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Documentos Diversos I
:LNDICE
BASES CI N~lFICAS DA EDUCAÇÃO F1SICA •...........................• 2
EV01U~ão da Educação Secundaria .•..•••..•••.•••.•..•.••.•••••.•. l~
A Estat{stica e o Professor Primario •........................... 56
1nformação da Divisão de Educaqão Física •....................... 76
Prova de Hab Lã t aç âo para Inspetor de Ensino Sectlndario•••••••• 100
í
I
E.. S. - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS
INTRODUÇÃO
I. Preliminare s
tarefa não se inicia nem termina nas aulas que ministre. Elas te- II
rao um objetivo imediato, em cada ses~o de trabalho, como os exe~
cicios nas ~ai s disciplinas. Mas a sua função geral é a decon- /
correr tanto para o desenvolvimento do corpo, como, por meio dos
seus exercícios,-para o aprimoramento de certas qualidades da espí
rito e do cara ter, imprescindíveis à vida moderna.
lares. Outrora tambem se teve por assentado que seria possivel uma
educação da linguagem, pela linguagem. Os objetivos de seus ensino
eram estreitamente concebidos como os da fixação de regras gramat!
cais e de exercícios que serviram de modêlo, em cada caso. Hoje se
I _
,
B) PSicologicas
,
a) desenvolvimen~o corporeo e desenvolvimento emocional e
mental;
b) motivação do comportamento humano;
c) psicologia social (recreação, família, costumes, tradi
ções, govêrno);
d) o processo da aprendizagem;
e) diferenças individuais.
M. E. S. - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS
- 8 -
c) Sociais
Capitulo I
EVOLUCÃO DA EDUCAÇú-§~º-JDÁRIA
Grecià
Roma
Idade Média
Humanismo
Movimento Cientirico
Capitulo 11
"
Capitulo 111
Capitulo IV
«
Capltulo V
CONCLUSÕES
----------
----------
Ao elaborarmos o nosso trabalho liAEducação Secundária no
_...
una mono-grafia com um número fixo de páginas.
,/ . .
O estaglo de 5 anos nos Estados Unidos da Amerlca do No!
" ,
, "
Decorreram ja 2.500 anos depois do seculo de Peri--
-es atingidos.
contrario dos herois gregos, que "er-am semâ=de use's ou eram cons
o idgal social dos romanos era ser orador, que pela pala--·
f the devotion to the best that had been said and done in past,
between the school and life but that if led to intellectual stª
g~ationll (11-37).
-ambem a educação, que tinha que ser fatalmente o que foi: uma
./ , "
~isciplina rigida, fisica, intelectual e moral do individuo pª
/
= dádivas e oferendas.
, , ~
No seculo VIII, da-se uma leve reaçao com Carlos Magno,
~a a administração p~blica.
~ .
O estudo da gramatlca era considerado muito importante,por
=e~tou uma nova classe social, a burguesia, que mais tarde vem
00000000
Da luta ,contra a Igreja e seu poder temporal nasceu a desQ
1\ 1'\ / I.
bediencia aos canones medievais e apareceu um novo espirito aVl
do de saber.
los.
Falar e escrever corretamente "
o latim classlco,
"
traduzir os
teutónicos. (1-205)
ta em detrimento "
do vernaculo?
nioBrandenburg
)
- uma-lição por semana sÔbre "Realien"; Breslau
1570 - Ffsicao)
Os estud~s J
que prometiam tomar nova orientação, continua--
; ,
ram a mesma rotina de gramatica latina, lingua latina falada e
saber mas sim com a. defesa dos dogmas e dos problemas teologi--
acabada de ser trêduzida; mas esse estudo era feito nas escolas
• / • ! / i
prlmarlas e nos palses saxoDlos.
1.es reais.
10 de toda a instrução.
presentes.
educar a elite s. formando o cor t.c sao dos séculos XVI e XVII e o
"
conflito entre a escola secundaria e a elite social do tempo.
nhois deram uma nova fase aos problemas da vida e um mundo dife
rente do antigo.
, / .
~ir a finalidade maxima de servir o homem nos seus multlplos
~ A
sspectos, precisam ser a expressao natural e espontanea das ne-
, .
_essidades reais da vida de cada povo, - produto de varlOS fato
v, ~~YA
(- c::;:.9'- " _
• A 1\
barreira intranspon{vel I
que nem os atos mais violentos nem -as
velo
sia.
tas.
cola secundarla,
/ . o que tem atrazado muito o trabalho dos moder-
nos orientadores.
--17-
;
precisavam.
sivel.
a -
Conhecimento
b Saúde -
c -
Digna paIticipação ravida do~~stica.
d -
Preparaçao para o trabalho (vocation)
e -
Formação do cidadão
f - Digno uso das horas vagas
g - Formação do carácter.
CAPí~ULO =-11
"', ,..,. .. /
:;.:'a
de latim do Irmão Blasques, em 1553, contava em 1589j57 .ê.
':unos assim distribu{dos:
2 -
(
velculo da catequese - da qual se fizeram
/
gramatlcas
. e ma-
-es dos degredados, - que naquele tempo não deveriam ser pou-
:':::"'-rei,
sobre uma reclamaçao que lhe foi feita, nos seguintes
Companhia •• ," que nos mostram ter havido nos colégios, estudan-
te:
/
lª classe - Gramatica portuguesf.
2ª classe - Rudimentos da linguc latina.
3ª classe - Sintaxe e silaba la~ina.
4ª classe - Const~uç~o da lingu~ latina e retórica;
5ª classe - Matematjca.
6ª classe - Filosofia.
7ª cla~sé Teologia e moral.
sobediencia.
rio.
instruçao
- "..... -
ate entao nas maos dos jesuitas?
/
criando as "escolas
régias", vedando o magiste"rio público ou particular aos que não
Coimbra.
/ ~ ,
Todavia os resultados desta Iolitica sao infrutiferos,pois
, 1\
Nota-se portanto
uma tenden ia de parte dos governos 10-
,
cais para suprir ~ ainda que par-camerit;e 7 o que a Metropole por:i.n
" ~
c~ria e calculo premeditado nao ~ueria fazer.
, ,
O mal do Brasil, porem, ja era nessa epoca a falta de di--
,
nheiro ti ja em 1798 o subs:Ldio nãc chegara para as despesas e fi
ninas.
nacional de educação - foi :,"j jei tado pelo partido portu~s, que
.1ftd~
i
/JM
L:.
rat6rios.
dro 11.
, " 1\
So em 1880 e que foi fundada a Escola Normal da Corte, as-
,
piraçao dos governos anteriores; em 1882, Ruy Barbosa da, no
,,, ,
parlamento, um parecer? que SE: tornou celebre. Pena e que tive.§.
boas intenções.
periores.
to Nacional de Educação.
Parece não fer sido precedida dum profundo estudo das nos-
(IX-Tomo I-Pag.466).
• • • • • • • o • • o • o o • • • • • o o • • • • • • • • • • • • • • ~ o • • • • • A ~ • • • ~ • • • • • • • • • • • • • • •
• • • • • • • • • • • o • • • • • • • • • • •• e e • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
- ,
Certamente, esse trabalho sera penoso e demorado, particu-
larmente pela raz~o de que o Brasil n~o cuidou at~ agora de for
Critica da Reforma:
e sociologia educacionais,
. ,
a) quando decretou progrªmas "a priori" sem serem previa-
mente estudados e entao aplicados.
(o dec.21.241 de 41IVl32 art.10 manda reve~ periodica--
mente os prograrr.as,o que a~é hoje ainda nao foi feito,
apesar de reconhecida a urgencia de tal medida).
a) ao interesse do educando o
· . '(1"
-..5.:::;-
dade de Filosofia.
cução ?
ENSJNO SECUNDARIO
/
MOVIMENTO DE MA'TRICULAt FREQtmNCIA E CONCLUSOES DE CURSO
/
PERIODO DE 1933 - 1937
200 '.
!
I
175 ••
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V/ /~/ .•
150
////"
/~// ...
.
I
d./ / 17'-.
II
125 / / . -
..
,
.
# . . , .. ...-.
v,~·' '. .
q~._'
100
-, I
-. -, . .
.-, . .---
75 -,.>
50 I
LEGENDA
/
-- MATRICULA
- -- - - FREQUÊNCIA
••••• CONCLUSOES ,~
.-_.- CONCLUSOES EM RELAÇÃO li. FRE'~UENCIA
-34-
ra
1934------·-----------119,02
1935------------------141,27
1936----------------~-162,07
193'~------~-------~~-186,07
1933------------------100
1934------------------115,83
1935------------------136,39
1936------------------156,18
1937------------------179,02
llS~e&·CU~
, ~
Quanto es conclusoes de curso, observa-se tomando .100 co-
mo base em 1933, um aumento de 114,71 em 1934, e a queda para
CAPÍTULO V
e mais do que isso, pelo mal estar social do mundo, porque tem
.litos.
Brasil
.nulos resultados.
sos.
Articulação:
cente.
É preciso -
que os jovens nal) sintaô a transição entre a e§.
cqla primaria
/
e secundarla,
/ . quer nos métodos, quer nos progra-
/ /
recalques e ojerizas.
Finalidades:
.•. .
Para preencher as suas finalidades a escola secundarla
deve:
-
e) tratar eficazmente da saudo dos educandos sem o que
nao podera" haver aproveitamento real; a educaçao fi-
" -
sica geve ser ministrada com o cuidado, que merece)
nao so para um rendimento escolar rn.aior,como tambem
para o melhoramento da raça.
Função~
A organização do J2.f:.l!Ileiro
ciclo da escola secundár í.a, cc-
I
mo acima apresentamos5 e~ grande numero de localidades do in--
da educaçao
- /\
e do governo.
-43-
., . .,
111 Ate 19319 nunca houve no Brasil uma politica nacional,
de educaçao. A reforma Francisco Campos pela rigidez e
inflexibilidade do seu currículo academic~cultural a-
tende só a uma minori2 de adolescentes. (Cps.III e IV)
000000000
BIBLIOG!1.AFIA CITAJA NO DECORRER DO TRABALHO
XIII -...
--- Lour er.ç o Fil,-o - Conferencia do D I.P
n o em 21-5-940 o
03;tJe: lfla
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"
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e Godofredo Rangel) CoE.N. - S.Paulo, 1936.
I' I'
Teixeira, .-
Anisio Educação e Sociedade. - B.E.P. - Julho-
Dezembro 1932.
----====----
ir-A-.I •ESTkI':lSTICa
~ .- - - -- .•.. - -.. -
:8 O
.•... - •. ..-"'
PROFESSOR
,_c ••.•.. _ ••. - _. ~
::lRI:::Â-FUOíl
•••.•• ~ , - ..•....•. ;...••
Jacyr Maia
trataremos. Não me é dado, por certo, bem o sei, trazer aos meus
do seu trabalho .•
o meu -gost.o natural pelas pesquisas em geral - o des-
{x )":'-
.Cot1.fe·:t:>Bncia
realizada ria séde da Associação Brasileira de
Educação, em 23 de fevereiro de 1940.
- ~,
,:.:.: ..
a expressão -' que todos vós conheceis: aquela que significa um"
tisticasfl•
constitue a "e at.at.Lst Lca dos crimes ou estat:f.stica cr-ãmtna l" " O:.'
10 mêtlos âté hoj~), exc Luaã vo para o estudo dós fenômenos soci~,
dos que deveriam mais tarde ser, realmenteJ ..p.e grande utilidade
para os homens de ciência.
moeda, conhecido de toda gente, Cada jogador deposita uma cor t..
Maikoff o ••
dos ,esp:!ri tos mais finos, pre judicando a compreensão. e o seu me-
lhor conhecimento.
mente seguro, nem sempre é' exato. E' preciso que se introduza ~.l
seguem. com o seu uso? que haverá de comumem estudos tão diver o.'"
sos como educação, biologia, paLcoLogã.a., química, meteorologia, ..
• .JI,
,
\.' •.•
.,
A esta altura, Ja esclarecidos os dois sentidos atri-
buidos à. Estatística, surge a conclusão clara e natural de que (1
informações que tais dados f'or-ne ocm , A e st.at.f st.t ca ido númer-o de;
, .
Ias, descendo mesmo com detalhes, como a explicação da maneir8.
, i ,
correta de se colocarem os tltulos, sub-tltulos e-ate a traçar
, .
pr opr-a,a tabela •• ~
tada. Mais de 30
capitulos claros com ensinamentos de toda or~
-
dem contem o folheto: desde a compreensão da est'atfstica, execu-
no no Brasil.
consumidos •••
-- ~
organização do ens.ino primá.rio no Pais, naquele periodo: numorc
nas fontes iniciais j' foi por êlos executada. Foram êlos os org.~~:
1-:"
,
nizadoresdas diversas ostat::fsticas que, urna vôs enviadas ao SE;:
-
viço Central"f'oram "reunidas e, por fim, utilizadas.
