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1.

ESTRUTRA DO PLANO CURRICULAR

Plano de Estudo nº1- Disciplinas, carga horária conrespondente a cada componente e sua
percentagem sobre a carga horária total

Proposta Curricular para o Curso de Enfermagem


Horas Semanais    
Disciplina
Carga % carga
10ª   11ª   12ª   13ª   horaria horaria
total componente
Componente Socio Cultural: Total Horas
  T P TP CS T P TP CS T P TP CS T P TP CS
 
Português 3   3 3     3                
 
Inglês ou  
2   2 2     2                    
Francês  
Formação de
 
Atitudes 2   2       0                
 
Integradoras
Educação  
  2 2       0                
Física  
 
Subtotal 7   9       5                 532 11,38%
 
Componente Cientifica: Total Horas
 
Matemática   3 3     3 3                
 
 
Biologia   3 3     3 3                
 
 
Física   2 2       0                
     
 
Química   3 3     2 2       0        
 
 
Informática   2 2       0                
 
Psicologia  
    0 2     2       0        
Geral  
 
Subtotal     13       10       0         874 18,55%
 
Componente Técnica, Tecnológica e Prática: Horas    
* Introdução
ao  
2   2       0                
Curso/Ética e  
Deontologia
Informação
 
Educação e   2 2       0                
 
Comunicação
Anatomia e     4 4     2 2                
Fisiologia  
Humana
Aplicada a

1
Enf.
Assistência de
Enfermagem  
            0 3     3        
em Saúde  
Mental
Epidemiologia
e Estatística  
          0 0     3 3        
Aplicada a  
Enf.
Assistência de
 
Enf. em Saúde   2 2       0       0        
 
Colectiva
Farmacologia
 
aplicada a       2     2 2     2        
 
Enf.
Nutrição e  
            0     2 2        
Dietética  
Assistência de
Enf. Pat.  
          3 3     3 3        
Médico  
Cirurgico
 
Tec. De Enf. I           4 4                
 
Tec. De Enf.  
            0     4 4        
II  
Assistência
da Enf em  
          2 2     4 4        
Saúde da  
Mulher
Assistência de
 
Enf em Saúde           2 2     4 4        
 
da Criança
Projecto  
            0     0 0     4 4
Tecnologico  
Gestão em  
            0         4     4
Enfer  
Assistência de
*Enfermagem  
            0     4 4        
em Urgência e  
Emergência
**Estágio  
        2   2   3   3        
Parcelar  
Estágio  
            0           20   20
Curricular  
 
Subtotal     10       17       32       28 3306 70,16%
 
Carga  
    32       32       32       28 4712  
Horaria total  

* Componentes Introduzidas:
Introdução e Emergências

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


** Estágio Parcelar em substituição das Práticas de Enfermagem
Plano de Estudos nº2- Disciplinas da Componente técnica específica do curso, com a
carga horária total por disciplina, a carga horária teorica e carga horária prática, a relação
entre teoria/prática/prática em percentagem

Componente Técnica, Tecnológica e Prática: Horas


Relação
Teórica
Disciplinas total Teórica Teórica/Prática Prática
/PráticaX
Prática
Introdução ao Curso/Ética e
76 76      
Deontologia
Informação Educação e
114   114   100/0%
Comunicação
Anatomia e Fisiologia
228   121 107 53 /47%
Humana Aplicada a Enf.
Assistência de Enfermagem
114 114      
em Saúde Mental
Epidemiologia e Estatística
114   91 23 80 /20%
Aplicada a Enf.
Assistência de Enf. em
76   54 22 71 /29%
Saúde Colectiva
Farmacologia aplicada a Enf. 152   134 18 88 /12%
Nutrição e Dietética 76   63 13 83 /17%
Assistência de Enf. Pat.
228   180 48 79 /21%
Médico Cirurgico
Tec. De Enf. 304   137 167 45 /55%
Assistência da Enf em
228   180 48 72 /28%
Saúde da Mulher
Assistência de Enf à Saúde
228   180 48 97 /21%
da Criança
Projecto Tecnológico 152   152   100 /0%
Gestão em Enfer 152 152     100 /0% 
Assistência de Enfermagem
152   106 46 70 /30%
em Urgência e Emergência
Estágio Parcelar 190     190 0 /100%
Estágio Curricular 760     760 0 /100%
Total Geral 3344 342 47 /53%

Plano de Estudo Nº 3- Carga horária semanal por disciplina/componente de acordo com


as indicações dos Ministérios da Educação e Saúde/ comparação da carga horária actual
com a carga horária proposta
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Proposta Curricular para o Curso de Enfermagem
MS e MS e
Horas Semanais
MED MED
Disciplina Classe
Currículo Currículo
10ª 11ª 12ª 13ª
Actual : proposto
Componente Socio Cultural: Total Horas 760 H 532
    T P TP T P TP T P TP T P TP    
Português 10ª/11ª 3     3                 30% 43%
Inglês ou
10ª/11ª 2     2                 30% 29%
Francês
Formação de
Atitudes 10ª 2                       10% 14%
Integradoras
Educação
10ª     2                   10% 14%
Física
Subtotal   7   2 5                    
Componente Cientifica: Total Horas 1026 912
Matemática 10ª/11ª     3     3             29.6% 25%
Biologia 10ª/11ª     3     3             22.2% 25%
Física       2                   11.5% 8.3%
Química 10ª/11ª     3     2             22.2% 25%
Informática 10ª     2                   7.4% 8.3%
Psicologia
11ª       2                 7.4% 8.3%
Geral
Subtotal       13 2   8                
Componente Técnica, Tecnológica e Prática: Horas 2926 3230
Introdução ao
Curso/Ética e 10ª 2                       3.8% 2.1%
Deontologia
Informação
Educação e 11ª     2                   3.8% 2.1%
Comunicação
Anatomia e
Fisiologia
11ª/12ª     4     2             5.1% 6.9%
Humana
Aplicada a Enf.
Assistência de
Enfermagem
12ª             3           3.8% 3.5%
em Saúde
Mental
Epidemiologia
e Estatística 12ª           0     3       3.8% 3.5%
Aplicada a Enf.
Assistência de
Enf. em Saúde 10ª     2                   3.8% 2.1%
Colectiva
Farmacologia
11ª/12ª       2     2           3.8% 4.2%
aplicada a Enf.
Nutrição e
12ª                 2       3.8% 2.1%
Dietética
Assistência de 11ª/12ª           3     3       7.6% 6.9%
Enf. Pat.
Médico
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Cirurgico
Tec. De Enf. I 11ª/12ª           4      4       7.6% 9.2%
Assistência da
Enf em Saúde 11ª/12ª           2     4       3.8% 6.9%
da Mulher
Assistência de
Enf à Saúde 11ª/12ª           2     4       3.8% 6.9%
da Criança
Projecto
12ª/13ª                     4 5.1% 4.2%
Tecnologico
Gestão em
13ª                   4     5.1% 4.2%
Enfer
Assistência da
Enfermagem
12ª                 4       0 4.2%
em Urgência e
Emergência
Estágio
11ª/12ª         2     3         3.8% 5.9%
Parcelar
Estágio 2
13ª 25.9% 22.9%
Curricuar 0

Plano de Estudo Nº 4- Carga horária por trimestre


Proposta Curricular para o Curso Técnico de Enfermagem
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Total
(14 semanas) (12 Semanas) (12 Semanas) ( 38 semanas)
10ª Classe
448 384 384 1216
Carga Horária por 11ª Classe
Trimestre 448 384 384 1216
12ª Classe
448 384 384 1216
13ª Classe
392 336 336 1064
Total 1736 1488 1488 4712

Propostas de alterações ao Plano curricular vigente


* Componentes Introduzidas: Introdução ao Curso e Emergências:

** Estágio Parcelar em substituição das Práticas de Enfermagem:

IEC retirou-se 1 tempo porque alguns conteúdos programáticos são leccionadas no FAI, Ética e Saúde
Colectiva.

FAI e Educaçã o Física –passaram a anual e serem lecionadas apenas na 10 classe;

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Psicologia Geral passou para 11ª classe para dar suporte à disciplina de Saú de Mental;

Disciplina de É tica e Deontologia passou de 3 para 2 horas semanais;

Anatomia e Fisiologia passou a ser bianual com 4 tempos na 10ª classe e 2 na 11ª classe;

Saú de Mental passou para a 12ª classe, por forma a ser leccionada apó s a discplina de Psicologia;

Epidemiologia e Estatistica, passou para a 12ª classe para dar suporte as disciplinas de Gestã o e
Projecto tecnoló gico;

Doenças Correntes retirou-se por perceber-se que o seu conteú do está agregado à s disciplinas de
Patologia clínicas, Saú de da Mulher, Criança e Adolescente, bem como farmacoló gia;

Farmacologia passou a ser bianual, leccionada na 11ª e 12ª com 2 tempos. Na 11ª para dar suporte as
técnicas de enfermagem unidade administraçã o de medicamentos com inicio na 12ª;

Química retirou-se da 12ª para a 10ª para garantir continuidade e seqência com as disciplinas de
Física Farmacologia e Técnicas.

Prá ticas de Enfermagem, substituida pelo Está gio Parcelar a ser efectuado nos IIº e IIIº trimestre da
11ª classe com 2 tempos (atençã o primá ria/postos e centros de saú de) e 3 tempos para os hospitais
gerais e de referências na 12ª

Técnicas de Enfermagem I e II por tratar-se de uma disciplina de continuidade permanece apenas com
a numenclatura de Técnicas de Enfermagem, a ser leccionada na 11ª classe com 4 tempos nos Centros
de Saú de e 12ª 4 tempos nos hospitais gerais e de referências.

Saú de da Mulher e da Criança passam a bianuais com 2 tempos na 11ª e 4 na 12ª classe.

Enfermagem de Urgência e Emergência com 4 tempos na 12ª classe, acoplando-se a essa a unidade de
Pacientes Críticos/UTI .

PLANO DE DISCIPLINAS
Disciplina: Introdução ao Curso/Ética e Deontologia

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Objectivo Geral da Disciplina:

Enquadrar o aluno no contexto da formação, assegurando um ambiente favoravel no processo ensino


aprendizagem;
Proporcionar meios para que o aluno identifique as principais características do Sistema Nacional de
Saúde de Angola e reconheça o papel de técnico médio de enfermagem nesse Sistema.
Incentivar ao estudante a formação de atitudes e comportamento profissional esperados do técnico de
enfermagem
Carga Horária Total Teorica/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Horas 76 76 0
Metodologia de Avaliação
 Teórico Prática:
- Prova escrita
- Resolução da situação – problema (análise de uma situação (hipotética ou real) .
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
- Relatórios de observação
- Resultado dos Guiões de Observação de Desempenho

Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:
 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)

Cohecimentos/Habilidades essenciais a desenvolver

No final da unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:


a. Enunciar os princípios básicos e a organização do sistema de saúde angolano;
b. Caracterizar a profissão de Técnico de enfermagems, a sua história e o percurso de
desenvolvimento;
c. Enunciar aspectos relacionados com a actividade da assistência de enfermagem tais como:
Conceito de cuidado e processo do cuidar;
d. Aplicar princípios éticos e deontológicos que regem o exercício da enfermagem como profissão.

