Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Alvorada 1910
Alvorada 1910
MAIO - N. IV
* •>'?#>" x-
yy
¦jz^jr- &?-.
W^\ I
.VA1
Bffi •y ^^ f...JK*»~j?
Oi
£& fc?'^
>"t»r
rc;:t
'' '" ¦ •'
,*¦: *
\ Laí)
\**^?&V*1
1,941*,.-.
- ":" "nSO
¦:«*%¦; Vir^
h^T» ac..na tfeHfciVÃMlò
' ¦' cultivo do «&*&•*
< ,o.o e raro . ,^Ufeft& irratico iáfâ
* PUBLICAÇÃO BlMKNSAL
' 't-y-x
Uetiactores- Diversos
ÀSSiON a'1'ÜKAS :
. ¦'
,^-ii>«<,-)'«tx
atua «?• uc.^v^ ;• unua ,,' . ,M 'n ..^
Utoí* tttnha o4ioteoiai— ...-•
-.¦«'':" *£»\}y
r'v,
^í4^^''*''»»^^
*;¦¦:
A-rvoia_i-fHÁ
•/?•ca
O
a
PROCESSO
c c
DAS ROSAS
Bocal de Pérolas -?-•
No jardim do hospital dos
alientiados, onde voa por entre
cs raios do soJ a ne^a aíada
>í das borboletas, passeia urn De noite, algumas vezes, quando eu cedo
louco, ainda moço. E' pallido A'fadiga, e que ao som no nie abandono...
c sy-Dpath.cn, [l quanta triste- Por entro aa nevoas turbidas do soir.no
/a no sou olhar vajjo ! Pára do- A phaotasia sol-ta-*e, em segredo.
aor.e do uma roseira brava e
«olha uma rc<sa ; para outro B corre, vae, e arrasta-me sem medo...
duas roseiras e colhe do uma Desce, ascende... um phrenetieo abandono,
uma r-psa-chá e da outra nma
ros a-musgo,
Como coroei que se desboca, e o dono,
Sobro um banco do madeiro, Dilacerando, arrasta no fragiiedo...
na volta de unia rua, eoiloca as
tre* flores coibidas. oh phantasia. que í\ ra;_&o subjugo !
Diz à rosa brava. Como nrrojas entalo o férreo jugo
Rosa, ivi.sp.Mido! R'h aecu- Que te governa trio e repressivo...
sada de U*res, quando eras
moon, abandonado sem ini/.ori-. Corno deliras, no teu .sonho incerto,
Cor dia uma pobre e triste era- Do qual me fica &ó, quando eu desperto,
anca, que to adorava, para d.-s-
De estranha magna o cor. cão captivo !
posar ijm velho, quo ora rico.
Que Uns a dizer ém tua deíu-
7a ? PlIY.L0_ÍENA SfiRRA.
-fil.l.e. ouve a resposta e renlí-
ca : • a D • * f Cl ,
Foi ouvida a dofey.a\ Con- complicado, feito do madeira D'ontro [*d%\ v-:m Rita
domno-te. "as ilhas o do lui.ente aço. Quo a perto Lucas m grito :
Diz ã rosa cha; W urr>a peq::ena guilhotina, -VivaS. Jcà>, meu eainpidre !
—Rosa chá, responde! E-s 9UQ scismarido, ollo fabricou X. dis Castro.
accüaada de toros ao toaopo em ,las' sua. horas vagas*
quo ©ras mulher jovtm o nau ti- Al teimada mente, «obre o di- O U0380 primeiro cuidado ó
dana, desesperado, torturado minuto copo oollocou a rosa implantar n'um paiz novo a ei-
pelo matie)o intuu.e dos sorri- hrav.i, a ro.sh-ehá e a rosa- vilisaeão dos antigos.
aos mentiroso.'.* o do> cousen- musgo, urn.i após outra, j».ób 1'.' como .so sunstiluissenios os
limentos retractados, um into- o eutello, que d.-*>lisa e decepa, doutos do leito pela queixada de
Viz rapaz, cujo coração batia i\s flores., q' sep iradas das suas Um velho.
ardeu toinoiHe só por ti. bastes, rolaram na areia da Carmen Sylva.
Que teu.s a alienar om tua r u a.
defeza ? Levanta-as doclrôo o oxami- Entre todas as paixões a do
l-l.tiouvd a resposta o repli- oa as detida mon ir-. o.studo ò qiie melhor contribuo
ca : Vai para o fundo sombrio do para a nossa '.todas felicidade, por-
Foi ouvida a defesa. Oo:i- jardim, n\\ onde nAo passa que ó entre a quo mo-
doinn.">-.«. um^uem, abro oa terra com o- iio^i d o pende do nós.
Diz â rosa -musico : dados uma co vinha, põe nel Ia Mao. Ciiatklet.
Rdsa-rinjso-o, ros as tro supplieiadax, o cobre
pondo í bTs as do arei.-, o folhas do Cuia creança que ballucia faz
accusada (íe toros, tia tempo acaçia.
calar viât» po^soase.ipirituosas
em qne or\\s uma bcllf» rapar!- papeis ajoelha.-se o chora
Carmen Sylvà.