O professor primário deve portanto estar ápto a exe cu.
nat'tJl;'almf.7nte
.• a.o·professor primário.
trabalho execut ado , O professor precisa prevêr certos r-e au.Lt.u i--
cios••• atingir certos obje t Lvo s ••• e é nece saâr âo , 'para Ls s oj que
rSyO está quasi sempre claramente definido. Mas, bem menos cômo
da se nos apresenta a outra face d~ questão. O ~ se consogUQ
nhecer para que serve o teste. Não basta, ainda. '~le ó"anto8
do tudo, 'um meio de verificação', um instrumento para medir. ~sso
:'~érie de, q:uestões que revele, . pelo menos com apreCiável aprox.L
çao.
A prova ,<+nãopoderá ser, evidentemente" fácil ao exag"s:
derado"~o tipo normal. E' ainda o étodo estatístico que .for-ne ...
ee el.omentos para a investigação.
"
10
da prova.
As chamadas medidas de -concentração: a mÓdia, o media .'.
no~ o modo, quando c onvenã errt emcnt;e oompar-advs entre si e rela· ..·
dos.
ram outros, diferentes dos da la. aplicação. E' claro que nom
sempre a culpa ó do teste. Mas, se essas aplicações foram, am-
...
pr~va nao parece ser uma medida que in,spire confiança. Talvez
'.,
se ja de aplic~ção difícil, sujei:ba por isso, a erros, grosseiro r:
ctçif.911o·
deul.Lnguagem, poz- parte das crianças.,ê poss:fvel forma!.:
'~~~~~'~',:~:;
,
gar- pelos resultadqs das provas. Pois o instrumento usado e at.. .'
va defeituoso ••.
Resultados curiosos que salientam por si, o valor de
método estat:f.sticoem medidas educacionais, são os obtidos com
os testes A.B.C·" do professor Lourenço Filho., para a ver-Lr í.ca-
çãodo gráo de maturidade nécessário'ã aprendizagem da leitura
e e scr-Lna,
Com o uso dos testes A.B.C. pret~nde-se conseguir que
as crianças que obtenham os melhores resultados nele" sejam,taE~
bém, via de regra, aquelas que venham.a aprepder a lêr e a es-
crever com mais facilidade •.'
;..
Os testes A.B.C. foram aplicados a cerca de 22.000
crianças matriculadas na la. série das nossas escolas êm março
de 1934. Pois bem. A correlação encontra~~" no fim do ano, en-
tre os resultados do A.B.C. e os de um .teste de linguagem (a Lnda
tica.
~: .. -::- .. :-
"' i
GUIA DE ESTUDO
b) Livros indioados
c) I'irado de estudar
1. Viveiros de Castro.
2. Viveiros de Castro e Fontenelle.
3. j?ontenelle e u í.Lt on Rodrigues. "
;if
.1.1 n /'1--1
e
DEPARTAMENTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Divisão de Educação Física
· INFORMAÇÃO
-e à - l1.!.mp~~~~ncia
demasi_~da ao~ l?rincipio~ básic0S11, senão a co~
lusão deveria ser exatamente oposta 8. que chegou o redator do me-
l' •• rol ~ ,
É curioso,
entretanto"qque os autores do memorial preten-
dam fazer supor que consideram umma simples circular, recomendando ~
penas o cumprimento da lei, capazz de ter maior alcance do que a pr§
pria lei. Causa espéCie que, conhhecedores da legislação do ensino
e dos direitos que lhes assistem , certos da ilegalidade de um ato
do diretor da -
Divisao,
como afirm~am, ~
se sintam por ele ameaçados;
que, ao envez de deixar de cumprft-lo e esperarem uma ação que só
lhes poderia ser favoravel, tenhaam preferido recorrer ao Exmº- Senr.
Ministro pedindo a revogação daq~~ela circular. É que ha, em tudo
isso, uma mistificação por parte3ddos autores do memorial e êles sa-
bem, intimamente, que a circularreestá bem de acôrdo com a lei e que
dentro desta não encontram guaridda suas pretenções por serem contrá
rias aos p~oprios
p
interesses da NNaçao. -
no Ilplaygrou..'1d!i
ou na piscina, incluo um grande nÚmero de alunas
que não participam das atividades da classe, é evidente que o pro-
fossor não conseguiu organizar um programa adequado.;!
E, mais adiante~
ílNos casos de dismenorréia, seja ela
evidenciada de qualquer fórma (regras dolorosas, irregulares,abug
" ,.., I o
Como dar caráte:·"geral a uma pre scrição que deve ser ex-
cepcional, está ligada a cada caso particular a ser resolvido, po~
tanto, pelo médico?
cada me s ,
o
exerc:Í.ciofísico é, para o organismo humano, uma neces-
sidade; deve ser transformado em hábito higiênico como o uso di8.-
rio da escova de dentes e do banho. Não é disciplina de ensino in-
telectual cuja frequência em dias alternados, ou até mesmo com ma-
ior espaço de tempo, facilita ao aluno o estudo e a meditação sô-
ore a matéria.
"
Quanto 2.3 justificações apresentadas no memcrial para c0!!l
bater essa medida; não resistem a crítica mais ligeira. s6 á obsti
nação em perturbar o serviço público construtivo, em pr ove Ito de in
t.e
r-esses pe ssoa í.s , pC'de levar pe ssoa..3 ligadas a questões educacio-
nais, homens cultos como os autores desse memorial; a aflrmarem~ -
(lp_ar~
..cr,}-e
um ex~~ício dlár1-..2.d~ os. !,_esultad(2.~_
~~.era~g.0.ha neces-
fJêJC~.El.. 9.-isponi.xe
sidade de re..;'3ery_as_ is n e "derit.r o do atual regi-
men escolar, que exige pelo menos quatro horas de aula ... seria
A
A educação física
paro. os que consome~ energias cerebr~iss
,., ,
caso dos estudantes, e aconselhavel como derivativo reparador» po"
de ser considerada como um recreio orientado e não como nova fonte
de consumo do one r-gl.as segundo afirmam os autores do mcmor aã . í
have t.heLr own oxercises and gamos. En this way the dange r of over
dolng is entiroly eliminated.lf
rios; pois nao e de. supor que se as encorrt r-em (; muito menos dispo-
níveis em raqu:Í.ticos e subnutridos,
, A •
duoe mal a lí.uent ado s 1 deve ser diária, O cuidado a toma:' deve ser
,.. ,
quanto a classe e a intensidade dos exercicios a adotar, fatores
essenci~is para nós e sem importância para os autores do memorial,
pois nenrlum= referência lhes fazem.
levem} mais tarde~ >l uma concepçao mais amplo. do carater da moça
minei~~, (grifo nosso).
À pago 41 -
liQuanto maior for o n~.:merode medidas tomadas
no mesmo indiv:Í.duomais facil se tornará um diagnóstico quanto ao seu
desenvolvimento fisico ou quanto à sua t ã.po Log í.a;li
À paGo 45 - IIPerimetrosil
"Além destes; tomamos ainda o per:Í.metro da cintura e dos
quadris~ tomando para este o umbigo ctmo ponto de referência. O p~
rimetro da perna~ tomado na parte mais desenvolvida; e o per:Í.metro
,
maximoe minimo do ante-braço de cuja diferença resulta o desenvol
vimento mus eu.Lar- do me SIDO. 11
À pago 46 -
ilDiâmetro" - "Para o di~"l1etrobi-il:Í.aco, dell
tinado a indicar a largura da bacia, toma-se pontos extremos as sa
liências dos ossos iliacos.1f
Pica assim respondid;::ta pergunta errada dos autores do
nemorial.
,
Tambem deve servir como prova da utilidade dessas medi-
das a i1Picha de verificaçãofl~ ha muito tempo em uso no Instituto
de Educação do Distrito Federal, da qual constam as seguintes me-
didas~ estatura, peso, pescog~~ busto, cintura; quadris, glúteos,
coxa, perna, tornozelo, braço e pulso.
10. à.. ir importância
·~1<.2~nto que pode ter ne sse sentido o diâ-
•
16
met~o de BRu~elocqueljJ a resposta se oncontra no seguinte trecho
do já c í.t ado t r-aba Lho do DI'. Ba s t o s d ' Av La , sôbre í o qual preferiram
silenciar os autores do memorial:
liÉ obvio que Uly.a bacia assim corif'o rmada não é das mais
apt.a s pa.r-a levar 8. bom termo uma ge sta.çã.o normal. 11
I'
ferir, como ja dissomos) o pudor das nossas jovons oscola.res.<1
Esto. o.firmo.çno oncorro. urJo.ofonso. Q dignida.de da grande
o.iorio., senno do. totalidade; do.s moças bro.siloiras qu01 sem sen-
tir maldade alguma na tomada dessas medidas illo.S,
ao contrário, com
preondondo sua necessidade, acoitrun-nas inocentemonte.
f .• '
exerC~ClOS esportivos propriamente ditos e, a mulher, a dansa e a
ginástica ritimica.
O trabalho citado, como Já se viu antes, não encerra mais
que a apreciação de' estudos feitos lIem 1933, pelo prof. Skerljil,em
"maí.s de mil individuos de um e outro sexo, membros c1.~clubs giná~
ticosl1(grifo nosso), fato que, por si só, deveria ser suficiente
para mostrar que se trata de casos excepcionais e cuja observação
justifica cuidados especiais quanto aos abusos, mas não a absten-
ção completa como p.Le Lt eam os autores do memorial, contrarirunente
ao que aconselba a observação feita, não em apenas mais de mil ca-
sos de membros de clubs ginásticos, mas em milhões de jovens fran-
cesas, alemãs, inglesas, italianas, japonesas, americanas do nort~
etc., onde se tem verificado que à mulher, a par da dansa e da gi-
p p ,.., p ,
qu.l Los s corre ou e forçada a dar um salto para evitar-lhe uma que-
da ou outro acidente qualquer.
p
CONCLUSÕES~
10.. - Muito antes da Divisão de Educação Fisica o~gani-
z ar- fichas com dados especiais para o sexo feminino, med í.das 30me-
lhantes constavam de fichas de estabelecimentos de ensino 8) Ja
c "
em
1933, quasi as mesmas erma oficialmente adotadas em Min~s Gerais
(vêr Boletim nO 13);
20.. - Desde 1931 a lei exige s como condição para n1.atric~
10.9 atestado de sanidade e, honestmílente, êsse documento não pode
ser dado a quem não esteja são;
30.. - Desde 16 de fevereiro do corrente ano, a Portaria
Ministerial n? 13 esclarece, em seu item 10, que êsse p.testado de-
p
: \
7a. -
Os autores do
mcrnorio.l"não protosto.rom contra as
...
ln f raçoos d os i
pr~nc~p os. CtSlCOS d ao duca.çao
.< b
il.· "'" llSlca'
'"1'. \" onquan t'"o 11.0.0
de pr-Lnc Lp l.os basi~os 'do oduc aç ao ~ mas' e r-e Laxamont.o da loi em pr~
~, ,
voito dos interessas pa~ticular0s dG alguns diretores do colegios,
contra as convoniôncias do Estado Novo om assogurar à nossa juven-
tude os meios de contribuir eficazmonto para a oconomia e a defesa
da Pátria (Constituição~ art. 132°);
90.. - Nüo tôm consistoncia lógica nem cientifica os arg~
montas improvisados pelos autores do Yüomorio.l, conforme ficou o.rn-
plmaonto domonstrado;
10a. - Em ,
V1.S t a dessas .'"
consldoraçoos, D, Di visão ,~do pa.r~
cor que SOjfu~ indoforidus suas protensões;
lIa. - Tendo sido publicado ôsso mamorial no llJornal do
Brasil" de 4.11. 938 $ pag. 12a. s sob o titulo - 11 A Educação Fisica
nos Estabelecimentos Secundó.riosD, a Divisão tambom ó de par ec or-
quo esta informação seja publicado. o ~mplamente divulgada, afim de
~ .
que o gr anô.o pub Lã co fique convcnâ errtomorrto osclarocido e possa
• p-
Julgar com quem esta a rnzao.
Em 25.11.1938.
•
MINISTERIO DA EDUCAQlO E SAUDE
D. N. E.
1 941
.
...
...-,.....-
...,..
tOl
/ \.
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. '-~ """"-~-"- ------~. ----;-.?' ..---~ .._..-_- "~"'-
~-.-
PALESTRAS SOBRE
. EDUCAÇ~O FfsICA PROMOVIDAS
.- PELA DIVISXO DEE
E D I T A L
N • ~
::.lostrus sobro oelucaça.ofJ.sica.promovidas pelo. Diviso.o dO Edu-
::.çõ'oF:l.sico.
do Departrunento Naciona.l de Educa.ção,3 em colabora.-
::0 com a.s Div.isões de Aperfoiçorunento o ele Seleça.o do Departo.;"
mento Admiriistro.t~vo do Serviço Público
,.