Recursos Necessários:
Estrutura Física.(sala de aulas, unidades sanitárias)
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciado com experiência reconhecida e conhecimentos na área de saúde

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Bibliografia Recomendada:

Decreto nº 54/03 de 5 de Agosto de 2003 – Aprova o Regulamento Geral das Unidades


Sanitárias do Serviço Nacional de Saúde.
Decreto executivo conjunto n.º 97/11 de 21 de Julho - Cria o Curso Técnico de Enfermagem.
Decreto presidencial n.º 254/10 de 17 de Novembro – Aprova o regime jurídico da carreira de
enfermagem.
DOENGS, M., MOORHOUSE, M. MURR, A. Diagnósticos de Enfermagem: Intervenções,
prioridades e Fundamentos. 12ª ed. Guanabara. 2011
Lei 21-B/92, Lei de Bases do Sistema Nacional de Saúde.
Moreno, Armando (2004) – Ética em Tecnologias da Saúde.Carcavelos: Medilivro.
NETO, J. Análise de teorias de enfermagem de Meleis: revisão integrativa. Ver Bras
Enfermagem. 2016 jan-fev, 69 (1):174-181.
Queza, A.J.(2010). Sistema de Saúde em Angola: Uma Proposta à Luz da Reforma do Serviço
Nacional de Saúde em Portugal. (Tese de Mestrado integrado em Medicina nao publicada).
Universidade do Porto.Portugal.

Sale, Diana (2000) - Garantia da qualidade nos cuidados de saúde. (1ª. Edição). Lisboa:
Principia.

TOMEY, A., ALLIGOOD, R. Teóricas de enfermagem e a sua obra: modelos e teorias de


enfermagem. Lusociência. 2010.

Conteúdos HORA Estratégias de


Ensino
T/P P

Unidade I: Sistema Nacional de Saúde de Angola


1.1 Conceito - Trabalhos individuais
1.2 Organização dos Serviços de Saúde ou em grupos
 Regionalização a hierarquização - Leitura e discussão de
1.3 Curso de formação de Técnico de Enfermagen documentos
 Perfil Profissional - Visitas de estudo
 Programa do Curso - Simulação de
Unidade II:Enfermagem como Profissão situações em contexto
profissional
2.1 Historia da enfermagem no mundo e em Angola.
2.2 Equipa de Enfermagem: Atribuições
2.3 Teorias de Enfermagem
2.4 Sistematização da assistência e humanização
2.5 Relação de enfermagem com outras ciências.
Unidade III: Ética e Deontologia profissional

3.1 Conceito

3.2 Código de ética e deontologia profissional

3.3 Princípios éticos


3.4 Atitudes Profissionais
 Com paciente
 Com família
 Com comunidade

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 Com a equipa de saúde
3.5 Comportamento profissional
 Sigilo Profissional
 Seguir normas de tratamento aprovadas
 Reconhecer os limites de competências
 Respeitar as normas da instituião
UNIDADE IV:Problemas éticos legais em situações complexas.

4.1 Conceitos ( Segredo, Segredo Natural, Segredo Prometido,


Segredo Profissional)

4.2 Doente Terminal

 Fases (Negação, Depressão, Braganha, Aceitação)


4.3 Eutanásia

 Conceito
 Legislação de Angola
 Atitude do Profissional de Enfermagem perante a eutanásia
4.4 Aborto

 Conceito
 Tipos de aborto/ consequências
 Legislação de Angola

DISCIPLINA: IEC – Informação, Educação e Comunicação

Objectivo Geral: Proporcionar ao aluno condições para elaborar e desenvolver temas de educação
para saúde, e de confeccionar e utilizar métodos, meios e materiais de comunicação e ensino .

Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação


Parcial/Final
Número de Hora 114 114
Metodologia de Avaliação:
 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola

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Cálculo de Avaliação

Avaliação Teórica:
 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)

Habilidades essenciais a desenvolver:


- Utilizar método de discussão em grupo e palestra (paciente, equipa e comunidade)
- Confeccionar e utilizar cartazes.
- Elaborar manuais informativos.
- Planear e executar temas de educação para saúde

Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciado em Enfermagem

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Bibliografia Recomendada:
ALBINO, J.P. A Sociedade do Conhecimento e as Comunidades Virtuais. In: JESUS, A. C. (org).
Cadernos de Formação – Gestão da Informação (Pedagogia Cidadã). São Paulo: Unesp/ Pró-reitoria de
graduação, 2005.
BACCEGA, Maria Aparecida. (org.) Gestão de Processos Comunicacionais. São Paulo: Atlas, 2002.
BELLUZZO, R.C.B. Gestão da Informação, do Conhecimento e da Documentação. In: JESUS, A. C.
(org). Cadernos de Formação BIBLIOGRÁFICAS
Gestão da Informação (Pedagogia Cidadã). São Paulo: Unesp/ Pró-reitoria de graduação: 2005.
GUIA DE ACOLHIMENTO – Unidades Sanitárias de Angola. MINSA. Angola. 2015
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como o Computador Transforma Nossa Maneira de Criar
eComunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
LEMOS, André. Cibercultura: Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Porto Alegre / RS:
Sulina, 2004.
LIMA. Frederico. A Sociedade Digital: O Impacto da Tecnologia na Sociedade, na Cultura, na Educação
e nas Organizações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
MCLUHAN, M. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix, 2000.
MINAYO, M.C.S. (org); et al.; Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis , Rio de
Janeiro: Editora Vozes, 2000.
PELICIONI, M. Educação e Promoção da Saúde – Teoria e Prática. Editora Santos. 2012
PROGRAMA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA SAÚDE – Guia para a
implementação. MINSA
• RODRIGUES, M., FERRÃO L. Formação Pedagógica de Formadores. Lidel. 2007
• SEQUEIRA C. Comunicação Clínica e Relação de Ajuda. Lidel Edições Tecnicas, Lda. Lisboa. 2016

Conteúdos HORA Estratégias de


Ensino
T/P P

UNIDADE I: Informação Educação e Comunicação


Trabalhos individuais
1.1 Conceito de IEC . ou em grupos
1.2 Importância - Leitura e discussão de
1.3 Processo de comunicação documentos
1.4 Tipos e funções da comunicação - Simulação de
1.5 Normas e padrões da linguagem escrita e oral (ortografia, situações em contexto
sintaxe, concordância) profissional
1.6 Tipo deLinguagem ( científica, técnica, informal, matemática, - Palestras
artística, jornalística, informática)
UNIDADE II: Métodos de Comunicação/Ensino

2.1 Conceito
2.2 Tipos e forma de utilização
2.3 Meios de Comunicação
 Conceito/Objectivos/ Classificação
UNIDADE III:Educação para a saúde(EPS)
3.1 Conceito/ Importância
3.2 A prática educativa em saúde e seus objectivos
3.3 Educação versus informação

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3.4 Planeamento das actividades da EPS
UNIDADE IV: Material de Ensino

4.1 Conceito

4.2 Classificação

4.3 Confecção/Utilização dos materiais de ensino

 Televisão, vídeo, retroprojector, quadro


 Cartazes, Folderes, Albuns seriados etc

DISCIPLINA: Anatomia e Fisiologia Aplicada a Enfermagem

Objectivo Geral da Disciplina:

Proporcionar ao aluno condições de identificar e descrever a estrutura e funções dos diferentes órgãos e
sistemas do corpo humano.

Compreender a importância da relação entre anatomia e fisiologia , indispensáveis para o


conhecimento dos estados de doença.
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Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Horas 228 121 107

Metodologias de Avaliação: :

 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
- Demonstração

Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:
 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:=

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais/demonstração (40%) + desempenho
(10%)
 Final – Teste escrito (50%)

Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

Identificar e descrever componentes e funcionamento dos Aparelhos Musculo Esquelético, Circulatório,


Respiratório, Digestivo, Urinário, Genital, Nervoso, Órgãos dos sentidos e Sistema Endocrino.
Relacionar as alterações estruturais e funcionais do organismo humano com determinadas situaçõe
patológicas.

Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
 Mapas, Peças Anatômico, Manequins.

Recursos humanos
Docentes:
 Licenciado: com experiência reconhecida na área da disciplina

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Bibliografia Recomendada:

Arthur C. Guyton, John E. Hall. “Textbook of Medical Physiology”. 11ª Edição. W.B. Saunders Company,
2006.
Berne e Levy – Fisiologia, 6ª Edição, Editora Elsevier, 2009.

COSTANZO, Linda S.. Fisiologia. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DANGELO E FATTINI, Anatomia Humana Básica, Atheneu, RJ 2ª. Edição, 2002.


Douglas, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, Arthur C. et all. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan,
2002
J. A. Esperança Pina.”Anatomia Humana Dos Órgãos”, 4ª Edição. Lidel, 2010.
J. A. Esperança Pina. “Anatomia Humana da Relação”, 4ª Edição. Lidel, 2010.
J. A. Esperança Pina. “Anatomia Humana da Locomoção”, 4ª Edição. Lidel, 2010.
KAWAMOTO, E.E. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: EPU, 2016.
Rod R. Seeley, Trent D. Stephens, Philip Tate, “ Anatomia & Fisiologia”, 8ª Edição, Lusociência, 2008.
Sherwood, Lauralee. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução All Tasks. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
SOBOTTA – Atlas de Anatomia Humana. Tradução de WERNEK, H. – 21ª ed. Rio de Janeiro. Editora
Guanabara Koogan S.A. vol. 1 e 2, 2000.
Sobotta/Becher, ATLAS DE ANATOMIA HUMANA 4ª Edição, São Paulo, Guanabara Koogan, 2006.

Conteúdos HORA Estratégias de Ensino

T/P P

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


10ª Classe
- Trabalhos individuais ou
UNIDADE I :Anatomia e Fisiologia Humana. em grupos
1.1 Conceito
1.2 Corpo Humano - Leitura e discussão de
 Constituição (Unidades estruturais) documentos
 Divisão e Planos Anatómico
UNIDADE II: SistemaOsteo-Muscular - Exercícios práticos com
2.1 Conceito. mapas anatómicos/Peças
2.2 Constituição (ossos, músculos e cartilagens) anatómias/manequins
2.3 Articulações,
2.4 Tipos de movimento - Demonstração

UNIDADE III: Sistema Circulatório


3.1 Conceito
3.2 Constituição, Características gerais, funções
 Coração
 Vasos sanguíneos
 Sangue
 Linfa
UNIDADE IV: Aparelho Respiratório
4.1 Conceito
4.2 Constituição orgãos e funcões
4.3 Mecanismos da respiraçã
4.4 Tipos de respiração
UNIDADE V: Aparelho Digestivo:
5.1 Conceito
5.2 Constituição: orgãos e funções
5.3 Anexos
5.4 Processo da digestão
UNIDADE VI: Aparelho Urinário e Excretor
3.5 Conceito
3.6 Constituição orgãos e funções
3.7 Processo de filtragem do sangue
3.8 Composição da urina
UNIDADE VII:Aparelho genital Masculino e Feminino
7.1 Conceito
7.2 Constituição Órgãos e Funções.
7.3 Órgãos acessórios: constituição e funções
Reprodução

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


11ª Classe

UNIDADE I: Sistema Nervoso


1.1 Conceito
1.2 Divisões (Sistema nervoso central, periférico,
autônomo)
 Funções
UNIDADE II: Estesiologia
2,1 Conceito
2.2 Orgãos dos sentidos

 Calização,
 Constituição
 FFunção.
UNIDADE III: Sistema endócrino
3.1 Conceito
3.2 Glândulas endócrinas
3.3 Relações anatómicas e funcionais entre hipotálamo e
a hipófise
UNIDADE IV: Sistema Tegumentar

4.1 Conceito
4.2 Composição:Pele e anexos;
 Relações anatómicas
 Funções.

DISCIPLINA: Assistência de Enfermagem em Saúde Mental

Objectivo Geral da Disciplina:

- Instrumentalizar o aluno de enfermagem para o cuidado ao paciente com transtorno mental e /ou
familiares em consonância com diretrizes da política Nacional de saúde mental.

Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação Parcial /Final

Número de Horas 114 114

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Metodologias de Avaliação:

 Teórico Prática:
- Prova escrita
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo. Relatórios de observação
- Resultado dos Guiões de Observação de Desempenho

Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:
 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)

Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

No final da unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:

- Demonstrar conhecimentos, atitudes, habilidades para prestar cuidados de enfermagem de acordo


com as suas limitações. à paciente portador de transtorno.

