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MAIO - N. IV
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* PUBLICAÇÃO BlMKNSAL
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Directcr—Aouíau Buandâo '*¦'

Uetiactores- Diversos
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Utàttfí^tâiritfotiW^ «b bobeie- velhas, ricas ou pobr-es.


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sua
te, .vMii meflir o alcance i.e
asserçào. — B' qtt"ó elles consi-
vieram isto .uma questão ue pou-
pois, tvatam-ba
ca monta, e,
superficialm.itite, leviauameu- r;;i;;!.|;f:: t"a«t*„^ ^<-» "-'-"^"^S"
' te. ,e >',„ pv-i-Hr*,-.^
1l 7 ?sjá0—digo e, - nüo ser r4"' ^-.|''« f ,1„"sc,,,5m (aturo n*Q?»**»
rol uva.
espirito rlè systema üu
c'n*Titem»; qviem
-iov >-'" *»»í
^»« UrtoA Va f^l^Kl^» o ei*-
s'Ò poderá
destituído de ,íuro-a mnluei; „„„,,, wttj,,.. •x",1';0;./,^.
ed«- ,.,;,..^ol, oomo ia.lb.;on1!o,tr«-
não está bem assiuo: 5*a
cação è irícoòpleia e moitas lUo, co^eedça-ae>f»;(ich toft H
inc'J«sc;6» temeu to
v^zes nulla ; suas cvrcuu.^vin- à es.coiu., apnstroiihar
çundo^ni- nas ceio
cias, fróqu.èpteroetti'? precavi;- di outwa un.a
«Ve accao, U- ohâè lÚROí-arn depo- ^(ís na ms (ÍO familia com pe-t^
as, e Eiva esphera cliu^a te ^>mi-u^i.»s;
mitadisí-ima. '.' dã o-liios menvo (le
. I . musica
rvi n<:i C;'/'
arinar SAtasAíb-s &ara ç;*oo-
e-s ..... , qAie cantam algnr^ f'- .uista da liberdad;)—direiU
Ignorante^ ine^oerieute, ,.
crava /los preconceito ,
maiAaJS
mancos ou ccau; ac piano or- f!l.
ai (.r^balh^r, '.le eiiercei* a aeti-
vezes » iuteliz aue é ^vrtga.la .-•umas vau-t» e (polk^s-áe ,-i,Udc :—«C;m'on ne los ^leve
:i luetar pe4a vma. • i.as eiiclusíveme-nt í>our le «a-
Oinari.) ciíraw »« "l-t:) ?,c ^
mais ipçüiõf eíles mome«;
dôàamparada e yo^n»^y™-m~ nÍVec4m'8atos ms^icaés.,— cou^ ;.•,».,,, 4 se sul-
soecumbe ãim^^se- i ,.., ,„ r,a\í tv-nta-b 4>a;i'ia CroQuèn- ,'vm'oo ,,,.> IUk ieur ..rí
,x. w. ap|»renno
potente,
íiuc^o e desta «orle to» ^r-
peÈDAtoéntè con rumada pe^a '¦„Âbi Ia digm-
sociedade que. ua sua hvfoen- l,
bem apoMsoavO
>L"- -1» Sotól»
U.-disso^ülpo- ru,r,on té .ibòiifeeflc;et
ai*?-
sia, nao.iac.toa à.içqer uma r'iC"u>" r juâiciosamente
.conferência da
prevaricou, m L^orv numa
nuante para quem IMe À-, ve^ellaM^ncoi»^.^ ^:^f Fl?àncalstí ^aur le d-oàtt
--tão somente porque .se 'Jm
tinha o ¦"»¦'-
íato-ro ciÍm^S'^^o d-es^m-mes*.
fc.- nãoo pr^envdo
pi*»enHW;.V Oo ««« 1 ffiaiti fàèiMíL
Mm»^
QaHüdo não é a.s^, q»»;"io
jm,

