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Quarta-feira, 28 de Junho de 2006 Número 123

II
S É R I E

DIÁRIO DA REPÚBLICA
SUMÁRIO
Presidência do Conselho de Ministros Direcção-Geral do Orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9312
Direcção-Geral do Património . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9313
Direcção-Geral das Autarquias Locais . . . . . . . . . . . . . . . . 9299 Direcção-Geral do Tesouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9315
Instituto do Desporto de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9299 Serviços Sociais do Ministério das Finanças e da Admi-
nistração Pública, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9315

Presidência do Conselho de Ministros


Ministério da Defesa Nacional
e Ministérios do Ambiente,
do Ordenamento do Território Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos de
Defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9315
e do Desenvolvimento Regional Exército . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9316
e da Economia e da Inovação
Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9309 Ministério da Justiça
Serviços Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9318
Ministério da Administração Interna
Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública . . . . . 9309 Ministério do Ambiente, do Ordenamento
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras . . . . . . . . . . . . . . . . . 9310 do Território e do Desenvolvimento Regional
Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9318
Ministério das Finanças Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
e da Administração Pública do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9322

Gabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9310


Direcção-Geral da Administração Pública . . . . . . . . . . . . 9310 Ministério da Economia e da Inovação
Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais
sobre o Consumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9311 Gabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9326
Direcção-Geral dos Impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9311 Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9326
9298 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Ministério da Agricultura, Ministério da Cultura


do Desenvolvimento Rural e das Pescas Gabinete das Relações Culturais Internacionais . . . . . . . . 9343
Instituto Português de Conservação e Restauro . . . . . . . . 9343
Gabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9326
Instituto Português do Património Arquitectónico . . . . . . 9343
Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9326
Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica . . . . . . 9326 Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga . . . . . . . . . . . . 9343
Universidade Aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9352
Ministério do Trabalho Universidade do Algarve . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9353
e da Solidariedade Social Universidade de Aveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9354
Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9327 Universidade de Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9357
Instituto da Segurança Social, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9327 Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9363
Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9363
Ministério da Saúde Universidade da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9363
Administração Regional de Saúde do Alentejo . . . . . . . . 9329 Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9364
Universidade do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9370
Ministério da Educação Universidade Técnica de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9372
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa 9373
Gabinete da Ministra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9331
Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação . . . 9334 Instituto Politécnico de Bragança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9373
Direcção Regional de Educação do Alentejo . . . . . . . . . . 9336 Instituto Politécnico de Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9373
Direcção Regional de Educação do Algarve . . . . . . . . . . . 9337
Direcção Regional de Educação do Centro . . . . . . . . . . . . 9337 Instituto Politécnico da Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9373
Direcção Regional de Educação de Lisboa . . . . . . . . . . . . 9338 Instituto Politécnico de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9374
Direcção Regional de Educação do Norte . . . . . . . . . . . . . 9338
Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9374
Instituto Politécnico da Saúde do Porto . . . . . . . . . . . . . . 9374
Ministério da Ciência, Tecnologia Instituto Politécnico de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9374
e Ensino Superior Dinensino — Ensino, Desenvolvimento e Coopera-
ção, C. R. L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9374
Direcção-Geral do Ensino Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9340
Instituto de Meteorologia, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9342 Hospital Distrital de Santarém, E. P. E. . . . . . . . . . . . . . . 9375
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9299

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Cláusula 6.a


Resolução do contrato
Direcção-Geral das Autarquias Locais O incumprimento do objecto do presente contrato-programa e da
respectiva programação constitui motivo suficiente para a sua reso-
Contrato n.o 799/2006. — Contrato-programa de aquisição de edi- lução, autorizando a Câmara Municipal a retenção das transferências
fício para a instalação dos estaleiros e oficinas municipais. — Aos 15 dias que lhe couberem ao abrigo da Lei das Finanças Locais até à integral
do mês de Março de 2006, entre a directora-geral das Autarquias restituição das verbas recebidas.
Locais e o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvi-
mento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, da parte da administração 15 de Março de 2006. — A Directora-Geral das Autarquias Locais,
central, e o município da Lourinhã, representado pelo presidente da Maria Eugénia Santos. — Pelo Presidente da Comissão de Coorde-
Câmara Municipal, é celebrado um contrato-programa de cooperação nação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, a Vice-
técnica e financeira, integrado no regime estabelecido pelo Decre- -Presidente, Eurídice Pereira. — O Presidente da Câmara Municipal
to-Lei n.o 384/87, de 24 de Dezembro, que se rege pelas cláusulas da Lourinhã, José Manuel Dias Custódio.
seguintes:
Cláusula 1.a
Instituto do Desporto de Portugal
Objecto do contrato
Constitui objecto do presente contrato-programa a aquisição de Contrato n.o 800/2006. — Contrato-programa de desenvolvimento
edifício para a instalação dos estaleiros e oficinas municipais, cujo desportivo n.o 106/2006 — desenvolvimento da prática desportiva. — De
investimento elegível ascende a E 600 000. acordo com os artigos 65.o e 66.o da Lei n.o 30/2004, de 21 de Julho
(Lei de Bases do Desporto), no que se refere ao apoio financeiro
Cláusula 2.a ao associativismo desportivo e com o regime dos contratos-programa
de desenvolvimento desportivo previsto no Decreto-Lei n.o 432/91,
Período de vigência do contrato de 6 de Novembro, em conjugação com o disposto no artigo 7.o dos
O presente acordo produz efeitos a partir do momento da sua Estatutos do Instituto do Desporto de Portugal, aprovados pelo Decre-
assinatura e cessa em 31 de Dezembro de 2006. to-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, é celebrado entre:

Cláusula 3.a 1) O Instituto do Desporto de Portugal, pessoa colectiva de


direito público, com sede na Avenida do Infante Santo, 76,
Direitos e obrigações das partes contratantes 1399-032 Lisboa, NIPC 506626466, aqui representado por Luís
1 — Cabe aos serviços da administração central contratantes: Bettencourt Sardinha, na qualidade de presidente da direcção,
adiante designado como IDP ou primeiro outorgante; e
a) Acompanhar a execução financeira da aquisição, verificar a 2) A Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, pessoa
colocação de painel de divulgação do financiamento obtido, colectiva de direito privado, titular do estatuto de utilidade
visar os documentos de despesa (contrato-promessa de com- pública desportiva, com sede na Rua de José Falcão, 4, 2.o,
pra e venda e escritura da compra do edifício) através da 1170-193 Lisboa, NIPC 501705180, aqui representada por
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de João Gomes Pedro, na qualidade de presidente, adiante desig-
Lisboa e Vale do Tejo (CCDR de Lisboa e Vale do Tejo); nada por Federação ou segundo outorgante;
b) Processar, através da Direcção-Geral das Autarquias Locais,
a comparticipação financeira da administração central sobre um contrato-programa de desenvolvimento desportivo que se rege
os documentos de despesa visados pela CCDR de Lisboa pelas cláusulas seguintes:
e Vale do Tejo e na proporção do financiamento aprovado.
Estes pagamentos têm por base a aquisição que obteve o
parecer favorável da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo; Cláusula 1.a
c) Prestar, na medida das suas possibilidades, através da CCDR Objecto do contrato
de Lisboa e Vale do Tejo, apoio técnico à Câmara Municipal
outorgante. Constitui objecto do presente contrato a concessão de uma com-
participação financeira, a qual se destina à execução do programa
2 — Cabe à Câmara Municipal: de desenvolvimento da prática desportiva, que a Federação apresentou
a) Colocar painel de divulgação do financiamento obtido, nos no IDP e se propõe levar a efeito no decurso do corrente ano.
termos do disposto no despacho n.o 11/90, do Secretário de
Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Cláusula 2.a
de 15 de Abril, publicado no Diário da República, 2.a série,
de 4 de Maio de 1990; Período de execução do programa
b) Proceder ao pagamento na proporção correspondente à par- O prazo de execução do programa objecto de comparticipação
ticipação financeira de sua responsabilidade; financeira ao abrigo do presente contrato-programa termina em 31
c) Proceder ao registo de propriedade do edifício; de Dezembro de 2006.
d) Proceder ao pagamento na proporção correspondente à par-
ticipação financeira de sua responsabilidade;
e) Proceder ao registo de propriedade do edifício. Cláusula 3.a
Comparticipação financeira
Cláusula 4.a
Instrumentos financeiros e responsabilidade de financiamento 1 — A comparticipação financeira a prestar pelo IDP à Federação,
para apoio exclusivo à execução do programa referido na cláusula 1.a,
1 — A participação financeira da Presidência do Conselho de Minis- é do montante de E 65 000 com a seguinte distribuição:
tros, dotação da Direcção-Geral das Autarquias Locais, contempla
os encargos do município da Lourinhã com a aquisição do edifício a) A quantia de E 53 186,47 destinada a comparticipar exclu-
prevista no presente contrato, até ao montante global de E 149 639,37, sivamente os custos com a organização e gestão da Federação;
que já se encontram na posse do município. b) A quantia de E 6168,45 destinada a comparticipar exclusi-
2 — Caberá ao município da Lourinhã assegurar a parte do inves- vamente a execução do projecto de desenvolvimento da acti-
timento não financiado pelo contrato-programa nos termos do n.o 1 vidade desportiva;
da presente cláusula. c) A quantia de E 3475,08 destinada a comparticipar exclusi-
3 — Ao município da Lourinhã caberá a responsabilidade da exe- vamente a execução do projecto selecções nacionais;
cução financeira presentemente acordada. d) A quantia de E 2170 destinada a comparticipar exclusiva-
mente a execução do projecto de dirigentes em organismos
Cláusula 5.a internacionais.
Estrutura de acompanhamento e controlo
2 — A alteração dos fins a que se destina cada uma das verbas
A estrutura de acompanhamento e controlo de execução do con- previstas neste contrato só poderá ser feita mediante autorização
trato-programa será constituída pelos representantes da Direcção-Ge- escrita do IDP, com base numa proposta fundamentada da Federação
ral das Autarquias Locais, da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo e a apresentar até 90 dias antes do termo da execução do programa
da Câmara Municipal da Lourinhã. de desenvolvimento da prática desportiva.
9300 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Cláusula 4.a 3 — Sem prejuízo do estabelecido no n.o 2 da cláusula 3.a, caso


a totalidade da comparticipação financeira concedida pelo primeiro
Disponibilização da comparticipação financeira
outorgante não tenha sido aplicada na execução do programa de
1 — A comparticipação referida no n.o 1 da cláusula 3.a será dis- desenvolvimento da prática desportiva, a Federação obriga-se a res-
ponibilizada mensalmente, com o valor de E 7240 no mês de Abril tituir ao IDP os montantes não aplicados e já recebidos.
e de E 7220 nos meses de Maio a Dezembro.
2 — A não entrega ou a não validação do relatório intermédio Cláusula 7.a
sobre a execução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
da prática desportiva determina a suspensão do pagamento por parte Combate à violência e à dopagem associadas ao desporto
do IDP à Federação até que esta cumpra o estipulado na alínea c)
da cláusula 5.a infra. O não cumprimento pela Federação das determinações do Conselho
Nacional Antidopagem (CNAD) e do Conselho Nacional contra a
Violência no Desporto (CNVD) e, de um modo geral, da legislação
Cláusula 5.a
de combate à dopagem e à violência no desporto, implicará a suspensão
Obrigações da Federação e, se necessário, o cancelamento das comparticipações financeiras con-
cedidas pelo IDP.
São obrigações da Federação:
a) Executar o programa de desenvolvimento da prática despor- Cláusula 8.a
tiva, apresentado no IDP, de forma a atingir os objectivos
expressos naquele programa; Obrigação do IDP
b) Prestar todas as informações bem como apresentar compro-
vativos da efectiva realização da despesa acerca da execução É obrigação do IDP verificar o exacto desenvolvimento do programa
deste contrato-programa, sempre que solicitadas pelo IDP; de desenvolvimento da prática desportiva que justificou a celebração
c) Entregar, até 15 de Setembro de 2006, um relatório inter- do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo
médio, em modelo próprio definido pelo IDP, sobre a exe- da sua execução, com a observância do disposto no artigo 14.o do
cução técnica e financeira do programa de desenvolvimento Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
da prática desportiva referente ao 1.o semestre, acompanhado
dos documentos justificativos considerados necessários para Cláusula 9.a
apreciação do IDP;
d) Entregar, até 15 de Abril de 2007, um relatório final, em Revisão do contrato
modelo próprio definido pelo IDP, sobre a execução do pro-
O presente contrato-programa pode ser modificado ou revisto por
grama de desenvolvimento da prática desportiva apresentado;
livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no
e) Entregar, até 15 de Abril de 2007, os documentos de despesa,
artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
legal e fiscalmente aceites, que demonstrem os pagamentos
efectuados no âmbito do projecto dirigentes em organismos
internacionais; Cláusula 10.a
f) Criar um centro de custos próprio e exclusivo para execução
Vigência do contrato
do programa de desenvolvimento da prática desportiva
objecto do presente contrato, não podendo nele imputar O presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo entra
outros custos e proveitos que não sejam os da execução deste em vigor na data da sua assinatura e termina em 30 de Junho de 2007.
programa, de modo a assegurar-se o acompanhamento da
aplicação das verbas confiadas exclusivamente para este fim;
Cláusula 11.a
g) Entregar, até 15 de Abril de 2007, os seguintes documentos:
i) O relatório anual e conta de gerência, acompanhado Disposições finais
da cópia da respectiva acta de aprovação pela assem-
1 — Nos termos do n. 5 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 432/91,
o
bleia geral da Federação;
de 6 de Novembro, este contrato-programa será publicado na 2.a série
ii) O parecer do conselho fiscal nos termos do artigo 30.o
do Diário da República.
do Decreto-Lei n.o 144/93, de 26 de Abril, acompanhado
da certificação legal de contas, se aplicável; 2 — Os litígios emergentes da execução do presente contrato-pro-
iii) As demonstrações financeiras previstas no Plano Oficial grama serão submetidos a arbitragem nos termos da Lei n.o 31/86,
de Contabilidade para as Federações Desportivas, Asso- de 29 de Agosto.
ciações e Agrupamentos de Clubes (POCFAAC); 3 — Da decisão arbitral cabe recurso, de facto e de direito, para
iv) O mapa de execução orçamental a 31 de Dezembro o tribunal administrativo de círculo, nele podendo ser reproduzidos
de 2006; todos os meios de prova apresentados na arbitragem.
v) O balancete analítico a 31 de Dezembro de 2006 antes
do apuramento de resultados; 13 de Abril de 2006. — O Presidente da Direcção do Instituto do
Desporto de Portugal, Luís Bettencourt Sardinha. — O Presidente da
h) Suportar os custos resultantes das requisições, licenças extraor- Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, João Gomes
dinárias e dispensas de prestação de trabalho dos diversos Pedro.
agentes desportivos, solicitadas pela Federação, no âmbito
do programa de desenvolvimento da prática desportiva apre- Contrato n.o 801/2006. — Contrato-programa de desenvolvimento
sentado ao IDP; desportivo n.o 119/2006 — desenvolvimento da prática desportiva. — De
i) Apresentar, até 30 de Novembro de 2006, o plano de acti- acordo com os artigos 65.o e 66.o da Lei n.o 30/2004, de 21 de Julho
vidades e orçamento para o ano de 2007, caso pretenda cele- (Lei de Bases do Desporto), no que se refere ao apoio financeiro
brar contrato-programa para esse ano. ao associativismo desportivo e com o regime dos contratos-programa
de desenvolvimento desportivo previsto no Decreto-Lei n.o 432/91,
Cláusula 6.a de 6 de Novembro, em conjugação com o disposto no artigo 7.o dos
Estatutos do Instituto do Desporto de Portugal, aprovados pelo Decre-
Incumprimento das obrigações da Federação to-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, é celebrado entre:
1 — O incumprimento, por parte da Federação, das obrigações 1) O Instituto do Desporto de Portugal, pessoa colectiva de
abaixo discriminadas, implica a suspensão das comparticipações finan- direito público, com sede na Avenida do Infante Santo, 76,
ceiras do IDP: 1399-032 Lisboa, número de identificação de pessoa colectiva
a) Das obrigações referidas na cláusula 5.a do presente con- 506626466, aqui representado por Luís Bettencourt Sardinha,
trato-programa; na qualidade de presidente da direcção, adiante designado
b) Das obrigações contratuais constantes noutros contratos-pro- como IDP ou primeiro outorgante; e
grama celebrados com o IDP em 2006 e ou em anos anteriores; 2) A Federação Portuguesa de Pesca Desportiva de Alto Mar,
c) De qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor. pessoa colectiva de direito privado, titular do estatuto de uti-
lidade pública desportiva, com sede na Rua de Alípio Oli-
2 — O incumprimento do disposto nas alíneas a), b), c), d) e e) veira, 41, rés-do-chão, 4490-606 Póvoa de Varzim, número
da cláusula 5.a, por razões não fundamentadas, concede ao IDP o de identificação de pessoa colectiva 501599053, aqui repre-
direito de resolução do presente contrato e de reaver todas as quantias sentada por Eduardo Gomes Vicente da Cunha, na qualidade
pagas quando se verifique a impossibilidade de realização dos fins de presidente, adiante designada por Federação ou segundo
essenciais do programa de desenvolvimento da prática desportiva. outorgante;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9301

um contrato-programa de desenvolvimento desportivo que se rege iii) As demonstrações financeiras previstas no Plano Oficial
pelas cláusulas seguintes: de Contabilidade para as Federações Desportivas, Asso-
ciações e Agrupamentos de Clubes (POCFAAC);
Cláusula 1.a iv) O mapa de execução orçamental a 31 de Dezembro
de 2006;
Objecto do contrato
v) O balancete analítico a 31 de Dezembro de 2006, antes
Constitui objecto do presente contrato a concessão de uma com- do apuramento de resultados;
participação financeira, a qual se destina à execução do programa
de desenvolvimento da prática desportiva, que a Federação apresentou g) Suportar os custos resultantes das requisições, licenças extraor-
no IDP e se propõe levar a efeito no decurso do corrente ano. dinárias e dispensas de prestação de trabalho dos diversos
agentes desportivos, solicitadas pela Federação, no âmbito
Cláusula 2.a do programa de desenvolvimento da prática desportiva apre-
sentado ao IDP;
Período de execução do programa h) Apresentar, até 30 de Novembro de 2006, o plano de acti-
O prazo de execução do programa objecto de comparticipação vidades e orçamento para o ano de 2007, caso pretenda cele-
financeira ao abrigo do presente contrato-programa termina em 31 brar contrato-programa para esse ano.
de Dezembro de 2006.
Cláusula 6.a
Cláusula 3.a
Incumprimento das obrigações da Federação
Comparticipação financeira
1 — O incumprimento, por parte da Federação, das obrigações
1 — A comparticipação financeira a prestar pelo IDP à Federação abaixo discriminadas implica a suspensão das comparticipações finan-
para apoio exclusivo à execução do programa referido na cláusula 1.a ceiras do IDP:
é do montante de E 40 000, com a seguinte distribuição:
a) Das obrigações referidas na cláusula 5.a do presente con-
a) A quantia de E 15 000, destinada a comparticipar exclusi- trato-programa;
vamente os custos com a organização e gestão da Federação; b) Das obrigações contratuais constantes noutros contratos-pro-
b) A quantia de E 15 000, destinada a comparticipar exclusi- grama celebrados com o IDP em 2006 e ou em anos anteriores;
vamente a execução do projecto de desenvolvimento da acti- c) De qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor.
vidade desportiva;
c) A quantia de E 10 000, destinada a comparticipar exclusi- 2 — O incumprimento do disposto nas alíneas a), b), c) e d) da
vamente a execução do projecto selecções nacionais. cláusula 5.a, por razões não fundamentadas, concede ao IDP o direito
de resolução do presente contrato e de reaver todas as quantias pagas
2 — A alteração dos fins a que se destina cada uma das verbas quando se verifique a impossibilidade de realização dos fins essenciais
previstas neste contrato só poderá ser feita mediante autorização do programa de desenvolvimento da prática desportiva.
escrita do IDP, com base numa proposta fundamentada da Federação 3 — Sem prejuízo do estabelecido no n.o 2 da cláusula 3.a, caso
a apresentar até 90 dias antes do termo da execução do programa a totalidade da comparticipação financeira concedida pelo primeiro
de desenvolvimento da prática desportiva. outorgante não tenha sido aplicada na execução do programa de
desenvolvimento da prática desportiva, a Federação obriga-se a res-
Cláusula 4.a tituir ao IDP os montantes não aplicados e já recebidos.
Disponibilização da comparticipação financeira
Cláusula 7.a
1 — A comparticipação referida no n.o 1 da cláusula 3.a será dis-
ponibilizada mensalmente, com o valor de E 4800 no mês de Abril Combate à violência e à dopagem associadas ao desporto
e E 4400 nos meses de Maio a Dezembro.
2 — A não entrega ou a não validação do relatório intermédio O não cumprimento pela Federação das determinações do Conselho
sobre a execução técnica e financeira do programa de desenvolvimento Nacional Antidopagem (CNAD) e do Conselho Nacional contra a
da prática desportiva determina a suspensão do pagamento por parte Violência no Desporto (CNVD) e, de um modo geral, da legislação
do IDP à Federação até que esta cumpra o estipulado na alínea c) de combate à dopagem e à violência no desporto, implicará a suspensão
da cláusula 5.a infra. e, se necessário, o cancelamento das comparticipações financeiras con-
cedidas pelo IDP.
Cláusula 5.a
Cláusula 8.a
Obrigações da Federação
Obrigação do IDP
São obrigações da Federação:
É obrigação do IDP verificar o exacto desenvolvimento do programa
a) Executar o programa de desenvolvimento da prática despor- de desenvolvimento da prática desportiva que justificou a celebração
tiva, apresentado no IDP, de forma a atingir os objectivos do presente contrato, procedendo ao acompanhamento e controlo
expressos naquele programa; da sua execução, com a observância do disposto no artigo 14.o do
b) Prestar todas as informações, bem como apresentar compro- Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
vativos da efectiva realização da despesa acerca da execução
deste contrato-programa, sempre que solicitadas pelo IDP;
c) Entregar, até 15 de Setembro de 2006, um relatório inter- Cláusula 9.a
médio, em modelo próprio definido pelo IDP, sobre a exe- Revisão do contrato
cução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
da prática desportiva referente ao 1.o semestre, acompanhado O presente contrato-programa pode ser modificado ou revisto por
dos documentos justificativos considerados necessários para livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no
apreciação do IDP; artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
d) Entregar, até 15 de Abril de 2007, um relatório final, em
modelo próprio definido pelo IDP, sobre a execução do pro- Cláusula 10.a
grama de desenvolvimento da prática desportiva apresentado;
e) Criar um centro de custos próprio e exclusivo para execução Vigência do contrato
do programa de desenvolvimento da prática desportiva O presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo entra
objecto do presente contrato, não podendo nele imputar em vigor na data da sua assinatura e termina em 30 de Junho de 2007.
outros custos e proveitos que não sejam os da execução deste
programa, de modo a assegurar-se o acompanhamento da Cláusula 11.a
aplicação das verbas confiadas exclusivamente para este fim;
f) Entregar, até 15 de Abril de 2007, os seguintes documentos: Disposições finais
i) O relatório anual e conta de gerência, acompanhado 1 — Nos termos do n. 5 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 432/91,
o

da cópia da respectiva acta de aprovação pela assem- de 6 de Novembro, este contrato-programa será publicado na 2.a série
bleia geral da Federação; do Diário da República.
ii) O parecer do conselho fiscal nos termos do artigo 30.o 2 — Os litígios emergentes da execução do presente contrato-pro-
do Decreto-Lei n.o 144/93, de 26 de Abril, acompanhado grama serão submetidos a arbitragem nos termos da Lei n.o 31/86,
da certificação legal de contas, se aplicável; de 29 de Agosto.
9302 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

3 — Da decisão arbitral cabe recurso, de facto e de direito, para a apresentar até 90 dias antes do termo da execução dos programas
o tribunal administrativo de círculo, nele podendo ser reproduzidos de desenvolvimento da prática desportiva e enquadramento técnico.
todos os meios de prova apresentados na arbitragem.
Cláusula 4.a
13 de Abril de 2006. — O Presidente da Direcção do Instituto do
Desporto de Portugal, Luís Bettencourt Sardinha. — O Presidente da Disponibilização da comparticipação financeira
Federação Portuguesa de Pesca Desportiva de Alto Mar, Eduardo 1 — A comparticipação referida na alínea a) do n.o 1 da cláusula 3.a
Gomes Vicente da Cunha. será disponibilizada mensalmente, com o valor de E 45 600 no mês
de Abril e o valor de E 45 550 nos meses de Maio a Dezembro.
Contrato n.o 802/2006. — Contrato-programa de desenvolvimento 2 — A comparticipação referida na alínea b) do n.o 1 da cláusula 3.a
desportivo n.o 64/2006 — desenvolvimento da prática desportiva e enqua- será disponibilizada mensalmente, com o valor de E 5000 nos meses
dramento técnico. — De acordo com os artigos 65.o e 66.o da Lei de Abril a Dezembro.
n.o 30/2004, de 21 de Julho (Lei de Bases do Desporto), no que 3 — A não entrega ou a não validação do relatório intermédio
se refere ao apoio financeiro ao associativismo desportivo e com o sobre a execução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
regime dos contratos-programa de desenvolvimento desportivo pre- da prática desportiva, determina a suspensão do pagamento por parte
do IDP à Federação até que esta cumpra o estipulado na alínea c)
visto no Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro, em conjugação
da cláusula 5.a infra.
com o disposto no artigo 7.o dos Estatutos do Instituto do Desporto
de Portugal, aprovados pelo Decreto-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, Cláusula 5.a
é celebrado entre:
Obrigações da Federação
1) O Instituto do Desporto de Portugal, pessoa colectiva de
direito público, com sede na Avenida do Infante Santo, 76, São obrigações da Federação:
1399-032 Lisboa, NIPC 506626466, aqui representado por Luís a) Executar os programas de desenvolvimento da prática des-
Bettencourt Sardinha, na qualidade de presidente da direcção, portiva e enquadramento técnico, apresentados no IDP, que
adiante designado como IDP ou primeiro outorgante; e constituem o objecto do presente contrato, de forma a atingir
2) A Federação de Ginástica de Portugal, pessoa colectiva de os objectivos expressos naqueles programas;
direito privado, titular do estatuto de utilidade pública des- b) Prestar todas as informações bem como apresentar compro-
portiva, com sede na Avenida do Almirante Reis, 136, 3.o, vativos da efectiva realização da despesa acerca da execução
direito, 1150-023 Lisboa, NIPC 501381074, aqui representada deste contrato-programa, sempre que solicitadas pelo IDP;
por Manuel Boa de Jesus, na qualidade de presidente, adiante c) Entregar, até 15 de Setembro de 2006, um relatório inter-
designada por Federação ou segundo outorgante; médio, em modelo próprio definido pelo IDP, sobre a exe-
cução técnica e financeira dos programas de actividades de
um contrato-programa de desenvolvimento desportivo que se rege desenvolvimento da prática desportiva e enquadramento téc-
pelas cláusulas seguintes: nico referente ao 1.o semestre, acompanhados dos documen-
tos justificativos considerados necessários para apreciação do
Cláusula 1.a IDP;
d) Entregar, até 15 de Abril de 2007, um relatório final, em
Objecto do contrato
modelo próprio definido pelo IDP, sobre a execução dos pro-
Constitui objecto do presente contrato a concessão de uma com- gramas de actividades de desenvolvimento da prática des-
participação financeira, a qual se destina à execução dos programas portiva e enquadramento técnico;
de actividades de desenvolvimento da prática desportiva e enqua- e) Entregar, até 15 de Abril de 2007, os documentos de despesa,
dramento técnico, que a Federação apresentou no IDP e se propõe legal e fiscalmente aceites, que demonstrem os pagamentos
levar a efeito no decurso do corrente ano. efectuados a título de honorários ou vencimentos aos trei-
nadores abrangidos pelo enquadramento técnico, e os paga-
Cláusula 2.a mentos efectuados no âmbito do projecto inovador de desen-
volvimento da prática desportiva juvenil e do projecto diri-
Período de execução do programa gente em organismos internacionais;
O prazo de execução do programa objecto de comparticipação f) Criar um centro de custos próprio e exclusivo para execução
financeira ao abrigo do presente contrato-programa termina em do programa de actividades de desenvolvimento da prática
31 de Dezembro de 2006. desportiva objecto do presente contrato, não podendo nele
imputar outros custos e proveitos que não sejam os da exe-
Cláusula 3.a cução deste programa, de modo a assegurar-se o acompa-
nhamento da aplicação das verbas confiadas exclusivamente
Comparticipação financeira para este fim;
1 — A comparticipação financeira a prestar pelo IDP à Federação, g) Entregar, até 15 de Abril de 2007, os seguintes documentos:
para apoio exclusivo à execução dos programas de actividades referidos i) O relatório anual e conta de gerência, acompanhado
na cláusula 1.a, é do montante de E 455 000, sendo: da cópia da respectiva acta de aprovação pela assem-
a) O montante de E 410 000, destinado a comparticipar a exe- bleia geral da Federação;
cução do programa de desenvolvimento da prática desportiva ii) O parecer do conselho fiscal nos termos do artigo 30.o
apresentado, com a seguinte distribuição: do Decreto-Lei n.o 144/93, de 26 de Abril, acompanhado
da certificação legal de contas, se aplicável;
A quantia de E 114 000, destinada a comparticipar exclu- iii) As demonstrações financeiras previstas no Plano Oficial
sivamente os custos com a organização e gestão da de Contabilidade para as Federações Desportivas, Asso-
Federação; ciações e Agrupamentos de Clubes (POCFAAC);
A quantia de E 280 000, destinada a comparticipar exclu- iv) O mapa de execução orçamental a 31 de Dezembro
sivamente a execução do projecto de desenvolvimento de 2006;
da actividade desportiva; v) O balancete analítico a 31 de Dezembro 2006 antes
A quantia de E 10 000, destinada a comparticipar exclu- do apuramento de resultados;
sivamente a execução do projecto inovador de desen-
volvimento da prática desportiva juvenil — Play Gym, h) Suportar os custos resultantes das requisições, licenças extraor-
nomeadamente a realização de 12 provas regio- dinárias e dispensas de prestação de trabalho dos diversos
nais/locais, 1 prova/festa nacional, 2 encontros por apa- agentes desportivos, solicitadas pela Federação, no âmbito
relhos, 6 presenças em feiras para crianças e produção do programa de actividades apresentado ao IDP;
de material didáctico; i) Apresentar, até 30 de Novembro de 2006, o plano de acti-
A quantia de E 6000, destinada a comparticipar exclusi- vidades e orçamento para o ano 2007, caso pretenda celebrar
vamente a execução do projecto de dirigentes em orga- contrato-programa para esse ano.
nismos internacionais;
Cláusula 6.a
b) O montante de E 45 000, destinado a comparticipar os custos Incumprimento das obrigações da Federação
com o enquadramento técnico indicado no anexo I a este
contrato, o qual faz parte integrante do mesmo. 1 — O incumprimento, por parte da Federação, das obrigações
abaixo discriminadas, implica a suspensão das comparticipações finan-
ceiras do IDP:
2 — A alteração dos fins a que se destina cada uma das verbas
previstas neste contrato só poderá ser feita mediante autorização a) Das obrigações referidas na cláusula 5.a do presente con-
escrita do IDP, com base numa proposta fundamentada da Federação trato-programa;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9303

b) Das obrigações contratuais constantes noutros contratos-pro- Contrato n.o 803/2006. — Contrato-programa de desenvolvimento
grama celebrados com o IDP em 2006 e ou em anos anteriores; desportivo n.o 65/2006 — alta competição e selecções nacionais. — De
c) De qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor. acordo com os artigos 65.o e 66.o da Lei n.o 30/2004, de 21 de Julho
(Lei de Bases do Desporto), no que se refere ao apoio financeiro
2 — O incumprimento do disposto nas alíneas a), b), c), d) e e) ao associativismo desportivo e com o regime dos contratos-programa
da cláusula 5.a, por razões não fundamentadas, concede ao IDP o de desenvolvimento desportivo previsto no Decreto-Lei n.o 432/91,
direito de resolução do presente contrato e de reaver todas as quantias de 6 de Novembro, em conjugação com o disposto no artigo 7.o dos
pagas quando se verifique a impossibilidade de realização dos fins Estatutos do Instituto do Desporto de Portugal, aprovados pelo Decre-
essenciais dos programas de actividades de desenvolvimento da prática to-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, é celebrado entre:
desportiva e enquadramento técnico.
1) O Instituto do Desporto de Portugal, pessoa colectiva de
3 — Sem prejuízo do estabelecido no n.o 2 da cláusula 3.a, caso
direito público, com sede na Avenida do Infante Santo, 76,
as comparticipações financeiras concedidas pelo primeiro outorgante
1399-032 Lisboa, número de identificação de pessoa colectiva
não tenham sido aplicadas na execução dos competentes programas
506626466, aqui representado por Luís Bettencourt Sardinha,
de actividades de desenvolvimento da prática desportiva e enqua-
na qualidade de presidente da direcção, adiante designado
dramento técnico, a Federação obriga-se a restituir ao IDP os mon-
como IDP ou primeiro outorgante; e
tantes não aplicados e já recebidos.
2) A Federação de Ginástica de Portugal, pessoa colectiva de
direito privado, titular do estatuto de utilidade pública des-
Cláusula 7.a portiva, com sede na Avenida de Almirante Reis, 136, 3.o,
Combate à violência e à dopagem associadas ao desporto direito, 1150-023 Lisboa, número de identificação de pessoa
colectiva 5001381074, aqui representada por Manuel Boa de
O não cumprimento pela Federação das determinações do Conselho Jesus, na qualidade de presidente, adiante designada por
Nacional Antidopagem (CNAD) e do Conselho Nacional Contra a Federação ou segundo outorgante;
Violência no Desporto (CNVD) e, de um modo geral, da legislação
de combate à dopagem e à violência no desporto, implicará a suspensão
e, se necessário, o cancelamento das comparticipações financeiras con- um contrato-programa de desenvolvimento desportivo que se rege
cedidas pelo IDP. pelas cláusulas seguintes:
Cláusula 1.a
Cláusula 8.a Objecto do contrato
Obrigação do IDP Constitui objecto do presente contrato a concessão de uma com-
É obrigação do IDP verificar o exacto desenvolvimento dos pro- participação financeira, a qual se destina à execução do programa
gramas de actividades que justificaram a celebração do presente con- de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio-
trato, procedendo ao acompanhamento e controlo da sua execução, nais, que a Federação apresentou no IDP e se propõe levar a efeito
com a observância do disposto no artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 432/91, no decurso do corrente ano.
de 6 de Novembro. Cláusula 2.a
Objectivos desportivos
Cláusula 9.a
A Federação compromete-se a atingir os objectivos desportivos indi-
Revisão do contrato cados no anexo I ao presente contrato, o qual faz parte integrante
O presente contrato-programa pode ser modificado ou revisto por do mesmo.
livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no Cláusula 3.a
artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
Período de execução do programa
Cláusula 10. a O prazo de execução do programa objecto de comparticipação
financeira ao abrigo do presente contrato-programa termina em 31
Vigência do contrato de Dezembro de 2006.
O presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo entra Cláusula 4.a
em vigor na data da sua assinatura e termina em 30 de Junho de
Comparticipação financeira
2007.
1 — A comparticipação financeira a prestar pelo IDP à Federação
Cláusula 11.a para apoio exclusivo à execução do programa referido na cláusula 1.a
é do montante de E 237 636.
Disposições finais 2 — O montante da comparticipação financeira atribuída inclui uma
1 — Nos termos do n. 5 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 432/91,
o verba de E 7 636 destinada a suportar as despesas relativas à execução
de 6 de Novembro, este contrato-programa será publicado na 2.a série do projecto de treino dos praticantes desportivos que utilizam as ins-
do Diário da República. talações do Complexo Desportivo do Jamor.
2 — Os litígios emergentes da execução do presente contrato-pro- 3 — A alteração do fim a que se destina a verba prevista neste
grama serão submetidos a arbitragem nos termos da Lei n.o 31/86, contrato só poderá ser feita mediante autorização escrita do IDP,
de 29 de Agosto. com base numa proposta fundamentada da Federação a apresentar
3 — Da decisão arbitral cabe recurso, de facto e de direito, para até 90 dias antes do termo da execução do programa de desenvol-
o tribunal administrativo de círculo, nele podendo ser reproduzidos vimento do desporto de alta competição e selecções nacionais.
todos os meios de prova apresentados na arbitragem.
Cláusula 5.a
27 de Abril de 2006. — O Presidente da Direcção do Instituto do
Disponibilização da comparticipação financeira
Desporto de Portugal, Luís Bettencourt Sardinha. — O Presidente da
Federação de Ginástica de Portugal, Manuel Boa de Jesus. 1 — A comparticipação referida no n.o 1 da cláusula 4.a será dis-
ponibilizada mensalmente, com o valor de E 26 436 no mês de Abril
e de E 26 400 nos meses de Maio a Dezembro.
ANEXO I
2 — A não entrega ou a não validação do relatório intermédio
Enquadramento técnico a comparticipar abrangido pelo contrato sobre a execução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
acima identificado: do desporto de alta competição e selecções nacionais determina a
suspensão do pagamento da comparticipação financeira por parte do
IDP à Federação até que esta cumpra o estipulado na alínea d) da
Nome do técnico Cargo cláusula 6.a infra.
Cláusula 6.a
Maria Fernanda Magalhães Marta Director técnico Nacional de Obrigações da Federação
Ginástica Aeróbica Desportiva. São obrigações da Federação:
Paulo Vasco Anacleto Barata . . . Director técnico Nacional de For-
mação. a) Executar o programa de desenvolvimento do desporto de alta
Helena Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . Treinadora Nacional de Ginástica competição e selecções nacionais, apresentado no IDP, de
Rítmica. forma a atingir os objectivos desportivos expressos na cláu-
sula 2.a supra;
9304 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

b) Prestar todas as informações bem como apresentar compro- do disposto no artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de
vativos da efectiva realização da despesa acerca da execução Novembro.
deste contrato-programa, sempre que solicitados pelo IDP; Cláusula 10.a
c) Criar um centro de custos próprio e exclusivo para a execução
do programa de desenvolvimento do desporto de alta com- Revisão do contrato
petição e selecções nacionais objecto do presente contrato, O presente contrato-programa pode ser modificado ou revisto por
não podendo nele imputar outros custos e proveitos que não livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no
sejam os da execução deste programa, de modo a assegurar-se artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
o acompanhamento da aplicação das verbas confiadas exclu-
sivamente para este fim; Cláusula 11.a
d) Entregar, até 15 de Setembro de 2006, um relatório inter-
médio, em modelo próprio definido pelo IDP, sobre a exe- Vigência do contrato
cução técnica e financeira do programa de desenvolvimento O presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo entra
do desporto de alta competição e selecções nacionais referente em vigor na data da sua assinatura e termina em 30 de Junho de
ao 1.o semestre, acompanhado dos documentos justificativos 2007.
considerados necessários para a apreciação do IDP;
Cláusula 12.a
e) Entregar, até 15 de Abril de 2007, um relatório final, em
modelo próprio definido pelo IDP, sobre a execução do pro- Disposições finais
grama de desenvolvimento do desporto de alta competição
1 — Nos termos do n.o 5 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 432/91,
e selecções nacionais, o balancete analítico por centro de custo
de 6 de Novembro, este contrato-programa será publicado na 2.a série
antes do apuramento de resultados a 31 de Dezembro de
do Diário da República.
2006 e o mapa de execução orçamental relativos à execução
2 — Os litígios emergentes da execução do presente contrato-pro-
do referido programa;
grama serão submetidos a arbitragem nos termos da Lei n.o 31/86,
f) Consolidar nas contas do respectivo exercício todas as que
de 29 de Agosto.
decorrem da execução do programa de desenvolvimento do
3 — Da decisão arbitral cabe recurso, de facto e de direito, para
desporto de alta competição e selecções nacionais apresentado
o tribunal administrativo de círculo, nele podendo ser reproduzidos
e objecto do presente contrato;
todos os meios de prova apresentados na arbitragem.
g) Suportar os custos resultantes das requisições, licenças extraor-
dinárias e dispensas de prestação de trabalho dos diversos 27 de Abril de 2006. — O Presidente da Direcção do Instituto do
agentes desportivos, solicitadas pela Federação, no âmbito Desporto de Portugal, Luís Bettencourt Sardinha. — O Presidente da
do programa de actividades apresentado ao IDP; Federação de Ginástica de Portugal, Manuel Boa de Jesus.
h) Suportar todas as despesas facturadas, mensalmente, pelo IDP
à Federação, durante o ano económico de 2006, decorrentes
da utilização do Complexo Desportivo do Jamor relativas a ANEXO I
instalações desportivas, alojamento e alimentação; Ojectivos desportivos a atingir no desenvolvimento do desporto
i) Apresentar, até 30 de Novembro de 2006, o plano de acti- de alta competição nos termos do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 125/95,
vidades e orçamento para o ano de 2007, caso pretenda cele- de 31 de Dezembro:
brar contrato-programa para esse ano;
j) Proceder à entrega do Regulamento de Alta Competição
actualizado e das propostas para a integração dos praticantes Selecções/modalidades Objectivos
desportivos no regime de alta competição, onde devem constar
todos os dados identificativos e caracterizadores.
Selecção Nacional de Ginástica
Cláusula 7.a Aeróbica Desportiva
Incumprimento das obrigações da Federação Open Internacional da Bulgária Obter classificação no 1.o terço.
1 — O incumprimento, por parte da Federação, das obrigações Open Internacional da Eslováquia Obter classificação no 1.o terço.
abaixo discriminadas implica a suspensão das comparticipações finan- Open Internacional de França . . . . Obter classificações na 1.a metade.
ceiras do IDP:
Ginástica Artística Feminina
a) Das obrigações referidas na cláusula 6.a do presente con-
trato-programa; Campeonato da Europa . . . . . . . . Obter classificações na 1.a metade.
b) Das obrigações contratuais constantes noutros contratos-pro- Torneio Internacional da Alemanha Obter classificações nas finais.
grama celebrados com o IDP em 2006 e ou em anos anteriores;
c) De qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor. Ginástica Artística Masculina
Torneio Internacional de Berlin Obter classificações no 1.o terço.
2 — O incumprimento do disposto nas alíneas a), b), d), e) e h) (júniores).
da cláusula 6.a, por razões não fundamentadas, concede ao IDP o Torneio Internacional da Madeira Obter classificações de pódio.
direito de resolução do presente contrato e de reaver todas as quantias Campeonato da Europa . . . . . . . . Obter classificações na 1.a metade.
pagas quando se verifique a impossibilidade de realização dos fins Taça do Mundo de Lyon . . . . . . . Obter classificações no 2.o terço.
essenciais do programa de desenvolvimento do desporto de alta com- Campeonato do Mundo . . . . . . . . Obter classificações nas finais.
petição e selecções nacionais. Taça do Mundo de Estugarda . . . Obter classificações nas finais.
3 — Sem prejuízo do estabelecido no n.o 2 da cláusula 4.a, caso
a totalidade da comparticipação financeira concedida pelo primeiro Selecção Nacional Individual
outorgante não tenha sido aplicada na execução do programa de de Ginástica Rítmica
desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacionais
a Federação obriga-se a restituir ao IDP os montantes não aplicados Torneio Internacional Coupe Obter classificações no 1.o terço.
e já recebidos. d’Opale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Torneio Internacional Corbeil- Obter classificações no 2.o terço.
Cláusula 8.a -Essonnes.
Combate à violência e à dopagem associadas ao desporto 5th Irina Deleanu Gym Club . . . . Obter classificações no 2.o terço.
Julieta Shishmanova Grand Prix Obter classificações no 2.o terço.
O não cumprimento pela Federação das determinações do Conselho Grand Prix Thiais . . . . . . . . . . . . . Obter classificações no 3.o terço.
Nacional Antidopagem (CNAD) e do Conselho Nacional Contra a Campeonato Europeu . . . . . . . . . Obter classificações no 3.o terço.
Violência no Desporto (CNVD) e, de um modo geral, da legislação Torneio Internacional Queen Obter classificações no 1.o terço.
de combate à dopagem e à violência no desporto, implicará a suspensão Margarita.
e, se necessário, o cancelamento das comparticipações financeiras con-
cedidas pelo IDP.
Cláusula 9.a Contrato n.o 804/2006. — Contrato-programa de desenvolvimento
desportivo n.o 75/2006 — alta competição e selecções nacionais. — De
Obrigação do IDP
acordo com os artigos 65.o e 66.o da Lei n.o 30/2004, de 21 de Julho
É obrigação do IDP verificar o exacto desenvolvimento do programa (Lei de Bases do Desporto), no que se refere ao apoio financeiro
de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio- ao associativismo desportivo e com o regime dos contratos-programa
nais que justificou a celebração do presente contrato, procedendo de desenvolvimento desportivo previsto no Decreto-Lei n.o 432/91,
ao acompanhamento e controlo da sua execução, com a observância de 6 de Novembro, em conjugação com o disposto no artigo 7.o dos
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9305

Estatutos do Instituto do Desporto de Portugal, aprovados pelo Decre- cução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
to-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, é celebrado entre: do desporto de alta competição e selecções nacionais referente
ao 1.o semestre, acompanhado dos documentos justificativos
1) O Instituto do Desporto de Portugal, pessoa colectiva de
considerados necessários para a apreciação do IDP;
direito público, com sede na Avenida do Infante Santo, 76,
1399-032 Lisboa, número de identificação de pessoa colectiva e) Entregar, até 15 de Abril de 2007, um relatório final, em
modelo próprio definido pelo IDP, sobre a execução do pro-
506626466, aqui representado por Luís Bettencourt Sardinha,
na qualidade de presidente da direcção, adiante designado grama de desenvolvimento do desporto de alta competição
como IDP ou primeiro outorgante; e e selecções nacionais, o balancete analítico por centro de custo
2) A Federação de Andebol de Portugal, pessoa colectiva de antes do apuramento de resultados a 31 de Dezembro de
direito privado, titular do estatuto de utilidade pública des- 2006 e o mapa de execução orçamental relativos à execução
portiva, com sede na Calçada da Ajuda, 63 a 69, 1300-006 Lis- do referido programa;
boa, número de identificação de pessoa colectiva 501361375, f) Consolidar nas contas do respectivo exercício todas as que
aqui representada por Luís Fernando Almeida Santos, na qua- decorrem da execução do programa de desenvolvimento do
lidade de presidente, adiante designada por Federação ou desporto de alta competição e selecções nacionais apresentado
segundo outorgante; e objecto do presente contrato;
g) Suportar os custos resultantes das requisições, licenças extraor-
dinárias e dispensas de prestação de trabalho dos diversos
um contrato-programa de desenvolvimento desportivo que se rege agentes desportivos, solicitadas pela Federação, no âmbito
pelas cláusulas seguintes: do programa de actividades apresentado ao IDP;
Cláusula 1.a h) Suportar todas as despesas facturadas, mensalmente, pelo IDP
à Federação, durante o ano económico de 2006, decorrentes
Objecto do contrato
da utilização do Complexo Desportivo do Jamor relativas a
Constitui objecto do presente contrato a concessão de uma com- instalações desportivas, alojamento e alimentação;
participação financeira, a qual se destina à execução do programa i) Apresentar, até 30 de Novembro de 2006, o plano de acti-
de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio- vidades e orçamento para o ano de 2007, caso pretenda cele-
nais, que a Federação apresentou no IDP e se propõe levar a efeito brar contrato-programa para esse ano;
no decurso do corrente ano. j) Proceder à entrega do Regulamento de Alta Competição
Cláusula 2.a actualizado e das propostas para a integração dos praticantes
desportivos no regime de alta competição, onde devem constar
Objectivos desportivos todos os dados identificativos e caracterizadores.
A Federação compromete-se a atingir os objectivos desportivos indi-
cados no anexo I ao presente contrato, o qual faz parte integrante Cláusula 7.a
do mesmo.
Cláusula 3.a Incumprimento das obrigações da Federação
Período de execução do programa 1 — O incumprimento, por parte da Federação, das obrigações
O prazo de execução do programa objecto de comparticipação abaixo discriminadas implica a suspensão das comparticipações finan-
financeira ao abrigo do presente contrato-programa termina em 31 ceiras do IDP:
de Dezembro de 2006. a) Das obrigações referidas na cláusula 6.a do presente con-
Cláusula 4.a trato-programa;
Comparticipação financeira b) Das obrigações contratuais constantes noutros contratos-pro-
grama celebrados com o IDP em 2006 e ou em anos anteriores;
1 — A comparticipação financeira a prestar pelo IDP à Federação c) De qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor.
para apoio exclusivo à execução do programa referido na cláusula 1.a
é do montante de E 850 000.
2 — O incumprimento do disposto nas alíneas a), b), d), e) e h)
2 — A alteração do fim a que se destina a verba prevista neste
da cláusula 6.a, por razões não fundamentadas, concede ao IDP o
contrato só poderá ser feita mediante autorização escrita do IDP,
direito de resolução do presente contrato e de reaver todas as quantias
com base numa proposta fundamentada da Federação a apresentar
pagas quando se verifique a impossibilidade de realização dos fins
até 90 dias antes do termo da execução do programa de desenvol-
essenciais do programa de desenvolvimento do desporto de alta com-
vimento do desporto de alta competição e selecções nacionais.
petição e selecções nacionais.
Cláusula 5.a 3 — Sem prejuízo do estabelecido no n.o 2 da cláusula 4.a, caso
a totalidade da comparticipação financeira concedida pelo primeiro
Disponibilização da comparticipação financeira outorgante não tenha sido aplicada na execução do programa de
1 — A comparticipação referida no n.o 1 da cláusula 4.a será dis- desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacionais
ponibilizada mensalmente, com o valor de E 106 250 nos meses de a Federação obriga-se a restituir ao IDP os montantes não aplicados
Maio a Dezembro. e já recebidos.
2 — A não entrega ou a não validação do relatório intermédio Cláusula 8.a
sobre a execução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
do desporto de alta competição e selecções nacionais determina a Combate à violência e à dopagem associadas ao desporto
suspensão do pagamento da comparticipação financeira por parte do
IDP à Federação até que esta cumpra o estipulado na alínea d) da O não cumprimento pela Federação das determinações do Conselho
cláusula 6.a infra. Nacional Antidopagem (CNAD) e do Conselho Nacional Contra a
Violência no Desporto (CNVD) e, de um modo geral, da legislação
Cláusula 6.a
de combate à dopagem e à violência no desporto, implicará a suspensão
Obrigações da Federação e, se necessário, o cancelamento das comparticipações financeiras con-
cedidas pelo IDP.
São obrigações da Federação:
Cláusula 9.a
a) Executar o programa de desenvolvimento do desporto de alta
competição e selecções nacionais, apresentado no IDP, de Obrigação do IDP
forma a atingir os objectivos desportivos expressos na cláu-
sula 2.a supra; É obrigação do IDP verificar o exacto desenvolvimento do programa
b) Prestar todas as informações bem como apresentar compro- de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio-
vativos da efectiva realização da despesa acerca da execução nais que justificou a celebração do presente contrato, procedendo
deste contrato-programa, sempre que solicitados pelo IDP; ao acompanhamento e controlo da sua execução, com a observância
c) Criar um centro de custos próprio e exclusivo para a execução do disposto no artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de
do programa de desenvolvimento do desporto de alta com- Novembro.
petição e selecções nacionais objecto do presente contrato,
Cláusula 10.a
não podendo nele imputar outros custos e proveitos que não
sejam os da execução deste programa, de modo a assegurar-se Revisão do contrato
o acompanhamento da aplicação das verbas confiadas exclu-
sivamente para este fim; O presente contrato-programa pode ser modificado ou revisto por
d) Entregar, até 15 de Setembro de 2006, um relatório inter- livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no
médio, em modelo próprio definido pelo IDP, sobre a exe- artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
9306 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Cláusula 11.a um contrato-programa de desenvolvimento desportivo que se rege


pelas cláusulas seguintes:
Vigência do contrato
Cláusula 1.a
O presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo entra
em vigor na data da sua assinatura e termina em 30 de Junho de Objecto do contrato
2007. Constitui objecto do presente contrato a concessão de uma com-
Cláusula 12.a participação financeira, a qual se destina à execução do programa
de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio-
Disposições finais nais, que a Federação apresentou no IDP e se propõe levar a efeito
1 — Nos termos do n.o 5 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 432/91, no decurso do corrente ano.
de 6 de Novembro, este contrato-programa será publicado na 2.a série Cláusula 2.a
do Diário da República. Objectivos desportivos
2 — Os litígios emergentes da execução do presente contrato-pro-
grama serão submetidos a arbitragem nos termos da Lei n.o 31/86, A Federação compromete-se a atingir os objectivos desportivos indi-
de 29 de Agosto. cados no anexo I ao presente contrato, o qual faz parte integrante
3 — Da decisão arbitral cabe recurso, de facto e de direito, para do mesmo.
o tribunal administrativo de círculo, nele podendo ser reproduzidos Cláusula 3.a
todos os meios de prova apresentados na arbitragem.
Período de execução do programa
11 de Maio de 2006. — O Presidente da Direcção do Instituto do O prazo de execução do programa objecto de comparticipação
Desporto de Portugal, Luís Bettencourt Sardinha. — O Presidente da financeira ao abrigo do presente contrato-programa termina em 31
Federação de Andebol de Portugal, Luís Fernando Almeida Santos. de Dezembro de 2006.
Cláusula 4.a
ANEXO I Comparticipação financeira
Objectivos desportivos a atingir no desenvolvimento do desporto 1 — A comparticipação financeira a prestar pelo IDP à Federação
de alta competição nos termos do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 125/95, para apoio exclusivo à execução do programa referido na cláusula 1.a
de 31 de Dezembro: é do montante de E 750 000.
2 — A alteração do fim a que se destina a verba prevista neste
contrato só poderá ser feita mediante autorização escrita do IDP,
Selecções/modalidades Objectivos
com base numa proposta fundamentada da Federação a apresentar
até 90 dias antes do termo da execução do programa de desenvol-
vimento do desporto de alta competição e selecções nacionais.
Selecção Nacional/séniores/mas- Vencer o play-off para o Campeo-
culinos. nato do Mundo. Cláusula 5.a
Disponibilização da comparticipação financeira
Selecção Nacional/juniores A/mas- Obter o apuramento para a fase 1 — A comparticipação referida no n.o 1 da cláusula 4.a será dis-
culinos. final do Campeonato da ponibilizada mensalmente, com o valor de E 93 750 nos meses de
Europa. Maio a Dezembro.
2 — A não entrega ou a não validação do relatório intermédio
sobre a execução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
Selecção Nacional/juniores B/mas- Obter o apuramento para a fase
do desporto de alta competição e selecções nacionais determina a
culinos. final do Campeonato da suspensão do pagamento da comparticipação financeira por parte do
Europa. IDP à Federação até que esta cumpra o estipulado na alínea d) da
Obter classifição até ao 4.o lugar cláusula 6.a infra.
no Torneio Scandibérico.
Cláusula 6.a
Obrigações da Federação
Selecção Nacional/séniores/femi- Vencer o play-off para o Campeo-
ninos. nato da Europa. São obrigações da Federação:
Obter o apuramento para o play- a) Executar o programa de desenvolvimento do desporto de alta
-off do Campeonato do Mundo. competição e selecções nacionais, apresentado no IDP, de
forma a atingir os objectivos desportivos expressos na cláu-
sula 2.a supra;
Selecção Nacional/júniores B/femi- Obter classificação até ao 3.o lu- b) Prestar todas as informações bem como apresentar compro-
ninos. gar no Torneio Internacional vativos da efectiva realização da despesa acerca da execução
das 4 Nações. deste contrato-programa, sempre que solicitados pelo IDP;
Obter classificação na primeira c) Criar um centro de custos próprio e exclusivo para a execução
metade da tabela no Campeo- do programa de desenvolvimento do desporto de alta com-
nato da Europa Open. petição e selecções nacionais objecto do presente contrato,
não podendo nele imputar outros custos e proveitos que não
sejam os da execução deste programa, de modo a assegurar-se
Contrato n.o 805/2006. — Contrato-programa de desenvolvimento o acompanhamento da aplicação das verbas confiadas exclu-
desportivo n.o 26/2006 — alta competição e selecções nacionais. — De sivamente para este fim;
acordo com os artigos 65.o e 66.o da Lei n.o 30/2004, de 21 de Julho d) Entregar, até 15 de Setembro de 2006, um relatório inter-
(Lei de Bases do Desporto), no que se refere ao apoio financeiro médio, em modelo próprio definido pelo IDP, sobre a exe-
ao associativismo desportivo e com o regime dos contratos-programa cução técnica e financeira do programa de desenvolvimento
de desenvolvimento desportivo previsto no Decreto-Lei n.o 432/91, do desporto de alta competição e selecções nacionais referente
de 6 de Novembro, em conjugação com o disposto no artigo 7.o dos ao 1.o semestre, acompanhado dos documentos justificativos
Estatutos do Instituto do Desporto de Portugal, aprovados pelo Decre- considerados necessários para a apreciação do IDP;
to-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, é celebrado entre: e) Entregar, até 15 de Abril de 2007, um relatório final, em
modelo próprio definido pelo IDP, sobre a execução do pro-
1) O Instituto do Desporto de Portugal, pessoa colectiva de grama de desenvolvimento do desporto de alta competição
direito público, com sede na Avenida do Infante Santo, 76, e selecções nacionais, o balancete analítico por centro de custo
1399-032 Lisboa, número de identificação de pessoa colectiva antes do apuramento de resultados a 31 de Dezembro de
506626466, aqui representado por Luís Bettencourt Sardinha, 2006 e o mapa de execução orçamental relativos à execução
na qualidade de presidente da direcção, adiante designado do referido programa;
como IDP ou primeiro outorgante; e f) Consolidar nas contas do respectivo exercício todas as que
2) A Federação Portuguesa de Voleibol, pessoa colectiva de decorrem da execução do programa de desenvolvimento do
direito privado, titular do estatuto de utilidade pública des- desporto de alta competição e selecções nacionais apresentado
portiva, com sede na Avenida de França, 549, 4050-279 Porto, e objecto do presente contrato;
número de identificação de pessoa colectiva 501982060, aqui g) Suportar os custos resultantes das requisições, licenças extraor-
representada por Vicente Henrique Gonçalves de Araújo, na dinárias e dispensas de prestação de trabalho dos diversos
qualidade de presidente, adiante designada por Federação agentes desportivos, solicitadas pela Federação, no âmbito
ou segundo outorgante; do programa de actividades apresentado ao IDP;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9307