- Discutir e compreender a estigmatização, a família do portador de transtorno mental;

- Identificar as abordagens psiquiátricas;

- Descrever as doenças psiquiátricas: neuroses (alcoolismo, transtorno de ansiedade), psicoses


(esquizofrenia, bipolar), e outras drogas; 

- Definir e discutir o papel do enfermeiro em saúde mental;

- Identificar e discutir problemas comuns no relacionamento cliente;

- Compreender a abordagem psiquiátrica na relação pessoa x pessoa;

Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciado/Especialistas: Médicos, Psicologos e Enfermeiros
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
Bibliografia Recomendada:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Reforma psiquiátrica e política de saúde
mental. Brasília, novembro de 2005.
CARDOSO, Luciane Ribeiro Carvalho; RODRIGUES, Leiner Resende (Orient.). As manifestações
agressivas no processo de cuidar: implicações para a enfermagem. Uberaba (MG): [s.n.], 2012. 99 f, il.
GONÇALVES, Rejane Maria Dias de Abreu. Ações dos enfermeiros em saúde mental na estratégia
saúde da família. Uberaba (MG): [s.n.], 2009. 164 p. Inclui bibliografia. ISBN 97885?.
LARA, Diogo. Temperamento forte e bipolaridade: dominando os altos e baixos do humor. Ed.
Revolução de Ideias, 2008.

- Lições de Psiquiatria. 1ª parte, Psicopatologia. Curso de enfermagem geral pelo professor Dr. Adriano
so Hospital Miguel Bombada, Lisboa.

SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem psiquiátrica - Série Incrivelmente Fácil. Guanabara


Koogan, 2006.

- STUART, G. W.; LARAIA, M.T.; Enfermagem Psiquiátrica: Princípios e Prática. 6 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001.

TARDELI, Marcelo; SILVA, Sandra Regina. Manual de procedimentos para estágio em enfermagem –
2ed., Martinari, 2010.

TOWNSEND, Mary C. Enfermagem psiquiátrica - conceitos de cuidados. Guanabara Koogan, 2002.

HORA Estratégias de
Ensino
Conteúdos T/P P

- Exposição
UNIDADE I: Apresentação da disciplina
1.1 Evolução histórica . - Trabalho Individual /
1.2 Conceitos (Saúde/Doente Mental) em grupo: Leitura e
1.3 Política Nacional discussão de
1.4 Organização, estrutura /funcionamento documentos
1.5 Níveis de atendimento;
UNIDADE II:SAÚDE MENTAL - Visita de estudo em
2.1 Fases do crescimento e desenvolvimento humano instituições de forum
 Fisiologico, estrutural e psicológico psicológico
2.2 Factores que condicionam a Saúde Mental
2.3 Situações que interferem na Saúde Mental - Simulação de
UNIDADE III: RELACIONAMENTO DO PROFISSIONAL COM situações em contexto
O UTENTE E FAMÌLIA profissional
3.1 Importância da famíia na identificação precoce de sintomas e
durante o tratamento - Prática em Unidade
3.2 Importância da cooperação do paciente na identificação precoce de estágio: Guia de
de sintomas e durante o tratamento Observação
3.3 Técnica de entrevista com o paciente e família
 Colheita de dados individuais e familiares
 Observação do comportamento
3.4 Técnica de relacionamento com o paciente e família
 Quando em tratamento ambulatório, hospitalizado e após a
alta

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


UNIDADE IV: TRANSTORNOS MENTAIS MAIS COMUNS

4.1 Tipos de transtornos

 Causas/Factores de riscos.
 Tratamentos e copmlicações
 Cuidados de enfermagem integral e humanizada
 Educação para a saúde.

UNIDADE V: ESTUDO DAS DOENÇAS E DOS DOENTES


MENTAIS E SUA ASSISTÊNCIA
5.1 Tipos de doenças
 Conceito
 Sinais e sintomas/ Tratamento.
 Cuidados de enfermagem integrais e humanizados

 Educação para a saúde.

Área : Componente Técnica, Tecnológica e Prática

Disciplina:Epidemiologia e Estatística

Objectivo Geral da Disciplina:

Contribuir na formação do aluno para que possa desenvolver ações de Promoção da Saúde e
Prevenção de doenças, através da mensuração e análise epidemiológica, bem como estimulando-o a
pesquisa quantitativa

Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação


Parcial/Final

Número de Hora 114 91 23

Metodologia de Avaliação:

 Teórica:
- Prova escrita.
- Trabalhos de Grupo
- Exercícios
Frequência nas aulas

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Calculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)
 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Habilidades essenciais a desenvolver


No final da unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:

Enfrentar problemas e dar soluções com flexibilidade visão critica e aplicação de conhecimentos
teóricos; utilizar estratégias que atendam interesses coletivos e institucionais;

Calcular e interpretar os indicadores da saúde e da realidade com raciocínio lógico, crítico e tomar
decisão

Recursos Necessários
Estrutura Física
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
 Acetatos
Recursos humanos
Docentes: Licenciado com experiência reconhecida em áreas afins
Bibliografia Recomendada:

ANDRADE, S. M.; SOARES,D. A.; CORDONI JR, L. (orgs.) Bases da Saúde Coletiva. Londrina:
UEL/ABRASCO, 2001
- BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística 5. ed. São Paulo: FUNPEC, 2002
- BENSENÕR, I.M; LOTUFO,P.A. , Epidemiologia: abordagem prática. São Paulo: Elsevie, 2005
- FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006
- LESER, W.; BARUZZI R.G.; BARBOSA, V.; RIBEIRO, M.B.D.; FRANCO, L.J. epidemiologia geral. São
Paulo: Atheneu, 2002. 200p.
- Livros de Epidemiologia online (epidemiology textbooks online - full text)
- Mausner J.S. (2009). Introdução à Epidemiologia.(5ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
- MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G L. Epidemiologia2 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2009.790 p.
- PEREIRA, M. G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
- ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Guanabara Koogan, 2003.
- Rouquayrol , Maria Zélia . Epidemiologia e Saúde. 6ª edição Rio de Janeiro;Medci,2005
- VIEIRA,S. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Conteúdos HORA Estratégias de
Ensino
T/P P

Exposição dialogada
UNIDADE I – Epidemiologia
Resolução de
1.1 História /fundamentos/ Evolução exercícios
1.2 Conceito
1.3 Importancia Leitura de artigos e, ou
1.4 Relação com outras ciências textos, com posterior
1.5 Aplicações discussão - Estudo de
1.6 Diferenças entre a abordagem de saúde pública da abordagem
casos
clínica
1.7 Termos básicos da epidemiologia Trabalhos individuais
1.8 Componente da triade Epidemiológica
ou em grupos.
 Casualidade
 Incidência e prevalência
 Medição da Doença
1.9 Aspecto étcos em investigação
2 UNIDADE II – Indicadores de estado de saúde
2.1 Caracterização dos indicadores;
2.2 As fontes de dados
2.3 Tipos de indicadores de saúde/Interpretação
2.4 O estado de saúde da população;
2.5 Principais taxas usadas na caracterização do estado de saúde
2.6 interpretação das principais taxas
2.7 Como calcular e interpretar os indicadores
UNIDADE III: indicadores sociais e demgráficos

3.1 Conceito
3.2 Tipos
Unidade IV- Método epidemiológico

4.1 Tipos de estudos


 Indicações de quando implementação
 Variáveis/Relacionamentos/Componentes
 Análise das componentes
 O canal endémico
UNIDADE V – Vigilância Epidemiológica

5.1 Definição da VE
5.2 Descrição das actividades;
5.3 Tipo e fontes de dados da VE
 Diferenças
 Limitações
 Indicadores de saúde
 Doenças de declaração obrigatória
 Sistema de informação em saúde
 Levantamento de dados;
 Calculo, percentagem e média aritmética
 Análise de dados
UNIDADE VI – Sistema de Vigilância Epidemiológica em Angola

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


6.1 Historial
6.2 Normas , instrumentos procedimentos e fluxo;
6.3 Componente
6.4 Estratégia de vigilância
6.5 A importância do cumprimento das normas
UNIDADE VII- Sistema de Informação

7.1 Importância no Sistema e Serviço Nacional de Saúde


7.2 Metodologia de recolha de dados
7.3 Instrumentos de recolha de dados
7.4 Tratamento dos dados
7.5 Requisitos da validação
7.6 Fluxo de envio da Informação
7.7 Indicadores hospitalares e dos programas
7.8 Estudos de caso
7.9 Uso da tecnologias de informação no sistema de Informação de
Saúde

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


DISCIPLINA: Assistência De Enfermagem Em Saúde Colectiva

Objectivo Geral da Disciplina:

Promover a capacidade técnica e senso crítico do estudante em relação à realidade de saúde e


dos serviços de saúde, estimulando sua participação efectiva na prestação de cuidados de
enfermagem e no planeamento de saúde compatíveis com as necessidades de saúde da
população.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 76 54 22
Metodologias de Avaliação:

 - Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
- Resolução de uma situação-problema
- Visitas/Entrvestas na comunidade

Calcúlo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)
 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

-
Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver
Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de:
- Descrever e analisar alguns aspectos dos problemas da saúde de uma determinada colectividade,
colaborar para a solução destes através da participação conjunta com a população.
- Identificar os problemas da comunidade em relação aos problemas da saúde que vive e ajudar a tomar
decisões que visem a sua minimização.
- Apoiar a comunidade na tomada de decisões sobre o estabelecimento de prioridades para saúde
colectiva
- - utilizar estratégias que atendam interesses colectivos e institucionais.

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados em áreas afins

Bibliografia Recomendada:

ANDRADE, S. M.; SOARES, D. A.; CARDONI-JR, L. Bases da saúde coletiva, Londrina: UEL, 2001.

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do Programa Saúde da
Família. Brasília, Ministério da Saúde, 2001.

CAMPOS, G. W. S. Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

COSTA, E. M. A; CARBONE, M. H. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed.


Rio de Janeiro: Rúbio, 2009.

FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.

OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. S. Saúde da Família: considerações e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008.

OMS- Redes Nacionais de Desenvolvimento de Saúde e de Atenção Primária-offset nº 94

ROUQUAYROL, M. Z; FILHO, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

Conteúdos HORA Estratégias de


Ensino
T/P P

- Exposição dialogada
UNIDADE I Saúde Colectiva e Comunitária
1.1 Conceito de saúde colectiva e Comunitária - Discução em grupos
 Objectivos da saúde colectiva e da participação comunitária
 Intersectorialidade e Multidisciplnaridade - Leitura e análise de
textos
1.2 Evolução histórica das políticas de saúde em Angola
1.3 Legislação Vigente Problematização da
1.4 Organização da Atenção Básica de Saúde/Programas de Saúde realidade
Pública
1.5 Processo Saúde Doença - Plenárias
UNIDADE II: Cuidados Primá rios de Saú de–
2.1 Declaração de Alma- Ata - Seminários
 Objecticos
- Estudos de casos
 Evolução
 Conceito - Dinâmicas de grupo
 Componentes
 Caracteristicas - Trabalho Individual /
em grupo
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
1.6 Cuidado Primários de Saúde e Desenvolvimento
 Relação entre saúde e Desenvolvimento - Prática em Unidade
 Contribuições dos Cuidados Primários de Saúde para o de estágio: Guia de
Observação
desenvolvimento
UNIDADE III: Cadeia epidemiologica - Exercício para
 Agente identificação de
 Conceito informações
 Tipos de agentes
 Caracteristicas:
 Reservatório:
 Modo de transmissão do agente:
 Hospedeiro
UNIDADE IV: O SANEAMENTO E A SAÚDE COLECTIVA
Inter-relaçã o do processo saú de doença e o meio ambiente

Meio ambiente. Conceito


 Influência
 Provisão de água potável

 Educação em saúde
UNIDADE V: CONTROLO DE EXCRETAS E DE LIXO
5.1 Controlo de excretas

