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TEORIAS E TÉCNICAS

ESPECIAIS EM PSICOTERAPIA
(COGNITIVO
COMPORTAMENTAL)
1
Cronograma próximas aulas
• 19/10 – aula de hoje
• 26/10 – apresentação dos trabalhos (laudos);
• 01/11 – última aula com explanação de conteúdo;
• 08/11 – semana acadêmica da psicologia;
• 15/11 – feriado. Reposição com síntese do filme MÃOS
TALENTOSAS;
• 22/11 – Revisão;
• 29/11 – Avaliação 2º bimestre;
Transtornos de
Personalidade cap 6 a14
Transtornos de Personalidade Paranóide

• Tendência persistente e irrealista de interpretar as intenções e


ações dos outros como humilhantes ou ameaçadoras, mas
estão livres de sintomas psicóticos persistentes, ou seja,
delírios e alucinações;
• Diagnóstico diferencial: pensamento paranóide; esquizofrenia
tipo paranóide; transtorno delirante persecutório; transtorno
de humor com características psicóticas;
Transtornos de Personalidade Paranóide
• Abordagem de tratamento
• Estratégia de colaboração: o terapeuta aceitar abertamente a
desconfiança, depois que ela se tornou aparente e
demonstrar gradualmente que é confiavel, por meio de ações;
• Intervenções específicas: aumentar o senso de audo-eficácia
em relação às situações problema, ou aumentar a convicção
de que é capaz de lidar com qualquer problema que surgir.
• Continum cognitivo;
• Mantendo o progresso: geralmente é mais direto, mas mesmo
assim deve-se realizar previsão de situações de desconfiança
e planejar como lidar com situações de modo efetivo;
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica
• TP Esquizóide: ausência de relacionamentos interpessoais ou
indiferença em relação a eles. Existe um padrão global de
distanciamento dos relacionamentos sociais em todos os
contextos.
• Apresentam-se retraídos e solitários, buscando pouco o
contato com os outros e sentido pouca ou nenhuma
satisfação com os contatos que tem, independentemente do
seu foco.
• Acentuada restrição na manifestação de afeto, fala, quando
presente é monotônica e com pouca expressão.
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica
• TP Esquizóide: humor moderadamente negativo, sem
alterações marcadas.
• Essa sintomatologia distribui-se em um contínuo de
experiências, assim como as crenças por trás dessas
características.
• Perspectivas históricas: alguém cujas crenças mantém uma
existência cronicamente reclusa e isolada em termos sociais.
• Quatro subtipos: sem afeto; remoto; lânguido;
despersonalizado.
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica

• TP Esquizóide: aplicação de comunicação verbal, técnicas


corporais com socialização e expressão corporal;
• Diagnóstico diferencial: Transtorno delirante; Esquizofrenia;
Transtorno de humor com aspectos Psicóticos; Formas
brandas de TEA;
• Conceitualização: história de rejeição e intimidação por parte
de pares. Sente-se como diferente da unidade familiar.
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica

• TP Esquizóide:
• Abordagem de Tratamento: avaliar colaborativamente a força
das crenças do indivíduo sobre si mesmo e suas interações
com os outros;
• Negociar lista de problemas e objetivos;
• Monitorar respostas afeitvas do terapeuta;
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica

• TP Esquizóide:
• Reestruturação de crenças centrais;

• Mantendo o progresso: criação de um plano para reforçar o


trabalho realizado, organizar uma estrutura conceitual
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica
• TP Esquizotipica: Semelhança com TP Esquizóide. Ambos
são caracterizados pela evitação de relacionamentos
interpessoais, mas as pessoas com personalidade
esquizotípica tendem a experenciar sintomas psicóticos e
peculiaridades comportamentias pronunciadas.
• Agudo desconforto com relacionamentos íntimos e reduzida
capacidade para eles, assim como distorçoes cognitivas ou
perceptuais e escetiscidades de comportamento. Sintomas
psicóticos subclinicos. Não tem amigos, ficam ansiosos em
situações sociais e podem se comportar de maneira que os
outros consideram esquisita.
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica
• TP Esquizotipica: estudos que associam TP esquizotípica
com deficits cognitivos e atencionais.
• A negligência ocorrida na infância, estava associada ao TP
Esquizotípico.
• Estilos de apego ansioso e evitativo estão associados à
esquizotipia positiva, caracterizada por experiências
alucinatórias e crenças incomuns e a esquizotipia negataiva,
caracterizada por retraimento, apatia e anedonia.
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica
• TP Esquizotipica: Diagnóstico diferencial:
• TP esquizóide; transtorno delirante, esquizofrenia, Transtorno
de Humor com características psicóticas;