h) Suportar todas as despesas facturadas, mensalmente, pelo IDP ANEXO I


à Federação, durante o ano económico de 2006, decorrentes
Objectivos desportivos a atingir no desenvolvimento do desporto
da utilização do Complexo Desportivo do Jamor relativas a
de Alta Competição nos termos do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 125/95,
instalações desportivas, alojamento e alimentação;
de 31 de Dezembro:
i) Apresentar, até 30 de Novembro de 2006, o plano de acti-
vidades e orçamento para o ano de 2007, caso pretenda cele-
brar contrato-programa para esse ano;
Selecções/modalidades Objectivos
j) Proceder à entrega do Regulamento de Alta Competição
actualizado e das propostas para a integração dos praticantes
desportivos no regime de alta competição, onde devem constar
todos os dados identificativos e caracterizadores. Sénior/voleibol/masculina . . . . . . Obter o 1.o lugar na qualificação
para o Campeonato da Europa
Cláusula 7.a na 2.a fase, 2.a poule.
Obter classificação até ao 2.o lu-
Incumprimento das obrigações da Federação gar na 1.a fase da World League
1 — O incumprimento, por parte da Federação, das obrigações 2006.
abaixo discriminadas implica a suspensão das comparticipações finan-
ceiras do IDP: Sénior/voleibol/feminino . . . . . . . Obter classificação até ao 3.o lu-
a) Das obrigações referidas na cláusula 6.a do presente con- gar na qualificação para o Cam-
trato-programa; peonato da Europa na 2.a fase,
b) Das obrigações contratuais constantes noutros contratos-pro- 2.a poule.
grama celebrados com o IDP em 2006 e ou em anos anteriores;
c) De qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor.
Júnior/voleibol/masculino . . . . . . Obter classificação até ao 3.o lu-
2 — O incumprimento do disposto nas alíneas a), b), d), e) e h) gar na qualificação para o Cam-
da cláusula 6.a, por razões não fundamentadas, concede ao IDP o peonato da Europa 1.a poule.
direito de resolução do presente contrato e de reaver todas as quantias
pagas quando se verifique a impossibilidade de realização dos fins
essenciais do programa de desenvolvimento do desporto de alta com- Júnior/voleibol/feminino . . . . . . . Obter classificação até ao 3.o lu-
petição e selecções nacionais. gar na poule da qualificação
3 — Sem prejuízo do estabelecido no n.o 2 da cláusula 4.a, caso para o Campeonato da Europa.
a totalidade da comparticipação financeira concedida pelo primeiro
outorgante não tenha sido aplicada na execução do programa de Cadetes/voleibol/masculino . . . . . Obter classificação até ao 2.o lu-
desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacionais gar no Torneio Internacional
a Federação obriga-se a restituir ao IDP os montantes não aplicados do Porto.
e já recebidos.
Cláusula 8.a
Sub-21/voleibol de praia/mascu- Obter classificação até ao 20.o lu-
Combate à violência e à dopagem associadas ao desporto lino. gar numa das etapas do World
O não cumprimento pela Federação das determinações do Conselho Tour 2006.
Nacional Antidopagem (CNAD) e do Conselho Nacional Contra a Obter classificação até ao 15.o lu-
Violência no Desporto (CNVD) e, de um modo geral, da legislação gar numa das etapas do Cir-
de combate à dopagem e à violência no desporto, implicará a suspensão cuito Europeu.
e, se necessário, o cancelamento das comparticipações financeiras con-
cedidas pelo IDP.
Cláusula 9.a Sub-21/voleibol de praia/feminino Obter classificação até ao 25.o lu-
gar numa das etapas do World
Obrigação do IDP Tour 2006.
É obrigação do IDP verificar o exacto desenvolvimento do programa Obter classificação até ao 15.o lu-
de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio- gar numa das etapas do Cir-
nais que justificou a celebração do presente contrato, procedendo cuito Europeu.
ao acompanhamento e controlo da sua execução, com a observância
do disposto no artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Sub-23/voleibol de praia/mascu- Obter classificação até ao 20.o lu-
Novembro. lino. gar numa das etapas do World
Cláusula 10.a Tour 2006.
Revisão do contrato Obter classificação até ao 15.o lu-
gar numa das etapas do Cir-
O presente contrato-programa pode ser modificado ou revisto por cuito Europeu.
livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no
artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
Sub-23/voleibol de praia/feminino Obter classificação até ao 25.o lu-
Cláusula 11.a gar numa das etapas do World
Vigência do contrato Tour 2006.
Obter classificação até ao 15.o lu-
O presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo entra gar numa das etapas do Cir-
em vigor na data da sua assinatura e termina em 30 de Junho de cuito Europeu.
2007.
Cláusula 12.a
Disposições finais Contrato n.o 806/2006. — Contrato-programa de desenvolvimento
desportivo n.o 109/2006 — alta competição e selecções nacionais. — De
1 — Nos termos do n.o 5 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 432/91, acordo com os artigos 65.o e 66.o da Lei n.o 30/2004, de 21 de Julho
de 6 de Novembro, este contrato-programa será publicado na 2.a série (Lei de Bases do Desporto), no que se refere ao apoio financeiro
do Diário da República. ao associativismo desportivo e com o regime dos contratos-programa
2 — Os litígios emergentes da execução do presente contrato-pro- de desenvolvimento desportivo previsto no Decreto-Lei n.o 432/91,
grama serão submetidos a arbitragem nos termos da Lei n.o 31/86, de 6 de Novembro, em conjugação com o disposto no artigo 7.o dos
de 29 de Agosto. Estatutos do Instituto do Desporto de Portugal, aprovados pelo Decre-
3 — Da decisão arbitral cabe recurso, de facto e de direito, para to-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, é celebrado entre:
o tribunal administrativo de círculo, nele podendo ser reproduzidos
todos os meios de prova apresentados na arbitragem. 1) O Instituto do Desporto de Portugal, pessoa colectiva de
direito público, com sede na Avenida do Infante Santo, 76,
11 de Maio de 2006. — O Presidente da Direcção do Instituto do 1399-032 Lisboa, número de identificação de pessoa colectiva
Desporto de Portugal, Luís Bettencourt Sardinha. — O Presidente da 506626466, aqui representado por Luís Bettencourt Sardinha,
Federação Portuguesa de Voleibol, Vicente Henrique Gonçalves de na qualidade de presidente da direcção, adiante designado
Araújo. como IDP ou primeiro outorgante; e
9308 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

2) A Federação Portuguesa de Futebol, pessoa colectiva de antes do apuramento de resultados a 31 de Dezembro de


direito privado, titular do estatuto de utilidade pública des- 2006 e o mapa de execução orçamental relativos à execução
portiva, com sede na Rua de Alexandre Herculano, 58, do referido programa;
1250-012 Lisboa, número de identificação de pessoa colectiva f) Consolidar nas contas do respectivo exercício todas as que
500110387, aqui representada por Gilberto Parca Madaíl, na decorrem da execução do programa de desenvolvimento do
qualidade de presidente, adiante designada por Federação desporto de alta competição e selecções nacionais apresentado
ou segundo outorgante; e objecto do presente contrato;
g) Suportar os custos resultantes das requisições, licenças extraor-
dinárias e dispensas de prestação de trabalho dos diversos
um contrato-programa de desenvolvimento desportivo que se rege agentes desportivos, solicitadas pela Federação, no âmbito
pelas cláusulas seguintes: do programa de actividades apresentado ao IDP;
Cláusula 1.a h) Suportar todas as despesas facturadas, mensalmente, pelo IDP
Objecto do contrato à Federação, durante o ano económico de 2006, decorrentes
da utilização do Complexo Desportivo do Jamor relativas a
Constitui objecto do presente contrato a concessão de uma com- instalações desportivas, alojamento e alimentação;
participação financeira, a qual se destina à execução do programa i) Apresentar, até 30 de Novembro de 2006, o plano de acti-
de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio- vidades e orçamento para o ano de 2007, caso pretenda cele-
nais, que a Federação apresentou no IDP e se propõe levar a efeito brar contrato-programa para esse ano;
no decurso do corrente ano. j) Proceder à entrega do Regulamento de Alta Competição
Cláusula 2.a actualizado e das propostas para a integração dos praticantes
desportivos no regime de alta competição, onde devem constar
Objectivos desportivos todos os dados identificativos e caracterizadores.
A Federação compromete-se a atingir os objectivos desportivos indi-
cados no anexo I ao presente contrato, o qual faz parte integrante Cláusula 7.a
do mesmo. Incumprimento das obrigações da Federação
Cláusula 3.a
1 — O incumprimento, por parte da Federação, das obrigações
Período de execução do programa abaixo discriminadas implica a suspensão das comparticipações finan-
ceiras do IDP:
O prazo de execução do programa objecto de comparticipação
financeira ao abrigo do presente contrato-programa termina em 31 a) Das obrigações referidas na cláusula 6.a do presente con-
de Dezembro de 2006. trato-programa;
Cláusula 4.a b) Das obrigações contratuais constantes noutros contratos-pro-
grama celebrados com o IDP em 2006 e ou em anos anteriores;
Comparticipação financeira c) De qualquer obrigação decorrente das normas legais em vigor.
1 — A comparticipação financeira a prestar pelo IDP à Federação
para apoio exclusivo à execução do programa referido na cláusula 1.a 2 — O incumprimento do disposto nas alíneas a), b), d), e) e h)
é do montante de E 550 000. da cláusula 6.a, por razões não fundamentadas, concede ao IDP o
2 — A alteração do fim a que se destina a verba prevista neste direito de resolução do presente contrato e de reaver todas as quantias
contrato só poderá ser feita mediante autorização escrita do IDP, pagas quando se verifique a impossibilidade de realização dos fins
com base numa proposta fundamentada da Federação a apresentar essenciais do programa de desenvolvimento do desporto de alta com-
até 90 dias antes do termo da execução do programa de desenvol- petição e selecções nacionais.
vimento do desporto de alta competição e selecções nacionais. 3 — Sem prejuízo do estabelecido no n.o 2 da cláusula 4.a, caso
a totalidade da comparticipação financeira concedida pelo primeiro
Cláusula 5.a outorgante não tenha sido aplicada na execução do programa de
desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacionais
Disponibilização da comparticipação financeira a Federação obriga-se a restituir ao IDP os montantes não aplicados
1 — A comparticipação referida no n.o 1 da cláusula 4.a será dis- e já recebidos.
ponibilizada mensalmente, com o valor de E 68 750 nos meses de Cláusula 8.a
Maio a Dezembro. Combate à violência e à dopagem associadas ao desporto
2 — A não entrega ou a não validação do relatório intermédio
sobre a execução técnica e financeira do programa de desenvolvimento O não cumprimento pela Federação das determinações do Conselho
do desporto de alta competição e selecções nacionais determina a Nacional Antidopagem (CNAD) e do Conselho Nacional Contra a
suspensão do pagamento da comparticipação financeira por parte do Violência no Desporto (CNVD) e, de um modo geral, da legislação
IDP à Federação até que esta cumpra o estipulado na alínea d) da de combate à dopagem e à violência no desporto, implicará a suspensão
cláusula 6.a infra. e, se necessário, o cancelamento das comparticipações financeiras con-
cedidas pelo IDP.
Cláusula 6.a
Cláusula 9.a
Obrigações da Federação
Obrigação do IDP
São obrigações da Federação:
É obrigação do IDP verificar o exacto desenvolvimento do programa
a) Executar o programa de desenvolvimento do desporto de alta de desenvolvimento do desporto de alta competição e selecções nacio-
competição e selecções nacionais, apresentado no IDP, de nais que justificou a celebração do presente contrato, procedendo
forma a atingir os objectivos desportivos expressos na cláu- ao acompanhamento e controlo da sua execução, com a observância
sula 2.a supra; do disposto no artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de
b) Prestar todas as informações bem como apresentar compro- Novembro.
vativos da efectiva realização da despesa acerca da execução Cláusula 10.a
deste contrato-programa, sempre que solicitados pelo IDP;
c) Criar um centro de custos próprio e exclusivo para a execução Revisão do contrato
do programa de desenvolvimento do desporto de alta com- O presente contrato-programa pode ser modificado ou revisto por
petição e selecções nacionais objecto do presente contrato, livre acordo das partes e em conformidade com o estabelecido no
não podendo nele imputar outros custos e proveitos que não artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 432/91, de 6 de Novembro.
sejam os da execução deste programa, de modo a assegurar-se
o acompanhamento da aplicação das verbas confiadas exclu- Cláusula 11.a
sivamente para este fim; Vigência do contrato
d) Entregar, até 15 de Setembro de 2006, um relatório inter-
médio, em modelo próprio definido pelo IDP, sobre a exe- O presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo entra
cução técnica e financeira do programa de desenvolvimento em vigor na data da sua assinatura e termina em 30 de Junho de
do desporto de alta competição e selecções nacionais referente 2007.
ao 1.o semestre, acompanhado dos documentos justificativos Cláusula 12.a
considerados necessários para a apreciação do IDP;
e) Entregar, até 15 de Abril de 2007, um relatório final, em Disposições finais
modelo próprio definido pelo IDP, sobre a execução do pro- 1 — Nos termos do n.o 5 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 432/91,
grama de desenvolvimento do desporto de alta competição de 6 de Novembro, este contrato-programa será publicado na 2.a série
e selecções nacionais, o balancete analítico por centro de custo do Diário da República.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9309

2 — Os litígios emergentes da execução do presente contrato-pro-


grama serão submetidos a arbitragem nos termos da Lei n.o 31/86,
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E
de 29 de Agosto. MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENA-
3 — Da decisão arbitral cabe recurso, de facto e de direito, para MENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVI-
o tribunal administrativo de círculo, nele podendo ser reproduzidos
todos os meios de prova apresentados na arbitragem. MENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA
INOVAÇÃO.
11 de Maio de 2006. — O Presidente da Direcção do Instituto do
Desporto de Portugal, Luís Bettencourt Sardinha. — O Presidente da
Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Parca Madaíl. Despacho conjunto n.o 514/2006. — Considerando que, no
âmbito do Programa para a Reestruturação da Administração Central
do Estado (PRACE), a Resolução do Conselho de Ministros
ANEXO I
n.o 39/2006, de 21 de Abril, aprovou as orientações gerais e especiais
Objectivos desportivos a atingir no desenvolvimento do desporto para a reestruturação dos vários ministérios, prevendo, na alínea e)
de alta competição nos termos do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 125/95, do seu n.o 18, que as 19 regiões de turismo deixarão de integrar
de 31 de Dezembro: a estrutura do Ministério da Economia e da Inovação, saindo da
administração central do Estado, e que serão descentralizadas para
associações de municípios ou outras entidades supramunicipais, em
Selecções/modalidades Objectivos termos a regulamentar;
Considerando ainda que o regime jurídico das regiões de turismo
se encontra regulado pelo Decreto-Lei n.o 287/91, de 9 de Agosto,
Selecção AA/futebol/sénior/mas- Apuramento para os oitavos de que importa, portanto, alterar:
culina. final do Campeonato do Ouvidas que foram as instituições, públicas e privadas, directamente
Mundo.
ligadas às regiões de turismo, determina-se o seguinte:
Selecção Sub-21/futebol/sénior/ Obter classificação até ao 4.o lu-
/masculina. gar no Campeonato da Europa. 1 — A constituição de um grupo de trabalho interministerial para
Selecção Sub-20/futebol/sénior/ Obter classificação até ao 3.o lu- a revisão do regime jurídico das regiões de turismo tendo em vista
/masculina. gar no Torneio Toulon. as orientações estabelecidas na referida Resolução do Conselho de
Selecção Sub-19/futebol/junio- Obter o 1.o lugar na 2.a fase do Ministros n.o 39/2006, composto por:
res A/masculina. torneio de apuramento para o
Campeonato da Europa. Um representante do Secretário de Estado do Turismo, que
Selecção Sub-17/ futebol/junio- Apuramento para o Campeonato coordena;
res B/masculina. da Europa. Um representante do Secretário de Estado Adjunto e da Admi-
Selecção Sub-16/futebol/junio- Obter classificação até ao 7.o lu- nistração Local;
res B/masculina. gar no Torneio de Montaigu. Um representante do Secretário de Estado do Desenvolvimento
Selecção AA/futebol/sénior/femi- Manutenção na 1.a divisão euro- Regional;
nina. peia. Um representante da Associação Nacional de Municípios Por-
Selecção Sub-19/futebol/sénior/ Aceder à 2.a fase de apuramento tugueses;
/feminina. do Campeonato da Europa. Um representante da Associação Nacional das Regiões de
Selecção de Futsal AA . . . . . . . . . Obter classificação até ao 3.o lu- Turismo;
gar no Torneio Internacional
Um representante da Confederação do Turismo Português.
no Algarve.

2 — O coordenador ou o grupo de trabalho, sempre que assim


Despacho n.o 13 562/2006 (2.a série). — A especificidade das o entenderem, podem convocar para as reuniões representantes de
atribuições cometidas a algumas das unidades orgânicas do Instituto empresas, associações do sector, organizações não governamentais
do Desporto Portugal, bem como a localização geográfica dos serviços ou outras entidades relevantes.
desconcentrados poderá implicar a necessidade, urgente e inadiável, 3 — O grupo de trabalho deverá analisar, à luz da experiência acu-
de realização de despesas, para que possam ser eficazmente pros- mulada, a legislação sobre as regiões de turismo e apresentar as suas
seguidos os objectivos dessas unidades orgânicas. recomendações sob a forma de propostas legislativas até 15 de Outubro
Assim, tendo em conta a competência que me é atribuída pela de 2006.
alínea b) do n.o 1 do artigo 17.o do Decreto-Lei n.o 197/99, de 8 4 — O grupo de trabalho deverá dar início à sua missão nos 15 dias
de Junho, e nos termos do artigo 27.o do mesmo diploma, conjugado subsequentes à assinatura do presente despacho, sendo extinto na
com o artigo 23.o do Decreto-Lei n.o 96/2003, de 7 de Maio, e de
data referida no número anterior.
acordo com as normas constantes dos artigos 35.o e 40.o do Código
do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei
n.o 442/91, de 15 de Novembro, determino: 5 de Junho de 2006. — O Secretário de Estado Adjunto e da Admi-
1 — É constituído um novo fundo de maneio, no valor de E 1500, nistração Local, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita. — O Secre-
a favor de Vítor Manuel Batista Pataco, em exercício de funções tário de Estado do Desenvolvimento Regional, Rui Nuno Garcia de
no Complexo Desportivo do Jamor. Pina Neves Baleiras. — O Secretário de Estado do Turismo, Bernardo
2 — O referido fundo de maneio visa a realização exclusiva de Luís Amador Trindade.
despesas de pequeno montante e de carácter urgente, por conta das
rubricas orçamentais abaixo indicadas:
02.01.02 — Combustíveis e lubrificantes;
02.01.04 — Limpeza e higiene; MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
02.01.08 — Material de escritório;
02.01.09 — Produtos químicos e farmacêuticos;
02.01.11 — Material de consumo clínico;
02.01.21 — Outros bens;
Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública
02.02.03 — Conservação de bens;
02.02.09 — Comunicações; Departamento de Recursos Humanos
02.02.10 — Transportes;
02.02.21 — Utilização de infra-estruturas de transportes;
02.02.25 — Outros serviços. Despacho (extracto) n.o 13 563/2006 (2.a série). — Por des-
pacho de 6 de Junho de 2006 da directora nacional-adjunta para
a área de recursos humanos, proferido no uso da competência
3 — Este despacho produz efeitos desde 1 de Junho de 2006 e
delegada:
é válido até 31 de Dezembro de 2006.
4 — A liquidação do fundo de maneio será obrigatoriamente efec- Subchefe M/137919, Fernando Manuel Afonso Pessegueiro, do CP
tuada até 8 de Janeiro de 2007. de Bragança — promovido ao posto de chefe, por antiguidade, nos
termos do artigo 1.o do Decreto-Lei n.o 173/2000, de 9 de Agosto,
5 de Junho de 2006. — O Presidente, Luís Bettencourt Sardinha. com efeitos reportados a 14 de Agosto de 2000, ficando posicionado
9310 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

no escalão 1, índice 230, da tabela salarial em vigor na PSP. (Não efeitos a partir de 30 de Junho de 2006. (Não carece de fiscalização
carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) prévia do Tribunal de Contas.)

9 de Junho de 2006. — O Director, Jorge Alexandre Gonçalves 12 de Junho de 2006. — A Directora Central de Gestão e Admi-
Maurício. nistração, Mariália Baptista Mendes.

Despacho (extracto) n.o 13 564/2006 (2.a série). — Por des- Despacho (extracto) n.o 13 569/2006 (2.a série). — Por des-
pacho do Ministro de Estado e da Administração Interna de 31 de pacho de 9 de Junho de 2006 da directora central de Gestão e Admi-
Maio de 2006, e nos termos das disposições conjugadas do n.o 5 do nistração do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:
artigo 83.o, por remissão do n.o 5 do artigo 87.o, ambos da Lei n.o 5/99, Eugénia Maria de Jesus Vieira Alves Carvalho, telefonista do quadro
de 27 de Janeiro, foi renovada a comissão de serviço como chefe de pessoal da Sub-Região de Saúde do Porto — dada por finda
da Divisão de Infra-Estruturas do Gabinete de Informática da Direc- e a seu pedido a situação de requisição no Serviço de Estrangeiros
ção Nacional da PSP, com efeitos reportados a 24 de Março de 2006, e Fronteiras, com efeitos a partir de 30 de Junho de 2006. (Não
à licenciada Gabriela Afonso Batista Antunes. carece de fiscalização préva do Tribunal de Contas.)
9 de Junho de 2006. — O Director, Jorge Alexandre Gonçalves 14 de Junho de 2006. — A Directora Central de Gestão e Admi-
Maurício. nistração, Mariália Baptista Mendes.

Despacho (extracto) n.o 13 565/2006 (2.a série). — Por des-


pacho do Ministro de Estado e da Administração Interna de 31 de
Maio de 2006, e nos termos das disposições conjugadas do n.o 5 do MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
artigo 83.o, por remissão do n.o 5 do artigo 87.o, ambos da Lei n.o 5/99, E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
de 27 de Janeiro, foi renovada a comissão de serviço como chefe
da Divisão de Sistemas e Comunicações do Gabinete de Informática
da Direcção Nacional da PSP, com efeitos a 1 de Maio de 2006, Gabinete do Ministro
ao licenciado Joaquim José Fernandes Vilar Morgado.
Despacho n.o 13 570/2006 (2.a série). — O Decreto-Lei
9 de Junho de 2006. — O Director, Jorge Alexandre Gonçalves n.o 233/2005, de 29 de Dezembro, procedeu à aprovação dos estatutos
Maurício. dos hospitais sob a forma de sociedades anónimas de capitais exclu-
sivamente públicos, transformados em entidades públicas empresariais
pelo Decreto-Lei n.o 93/2005, de 7 de Junho.
Despacho (extracto) n.o 13 566/2006 (2.a série). — Por des-
Nos termos do n.o 2 do artigo 15.o dos Estatutos da entidade pública
pacho do Ministro de Estado e da Administração Interna de 31 de
empresarial Hospital Garcia de Orta, E. P. E., publicados em anexo
Maio de 2006 e nos termos do n.o 5 do artigo 83.o, por remissão
ao mencionado Decreto-Lei n.o 233/2005, de 29 de Dezembro, o fiscal
do n.o 5 do artigo 87.o, ambos da Lei n.o 5/99, de 27 de Janeiro, único e o fiscal único suplente são nomeados, pelo períodos de três
foi renovada a comissão de serviço no cargo de director do Gabinete anos, por despacho do Ministro de Estado e das Finanças.
de Assistência Religiosa, com efeitos reportados a 17 de Novembro
Nestes termos:
de 2005, ao Padre João Luís Correia Fanha da Graça.
1 — Ao abrigo do n.o 2 do artigo 15.o dos Estatutos do Hospital
9 de Junho de 2006. — O Director, Jorge Alexandre Gonçalves Garcia de Orta, E. P. E., publicados em anexo ao Decreto-Lei
Maurício. n.o 233/2005, de 29 de Dezembro, são nomeados os seguintes membros:
Fiscal único — Vítor Almeida & Associados, L.da, Sociedade de
Revisores Oficiais de Contas n.o 191, representada pelo Dr.
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Vítor Manuel Baptista de Almeida, revisor oficial de contas
n.o 691.
Despacho (extracto) n.o 13 567/2006 (2.a série). — Por des- Fiscal suplente — Dr. António José Pires Brito da Cruz, revisor
pacho de 5 de Junho de 2006 da directora central de Gestão e Admi- oficial de contas n.o 714.
nistração do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:
2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua
Maria Natália de Almeida Lourenço Fazenda da Silva, assistente admi- assinatura.
nistrativa especialista do quadro de pessoal do Instituto da Vinha
e do Vinho — dada por finda a seu pedido a situação de requisição 31 de Maio de 2006. — O Ministro de Estado e das Finanças, Fer-
neste Serviço, com efeitos a partir de 5 de Junho de 2006. (Não nando Teixeira dos Santos.
carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

12 de Junho de 2006. — A Directora Central de Gestão e Admi- Direcção-Geral da Administração Pública


nistração, Mariália Baptista Mendes.
Listagem n.o 157/2006. — Por despacho de 25 de Maio de 2006
o a do Secretário de Estado da Administração Pública, foi aprovada a
Despacho (extracto) n. 13 568/2006 (2. série). — Por des-
pacho de 10 de Maio de 2006 da directora central de Gestão e Admi- lista nominativa dos funcionários do Instituto para a Inovação na
nistração do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras: Administração do Estado que transitam para o quadro da Direcção-
-Geral da Administração Pública, nos termos das disposições con-
Ester Maria Pereira da Silva Afonso, assistente administrativa prin- jugadas do artigo 5.o do Decreto-Lei n.o 215/2002, de 22 de Outubro,
cipal do quadro de pessoal do Centro de Histocompatibilidade do e dos artigos 3.o, 6.o, 8.o e 9.o do Decreto-Lei n.o 193/2002, de 25
Sul — dada por finda a situação de requisição neste Serviço com de Setembro:

Nome Serviço de origem Vínculo Carreira Categoria Escalão Índice

Marco António Martins Instituto para a Inova- Nomeação definitiva . . . Técnica superior . . . . Técnico superior de 2 215
Leal Pereira (a). ção na Administra- 2.a classe.
ção do Estado (qua-
dro do ex-Instituto
de Gestão da Base
de Dados da Admi-
nistração Pública).

(a) A colocação produz efeitos a 23 de Outubro de 2002, mantendo o funcionário a situação em que se encontra, ao abrigo do artigo 58.o, n.os 2 e 4, da Lei n.o 5-A/2002, de
11 de Janeiro.

8 de Junho de 2006. — A Directora-Geral, Teresa Nunes.


N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9311

Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Promover e controlar a rapidez e eficácia do atendimento dos
Especiais sobre o Consumo utentes, bem como a resposta a solicitações feitas por quaisquer
entidades;
Exercer a adequada acção formativa.
Despacho (extracto) n.o 13 571/2006 (2.a série). — Por des-
pacho de 7 de Junho de 2006 do subdirector-geral das Alfândegas
3 — Atribuições de competência de carácter específico:
e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, licenciado João Martins,
no uso dos poderes que lhe foram delegados pelo despacho No adjunto Joaquim Manuel Valador Baliza:
n.o 20 097/2005 (2.a série), publicado no Diário da República, 2.a série,
n.o 182, de 21 de Setembro 2005: Coordenar e controlar todo o serviço respeitante ao imposto
sobre o valor acrescentado (IVA) e aos impostos sobre
António Avelino de Almada Saraiva de Meneses, Sandra Sofia de o rendimento (IRS e IRC), praticando todos os actos
Abreu Pinho e Mário Jorge dos Santos Simões — nomeados, em necessários à sua execução, incluindo acções de fiscali-
comissão de serviço, precedendo concurso interno de ingresso, veri- zação e controlo do cumprimento das obrigações fiscais
ficadores auxiliares aduaneiros de 2.a classe da carreira de veri- do universo de sujeitos passivos cuja residência fiscal se
ficador auxiliar aduaneiro do quadro de pessoal desta Direc- situe na área deste concelho;
ção-Geral. Coordenar e controlar a recepção, registo, visualização,
Cláudio Miguel Nogueira Paredes — nomeado provisoriamente, por loteamento e recolha dos diversos tipos de declarações,
um ano, precedendo concurso interno de ingresso, verificador auxi- relacionadas com IVA, IRS e IRC, apresentadas pelos
liar aduaneiro de 2.a classe da carreira de verificador auxiliar adua-
sujeitos passivos, bem como a sua remessa a outros ser-
neiro do quadro de pessoal desta Direcção-Geral.
viços fiscais quando necessário;
(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) Praticar todos os actos necessários, respeitantes a liquida-
ções oficiosas, adicionais, pagamentos em falta e arre-
12 de Junho de 2006. — Pelo Director de Serviços de Gestão de cadação de coimas comunicadas pelo SAIVA, bem como
Recursos Humanos, a Chefe de Divisão do Regime Jurídico do Pes- controlar as notas modelo 344, 382 e 383;
soal, Maria Lídia do Espírito Santo Carvalho Soares. Controlar a boa ordem no arquivo dos extractos informáticos
do registo no cadastro e a organização dos processos indi-
viduais dos sujeitos passivos quando necessária;
Direcção-Geral dos Impostos Coordenar e controlar a tarefa relacionada com os processos
de redução de coima, relativos ao serviço da secção;
Aviso (extracto) n.o 7253/2006 (2.a série). — Ao abrigo do dis- Promover o envio diário do correio e o registo das entradas
posto no artigo 62.o da Lei Geral Tributária, no artigo 35.o do Código de correspondência;
do Procedimento Administrativo e no artigo 94.o do Decreto Regu-
lamentar n.o 42/83, de 20 de Maio, delego as minhas competências, Na adjunta Fernanda Maria Silvestre Cabrita:
tal como se indica:
1 — Chefia das secções: Coordenar, controlar e praticar todos os actos relativos ao
a
IMI, nomeadamente a recolha informática das declara-
1. Secção — Tributação do Rendimento e Despesa — adjunto ções prestadas ou apresentadas, atribuição de fichas de
Joaquim Manuel Valador Baliza — inspector tributário — N2; avaliação, controlo, fiscalização e validação das avalia-
2.a Secção — Tributação do Património — adjunta em regime de ções, inscrições de prédios, averbamentos, conservação
substituição — Fernanda Maria Silvestre Cabrita — TAT N1; e manutenção das matrizes, recolha de elementos para
3.a Secção — Justiça Tributária — adjunto Armando José Coelho a informática com vista à tributação e fiscalização;
Mafra Louraço — TAT N1;
Praticar todos os actos respeitantes a pedidos de isenção
4.a Secção — Secção de Cobrança — adjunta Eugénia Maria Fer-
e de não sujeição a IMI, bem como nas reclamações e
nandes Guilherme — TAT N1, que tem competências próprias
na área de gestão financeira. pedidos de segundas avaliações apresentadas;
Coordenar todo o serviço respeitante a contribuição espe-
2 — Atribuições de competência de carácter geral: cial, desde a fiscalização, até à liquidação, decidir sobre
pedidos de pagamento em prestações, excepto substitui-
Para levantamento de autos de notícia relativos a infracções ção de peritos avaliadores;
detectadas e decidir os pedidos de pagamento de coimas com Coordenar, controlar e praticar todos os actos relativos à
redução, nos termos do artigo 29.o do RGIT; instrução de processos, conferência de liquidação, fisca-
Para mandar passar ou indeferir pedidos de certidões, incluindo lização do imposto de selo;
as referidas no n.o 1 do artigo 37.o do CPPT e cadernetas Coordenar, controlar e praticar todos os actos relativos à
prediais; liquidação e fiscalização, incluídas as isenções condicio-
Promover a organização e arquivo dos documentos respeitantes nadas de IMT, bem como promover as avaliações que
aos serviços adstritos à secção, bem como controlar e requisitar se mostrem necessárias;
os impressos necessários ao seu funcionamento; Promover o cumprimento de todos os assuntos relacionados
Assinar e distribuir os documentos que tenham a natureza de com o património do Estado (inscrições matriciais e no
expediente diário, bem como ordens de serviço e mandados livro modelo n.o 26, registos na conservatória, justifica-
de notificação, bem como ainda proferir despachos de mero ções, cessões e devoluções, excepto o que por força de
expediente e assinar correspondência dirigida a entidades credencial competente for de competência exclusiva do
diversas e a outros serviços da DGCI, excepto se dirigida a
chefe de finanças), nomeadamente a solicitação da DGPE
superior hierárquico;
e DF;
Informar quaisquer petições, exposições ou reclamações, bem
como recursos hierárquicos, em relação aos serviços a cargo Mandar autuar, instruir e praticar todos os actos em pro-
da secção; cessos de avaliação do inquilinato, excepto a substituição
Mandar extrair e assinar certidões de relaxe no termos do artigo de louvados;
88.o do CPPT, relativamente a contribuições, impostos ou pro- Fiscalizar e coordenar internamente o imposto do selo;
cessos afectos à secção; Praticar todos os actos relativos aos extintos imposto muni-
Controlar a elaboração dos mapas relativos ao serviço da secção cipal de sisa, contribuição autárquica e imposto sobre
e proceder à divulgação pelo pessoal de instruções adminis- as sucessões e doações;
trativas e legislação relacionada com os serviços a cargo da Coordenar e controlar a tarefa relacionada com os processos
DGCI; de redução de coima, relativos ao serviço da Secção;
Controlar a assiduidade, pontualidade e disciplina do pessoal
afecto à secção e pedir a verificação domiciliária de doença No adjunto Armando José Coelho Mafra Louraço:
ou submissão a junta médica do mesmo. Exceptua-se o visto
do plano de férias, justificar faltas e autorizar férias, sem pre- Assinar despachos de registo e autuação dos processos regu-
juízo de audição do seu parecer; lados no CPPT;
Verificar e controlar os serviços, de modo que sejam respeitados Proferir despachos para instrução dos processos de execução
os prazos legal ou superiormente previstos, a utilização dos fiscal, assinar mandados de citação e citações postais e
programas e sistemas informáticos existentes no Serviço de praticar todos os actos a eles respeitantes, incluindo o
Finanças, bem como a conferência do pagamento das guias registo de penhoras, tendo em vista a sua extinção, quer
de receita emitidas pela secção; por pagamento, quer por anulação, quer por prescrição
9312 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

até ao valor de E 25 000, bem como julgar em falhas distrito a competência legal que me está atribuída nos n.os 4 e 5
processos de valor não superior a E 50 000; do artigo 65.o do CIRS para alteração aos rendimentos declarados
Ordenar a passagem de certidões de dívida à Fazenda Nacio- pelos sujeitos passivos no modelo 3 do IRS, relativamente aos ren-
nal em que tenha havido citação do chefe do serviço de dimentos do ano de 2005 e seguintes, resultantes de procedimentos
finanças; de verificação de situações irregulares que revelem na aplicação infor-
Praticar todos os actos necessários à informação e remessa mática instituída para a sua detecção e gestão ou de outros elementos
à DF ou ao Tribunal Administrativo e Fiscal dos processos do conhecimento da administração fiscal.
de oposição, embargos de terceiro, impugnação e recla- 2 — No chefe de divisão da Tributação e Justiça Tributária, Ramiro
mação de créditos, bem como das reclamações referidas António Moreira, a designação dos peritos regionais para interferirem
no artigo 276.o do CPPT; nas segundas avaliações, nos termos dos artigos 74.o e 76.o do CIMI.
Proferir despachos para instrução dos processos de con- II — Produção de efeitos:
tra-ordenação, mandar restituir os bens apreendidos após 1 — Não vigora o poder de subdelegar.
pagamento das coimas e cumprimento das obrigações, 2 — Este despacho produz efeitos a partir de 1 de Junho de 2006,
mandar arquivar processos findos por pagamento ou por considerando-se ratificados os actos praticados ao seu abrigo.
extracção da certidão de dívida;
Proferir despachos para instrução dos processos de recla- 8 de Junho de 2006. — A Directora de Finanças de Bragança, Maria
mação; Manuela Valente.
Proferir despachos relativos às situações referidas no artigo
37.o do CPPT; Despacho (extracto) n.o 13 574/2006 (2.a série). — Delegação
Coordenar e controlar as tarefas relacionadas com os sis- de competências. — Ao abrigo dos artigos 62.o da lei geral tributá-
temas informáticos do SEF e do SCO, este apenas no ria, 9.o, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.o 51/2005, de 30
que respeita a PCOs; de Agosto, e 10.o da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro, 27.o do Decre-
Controlar e orientar a execução do sistema de restituições; to-Lei n.o 135/99, de 22 de Abril, e 29.o, n.o 1, e 35.o a 37.o do Código
Promover e controlar os mapas de faltas e licenças ou outros do Procedimento Administrativo, delego nos chefes de finanças dos
relacionados com pessoal; serviços locais do distrito a competência para:
Autorizar a emissão de reembolsos de IRS ou para retirada da
Na adjunta Eugénia Maria Fernandes Guilherme: marcação SUSPLIQ em resultado de análise de listagens/con-
trolos fiscais — aplicação informática «Gestão de irregulari-
Controlar e fiscalizar todo o serviço relacionado com os dades do IR»;
impostos de circulação, camionagem e municipal sobre Apuramento, fixação ou alteração de rendimentos e actos cone-
veículos, nomeadamente a concessão de dísticos especiais xos, subsequentemente aos actos de análises de listagens e
e de isenção, bem como o registo e arquivo dos docu- análises internas — correcções internas (artigo 65.o do CIRS).
mentos com eles relacionados;
Coordenar e controlar os serviços de administração geral Este despacho produz efeitos na data de entrada em produção
relacionados com o serviço de entradas de correspon- da aplicação informática «Gestão de irregularidades do IR».
dência e serviço de correios e telecomunicações. Todo o expediente, assinado ou despachado ao abrigo do presente
despacho, deverá mencionar expressamente a presente delegação.
4 — Na minha ausência substituir-me-á o chefe de finanças-adjunto
que há mais tempo desempenhe essas funções neste serviço de 12 de Junho de 2006. — O Director de Finanças de Santarém, Mário
finanças. Pereira Januário.
5 — A presente delegação de competência não prejudica o cha-
mamento a si da resolução de qualquer assunto, sem quaisquer for-
malidades e a qualquer momento e sem derrogação ainda que parcial Direcção-Geral do Orçamento
da presente delegação, bem como a modificação ou revogação dos
actos praticados pelos delegados, com estrito respeito ético e legal. Aviso n.o 7254/2006 (2.a série). — Concurso para a categoria de
6 — A presente delegação produz desde 23 de Maio de 2005, ficando assessor de orçamento e conta principal, da carreira de técnico superior
por este meio ratificados todos os despachos entretanto proferidos de orçamento e conta. — 1 — Nos termos dos artigos 27.o e 28.o do
sobre as matérias objecto da presente delegação de competências. Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, faz-se público que, por meu
despacho de 16 de Junho de 2006, se encontra aberto, pelo prazo
23 de Maio de 2006. — O Chefe do Serviço de Finanças do Montijo, de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso
Américo Alves da Silva. no Diário da República, concurso interno de acesso visando o preen-
chimento de um lugar na categoria de assessor de orçamento e conta
Despacho (extracto) n.o 13 572/2006 (2.a série). — Delegação principal, da carreira de técnico superior de orçamento e conta (área
de competências. — Ao abrigo do disposto no artigo 30.o e seguintes económica), do quadro de pessoal da Direcção-Geral do Orçamento,
do Código do Procedimento Administrativo, delego nos chefes de constante da Portaria n.o 471/2000, de 30 de Março, alterada pela
finanças do distrito de Vila Real a competência legal que me está Portaria n.o 576/2001, de 14 de Março.
atribuída nos n.os 4 e 5 do artigo 65.o do CIRS para a alteração 2 — Quota para intercomunicabilidade vertical — nos termos do
aos rendimentos declarados pelos sujeitos passivos no modelo 3 do artigo 3.o, no 3, do Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro,
IRS, relativamente aos rendimentos do ano de 2005 e seguintes, resul- e atentas as necessidades do serviço e o aproveitamento racional de
tantes de procedimentos de verificação de situações irregulares que recursos humanos, a quota de lugares a prover através do mecanismo
se mostrem reveladas na aplicação informática instituída para a sua da intercomunicabilidade vertical é de 0 %.
detecção e gestão. 3 — Promoção da igualdade de oportunidades entre homens e
É permitida a subdelegação do chefe de finanças-adjunto para a mulheres — em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Cons-
área da tributação, a qual deve ser submetida ao meu sancionamento tituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora,
antes da sua publicação. promove activamente uma política de igualdade de oportunidades
Com conhecimento aos chefes de divisão da Tributação e Cobrança entre os homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão
e da Justiça Tributária. profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar
Aos chefes de finanças para cumprimento. toda e qualquer forma de discriminação (despacho conjunto
Remeta-se à DSGRH para publicação no Diário da República. n.o 373/2000, de 31 de Março).
A presente delegação produz efeitos a partir do dia 1 de Junho 4 — Prazo de validade — o concurso visa exclusivamente o pro-
de 2006, considerando-se ratificados os actos praticados ao seu vimento do lugar supramencionado, caducando com o respectivo
abrigo. preenchimento.
5 — Legislação aplicável — ao presente concurso aplicam-se
5 de Junho de 2005. — O Director de Finanças de Vila Real, Fran- nomeadamente os seguintes diplomas:
cisco A. Almaça Fialho. Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;
Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro, alterado desig-
Despacho (extracto) n.o 13 573/2006 (2.a série). — Delegação nadamente pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho;
de competências. — Ao abrigo do disposto no artigo 62.o da Lei Geral Decreto-Lei n.o 248/85, de 15 de Julho, alterado designadamente
Tributária, no n.o 1 do artigo 29.o e nos artigos 35.o e 37.o do Código pela Lei n.o 10/2004, de 22 de Março;
do Procedimento Administrativo, delego: Decreto-Lei n.o 141/2001, de 24 de Abril;
I — Competências próprias: Decreto-Lei n.o 159/95, de 6 de Julho;
1 — No chefe de divisão da Tributação e Justiça Tributária, desta Decreto-Lei n.o 420/99, de 21 de Outubro;
Direcção de Finanças, e nos chefes dos serviços de finanças deste Decreto-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro, com alterações;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9313

Decreto-Lei n.o 353-A/89, de 16 de Outubro, com alterações; c) Categoria detida, serviço a cujo quadro pertence e serviço
Decreto-Lei n.o 344/98, de 6 de Novembro; onde exerce funções, caso não coincidam, e natureza do vín-
Resolução do Conselho de Ministros n.o 97/2002, de 18 de Maio; culo à Administração;
Código do Procedimento Administrativo, publicado em anexo d) Identificação do concurso a que se candidata (v. o n.o 1 deste
ao Decreto-Lei n.o 6/96, de 31 de Janeiro; aviso);
Lei n.o 10/2004, de 22 de Março; e) Declaração, sob compromisso de honra, de que preenche os
Decreto Regulamentar n.o 19-A/2004, de 14 de Maio. requisitos gerais de admissão ao concurso previstos no
artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 204/98.
6 — Área e conteúdo funcionais — ao lugar a preencher corres-
pondem as funções descritas no mapa I anexo ao Decreto-Lei 12.3 — O requerimento de admissão deverá ser acompanhado dos
seguintes documentos:
n. 420/99, na área funcional prevista no artigo 17.o do Decreto-Lei
o

n.o 344/98. a) Fotocópia do certificado comprovativo das habilitações lite-


7 — Remuneração, local e condições de trabalho — as funções rárias;
serão exercidas em Lisboa, sendo as condições de trabalho e as regalias b) Declaração actualizada, emitida e autenticada pelo serviço
sociais as genericamente vigentes para os funcionários da adminis- a cujo quadro o candidato pertence, da qual constem, de
tração central e a remuneração a fixada nos termos dos Decretos-Leis forma inequívoca, a categoria detida, a natureza do vínculo
n.os 353-A/89 e 420/99 e legislação complementar. à Administração, a antiguidade na actual categoria, na carreira
8 — Requisitos gerais e especiais de admissão ao con- e na função pública e ainda as classificações de serviço, na
curso — podem candidatar-se os funcionários que, até ao termo do sua expressão quantitativa, relativas aos anos relevantes para
prazo fixado no n.o 1, reúnam cumulativamente os seguintes requisitos: concurso;
c) Currículo profissional detalhado, do qual devem constar,
a) Satisfaçam as condições previstas no artigo 29.o do Decre- designadamente, as funções que exerce e exerceu anterior-
to-Lei n.o 204/98; mente, com indicação dos correspondentes períodos e das
b) Possuam licenciatura em Economia; actividades relevantes, assim como a formação profissional
c) Apresentem um trabalho especializado de reconhecido mérito detida (cursos, estágios, especializações, acções de formação,
e interesse para a Direcção-Geral do Orçamento; seminários, conferências, etc.), com indicação da respectiva
d) Possuam a categoria de assessor de orçamento e conta há, duração, datas de realização e entidades promotoras.
pelo menos, três anos, classificados de Muito bom; ou
e) Possuam a categoria de assessor de orçamento e conta há, 12.4 — Relativamente aos candidatos pertencentes à Direcção-Ge-
pelo menos, cinco anos, com classificação não inferior a Bom. ral do Orçamento, a declaração a que se refere a alínea b) do n.o 12.3
será emitida pela Direcção de Serviços de Administração a reque-
9 — Métodos de selecção — a selecção será feita mediante ava- rimento daqueles. É dispensada aos mesmos candidatos a entrega
liação curricular, com carácter eliminatório, na qual serão obriga- de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no res-
toriamente tidos em conta os factores referidos no artigo 22.o, n.o 2, pectivo processo individual, devendo o exercício desta opção ser
do Decreto-Lei n.o 204/98, bem como o trabalho especializado apre- expressamente declarado no requerimento a que se refere o n.o 12.1.
sentado pelos candidatos nos termos do disposto no artigo 3.o, n.o 2, 12.5 — Nos termos do disposto no artigo 14.o do Decreto-Lei
alínea a), do Decreto-Lei n.o 420/99, e entrevista profissional de selec- n.o 204/98, o júri pode solicitar aos candidatos e ou aos respectivos
ção, com carácter complementar. serviços de origem outros elementos considerados necessários à ins-
9.1 — A avaliação curricular visa avaliar as aptidões profissionais trução do processo de concurso.
dos candidatos na área funcional referida no n.o 6 deste aviso, com 12.6 — As falsas declarações são puníveis nos termos da lei.
base na análise do respectivo currículo profissional e do trabalho 13 — Publicitação dos resultados — a relação de candidatos admi-
tidos e excluídos no concurso e a lista de classificação final dos can-
especializado referido nos n.os 8, alínea c), e 9.
didatos admitidos serão afixadas na Direcção-Geral do Orçamento,
9.2 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar, numa rela- Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos, Rua da Alfân-
ção interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões pro- dega, 5 e 5-A, 2.o, em Lisboa, para além de notificadas nos termos
fissionais e pessoais dos candidatos. dos artigos 34.o e 40.o do Decreto-Lei n.o 204/98.
10 — Classificação final — a classificação final dos concorrentes, 14 — Suprimento da avaliação de desempenho — o eventual supri-
expressa numa escala de 0 a 20 valores, resulta da média aritmética mento da avaliação de desempenho será efectuado mediante reque-
simples das classificações obtidas em todos os métodos de selecção, rimento do interessado, dirigido ao presidente do júri do concurso,
considerando-se não aprovados os candidatos que obtiverem, na ava- apresentado até ao termo do prazo referido no n.o 1, e instruído
liação curricular ou na classificação final, classificação inferior a 9,5 com declaração, emitida e autenticada pelo serviço a cujo quadro
valores. o candidato pertence, da qual conste, de forma inequívoca, que aquele
10.1 — Em caso de igualdade de classificação final, a ordenação se encontrou/encontra em situação inviabilizadora de atribuição de
dos candidatos admitidos é definida de acordo com os critérios de classificação/avaliação ordinária ou extraordinária e, bem assim, as
preferência previstos no artigo 37.o, n.os 1 e 3, do Decreto-Lei classificações de serviço, na sua expressão qualitativa e quantitativa,
n.o 204/98. que obteve ao longo do seu percurso profissional, com indicação das
11 — Critérios de apreciação e ponderação dos métodos de selecção correspondentes categorias.
e sistema de classificação final — os critérios de apreciação e pon- 15 — Júri — o júri do presente concurso terá a seguinte composição:
deração da avaliação curricular e da entrevista profissional de selecção,
bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fór- Presidente — Licenciada Maria Teresa Gonçalves da Cruz, direc-
mula classificativa, constam de actas de reuniões do júri do concurso, tora de contabilidade.
que serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas. Vogais efectivos:
12 — Formalização das candidaturas: Licenciada Maria Isabel Cezar Lobato de Faria Rijo, chefe
12.1 — Forma, prazo e local de apresentação — as candidaturas da Divisão de Contabilidade, que substituirá a presidente
deverão ser apresentadas até ao termo do prazo fixado no n.o 1 e nas suas faltas e impedimentos.
formalizadas em requerimento datado e assinado, redigido em papel Licenciada Maria de Fátima Coutinho Casaca Ventura,
normalizado, dirigido ao director-geral do Orçamento e acompanhado chefe da Divisão de Contabilidade.
dos documentos referidos no n.o 12.3, podendo ser entregue pes-
soalmente na Direcção-Geral do Orçamento, Direcção de Serviços Vogais suplentes:
de Gestão de Recursos Humanos, Rua da Alfândega, 5 e 5-A, 2.o,
1100-016 Lisboa, ou remetido para o mesmo endereço em carta regis- Licenciada Rosa Maria da Costa Cardoso Dias, directora
tada, com aviso de recepção, expedida até ao termo do prazo referido de contabilidade.
no n.o 1 deste aviso. Ana Maria Filipe Duarte Gomes de Abreu, chefe da Divisão
12.2 — Do requerimento deverão constar os seguintes elementos: de Contabilidade.

a) Identificação completa do candidato — nome, filiação, nacio- 16 de Junho de 2006. — O Director-Geral, Luís Morais Sarmento.
nalidade, naturalidade, data de nascimento, número e data
do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emi-
tiu, número de contribuinte fiscal, telefone de contacto nas Direcção-Geral do Património
horas de expediente, residência, código postal e endereço para
o qual deverá ser remetida qualquer correspondência relativa Aviso n.o 7255/2006 (2.a série). — Concurso n.o 7/2006. —
ao concurso, caso difira daquela; 1 — Faz-se público que, autorizado por despacho do director-geral
b) Habilitações literárias; do Património de 2 de Junho de 2006, se encontra aberto, pelo prazo
9314 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação 11.1 — O requerimento de admissão ao concurso deverá conter
do presente aviso, concurso interno de acesso geral com vista ao pro- os seguintes elementos, devidamente actualizados:
vimento de um lugar para a categoria de técnico profissional espe-
cialista da carreira técnico-profissional, de dotação global, do grupo a) Identificação completa (nome, filiação, nacionalidade, natu-
de pessoal técnico-profissional do quadro de pessoal da Direcção- ralidade, data de nascimento, número, local e data de emissão
-Geral do Património, aprovado nos termos do Decreto Regulamentar do bilhete de identidade, número de identificação fiscal,
n.o 44/80, de 30 de Agosto, e da Portaria n.o 8/92, de 9 de Janeiro. estado civil), residência, código postal e telefone;
2 — Prazo de validade — o concurso visa exclusivamente o pro- b) Habilitações literárias;
vimento do lugar mencionado, esgotando-se com o seu preenchimento. c) Identificação da categoria detida, do serviço a que pertence,
3 — Nos termos do n.o 3 do artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 404-A/98, da natureza do vínculo e da antiguidade na categoria, na
de 18 de Dezembro, alterado pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, carreira e na função pública;
a quota a fixar é de 0 %, para efeitos de intercomunicabilidade vertical. d) Declaração, sob compromisso de honra, de que o candidato
4 — Conteúdo funcional — consiste em executar, a partir de orien- reúne os requisitos gerais de provimento em função pública.
tação precisa, trabalhos de apoio técnico, tais como efectuar cálculos
diversos, elaborar mapas, gráficos ou quadros, recolher e proceder 11.2 — O requerimento de admissão deverá ainda ser acompanhado
ao tratamento da informação. da seguinte documentação:
5 — O local de trabalho situa-se na sede da Direcção-Geral do a) Curriculum vitae detalhado, do qual devem constar, desig-
Património, sita na Avenida de Elias Garcia, 103, em Lisboa, ou noutra nadamente, as habilitações literárias, as funções que exerce,
dependência desta Direcção-Geral. bem como as que exerceu, com indicação dos respectivos
6 — Remuneração, condições de trabalho e regalias sociais — o períodos de duração e actividades relevantes, assim como a
vencimento é o estabelecido no Decreto-Lei n.o 353-A/89, de 16 de formação profissional detida, com indicação das acções de
Outubro, com a nova redacção dada pelo Decreto-Lei n.o 404-A/98, formação finalizadas (cursos, estágios, especializações, semi-
de 18 de Dezembro, alterado pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, nários, indicando a respectiva duração e datas de realização);
e legislação complementar, sendo as condições de trabalho e as regalias b) Documento comprovativo das habilitações literárias;
sociais as genericamente vigentes para os funcionários da Adminis- c) Declaração actualizada, datada e assinada, emitida pelo ser-
tração Pública. viço ou organismo de origem, mencionando de maneira ine-
7 — São requisitos gerais e especiais de admissão a este concurso, quívoca a natureza do vínculo, a categoria que detém, o tempo
cumulativamente: de serviço na função pública, na carreira e na categoria, bem
como a classificação de serviço, através da expressão quan-
a) Os referidos no artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de
titativa, sem arredondamento, reportada aos anos relevantes
11 de Julho;
para efeitos de concurso;
b) Deter, pelo menos, três anos de serviço na categoria de técnico
d) Declaração, emitida pelo serviço ou organismo onde foram
profissional principal, com classificação de serviço de Muito
exercidas as funções, que descreva as tarefas e responsabi-
bom ou aqueles que resultarem do reconhecimento do mérito
lidades cometidas ao funcionário durante os últimos três anos
de excelência, conforme o previsto no artigo 15.o da Lei
de serviço;
n.o 10/2004, de 22 de Março. Podem ainda ser candidatos
e) Documentos comprovativos das acções de formação profis-
os técnicos profissionais principais com pelo menos cinco anos sional complementar e da respectiva duração em horas;
classificados de Bom. f) Documentos comprovativos dos elementos que os candidatos
considerem relevantes para apreciação do seu mérito.
8 — Métodos de selecção:
8.1 — A avaliação curricular será utilizada como método de selec- 11.3 — Os funcionários do quadro de pessoal da Direcção-Geral
ção, nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 19.o do Decreto-Lei do Património ficam dispensados da apresentação dos documentos
n.o 204/98, de 11 de Julho, visa avaliar as aptidões profissionais dos referidos nas alíneas b) e e) do n.o 11.2 do presente aviso, desde
candidatos nas áreas para que o concurso é aberto, com base na que os mesmos constem dos respectivos processos individuais, devendo
análise do respectivo currículo profissional, considerando e ponde- tal facto ser expressamente mencionado nos seus processos de
rando, de acordo com as exigências da função, os seguintes factores: candidatura.
12 — A lista dos candidatos admitidos a concurso é afixada, para
a) A habilitação académica de base, onde se pondera a titu- consulta, na Direcção-Geral do Património, na Avenida de Elias Gar-
laridade do grau académico ou a sua equiparação legalmente cia, 103, em Lisboa.
reconhecida; 13 — A lista de classificação final é enviada por ofício registado
b) A formação profissional, em que se ponderam as acções de se o número de candidatos admitidos for inferior a 100 ou, se igual
formação e aperfeiçoamento profissional, em especial as rela- ou superior a esse número, afixada no serviço indicado no n.o 10
cionadas com as áreas funcionais do lugar posto a concurso; e publicado aviso no Diário da República, 2.a série, informando dessa
c) A experiência profissional, em que se pondera o desempenho afixação.
efectivo de funções na área de actividade para o qual o con- 14 — A apresentação ou a entrega de documento falso implica,
curso é aberto, bem como outras capacitações adequadas, para além dos efeitos de exclusão ou de não provimento, a participação
com avaliação da sua natureza e duração; à entidade competente para procedimento disciplinar e penal, con-
d) Classificação de serviço. forme os casos.
15 — A não apresentação dos documentos solicitados no presente
8.2 — A entrevista profissional de selecção, nos termos da alínea a) aviso de abertura determina a exclusão do concurso, nos termos do
do n.o 2 do artigo 19.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, n.o 7 do artigo 31.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho.
visa ponderar o desempenho efectivo de funções na área de actividade 16 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato,
para que o concurso é aberto. em caso de dúvida sobre a respectiva situação, a apresentação de
9 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular documentos, autênticos ou autenticados, comprovativos das suas
e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistema de clas- declarações.
sificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam 17 — Legislação aplicável — em cumprimento da alínea h) do
de actas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas artigo 9.o da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade
aos candidatos sempre que solicitadas. empregadora, promove activamente uma política de igualdade de
10 — A classificação final é expressa na escala de 0 a 20 valores oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e
e resultará da média aritmética das classificações obtidas em cada na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sen-
um dos métodos de selecção, considerando-se não aprovados os can- tido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. O concurso
didatos que obtiverem classificação inferior a 9,5 valores. rege-se ainda pelo Decreto Regulamentar n.o 44/80, de 30 de Agosto,
11 — Formalização das candidaturas — o requerimento de admis- pela Portaria n.o 8/92, de 9 de Janeiro, e pelos Decretos-Leis
são ao concurso e respectiva documentação deverá ser dirigido ao n.os 175/98, de 2 de Julho, 204/98, de 11 de Julho, 404-A/98, de 18 de
director-geral do Património, podendo ser entregue pessoalmente ou Dezembro, alterado pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, e 141/2001,
remetido através de correio, com aviso de recepção, expedido até de 24 de Abril, e pela Resolução do Conselho de Ministros n.o 97/2002,
ao termo do prazo fixado no n.o 1, para a Direcção-Geral do Patri- de 2 de Maio.
mónio, Repartição de Pessoal, Avenida de Elias Garcia, 103, 18 — Suprimento da avaliação do desempenho — o eventual supri-
1050-098 Lisboa. mento da avaliação de desempenho será efectuado mediante reque-
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9315

rimento do interessado, dirigido ao presidente do júri do concurso, Formadora do quadro da empresa FUTURGEST no mesmo
apresentado até ao termo do prazo referido no n.o 1, e instruído período.
com declaração, emitida e autenticada pelo serviço a cujo quadro
o candidato pertence, da qual conste, de forma inequívoca, que aquele Actividades profissionais específicas:
se encontrou/encontra em situação inviabilizadora de atribuição de
classificação/avaliação ordinária ou extraordinária e, bem assim, as Coordenadora das várias actividades envolvidas na manutenção
classificações de serviço, na sua expressão qualitativa e quantitativa, diária do sistema de Homebanking do Tesouro;
que obteve ao longo do seu percurso profissional, com indicação das Responsável pela análise e desenvolvimento de novas funcio-
correspondentes categorias. nalidades do sistema de Homebanking do Tesouro;
19 — O júri terá a seguinte composição:
Representante da Direcção-Geral do Tesouro no grupo de tra-
Presidente — Licenciado António Adriano de Matos da Silva balho responsável pelo desenvolvimento do sistema de gestão
Almeida, director de serviços Administrativos. de contas correntes do Tesouro (SGT);
Vogais efectivos: Acompanhamento diário dos vários sistemas de compensação
interbancária do Tesouro: transferências, cheques e multi-
Maria Luísa Costa d’Almeida Correia Henriques, chefe de banco;
repartição de Pessoal. Participação na equipa de projecto para análise, desenvolvimento
Maria Teresa Lima de Campos Melo Moitinho de Almeida, e implementação dos novos sistemas de compensação inter-
chefe de secção de Pessoal. bancária do Tesouro: transferências, cheques e multibanco;
Responsável pela análise e programação de diferentes projectos
Vogais suplentes: com utilização de chip card (cartão com chip);
Responsável pela análise e desenvolvimento de um sistema de
Maria das Dores Marques Dolores Ferreira, assistente admi- controlo de possíveis doentes de raiva, para o Serviço de Raiva
nistrativa especialista. do Instituto Bacteriológico Câmara Pestana;
Ana Bela Rodrigues Moura Ferreira, técnica profissional Formadora em lógica de programação, linguagem de progra-
especialista principal. mação Pascal e linguagem de programação C.

