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Plano de Estudo nº1- Disciplinas, carga horária conrespondente a cada componente e sua
percentagem sobre a carga horária total
Cálculo de Avaliação:
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Bibliografia Recomendada:
Sale, Diana (2000) - Garantia da qualidade nos cuidados de saúde. (1ª. Edição). Lisboa:
Principia.
Conceito
Legislação de Angola
Atitude do Profissional de Enfermagem perante a eutanásia
4.4 Aborto
Conceito
Tipos de aborto/ consequências
Legislação de Angola
Objectivo Geral: Proporcionar ao aluno condições para elaborar e desenvolver temas de educação
para saúde, e de confeccionar e utilizar métodos, meios e materiais de comunicação e ensino .
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Recursos Necessários:
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciado em Enfermagem
2.1 Conceito
2.2 Tipos e forma de utilização
2.3 Meios de Comunicação
Conceito/Objectivos/ Classificação
UNIDADE III:Educação para a saúde(EPS)
3.1 Conceito/ Importância
3.2 A prática educativa em saúde e seus objectivos
4.1 Conceito
4.2 Classificação
Proporcionar ao aluno condições de identificar e descrever a estrutura e funções dos diferentes órgãos e
sistemas do corpo humano.
Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
- Demonstração
Cálculo de Avaliação:
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Avaliação Final:=
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Mapas, Peças Anatômico, Manequins.
Recursos humanos
Docentes:
Licenciado: com experiência reconhecida na área da disciplina
Bibliografia Recomendada:
Arthur C. Guyton, John E. Hall. “Textbook of Medical Physiology”. 11ª Edição. W.B. Saunders Company,
2006.
Berne e Levy – Fisiologia, 6ª Edição, Editora Elsevier, 2009.
T/P P
10ª Classe
- Trabalhos individuais ou
UNIDADE I :Anatomia e Fisiologia Humana. em grupos
1.1 Conceito
1.2 Corpo Humano - Leitura e discussão de
Constituição (Unidades estruturais) documentos
Divisão e Planos Anatómico
UNIDADE II: SistemaOsteo-Muscular - Exercícios práticos com
2.1 Conceito. mapas anatómicos/Peças
2.2 Constituição (ossos, músculos e cartilagens) anatómias/manequins
2.3 Articulações,
2.4 Tipos de movimento - Demonstração
Calização,
Constituição
FFunção.
UNIDADE III: Sistema endócrino
3.1 Conceito
3.2 Glândulas endócrinas
3.3 Relações anatómicas e funcionais entre hipotálamo e
a hipófise
UNIDADE IV: Sistema Tegumentar
4.1 Conceito
4.2 Composição:Pele e anexos;
Relações anatómicas
Funções.
- Instrumentalizar o aluno de enfermagem para o cuidado ao paciente com transtorno mental e /ou
familiares em consonância com diretrizes da política Nacional de saúde mental.
Teórico Prática:
- Prova escrita
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo. Relatórios de observação
- Resultado dos Guiões de Observação de Desempenho
Cálculo de Avaliação:
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciado/Especialistas: Médicos, Psicologos e Enfermeiros
Bibliografia Recomendada:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Reforma psiquiátrica e política de saúde
mental. Brasília, novembro de 2005.
CARDOSO, Luciane Ribeiro Carvalho; RODRIGUES, Leiner Resende (Orient.). As manifestações
agressivas no processo de cuidar: implicações para a enfermagem. Uberaba (MG): [s.n.], 2012. 99 f, il.
GONÇALVES, Rejane Maria Dias de Abreu. Ações dos enfermeiros em saúde mental na estratégia
saúde da família. Uberaba (MG): [s.n.], 2009. 164 p. Inclui bibliografia. ISBN 97885?.
LARA, Diogo. Temperamento forte e bipolaridade: dominando os altos e baixos do humor. Ed.
Revolução de Ideias, 2008.