• Conceituação: frequentemente tem experiências de vida


semelhantes às das pessoas com traços esquizóides
(ridicularizadas ou rejeitadas). Podem ser sofrido abuso físico
ou sexual na infância, o que as levou a se verem como
diferentes, más ou anormais, e podem ter tido outras
experiências reais de perseguição.
• Resultado: crenças incomuns (pensamentos mágicos,
desconfiança ou ideias de referências) ou alucinações.
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica

• TP Esquizotipica: Abordagem de tratamento:


• Manejo com ansiedade, desconfiança e ambivalência.
• Propor um contrato de suspensão da desconfiança por um
período limitado de tempo. Preocupações desconfiadas
podem ser um bom moemnto para a introdução do conceito
de que as evidências devem ser examinadas.
Transtornos de Personalidade Esquizóide e
Esquizotípica
• TP Esquizotipica: intervenções específicas:
• Com objetivos de curto prazo, visar mudanças pequenas e
significativas em vez de visar a eliminação dos sintomas;
• Redução da ansiedade;
• Mudança de crenças paranóides;
• Experimentos comportamentais;
• Reestruturação de crenças cognitivas;
• Verificar variações possíveis (generalização);
• Mantendo o progresso:Formulação e resumo das estratégias
e lista de futuras dificuldades;
Transtornos de Personalidade Antissocial
• Tem uma história de transtorno de conduta na adolescência e
um padrão de comorrtamentos profundamente irresponsáveis
e socialmente ameaçadores que persiste na idade adulta.
• Membros da família ou mais frequentemente o poder
judiciário crimial podem insistir para que a pessoa busque
tratamento.
• Os indivíduos com TPAS são tratáveis com psicoterapia?
• Busca de melhora do comportamento moral e social;
Transtornos de Personalidade Antissocial
• Diagnóstico Diferencial: Transtorno de Personalidade
Borderline; Transtorno de Conduta;
• Estratégia de colaboração; Intervenções específicas com foco
voltado para o problema; Ligando pensamentos distorcidos a
comprtamentos desadaptativos; Desenvolver habilidades de
enfrentamento; Abordagem sistemática a raiva e a
impulsividade; auto monitoramento e motivação funcional;
ampliação da base de atribuições e avaliações; ensinar a
fazer escolhs construtivas;
Transtornos de Personalidade Borderline
• Notavel instabilidade em muitos, senão em todos, aspectos
do funcionamento da pessoa, incluindo relacionamentos,
auto-image, afeto e comportamento. Transtorno relativamente
comum 1,1 a 2,5% da população geral aulta, com enormes
custos sociais, comparáveis aos da esquizofrenia;
• Inteligentes, talentosos, mas seu transtorno os impede de se
desenvolverem, outros tem dificuldade para concluir sua
educação, não trabalham ou tem empregos aquém de sua
capacidade. Crises nos relacionamentos são comuns,
frequentemente inflingem ferimentos a si mesmos e
apresentam abuso de substâncias, normalmente na forma de
automedicação;
Transtornos de Personalidade Borderline
• Diagnóstico diferencial: É um dos transtornos mais comuns
em vários settings com e sem internação. Diagnóstico
incompleto constitui problema de tratamento insuficiente;
Comorbidade elevada: Transtornos de Humor,
abuso/dependência, transtornos de ansiedade, transtornos
psicóticos e outros transtornos de personalidade;
• Frequentemente TPB satisfazem critérios diagnósticos pra até
05 outros transtornos de personalidade;
Transtornos de Personalidade Borderline

