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TOD

Transtorno Opositivo Desafiador


O Transtorno Desafiador Opositivo também
é conhecido como:
• Transtorno opositivo desafiador (TOD);
• Transtorno desafiador e de oposição (TDO);
• Transtorno de oposição desafiante (TOD);
• Transtorno desafiador de oposição (TDO) e
• Transtorno opositor desafiado (TOD).

No CID 10, que é a Classificação Internacional de Doenças, este


transtorno é encontrado como F 91.3 – Distúrbio Desafiador e de 2

Oposição.
O que é TOD?
O transtorno desafiador opositivo é uma condição
comportamental da infância, caracterizada por constantes
episódios de desobediência e hostilidade. De acordo com a
Sociedade Americana de Psiquiatria, cerca de uma em
cada 10 crianças com menos de 12 anos de idade tem o
transtorno. A incidência costuma ser maior entre os
meninos.
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Segundo a Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (Sbie), os
primeiros sintomas costumam aparecer aos quatro anos de idade, quando
a criança começa a apresentar dificuldades para seguir regras e
reconhecer seus erros, se ressentindo mais do que o normal quando é
contrariada.
Questionar faz parte da infância, sendo considerada uma ação saudável e
importante para o desenvolvimento humano. Porém, é importante que os
pais fiquem atentos para comportamentos agressivos, irritadiços e
impulsivos — característicos do TOD

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Sintomas do Transtorno Opositivo Desafiador

O Manual Diagnóstico e Estatístico


publicado pela Associação Americana de
Psiquiatria explica quais são os critérios
para o diagnóstico do Transtorno
Desafiador Opositivo. Vale ressaltar que
somente um profissional da área da saúde
pode realizar esse diagnóstico. Os critérios
incluem sintomas emocionais e
comportamentais que duram pelo menos
seis meses.
Imagem de bady qb em Unsplash
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Sintomas
• Acessos de raiva frequentes
• Discute com frequência com adultos, particularmente com
adultos que fazem parte de sua rotina, como pais, parentes e
professores Recusa-se a trabalhar em grupo
• Não aceita ordens
• Não realiza deveres escolares
• Não aceita crítica
(continua....)

(Associação Americana de Psiquiatria )


Sintomas (Continuação)

• Tem baixa autoestima


• Quer tudo ao seu modo
• Perturba outros alunos
• Responsabiliza os outros por seu comportamento hostil
• É frequentemente rancoroso ou vingativo
• Demonstrou comportamento rancoroso ou vingativo pelo menos duas
vezes nos últimos seis meses.
(Associação Americana de Psiquiatria )
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O Transtorno Opositivo Desafiador é mais comum em
crianças que apresentam Transtorno de Déficit de
Atenção com Hiperatividade (TDAH) e Transtorno do
Espectro Autista (TEA), seus principais sintomas incluem

(Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional -Sbie)


8
• Irritabilidade;
• Comportamento desafiador;
• Agressividade;
• Impulsividade;
• Dificuldades de relacionamento com colegas;
• Comportamento vingativo;
• Raiva;
• Ansiedade;
• Comportamento antissocial;
• Depressão. (Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional -Sbie)
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Níveis de Transtorno Desafiador Opositivo

• Leve: sintomas ocorrem apenas em um ambiente, como somente em


casa, escola ou em outra dinâmica que faça parte da vida da criança

• Moderado: sintomas ocorrem em pelo menos dois ambientes


• Grave: alguns sintomas ocorrem em três ou mais situações

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Quais são as causas?

As causas do TOD ainda não


foram bem delimitadas, no
entanto, acredita-se que
componentes biológicos
associados aos ambientais
possam estar envolvidos
(Teixeira 2014).

Imagem de Wicliff Thadeu em Unsplash


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Aspectos Biológicos
No que tange os aspectos biológicos são
os relacionados a uma possível herança
genética, ou seja, a criança herda dos pais
comportamentos impulsivos, baixo limiar
a frustração, irritabilidade e disfunções
em neurotransmissores serotoninérgicos
e dopaminérgicos.