- Lições de Psiquiatria. 1ª parte, Psicopatologia. Curso de enfermagem geral pelo professor Dr. Adriano
so Hospital Miguel Bombada, Lisboa.
- STUART, G. W.; LARAIA, M.T.; Enfermagem Psiquiátrica: Princípios e Prática. 6 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
TARDELI, Marcelo; SILVA, Sandra Regina. Manual de procedimentos para estágio em enfermagem –
2ed., Martinari, 2010.
HORA Estratégias de
Ensino
Conteúdos T/P P
- Exposição
UNIDADE I: Apresentação da disciplina
1.1 Evolução histórica . - Trabalho Individual /
1.2 Conceitos (Saúde/Doente Mental) em grupo: Leitura e
1.3 Política Nacional discussão de
1.4 Organização, estrutura /funcionamento documentos
1.5 Níveis de atendimento;
UNIDADE II:SAÚDE MENTAL - Visita de estudo em
2.1 Fases do crescimento e desenvolvimento humano instituições de forum
Fisiologico, estrutural e psicológico psicológico
2.2 Factores que condicionam a Saúde Mental
2.3 Situações que interferem na Saúde Mental - Simulação de
UNIDADE III: RELACIONAMENTO DO PROFISSIONAL COM situações em contexto
O UTENTE E FAMÌLIA profissional
3.1 Importância da famíia na identificação precoce de sintomas e
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
durante o tratamento - Prática em Unidade
3.2 Importância da cooperação do paciente na identificação precoce de estágio: Guia de
de sintomas e durante o tratamento Observação
3.3 Técnica de entrevista com o paciente e família
Colheita de dados individuais e familiares
Observação do comportamento
3.4 Técnica de relacionamento com o paciente e família
Quando em tratamento ambulatório, hospitalizado e após a
alta
UNIDADE IV: TRANSTORNOS MENTAIS MAIS COMUNS
Causas/Factores de riscos.
Tratamentos e copmlicações
Cuidados de enfermagem integral e humanizada
Educação para a saúde.
Disciplina:Epidemiologia e Estatística
Contribuir na formação do aluno para que possa desenvolver ações de Promoção da Saúde e
Prevenção de doenças, através da mensuração e análise epidemiológica, bem como estimulando-o a
pesquisa quantitativa
Metodologia de Avaliação:
Teórica:
- Prova escrita.
- Trabalhos de Grupo
- Exercícios
Frequência nas aulas
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Enfrentar problemas e dar soluções com flexibilidade visão critica e aplicação de conhecimentos
teóricos; utilizar estratégias que atendam interesses coletivos e institucionais;
Calcular e interpretar os indicadores da saúde e da realidade com raciocínio lógico, crítico e tomar
decisão
Recursos Necessários
Estrutura Física
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Acetatos
Recursos humanos
Docentes: Licenciado com experiência reconhecida em áreas afins
ANDRADE, S. M.; SOARES,D. A.; CORDONI JR, L. (orgs.) Bases da Saúde Coletiva. Londrina:
UEL/ABRASCO, 2001
- BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística 5. ed. São Paulo: FUNPEC, 2002
- BENSENÕR, I.M; LOTUFO,P.A. , Epidemiologia: abordagem prática. São Paulo: Elsevie, 2005
- FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006
- LESER, W.; BARUZZI R.G.; BARBOSA, V.; RIBEIRO, M.B.D.; FRANCO, L.J. epidemiologia geral. São
Paulo: Atheneu, 2002. 200p.
- Livros de Epidemiologia online (epidemiology textbooks online - full text)
- Mausner J.S. (2009). Introdução à Epidemiologia.(5ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
- MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G L. Epidemiologia2 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2009.790 p.
- PEREIRA, M. G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
- ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Guanabara Koogan, 2003.