• Três formulações conceituais TCC para TPB:


1. Visão dialético-comportamental de Linehan:
2. Formulações Beckianas:
3. Modelo de Modo de Esquema de Young;
Transtornos de Personalidade Borderline

1. Visão dialético-comportamental de Linehan:postura


dialética do terapeuta, aceitando a dor emocional, por
outro lado, modificando antecedentes do estresse e a
maneira ela qual o paciente lida com as emoções;
Transtornos de Personalidade Borderline
• 2. Formulações Beckianas: Três suposições chave: “O mundo
é perigoso e malevolente” “Eu sou incapaz e vulnerável”; “Eu
sou inerentemente inaceitável”
• Papel central na manutenção do transtorno e passam a ser o
alvo da psicoterapia TCC;
• Proposta da integração do modelo TCC aqui e agora com um
trabalho histórico para processar o abuso infantil e corrigir
conclusões patogênicas referentes ao abuso;
• Imortância dos métodos experienciais no tratamento das
memórias iniciais da infância;
Transtornos de Personalidade Borderline
• 3. Modelo de Modo de Esquema de Young:
• Conceituação da patologia central do TPB como originária de
uma criança abusada, extremamente assustada, que é
deixada sozinha em um mundo malevolente, ansioso por
segurança e ajuda, devido ao medo de novo abuso e
abandono, está altamente relacioanada ao modelo
desenvolvido por Young;
• Hipotetiza-se que esse modo serve para proteger o paciente
do apego, pois os apegos são seguidos de sofrimento;
• Inicialmente, tratamento breve, visando reduzir os problemas
Transtornos
mais complicados de Personalidade
e perigosos do TPB: Borderline
redução da
impulsividade e do comportamento automutilante, abuso de
substâncias e como obter controle sobre as emoções e certo
entendimento dos problemas, de modo que o paciente fique
em condições de continuar a psicoterapia; 1 ano;
• Para um tratamento real de TPB é necessária uma terapia
mais longa, durante a qual, normalmente se desenvolve um
relacionamento pessoal e intensivo entre um terapeuta e
paciente;
• Desenvolver tipo de apego novo e seguro, para que se corrija
o que deu errado durante a infância;
Transtornos de Personalidade Borderline
• Intervenções específicas:
• Abordagem hierárquica: hierarquia das questões a serem trabalhadas;
e refazer a lista conforme o andamento do tratamento;
• Lidando com as crises: a maioria das crises é aliemntada pelas
crenças negativas do paciente em relação a experienciar emoções:
assumir postura calma, aceitadora e tranquilizadora; Disponibilidade do
terapeuta durante crises para previnir pioras, automutilação, abuso de
drogas e outras ações desadaptativas;
• Estabelecendo limites: frente a comportamentos que atravessam as
fronteiras pessoais do terapeuta, que incluem ações perigosas que
colocam em risco a vida do paciente ou a continuação da terapia;
• Téncicas Congitivas:
Transtornos de Personalidade Borderline
• Desemarando esquemas subjacentes – psicoeducação sobre forma de
funcionamento; diário para descrever emoçõe e detectar esquemas
subjacentes;
• Lidando com pensamentos dicotômicos: pacientes pensam em termos
dicotômicos, alimentando emoçõe extremas e polarizadas. Perceber e
avaliar as situações para admitir mudanças;
• Cartões de enfretamento;
• Técnicas Experienciais: Reescrever imaginairiamente o roteiro e
desempenhar papéis históricos;
• Técnica da cadeira vazia;
• Experenciar emoções: devem aprender a tolerar a experiência de
emoções negativamente fortes;
• Role Play;
• Experenciar novo comportamento;
Transtornos de Personalidade Histriônico

• Caracterizado pela excessiva emotividade e busca de


atenção. Preocupam-se demais com a atratividade física,
muitas vezes são exageradamente sedutores e se sentem
muito bem ao serem o centro das atenções;
• Emotividade parece exagerada, labil e superficial. Estilo de
fala global e impressionista. Comportamento reativo e
intenso. Respondem a estímulos minimos com expresões de
raiva irracionais, descontroladas;
Transtornos de Personalidade Histriônico