Imagem de Filip Mroz em Unsplash

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Aspectos Ambientais
Já os componentes ambientais estão relacionados com modelos de criação
parental, comportamento criminoso, alcoolismo e uso de drogas pelos pais ou
responsáveis, negligência aos cuidados, falta de afeto e suporte emocional à
criança e adolescente (Pacheco, Alvarenga et al. 2005; Teixeira 2013; Giovannini
2014).
Além desses componentes podem ocorrer alterações e complicações no
desenvolvimento da criança, tais como: prematuridade, complicações na
gestação e no parto.

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Vale ressaltar dois comportamentos
parentais que são frequentes pelos pais:

1. um deles é ser permissivo demais, não impondo limites,


2. o outro é característico de lares opressores e de normas rígidas
(Serra-Pinheiro, Schmitz et al. 2004; Serra-Pinheiro, Guimarães et al.
2005; Giovannini 2014).
Por exemplo, criança e adolescente presenciam constantemente violência,
agressividade, hostilidade e brigas dos pais ou cuidadores.

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TDO – Diagnóstico?
De acordo com a nomenclatura vigente desde 1994, do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – Fourth Edition
(DSM-IV) (Association 2002).
A. Um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador durando pelo menos 6 meses, durante os quais quatro (ou mais)
das seguintes características estão presentes:
(1) frequentemente perde a paciência;
(2) frequentemente discute com adultos;
(3) com frequência desafia ou se recusa ativamente a obedecer a solicitações ou regras dos adultos;
(4) frequentemente perturba as pessoas de forma deliberada;
(5) frequentemente responsabiliza os outros por seus erros ou mau comportamento;
(6) mostra-se frequentemente suscetível ou é aborrecido com facilidade pelos outros;
(7) frequentemente enraivecido e ressentido;
(8) frequentemente rancoroso ou vingativo
Obs: Considerar o critério satisfeito apenas se o comportamento ocorre com maior frequência do que se observa tipicamente em
indivíduos de idade e nível de desenvolvimento comparáveis.

B. A perturbação do comportamento causa prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, acadêmico ou


ocupacional.
C. Os comportamentos não ocorrem exclusivamente durante o curso de um Transtorno Psicótico ou Transtorno do Humor.
D. Não são satisfeitos os critérios para Transtorno da Conduta e, se o indivíduo tem 18 anos ou mais, não são satisfeitos os critérios
para Transtorno da Personalidade Anti-Social.
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Como pode ser tratado?
O diagnóstico e o tratamento precoce podem exercer um papel preventivo
fundamental para o manejo e melhora dos sintomas (Serra-Pinheiro, Schmitz
et al. 2004; Serra-Pinheiro, Guimarães et al. 2005).

O tratamento geralmente envolve terapia individual e familiar. Em casos


mais graves, é possível recorrer a medicação. Em sessões com o psicólogo,
crianças e adolescentes aprendem a gerenciar sua raiva e a desenvolver novas
formas de lidar com situações estressantes. A terapia também ajuda os pais a
aplicar técnicas para intervir em momentos de crise.

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Condições associadas ao Transtorno Opositivo
Desafiador:

Pode acontecer de a criança diagnosticada com o TOD manifestar outras condições


de saúde mental e de aprendizagem. Quando há mais de uma manifestação, é
chamado de condição coexistente. Algumas doenças que podem se manifestar são:
• TDAH
• Transtorno de Ansiedade
• Depressão
• Transtorno bipolar
• Distúrbios de aprendizagem
• Distúrbios de linguagem.
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Quando procurar um médico?

Dificilmente a criança irá perceber


sozinha que seu comportamento não
está adequado. Em vez disso, é
possível que ela se queixe das
exigências que fazem a ela, podendo
culpar quem estiver ao seu redor.
Quando o adulto percebe que a criança
está manifestando esse tipo de
comportamento é possível procurar
um psicólogo ou psiquiatra infantil.

Imagem de Anthony Tran em Unsplash


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Complicações possíveis
Crianças e adolescentes que desenvolvem o transtorno desafiador de
oposição podem ter problemas de relacionamento com pais e irmãos,
professores e alunos e também com colegas de trabalho ou outras figuras de
autoridade. Além disso, quando não tratado, o transtorno desafiador
opositivo pode causar os seguintes problemas:

• Baixo desempenho escolar e profissional


• Comportamento antissocial
• Problemas relacionados ao controle de impulsos
• Transtorno por uso de substâncias
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Transtorno Opositivo Desafiador tem cura?