20 — O presidente do júri será substituído pela 1.a vogal efectiva


nas suas faltas e impedimentos. Serviços Sociais do Ministério das Finanças
e da Administração Pública, I. P.
9 de Junho de 2006. — O Director-Geral, Carlos Durães da
Conceição.
Despacho (extracto) n.o 13 576/2006 (2.a série). — Por des-
pacho de 14 de Junho de 2006 do presidente do conselho de
Direcção-Geral do Tesouro direcção:
Isabel Alexandra Fresco Guedes Paulico, técnica profissional de
Despacho (extracto) n.o 13 575/2006 (2.a série). — Conside- 2.a classe (escalão 4, índice 228) do quadro de pessoal destes Serviço
rando a vacatura do lugar de director de Sistemas de Informação Sociais — nomeada, precedendo concurso, obtida que foi a con-
desta Direcção-Geral, a que se refere a alínea a) do n.o 1 e o n.o 2 firmação de cabimento orçamental da 3.a Delegação da Direcção-
do artigo 11.o, ambos do Decreto-Lei n.o 186/98, de 7 de Julho; -Geral do Orçamento, de acordo com o disposto no n.o 3 da Reso-
Considerando que a licenciada Vanda Maria Miranda Martins pos- lução do Conselho de Ministros n.o 97/2002, de 18 de Maio, técnica
sui mais de 10 anos de experiência profissional na carreira para cujo profissional de 1.a classe (escalão 3, índice 238). (Não carece de
provimento é exigível uma licenciatura; fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
Considerando ainda que possui experiência profissional, compe-
tência técnica e aptidão para o exercício de funções de direcção e 16 de Junho de 2006. — O Presidente do Conselho de Direcção,
coordenação no âmbito das atribuições cometidas à referida Direcção José António Mendonça Canteiro.
de Sistemas de Informação, correspondendo assim ao perfil pretendido
e evidenciado na nota curricular em anexo ao presente despacho,
do qual faz parte integrante: Despacho (extracto) n.o 13 577/2006 (2.a série). — Por des-
Nomeio, em regime de substituição, para o cargo de directora de pacho de 14 de Junho de 2006 do presidente do conselho de
Sistemas de Informação, a licenciada Vanda Maria Miranda Martins, direcção:
nos termos dos artigos 20.o e 27.o da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro, Armindo da Costa Lage e José Carlos Gil Fontes, técnicos profissionais
alterada e republicada pela Lei n.o 51/2005, de 30 de Agosto. especialistas (escalão 5, índice 337) do quadro de pessoal destes
A presente nomeação produz efeitos a partir do próximo dia 1 Serviços Sociais — nomeados, precedendo concurso, obtida que foi
de Junho do corrente ano. a confirmação de cabimento orçamental da 3.a Delegação da Direc-
ção-Geral do Orçamento de acordo com o disposto no n.o 3 da
26 de Maio de 2006. — O Director-Geral, José Castel-Branco. Resolução do Conselho de Ministros n.o 97/2002, de 18 de Maio,
técnicos profissionais especialistas principais (escalão 4, índice 345).
(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
Nota curricular
Nome — Vanda Maria Miranda Martins. 16 de Junho de 2006. — O Presidente do Conselho de Direcção,
José António Mendonça Canteiro.
Data de Nascimento — 16 de Fevereiro de 1969.
Qualificações profissionais:
Licenciatura em Informática pela Faculdade de Ciências da Uni-
versidade de Lisboa, em 1993;
Cursos frequentados nas áreas de programação orientada por
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
objectos: metodologia estruturada, arquitectura Windows para
desenvolvimento e Visual Basic. Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos
de Defesa
Actividade profissional:
Especialista de informática de grau 3, nível 1, da carreira de Despacho (extracto) n.o 13 578/2006 (2.a série). — Por des-
especialista de informática do quadro de pessoal da Direc- pacho de 30 de Maio de 2006 do Ministro da Defesa Nacional:
ção-Geral do Tesouro, organismo onde ingressou, em 1995, Sargento-chefe FZ NII 8869, Avelino Mendes Pereira — nomeado,
como contratada a termo certo, tendo ingressado no quadro, precedendo anuência do Chefe do Estado-Maior da Armada, para
em Fevereiro de 1999, como técnica superior de informática prestar serviço na Divisão de Controlo de Importações e Expor-
de 2.a classe e posteriormente, em Abril de 2001, como técnica tações da Direcção de Serviços de Contratos, Programação e Con-
superior de informática de 1.a classe; trolo de Importações e Exportações da Direcção-Geral de Arma-
Programadora na linguagem C, na Divisão de Projectos Especiais, mento e Equipamentos de Defesa, do Ministério da Defesa Nacio-
da Empresa Equisistemas, Racionalização e Sistemas, L.da, de nal, em comissão normal de serviço, nos termos dos n.os 2 e 3
1993 a 1995; do artigo 22.o do Decreto-Lei n.o 47/93, de 26 de Fevereiro, com
9316 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

efeitos a partir de 28 de Abril de 2006. (Não carece de fiscalização Portaria n.o 1059/2006 (2.a série). — Manda o Chefe do Estado-
prévia do Tribunal de Contas.) -Maior do Exército promover ao posto de alferes desde 25 de Março
de 2006, nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR,
6 de Junho de 2006. — O Director-Geral, Carlos Alberto Viegas aprovado pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando
Filipe, vice-almirante. a antiguidade e efeitos administrativos desde a mesma data, o aspirante
a oficial em seguida mencionado:
EXÉRCITO ASP SP SECRETARIADO RC (01294395), Sónia Maria de Sousa
Reis Mendes — ETAT.
Comando do Pessoal 5 de Junho de 2006. — Por subsubdelegação do Major-General
DAMP, após subdelegação do Tenente-General AGE, por delegação
do General CEME, o Chefe da Repartição, José Manuel P. Esperança
Direcção de Administração e Mobilização do Pessoal da Silva, COR INF.

Repartição de Pessoal Civil Portaria n.o 1060/2006 (2.a série). — Manda o Chefe do Esta-
do-Maior do Exército promover ao posto de alferes desde 9 de Maio
Despacho (extracto) n.o 13 579/2006 (2.a série). — Por des- de 2006, nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR,
pacho de 30 de Maio de 2006 do tenente-general ajudante-general aprovado pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando
do Exército, proferido no uso de competência delegada: a antiguidade e efeitos administrativos desde a mesma data, os aspi-
rantes a oficial em seguida mencionados:
António Augusto Machado Ferreira Brito, assistente da carreira
médica hospitalar da área funcional de urologia — autorizado a ASP C PE RC (19525999) João Filipe Nascimento de Sousa,
regressar ao quadro de pessoal civil do Exército da situação de QG/ZMA.
licença sem vencimento de longa duração, ficando colocado a pres- ASP I ATIRADOR RC (04795798) Lisete Alexandra Ferreira Nunes,
tar serviço no Hospital Militar Principal. (Isento de fiscalização RI 14.
prévia do Tribunal de Contas.)
6 de Junho de 2006. — Por subsubdelegação do Major-General
8 de Junho de 2006. — O Chefe da Repartição, António José dos DAMP, após subdelegação do Tenente-General AGE, por delegação
Santos Matias, COR ENG. do General CEME, o Chefe da Repartição, José Manuel P. Esperança
da Silva, COR INF.

Repartição de Pessoal Militar não Permanente Despacho n.o 13 580/2006 (2.a série). — Por despacho de 15
de Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação
Portaria n.o 1056/2006 (2.a série). — Manda o Chefe do Esta- do MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação
do-Maior do Exército promover ao posto de alferes desde 9 de Maio recebida do GEN CEME, foram promovidos ao posto de furriel RC,
de 2006, nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR, nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR, aprovado
aprovado pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando a anti-
a antiguidade e efeitos administrativos desde a mesma data os aspi- guidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao
rantes a oficial em seguida mencionados: vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados:

ASP A AA Missil RC (06855598) Ana Filipa Moreira Fonseca Fer- 2FUR RC 104 NIM 04906301, Catarina Raquel Pereira Bento — 9
nandes Faria, RG 2. de Maio de 2006.
ASP C PE RC (03821997) Cristina Maria Amaral Aurélio, RL 2. 2FUR RC 114 NIM 06050598, António Manuel de Freitas
ASP I Atirador RC (00841199) Luís Manuel Marques Dias, RI 13. Macedo — 9 de Maio de 2006.
ASP SP LIC.Direito RC (11981497) Marta Isabel Simão Gomes José, 2FUR RC 427 NIM 16146799, Carlos Gonçalves Ferreira — 9 de
DJD. Maio de 2006.
2FUR RC 225 NIM 00792001, Tiago Miguel Martins Morais — 9
5 de Junho de 2006. — Por subsubdelegação do Major-General de Maio de 2006.
DAMP, após subdelegação do Tenente-General AGE, por delegação 2FUR RC 602 NIM 09332800, Paulo Manuel Pinheiro Costa — 9
do General CEME, o Chefe da Repartição, José Manuel P. Esperança de Maio de 2006.
da Silva, COR INF.
15 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.
Portaria n.o 1057/2006 (2.a série). — Manda o Chefe do Esta- Esperança da Silva, COR INF.
do-Maior do Exército promover ao posto de tenente desde 3 de Janeiro
de 2006, nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR, Despacho n.o 13 581/2006 (2.a série). — Por despacho de 16
aprovado pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando de Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação
a antiguidade e efeitos administrativos desde a mesma data, o alferes do MDGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por dele-
em seguida mencionado: gação recebida do GEN CEME, foram promovidos ao posto de
furriel RC nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 305.o do
ALF C PE RC (08152195) Álvaro José Mendonça Soares, QG/ZMA. EMFAR, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de
Agosto, contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir
5 de Junho de 2006. — Por subsubdelegação do Major-General da qual têm direito ao vencimento do novo posto, os militares
DAMP, após subdelegação do Tenente-General AGE, por delegação a seguir mencionados:
do General CEME, o Chefe da Repartição, José Manuel P. Esperança 2FUR RC 225 NIM 07854004, Cláudia Raquel Moreira de Sousa — 9
da Silva, COR INF. de Maio de 2006.
2FUR RC 225 NIM 12455904, Duarte Nuno Gonçalves Ribeiro — 9
Portaria n.o 1058/2006 (2.a série). — Manda o Chefe do Esta- de Maio de 2006.
do-Maior do Exército promover ao posto de tenente desde 8 de Maio 2FUR RC 104 NIM 14132801, Hélder Alexandre Pereira Gonçal-
de 2006, nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR, ves — 9 de Maio de 2006.
aprovado pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando 2FUR RC 031 NIM 03822295, Marco Paulo Rosa Henriques — 9
a antiguidade e efeitos administrativos desde a mesma data, o alferes de Maio de 2006.
em seguida mencionado: 2FUR RC 725 NIM 13192203, Vítor Manuel Cardoso Rebelo — 9
de Maio de 2006.
ALF SP PSIC.MILITAR RC (30680293) Nuno Valente Oliveira
Costa, CPAE. 16 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.
Esperança da Silva, COR INF.
5 de Junho de 2006. — Por subsubdelegação do Major-General
DAMP, após subdelegação do Tenente-General AGE, por delegação Despacho n.o 13 582/2006 (2.a série). — Por despacho de 17
do General CEME, o Chefe da Repartição, José Manuel P. Esperança de Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação
da Silva, COR INF. do MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9317

recebida do GEN CEME, foram promovidos ao posto de furriel RC, Despacho n.o 13 586/2006 (2.a série). — Por despacho de 26
nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR, aprovado de Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação
pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando a anti- do MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação
guidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao recebida do GEN CEME foi promovida ao posto de 1.o sargento
vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados: RC, nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 396.o do EMFAR,
2 FUR RC 028 NIM 06860199, Luís Aurélio Simplício Ribeiro — 9 de contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual
Maio de 2006. tem direito ao vencimento do novo posto, a militar a seguir men-
2 FUR RC 725 NIM 09996600, Martinho José dos Santos Carreira — cionada:
9 de Maio de 2006. 2SAR RC 063 NIM 04478998, Mara Andreia Oliveira Aráujo — 22
2 FUR RC 651 NIM 17898795, Tiago Barbosa Lopes da Silva — 9 de de Fevereiro de 2006.
Maio de 2006.
2 FUR RC 602 NIM 17986299, Isabel Maria Antunes Leandro — 9 de 26 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.
Maio de 2006. Esperança da Silva, COR INF.
2 FUR RC 377 NIM 11745000, Aurélio Bruno Lima Rebelo — 9 de
Maio de 2006.
Despacho n.o 13 587/2006 (2.a série). — Por despacho de 26
17 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P. de Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação
Esperança da Silva, COR INF. do MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação
recebida do GEN CEME, foi promovida ao posto de segundo-sargento
Despacho n.o 13 583/2006 (2.a série). — Por despacho de 24 de RC, nos termos da alínea c) do n.o 1 do artigo 396.o do EMFAR,
Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação do contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual
MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação tem direito ao vencimento do novo posto, a militar a seguir men-
recebida do GEN CEME, foram promovidos ao posto de furriel RC cioanda:
nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR, aprovado
pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando a anti- FUR RC 149 NIM 09669797, Márcia Fabricia Barbosa Silva
guidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao Gomes — 19 de Novembro de 2004.
vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados:
26 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.
2FUR RC 290 NIM 11473603, Luísa Umbelina Varela Silva — 9 de Esperança da Silva, COR INF.
Maio de 2006.
2FUR RC 290 NIM 07269800, Ana Isabel Campos Rodrigues — 9 de Despacho n.o 13 588/2006 (2.a série). — Por despacho de 26 de
Maio de 2006. Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação do
2FUR RC 114 NIM 08126303, Célia Cláudia Castro Gonçalves — 9 de MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação
Maio de 2006. recebida do GEN CEME, foi regularizada a situação administrativa
2FUR RC 031 NIM 09107901, André Filipe de Castro Ribeiro — 9 de da FUR RC 149 NIM 09669797, Márcia Fabrícia Barbosa da Silva
Maio de 2006.
Gomes, nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 374.o do EMFAR,
2FUR RC 651 NIM 0033171, Cláudia Sofia Ferreira Cardoso — 9 de
contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual
Maio de 2006.
tem direito ao vencimento do referido posto:
24 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P. Data de antiguidade de furriel — 19 de Maio de 2004;
Esperança da Silva, COR INF. Data de antiguidade de furriel (regularizada) — 19 de Novembro
de 2003.
Despacho n.o 13 584/2006 (2.a série). — Por despacho de 25 de
Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação do 26 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.
MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação Esperança da Silva, COR INF.
recebida do GEN CEME, foram promovidos ao posto de furriel RC
nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 305.o do EMFAR, aprovado
pelo Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto, contando a anti- Despacho n.o 13 589/2006 (2.a série). — Por despacho de 26
guidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao de Maio de 2006 do chefe do RPMNP/DAMP, por subsubdelegação
vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados: do MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação
recebida do GEN CEME, foi regularizada a situação administrativa
2FUR RC 461 NIM 07832797, Cristóvão José Salcedas Correia — 9 do 2SAR RC 033 NIM 15459398, José Delfino de Jesus Vieira, nos
de Maio de 2006. termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 374.o e da alínea c) do n.o 1
2FUR RC 031 NIM 06901404, Carlos José Baptista de Sousa — 9 de do artigo 396.o do EMFAR, contando a antiguidade desde a data
Maio de 2006. que se indica, a partir da qual tem direito ao vencimento do referido
2FUR RC 651 NIM 05956497, Clara Patrícia Santos Teixeira — 9 de posto:
Maio de 2006.
2FUR RC 651 NIM 04171300, Mariana Jacob Teixeira — 9 de Maio Data de antiguidade de 2.o sargento — 9 de Julho de 2005;
de 2006. Data de antiguidade de 2.o sargento (regularizada) — 24 de
2FUR RC 609 NIM 16931802, Igor Miguel Rainha Pereira — 9 de Junho de 2004.
Maio de 2006.
26 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.
25 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P. Esperança da Silva, COR INF.
Esperança da Silva, COR INF.
Despacho n.o 13 590/2006 (2.a série). — Por despacho de 26 de
Despacho n.o 13 585/2006 (2.a série). — Por despacho de 26 Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação do
de Maio de 2006 do chefe da RPMNP/DAMP, por subsubdelegação MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação
do MGEN DAMP, após subdelegação do TGEN AGE, por delegação recebida do GEN CEME, foi regularizada a situação administrativa
recebida do GEN CEME, foi regularizada a situação administrativa do 2SAR RC 149 NIM 13241294, Amândio Manuel Dias Fernandes,
do 2SAR RC 225 NIM 14137598, Gabriel dos Santos Rosa, nos termos nos termos da alínea b) do n.o 1 do artigo 374.o do EMFAR e da
da alínea b) do n.o 1 do artigo 374.o e da alínea c) do n.o 1 do alínea c) do n.o 1 do artigo 396.o do EMFAR, contando a antiguidade
artigo 396.o do EMFAR, contando a antiguidade desde a data que desde a data que se indica, a partir da qual tem direito ao vencimento
se indica, a partir da qual tem direito ao vencimento do referido
do referido posto:
posto:
Data de antiguidade de furriel — 9 de Julho de 2002; Data de antiguidade de furriel — 9 de Julho de 2002;
Data de antiguidade de furriel (regularizada) — 9 de Janeiro Data de antiguidade de furriel (regularizada) — 9 de Janeiro
de 2002; de 2002;
Data de antiguidade de 2.o sargento — 9 de Julho de 2003; Data de antiguidade de segundo-sargento — 9 de Julho de 2003;
Data de antiguidade de 2.o sargento (regularizada) — 9 de Data de antiguidade de segundo-sargento (regularizada) — 9 de
Janeiro de 2003. Janeiro de 2003.

26 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P. 26 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.
Esperança da Silva, COR INF. Esperança da Silva, COR INF.
9318 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Serviços Sociais

Despacho (extracto) n.o 13 591/2006 (2.a série):


Eduardo Jorge Pinelo Veloso, especialista de informática, grau 1,
nível 3, da Universidade do Algarve — nomeado, em regime de
substituição, chefe de divisão do Núcleo de Sistemas de Informação
dos Serviços Sociais do Ministério da Justiça, com efeitos em 11
de Maio de 2006, ao abrigo do artigo 27.o, conjugado com o n.o 1
do artigo 20.o, da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção
introduzida pelo artigo 2.o da Lei n.o 51/2005, de 30 de Agosto.

Currículo
1 — Identificação:
Nome — Eduardo Jorge Pinelo Veloso;
Nascimento — 14 de Abril de 1971;
Nacionalidade — portuguesa;
Naturalidade — Luanda, Angola.

2 — Formação académica:
Licenciado em Informática de Gestão e Informática, ministrado
pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Poli-
técnico de Bragança/Instituto Politécnico Autónomo de Lis-
boa;
Mestrado em Gestão Empresarial da Faculdade de Economia
da Universidade do Algarve.

3 — Experiência profissional:
Estágio profissional na empresa privada ComputerLand (1993);
Desempenho de funções de analista programador no Serviço
de Informática Tributária da Direcção-Geral das Contribuições
e Impostos. Participação em vários projectos com funções espe-
cíficas na fase de análise funcional, desenho técnico, imple-
mentação. Participação no grupo responsável pela criação da
área de Sistemas de Informação de Gestão da DGCI
(1994-1995);
Ingresso em Novembro de 1995 na multinacional Automóveis
Citroen, S. A., como adjunto do director de Informática.
Desempenho de funções ao nível da gestão e manutenção do
parque informático, consultadoria informática na rede de con-
cessionários e sucursais;
Leccionação no ensino secundário (1999);
Ingresso na Universidade do Algarve em 2 de Junho de 2000
mediante concurso público, com nomeação definitiva, no qua-
dro de pessoal da carreira de técnico superior de informática
da Unidade de Ciências Exactas e Humanas, actual Faculdade
de Ciências Humanas e Sociais;
Leccionação da cadeira de Comércio Electrónico do curso de
Informática (ramo de Gestão) da Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade do Algarve (2004);
Monitor de acções de formação ao longo de todo o percurso
profissional mas de forma intermitente.
(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

6 de Junho de 2006. — O Vogal do Conselho de Direcção, João


Carlos Ouro Sardinha.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO


DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Secretaria-Geral

Rectificação n.o 1016/2006. — Por ter sido publicado o despacho


n.o 12 321/2006 (2.a série) no Diário da República, 2.a série, n.o 113,
de 12 de Junho de 2006, sem as plantas que seguiam em anexo,
com o despacho referente ao abastecimento de água ao município
de Mafra, procede-se à publicação das mesmas.

12 de Junho de 2006. — A Secretária-Geral-Adjunta, Maria Helena


Fernandes.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9319
9320 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9321
9322 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal e


Regional do Norte a Junta da Galiza. — Em Santiago de Compostela em 20 de Fevereiro
de 2006, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
do Norte de Portugal e a Junta da Galiza, representadas pelos res-
Acordo n.o 69/2006. — Acordo constitutivo da Comunidade de Tra- pectivos presidentes:
balho Galiza-Norte de Portugal (adaptado às disposições da Convenção
entre a República Portuguesa e o Reino da Espanha sobre Cooperação Conscientes do dinamismo e do desenvolvimento das relações
Transfronteiriça entre Instâncias e Entidades Territoriais, de 3 de Outubro de cooperação transfronteiriça na euro-região Galiza-Norte
de 2002) — protocolo de cooperação transfronteiriça entre a Comissão de Portugal estimuladas pela assinatura do Tratado de Ami-
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9323

zade e Cooperação Luso-Espanhol de 22 de Novembro de tem como finalidade favorecer uma dinâmica de encontros regulares
1977, pela ratificação por Espanha e Portugal da Convenção entre a Galiza e o Norte de Portugal, primordialmente para:
Quadro Europeia sobre Cooperação Transfronteiriça entre
a) Tratar assuntos de interesse comum no âmbito da cooperação
Colectividades Territoriais, de 21 de Maio de 1980, e pela
transfronteiriça;
adesão de ambos os Estados às Comunidades Europeias em b) Formular propostas de cooperação entre as instâncias e enti-
1986; dades territoriais que a compõem, através da concertação de
Decididas a reforçar e continuar a dinamizar a cooperação trans- iniciativas e da adopção de decisões, dinamizando a sua con-
fronteiriça inter-regional no quadro da Comunidade de Tra- cretização e efectuando o seu acompanhamento;
balho Galiza-Norte de Portugal, criada pelo acordo de 31 de c) Preparar estudos, planos, programas e projectos nos quais
Outubro de 1991, com os objectivos de fomentar o diálogo, se concertem as actividades conjuntas no âmbito da coope-
a consulta e a concertação entre ambas as entidades e instâncias ração transfronteiriça, especialmente os que sejam suscep-
territoriais e promover formas de relacionamento entre agen- tíveis de co-financiamento estatal, comunitário ou interna-
tes, estruturas e entidades públicas e privadas, bem como iden- cional;
tificar matérias de interesse comum e a reflexão em conjunto d) Promover formas de relacionamento entre estruturas, agentes
sobre as possibilidades de gestão colectiva da euro-região Gali- e entidades, públicas e privadas, que possam contribuir para
za-Norte de Portugal; o desenvolvimento da euro-região Galiza-Norte de Portugal,
Assumindo que o novo contexto europeu exige que a Comunidade proporcionando-lhes, com respeito pela sua autonomia, um
de Trabalho Galiza-Norte de Portugal desenvolva as acções fórum permanente para o seu encontro e colaboração;
necessárias para se adaptar ao enquadramento jurídico, eco- e) Executar as tarefas previstas para este tipo de estruturas
nómico e institucional da União Europeia; (comunidades de trabalho) no âmbito do Programa Portu-
Empenhadas na promoção da cooperação no âmbito das suas gal-Espanha da iniciativa comunitária INTERREG, ou outros
instrumentos aceites pela República Portuguesa e pelo Reino
atribuições e competências e no respeito pelos respectivos
da Espanha, que o substituam;
direitos internos; f) Dinamizar a criação de organismos de cooperação transfron-
Tendo em consideração as diferenças existentes nos regimes jurí- teiriça com ou sem personalidade jurídica e, quando aplicável,
dicos internos da organização política e administrativa das duas estabelecer os mecanismos de cooperação entre estes e a
entidades e instâncias territoriais; Comunidade de Trabalho;
Reconhecendo o progresso que representa a Convenção entre g) Fomentar a colaboração e cooperação com outros organismos
o Reino da Espanha e a República Portuguesa sobre Coo- que tenham como objecto ou se ocupem de questões de coo-
peração Transfronteiriça entre Instâncias e Entidades Terri- peração transfronteiriça;
toriais, de 3 de Outubro de 2002, com vista a promover e h) Exercer as demais actividades que lhe sejam atribuídas por
regular juridicamente a cooperação transfronteiriça entre ins- instrumentos internacionais de cooperação transfronteiriça.
tâncias territoriais portuguesas e entidades territoriais espa-
nholas no âmbito das respectivas competências; Artigo 3.o
Em conformidade com o disposto no n.o 1 do artigo 13.o da
citada Convenção Luso-Espanhola sobre Cooperação Trans- Domínios da cooperação
fronteiriça entre Instâncias e Entidades Territoriais, de 3 de A acção da Comunidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal,
Outubro de 2002: atendendo às finalidades referidas no artigo 2.o do presente protocolo,
centrar-se-á nos domínios que se enquadrem no âmbito das atribuições
decidem proceder à adaptação do Acordo Constitutivo da Comu- e competências das instâncias e entidades territoriais que integram
nidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal, assinado no Porto em a Comunidade de Trabalho, nomeadamente:
31 de Outubro de 1991 (revisto em 19 de Maio de 1999), através
do presente protocolo de cooperação, que, com respeito pelo disposto Desenvolvimento económico;
Transporte e comunicações;
na citada Convenção sobre Cooperação Transfronteiriça, de 3 de
Agricultura, ambiente, recursos naturais e ordenamento do
Outubro de 2002, do direito interno das Partes, do direito comunitário território;
e europeu aplicável, bem como dos compromissos internacionais assu- Pescas;
midos por Espanha e por Portugal, formaliza as actividades de coo- Saúde e assuntos sociais;
peração institucionalizada com efeitos jurídicos entre a Comissão de Desenvolvimento local;
Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal e Administração regional e local;
a Comunidade Autónoma da Galiza, de acordo com as seguintes Educação, formação e emprego;
cláusulas: Investigação científica e universidades;
Cultura, património e turismo.

CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Disposições gerais
Estrutura orgânica e regime de funcionamento
Artigo 1.o
Artigo 4.o
Comunidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal
Natureza jurídica Estrutura orgânica
1 — A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do 1 — São órgãos da Comunidade de Trabalho Galiza-Norte de Por-
Norte de Portugal e a Junta da Galiza acordam constituir a Comu- tugal: a presidência, a vice-presidência, o conselho, o comité de coor-
nidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal como organismo sem denação e o secretariado.
personalidade jurídica, adiante designado por Comunidade de Tra- 2 — Para o funcionamento mais eficaz da Comunidade de Trabalho
balho, em conformidade com o disposto no n.o 2 do artigo 9.o e e para o pleno cumprimento dos seus objectivos, podem ser criadas
no n.o 2 do artigo 10.o da Convenção Luso-Espanhola sobre Coo- comissões sectoriais ou quaisquer outros órgãos e organismos técnicos
e, sempre que necessárias, comissões ad hoc com carácter temporário.
peração Transfronteiriça, de 3 de Outubro de 2002.
3 — É criado um grupo de análise e reflexão estratégica, conforme
2 — A sede da Comunidade de Trabalho situa-se na instância ou o disposto no artigo 15.o do presente protocolo.
entidade territorial que exerça a presidência da mesma.
Artigo 5.o
Artigo 2.o
A presidência
Finalidades da Comunidade de Trabalho
1 — O cargo de presidente da Comunidade de Trabalho é exercido
A Comunidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal, com respeito rotativamente, por um período de dois anos, pelo presidente da Comis-
pelas atribuições e competências que o respectivo direito interno con- são de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Por-
fere às instâncias e entidades territoriais outorgantes, bem como pelas tugal e pelo presidente da Junta da Galiza.
limitações constantes no n.o 3 do artigo 5.o da Convenção Luso-Es- 2 — Em caso de impedimento temporário, o presidente é substi-
panhola sobre Cooperação Transfronteiriça, de 3 de Outubro de 2002, tuído pelo vice-presidente.
9324 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

3 — A transferência da presidência ocorre em reunião do conselho, b) Autorizar a criação, a extinção ou a modificação de comissões
na qual a presidência cessante apresentará para debate o relatório sectoriais, bem como de outros organismos técnicos e comis-
geral sobre as actividades desenvolvidas pela Comunidade de Trabalho sões ad hoc com carácter temporário que se considerem neces-
durante o seu mandato. sários para o prosseguimento das actividades da Comunidade
Artigo 6.o de Trabalho;
c) Adoptar as decisões relativas à organização e ao funciona-
A vice-presidência mento da Comunidade de Trabalho;
O cargo de vice-presidente da Comunidade de Trabalho é exercido d) Encarregar o comité de coordenação da execução das acti-
pelo presidente da instância ou entidade territorial que não exerça vidades que considere oportunas;
a presidência. e) Solicitar a colaboração ou assessoria de peritos e do grupo
Artigo 7.o de análise e reflexão estratégica sobre questões de interesse
relevante para a euro-região Galiza-Norte de Portugal;
Funções da presidência f) Aprovar o relatório geral de actividades da Comunidade de
1 — Ao presidente da Comunidade de Trabalho correspondem as Trabalho;
seguintes funções: g) Conhecer da transferência da presidência;
h) Ratificar as decisões da presidência relativas à participação
a) Dirigir as actividades da Comunidade de Trabalho; na Comunidade de Trabalho dos organismos referidos no
b) Representar a Comunidade de Trabalho perante quaisquer artigo 14.o deste protocolo.
instâncias e autoridades públicas e privadas;
c) Presidir e dirigir as reuniões do conselho e assinar as res-
2 — A adopção de decisões por parte do conselho faz-se conforme
pectivas actas;
o disposto nas alíneas g) e h) do n.o 6 do artigo 10.o da Convenção
d) Dirigir os trabalhos de elaboração do relatório geral sobre
Luso-Espanhola sobre Cooperação Transfronteiriça, de 2002.
as actividades desenvolvidas pela Comunidade de Trabalho
durante o seu mandato e apresentá-lo, para aprovação, na
reunião do conselho em que se realize a transferência da Artigo 10.o
presidência. O comité de coordenação
2 — Compete ao presidente, pós consulta vinculativa à vice-pre- 1 — O comité de coordenação, como órgão encarregado de asse-
sidência, o exercício das seguintes funções: gurar a continuidade das actividades da Comunidade de Trabalho,
a) Convocar, preparar e definir a ordem de trabalhos das reu- é composto por dois coordenadores-gerais, sendo um designado pelo
niões do conselho, atendendo às propostas formuladas pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional
comité de coordenação; do Norte de Portugal e o outro pelo presidente da Junta da Galiza.
b) Convocar o comité de coordenação quando assuntos de inte- 2 — Os coordenadores-gerais são nomeados por um período coin-
resse relevante para a Comunidade de Trabalho assim o cidente com o mandato da presidência da Comunidade de Trabalho,
determinem; sendo o seu mandato renovável.
c) Dirigir, em colaboração com o comité de coordenação, a ela- 3 — Os coordenadores-gerais são assistidos por dois coordenadores
boração do programa geral de acção da Comunidade de Tra- técnicos por eles designados, pelo secretariado da Comunidade de
balho, para sua apresentação e aprovação ao conselho; Trabalho e, se for necessário, por peritos designados para o efeito.
d) Propor ao conselho, para sua adopção, as medidas relativas 4 — O comité de coordenação reúne-se por acordo dos coorde-
à organização e ao funcionamento da Comunidade de nadores-gerais ou por decisão da presidência da Comunidade de
Trabalho; Trabalho.
e) Decidir sobre a participação na Comunidade de Trabalho 5 — Nas reuniões do comité de coordenação participam os coor-
de outros organismos de cooperação transfronteiriça, com denadores técnicos, bem como o presidente e o vice-presidente da
ou sem personalidade jurídica, constituídos de acordo com Comunidade de Trabalho quando estes assim o decidam. Podem ainda
a Convenção Luso-Espanhola sobre Cooperação Transfron- assistir às reuniões do comité de coordenação, a convite dos coor-
teiriça. denadores-gerais, os representantes das entidades integradas no con-
Artigo 8.o selho da Comunidade de Trabalho e outras entidades ou pessoas
que considerem oportuno.
O conselho
1 — O conselho é o órgão plenário da Comunidade de Trabalho. Artigo 11.o
2 — O conselho é composto:
Competências do comité de coordenação
a) Pelo presidente e pelo vice-presidente da Comunidade de
Trabalho; 1 — O comité de coordenação tem as seguintes competências:
b) Por representantes de cada uma das comissões sectoriais, as a) Coordenar de modo geral e permanente as actividades da
quais são compostas nos termos do artigo 13.o; Comunidade de Trabalho com a finalidade de assegurar a
c) Pelos coordenadores da Comunidade de Trabalho; continuidade dos seus trabalhos;
d) Pelos representantes dos organismos que participem na b) Elaborar, sob orientação da presidência, as bases e directrizes
Comunidade de Trabalho, nos termos do artigo 14.o deste dos programas de acção da Comunidade de Trabalho;
protocolo. c) Acompanhar, avaliar e controlar as actividades do plano de
acção aprovado pelo conselho e levar a cabo as tarefas que
3 — As funções de secretário do conselho serão exercidas pelo coor- lhe tenham sido cometidas por este;
denador-geral da parte que exerça a presidência. d) Fixar directrizes para as comissões sectoriais e coordenar as
4 — Podem igualmente participar nas reuniões do conselho, a con- respectivas actividades;
vite do seu presidente ou vice-presidente, sem direito de voto, repre- e) Convocar os representantes dos organismos que participem
sentantes das respectivas administrações públicas e de organismos no conselho da Comunidade de Trabalho para as reuniões
luso-espanhóis de cooperação transfronteiriça, de serviços públicos, do comité de coordenação quando assuntos de interesse rele-
de sectores económicos, sociais e culturais, públicos e privados, de vante assim o determinem;
instituições universitárias e de centros de investigação, bem como f) Formular, segundo as directrizes da presidência e atendendo,
peritos que tenham competências específicas ou um interesse relevante se assim o entenderem, às sugestões apresentadas pelas comis-
nas matérias em discussão. sões sectoriais e pelas entidades de base territorial, os docu-
5 — O conselho reúne-se uma vez por ano, conforme o regime mentos susceptíveis de serem submetidos ao conhecimento,
de convocatória estabelecido no artigo 7.o do presente protocolo, estudo e aprovação pelo conselho da Comunidade de Tra-
podendo reunir-se extraordinariamente sempre que a presidência da balho;
Comunidade de Trabalho o considere necessário. g) Dirigir a actividade e o funcionamento do secretariado;
6 — O conselho reúne-se, obrigatoriamente, aquando da transfe- h) Solicitar a assessoria de peritos e do Grupo de Análise e
rência da presidência. Reflexão Estratégica sobre questões de interesse relevante
Artigo 9.o para a euro-região Galiza-Norte de Portugal;
Funções do conselho e adopção de decisões i) Elaborar, por ocasião da transferência da presidência, o rela-
tório geral de actividades da Comunidade de Trabalho.
1 — Correspondem ao conselho as seguintes funções:
a) Aprovar o programa geral de acção da Comunidade de Tra- 2 — O comité de coordenação adopta as suas propostas e reco-
balho, atendendo às propostas e directrizes formuladas pela mendações por consenso e apresenta-as ao conselho, por intermédio
presidência; da presidência, para apreciação e aprovação.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9325

Artigo 12.o Disposições adicionais


O secretariado 1.o
1 — O secretariado é o órgão administrativo da Comunidade de Regime de financiamento
Trabalho, sendo dirigido pelo coordenador-geral da parte que exerça
Cada instância ou entidade territorial outorgante do presente pro-
a presidência.
tocolo suporta a parte das despesas que decorre da sua participação
2 — O secretariado será apoiado por pessoal técnico adstrito à ins- nas reuniões e actividades da Comunidade de Trabalho.
tância ou entidade territorial que detenha a presidência.
3 — O secretariado da Comunidade de Trabalho tem as seguintes 2.o
funções:
Desenvolvimento do protocolo
a) Assegurar o funcionamento administrativo da Comunidade
de Trabalho; As disposições do presente protocolo podem ser desenvolvidas
b) Assistir a presidência e os demais órgãos da Comunidade mediante um regulamento interno da Comunidade de Trabalho, apro-
de Trabalho no desempenho das suas funções; vado pelo conselho, em conformidade com o disposto no artigo 9.o
c) Executar as actividades que lhe sejam cometidas pela pre-
sidência, pelo conselho e pelo comité de coordenação da 3.o
Comunidade de Trabalho. Cumprimento dos compromissos adquiridos e direito aplicável
1 — As instâncias e entidades territoriais outorgantes do presente
Artigo 13.o protocolo estão obrigadas, desde a sua celebração, a cumprir os com-
As comissões sectoriais promissos que nele se determinam.
2 — O direito aplicável à Comunidade de Trabalho é constituído
1 — As comissões sectoriais têm como função o estudo dos assuntos pela Convenção Luso-Espanhola de Cooperação Transfronteiriça,
relativos aos domínios de cooperação da Comunidade de Trabalho pelo presente protocolo e pelo regulamento interno da Comunidade.
enumerados no artigo 3.o deste protocolo. O direito subsidiário aplicável para resolver as questões de funcio-
2 — A composição de cada comissão sectorial deve ser paritária namento da Comunidade de Trabalho que não estejam reguladas
em votos e será determinada através dos acordos da sua criação. nos instrumentos anteriores será o direito espanhol ou o português,
3 — Cada comissão sectorial é dirigida e representada por um coor- quando seja, respectivamente, a Junta da Galiza ou a Comissão de
denador e um coordenador-adjunto, designados de entre os seus Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte que exerça a
membros. presidência.
4 — As comissões sectoriais reúnem-se quando assuntos do seu 3 — Qualquer dificuldade ou dúvida sobre a interpretação ou apli-
interesse assim o determinem, ou por decisão do coordenador e do cação das disposições contidas no presente protocolo será submetida
coordenador-adjunto, atendendo a solicitação de qualquer dos seus a consulta da Comissão Luso-Espanhola para a Cooperação Trans-
membros ou por convocação do comité de coordenação e, sempre, fronteiriça, conforme o disposto nas alíneas c) e e) do n.o 2 do artigo 8.o
antes das reuniões do conselho da Comunidade de Trabalho. da Convenção Luso-Espanhola sobre Cooperação Transfronteiriça,
5 — As comissões sectoriais desenvolvem as suas funções de acordo de 2002.
com o programa de acção determinado pelo conselho da Comunidade, 4.o
segundo as directrizes estabelecidas pelo comité de coordenação. Âmbito de aplicação
6 — As comissões sectoriais adoptam as suas propostas e recomen-
dações por consenso, apresentando-as ao comité de coordenação, para O presente protocolo vincula exclusivamente as instâncias e as enti-
sua tramitação perante o conselho. dades territoriais outorgantes, sem que, portanto, a sua eficácia se
estenda a quaisquer outras instâncias e entidades territoriais, sem
Artigo 14.o prejuízo do disposto no n.o 5 do artigo 4.o da Convenção Luso-Es-
panhola sobre Cooperação Transfronteiriça, de 2002.
Participação das entidades de base local na Comunidade de Trabalho
Galiza-Norte de Portugal Disposição transitória
1 — As entidades de base local existentes no âmbito territorial da Os actuais órgãos e estruturas de funcionamento da Comunidade
Comunidade de Trabalho podem participar nas actividades desta atra- de Trabalho Galiza-Norte de Portugal continuarão no exercício das
vés de representantes dos organismos de cooperação transfronteiriça, suas funções até à sua substituição pelos previstos neste protocolo.
com ou sem personalidade jurídica, que se constituam ao abrigo da As actuais comunidades territoriais de cooperação continuam a
Convenção Luso-Espanhola. participar na Comunidade de Trabalho Galiza-Norte de Portugal,
2 — Com essa finalidade, os organismos que se constituam devem enquanto não se adaptem às disposições da Convenção Luso-Espa-
manifestar a vontade de incorporação na Comunidade de Trabalho, nhola de Cooperação Transfronteiriça.
dando conta do acordo adoptado para o efeito à presidência, que
decidirá após consulta vinculativa à vice-presidência. A renúncia à
incorporação tem, também, carácter voluntário e para produzir efeitos Disposições finais
deverá ser comunicada formalmente à presidência da Comunidade
de Trabalho. 1.o
3 — A partir do momento em que seja efectiva a decisão da pre- Duração
sidência, os representantes dos organismos participam nas reuniões
do conselho da Comunidade de Trabalho e nas reuniões de outros O presente protocolo tem uma duração de 10 anos, contados a
órgãos e comissões sectoriais para que sejam convocados. partir da data da sua assinatura, podendo ser prorrogado por igual
período através de instrumento apropriado que, para os efeitos do
4 — A participação das entidades de base local dá-lhes a possi-
estabelecido no direito interno espanhol e português, tenha o valor
bilidade de apresentar as iniciativas e recomendações que julguem
de «protocolo de cooperação transfronteiriça».
oportunas em defesa do interesse local em matéria de cooperação
transfronteiriça e em relação às matérias que constituem o objecto
2.o
de acção da Comunidade de Trabalho.
Eficácia
Artigo 15.o 1 — A eficácia do presente protocolo para as instâncias e entidades
territoriais fica condicionada ao cumprimento das regras de proce-
Grupo de análise e reflexão estratégica
dimento e de controlo estabelecidas para cada uma delas no seu res-
O grupo de análise e reflexão estratégica, composto pelos coor- pectivo direito interno.
denadores-gerais da Comunidade de Trabalho e pelos organismos 2 — É condição da eficácia do protocolo a publicação oficial nos
da Junta da Galiza e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento boletins e diários oficiais do Reino da Espanha e da República Por-
Regional do Norte de Portugal que tenham as competências de pla- tuguesa, nos termos estabelecidos pelos respectivos ordenamentos
neamento e de gestão de fundos comunitários, tem como principais jurídicos.
funções identificar e transmitir à presidência propostas de acção a 3.o
desenvolver pela Comunidade de Trabalho e realizar os estudos que
Término
lhe solicitem os órgãos da mesma, assim como prestar-lhes apoio
e assessoria sobre questões de interesse relevante para a euro-região 1 — Qualquer outorgante pode denunciar antecipadamente o pre-
Galiza-Norte de Portugal. sente protocolo, no que a ele diz respeito, sempre e quando comunique
9326 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

à outra parte, por escrito, a sua intenção de o fazer, com uma ante-
cedência mínima de seis meses.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
2 — A cessação de vigência do presente protocolo não afectará DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
as actividades de cooperação fronteiriça já adoptadas e executadas
ou que estejam em execução, devendo constituir-se, neste último caso,
um comité paritário, designado pela Comissão Luso-Espanhola para Gabinete do Ministro
a Cooperação Transfronteiriça, com a finalidade de assegurar a con-
clusão da execução de tais actividades, de acordo com o calendário Despacho n.o 13 594/2006 (2.a série). — Durante o segundo
e as demais condições nelas previstas. semestre de 2007, Portugal assumirá a presidência do Conselho da
Como prova da plena e voluntária conformidade dos intervenientes União Europeia.
com as estipulações acima consignadas, ambas as partes assinam e Pela Resolução do Conselho de Ministros n.o 4/2006, publicada
rubricam o presente protocolo em quadruplicado, nas línguas por- no Diário da República, 1.a série, de 16 de Janeiro de 2006, foi criada
tuguesa, espanhola e galega, fazendo todos eles igualmente fé, no uma estrutura de missão junto do Ministério dos Negócios Estran-
local e data indicados. geiros (MNE), com o objectivo de preparar e acompanhar, do ponto
de vista logístico e organizativo, as tarefas de coordenação da pre-
24 de Fevereiro de 2006. — O Presidente da Comissão de Coor- sidência portuguesa do Conselho da União Europeia.
denação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal, Carlos A importância da Política Agrícola Comum e da Política Comum
Cardoso Lage. — O Presidente da Junta da Galiza, Emilio Pérez das Pescas no conjunto da políticas da União Europeia (UE) implica
Touriño. que a participação do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas (MADRP) no exercício da presidência adquira
um significado e amplitude de relevo.
Neste contexto, a preparação da presidência sobre assuntos relativos
à agricultura e pescas deve assentar em acções estrategicamente defi-
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO nidas, de modo a assegurar a articulação dos interesses comunitários
e nacionais, sendo necessário garantir uma eficaz articulação entre
todos os serviços do MADRP, bem como deste com o MNE e a
Gabinete do Ministro Representação de Portugal junto da União Europeia (REPER).
Assim, determino o seguinte:
Despacho n.o 13 592/2006 (2.a série). — Nos termos do disposto 1 — É criado um grupo de ligação com o objectivo de definir, coor-
na alínea c) do n.o 1 do artigo 17.o do Decreto-Lei n.o 197/99, de denar e acompanhar os trabalhos inerentes ao exercício da presidência
8 de Junho, autorizo e, consequentemente, ratifico a realização da portuguesa do Conselho da UE, nas áreas da competência do
despesa no valor de E 117 292,36 relativa ao pagamento da quota MADRP, bem como assegurar a ligação com os serviços de outros
anual de Portugal à Agência Internacional de Energia (AIE) para ministérios.
2 — O grupo de ligação tem a seguinte composição:
o ano de 2006, a qual resulta da obrigação assumida pelo Estado
Português de participação no orçamento da Agência, de acordo com Engenheiro Rui Noronha, coordenador, que assegura a ligação
o disposto na Lei n.o 6/81, de 12 de Maio, que aprovou a adesão com os serviços de outros ministérios, bem como a articulação
de Portugal ao Acordo sobre o Programa Internacional de Energia. dos organismos do MADRP, nomeadamente no que respeita
A presente despesa deve ser liquidada à Organização de Coope- a repartição de tarefas no seio do grupo;
ração e Desenvolvimento Económico (OCDE) através dos serviços Dr.a Teresa Engana, que, em articulação com a Secretaria-Geral,
competentes do Ministério dos Negócios Estrangeiros. coordena os aspectos operacionais relacionados com a rea-
lização das reuniões em território nacional, nomeadamente
8 de Junho de 2006. — O Ministro da Economia e da Inovação, o Conselho Informal de Ministros da Agricultura;
Manuel António Gomes de Almeida de Pinho. Dr.a Emília Maria Baptista;
Dr.a Ana Castro.
Despacho n.o 13 593/2006 (2.a série). — Nos termos do disposto 3 — O grupo de ligação reúne sempre que convocado pelo res-
no artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 262/88, de 23 de Julho, passarão pectivo coordenador.
a desempenhar funções no gabinete de apoio aos Gabinetes dos mem- 4 — Para o exercício dos objectivas referidos no n.o 1, o grupo
bros do Governo, em regime de destacamento, os seguintes funcio- de ligação pode, por intermédio do coordenador, solicitar aos demais
nários pertencentes ao quadro de pessoal da Secretaria-Geral do serviços e organismos do MADRP o apoio técnico, administrativo
ex-Ministério da Economia: Ana Maria Pereira Alexandrino, Carmina e logístico necessário para assegurar a preparação dos grupos de con-
de Jesus Saldanha Castro, Hélder José Neves Lourenço, Maria Fer- selho e do Conselho Informal de Ministros da Agricultura, bem como
nanda Severino, Maria Helena dos Santos Gouveia Robalo Seixo, propor a afectação de outros funcionários que a todo o tempo con-
Maria Imelda Pereira Santos e Maria Madalena Antas Delgado Lopes sidere necessários.
Pinto.
Ao abrigo do disposto no artigo 11.o do Decreto-Lei n.o 262/88, 14 de Junho de 2006. — O Ministro da Agricultura, do Desen-
desempenhará também funções, em regime de destacamento, no gabi- volvimento Rural e das Pescas, Jaime de Jesus Lopes Silva.
nete de apoio, a funcionária do quadro de pessoal da ex-Direcção-
-Geral do Comércio e da Concorrência Maria Gaspar Gonçalves de
Carvalho Fernandes.
Secretaria-Geral
O presente despacho produz efeitos a partir do dia 1 de Fevereiro
de 2006 e revoga o meu despacho n.o 8304/2005 (2.a série), inserto Rectificação n.o 1017/2006. — Tendo sido publicado no Diário
no Diário da República, 2.a série, n.o 75, de 18 de Abril de 2005, da República, 2.a série, n.o 99, de 23 de Maio de 2006, o despacho
e a rectificação n.o 346/2006 (2.a série), publicada no Diário da Repú- (extracto) n.o 11 102/2006 (2.a série) com inexactidão, rectifica-se que
blica, 2.a série, n.o 48, de 8 de Março de 2006. onde se lê «Nos termos [. . .] da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro,
é provida num lugar de assessor principal da carreira de técnico supe-
8 de Junho de 2006. — O Ministro da Economia e da Inovação, rior» deve ler-se «Nos termos [. . .] da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro,
Manuel António Gomes de Almeida de Pinho. com as alterações introduzidas pela Lei n.o 51/2005, de 30 de Agosto,
é provida num lugar de assessor principal da carreira de técnico
superior».
Secretaria-Geral 23 de Maio de 2006. — Pelo Secretário-Geral, a Secretária-Geral-
-Adjunta, Elvira Santos.
Aviso n.o 7256/2006 (2.a série). — Por meu despacho de 31 de
Maio de 2006, é nomeada, nos termos do artigo 5.o, n.o 1, do Decre-
to-Lei n.o 54/2000, com efeitos reportados a 6 de Setembro de 2005, Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica
técnica superior de 1.a classe, escalão 1, índice 460, da carreira de
técnico superior, do quadro de pessoal da Secretaria-Geral do ex-Mi- Despacho n.o 13 595/2006 (2.a série). — Nomeio em regime
nistério da Economia, anexo à Portaria n.o 539/2000, de 3 de Agosto, de substituição, considerando a vacatura do lugar, nos termos e ao
a licenciada Maria Teresa Guedes Loff Mascarenhas Lemos. (Não abrigo do disposto no artigo 27.o da Lei n.o 2/2004, na redacção con-
carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) ferida pela Lei n.o 51/2005, de 30 de Agosto, a licenciada em Direito
Maria Isabel de Vasconcelos Nogueira Dias Cabral Fernandes Mar-
12 de Junho de 2006. — O Secretário-Geral, Mário Silva. ques no cargo de chefe do Gabinete Jurídico.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9327