• Diagnóstico diferencial: a maior indicação de TPH é a


apresentação de si mesmo, excessivamente dramática ou
histriônica;
• A autodramatização, a busca de atenção, a instabilidade
emocional e a sedução foram avaliados como mais
importantes em termo diagnósticos e mais confiantemnte
reconhecidas;
Transtornos

de Personalidade Histriônico
Desafio: O terapeuta se esforçar, de forma regular e
consistente e ser suficientemente flexível para permitir qu os
pacientes gradualemnte aceitem uma abordagem que é, no
início, pouco natural para eles;
• Início: terapeuta como todo poderoso; posteriormente, quanto
mais ativo for o papel que o paciente é solicitado a
desempenhar no tratamento, menos essa imagem poderá ser
mantida;
• O terapeuta, inadvertidamente, pode assim, reforçar os
sentimentos de incapacidade do paciente e acabar enredado
na reencenação do tipo de relacionamento que o paciente
está acostumado a fazer;
Transtornos de Personalidade Histriônico
• O paciente com TPH precisa aprender a focar sua atenção
em uma questão de cada vez. A tendência natural do
paciente histriônico é passar a maior parte da sessão
relatando daramaticamente sobre todos os eventos excitantes
e tramaticos que ocorreram durante a semana;
• Aceitar essa tendência com limite de tempo;
• Tendem a perder o interesse na terapia antes de melhora
significativas e passar para algo mais excitante;
• Crucial que tenham objetivos específicos e concretos, e
genuinamente importantes para o paciente, não apenas o que
eles devem querer;
Transtornos de Personalidade Narcisita
• É um amplo padrão de consideração distorcida, por si mesmo
e pelos outros. Embora seja normal e sadio assumir um
aatitude positiva em relação a si, as pessoas narcisitas
exibem uma visão infladas de si mesmas, como especiais e
superiores.
• Todavia, em vez de autoconfiança, o narcisismo reflete uma
autopreocupação engrandecedora. É muito ativo e
competitivo ao buscar status e sinais externos são utilizados
como medida de valor pessoal;
Transtornos de Personalidade Narcisita
• Podem transformar um contato amigavel em uma irritante
demonstração de autopercepção. Não existe preocupação
com as necessidades e os sentimentos dos soutros, seja em
quesões simples, como reconheer a contriubição dos demais,
seja em respeitar as emoções mais complexas e
profundamente significativas;
• Frente a críticas, pode agir de maneira desagradável e
defensivo. Dificuldades do ambiente externo, que
representam uma ameaça a auto-estima, costumam levar o
paciente narcisita à terapia.
Transtornos de Personalidade Narcisita