--e Palestra - Evoluçüo da Educaçüo Física no Brasil e a sua a-
tual organiznçQo administrativa..
Prof. Inezil Penna. Marinho.
:::tario:
_•..
.Ionsidera.çõesBerais sobr~ Educação .•A educ'o.çüocomo fenôme-
!10 socio.l - Concoituaçã.o moderno. de Educo.çno.
5/11/941.
PROVA DE HABILITAÇÃ'O PARA INSPETOR ' DE ENSIl\fO SECUNDARIO
~ ~ ~
Palestras sobre educacao flsica promovidas pela Divisao de
Educ~<;ão Física do Departamento Nacional de Educação, om c,~
laboração com as Divisões de Aperfeiçoamento e Se, Seie(:ão
do Departarnento Adm.tnã s t.r-a t Lvo do Serviço Público.
Sumar Lo :
,,~. F. - 7/11/914-1.
•
ID~
PROVADE HABI:GITAÇÃ.O
PARA DJSPETORDE ENSINO SECUNDARIO
N ~ ~
Palestras sobre educaçao fisica promovidas pela Divisao de
Educação I,'isica do Departamento Nacional de Educação, em c2-
labora'ção com as Divisões c.e Aperfeiçoamento e de, Seleção
do Departamento Administrativo do Serviço P{lblico.
SUIl1ario~
te.
3. Em que preceito leGal S0 baseiam as exi[;encias relatlv-as
à educação flsica.
-j-' Requ.I a L tos a que d ev om satisfaz or os e s t ab el.oc imontos
que desejam obter inspeção proliminar ou pcrmanento(ver
o Boletim de Educação Flaica, n° 1, pags. 53 a 64): 1)-
area livre; II)-instalações e material para os exercicl
os flsicos; III)-material para as sessões de desportos;
IV) -gabinete m~dico-biorci~trico.; V)-c11uve1ros; VI) -vesti
arios; VII)-professor de oducação flsica; VIII)-assis-
o I' dO"'"
t enc Ia me a ca a ocruc a ç a o N ~
I 18
(o
a ca ; IX ) -.J.1.0rarIO;,
1 X ) «una: f 01'
o o
me s ,
• E. - 11/11/941.
ro~
PROVi",
DE HABILITAÇ1~oPP.RA INSPE'rOR DE ENSINO SECUimARIO
" I"
, ~ N ,
Suma r-Lo z
(
de edi..lCação f lSlca: a -obrlg.§:
2.0bricações dos professors8 o ) - •
.... :
cas do fim de ano; VIlI)-certificados de educação fisica;
IX)-relatorio anual.
3 .. 'ltividades extra-obric;acionai8 que os professores de edu
fI: 1
ca0ao N
lSlca o
nao aoverao
...." ""
Gesprczar:
-
SO_OnlQaaeS c1vlcas,
e -, -, ~.
D• P
.c... F'
'. - C_I Ill/C
1" " 1, 1 •
J .,,;-
~~~ : '111'"
.---.------, ~~~~
1. O exnme médico-biom~trico.
Regulado pela portri.riaMinistorial nO 161, de 11 de
maio de 1939.
Finalidades: verificação do estado de saude dos escQ
lares; estabelecimento dos regimes de atividade f!s1:,
ca dos escolares: exercicios pr~scritos e exercicios
proscritos; grupamento homogeneo.
A ficha médico-biométrica - razões de sua existencia
e pontos que nortearam a orgo.nizo.çúoda mesma (B,ole-
tim de Educaç~o Flsica N- 1). O exame biomótrico. O
..
exame clinico.
2. O grupamento homogcneo (Boletim de Educaçê\.oF!s,icn N.
-.
1) .• as provas pr~ticas no grupamont o homogcneo, O Q
xrune médico-biométrico no gruprunento homogeneo.
D.E.F •..•
,0 ~
::).E.F.- 17/11/9L!_l.
•
, ,
----------~-----~-._-
._- -..•.. .•
""0 ->---~lQ q
:=).E.F.-
rs .>:
(10
b) -lnspeçao 1nuerna~ N
D.E.F. - 24/11/941.
.U I
N : N
?alestrns sohrs e~lCQ~QO flsica promovidas pela Divisao de Educa-
çilo 1413:_:::0.do Depü:.:tar~~n-Go Nacional de Ed~cQçQo:; om colaboração com
r:.s Div~,s;S(;S d.o ApeT'l'ei.çoamOii.to ede Seleçâo elo Dopar-t.amcnt.o Ae1minis
VO d o, S cr-v i.ç o P u
GI'[l\.iJ_ ~b~.i xc o • . L < < o
.r~~ t.,
=-00." ? D J. r:'S t· :~[l .. P'..o '1_:::
~ .•. ,~ ~ '0';
.•..
~ ""S
v da educaçao flslca com os diversos ponto~
ê.t'~ P2.::to I do prog~[lma para a Prova de Habilitação.
"
_c~ito 1 ,- Ed 1l.C:"1.(~L"O j
o ed uc acfio fis i.ca .- Ob J' o t Lvos
~ $
da oduc a câo fis ica ~ iJ • .:J
vc~C'h c:.Lti E.'T~>:.~()~':· r).J :"C:l o't)~~'cncj.o de Lriap o ç ao p:-c"::;l Lmá.na.r - Td om, cuan
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_ .. 1....... sobr-o o. COnS'!-l"-
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'" ~;n;::.l.
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c~·uce '11+'1'1"'''' nt· r amon ~ o 'h· oree }··t<'>· l u.rlO - .i,
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~.E.F. - 26/11/941.
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:"". r. I~
Po.rte I:
Ponto
~, 6 ~ Oo.luno do curso secundo.rio: adolescencia. ~ seus pe-
rioelos e cn,!'['.cteúresn
•...• ('-~ r-'-
Considero.çoec gerais. Definiçap de Cruchet: e o periodo de
crescirnen~o aue se e~tenele eloo 12 0.08 lS unos Po.ra o sexo fe-
•• 1 '" ,,/ .,
e t OQ~_
'f1 ..... {lI 0.;....:: ....•'-' C".1 _._y;_':
r')
·10 •.• .1 __
lCl-11-,"-".n ("~---~-'--!r-'nc:
(";(""1.::'::1 ~.-:-, d-l-"" +
-'_.I.OU8.S.
c-
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--' s
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I. ..J _ ••..•••.•
_ lJ CL-. T,['O""\
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~l. ..J- '-" •.•••.!___ r· po b r-o z'-J a
<..4. , "L.
-,i men t "'-
(....I. ~ Ll.
''.
Per!odos da adolescencio.
~
- no sexo feminino: fo.se premon&rquica,
. ~ I
vas ,
Ad oLe s c enc La e oducaçQo ri.sica,
Parte 11: ..
Ponto 7 - Regime higio::;ico,"diototico nos internatos e semi-inter-
natos. Assistencia medico-donto.ria,
,
1\ l1
28/J.l/1!.1
&
-" I)
....
i ..
-;·.
.: .....
, ' A Divisão de Educaçüo F!sica, no intuito de f~cili,"
tar fontes informativas aos candidatos Q Prova de Habili-
tação para Inspetor do Ensino Secundario, distribuiu aos
interessados o seguinte:
D.E.F.
I I " I ' 11:
.. ~
, _." .•;,....,-~C1'-:-:n71-{'I - '" ~ ..,- -,_.~ , .,- ---....,...,• -"'~ n -r-v-e-c- ~ --..........;.1
01:'.; H.b-'.u J(...-1-).-'-I...'- - Db.ll. .01: .r7l.LW,..V' '::E~~7U .. _~"
----·~1 '--->:..-~,,=~..:.:~,
.,....- .•..••••.••.••.
~"": - ! ~ :.
/~ ~,
At't •. l~·? ensino suporior. o, J.5.;{!'o·,s-onrio~ic~t?,aos pod-?ro~L.'publ~:
c-os--loc~s, as pe s s oa.a nat.ur-a :113 o as' pessoas .J'l.lr.i.d.i.c.as do dlrel to prl- .
--.....vado fundar o manter. .cat.abe.Lec âmont-oa dorrt.Lnados D.m~.nis'l;.r~l.o.., uma voz·----
'quo -8-0 .obaer-vom os 'pr"0e.cito-s fixo.doc' !!U"p:"'-e.s-entu--loJ __-,
'·-···Art. 2. li. partix- da p-ublicaçD.o de-sta lei, ~)u:r-g. que um curso supc-
....
_~~or 39
'orgru1.J.~o o C'n~'(;u ".
11:Ylc:t..OJ:l:Lr no paa {s , soro....n.o.c.oSSUI'la
~. nu t·or~ '\
çao pr ovia do GU-i1 cnnc Fodorn.l.. .' " ,_.
- -'
,
."Pu·rUGro.f o- Dn_C0
• i -' Par 1·..·
__:::',..,0.3. G.es.t a _
. o.l"o. os ''0 'f' O::L, n.a.o c oris.Ld cnadrra eu!\-' --- o -\- ~
_,..30.3- supor-Lor-cs o'quc.;!-01?"gu-ü-, po.í.a sua nat.ur-oac , ozi~j8n, c omo condição él&
matricula, p:rE)pD.ro..~ao s ecund ar-La., COY.1P:'''O'TD..G.Q., no lnnmo'~ pela apr-eecn- .
·--tuçn.o do certificado do cone h~sõ.~do CUT-SQ, 3Dc,uncllri-o- f.1h'1.danontal,., , ..
,+ v.
1-U' :7.
'7 O pO.G..lLO
' • l' ,c..o·_,QtL,ü''''lZ:.ilÇ1l.C'_-S-C.:;-::'Q.
o c v'
G:":::-j.C;~'-GO -, -\-
i'Úrus • 'E' CLUQ..9:,
,-,1"0 ClU J • N '".,.. "
Art. 4. O COVC1~~1.0
Fodor-a L cone oô oz-a a o.uto::"lzo.ço.o do quo trata o
o..rt. 2 dostQ 101:
a) 80 a o!lti~o.dc ele curator pGJlico ou privc..do: QUo so propuzor ins-
tituir o cur so . clcmo::.st::,,'o.r cuo 7)088l1.O CQ;:)o.cido.c1.o:'illo.nc-oiro.. par-a man .-
t cr , ao ' moc.o " SO.CJ"Sl
J'"
a t o:'''~o,
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1 ''''''
d o OQ1~lClOS .,
o lns~a 1 ~
açoos aprOp~lQuaS, . ..::l 1 •
se) o pon~o ~e v~s~a pe uGoG~-
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CO O hJ.C;.Lon.;.co~ ao cns i.no a ,--,0,,- ",",'.-;:).",.0 u", c.(LO,
.!' '" .: " -'" CI"") v.1-~ ~ C"I.!-'"l"; •
1) ) 80 o cs .1.t.Jo. b 0.lOC:,J,j,:10nCG
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C.clS'l)UZC:;''' c e 2.D8.:"6 11' aamerrt o aClli~lnl3'~l"_C~l!
'I o o o , 'r>
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e) se ficO,r desde logo f~xc.c.:G o 1in~,'c,e d a na-Criculo.,
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o. v í.s tu do. c apo.c Ldud e do..3 l:r:sun-,.,'lço('~ d~spornvols;
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"'. !~"'i' .::J..í.í.:.r .t:·:J '.fc;r~· >to.' ,.'," mesmo GS'tfl,1~13l1,~~anttOàf( e~~o estn:" SU~,~to
a taxtl; de tun·. C'Oltlto e qu,1Jóhoo~t.bll·relso~to 'd.e"~OCOtlhe<l:1
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Art,.24. Esta lei ontrti'~r' 0111 vigor n!l. do.tv. do aua pUb~1cação.
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Art·.25~;,'Rhy'.Ogo.tl-SO as disposiçõos em cOIltl'~io •. " ;"',. ',j
:,~,;Jr,' ,~:,;~'.;,~r: í·· ~J;~ .... .'. ., <...' ",":'. ..' ",-:~·.~l
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80
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br e a 118YDr::.~[c(; o ~:;8:LO"., D~.": f:!Y0P-}8. ent rc cns Lno e oducuçc,o - A .Escoltl o
.0., -! _ 1. 81:1
a f a:t;1.":".l..1.... --.
~ ,_,-!j '3 (,< .• 8 c.'.Jn:J.!.·~~Sc~..v.L'J-:3Cl'--" v _'';.u. r::Ou.CX'lli'~_
.:.~ -.', .'J" r' . "'t· - TOrl'
r .•. \...,.""
J!.,,- uc: '"'....
ÇO"O,
r.
proces.r.f"'.!' ~ : ~ r;
t end er' PGI' e;.1u.c::ço..O ;J cCli...'1:1e.rJ.a ': - .Bcn..'lCD.çLO.> SOC1)nJ.8.J:,:·.tl:.:; .educaçao do ad.2.