 Importância
 Formas de controlo/cuidados
5.2 Controlo de lixo

 Importância
 Tipos de lixo
 Destino do lixo/Acondiccionamento
UNIDADE VI: CONTROLO DE VECTORES
5.1 Conceito de vectores
5.2 Tipos de vectores/Controlo
5.3 Métodos
5.4 Educação em saúde nas doenças mais comuns

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


DISCIPLINA: Farmacologia Aplicada a Enfermagem

Objectivo Geral da Disciplina:

Favorecer aos estudantes a Compreenção dos princípios básicos da farmacologia que regem a
terapêutica com medicamentos. Reconhecendo noções de farmacoterapêutica onde é incluída a
importância dos medicamentos, como atuam, doses e os cuidados na administração.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 152 134 18
Metodologias de Avaliação:

 : Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2


Avaliação Teorico Prática
 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)
 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2
Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de demonstrar conhecimentos básicos e


responsabilidade na conservação e administração de medicamentos.
Saber utilizar os medicamentos prescritos de acordo com a orientação médica. Observar qualquer
reacção adversa do medicamento administrado . Identificar a data de validade, a dose exacta e o
aspecto do medicamento a administrar.
Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados em áreas afins
Bibliografia Recomendada:
ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
2004
CLAYTON, B. D. Farmacologia na prática de Enfermagem. 13 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,
2006. 841 p.
CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2005. 695 p.
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: DEF 2011/2012 / [direção científica Almir L. da Fonseca;
redator Tulio C.C. Sousa; Coordenadora Sheila Guedes; assistente Joyce S.cruz; Contato médico e
tráfego Jorge M.Bastos]. – 40.ed. – Rio de Janeiro. Publicações Científicas, 2011. 924p.:
GOODMAN; Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan/Mc Graw-Hill, 2005.,. Koogan/Mc Graw-Hill, 2005,
HOWLAND, R. D. Farmacologia ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 560 p.
KATZUNG. Farmacologia básica e clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RANG & DALE. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 829 p.
SILVA, M. T.; SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3 ed.
São Paulo: Editora Martinari, 2011.
SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
SOUZA, L. C. A. Dicionário de Administração de medicamentos na enfermagem 2003/2004. Rio de
Janeiro: EPUB, 2002. 640 p.

Conteúdos HORA Estratégias de


Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
T/P P Ensino

11ª Classe

UNIDADE I: Farmacologia - Exposição dialogada


1.1 Introdução. Apresentação da disciplina
- Trabalho Individual /
em grupo: Leitura e
discussão de
 Definição/Origem dos Medicamentos
documentos
 Conceitos básicos de farmacologia.
 Grupos farmacológicos
- Exercício para
 Importância de conhecimento farmacológico em identificação de
enfermagem. informações
 O papel do técnico de enfermagem na administração de
medicamentos. - Cálculo de dosagem
 Uso de medicamentos naturais, caseiros e tradicionais. de medicamentos
 Tipos. Vantagens. Desvantagens.

UNIDADE II:Medicamentos Essênciais

2.1 Objectivo do Programa de Medicamentos Essênciais

2.2 O papel do profissional de enfermagem no programa


2.3 Kit básico de medicamentos essênciais

UNIDADE III- FARMACOCINÉTICA e FARMACODINAMICA

3.1 – Conceito básico de farmacocinética

3. 2 - Noções básicas de Farmacodinâmica

 Como ocorrem os processos de absorção;

 Distribuição;

 Biotransformação e excreção das drogas e quais as suas


particularidades.

3.3 - Conceitos básicos de farmacodinâmia

 Potência e Eficácia.

3•4 - Diferenciar dose de ataque e dose de manutenção.

3.5 – Mecanismo de ação das drogas, o conceito de receptores e a


atividade intrínseca.

3.6 – Diferença de agonista e antagonistas.

3.7 Medicamentos que não actuam através de interação com


receptores.

12ª Classe

UNIDADE I: Reações Adversas a Medicamentos


• Conceito de reaçõ es adversas e sua classificaçã o.
 Tipos de acidentes que podem ocorrer na administraçã o

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


e na utilizaçã o de medicamentos.
 Conceito de erros de medicaçã o e sua classificaçã o.
 Importâ ncia do registo correcto de medicamentos

UNIDEDE II: Conservação de Medicamentos

2.1 Factores que influenciam a alteração dos medicamentos

UNIDADE III: Farmacologia especifica

3.1-Utilização e acção de desinfectantes


 Preparações
 Tipos

DISCIPLINA: Nutrição e Dietética

Objectivo Geral da Disciplina:

 Proporcionar ao técnico de enfermagem o conhecimento dos aspectos básicos e essenciais da


nutrição; as recomendações de uma boa alimentação; os procedimentos dietoterápicos nas
enfermidades; as principais deficiências nutricionais e noções dos métodos de avaliação
nutricional de indivíduos em diferentes ciclos de vida.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 76 63 13
Metodologias de Avaliação:

 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)

Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver


Ao final da disciplina, o formando deverá ser capaz de:
Aplicar os conhecimentos básicos de Nutrição para a orientação de pessoas sãs, e doentes.
Empregar as dietas de acordo o tipo de estado nutricional que o paciente apresenta e fazer educação
nutricional à comunidade no sentido de evitar problemas nutriçionais.
Conhecer o Panorama epidemiológico em Angola: deficiências nutricionais, doenças infecciosas e
doenças crônicas não transmissíveis.
• Identificar os grupos de alimentos, suas características nutricionais, importância para uma dieta
saudável e alterações por deficiência ou excesso.
• Entender a aplicação da informação nutricional de alimentos convencionais e de alimentos diet e light
• Identificar as diferenças entre dieta normal e dietas especiais.
• Conhecer sobre Terapia Nutricional, Dietoterapia nas enfermidades crônicas não transmissíveis e
Métodos de Avaliação Nutricional.
Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados com experiência reconhecida áreas afins

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Bibliografia Recomendada:

- Alimentação e Saúde- Emílio Peres- Médico endocrinologista

- DANIELA FOJO SEYAS CHAVES. Compostos Bioativos dos alimentos, coleção nutrição clínica
funcional. São Paulo: Editora UP, 2015. 338 p.
- Diez-Garcia, R. W.; Cervato-Mancuso, A. M. Nutrição e metabolismo: mudanças alimentares e
educação nutricional. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2011. 411p.
- LAMEU, E. Clínica Nutricional. Rio de Janeiro(RJ): Revinter, 2005. 1225p.

- MAHAN. L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
1242p.

- MAHAM, L. K. ESCOTT- STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e diototerapia. 13ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 1227 p.

- PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. 390 p.

- SANTOS, A.D.D. Guia de Saúde e alimentos funcionais: Saúde através dos alimentos. Rio de Janeiro :
Ciência Moderna, 2010. 284p.
.
- TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 284 p.

Conteúdos HORA Estratégias de


Ensino
T/P P

UNIDADE I: INTRODUÇÃO/ Apresentação da disciplina

1.1 Objectivos.
1.2 Conceitos de Nutrição/Alimentação/Alimento/ Nutriente - Exposição
1.3 Importância da alimentação
1.4 Hábitos alimentares. Tabus alimentares - Trabalho Individual /
em grupo
1.5 Factores que influenciam nos hábitos alimentares

UNIDADE II: PIRÂMIDE ALIMENTAR - Leitura e discussão de


2.1 Conceito documentos
2.2 Grupo dos alimentos
2.3 Frequência de refeições/dia. - Exercício para
identificação de
UNIDADE III: Dieta e Dietoterapia informações

3.1 Conceito - Pesquisa de


3.2 Tipos de dieta alimentos

UNIDADE IV: Regras Gerais de Alimetação


4.1 Cuidados com alimentação/utensílios utilizados - Aula prática de
4.2 Importância da preparação da alimentação com recursos elaboração de
locais. cardápios
4.3 Hábitos alimentares existentes.
UNIDADE V: Doenças Nutricionais

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


5.1 Conceito
5.2 Tipos de doenças
5.3 Tratamento
5.4 Cuidados de enfermagem
5.5 Educação para Saúde

DISCIPLINA: Enfermagem e Patologias Médico Cirúrgicas

Objectivo Geral da Disciplina:

- Dotar os alunos de conhecimentos básicos sobre as diversas patologias agudas e crônicas (definição,
sinais e sintomas, diagnósticos, formas de tratamento e cuidados de enfermagem) e, subsidiar o futuro
técnico para oferecer aos pacientes cuidados de enfermagem individualizado; tendo condições de
relacionar teoria e prática, desenvolver raciocínio crítico para poder oferecer uma assistência com
qualidade.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
Número de Hora 228 180 48
Metodologias de Avaliação:

 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Calculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)

Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de

- Elaborar e executar o plano de cuidados de enfermagem para pacientes com patologias do foro
médico cirurgico

- Desenvolver cuidados de enfermagem individualizados integrais e humanizados para pacientes do


foro médico-cirurgco

- Planear e executar cuidados de enfermagem à pacientes no pré e pós operatório


Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados com experiência reconhecida em áreas afins

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Bibliografia Recomendada:
BONASSA EMA Enfermagem em Terapêutica Oncológica. São Paulo: Atheneu, 2005
BOUNDY, J. et al. Enf. Médico Cirúrgica. Tradução: Carlos H. Consedev. Rio de Janeiro: Reicham e
Afonso, 2002
BRUNNER, Lillian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner&Suddarth Tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. Suzanne C Smeltzer. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2 v.
FILGUEIRA N. A. et AL. Condutas em Clínica Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
FISCHBACK F. Manual de Enfermagem – Exames Laboratoriais e Diagnósticos. Rio de Janeiro

Guanabara Koogan, 2005

HUDAK,C.M.;GALLO,B.M. Cuidados intensivos de enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara


Koogan,2000

MOHALLEM AGC; RODRIGUES AB (ORG) Enfermagem Oncológica. São Paulo: Manole, 2007

- POTTER, Patricia A; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Guanabara Koogan, 2005.

SMELTZER,S.C.;BARE,B.G.BRUNNER e SUDDARTH.Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de


Janeiro:Guanabara Koogan,2002

SOUZA VHS; MOZACHI N. O Hospital manual do ambiente hospitalar, 2005.

Conteúdos HORA Estratégias de


Ensino
T/P P

11ª Classe
UNIDADE I: Introdução e apresentação da discplina - Exposição
1.1 Conceitos.
1.2 Noções básicas - Trabalho Individual /
Cuidados de enfermagem em grupo
Questões legais na prática de enfermagem
Relação Enfermeiro Paciente - Leitura e discussão de
Unidade II Admissão do paciente documentos
 Unidade hospitalar
 Unidade de Internamento - Exercício para
 Unidade do Paciente identificação de
 Materiais e equimentos necessários informações
 Procedimentos de enfermagem
- Prática em Unidade
Unidade III Monotorização dos sinais vitais
Leitura de estágio: Guia de
Interpretação Observação
Conduta de Enfermagem
Balanço hídrico

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Cuidados nas medicações e vias de administração
Cuidados com cacter venoso central

UNIDADE VI: UNIDADE DE CENTRO CIRÚRGICO


2.1 Conceito
2.2 Elementos da unidade
2.3 Características gerais
2.4 Organização
2.5 Equipe cirúrgica composição.
2.6 Procedimento de enfermagem
2.7 Organização do trabalho
2.8 Regras .
2.9 Limpeza /tipo/procedimento (biosegurança)
2.10 Comunicações.

UNIDADE III - Material para o procedimento operatório

4.1 Tipos de material


4.2 Preparação
4.3 Arrumação do material/equipamentos
4.4 Procedimentos de Biosegurança
4.5 Papel do enfermeiro assistente.

Unidade IV- Pré- Operatório

4.1 Recepção do paciente

Relação do enfermeiro com paciente

3.1 Receios
3.2 Confirmação
3.3 Preparação/Tratamento pré-operatório
3.4 Registo de dados.

UNIDADE V:O Papel da enfermagem durante a cirurgia

 Instrumentista

 Circulante

Unidade VI- Cuidados no Pós-Opratório

Reação do paciente

5.1 Orientações gerais


5.2 Cuidados de enfermagem/tratamentos/Tipos
5.3 Principais complicações pós- operatórios
5.4 .Cuidados para alta do paciente
12ª Classe

UNIDADE I: ASSISTÊNCIA MÉDICA- CIRÚRGICA A DOENTES


PORTADORES DE DOENÇAS DO APARELHO
CIRCULATÓRIO.