- Rouquayrol , Maria Zélia . Epidemiologia e Saúde. 6ª edição Rio de Janeiro;Medci,2005
- VIEIRA,S. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Exposição dialogada
UNIDADE I – Epidemiologia
Resolução de
1.1 História /fundamentos/ Evolução exercícios
1.2 Conceito
1.3 Importancia Leitura de artigos e, ou
1.4 Relação com outras ciências textos, com posterior
1.5 Aplicações discussão - Estudo de
1.6 Diferenças entre a abordagem de saúde pública da abordagem
casos
clínica
1.7 Termos básicos da epidemiologia Trabalhos individuais
1.8 Componente da triade Epidemiológica
ou em grupos.
Casualidade
Incidência e prevalência
Medição da Doença
1.9 Aspecto étcos em investigação
2 UNIDADE II – Indicadores de estado de saúde
2.1 Caracterização dos indicadores;
2.2 As fontes de dados
2.3 Tipos de indicadores de saúde/Interpretação
2.4 O estado de saúde da população;
2.5 Principais taxas usadas na caracterização do estado de saúde
2.6 interpretação das principais taxas
2.7 Como calcular e interpretar os indicadores
UNIDADE III: indicadores sociais e demgráficos
3.1 Conceito
3.2 Tipos
Unidade IV- Método epidemiológico
5.1 Definição da VE
5.2 Descrição das actividades;
5.3 Tipo e fontes de dados da VE
Diferenças
Limitações
Indicadores de saúde
Doenças de declaração obrigatória
Sistema de informação em saúde
Levantamento de dados;
Calculo, percentagem e média aritmética
Análise de dados
UNIDADE VI – Sistema de Vigilância Epidemiológica em Angola
6.1 Historial
6.2 Normas , instrumentos procedimentos e fluxo;
6.3 Componente
6.4 Estratégia de vigilância
6.5 A importância do cumprimento das normas
UNIDADE VII- Sistema de Informação
- Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
- Resolução de uma situação-problema
- Visitas/Entrvestas na comunidade
Calcúlo de Avaliação:
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
-
Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver
Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de:
- Descrever e analisar alguns aspectos dos problemas da saúde de uma determinada colectividade,
colaborar para a solução destes através da participação conjunta com a população.
- Identificar os problemas da comunidade em relação aos problemas da saúde que vive e ajudar a tomar
decisões que visem a sua minimização.
- Apoiar a comunidade na tomada de decisões sobre o estabelecimento de prioridades para saúde
colectiva
- - utilizar estratégias que atendam interesses colectivos e institucionais.
Recursos Necessários:
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados em áreas afins
ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A.; CARDONI-JR, L. Bases da saúde coletiva, Londrina: UEL, 2001.
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do Programa Saúde da
Família. Brasília, Ministério da Saúde, 2001.
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.
OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. Saúde da Família: considerações e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008.
- Exposição dialogada
UNIDADE I Saúde Colectiva e Comunitária
1.1 Conceito de saúde colectiva e Comunitária - Discução em grupos
Objectivos da saúde colectiva e da participação comunitária
Intersectorialidade e Multidisciplnaridade - Leitura e análise de
textos
1.2 Evolução histórica das políticas de saúde em Angola
1.3 Legislação Vigente Problematização da
1.4 Organização da Atenção Básica de Saúde/Programas de Saúde realidade
Pública
1.5 Processo Saúde Doença - Plenárias
UNIDADE II: Cuidados Primá rios de Saú de–
2.1 Declaração de Alma- Ata - Seminários
Objecticos
- Estudos de casos
Evolução
Conceito - Dinâmicas de grupo
Componentes
Caracteristicas - Trabalho Individual /
1.6 Cuidado Primários de Saúde e Desenvolvimento em grupo
Relação entre saúde e Desenvolvimento
- Prática em Unidade
Contribuições dos Cuidados Primários de Saúde para o de estágio: Guia de