Cada criança pode reagir ao tratamento de


uma maneira e pode ser que hajam outras
condições de saúde mental relacionadas. No
entanto, é necessário dizer que com
diagnóstico precoce, tratamento adequado e
acolhimento a criança pode desenvolver
habilidades sociais, psicológicas e cognitivas
que contribuam para que ela tenha uma vida
normal.

Imagem de KAL VISUALS em Unsplash


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Dicas para os pais lidarem com filhos com TOD:
1. Manter sempre o controle, sem apelar para gritos ou palmadas;
2. Educar com firmeza, mas nunca se esquecer do afeto;
3. Ser firmes, mas acolhedor;
4. Dedicar tempo e atenção diariamente;
5. Montar uma tabela com colunas referentes comportamento indesejado, conduta que tomou no ato do
comportamento e resultados obtidos frente à conduta;
6. Sempre que agir de forma inadequada, repreender, colocar para pensar (1 minuto por idade) e após prazo
conversar sobre ocorrido;
7. Não ceder aos apelos da criança e mantenha a palavra;
8. Incentive a prática de trabalhos e esportes em grupo (interação social);
9. Não dar atenção a “birras”;
10. Explicar claramente regras e instruções;
(continua)
(Neuropsicóloga Simone Alves El Hajj)
21
Dicas para os pais lidarem com filhos com TOD:

11. Dê castigos proporcionais (e não se sinta culpado depois);


12. Explique detalhadamente as consequências em casos de indisciplina;
13. Evite medir forças com a criança, mas seja flexível de vez em quando;
14. Proponha acordos e privilégios quando a criança tiver atitudes assertivas (reforço positivo);
15. Elogie atitudes positivas;
16. Evite punições físicas (bater reforça comportamento agressivo/hostil);
17. Ao corrigir seu filho, olhe diretamente nos olhos e abaixe para ficar no mesmo nível, com
tom de voz firme orientando sobre as regras, se houver resistência, socorrer de uma
discreta pressão física (segurar firme no braço, por exemplo), sem deixar de ser amoroso;
18. Retirar privilégios, caso descumpra as regras;
19. Evite retardar ou desistir de uma ordem quando esta já foi estabelecida;
20. Evite orientar/corrigir a criança na hora da raiva;
(Neuropsicóloga Simone Alves El Hajj) 22
O que os pais NÃO DEVEM fazer?

• Utilizar de agressão física/verbal para que seu filho obedeça;


• Orientar a criança à distância (deve orientar olhando para criança e certificando que ela
compreendeu);
• Dar instruções vagas (por ex.: “seja uma boa criança”);
• Orientar com muitas explicações (argumentam excessivamente para criança entender), é bem
provável que a criança vá se perder durante as explicações;
• Orientar em tom ameaçador (em casos onde existe um acontecimento já instalado, é normal que
os pais deem bronca com tom ameaçador para criança recuar, nesses casos a criança tende a
revidar);
• Pedir que realize alguma tarefa em forma de pergunta (você pode ir agora fazer as lições de casa?
Vai abrir espaço para que a criança pense e diga não);
• Retirar “castigo” já estabelecido (estipula “punição” por não se comportar proibindo de assistir TV
por um mês e depois percebe que é muito tempo e recua reduzindo), avalie qual “castigo” vai
estipular antes de estabelecer.
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(Neuropsicóloga Simone Alves El Hajj)
Os pais e a instituição de ensino:

É importante que os pais compreendam que tanto eles quanto seu filho precisam da ajuda e
apoio dos professores/instituição de ensino. Trazendo-os para sua causa, faça deles seus
parceiros para que juntos possam ter êxito no desenvolvimento e sucesso do seu filho.
• Procure estar sempre atento às reclamações da escola e evite levar para o lado pessoal;
• Unir forças com professor/instituição. Procurar ser o mais “transparente possível” já no
início, em uma nova escola ou na mudança de ano escolar, explicando as dificuldades
enfrentadas pelo seu filho e quais são suas necessidades;
• Ressaltar os conhecimentos adquiridos pelo estudo. Mostrando interesse pelo
aprendizado, pela leitura. Lembre-se de que os pais são os “espelhos” dos filhos;
• Procurar minimizar as expectativas. Valorizar cada passo alcançado em relação a ela
mesma (reforço positivo);
• Fazer com que seu filho realize as atividades escolares em casa, e respeite as regras
estipuladas pelo professor, criando tabela para rotina da criança. 24