• Diagnóstico diferencial: Ocorre em 2 a 16% da população


clinica. Outros transtornos comorbidos incluem os de humor,
especialmente hipomania, anorexia nervosa, transtornos
relacioandos à substâncias, especialmente a cocaína, e
outros transtornos de pernsonalidade: borderline, histriônico,
anti-social e paranóide;
Transtornos de Personalidade
• Conceituação: esquema Narcisita
de si mesmo como carente de ser
especial e superior para escapar à inferioriadade;
• Evidências de superioridade: auto estima x fatores externos;
• Relacionamentos são instrumentos: outras pessoas vistas
como objetos ou instrumentos na busca de distinção e o
paciente narcisita gasta muita energia mental coparando-se
com os outros e julgando os eu valor;
• Poder e merecimento: usam o poder e merecimento como
evidência de superioridade. A perda de poder pode ser uma
crise para esse paciente;
• Preservação da imagem: acreditam que “imagem é tudo”
referência no que o outro pensa ou vê sobre si
Transtornos de Personalidade Narcisita
• Suposição de contribuições meritórias: tendem a criar um
mercado de oportunidades pessoais, exagerando as
necessidades e fraquezas alheiras, mas embelezando as
próprias virtudes e méritos;
• Suposições sobre afeto: parecem superestimar as
implicações negativas de emoções como tristeza, culpa e
incerteza, vendo esses afetos como fraquezas pessais que
ameaçãm a sua auto imagem positiva;
• Monitorar: estratégia de auto reforço; auto expansão e auto
percepção;
Transtornos de Personalidade Narcisita
• Mesmo no primeiro encontro, o paciente pode criticar a
decoração ou a localização do consultório, questionar o valor
do terpeuta e agir de forma arrogante ou pode tentar
deslumbrar o terapeuta e usar a lisonja para atraí-lo para seu
séquito de pessoas “excepcionais”;
• Areas alvo imortantes: melhora das habilidades de domínio e
conquista de objetivos e exame do significado do sucesso;
crescente consciência dos limites e da perspectiva do outro e
exame de crenças sobre valor pessoal e emoções assim
como o desenvolviemento de alternativas construtivas;
Transtornos de Personalidade Narcisita
• Lista de problemas, agenda e motivação para o tratamento;
• Conquista de objetivos e o significado do sucesso;
• Limites interpessoais e perspectivas alheias;
• Crenças desadaptativas sobre si mesmo e a emoção;
• Testando chrenças desadaptativas e fortalecendo crenças
funcionais;
Transtornos de Personalidade Dependente
• Necessidade global e excessiva de ser cuidado, que leva a
um comportamento submisso e aderente e a temores de
separação; Relutam para tomar as decisões mais simples do
dia a dia, a mesnos que recebam uma quantidade excessiva
de conselhos e reasseguramento e costumam fazer o que as
pessoas sugerem.
• Enganadoramente faceis de tratar: faceis de enganjar, mas,
nos estágios posteriores, se agarram ao terapeuta e
passivamente resistem aos seus esforçoes de incencitvar
maior autonomia;
• Diagnóstico diferencial:
Transtornos de Personalidade Dependente

• Diagnóstico diferencial: Personalidade Dependente e


histriônico podem parecer infantis e aderentes, os últimos são
menos exagerados, egocêntricos e superificiais do que os
histriônicos;
• TPD tendem a acreditar sinceramente nas pessoas;
• Ver agorafobia, ataques de pânico;
Transtornos de Personalidade
• Medo dos pacientes: que a terapia os leveDependente
a independência e
ao isolamento, para que tenham que enfrentar a vida
sozinhos, sem ajuda e apoio dos outros;
• Buscar a AUTONOMIA;
• Usar a descoberta orientada e o questionamento continuado
para que descubram a resolução de problemas;
• Estabelecer limites claros do limite pessoal e profissional;
• Busca de objetivos específicos com abordagem colaborativa
e estruturada;
• Treinamento de habilidades gerais de resoluçãod e
problemas, auto controle: automonitoramento, auto avaliação
e auto reforço;
Transtornos de Personalidade Esquiva
• Caracterizado por uma evitação global e comportamental,
emocional e cognitiva, mefsmo quando essa evidtação
impede objetivos ou desejos pessoais; Temas de
autodesvalorização e crença de que mostrar o verdadeiro eu
despertará rejeição;
• Baixa tolerância a disforia, dentro e fora da sessão, e usam
diversas atividades, incluindo o abuso de substâncias, para
se distraírem de cogniçõe e emoções negativas.
• Busca da terapia por depressão, ansiedade, abuso de
substâncias, transtorno do sono, estresse e outros
psicofisiológicos;
• Diagnóstico diferencial:
Transtornos de Personalidade Esquiva

• Diagnóstico diferencial: fobia social, transtorno de ansiedade


generalizada, personalidade dependente, esquizóide e
esquizotípica;
Transtornos de Personalidade Esquiva

• Trabalho com crenças centrais sobre evitação social;


suposições subjacentes, medo de rejeição; autocrítica, má
avaliação das reações alheias; dados positivos descartados;
• Evitação cognitiva, emocional e comportamental: atitudes em
relação ao homor disfórico, desculpas e racionalização;
pensamentos fantasiosos;
Transtornos de Personalidade Esquiva