A presente nomeação é fundamentada na reconhecida aptidão do Instituto da Segurança Social, I. P.


nomeado, com experiência na carreira de jurista.
Desde Março de 1992 que desempenha funções na carreira de jurista
nos quadros dos organismos antecessores do Instituto de Desenvol- Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro
vimento Rural e Hidráulica, conforme sinopse curricular anexa.
O presente despacho produz efeitos retroactivos a 15 de Maio de Despacho (extracto) n.o 13 596/2006 (2.a série). — Por des-
2006. pacho de 15 de Maio de 2006 do vogal do conselho directivo da
área de recursos humanos do Instituto da Segurança Social, I. P.:
24 de Maio de 2006. — O Presidente, José António de Sousa Canha.
Inês Maria Miranda Poeiras, assistente administrativa principal do
Sinopse curricular quadro de pessoal do ex-Centro Regional de Segurança Social do
Alentejo — autorizada a transferência para o quadro de pessoal
Identificação: do Ex-Centro Regional de Segurança Social do Centro para exercer
funções no Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro. (Isento
Nome — Maria Isabel de Vasconcelos Nogueira Dias Cabral Fer- de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
nandes Marques;
Data de nascimento — 28 de Dezembro de 1960; 12 de Junho de 2006. — O Director, A. Celestino Almeida.
Estado civil — casada.
Despacho (extracto) n.o 13 597/2006 (2.a série). — Por des-
Habilitações académicas e profissionais: pacho de 14 de Junho de 2006 do director do Centro Distrital de
Solidariedade e Segurança Social de Aveiro, no uso de competência
Licenciatura em Direito pela Faculdade de Ciências Humanas delegada:
da Universidade Católica Portuguesa, com a média final de Idalina de Freitas Guedes, ajudante da acção sócio-educativa do qua-
13 valores; dro de pessoal do ex-Centro Regional de Segurança Social do Cen-
Pós-graduação em Contencioso Administrativo na Universidade tro — concedida exoneração do lugar com efeitos a partir de 1 de
Católica Portuguesa; Julho de 2006.
Advogada com inscrição em vigor desde 27 de Julho de 1988.
14 de Junho de 2006. — O Director, A. Celestino Almeida.
Experiência profissional:
Estágio de advocacia em 1985 com o Dr. Augusto Ferreira do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Lisboa
Amaral;
Trabalhou enquanto advogada no escritório de advogados dos Despacho n.o 13 598/2006 (2.a série). — Delegação e subdele-
Drs. Miguel Ribeiro Teles, João Campilho e Pedro Sciappa, gação de poderes. — 1 — Nos termos dos artigos 35.o e 36.o do Código
durante os anos de 1985, 1986, 1987 e 1988; do Procedimento Administrativo e no uso dos poderes conferidos
Exerceu as funções de jurista na Direcção-Geral dos Serviços pelo n.o 2 do artigo 29.o, conjugado com o n.o 2 do artigo 25.o, dos
Tutelares de Menores, de Dezembro de 1988 a Março de 1992; Estatutos do Instituto da Segurança Social, I. P. (ISS), aprovados
Exerceu funções de jurista na Direcção-Geral de Hidráulica, pelo Decreto-Lei n.o 316-A/2000, de 7 de Dezembro, na redacção
Engenharia Rural e Ambiente, de Março a Dezembro de 1992; que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.o 112/2004, de 13 de Maio, e
dos que me foram delegados pelo conselho directivo do ISS através
Exerce funções de jurista no Gabinete Jurídico do Instituto de
da deliberação n.o 1459/2005, de 20 de Outubro, publicada no Diário
Desenvolvimento Rural e Hidráulica, desde Dezembro de da República, 2.a série, n.o 216, de 10 de Novembro de 2005, delego
1992, organismo com representação judiciária, onde actual- e subdelego, com poderes de subdelegação, nos adjuntos da directora
mente se encontra; do Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa (CDSSL) mestre
Foi advogada do Instituto de Reinserção Social, no período de Maria José Martins Mendes Caldeira Fradique e licenciado António
1992 a 1996; José Piedade Carmo os seguintes poderes:
Foi advogada do Instituto de Desenvolvimento Social, desde 1.1 — Despachar os processos de justificação de faltas;
Setembro de 2000 até Dezembro de 2003; 1.2 — Aprovar os planos de férias e autorizar as respectivas alte-
No âmbito da cooperação com outros organismos prestou asses- rações, bem como a acumulação parcial com as férias do ano seguinte,
soria e foi advogada do Instituto Nacional Coudélico (SNC), dentro dos limites legais e das orientações definidas pelo conselho
de associações de beneficiários (AB), do Conselho Nacional directivo;
de Reserva Agrícola (CNRA) e das direcções regionais de 1.3 — Autorizar férias anteriores à aprovação do plano anual, bem
agricultura (DRA). como o respectivo gozo, nos termos do regime jurídico de pessoal
aplicável;
Formação profissional: 1.4 — Solicitar a verificação domiciliária de doença e a realização
de juntas médicas, nos termos da lei em vigor, em função do estatuto
Direito Comunitário; jurídico de trabalho em causa;
Novo Contencioso Administrativo; 1.5 - Autorizar a realização e o pagamento das despesas inerentes
Código do Procedimento Administrativo; a deslocações, designadamente as ajudas de custo e o reembolso de
Fiscalização do Tribunal de Contas; despesas de transporte a que haja lugar, nos termos da legislação
Concursos de pessoal na administração pública central e local; aplicável;
Direito do Ambiente; 1.6 — Autorizar a realização e o pagamento de trabalho extraor-
Direito do Consumo; dinário, nocturno, em dia de descanso semanal, obrigatório e com-
Direito da Função Pública; plementar, e em feriado, com excepção do pessoal dirigente e de
O regime da reclassificação e da reconversão profissional. chefia, desde que respeitados os pressupostos e os limites legais
aplicáveis;
1.7 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de natu-
reza corrente, necessária ao normal funcionamento dos serviços, com
excepção da que for dirigida aos órgãos de soberania e respectivos
MINISTÉRIO DO TRABALHO titulares, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica
E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL ou superior posição na hierarquia do Estado;
1.8 — Movimentar as contas bancárias, em conjunto com a assi-
natura da directora da Unidade Financeira;
1.9 — Planear, programar e avaliar as actividades das unidades que
Secretaria-Geral lhes estão afectas, bem como elaborar os seus planos e relatórios
de actividades;
Rectificação n.o 1018/2006. — Por ter sido publicado com ine- 1.10 — Promover as acções adequadas ao exercício pelos interes-
xactidão no Diário da República, 2.a série, n.o 78, de 20 de Abril sados do direito à informação e a reclamação;
de 2006, a p. 5848, o despacho n.o 8923/2006 (2.a série), rectifica-se 1.11 — Desenvolver acções de modernização e melhoria da qua-
que onde se lê «do quadro de pessoal do Centro Hospitalar de Cascais» lidade dos serviços prestados.
deve ler-se «do quadro de pessoal de pessoal do Hospital Condes 2 — Na adjunta da directora mestre Maria José Martins Mendes
de Castro Guimarães». Caldeira Fradique:
2.1 — Autorizar o pagamento de despesas correntes de natureza
14 de Junho de 2006. — O Secretário-Geral-Adjunto, Jorge Gouveia. urgente até ao montante de E 5000;
9328 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

2.2 — No âmbito da Unidade de Enquadramento, Vinculação e 2.5.7 — Emitir declarações ou certidões relacionadas com situações
Registo de Remunerações: jurídicas do âmbito de actuação da respectiva unidade.
2.2.1 — Decidir sobre a inscrição de pessoas singulares no sistema 3 — No adjunto da directora licenciado António José Piedade
público de segurança social, bem como sobre o registo de remune- Carmo:
rações e respectivas equivalências e bonificações; 3.1 — No âmbito da Unidade Financeira:
2.2.2 — Despachar processos de incentivos ao emprego e de pré- 3.1.1 — Gerir os recursos financeiros que estão afectos ao Centro
-reforma e decidir sobre isenções e reduções contributivas; Distrital;
2.2.3 — Decidir sobre processos de seguro social voluntário, paga- 3.1.2 — Autorizar, nos termos da lei, a realização de despesas neces-
mentos retroactivos de contribuições prescritas, acréscimo, bonifica- sárias ao seu funcionamento;
ções e ou contagem de tempo às carreiras contributivas dos bene- 3.1.3 — Visar documentos de receita e de despesa;
ficiários, nos termos regulados pelos diplomas legais respectivos; 3.1.4 — Assinar recibos da Direcção-Geral do Tesouro e outros
2.2.4 — Decidir sobre processos de destacamento de trabalhadores recibos de qualquer montante;
para o estrangeiro no âmbito dos regulamentos ou convenções 3.1.5 — Assinar os termos de abertura e encerramento dos livros
internacionais; obrigatórios das instituições particulares de solidariedade social
2.2.5 — Decidir sobre a elaboração oficiosa de declaração de registo (IPSS);
de remunerações; 3.1.6 — Autorizar despesas com a Via Verde incluídas na relação
2.2.6 — Despachar os pedidos de restituição de contribuições e quo- de operações de baixo valor dos bancos;
tizações indevidamente pagas; 3.1.7 — Autorizar o reembolso/regularização a instituições de cré-
2.2.7 — Assinar as declarações de situação contributiva, requeridas dito em situações de pagamento por parte das mesmas de cartas che-
nos termos da lei aplicável, desde que o contribuinte tenha a sua que com prazo de validade expirado;
sede no distrito de Lisboa, e certificar as situações de incumprimento 3.1.8 — Autorizar a regularização de valores respeitantes a exer-
perante a lei; cícios findos, através da respectiva conta de resultados;
2.3 — No âmbito Unidade de Previdência e Apoio à Família: 3.1.9 — Autorizar a constituição e a reposição do fundo de maneio;
2.3.1 — Dinamizar e gerir as prestações do sistema de segurança 3.2 — No âmbito da Unidade de Administração:
social no âmbito da protecção à família e previdência; 3.2.1 — Proceder, nos termos legalmente previstos, à necessária
2.3.2 — Decidir sobre o reconhecimento do direito às prestações contratação para a aquisição de bens e de serviços com terceiros
de segurança social referidas no artigo 5.o da Portaria n.o 998/2001, necessários ao funcionamento dos serviços do Centro Distrital;
de 17 de Agosto, bem como a sua suspensão e cessação; 3.2.2 — Autorizar a realização de despesas com a locação e a aqui-
2.3.3 — Emitir notas de reembolso de despesas efectuadas com o sição de bens e serviços até ao limite das competências legais do
funcionamento das comissões de recurso, bem como autorizar o paga- director-geral;
mento de despesas com ambulâncias para a realização de exames 3.2.3 — Autorizar a realização de despesas com empreitadas de
médicos; obras públicas e de reparação de bens imóveis até ao limite das com-
2.3.4 — Despachar os pedidos de restituição de prestações, nos ter- petências legais do director-geral;
mos do Decreto-Lei n.o 133/88, de 20 de Abril; 3.2.4 — Autorizar, nos casos e até aos limites previstos nos n.os 3.2.1
2.3.5 — Emitir declarações ou certidões relacionadas com situações e 3.2.2 supramencionados, a escolha prévia do tipo de procedimentos;
jurídicas do âmbito de actuação da respectiva unidade;
3.2.5 — Gerir as instalações e equipamentos materiais afectos ao
2.3.6 — Colaborar na acção inspectiva e fiscalizadora do cumpri-
Centro Distrital;
mento dos direitos e obrigações dos beneficiários;
3.2.6 — Representar o ISS/CDSSL na outorga de contratos pre-
2.4 — No âmbito da área funcional de contribuintes:
viamente autorizados ou designar funcionários para o mesmo efeito;
2.4.1 — Decidir sobre o registo de entidades empregadoras no sis-
tema público da segurança social; 3.2.7 — Homologar os autos de recepção provisória e definitiva
2.4.2 — Emitir declarações ou certidões relacionadas com situações relativos a obras;
jurídicas no âmbito da actuação da respectiva unidade; 3.2.8 — Autorizar a publicitação de anúncios de procedimentos de
2.4.3 — Despachar os pedidos de restituição de contribuições e quo- contratação;
tizações indevidamente pagas; 3.2.9 — Autorizar a restituição de valores e o cancelamento de
2.4.4 — Participar ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança garantias na sequência de homologação de autos de recepção
Social, I. P. (IGFSS), as dívidas liquidadas que não tenham sido objecto definitiva;
de regularização voluntária, através de envio da respectiva certidão 3.2.10 — Autorizar o pagamento de despesas de correio, telefone,
de dívida, para os efeitos de cobrança coerciva; franquias postais, água, electricidade, combustível e rendas, bem como
2.4.5 — Assinar as declarações de situação contributiva requeridas as relativas a contratos de assistência, de limpeza e de vigilância;
nos termos da lei aplicável, desde que o contribuinte tenha a sua 3.2.11 - Autorizar a realização e o pagamento de despesas de trans-
sede no distrito de Lisboa, e certificar as situações de incumprimento porte e com a reparação de viaturas e a aquisição de peças e lubri-
perante a lei; ficantes até ao limite das competência do conselho directivo;
2.4.6 - Rescindir os acordos de regularização de dívidas celebrados 3.2.12 — Autorizar a actualização de taxas, rendas e pagamentos
ao abrigo do Decreto-Lei n.o 124/96, de 10 de Agosto, que foram resultantes de protocolos, desde que a mesma resulte da lei;
autorizados pelo ex-Centro Regional de Segurança Social de Lisboa 3.2.13 — Emitir recibos de renda a pagar pelos arrendatários de
e Vale do Tejo; imóveis propriedade do ISS e afectos ao CDSSL;
2.4.7 — Com excepção das que se inserem no âmbito do processo 3.2.14 — Praticar todos os actos de gestão da frota automóvel afecta
de execução fiscal, requerer, sempre que o contribuinte apresente ao CDSSL respeitantes à sua manutenção e utilização;
uma situação contributiva devedora e sejam identificados bens em 3.2.15 — Despachar as propostas de aquisição de passes de trans-
seu nome, a constituição de hipotecas legais, a fim de garantir a portes, sempre numa perspectiva de maior economia para os serviços;
cobrança coerciva das contribuições em dívida, nos termos do Decre- 3.2.16 — Autorizar o abate de material de utilização permanente
to-Lei n.o 103/80, de 9 de Maio, e praticar os actos prévios e acessórios afecto ao CDSSL cujo valor patrimonial não exceda os limites para
indispensáveis a essa constituição; a aquisição referida no n.o 3.2.2;
2.5 — No âmbito da Unidade Jurídica: 3.2.17 — Participar na elaboração dos programas preliminares e
2.5.1 — Requerer quaisquer actos de registo, bem como representar colaborar na fiscalização de obras dos equipamentos sociais;
o ISS perante qualquer serviço de finanças, conservatória ou cartório 3.3 — No âmbito da Unidade de Recursos Humanos;
notarial; 3.3.1 — Gerir e promover a valorização e a formação profissional
2.5.2 — Respeitadas que sejam as competências legais do IGFSS dos recursos humanos que estão afectos ao Centro Distrital;
na matéria e executadas as orientações definidas pelo conselho direc- 3.3.2 — Autorizar a exoneração de funcionários públicos e deter-
tivo do ISS, em estreita articulação com o mesmo organismo, reclamar minar a conversão da nomeação provisória em definitiva;
os créditos da segurança social em sede de processos de falência e 3.3.3 — Assinar termos de aceitação referentes a pessoal do regime
insolvência e de execução de natureza fiscal, cível e laboral; da função pública e outorgar acordos de comissão de serviço relativos
2.5.3 — Despachar os processos de contra-ordenações, fazer a dirigentes, chefias e pessoal de secretariado do quadro específico
admoestações e aplicar coima no âmbito dos mesmos processos, nos do ISS;
termos da legislação aplicável, bem como proceder ao seu arqui- 3.3.4 — Autorizar o exercício de funções a tempo parcial e adoptar
vamento; os horários mais adequados ao funcionamento dos serviços, observados
2.5.4 — Autorizar o arquivamento dos processos de contra-orde- que sejam os condicionalismos legais e as orientações do conselho
nação quando tenha ocorrido o pagamento voluntário da coima, sem directivo sobre a matéria;
prejuízo de eventuais sanções acessórias, nos termos do n.o 2 do 3.3.5 Conceder licenças sem vencimento até 90 dias relativamente
artigo 50.o-A do Decreto-Lei n.o 433/82, de 27 de Outubro; ao pessoal da função pública e autorizar o regresso antecipado à
2.5.5 — Autorizar a restituição de valores indevidamente recebidos; actividade;
2.5.6 — Passar certidões ao abrigo da alínea g) do n.o 1 do artigo 3.3.6 — Autorizar o gozo do período complementar de cinco dias
33.o do Decreto-Lei n.o 197/99, de 8 de Junho; de férias;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9329

3.3.7 — Qualificar como acidentes em serviço os sofridos pelo pes-


soal do CDSSL, despachar os processos com eles relacionados e auto-
MINISTÉRIO DA SAÚDE
rizar o pagamento das respectivas despesas;
3.3.8 — Decidir sobre os meios de prova apresentados pelos fun- Administração Regional de Saúde do Alentejo
cionários, ao abrigo do artigo 33.o, n.o 4, do Decreto-Lei n.o 100/99,
de 31 de Março;
3.3.9 — Garantir a elaboração e a actualização do diagnóstico de Sub-Região de Saúde de Beja
necessidades de formação do pessoal afecto aos respectivos serviços
e efectuar a avaliação dos efeitos da formação ministrada em termos Aviso n.o 7257/2006 (2.a série). — 1 — Nos termos do artigo 28.o
de eficácia; do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, faz-se público que, por
3.3.10 — Autorizar a inscrição e a participação do pessoal em está- despacho de 24 de Maio de 2006 do vogal do conselho de administração
gios profissionais previamente aprovados pelo conselho directivo; da Administração Regional de Saúde do Alentejo, por delegação,
3.3.11 — Autorizar a inscrição e a participação do pessoal em con- se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir
gressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação ou outras da data da publicação deste aviso no Diário da República, concurso
iniciativas semelhantes que decorram em território nacional, desde interno de acesso misto para provimento de dois lugares de assistente
que previstas no plano aprovado pelo conselho directivo, bem como administrativo especialista, da carreira de assistente administrativo,
o pagamento das despesas relativas a essa formação, incluindo as do quadro do Centro de Saúde de Almodôvar, da Sub-Região de
despesas de transporte e as ajudas de custo a que haja lugar; Saúde de Beja, aprovado pela Portaria n.o 772-B/96, de 31 de Dezem-
3.3.12 — Autorizar a dispensa de serviço para autoformação, tendo bro, publicada no Diário da República, 1.a série-B, n.o 302, de 31
em consideração o crédito previsto na disciplina jurídica do respectivo de Dezembro de 1996 (6.o suplemento).
pessoal; 1.1 — Conforme previsto na alínea c) do n.o 4 do artigo 6.o do
3.3.13 — Autorizar os processos relacionados com a dispensa para Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, é fixada a quota de um lugar
amamentação e tratamento ambulatório, bem como as dispensas para a ser preenchida por funcionário do Centro de Saúde de Almodôvar
consultas médicas ou exames complementares de diagnóstico; e um lugar por funcionário de outros serviços da Administração
3.3.14 — Autorizar o pagamento dos vencimentos, dos complemen- Pública.
tos de pensão e sobrevivência, dos reembolsos da ADSE e de outras 2 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelo dis-
remunerações devidas, tendo em conta os regimes de pessoal vigentes posto nos Decretos-Leis n.os 353-A/89, de 16 de Outubro, com as
no ISS; alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de
Dezembro, e pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, 427/89, de 7 de
3.3.15 — Autorizar o pagamento das prestações familiares e do sub-
Dezembro, e 204/98, de 11 de Julho, e pelo Código do Procedimento
sídio por morte; Administrativo.
3.3.16 — Autorizar o pagamento do subsídio de lavagem de viaturas, 3 — Local de trabalho — o local de trabalho é no Centro de Saúde
nos termos previstos na lei; de Almodôvar.
3.3.17 - Autorizar o pagamento do abono para falhas até ao limite 4 — Prazo de validade — caduca com o preenchimento dos lugares
do contingente superiormente autorizado; referidos no n.o 1.
3.3.18 — Autorizar a afectação do pessoal às unidades orgânicas 5 — Requisitos de admissão — ao presente concurso podem can-
do Centro Distrital, facilitando a mobilidade interna; didatar-se os assistentes administrativos principais com pelo menos
3.3.19 — Autorizar a realização de estágios profissionais e a admis- três anos na categoria e classificação de serviço não inferior a Bom.
são de trabalhadores ocupacionais, nos termos da respectiva legislação 6 — Método de selecção e sistema de classificação final:
reguladora e em conformidade com as orientações do conselho 6.1 — O método de selecção a utilizar será o de avaliação curricular,
directivo; nos termos do artigo 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho,
3.3.20 — Autorizar o uso de automóvel próprio e de automóvel e o sistema de classificação final de 0 a 20 valores.
de aluguer e os casos especiais, previstos, respectivamente, nos arti- 6.2 — A avaliação curricular visa avaliar as aptidões profissionais
gos 20.o, 21.o e 22.o do Decreto-Lei n.o 106/98, de 24 de Abril, bem do candidato, com base na análise do respectivo currículo profissional,
como os pagamentos a que haja lugar, nos termos disciplinados pelo e será efectuada de acordo com a seguinte fórmula:
artigo 23.o do mesmo diploma legal; HL+(2PF)+(3EP)+CS
3.3.21 — Determinar a realização dos inquéritos obrigatórios na AC=
7
sequência de acidentes de viação, nomear os respectivos instrutores em que:
e proceder ao arquivamento desses inquéritos, quando for caso disso;
3.3.22 — Autorizar o pagamento do subsídio de turno, nos termos HL — habilitações literárias;
previstos na respectiva legislação; FP — formação profissional;
3.3.23 — Autorizar o pagamento da quota e da Caixa de Previdência EP — experiência profissional;
da Ordem dos Advogados aos juristas que exerçam o patrocínio judi- CS — classificação de serviço.
ciário em representação do ISS, de harmonia com as orientações
aprovadas pelo conselho directivo; 6.3 — A habilitação literária será valorizada da seguinte forma:
3.3.24 — Autorizar a concessão do Estatuto do Trabalhador-Es- Inferior ao 9.o ano — 14 valores;
tudante, nos termos da lei aplicável; 9.o ano — 16 valores;
3.3.25 - Despachar os processos relativos à licença especial para 11.o ano — 18 valores;
assistência a filhos menores, nos termos da respectiva legislação; Superior ao 11.o ano — 20 valores.
3.3.26 — Autorizar o pagamento em prestações de valores inde-
vidamente recebidos, nos termos da lei em vigor; 6.4 — Experiência profissional — a determinação deste factor
3.3.27 — Despachar os processos de aposentação, nos termos da obedecerá à seguinte fórmula:
legislação aplicável; EEP+ECAR (2×ECAT)
3.3.28 — Determinar a elaboração de folhas de reposição e solicitar EP=
4
o pagamento das mesmas; em que:
3.3.29 — Autorizar o pagamento do abono de vencimento de exer-
EP — experiência profissional;
cício perdido por motivos de doença, com respeito das orientações
EFP — experiência na função pública;
emitidas pelo conselho directivo sobre a matéria;
ECAR — experiência na carreira;
3.3.30 — Autorizar o pagamento das despesas resultantes da publi- ECAT — experiência na categoria;
cação de anúncios nos jornais;
3.3.31 — Emitir declarações ou certidões relacionadas com situa- EFP - experiência na função pública:
ções jurídicas no âmbito da Unidade.
3.4 — Despachar e decidir os processos no âmbito da Unidade de Até 10 anos de serviço — 10 valores;
Sistemas de Informação; Mais de 11 e até 15 anos de serviço — 12 valores;
3.5 — Despachar e decidir os processos no âmbito do Núcleo de Mais de 15 e até 20 anos de serviço — 14 valores;
Planeamento e Estatística. Mais de 20 e até 25 anos de serviço — 16 valores;
4 — O presente despacho produz efeitos desde a data da sua assi- Mais de 25 e até 30 anos de serviço — 18 valores;
natura, ficando ratificados todos os actos praticados desde o início Mais de 30 anos — 20 valores;
de funções pelos dirigentes referidos no âmbito das matérias por ele
ECAR — experiência na carreira:
abrangidos.
Até 10 anos de serviço — 10 valores;
12 de Abril de 2006- — A Directora, Rosa Maria Pimenta Araújo. Mais de 11 e até 15 anos de serviço — 12 valores;
9330 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Mais de 15 e até 20 anos de serviço — 14 valores; activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens
Mais de 20 e até 25 anos de serviço — 16 valores; e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-
Mais de 25 e até 30 anos de serviço — 18 valores; videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer
Mais de 30 anos — 20 valores; forma de discriminação.
12 — Constituição do júri:
ECAT — experiência na categoria: Presidente — Joaquim José Marques, chefe de secção do Centro
de Saúde de Ourique, da Sub-Região de Saúde de Beja.
Até 10 anos de serviço — 15 valores; Vogais efectivos:
Mais de 11 e até 15 anos de serviço — 16 valores;
Mais de 15 e até 20 anos de serviço — 17 valores; Carolina Augusta Nobre Justino Guerreiro, chefe de secção
Mais de 20 e até 25 anos de serviço — 18 valores; do Centro de Saúde de Cuba, da Sub-Região de Saúde
Mais de 25 e até 30 anos de serviço — 19 valores; de Beja.
Fátima Angélica Cipriano Duarte Ventura, chefe de secção
Mais de 30 anos — 20 valores.
do Centro de Saúde de Moura, da Sub-Região de Saúde
de Beja.
6.5 — Formação profissional — apenas será considerada a forma-
ção cuja relação respeita à área funcional da carreira, expressa em Vogais suplentes:
certificado ou diploma passado por entidade reconhecida, e, quando
não referencie o número de horas, contabilizar-se-á o dia como tendo Francisco José Cabral de Azeredo, chefe de secção do Cen-
seis horas. tro de Saúde de Castro Verde, da Sub-Região de Saúde
Apenas serão considerados seminários, palestras, colóquios, con- de Beja.
gressos, jornadas e simpósios cuja relação respeita à área funcional Maria Alice da Palma Mateus, Assistente administrativa
especialista dos serviços de âmbito sub-regional da Sub-
da carreira.
-Região de Saúde de Beja.
Considera-se semana e mês de formação o equivalente a trinta
horas e a cento e vinte horas, respectivamente. 8 de Junho de 2006. — O Coordenador, João José da Silva de Pina
A pontuação terá como limite 20 valores e será desenvolvida da Manique.
seguinte forma:
Cursos até uma semana — 0,25 valores por cada dia até ao limite Aviso n.o 7258/2006 (2.a série). — 1 — Faz-se público que, por
de 1 valor; despacho de 29 de Maio de 2006 do vogal do conselho de administração
Cursos com mais de uma semana e até duas semanas — 1,5 valores; da Administração Regional de Saúde do Alentejo, por delegação,
Cursos com mais de duas semanas e até uma mês — 2 valores; se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir
Cursos além de um mês — 2,5 valores; da data da publicação deste aviso no Diário da República, concurso
Seminários, palestras, colóquios, etc. — 0,25 valores por cada. interno de acesso geral para provimento de um lugar de chefe de
secção (área de aprovisionamento) do quadro dos serviços de âmbito
6.6 — Classificação de serviço — na classificação de serviço será sub-regional da Sub-Região de Saúde de Beja, aprovado pela Portaria
considerada a média aritmética simples das pontuações quantitativas n.o 772-B/96, de 30 de Dezembro, publicada no Diário da República,
dos anos relevantes para efeitos de concurso, sem arredondamentos. 1.a série-B, n.o 302, de 31 de Dezembro de 1996 (6.o suplemento).
7 — Formalização das candidaturas — as candidaturas deverão ser 2 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelo dis-
formalizadas mediante requerimento, em papel branco, liso, de for- posto nos Decretos-Leis n.os 353-A/89, de 16 de Outubro, com as
mato A4, solicitando a admissão ao concurso, dirigido ao coordenador alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de
da Sub-Região de Saúde de Beja, entregue na Sub-Região de Saúde Dezembro, e pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, 204/98, de 11 de
de Beja, Largo do Lidador, 3, Beja, pessoalmente ou remetido pelo Julho, e 427/89, de 7 de Dezembro, e pelo Código do Procedimento
correio, sob registo e com aviso de recepção, dele devendo constar Administrativo.
os seguintes elementos: 3 — Local de trabalho — o local de trabalho é nos serviços de
âmbito sub-regional da Sub-Região de Saúde de Beja.
a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data de 4 — Conteúdo funcional — compete genericamente ao chefe de
nascimento, número e data do bilhete de identidade e serviço secção orientar, coordenar e supervisionar as actividades desenvolvidas
de identificação que o emitiu, residência e telefone); na Secção de Aprovisionamento.
b) Habilitações literárias; 5 — Remuneração e condições de trabalho — a remuneração é a
c) Categoria profissional, serviço a que pertence e natureza do constante no anexo ao Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro,
vínculo; com as alterações introduzidas pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho,
d) Concurso a que se candidata, com indicação do número do e as condições de trabalho são as genericamente vigentes para a função
aviso e Diário da República, número, série e data em que pública.
foi publicado o aviso; 6 — Prazo de validade — caduca com o preenchimento do lugar
e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda dever referido no n.o 1.
especificar para melhor apreciação do seu mérito. 7 — Condições de candidatura:
7.1 — Requisitos gerais — os constantes do n.o 2 do artigo 29.o
8 — As falsas declarações prestadas nos requerimentos pelos can- do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;
didatos serão punidas nos termos da lei. 7.2 — Requisitos especiais:
9 — Os requerimentos deverão ser acompanhados dos seguintes a) Ser funcionário ou agente nos termos do n.o 1 do artigo 6.o
documentos: do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;
a) Fotocópia das habilitações literárias; b) Ser detentor da categoria de assistente administrativo espe-
b) Currículo profissional, datado e assinado (três exemplares); cialista ou tesoureiro com classificação de serviço não inferior
a Bom, de acordo com o n.o 1 do artigo 7.o do Decreto-Lei
c) Fotocópias das fichas de notação dos últimos três anos;
n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro, com as alterações intro-
d) Declaração do serviço onde conste a categoria, a natureza
duzidas pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho.
do vínculo e a antiguidade na actual categoria, na carreira
e na função pública, contada em anos, meses e dias;
e) Quaisquer outros documentos que os candidatos entendam 8 — Métodos de selecção — avaliação curricular e entrevista pro-
dever apresentar para melhor apreciação do seu mérito. fissional de selecção.
8.1 — A avaliação curricular visa avaliar as aptidões profissionais
do candidato na área para que o concurso é aberto, com base na
9.1 — A não apresentação dos documentos referidos na alínea b) análise do respectivo currículo profissional.
do n.o 9 constitui motivo de exclusão. 8.2 — Na avaliação curricular são obrigatoriamente considerados
10 — A relação de candidatos será afixada na Sub-Região de Saúde e ponderados, de acordo com as exigências da função:
de Beja, Largo do Lidador, 3, Beja, e no Centro de Saúde de
Almodôvar. a) A habilitação académica de base, onde se pondera a titu-
A lista de classificação final será notificada aos candidatos nos ter- laridade de grau académico ou a sua equiparação legalmente
mos previstos no n.o 1 do artigo 40.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de reconhecida;
11 de Julho. b) A formação profissional, em que se ponderam as acções de
11 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição, formação e aperfeiçoamento profissional, em especial as rela-
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove cionadas com a área funcional do lugar posto a concurso;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9331

c) A experiência profissional, em que se pondera o desempenho


efectivo de funções na área de actividade para a qual o con-
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
curso é aberto, bem como outras capacitações adequadas,
com avaliação da sua natureza e duração;
d) Classificação de serviço.
Gabinete da Ministra

8.3 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar, numa rela- Despacho n.o 13 599/2006 (2.a série). — O modelo organizativo
ção interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões pro- das escolas e a gestão dos recursos humanos, físicos e materiais que
fissionais e pessoais dos candidatos. lhe estão afectos constituem, reconhecidamente, importantes factores
9 — Formalização das candidaturas — as candidaturas deverão ser que interferem na qualidade do ensino ministrado e contribuem para
formalizadas mediante requerimento, em papel branco liso, de for- a realização de aprendizagens bem sucedidas, em última análise, para
mato A4, solicitando a admissão ao concurso, dirigido ao coordenador a concretização dos objectivos do próprio sistema educativo.
da Sub-Região de Saúde de Beja, entregue na Sub-Região de Saúde Tributário desta perspectiva, o despacho n.o 17 387/2005 (2.a série),
de Beja, Largo do Lidador, 3, Beja, pessoalmente ou remetido pelo de 12 de Agosto, veio definir princípios orientadores da actuação
correio, sob registo e com aviso de recepção, dele devendo constar dos estabelecimentos escolares nos domínios da organização, planea-
os seguintes elementos: mento e distribuição do serviço docente, com o objectivo de assegurar
o aproveitamento eficiente e racional dos recursos humanos existentes
a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, nacio-
nas escolas, garantindo o acompanhamento educativo dos alunos
nalidade, data de nascimento, número e data do bilhete de
durante o período de permanência no espaço escolar.
identidade e serviço de identificação que o emitiu, residência
e telefone); Em resultado da experiência entretanto colhida e da avaliação de
b) Habilitações literárias; algumas práticas organizativas desenvolvidas à sombra deste despacho
c) Categoria e serviço a que pertence e natureza do vínculo; orientador, torna-se agora possível consolidar e aperfeiçoar os critérios
d) Indicação do concurso a que se candidata, com indicação de actuação então consignados, continuando a reforçar o papel das
do respectivo número do aviso, data, número e série do Diário escolas na identificação e execução da sua acção educativa, em con-
da República onde se encontra publicado este aviso; sonância com o quadro de autonomia de que estas dispõem e com
e) Quaisquer outros elementos que os candidatos entendam o regime legal definidor das condições de trabalho do pessoal docente.
dever especificar para melhor apreciação do seu mérito. Neste sentido, reafirma-se a necessidade de uma criteriosa e equi-
librada gestão do efectivo disponível, assente na organização flexível
10 — As falsas declarações prestadas nos requerimentos pelos can- do horário do pessoal docente, na rentabilização do seu perfil funcional
didatos serão punidas nos termos da lei. e formativo, como também na sistemática avaliação dos procedimentos
11 — Os requerimentos deverão ser acompanhados dos seguintes e resultados alcançados.
documentos: Tendo em conta as condições de estabilidade do corpo docente
proporcionadas pelo novo regime legal dos concursos, preconiza-se
a) Documento comprovativo das habilitações literárias; a constituição de equipas pedagógicas que acompanhem os alunos
b) Currículo profissional, datado e assinado (três exemplares); ao longo do ciclo de ensino e fomentem mecanismos de articulação
c) Fotocópias autenticadas das fichas de notação dos últimos e de interacção pedagógica entre os diferentes actores envolvidos no
três anos; processo de ensino e aprendizagem, necessários à construção de per-
d) Declaração do serviço onde conste a categoria, a natureza cursos escolares sequenciais, com a consequente responsabilização
do vínculo e a antiguidade na actual categoria na carreira do docente e da escola pelos resultados da acção educativa sobre
e na função pública, contada em anos, meses e dias; os seus alunos.
e) Quaisquer outros documentos que os candidatos entendam Assim:
dever apresentar para melhor apreciação do seu mérito.
Tendo presente os princípios consignados nos artigos 3.o e 4.o do
regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos
12 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-
públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário,
ricular e da entrevista profissional de selecção, bem como o sistema
aprovado pelo Decreto-Lei n.o 115-A/98, de 4 de Maio, alterado pela
de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa,
Lei n.o 24/99, de 22 de Abril;
constam de actas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas
facultadas aos candidatos sempre que forem solicitadas. Considerando ainda o disposto nos artigos 76.o a 80.o, no artigo 82.o
13 — A relação de candidatos e a lista de classificação final serão e nos artigos 91.o a 95.o, todos do Estatuto dos Educadores de Infância
afixadas na sede da Sub-Região de Saúde de Beja, Largo do Lidador, 3, e dos Professores dos Ensino Básico e Secundário (ECD), aprovado
Beja. pelo Decreto-Lei n.o 139-A/90, de 28 de Abril, na redacção que lhe
14 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição, foi dada pelo Decreto-Lei n.o 1/98, de 2 de Janeiro, e, bem assim,
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove o regime constante do Decreto Regulamentar n.o 10/99, de 21 de
activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens Julho, determino o seguinte:
e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-
videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer 1.o
forma de discriminação.
15 — Constituição do júri: Objecto

Presidente — Licenciada Cláudia Isabel Arocha Galego Castelo, 1 — O presente despacho estabelece regras e princípios orienta-
técnica superior principal a exercer o cargo de chefe de divisão dores a observar, em cada ano lectivo, na elaboração do horário sema-
de Apoio Técnico nos serviços de âmbito sub-regional da Sub- nal de trabalho do pessoal docente em exercício de funções no âmbito
-Região de Saúde de Beja. dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos
Vogais efectivos: básico e secundário, bem como na distribuição do serviço docente
correspondente.
Licenciado Vítor Manuel Domingos Barrocas Paixão, téc- 2 — O presente despacho define ainda orientações a observar na
nico superior principal a exercer o cargo de chefe de
programação e execução das actividades educativas que se mostrem
divisão de Gestão de Recursos Humanos nos serviços
necessárias à plena ocupação dos alunos dos ensinos básico e secun-
de âmbito sub-regional da Sub-Região de Saúde de Beja,
dário durante o período de permanência no estabelecimento escolar.
que substituirá a presidente nas suas faltas e impe-
dimentos.
Joaquim José Marques, chefe de secção do Centro de Saúde 2.o
de Ourique, da Sub-Região de Saúde de Beja.
Princípios gerais de organização do horário de trabalho
Vogais suplentes: 1 — No uso das competências que em matéria de gestão dos tempos
Licenciado Luís Miguel Salgado Amarante, técnico superior escolares lhe são legalmente cometidas, cabe ao conselho pedagógico
de 2.a classe da carreira técnica superior dos serviços de do agrupamento de escola ou escola não agrupada aprovar os critérios
âmbito sub-regional da Sub-Região de Saúde de Beja. gerais a que obedecerá a elaboração dos horários.
Carolina Augusta Nobre Justino Guerreiro, chefe de secção 2 — Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é
do Centro de Saúde de Cuba, da Sub-Região de Saúde obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes
de Beja. à duração da respectiva prestação semanal de trabalho, com excepção
da componente não lectiva destinada a trabalho individual e da par-
9 de Junho de 2006. — O Coordenador, João José da Silva de Pina ticipação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos
Manique. legais.
9332 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

3.o mação e de apoio à família, no âmbito da educação pré-escolar, bem


como em actividades de enriquecimento curricular no 1.o ciclo do
Componente lectiva
ensino básico.
1 — A componente lectiva do horário semanal dos docentes é, em 3 — As actividades de apoio ao estudo, no âmbito do 1.o ciclo
função do respectivo ciclo e nível de ensino, a que se encontra fixada do ensino básico, são asseguradas pelo docente titular de turma sempre
no artigo 77.o do ECD. que no agrupamento não possam ser realizadas por docentes sem
2 — Na organização da componente lectiva do horário semanal horário lectivo atribuído, com insuficiência de tempos lectivos, com
do docente dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico e do ensino secundário dispensa da componente lectiva, por docentes de apoio educativo
é aplicável a tabela constante do n.o 1 do despacho n.o 13 781/2001 ou por qualquer docente do agrupamento na sua componente não
(2.a série), de 3 de Julho. lectiva de estabelecimento.
3 — A componente lectiva de cada docente corresponde ao número 4 — Incumbe às escolas e agrupamentos de escolas, no âmbito das
de horas de aulas leccionadas e abrange todo o trabalho efectuado competências legalmente cometidas aos órgãos de gestão e admi-
com a turma ou grupo de alunos durante o período de leccionação nistração respectivos, determinar o número de horas a atribuir à com-
de cada disciplina ou área curricular não disciplinar. ponente não lectiva de estabelecimento, nos termos do artigo 82.o
do ECD, garantindo, em qualquer circunstância, um mínimo de uma
4.o hora, para além das reuniões para as quais o docente seja convocado.
5 — Na determinação do número de horas da componente não
Redução da componente lectiva em função da idade lectiva de estabelecimento, o órgão de gestão deverá ter em conta
e tempo de serviço o serviço docente efectivamente atribuído, nomeadamente:
1 — Os docentes dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico, do ensino a) O número de níveis e de programas leccionados;
secundário e do ensino especial vinculados a um quadro no âmbito b) As cargas horárias das disciplinas atribuídas;
do Ministério da Educação, com mais de 40 anos de idade e 10 anos c) A diversidade de anos de escolaridade;
de serviço docente, beneficiam da redução da componente lectiva d) O número de alunos por turma;
nos termos previstos no artigo 79.o do ECD. e) O carácter teórico/prático da disciplina;
2 — O disposto no artigo 79.o do ECD não é considerado: f) A diversidade de problemas de aprendizagem.
a) Para efeitos da dispensa parcial da componente lectiva a que
se refere o artigo 81.o do ECD; 6 — Na componente não lectiva de estabelecimento são obriga-
b) Para efeitos de prestação de serviço docente em regime de toriamente incluídas as seguintes horas:
tempo parcial a que se refere o artigo 85.o do ECD. a) Número de horas que o agrupamento/escola estipulou para
cada docente como componente não lectiva de estabele-
3 — Sem prejuízo do que vier a ser especialmente regulado em cimento;
legislação própria, a redução da componente lectiva do horário de b) Número de horas correspondentes à redução da componente
trabalho a que o docente tenha direito nos termos do artigo 79.o lectiva de que os docentes usufruem ao abrigo do artigo 79.o
do ECD determina o acréscimo correspondente da componente não do ECD.
lectiva a nível de estabelecimento, mantendo-se a obrigatoriedade
da prestação pelo docente de trinta e cinco horas de serviço semanal. 7.o
4 — A aplicação do disposto no artigo 79.o do ECD determina Desempenho de cargos de natureza pedagógica
a impossibilidade de prestação de serviço lectivo extraordinário, salvo
nas situações em que tal se manifeste necessário para a completação 1 — O exercício de cargos de coordenação pedagógica, designa-
do horário semanal do docente em função da carga horária lectiva damente, nas estruturas de orientação educativa e de supervisão peda-
da disciplina que ministra. gógica deve ser atribuído aos docentes mais experientes, que reúnam
competências a nível pedagógico e técnico adequadas às funções a
5.o desempenhar, dando-se preferência àqueles que sejam portadores de
formação especializada.
Componente não lectiva de trabalho individual 2 — Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o desem-
A componente não lectiva individual compreende a realização do penho dos cargos de natureza pedagógica é prioritariamente efectuado
trabalho de preparação e avaliação das actividades educativas rea- nas horas de redução da componente lectiva semanal de que o docente
lizadas pelo docente, bem como a elaboração de estudos e de trabalhos beneficie nos termos do artigo 79.o do ECD ou nas horas marcadas
de investigação de natureza pedagógica ou científico-pedagógica. no respectivo horário para a prestação de trabalho ao nível do
estabelecimento.
6.o 3 — Sempre que as horas referidas no número anterior não se reve-
lem suficientes para assegurar o desempenho dos cargos de coor-
Componente não lectiva de trabalho no estabelecimento denação pedagógica, poderá ser atribuído a cada agrupamento de
1 — Inclui-se na componente não lectiva a nível de estabelecimento escola ou escola não agrupada um crédito de horas lectivas semanais,
todo o trabalho que não seja lectivo, nem integre a componente não determinado de acordo com a tabela seguinte:
lectiva individual, designadamente:
Número de horas de redução da componente lectiva semanal atribuída Número de
a) Direcção de turma; à totalidade dos docentes em exercício na escola ou agrupamento ao horas de
b) Coordenação de estruturas de orientação educativa: depar- abrigo do artigo 79.o do ECD. crédito (*).
tamentos curriculares, coordenação ou direcção de cursos,
sejam eles profissionais, de educação e formação ou outros;
c) Direcção de instalações; De 0 a 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
d) Coordenação da biblioteca escolar; De 101 a 144 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
e) Coordenação de ano ou de ciclo; De 145 a 188 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
f) Coordenação de TIC; Superior a 188 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
g) Coordenação de clubes e ou projectos;
h) Funções no âmbito do desporto escolar; (*) As horas de crédito correspondem a unidades de quarenta e cinco minutos.
i) Orientação e acompanhamento de alunos nos diferentes espa-
ços escolares; 4 — O crédito referido no número anterior é utilizado para o desem-
j) Dinamização de actividades de enriquecimento e comple- penho das seguintes funções:
mento curricular, incluindo as organizadas no âmbito da ocu-
pação plena dos tempos escolares; a) Coordenação pedagógica nos termos previstos nos artigos 5.o,
k) Frequência de acções de formação contínua que incidam sobre 9.o, 10.o e 11.o do Decreto Regulamentar n.o 10/99, de 21
conteúdos de natureza científico-didáctica com estreita liga- de Julho;
ção à matéria curricular que lecciona, bem como as rela- b) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar, sem
cionadas com as necessidades de funcionamento da escola prejuízo do disposto na alínea c) do n.o 6;
definidas no respectivo projecto educativo ou plano de acti- c) Actividades de apoio educativo, nos termos do n.o 1 do
vidades, desde que não possam ser ministradas nos períodos artigo 11.o do presente despacho.
de interrupção das actividades lectivas.
5 — É ainda atribuído ao agrupamento de escolas ou escola não
2 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a componente agrupada um crédito de duas horas lectivas semanais, por turma,
para o desempenho das seguintes funções:
não lectiva de estabelecimento dos educadores de infância e dos pro-
fessores do 1.o ciclo do ensino básico é ainda utilizada na supervisão a) Direcção de turma;
pedagógica e acompanhamento da execução de actividades de ani- b) Coordenação pedagógica do ensino recorrente.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9333

6 — Independentemente da observância dos pressupostos a que se informação, serviços de referência e fontes de informação,
refere o n.o 2, beneficia da redução do número de horas da componente difusão da informação e marketing, gestão de recursos huma-
lectiva o exercício dos seguintes cargos: nos materiais e financeiros);
b) Competências na área das literacias, em particular nas da
a) Director de turma do ensino diurno, nas escolas dos 2.o e
leitura e da informação;
3.o ciclos do ensino básico e do ensino secundário;
c) Competências no desenvolvimento do trabalho em rede;
b) Delegado à profissionalização;
d) Competências na área da avaliação;
c) Responsável por grupo/equipa do desporto escolar.
e) Competências de trabalho em equipa.
7 — As funções de coordenação previstas nos artigos 5.o e 9.o, ambos
do Decreto Regulamentar n.o 10/99, de 21 de Julho, quando desem- 9.o
penhadas por educadores de infância e professores do 1.o ciclo do Distribuição do serviço docente nas escolas
ensino básico, consideram-se exercidas, para efeitos remuneratórios,
em regime de acumulação de funções públicas, aplicando-se o disposto 1 — Para efeitos de distribuição de serviço docente, devem ser cons-
no artigo 7.o da Portaria n.o 814/2005, de 13 de Setembro. tituídas equipas pedagógicas que integrem os docentes das diferentes
8 — As horas previstas nos números anteriores, quando utilizadas, disciplinas do ano de escolaridade e assegurem o acompanhamento
são abatidas ao número de horas atribuído ao agrupamento/escola das turmas ao longo do ciclo de ensino.
nos termos do n.o 3. 2 — A distribuição de serviço docente deve ser pautada por critérios
9 — A redução da componente lectiva para o exercício de cargos de bom aproveitamento dos recursos disponíveis, maximizando a ren-
de natureza pedagógica, nos termos do n.o 2 do artigo 80.o do ECD, tabilidade da formação dos docentes.
considera-se sempre referenciada a períodos de quarenta e cinco 3 — Os docentes podem, independentemente do grupo de recru-
minutos. tamento ou de docência pelo qual foram recrutados, leccionar toda
e qualquer disciplina para a qual detenham habilitação adequada.
8.o 4 — Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por
habilitação adequada a titularidade de formação científica que confira
Biblioteca escolar habilitação própria para a leccionação no nível de ensino, na área
1 — A organização e gestão da biblioteca escolar (BE) da escola disciplinar ou nas disciplinas que integram o currículo dos alunos
ou do conjunto das escolas do agrupamento incumbe a uma equipa dos ensinos básico e secundário.
educativa com competências nos domínios pedagógico, de gestão de 5 — Ao docente titular de formação que confira habilitação própria
projectos, de gestão da informação e das ciências documentais cuja para dois ou mais grupos de recrutamento pode ser atribuída a lec-
composição não deve exceder o limite de quatro docentes, incluindo cionação das disciplinas para as quais detenha formação adequada,
o respectivo coordenador. independentemente do grupo pelo qual foi recrutado.
2 — Aos estabelecimentos dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico e
do ensino secundário e às escolas sede dos agrupamentos verticais 10.o
que integram o Programa da Rede de Bibliotecas Escolares é atribuído Planificação do trabalho a desenvolver com a turma
um crédito horário de oito a onze horas lectivas semanais destinado
ao professor que assegura a coordenação da equipa responsável pela 1 — As equipas pedagógicas referidas no artigo anterior devem
BE, determinado de acordo com o número de alunos da escola básica iniciar funções após o termo do período da matrícula dos alunos,
dos 2.o e 3.o ciclos ou da escola secundária: desenvolvendo o trabalho de constituição da turma, bem como a aná-
lise do percurso escolar dos alunos.
a) Escolas com número igual ou inferior a 500 alunos — oito 2 — Cabe ao conselho de turma, sempre que possível, em momento
horas; anterior à elaboração dos horários para o ano lectivo seguinte, efectuar
b) Escolas com número superior a 500 alunos — onze horas. o diagnóstico, identificar as características e dificuldades de apren-
dizagem dos alunos da turma, assim como a elaboração do plano
3 — O crédito horário atribuído ao professor coordenador da BE curricular da turma, concretizando planos e estratégias para colmatar
é utilizado para o desenvolvimento das seguintes funções, sem prejuízo as dificuldades e necessidades diagnosticadas.
de outras a definir em regulamento interno: 3 — Os docentes titulares da turma, disciplina e de educação espe-
a) Promover a integração da biblioteca na escola (projecto edu- cial que integram a equipa pedagógica são responsáveis pela evolução
cativo, projecto curricular, regulamento interno); das aprendizagens dos alunos, sob a supervisão do director de turma.
b) Assegurar a gestão da biblioteca e dos recursos humanos e 4 — O planeamento da leccionação dos conteúdos curriculares da
materiais a ela afectos; disciplina, assim como o trabalho desenvolvido nas áreas curriculares
c) Definir e operacionalizar, em articulação com a direcção exe- não disciplinares, é realizado no âmbito do conselho de turma, de
cutiva, as estratégias e actividades de política documental da modo a garantir a interdisciplinaridade do trabalho e uma eficaz arti-
escola; culação curricular, tendo em vista a melhoria dos resultados escolares
d) Coordenar uma equipa, previamente definida com o conselho dos alunos.
executivo; 5 — A leccionação das áreas curriculares não disciplinares é atri-
e) Favorecer o desenvolvimento das literacias, designadamente buída, preferencialmente, a docentes do conselho de turma.
da leitura e da informação, e apoiar o desenvolvimento 6 — Os docentes organizam-se na escola de acordo com as estru-
curricular; turas de orientação educativa definidas no regulamento interno do
f) Promover o uso da biblioteca e dos seus recursos dentro e agrupamento/escola.
fora da escola; 7 — As actividades lectivas, bem como as de complemento e enri-
g) Representar a BE no conselho pedagógico, sempre que o quecimento curricular e de apoio educativo deverão proporcionar a
regulamento interno o preveja. todos os alunos da turma oportunidades de aprendizagem, tarefas
e tempo de trabalho que previnam a repetência e promovam um
4 — Os professores que integram a equipa responsável pela BE efectivo sucesso escolar.
são designados de entre os docentes do agrupamento/escola que apre- 8 — No início do ano lectivo, cada agrupamento/escola facultará
sentem um dos seguintes requisitos, preferencialmente pela ordem aos pais e encarregados de educação, pela forma que entender mais
indicada: acessível, o currículo de cada disciplina, bem como o número de aulas
previstas, por disciplina, para cada turma.
a) Formação académica na área da gestão da informação/BE; 9 — No final de cada período, na reunião com os pais e encarregados
b) Formação especializada em ciências documentais; de educação, o director de turma deverá prestar informação sobre
c) Formação contínua na área das BE; os conteúdos programados e leccionados em cada uma das disciplinas,
d) Formação em técnico profissional BAD; bem como sobre o número de aulas previstas e ministradas.
e) Comprovada experiência na organização e gestão das BE. 10 — No final de cada ano lectivo, deverá o conselho de turma
proceder a uma rigorosa avaliação do trabalho realizado e efectuar
5 — Na constituição da equipa responsável pela BE, deverá ser o planeamento do ano lectivo seguinte.
ponderada a titularidade de formação que abranja as diferentes áreas
do conhecimento de modo a permitir uma efectiva complementaridade 11.o
de saberes, preferindo professores do quadro sem serviço lectivo atri-
buído ou com horário com insuficiência de tempos lectivos. Apoio educativo a alunos
6 — Os professores que integrem a equipa responsável pela BE
1 — Sempre que se revele necessário para a implementação de
devem apresentar um perfil funcional que se aproxime das seguintes
medidas de apoio educativo aos alunos dos 2.o e 3.o ciclos do ensino
competências:
básico, bem como do ensino secundário, designadamente ao nível
a) Competências na área do planeamento e gestão (planificação dos planos de recuperação, de desenvolvimento e de acompanha-
de actividades, gestão do fundo documental, organização da mento, os agrupamentos/escolas podem dispor, sob proposta do con-
9334 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

selho de turma respectivo, dos tempos resultantes da aplicação da gurar o acompanhamento educativo dos alunos dos ensinos básico
tabela constante do n.o 1 do despacho n.o 13 781/2001 (2.a série), e secundário, sendo a ausência do aluno a tais actividades considerada
de 3 de Julho, e ainda das horas a que cada agrupamento/escola falta à disciplina marcada no respectivo horário.
tenha direito nos termos do n.o 3 do n.o 7.o do presente despacho. 12 — O plano anual a que se refere a alínea c) do n.o 3 deverá
2 — Para a implementação de medidas de apoio educativo aos alu- ser submetido à direcção regional de educação respectiva até ao 1.o dia
nos do 1.o ciclo do ensino básico o agrupamento/escola deverá utilizar de aulas do ano lectivo.
os docentes que não tenham turma atribuída. 13 — Até 30 de Setembro, a direcção regional de educação apre-
3 — Os agrupamentos/escola que não disponham de docentes nas senta ao membro do Governo competente um relatório síntese dos
condições referidas no número anterior podem beneficiar de um cré- diversos planos apresentados por cada agrupamento/escola.
dito de horas lectivas semanal calculado de acordo com a seguinte 14 — O mesmo plano é igualmente dado a conhecer pelo respon-
fórmula, devendo o valor obtido ser arredondado para a unidade, sável de turma aos pais e encarregados de educação na primeira reu-
por defeito: nião geral de turma a realizar no início do ano lectivo.
15 — O plano de cada agrupamento ou escola, bem como o cor-
Número de turmas do 1.o ciclo × 25
respondente relatório de avaliação, constituem elementos a considerar
10
no processo de avaliação sistemática do trabalho desenvolvido em
4 — O apoio aos alunos dos diferentes ciclos e níveis de ensino cada ano escolar.
pode ser prestado por qualquer docente do agrupamento/escola, inde-
pendentemente do seu ciclo de ensino ou grupo de recrutamento. 13.o
Faltas à actividade docente
12.o
1 — Qualquer ausência do docente ao serviço lectivo ou não lectivo
Ocupação plena de tempos escolares
registado no respectivo horário individual implica a marcação de falta.
1 — O agrupamento/escola é responsável pela organização e exe- 2 — A falta ao serviço de exames, bem como a reuniões de avaliação
cução das actividades educativas a proporcionar aos alunos durante dos alunos ou a outras reuniões de natureza pedagógica, é registada
todo o período de tempo em que estes permanecem no espaço escolar. nos termos do artigo 95.o do ECD.
2 — Os tempos registados no horário individual dos alunos devem 3 — As faltas dadas a tempos registados no horário individual do
ser prioritariamente preenchidos com a realização de actividades lec- docente são sempre referenciadas a períodos de quarenta e cinco
tivas, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. minutos.
3 — No âmbito da organização de cada ano escolar, incumbe à 4 — A ausência do docente à totalidade ou a parte do tempo útil
direcção executiva de cada agrupamento ou escola: de uma aula de noventa minutos de duração, em qualquer dos casos,
é obrigatoriamente registada como falta a dois tempos lectivos.
a) Criar ou favorecer mecanismos de programação e planea-
5 — Em casos que considere atendíveis, pode o órgão de direcção
mento das actividades educativas que, de forma flexível e
executiva proceder à marcação de falta apenas a um tempo, desde
adequada, proporcionem o aproveitamento dos tempos esco-
que o docente, em situações de atraso, inicie a aula tão cedo quanto
lares dos alunos dos 1.o, 2.o e 3.o ciclos do ensino básico
possível.
e do ensino secundário, com prioridade para o cumprimento
6 — A faculdade prevista no número anterior não é aplicável aos
do currículo e dos programas de cada disciplina/área;
casos em que o docente inicie a aula e a dê por finda antes de con-
b) Providenciar os recursos humanos, físicos e materiais neces-
cluídos os noventa minutos de duração da mesma.
sários ao desenvolvimento de tais actividades;
7 — O número de horas correspondente a um dia de falta é cal-
c) Proceder à aprovação de um plano anual de distribuição de
culado através da divisão por cinco do número de horas de serviço
serviço docente que assegure a ocupação plena dos alunos
docente (lectivo e não lectivo) registadas no horário semanal do
dos ensinos básico e secundário, durante o seu horário lectivo,
docente.
na situação de ausência temporária do docente titular de
turma/disciplina.
14.o
4 — Tendo em vista criar condições para o efectivo cumprimento Avaliação da distribuição de serviço
dos programas, o docente que pretenda ausentar-se ao serviço deve,
Os agrupamentos/escolas devem, no final de cada ano lectivo e
sempre que possível, entregar ao órgão de direcção executiva do res-
através dos órgãos de gestão próprios, proceder a uma análise da
pectivo agrupamento/escola o plano de aula da turma a que irá faltar.
distribuição de serviço docente efectuada, avaliando os resultados obti-
5 — A não comunicação da intenção de faltar e a não apresentação
dos com o planeamento realizado, tendo em conta, entre outros, os
do plano de aula constituem fundamento bastante para a injustificação
seguintes indicadores:
da falta dada, sempre que a mesma dependa de autorização ou possa
ser recusada por conveniência ou necessidade de funcionamento do a) Resultados escolares dos alunos;
serviço. b) Ambiente de trabalho criado;
6 — Em caso de ausência do docente titular de turma às actividades c) Cumprimento dos programas curriculares das diferentes
lectivas programadas, a direcção executiva do agrupamento/escola disciplinas;
deve providenciar para que a aula correspondente seja leccionada d) Condições de segurança da escola.
por um docente com formação adequada, de acordo com o planea-
mento diário elaborado pelo professor titular de turma/disciplina, 15.o
sendo atribuída preferencialmente a docentes do quadro cuja com-
Norma revogatória
ponente lectiva possa ser completada.
7 — Quando não for possível realizar as actividades curriculares São revogados:
nas condições previstas no número anterior, devem ser organizadas
a) O despacho n.o 17 387/2005, de 28 de Julho, publicado no
actividades de enriquecimento e complemento curricular que pos-
Diário da República, 2.a série, n.o 155, de 12 de Agosto de
sibilitem a ocupação educativa dos alunos.
2005;
8 — Para efeitos do disposto no número anterior, devem ser con-
b) Os n.os 2 e 4 do despacho interno conjunto n.o 3-I/SEAE/SEE/2002,
sideradas, entre outras, as seguintes actividades educativas:
de 15 de Março.
a) Actividades em salas de estudo;
b) Clubes temáticos; 16.o
c) Actividades de uso de tecnologias de informação e comu-
Produção de efeitos
nicação;
d) Leitura orientada; O disposto no presente despacho produz efeitos a partir do dia
e) Pesquisa bibliográfica orientada; seguinte ao da sua publicação no Diário da República.
f) Actividades desportivas orientadas;
g) Actividades oficinais, musicais e teatrais. 7 de Junho de 2006. — A Ministra da Educação, Maria de Lurdes
Reis Rodrigues.
9 — O docente que assegurar a ocupação dos períodos de ausência
lectiva regista no livro de ponto da turma e, posteriormente, nos
suportes administrativos da direcção de turma o sumário das acti- Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação
vidades realizadas e as faltas dos alunos.
10 — O sumário deve sintetizar, com objectividade, as actividades Aviso n.o 7259/2006 (2.a série). — Concurso interno de acesso
realizadas e ser registado pelos alunos no caderno diário. limitado para a categoria de assistente de administração escolar principal,
11 — É obrigatória a frequência das actividades curriculares e de da carreira de assistente de administração escolar, dos quadros distritais
enriquecimento ou complemento curricular organizadas para asse- de vinculação do pessoal não docente a que se refere o anexo I da
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9335