:esce:r:.te <. Con8iclf)~'l['r ')8 porri.or. do v í.s t.a fL::lico) moz-eL e intelectual .-
_.ti'e quando• pOC18 G.Y.JS·Cl.l.' oCtUCO.Ç80p:-:::opr::"'i.;'r.10n-:;o l' >, •
c i t.a t ~ '1 , mor-a 1
:;':'1.OJ..OC·CUD. o.· o • ('
<f· ,
e f lSlCS.; <
_El,et'ivos c}~:.-Gd.-t;l-.C:':~·1ª.9~1C1J.nc18.:-::.iD. .... pr-epar-a r o ado l cac errt o par-a a v i.da a
:lul-i:;s.o COllSidGJ:'t:..l....;)8 tred segUi.n:;es aspectos pr-Lnc í.poí s: •
,:,cs'1c O.o suací.t.ar-
_1 , _·.. l,u. .• n ,-~e,-,v rl s envo l -o.,....,
\ .i,'\ .l. Ü '-' n-...,[>i
.•. ''''''''''1'
ITL.I •. -z: '·.·.0 \...,1.",_
r'i'n ,-__Ll'l",
' ,-,0,.)c- f-;_·.SlCu.u
. no ao 1 ado -
=c .1 __
r-Ó« C"
utrro s O')JOT;lVO:J ('~._18nod or-uo ;30r c ona Ld or-ados : ~tO:1do raa i o em mente o
•• -;","' ~ "' •.•.•. 1'" ,'..) tc •
zns i.nc o GCl-:..nuD.::'·::"o i; [)-,1 =o.qUJ.8 2.Q ,"'-o c o cu.ii.ur-a c;oro..-,- I, Cor.n oc araen os J1J.1ga-
_:)8 UliG:-LSsOO~~'Ovo.T:::'C'''! C.SdFl1tO.'
.L <,
os (;'1. C10ilCJ._DS); b \ ,~"Crcpúr[t(/ao
' ~. 1)D.l~0. a 08CO I
- 4., n
__ ~ Cl O ~__
1 l1Y'-' f i
:.-_'.'.-'_o _u.:)·:<") ,I e1:-"-e~GE'Gc- c.<, os Gv. 1.J('_',·..) C~C_.L
-r- ••..•) r-.
''.:"'I C\ ~.~' . r. ... 1 <'""I r- (') ~J
O..:...·, .J..J 0"_8reC_Ctls
o/) C' 1 pe 1- o ' "'!""! .i- 1 ••..••
"Yl~"} .!' -,..... ';>.p - .,
- - "'"
ns Lnc 3~YDO'- :;'ur L 'ji)t~rS8 ob j o-ci '170,3 du O;J~O~Ul So~t:;.:r.do_ritl: I) .~prep'D.raçao .
- 'J c adc.o ;
Ld ~l.dc~T)t~<'.Gt.o 2) do M e s (;01:Co c.:.c omurrl e em eu o vive oadc L dud
_ C"to" ......l.,
., " 0-' o
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m o nYI"'l'-",·~,
.ss: \...' ":".1......, o,--~r,i";"""<
o).
o 1"r·-·-, e,' r'r_)ClC>"t1.penl'l~C10
\,.....l.--.l.l\. •• - ._,~_. L p oLo \./I_:...
10..l.• ~"'''S(
••.• ,~) c omp '~:J' l.em
_Jl..A.l) -li o nt.ar-
u...., co_
-.~:: ,-,lv~:\./J.l - ,.
::::BLIOGRAFIA~ Fist')rin.. (':0 Ens l.no S8cur.d8.~:~J.G no Dro..s:_:.J A~F~gueirtl de AI .-.... I·· •.'~ _
.2C1"·nclJ.tQl:.'~I.!:;do..:'lO
;.r
o!:', ::;:;).CG da. EduCD.C<lO ,. OCt0.V:iO .!)Ol[:lnr-<ues - PSlco10g ..1a J -- (-6 ~;.
PROVADE HABILITAÇÃO
PARAINS·PETOR
DO ENSINOSECUNDARIO
PARTEI •• Ponto 2 •• A orga.nizaç·ão a.tua.l do ensino secunda.rio brasi-
leiro.
A a.dministra.ção do ensino secundario Lei nO 378, de 13 de janeiro
M
:=:BLIOGRAFIA:
Sumario:
Que 'sedeve entender por fiscalização federal no ensino secun
dario?
Inspeção preliminar - Como ~ feito o pedido - Condições a que
os es'tabolecimentos devem satisfazer (Art., 51 do Decreto-lei
n? 21.241, de 4/4/932') '- Taxa do verificação (Tabela aprovado.
com o Decreto-lei nO 24.734, de 14/7/934) - Condições a que
d ov o obedocer o exame de' admissQo 'para ser vb.lido (Decreto n?
21.241, de 4/4/32 - Arts. 20 a 25).- Caminho burocrb.tico dO'
um podido de inspeção pToliminar - Situação dos alunos {Dec.
210241; de '4/4/32 - Ar-t , 58) e d'os arquivos do estabelecimen-
to (Dec. 21.241~ de 4/4/32 - Art. 57 §5°) no caso de ser ne-
gada ainspoçn.o - Prorr'ogaç5:o da inspeção preliminar (Dec. nO
21$ 241, de 4/4/32 - ar t , 56) o
l.nspeçQÜ_-=Dermanente - Como e quando G feito o pedido' - CO'ncli-
ço'es a que os estabelec'imentos devem satisfazer (Dec , n? ••••
21.241, de 4/4/32 - Art. 53) - Situação dos estabelecimentos
mantidos' pc Los Estados e pela Municipalic1ade do Distrito Fed.Q.
ral (Dece 21,,241, de 4/4/,32 - Art. 55 §lO) - Caminho ourocrb.-
tico de um pedido de inspeç&o permo.nente. ,
Condições do estabelecimento: I)-Situação~ -Local-Terreno-A.
reaspaJ?a recreio e abrigo; .;[1) -Edificio: -Disposição-Condi-
ções gorais; III)-Instalações: -Extintores de incendio-Ilumi
nação-CQixas dagua-Asseio e instalações higiênicas; IV)-Salãs
de Aulas: -Construçãç G acabamento-Mobiliario; V)-Salas Espe-
ciais e Material didatico: .. Auditorio-Biblioteca-!fGino.sio".So.
10. de Geoc;rafio.-So.lo.de Ciencias-Lo.bo:-:o.
torios-Sala de desenhõ
So.lo.de professores-Sala d'e o.dministró.ção (Portario. Ministeri
0.1 de 15 de abril de 1932).
Cu~os Com;elemento.ros - Dos pedidos de verifico.ção previo. -
o.scondiçoes mo.teriais e didb.tico.s dos cursos complemento.res
uas verificações provias dos cursos complemento.res (Porto.ria
:ftinisterio.lde 28 de fovereiro de 1936).
Bibliografia:
.1.
U
o r"1;.1:,,·· J ~i
..... - ' '-ir",,'
~/
P:l()\ li :Cj-l~ ~-;'\BILITAÇÃOP.'\.H"i INSPETOH DE ENSINO SECUNDAIUO
(n·-·-1:-·I''ib- cêi'o.
vv_ '-'_ 1-'' U"'_.:;,L ao. porrt o n? 5 do. PARTE I)
••••. <~ •• x ---
Ficha de aula
,
:;-.lr8.Q de D:tdo.tica BapccLaL ,(10 0-_0 o o .,0,0,0,' «I 1) •.•. _ • o, • ",',0 • o o •• o " ••• o •• 0.0 • o o o
~r o f o s s or du rtlD.. ~ e r 5_0. o • • • e , o o • O o e 1) 1) • o 1) • o to li.'. o _ e . o .•. ' .e . O o. O o. o, '. O .' O '. O o o.. o.' o.'. O O •
__u La n? o o 1) c e c.,o. ,c1,0.,c1a po'r .0,0.0,0 o. CI '3' o ,,o ',0 o o o 0," 0,0,0 .s,o o ••• 0,0," e 'e o o o. _,o 01) 0,0
-..or:Lo 8inasln.l,,:.. c (' Turrno..,o,o,~" .D.a.t.D...~..•.•.• de ..•.•. 0,.0,0._,8.' 0,' 0 .•. o,c1.8, .194.0.,.0 o c.'
:.)nto do lJI)0[3i")D.mn. ofie inl. c o 'I) Q D " o , ••• <> • 1) • o o o o o o o o o o o e o o " o " e " e Q o Q o o. o o o o
,j'ULGAMENTO
- PLANO DA AULA Pro.fes. Assist.
l·~Claresa e precisão. do ob jet·ivo., -, "" , ..... , .• '.
2·...'Jnidadc orGânico. do. plano ••.•...... , ...• ",.o·.·.
~
::;-Ac1oqunçüo. do. plano ao nâ.vo.I mental da classe •• "
.
IJ_-lklem::.!"',cD.0
I
r'
~
• •
do. p'Lano ao. t ompo d Ls porrí, velo , .. ~••.•
~
CONTEÚDODA AULA
C)""Qualidade (oxatidão.) da materia do.da •.•••.•••••
2 N
Q'~Qu.o.ntidacle (extensD.o) da mab er-La dada, .••••• c ••
- T~CNICA DO ENSINO
9 -Mot.t vo.çfíG ~ê.equada na. apresentação. do. as sunt.o ••
lO-l\rticuJ..açao. do' ns'eurriro vcom o.sco.nhecimentos Tyr :
~
Vi08 dn c La s s e ,
ri ,
U ~, .• to ~.: 11".' .'o·()·.'.'o·o·o·o. O·O·Q·.·.·<:!·.·.·.·() ·
J.l·.A.dequa·~o.o. do. metodo a.J.otado." ,
.•..••.•.•• p
e •• 9 •
- l"{I\I'l'UDEDO ALUNO'4MESTRE I
16-·Do.mir,.io. ele si mesmo o no.turalidad·o ............•.••
l7~·Habilidade e exped í.entio ••••............... , .....• ,
IB-Entusiasmo. e fo.rça motivadoro. •............ "0' ,
19 ··Co.erenciü e co.rro~ão. ele linCual3em" ••...•....• ,
20·~CIaros'Qe· üdÜIJtaçno. da. 1inc;uo.gem 8.0- ni vel da
c ;_D.. s s e o o ç •• o , ••• G o. , e 9 ~ ••••••••••••• o •• o •••••.••.•.
o., •••••
o
, ••••••
•••• t ••
·•
~ ,~,.}fI.LJ~uvlp.Llno..
ri "'\.. , o . • . . • •
o <J o o • p • o iI; •• ~ •• $- •• e •••••• o •••••••••••.
•
25.,....i.\1)i'iOVe~to:rn.entoG ..•••• t\. G." 1Ot •••••••••• 0 •••••••••
•
-:l-\~ ~~A cada ma do.s itens supra sorá atribuido um :l I
lo.r entre zero. e qu.a.tro, co.rrespo.ndendo. à see; :iin
te tabel3.~
#' •
zero. pessJ..ffio;
mil insuficionte;
dois suficiente;
trôs bem;
quatro. excelente.
A no.ta dil aula serK_ a so.ma destes resultados parciais.
\~t
:=IBLIOGRAFIA:
:=iol08ia Educacional, A.ALmeida JUnior.
'-Horedi to.riedade
N
em f'ac o da Educnção, Octavio
#
Domã.ngucs (excluir as
conclusoes .qu e o autor apresenta o so c onaâd or-af as le1s exposto.s
pelos genetistas mundialmente consagrados).
;::'gieno,·J.P.Fontonello (Paga , 26 o. 34). .
:=iolo[SiaAplicada à. Ec1ucaç~o.o,.Aristidos Ric'D.rd:o.
:::cionario do poc1agoeia Labor .•.Vol. 1- •• Pago l.55'6 (Hor:::mç'D.).
:~s glândulas de secrocion ipterna, Dr. Leonardo C. Porrusi.
<,
\~~
''?,RC:.c:,_1)E HABILIT.A.1ÃO--·P-llr.:d'r-:rNOT:;:;ron DI<:. . -"::~'''.) IHO C RCU]))II.RIO
--
~\RTE I-Ponto 6 ;·li.l~:':.Q -------Glândulas
endoc r'Lnua: e sua im1JortD.nc1.l1:~----·
.---
....