• Intervenções específicas: superando evitação cognitiva e


emocional; desenvolvendo habilidades; identificando e
testando crenças adatpativas;
Transtornos de Personalidade Obsessivo
•Compulsivo
É comum em cultura ocidental contemporânea,
especialmente entre os homens. Valor que a sociedade
atribuiu a características como: atenção a detalhes,
autodisciplina, controle emocional, perseverança,
confiabilidade e polidez. Mas alguns indivíduos possuem
essas qualidades de forma taão extrema que lhes traz
prejuízos funcionais ou sofrimento subjetivo.
• TPOC: rígido, perfecionista, dogmático, ruminativo, moralista,
inflexível, indecisa e bloqueada em termos emocionais e
cognitivos;
• Também sofrem de obsessões e compulsões escpecíficas
mais frequentemente do que outras pessoas.
Transtornos de Personalidade Obsessivo
Compulsivo

• Diagnóstico diferencial: o paciente foi criado no tipo de família


rigida e controladora; o paciente não poussui relacionamentos
interpessoais íntimos, nos quais se autorevela; está em uma
profissão técnica, orientada a detalhes, como contabilidade,
direito ou engenharia; o paciente não se dedica a muitas
atividades de lazer, ou suas atividades são intencinais e
dirigidas a um objetivo e não a diversão;
Transtornos de Personalidade Obsessivo
•Compulsivo
Estrutura de sessão para que haja a escolha e priorização de
problemas; Cuidado com o perfeccionismo da realização de
tarefas (exemplo do comportamento problemático);
• Experimentos comportamentais para contextar crenças
determinantes de compulsão;
• Auxiliar o paciente a lidar com preocupações rumintanes e
crônicas;
• Avaliação de esquemas ou crença central de pessoa
inaceitável;
• Comparar valores e padroes que tem para si e para os outros;
Rangé todos os
finais
9, 10,11,12,24,26 e
31
Transtorno de Agorafobia

• Modelos de tratamento Biológicos (antidepressivos triciclicos,


imipramina, clomipramina, Inibidores da recaptação de
serotonina, fluoxetina, fluvoxamina, sertralina, paroxetina,
citalopram, benzodiazepínicos, e inibidores da MAO);
• Tratamentos psicológicos: qualquer tratamento psicológico
que não incluísse exposição aos estímulos não tinham
eficácia contra os sintomas agorofóbicos;
Transtorno de Agorafobia
• Tratamento por exposição deve ser:
1. Prolooongado, com resultados melhores se durar mais de 90 minutos,
quando muito grave, a ansiedade demora ceca de 50 minutos para
começar a diminuir de intensidade, a exposição à situação fóbica deve
durar até que ela cesse ou diminua de maneira significativa;
2. Deve ser sistemática, quanto mais frequente melhor e mais rápido
será o resultado;
3. Uma avaliação do desempenho por meio de um diário que controle a
duração dos exercícios ajuda a melhorar os resultados;
4. Gradual e direta na situação de maior medo, mas os resultados são
melhores na segunda alternativa;
Transtorno de Agorafobia
1. Habituação ocorre apenas se o paciente permanejcer engajado na
situação, com a atenção voltada para os exercícios;
• A exposição pode ser feita sob supervisão de um médico, psicólogo,
enfermeiro ou familiar treinado, obtendo-se o resultado de qualquer um
deles;
• A exposição não é eficaz na vigência do uso de bzp ou alcool;

• Treino de habilidades de manejo de sintomas corporais;


• Treino respiratório para previnir a espiral do pânico
• Ênfase na exposição interoceptiva dos sintais corporais temidos;
• Eliminação da tendência persistente de interpretar de forma distorcida
e catastrófica as sensações corporais;
Transtorno de Agorafobia

1. ACALME-SE
Transtorno
• Tratamentos
de Ansiedade
farmacologicos
Social
(IMAOs Fenelzina e
tranicipromina, BZP; ISRSs;) Medicamentos considerados
não eficazes: tricíclicos; buspirona, ácido valpríco;
Medicamentos com resultados iniciais positivois: venlafaxina,
nefazodona, gabapentina;