Portaria n.o 601/2005, de 19 de Julho (referência DGRHE 8.3 — Em caso de igualdade de classificação, prevalecem, suces-
1/2006-DPND). — 1 — Nos termos da alínea h) do n.o 2 do artigo sivamente, a antiguidade na categoria, na carreira e na função pública,
18.o do Decreto-Lei n.o 208/2002, de 17 de Outubro, e dos artigos de acordo com o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 37.o do Decreto-Lei
27.o e 28.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, faz-se público n.o 204/98, de 11 de Julho.
que, por despacho de 31 de Maio de 2006 do director-geral dos Recur- 9 — Formalização das candidaturas:
sos Humanos da Educação, está aberto, pelo prazo de sete dias úteis 9.1 — Nos termos do n.o 3 do artigo 30.o do Decreto-Lei n.o 204/98,
a contar a partir da data da publicação deste aviso no Diário da de 11 de Julho, é adoptado o requerimento do modelo de admissão
República, concurso interno de acesso limitado para o preenchimento a concurso tipo DGRHE-DPND n.o 1/2006, a utilizar obrigatoriamente
do número de lugares da categoria de assistente de administração pelos candidatos, e que poderá ser solicitado nos serviços de admi-
escolar principal, da carreira de assistente de administração escolar, nistração escolar de qualquer escola básica dos 2.o e 3.o ciclos e ou
correspondente ao número de funcionários em condições de serem
secundária ou de qualquer escola sede dos agrupamentos de escolas
admitidos pertencentes aos quadros distritais de vinculação de pessoal
não docente dos estabelecimentos da educação pré-escolar e dos ensi- do Ministério da Educação, bem como a partir do endereço
nos básico e secundário do Ministério da Educação criados pelo Decre- www.dgrhe.min-edu.pt.
to-Lei n.o 223/87, de 30 de Maio, e diplomas complementares, e alte- 9.2 — Os candidatos deverão fazer acompanhar o requerimento
rados pelo anexo I da Portaria n.o 601/2005, de 19 de Julho. modelo de admissão ao concurso dos documentos comprovativos das
2 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição, acções de formação frequentadas e acreditadas pelo serviço central
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove competente do Ministério da Educação, comprovativos das outras
activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens actividades relevantes realizadas e ainda comprovativo do termo de
e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro- posse ou de aceitação da nomeação.
videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer 9.3 — As declarações constantes do requerimento modelo relativas
forma de discriminação. a habilitação literária, situação profissional, tempos de serviço e clas-
3 — Prazo de validade — o concurso é válido para os lugares acima sificação de serviço serão objecto de confirmação pelo responsável
referidos, caducando com o seu preenchimento. máximo do estabelecimento de educação ou de ensino a que pertence
4 — Conteúdo funcional — compete ao assistente de administração o candidato, em espaços previstos para o efeito.
escolar principal o desempenho de funções de natureza executiva, 9.4 — O requerimento modelo, devidamente preenchido, confir-
enquadradas com instruções gerais e procedimentos bem definidos, mado e assinado, bem como os documentos referidos no n.o 9.2, deve-
com certo grau de complexidade, relativas a uma ou mais áreas de rão, até ao termo do prazo fixado, ser entregues pessoalmente ou
actividade administrativa, designadamente gestão de alunos, pessoal, remetidos directamente por correio pelos interessados, com aviso de
orçamento, contabilidade, património, aprovisionamento, secretaria, recepção, na ou para a Direcção-Geral dos Recursos Humanos da
arquivo e expediente. Educação, Divisão de Pessoal não Docente, Avenida de 24 de Julho,
5 — Local de prestação de trabalho — nos estabelecimentos da edu- 142, 1399-024 Lisboa, indicando no sobrescrito, obrigatoriamente e
cação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário do Ministério de forma visível, a referência do presente concurso.
da Educação correspondentes aos respectivos quadros distritais de
9.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão puni-
vinculação.
6 — Remuneração — a remuneração do assistente de administra- das nos termos da lei.
ção escolar principal é a constante do mapa I anexo ao Decreto-Lei 10 — Assiste ao júri a faculdade de solicitar aos serviços a que
n.o 184/2004, de 29 de Julho. pertencem os candidatos a apresentação de documentos comprova-
7 — Requisitos gerais e especiais de admissão — poderão candi- tivos dos factos por si referidos que possam relevar para a apreciação
datar-se ao presente concurso os funcionários com a categoria de do seu mérito, de acordo com o n.o 4 do artigo 14.o do Decreto-Lei
assistente de administração escolar que até ao termo do prazo fixado n.o 204/98, de 11 de Julho.
para a apresentação das candidaturas, cumulativamente: 11 — São excluídos do presente concurso os candidatos com relação
jurídica de emprego constituída por contrato administrativo de pro-
a) Reúnam os requisitos enunciados no artigo 29.o do Decre- vimento ou por contrato de trabalho em qualquer das suas moda-
to-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;
lidades, uma vez que não preenchem os requisitos gerais e especiais
b) Possuam o mínimo de três anos de serviço na categoria acima
mencionados no n.o 7 deste aviso de abertura.
indicada com classificação de serviço não inferior a Bom, de
acordo com a alínea a) do n.o 1 do artigo 8.o do Decreto-Lei 12 — Publicitação das listas — a lista dos candidatos admitidos bem
n.o 404-A/98, de 18 de Novembro, conjugada com o n.o 1 como a lista de classificação final serão publicitadas a partir do ende-
do artigo 12.o do Decreto-Lei n.o 184/2004, de 29 de Julho; reço www.dgrhe.min-edu.pt e afixadas em todas as escolas básicas
c) Sejam funcionários, de acordo com o n.o 1 do artigo 6.o do dos 2.o e 3.o ciclos e ou secundárias ou em qualquer escola sede
Decreto-Lei n.o 204/98, providos em lugares dos quadros dis- dos agrupamentos de escolas do Ministério da Educação.
tritais de vinculação de pessoal não docente a que se refere 13 — O júri do presente concurso terá a seguinte composição:
o anexo I da Portaria n.o 601/2005, de 19 de Julho.
Presidente — António Apolinário Silva Carvalho Saraiva, direc-
8 — Método de selecção — o método de selecção a utilizar é o tor do Serviço de Recursos Humanos da Direcção Regional
da avaliação curricular dos candidatos. de Educação do Centro.
8.1 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur- Vogais efectivos:
ricular, bem como o sistema de classificação final, constam de acta Maria Fátima Melo e Moura, assessora da Direcção Regio-
de reunião do júri do presente concurso, a qual poderá ser facultada
nal de Educação do Algarve.
aos candidatos quando solicitada, sendo aqueles critérios os seguintes:
José Ferreira Dias Vieira, técnico superior da Direcção
a) Habilitação literária, onde se pondera a titularidade do grau Regional de Educação do Norte.
de ensino; Maria João Rosa de Almeida Neves Simões, técnica superior
b) Formação profissional, em que se ponderam as acções de da Direcção Regional de Educação de Lisboa.
formação e aperfeiçoamento profissional, em especial as que Maria Joel dos Santos Duarte, técnico superior da Direc-
se relacionam com as áreas funcionais dos lugares postos a ção-Geral dos Recursos Humanos da Educação.
concurso;
c) Experiência profissional, em que se pondera o desempenho
efectivo de funções na área de actividade para a qual o con- Vogais suplentes:
curso é aberto; Maria Dulce Parreira Garcia, docente da Direcção Regional
d) Classificação de serviço, ponderada de acordo com o disposto de Educação do Algarve.
no n.o 4 do artigo 53.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Ana Paula Coelho Carvalho Azevedo Gomes de Almeida
Julho. de Sousa, técnica superior da Direcção Regional de Edu-
cação do Centro.
8.2 — A classificação final será obtida através da fórmula seguinte:
Silvino Manuel de Freitas Simões, técnico superior da Direc-
AC=
HL+FP+2EP+CS ção Regional de Educação do Norte.
5 Ana Patrícia Nunes Filipe, técnica superior da Direcção
sendo: Regional de Educação de Lisboa.
AC — avaliação curricular;
HL — habilitação literária; 14 — O 1.o vogal efectivo do júri substituirá o presidente nas suas
FP — formação profissional; faltas ou impedimentos.
EP — experiência profissional;
CS — classificação de serviço. 1 de Junho de 2006. — O Director-Geral, Diogo Simões Pereira.
9336 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Direcção Regional de Educação do Alentejo Saxofone;


Trombone;
Trompete;
Aviso n.o 7260/2006 (2.a série). — Nos termos da alínea b) do Viola dedilhada;
n.o 5 do artigo 22.o do Decreto-Lei n.o 208/2002, de 17 de Outubro, Violino;
do n.o 5 do artigo 36.o e do n.o 2 do artigo 38.o do Decreto-Lei Violoncelo.
n.o 553/80, de 21 de Novembro, procede-se à publicação da relação
dos estabelecimentos de ensino vocacional da Música da área de com-
petências da Direcção Regional de Educação do Alentejo, abrangidos Ensino secundário:
pelo regime de paralelismo pedagógico concedido até 2005-2006, Clarinete;
inclusive.
Flauta transversal;
Órgão;
Escola de Artes do Norte Alentejano Piano;
Saxofone;
Portalegre Trompete;
Viola dedilhada;
(autorização de funcionamento n.o 2022) Canto;
Ensino básico: Cravo;
Violoncelo;
Acordeão; Formação musical.
Clarinete;
Flauta transversal;
Piano; Secção de Castro Verde
Saxofone;
Trombone; Ensino básico:
Trompete; Clarinete;
Tuba; Piano;
Viola dedilhada;
Saxofone;
Violino;
Trombone;
Violoncelo.
Trompa;
Trompete;
Ensino secundário:
Viola dedilhada.
Canto;
Formação musical;
Piano. Secção de Moura
Ensino básico:
Secção de Ponte-de-Sor Clarinete;
Ensino básico: Flauta transversal;
Piano;
Acordeão; Saxofone;
Clarinete; Trombone;
Piano; Trompete;
Saxofone; Trompa;
Trombone; Viola dedilhada.
Trompete;
Tuba;
Viola dedilhada; Ensino secundário:
Violino. Clarinete;
Saxofone;
Academia de Música de Elvas Manuel Rodrigues Coelho Trompete;
Trombone;
(autorização de funcionamento n.o 2020) Formação musical.
Ensino básico:
Conservatório Regional de Évora — Eborae Mvsica
Flauta transversal;
Piano; (autorização provisória de funcionamento n.o 15/DREA/2003)
Viola dedilhada;
Violino. Ensino básico:

Ensino secundário: Acordeão;


Clarinete;
Piano; Contrabaixo;
Viola dedilhada; Flauta transversal;
Violino; Piano;
Formação musical. Saxofone;
Trompete;
Conservatório Regional do Baixo Alentejo Viola dedilhada;
Violino;
Beja Violoncelo.

(autorização de funcionamento n.o 1-EA/DREA/99) Ensino secundário:


Ensino básico: Clarinete;
Acordeão; Piano;
Clarinete; Saxofone;
Cravo; Trompa;
Flauta transversal; Trompete;
Órgão; Violino;
Piano; Canto;
Percussão; Formação musical.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9337

Conservatório Regional do Alto Alentejo


Código Código
Nome do da
Reguengos de Monsaraz grupo escola

(autorização provisória de funcionamento n.o 16/DREA)


Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Secundário Sacadura Cabral
Ensino básico: Celorico da Beira
Bruno José Trindade Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 346070
Clarinete;
Flauta transversal; Elisabeth Paula Marques Barros . . . . . . . . . . . . . 22 346070
Percussão; João Luís Santos Gil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 346070
Saxofone; Maria Alexandre Godinho P. Silva . . . . . . . . . . . . 11 346070
Trompa; Susana Carla Relva da Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 346070
Trompete.
Escola Secundária com 3.o Ciclo de Figueira de Castelo Rodrigo
22 de Maio de 2006. — O Director Regional, José Lopes Cortes
Verdasca. Carla Alexandra Sampaio S. Santos . . . . . . . . . . . 22 403714
Alexandra João Vicente Fonseca . . . . . . . . . . . . . 15 403714

Direcção Regional de Educação do Algarve Escola Básica do 2.o Ciclo de Figueira de Castelo Rodrigo
Aida do Carmo Bolota Velho Fonseca . . . . . . . . 4 310293
Agrupamento Horizontal de Escolas EB1 n.o 1 de Silves
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Secundário de Fornos
de Algodres
Aviso n.o 7261/2006 (2.a série). — Nos termos do disposto no
n.o 3 do artigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, faz-se Marco Aurélio Mesquita Moutinho . . . . . . . . . . . 38 346366
público que se encontra afixada no placard da secretaria da sede Maria de Fátima Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 346366
do Agrupamento de Escolas EB1 n.o 1 de Silves a lista de antiguidade Sara Carlota Andrade de Sousa Melo . . . . . . . . . 15 346366
do pessoal não docente deste Agrupamento reportada a 31 de Dezem- Ana Paula Pereira Cabral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 346366
bro de 2005.
Os funcionários dispõem de 30 dias, a contar da data de publicação Escola Secundária com 3.o Ciclo da Sé — Guarda
deste aviso no Diário da República, para reclamação ao dirigente
máximo de serviço, nos termos do artigo 96.o do decreto-lei acima Amélia Cristina L. Lopes Santos . . . . . . . . . . . . . 12 402886
referido. Cláudia Isabel Silva Sá G. Ribeiro . . . . . . . . . . . . 22 402886
Muno Correia Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 402886
13 de Junho de 2006. — A Presidente do Conselho Executivo, Maria Paulo Alexandre Ferreira Loureiro . . . . . . . . . . . 38 402886
da Luz Silveira Moniz dos Santos.
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de São Miguel — Guarda
António José Andrade Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 343237
Direcção Regional de Educação do Centro Carlos Manuel Rodrigues Boa . . . . . . . . . . . . . . . 15 343237
José Barreiros da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 343237
Maria Mécia Rolinho Pires Amaral . . . . . . . . . . . 21 343237
Centro de Área Educativa de Coimbra Hélder Isac Marques S. Cunha . . . . . . . . . . . . . . . 38 343237
Pedro Miguel L. Martins Carneira Serra . . . . . . . 38 343237
Aviso n.o 7262/2006 (2.a série). — Por despacho de 20 de Janeiro
de 2006 do coordenador educativo da Guarda, conforme delegação
de competências publicadas no Diário da República, 2.a série, n.o 235, Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Santa Clara — Guarda
de 9 de Dezembro de 2005, são transferidos, precedendo concurso, João Manuel Santos Soares Machado . . . . . . . . . 38 343160
os seguintes professores para as escolas abaixo indicadas: Floripes dos Anjos Amaral R. Araújo . . . . . . . . . 8 343160
Elisabete de Jesus Ramires Esteves . . . . . . . . . . . 8 343160
Código Código Maria Manuela Pinto Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . 20 343160
Nome do da
grupo escola
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos da Guarda — Sequeira
Alfredo Manuel Soares da Costa . . . . . . . . . . . . . 38 346500
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Secundário de Aguiar da Beira António Guerra Amaral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 346500
João Pedro de Almeida Cardoso . . . . . . . . . . . . . 38 346380 Eduardo Carlos Fidalgo Lourenço . . . . . . . . . . . . 15 346500
Ana Maria Leitão Ferreira da Silva . . . . . . . . . . . 26 346380
Lucília da Costa Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 346380 Escola Secundária com 3.o Ciclo Afonso de Albuquerque
José Armando S. Gouveia Sousa . . . . . . . . . . . . . 3 346380 Aureliano Soares Valente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 400701
Gracinda Maria M. Almeida Esteves . . . . . . . . . . 22 346380
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Gouveia
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Secundário Dr. José
Maria da Conceição Ramos G. Coutinho . . . . . . 1 310475
Casimiro Matias
Isabel Maria Nunes Abreu Santos . . . . . . . . . . . . 5 310475
Nuno Manuel Nunes Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 345799 Luísa Maria Gil Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 310475
Maria Dulce dos Santos Coelho . . . . . . . . . . . . . . 1 345799 José António Martins Cardoso . . . . . . . . . . . . . . . 1 310475
José Carlos Guimarães Canto Moreira . . . . . . . . 38 345799 Armando Eduardo Marcelo Pinto Mota . . . . . . . 1 310475
Paula Cristina Ferreira Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . 21 345799
António José Garcia Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 345799 Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Vila Nova de Tazem
Rui Carlos Martins Carneiro . . . . . . . . . . . . . . . . 22 345799 Maria de Lurdes Paraíso Ferreira . . . . . . . . . . . . 17 344771
Ana Maria Lopes Vieira Barata . . . . . . . . . . . . . . 23 345799 Hélder Eduardo Vidal Oliveira . . . . . . . . . . . . . . 9 344771
Margarida Maria Mendes Cardoso . . . . . . . . . . . 26 345799
Carlos Manuel Carrilho Alves . . . . . . . . . . . . . . . 38 345799 Escola Secundária com 3.o Ciclo do Ensino Básico de Gouveia
Sandra Marisa Marques de Almeida . . . . . . . . . . 38 401870
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Secundário de Vilar Formoso
Elisete Manuela Isabel S. M. Costa . . . . . . . . . . . 15 401870
Goretti das Neves Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 346378 Cláudia Isabel C. Santos Saraiva . . . . . . . . . . . . . 15 401870
9338 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Código Código Código Código


Nome do da Nome do da
grupo escola grupo escola

Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Manteigas Escola Secundária com 3.o Ciclo Gonçalo Anes Bandarra
José Luís Cristóvão da Costa Mendes . . . . . . . . . 9 342063 João Carlos Coelho Aparício . . . . . . . . . . . . . . . . 11 402928
Elsa Edite Hernandez Gonçalves . . . . . . . . . . . . . 3 342063 Inês Catarina Pacheco Augusto . . . . . . . . . . . . . . 15 402928
Georgina da Purificação M. Candeias . . . . . . . . . 15 342063 Ana Maria Cabral dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . 21 402928
Sulamita Raquel Vicente Lopes . . . . . . . . . . . . . . 17 342063 Patrícia Isabel Leite Gomes Correia . . . . . . . . . . 11 402928

Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos com Secundário de Mêda Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Vila Franca das Naves
António Alberto Ventura Estanqueiro . . . . . . . . 39 346354 Susana Maria dos Santos Fialho . . . . . . . . . . . . . . 8 344746
Maria Luísa Cardoso Fonseca Marques . . . . . . . 3 346354
Carlos Alberto C. R. Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . 11 346354 23 de Março de 2006. — O Coordenador Educativo, António Dias
Isabel Maria dos Santos Pereira . . . . . . . . . . . . . . 22 346354 Maximino.
João António Amaral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 346354
Júlia Maria Sanches B. Barros . . . . . . . . . . . . . . . 22 346354
Sílvia da Conceição Ribeiro da Silva . . . . . . . . . . 1 346354 Direcção Regional de Educação de Lisboa
Olímpio Filipe Martins Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . 26 346354

Escola Secundária com 3.o Ciclo do Ensino Básico de Pinhel


Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho
e São João dos Montes
Maria Isabel Antunes Gonçalves . . . . . . . . . . . . . 11 403623
Maria Gabriela M. Teixeira Maia . . . . . . . . . . . . . 15 403623
Maria de Fátima Peixoto Batista . . . . . . . . . . . . . 15 403623 Despacho n.o 13 600/2006 (2.a série). — Por se encontrar
Maria da Conceição Tavares Pires . . . . . . . . . . . . 17 403623 ausente do serviço por motivos de saúde a chefe de serviços de Admi-
Susana Maria Gambôa M. Seixas . . . . . . . . . . . . . 23 403623 nistração Escolar Maria de Lurdes da Silva Garcia de Almeida, colo-
Carla Maria Pires Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 403623 cada nesta Escola em regime de substituição temporária, nomeio,
ao abrigo do artigo 26.o do Decreto-Lei n.o 184/2004, de 29 de Julho,
Agrupamento de Escolas de Pinhel para o exercício das mesmas funções e em regime de substituição
temporária, a assistente administrativa especialista Maria do Rosário
Ana Maria Bento Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 310347
Silveira Prates Conceição a partir de 6 de Outubro de 2005.
Maria Esperança Rego S. F. Álvaro . . . . . . . . . . . 3 310347
Rui Miguel Batista Bulha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 310347
Luísa Paula Marques Janela . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 310347 6 de Outubro de 2005. — A Presidente do Conselho Executivo,
(Assinatura ilegível.)
Escola Secundária com 3.o Ciclo do Ensino Básico de Sabugal
Ana Margarida Maximiano Ferreira . . . . . . . . . . 15 403611 Agrupamento de Escolas Póvoa de D. Martinho
Florinda Maria Pires Bicheiro . . . . . . . . . . . . . . . 38 403611
Patrícia Isabel Moreira Constantino . . . . . . . . . . 15 403611 Aviso n.o 7263/2006 (2.a série). — Nos termos do n.o 3 do
artigo 95.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, e para os
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Sabugal devidos efeitos, faz-se público de que se encontra afixada nos locais
habituais das escolas deste Agrupamento a lista de antiguidade do
Maria Emília C. Silva Rodrigues . . . . . . . . . . . . . 17 344760 pessoal não docente reportada a 31 de Dezembro de 2005.
Nuno Carlos Reis dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . 9 344760 Informamos que os funcionários dispõem de 30 dias para recla-
Victor Manuel Rodrigues Pires . . . . . . . . . . . . . . 25 344760 mação à presidente do conselho executivo.
Ana Kátea Gomes Marques Castanho . . . . . . . . . 8 344760
28 de Abril de 2006. — A Presidente do Conselho Executivo, Teresa
Escola Secundária de Seia Maria Amaral Vaz Marcelino Diogo.
Virgílio Cardoso de Brito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 400543
Lina Maria da Costa Simões . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 400543
Teresa Maria de Sousa Pereira . . . . . . . . . . . . . . . 38 400543 Direcção Regional de Educação do Norte
Luís Miguel Fazenda Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 400543
Acordo n.o 70/2006. — O Ministério da Educação, através da
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos Dr. Abranches Ferrão — Seia Escola Básica do 2.o e 3.o Ciclos do Ensino Básico e Secundário
Abel Botelho, seguidamente indicada, e da Direcção Regional de
Amélia de Fátima Costa F. Chaves . . . . . . . . . . . 3 341010
Educação do Norte, representadas, respectivamente, pela presidente
Gonçalo Pignateli F. Freitas . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 341010
do conselho executivo, Berta Ferreira Moutinho Amaral, e pela
Rosa da Conceição F. Machado . . . . . . . . . . . . . . 26 341010
directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, e
a Câmara Municipal de Tabuaço, representada pelo seu presidente,
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Tourais Paranhos — Seia José Carlos Pinto dos Santos, pretendendo constituir uma rede de
Teresinha Maria Fernandes Galhano . . . . . . . . . 6 343298 bibliotecas escolares de incidência concelhia e convergindo no reco-
nhecimento de que:
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos Dr. Guilherme de Carvalho — Seia
1) A criação de uma rede de bibliotecas escolares, entendidas
João Manuel Guilherme Garcia . . . . . . . . . . . . . . 17 344758 como núcleos da vida da escola, constitui uma medida essen-
cial da política educativa, podendo desempenhar um papel
Agrupamento de Escolas de Loriga — Seia fundamental nos domínios da leitura e da literacia e na for-
Fernanda Filomena S. Lopes Nascimento . . . . . . 5 160260 mação global dos alunos, no favorecimento do sucesso escolar
Joaquim Fernando Landeiro Neto . . . . . . . . . . . . 8 160260 e no aprofundamento da cultura literária, científica, tecno-
Romeu Fernando Moura Ribeiro . . . . . . . . . . . . 11 160260 lógica e artística;
2) O desenvolvimento de uma rede de bibliotecas escolares
Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Trancoso implica um planeamento integrado ao nível de agrupamento
e da rede escolar local;
Maria de Fátima Pereira Antunes . . . . . . . . . . . . 3 343304 3) Esse desenvolvimento deve assentar no trabalho colaborativo
Maria de Jesus C. J. Sousa Prata . . . . . . . . . . . . . 1 343304 e em rede, numa lógica de partilha de objectivos, de conhe-
Rui Manuel Costa Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 343304 cimento e de meios entre bibliotecas escolares e com a biblio-
Maryangela Santos das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . 3 343304 teca municipal;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9339

4) As competências que as câmaras municipais detêm na área e incentivar as escolas ao acesso a diferentes níveis de for-
da educação e o trabalho que desenvolvem com as escolas mação/especialização nesta área;
agrupamentos tornam-nas parceiras naturais e imprescindíveis e) Definir os perfis de competência adequados às funções do
no âmbito desta medida; coordenador da equipa e dos auxiliares de acção educativa
em funções na biblioteca escolar (BE), avaliar a qualidade
Considerando as orientações contidas nas bases das bibliotecas esco- da formação existente e procurar meios alternativos que refor-
lares, que se encontram definidas no relatório síntese, elaborado ao cem a oferta e respondam a novas necessidades e possibi-
abrigo dos despachos conjuntos n.os 43/ME/MC/95, de 29 de Dezem- lidades decorrentes da evolução técnica, das novas compe-
bro, e 5/ME/MC/96, de 9 de Janeiro, que faz parte integrante do tências exigidas pela mudança e do progresso das bibliotecas
presente acordo: escolares;
Celebram entre si um acordo de cooperação nos termos das cláu- f) Assegurar orientações técnicas e de coordenação, produzir
sulas seguintes: e disponibilizar instrumentos de apoio no quadro de referência
do relatório «Lançar a rede de bibliotecas escolares» e acom-
Cláusula 1.a panhar o desenvolvimento dos projectos, contribuindo para
a melhoria das condições de funcionamento das bibliotecas
1 — Constitui objecto do presente acordo de cooperação o lan- escolares;
çamento e ou desenvolvimento de uma rede de bibliotecas escolares g) Incentivar o trabalho colaborativo e em rede (redes de tra-
no concelho de Tabuaço. balho e redes de comunicação/partilha de informação com
recurso às tecnologias de informação e comunicação) entre
Cláusula 2.a as diferentes escolas e ou bibliotecas escolares, no quadro
de cada agrupamento, ao nível local e com a biblioteca
1 — A biblioteca escolar funciona como núcleo da organização municipal;
pedagógica da escola, constituindo um recurso afecto ao desenvol- h) Desenvolver a rede de bibliotecas escolares num quadro de
vimento das actividades de ensino, actividades curriculares não lectivas adequação às novas realidades organizacionais — os agrupa-
e actividades de tempos livres e lúdicos. mentos de escola —, inventariando possibilidades de apoio
2 — A biblioteca escolar integra os espaços e equipamentos onde que abranjam os diferentes níveis de ensino, numa perspectiva
são recolhidos, tratados e disponibilizados todos os tipos de docu- integrada e de optimização de equipamentos e de recursos;
mentos, em diferentes suportes. i) Promover articulação com as autarquias locais nesta área e
3 — O novo conceito de biblioteca escolar enquadra-se num pro- a cooperação com a rede de leitura pública, apoiada pelo
cesso gradual de mudança da escola, favorecendo a afirmação de Ministério da Cultura;
novos paradigmas e modalidades de acção educativa e reclamando j) À Direcção Regional de Educação do Norte cabe:
a adesão e o envolvimento da comunidade educativa, em ligação com
o projecto educativo do estabelecimento de ensino. i) Avaliar a rede escolar, tendo em vista o desenvolvi-
4 — A concretização dos objectivos e o funcionamento da biblioteca mento da rede de bibliotecas escolares;
escolar é da responsabilidade da escola/agrupamento de escolas. ii) Participar no processo de candidaturas das escolas à
rede de bibliotecas escolares;
Cláusula 3.a iii) Acompanhar tecnicamente a adaptação dos espaços e
a instalação das bibliotecas escolares;
Modalidades de apoio iv) Articular com os parceiros envolvidos no desenvolvi-
mento da rede de bibliotecas escolares.
A transformação e o desenvolvimento das bibliotecas escolares e
a sua ligação em rede devem constituir um processo aberto, com Cláusula 5.a
soluções, ritmos e etapas diversos, adaptados à realidade do concelho
e às margens de ajustamento necessárias à sua apropriação por parte A Escola compromete-se a:
de professores e alunos. As modalidades de apoio procuram adaptar-se
numa lógica de aproveitamento dos recursos existente e de renta- a) Cumprir as orientações definidas pelo Ministério da Educação
bilização de investimentos: para a instalação da biblioteca escolar e para o desenvol-
vimento do projecto;
a) À realidade de cada escola/agrupamento. O apoio a conceder b) Perspectivar a instalação e o desenvolvimento da biblioteca
visa criar condições à existência de uma biblioteca escolar escolar em colaboração com os restantes parceiros: DREN,
ou à melhoria das já existentes, de acordo com o percurso Câmara Municipal e biblioteca municipal;
realizado pela escola; c) Disponibilizar espaço adequado à instalação da biblioteca em
b) Às estruturas existentes. Uma rede escolar dispersa e com termos de utilização exclusiva;
poucos alunos e o surgimento de novas estruturas organi- d) Gerir e aplicar a verba atribuída no âmbito das candidaturas
zativas, como são os agrupamentos de escola, aconselham, apresentadas, de acordo com as orientações emitidas supe-
num quadro de envolvimento do Ministério da Educação e riormente;
da Câmara Municipal, modalidades de apoio diferenciadas e) Nomear, de acordo com o quadro normativo em vigor, um
que garantam o acesso de todos aos desafios formativos e professor-coordenador e uma equipa que assumam a respon-
educativos da escola actual. As modalidades designadas por sabilidade da gestão, da organização e da dinamização das
pacote e conjunto itinerante visam proporcionar um serviço bibliotecas escolares;
de biblioteca que responda às escolas de menor dimensão. f) Incluir no plano de formação da escola/agrupamento pro-
postas nesta área capazes de dar resposta às necessidades
Cláusula 4.a formativas das equipas e dos docentes em geral e apresentá-las
ao centro de formação de associação de escolas e ou a outras
Envolvimento dos parceiros instituições de formação;
O Ministério da Educação compromete-se a: g) Definir um plano anual de desenvolvimento da(s) biblioteca(s)
escolar(es) que tenha como referente os princípios e as orien-
a) Disponibilizar recursos, no quadro das suas competências, tações que constam do relatório «Lançar a rede de bibliotecas
de forma gradual e na sequência de proposta devidamente escolares» e uma «política de gestão da colecção» e afectar
fundamentada pelos órgãos de gestão da Escola para com- uma verba aos seus funcionamento e desenvolvimento;
participação nos encargos relativos à construção ou adaptação h) Definir uma política de desenvolvimento das bibliotecas esco-
de espaços especializados destinados à instalação da biblio- lares na escola, perspectivando possibilidades de instalação
teca, bem como à aquisição de equipamento e à constituição de novas bibliotecas escolares ou de outras formas de apoio
de um fundo documental; que proporcionem o acesso tão alargado quanto possível dos
b) Adoptar as providências administrativas e outras necessárias recursos de informação às escolas e aos alunos dos diferentes
à existência de recursos humanos nas bibliotecas, no quadro graus de ensino no agrupamento;
da política de atribuição de recursos humanos em vigor; i) Integrar a biblioteca escolar nos objectivos educativos, peda-
c) Definir estratégias que melhorem a forma de afectação desses gógicos e culturais da escola, no projecto educativo de escola
recursos e a qualidade do seu desempenho nas bibliotecas e nos projectos em desenvolvimento na escola;
escolares; j) Avaliar periodicamente o projecto, fornecendo os elementos
d) Estabelecer contactos com diferentes entidades com compe- informativos necessários à constituição de um banco de dados
tências na área da formação em bibliotecas escolares, pro- de bibliotecas escolares, e participar na avaliação do Programa
movendo a oferta da formação, e divulgar as acções em curso Rede de Bibliotecas Escolares.
9340 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Cláusula 6.a numa sociedade cuja complexidade exige uma construção pessoal
sólida e uma educação para a cidadania.
A Câmara Municipal compromete-se a:
a) Apoiar a criação de uma rede de bibliotecas escolares a nível 21 de Novembro de 2005. — A Directora Regional da Educação
concelhio, de acordo com o ordenamento da rede escolar do Norte, Margarida Moreira. Pela EB 2, 3/S Abel Botelho, Berta
e com os princípios definidos na carta educativa; Ferreira Moutinho Amaral. — O Presidente da Câmara de Tabuaço,
b) Adequar o desenvolvimento da rede às realidades organi- José Carlos Pinto dos Santos.
zacionais existentes — escolas e agrupamentos de escolas — e
às ofertas educativas e de serviços que são implementadas Homologo.
no âmbito das bibliotecas escolares, num quadro de gestão
eficiente e eficaz dos recursos educativos disponíveis; Pela Ministra da Educação, Jorge Miguel de Melo Viana Pedreira,
c) Acompanhar a instalação e desenvolvimento das bibliotecas Secretário de Estado Adjunto e da Educação.
escolares, criando, nos termos das atribuições legalmente defi-
nidas, condições à sua instalação e funcionamento; Rectificação n.o 1019/2006. — Por ter saído com inexactidão
d) Integrar os princípios e a filosofia do Programa Rede de no Diário da República, 2.a série, n.o 90, de 10 de Maio de 2006,
Bibliotecas Escolares, equipando as escolas do ensino básico rectifica-se que, a p. 6795, onde se lê «EB 2, 3 de Vinhais
sujeitas a intervenções de requalificação com espaços ade- (345362) — Maria Alexandrina Oliveira Reis Soares — 22 — 13»
quados para a instalação de bibliotecas escolares, dotar as deve ler-se «EB 2, 3 de Vinhais (345362) — Maria Alexandra Oli-
novas escolas com instalações que garantam condições para veira Reis Soares — 22 — 13». (Não estão sujeitas a visto do Tri-
a instalação e o funcionamento da biblioteca escolar, cum- bunal de Contas.)
prindo as normas definidas pela IFLA/UNESCO e as orien-
tações definidas no relatório «Lançar a rede de bibliotecas 16 de Junho de 2006. — O Coordenador Educativo, Alcídio Augusto
escolares», nomeadamente em termos de área, de apetre- Castanheira.
chamento e de infra-estruturas e adaptações necessárias, e
garantir a qualidade funcional, arquitectónica e ambiental des-
tes espaços.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA
Cláusula 7. a E ENSINO SUPERIOR
Financiamento
Direcção-Geral do Ensino Superior
Os custos de instalação, apetrechamento e desenvolvimento são
suportados nos seguintes termos:
1 — O Ministério da Educação assumirá, através do orçamento Despacho n.o 13 601/2006 (2.a série). — O Decreto-Lei
afecto ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares, os custos inerentes n.o 74/2006, de 24 de Março, prevê que os estabelecimentos de ensino
à instalação, ao apetrechamento e ao fundo documental das bibliotecas superior promovam, até ao final do ano lectivo de 2008-2009, a ade-
escolares. quação dos cursos que se encontram a ministrar e dos graus que
2 — A Direcção Regional de Educação do Norte assumirá o custo estão autorizados a conferir à nova organização decorrente do Pro-
das obras nas escolas do ensino básico dos 2.o e 3.o ciclos e do ensino cesso de Bolonha.
secundário, havendo lugar a uma comparticipação pelas verbas afectas Considerando que a entrada em funcionamento de tais adequações
ao Programa Rede de Bibliotecas Escolares. está sujeita a registo efectuado pelo director-geral do Ensino Superior;
Instruídos e analisados os pedidos nos termos dos artigos 63.o e 64.o
(Em euros) do Decreto-Lei n.o 74/2006, de 24 de Março;
Ao abrigo do n.o 2 do artigo 62.o daquele diploma:
Escola Equipamento/ Fundo Software Determino:
mobiliário documental 1 — São registadas as adequações dos cursos e dos graus iden-
tificados na col. «Curso objecto de adequação» do anexo a este des-
pacho, ministrados pelos estabelecimentos indicados, aos ciclos de
EB2, 3/S Abel Botelho . . . . . 8 000 4 000 1 000
estudos caracterizados na col. «Ciclo de estudos».
2 — Na col. «Curso objecto de adequação», os graus são identi-
3 — Nas escolas do 1.o ciclo do ensino básico, a Câmara Municipal ficados com as letras «B» (bacharel), «L» (licenciado) «B + L» (bacha-
suportará os custos referentes às obras a efectuar e acompanhará rel e licenciado), «M» (mestre) e «D» (doutor).
e executará o processo de aquisição de mobiliário, equipamento e 3 — Na col. «Ciclo de estudos», os graus são identificados com
fundo documental. A Câmara Municipal, através da biblioteca pública, as letras «L» (para o 1.o ciclo de estudos conducente ao grau de
compromete-se a acompanhar a instalação destas bibliotecas escolares, licenciado), «M» (para o 2.o ciclo de estudos conducente ao grau
particularmente no que se refere à selecção e ao tratamento dos fundos de mestre) e «D» (para o 3.o ciclo de estudos conducente ao grau
documentais, em articulação com a escola/agrupamento. de doutor).
4 — Serão efectuadas transferências de verbas da DREN para a 4 — Na col. «Duração» é indicada a duração em semestres dos
Câmara Municipal, destinadas à aquisição de equipamento, mobiliário ciclos de estudos adequados.
e fundos documentais. 5 — Os ciclos de estudos cuja adequação tenha sido registada nos
5 — No quadro das suas competências, a autarquia assume a res- termos do n.o 1 podem iniciar o seu funcionamento a partir do ano
ponsabilidade de actualizar com regularidade os fundos documentais lectivo de 2006-2007.
das bibliotecas das escolas do 1.o ciclo do ensino básico e de assegurar 6 — O órgão legal e estatutariamente competente deve promover
a manutenção dos respectivos equipamentos. a publicação da estrutura curricular e do plano de estudos dos ciclos
A celebração deste acordo permitirá criar um conjunto de infra- de estudos adequados.
-estruturas capaz de alargar o nível dos recursos da educação, colo-
cando-os ao serviço da qualificação dos alunos e das aprendizagens, 7 de Junho de 2006. — O Director-Geral, António Morão Dias.

ANEXO
Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes

Ciclo de estudos Curso objecto de adequação


Número
Ciclo Duração de Número de registo
Denominação Percursos alternativos Grau ECTS Denominação Grau

1.o Gestão de Recursos L 6 180 Gestão de Recursos Humanos L R/B — AD-544/2006.


Humanos.
1.o+2.o Arquitectura . . . . . . . . (*) M (*) 10 (*) 300 Arquitectura . . . . . . . . . . . . . . L R/B — AD-545/2006.

(*) É conferido o grau de licenciado em Estudos Gerais de Arquitectura após seis semestres e aprovação em 180 ECTS.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9341

Despacho n.o 13 602/2006 (2.a série). — O Decreto-Lei 2 — Na col. «Curso objecto de adequação», os graus são identi-
n.o 74/2006, de 24 de Março, prevê que os estabelecimentos de ensino ficados com as letras «B» (bacharel), «L» (licenciado) «B + L» (bacha-
superior promovam, até ao final do ano lectivo de 2008-2009, a ade- rel e licenciado), «M» (mestre) e «D» (doutor).
quação dos cursos que se encontram a ministrar e dos graus que 3 — Na col. «Ciclo de estudos», os graus são identificados com
estão autorizados a conferir à nova organização decorrente do Pro- as letras «L» (para o 1.o ciclo de estudos conducente ao grau de
licenciado), «M» (para o 2.o ciclo de estudos conducente ao grau
cesso de Bolonha. de mestre) e «D» (para o 3.o ciclo de estudos conducente ao grau
Considerando que a entrada em funcionamento de tais adequações de doutor).
está sujeita a registo efectuado pelo director-geral do Ensino Superior; 4 — Na col. «Duração» é indicada a duração em semestres dos
Instruídos e analisados os pedidos nos termos dos artigos 63.o e 64.o ciclos de estudos adequados.
do Decreto-Lei n.o 74/2006, de 24 de Março; 5 — Os ciclos de estudos cuja adequação tenha sido registada nos
Ao abrigo do n.o 2 do artigo 62.o daquele diploma: termos do n.o 1 podem iniciar o seu funcionamento a partir do ano
Determino: lectivo de 2006-2007.
6 — O órgão legal e estatutariamente competente deve promover
1 — São registadas as adequações dos cursos e dos graus iden- a publicação da estrutura curricular e do plano de estudos dos ciclos
tificados na col. «Curso objecto de adequação» do anexo a este des- de estudos adequados.
pacho, ministrados pelos estabelecimentos indicados, aos ciclos de
estudos caracterizados na col. «Ciclo de estudos». 7 de Junho de 2006. — O Director-Geral, António Morão Dias.

ANEXO
Instituto Politécnico de Bragança

Ciclo de estudos Curso objecto de adequação


Número
Duração de Número de registo
Ciclo Denominação Percursos alternativos Grau ECTS Denominação Grau

Escola Superior de Educação de Bragança


o
1. Animação Artística . . . L 6 180 Animação e Produção Artís- B+L R/B — AD-591/2006.
tica — ramos: Animação Ar-
tística e Produção Artística.
1.o Educação Ambiental L 6 180 Educação Ambiental e Ani- B+L R/B — AD-592/2006.
mação Cultural.
1.o Educação Social . . . . . L 6 180 Educação Social . . . . . . . . . . . B+L R/B — AD-593/2006.
1.o Línguas e Relações L 6 180 Línguas e Relações Interna- B+L R/B — AD-594/2006.
Internacionais. cionais.

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Mirandela


1.o Tecnologias da Comu- L 6 180 Tecnologias da Comunicação B+L R/B — AD-595/2006.
nicação.

Despacho n.o 13 603/2006 (2.a série). — O Decreto-Lei 2 — Na col. «Curso objecto de adequação», os graus são identi-
n.o 74/2006, de 24 de Março, prevê que os estabelecimentos de ensino ficados com as letras «B» (bacharel), «L» (licenciado) «B + L» (bacha-
superior promovam, até ao final do ano lectivo de 2008-2009, a ade- rel e licenciado), «M» (mestre) e «D» (doutor).
quação dos cursos que se encontram a ministrar e dos graus que 3 — Na col. «Ciclo de estudos», os graus são identificados com
estão autorizados a conferir à nova organização decorrente do Pro- as letras «L» (para o 1.o ciclo de estudos conducente ao grau de
licenciado), «M» (para o 2.o ciclo de estudos conducente ao grau
cesso de Bolonha. de mestre) e «D» (para o 3.o ciclo de estudos conducente ao grau
Considerando que a entrada em funcionamento de tais adequações de doutor).
está sujeita a registo efectuado pelo director-geral do Ensino Superior; 4 — Na col. «Duração» é indicada a duração em semestres dos
Instruídos e analisados os pedidos nos termos dos artigos 63.o e ciclos de estudos adequados.
64.o do Decreto-Lei n.o 74/2006, de 24 de Março; 5 — Os ciclos de estudos cuja adequação tenha sido registada nos
Ao abrigo do n.o 2 do artigo 62.o daquele diploma: termos do n.o 1 podem iniciar o seu funcionamento a partir do ano
Determino: lectivo de 2006-2007.
6 — O órgão legal e estatutariamente competente deve promover
1 — São registadas as adequações dos cursos e dos graus iden- a publicação da estrutura curricular e do plano de estudos dos ciclos
tificados na col. «Curso objecto de adequação» do anexo a este des- de estudos adequados.
pacho, ministrados pelos estabelecimentos indicados, aos ciclos de
estudos caracterizados na col. «Ciclo de estudos». 7 de Junho de 2006. — O Director-Geral, António Morão Dias.

ANEXO
Instituto Politécnico do Porto
Escola Superior de Educação e Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão

Ciclo de estudos Curso objecto de adequação


Número
Duração de Número de registo
Ciclo Denominação Percursos alternativos Grau ECTS Denominação Grau

1.o Tecnologia da Comuni- L 6 180 Tecnologia da Comunicação B+L R/B — AD-567/2006.


cação Audiovisual. Audivisual — ramos de
Técnico e de Realização.
9342 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Instituto de Meteorologia, I. P. 1989 e 1990 — na PETROGAL — Petróleos de Portugal, S. A., com


a categoria de assessor II, funções de assistente comercial.
Despacho (extracto) n.o 13 604/2006 (2.a série). — Na sequên- Ano lectivo de 1982-1983 — professor provisório do ensino secun-
cia da publicação em jornal de expansão nacional e na bolsa de dário, na disciplina de Contabilidade Geral do Curso Geral de
emprego público, do processo de selecção do titular para o cargo Administração e Comércio (4.o e 5.o anos), na Escola Secundária
de chefe de divisão de Planeamento e Gestão Financeira do Instituto de Montemor-o-Novo.
de Meteorologia, registou-se a apresentação de quatro candidaturas. De 1977 a 1989 — no Grupo de Fomento para a Substituição de
Analisados os respectivos curricula, constatou-se que o candidato Importações (GFSI), no Centro de Estudos de Planeamento/Ins-
Pedro Paulo Branco Ramires Ferreira Nobre reúne os requisitos legais tituto de Análise de Conjuntura e Estudos de Planeamento
para o provimento no cargo de chefe de divisão de Planeamento (CEP/IACEP), no Instituto Nacional de Estatística (INE) e no
e Gestão Financeira, conforme o disposto no n.o 1 do artigo 20.o Departamento Central de Planeamento (DCP — actual
da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro, e considerou-se deter o perfil DPP — Departamento de Prospectiva e Planeamento), com as cate-
pretendido, atento ao que se segue: gorias de técnico auxiliar de 2.a e de 1.a classes (promoção em
28 de Fevereiro de 1989 — Diário da República, 2.a série, n.o 49,
Licenciatura em Organização e Gestão de Empresas;
de 28 de Fevereiro de 1989).
Inscrição na Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC);
Experiência profissional na área do lugar a preencher, em maté-
rias relacionadas com funções técnicas de natureza económi- Despacho (extracto) n.o 13 605/2006 (2.a série). — Na sequên-
co-financeira, no âmbito da preparação e gestão do PIDDAC, cia da publicação em jornal de expansão nacional e na bolsa de
bem como do respectivo acompanhamento da execução física emprego público, do processo de selecção do titular para o cargo
e financeira destes projectos; de chefe de centro para o Centro de Meteorologia Aeronáutica
Experiência profissional em cargos de direcção intermédia; (CMAE) do Instituto de Meteorologia, I. P., registou-se a apresen-
Envolvimento em processos de coordenação da actividade finan- tação de uma única candidatura.
ceira e económica, de acompanhamento e preparação de orça- Analisado o respectivo curricula, constatou-se que o candidato José
mentos e conta de gerência; Eduardo Simões do Carmo Paixão Barradas reúne os requisitos legais
Experiência na preparação e acompanhamento das reuniões da para o provimento no cargo de chefe de centro para o CMAE, con-
EUMETSAT. forme o disposto no n.o 1 do artigo 20.o da Lei n.o 2/2004, de 15
de Janeiro, e considerou-se deter o perfil pretendido, atento o que
Nomeado, por urgente conveniência de serviço, em regime de subs- se segue:
tituição, chefe da Divisão de Gestão Financeira do Instituto de Meteo- Curso de Formação para Meteorologista Operacional;
rologia, cargo de direcção intermédia de 2.a grau, com efeitos a partir Técnico com experiência e conhecimentos na coordenação, na
de 18 de Fevereiro de 2005; observação e vigilância meteorológica para a aeronáutica;
Considerando estar-se perante o candidato que reúne o melhor Experiência profissional na área do lugar a preencher, em maté-
perfil para prosseguir as atribuições e os objectivos do serviço para rias relacionadas com funções técnicas relacionadas com a
o referido cargo, nomeio, ao abrigo do n.o 3 do artigo 21.o da Lei observação para fins aeronáuticos com recurso a radar meteo-
n.o 2/2004, de 15 de Janeiro, em regime de comissão de serviço, por rológico, análise de superfície como suporte à vigilância meteo-
três anos, renováveis por iguais períodos, o licenciado Pedro Paulo rológica e validação do modelo do Centro Europeu (ECMWF);
Branco Ramires Ferreira Nobre para o cargo de chefe de divisão Experiência profissional em cargos de direcção intermédia;
de Planeamento e Gestão Financeira do Instituto de Meteorologia. Experiência na preparação e acompanhamento de reuniões inter-
O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Agosto de nacionais, integrados no Projecto ASTEX, programa obser-
2005. vacional que se enquadra na fase II do Projecto FIRE, coor-
11 de Julho de 2005. — O Presidente, Adérito Vicente Serrão. denado pela NASA.