desenvolvimento Observação
UNIDADE III: Cadeia epidemiologica
- Exercício para
Agente identificação de
informações
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
Conceito
Tipos de agentes
Caracteristicas:
Reservatório:
Modo de transmissão do agente:
Hospedeiro
UNIDADE IV: O SANEAMENTO E A SAÚDE COLECTIVA
Inter-relaçã o do processo saú de doença e o meio ambiente
Educação em saúde
UNIDADE V: CONTROLO DE EXCRETAS E DE LIXO
5.1 Controlo de excretas
Importância
Formas de controlo/cuidados
5.2 Controlo de lixo
Importância
Tipos de lixo
Destino do lixo/Acondiccionamento
UNIDADE VI: CONTROLO DE VECTORES
5.1 Conceito de vectores
5.2 Tipos de vectores/Controlo
5.3 Métodos
5.4 Educação em saúde nas doenças mais comuns
Favorecer aos estudantes a Compreenção dos princípios básicos da farmacologia que regem a
terapêutica com medicamentos. Reconhecendo noções de farmacoterapêutica onde é incluída a
importância dos medicamentos, como atuam, doses e os cuidados na administração.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 152 134 18
Metodologias de Avaliação:
: Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados em áreas afins
Bibliografia Recomendada:
ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
2004
CLAYTON, B. D. Farmacologia na prática de Enfermagem. 13 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,
2006. 841 p.
CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2005. 695 p.
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: DEF 2011/2012 / [direção científica Almir L. da Fonseca;
redator Tulio C.C. Sousa; Coordenadora Sheila Guedes; assistente Joyce S.cruz; Contato médico e
tráfego Jorge M.Bastos]. – 40.ed. – Rio de Janeiro. Publicações Científicas, 2011. 924p.:
GOODMAN; Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan/Mc Graw-Hill, 2005.,. Koogan/Mc Graw-Hill, 2005,
HOWLAND, R. D. Farmacologia ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 560 p.
KATZUNG. Farmacologia básica e clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RANG & DALE. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 829 p.
SILVA, M. T.; SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3 ed.
São Paulo: Editora Martinari, 2011.
SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
SOUZA, L. C. A. Dicionário de Administração de medicamentos na enfermagem 2003/2004. Rio de
Janeiro: EPUB, 2002. 640 p.
Distribuição;
Potência e Eficácia.
12ª Classe
Proporcionar ao técnico de enfermagem o conhecimento dos aspectos básicos e essenciais da
nutrição; as recomendações de uma boa alimentação; os procedimentos dietoterápicos nas
enfermidades; as principais deficiências nutricionais e noções dos métodos de avaliação
nutricional de indivíduos em diferentes ciclos de vida.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 76 63 13
Metodologias de Avaliação:
Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados com experiência reconhecida áreas afins
- DANIELA FOJO SEYAS CHAVES. Compostos Bioativos dos alimentos, coleção nutrição clínica
funcional. São Paulo: Editora UP, 2015. 338 p.
- Diez-Garcia, R. W.; Cervato-Mancuso, A. M. Nutrição e metabolismo: mudanças alimentares e
educação nutricional. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2011. 411p.
- LAMEU, E. Clínica Nutricional. Rio de Janeiro(RJ): Revinter, 2005. 1225p.
- MAHAN. L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
1242p.
- MAHAM, L. K. ESCOTT- STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e diototerapia. 13ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 1227 p.
- PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. 390 p.
- SANTOS, A.D.D. Guia de Saúde e alimentos funcionais: Saúde através dos alimentos. Rio de Janeiro :
Ciência Moderna, 2010. 284p.
.
- TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 284 p.