Revisão anatómica
6.1 Sinais e sintomas
6.2 Tipos de doenças/tratamentos
6.3 Cuidados de enfermagem

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


6.4 Educação para saúde.

UNIDADE I: Assistência Médica Cirurgica Doentes


Portadores de Doenças do Aprelho Respiratório
1.1 Revisão Anatómica
1.2 Sinais e sintomas
1.3 Tipo de doenças/tratamento
1.4 Causas
1.5 Complicações
1.6 Cuidados de enfermagem

UNIDADE II: ASSISTÊNCIA MÉDICO CIRÚRGICA A DOENTES


PORTADORES DE DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO.
2.1 Revisão anatómica do aparelho digestivo
2.2 Sinais e sintomas
2.3 Tipos de doenças/tratamento
2.4 Causa.
2.5 Complicações
2.6 .Cuidados de enfermagem
2.7 Educação para saúde.

UNIDADE III: ASSISTÊNCIA MÉDICO CIRÚRGICA A DOENTES


PORTADORES DE DOENÇAS DO APARELHO URINÁRIO.
3.1 Revisão anatomica
3.2 Sinais e sintomas
3.3 Tipos de doenças/tratamento
3.4 Causas
3.5 Complicações
3.6 Cuidados de enfermagem
3.7 Educação para saúde.

UNIDADE IV: ASSISTÊNCIA MÉDICO CIRÚRGICA A DOENTES


PORTADORES DE DOENÇAS DO SISTEMA OSTEO
ARTICULAR
4.1 Revisão anatomica
4.2 Sinais e sintomas
4.3 Tipos de doenças/tratamento
4.4 .Causa
4.5 Classificação
4.6 Complicações
4.7 Cuidados de enfermagem
4.8 Educação para saúde

UNIDADE V: ASSISTÊNCIA A DOENTES PORTADORES DE


NEOPLÁSIAS.
5.1 Conceito
5.2 Classificação
5.3 Causas. Sinais e sintomas
5.4 Classificação
5.5 Cuidados de enfermagem.
5.6 Tratamento
5.7 Educação para saúde

UNIDADE VI: ASSISTÊNCIA A DOENTES PORTADORES DE


DOENÇAS METABÓLICAS.
6.1 Conceito.
6.2 Classificação
6.3 Causas Sinais e sintomas

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


6.4 Tratamento
6.5 Material necessário/Técnica
6.6 Complicações
6.7 Cuidados de enfermagem
6.8 Educação para saúde

UNIDADE VII: ASSISTÊNCIA A DOENTES Poli-tramautizados

1.1 Conceito
1.2 Causas Sinais e sintomas
1.3 Tratamento
1.4 Material necessário/Técnica
1.5 Complicações
1.6 Cuidados de enfermagem
1.7 Educação para saúde

UNIDADE VIII: ASSISTÊNCIA A DOENTES Portadores de


Doenças Cardio Vascular

8.1 Conceito
8.2 Causas Sinais e sintomas
8.3 Tratamento
8.4 Material necessário/Técnica
8.5 Complicações
8.6 Cuidados de enfermagem
8.7 Educação para saúde

UNIDADE IX: ASSISTÊNCIA A DOENTESportadores de


doenças Infecto Contagioso
9.1 Conceito
9.2 Causas Sinais e sintomas
9.3 Tratamento
9.4 Material necessário/Técnica
9.5 Complicações
9.6 Cuidados de enfermagem
9.7 Educação para saúde

• Conceito de reaçõ es adversas e sua classificaçã o.

DISCIPLINA: Técnicas de Enfermagem

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Objectivo Geral da Disciplina:

Proporcionar ao estudante, conhecimentos teóricos e práticos para o d esenvolvimento de técnicas


básicas de enfermagem, observando princípios científicos para promoção, proteção e recuperação da
saúde.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 304 128 168
Metodologias de Avaláção:

 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
- Seminários
 Prática:
- Prova prática em laboratório ou em situação real

Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática


 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
 Final – Teste escrito (50%)
Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de:

- Executar procedimento especiais obedecendo os princípios científicos, as técnicas de enfermagem


necessárias no cuidado integral e humanizado ao Paciente

- Prestar cuidados de enfermagem com perícia a todo o paciente que se lhe apresente aplicando os
princípios científicos aprendidos e segundo as suas limitações.

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Recursos Necessários:
Estrutura Física.

Materiais e recursos didácticos.

 Quadro branco
 Retro-projector
 Data Show
 vídeos ilustrativos
 manequins
 simuladores
 Material e equipamento médico-hospitalar
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados em Enfermagem
Bibliografia Recomendada:

- ANTCZAK Susan E. Et al. Tradução Ana Karine Ramos Brum. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 340 p. KAWAMOTO, Emília Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de
Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 264 p.

- JÚNIOR, K.F. Cálculo de medicamentos em Enfermagem. Nova tiragem. Editora: AB, 2006

- MOTTA, Ana Letícia. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 5 ed. São Paulo: Iátria, 2008

- MOZACHI, Nelson; Souza, Virgínia Helena Soares de. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3
ed. Curitiba: 2009.

- POTTER, Patricia A; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Guanabara Koogan, 2005.

- POTTER, P. A.; PERRY A. G. Fundamentos de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

- POTTER, Patrícia; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro : Elsevier,
2010. 1484 p.

- SÉRIE INCRIVELMENTE FÁCIL. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2006.

-SOARES, M.A.M; GERELLI, AM; AMORIM, A.S.: Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado.
Uma abordagem para Técnicos de Enfermagem. EDITORA: Porto Alegre-RGS Brasil, 2004

- STACCIARINI, T.S.G.; CUNHA, M.H.R. Procedimentos operacionais padrão em enfermagem.


Uberaba: UFTM, 2011. 283 p.

- SWEARINGEN, Pámela L..; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem.

3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

- TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de enfermagem – a arte e a ciência de
enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

-UTYAMA, I.K.A; OHNISHI, M.; MUSSI, N.M et al. : Matemática aplicada à Enfermagem. Cálculo de
Dosagem. Atheus. RJ, 2006

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Conteúdos HORA Estratégias de
Ensino
T/P P

11ª Classe Exposição dialogada

UNIDADE I: INTRODUÇÃO - Trabalho Individual /


em grupo
1.1 Apresentação da disciplina.
 Objectivo.
- Demonstração prática
 Conceito de Cuidado e processo de cuidar em grupo
 Conceito de técnicas básicas de enfermagem.
 Importância de técnica para o cuidado de enfermagem. - Seminários
 Registos e Anotações de Enfermagem
 Precauções Universais - Prática em Unidade
 Lavagem das mãos de estágio:
 Equipametos de proteção individual (Mascaras,
luvos, gorros, aventais e botas) - Guia de Observação

UNIDADE II: Limpeza, Desinfecção, Assépsia, Esterelização do


Material

2.1 Conceitos
 Contaminaçã o, Limpeza Desinfecçã o
 Antissépsia, Assépsia, Esterelizaçã o

2.2 Tipos de Limpeza

2.3 Métodos de esterelizaçã o

2.3.1Princípios Bá sicos
3.3 Técnicas de esterelizaçã o de material

UNIDADEIII: Medidas de conforto

3.1 Unidade do paciente

3.1 .1Conceito. Finalidades.


3.1.2 Composição da unidade .
3.1.3 Limpeza e desinfecção da unidade .
3.1.4 Tratamento da roupa
3.1.5 Preparação da cama/Leito
 Tipos de cama
 Técnicas de arrumação/Procedimentos
3.2 Higiene do paciente
 Tipos de Higiene /procedimentos
 Tipos de banhos
 Pedicure e manicure
 Lavagem da cabeça
 Tricotomia, tratamento de pediculose e escabiose

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


UNIDADE IV: :Posicionamentos

4.1 Definição de postura.


4.2 Factores que influenciam
4.3 Meios que proporcionam o conforto
4.4 Tipos de conforto
5 Mudanças de decúbito
 Contenção e prevenção de úlceras de pressão
6 Posições
7 Movimentação /Transportação

8 Cuidados pós morte

UNIDADE V: SINAIS VITAIS


5.1 Importância
5.2 Definição./Princípios científicos
5.3 Tipos de Sinais
5.4 Locais de mensuração/materia
5.5 Causas e factores que regulam
5.6 Técnicas/Procedimentos de Enfermagem
5.7 Registo/Leitura e interpretação
5.8 Dor
 Mensuraçao da dor.

UNIDADE VI: Medidas Antroprométricas

6.1 Definição/Princípios científicos

6.2 Factores que influem

6.3 Material necessário

6.4 Técnica Procedimentos de enfermagem

6.6 Registo/Leitura e interpretação

12ª Classe

UNIDADE:I Administração de medicamentos.

1.1 Introdução
 Papel da equipa de enfermagem na administração dos
medicamentos
 Princípios de administração de medicamentos
 Precauções universais/Procedimentos de Enfermagem
 Acção das drogas no organismo .
 Métodos e vias de administração (Parenterais e enterais)
 Venoclise ou soroterapia
 Oxigenioterapia
 Nebolização

Complicações

Material/equipamento

Cuidados básicos de enfermagem


Anotações

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Calculo de medicamentos.
 Dosagem e posologia.

UNIDADE II: Técnica de aplicação de pensos/ Ligaduras

2.1 Conceito

2.2 Finalidade

2.3 Tipos

2.4 Procedimentos

UNIDADE III: Colheita de Amostra para Análises


3.1 Definição.
3.2 Objectivo
3.3 Manuseio de material e produtos/regras de assépsia
3.4 Tipo de colheita (Testes rápidos)
 Material necessário/Procedimentos.
 Leitura e interpretação dos resultados

UNIDADE IV: Transfusão sanguínea.

4.1 Conceito.Objectivo.

4.2 Grupos Sanguineos Noções básicas/

4.3 Tipos de transfusão/Volume

4.4 Procedimentos

UNIDADE V: Técnicas especiais.

5.1 Aplicação de Sonda Vesical


 Finalidades
 Tipo
 Cuidados de enfermagem
5.2 Aplicação de Sonda Nasogástrica
 Finalidades
 Tipo
 Cuidados de enfermagem

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde da Mulher

Objectivo Geral da Disciplina:

Assistir à mulher nos aspectos ginecológicos e reprodutivos correlacionando a fisiopatologia,


incentivando o planejamento familiar, auto cuidado, prevenção de doenças, Identificando as fases do
desenvolvimento da sexualidade, parto e puerpério, com responsabilidade e iniciativa, a fim de
desenvolver ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde.

- Prestar cuidados de enfermagem à mulher/casal no âmbito da vigilância e promoção da saúde sexual


e reprodutiva

- Contribuir para a saúde global da mulher/casal através da prestação de cuidados de enfermagem


especializados, utilização de comunicação técnico científica adequada à profissão e mantendo um
ambiente seguro para os utentes e técnicos de saúde;

Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação


Parcial/Final
Número de Hora 190 137 53
Metodologias de Avaliação:

 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2



Avaliação Teorico Prática
 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
Final – Teste escrito (50%)

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de:

- Realizar o atendimento de Grávidas e puerpéras para o controlo da gestação e o puerpério;


- Prestar assistência à Mulher em seu trabalho de parto normal e ao recém-nascido; realizar a consulta
de planeamento familiar e a consulta ginecológica, executando as condutas de acordo com as normas,
efectuando os registos previstos, caracterizando e fundamentando as suas condutas
Seguir com eficiência a mulher durante as consultas pré-natais e pós-natais e orientá-la os cuidados a
ter a si própria e com o bebé.
Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
 vídeos ilustrativos
 manequins
 simuladores
 Material e equipamento médico-hospitalar
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados e especialistas em áreas afins

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Bibliografia Recomendada:

- BASTOS, Álvaro da Cunha. Ginecologia. 10.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas


e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais. Brasília, DF, 2011. 192p.