Síntese curricular Nomeado, por urgente conveniência de serviço, em regime de subs-


tituição, chefe de divisão de Aplicações Aeronáuticas e Marítimas
Dados pessoais: do Instituto de Meteorologia, I. P., cargo de direcção intermédia de
Nome Pedro Paulo Branco Ramires Ferreira Nobre. 2.o grau, com efeitos a partir de 18 de Março de 2005;
Data de nascimento — 16 de Março de 1959. Considerando que o candidato reúne o perfil para prosseguir as
Naturalidade — Lisboa. atribuições e os objectivos do serviço para o referido cargo, nomeio,
Estado civil — Casado. ao abrigo do n.o 3 do artigo 21.o da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro,
em regime de comissão de serviço, por três anos, renováveis por iguais
Habilitações literárias: períodos, José Eduardo Simões do Carmo Paixão Barradas para o
cargo de chefe do Centro de Meteorologia Aeronáutica (CMAE)
Licenciatura em Organização e Gestão de Empresas pelo Instituto do Instituto de Meteorologia, I. P.
Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), concluída O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Agosto de
em 1999. 2005.
Experiência profissional: 11 de Julho de 2005. — O Presidente, Adérito Vicente Serrão.
Em 18 de Fevereiro de 2005 — nomeado, por urgente conveniência
de serviço, em regime de substituição, chefe de divisão de Gestão Síntese curricular
Financeira do Instituto de Meteorologia, I. P., cargo de direcção I — Identificação:
intermédia do 2.o grau.
Desde Maio de 2004 — chefe de divisão de Avaliação e Acompa- Nome — José Eduardo Simões do Carmo Paixão Barradas.
nhamento de Programas, em regime de substituição, no Depar- Data de nascimento — 19 de Outubro de 1949.
tamento de Prospectiva e Planeamento, Direcção de Serviços de Naturalidade — Angola.
Investimentos no Sector Público Administrativo. Estado civil — casado.
1998-2004 — no Departamento de Prospectiva e Planeamento com
a categoria de técnico profissional de 1.a classe. Promovido a técnico II — Habilitações:
superior estagiário em 15 de Dezembro de 1999, a técnico superior Curso complementar dos liceus [antigo 7.o ano, alínea f)], média final
de 2.a classe em 15 de Dezembro de 2000 e a técnico superior de 15 valores.
de 1.a classe em 19 de Agosto de 2003- Desempenho de funções Frequência do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade de
técnicas de natureza económico-financeira, no âmbito da prepa- Luanda.
ração, gestão e acompanhamento da execução do Programa de Frequência do Curso de Ciências Geofísicas da Faculdade de Ciências
Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração da Universidade de Lisboa.
Central.
De 1993 a 1997 — na FINACOM Serviços de Mensagens, S. A., III — Experiência profissional:
empresa do sector das telecomunicações móveis, na área do paging,
com a categoria de chefe de serviços, responsável pelo Serviço de a) Cargos:
Clientes.
1992 e 1993 — na PETROGAL — Petróleos de Portugal, S. A., com Em 20 de Fevereiro de 1970 — nomeado interinamente para desem-
a categoria de assessor III, funções de assistente comercial. penhar as funções de observador de 3.a classe do quadro do pessoal
De 1990 a 1992 — na Companhia Europeia de Seguros, na Direcção técnico subalterno do Serviço Meteorológico de Angola.
de Vida, secção vida grupo, com a categoria de escriturário do Em 15 de Fevereiro e 1974 — nomeado definitivamente observador
nível X (1.o escriturário), funções de gestão de apólices. de 2.a classe do referido quadro;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9343

Em 13 de Agosto de 1975 — integrado no quadro geral de adidos TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE BRAGA
na categoria atrás indicada por despacho ministerial e destacado
desde 27 de Abril de 1976 para o Serviço Meteorológico Nacional; Anúncio n.o 97/2006 (2.a série). — O Dr. Carlos Alexandre
Em 18 de Março de 1977 — integrado no Instituto Nacional de Meteo- Morais de Castro Fernandes, juiz de direito no Tribunal Adminis-
rologia e Geofísica como observador meteorológico do quadro de trativo e Fiscal de Braga, faz saber que, nos autos de acção admi-
pessoal de meteorologia; nistrativa especial, registados sob o n.o 359/04.0BEBRG, que se encon-
Em 20 de Março de 1982 — nomeado para o cargo de meteorologista tram pendentes no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga na uni-
operacional (Diário da República, 2.a série, n.o 249, de 27 de Outubro dade orgânica 1, em que são autores o Sindicato dos Enfermeiros
de 1982); Portugueses e demandado o Secretário de Estado Adjunto do Ministro
Em 23 de Maio de 1985 — promovido a meteorologista operacional da Saúde, são os contra-interessados, os que constam da lista anexa,
principal; citados para no prazo de 15 dias se constituírem como contra-in-
Nomeado por urgente conveniência de serviço, em regime de subs- teressados no processo acima indicado, nos termos do artigo 82.o,
tituição, chefe de divisão de Aplicações Aeronáuticas e Marítimas n.o 1, do Código de Processo nos Tribunais Administrativos, cujo
do Instituto de Meteorologia, I. P., cargo de direcção intermédia objecto do pedido consiste na anulação do acto administrativo que
de 2.o grau, com efeitos a partir de 18 de Março de 2005; indeferiu o recurso hierárquico do autor — aviso publicado no Diário
da República, 2.a série, n.o 279, de 4 de Dezembro de 2000, do concurso
b) Colocações: aberto interno geral para provimento dos lugares de enfermeiro-chefe
da Sub-Região de Saúde de Braga.
Como observador: Uma vez expirado o prazo para se constituírem como contra-in-
teressados, consideram-se citados para contestar, no prazo de 30 dias,
Na Estação Meteorológica de Luanda (Aeroporto de Luanda) do a acção acima referenciada pelos fundamentos constantes da petição
Serviço Meteorológico de Angola; inicial, cujo duplicado se encontra à disposição na secretaria, com
Repartição Técnica do Serviço Meteorológico Nacional; a advertência de que a falta de contestação ou a falta nela de impug-
Departamento de Protecção do Ar do Instituto Nacional de Meteo- nação especificada não importa a confissão dos factos articulados
rologia e Geofísica; pelo autor, mas o Tribunal aprecia livremente essa conduta, para
efeitos probatórios.
Como meteorologista operacional: Na contestação deve deduzir, de forma articulada, toda a matéria
relativa à defesa e juntar os documentos destinados a demonstrar
Centro Meteorológico da Portela (Aeroporto de Lisboa); os factos cuja prova se propõe fazer.
Centro Meteorológico de Santa Maria — Açores; Caso não lhe seja facultada, em tempo útil, a consulta ao processo
Centro Nacional de Análise e Previsão do Tempo; administrativo, disso dará conhecimento ao juiz do processo, per-
Centro Meteorológico da Portela desde 23 de Janeiro de 1991; mitindo-se que a contestação seja apresentada no prazo de 15 dias
Centro de Análise e Previsão do Tempo desde 10 de Outubro de contado desde o momento em que o contra-interessado venha a ser
1992; notificado de que o processo administrativo foi junto aos autos.
Centro Meteorológico para a Aeronáutica de Lisboa desde 7 de Outu- É obrigatória a constituição de advogado, nos termos do artigo 11.o,
bro de 1996 a 17 de Março de 2005. n.o 1, do CPTA.
O prazo acima indicado é contínuo e terminando em dia que os
tribunais estejam encerrados transfere-se o seu termo para o 1.o dia
útil seguinte.
MINISTÉRIO DA CULTURA 19 de Maio de 2006. — O Juiz de Direito, Carlos Alexandre Morais
de Castro Fernandes. — O Oficial de Justiça, Maria Fernanda Mateus.
Gabinete das Relações Culturais Internacionais
ANEXO
Despacho n.o 13 606/2006 (2.a série). — No uso da faculdade
conferida pelo n.o 1 do artigo 35.o do Código de Procedimento Admi- A) Para as vagas do Centro de Saúde de Amares:
nistrativo e do n.o 3 do artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 58/97, com
as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.o 255/2002, de 22 de Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Novembro, e republicado em anexo a este diploma, delego na directora Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
de serviços licenciada Maria Filomena Ivo Vieira da Rosa de Silva Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Pinto, nos dia 5 a 7 de Junho de 2006, a competência para assinar Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
o correio e assuntos inerentes às secções de Pessoal e Contabilidade, Paulo Alexandre Barros da Costa.
nomeadamente expediente «Pedidos de Libertação de Créditos» Maria Aldina Faria Machado Caravana.
(PLC) a remeter à Direcção-Geral do Orçamento, 1.a Delegação. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Manuel Moreira Bastos.
2 de Junho de 2006. — A Directora, Patrícia Salvação Barreto. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Instituto Português de Conservação e Restauro Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Josefina Maria da Silva Morais.
Rectificação n.o 1020/2006. — Por ter sido publicado com ine- Isabel Cristina Simões Azevedo.
xactidão do Diário da República, 2.a série, n.o 113, de 23 de Junho Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
de 2006, o despacho (extracto) n.o 12 352/2006, a p. 8549, rectifica-se Maria Manuela Sá da Silva.
onde se lê «ficando posicionado no índice 469, escalão 1» deve ler-se José Luís de Azevedo Freitas.
«ficando posicionado no índice 460, escalão 1». Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
14 de Junho de 206. — A Directora, Ana Isabel Seruya. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Abílio Ângelo Domingues.
Instituto Português do Património Arquitectónico Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Despacho (extracto) n.o 13 607/2006 (2.a série). — Por meu Maria Leonor Lima Rosa.
despacho de 18 de Maio de 2006, por delegação, obtida a anuência José Cândido Peixoto Antunes.
do serviço de origem: Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Isabel Maria Monteiro Pereira.
Maria da Graça Sousa Beça Gil Sanches da Gama, técnica superior Luísa Maria Vieira dos Santos Dias.
principal da carreira técnica superior do quadro de pessoal da Dele- Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
gação Regional da Cultura do Norte — prorrogada a requisição, Maria Beatriz Torcato.
por mais um ano, para exercer funções na Direcção Regional do Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
Porto deste Instituto. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
Cristina Maria Mendes Marquês.
26 de Maio de 2006. — O Vice-Presidente, Henrique Parente. José Manuel Dias Pinto.
9344 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Maria de Fátima Sousa Pereira. Maria de Fátima Sousa Pereira.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo. Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino (inclusive). Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino (inclusive).

B) Para as vagas do Centro de Saúde de Barcelinhos: D) Para as vagas do Centro de Saúde de Braga I:
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Paulo Alexandre Barros da Costa.
Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Manuel Moreira Bastos.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Josefina Maria da Silva Morais.
Josefina Maria da Silva Morais.
Isabel Cristina Simões Azevedo.
Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Isabel Cristina Simões Azevedo.
Maria Manuela Sá da Silva.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
José Luís de Azevedo Freitas.
Maria Manuela Sá da Silva.
Manuela Maria Morais Rodrigues.
José Luís de Azevedo Freitas.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria da Conceição Dias Ferreira.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Adérito António Ferreira Gomes.
Maria da Conceição Dias Ferreira.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Adérito António Ferreira Gomes.
Abílio Ângelo Domingues.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Abílio Ângelo Domingues.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Maria Leonor Lima Rosa.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
José Cândido Peixoto Antunes.
Maria Leonor Lima Rosa.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
José Cândido Peixoto Antunes.
Isabel Maria Monteiro Pereira.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Luísa Maria Vieira dos Santos Dias.
Isabel Maria Monteiro Pereira.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
Luísa Maria Vieira dos Santos Dias.
Maria Beatriz Torcato.
Maria Adelina da Mota Coelho Cunha.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
Maria Arminda Bacelar de Oliveira Correia.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
Cristina Maria Mendes Marquês.
Maria Beatriz Torcato.
José Manuel Dias Pinto.
Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
Maria de Fátima Sousa Pereira.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Cristina Maria Mendes Marquês.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino (inclusive).
José Manuel Dias Pinto.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
C) Para as vagas do Centro de Saúde de Barcelos: Maria de Fátima Sousa Pereira.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino (inclusive).
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
E) Para as vagas do Centro de Saúde de Braga II:
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Josefina Maria da Silva Morais. Manuel Moreira Bastos.
Isabel Cristina Simões Azevedo. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
José Luís de Azevedo Freitas. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Isabel Cristina Simões Azevedo.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria Manuela Sá da Silva.
Abílio Ângelo Domingues. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria da Conceição Dias Ferreira.
José Cândido Peixoto Antunes. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Isabel Maria Monteiro Pereira. Abílio Ângelo Domingues.
Luísa Maria Vieira dos Santos Dias. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Beatriz Torcato. Maria Leonor Lima Rosa.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. José Cândido Peixoto Antunes.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Cristina Maria Mendes Marquês. Isabel Maria Monteiro Pereira.
José Manuel Dias Pinto. Luísa Maria Vieira dos Santos Dias.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9345

Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. Isabel Maria Monteiro Pereira.


Maria Beatriz Torcato. Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano. Maria Beatriz Torcato.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
Cristina Maria Mendes Marquês. Cristina Maria Mendes Marquês.
José Manuel Dias Pinto. José Manuel Dias Pinto.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Maria de Fátima Sousa Pereira. Maria de Fátima Sousa Pereira.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo. Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino (inclusive). Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino (inclusive).

F) Para as vagas do Centro de Saúde de Braga III: H) Para as vagas do Centro de Saúde de Celorico de Basto:
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Manuel Moreira Bastos. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Josefina Maria da Silva Morais.
Josefina Maria da Silva Morais. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca. Maria Manuela Sá da Silva.
Isabel Cristina Simões Azevedo. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
José Luís de Azevedo Freitas. Adérito António Ferreira Gomes.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria Clara Ferreira Sanches Pereira.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Cidália Maria Batista Coutinho Pereira.
Adérito António Ferreira Gomes. Abílio Ângelo Domingues.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Abílio Ângelo Domingues. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria Leonor Lima Rosa.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. José Cândido Peixoto Antunes.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
José Cândido Peixoto Antunes. Isabel Maria Monteiro Pereira.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. Maria Adelina da Mota Coelho Cunha.
Isabel Maria Monteiro Pereira. Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
Luísa Maria Vieira dos Santos Dias. Maria Beatriz Torcato.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
Maria Beatriz Torcato. Cristina Maria Mendes Marquês.
Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano. José Manuel Dias Pinto.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. Maria de Fátima Sousa Pereira.
Cristina Maria Mendes Marquês. Susana Maria Adelaide Moreira Anjo (inclusive).
José Manuel Dias Pinto.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. I) Para as vagas do Centro de Saúde de Esposende:
Maria de Fátima Sousa Pereira.
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino (inclusive).
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
G) Para as vagas do Centro de Saúde de Cabeceiras de Basto:
Paulo Alexandre Barros da Costa.
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Isabel Cristina Simões Azevedo.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Maria Manuela Sá da Silva.
Josefina Maria da Silva Morais. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
José Luís de Azevedo Freitas. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Adérito António Ferreira Gomes. Abílio Ângelo Domingues.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Cidália Maria Batista Coutinho Pereira. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Abílio Ângelo Domingues. Maria Leonor Lima Rosa.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. José Cândido Peixoto Antunes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Maria Leonor Lima Rosa. Isabel Maria Monteiro Pereira.
José Cândido Peixoto Antunes. Luísa Maria Vieira dos Santos Dias.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
9346 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Maria Beatriz Torcato. Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.


Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. Maria Beatriz Torcato.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano.
Cristina Maria Mendes Marquês. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
José Manuel Dias Pinto. Cristina Maria Mendes Marquês.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. Rosa Maria da Costa.
Maria de Fátima Sousa Pereira. José Manuel Dias Pinto.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino. Maria de Fátima Sousa Pereira.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
J) Para as vagas do Centro de Saúde de Fafe:
L) Para as vagas do Centro de Saúde da Póvoa de Lanhoso:
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Afredo Eduardo Argulho Alves.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Manuel Moreira Bastos.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Josefina Maria da Silva Morais. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria Manuela Sá da Silva. Josefina Maria da Silva Morais.
José Luís de Azevedo Freitas. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria Manuela Sá da Silva.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Adérito António Ferreira Gomes.
Cidália Maria Batista Coutinho Pereira. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Abílio Ângelo Domingues. Abílio Ângelo Domingues.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria Leonor Lima Rosa.
José Cândido Peixoto Antunes. José Cândido Peixoto Antunes.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Isabel Maria Monteiro Pereira. Isabel Maria Monteiro Pereira.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. Luísa Maria Vieira dos Santos Dias.
Maria Beatriz Torcato. Maria Adelina da Mota Coelho Cunha.
Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano. Maria Arminda Bacelar de Oliveira Correia.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. Maria Beatriz Torcato.
Cristina Maria Mendes Marquês. Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano.
Rosa Maria da Costa. Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
José Manuel Dias Pinto. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. Cristina Maria Mendes Marquês.
Maria de Fátima Sousa Pereira. Rosa Maria da Costa.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo. José Manuel Dias Pinto.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Maria de Fátima Sousa Pereira.
K) Para as vagas do Centro de Saúde de Guimarães: Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino.
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
M) Para as vagas do Centro de Saúde das Taipas:
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Josefina Maria da Silva Morais. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria Manuela Sá da Silva. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
José Luís de Azevedo Freitas. Josefina Maria da Silva Morais.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria Manuela Sá da Silva.
Maria da Conceição Dias Ferreira. José Luís de Azevedo Freitas.
Adérito António Ferreira Gomes. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Cidália Maria Batista Coutinho Pereira. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Abílio Ângelo Domingues. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Abílio Ângelo Domingues.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
José Cândido Peixoto Antunes. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. Maria Leonor Lima Rosa.
Isabel Maria Monteiro Pereira. José Cândido Peixoto Antunes.
Maria Adelina da Mota Coelho Cunha. Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Maria Arminda Bacelar de Oliveira Correia. Isabel Maria Monteiro Pereira.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9347

Luísa Maria Vieira dos Santos Dias. Maria Beatriz Torcato.


Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
Maria Beatriz Torcato. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano. Cristina Maria Mendes Marquês.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. Rosa Maria da Costa.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. José Manuel Dias Pinto.
Cristina Maria Mendes Marquês. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
José Manuel Dias Pinto. Maria de Fátima Sousa Pereira.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Maria de Fátima Sousa Pereira. Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino. P) Para as vagas do Centro de Saúde de Vila Nova de
Famalicão I:
N) Para as vagas do Centro de Saúde de Terras de Bouro:
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Manuel Moreira Bastos. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Josefina Maria da Silva Morais.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Josefina Maria da Silva Morais. Isabel Cristina Simões Azevedo.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria Manuela Sá da Silva.
José Luís de Azevedo Freitas. José Luís de Azevedo Freitas.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Adérito António Ferreira Gomes.
Abílio Ângelo Domingues. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Abílio Ângelo Domingues.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Maria Leonor Lima Rosa. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
José Cândido Peixoto Antunes. Maria Leonor Lima Rosa.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. José Cândido Peixoto Antunes.
Isabel Maria Monteiro Pereira. Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Luísa Maria Vieira dos Santos Dias. Isabel Maria Monteiro Pereira.
Maria Adelina da Mota Coelho Cunha. Luísa Maria Vieira dos Santos Dias.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
Maria Beatriz Torcato. Maria Beatriz Torcato.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
Cristina Maria Mendes Marquês. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
José Manuel Dias Pinto. Cristina Maria Mendes Marquês.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. José Manuel Dias Pinto.
Maria de Fátima Sousa Pereira. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo. Maria de Fátima Sousa Pereira.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino. Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino.
O) Para as vagas do Centro de Saúde de Vieira do Minho:
Q) Para as vagas do Centro de Saúde de Famalicão II:
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Manuel Moreira Bastos. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Josefina Maria da Silva Morais. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Maria Manuela Sá da Silva. Isabel Cristina Simões Azevedo.
José Luís de Azevedo Freitas. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria Manuela Sá da Silva.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. José Luís de Azevedo Freitas.
Adérito António Ferreira Gomes. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Abílio Ângelo Domingues. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Adérito António Ferreira Gomes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria Leonor Lima Rosa. Abílio Ângelo Domingues.
José Cândido Peixoto Antunes. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Isabel Maria Monteiro Pereira. Maria Leonor Lima Rosa.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. José Cândido Peixoto Antunes.
9348 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Isabel Maria Monteiro Pereira. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Luísa Maria Vieira dos Santos Dias. Maria Leonor Lima Rosa.
Maria Adelina da Mota Coelho Cunha. José Cândido Peixoto Antunes.
Maria Arminda Bacelar de Oliveira Correia. Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo.
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. Isabel Maria Monteiro Pereira.
Maria Beatriz Torcato. Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves.
Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano. Maria Beatriz Torcato.
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. Filomena Maria da Costa Neto Lopes Mariano.
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota.
Cristina Maria Mendes Marquês. Elisabeth Vieira de Barros Cruz.
José Manuel Dias Pinto. Cristina Maria Mendes Marquês.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira. José Manuel Dias Pinto.
Maria de Fátima Sousa Pereira. Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo. Maria de Fátima Sousa Pereira.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino. Susana Maria Adelaide Moreira Anjo.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino.
R) Para as vagas do Centro de Saúde de Vila Verde:
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Anúncio n.o 98/2006 (2.a série). — O Dr. Henrique Figueiredo
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. de Andrade, juiz de direito do Tribunal Administrativo e Fiscal de
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Braga, faz saber que, nos autos de acção administrativa especial regis-
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. tados sob o n.o 617/04.4BEBRG e pendentes neste Tribunal Admi-
Paulo Alexandre Barros da Costa. nistrativo e Fiscal de Braga, na unidade orgânica 1, em que é autor
Maria Aldina Faria Machado Caravana. o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e demandado o Secretário
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, são os interessados a seguir
Manuel Moreira Bastos. nomeados citados para, no prazo de 15 dias, se constituírem como
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. contra-interessados no processo acima indicado, nos termos do
Maria Manuela Azevedo da Silva. artigo 82.o, n.o 1, do Código de Processo nos Tribunais Administrativos,
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. sendo o objecto do pedido a anulação do acto administrativo que
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. indeferiu o recurso hierárquico interposto pelo associado do autor,
Josefina Maria da Silva Morais. José Cândido Peixoto Antunes, do acto homologatório da lista de
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. classificação final do concurso interno geral, anunciado por aviso publi-
Maria Manuela Sá da Silva. cado no Diário da República, 2.a série, n.o 279, de 4 de Dezembro
José Luís de Azevedo Freitas. de 2000, para provimento de lugares de enfermeiro-chefe da Sub-
Manuela Maria Morais Rodrigues. -Região de Saúde de Braga. Uma vez expirado o prazo para se cons-
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. tituírem como contra-interessados, consideram-se citados para con-
Maria da Conceição Dias Ferreira. testar, no prazo de 30 dias, a acção acima referenciada pelos fun-
Adérito António Ferreira Gomes. damentos constantes da petição inicial, cujo duplicado se encontra
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. à disposição na secretaria, com a advertência de que a falta de con-
Abílio Ângelo Domingues. testação ou a falta nela de impugnação especificada não importa a
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. confissão dos factos articulados pelo autor, mas o Tribunal aprecia
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. livremente essa conduta, para efeitos probatórios.
Maria Leonor Lima Rosa. Na contestação, deve deduzir, de forma articulada, toda a matéria
José Cândido Peixoto Antunes. relativa à defesa e juntar os documentos destinados a demonstrar
Maria de Fátima Alves Ferreira de Oliveira Lobo. os factos cuja prova se propõe fazer.
Isabel Maria Monteiro Pereira. Caso não lhe seja facultado, em tempo útil, a consulta ao processo
Luísa Maria Vieira dos Santos Dias. administrativo, disso dará conhecimento ao juiz do processo, per-
Maria Adelina da Mota Coelho Cunha. mitindo-se que a contestação seja apresentada no prazo de 15 dias
Maria Arminda Bacelar de Oliveira Correia. contado desde o momento em que o contra-interessado venha a ser
Rosa de Carvalho Ribeiro Gonçalves. notificado de que o processo administrativo foi junto aos autos.
Maria Beatriz Torcato. É obrigatória a constituição de advogado, nos termos do artigo 11.o,
Maria do Céu Martins da Silva Talaia e Mota. n.o 1, do CPTA
Elisabeth Vieira de Barros Cruz. O prazo acima indicado é contínuo e terminando em dia que os
Cristina Maria Mendes Marquês. tribunais estejam encerrados transfere-se o seu termo para o 1.o dia
José Manuel Dias Pinto. útil seguinte.
Maria Manuela dos Santos Lage Gonçalves Ferreira.
Maria de Fátima Sousa Pereira. 19 de Maio de 2006. — O Juiz de Direito, Henrique Figueiredo de
Susana Maria Adelaide Moreira Anjo. Andrade. — O Oficial de Justiça, Maria Fernanda Mateus.
Maria Gracinda Viegas Ferreira Louro Faustino.
a) Para as vagas do Centro de Saúde de Amares:
S) Para as vagas do Centro de Saúde de Vizela:
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Manuel Moreira Bastos.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Josefina Maria da Silva Morais. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca. Isabel Cristina Simões Azevedo.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria Manuela Sá da Silva.
José Luís de Azevedo Freitas. José Luís de Azevedo Freitas.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Adérito António Ferreira Gomes.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Abílio Ângelo Domingues.
Abílio Ângelo Domingues. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9349

Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.


Maria Leonor Lima Rosa. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Leonor Lima Rosa.
b) Para as vagas do Centro de Saúde de Barcelinhos:
e) Para as vagas do Centro de Saúde de Braga II:
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Manuel Moreira Bastos.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Josefina Maria da Silva Morais. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Isabel Cristina Simões Azevedo. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
José Luís de Azevedo Freitas. Isabel Cristina Simões Azevedo.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria Manuela Sá da Silva.
Maria da Conceição Dias Ferreira. José Luís de Azevedo Freitas.
Adérito António Ferreira Gomes. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Abílio Ângelo Domingues. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Adérito António Ferreira Gomes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria Leonor Lima Rosa. Abílio Ângelo Domingues.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
c) Para as vagas do Centro de Saúde de Barcelos: Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Leonor Lima Rosa.
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. f) Para as vagas do Centro de Saúde de Braga III:
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Manuel Moreira Bastos.
Josefina Maria da Silva Morais. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Isabel Cristina Simões Azevedo. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria Manuela Sá da Silva. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
José Luís de Azevedo Freitas. Josefina Maria da Silva Morais.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Isabel Cristina Simões Azevedo.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria Manuela Sá da Silva.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. José Luís de Azevedo Freitas.
Abílio Ângelo Domingues. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Maria Leonor Lima Rosa. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
d) Para as vagas do Centro de Saúde de Braga I: Abílio Ângelo Domingues.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Maria Leonor Lima Rosa.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. g) Para as vagas do Centro de Saúde de Cabeceiras de Basto:
Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Manuel Moreira Bastos. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Josefina Maria da Silva Morais. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Isabel Cristina Simões Azevedo. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria Manuela Sá da Silva. Josefina Maria da Silva Morais.
José Luís de Azevedo Freitas. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria Manuela Sá da Silva.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Adérito António Ferreira Gomes.
Abílio Ângelo Domingues. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
9350 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Cidália Maria Batista Coutinho Pereira. Cidália Maria Batista Coutinho Pereira.
Abílio Ângelo Domingues. Abílio Ângelo Domingues.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria Leonor Lima Rosa.

h) Para as vagas do Centro de Saúde de Celorico de Basto: k) Para as vagas do Centro de Saúde de Guimarães:
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Josefina Maria da Silva Morais. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria Manuela Sá da Silva.
Maria Manuela Sá da Silva.
José Luís de Azevedo Freitas.
José Luís de Azevedo Freitas.
Manuela Maria Morais Rodrigues.
Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Adérito António Ferreira Gomes. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria Clara Ferreira Sanches Pereira. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Cidália Maria Batista Coutinho Pereira.
Cidália Maria Batista Coutinho Pereira. Abílio Ângelo Domingues.
Abílio Ângelo Domingues. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Maria Leonor Lima Rosa.
Maria Leonor Lima Rosa.
l) Para as vagas do Centro de Saúde de Póvoa de Lanhoso:
i) Para as vagas do Centro de Saúde de Esposende:
Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Manuel Moreira Bastos.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Josefina Maria da Silva Morais. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Isabel Cristina Simões Azevedo. Maria Manuela Sá da Silva.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria Manuela Sá da Silva. Manuela Maria Morais Rodrigues.
José Luís de Azevedo Freitas. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Abílio Ângelo Domingues.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Abílio Ângelo Domingues. Maria Leonor Lima Rosa.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. m) Para as Vagas do Centro de Saúde de Taipas:
Maria Leonor Lima Rosa. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
j) Para as vagas do Centro de Saúde de Fafe: Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria Manuela Sá da Silva.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. José Luís de Azevedo Freitas.
Josefina Maria da Silva Morais. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria da Conceição Dias Ferreira.
José Luís de Azevedo Freitas. Adérito António Ferreira Gomes.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Abílio Ângelo Domingues.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Adérito António Ferreira Gomes. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria Leonor Lima Rosa.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9351

n) Para as vagas do Centro de Saúde de Terras de Bouro: q) Para as vagas do Centro de Saúde de Famalicão II:
Alfredo Eduardo Argulho Alves. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Manuel Moreira Bastos. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Josefina Maria da Silva Morais.
Josefina Maria da Silva Morais. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Isabel Cristina Simões Azevedo.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
José Luís de Azevedo Freitas. Maria Manuela Sá da Silva.
Manuela Maria Morais Rodrigues. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Abílio Ângelo Domingues. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Abílio Ângelo Domingues.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Leonor Lima Rosa.
o) Para as vagas do Centro de Saúde de Vieira do Minho:
Alfredo Eduardo Argulho Alves. r) Para as vagas do Centro de Saúde de Vila Verde:
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Manuel Moreira Bastos. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Manuel Moreira Bastos.
Maria Manuela Azevedo da Silva.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Maria Manuela Azevedo da Silva.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Josefina Maria da Silva Morais.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Josefina Maria da Silva Morais.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
José Luís de Azevedo Freitas. Maria Manuela Sá da Silva.
Manuela Maria Morais Rodrigues. José Luís de Azevedo Freitas.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Adérito António Ferreira Gomes. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Abílio Ângelo Domingues. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Abílio Ângelo Domingues.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
p) Para as vagas do Centro de Saúde de Vila Nova de Maria Leonor Lima Rosa.
Famalicão I:
Alfredo Eduardo Argulho Alves. s) Para as vagas do Centro de Saúde de Vizela:
Adriano Rosa Araújo Valente da Silva. Alfredo Eduardo Argulho Alves.
Maria Dulce Sá Malheiro Mouta. Adriano Rosa Araújo Valente da Silva.
Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo. Maria Dulce Sá Malheiro Mouta.
Paulo Alexandre Barros da Costa. Maria Augusta Fernandes Pereira de Macedo.
Maria Aldina Faria Machado Caravana. Paulo Alexandre Barros da Costa.
Ana Maria Figueiredo da Silva Dias. Maria Aldina Faria Machado Caravana.
Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo. Ana Maria Figueiredo da Silva Dias.
Maria Manuela Azevedo da Silva. Maria da Graça Pereira Fernandes de Sá e Melo.
Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Maria Manuela Azevedo da Silva.
Margarida Maria de Sousa Louro Cruz. Maria de Fátima Gonçalves Moreira.
Josefina Maria da Silva Morais. Margarida Maria de Sousa Louro Cruz.
Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca. Josefina Maria da Silva Morais.
Isabel Cristina Simões Azevedo. Maria do Rosário Fátima Teixeira da Fonseca.
Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves. Maria de Lurdes Brás Alves Gonçalves.
Maria Manuela Sá da Silva. Maria Manuela Sá da Silva.
José Luís de Azevedo Freitas. José Luís de Azevedo Freitas.
Manuela Maria Morais Rodrigues. Manuela Maria Morais Rodrigues.
Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo. Maria de Lurde da Cruz Viana Lima Novo.
Maria da Conceição Dias Ferreira. Maria da Conceição Dias Ferreira.
Adérito António Ferreira Gomes. Adérito António Ferreira Gomes.
Maria do Céu Ameixinha de Abreu. Maria do Céu Ameixinha de Abreu.
Abílio Ângelo Domingues. Abílio Ângelo Domingues.
Maria Adelaide Gonçalves Fernandes. Maria Adelaide Gonçalves Fernandes.
Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro. Rosa Alcinda Ferraz Gomes Carneiro.
Maria Leonor Lima Rosa. Maria Leonor Lima Rosa.
9352 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

UNIVERSIDADE ABERTA Artigo 7.o


Júri
Reitoria 1 — Para a realização do exame, o conselho científico, sob proposta
do presidente do referido conselho, nomeia o presidente do júri, o
Despacho n.o 13 608/2006 (2.a série). — Nos termos da deli- qual submete ao referido conselho proposta dos restantes membros
beração n.o 70/2006 da comissão coordenadora do conselho científico, do júri dos exames de acesso, ouvidos os departamentos.
em sessão de 26 de Abril de 2006, homologo o seguinte Regulamento 2 — Anualmente deve ser aprovado o respectivo júri de acesso.
do Exame de Acesso da Universidade Aberta: 3 — Ao júri compete:
a) Publicitar os cursos e as respectivas áreas de conhecimento
Regulamento do Exame de Acesso a que os candidatos se podem submeter para ingresso;
b) Publicitar os conteúdos programáticos a serem avaliados no
referido exame;
Artigo 1.o c) Organizar as provas em geral, enunciados e classificações em
Objecto e âmbito particular;
d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.
1 — O presente Regulamento disciplina a realização do exame de
acesso ao ensino superior à Universidade Aberta, adiante designado 3 — A organização interna e funcionamento do júri é da compe-
por exame. tência deste.
2 — O exame tem como objectivo facultar o acesso ao ensino supe-
rior na instituição Universidade Aberta aos candidatos: Artigo 8.o
a) Com a idade de, pelo menos, 21 anos; Prova específica
b) Trabalhadores-estudantes com, pelo menos, 18 anos e que
tenham tido este estatuto desde os 16 anos. 1 — A(s) prova(s) específicas) destina(m)-se a avaliar se o candidato
dispõe dos conhecimentos indispensáveis para o ingresso e progressão
no curso escolhido.
Artigo 2.o
2 — A prova é composta por um ou dois exames, medindo as maté-
Habilitação de acesso rias que foram anteriormente consideradas indispensáveis ao ingresso
no curso em causa.
1 — A aprovação no exame confere habilitação de acesso para a 3 — Os exames da prova específica devem ter em consideração
candidatura à matrícula e inscrição no estabelecimento de ensino supe- os programas aprovados para o ensino secundário nas disciplinas cor-
rior e curso para o qual o exame foi realizado. respondentes às áreas de conhecimento.
2 — O exame tem exclusivamente o efeito referido no número ante- 4 — O júri torna públicas as áreas de conhecimento sobre as quais
rior, não lhe sendo concedida qualquer equivalência a habilitações incidem os exames que compõem a prova específica, bem como a
escolares. matéria que as mesmas abrangem, procedendo à sua afixação na Uni-
versidade, anualmente, facultando aos candidatos estas informações.
Artigo 3.o 5 — O júri também deve, até à data referida no n.o 4, publicitar
os locais, datas e horas de realização da(s) prova(s) específica(s) para
Admissão conhecimento dos interessados.
6 — Os candidatos são obrigados a identificar-se no acto de rea-
Apenas podem inscrever-se para a realização do exame os indivíduos lização da(s) prova(s) através da apresentação do bilhete de identidade
mencionados no n.o 2 do artigo 1.o que possuam uma das seguintes ou de qualquer outro elemento de identificação legalmente consignado
condições: para o efeito.
a) O antigo 7.o ano dos liceus; 7 — Cada uma da(s) provas) específica(s) é(são) classificada(s) na
b) Terem feito o serviço cívico; escala de 0 a 20 valores.
c) O ano propedêutico; 8 — Os candidatos que numa das provas específicas obtenham uma
d) O 12.o ano; classificação igual ou inferior a 7 são, desde logo, eliminados.
e) Terem sido já anteriormente aprovados no exame extraor- 9 — São igualmente imediatamente eliminados os candidatos que
dinário de avaliação de capacidade para o acesso ao ensino não compareçam a uma das provas específicas ou que dela expres-
superior (ad hoc) nesta Universidade ou noutro estabe- samente desistam.
lecimento de ensino superior, mas não tendo durante a vigên- 10 — Os resultados da(s) prova(s)específica(s) não são tornados
cia da prova ingressado num curso superior; públicos, sendo apenas lançados nas provas, as quais são inseridas
f) Terem já sido anteriormente aprovados nas provas especial- no processo individual, e considerados na decisão final.
mente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a
frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, rea- Artigo 9.o
lizadas nesta Universidade ou noutro estabelecimento de Decisão final
ensino superior, mas não tendo durante a vigência da prova
ingressado num curso superior. 1 — A classificação final é da competência do júri, que atenderá
às classificações da(s) prova(s) específica(s).
Artigo 4.o 2 — Aos candidatos, caso não sejam eliminados, é atribuída uma
classificação final na escala numérica de 0 a 20.
Prazo de inscrição e calendário das provas 3 — Os candidatos cuja classificação final é no mínimo 10 valores
são aprovados e os restantes reprovados, sendo estas as designações
O prazo de inscrição e o calendário de realização das provas é constantes da pauta final.
fixado e divulgado anualmente. 4 — A decisão final é tornada pública através da afixação, no esta-
belecimento de ensino, de uma das cópias da pauta, depois de devi-
Artigo 5.o damente preenchida.
Inscrição
Artigo 10.o
A inscrição para o exame é apresentada nos serviços da Univer-
Anulação
sidade Aberta, devendo ser apresentados os documentos pedidos para
o efeito pelos respectivos serviços. 1 — É anulada a inscrição no exame e em todos os actos sub-
sequentes eventualmente praticados ao abrigo da mesma aos can-
Artigo 6.o didatos que:
Provas a) Não tenham preenchido correctamente o boletim de inscrição;
b) Não reúnam as condições previstas;
1 — O exame compõe-se de prova(s) específica(s) para acesso a c) Prestem falsas declarações ou não comprovem adequada-
definir pelo órgão legal e estatutariamente competente da Univer- mente as que prestarem;
sidade Aberta. d) No decurso das provas do exame tenham actuações de natu-
2 — Não é concedida equivalência curricular a qualquer prova que reza fraudulenta que impliquem o desvirtuamento dos objec-
compõe este exame. tivos das mesmas.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9353

2 — O júri é competente para proferir a decisão a que se refere Artigo 7.o


o número anterior, perante informação circunstanciada do serviço
ou entidade que tenha constatado os factos. Habilitações de acesso
Serão admitidos à candidatura à matrícula no curso os educadores
Artigo 11.o de infância, professores do ensino básico ou professores do ensino
Recurso secundário profissionalizados e com, pelo menos, cinco anos de serviço
docente à data da admissão.
Das deliberações do júri não cabe recurso.
Artigo 8.o
Artigo 12.o
Selecção dos candidatos
Disposição final
A selecção de candidatos será realizada por um júri nomeado pelo
A vigência do anterior regulamento, publicado no Diário da Repú- conselho científico da Escola Superior de Educação, com base na
blica 2.a série,n.o 33, de 16 de Fevereiro de 2005, pelo despacho análise do curriculum vitae dos candidatos, a partir dos seguintes
n. 3409/2005 (2.a série), cessa com a aprovação deste, excepto no
o
critérios:
que se refere ao presidente do júri e respectivos membros até à con-
clusão do processo para o ano lectivo de 2006-2007. 1) Currículo académico, profissional e científico;
2) Experiência no campo da especialização.
6 de Junho de 2006. — O Reitor, Carlos Reis.
Artigo 9.o
Equivalências
UNIVERSIDADE DO ALGARVE Será concedida equivalência às disciplinas que compõem o 1.o
semestre do curso aos professores que tenham frequentado e com-
Serviços Académicos pletado o curso de Valorização Técnica Orientada para a Adminis-
tração Escolar acreditado pelo conselho científico-pedagógico de for-
Despacho n.o 13 609/2006 (2.a série). — Sob proposta do con- mação contínua (CCPFC/ACC-32255/03).
selho científico da Escola Superior de Educação e nos termos do
n.o 2 do artigo 47.o dos Estatutos da Universidade do Algarve, foi Artigo 10.o
aprovada, por despacho reitoral de 27 de Dezembro de 2004, a criação Vagas
do curso de formação especializada designado curso de Valorização
Técnica Orientada para a Administração Escolar, sujeito à seguinte O número total de inscrições não poderá exceder 30 formandos,
regulamentação: sendo 15 formandos o número mínimo indispensável para o funcio-
Artigo 1.o namento do curso.
Artigo 11.o
Criação
Prazos de candidatura, matrícula e inscrição e calendário lectivo
A Universidade do Algarve, pela Escola Superior de Educação,
Os prazos de candidatura, matrícula e inscrição, bem como o calen-
cria o curso de formação especializada designado curso de Valorização
dário lectivo, serão fixados por despacho do reitor da Universidade
Técnica Orientada para a Administração Escolar.
do Algarve, sobre proposta do conselho directivo, ouvido o conselho
científico da Escola Superior de Educação, e publicados no Diário
Artigo 2.o República.
Objectivos Artigo 12.o
O curso de formação especializada, designado curso de Valorização Propinas
Técnica Orientada para a Administração Escolar, adiante designado O montante das propinas e respectivos regimes e prazos de paga-
por curso, tem por objectivos: mento serão fixados por despacho reitoral, sob proposta do conselho
1) Promover a construção de conhecimentos e de competências directivo.
de análise crítica e intervenção, no domínio da gestão dos Artigo 13.o
estabelecimentos de ensino; Regime de avaliação e frequência
2) Construir competências no campo da investigação educativa
que suportem a inovação e a mudança como condição de O regime de avaliação e frequência que enquadra este curso de
desenvolvimento organizativo e funcional das escolas; formação especializada é o que se encontrar em vigor na Escola Supe-
3) Adquirir e aprofundar competências para o exercício de car- rior de Educação da Universidade do Algarve à data do início de
gos e funções de natureza pedagógico-administrativa. cada edição do curso.

Artigo 3.o Artigo 14.o


Duração e organização Fórmula de cálculo da média final
o
O curso organiza-se de acordo com o Decreto-Lei n. 95/97, de A média final do curso será a resultante da média aritmética das
23 de Abril, e tem a duração de um ano lectivo constituído pelo disciplinas que compõem o plano de estudos do curso.
1.o semestre e pelo 2.o semestre.
Artigo 15.o
o
Artigo 4. Diploma de curso
Direcção do curso Aos formandos que concluírem o curso com aproveitamento em
todas as disciplinas que integram o plano de estudos é atribuído o
A direcção do curso será nomeada de acordo com o artigo 48.o
diploma de curso de pós-licenciatura de formação especializada em
dos Estatutos da Universidade do Algarve pelo conselho científico
Administração Escolar, no qual constará a correspondente classifi-
da Escola Superior de Educação.
cação nos termos do artigo 14.o
Artigo 5.o Artigo 16.o
Estrutura do curso Dúvidas e omissões
1 — A estrutura do curso, é apresentada no anexo n.o 1 ao presente As matérias respeitantes à organização e funcionamento do curso
regulamento. não contempladas no presente regulamento, serão objecto de regu-
2 — De acordo com o Decreto-Lei n.o 95/97, de 23 de Abril, o lamentação própria proposta pelos órgãos competentes da Escola
curso integra três componentes: a componente de formação geral Superior de Educação e homologada pelo reitor.
em Ciências da Educação, a componente de formação específica e
a componente de formação orientada para o Projecto. Artigo 17.o
Artigo 6.o Início de funcionamento
Plano de estudos O início de funcionamento de cada edição do curso dependerá
de despacho do reitor da Universidade do Algarve.
O plano de estudos é o constante do anexo n.o 2 ao presente
regulamento. 5 de Junho de 2006. — O Reitor, João Pinto Guerreiro.
9354 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

ANEXO N.o 1
Estrutura do curso

Componentes Sigla Total de horas ECTS obrigatórios

Formação Geral em Ciências da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FG 60 12


Formação Específica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FE 180 36
Formação Orientada para o Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FP 60 12
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 60

ANEXO N.o 2
Plano de estudos do curso
1.o semestre

Horas Trabalho Total de


Componentes de formação Sigla Disciplinas ECTS
de contacto autónomo horas

Gestão Administrativa e Estratégica de Escolas . . . . . . . . . . . . . . . . . . FE Código de Procedi- 15 10 25 5


mento Administra-
tivo.
Ferramentas para a 15 10 25 5
Gestão de Recursos
Humanos.
Técnicas de Liderança 11 8 19 4
Qualidade como Factor de Desenvolvimento e Modernização . . . . . . FE Modernização Admi- 17 10 27 5
nistrativa/Qualidade
nas Escolas.
Gestão Financeira e de Recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FE Contabilidade Públi- 14 10 24 5
ca — Aspectos Ge-
rais; POC — Edu-
cação; Nova Gestão.
Total de horas . . . . . . . . . . . . . . . . 72 48 120 24

2.o semestre

Horas Trabalho Total de


Componentes de formação Sigla Disciplinas ECTS
de contacto autónomo horas

Ciências da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FG Gestão Curricular . . . . 20 10 30 6


Gestão e Avaliação de 20 10 30 6
Projectos.
Formação Especializada em Administração Escolar . . . . . . . . . . . . . . FE Parcerias educativas . . . 20 10 30 6
Auto-Avaliação das 20 10 30 6
Escolas.
Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FP Projecto (Problemas e 30 30 60 12
Metodologias).
Total de horas . . . . . . . . . . . . . . . . 110 70 180 36

UNIVERSIDADE DE AVEIRO com a nova redacção dada pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, Decreto
Regulamentar n.o 20/85, de 1 de Abril, despacho n.o 12 009/99, publi-
cado no Diário da República, 2.a série, n.o 144, de 23 de Junho de
Aviso n.o 7264/2006 (2.a série). — Referência CND- 1999, deliberação n.o 866/2000, publicada no Diário da República,
-CIAG-23-DRH/2006. — 1 — Nos termos do artigo 27.o do Decreto- 2.a série, n.o 164, de 18 de Julho de 2000, deliberação n.o 1439/2000,
-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, faz-se público que, pelo prazo de publicada no Diário da República, 2.a série, n.o 272, de 24 de Novembro
10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no de 2000, e deliberação, do senado universitário, n.o 1765/2003, publi-
Diário da República, se encontra aberto concurso interno de acesso cada no Diário da República, 2.a série, n.o 269, de 20 de Novembro
geral, autorizado por despacho de 7 de Junho de 2006 da reitora de 2003.
da Universidade de Aveiro, para provimento de três lugares de assis- 4 — Conteúdo funcional — compete ao assistente administrativo
tente administrativo principal, da carreira de assistente administrativo, principal o exercício de funções que se enquadram em directivas gerais
do quadro do pessoal não docente da Universidade de Aveiro, publi- dos dirigentes e chefias, de expediente, arquivo, secretaria, conta-
cado pelo despacho n.o 12 009/99, no Diário da República, 2.a série, bilidade — processamento, pessoal, aprovisionamento e econo-
n.o 144, de 23 de Junho de 1999, e alterado pelas deliberações, do mato — , tendo em vista assegurar o funcionamento dos órgãos incum-
senado universitário, n.os 866/2000, 1439/2000 e 1765/2003, publicadas bidos da prestação de bens e serviços, executando predominantemente
no Diário da República, 2.a série, n.os 164, de 18 de Julho de 2000, as seguintes tarefas:
272, de 24 de Novembro de 2000, e 269, de 20 de Novembro de Assegurar a transmissão da comunicação entre os vários órgãos
2003, respectivamente. e entre estes e os particulares, através do registo, redacção,
2 — Prazo de validade — o concurso é válido para as vagas postas classificação e arquivo de expediente e outras formas de
a concurso, caducando com o seu preenchimento. comunicação;
3 — Legislação aplicável — Decretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Assegurar trabalhos de dactilografia;
Julho, 427/89, de 7 de Dezembro, com a nova redacção que lhe foi Tratar informação recolhendo e efectuando apuramentos esta-
dada pelo Decreto-Lei n.o 218/98, de 17 de Julho, 248/85, de 15 de tísticos elementares e elaborando mapas, quadros ou utilizando
Julho, 353-A/89, de 16 de Outubro, e 404-A/98, de 18 de Dezembro, qualquer forma de transmissão eficaz dos dados existentes;
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9355

Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados as regras constantes do artigo 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de
relativos às transacções financeiras e contabilísticas, podendo 11 de Julho.
assegurar a movimentação de fundo de maneio; 9.2 — Entrevista profissional de selecção (E) — visa avaliar, numa
Recolher, examinar e conferir elementos constantes dos proces- relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões
sos, anotando faltas ou anomalias e providenciando pela sua profissionais e pessoais dos candidatos, em conformidade com o dis-
correcção e andamento, através de ofícios, informações ou posto no artigo 23.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, sendo
notas, em conformidade com a legislação existente; os factores de apreciação os seguintes:
Organizar, calcular e desenvolver os processos relativos à situação
de pessoal e à aquisição e ou manutenção de material, equi- a) Capacidade de expressão e comunicação;
pamento, instalações ou serviços. b) Conhecimento dos problemas e tarefas inerentes às funções
a desempenhar;
5 — Remuneração e condições de trabalho — a remuneração a c) Motivação e interesse profissionais;
auferir será a correspondente ao escalão/índice previsto no mapa d) Capacidade de relacionamento entre ideias;
anexo ao Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro, sendo as e) Sentido de organização e capacidade de inovação.
condições de trabalho e as regalias sociais as genericamente vigentes
para os funcionários da Administração Pública. 9.2.1 — A entrevista profissional de selecção será expressa na
5.1 — Local de trabalho — o local de trabalho é na Universidade escala de 0 a 20 valores.
de Aveiro, em Aveiro. 9.2.2 — A data e o local da entrevista profissional de selecção serão
6 — Requisitos gerais e especiais de admissão — podem candida- comunicados aos candidatos após a afixação da relação dos candidatos
tar-se os funcionários que, até ao termo do prazo fixado para apre- admitidos.
sentação das candidaturas, satisfazendo as condições previstas no 9.3 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-
artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, reúnam o ricular e da entrevista profissional de selecção, incluindo a respectiva
seguinte requisito: fórmula classificativa final, constarão de acta de reunião do júri do
concurso, sendo a mesma facultada aos candidatos sempre que
Permanência de pelo menos três anos classificados de Bom na solicitada.
categoria de assistente administrativo, conforme o disposto 10 — Em caso de igualdade de classificações, aplicar-se-ão os cri-
na alínea a) do n.o 1 do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 404-A/98, térios de preferência a que se reporta o artigo 37.o do Decreto-Lei
de 18 de Dezembro. n.o 204/98, de 11 de Julho.
11 — A decisão relativa à classificação final e ordenação dos can-
6.1 — A classificação de serviço em número de anos igual ao do didatos obedece ao direito de participação dos interessados nos termos
tempo de serviço exigido como condição especial de candidatura pres- previstos no artigo 38.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho.
supõe, nos termos conjugados dos n.os 1 a 3 do artigo 7.o da Lei 12 — Formalização das candidaturas — o requerimento de candi-
n.o 10/2004, de 22 de Março, e 2 do artigo 8.o do Decreto Regulamentar datura, dirigido à reitora da Universidade de Aveiro, deverá ser for-
n.o 19-A/2004, de 14 de Maio, que os anos relevantes são seguidos malizado em papel normalizado, entregue pessoalmente ou remetido
e reportados aos anos imediatamente precedentes, relevantes para pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, dentro do prazo
aqueles efeitos, admitindo-se um único ano interpolado com avaliação referido no n.o 1, para os Serviços Académicos e Administrativos,
inferior à legalmente requerida, desde que não seja o da última menção Divisão de Recursos Humanos, da Universidade de Aveiro, sito no
atribuída. Edifício Central e da Reitoria, Campus Universitário de Santiago,
3810-193 Aveiro, solicitando a admissão ao concurso.
6.1.1 — A falta de classificação de serviço em número de anos igual 12.1 — Dos requerimentos deverão constar, em alíneas separadas,
ao do tempo de serviço exigido como condição especial de candidatura os seguintes elementos:
poderá ser suprida por adequada ponderação do currículo profissional
do candidato, devendo o candidato requerer ao júri do concurso, a) Identificação completa (nome, estado civil, filiação, natura-
no momento da apresentação da candidatura, a adequada ponderação lidade, data de nascimento, número e data do bilhete de iden-
do currículo profissional, relativamente ao período que não foi objecto tidade, termo da respectiva validade e serviço emissor, situa-
de avaliação, sendo que a falta de classificação de serviço desacom- ção militar, residência, código postal e telefone);
panhada do referido requerimento determinará a sua imediata exclu- b) Habilitações literárias com a identificação da média final do
são do concurso. curso;
7 — Composição do júri do concurso: c) Habilitações e qualificações profissionais (acções de forma-
ção, seminários e colóquios);
Presidente — Engenheiro Sérgio Manuel Ferreira da Cruz, secre- d) Categoria que detém, serviço a que pertence e natureza do
tário de departamento (CD) da Universidade de Aveiro. vínculo;
Vogais efectivos: e) Experiência profissional (com a indicação da duração da
mesma, discriminação das funções que exerceu com mais inte-
Bacharel Cristina Maria Paz Pinto, técnica de 2.a classe da resse para o lugar a que se candidata e antiguidade na actual
Universidade de Aveiro. categoria e na função pública);
Deolinda Maria Figueiredo Martins Lopes, assistente admi- f) Quaisquer outros elementos que o candidato considere rele-
nistrativa especialista da Universidade de Aveiro. vantes para apreciação do seu mérito, os quais só serão tidos
em conta pelo júri se relevantes e devidamente comprovados;
Vogais suplentes: g) Concurso a que se candidata (indicar a referência, a categoria
Licenciada Nautília Maria Martins Maia, técnica de e o Diário da República onde consta a sua publicação);
2.a classe da Universidade de Aveiro. h) Situação em que se encontra relativamente a cada um dos
Bacharel Rosa Paula Gonçalves Varela, assistente admi- requisitos mencionados nas alíneas do n.o 2 do artigo 29.o
nistrativa principal da Universidade de Aveiro. do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;
i) Data e assinatura.
7.1 — Substituirá o presidente nas suas ausências, faltas e impe-
dimentos o 1.o vogal efectivo, e nas ausências, faltas e impedimentos 12.2 — Os requerimentos de admissão ao concurso deverão ser
deste o vogal nomeado imediatamente a seguir. acompanhados, sob pena de exclusão, da seguinte documentação:
8 — A verificação dos requisitos de admissão e a eventual exclusão
a) Curriculum vitae detalhado, devidamente datado e assinado,
de candidatos ao concurso obedecerão ao disposto no Decreto-Lei
do qual constem a experiência profissional, com indicação
n.o 204/98, de 11 de Julho, e, designadamente, ao estabelecido nos
das funções com mais interesse para o lugar a que se candidata
seus artigos 29.o a 35.o
e quaisquer outros elementos que o candidato entenda apre-
9 — Métodos de selecção — serão utilizados os seguintes métodos
sentar por serem relevantes para a apreciação do seu mérito;
de selecção:
b) Cópia de certificado comprovativo das habilitações literárias;
a) Avaliação curricular; c) Cópias de certificados comprovativos das acções de formação,
b) Entrevista profissional de selecção. seminários e colóquios frequentados, em conformidade com
a alínea c) do n.o 12.1 anterior, com indicação da entidade
9.1 — Avaliação curricular (AC) — visa avaliar as aptidões profis- que as promoveu, período em que as mesmas decorreram
sionais dos candidatos, desde que devidamente comprovadas, com e respectiva duração;
base na análise do respectivo currículo profissional, ponderando-se, d) Declaração, passada pelos serviços de origem, assinada e
de acordo com as exigências da função, a habilitação académica de autenticada, da qual constem a classificação de serviço dos
base, a formação e a experiência profissionais na área para que é anos relevantes para admissão ao concurso, com indicação
aberto o concurso e a classificação de serviço, sendo a valorização das menções qualitativa e quantitativa e a antiguidade na
dos diversos factores expressa na escala de 0 a 20 valores, observadas actual categoria, na carreira e na função pública;
9356 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

e) Declaração, emitida pelo serviço onde exerce funções, indi- Doutor Armando Jorge Morgado Alves de Oliveira, professor asso-
cando pormenorizadamente as tarefas inerentes ao posto de ciado — no período de 20 a 27 de Fevereiro de 2006.
trabalho que ocupa; Doutora Ana Maria Oliveira e Rocha Senos, professora auxiliar —
f) Fotocópia do bilhete de identidade; no período de 9 a 12 de Fevereiro de 2006.
g) Cópias comprovativas dos elementos a que se refere a alínea f) Doutora Maria Elisabete Jorge Vieira da Costa, professora auxiliar —
do número anterior; no período de 16 a 19 de Fevereiro de 2006.
h) Cópia dos elementos comprovativos da situação do candidato Doutora Maria Margarida Tavares Lopes de Almeida, professora auxi-
relativamente a cada uma das alíneas a), b), d), e) e f) do liar — no período de 16 a 19 de Fevereiro de 2006.
n.o 2 do artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, Doutora Sara Carvalho Aires Pereira, professora auxiliar — no
no caso de não haver declarado sob compromisso de honra período de 19 a 26 de Fevereiro de 2006.
a sua situação, nos termos da alínea h) do n.o 12.1 anterior.
De 13 de Fevereiro de 2006:
12.3 — A apresentação da documentação referida nas alíneas a), Doutora Nilza Maria Vilhena Nunes da Costa, professora catedrática
b), d), e) e f) do n.o 2 do artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 204/98, no período de 11 a 14 de Fevereiro de 2006.
de 11 de Julho, será porém dispensada nos termos do n.o 2 do Doutor Eduardo Anselmo Moreira Fernandes de Castro, professor
artigo 31.o do mesmo diploma, desde que os candidatos declarem associado — no período de 22 a 27 de Fevereiro de 2006.
no respectivo requerimento, em alíneas separadas e sob compromisso Doutor Manuel Carlos Serrano Pinto, professor catedrático convi-
de honra, a situação em que se encontram relativamente a cada um dado — no período de 25 de Fevereiro a 5 de Março de 2006.
desses requisitos. Mestre Abdelilah Suisse, leitor — no período de 26 de Fevereiro a
12.4 — Não é admitida a junção de documentos que pudessem ter 5 de Março de 2006.
sido apresentados dentro do prazo previsto para entrega de candi-
daturas, conforme o disposto no n.o 4 do artigo 34.o do Decreto-Lei De 15 de Fevereiro de 2006:
n.o 204/98, de 11 de Julho.
13 — A relação de candidatos admitidos e a lista de classificação Mestre Maria Fernanda da Silva Rodrigues, assistente convidada — no
final serão afixadas no átrio do Edifício Central e da Reitoria, sito período de 1 de Fevereiro de 2006 a 1 de Fevereiro de 2007.
no Campus Universitário de Santiago, em Aveiro, nos termos, res-
pectivamente, do n.o 2 do artigo 33.o e do artigo 40.o do Decreto-Lei De 16 de Fevereiro de 2006:
n.o 204/98, de 11 de Julho, sendo ainda notificados os candidatos Doutora Ana Maria Bastos Costa Segadães, professora associada com
relativamente à lista de classificação final. agregação — no período de 11 a 16 de Fevereiro de 2006.
14 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei. Doutor José Fernando Ferreira Mendes, professor associado com
15 — Conforme exarado no despacho conjunto n.o 373/2000, de agregação — nos períodos de 25 de Fevereiro a 3 de Março de
1 de Março, do Ministro Adjunto, do Ministro da Reforma do Estado 2007, de 7 a 9 de Março e de 11 a 16 de Março de 2006.
e da Administração Pública e da Ministra da Igualdade, faz-se constar Doutor José António de Oliveira Simões, professor associado — no
a seguinte menção: período de 4 a 30 de Março de 2006.
«Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição, a
Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove De 20 de Fevereiro de 2006:
activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens
e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro- Doutor Jorge Ribeiro Frade, professor catedrático — nos períodos
videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer de 20 a 22 de Janeiro e de 19 de Março a 14 de Abril de 2006.
forma de discriminação.» Doutor João António Labrincha Batista, professor associado com
agregação — no período de 13 a 18 de Março de 2006.
7 de Junho de 2006. — A Administradora, Maria de Fátima Moreira Doutor Rui Armando Gomes Santiago, professor associado com agre-
Duarte. gação — no período de 19 a 21 de Fevereiro de 2006.
Doutor Atílio Manuel da Silva Gameiro, professor associado — no
Despacho (extracto) n.o 13 610/2006 (2.a série). — Por des- período de 26 a 28 de Fevereiro de 2006.
pachos proferidos nas datas a seguir indicadas do vice-reitor da Uni- Doutor António José Ribeiro Miranda, professor auxiliar — no
versidade de Aveiro, no uso de delegação de competências [despacho período de 6 a 11 de Março de 2006.
n.o 11 562/2003 (2.a série), publicado no Diário da República, 2.a série, Doutor António Luís Jesus Teixeira, professor auxiliar — no período
n.o 135, de 12 de Junho de 2003], foi concedida equiparação a bolseiro, de 19 a 27 de Fevereiro de 2006.
fora do país, aos seguintes docentes: Doutor Carlos de Miguel Mora, professor auxiliar — no período de
1 a 4 de Março de 2006.
De 1 de Fevereiro de 2006: Doutor Paulo Bacelar Reis Pedreiras, professor auxiliar convidado —
Doutor Joaquim Arnaldo Carvalho Martins, professor catedrático — no período de 10 a 12 de Março de 2006.
no período de 22 de Fevereiro a 1 de Março de 2006.
Doutor Vítor Brás de Sequeira Amaral, professor associado com Agre- De 22 de Fevereiro de 2006:
gação — no período de 5 a 9 de Fevereiro de 2006. Doutora Ana Margarida Madeira Viegas de Barros Timmons, pro-
Doutor Joaquim Manuel Henriques de Sousa Pinto, professor auxi- fessora auxiliar — no dia 24 de Fevereiro de 2006.
liar — nos períodos de 4 a 12 de Fevereiro e de 22 de Fevereiro Doutor Delfim Fernando Marado Torres, professor auxiliar — no
a 1 de Março de 2006. período de 19 a 30 de Abril de 2006.
Doutor Alexandre Plakhov, professor associado convidado — no
De 6 de Fevereiro de 2006: período de 7 a 13 de Março de 2006.
Doutora Maria Helena Figueira Vaz Fernandes, professora auxi-
liar — no período de 15 a 19 de Fevereiro de 2006. De 27 de Fevereiro de 2006:
Mestre Dina Fernanda da Costa Seabra, equiparada a professora- Doutor Armando da Costa Duarte, professor catedrático — no
-adjunta — no período de 1 de Fevereiro de 2006 a 31 de Janeiro período de 21 a 25 de Março de 2006.
de 2007. Doutor Rui Jorge Morais Tomaz Vaiadas, professor associado com
Licenciada Ana Rita Assunção Teixeira, monitora — no período de agregação — no período de 22 a 24 de Fevereiro de 2006.
14 a 24 de Fevereiro de 2006. Doutor Vítor Brás de Sequeira Amaral, professor associado com agre-
gação — no dia 24 de Fevereiro de 2006.
De 9 de Fevereiro de 2006: Doutor Carlos Manuel dos Santos Ferreira, professor associado — no
Doutor Anthony David Barker, professor associado — no período de período de 23 a 24 de Fevereiro de 2006.
16 de Fevereiro a 16 de Maio de 2006. Doutor José Claudino de Pinho Cardoso, professor associado — no
Doutor Atílio Manuel da Silva Gameiro, professor associado — nos período de 22 a 25 de Março de 2006.
períodos de 5 a 8, de 18 a 20 e de 21 a 23 de Fevereiro de 2006. Doutora Maria Aline Salgueiro Seabra Ferreira, professora asso-
Doutor João Paulo Trigueiros da Silva Cunha, professor associado — ciada — nos períodos de 14 a 22 e de 23 a 26 de Março de 2006.
no período de 16 de Fevereiro a 6 de Março de 2006. Doutor António Luís Jesus Teixeira, professor auxiliar — no período
Doutor Carlos Manuel Azevedo Costa, professor auxiliar convidado — de 4 a 12 de Março de 2006.
no período de 11 a 18 de Fevereiro de 2006. Doutor Delfim Fernando Marado Torres, professor auxiliar — no
período de 19 a 26 de Maio de 2006.
De 10 de Fevereiro de 2006: Doutor Mário de Almeida Rodrigues Talaia, professor auxiliar — no
período de 23 a 27 de Abril de 2006.
Doutor João Pedro Paiva Oliveira, professor catedrático — nos perío- Doutor Reinaldo Francisco da Silva, professor auxiliar — no período
dos de 1 de Fevereiro a 1 de Agosto de 2006. de 21 a 26 de Março de 2006.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9357

Mestre Cláudia Margarida Pedrosa Neves, assistente — nos períodos


de 15 a 19 de Março e de 27 de Junho a 2 de Julho de 2006. ECTS
Doutor Nasar Ali, professor auxiliar convidado, em regime de tempo
parcial (30 %) — no período de 23 de Fevereiro a 2 de Março
de 2006. Literatura Grega I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Mestre Carlos Manuel das Neves Santos, assistente convidado — no Literatura Latina I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
período de 19 a 25 de Março 2006. Das Línguas Clássicas ao Português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Licenciado Luís Francisco Mendes Gabriel Pedro, assistente convi-
dado — no período de 5 a 11 de Março de 2006. Literatura Portuguesa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Doutor Luís Miguel Teixeira de Jesus, equiparado a professor-adjunto —
no período de 24 de Fevereiro a 5 de Março de 2006. 4.o semestre:
Grego IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
22 de Maio de 2006. — A Administradora, Maria de Fátima Moreira
Duarte. Latim IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Literatura Grega II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Literatura Latina II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Linguística Portuguesa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Literatura Portuguesa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Reitoria Ramo de Estudos Clássicos e Orientais


3.o semestre:
Despacho n.o 13 611/2006 (2.a série). — Departamento Acadé-
mico. — Sob proposta da Faculdade de Letras da Universidade de Grego III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Coimbra, foi, pela deliberação do Senado n.o 30/2006, de 4 de Janeiro, Latim III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
aprovada a criação do seguinte curso: Literatura Grega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Literatura Latina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Licenciatura em Estudos Clássicos Geografia da Ásia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Opção condicionada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Plano de estudos — a licenciatura estrutura-se em dois semestres
de tronco comum (correspondentes ao 1.o e 2.o semestres do plano 4.o semestre:
de estudos), seguidos de dois percursos alternativos, a saber: Estudos
Clássicos e Portugueses; Estudos Clássicos e Orientais. Grego IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Terminado o tronco comum, isto é, a partir do 3.o semestre, os Latim I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
dois ramos de Estudos Clássicos, para além de unidades curriculares Culturas Orientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
autónomas, continuam a partilhar algumas disciplinas. Oriente e Religiões Mundiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
A licenciatura em Estudos Clássicos, no ramo de Estudos Clássicos História da Ásia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
e Portugueses, poderá ser complementada com uma formação na ver- Opção livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
tente de ensino dirigida para a profissionalização docente.

3.o ano
Tronco comum ECTS
Ramo de Estudos Clássicos e Portugueses
5.o semestre:
1.o ano
o
Grego V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1. semestre: Latim V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Opção Transversal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Literatura Grega III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Grego I (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Literatura Latina III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Latim I (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Literatura Portuguesa III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Cultura Grega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Opção livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Metodologia Científica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Introdução aos Estudos Literários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 6.o semestre:
o
2. semestre: Grego VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Opção Transversal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Latim VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Grego II (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Literatura Grega IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Latim II (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Literatura Latina IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Cultura Romana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Literatura Portuguesa IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Introdução aos Estudos Linguísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Linguística Portuguesa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Europa: Culturas e Identidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Ramo de Estudos Clássicos e Orientais
(*) Os alunos que não tenham frequentado no ensino secundário Grego e ou Latim
devem matricular-se, no 1.o ano, nas disciplinas de Iniciação ao Grego I (1.o semestre), 5.o semestre:
Iniciação ao Grego II (2.o semestre), Iniciação ao Latim I (1.o semestre) e Iniciação ao
Latim II (2.o semestre), correspondendo cada uma delas a 2,5 ECTS. A frequência destas Grego V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
disciplinas dispensa os alunos, na referida situação, da frequência de duas unidades cur- Latim V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
riculares (equivalentes aos 10 ECTS) de tipo opção (livre ou condicionada), independen-
temente da posição que estas opções ocupem no plano de estudos. A inscrição nas disciplinas Língua Oriental A1 (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
de Iniciação ao Grego (I e II) e de Iniciação ao Latim (I e II) obriga ao avanço das unidades Literaturas Orientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
curriculares de Grego e Latim (nos vários níveis) para semestres subsequentes, sendo per-
mitida como primeira matrícula num ano a inscrição em mais de 60 ECTS, nos casos em Presença Portuguesa no Oriente I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
que se verifique ou tenha verificado, em anos anteriores, um acrescento ao plano de estudos Opção condicionada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
do aluno das unidades curriculares de Iniciação ao Grego (I e II) e ou Iniciação ao Latim
(I e II).
6.o semestre:
Grego Bíblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
ECTS Língua Oriental A2 (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Grécia e Oriente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Presença Portuguesa no Oriente II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.o ano
Relações Internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Ramo de Estudos Clássicos e Portugueses Opção livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.o semestre:
(*) Línguas orientais — todas as oferecidas pela Faculdade de Letras da Universidade
Grego III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 de Coimbra (recomendando-se a frequência de árabe, chinês, hebraico, japonês, javanês,
Latim III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 persa, desde que contempladas pela oferta curricular anual da Faculdade).
9358 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

3.o
ECTS Organização do curso
O curso de pós-graduação em Qualidade Farmacêutica, adiante
4.o ano designado por curso, organiza-se pelo sistema de unidades de crédito,
segundo as normas em vigor.
Ramo de Estudos Clássicos e Portugueses (via científica)
4.o
7.o semestre:
Área científica
Latim dos Cristãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Literatura Latina Medieval I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 A área científica do curso é Ciências Farmacêuticas, Gestão e Orga-
Literatura Latina Renascentista I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 nização da Qualidade.
Literatura Portuguesa V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Poética e Retórica I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5.o
Temas Clássicos na Literatura Europeia I . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Estrutura curricular e plano de estudos
1 — O curso terá uma duração de dois semestres lectivos (duzentas
8.o semestre: e quarenta horas) a que correspondem 16 unidades de crédito e
Poética e Retórica II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 60 ECTS, de acordo com as normas em vigor.
Literatura Latina Medieval II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 O curso está organizado em duas sessões semanais sendo uma de
Literatura Latina Renascentista II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 quatro e outra de oito horas teóricas.
Temas Clássicos na Literatura Europeia II . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2 — A estrutura curricular do curso é a que consta do anexo I.
Teoria e Estética Literária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3 — O plano de estudos será fixado por despacho reitoral a que
se refere o n.o 11.o, sob proposta do conselho científico da Faculdade
Opção livre ou opção condicionada (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 de Farmácia.
4 — Para a conclusão do curso é necessário aproveitamento em
Ramo de Estudos Clássicos e Orientais 16 unidades de crédito.
7.o semestre: 5 — A presença nas sessões e obrigatória, admitindo-se um máximo
de 20 % de faltas.
Latim dos Cristãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 6 — A classificação final do curso é expressa pela média aritmética
Língua Oriental A3 ou Língua Oriental B1(*) . . . . . . . . . . . . . 5 simples das classificações obtidas nas disciplinas do curso numa escala
Grego VI ou Língua Oriental A3 ou Língua Oriental B1 . . . . 5 de 0 a 20 valores.
Roma e Oriente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 7 — O curso será ministrado nas instalações da Faculdade de Far-
Temas da Filosofia Oriental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 mácia da Universidade de Coimbra.
Opção livre 5
6.o
8.o semestre: Habilitação de acesso
Língua Oriental A4 ou Língua Oriental B2 (*) . . . . . . . . . . . . 5 São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição no curso os
Grego VII ou Língua Oriental A4 ou Língua Oriental B2 . . . 5 licenciados em Ciências Farmacêuticas e afins.
Literatura Latina Medieval e o Oriente . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Literatura Latina do Renascimento e o Oriente . . . . . . . . . . . 5 7.o
Opção condicionada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Limitações quantitativas
Temas da Filosofia Ocidental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações quan-
(*) A Linguística Portuguesa V é de frequência obrigatória para os alunos interessados
titativas a fixar pelo despacho reitoral que indica a data de início
no acesso a um segundo ciclo de estudos destinado à formação de professores. do curso.
8.o
Opções condicionadas — todas as disciplinas dos planos curricu-
lares da licenciatura nos seus dois ramos, desde que não tenham Critérios de selecção
no percurso realizado o estatuto de disciplinas curriculares de fre- Os candidatos à matrícula e inscrição no curso serão seleccionados
quência obrigatória. Além dessas, e de acordo com as disponibilidades pela comissão coordenadora do curso, atendendo aos critérios que
do serviço docente distribuído para o ano lectivo em curso, reco- venham a ser publicitados pelo despacho reitoral a que se refere
mendam-se as seguintes disciplinas: Mitologia; Linguística Grega; Lin- o n.o 11.o
guística Latina; Tradição Clássica em Portugal; Literatura Sapiencial; 9.o
História de Arte Clássica; Introdução aos Estudos Bíblicos; Crítica Prazos e calendário lectivo
Textual; Epigrafia Geral; Epigrafia Latina; Paleografia e Diplomá-
tica I; Paleografia e Diplomática II. Os prazos de candidatura e de matrícula e inscrição, bem como
o calendário lectivo, serão fixados pelo despacho reitoral como refe-
Opções livres — todas as disciplinas oferecidas pela Faculdade de rido no n.o 11.o
Letras e pela Universidade de Coimbra.
10.o
15 de Maio de 2006. — O Reitor, Fernando Seabra Santos. Propina de frequência
As propinas de matrícula e inscrição serão fixadas pelo senado
da Universidade de Coimbra, mediante proposta da comissão coor-
Despacho n.o 13 612/2006 (2.a série). — Departamento Acadé- denadora do conselho científico, ouvidos os órgãos competentes da
mico. — Sob proposta da Faculdade de Farmácia da Universidade Faculdade de Farmácia, constando o seu valor do despacho reitoral
de Coimbra, foi, pela deliberação do senado n.o 82/2005, de 7 de a que se refere o n.o 11.o
Dezembro, aprovado o seguinte curso: 11.o
Funcionamento
Pós-graduação em Qualidade Farmacêutica O início de funcionamento do curso será publicitado através de
despacho reitoral que incluirá o plano de estudos, condições de matrí-
1.o cula e inscrição, fixação do número de vagas, cursos que constituem
habilitação de acesso, prazos e calendário lectivo, critérios de selecção
Criação dos candidatos e valor das propinas.
A Universidade de Coimbra, através da Faculdade de Farmácia, 15 de Maio de 2006. — O Reitor, Fernando Seabra Santos.
confere o diploma de pós-graduação em Qualidade Farmacêutica.
ANEXO
2.o
Estrutura curricular do curso de pós-graduação
Coordenação em Qualidade Farmacêutica
O curso será organizado por uma comissão organizadora de que 1 — Número mínimo de unidades de crédito necessárias à conclusão
fazem parte pelo menos três docentes do curso. do curso — 16.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9359

2 — Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito e ECTS: 7 — Em caso de conclusão da parte curricular do curso de mestrado
em referência e não estando o candidato em condições de transitar
para o segundo ano, poderá ser-lhe atribuído, quando solicitado, um
Disciplinas Horas UC ECTS
certificado de aprovação no curso de pós-graduação em Psicologia
do Desenvolvimento.
1.o semestre Artigo 4.o
Organização e Gestão da Qualidade . . . . . . . . 30 2 7 Habilitações de acesso
Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . 8 0,5 2,5
Gestão e Análise de Custos . . . . . . . . . . . . . . . . 8 0,5 2,5 1 — São admitidos à candidatura e matrícula no curso os licenciados
Gestão Ambiental e Segurança nos Labo- em Psicologia, em Ciências da Educação e em Serviço Social, com
ratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1 4 a classificação mínima de 14 valores.
Estudo e Implementação de Sistemas de Ges- 2 — Licenciados em Psicologia com classificação inferior a 14 valo-
tão da Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 3 10 res, mas com currículo profissional que demonstre elevada preparação
Qualificação de Fornecedores . . . . . . . . . . . . . 15 1 4 científica e prática.
3 — Poderão apresentar-se ao concurso licenciados de outras áreas,
Total do 1.o semestre . . . . . . . . 120 8 30 desde que demonstrem formação académica ou currículo científico
ou profissional considerado adequado pelo conselho científico da
2.o semestre Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, e com classificação
Auditorias de Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1 4 final mínima de 14 valores.
Métodos Estatísticos de Qualidade . . . . . . . . . 30 2 7 Artigo 5.o
Metrologia e Calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2 7
Avaliação e Satisfação do Cliente . . . . . . . . . . 15 1 4 Limitações quantitativas
Certificação/Acreditação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1 4 1 — A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações
Avaliação do Desempenho e Melhoria da Qua- quantitativas a fixar anualmente por despacho do reitor da Univer-
lidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1 4 sidade de Coimbra, sob proposta do conselho científico da Faculdade
de Psicologia e de Ciências da Educação.
Total do 2.o semestre . . . . . . . . 120 8 30 2 — O curso não poderá funcionar com um número de inscrições
Total . . . . . . . . . . . . . . . 240 16 60 inferior a 6 e superior a 20.
Artigo 6.o
15 de Maio de 2006. — O Reitor, Fernando Seabra Santos.
Critérios de selecção
Despacho n.o 13 613/2006 (2.a série). — Departamento Acadé- 1 — Os candidatos à matrícula no curso serão seleccionados pelo
mico. — Sob proposta da Faculdade de Psicologia e de Ciências da conselho científico da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Edu-
Educação da Universidade de Coimbra, foi, pela deliberação do cação, tendo em conta os seguintes critérios:
Senado n.o 86/2005, de 7 de Dezembro, aprovado o seguinte:
a) Classificação da licenciatura;
Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento b) Currículo académico, científico e ou profissional;
c) Habilitações especificas relevantes para a área do mestrado.
Artigo 1.o
2 — Caso se revele necessário, os candidatos poderão ser convo-
Criação cados para uma entrevista.
1 — A Universidade de Coimbra, através da Faculdade de Psico- Artigo 7.o
logia e de Ciências da Educação, cria o curso de mestrado em Psi-
cologia do Desenvolvimento. Prazos e calendário lectivo
2 — A área científica do curso é a de Psicologia. Em cada ano que funcionar o curso, o reitor da Universidade de
3 — A área de especialização do curso é a de Psicologia do Coimbra, sob proposta do conselho científico da Faculdade de Psi-
Desenvolvimento. cologia e de Ciências da Educação, procederá à abertura de um
4 — O grau será conferido após a frequência e aprovação em todas período de candidatura, constando do anúncio a seguinte informação:
as disciplinas que comportam a parte escolar e apresentação, defesa
e aprovação de uma dissertação original. a) Condições de matrícula e inscrição no curso;
o b) Critérios de selecção de selecção dos candidatos;
Artigo 2. c) Fixação do número de vagas;
Organização do curso d) Prazos em que decorrem as candidaturas e matrículas.
O curso conducente ao mestrado em Psicologia do Desenvolvimento Artigo 8.o
organiza-se segundo o sistema de unidades de crédito e o European
Credit Transfer System (ECTS), segundo o Decreto-Lei n.o 42/2005, Propina de frequência
de 22 de Fevereiro, e do despacho n.o 10 543/2005 (2.a série), de A propina de frequência será fixada pelo Senado da Universidade
11 de Maio. de Coimbra, sob proposta do conselho científico da Faculdade de
Psicologia e de Ciências da Educação.
Artigo 3.o
Estrutura curricular e plano de estudos Artigo 9.o

1 — O curso terá a duração máxima de quatro semestres. A parte Orientação da dissertação


curricular do curso tem a duração de dois semestres, compreendendo 1 — A preparação da dissertação deve ser orientada por um pro-
a frequência das disciplinas mencionadas no anexo I. O 1.o semestre fessor ou investigador da universidade que confere o grau.
inicia-se no mês de Outubro e o 2.o no mês de Março, de acordo 2 — Podem ainda orientar a preparação da dissertação professores
com o calendário escolar. O 2.o ano será destinado à frequência de e investigadores de outros estabelecimentos de ensino superior, bem
seminários e elaboração e defesa da dissertação. como especialistas na área da dissertação, reconhecidos como idóneos
2 — A classificação nas disciplinas será qualitativa, exprimindo-se pelo conselho científico.
em Insuficiente, Suficiente, Bom, Bom com distinção e Muito bom. 3 — Em casos devidamente justificados, pode admitir-se a co-o-
3 — A obtenção de Insuficiente numa disciplina será considerada rientação por dois orientadores.
reprovação. 4 — A designação do(s) orientador(es) é da competência do con-
4 — A reprovação em qualquer uma das disciplinas do 1.o ano selho científico, a pedido do candidato que a deve solicitar até ao
impedirá a inscrição no 2.o ano e, portanto, a preparação da dissertação final do 2.o semestre.
final.
5 — A avaliação de cada disciplina deverá incluir, pelo menos, uma Artigo 10.o
prova individual. Apresentação e entrega da dissertação
6 — Para transitar para o 2.o ano — preparação da disserta-
ção — deverá o candidato ter obtido a classificação de média final 1 — A apresentação e entrega da dissertação deverá ocorrer num
igual ou superior a Bom. prazo que não poderá exceder os quatro semestres contados a partir
9360 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

do início do curso, excepção feita para os casos previstos no n.o 3 10 — Concluída a discussão referida no artigo anterior, o júri reúne
do presente artigo. para apreciação da prova e para deliberação sobre a classificação
2 — Com o requerimento para a admissão às provas, o candidato final do candidato através de votação nominal fundamentada, não
deverá entregar 10 exemplares da dissertação e igual número de exem- sendo permitidas abstenções.
plares do seu curriculum vitae. 11 — Em caso de empate, o membro do júri que assumir a pre-
3 — A contagem dos prazos para a entrega e defesa da dissertação sidência dispõe de voto de qualidade.
só pode ser suspensa por decisão do reitor, ouvido do conselho cien- 12 — A classificação final é expressa pelas fórmulas de Recusado
tífico, para além de outros previstos na lei, nos seguintes casos: ou Aprovado com classificação de bom, bom com distinção e muito
bom.
a) Prestação do serviço militar obrigatório; 13 — Da prova e das reuniões do júri é lavrada acta, da qual cons-
b) Maternidade; tarão os votos emitidos por cada um dos membros e respectiva
c) Doença grave e prolongada do aluno ou acidente grave, fundamentação.
quando a situação ocorra no decurso do prazo para a entrega
e para a defesa da dissertação; Artigo 12.o
d) Exercício efectivo de uma das funções a que se refere o Disposições finais
artigo 73.o do Decreto-Lei n.o 448/79, 13 de Novembro, rati-
ficado, com alterações, pela Lei n.o 19/80, de 16 de Julho. 1 — Tudo quanto estiver omisso neste despacho deverá ser objecto
de decisão do conselho científico, mediante ponderação do Decre-
4 — A tramitação do processo deve obedecer ao seguinte: to-Lei n.o 216/92, de 13 de Outubro, e análise da situação específica.
4.1 — Nos 30 dias subsequentes à publicação do despacho de
nomeação do júri, este profere um despacho liminar no qual se declara Disciplinas Regime ECTS
aceite a dissertação ou, em alternativa, se recomenda ao candidato
a sua reformulação; 1.o ano
4.2 — Verificada a situação na qual se sugira a reformulação, o
candidato disporá de 90 dias, improrrogável, durante o qual deve Psicologia da Criança e do Adolescente . . . 1.o semestre 8
proceder à mesma, ou declarar que a pretende manter tal como a Modelos Teóricos em Psicologia do Desen- 1.o semestre 8
apresentou; volvimento.
4.3 — Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado Temas do Desenvolvimento Moral e Psi- 1.o semestre 8
o prazo referido no n.o 4.2, este não apresentar a dissertação refor- cossocial.
o
mulada, nem declarar que prescinde dessa faculdade; Disciplina de opção (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . 1. semestre 6
4.4 — As provas devem ter lugar no prazo de 60 dias a contar: Psicologia do Adulto e do Idoso . . . . . . . . . . 2.o semestre 8
Psicologia do Desenvolvimento e Contextos 2.o semestre 8
a) Do despacho de aceitação da dissertação; de Intervenção.
b) Da data de entrega da dissertação reformulada ou da decla- Metodologia da Investigação em Psicologia 2.o semestre 8
ração de que prescinde da reformulação. do Desenvolvimento.
o
Disciplina de opção (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. semestre 6
Artigo 11.o Total . . . . . . . . . . . . . 60
Júri
2.o ano
1 — O júri para apreciação da dissertação é nomeado, pelo reitor,
sob proposta do conselho científico, nos 30 dias posteriores à entrega Seminário de Orientação da Tese . . . . . . . . 10
da mesma. Seminário de Orientação da Tese . . . . . . . . 10
2 — O júri é constituído por: Elaboração da Tese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Total . . . . . . . . . . . . . 60
a) Um professor da área científica específica do mestrado, per-
tencente à universidade que confere o grau;
b) Um professor da área científica específica do mestrado, per- (*) As disciplinas de opção serão fixadas anualmente pelo conselho científico.
tencente a outra universidade; 24 de Maio de 2006. — O Reitor, Fernando Seabra Santos.
c) O orientador da dissertação.
Despacho n.o 13 614/2006 (2.a série). — Sob proposta da Facul-
3 — No caso de co-orientação, o júri integrará cinco elementos, dade de Economia da Universidade de Coimbra foi, pela deliberação
devendo o quinto elemento ser um professor do corpo docente do do senado n.o 23/2006, de 4 de Janeiro, aprovado o seguinte programa:
curso de mestrado a que pertence o candidato.
4 — O despacho de nomeação do júri deve, no prazo de cinco
dias, ser comunicado, por escrito, ao candidato e afixado em local Programa de Mestrado e Doutoramento em Democracia
público da Faculdade. no Século XXI
5 — Assume a presidência o docente mais antigo da categoria mais
elevada da instituição onde é dado o curso, com excepção do Artigo 1.o
orientador. Criação
5.1 — Na ausência do presidente as provas só poderão ter lugar
se o júri for composto por cinco elementos, substituindo então o A Universidade de Coimbra, através da Faculdade de Economia,
presidente o docente mais antigo da categoria mais elevada da ins- confere os graus de mestre e de doutor em Sociologia, no âmbito
tituição onde é dado o curso, com excepção do orientador. do Programa de Mestrado e Doutoramento em Democracia no
Século XXI.
6 — Cabe ao júri: Artigo 2.o
a) Proferir o despacho liminar de aceitação da dissertação de Organização do Programa
acordo com o n.o 4 do artigo 9.o;
b) Marcar a data das provas públicas de discussão; O Programa especializado conducente ao mestrado e doutora-
c) Discutir e avaliar a dissertação. mento, adiante designado por Programa, organiza-se pelo sistema
europeu de créditos (ECTS).
7 — A discussão da dissertação só pode ter lugar com a presença Artigo 3.o
de um mínimo de três elementos do júri.
8 — A discussão da dissertação não pode exceder noventa minutos Área científica
e nela podem intervir todos os elementos do júri. A área científica do curso é a de Sociologia do Estado, do Direito
8.1 — O arguente dispõe de vinte e cinco minutos para fazer a e da Administração.
sua arguição, podendo os restantes vinte minutos ser utilizados equi- Artigo 4.o
tativamente pelos outros membros do júri.
8.2 — Quando o júri integrar cinco elementos, o arguente continua Estrutura curricular
a dispor de vinte e cinco minutos, podendo ser os restantes vinte 1 — A estrutura curricular é a que consta em anexo e faz parte
minutos utilizados equitativamente pelos outros membros do júri. integrante deste documento.
9 — Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao uti- 2 — O Programa terá a duração máxima de 4 semestres, no caso
lizado pelos membros do júri. do mestrado, e de 10 semestres, no caso do doutoramento, incluindo
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9361

a frequência de unidades curriculares e a elaboração da disser- previstas na lei para os programas de licenciatura, naquilo que não
tação/tese. contrarie o disposto no presente diploma e a natureza do Programa.
3 — O acesso à elaboração da dissertação, que permitirá a obtenção
do grau de mestre, depende da obtenção de 60 ECTS. Artigo 10.o
4 — O acesso à elaboração da tese, que permitirá a obtenção do
grau de doutor, depende da obtenção de 120 ECTS, onde se inclui Regime de avaliação
a aprovação de um projecto de tese por um júri nomeado para o
efeito. 1 — A classificação das unidades curriculares será expressa por
Artigo 5.o Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente.
2 — A admissão à preparação da dissertação de mestrado, para
Habilitações de acesso aqueles que a requerem, rege-se pelo disposto no n.o 3 do artigo 4.o,
1 — Serão admitidos à candidatura à matrícula no Programa os exigindo, ainda, a classificação média de Bom ou superior no conjunto
titulares da licenciatura em Sociologia ou noutras Ciências Sociais dos seminários.
e Humanas, com classificação mínima de 14 valores, no caso de can- 3 — A admissão à preparação da tese de doutoramento rege-se
didatura a mestrado, e de 16 valores, para a candidatura a dou- pelo disposto no n.o 4 do artigo 4.o, exigindo, ainda, a classificação
toramento. média de Bom ou superior no conjunto dos seminários.
2 — O conselho científico poderá, ainda, admitir à matrícula can- 4 — Nos casos que se justifiquem, o candidato poderá ser acon-
didatos possuidores de uma outra licenciatura cujo currículo revele selhado a frequentar unidades curriculares adicionais.
uma adequada preparação de base.
3 — Os candidatos que preencham as condições definidas no Artigo 11.o
artigo 2.o do Regulamento dos Doutoramentos da Universidade de
Coimbra poderão ser admitidos directamente à preparação de dou- Orientação
toramento, sob condição da frequência das unidades curriculares do A orientação da tese rege-se pelas regras para aceitação de can-
Programa. didatos à obtenção do grau de doutor pela Faculdade de Economia
4 — Excepcionalmente, o conselho científico poderá, ainda, admitir da Universidade de Coimbra, adoptadas pelo conselho científico da
à candidatura à matrícula candidatos cujo currículo demonstre uma Faculdade de Economia.
adequada preparação científica de base, ainda que a sua classificação
de licenciatura seja inferior a 14 valores (no caso de candidatura
a mestrado) ou de 16 valores (no caso da candidatura a doutoramento). Artigo 12.o
5 — Os candidatos que tiverem sido admitidos à preparação de Classificação final
mestrado poderão, no termo do 2.o semestre do Programa, e sob
parecer favorável do conselho científico, ser admitidos directamente 1 — No caso do mestrado, a classificação final do Programa após
à preparação de doutoramento. a defesa de dissertação será expressa em termos de Aprovado com
6 — Os candidatos que tiverem obtido grau de mestre no âmbito muito bom, Aprovado com bom com distinção, Aprovado com bom
deste Programa poderão ser admitidos à preparação de doutoramento ou Recusado.
mediante decisão favorável do conselho científico, sob parecer da 2 — A classificação final do Programa, após a defesa da tese de
coordenação do Programa. doutoramento, nos termos do disposto no n.o 4 do artigo 19.o do
Regulamento dos Doutoramento pela Universidade de Coimbra, será
Artigo 6.o expressa nos termos de Aprovado com distinção e louvor, Aprovado
com distinção e Reprovado.
Limitações quantitativas
1 — A matrícula no Programa está sujeita a limitações quantitativas, Artigo 13.o
a fixar anualmente por despacho do reitor da Universidade de Coim-
bra, sob proposta do conselho científico da Faculdade de Economia. Dispensa de provas complementares de doutoramento
2 — O despacho referido no n.o 1 estabelecerá igualmente a per-
centagem de vagas reservadas prioritariamente a docentes de esta- As condições referentes à dispensa de todas as provas que não
belecimentos de ensino superior. sejam a defesa da tese final de doutoramento, para obtenção do grau
3 — O mesmo despacho estabelecerá, ainda, o número de vagas de doutor na área e especialidade do Programa, são as previstas no
reservado prioritariamente a candidatos de países estrangeiros de lín- Decreto-Lei n.o 216/92, de 13 de Outubro, e no Regulamento dos
gua oficial portuguesa. Doutoramentos pela Universidade de Coimbra.
Artigo 7.o
Artigo 14.o
Critérios de selecção
Diploma pela frequência do Programa
1 — Os candidatos à matrícula no Programa serão seleccionados
pelo conselho científico, tendo em conta os seguintes critérios: Nos termos do artigo 10.o, n.o 1, do Decreto-Lei n.o 216/92, de
a) Currículo académico e científico; 13 de Outubro, será atribuído um diploma de estudos pós-graduados
b) Experiência profissional; pela frequência, com aprovação, da parte curricular do curso obri-
c) Classificação de licenciatura; gatória para a obtenção do grau de mestre.
d) Apresentação de um trabalho, com dimensão de 5 a 10 pági-
nas, justificativo do interesse em frequentar o Programa; Artigo 15.o
e) Conhecimento de língua estrangeira, a aferir documental-
mente ou por prova; Disposições finais
f) Entrevista, se considerada necessária pelo júri de selecção. Em tudo quanto não previsto expressamente no presente despacho,
valem as regras adoptadas pelo Regulamento dos Doutoramentos pela
2 — Para os candidatos a doutoramento serão considerados, ainda, Universidade de Coimbra, pelo conselho científico da Faculdade de
os seguintes critérios: Economia da Universidade de Coimbra em matéria de doutoramentos,
a) Posse do grau de mestre; e pela lei geral.
b) Apresentação de uma proposta de plano de trabalho de inves-
tigação, nos termos do artigo 3.o, parágrafo 2, alínea f), do 31 de Maio de 2006. — O Reitor, Fernando Seabra Santos.
Regulamento dos Doutoramentos pela Universidade de
Coimbra.
ANEXO
Artigo 8.o
Prazos e calendário lectivo Estrutura curricular do Programa de Mestrado e Doutoramento
em Democracia no Século XXI
Os prazos de candidatura, matrícula e inscrição, bem como o calen-
dário lectivo, serão fixados pelo Reitor da Universidade de Coimbra Mestrado
através do despacho a que se refere o artigo 6.o
o
1. ano — quatro seminários (3 horas×30 sessões por seminário):
Artigo 9.o
4×15=60 créditos.
Regime geral
As regras de matrícula e inscrição para as unidades curriculares Dissertação (prazo máximo de um ano)=60 créditos.
que integram o Programa, bem como o regime de faltas, serão as Total — 120 créditos.
9362 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Doutoramento 2 — São admitidos à matrícula os titulares de licenciatura em Geo-


o logia, Geografia, Engenharia Mecânica, Engenharia Geológica ou de
1. ano — quatro seminários (3 horas×30 sessões por seminário):
outros ramos da Engenharia ou das Ciências Naturais e Exactas.
4×15=60 créditos. 3 — Os titulares da licenciatura, ou grau equivalente, devem apre-
sentar uma classificação mínima de 14 valores.
o
2. ano — dois seminários anuais (seminário de investigação, semi- 4 — Excepcionalmente, em casos devidamente justificados, serão
nário de actualização e debate): admitidos pelo conselho científico, mediante proposta da comissão
científico-pedagógica do curso, titulares de licenciatura que demons-
45+15=60 créditos.
trem capacidade para a habilitação ao grau de mestre com base na
análise curricular.
Tese=180 créditos.
Total — 300 créditos.
Artigo 6.o
Plano de estudos Critérios de selecção
1 — Os candidatos à matrícula no curso serão seleccionados pelo
Unidades
Disciplinas
(ECTS) conselho científico, mediante proposta da comissão científico-peda-
gógica do curso, tendo em consideração os seguintes elementos:
a) Currículo académico, científico e profissional;
Democracia — Ideias e Contextos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 b) Habilitações específicas relevantes na área;
Governações de Desordem Global . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 c) Classificação da licenciatura ou de outros graus já obtidos;
O Local e a Política em Portugal numa Perspectiva d) Entrevista,
Comparada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Governação, Ciência e Participação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Dissertação de Mestrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 2 — Excepcionalmente, nos dois primeiros anos de funcionamento
Seminário de Investigação (2.o ano) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 do curso de mestrado, são admitidos os alunos que frequentaram
Seminário de Actualização e Debate (2.o ano) . . . . . . . . . . 15 anteriores edições do curso de pós-graduação desde que portadores
Dissertação de Doutoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 das condições de acesso.

Artigo 7.o
31 de Maio de 2006. — O Reitor, Fernando Seabra Santos.
Limitações quantitativas
Despacho n.o 13 615/2006 (2.a série). — Sob proposta da Facul- A matrícula no curso será sujeita a limitações quantitativas a fixar
dade de Economia da Universidade de Coimbra foi, pela deliberação anualmente por despacho do reitor da Universidade de Coimbra, sob
do senado n.o 26/2006, de 4 de Janeiro, aprovado o seguinte mestrado: proposta dos conselhos científicos das faculdades envolvidas, podendo
os alunos matricular-se até ao máximo de três vezes.
Mestrado em Dinâmicas Sociais e Riscos Naturais
Artigo 8.o
o
Artigo 1. Regime geral
Criação
As regras de matrícula e inscrição para as unidades curriculares
A Universidade de Coimbra, através das Faculdades de Economia, que integram o curso, bem como o regime de faltas, serão as previstas
Ciências e Tecnologia e Letras, confere o grau de mestre em Dinâmicas na lei para os cursos de licenciatura, naquilo que não contrarie o
Sociais e Riscos Naturais. disposto no presente despacho e a natureza do curso.

Artigo 2.o Artigo 9.o


Organização do curso Prazos e calendário lectivo
O curso especializado conducente ao mestrado em Dinâmicas Os prazos de candidatura, matrícula e inscrição, bem como o calen-
Sociais e Riscos Naturais, adiante designado por curso, organiza-se dário lectivo, serão fixados pelo reitor da Universidade de Coimbra,
pelo sistema europeu de créditos (ECTS). através do despacho a que se refere o artigo 7.o

Artigo 3.o Artigo 10.o


Área científica Regime de avaliação
1 — A área científica do curso é a de Sociologia, Ciências da Terra,
1 — A classificação em cada módulo é feita pela escala de 0 a
Geografia e Engenharia Mecânica.
20 valores, considerando-se aprovação a obtenção de um mínimo de
2 — O curso de mestrado em Dinâmicas Sociais e Riscos Naturais
10 valores,
desenvolve-se em parceria entre a Faculdade de Letras, através do
2 — A admissão à preparação da dissertação de mestrado é con-
Instituto de Estudos Geográficos, a Faculdade de Ciências e Tec-
dicionada pela obtenção da classificação mínima de 14 valores na
nologia, através dos Departamentos de Ciências da Terra e de Enge-
média das unidades modulares temáticas.
nharia Mecânica e a Faculdade de Economia.
3 — A área científica da dissertação será definida pelos respectivos
conselhos científicos, de acordo com as áreas referidas no n.o 1. Artigo 11.o
Classificação final
Artigo 4.o
A classificação final do curso, após defesa da dissertação, será
Estrutura curricular expressa em termos de Recusado, Aprovado ou Aprovado com a clas-
1 — A estrutura curricular é a que consta em anexo e faz parte sificação de Bom e Muito bom.
integrante deste documento.
2 — O curso terá a duração de dois anos, incluindo a frequência Artigo 12.o
de unidades curriculares e a elaboração e defesa de dissertação.
3 — O acesso à elaboração da dissertação, que permitirá a obtenção Diploma pela frequência do curso
do grau de mestre, depende da obtenção de 60 ECTS. Nos termos do n.o 1 do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 216/92,
de 13 de Outubro, será atribuído um certificado final do curso de
Artigo 5.o pós-graduação a todos os alunos que frequentarem com aprovação
Habilitações de acesso a especialização obrigatória, onde consta a nota final que resulta da
média aritmética arredondada das oito classificações modulares temá-
1 — Serão admitidos à candidatura à matrícula no curso os titulares ticas e, ainda, o número de conferências em que participaram.
de licenciatura em Sociologia, Direito ou de outras licenciaturas de
áreas das Ciências Sociais. 31 de Maio de 2006. — O Reitor, Fernando Seabra Santos.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9363

ANEXO UNIVERSIDADE DE LISBOA


Estrutura curricular
O curso contém uma formação de especialização obrigatória, com Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
a duração de um ano lectivo, organizado em oito módulos temáticos,
com um valor unitário de 7 ECTS, complementados por um ciclo Despacho n.o 13 618/2006 (2.a série). — Por despacho do vice-
de 16 conferências, em que existe a obrigatoriedade de participação -reitor da Universidade de Lisboa de 19 de Maio de 2006, proferido
em 12, a que correspondem 4 ECTS. por delegação do reitor:
Doutora Maria do Rosário Moreira Lima, investigadora auxiliar de
Plano de estudos nomeação definitiva em lugar de supranumerário do quadro de
investigadores da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Edu-
1 — A duração da formação de especialização obrigatória é de 32 cação da Universidade de Lisboa — autorizada a integração no qua-
semanas, a que corresponde um total de trezentas e doze horas. As dro de investigadores da mesma Faculdade, com efeitos à data
designações dos módulos temáticos, carga horária e instituição tutelar do termo de aceitação. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal
são, respectivamente, as seguintes: de Contas.)

Instituição Carga Unidades


6 de Junho de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, João
Designação tutelar horária (ECTS) Barroso.

I — Dos conceitos à sociedade do risco FEUC 36 7 UNIVERSIDADE DA MADEIRA


II — Espaços e dinâmicas naturais em FLUC 36 7
Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aviso n.o 7265/2006 (2.a série). — Por despacho do vice-reitor
III — Factores de risco e metodologias FTCUC 36 7 desta Universidade, Prof. Doutor Pedro Telhado Pereira, de 18 de
de análise I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fevereiro de 2004:
IV — Factores de risco e metodologias FCTUC 36 7
de análise II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Licenciado Rui Manuel Torres Cunha — autorizado o contrato admi-
V — Estratégias de prevenção e actua- FTCUC 36 7 nistrativo de provimento, válido no período de 4 de Março a 31
ção em emergências I . . . . . . . . . . . . de Julho de 2004, como assistente convidado, na Secção Autónoma
VI — Estratégias de prevenção e de Educação Física e Desporto, em regime de tempo parcial (30 %).
actuação em emergências II . . . . . . . FTCUC 36 7 (Isento de fiscalização prévia da Secção Regional da Madeira do
VII — Relevância ambiental e cultural FLUC 36 7 Tribunal de Contas.)
de risco. O papel da comunicação 19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves.
social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIII — Relevância social, económica, FEUC 36 7
jurídica de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . Aviso n.o 7266/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor da
Ciclo de confências . . . . . . . . . . . . . . . . FEUC/ Universidade, Prof. Doutor Ruben Antunes Capela, datado de 1 de
FCTUC Outubro de 2001:
/FLUC 4 Licenciado Rui Manuel Torres Cunha — autorizado o contrato admi-
Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 nistrativo de provimento, válido no período de 1 de Outubro de
2001 a 28 de Fevereiro de 2002, como assistente convidado, na
Secção Autónoma de Educação Física e Desporto, em regime de
2 — Ao ciclo mínimo de 12 conferências obrigatórias, com duração tempo parcial (60 %). (Isento de fiscalização prévia da Secção
unitária de duas horas, corresponde uma carga horária total de vinte Regional da Madeira do Tribunal de Contas.)
e quatro horas.
3 — Anualmente, e caso ocorram modificações, será fixado por des- 19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves.
pacho reitoral o novo plano de estudos.
4 — A continuação no programa de mestrado é condicionada pelas Aviso n.o 7267/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor desta
habilitações de acesso e pelos resultados de frequência na formação Universidade, Prof. Doutor Pedro Telhado Pereira, de 4 de Março
de especialização obrigatória, considerando-se necessária a obtenção de 2005:
de uma classificação mínima de 14 valores na média das unidades
modulares temáticas, cessando a autorização da matrícula quando Licenciado Rui Manuel Torres Cunha — autorizado o contrato admi-
não se verificarem estes requisitos nistrativo de provimento, válido no período de 7 de Março a 31
de Julho de 2005, como assistente convidado, no Departamento
de Educação Física e Desporto, em regime de tempo parcial (30 %).
UNIVERSIDADE DE ÉVORA (Isento de fiscalização prévia da Secção Regional da Madeira do
Tribunal de Contas.)
19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves.
Serviços Administrativos
Aviso n.o 7268/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor da
Despacho (extracto) n.o 13 616/2006 (2.a série). — Por des- Universidade, Prof. Doutor Rúben Antunes Capela, de 18 de Setem-
pacho do reitor da Universidade de Évora de 5 de Maio de 2006: bro de 2004:
Mestre Miguel dos Reis Pedroso de Lima, assistente convidado a Licenciado Rui Manuel Torres Cunha — autorizado o contrato admi-
30 %, em regime de acumulação — prorrogado o respectivo con- nistrativo de provimento, válido no período de 22 de Setembro
trato, pelo período de três anos, com efeitos a partir de 19 de de 2003 a 3 de Março de 2004, como assistente convidado na Secção
Maio de 2006. (Não careceu de fiscalização prévia do Tribunal Autónoma de Educação Física e Desporto, em regime de tempo
de Contas. Não são devidos emolumentos.) parcial (20 %). (Isento de fiscalização prévia da Secção Regional
da Madeira do Tribunal de Contas.)
9 de Junho de 2006. — O Director, José Fernando Pereira Biléu
Ventura. 19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 13 617/2006 (2.a série). — Por des- Aviso n.o 7269/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor da
pacho do reitor da Universidade de Évora de 11 de Maio de 2006: Universidade, Prof. Doutor Rúben Antunes Capela, de 13 de Novem-
bro de 2002:
Doutor Carlos Filipe do Souto Cruz, professor auxiliar convidado
a 40 %, em regime de acumulação — renovado o respectivo con- Licenciado Rui Manuel Torres Cunha — autorizado o contrato admi-
trato, pelo período de cinco anos, por conveniência urgente de nistrativo de provimento, válido no período de 1 de Outubro de
serviço, com efeitos a partir de 1 de Maio de 2006. (Não carece 2002 a 1 de Março de 2003, como assistente convidado na Secção
de fiscalização prévia do Tribunal de Contas. Não são devidos Autónoma de Educação Física e Desporto, em regime de tempo
emolumentos.) parcial (20 %). (Isento de fiscalização prévia da Secção Regional
da Madeira do Tribunal de Contas.)
9 de Junho de 2006. — O Director, José Fernando Pereira Biléu
Ventura. 19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves.
9364 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Aviso n.o 7270/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor desta Mestra Ana Guilhermina Seixas Duarte Melo — autorizada a denún-
Universidade, Prof. Doutor Pedro Telhado Pereira, de 27 de Setembro cia do contrato administrativo de provimento na categoria de assis-
de 2004: tente convidada, com efeitos a partir de 18 de Setembro de 2006.
(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
Licenciado José António Teixeira Cardoso — autorizado o contrato Dr.a Teresa Maria Sousa Araújo Pereira Mora — autorizada a denún-
administrativo de provimento, válido no período de 27 de Setembro cia do contrato administrativo de provimento na categoria de assis-
de 2004 a 5 de Março de 2005, como assistente convidado, no tente convidada, com efeitos a partir de 28 de Setembro de 2006.
Departamento de Educação Física e Desporto, em regime de tempo (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
parcial (20 %). (Isento de fiscalização prévia da Secção Regional Dr.a Ana Maria Fernandes Pinho Lopes Dias — autorizada a denúncia
da Madeira do Tribunal de Contas.) do contrato administrativo de provimento na categoria de assistente
convidada, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2006. (Isento
de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves. Mestra Maria Paula Pinto Soares — autorizada a denúncia do contrato
administrativo de provimento na categoria de assistente convidada
Aviso n.o 7271/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor da com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2006. (Isento de fiscalização
Universidade, Prof. Doutor Pedro Telhado Pereira, de 4 de Março prévia Tribunal de Contas.)
de 2005:
16 de Junho de 2006. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira
Licenciado José António Teixeira Cardoso — autorizado o contrato Fernandes.
administrativo de provimento, válido no período de 7 de Março
a 31 de Julho de 2005, como assistente convidado no Departamento Despacho (extracto) n.o 13 621/2006 (2.a série). — Por des-
de Educação Física e Desporto, em regime de tempo parcial (20 %). pacho de 23 de Maio de 2006 do reitor da Universidade do Minho:
(Isento de fiscalização prévia da Secção Regional da Madeira do
Tribunal de Contas.) Mestre Jorge Nunes Tendeiro — autorizada a denúncia do contrato
administrativo de provimento na categoria de assistente convidado,
19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves. com efeitos a partir de 15 de Setembro de 2006. (Isento de fis-
calização prévia do Tribunal de Contas.)
Aviso n.o 7272/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor da Licenciada Sara Teixeira Rego Oliveira Balonas — autorizada a
Universidade, Prof. Doutor Pedro Telhado Pereira, de 15 de Setembro denúncia do contrato administrativo de provimento na categoria
de 2005: de assistente convidada, com efeitos a partir de 15 de Setembro
de 2006. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
Licenciado António José de Olim Marote Quintal — autorizado Mestra Oscarina Susana Vilela Conceição — autorizada a denúncia
o contrato administrativo de provimento como assistente con- do contrato administrativo de provimento na categoria de assistente
vidado, válido nos períodos de 19 de Setembro de 2005 a 25 convidada, com efeitos a partir de 20 de Setembro de 2006. (Isento
de Fevereiro de 2006, no Departamento de Educação Física e de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
Desporto, em regime de tempo parcial (20 %), de 2 de Março Mestra Maria Isabel Neves Gonçalves Silva Martins — autorizada a
a 29 de Julho de 2006, no Departamento de Educação Física denúncia do contrato administrativo de provimento na categoria
e Desporto, em regime de tempo parcial (20 %) e de 1 de Outubro de assistente convidada, com efeitos a partir de 1 de Outubro de
de 2005 a 31 de Julho de 2006 na Secção Autónoma de Ciências 2006. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
da Saúde, em regime de tempo parcial (20 %). (Isento de fis- Licenciados Maria Gilda Brito Lopes, José Luís Gonçalves Rosado
calização prévia da Secção Regional da Madeira do Tribunal e Salustiano Cruz Nogueira — autorizadas as denúncias dos con-
tratos administrativos de provimento na categoria de assistente con-
de Contas.)
vidado, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2006. (Isento
de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves.
16 de Junho de 2006. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira
Aviso n.o 7273/2006 (2.a série). — Por despacho do reitor da Fernandes.
Universidade, Prof. Doutor Pedro Telhado Pereira, de 1 de Março
de 2006:
Despacho (extracto) n.o 13 622/2006 (2.a série). — Por des-
Licenciado Rui Manuel Torres Cunha — autorizado o contrato admi- pacho de 31 de Maio de 2006 do reitor da Universidade do Minho:
nistrativo de provimento, válido no período de 2 de Março a 29 de
Julho de 2006, como assistente convidado, no Departamento de Mestra Catarina Isabel Silva Santos Serra — autorizada a denúncia
Educação Física e Desporto, em regime de tempo parcial (30 %). do contrato administrativo de provimento na categoria de assistente
(Isento de fiscalização prévia da Secção Regional da Madeira do convidada, com efeitos a partir de 16 de Setembro de 2006. (Isento
Tribunal de Contas.) de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
Licenciado Emanuele Ducrocchi — autorizada a denúncia do contrato
19 de Maio de 2006. — O Administrador, Ricardo Gonçalves. administrativo de provimento na categoria de leitor, com efeitos
a partir de 1 de Outubro de 2006. (Isento de fiscalização prévia
do Tribunal de Contas.)
UNIVERSIDADE DO MINHO
16 de Junho de 2006. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira
o a Fernandes.
Despacho (extracto) n. 13 619/2006 (2. série). — Por des-
pacho de 18 de Maio de 2006 do reitor da Universidade do Minho:
Despacho (extracto) n.o 13 623/2006 (2.a série). — Por des-
Licenciado Miguel Jorge Alves Miranda Bandeira Duarte — auto- pacho de 1 de Junho de 2006 do reitor da Universidade do Minho:
rizada a denúncia do contrato administrativo de provimento na
categoria de assistente convidado, com efeitos a partir de 1 de Licenciada Helena Rafaela Vieira Rosário — autorizada a denúncia
Setembro de 2006. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de do contrato administrativo de provimento na categoria de docente
Contas.) convidada equiparada a assistente do 1.o triénio, com efeitos a partir
Licenciada Joana Isabel Reis Brandão Henriques Ribeiro — auto- de 1 de Agosto de 2006. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal
rizada a denúncia do contrato administrativo de provimento na de Contas.)
categoria de assistente convidada, com efeitos a partir de 30 de
Setembro de 2006. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de 16 de Junho de 2006. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira
Contas.) Fernandes.