1.1 Objectivos.
1.2 Conceitos de Nutrição/Alimentação/Alimento/ Nutriente - Exposição
1.3 Importância da alimentação
1.4 Hábitos alimentares. Tabus alimentares - Trabalho Individual /
em grupo
1.5 Factores que influenciam nos hábitos alimentares
- Dotar os alunos de conhecimentos básicos sobre as diversas patologias agudas e crônicas (definição,
sinais e sintomas, diagnósticos, formas de tratamento e cuidados de enfermagem) e, subsidiar o futuro
técnico para oferecer aos pacientes cuidados de enfermagem individualizado; tendo condições de
relacionar teoria e prática, desenvolver raciocínio crítico para poder oferecer uma assistência com
qualidade.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 228 180 48
Metodologias de Avaliação:
Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
- Elaborar e executar o plano de cuidados de enfermagem para pacientes com patologias do foro
médico cirurgico
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados com experiência reconhecida em áreas afins
MOHALLEM AGC; RODRIGUES AB (ORG) Enfermagem Oncológica. São Paulo: Manole, 2007
- POTTER, Patricia A; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Guanabara Koogan, 2005.
11ª Classe
UNIDADE I: Introdução e apresentação da discplina - Exposição
1.1 Conceitos.
1.2 Noções básicas - Trabalho Individual /
Cuidados de enfermagem em grupo
Questões legais na prática de enfermagem
Relação Enfermeiro Paciente - Leitura e discussão de
Unidade II Admissão do paciente documentos
Unidade hospitalar
Unidade de Internamento - Exercício para
Unidade do Paciente identificação de
Materiais e equimentos necessários informações
Procedimentos de enfermagem
Unidade III Monotorização dos sinais vitais
- Prática em Unidade
Leitura de estágio: Guia de
Interpretação Observação
Conduta de Enfermagem
3.1 Receios
3.2 Confirmação
3.3 Preparação/Tratamento pré-operatório
3.4 Registo de dados.
Instrumentista
Circulante
Reação do paciente
Revisão anatómica
6.1 Sinais e sintomas
1.1 Conceito
1.2 Causas Sinais e sintomas
1.3 Tratamento
1.4 Material necessário/Técnica
1.5 Complicações
1.6 Cuidados de enfermagem
1.7 Educação para saúde
8.1 Conceito
8.2 Causas Sinais e sintomas
8.3 Tratamento
8.4 Material necessário/Técnica
8.5 Complicações
8.6 Cuidados de enfermagem
8.7 Educação para saúde
Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
- Seminários
Prática:
- Prova prática em laboratório ou em situação real
Cálculo de Avaliação:
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
- Prestar cuidados de enfermagem com perícia a todo o paciente que se lhe apresente aplicando os
princípios científicos aprendidos e segundo as suas limitações.
Quadro branco
Retro-projector
Data Show
vídeos ilustrativos
manequins
simuladores
Material e equipamento médico-hospitalar
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados em Enfermagem
Bibliografia Recomendada:
- ANTCZAK Susan E. Et al. Tradução Ana Karine Ramos Brum. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 340 p. KAWAMOTO, Emília Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de
Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 264 p.
- JÚNIOR, K.F. Cálculo de medicamentos em Enfermagem. Nova tiragem. Editora: AB, 2006
- MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5 ed. São Paulo: Iátria, 2008
- MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3
ed. Curitiba: 2009.
- POTTER, Patricia A; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Guanabara Koogan, 2005.
- POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
- POTTER, Patrícia; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro : Elsevier,
2010. 1484 p.
-SOARES, M.A.M; GERELLI, AM; AMORIM, A.S.: Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado.
Uma abordagem para Técnicos de Enfermagem. EDITORA: Porto Alegre-RGS Brasil, 2004
- TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a arte e a ciência de
enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
-UTYAMA, I.K.A; OHNISHI, M.; MUSSI, N.M et al. : Matemática aplicada à Enfermagem. Cálculo de
Dosagem. Atheus. RJ, 2006
2.1 Conceitos
Contaminaçã o, Limpeza Desinfecçã o
Antissépsia, Assépsia, Esterelizaçã o
2.3.1Princípios Bá sicos
3.3 Técnicas de esterelizaçã o de material
12ª Classe
1.1 Introdução
Papel da equipa de enfermagem na administração dos
medicamentos
Princípios de administração de medicamentos
Precauções universais/Procedimentos de Enfermagem
Acção das drogas no organismo .