(Neuropsicóloga Simone Alves El Hajj)


O professor e a criança com TOD:

Compreendendo que os pais apresentam dificuldade no manejo com os filhos com TOD, então não é difícil imaginar que na
escola não deve ser diferente com o professor, sem mencionar que o professor é responsável por varias crianças.
1. Em se tratando de crianças diagnosticadas com qualquer transtorno, o primeiro passo para o professor ajudar é buscar
informações a respeito do transtorno, assim poderá ter maior compreensão a despeito das dificuldades enfrentadas pela
criança;
2. Motivar sempre os alunos, tendo em mente que o resultado estará diretamente ligado à diferença entre a quantidade de
reforço positivo em relação a uma pressão em excesso;
3. Peça ajuda ao aluno com TOD, permitindo assim, motivá-lo, de forma intermitente, exemplo, apagar a lousa, ajudar na
distribuição de materiais para a classe;
4. Peça gentilmente para o aluno ficar mais próximo de você, sentado a frente, de preferência longe de janelas ou porta;
5. Evitar criticar na presença de outras crianças, evitando assim uma indisposição do aluno para com o professor;
6. Procurar ressaltar as regras e anotar na lousa o plano de aula, bem como as tarefas e datas de provas;
7. Considerar a possibilidade de mudança na forma de avaliação, possibilitando provas orais ou com maior tempo para a
execução ou menor número de questões, em relação ao restante da classe;
8. Procure tornar o ensino prazeroso, estimulando a participação dos alunos e a interação social em atividades de grupo;
9. Demonstre percepção dos resultados e progressos alcançados pelo aluno;
(Neuropsicóloga Simone Alves El Hajj)
(continua)
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O professor e a criança com TOD:
10. Ajude os pais com uma maior comunicação, monitorando os progressos ou dificuldades, além da
participação no controle em anotar as atividades e datas de provas;
11. Evitar fazer reclamações do aluno ao entrega-lo aos pais na saída. Qualquer reclamação deve ser feita via
agenda ou em particular (agendar reunião);
12. As tarefas acadêmicas devem ser compatíveis com as habilidades da criança, ir reforçando passo a passo até
igualar com as demais crianças da classe;
13. Trabalhar questões relacionadas ao planejamento e organização do estudo na escola e em casa (rotina
diária);
14. Intercalar as aulas expositivas ou períodos de estudo com breves momentos de atividade física, ajudando a
minimizar a fadiga e a monotonia de períodos longos de estudo;
15. Evitar corrigir as lições com canetas vermelhas ou lápis;
16. Criar momentos de descontração para minimizar o stress e ajudar na socialização com colegas de classe;
17. Procurar compreender que a criança não tem controle dos seus comportamentos, elas estão tão assustadas
quanto todos envolvidos e precisa de ajuda;
18. É importante comunicar via agenda os comportamentos inadequados, entretanto é primordial comunicar
os comportamentos positivos da criança, evitando que venham escritas somente reclamações.
(Neuropsicóloga Simone Alves El Hajj) 26
Referências Bibliográficas:
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• https://www.sbie.com.br/blog/entenda-o-que-e-transtorno-opositivo-desafiador-e-como-lidar-com-o-problema-na-infancia/
• https://www.minhavida.com.br/familia/materias/20617-depressao-infantil-como-identificar-os-sintomas-e-tratar-o-problema-em-criancas
• https://unsplash.com/

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Sandra Ribeiro
Pedagoga, Psicopedagoga, Psicanalista, Ativista Cultural, Palestrante, Gestora
e Escritora, com cinco livros publicados e rodando pelo mundo; mais alguns
esperando edição. Presidente do Grupo Conexão Nacional dos
Psicopedagogos.
Mora em Santo André, SP. Atua como Psicopedagoga no Centro
Pedagógico Sandra Ribeiro e em uma ONG em sua cidade.
É membro de várias Academias Literárias e através delas ministra palestras
pelo Brasil. Recebeu diversos prêmios por suas ações socioculturais. Possui
um site oficial e algumas Fanpages, totalizando cento e um mil seguidores.

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