/.. .' o ----- e. N 1'. I '"
ama-i ac r:lanc:ulas cndocrJ..no.s·--!&quolns
___ ~ \J
eui a sccr eçuo e l-nterna,'as oxoc.ri
N - 1...iA -, _
f'Lnn Lmorrto a mor t o ,A açao ono:c>c;ica produz um des envol vimonto extraordi
-rio do osqueleto;as feições do rO'sto se torna.'1l entüo embrutecidas e 0..-
::..teligenciamuitas vezes se ombo+a ,
:'ro'ide- Si-cuac1adiante da farinGo,n altura d'os primeiros an~is da tra-
~~CQ;SUo. secroçQ~ interna denomina-se ~i~9~~~a.Funciona como estimulante
s-todas 0..'1 fun<?oe~<Quando t r-aba'Lhadevo.car acarreta o lento f'unc í.onamm
: do·todos os orG'ios,perturbo.r:.clo a in:;elice:q.cia,Quando funciona ativa-
crrt o pdosenvchTe todo 'o orgo.nismo de modo enor8ico ,proporcionando ainda
__:lho.nte intoliGoncia.M~s
•
se a suaN açáo se exagera,sobrevem
H
um adelgaça P .-
snco do corpo ;:acele:caçao do cor-o.çao , tromurns o os globulos oculares fl-
:::npro j et.ndcs das orb itas, . . r.
:ro.til"'oidos- Menor-os que D. tiroide, onc onbr am- se por trás dosta. Tem fun
~cs-'fnípo'i'tõ~ntos sobr-e o orgD.nismo~Sua destruição traz modificações se-rI
no sistoma muscula~jdeformações osseo.s e o onco.rquilhamento da polo.
·~o ~ Situado. po~ tro.s da parto superior do estorno~Aparoce nos primei-
:8 .mcscs do v Ldn cr-csc ondo até os 14 anos jmaâ s ou menos.,depois do que
j
Conceito de rendimento - °
que realmente se medo ao procoder verifi u
caçQo do rondimento - Licoiras consideraçõos sobre provas objetivas e
_rovas subjetivas - Alcumas experiencias realizadas com as provas sub
jetivas - Processos de verificaçüo do rendiment no ons'ino secundario:
-\rg11;içõesescritas e orais: r /(Dec. 21.2 - Art. 3 )
(Dec, 21. 241, de 4/4/32 , Ar-t , 37 - Portaria Ministerial nO 142, de 24
e abril de 1939, item X).
Provas 'parciais: -
-:::>oc,
21 241, de 4/4/32, .c'\.rts.
Q 3-8,39 o 40 - Portaria Ministorial n0142,
o 24/4/39, item XI+ Decreto 1.750, de 8/11/39, Arts. 3° o 4° - Cir-
eu Lar- n? 9, do 4/7/940 - Circular n? 5, de 15/6/41.~ Circular n? 6,de
5/7/41' - Ob s todas essas circulares sno da Divisão de Ensino Secun-
i :
:!ario)•
:;:Xamesf'Lna Ls : -
'Doc. 21.241, do 4/4/32, J\.rts.40, 42 o 43 - Portaria Ministerial nO
142, de 24/4/39, item XII - Dec. 1.750, de 8/11/39, Art. 1° - Porta-
r í.a n? 466', de 18/11/39, do Dopartamento Nacional de EducaçQo, item
I).
Sogunda chamado. de provas 7arCiais: -
Portaria n? 46,6, de '18/11 399 do Dopartamento Nac í.ona'L do Educação,
item 111 - Dec. nO 2.335, do 24/6/940, Arts. 1° o. 6°),
,
exames finais em primeira ODoca~
32-;-Art~ 35 - Portaria Ministoria1 n? 86, do 12
- ,
-=-~amesd'o 2a. cpoc a :
:Jec. 21.241, de 4/4/32, Art. 44 '- Porta'ria Ministerial n? 142, de 24
de abril dó 1939 itom XIV - Dec. 1.750, de 8/11/39, Art. 2~ - Port~
ria' nO 466, de 18/11/39, do Departamento Nacional de Educaçao, item
11) ,
•
_edia c'ond lct ona l :
..:ec.21.241, de 4/4/32, Art', ~_3);·(Circular n? 14, do 17/10/39, da Di-
isão do Ensino SocundarioJo
_21culo da modia final: -
:'ec',21.241, de 4/4/32, i'\rt.41 e Ar-t , 48 - Dec. 1.750, zl o 8/11/39,
~t. 4° - Portaria nO 466, de 1§/11/5.-9, item IV,- Circular nO 14, de
:1 de outubro de 1939, da Divisao do XhlMZ~~i~xR±x±Ra~. EnsoSecund.).
-:8. ~ - Os testes não foram considerados em virtude de não serem uti-
- 1izac1os no ensino secundario,
3LIOGRAFIA:
:-''1.oramas
e Perspectivas, Lucia Magalhães. '
:creto-lei nO 21.241, do 4 de abril de 1932.
_~taria Ministerial n? 142, do 24 ele abril de' 1939.
_creto-lei nO 1~750, de 8 de novembro do 1939. .
:~cular nO 9, de 4 de julho do 1940, da Divisão de Ensino Socundario.
_rcu1ar n? 5, de 15 do junho ele 194i ,da Divisão de Ensino Secundari'o.
':'~cu1arn? 6, do 5 de julho de 1941,da Divisão de -Ensino Soc undnr-Lo ,
_!'taria nO 466;do 18 do novembro de 1939,dO' Depart.Nac.de Educa.ção.
':'0roto-1oin? 2.335, elo 24 elo junhO' elo 1940. .
:!'taria Ministerial nO 86, do 12 elo maio ele 1941. '
:rcular nO 14, do 17 de outubro do 1939,da DivisãO' de Ens.Socundario.
"" 'l...O
~.....• -- ...-.;;....; ...
.,.'~.,., "." --- ..•.....••. -..
~-'''.
.•.....•.. ...•..........
PARTE I •..Pont-o 8 ,~ A oducn çfio risico. no onsino s ecundar-Lo , ---•.
3IBLIOGRAFIA:
Jocroto-lei nO 19.890, do 18 de o..brilelo 1931.
?ortario.. Ministerial nO 70, de 30 do junho de 1931-
Jocroto-loi nO 210241, do 4 do o..brildo 1932.
Loi nO 378~ do 13 de janeiro do 1937.
Consti tuiço..oFod er-a I elo 10 elo novembro de 1937.
Circular nO 3.055, de 2/6/38~
?orto..rio..nO 153, do 2 do maio de 1939, do DoN.E. ,C D.N.S.
_ortari~ Ministorio..l nO 161, de 11 de ~aio do 1939.
?orto..ria n" 7, de 9 de jo..neirode 19409 do DaNoE. '
_orto..:::>io..
Ministerio..l nO 149 do 26 de jo..neiro de 1'940.
?orto..ria Ministorio..l n? 9u, de 18 de ma o do 1940 o ' í
_.....
ção intelect:ual, paGa 542'do "HiGiene", J.P.Fontonelle.
_cto-loi n? 21.2411 de 4 de ab r â.L de 193,2 - (considoraçõos sobre o
stabelocido nos itons I e VIII, do arte 53).
oa livros antoriormente Lnd Lcadojs, pr-LncLpa Lmorrb e "Ps Lc o'l.og
í.a pa •.
:!'aEstudantos do Educa.çQOII, de A.I.Ga.tos.
1ualquor livro que tro..toda.s lois de a.prendizD.Gom.
"
~
"~~'-._-- ---..•..••..•.....•.. _- .:..:... ..•_.-_. '-". .•.
'.~
______ •• _ .•••••••••••. ,>.~ ••..•.••••• .., •..• __ 4' • __ .-,,; _ •• ~ ••• v··:··
' ..•.._---. ... ,..:-::..~,-_.-- •.... ,
--- \~'-..•........
•
. ,..-~...
\~~
~, _.'0-
3IBLIOGRAFIA:
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?o.nO'ramo.se Perspectivo.s, lucio. MaGo.lhães -Po.Gs. 5 a 7 e 12 e 16.
~iciO'nariO' de Pedo./3oeia Lª~or - Vol, I - Po.g. 1.692 (Inspeçao de se~
Gundo grau).
"Jecreto n? 19'0890, de 18 ઠabril de 193'1.
"JecretO'nO 21.241, de 4 dg o.bril de 1932 0
=on(-:'on:::i0.8e
---,
----, '---N-~- diretriz os da educ acjio nacional. r~ N
~'821i:)ideruçoes preliminuros sobre centralizuço.o e "desc'ent~alizaçao:
:'nConcoJ.to de ,.., ce:"1tro.lizuçno ..•Municinio-Estuc1o-Unio.on 2.Conceito
.•..
de d cs". - /
.. :;·ent~"uliz'!.çuo" 3., Causn s que levam a c entralizaço.ü
""~.
o a d?~'C0Rtrulizaçuq~
-\-.Domoc r-ac La ~ doscontraliZo.çno-Jl.utocruc isms: c ont-ro.l·izo.çg.o" 5 e A c onbr-a-
:'izUCQO tom limi tos o a eloscentrulizuçuo
.:;I ,..,,,,
nó.o tem. 6 Repub'Lí.ca n
,"I
s f'ed er a-.
-;;ivo.s : elCJCol1t::.>ulizuçao-nopublico.s uni'to.rius: c ont::,'al:"zuço.o. 7. Os caacs
o.rt::'culuJ,"'os da Fro.nçu o da Ru s s La , 8.CentrulizuçQo absolutu-centro.li-
3açQO relo. ti vo.-cent-ralizaçõ.o floxi vel-dosc çntrulizução rola t:'Lva-c1oscon:
-;;~alizo.ção ubsqluto.n 9.Tros fo.ses co.ro.ctoristicas: onsino pal>ticular
..•.- om fiscal=-z.a~D.o := doscontrulizaçho; interesso do Estudo.::: :'Lnicio de",
\i
JontralizuçQo; o Estado como 10[';islac10il:? o fisco.lizado:e := c orrcr-a Lã z.açao,
:0
0.\ incupo.cic1o.de fino.ncoiro. de c or-t.os Esto.dos par-a o s l o t omo d cs c err-
:ro.lizuG.o <3 o dire:'L to do todos os c Ldadlio s 0.0 mesmo r;ro.'.l do (,duco.ção.
:l.Dii'o!'onco.s ent-r-e unido.do do doutrino. o uniformido.de d o i(1<-;i0.8,em mo.
o ~ N
.-oauã to. s , dos c onsralizuçno admâ rrí,s tra ti vo. o uniformic1o.de do ic1cias
::..
772. IVIc,:;:>quez do Pombu L, roforma c ontro.lizo.clora ndrru n í.sbx-a ti '.i-o.- 1823 ~
',' ?::'o~ot o ele;: Cons t l tuiçõ.o - Cons t LtuiçQO de 1824 - Ato Ad í.c i onn.l de 1834
"
o,
loecc:1.tl'o.li7'!.~S.0, med.Ldu hab LL se c ona i d or-ermos 0.8 qun.bz-o ~On0.3 d Ls -
:;J.ntus: oxt:·."C''y1:)~10rto, nor-d os t e ~ c orit.r-o e sul) •. ':::01:'8 ti t.u t cao d o 1391
-'1.to=e\TOr_,~u.o
N 8'
ora ~91 nus 03co10.s de zono.s elo imiGl"'uçc,O (nucleos
N ~
e Lomás )
,'"
.'
-:-~1i-vors~.dade do Rio do Janoiro em 1920 - 'JnivorsJ.do.c1e de M:i.nus-Goro.is
. ',.. ~ .
:m 1928 - U~}iv er s Ldud o de Sno Pau Lo om 19 31~ - C0l1.sti tuiçúo de 1934,!,do.~
.~'
.: ~entral:'Lzo.çuo fixundo o. necessidudo do um PIU:10 Nuciono.l do Educo.ço.o -
ificuldacLe do poder c ont r-o.L elo resolver· todos os pr-ob Lomae ~.jmi:r;,istr9.:.
~~vos e us DoleGacias ROljionu:'Ls, criuQo.s pela Lei N° 378; do 13/1/~7 -
_8 va ;...ios COrl'T01ÜOSr-oa Lã.zudos no por-Lodo do doscoLtro.li7>o.çno como no-
~essido.do do çoo~donur os esforços - O Convenio de Esto.tlsticus Educo.~
.iono.is em 1932 ~ ConstituiçQo ele 1937, n it Ldnmenrrt o cen"cro.lizo.dora -
'....
., Decreto-lei n? ~.21, de 1115/38 - A univorsido.do do B:::c.sil ~ O probl.9.
.za elo. i.1úciona:LizuçQo do onsino - A formo.çno do pr-of os s or-e.do - Plo.no Nn
~ion?;l do Eclu.:;o.çQOe Plo.no do Educaçuo Na c Loria L - O arrt e-vp;...o j eto do. CQ
_isSQO de Ens i.no Pr-Lmar-Lo,
Sit~açõ.o ut~~l.: - Ensino primario, KB~M2xxa~Nx~ doscont~0.1:'Lzo.d09 SQO
:.utorido.dos oduco.cionais nos Estudos: o Governo.dor; os s ocretarios de
.:duco.ção o saudo ou secretarios do interior e SQO orGo.õos oduco.ciono.is:
'. :s depo.rto.montos do oduCaçQo, os consolhos estuduo.is do oducação, 0.8
,,~
:"';
~~spotorio.s o os orljQostocnicos contruis - 1dom~ Quo.nto ao o~sino no~
~.:
,.0 .