• Tratamento cognitivo comportamental: exposição ao vivo


combinada com a reestruturaçãoc ognitiva. O treindo de
habilidades sociais pode ser útil com os pacientes que
apresentam deficiências no mode de interagir socialmente.
Intervenção em grupo mais vantajosa;
Transtorno de Ansiedade Social

• Socialização e manejo dos comportamentos de segurança;


Modificação de autoprocessamento; reestruturação cognitiva
ou reatribuição; experimentos comportamentias e trabalho
com suposições, regras e crenças centrais;
Transtorno de fobias específicas

• Dessensibilização sistemática; exposição ao vivo;


reestruturação cognitiva; modelação. Terapia implosiva ou
inundação; hipnose; tarefas de casa, tratamento
farmacológico, respiração diafragmática, relaxamento
progressivo, relaxamento simples,
Transtorno de Ansiedade Generalizada
• Reestruturação congitiva, relaxamento e exposição, aplicados
em conjuntos, são mais significativamente eficazes.
• Formulação de problemas; Explicação da racional do
tratamento; Registros de pensamentos automáticos
relacionados aos temas de perigo; identificar e tomar
consciência da preocupação; técnica de descatastrofização;
desenvolver senso de habilidade pessoal; uso de imagens ou
verbalizações de enfrentamento;
• Tratamento farmacológico: buspropiona;
Transtorno de Disfunções Sexuais
• Disfunção erétil;
• Ejaculação precoce;
• Baixo desejo sexual do homem ou inibição do desejo sexual;
• Anaejaculação e anorgasmia masculina;
• Anorgasmia feminina;
• Vaginismo edispareunia;
Avaliação e tratamento dos transtornos de
sono

• para si e para os outros;


Terapia de Casal

• para si e para os outros;


Pense Magro
Pense Magro
• Motivar-se diáriamente;
• Pesar-se diáriamente
• Comer devagar, sentado e apreciando cada porção;
• Elogiar-se;
• Fazer exercícios;
• Aprender a lidar com a fome, os desejos incontroláveis e o
comer por razões emocionais;
• Planejar e monitorar a sua alimentação;
• Seguir o seu planejamento, aconteça o que acontecer;
• Voltar aos trilhos – imediatamente!
Pense Magro

• Aprenda e pratique as habilidades no seu próprio rítmo;


• Preencha os cartões de habilidades de sucesso;
• Entre em contato com seu técnico de dieta todas as noites,
depois de preencher o cartão das habilidades de sucesso;
• Tentes escolher alimentos saudáveis e comer porções
razoáveis;
• Evite a tentação de exagerar na sua comida favorita agora;
Pense Magro

• Talvez você tenha o pensamento sabotador: Bem que eu


poderia comer tudo o que quiser agora, por que depois nunca
mais vou poder fazer isso.
• Mas felizmente, isso não é verdade! O planejamento
Alimentar Pense Magro permite que você coma suas comidas
prediletas em porções razoáveis,uma vez por dia, todos os
dias, pelo resto da vida. Você aprenderá a planejar
antecipadamente o que vai comer e quando, e se limitar a
uma porção.
JB prevenção a recaída
◦ Aula 4 - Cap 1 e 2 Terapia Cognitiva Teoria e Prática - Judith Beck e cap 3 Rangé
◦ Aula 5 - Cap 9, 10 e 11  Judith Beck 
◦ Aula 6 - Aprenderemos e aplicaremos as Escalas Beck (tragam os casos)
◦ Aula 7 - Cap 12 e 14(acho que não deixei esse) Judit Beck e cap 7 Rangé + Cap 1
Jefferey Young (deixei as escalas de distorção cognitiva e questionário de Young na
reprografia)
◦ Aula 8 - Terminar técnicas e terminar Young (passarei conteúdo complementar do
livro da Judith Beck mas será apenas complementar) + Cap 8 Rangé
◦ Aula 9 - Mais técnicas e capítulos Suicídio (provavelmente já inicie o tema
Personalidade abaixo 6-14)
◦ Aula 10 - todos os capítulos de personalidade e restante dos capítulos do Rangé (9, 10,
11, 12, 24, 26, 31) + material complementar do Livro da Judith Beck (Pense Magro) 

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