- FREITAS, Fernando.; MENKE, Carlos.; RIVOIRE, Waldemar. Rotinas em Ginecologia, 5.ed. São
Paulo: Arte Médicas, 2006.

- LOWDERMILK, D.L.; PERRY, S.; BOBAK, I.M. O Cuidado em Enfermagem Materna. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. e Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10.ed, 2013.

MINISTÉRIO DA SAÚDE ANGOLA. Manual de Diretrizes Técnicas de Saúde Materno Infantil, 2015 9

____ Ministério da Saúde. Assistência Pré-Natal, Manual Técnico. 5 ed. Brasília, DF, 2000.

____. Ministério da Saúde – Secretaria de Políticas da Saúde. Violência intrafamiliar: Articulações para a
Prática em Serviço. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Cadernos de Atenção Básica, n. 8).

MORRIS, J., RUSHWAN, H. (2015). Reproductive Health: Adolescent sexual and reproductive health:
The global challenges. International Journal Of Gynecology And Obstetrics, 131(Supplement 1), S40-
S42. doi:10.1016/j.ijgo.2015.02.006 11.

NÉNÉ, M., MARQUES, R., BATISTA, M. Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica, Lisboa: Lidel
Edições Técnicas, Lda, 2016.

UNICEF, UNFPA, WHO & World Bank (2010). Packages of interventions: Family planning, safe abortion
care, maternal, newborn and child health. Geneva, WHO. Disponível em:
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/70428/1/WHO_FCH_10.06_eng.pdf

- ORSHAN, S.A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos recém-nascidos: o cuidado ao
longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010

- Programa Nacional de DST/AIDS. Considerações gerais do binômio HIV/AIDS e gravidez. Brasília:


Ministério da Saúde, 2000

SEBASTIÃO, Piato. Tratado de ginecologia, 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2002.

REGO, J.D.; Aleitamento Materno. São Paulo: 2002.

REZENDE, Jorge. Obstetrícia, 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

RICCI, S.S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Conteúdos HORA Estratégias de
Ensino
T/P P

11ª Classe
Exposição
UNIDADE I: Apresentação da disciplina
- Trabalho Individual /
1.1 Conceito
em grupo
1.2 Estratégias da OMS sobre maternidade sem risco, no Mundo e
em Angola
- Leitura e discussão de
1.3 Política Nacional de Saúde e Assistência pré-natal
documentos
Maternidade e paternidade responsáveis: sexualidade e afetos
- Exercício para
 A assistência materna como um dos componentes dos identificação de
cuidados primários de saúde informações

UNIDADE II: PROCESSO DE REPRODUÇÃO - Prática em Unidade


 Revisão da anatomia e fisiologia de estágio: Guia de
 Constituição anatómica do aparelho sexual e fisiologia Observação
 Fecundação
 Avaliação pré- concepcional

UNIDADE III: PLANEAMENTO FAMILIAR

 Conceito
 Objectivos
 Métodos (métodos tradicionais, naturais e artificiais)
 Educação para a saúde.

UNIDADE IV: Ginecologia

 Exame ginecológico
 Infecções ginecológicas: rastreio, diagnóstico, e tratamento
 Infecções Transmitidas Sexualmente (IST) mais frequentes:
sinais sintomas, meios de prevenção e tratamento
 Situações de urgencias em genecologia
 Situações de internamento em genecologia
 Tipos/localização patologia
- Prevenção
- Sintomatologia sugestivo de patologia
Epidemiológia
Tratamento/conduta de enfermagem

12ª Classe

UNIDADE I: Gravidez

1.1 Conceito de desenvolvimento: perspetiva histórica

1.2 Influência da hereditariedade e do meio no desenvolvimento do


indivíduo

1.3 Gravidez e maternidade: representações e etapa de


desenvolvimento
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
1.4 Perspectiva psicológica na gravidez

1.5 Aspectos psicológicos da gravidez:

 Ansiedade e depressão na gravidez


 - Repercussões da depressão na gravidez

UNIDADE II: Parto

2.1.Tipos de parto

Assistência ao parto normal:

 Períodos do trabalho de parto:


- Condição materna
- Condição fetal

2.3. Exame do abdómen em trabalho de parto

2 4. Exame vaginal em trabalho de parto

- Preparação para o exame vaginal em trabalho de parto

- Procedimento para o exame

2. 7. Partograma

 Preenchimento do partograma

- Registo da condição materna/Fetal

- Registo da progressão do trabalho de parto

2.8 Exercícios para o preenchimento correcto do partograma

2.9. Realização e reparação da episiotomia

- Realização da episiotomia

- Episiorrafia

- Cuidados de Enfermagem à episiorrafia

2.9. Reparação das lacerações de 1º e 2º grau e do colo uterino

- Cuidados de enfermagem na perineorrafia

2. 10. Alívio da dor em trabalho de parto

- Métodos de alívio da dor

- Medidas de conforto e não farmacológicas

UNIDADE III: Complicações do parto


3.1 Conceito

3.2 Tipo

3.3 Sinais e sintomas

3.4 Diagnóstico. Tratamento

3.5 Cuidados de enfermagem

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


UNIDADE IV: Rescém Nascido

4.1 Cuidados Imediatos ao Recém-nascido

- Asfixia, hipoxia e ressuscitação

- Avaliação da idade gestacional e do peso ao nascer

- Cuidados de enfermagem ao recém-nascido normal

- Alimentação ao recém-nascido normal

- Controlo da temperatura e hipotermia

- Controlo da glicémia e hipoglicémia

- Ictrícia e fototerapia

- Alterações respiratórias e apneia

- Oxigenioterapia

- Infecção

- Trauma e hemorragia

- Anomalias congénitas

- Comunicação com o recém-nascido

- Teste de Guthrie (teste do pézinho)

- Medição dos perímetros: cefálico, torácico, abdominal

UNIDADE V: Pós parto

 Aspetos psicopatológicos no pós-parto: - Perturbações da


ansiedade no pós-parto
 Blues no pós-parto
 Depressão no pós-parto
 Psicose no pós-parto

UNIDADE VI: Puerpério

6.1 Conceito
6.2 Tipo (fisiológico/cirurgico/Patológicos)
6.3 Sinais e sintomas. Diagnóstico/Tratamento
6.4 Complicações
6.5 Cuidados integrais e humanizados de enfermagem
6.6 Aconselhamento contraceptivo após a gravidez
- Métodos de contracepção disponíveis
- Métodos contraceptivos e contra-indicações
- Principais efeitos colaterais dos contraceptivos
6.7 Fisiologia da Lactação: cuidados de enfermagem que promovam
a amamentação
6.8 Promoção do desenvolvimento do exercício das competências
parentais

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


DISCIPLINA: Assistência de Enfermagem à Saúde da Criança e Adolescente

Objectivo Geral da Disciplina:

Proporcionar o desenvolvimento de habilidades e competências técnicas e humanas para o


desenvolvimento da assistência de enfermagem integral à saúde da criança e do adolescente no campo
da promoção, prevenção e recuperação da saúde. Prestar cuidados sistematizados de enfermagem à
criança e ao adolescente visando a identificação das necessidades básicas afetadas, promovendo a
recuperação do indivíduo por meio de um cuidar humanizado;
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 190 137 53
Metodologias de Avaliação:

 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2



Avaliação Teorico Prática
 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
Final – Teste escrito (50%)
Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver
Ao final da disciplina, o formando deverá ser capaz de:
Prestar cuidados básicos de enfermagem a criança e adolescentes
Identificar a criança sã e doente, factores influentes na sua saúde e prestar cuidados de enfermagem
consoante o seu estado de saúde
Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
 Livros/textos
 Cd/videos
 Simuladores
 Materiais e equipamentos médico-hospitalar
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados e ou Especialista com experiênca reconhecida em áreas afins

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Bibliografia Recomendada:

- AGENCIA ESPAÑOLA DE COOPERACION INTERNACIONAL PARA EL DESARROLLO. Manual de


Enfermagem Pediátrica – Cuidados à Criança no Hospital e na Comunidade. Luanda, 2011
- ALMEIDA, F.A; SABATÉS, A. L. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e a sua família no
hospital. Barueri: Manole, 2008.
- ALMEIDA, M. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis: Vozes, 2004.
- BATALHA, L. Dor em Pediatria: compreender para mudar. Lisboa: Lidel, 2010.
- BEE, H, BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª ed. Porto Alegre : Artmed, 2011.
- BOWDEN, V; GREENBERG, C. Procedimentos de enfermagem pediátrica. 3ª ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2013.
- BRÊTAS, J. [et al.] Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. São Paulo,
2005.
- BRÊTAS, J. [et al.]. Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria., Erica, 2005.
- BRÊTAS, J. Cuidados com o desenvolvimento psicomotor e emocional da criança: do nascimento a
três anos de idade, Erica, 2008. 9. CASSIANI, S. [et al.]. A criança e o medicamento: orientações para o
cuidado. Erica, 2006.
- Associação Brasileira de Enfermagem. Adolescer: compreender, atuar, acolher: Projeto Acolher
Brasília: ABEn, 2001. 304 p.
- BELO HORIZONTE, Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde. BH Viva criança.
Compromisso com a assistência integral à saúde da criança e do adolescente. Protocolo, PBH/SMSA,
2004
- BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 765 p. ISBN 85-277-0965-1
- BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C. S.; Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013
- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente e Legislação Correlata. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2004.
- BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da criança: aleitamento materno e limentação complementar. 2.
ed. Ministério da Saúde, 2015.184 p. (Cadernos de Atenção Básica ; n. 23)
.- BRASIL. Secretaria de Atenção Básica. Manual e Normas de Sala de Vacina. Brasilia: SAB, 2005
- COLLET, N.; OLIVEIRA, B. R. G. ; VIEIRA, C. S. Manual de enfermagem em pediatria. 2° ed. Goiânia:
AB, 2010.
- DONNA, L. Wong. Enfermagem pediátrica. Elementos essenciais a enfermagem efetiva, 5.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
- KENNER, Carole. Enfermagem Neonatal. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, 2001
- KYLE, Terri . Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
- MARCONDES, Eduardo, et al. Pediatria básica. 9.ed. São Paulo: Savier, 2003.
- Maria Almeida. Ensinando a cuidar em saúde publica. São Paulo: Yendis, 2005
- MINISTÉRIO DA SAÚDE ANGOLA. Manual de Diretrizes Técnicas de Saúde Materno Infantil, 2015 30
- M. R. A. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: Coopmed, 2007. 282
p.
- OLIVEIRA, V. B. (org) ; et al.; O Brincar e a Criança do Nascimento aos 6 Anos. 4 ed. Petrópolis. Rio
de Janeiro: Editora Vozes, 2002.
- REGO, J.D.; Aleitamento Materno. São Paulo: 2002.
- SCHIMITZ, E. M. R.; et al. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo: Atheneu,2002.
- WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Conteúdos HORA Estratégias de


Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
T/P P Ensino

11ª Classe

UNIDADE I: Apresentação da disciplina - Exposição dialogada


 Objectrivo - Trabalho Individual /
 Conceito em grupo
 Situação da criança e adolescente em Angola: Principais
problemas de saúde.(principais patologias) - Leitura e discussão de
 Assistência de enfermagem a saúde da criança e ao documentos
adolescente no contexto saúde comunitária
 Importância da puericultura para o desenvolvimento da - Exercício de
criança menor de 5 anos de idade preenchimento de
 Atenção Integrada as doenças da Infância (AIDI) cartão do caderno de
saúde Materno-Infantil
(Basesfundamentais e principais para assistência integral a
criança e Adolescente) - Prática em laboratório
da escola ou unidades
 Caderno de Saúde materno-infantil de saúde:
 Educação para saúde à criança ao adolescente e a família
Guia de Observação
UNIDADE II:Crescimento e Desenvolvimento da Criança e
Adolescente

 Anatomia e fisiologia da criança e adolescente


 Desenvolvimento da criança e adolescente
o Teorias do desenvolvimento
o Factores de desenvolvimento
o A Família e o desenvolvimento Infantil
 Saúde Infantil e Juvenil
o Comunicação
 Assistência de enfermagem integral e humanizada à
criança e ao adolescente e família.
 Atenção integrada Doenças da Infância (AIDI)
- Caderno de Saúde Materno-Infantil
o Necessidades Humanas Básicas
o Promoção de uma vida saudável
o Educação sexual (puberdade transformações físicas)

UNIDADE III: Indicadores Demográficos

Indicadores Demográficos

Vigilância em Saúde : Consulta de Enfermagem – programa

o Avaliação do crescimento e desenvolvimento físico


o Avaliação do desenvolvimento psicomotor
o Registos no caderno de Saude Materno Infantil
(preenchimento /Interpretação)
o Calendário de Vacinação/ Caderno de Saúde Materno-
Infantil
o Conceito de Vacinas. Soro. Imunidade
o Doenças preveníveis pelo PAV e vacinas especificas
o Características das doenças:
o Cuidados/ Orientações.