.' 0.1 - Ensino s ecundur â'o , riGidamonte c enbr-a Lf.zudo - Ensino Superior,
ontralizo.çno rolo.tiva.
,. =endoncio.s du educo.ção no.cional: no onsino primurio - no ensino secun-
~Qrio - no onsino normul - no onsino suporior.
... '
~
.i.
""ibliografia:
~eoria-do Esto.ào - Quoiroz Limo..
-ociCJ.ogio. Jur:Ldico. - Quoiroz Lí.ma,
f~ .'.-
.: ' ..:.specialização
1nezil
- Fator proponc1oro.nto nu tócnico.
Penna Mo.rinho.
du EducuçQO Fisicu -
. t o o..ver-a"fO acuçuo
Em que cona i.s 0#
prevJ.O'....
o C'orno c, f ea°t o o pc d":.C1o d .-,
e ver::i..::::,_
". .
r;n.ço.oprevul.';'· Taxa d e ver-a. f J.caçao··
" ..• Document'"
açao noc ess~rJ.a r.o pe d :.-
. du o
.•. , r ..
do vorifico..çüo previa - Co'nc1ições o. que o cs tub eâ ec ãmcntio devo 8o.tinfr-:
zor por ocao í.Fo do pedido do vorifico.ção provia. (Doe••' 2J.~241;1 de 4/4/
32 .. Arts~ 11t 51~ 52 o 56)- Atuaç~o do Inspetor Federo.l ou d0 func~c '
nar-Lo do::dCDado por ocasiüo do. verificaçQo pr-ovLn •• Como devo s cr o~:,:j_·
cnt.aüo o relf'_tor5.o (Portaria.s Ministoriais de 15 do abril do 1932 c do
')8 de f.overeiro r' 8, 1936) - A situação particular c1G.educação fisicC1. nn
orificação provia.
3m que consisto 8. im~peçã.o permanente .• Condições D: que o esta.beleci-
.. rI .,,; (
_o,nto dev e su.t t sf'az er' pare. o. ob t onção da. a.napcçao permo.nente Decreto
-L,24l - Ar t s , 53)1 54 e 55) - Como é procedido. o. verificaç0:o pa.:~:-'.efo.~
N. N A N ~.
') d o conc cs sao de anapcçuo pcrmancnt o .. ,tUl:lço.o da comissao desJ.t;no.do
_o.ra proceder D. verifico.çEto previa. - Como deve ser o:C'Íoonta.doo relo.to,··
- io (Portarias Ministerio.is de 15 do o.bril de 1932 e de 28 de feveroi~·
_o de 1936) - A situação . particulo.r da. eOucação rfsica.
"
~:;:BLIOGRAFIA~
~oli08rafia:
_.Decreto-lei n? 21.241, de 4 de abr í.L de 1932,.
_.Portaria Ministerial nO 142, de 24 de abril de 1939 •
•Portaria nO 466,' de 18 de novembro de 1939. '
_.Decreto-lei n" 1.ij.50,do 8 de novembro do 1939.
.... , -.Circular nO 8, de 19 de agosto de 1939, da Divis~o de Ensino Secundo
" . . •Portaria n? 479, de 30 de novembro de 194o, do De~artamento Nac ,Educ,
- Circular n? 13, de 3 de dezembro de 1940 da Divisao de EnsinoS'ecund •
P<?rtaria nO 624-, de 30 de novembro de 1938, do Departamento Nac.Educ.
~ircular nO 9, de 9 do fovoreirõ de 1939, do Departamento Nac.Educ.
_~.Decreto-1ei nO 24.303, de 28 de maio de 1934.
::.Circular n? 2, de 12 do março de 1941, da Divisão de Educação Flsica.
--
13~
.-+_., ...
- ..
"
-::Üiografta:.
--.. x
Programas e horo.rios.
_:Jgramas ...Considerações gerais sobFe programas~
.Prol3ro.ma~ meio po.ra a'tingir a um fim. - 2. Prelimino.rmonte determi-
-- o fim a o.tingir. - 3.0 programa deve per~itir um rendimento certo
: fim do curso •...4.'Procrama formal e pr-ogr-amareal; cadu professor
:aliza o sou pr-ogr-am , - 5.0 pr-ogr-amadeve resolver "'0 conflito entre
natureza individuo.l e o. culturo. socio.l"!Dewey). - 6.0s programas que
_ o.lunos devem o.prender e os programo.s que os alunos podem o.prender •
•',/A persono.lidade, a formação d'o co.ro.torsão coLau s superiores às
,!'iasdo ensino" (F.Gampos). - 8.No programo. devo prepondero.r o espJ.ri
,0.-
- e não a letro.. - 9."0 proc;rama não pode ser modifico.do mo.is ro.pid~-
~_~teque o.mentalido.de dos professores" (Fv Campoa) , - lO •.A civilizaço.o
mudança exige o.mudança consto.nto de pr-ogr-amas ;:- 11.'A influencia
poli t Lca dos o.dministro.dores sobre os pr-ogr-amaa, - l'2!~ O pr-ogr-ama
~ deve ser comprido paro. poder ser cumprido"tV.Filho). - 13.0 progr~
varia de acordo com o conceito da escola - E~colo. memorista: deco-
~ o. lição; escola inteloctualista: compreender a lição; escola ati-
-~ interessar o aluno; escola prac;matista; preparo.r o aluno paro. a vi
- social; escola reo.listo.~ preparar o aluno para o. vida real. - l4.B,g,
_5 paro. os pr-ogr-nmaa: bio-psicolóC;icas e sociais'. - l5.Considerar na
::.fec ção dos pr-ogr-amaa o po.pel soc La L do. cr-Lança, .• 16. Em cada 'ido.dO'
crLança tom o direi to de aprender c erto.s e det erminadas coisas. - 17.
:;::r2l3ramadeve c;irar em torno do aluno e nüo da ciencia ••.. 18.A con-
~çao dos proc;ramas depende muito dos professores de que vamos dispor.
Considerar as possibilidades, os interesses e as necessidades dos e
~andos, isto é, o quo elos podem, devem e necessitam obter. - 20.Si8
11 de Lnqucr-âtos como ba se de pr-ohr-nmas: investic;ações junt'o aos
~fessores, diretores, administradores e pais de alunos'. - 21. \8s pr o-
~as são em c;rande parte os culpados do mau ensino. 22.-Defeitos dos
_-~amas no ensino secundariO': compartimentos esto.nques, falta de u-
_':ado, repetição dos assuntos ~ , ,
atuais programo.s do curso fundamental (Portario. Ministerial nO 70,
30 de junho de 1931) - Os atuais programas dos cursos complementa-
_ (Portaria Ministerial do 17 de :rp.arço de 1936) - O item 11, da Por-
-i-a Ministerial nO 142, de 24 de abril de 1939.
_~rcular nO 1, de 7 de março de 1941, da Divisão de Educação F!sica:
-. Inspetor: - Solicito as vossas providencias no sentido de serem
lados a esta Divisão, no inicio d~ cada ano letivo, para aprovação,
?~oc;ramo.e o Horario de Educação FJ.sica, de o.cordo com os modelos
: acompanharam o. circular nO 2; de 1° de juIDho de 1940."
:~oc;rama de Historia do Brasil baixado com a Portaria Ministerial nO
~ de 19 de março de 1940. (cont'.)
--
.--._--- ...~~_.----_._------ -------r-tt-I -
PARTE 11 Ponto ~_ - (Cont.)
./
30ro..rios - Decreto-lei nO 21.24J- de 4 de o..brilde 1932, Arts~ 31 a
34 ... A,Porto..rio..
...• Ministerial
, nO 142, de 24 de abril do 1939, item VII ..•
;onsideraçoes sohre o numero semanal de horo..sde aulas po..raco..do.. ser1e
e disciplina, de o..cordo com o previsto na Portaria Ministerio..l nO 70,
'i-o ".
~e 30 de junho de 1931.- ,
i, -onsidero..ç5es po..rticulo..ressobre os horo..rios paro..as S0ss~es de eXer-
lcios ftsicos (Portario.. nO 153, de 2 de maio de 1939. dos Diretopes
}epo..1sdo Departamonto '" e Depo..rtmnento Nacional de
Nacional de Educo..ço..o '
=~blio~ro..f1a:
~.Decreto-lei nO 21.241, de 4
de abril de 1932.
:.Po~to..~ia Ministe~io..l nO 70, de 30 de ju~ho de 1931.
;)Po~tari~ Mini~terigl de 17 de março de 1936. '
~,~orto..pi4 Mlnlsterlo..1 nO 142, de 24 de o..bri~~eH1939. ~ t.
~,ClrQ~l~~nO 1, de 7 de março de 1941, do..D1Vlsao de Educaço..o F1s1ca.
~,Port~ria Ministerio..l nO 48, do 19 de março de 1940.
,Port~rla nO 153~ de 2 de mai'o de 1939, dos Departamentos Nacionais
de Educaçao e de Saude •
...-- x
:-~TE 11 _ Ponto .
6 ~ ° ,exercicio
datlco.
do ma8isterio particulo..r. O livro
'
di.
__blio~rnfia:
:,DEic-r'"'"'.
e-tõ~Eii n° 19'.89°, ele l8 de gbril de 1931,
:.~eoreto:le;L nO 21.241, de 4 de ªbril de 1932.
,Instruçoes de 18 de j uLho de 1935. '
_,Inªtruç~es de 28 de j~nQ1ro de 1936.
= !)eop.eto••le1 n.° 1,19°., de 4 de o.bril de 19,9 t
RQil~~mchifjiêni.codietétiçonos
. .
internatos·•.:Assi~toncia ~~dico donta~ia;
interno.tos e semi ••.
.
:intcrns.tos:·",Cons1de'
':J~;ÇOOB' ·gorn.:te 'sObre",o rOfsinleadobudo no. mo.1o:r:tp.
dos estp,bêlec"montos: ':
As necessidndos orr;unicus dos adolescentes om fuce do .por!odo'do cres-
cimonto sue a~-;ri,vessn.rn .••A Portur'iQ:n? 152. de 2 do maã.o ·de '1939: l-Rc
comenduçocs sobr-o o, a.iimontaçü6-2. proibiç'ôo~ O :rostr:tç~cs-3.Ho'W1;\.rios .••.
"':'
l!lt.Cozinhoirosedospcnseiros e ujuduntes"5,Ho.bitos higienicos ..• 6,rnstru-
çao o oduco.ço.ode so.udo-7~F~scal1~o.çao o penulidqdes~ A Portaria n o
rJ ~" • t'J
4
.' l.
:":::,cular
n? 1, d o fevereiro ele 1939, da Divisão ele X!Xlm.llUf~ Ensino Se-
~dario, letra Bo
:.rtaria n? 55, de 15 de fevereiro de 1940, do Dopartamento Nacional ele
--ucação, alinea c.
:"rcular n? 2', de 24 ele I'ev er-eLr-o de 1940, elo.Divisão de Ensino Secun-
c.r o , item L
í
-:-:..xas
devidas pel'os estabelecimentos: -
·'.i. r2crõto-'leinO 21.241, de 4- ele abril de 1932, Arts. 5i, item IV e §5°
~. r: 52 §l ° .
;".! :..•.. ~:.xasdo. tabelo. aprovado. com o Decreto-lei nO 24.734, de 14 de julho de
-~31t:
~-~o quota de fiscalização:
';:
I-elo curso fundamental
#' diurno ou noturno' , paro. cada cleparta-
'. monto, ate 300 alunos, por ano •...•.•.. '......•• '.. 0·.· •• ·••.•••••• 12':000$
~I~idem por aluno excedente a 300 por ano~ ••.......••..........•• 40$
'.'
=II-elo curso complementar:
a)-para uma classe c1id~t~ca, anualmente .•.....••.....•..• 12:000$
b )-para duas classes didaticas, anualmente •.•.•..••..•.••• 20: 000$
.2
i'
c)-para tres classes c# didáticas, anualmente •. ~••.•........ 25:000l~-
H -
.1: 5eJO
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---18 v or-Lf'Lca ç ao prev~o. 9.te •••••....•...........•.•.... til ••• o o o o
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es que ~ac pu.Qe2:,:a~.r. despe:::..d.e:.:d e .rD1:":"t c: téJ'r.np:;. para dar f'o rma a qua I-«
nota importante, fa~a;;,-a exp~)sj_çGO de· e;::pe:!'j.oncia eu trabalho que -
serrt e u+-il~(;~;:;~""a'''a
.'•••.1..1: .=.,._~......,'J.:"";
.•.,;. __ . .":::~' os'::J ccmT)"''Yl~e"'~or<
s .t:'-:.k-" __ .!l "Y\0-a.':::>·1"~·;",
.:-J 01::' '\...,._rkV
'..J...!_ eYlt"""eg°-r
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....• ~ a .u.:
ç; ""'~,.."