Métodos e vias de administração (Parenterais e enterais)
Venoclise ou soroterapia
Oxigenioterapia
Nebolização
Complicações
2.1 Conceito
2.2 Finalidade
2.3 Tipos
2.4 Procedimentos
4.1 Conceito.Objectivo.
4.4 Procedimentos
Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Cálculo de Avaliação:
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
vídeos ilustrativos
manequins
simuladores
Material e equipamento médico-hospitalar
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados e especialistas em áreas afins
- FREITAS, Fernando.; MENKE, Carlos.; RIVOIRE, Waldemar. Rotinas em Ginecologia, 5.ed. São
Paulo: Arte Médicas, 2006.
- LOWDERMILK, D.L.; PERRY, S.; BOBAK, I.M. O Cuidado em Enfermagem Materna. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. e Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10.ed, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE ANGOLA. Manual de Diretrizes Técnicas de Saúde Materno Infantil, 2015 9
____ Ministério da Saúde. Assistência Pré-Natal, Manual Técnico. 5 ed. Brasília, DF, 2000.
____. Ministério da Saúde – Secretaria de Políticas da Saúde. Violência intrafamiliar: Articulações para a
Prática em Serviço. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Cadernos de Atenção Básica, n. 8).
MORRIS, J., RUSHWAN, H. (2015). Reproductive Health: Adolescent sexual and reproductive health:
The global challenges. International Journal Of Gynecology And Obstetrics, 131(Supplement 1), S40-
S42. doi:10.1016/j.ijgo.2015.02.006 11.
NÉNÉ, M., MARQUES, R., BATISTA, M. Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, Lisboa: Lidel
Edições Técnicas, Lda, 2016.
UNICEF, UNFPA, WHO & World Bank (2010). Packages of interventions: Family planning, safe abortion
care, maternal, newborn and child health. Geneva, WHO. Disponível em:
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/70428/1/WHO_FCH_10.06_eng.pdf
- ORSHAN, S.A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos recém-nascidos: o cuidado ao
longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010
SEBASTIÃO, Piato. Tratado de ginecologia, 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2002.
RICCI, S.S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008
11ª Classe
Exposição
UNIDADE I: Apresentação da disciplina
- Trabalho Individual /
1.1 Conceito
em grupo
1.2 Estratégias da OMS sobre maternidade sem risco, no Mundo e
em Angola
- Leitura e discussão de
1.3 Política Nacional de Saúde e Assistência pré-natal
documentos
Maternidade e paternidade responsáveis: sexualidade e afetos
- Exercício para
A assistência materna como um dos componentes dos identificação de
cuidados primários de saúde informações
Conceito
Objectivos
Métodos (métodos tradicionais, naturais e artificiais)
Educação para a saúde.