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


o Conservação das vacinas
 Acidentes mais frequêntes na criança
o Medidas preventivas
 Violência contra criança e adolescente
 Tipos/Conduta de enfermagem

UNIDADE IV: AIDI- Avaliar e classificar a criança doente


segundo as normas

 Avaliar e classificar de 2 meses a menores de 5 anos

Identificar o tratamento

Administrar o tratamento e encaminhar se necessário

Orientar a mãe ou acompanhante

 Avaliar e classificar Lactente de 1 semana até 2 meses


de idade
Identificar o tratamento adequado

Administrar o tratamento e encaminhar se necessário

Orientar a mãe ou acompanhante

Assistência a criança na consulta de retorno segundo as


normas/Caderno de Saúde Materno-Infantil
 Reavaliar e classificar
 Reavaliar o tratamento e encaminhar se necessário
 Orientações a mãe ou acompanhante

12ª Classe

UNIDADE I: Assistência de Enfermagem à criança e adolescente


com alterações nutricionais

 Necissidades nutricionais da criança e adolescente/periodo


de vida
 Avaliação do estado nutricional
História clínica e exame físico/ Cartão de Saúde Materna-
Infantil
Diagnóstico
Tipos de alterações/patologias
(anorexia, bulimia nos adolescentes) entre outras
 Acções prevenção e controlo
 Tratamento/Cuidados de enfermagem

UNIDADE II - Assistência a criança e adolescente com doença


aguda e crónica

 Hospitalização da criança e adolescente


Factores de risco
Factores de protecção
Acolhimento
Medidas de prevenção da contaminação
Parâmetros vitais (avaliação e monitorização)
Tipos de doenças

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Revisão anatómica e fisiológica
Diagnóstico/Tratamento
Cuidados de enfermagem

UNIDADE III: Assistência de Anfermagem em Cuidados


Intensivos Neonatais

 Crescimento, desenvolvimento fetal


 Classificação Recém-nascido
 Exame físico/Despiste precoce de malformações congénitas
 Reanimação neonatal
 Neonatologia - Estrutura, organização e funcionamento das
unidades de neonatologia
 Monitorização
- Não Invasiva /Invasiva
 Ventilação
-Não invasiva/ Invasiva
 Cuidados de desenvolvimento:
 Administração terapêutica
-Vias
-Princípios básicos/especiais de preparação e administração
de medicamentos em pediatria

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


DISCIPLINA: Urgencia e Emergência/UTI

Objectivo Geral da Disciplina:

Capacitar o aluno a identificar as situações de urgência e emergência e prestar cuidados de acordo com
as necessidades com agilidade e controle emocional

Capacitar o aluno a atender às necessidades básicas do utente , que esteja em estado grave e/ou
agonizante
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 152 106 46
Metodologias de Avaliação:

 - Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola
Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2

Avaliação Teorico Prática

 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:


 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
- Final – Teste escrito (50%)
Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de demostrar conhecimentos,habilidades atitudes,


para prestar cuidados de enfermagem à doentes em situações de urgência.
Distinguir e priorizar paciente que padece patologia que merece assistência de urgência e tomar atitude
que vise a sua assistência imediata.

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados em áreas afins
Bibliografia Recomendada:

ANDRADE, L., MARTINS, E., CAETANO, J. Atendimento humanizado nos serviços de emergência
hospitalar na perceção do acompanhante. Revista Eletrónica de Enfermagem. ISSN: 151-157. Vol.
11, nº1 (2009).
Fisiopatologia Básica ANTCZAK, Susan E. et al Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
Interpretação do ECG BAAS, Linda S. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
Emergências Médicas em uma página.CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott.Rio de Janeiro Guanabara
Koogan2006
Cuidados Intensivos DIEENBROCK, Nancy H. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida;
VIEIRA,Álvaro Alberto de Bittencourt São Caetano do Sul Yendis 2006
SILVA, Carlos Roberto Lyra ; SILVA, CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; Roberto Carlos Lyra.São Caetano do Sul Yendis 2006
Trauma: atendimento préhospitalar OLIVEIRA,Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN,Mônica Koncke
Fiuza; TEIXEIRA JR, Edison Vale. São Paulo Atheneu 2004
Fundamentos em Terapia Intensiva SUE,Darryl Y.; VINTCH, Janine. Porto Alegre Artmed 2006

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


HORA Estratégias de
Ensino
Conteúdos T/P P

UNIDADE I: INTRODUÇÃO
Exposição
1.1 Apresentação da disciplina.
 Objectivos.
- Trabalho Individual /
 Conceito de Urgência e emergência
1.2 Políticas Públicas relaccionadas a situações de urgência e
em grupo
emergência
1.3 Organização, estrutura e funcionamento das unidades de - Leitura e discussão de
atendimento de urgência e emergência documentos
1.4 Características do Banco de urgência
1.5 Características do doente em urgência e Emergência - Prática em Unidade
1.6 Recepção do doente / Triagem de Manchester noções básicas
de estágio: Guia de
 Protocolos de atendimento em urgência e Emergência
 Suporte Básico de Vida Observação
1.7 Assistência integral e humanizada de enfermagem na promoção,
prevenção e recuperação do ser humano em situações de
uegência e Emergência
1.8 Relações interpessoais
1.9 Suporte emocional a família

UNIDADE II: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE


EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA CLÍNICA E
CIRURGICA.

2.1 Distúrbios (mais frequentes);


 Sinais, sintomas e histórico
 Cuidados específicos de acordo com apresentação do
quadro clínico e diagnósticos
 Tratamento segundo protocolos e prescrição médica

UNIDADE III: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE


EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIAS/EMERGÊNCIA NO TRAUMA

3.1 Situações/Tipos de traumas


 Sinais, Sintomas e Histórico
 Cuidados específicos de acordo com diagnóstico e
apresentação do quadro clínico
 Tratamento segundo protocolo, coordenação da equipa de
saúde

UNIDADE IV: ASSISTÊNCIA A DOENTE COM QUEIMADURA

4.1 Conceito de queimadura

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


4.2 Causas da queimadura
4.3 Classificação das queimadura
 Manifestações clínicas
 Complicações de queimadura
 Tratamento segundo protocolo,prescrição médica e
coordenação da equipa de saúde
 Cuidados específicos de acordo com o diagnóstico e
apresentação do quadro clínico

4.4 Assistência a doente exposto à radiação aguda


 Conceito
 Causas
 Tipos
 Sinais e sintomas.
 Tratamento segundo protocolo , prescrição médica e
coordenação da equipa de saúde.
 Cuidados específicos de acordo com o diagnóstico e
apresentação do quadro clínico

UNIDADE V: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A


PACIENTES CRÍTICOS

5.1 Introdução
 Organização, estrutura, funcionamento
 Manuseamento dos equipamentos específico

5.2 Pacientes Monitorizados


 Tipos de Monitorização/ conceito
 Não Invasiva /sinais vitais observados
 Invasiva/sinais vitais observados
 Cuidados integrais e humanizados de enfermagem para
cada procedimento

5.3 Pacientes Intubados e em Ventilação Mecânica


 Intubação Endotraquial
 Conceito
 Cuidados de enfermagem durante e após o
procedimento
 Complicações associadas ao
procedimento/conduta de enfermagem
 Ventilação Mecânica
 Indicações
 Tipo de ventilação
 Cuidados de enfermagem durante o
procedimento
 Complicações associadas à ventilação
 Desmame Ventilatório
 Cuidados de enfermagem durante o desmame

5.4 Drenagem Toráxica


 Sistemas de Drenagem Toraxica
 Simples
 Aspiração contínua
 Complicações em caso de drenagem
 Cuidados de enfermagem durante o procedimentos
 Cuidados ao paciente com dreno e na retirada do
dreno

5.5 Tratamento Dialítico

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


 Conceito

 Dialise peritoneal

 Hemodalise Intermitente

 Hemodialise venosa continua

 Cuidados de enfermagem durante após o procedimento

5.6 Balão Intra- Aórtico

 Conceito

 Cuidados de enfermagem com na manutenção e sistema e


após a retirada do balão

5.7 Marcapasso Provisório

 Indicações

 Cuidados de Enfermagem na instalação do maraca passo

 Cuidados de enfermagem na manutenção do cateter-


eletrodo e gerador

DISCIPLINA: Gestão em Enfermagem

Objectivo Geral da Disciplina:

Desenvolver no aluno competências e habilidades que lhe permitam:

- Analisar o processo de gestão tanto do cuidado de enfermagem, assim como das instituições
prestadoras de serviços de saúde, seja na atenção hospitalar ou na atenção básica.

- Reconhecer-se como agente desse processo a fim de participar da coordenação da equipa de


enfermagem, do planejamento, tomada de decisão, gestão de recursos humanos e materiais, supervisão,
informatização, além de avaliar a qualidade do serviço prestado.
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 114 114
Metodologias de Avaliação:

 Teórico:
- Prova escrita. Provas Orais
- Relatórios de Trabalhos individuais ou em Grupo.
 Prática:
- Prova prática em situação real ou em laboratório da escola

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Cálculo de Avaliação:

Avaliação Teórica:

 Avaliação Parcial = (peso 50%)-testes escritos, orais, trabalhos escritos individuais ou em grupo

 Avaliação Final:= (peso 50%) - teste escrito;

 Média final simples : (avaliação parcial + avaliação final)/2



Avaliação Teorico Prática
 1 parcial -Teste escrito (50%) ou:
 2 Parciais : Teste escrito (50%) + trabalhos escritos, orais (40%) + desempenho (10%)
Final – Teste escrito (50%)

Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

Ao final da disciplina o formando deverá ser capaz de


Compreender a organização e funcionamento do Serviço de Enfermagem nas Unidades da Rede de
Serviços de Saúde; Desenvolver habilidades relativas ao planejamento, controle, organização,
coordenação, supervisão e avaliação; Gerenciar os recursos humanos, materiais e financeiros de um
serviço de enfermagem; Atuar com responsabilidade, liderança, cooperação e respeito à ética
profissional.
Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
 Licenciados em áreas afins
Bibliografia Recomendada:

- MAPESS- ANGOLA. Programa de reforma institucional e modernização administrativa. Manual de


procedimentos de gestão de recursos humanos na administração pública. Luanda, PNUD, 1998.
- MINSA _ ANGOLA- Del. Prov. Saúde de Luanda : Modelo de organização funcional interna das
unidades sanitárias de atenção primária e pacote de serviços básicos, LUANDA, 2000
- KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010.
MARQUIS, B.; HOUSTON, C. J. Administração e Liderança em Enfermagem – Teoria e Prática. 4ª Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
COFEN. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 293/2004. Fixa e Estabelece
Parâmetros para Dimensionar o Quadro dos Profissionais de Enfermagem para as Unidades
Assistenciais nas Instituições de Saúde e Assemelhados.