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S uge",~oeo ,.....péJ,.:-a
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~ "1 '+~ ..........•.. 6.:::>"e 1 r-oJ'í,,") J_,ó<
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~:d~~b'f~f~!f.~C!~~"~~a~~ it~ii' _ t ~0
_I Muito contribuir~ para organização do serviço em 1935 as respostas
ao questionario u2.t.imode :934.
, Os tempos se a.ula, aS reun~ões de gfUpo, os cursosde extensão e ou-
tras questoes de organizaçao se farao considerando os resultados
ste questionario o ._
'.:: •..1
aS sugestoes organizar um tr~ba1ho de maior efiéiencia em 1935.
D.,i.NSJ.3
HEGION ..
US
HI~TOB7ETAB
/ Está funoionando nesi~ Superintendoncia uma co~i~~ão, oolecio-
do, tr~duzindo e olnssitican4Q historietas que possam ser oontad~s e
tizadas n08 diferentes nn08 e80olares~
, O prof~ssor que desej~ informação ou tiver contribuição para
serviço poderá dirigir-se ~ sdde.
AO fim de dois meses o,peramos apresentar um resumo mimiografg
uso dos professore. nas Iscolns.
..~;
, 1;-3
SOCORROS DE URGENCIA 6
.""'):
(!
-..
"- ,~,-,-..·,f
';·Y)st:"lrdo
'Jc.•.
-,_Ct .{ ,,1.rven.i
u .. - •.-.~da ..·'t"ou-'--'ca
~_'<"-_'.(.,,..,'J ;. '~c..'J
.' J.._ LJ.J- J 450 :' um v
Oerrt
- r o de
o rcuçuo Ql.::a ter':;: o omo l)Oj et i '\TO cerrt ra l í.car aS c r í.anç ae da localidade
.. 5.I!l de dil'igi··<:..<J..s e o r.í.errt a=Laa e?n saas b r i nque do s c FnvoY~cendo amo í.ent q
uí parren t o ade-iuad c ,J pr of'e s s or e s e snec í.a.'..izé1dos na dâ r ec ao de ativida.- r
·9r'ecre~.~-::;i ";'·[tS ," - Q Centro infJ ..uiró: na vida social de seus" frequentadores,
.scnvo'Lvendo-Thca boris hnb í.t c a de v dn . bosta por a t Lv í.dnd e.s ut e s í nas í
i3erviT{{ t.amb em o omc ponto) de convo rgenc La ás o.rí.an çna c.e '1
,- iue t. -v-
(\1:);' ""Ti'-ry .,(<"0°
c..1.JlA-O ,'k-~:O
'y_.i.}'i!,~----ª=Ll,.\)'.!.L_. '" ~ c
T.,).....
-!;:.E1.J..n.
,.;.00 seus f':LES o Centro apre-
·nt.'">.ráa seguinte o rgnn í.znçno :
1 - C:eY..+r o de Visi tas Escolares
2 - :Üivj.do.des c í.r í.gã das
3- Bf.b.l.í.ot 8 O~
'1",;,mRO .L"
1 - (J;!I.l.J:l:, iI}' 'nToIT'~
V ••• 0 l?SCOT''R''S
_~ •••• .;.!; •• .J ••I,L.J:.... .
- AS CrJ.ru1çns d ns dO:LversaS es-
nmrríc.í.pní.s visi t~l.úio o C~ntro de lLecrs"wão acompanhadas dos profes-
rcs os:pocj_o.lizn.dos em e ducnçno fi§ic:".; rGCr8nçno e jogos de sua escolaf1
; do uma p.r of'e se orn no C[\SO de Y!Jl.O have r nn. escola estn ~specializn-
o. DUT'J.n te n.s ho.r ae que aí pe.rm-mcce rem ."kSa.ti. vid·l.des eczao distribui-
s do modo [1. s1.tj_sfnzerem plenn.mentc os S'::U8 interesses ~
2 - :bTIVID_l.DES DI.tUli-.ID.i.i3 -' o,) c..Togose brinquedos cant ados ao
livre, rGnliz~dos no terreno ou n~ pr~j.a . .
b) J00QS de mesa em s~la p~oprin.
c) EjstoriGt~s e dr!1illn.t~z3çõeê
2-) ~r{'l 'on.lhos manuzÜs, que terno re- r
.sino.
O osp:.ri to de b~UPO n~'s ,:;:r:i.a::l]'l.S v.'l,i evo l.u í.ndo e c onhe.. 9n-
-se c grnndc .í.nccrrt i.vo qr.e 2'10 os t-is n.ti v d..'l.des; o Centro aspe ra que os í
,
::; prOXlITlO °
:!ioLe't
et r.m d'.fU.Cl 2.~ J'-C'.I .~ orm!lçoesí ~ p.roca. aa s pnyn que
.. inicieo as visitaE ..
,J QS 1··
_l'\ly[)lS .'"
e:x::!..G-cenCt.32na :3].. b".L:LOt eC.1 :-;Ul; ~':':8esta ...,,, orgnm.zanuo em Sua s é _
• IJC8~jC3. qu.e 3. utilização dos seus volumes oeja constante e pede a co-
boraçao dos P~Cf~SSOTSS pa~~ progressu dAsta iniciativa. _
~nd::_cwr.os ::1.0 momont o aos :?rcfos3úros. B. 10 i tura de ti j~ da acuaaao
"t:tátcühos do f:\::nin:irj_o:) .\rqu~vcu do :nstí tuto de Educação paginas
90 I:;:1.CJ.ue~est;j artigo, inst::ruçces organí zaô-as }Jn.rF:!. uso dC8 a.Lunoa da
"01-d. u'v
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.-".
I~DICE DE A~~U~TOS
I - ~
SUPERINTE1\DB1~CIAl)EEDUUA~AO t'!SICA, RECREAÇAO E JOli-OS
R~LATORIO DE 1937
1 superintendente
1 auxiliar admini§~rativo (professora especializada)
2 auxiliares de e§êrita (professoras especializadas)
1 enfermeira (proIêSsora extra-classe)
3 orientadoras e ~ proiessoras com funções de orientadora
77 professores espê©ializados sendo 2 com funções de diretora
de Centro
2 bibliotecárias
1 professora de piãno (guardiã interina)
1 servente de coz~~ha
3 serventes
-,-IMENTODE PRO FESSORES:
p~@fessorandas - A exemplo do que se tem feito
s anos anteriores a SE.I!'RJ
~fOpoZ, e foram aceitas em 8 de Junho, 15 pro-
ssorandas para fazerem o eêtágio como professoras especializadas.
'.
_ E3têneração - ~'oram dispensadas elo serviço de
caçao física, recreação @ j060s os seguintes professores:
a pedido - D'Al va .terreifê-Pint o, Donata :b'austade Arauj o Machado,
Dulce Gonçalvêê Sampaio de Lacerda, Iracema barbosa Vianna,
Maria Magdalefiê de 8á Portes, Maria Nazareth Clark do Ama-
ral, Maria Tfiêreza se Oliveira Martins, Marina A1coba, Ma-
rina Bessone §prrêa, Ne1ia dos Reis N~rques da costa, Odet-
te de Souza Gãrvalho e Yolanda Gonçalves Reis Vianna.
por requisição - Maria ~@rgarida Costa e Yolanda Rezende Pessek
1M
No decorrer de 193~ foram dispensadas •• 14
Atualmente 90 é o numero de
~fessores de educação físiªª, recreação e jogos~
•
- 2 -
'.'-.
ESCOLAS ONDE liA EI~SINO DE EDU(j.À~ÃO.b'!SICA,RECR'~AÇÃO E JGGOS
1 9 ~ 7
19.CIRCU;.,üCRI~ÃO PRO~'LSSO.RES
-, .~. ,', .... ,. ,.. .
.._.: i. :...) J ':.:J J. '
~ 1-3 C6cio Barcelos l'
.Li "
...,
. J." 1-8 Pedro Ernesto 1
2 escolas 2 professores
3~ CIRCUNSCRIÇÃO
. ....- 3-2 Celestino Silva 2
3-5 Benjamin Constant 2
3-7 Colombia 2
.... 3-9 José Bonifaci~ 2
: \ . ~
4 escolas 8 professores
4-5 Estacio de Sã 1
4-10 Francisco Cabrita 1
(': j. 4-13 Soares Pereira 1
"j ;:.,
4-14 Araujo Porto Alegre 1
4-18 Estados Unidos 2
~~ : .
6 escolas 7 professores
;
"
:' ~
5g CIRCUhSCRI~Io
;"', ',;
" . ~~ _: ,.... '
5-1 Benedito Otoni 1
(
: \ .. ";'(,1
1
,'.:
,).
5-9 Panamá 1
5-12 Eq\lador 1
7 escolas 7 professores
!
''C
- 3 -
-v . (6-1
(
(6-2 1
(6-8 Alfredo Gomes
9 escolas 9 professores
7~ CIRCUi\JSCIU~ÃO
Fi:J.uí
7-1 1
~7-5 Jcão Barbalho 1.
7-7 lVIanoelda N obrega
7-8 Nerval de Gouvêa I
7-17 Conde de Aórolongo 1
7-21 são .b:ilÜO 1
7-22 Bahia I
7 escolas 6 professores
8~ CIhCUi~SCRI~XO
8-1 Sergipe 1
8-8 Rio Grande do Sul 3
(8-12 são Salvador I
(8-13 José Carlos Rodrigues
8-14 Sarmiento 2
8-15 José Verissimo 1
5 escolas 8 professores
9~ CIRCU~SURI~io
5 escolas 6 professores
- 4 -
10-3 Paraná 1
10-5 Silva Jardim 1
2 escolas 2 professores
llhl CIRCU~SCRI~ÃO
~11-1 Horidu'r
as
1
(11-2 Hui tí
2 escolas 1 professor
12g CIRCU1~SCRIÇÃO
12-13 Nicaragua 1
4 4 escolas 3 professores
13~ 01hUJ~~~rlI~ÃO
14g CIRCUl~SCRI~Ã.O
14-1
14-2 1
14-3
14-4
~: (14-6 1
(14-23 Casemiro de Abreu
,
(14-7
,~:;. : . ~14-10
.. '
1
(14-15
(14-28
'.'
'[. (14-25 1
(14-27
12 escolas 4 professores
{6/
- 5 -
ESCOLAS ES}ECIAIS Pl1.0~'ESSOrtES
l~ Experimental Barbara Otoni +
2g 11
Manoel Bonfim +
3g 11
Argentina 2
4g 11
u-eneral Troillyowski 1
5g n
Nlexico 2
Escola Primária do Instituto de Educação 1
Insti tuto l!'erreiraVianna 1
7 escolas 8 professores
~ste sinal indica que o professor trabalha tambem em outra circunscrição.
3 centros 14 professores
Devido a motivos diversos como: dispensas, requisições, licen-
_ de professores especializados e local improprio, foi a Superintendên-
obrigada a retirar o serviço das seguintes escolas:
3g CIRCU~SCRIÇÃO Wl:BS
3-5 Benjamin Constant Setembro
4~ CIRCU1~-SCRIÇÃO
4-4 Pereira Passos Outubro
5~ CIRCU~SCRIÇÃO
5-6 Affonso Penna Setembro
8~ CIlWUI\SCRI~ÃO
8-12 são Salvador Setembro
lO~ CIRCU~SCRI~ÃO
10-3 Paraná Agosto
12~ CIRCU~SCRIÇÃO
12-13 Nicaragua Maio
14g CIRCU1SCRIÇÃO
14-15 Setembro
\7
" v •
Outrosim, comunico-vos çue os professores especializad~s deve-
permanecer na escola ~ma hora menes sem prejuízo de suas funçoes nos
- destinados às reuniões de ser, iço íbi-<D.ensais)e às aulas de técnica
nais) de freqliência obrigat6r~.aJ isto é; sugeitas à ponto.
A chamada para as reuni~es de serviço e aulas de técnica, será
edital 80 orgao oficial.
\.:.' Agradecendo a aten~~J d~spensada a ~sta circular, aproveito a
;:1-";,.: ,-.
'. / ',~
unidade para a p r e sen t a.r-evo s m;..nhas saudaç oes co r af s "
í
o.
,"
PÇ31a Secção de Educação F::Csic2.
da Escola de Educação, foi' e Labo-:
regulamento e programa para o referido curso, aprovados pelo Diretor
Lourenço Filho.
:"
" :B'uncionoude 2 eleMaio a 15 d e Novembro sendo organizado em 3
: ;.,
:'odos
rz
1 2 ..;
I
e Dansas
Br~1quedos cantadcs 8
- Dan o...~s
Pratica e discussão Pr&tica e discussão
I
164
- 8 -
•
- Aulas-modelo
_or solicitaç~o do professor;
3em solicita~ão do professor, mas sentida a necessidade pelo Orienta-
ior.