16 de Junho de 2006. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira Despacho (extracto) n.o 13 624/2006 (2.a série). — Por des-
Fernandes. pacho de 5 de Junho de 2006 do reitor da Universidade do Minho:

Despacho (extracto) n.o 13 620/2006 (2.a série). — Por des- Doutor Alan Evans — autorizada a denúncia do contrato adminis-
pacho de 19 de Maio de 2006 do reitor da Universidade do Minho: trativo de provimento na categoria de professor convidado equi-
parado a professor auxiliar, com efeitos a partir de 1 de Setembro
Licenciado Victor Manuel Terças Rodrigues — autorizada a denúncia de 2006. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
do contrato administrativo de provimento na categoria de assistente
convidado, com efeitos a partir de 15 de Setembro de 2006. (Isento 16 de Junho de 2006. — O Director de Serviços, Luís Carlos Ferreira
de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) Fernandes.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9365

Reitoria do curso de mestrado darão direito ao diploma de especialização


em Poéticas Interartísticas (60 créditos).
Despacho n.o 13 625/2006 (2.a série). — Ao abrigo do disposto 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
no artigo 4.o da resolução SU-22/2006, de 30 de Janeiro, e sob proposta obtenção do grau ou diploma:
do conselho académico, determino: QUADRO N.o 1
1 — É aprovado o mapa de organização do plano de estudos do
curso de mestrado em Poéticas Interartísticas. Créditos
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano
lectivo de 2006-2007. Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos

Formulário
Literatura Portuguesa . . . . . . . . . LP 40
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho. Literatura Comparada (Estudos
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Insti- Interartes) . . . . . . . . . . . . . . . . . LC 20
tuto de Letras e Ciências Humanas. Métodos de Investigação . . . . . . . MI 10
3 — Curso — mestrado em Poéticas Interartísticas. Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
4 — Grau ou diploma — mestre em Poéticas Interartísticas.
5 — Área científica predominante do curso — Literatura Portu- Total . . . . . . . . . 120
guesa.
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe- 10 — Observações — para além da necessidade de reunir 70 cré-
rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 120. ditos nas áreas científicas obrigatórias indicadas no quadro n.o 2, o
7 — Duração normal do curso — quatro semestres curriculares. aluno só obterá o grau de mestre em Poéticas Interartísticas após
8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos a apresentação e aprovação em provas públicas de uma dissertação
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável) — a frequência de mestrado original, à qual corresponderão 50 créditos, perfazendo
e a aprovação nas unidades curriculares de ensino teórico, constantes assim um total de 120 créditos.
no plano de estudos (n.o 11), relativas aos dois primeiros semestres 11 — Plano de estudos:

QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Temas de Literatura Portuguesa I . . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral . . . . . . . . . . 280 T: 45; OT: 15 10


Temas Interartes I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC Semestral . . . . . . . . . . 280 T: 45; OT: 15 10
Estudos Monográficos de Autores I . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral . . . . . . . . . . 280 T: 45; OT: 15 10
Temas de Literatura Portuguesa II . . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral . . . . . . . . . . 280 T: 45; OT: 15 10
Temas Interartes II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC Semestral . . . . . . . . . . 280 T: 45; OT: 15 10
Estudos Monográficos de Autores II . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral . . . . . . . . . . 280 T: 45; OT: 15 10
Seminário de Orientação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI Semestral . . . . . . . . . . 280 S: 45; OT: 15 10
Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LP, LC Anual . . . . . . . . . . . . . 1 400 OT: 200 50

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais; exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2006. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

Despacho n.o 13 626/2006 (2.a série). — Ao abrigo do disposto 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
no artigo 4.o da resolução SU-5/2006, de 30 de Janeiro, no artigo 7.o obtenção do grau ou diploma:
do Regulamento do Grau de Doutor, conferido pela Universidade
do Minho, anexo ao despacho RT-16/2005, de 11 de Abril, e no Regu- QUADRO N.o 1
lamento do Programa de Doutoramento em Ciências da Literatura,
e sob proposta do conselho académico, determino: Créditos
1 — É aprovado o mapa de organização do plano de estudos do
programa de doutoramento em Ciências da Literatura. Área científica Sigla
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano Obrigatórios Optativos
lectivo de 2006-2007.

Formulário Estudos Literários . . . . . . . . . . . . . EL 40


Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho. Linguística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELG
Metodologia de Investigação . . . . MI 10
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Insti-
Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
tuto de Letras e Ciências Humanas.
3 — Curso — doutoramento em Ciências da Literatura. Total . . . . . . . . . 230 (*) 10
4 — Grau ou diploma — doutoramento.
5 — Área científica predominante do curso — Ciências da Lite- (*) É obrigatório fazer 10 créditos entre as áreas científicas optativas: Estudos Literários,
ratura. Cultura e Linguística Inglesa.
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe- Nota. — O n.o 9 é repetido tantas vezes quantas as necessárias para
rência de créditos necessário à obtenção do grau ou diploma — 240. a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.),
7 — Duração normal do curso — quatro anos. caso existam, colocando em título a denominação do percurso.
8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável): 10 — Observações:
60 ECTS na parte curricular do curso de doutoramento;
Área do conhecimento em Literatura Inglesa; Deve-se acrescentar três anos da parte da investigação: elabo-
Área do conhecimento em Literatura Norte Americana; ração orientada da tese na área científica conforme o tema
Área do conhecimento em Literatura Irlandesa. de dissertação escolhido.
9366 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

11 — Plano de estudos:
QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Teoria do Texto Literário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 280 T: 36; OT: 12 10


Literatura Norte-Americana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 280 T: 36; OT: 12 10
Literatura Inglesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 280 T: 36; OT: 12 10
Literatura Irlandesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 280 T: 36; OT: 12 10
Literatura Norte-Americana Moderna . . . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Prosa Polémica Americana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Narrativa do Séc. XX: Identidade, Género e Repre- EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
sentação.
Literatura e Pintura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Literatura e Cinema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Literatura Inglesa — Teatro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Literatura Irlandesa Contemporânea . . . . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Poesia Feminina Inglesa do Século XIX . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Poesia Vitoriana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Cultura Inglesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Cultura Norte-Americana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Teatro e a Cultura Irlandesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Literatura e Linguagem do Humor . . . . . . . . . . . . . . . . ELG S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Pragmática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELG S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Sociolinguística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELG S 140 T: 36; OT: 12 5 Optativa.
Seminário de Orientação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI S3 280 S: 36; OT: 12 10 Optativa.
Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EL A 4 760 180 Optativa.

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais; exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2006. — Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

Despacho n.o 13 627/2006 (2.a série). — Ao abrigo do disposto 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
no artigo 4.o da resolução SU-6/2006, de 30 de Janeiro, no artigo 7.o obtenção do grau ou diploma:
do regulamento do grau de doutor conferido pela Universidade do
Minho, anexo ao despacho RT-16/2005, de 11 de Abril, e do regu- QUADRO N.o 1
lamento do programa de doutoramento em Literatura Comparada
e sob proposta do conselho académico, determinado: Créditos
1 — É aprovado o mapa de organização do plano de estudos do
programa de doutoramento em Literatura Comparada. Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano
lectivo de 2006-2007.
Formulário Literatura Comparada . . . . . . . . . LC 10 5-20
Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C 10 5-10
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho. Estudos de Tradução . . . . . . . . . . ET 10 5
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Insti- Interartes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IA 10 5-10
tuto de Letras e Ciências Humanas.
Total . . . . . . . . . 40 (*) 20
3 — Curso — doutoramento em Literatura Comparada.
4 — Grau ou diploma — doutoramento.
5 — Área científica predominante do curso — Literatura Com- (*) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas necessários para a obtenção
do grau ou diploma.
parada.
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe- Nota. — O n.o 9 é repetido tantas vezes quantas as necessárias para
rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 60 a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.),
(parte curricular). caso existam, colocando em título a denominação do percurso.
7 — Duração normal do curso — um ano (parte curricular); três 10 — Observações — 60 ECTS na parte curricular do curso de
anos (parte de investigação). doutoramento.
8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos Deve-se acrescentar três anos da parte da investigação: elaboração
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável): 2 opções a orientada da tese.
escolher entre 11 oferecidas. 11 — Plano de estudos:

QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Literatura Comparada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 280 T: 30; S: 15; OT: 15 10


Culturas Comparadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C S 280 T: 30; S: 15; OT: 15 10
Estudos de Tradução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ET S 280 T: 30; S: 15; OT: 15 10
Poéticas Visuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IA S 280 T: 30; S: 15; OT: 15 10
Arte e Retórica Política . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IA S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9367

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Artes Performativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IA S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.


Estudos Pós-Coloniais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Estudos sobre o Imaginário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Estudos Teatrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Género e Escrita Feminina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Literatura de Viagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Literatura e Cinema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Literatura e Mito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Poéticas Comparadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.
Tradução Literária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ET S 140 T: 30; TP: 15; OT: 6 5 Optativa.

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2006. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

Despacho n.o 13 628/2006 (2.a série). — Ao abrigo do disposto 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
no artigo 4.o da resolução SU-4/06, de 30 de Janeiro; obtenção do grau ou diploma:
Sob proposta do conselho académico, determino:
1 — São aprovados o elenco de disciplinas e o mapa de organização QUADRO N.o 1
do plano de estudos do curso avançado em Língua Russa para Turismo
e Empresas, anexos ao presente despacho.
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano Créditos
lectivo de 2006-2007. Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos
Formulário
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho.
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Insti- Língua Russa . . . . . . . . . . . . . . . . . LR 10
tuto de Letras e Ciências Humanas. Cultura Russa . . . . . . . . . . . . . . . . CR 1
3 — Curso — avançado em Língua Russa para Turismo e Empresas. Total . . . . . . . . . 11
4 — Grau ou diploma — estudos avançados.
5 — Área científica predominante do curso — Língua e Cultura
Russa. Nota. — O n.o 9 é repetido tantas vezes quantas as necessárias para
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe- a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.),
rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 11. caso existam, colocando em título a denominação do percurso.
7 — Duração normal do curso — 15 semanas.
8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos 10 — Observações: . . .
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável). 11 — Plano de estudos:

QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Língua Russa T&C — B2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC, CR S 168 82 6


Língua Russa Eco — B2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LR S 140 70 5

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante da alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2006. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

Despacho n.o 13 629/2006 (2.a série). — Ao abrigo do disposto 7 — Duração normal do curso — dois semestres.
nos artigos 5.o e 13.o da resolução SU-7/2006, de 30 de Janeiro, e 8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos
sob proposta do conselho académico, determino: alternativos em que o curso se estruture (se aplicável) — . . .
1 — É aprovado o plano de estudos do curso de especialização 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
em Ciências da Linguagem — Estudos do Significado Linguístico. obtenção do grau ou diploma:
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano
lectivo de 2006-2007. QUADRO N.o 1

Formulário Créditos
Área científica Sigla
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho. Obrigatórios Optativos
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) Instituto
de Letras e Ciências Humanas.
Linguística Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LG 40
3 — Curso — especialização em Ciências da Linguagem — Estudos
Linguística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LP 20
do Significado Linguístico.
4 — Grau ou diploma — especialização. Total . . . . . . . . . . . . . 60 (*)
5 — Área científica predominante do curso — Linguística Geral.
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe- (*) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas necessário para a obtenção
rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 60. do grau ou diploma.
9368 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

10 — Observações: . . .
11 — Plano de estudos:
QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Análise Linguística do Discurso I . . . . . . . . . . . . . . . . . LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10


Semântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Lexicografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Análise Linguística do Discurso II . . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Temas de Semântica do Português . . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Bases de Dados Lexicais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais; exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2006. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

Despacho n.o 13 630/2006 (2.a série). — Ao abrigo do disposto 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
no artigo 8.o da resolução SU-8/2006, de 30 de Janeiro, e sob proposta obtenção do grau ou diploma:
do conselho académico, determino:
1 — É aprovado o mapa de organização do plano de estudos do QUADRO N.o 1
curso de especialização em Ciências da Linguagem — Língua e Tec-
nologias de Informação. Créditos
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano
lectivo de 2006/2007. Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos

Formulário
Linguística Geral . . . . . . . . . . . . . . LG 40
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho.
Sistema de Informação . . . . . . . . . SI 20
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Insti-
tuto de Letras e Ciências Humanas. Total . . . . . . . . . 60 (*)
3 — Curso — especialização em Ciências da Linguagem — Língua
e Tecnologias de Informação. (*) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas necessários para a obtenção
4 — Grau ou diploma — especialização. do grau ou diploma.
5 — Área científica predominante do curso — Linguística Geral.
Nota. — O n.o 9 é repetido tantas vezes quantas as necessárias para
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-
a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.),
rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 60.
caso existam, colocando em título a denominação do percurso.
7 — Duração normal do curso — dois semestres.
8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos 10 — Observações: . . .
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável) — . . . 11 — Plano de estudos:

QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Análise Linguística do Discurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10


Semântica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Lexicografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Bibliotecas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Constituição e Análise de Corpora . . . . . . . . . . . . . . . . SI Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Opção: LG Semestral .......... 280 T: 60; OT: 40 10
Bases de Dados Lexicais
Edições Electrónicas de Textos em Português

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2006. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

Despacho n.o 13 631/2006 (2.a série). — Despacho Formulário


RT/C-160/2006. — Ao abrigo do disposto no artigo 4.o da resolução
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho.
SU-16/2006, de 30 de Janeiro; 2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Insti-
Sob proposta do conselho académico: tuto de Letras e Ciências Humanas.
1 — É aprovado o mapa de organização do plano de estudos do 3 — Curso — Estudos Luso-Alemães: Formação Bilingue e Intercultural.
curso de especialização em Estudos Luso-Alemães: Formação Bilingue 4 — Grau ou diploma — especialização.
5 — Área científica predominante do curso — Linguística Contras-
e Intercultural. tiva; Literatura Comparada.
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano 6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-
lectivo de 2006-2007. rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 60.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9369

7 — Duração normal do curso — dois semestres.


8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos Créditos
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável): Área científica Sigla
Quatro opções previstas no plano curricular; Obrigatórios Optativos
Oferta de quatro opções comum ao mestrado em Literatura e
Cultura Comparadas;
Oferta de duas opções da área do Direito. Estudos de Tradução . . . . . . . . . . ET 5
Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D 10
9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
obtenção do grau ou diploma: Total . . . . . 40 (*) 20
o
QUADRO N. 1
(*) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas necessário para a obtenção
do grau ou diploma.
Créditos

Área científica Sigla Nota. — O n.o 9 é repetido tantas vezes quantas as necessárias para
Obrigatórios Optativos a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.),
caso existam, colocando em título a denominação do percurso.

Linguística Contrastiva . . . . . . . . . LCt 20 10 10 — Observações: . . .


Literatura Comparada . . . . . . . . . LC 20 20 11 — Plano de estudos:

QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Linguística Contrastiva I (Português-Alemão) . . . . . . LCt S1 280 T: 36; OT: 12 10


Linguística Contrastiva II (Português-Alemão) . . . . . LCt S2 280 T: 30; PL: 6; OT: 12 10
Literatura e Cultura Comparadas I (Alemã e Por- LC S1 280 T: 36; OT: 12 10
tuguesa).
Literatura e Cultura Comparadas II (Alemã e Por- LC S2 280 T: 36; OT: 12 10
tuguesa).
Pragmática Contrastiva (Português-Alemão) . . . . . . . LCt S1 140 T: 18; PL: 6; OT: 6 5 Optativa.
Bilinguismo Luso-Alemão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LCt S2 140 T: 18; OT: 6 5 Optativa.
Literatura de Viagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S1 140 T: 18; OT: 6 5 Optativa.
A Ideia de Europa na Literatura (Alemã e Por- LC S2 140 T: 18; OT: 6 5 Optativa.
tuguesa).
Género e Escrita Feminina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 18; OT: 6 5 Optativa.
Literatura e Cinema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC S 140 T: 18; OT: 6 5 Optativa.
Tradução Literária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ET S 140 T: 18; OT: 6 5 Optativa.
Direito Comparado I: Sistemas Políticos (Português- D S1 140 T: 18; OT: 6 5 Optativa.
-Alemão).
Direito Comparado II: Sistemas Administrativos D S2 140 T: 18: OT: 6 5 Optativa.
(Português-Alemão).

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante da alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais; exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2006. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

Despacho n.o 13 632/2006 (2.a série). — Ao abrigo do disposto 7 — Duração normal do curso — dois semestres curriculares.
no artigo 8.o da resolução SU-12/2006, de 30 de Janeiro, e sob proposta 8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos
do conselho académico, determino: alternativos em que o curso se estruture (se aplicável) — não aplicável.
1 — É aprovado o mapa de organização do plano de estudos do 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a
obtenção do grau ou diploma:
curso de especialização em Poéticas Interartísticas.
2 — O plano de estudos assim aprovado começa a vigorar no ano
QUADRO N.o 1
lectivo de 2006-2007.

Créditos
Formulário
Área científica Sigla
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Minho. Obrigatórios Optativos
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Insti-
tuto de Letras e Ciências Humanas.
3 — Curso — especialização em Poéticas Interartísticas. Literatura Portuguesa . . . . . . . . . LP 40 –
4 — Grau ou diploma — diploma de especialização em Poéticas Literatura Comparada (Estudos
Interartísticas. Interartes) . . . . . . . . . . . . . . . . . LC 20 –
5 — Área científica predominante do curso — Literatura Portu- Total . . . . . . . . . 60 –
guesa.
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-
rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 60. 10 — Observações — não aplicável.
9370 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

11 — Plano de estudos:
QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Temas de Literatura Portuguesa I . . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral .......... 280 T: 45; OT: 15 10


Temas Interartes I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC Semestral .......... 280 T: 45; OT: 15 10
Estudos Monográficos de Autores I . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral .......... 280 T: 45; OT: 15 10
Temas de Literatura Portuguesa II . . . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral .......... 280 T: 45; OT: 15 10
Temas Interartes II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LC Semestral .......... 280 T: 45; OT: 15 10
Estudos Monográficos de Autores II . . . . . . . . . . . . . . LP Semestral .......... 280 T: 45; OT: 15 10

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

25 de Maio de 2005. — O Reitor, A. Guimarães Rodrigues.

UNIVERSIDADE DO PORTO QUADRO N.o 1

Créditos
Reitoria
Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos
Deliberação n.o 843/2006. — Por deliberação da secção perma-
nente do senado, em reunião de 15 de Março de 2006, sob proposta
do conselho científico da Faculdade de Ciências da Universidade do Matemática Aplicada . . . . . . . . . . . . . . MA 10,5 16
Porto, foi aprovada a alteração da estrutura curricular relativa ao Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F 3,5 16
curso de mestrado em Métodos Computacionais em Ciências e Enge- Engenharia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG 16
nharia das Faculdades de Ciências e de Engenharia desta Univer- Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q 16
sidade, que passa a ser a seguinte: Ciência dos Computadores . . . . . . . . . CC 16
1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Porto. Interdisciplinar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Facul- Total . . . . . . . . . . . 44 (1) 16
dade de Ciências e Faculdade de Engenharia.
3 — Curso — Métodos Computacionais em Ciências e Engenharia.
4 — Grau ou diploma — mestrado. (1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas necessários para a obtenção
do grau ou diploma.
5 — Área científica predominante do curso — Métodos Compu-
tacionais. Nota. — O n.o 9 é repetido tantas vezes quantas as necessárias para
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe- a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.),
rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 60. caso existam, colocando em título a denominação do percurso.
7 — Duração normal do curso — um ano.
8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos 10 — Observações — no quadro n.o 1 do n.o 9 é indicada a área
alternativos em que o curso se estruture (se aplicável) — não aplicável. científica «Interdisciplinar», porque o seminário e a dissertação podem
9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ser em qualquer das áreas MA, F, ENG, Q ou CC.
obtenção do grau ou diploma: 11 — Plano de estudos:

1.o ano
QUADRO N.o ...

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Análise Matemática Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MA Trimestral .......... 94,5 T: 30; OP: 5 3,5


Análise Numérica em Equações Diferenciais . . . . . . . MA Trimestral .......... 94,5 T: 30; OP: 5 3,5
Macrofísica Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F Trimestral .......... 94,5 T: 30; OP: 5 3,5
Técnicas Estatísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MA Trimestral .......... 94,5 T: 30; OP: 5 3,5
Algoritmos e Aplicações de Investigação Operacional MA trimestral .......... 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Aplicações de Sistemas Discretos . . . . . . . . . . . . . . . . . F Trimestral .......... 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Aplicações do Método de Monte Carlo em Ciência Q Trimestral .......... 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
dos Materiais.
Computação Paralela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CC Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Dinâmica Não-Linear e Caos: Teoria, Métodos Com- ENG Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
putacionais e Aplicações.
Geomática e Aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MA Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Métodos Computacionais em Plasticidade Mecânica ENG Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
do Dano.
Métodos Computacionais em Transferência de Calor ENG Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
e Mecânica dos Fluidos.
Módulos de Análise Matemática e Análise Numérica MA Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Opção do Mestrado em Matemática Aplicada ou Mes- MA Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
trado em Estatística.
Programação Orientada por Objectos e Interfaces ENG Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Gráficos.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9371

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Observações
científica
Total Contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Técnicas Computacionais em Electromagnetismo . . . F Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×


Técnicas de Simulação Aleatória . . . . . . . . . . . . . . . . . F Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Verificação e Validação em Ciências Computacionais ENG Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
e Engenharia.
Visualização Computacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENG Trimestral . . . . . . . . . . 108 TP: 30; OP: 10 4 ×
Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .MA/F/ Trimestral . . . . . . . . . . 270 T: 30; OT: 10
ENG/Q/CC 20; O: 10
Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MA/F/ENG Semestral . . . . . . . . . . 540 OT: 60 20
/Q/CC

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.


(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.
(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais, exemplo: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

16 de Maio de 2006. — O Reitor, José Ângelo Novais Barbosa.

Reitoria e Serviços Centrais Plano de estudos — mantém-se o plano de estudos que vigorou
no ano lectivo de 2005-2006.
Despacho (extracto) n.o 13 633/2006 (2.a série). — Por des- 6 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos.
pacho de 6 de Junho de 2006, do vice-reitor da Universidade do
Porto, por delegação:
Aviso n.o 7275/2006 (2.a série). — Por despacho reitoral de 6
Doutor Carlos Daniel Diogo Matias Pintassilgo — nomeado defini- de Junho de 2006, e sob proposta do conselho científico da Faculdade
tivamente professor auxiliar além do quadro, da Faculdade de Enge- de Economia da Universidade do Porto, foi determinado o seguinte
nharia desta Universidade, com efeitos a partir de 18 de Outubro para o ano lectivo de 2006-2007, relativamente ao curso de mestrado
de 2005. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não são
em Economia e Gestão das Cidades, da Faculdade de Economia desta
devidos emolumentos.)
Universidade:
1 — O número de vagas é de 25.
Relatório a que se refere o n.o 3 do artigo 21.o do Estatuto 2 — O número mínimo de inscrições necessário para o funciona-
da Carreira Docente Universitária, publicado em anexo à Lei mento do curso é de 10.
n.o 19/80, de 16 de Julho. 3 — O valor das propinas por unidade de crédito (ECTS) será de
A comissão coordenadora do conselho científico da FEUP, tendo E 40 dando lugar a um total de E 2400 para o curso de especialização.
apreciado os pareceres emitidos pelo professor catedrático do Depar- 4 — A candidatura está sujeita ao pagamento de uma taxa de E 60.
tamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 5 — A inscrição na preparação da dissertação implicará o paga-
Doutor João António Bessa Meneses e Sousa e pelo professor cate- mento de uma propina de E 750.
drático do Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Com- 6 — O prazo para a apresentação de candidaturas decorre de 12
putadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto a 30 de Junho de 2006.
Doutor Artur Pimenta Alves, aprovou por unanimidade a nomeação 7 — As matrículas e inscrições têm lugar de 17 a 29 de Julho de
definitiva do Doutor Carlos Daniel Diogo Matias Pintassilgo, professor 2006.
auxiliar do Departamento de Física desta Universidade. 8 — O calendário lectivo tem início em 18 de Setembro de 2006.
O Doutor Carlos Daniel Diogo Matias Pintassilgo apresenta apti-
dões comprovadas pelos professores atrás citados de que o Depar- 7 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos.
tamento muito pode beneficar.
26 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Científico da Aviso n.o 7276/2006 (2.a série). — Por despacho reitoral de 6
Faculdade de Engenharia, Carlos A. V. Costa. de Junho de 2006, e sob proposta do conselho científico da Faculdade
8 de Junho de 2006. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe- de Letras da Universidade do Porto, foi determinado o seguinte para
diente, Arnaldo Azevedo. o ano lectivo de 2006-2007, relativamente ao curso de mestrado em
Estudos Anglo-Americanos, da Faculdade de Letras desta Univer-
sidade:
Secretaria-Geral 1 — Numerus clausus — 50.
2 — Número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento
Aviso n. 7274/2006 (2.a série). — Por despacho reitoral de 6 de
o
do curso — 10.
Junho de 2006 e sob proposta do conselho científico da Faculdade 3 — Percentagem de vagas reservadas prioritariamente a docentes
de Ciências da Universidade do Porto, foi determinado o seguinte do ensino superior — 25.
para a edição 2006-2008, relativamente ao curso de Mestrado em 4 — Percentagem de vagas reservadas a candidatos de outros
Ensino da Matemática, da Faculdade de Ciências desta Universidade: países — 20.
Numerus clausus — 20. 5 — Calendário:
Número mínimo para funcionamento — 8.
Propinas — E 1250 (ano). Prazo de candidatura:
Início — data do início do 1.o semestre (sem data fixada pelo con- 1.a fase — de 24 a 31 de Julho de 2006;
selho pedagógico). 2.a fase — de 4 a 15 de Setembro de 2006;
Candidaturas:
1.a fase: Entrevistas com os candidatos — 21 e 23 de Setembro de 2006;
Matrículas — de 2 a 13 de Outubro de 2006;
Candidatura — de 12 de Junho a 14 de Julho de 2006; Início do 1.o semestre — 16 de Outubro de 2006.
Seriação — de 17 a 21 de Julho de 2006;
Inscrição — de 24 a 31 de Julho de 2006; 7 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos.
a
2. fase: Aviso n.o 7277/2006 (2.a série). — Por despacho reitoral de 6
Candidatura — de 4 a 15 de Setembro de 2006; de Junho de 2006 e sob proposta do conselho científico da Faculdade
Seriação — de 18 a 22 de Setembro de 2006; de Engenharia da Universidade do Porto, foi determinado o seguinte
Inscrição — de 25 de Setembro a 2 de Outubro de 2006. para a edição de 2006-2008 relativamente ao curso de mestrado em
9372 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

Estruturas de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia desta 7 — As matrículas e inscrições têm lugar de 17 a 29 de Julho de
Universidade: 2006.
8 — O calendário lectivo tem início em 18 de Setembro de 2006.
O númerus clausus fixa-se em 20.
Número mínimo de inscrições para funcionamento do 7 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos.
curso — oito alunos.
Propinas — E 1250 por ano lectivo. Despacho n.o 13 634/2006 (2.a série). — Por despacho de 6
Calendário escolar: de Junho de 2006 do vice-reitor, Prof. Doutor José Alberto Nunes
Período de candidaturas (1.a fase) — de 15 de Junho a 16 Ferreira Gomes, proferido por delegação de competência conferida
de Julho de 2006; por despacho reitoral de 19 de Novembro de 2005, publicado no
Selecção dos candidatos — de 20 a 27 de Julho de 2006; Diário da República, 2.a série, n.o 226, de 24 de Novembro de 2005,
Inscrições — de 1 a 6 de Setembro de 2006; foi constituído pela seguinte forma, nos termos do n.o 1 do artigo 10.o
Colocação de suplentes — 7 e 8 de Setembro de 2006; do Decreto n.o 301/72, de 14 de Agosto, o júri das provas para o
Período de candidaturas (2.a fase) — de 1 de Agosto a 5 título de agregado no Departamento de Matemática Pura, da Facul-
de Setembro de 2006; dade de Ciências da Universidade do Porto requeridas pelo Doutor
Selecção dos candidatos — de 11 a 13 de Setembro de 2006; Peter Beier Gothen:
Inscrições — 14 e 15 de Setembro de 2006; Presidente — Reitor da Universidade do Porto.
Início do ano lectivo — 18 de Setembro de 2006. Vogais:
7 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos. Doutor William Goldman, professor catedrático da Uni-
versidade de Maryland, Estados Unidos da América.
Aviso n.o 7278/2006 (2.a série). — Por despacho reitoral de 6 Doutora Margarida Mendes Lopes, professora associada
de Junho de 2006, e sob proposta do conselho científico da Faculdade com agregação do Instituto Superior Técnico da Uni-
de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, versidade Técnica de Lisboa.
foi determinado o seguinte, relativamente ao 4.o curso de mestrado Doutora Teresa Monteiro Fernandes, professora catedrática
em Nutrição Clínica da Faculdade de Ciências da Nutrição e Ali- da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
mentação desta Universidade: Doutor Manuel Ricardo Falcão Moreira, professor cate-
1 — Numerus clausus — 24. drático da Faculdade de Ciências da Universidade do
2 — Número de vagas destinadas a docentes do ensino supe- Porto.
rior — 4. Doutor Jorge Manuel Meneses Guimarães de Almeida, pro-
3 — Número mínimo de alunos para o curso funcionar — 12. fessor catedrático da Faculdade de Ciências da Univer-
4 — Apresentação de candidaturas — de 1 a 30 de Agosto de 2006. sidade do Porto.
5 — Afixação das listas de seriação — 15 de Setembro de 2006. Doutor Pedro Ventura Alves da Silva, professor catedrático
6 — Matrículas e inscrições — de 20 a 27 de Setembro de 2006. da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
7 — Início das aulas — 13 de Outubro de 2006. Doutor Jorge Manuel Martins da Rocha, professor cate-
8 — São fixadas as seguintes propinas (não haverá lugar a isenção drático da Faculdade de Ciências da Universidade do
de propinas): Porto.
Doutor António Carlos Henriques Guedes de Oliveira, pro-
Propina de matrícula — E 75; fessor catedrático da Faculdade de Ciências da Univer-
Propinas de inscrição — E 1750 por ano lectivo, pagos no acto sidade do Porto.
de inscrição.
6 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos.
9 — Regime de frequência e avaliação — as aulas decorrerão às
sextas-feiras entre as 9 e as 19 horas e eventualmente ao sábado
em horário idêntico. Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar
7 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos. Despacho n.o 13 635/2006 (2.a série). — Por despacho de 3
de Junho de 2006 do presidente do conselho directivo do ICBAS,
Aviso n.o 7279/2006 (2.a série). — Por despacho reitoral de 6 de por delegação de competências do reitor da Universidade do Porto,
Junho de 2006, e sob proposta do conselho científico da Faculdade foi concecida a equiparação a bolseiro fora do País às seguintes
de Economia da Universidade do Porto, foi determinado o seguinte docentes:
para o ano lectivo de 2006-2007, relativamente ao curso de mestrado Doutora Corália Maria Fortuna de Brito Vicente, professora cate-
em Economia e Gestão Internacional, da Faculdade de Economia drática — nos períodos compreendidos entre 9 e 16 e 22 e 25 de
desta Universidade: Junho de 2006.
1 — O número de vagas é de 25. Doutora Luísa Maria Pinheiro Valente, professora associada — no
2 — O número mínimo de inscrições necessário para o funciona- período compreendido entre 28 de Maio e 2 de Junho de 2006.
mento do curso é de 10.
3 — O valor das propinas por unidade de crédito ECTS será de 7 de Junho de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, António
E 50, dando lugar a um total de E 3000 para o curso de especialização. Sousa Pereira.
4 — A candidatura está sujeita ao pagamento de uma taxa de E 60.
5 — A inscrição na preparação da dissertação implicará o paga-
mento de uma propina de E 750. UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
6 — O prazo para a apresentação de candidaturas decorre de 12 a
30 de Junho de 2006.
7 — As matrículas e inscrições têm lugar de 17 a 29 de Julho de Faculdade de Motricidade Humana
2006.
8 — O calendário lectivo tem início em 18 de Setembro de 2006. Aviso n. 7281/2006 (2.a série). — Sob proposta do conselho cien-
o

tífico da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica


7 de Junho de 2006. — O Chefe de Divisão, António Pereira Bastos. de Lisboa e por despacho do vice-presidente do conselho científico
de 6 de Junho, proferido por subdelegação de competências [despacho
Aviso n.o 7280/2006 (2.a série). — Por despacho reitoral de 6 n.o 18 534/2005 (2.a série), publicado no Diário da República, 2.a série,
de Junho de 2006, e sob proposta do conselho científico da Faculdade de 25 de Agosto de 2005], a seguir se publica a abertura e plano
de Economia da Universidade do Porto, foi determinado o seguinte de estudos do curso de pós-graduação em Marketing do Desporto
para o ano lectivo de 2006-2007, relativamente ao curso de mestrado para o ano de 2006-2007:
em Gestão Comercial, da Faculdade de Economia desta Universidade: 1 — Prazos de candidaturas, de inscrições e de início do curso:
1 — O número de vagas é de 25.
a) Período de candidaturas — de 18 de Setembro a 9 de Outubro
2 — O número mínimo de inscrições necessário para o funciona-
de 2006;
mento do curso é de 10.
b) Período de inscrição — de 16 a 23 de Outubro de 2006;
3 — O valor das propinas por unidade de crédito (ECTS) será de
c) Início do curso — 2 de Novembro de 2006.
E 60 dando lugar a um total de E 3600 para o curso de especialização.
4 — A candidatura está sujeita ao pagamento de uma taxa de E 60.
2 — Limitações quantitativas:
5 — A inscrição na preparação da dissertação implicará o paga-
mento de uma propina de E 800. a) Numerus clausus — 30;
6 — O prazo para a apresentação de candidaturas decorre de 12 b) Número de inscrições indispensáveis ao funcionamento do
a 30 de Junho de 2006. curso — 15.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9373

Plano de estudos a assistente do 1.o triénio, da Escola Superior de Tecnologia e


Gestão, de Mirandela, em regime de exclusividade, a partir de 3
Desenvolvimento Organizacional (oito horas).
de Abril de 2006, por ter iniciado funções nessa data, por urgente
Marketing Estratégico (oito horas).
conveniência de serviço, vigorando até 31 de Julho de 2006, a que
Estudos de Mercado (quatro horas).
corresponde a remuneração mensal ilíquida de acordo com o Decre-
Comportamento de Consumo de Desporto (quatro horas).
to-Lei n.o 408/89, de 20 de Novembro, e posteriores alterações,
Serviços de Desporto:
acrescida dos subsídios de refeição, de Natal e de férias.
Desporto Autárquico (quatro horas);
Desporto e Ambiente (quatro horas); 31 de Maio de 2006. — O Administrador, Fernando Manuel Pêgo
Desporto Federado (quatro horas), da Silva Barros.
Desporto e Turismo (quatro horas);
Desporto e Saúde (quatro horas). Despacho n.o 13 637/2006 (2.a série). — Por despacho de 26
de Maio de 2006 do presidente do Instituto Politécnico de Bragança,
Promoção das Instalações Desportivas (oito horas). proferido nos termos do artigo 9.o da Lei n.o 54/90, de 5 de Setembro:
Estratégias de Comunicação (oito horas).
Comunicação Social e Desporto (quatro horas). Susana Sofia Alves Freitas — autorizado o contrato administrativo
Mix da Comunicação: e provimento para técnico de 2.a classe estagiário da Escola Superior
de Tecnologia e de Gestão de Bragança, deste Instituto, corres-
Planeamento de Vendas (oito horas); pondendo-lhe a remuneração mensal ilíquida referênciada na escala
E-Marketing nas Organizações Desportivas (oito horas); salarial constante do anexo do Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18
Patrocínios no Desporto (oito horas). de Dezembro.
Eventos Desportivos e Media (oito horas). 31 de Maio de 2006. — O Administrador, Fernando Manuel Pêgo
Avaliação e Controlo Plano de Marketing (quatro horas). da Silva Barros.
6 de Junho de 2006. — Pelo Secretário, Elisabete Saragonça.
Despacho n.o 13 638/2006 (2.a série). — Por despacho de 28
de Fevereiro de 2006 do presidente do Instituto Politécnico de Bra-
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO gança, nos termos do artigo 9.o da Lei n.o 54/90, de 5 de Setembro:
E DA EMPRESA Mestra Elsa da Encarnação Gonçalves Tavares Esteves — celebrado
o contrato administrativo de provimento para o exercício das fun-
Aviso n.o 7282/2006 (2.a série). — Por despachos das seguintes ções de equiparada a assistente do 1.o triénio da Escola Superior
datas do presidente do ISCTE, ao abrigo da alínea h) do n.o 1 do de Tecnologia e Gestão, Mirandela, em regime de exclusividade,
artigo 19.o dos Estatutos deste Instituto, publicados em anexo ao Des- a partir de 29 de Maio de 2006, por ter iniciado funções nessa
pacho Normativo n.o 37/2000, de 3 de Agosto: data, por urgente conveniência de serviço, vigorando até 31 de
Julho de 2006, a que corresponde a remuneração mensal ilíquida
De 14 de Março de 2006: de acordo com o Decreto-Lei n.o 408/89, de 20 de Novembro, e
Carla Marina de Matos Moleiro — autorizada a contratação, por con- posteriores alterações, acrescida dos subsídios de refeição, de Natal
veniência urgente de serviço, como professora auxiliar além do e de férias.
quadro neste Instituto, em regime de substituição e enquanto durar
o impedimento do titular do lugar. O contrato produz efeitos a 31 de Maio de 2006. — O Administrador, Fernando Manuel Pêgo
partir de 26 de Abril de 2006, data do início efectivo de funções. da Silva Barros.

De 8 de Maio de 2006:
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
Luís Miguel Martins Nunes — autorizada a contratação, por conve-
niência urgente de serviço, como professor auxiliar além do quadro
neste Instituto. O contrato produz efeitos a partir de 12 de Abril Aviso n.o 7283/2006 (2.a série). — Por despacho do presidente
de 2006, dia imediato ao da conclusão das provas de doutoramento, deste Instituto, Prof. Doutor José Manuel Torres Farinha, de 8 de
considerando-se rescindido o anterior contrato a partir da mesma Junho de 2006, a Escola Superior Agrária deste Instituto foi autorizada
data. a contratar, em regime de contrato administrativo de provmiento,
após aceitação da rescisão do contrato anteriormente celebrado, Her-
De 15 de Maio de 2006: culano José Oliveira da Silva para a categoria de operário principal,
na profissão de jardineiro da carreira de operário qualificado, com
Fernando Luís Lopes Machado — nomeado definitivamente na cate- a remuneração correspondente ao escalão 1, índice 204, com efeitos
goria de professor auxiliar além do quadro deste Instituto. A nomea- a partir de 8 de Junho de 2006.
ção produz efeitos a partir de 27 de Julho de 2006.
(Não sujeitos a fiscalização prévia do Tribunal de Contas. Não 8 de Junho de 2006. — O Administrador, Artur Manuel Quintas
são devidos emolumentos.) Cardoso Furtado.

22 de Maio de 2006. — O Presidente, Luís Antero Reto.


INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
Rectificação n.o 1021/2006. — Por ter saído com inexactidão o
aviso n.o 5157/2006 (2.a série), inserto no Diário da República, 2.a série, Aviso n.o 7284/2006 (2.a série). — Por despacho de 12 de Maio
n.o 83, de 28 de Abril de 2006, rectifica-se que onde se lê: de 2006 do presidente do Instituto Politécnico da Guarda:
«De 29 de Março de 2006: Cármen Vila Cardona — autorizado o contrato administrativo de pro-
Ukrich Schiefer — nomeado definitivamente na categoria» vimento para exercer funções docentes na Escola Superior de
Turismo e Telecomunicações, com a categoria de equiparada a
deve ler-se: assistente do 1.o triénio, com início em 19 de Abril e até 31 de
Julho de 2006, em regime de tempo parcial (seis horas), com o
«De 29 de Março de 2006: vencimento ilíquido de E 511,65, actualizável nos termos legais.
Ulrich Schiefer — nomeado definitivamente na categoria»
31 de Maio de 2006. — O Presidente, Jorge Manuel Monteiro Mendes.
22 de Maio de 2006. — O Presidente, Luís Antero Reto.
Aviso n.o 7285/2006 (2.a série). — Por despacho de 22 de Maio
de 2006 do presidente do Instituto Politécnico da Guarda:
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA
Licínia Maria de Jesus Gonçalves — autorizado o contrato adminis-
Despacho n.o 13 636/2006 (2.a série). — Por despacho de 3 trativo de provimento para exercer funções com a categoria de
de Abril de 2006 do presidente do Instituto Politécnico de Bragança, encarregada de pessoal auxiliar, vencimento correspondente ao
nos termos do artigo 9.o da Lei n.o 54/90, de 5 de Setembro: índice 214, actualizável nos termos legais, produzindo efeitos a partir
da publicação do presente aviso no Diário da República.
Licenciada Sandra Sofia Ferreira da Silva — celebrado contrato admi-
nistrativo de provimento para o exercício das funções de equiparada 1 de Junho de 2006. — O Presidente, Jorge Manuel Monteiro Mendes.
9374 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA DINENSINO — ENSINO, DESENVOLVIMENTO


E COOPERAÇÃO, C. R. L.
Despacho n.o 13 639/2006 (2.a série). — Por despacho do pre-
siente do Instituto Politécnico de Lisboa de 16 de Fevereiro de 2006, Regulamento n.o 118/2006:
foi autorizada, a seu pedido, a rescisão do contrato administrativo
de provimento de Patrícia Balisa Santiago Maia Ribeiro Marques Regulamento das Provas especialmente Adequadas Destinadas
como assistente administrativa do Instituto Politécnico de Lisboa, com a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior
dos Maiores de 23 Anos.
efeitos a partir de 16 de Abril de 2006. (Não carece de fiscalização
prévia.) Artigo 1.o

5 de Maio de 2006. — O Administrador, António José Carvalho Objecto e âmbito


Marques. 1 — O presente Regulamento é elaborado no cumprimento do esti-
pulado no artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.
2 — Podem inscrever-se os maiores de 23 anos não titulares de
Despacho n.o 13 640/2006 (2.a série). — Por despacho do pre- habilitação de acesso ao ensino superior.
siente do Instituto Politécnico de Lisboa de 23 de Março de 2006, 3 — Existirão duas datas para a realização de provas.
foi homologada a avaliação do estágio para ingresso na carreira técnica 4 — Cada candidato só poderá utilizar uma das datas previstas.
superior de Célia Paula Guerra Cardoso Carvalho, regressando ao
lugar de origem, nos termos da alínea g) do artigo 5.o do Decreto-Lei Artigo 2.o
n.o 265/88, de 28 de Julho, com efeitos a partir da data da publicação Inscrição
no Diário da República. (Não carece de fiscalização prévia.)
1 — A inscrição para as provas é apresentada na Secretaria da
Universidade Moderna de Lisboa, sita na Travessa da Saúde, 2, rés-
8 de Junho de 2006. — O Administrador, António José Carvalho -do-chão, em Lisboa.
Marques. 2 — A data limite para apresentação da inscrição, na primeira data,
é 12 de Maio de 2006.
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO 3 — A data limite para apresentação da inscrição, na segunda data,
é 4 de Setembro de 2006.
4 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-
mentos:
Instituto Superior de Engenharia
a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;
b) Boletim de curriculum vitae devidamente preenchido;
o
Contrato (extracto) n. 807/2006. — Por despacho do presidente: c) Declaração, sob compromisso de honra, em como não possui
um curso do ensino secundário ou equivalente nem é titular
Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa — renovado o contrato de um curso de ensino superior.
administrativo de provimento como equiparada a assistente, em
regime de tempo parcial, 30 %, com efeitos a partir de 6 de Março 5 — A inscrição para as provas está sujeita ao pagamento da quantia
de 2006 e validade até 5 de Março de 2007. de E 20.
6 — O candidato só se pode apresentar a provas numa das datas
6 de Junho de 2006. — O Administrador, Orlando F. Barreiro existentes.
7 — A inscrição pode referir-se a mais de um curso.
Fernandes. 8 — Durante o período de inscrição a Universidade disponibiliza
apoio especializado, de natureza académica, de acordo com o calen-
dário afixado para o efeito.
INSTITUTO POLITÉCNICO DA SAÚDE DO PORTO Artigo 3.o
Avaliação
Escola Superior de Enfermagem de D. Ana Guedes 1 — A avaliação da capacidade para a frequência do ensino superior
integra obrigatoriamente as seguintes componentes:
a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;
Aviso n.o 7286/2006 (2.a série). — Por despacho da presidente b) A apreciação de uma prova escrita;
do conselho directivo da Escola Superior de Enfermagem de D. Ana c) A apreciação de uma entrevista.
Guedes de 12 de Junho de 2006:
António Jorge Reis Baptista da Piedade, assistente adminsitrativo 2 — As três componentes de avaliação referidas no número anterior
especialista, do quadro de pessoal desta Escola — nomeado por serão objecto de classificação parcial com a seguinte ponderação:
urgente conveniência de serviço na categoria de chefe de secção, a) Currículo escolar e profissional — 30 %;
escalão 1, índice 337, com efeitos a partir de 8 de Junho de b) Prova escrita — 40 %;
2006. c) Entrevista — 30 %.

12 de Junho de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Maria 3 — A classificação final dos candidatos aprovados será expressa
Teresa Braga Maia. no intervalo de 10 a 20 da escala numérica inteira de 0 a 20 valores.
4 — A afixação das pautas de decisão final de classificação devi-
damente seriada será feita, respectivamente:
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
Primeira data: 23 de Junho;
Segunda data: 29 de Setembro.
Serviços de Acção Social 5 — As provas são válidas para o ano em que são realizadas.
Artigo 4.o
Despacho (extracto) n.o 13 641/2006 (2.a série). — Por des-
pachos de 14 de Junho de 2006 da presidente do Instituto Politécnico Júri
de Santarém e de 8 de Junho de 2006 do conselho de administração 1 — O júri de avaliação nomeado pelo conselho científico é com-
da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo: posto por um mínimo de cinco docentes, sendo presidido por um
Edite Cristina Marque Lourenço Duarte, técnica superior de 2.a classe membro do conselho científico.
do quadro de pessoal do Hospital de D. Estefânia — transferida 2 — Ao júri compete:
para o quadro de pessoal dos Serviços de Acção Social do Instituto a) Organizar a respectiva prova escrita;
Politécnico de Santarém com a mesma categoria, com efeitos à b) Organizar as entrevistas;
data de publicação no Diário da República. (Não carece de fis- c) Apreciar o currículo dos candidatos;
calização prévia do Tribunal de Contas.) d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato;
e) Estabelecer a sua organização interna e o seu funcionamento;
19 de Junho de 2006. — Administradora, Maria Teresa Campos. f) Marcar as datas, horas e locais de realização da entrevista.
N.o 123 — 28 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 9375

Artigo 5.o c) Prestem falsas declarações ou não comprovem adequada-


mente as que prestarem;
Das provas escritas d) No decurso da prova escrita tenham actuações de natureza
1 — A prova escrita destina-se à aferição de conhecimentos e capa- fraudulenta.
cidades genéricas para o acesso e progressão nos primeiros ciclos Artigo 10.o
de estudos do ensino superior.
2 — A prova escrita é composta por três questões tendentes a aferir Confidencialidade
as aptidões dos candidatos: Todo o serviço directamente relacionado com as provas e entrevistas
a) Para a expressão e comunicação escrita; é considerado confidencial.
b) Para o domínio do raciocínio lógico e numérico;
c) Para a apresentação e argumentação de um tema ou ideia Artigo 11.o
relacionados com o curso que escolheu.
Da realização da prova escrita
3 — Antes do início da prova escrita, para facilitar a resposta à 1 — Os candidatos devem desligar os telemóveis à entrada da sala
questão referida na alínea c) do n.o 2, será feita uma exposição oral, da realização das provas.
sobre o tema ou ideia identificados, por um docente responsável do 2 — São distribuídos aos candidatos:
curso.
4 — Os locais, datas e horas da realização da prova escrita obedecem a) Enunciado da prova escrita, que fica pertença do candidato;
à calendarização anexa ao presente Regulamento. b) Um exemplar do papel da prova;
5 — Da comparência à prova escrita o júri emite, a pedido dos c) Folhas de rascunho necessárias.
candidatos, documento comprovativo.
3 — Os candidatos devem usar obrigatoriamente caneta ou esfe-
Artigo 6.o rográfica azul ou preta.
4 — No decurso da prova os docentes encarregados da vigilância
Da entrevista lançarão nas pautas as ausências e deverão percorrer os lugares para:
1 — Como apoio à realização da entrevista o candidato preencherá
a) Conferir a identidade do candidato;
uma bateria de testes de aptidões e avaliação vocacional, no mesmo
b) Verificar o correcto preenchimento dos elementos de iden-
local e após a realização da prova escrita, para o que dispõe de trinta
tificação na folha de rosto do papel de prova;
minutos.
c) Rubricar as folhas de prova no canto superior direito.
2 — A entrevista destina-se a:
a) Apreciar o currículo escolar e profissional do candidato; 5 — Os candidatos que pretendam desistir devem declará-lo expres-
b) Avaliar, com o candidato, o comportamento na prova escrita, samente na folha de rosto da prova.
prestando particular atenção aos casos em que este não tenha 6 — A duração da prova escrita é de setenta e cinco minutos, com
obtido uma classificação parcial positiva nesta prova; uma tolerância de quinze minutos.
c) Apreciar, com o candidato, os resultados da bateria de testes 6.1 — O início da prova escrita é contado após finalizada a exposição
de aptidões e avaliação vocacional; oral referida no artigo 5.o, n.o 3.
d) Avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos e compe- 7 — Em caso algum serão aceites folhas de rascunho ou quaisquer
tências específicos para o ingresso e progressão no curso elementos de apoio, documentais ou não, trazidos pelo candidato.
escolhido;
e) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidato
para a escolha do curso. ANEXO

3 — A marcação da data da entrevista deve ser feita com a ante- Calendarização


cedência mínima de três dias úteis em relação à mesma. 1 — Período de inscrições:
4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a
escrito e integrada no processo individual. Primeira data — até 12 de Maio;
5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato Segunda data — até 4 de Setembro.
a mudança de curso.
6 — Da comparência à entrevista o júri emite, a pedido dos can- 2 — Realização de provas escritas:
didatos, documento comprovativo.
Primeira data — 24 de Maio, às 9 horas e 30 minutos;
Artigo 7.o Segunda data — 11 de Setembro, às 9 horas e 30 minutos.

Identificação do candidato 3 — Período de entrevistas:


1 — No acto da entrevista e das provas os candidatos devem ser Primeira data — 1 a 16 de Junho;
portadores do respectivo bilhete de identidade. Segunda data — 18 a 27 de Setembro.
1.1 — Caso o não possuam, devem apresentar talão comprovativo
da sua requisição ao serviço competente e identificarem-se através 4 — Afixação de resultados:
de documento oficial que contenha fotografia.
1.2 — Os candidatos nacionais ou estrangeiros que não disponham Primeira data — 23 de Junho;
de bilhete de identidade emitido pelas autoridades portuguesas, Segunda data — 29 de Setembro.
podem, em sua substituição, apresentar o documento de identificação
utilizado no país de que são nacionais ou em que residem e que 5 — Local de inscrição e de prestação de provas — Travessa da
apresentaram no acto da inscrição. Saúde, 2, A, 1449-022 Lisboa, telefone: 213033400; Fax: 213021880.
2 — A chamada para a realização da prova escrita e da entrevista
faz-se de acordo com as pautas de inscritos elaboradas pela Secretaria. 10 de Maio de 2006. — Pela Direcção, (Assinatura ilegível.)
2.1 — Se na pauta de chamada não constar o nome de um candidato
o júri deve confirmar com a secretaria a efectiva inscrição.
HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, E. P. E.
Artigo 8.o
Recurso Aviso n.o 7287/2006 (2.a série). — Por despacho do conselho
Das deliberações do júri referidas no artigo 4.o não cabe recurso. de adminsitração de 8 de Junho de 2006:
Sebastião José Wagner Geraldes Barba, assistente graduado de medi-
Artigo 9.o cina interna do quadro de pessoal deste Hospital — nomeado, após
concurso, chefe de serviço de medicina interna do quadro do mesmo,
Anulação em regime de quarenta e duas horas semanais, com dedicação
É anulada a inscrição aos candidatos que: exclusiva.
a) Não tenham preenchido correctamente o boletim de inscrição; 12 de Junho de 2006. — A Chefe da Repartição de Pessoal, Helena
b) Não reúnam as condições do n.o 2 do artigo 1.o; Marques.
9376 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 123 — 28 de Junho de 2006

AVISO
1 — Abaixo se indicam os preços das assinaturas do Diário da República para o ano 2006 em suporte de papel, CD-ROM e Internet.
2 — Não serão aceites pedidos de anulação de contratos de assinaturas com devolução de valores, salvo se decorrerem de situações
da responsabilidade dos nossos serviços.
3 — Cada assinante deverá indicar sempre o número de contrato de assinatura que lhe está atribuído e mencioná-lo nos contactos
que tenha com a INCM.
4 — A efectivação dos pedidos de contratos de assinaturas, bem como dos novos serviços, poderá ser feita através das nossas livrarias.
5 — Toda a correspondência sobre contratos de assinaturas deverá ser dirigida para a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., Departamento
Comercial, Sector de Publicações Oficiais, Rua de D. Francisco Manuel de Melo, 5, 1099-002 Lisboa (fax: 213945750; e-mail: assinaturas@incm.pt).
Preços para 2006
(Em euros)

PAPEL (IVA 5 %) BUSCAS/MENSAGENS (IVA 21 %) 1 CD-ROM 1.a série (IVA 21 %)

E-mail 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,50 Assinante Não assinante


papel 2 papel
E-mail 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
1.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161,50
E-mail 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,50 Assinatura CD mensal . . . 195,50 243
2.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161,50 E-mail 1000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
INTERNET DIÁRIO DO DIA (IVA 21 %)
3.a série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161,50 E-mail+50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,50
a
E-mail+250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 1. série . . . . . . . . . . . . . . . 127
1.a e 2.a séries . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302,50 2.a série . . . . . . . . . . . . . . . 127
E-mail+500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153,50 3.a série . . . . . . . . . . . . . . . 127
1.a e 3.a séries . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302,50 E-mail+1000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
a a
INTERNET (IVA 21 %)
2. e 3. séries . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302,50
ACÓRDÃOS STA (IVA 21 %) Assinante Não assinante
1.a, 2.a e 3.a séries . . . . . . . . . . . . . . . 427 Preços por série 3
papel 2 papel
100 acessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Compilação dos Sumários . . . . . . . . 54,50 100 acessos . . . . . . . . . . . . 101,50 127
250 acessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 250 acessos . . . . . . . . . . . . 228 285,50
Acórdãos STA . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 Ilimitado individual 4 . . . . . . . . . . . 212 Ilimitado individual 4 . . . . 423 529
1
Ver condições em http://www.incm.pt/servlets/buscas.
2
Preço exclusivo por assinatura do Diário da República em suporte de papel.
3
3.a série só concursos públicos.
4
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