HORA Estratégias de
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso
T/P P Ensino

Conteúdos

UNIDADE I: Introdução
1.1 Apresentação da disciplina - Exposição
 Conceito
 Importância nos serviços de saúde. - Trabalho Individual /
 Componentes em grupo
 Áreas de gestão
- Leitura e discussão de
UNIDADE II:Sistema Nacional de Saúde/Serviço Nacional de documentos
Saúde
- Prática em Unidade
2.1 Níveis de assistência de estágio: Guia de
 Hierarquiazação Observação
 Organigrama /Fluxo administrativo do atendimento
 Registo ou inscrições
 Registo de actos de assistência:
 Caracteristicas, Tipo de Registos
 Requisições de exames e medicamentos.

UNIDADE III: GESTÃO DO PESSOAL


3.1 Noções de equipa de saúde
 Tipo:
 Metodologia do planeamento
 Conceitos
 Fases do planeamento
 Instrumentos usados no planeamento
 Recrutamento e selecção do pessoal de enfermagem
 Importância .Factores que interferem no recrutamento e
selecção do pessoal de enfermagem
 Integração do pessoal de enfermagem nos serviços da
instituição.

 Elaboração das escalas de distribuição do pessoal de


enfermagem

 pessoal de enfermagem
 Escala mensal. Escala diária. Escala de férias
 Supervisão
o Importancia, origem e características
o Conceitos,actividades e objectivos
o Técnicas e instrumentos
o Etapas da função
o Dificuldades
o Aspectos relevantes
o Resultados da prática
 Supervisão /Contextos clínicos
 Conceitos de supervisão clínica/ enfermagem
 Liderança organizacional

o Focos de atenção
o Modelos
o Práticas
o Avaliação
 Relações e aprendizagem
 Supervisão e qualidade dos cuidados
Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso

UNIDADE V: GESTÃO DE ENFERMARIA
 Planeamento
Identificação da situação:

Identificação das necessidades

Elaboração do plano:

o Objectivos (qualitativos quantitativos)


o Actividades componentes /Distribuição das actividades
o Previsão de recursos humanos, materiais e financeiros.
o Estabelecimento de normas e cuidados de gestão
o Estabelecimento do sistema de informação.
o Avaliação de Qualidade dos Cuidados Curativos
 Atendimento Externo
 Internamento

UNIDADE VI: GESTÃO DO PROGRAMA DE CUIDADOS


PRIMÁRIOS DE SAÚDE
1. Planeamento
Diagnóstico de situação

Identificação das necessidades ou de problema

Critérios de priorização dos problemas

Identificação das actividades

Identificação dos principais indicadores por programa

Identificação de Recursos ( humanos, matérias, financeira)

Elaboração do plano/implementação

Monitoria

Avaliação

 Sistemas de informação
o Conceito.
o Importância
o Características
o Tipos
o Periodicidade

 Fluxo de informação:

o Utilização

o Preenchimento

o Tabulação

o Análise

o Encaminhamento

o Avaliação

 Replaneamento e ajustamento

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


 Regulamento Geral das Unidades Sanitárias Públicas

DISCIPLINA: Projecto Tecnológico/Investigação em Enfermagem

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Objectivo Geral da Disciplina:

- Dotar o aluno de conhecimentos teóricos básicos reativo à elaboroção de um projecto de investigação


que permita:
 reconhecer a importância da evidência científica para o desenvolvimento do conhecimento e
consequentemente para a melhoria dos cuidados de enfermagem.
 Utilizar a investigação científica disponível para a reflexão e análise crítica tendo em conta as
melhores práticas clínicas
 Participar em projectos de investigação no âmbito do exerício profissional
Carga Horária Total Teoria/Prática Prática Avaliação
Parcial/Final
Número de Hora 152 152

Metodologias de Avaliação: De acordo com o Regime de Avaliação dos Alunos de Formação Média
Técnica – Área de formação – SAÚDE)

 Teórica:
- Entrega do Projecto Tecnológico/Estudo de caso contemplando os seguintes itens: -
Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a
motivação para o estudo, deve ser breve, mas com extensão suficiente para delimitar o
tema de estudo na literatura científica, situá-lo na atualidade e justificar os objetivos da
pesquisa; -
- Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura; e a metodologia (materiais que foram
utilizados e a metodologia de execução);
- - Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda sugestões para trabalhos
futuros;
- - Bibliografia
Avaliação Final
De acordo com o Regime de Avaliação dos Alunos de Formação Média Técnica – Área de Formação –
SAÙDE), a classificação será atribuída pelo Júri nomeado pela direcção da escola
- Apresentação (15 minutos) e discussão do Projecto Tecnológico (máximo de 30 minutos).

Cálculo de Avaliação:

Cohecimento/Habilidades essenciais a desenvolver

- Compreender a importância da investigação no desenvolvimento do conhecimento de enfermagem;


- Saber selecionar a melhor evidência científica relacionada com a temática.
- Analisar a evidência científica disponível para a melhoria da qualidade dos cuidados prestados.
- Identificar as etapas de um projecto de investigação qualitativa;
- Identificar as etapas de um projecto de investigação quantitativa.
- Conhecer os passos para a elaboração de um estudo de caso
- Apresentar oralmente o trabalho/estudo de caso
- Defender o trabalho apresentado perante o Júri nomeado pela direcção da instituição.
Recursos Necessários:

Estrutura Física.
Materiais e recursos didácticos.
 Data Show;
 Quadro branco;
Recursos humanos
Docentes:
Licenciados em áreas afins para o desenvolvimento de aulas teóricas , e orientador nomeado para acompanhamento da
elaboração do Projecto Tecnológico

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Bibliografia Recomendada:

- BELL, J. Como realizar um projecto de investigação: um guia para a pesquisa em ciências sociais e da
educação. Editora Gradiva, 2008.
- FORTIN, M. O processo de investigação: da concepção à realização. Loures: Lusociência, 2003.
- FORTIN, M. Fundamentos e etapas do processo de investigação. Lusodidacta, 2009.
- HILL, M., Hill A. Investigação por questionário. (2ª ed). Edições Sílabo, 2012.
- MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
- OLIVEIRA, E., FERREIRA, P. Métodos de Investigação. Editora: Vida Económica, 2014.
- PÁDUA, E. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. (10ª ed.) rev. e atual. Campinas, SP:
Papiros, 2004.
- POCINHO, M. Metodologia de Investigação e Comunicação do Conhecimento Científico. Lisboa: Lidel
Edições Técnicas, 2012.
- SOUSA, M., BAPTISTA C. Como fazer investigação, dissertações, teses e relatórios. Segundo
Bolonha. (2ª ed.), Lisboa: Edições Pactor, 2011.
- VILELAS, J. Investigação: o processo de construção do conhecimento. Edições Silabo, 2009.

HORA Estratégias de
Ensino
Conteúdos T/P P

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Conteúdos Programáticos

Conceito
- Método Expositivo
Princípios
- Visualização de
 Investigação em Enfermagem; vídeos/slides e
 Etapas do processo de investigação;
 Ética em investigação, discussão em grupo
 Elaboração de projecto de investigação
Tipo de Investigação Orientação Tutorial
Métodos de colheita de dados

Análise estatísica de dados

 Leitura e análise de artigos científicos


 Como elaborar um estudo de caso

ESTUDO DE CASO TRABALHO FINAL

Princípios/Passos

 Construção argumentada de um Estudo de Caso:


 Diagnóstico de situação
 Colheita de Dados
 Identificação de problemas reais e potenciais
 Definição de estratégias de intervenção
 Fase de intervenção
 Processo de avaliação
 Fase de redação do Relatório
 Apresentação pública

Área: Componente Técnica, Tecnológica e Prática


Disciplina: Estágio de aprendizagem

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Objectivo Geral da Disciplina:
Oferecer ao aluno a oportunidade de aplicação prática dos conhecimentos teóricos; aperfeiçoar as
atitudes profissionais e humanísticas, melhorar o relacionamento sócio-cultural; adquirir mecanismos
para aplicar,comparar e avaliar os conhecimentos apreendidos no curso, visando o aprendizado de
competências próprias da atividade profissional da enfermagem e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Avaliação/por
Carga Horária Total Teórica Prática Prática área de estágio

Número de Horas 190 190


Metodologia de Avaliação:
 Teórica:
- Elaboração do Relatório de estágio, 70% da nota final.
 Teórico- prática:
- Apresentação e discussão do relatório de estágio, 20% da nota final
- Avaliação do monitor de estágio, 10% da nota final
A avaliação do discente na prática hospitalar será realizada pelo monitor de estágio de forma continua e
sistemática, devendo ser levados em consideração os seguintes aspectos:
- assiduidade e pontualidade;
- Participação;
- Domínio do conhecimento científico aplicado ao processo de ensino aprendizagem na prática;
- Postura pessoal/profissional do discente em relação aos usuários/instituições de saúde/docente;
- Relatório do campo de estágio.

Habilidades essenciais a desenvolver


No final da unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
a. Demonstrar competências interpessoais, na forma de agir de acordo com a ética e deontologia,
integrando normas de procedimento no cuidado.com o utente.
b. desenvolver uma atuação segura e de qualidade no cuidado de enfermagem.
c. intervir individualmente e no seu conjunto, positivamente, nas necessidades de saúde de cada
pessoa, grupo ou comunidade.....
Cálculo de avaliação:
 Avaliação final da área = Elaboração do Relatório de Estagio (70%) + Apresentação e
discussão do relatório de estágio 20% + Avaliação do monitor de estágio, 10%
Recursos Necessários
Recursos humanos:Monitor de estágio

Bibliografia de suporte:
 Protocolos , Normas e rotinas de execução do cuidado de enfermagem

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso


Bibliografia Consultada:
.

- BARROS,D.; Manual do Professor, MINSA/DNRH/PASS, Luanda, 2008

- BELL, J. Como realizar um projecto de investigação: um guia para a pesquisa em ciências sociais e da
educação. Editora Gradiva, 2008.

- Decreto nº 54/03 de 5 de Agosto de 2003 – Aprova o Regulamento Geral das Unidades Sanitárias do
Serviço Nacional de Saúde.

- Decreto executivo conjunto n.º 97/11 de 21 de Julho - Cria o Curso Técnico de Enfermagem.

- Decreto presidencial n.º 254/10 de 17 de Novembro – Aprova o regime jurídico da carreira de


enfermagem.

- ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO-Fundação Oswaldo Cruz Projecto Político


Pedagógico. FIOCRUZ, RJ. 2005

- ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE


FORMADORES EM SAÚDE. 2006-2008.

- Gaspar, I. Roldão, M.C. (2007). Elementos do Desenvolvimento Curricular. Lisboa: Universidade

Aberta.

- Grant,J. (2010). Principles of Curriculum Design. Understanding medical Education: Evidence, Theory

and Practice. London: Wiley-Blackwell.

- JÚNIOR, K.F. Cálculo de medicamentos em Enfermagem. Nova tiragem. Editora: AB, 2006

- Reis FJC, Souza CS, Bollela VR.(2014). Desenho Curricular para Cursos das Profissões da Saúde.In

Capítulo IV, Medicina, SIMPÓSIO: Tópicos fundamentais para a formação e o desenvolvimento docente

para professores dos cursos da área da saúde (p.272-9). Ribeirão Preto.

- MINSA/DNRH; Curriculo do Curso de Promoção de Axiliares à Técnicos Médios, Luanda, 2007

- MINSA/DNRH; Instrumentos de Gestão da Formação, Luanda, 2007

- Roldão, M.C. (2009). Estratégias de ensino: o saber e o agir do professor. Porto: Fundação Manuel

Leão.

Consultoria sobre o currículo do Técnico de Enfermagem. Maria José Cardoso

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