*;¦¦:
A-rvoia_i-fHÁ
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O
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PROCESSO
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DAS ROSAS
Bocal de Pérolas -?-•
No jardim do hospital dos
alientiados, onde voa por entre
cs raios do soJ a ne^a aíada
>í das borboletas, passeia urn De noite, algumas vezes, quando eu cedo
louco, ainda moço. E' pallido A'fadiga, e que ao som no nie abandono...
c sy-Dpath.cn, [l quanta triste- Por entro aa nevoas turbidas do soir.no
/a no sou olhar vajjo ! Pára do- A phaotasia sol-ta-*e, em segredo.
aor.e do uma roseira brava e
«olha uma rc<sa ; para outro B corre, vae, e arrasta-me sem medo...
duas roseiras e colhe do uma Desce, ascende... um phrenetieo abandono,
uma r-psa-chá e da outra nma
ros a-musgo,
Como coroei que se desboca, e o dono,
Sobro um banco do madeiro, Dilacerando, arrasta no fragiiedo...
na volta de unia rua, eoiloca as
tre* flores coibidas. oh phantasia. que í\ ra;_&o subjugo !
Diz à rosa brava. Como nrrojas entalo o férreo jugo
Rosa, ivi.sp.Mido! R'h aecu- Que te governa trio e repressivo...
sada de U*res, quando eras
moon, abandonado sem ini/.ori-. Corno deliras, no teu .sonho incerto,
Cor dia uma pobre e triste era- Do qual me fica &ó, quando eu desperto,
anca, que to adorava, para d.-s-
De estranha magna o cor. cão captivo !
posar ijm velho, quo ora rico.
Que Uns a dizer ém tua deíu-
7a ? PlIY.L0_ÍENA SfiRRA.
-fil.l.e. ouve a resposta e renlí-
ca : • a D • * f Cl ,

Foi ouvida a dofey.a\ Con- complicado, feito do madeira D'ontro [*d%\ v-:m Rita
domno-te. "as ilhas o do lui.ente aço. Quo a perto Lucas m grito :
Diz ã rosa cha; W urr>a peq::ena guilhotina, -VivaS. Jcà>, meu eainpidre !
—Rosa chá, responde! E-s 9UQ scismarido, ollo fabricou X. dis Castro.
accüaada de toros ao toaopo em ,las' sua. horas vagas*
quo ©ras mulher jovtm o nau ti- Al teimada mente, «obre o di- O U0380 primeiro cuidado ó
dana, desesperado, torturado minuto copo oollocou a rosa implantar n'um paiz novo a ei-
pelo matie)o intuu.e dos sorri- hrav.i, a ro.sh-ehá e a rosa- vilisaeão dos antigos.
aos mentiroso.'.* o do> cousen- musgo, urn.i após outra, j».ób 1'.' como .so sunstiluissenios os
limentos retractados, um into- o eutello, que d.-*>lisa e decepa, doutos do leito pela queixada de
Viz rapaz, cujo coração batia i\s flores., q' sep iradas das suas Um velho.
ardeu toinoiHe só por ti. bastes, rolaram na areia da Carmen Sylva.
Que teu.s a alienar om tua r u a.
defeza ? Levanta-as doclrôo o oxami- Entre todas as paixões a do
l-l.tiouvd a resposta o repli- oa as detida mon ir-. o.studo ò qiie melhor contribuo
ca : Vai para o fundo sombrio do para a nossa '.todas felicidade, por-
Foi ouvida a defesa. Oo:i- jardim, n\\ onde nAo passa que ó entre a quo mo-
doinn.">-.«. um^uem, abro oa terra com o- iio^i d o pende do nós.
Diz â rosa -musico : dados uma co vinha, põe nel Ia Mao. Ciiatklet.
Rdsa-rinjso-o, ros as tro supplieiadax, o cobre
pondo í bTs as do arei.-, o folhas do Cuia creança que ballucia faz
accusada (íe toros, tia tempo acaçia.
calar viât» po^soase.ipirituosas
em qne or\\s uma bcllf» rapar!- papeis ajoelha.-se o chora
Carmen Sylvà.
«té a noite sobro o túmulo da?
ga que vendia beijos o ri^os, rosas
enlouquecido CLia-'-. toas culpa.ias.
pe,-' KM UMA NOITB OK OUTONO
versas earicias armiuad > o Ccxtu/U' 'MoiiãüS. lísti ellas ? -lo andabs tão t'on*'e
envilecidí? um homem destra- que em taê.s aitufas ^brilliáé^;
çadb que pe-dia aos teus seios CHllOMO deveis sab^i' r.cõi. .-.íi-j-o.-;
oiidas quo adormecem, o ao-: Ouvcm-so n-0-tic'fas po ü' a e 3.
os tons atinado? i..«i
teus lábios que embriagam, De deíieada'viola, í* ti \! ae—:>os d"os ¦¦ >
esqnoctmenfeo dos desesperos Ki.cnh.Vpar ..araooi i lavando oa d-z/yy-:
lÀi

-tnhtfos (fc»« C6ns a duor em Do e.p tre ¦-¦>s • • <.. ,.> ^


barAo u.y reqüob.-Acio r^ríéJa
tua-.t defeza ™„.
iíaitro f. ,*
toros osbrasaaoa pou, S s ;•'
hspora a rospovta, 0 ropli- ã.._án.oe.*b
se' emffi
C" : . salla », '-•rii
p . o
-Foi ouvida, a Defeza. Na Con- DV-uv^r'- Üü
í.emno-to. • T3 i "
t-. , redro, y
reitos estos julgamentos, tua GriM e'i;d c<_¦__. o toujpo em-
do bolso um lindo instrumento ,^y^'].- ¦ l vil.).