Exame ginecológico
Infecções ginecológicas: rastreio, diagnóstico, e tratamento
Infecções Transmitidas Sexualmente (IST) mais frequentes:
sinais sintomas, meios de prevenção e tratamento
Situações de urgencias em genecologia
Situações de internamento em genecologia
Tipos/localização patologia
- Prevenção
- Sintomatologia sugestivo de patologia
Epidemiológia
Tratamento/conduta de enfermagem
12ª Classe
UNIDADE I: Gravidez
2.1.Tipos de parto
2. 7. Partograma
Preenchimento do partograma
- Realização da episiotomia
- Episiorrafia
3.2 Tipo
- Ictrícia e fototerapia
- Oxigenioterapia
- Infecção
- Trauma e hemorragia
- Anomalias congénitas
6.1 Conceito
6.2 Tipo (fisiológico/cirurgico/Patológicos)
6.3 Sinais e sintomas. Diagnóstico/Tratamento
6.4 Complicações
6.5 Cuidados integrais e humanizados de enfermagem
6.6 Aconselhamento contraceptivo após a gravidez
- Métodos de contracepção disponíveis
- Métodos contraceptivos e contra-indicações
- Principais efeitos colaterais dos contraceptivos
6.7 Fisiologia da Lactação: cuidados de enfermagem que promovam
a amamentação
6.8 Promoção do desenvolvimento do exercício das competências
Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Livros/textos
Cd/videos
Simuladores
Materiais e equipamentos médico-hospitalar
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados e ou Especialista com experiênca reconhecida em áreas afins
11ª Classe
Indicadores Demográficos
Identificar o tratamento
12ª Classe
Capacitar o aluno a identificar as situações de urgência e emergência e prestar cuidados de acordo com
as necessidades com agilidade e controle emocional
Capacitar o aluno a atender às necessidades básicas do utente , que esteja em estado grave e/ou
agonizante
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 152 106 46
Metodologias de Avaliação:
- Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Cálculo de Avaliação:
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados em áreas afins
Bibliografia Recomendada:
ANDRADE, L., MARTINS, E., CAETANO, J. Atendimento humanizado nos serviços de emergência
hospitalar na perceção do acompanhante. Revista Eletrónica de Enfermagem. ISSN: 151-157. Vol.
11, nº1 (2009).
Fisiopatologia Básica ANTCZAK, Susan E. et al Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
Interpretação do ECG BAAS, Linda S. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
Emergências Médicas em uma página.CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott.Rio de Janeiro Guanabara
Koogan2006
Cuidados Intensivos DIEENBROCK, Nancy H. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida;
VIEIRA,Álvaro Alberto de Bittencourt São Caetano do Sul Yendis 2006
SILVA, Carlos Roberto Lyra ; SILVA, CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; Roberto Carlos Lyra.São Caetano do Sul Yendis 2006
Trauma: atendimento préhospitalar OLIVEIRA,Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN,Mônica Koncke
Fiuza; TEIXEIRA JR, Edison Vale. São Paulo Atheneu 2004
Fundamentos em Terapia Intensiva SUE,Darryl Y.; VINTCH, Janine. Porto Alegre Artmed 2006
UNIDADE I: INTRODUÇÃO
Exposição
1.1 Apresentação da disciplina.
Objectivos.
- Trabalho Individual /
Conceito de Urgência e emergência
1.2 Políticas Públicas relaccionadas a situações de urgência e
em grupo
emergência
1.3 Organização, estrutura e funcionamento das unidades de - Leitura e discussão de
atendimento de urgência e emergência documentos
1.4 Características do Banco de urgência
1.5 Características do doente em urgência e Emergência - Prática em Unidade
1.6 Recepção do doente / Triagem de Manchester noções básicas
de estágio: Guia de
Protocolos de atendimento em urgência e Emergência
Suporte Básico de Vida Observação
1.7 Assistência integral e humanizada de enfermagem na promoção,
prevenção e recuperação do ser humano em situações de
uegência e Emergência
1.8 Relações interpessoais
1.9 Suporte emocional a família
5.1 Introdução
Organização, estrutura, funcionamento
Manuseamento dos equipamentos específico
Conceito
Dialise peritoneal
Hemodalise Intermitente
Conceito
Indicações
- Analisar o processo de gestão tanto do cuidado de enfermagem, assim como das instituições
prestadoras de serviços de saúde, seja na atenção hospitalar ou na atenção básica.
Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Avaliação Teórica:
Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados em áreas afins
Bibliografia Recomendada:
UNIDADE I: Introdução
1.1 Apresentação da disciplina - Exposição
Conceito
Importância nos serviços de saúde. - Trabalho Individual /
Componentes em grupo
Áreas de gestão
- Leitura e discussão de
UNIDADE II:Sistema Nacional de Saúde/Serviço Nacional de documentos
Saúde
- Prática em Unidade
2.1 Níveis de assistência de estágio: Guia de
Hierarquiazação Observação
Organigrama /Fluxo administrativo do atendimento
Registo ou inscrições
Registo de actos de assistência:
Caracteristicas, Tipo de Registos
Requisições de exames e medicamentos.