«té a noite sobro o túmulo da?
ga que vendia beijos o ri^os, rosas
enlouquecido CLia-'-. toas culpa.ias.
pe,-' KM UMA NOITB OK OUTONO
versas earicias armiuad > o Ccxtu/U' 'MoiiãüS. lísti ellas ? -lo andabs tão t'on*'e
envilecidí? um homem destra- que em taê.s aitufas ^brilliáé^;
çadb que pe-dia aos teus seios CHllOMO deveis sab^i' r.cõi. .-.íi-j-o.-;
oiidas quo adormecem, o ao-: Ouvcm-so n-0-tic'fas po ü' a e 3.
os tons atinado? i..«i
teus lábios que embriagam, De deíieada'viola, í* ti \! ae—:>os d"os ¦¦ >
esqnoctmenfeo dos desesperos Ki.cnh.Vpar ..araooi i lavando oa d-z/yy-:
lÀi
-7>»-7:1;;7f:;::;i,
i i _ . i • •
do
iYl.st.ure. »o.u,n„o" coo,H« t.-. ¦ia
'saudoM)
e meigo de Magia-
:":: «oliunüa
avtigo na ;wa-
teto-
olhos giBtrtíl quo
ico-ro cochoaUn.i Ia formosa, Louco de seu* «Hosai*
pcs publicou no -se-
tristes .. ã; f-inf*t..i intellectual
A6ÜA DENTRXb-lCdO
AoL DE
BOTOT 12 • ^'TrV,;.,; m SuRmakso.usa^
pensava., app.roheusi.vo «
s,, 1(0B s,«,,, .U ;;- ;• • ,, attens^
Aiúz'-erde é l .rrams.
ornava!, «viu o .tfau«t.i-« ^°'
luii^ chamam()S
]/\i*-fiv_>d
mi. !tl.,0..do..
.GaiHH-l.ia l'> .1» àontanlia, ;«n que de n0SS..S gettte
p,.e,ii_a
.Cravo l vira •»•-« olhos oegrtis de ^2g
í M.cIlon:il:-x * dala ¦ morena, ambrozia o.se amor ine- Pela primeira ves reali-
.P.sam-setodaH
^isam-so toda-H estas su-onau-- sub*tau ;» dos >,oa-^ nesta oiã-ade, sio;^u
em '^^./^ «w
,,;., pôara-,o «vn
iufu,A0 „„ Juila,a. q«« \- du cwrenta, a test»
de al^w ^ uosso
2.000 grammas ü Hasellara e -vencera, (t.rHW^ahO UUL ^u--<~L1-
ote-
ljA :.:. >7
M,,«ia J. N-obes. freq:ue.ii*ai- o cm-soie
i \ y-\-/._..y-.y---
... rvi-üvís
n..»«- uma
-•- ,___... 4.* ,-.;«i ò/_7.nin *""' (Ild 1^-^*
«^ •. -,"¦'•" nt")
vrnaVa. ,,•¦,.. iyyji,!, 'sra.
ceutenano, -|^ a „-;i!lurita iUUa- ^^ d. &&&$3Í-OCÍ8.
%,':,T.feueiro. dilecta \™|£°
....roVauisibila-n^s.
ç ;; lUm,iri),. Caldas, t^uem des^aü
s-eh os ->"¦•'-'i";'.:?',;;,;^- mu«tpe:«-*-.go»''«0'1«>.^1|70 d° feliz vagem e òEtimosye-
v,va,n l*-5rt;^« reVtó. «»»«> 9^^"0!'v,°
e <» >^1-^ LL-a -a j,0 _kta_._ em seus estaüca.
u sevebintho 0$ciO desta ciqfede.
v. iii-io aroífta,
?*
AlLVOnÂÜA
AGENCIA JORNALÍSTICA ATHENEJG PENEDENSE
E DE NOVIDADE.s Dirootor—•M. C.J' Aguiar brandão
de (FboílacTor oex-director do 5 Externa to Carmens-*»,
PER1LLÒ GOMES cjuç íunciuijou na cidade do Carmo, Estado
il-o Rio -le Ta'iei r*<j )
Assignatura e venda avulsa
do revistas nacionans.
Variado sortinieüto de [•os—
tnsinitóç'3.0 Prrmaria. Secundaria, Artística Mofai eGiyicai <;
fcaes e brinquedos, «te, otc.
Penedo—Alagoas Ksto educafidario. que vai fuuccionar em (espaçoso o
hy^-fecico prédio, abrirá nuas avulsa em i do abril proxime
Uua liarão do Penedo
vi adoure.
m
& á? kü
DE EXTRACTO
DE
PURO i <tomgo> ,
ira
COJVSWJ.TE-SE
a««eM«m. a t.Ai«rWí,e 0 todas
tiMhrinjidcuias i>roveuieut«3 da do- H
a &S
fe|
A. NOTICIA do satigue. iiíS
DEPÓSITO OERAL
preza
íinetía4o per /fl,i,„ 0Í merfíco*
ti! Caras- e coml>atcr o HacUi^{s.. pera fêS
J. BATARD «MAU & 6^BiiiÉas, SO.BooIerari de Strasionrg, em r/tc. escrrtíúiás, aneraâa, IS
m E EM TODJW8 AS PilARMACIAS
ps cfclo- ís*í
fe
Toma.- cuiriarf* com as falsificações.
Ia? DEPÓSITO GERAL. S
9^: i?./fl ÃiMiiy, sm paris m
"to?- ;•• #«©f_»ll«:t?^ kAA-«í€^*^^ ' I ¦