>'Na Ou», ;,.:..!,.,


n.ii.iiii cõiaadr paiiidoce,
G. S,
m
:^\sm>mm\_
»ijW-_yW» ll*|»i*
#•>
—•Hciie v^ais um ertrtio ô©
(CONSELHOS PRÁTICOS E a monolia perec.ne de um
uti\e>astenciacompletaaes;oi-
manancial próximo Canta va, cada pK-oepto.H B. Horm-s.o-
gU uma opttóa 1 foro-,,:,. «<> r^^^^^ oe um w£ uui
bôr ria Calda*. W.i>™ía éitudairte
_ .._ .«.,SLíHinelahdo ,.i i ii>>i íoi io âa orla de ^
,para agua.de toucàdoV •to; :.mmov'Ms c<>mo si íoss-»m de obstroticia.
Água de Helíótr^pe :»vtáticas, de - albornoz &' todos levamos aossos-sà-ar-
Muím-p*.-
Álcool -1 V)Ut> fui- dares. ^_ i
grama. n^.v,. à ^p«ra d* Llisüa
fBàuii.Uha lá v a tio Sol...
^(r_a de .íl or.de Je.«u<. y li'-. ¦ ) iíí, rompia a som- Culpamos hoje em nessa
,120í grama
vi . L1
'
> 11S. " "• ¦ w .-•*-¦-• .« , ... . 'ncuray>
daraSa . . ,*.

-7>»-7:1;;7f:;::;i,
i i _ . i • •
do
iYl.st.ure. »o.u,n„o" coo,H« t.-. ¦ia
'saudoM)
e meigo de Magia-
:":: «oliunüa
avtigo na ;wa-
teto-
olhos giBtrtíl quo
ico-ro cochoaUn.i Ia formosa, Louco de seu* «Hosai*
pcs publicou no -se-
tristes .. ã; f-inf*t..i intellectual
A6ÜA DENTRXb-lCdO
AoL DE
BOTOT 12 • ^'TrV,;.,; m SuRmakso.usa^
pensava., app.roheusi.vo «
s,, 1(0B s,«,,, .U ;;- ;• • ,, attens^
Aiúz'-erde é l .rrams.
ornava!, «viu o .tfau«t.i-« ^°'
luii^ chamam()S
]/\i*-fiv_>d
mi. !tl.,0..do..
.GaiHH-l.ia l'> .1» àontanlia, ;«n que de n0SS..S gettte
p,.e,ii_a
.Cravo l vira •»•-« olhos oegrtis de ^2g
í M.cIlon:il:-x * dala ¦ morena, ambrozia o.se amor ine- Pela primeira ves reali-
.P.sam-setodaH
^isam-so toda-H estas su-onau-- sub*tau ;» dos >,oa-^ nesta oiã-ade, sio;^u
em '^^./^ «w
,,;., pôara-,o «vn
iufu,A0 „„ Juila,a. q«« \- du cwrenta, a test»
de al^w ^ uosso
2.000 grammas ü Hasellara e -vencera, (t.rHW^ahO UUL ^u--<~L1-

rt 0i8 de se ter l««»»rt°. * à, «ombr». madii.