pessoal de enfermagem
Escala mensal. Escala diária. Escala de férias
Supervisão
o Importancia, origem e características
o Conceitos,actividades e objectivos
o Técnicas e instrumentos
o Etapas da função
o Dificuldades
o Aspectos relevantes
o Resultados da prática
Supervisão /Contextos clínicos
Conceitos de supervisão clínica/ enfermagem
Liderança organizacional
o Focos de atenção
o Modelos
o Práticas
o Avaliação
Relações e aprendizagem
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
Supervisão e qualidade dos cuidados
UNIDADE V: GESTÃO DE ENFERMARIA
Planeamento
Identificação da situação:
Elaboração do plano:
Elaboração do plano/implementação
Monitoria
Avaliação
Sistemas de informação
o Conceito.
o Importância
o Características
o Tipos
o Periodicidade
Fluxo de informação:
o Utilização
o Preenchimento
o Tabulação
o Análise
o Encaminhamento
o Avaliação
Metodologias de Avaliação: De acordo com o Regime de Avaliação dos Alunos de Formação Média
Técnica – Área de formação – SAÚDE)
Teórica:
- Entrega do Projecto Tecnológico/Estudo de caso contemplando os seguintes itens: -
Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a
motivação para o estudo, deve ser breve, mas com extensão suficiente para delimitar o
tema de estudo na literatura científica, situá-lo na atualidade e justificar os objetivos da
pesquisa; -
- Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura; e a metodologia (materiais que foram
utilizados e a metodologia de execução);
- - Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda sugestões para trabalhos
futuros;
- - Bibliografia
Avaliação Final
De acordo com o Regime de Avaliação dos Alunos de Formação Média Técnica – Área de Formação –
SAÙDE), a classificação será atribuída pelo Júri nomeado pela direcção da escola
- Apresentação (15 minutos) e discussão do Projecto Tecnológico (máximo de 30 minutos).
Cálculo de Avaliação:
Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
Data Show;
Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados em áreas afins para o desenvolvimento de aulas teóricas , e orientador nomeado para acompanhamento da
elaboração do Projecto Tecnológico
- BELL, J. Como realizar um projecto de investigação: um guia para a pesquisa em ciências sociais e da
educação. Editora Gradiva, 2008.
- FORTIN, M. O processo de investigação: da concepção à realização. Loures: Lusociência, 2003.
- FORTIN, M. Fundamentos e etapas do processo de investigação. Lusodidacta, 2009.
- HILL, M., Hill A. Investigação por questionário. (2ª ed). Edições Sílabo, 2012.
- MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
- OLIVEIRA, E., FERREIRA, P. Métodos de Investigação. Editora: Vida Económica, 2014.
- PÁDUA, E. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. (10ª ed.) rev. e atual. Campinas, SP:
Papiros, 2004.
- POCINHO, M. Metodologia de Investigação e Comunicação do Conhecimento Científico. Lisboa: Lidel
Edições Técnicas, 2012.
- SOUSA, M., BAPTISTA C. Como fazer investigação, dissertações, teses e relatórios. Segundo
Bolonha. (2ª ed.), Lisboa: Edições Pactor, 2011.
- VILELAS, J. Investigação: o processo de construção do conhecimento. Edições Silabo, 2009.
HORA Estratégias de
Ensino
Conteúdos T/P P
Conceito
- Método Expositivo
Princípios
- Visualização de
Investigação em Enfermagem; vídeos/slides e
Etapas do processo de investigação;
Ética em investigação, discussão em grupo
Elaboração de projecto de investigação
Tipo de Investigação Orientação Tutorial
Métodos de colheita de dados
Princípios/Passos
Avaliação/por
Carga Horária Total Teórica Prática Prática área de estágio
Bibliografia de suporte:
Protocolos , Normas e rotinas de execução do cuidado de enfermagem