.toi 7,,,,., priil!,««
oMv.m^asde .««eucu» do ^ ^^.^ ^ pr,aici,iu
Ugr.oaa
por motivos superiores
tcl$. d:,astros.
n< aosuossQs desejos nao «oa
i\itosa;
AGüi PE VLOtÊWS b>perav-a-o Cannà
d'Alva, a tesi ,.i ,íoísiVel dar o numero
para
a^s. de flor d.e
la- pevysthlo
das '"'•' ¦ avAivoraíft» ^eSodcabril,
*t*«* rt"5 íüW» uuo BáuamoB hoje..
-i íío raias aiv.a e pudica
r Mineira 7,;e„«.7 de mel,
Ksvôi.tcip do ai iar.e'_ íaraoines brauc-o.- em
i « ••• ..orr.^r-"
l •_> matá^- Mo dia lò CiO OOJT^
roa Cantavam pardaes
wmi uio o
y„„itó.s no.talgicH ge«.»» fe tcv.e lugar ao "J.0se«Ba- acmliu.-
10 _?otta„
«ü rusrvs
ívJO o; ram - d.Vleines _ D«.p* dôsaiQlhp» .-ou-
,i0 0(1U-camUno
^^ nyna p.eafiíl.O ClVíC^
«i União
üscaramartchós nnuos
l-«* * ^-e]l
,Vcvido ace-tico
'Oi.-- tava.r dilictos arnorv^iv ^niS.mfímoraT.rva ^.omníemovaTd-va Ü«
tm
i1.ii âmbar
1 0 ¦'•'.« ( Cns^n^uA
AUAlesta
pAM\Vtura^-^^^ «sQttcias *em correu aíiiiaa^U
os>m álcool No d.» ^
f1^'^ 'Jfni*\pe]>£'zrÍGíi p muita orilcm..
• .... . f.iira-ae ° depois "Vn7,\íu
:U) .fe ahril pa«soo^-
ao teíorçaa©
parala«.as "Externato-iU
o açifio ace-
rtfl r\'\cr.ftrta jnoia-^o «. ivii-i ver^ario nataiicio u«o 1 director do
li co. ^pv Jo>e BátiifitfS o íulgui-antt, ;,of-
\ü&h cavalheiro «^«-
Bellkrmioo, competente naíistà Ülysses Baiing-d.
,||ano do 2" otlicio deste
4 r)sc 1T J^-Q.3 ¦ • -_
-d3 Canio;., a munVcipvo. , no «r. j. Aiuonm, pto-
N«am .uborbio e¦ __'\(/ 2 do aioUnte e»Ç.\vf,'ur
acreditada ^-
«ôiiduna dos noivados • - de fiAe^riá-3 õ lar* ^ rvossiJ prietariocla
l e i ' ^
alvos em Ijo.! com- Fés Or,a!noaS" ^»
tios iaranyae:5S aanvro^r. J..no Larangeira ^<-_o.'- exemplar .te ,1*^
orisdiiecta de Jes^s. nttunte funecionano da anJ
i
.«. noi ...
. •'¦> i. ruoe.iros as fe*- Postal coníeceionaaa. pai
te :w - õs . Udoria aesia cida.le, para tr^a^vo
mooo.o- áqüelle atnieo. O
tefaro natal da gH,uii
à Mana Lavangetra-. ã, que acima nos lexeni^uí»
na to u ai • ¦ •= t .,«,.. v«. ,„ ¦- ibes __(j .,r.)i-.Ki()M'
—u ,,rol.i«lo'-o
ennanve.rcianr.^
.....i»— ivoíjrahonra suhnjnu.do -a oíh^-
^owic.d.wvw" --—
,.„,„, cicifüte s^no.\-" Grovo, na
Ust,>•>«}* ^- Cícero . I em que tci
Ur.itus.
eXCCUtadc
'¦ digno sócio da acre.htn:.a ¦-..
. i
O LI '¦¦(l' ll<i
...'... 0«;^ .li-lil"-
,ua Tertolíauo Ma/a'«,i k
,«;;.,;.,,
"InÜ^' "CÜU;""
,„.,•« „W.» " "»*-«" (!'íti'J"'!,:? í'ara Bahia, em cuja fa-
c ' ¦:.;"f'u«;.d...a.:i.' do :r._loa-
1 i
~A
* • i ¦: À.

ote-
ljA :.:. >7
M,,«ia J. N-obes. freq:ue.ii*ai- o cm-soie
i \ y-\-/._..y-.y---
... rvi-üvís
n..»«- uma
-•- ,___... 4.* ,-.;«i ò/_7.nin *""' (Ild 1^-^*
«^ •. -,"¦'•" nt")
vrnaVa. ,,•¦,.. iyyji,!, 'sra.
ceutenano, -|^ a „-;i!lurita iUUa- ^^ d. &&&$3Í-OCÍ8.
%,':,T.feueiro. dilecta \™|£°
....roVauisibila-n^s.
ç ;; lUm,iri),. Caldas, t^uem des^aü
s-eh os ->"¦•'-'i";'.:?',;;,;^- mu«tpe:«-*-.go»''«0'1«>.^1|70 d° feliz vagem e òEtimosye-
v,va,n l*-5rt;^« reVtó. «»»«> 9^^"0!'v,°
e <» >^1-^ LL-a -a j,0 _kta_._ em seus estaüca.
u sevebintho 0$ciO desta ciqfede.
v. iii-io aroífta,
?*
AlLVOnÂÜA
AGENCIA JORNALÍSTICA ATHENEJG PENEDENSE
E DE NOVIDADE.s Dirootor—•M. C.J' Aguiar brandão
de (FboílacTor oex-director do 5 Externa to Carmens-*»,
PER1LLÒ GOMES cjuç íunciuijou na cidade do Carmo, Estado
il-o Rio -le Ta'iei r*<j )
Assignatura e venda avulsa
do revistas nacionans.
Variado sortinieüto de [•os—
tnsinitóç'3.0 Prrmaria. Secundaria, Artística Mofai eGiyicai <;
fcaes e brinquedos, «te, otc.
Penedo—Alagoas Ksto educafidario. que vai fuuccionar em (espaçoso o
hy^-fecico prédio, abrirá nuas avulsa em i do abril proxime
Uua liarão do Penedo
vi adoure.

CURSO PARTICULAR DE A matricula para os diversos cursos, fica abata dWí*


FRANCEZ THEURICO F \ hm .iuviUe na cr^a ,ie residência do dirertor do «AtheDeo*
? ;:i tl" ^°*a'fí.o .
PRATXCÒ "
doç^n-te caprliüsaroentè escolhida; doquíai íhz-
Maript^ Ri-vvLm re> nrln GorpM
»n'*.?'~a P^W^ra, * cargo «a qual f.caVá O-cur
«erfe to PO.í*,
peireitO i Itf da
COIlheCimento p!"'lH
s„ lIlfaütIl , desuríad". às creaoçade 6à.8 anno..
língua frajiceza, q.ceeita a- .__!
Jumnasom sua residência,
do meio dia a, urna hora da O rATHENEU* "receberá até 10 aluamos, reconhecida
tarde. liOSine. tlieoriCO mento pobres, gratuita meu te
pratico
Praça do Rosário, 3
Penedo TABELjLA DAS CONTRIBUIÇÕES
— «o» Curso 1 •>
primário. isr.»'a»« 3$000
gi-áu ....... AliOOO
JORNAES VELHO o Curso Preparatório, por mataria ; . . . 3$Q00
Nas ofticinas ifeta foi lia
vendem-se Jòrnáe* para em* A jeia o.nu uai de I0$000 da direita
brulho, â 400 rs. o kiio a po; ¦na, tinta e papel

m
& á? kü
DE EXTRACTO
DE
PURO i <tomgo> ,
ira

FIGADO de BACALHAU NlfTfffT/V(P)m


ApproTOdo pela Academia de medicina de Faria. I ^5__Í__qs^ I
Resulta da analyse do IV GARREAU e do re4a$"rto -apresentado
pelos surs. professores Rooillaijd, Poggl»l>f.
Academia d* medicina, que o Vinho de Extracto e deDevergie
Figado
á
de
tíacamau possue elemontos muito mais acUvos e medioamentacs
do que o oie.o, e produz os mesmos etfeitos.
UMA COLHER D'ÊSSE VINHO
EQÜIVALE
i A MUITAS C0LHERES DO MELHOR ÓLEO DE FIGAD»
u resuiuvto satisfactoriò obtido
DE RACALHAD mm x£y%mR* laaiadiversos, até mesmo
n «mt«lles.em que ha viam sido m_l- L.
De Sabor mui agradável, o Vinho de extracto de Ficado de K'ií-:-.>'.l^Has li.
K-u:.tlhau e rec«_rtadc por tqásos cs médicos sa^ . laz compreparacoos ferrueiuo- ^
que Vinho coeff Tâ
1 Anemia,
fuShl!las' etc, etc.
Dabiiidade,
Molesíias cio Peito e
para o Rachií.ismo
da Pelle, Thyiica'*
'
t*JM*ithntaifo fe v vng ivmeo 19
^e.;a : mala enérgico agente
r:i.{)ii(iiiço para curai- e combater íhè-"ftõ
1 ¦"¦¦*¦¦ *^0*^*—Ír»ím&*m*Ê^^

COJVSWJ.TE-SE
a««eM«m. a t.Ai«rWí,e 0 todas
tiMhrinjidcuias i>roveuieut«3 da do- H
a &S
fe|
A. NOTICIA do satigue. iiíS
DEPÓSITO OERAL
preza
íinetía4o per /fl,i,„ 0Í merfíco*
ti! Caras- e coml>atcr o HacUi^{s.. pera fêS
J. BATARD «MAU & 6^BiiiÉas, SO.BooIerari de Strasionrg, em r/tc. escrrtíúiás, aneraâa, IS
m E EM TODJW8 AS PilARMACIAS
ps cfclo- ís*í
fe
Toma.- cuiriarf* com as falsificações.
Ia? DEPÓSITO GERAL. S
9^: i?./fl ÃiMiiy, sm paris m
"to?- ;•• #«©f_»ll«:t?^ kAA-«í€^*^^ ' I ¦

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