- Cursos
~tensivo - para proiessorandas que vão inGressar na especialização
orientação - para professores não especializados de l~ e 2~ anos pri-
mários.
~) Participaram do curso intensivo de 1937, sob a dire~ão da Orienta-
_ MQria Is~bel Costa, 15 proíes~orandas (alunas do 2= ano da Escola de
~~o do Institudo de Educáçao) q~e o frequentaraw com a~siduidade.
~'oram realizadas 9 aulas no_ Instituto de Educação, no ~eríodo
l5 de Maio a 12 de Junho do corrente ano.
Plano do curso
:) Revisão do programa do l~ ano da Escola de Educação
2) Organiza~ão de Planos de aula - Observa~ão prática nas escolas
3) Articulação do trabalho escolar com a Superintendencia ES1J,eciali-
zada (Boletim, relatório, etc).
~) Pratica intensiva das atividades recreativas.
Terminado o curso, foram as professoras designadas a 13 de Junho
~ a§ essolas primária~, iniciando seu tróbalho como especializadas em
-~çao ~~sica, recre~~ao e JOoos.
-) O Curso de Orielltú';1;:;'o
a cargo da Orientadoro. Dora Gouvêall de Aze-
-, iniciado em 1935 e r831i 8do em 36 e 37, tem oferecido aos prolesso-
n
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" /.:,
' .. ' ~
...
ie l~ e 2~ anos primários conhecimento dos recursos recreutivos e
-~gens de poderem usá-los como cOQplemento de seu trabalho de clússe.
"
....
. l' _resente ano inscreveram-se 18 professoras e 14 frequentaraD yegular-
-a, apresentando real interesse.
'
....
! Interesses e necessidudes da c r ança nos p r i ze iros graus escolares
í
1.
A freqUªncia e a inscriç~o acham-se anotadas em livro pr6prio
~~.rll{J•
t. '
. Ao termina~ o curso foi permitido às professoras enrrentarem
_obJ.ema da recreaçao em suas turmas, ac ooipanhcdas sempre pela 0i~.i:'HJ
... lhes tem proporcionado a assistenoia das Orielltadoras. As ex-ulunas
V1Sl t-[t das e cna.ua
• í 'd a s urna v S por me s par a reun1&O d e grupo; a i' , a
ê A .-
CURd06 DE E~TE~SÃO
A SUljerintendênci~ tem opor-turrí.ô ade , em suas reuniões, a t rave z
p8rmanente com os professores especializados, de des,tJe.rtar e
_sntivar o desej o de corrpí.nuo ape rí'e çoarae nt o. Satisiazendo aos pedidos
ã
: la de Educaçao.
Sooiologia: cursoodde expOSição, franquedo tambem a outros pro-
_3~res nao especiali?ados"ddirisido pelo professor Dr. Celso Kelly, da
_ ao de Sociologia da Escoiàa de Educaçao.
Socorros de Urgên~mia: a cargo da Professora Enfermeira Iracema
Guaranys Mello; teórico-:@prático, despertou o curso grande interesse'
_ só dos professores especiRalizados, como de outros que o frequentaram.
Aulas de técnica: aassí.m é chamado o curso que a SE.l!'RJ mantem
~nte todo o ano, com aulass~se~anais e freqüênoia obrigatória de todos
professores especializado! • Sao aulas praticas de jogos, dansas e brin-
-=jos,nas qua.is os prof'ess oures , melhorando a própria técnica aume .rt a
_~em o conhecimento de ativiídades prediletas das crianças. O_cunno de
_':'gatoriedade,reconhecido ú'útilpelo grupo de protessores) nao diminue
~azer que reina nestas aulh&s cujo. aparência é de um recreio semanal.
- dirit,;idospelas Proiesso:r1%'1s: Lois lVlariettaWilliams,-...Iris
Costa §
-~ Gouvêa, re§pectivamente ~hefe e Assisten~es da Secçao de Educaçao
_-ica, Recrea~ao e Jogos da EEscola de Educa~ao.
LEG-L.;:,DA
Meninos \
Meninas
~-r---
-00
951
90
85
80
75
70
65
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LEGE'NDA
-,
,jgos dirigidos "
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~.abalhos manuais
,
.. iblirteca
'~Jl'ama
t í.zaç oe s
::":::st.rietas
-'~~inquedos cantados
1
:~2nsas regionais
~::..:ar e 1~'Jos
--i'.nema
DEZ:c:HBRO
ItO
12
1 bt;rV811tede cozinha
2 serventes.
000000000
DlVUL(jA~ÃO EXPERIP;lv
OIAS RESULTADOS
.1
Essa ideia foi avante e a Diretoria~da S.O.S.) em oficio di!i-
eJ : ao Sr. Diretor do Departamento de ~ducaçao, solicito~ a designaçao
;rofe ssores e aj.e ci alí.zados em Educaç ao }<':[8 ica, Re crea çao e Jogo s
e
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~-
: ,,:>,tW ,?}
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(fi
- 13 .•..
A Superintendência, por intermédio de seu corpo técnico colabo-
com 'os elementos da S.O.S. no plano inicial de trnbalho dnndosui:)es-
, -. ~
- quanto à escG!ha do local para as diversas atividades, preparo do
e instalaçao de aparelhos.
Eo assim crr.a do oficialmente um Centro de Recrea~ão com f:cS iin.t:.'.-
í..
I.J.J1 ••
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Escola Superior de Agricultura ~ Veterinária de Viçosa
.1;' fc
,\ ," ..1., :
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'1,
..
'1.:"; ". ~
Nos primeiros dias de Janeiro o vr. John Griffing, DD. Diretor
_~ela escola, conhecedor do trabalho que se vinha realizando nas esco-
pripárias do Distrito ~'ederal, dirigiu-nos uma carta solicitando co-
__raçao desta Superintendência na "Quinzena Feminina". poram designa-
:!. <,.1
_ para este tr~balho as professoras Iris Costa e Iracema dos Guaranys
:.,-,
. ~~: "
.L
A professora Iris Costa realizou dois cursoS: um para professo-
~'." ",. (
s (S. Paulo, Minas e Espirito Santo) dividido em duas partes, te6rioa
_IQtica, e o segundo exclusivamente pr~tico para moças de outras pro-
, í ~"}
-=soes~. Freqüência de 50 alunos. Co:;}staramos'cu~sos de: joi:,OSao ar
j' ",t.
_-re , dansas regionais, joóos de salao e orienta~ao do recreio infantil.
~.: :
encerramento da "Quinzena }1eminina", a prores sora realizou uma festa
_ grande sucesso. .
," ~ A prolessora Iracema dos Guaranys Mello, enfermeira desta Supe-
'" :.'
__tendência deu 3 cursos:
Higiene Rural e ciocoxros de Urgência 35 alunas
.. ....!. :"
l!~eirade .:f!.mostras
':.,-
Em colaboração com a Diretoria de Turismo e Pr cpag an da do Di:::3-
]'ederal organizou a Superintendência duas festas no recinto da Pei-
3 Amostras:
. ,\~' - 28 de Marçp - domingo de Pascoa
.,\'.\
27 de Novembro.
Na primeira participaram no prosrama de dansas rGgion~is 110
s das escolas municipais e cerca de 10000 crianças que tiveram en-
franca para brincar no recinto da feira sob a Erientaçao das pro-
especializadas. Alem do programa de recreaçao houve farta di8-
~içao de brinquedos e guloseimas.
', \
Curso de Orientação pª, 8~ Gircunsl&rn-ição
.\-\"
•
,\. \.
Á convite da COillissão Central a Escola lriill~ria do Instituto
3duca~ão participou do p r ogr ama levando a ef'e to a dansa típica da
í.
'Jé:t da primavera. Outras dansas regionais fo ram fei tas por or unças í
Demonstrc.ção
Radio
;. - _ r-o t esso.re
a especializados e subue t das a uma critioa da SEl"RJ·.
- 9 de Setembro ~ Ruth Gouvêa
í
emana da CriC:i.nça
- Conselho de Assistência ~ Prot~ão ~ Menores
.,
Esse interesse perdurou ainda algum tempo. Na festa de encerr9-
primeiro periodo le!ivo, lembraram-se de apresentarj entre ou-
z.umer os , a sua irradiaçao, e constou, do programa com bo.stante su-
;:."
- a "hora dos calouros da P.R.E.l. 51, Radio Escola Pri~6ria.n
_10s que cada qual r~aliza; serve pois de incentivo como tambem des-
críticas e discussoes de onde surgem novos problemas e novas expe-
:": .• J.
Hoje êle ê distribuido aos Diretores onde ha o Serviço, Superin-
~~tes e pessoas interessadas do Rio e dos estados que nos pedemenvi-
'"
om regularidade.
." O primeiro numero foi publicado em 1934, e os outros, até htüio
'r __37 fgram mimiosraf3dos e distribuídos gratuitamente. Este ano, com
" _izaçao do Sr. Diretor, env amc-d o LtS oficinas grsficas da D.P.A.!.E.
í
- •.José
Dr -- Moraes - medico no P'3.ranb:
Dr. José Paracaillpos ~ pediatra no Cear&:
Professor Gilberto Ubaldo da Silva em são Salvador - Bahia
. " Mi~s Helen Schala~er - Professora de Educ~ção física da Esco-
:rmal - Cleveland, Ohio.
~ l'rancis Eddy, Girls Worker, South End House) Bo st cn,
chussetts.
Miss li-ertrudeCorbett - State Home for G-irls, T:re41ton,New
,
h~o ~6 com &stes, co~o com outros que nos visitaram em anos
,'" .
_~ores~ a Superintendência mantem corres~ond§ncia, troc~ de traba-
a de resultados de experiências.
PESQUIZAS
em 1935 e 19360
Relat6rio~questioll~rios
'.. <"
ii--l
~ .:
l-o' >
L3GEIIDA
193~ 1936'
dw~ rcLI··r:o
lQ ano
2~ano ~Ml'.:.l
3Q ano ~
4Q ano i-=='--L I·I__
TILL'
5Q ano
'- 20
•
~50, á a das opini~es de todos os professores especializudós sobre
-~a.bulhos reali~8.dos durante o ano. _Cadu. um ~nflue com SÚ8. cri t ca , í
Pela transcrição das perguntas que consti t'uiram o último rel e.-
podemos esclarecer coco os professoresespeciD.lizados colaborsm
balhos r ee Lã zu do s :
nos pLan cs , e criticam os t r..•.
:'V<::liliente
, ..
AGOSTO
1~6b II 1~66 I
;
=~~
__de grupos 839 825 1.086
;1.. 253 I
~cnsJs repetidas 740 757
-~
~istorietas novas 134 210 140 !I
i
I
3istorieto.s repetidas - - - -I
I
I
~r~m&tizacões novas 26 28 9 i
,
I
:Jré'.illél
t Lzac ões repe tidas - - - i
I
I
, i
..:.~\:
de escolas I 46 51 I 68 i
i
I
~~ de professores
I 62 62 73 I
!
- 22
MD,terial para jogo tem sido eSCé?,SSOe suge r í.mos que c DPAE,
+e i, t and o apa ru s d~ i::rJadeir8.s, mat e r a.L em desuso e to,Lllbemmaterial
í
::-.1; sejE~ concedidu verba mensa'l de 250$000 menac.í s pa.r a aqu aã çuo dd í
MusiC3. -' G ens ino da dansa nas e s co La s tem sido pre J udicado em vir-
falta de música; muitas e sco La s não possuem piano, out rc s alugum-
porem, velho e des~finudo, muitas vezes apenas em vesperas de festas.
Propomos seja estE'l falta suprida néi.S escolas, como tambem aumen-
- pa ra tres o numero de pÍé~nistú.s.
_.1'ece qe que seja ultimada a sua Lns t a.Laç ao : p.re pe r o do terreno, cer-
, aparelhos~ mobiliário, tanque de areia, etc •.
Dezembro de 1937
I I~ aO!} o
;~w VY1~~ WV\M d·~ )
Lo s Marietta
í Willi~}ms
Superintendente
-:. .•.•..
i"
olIIIDTV r Ha o IR . orõvonca aa
soror rr orfrvmwmI 'VOISI,if oyõvonas:
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..
BOLJETIM
DA
DE
SUMARIO
________ _
Direçno de tr~bnlho - Ruth Gouvê~
.__ ,..<.._~__ ._.~.•. v· __ ~ ·-_,....,_-. _
cr; t_i,?8.s e d.l e cus soee mui to agradi::,.~v~iS~ .às quest oe s de e s t udo sur,·-
- j!.'-cJ:
.,....,,,·,,t'
. r·o
...1-1.......'c.;", e os eLemen t cs
V do C>~L,.I.~,
rrrnpü Ln t e,_,_,-,
r es aado Ü5
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'vc,.:._. en do-sse
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~ç;;.. "
I"..•.~_ U~J -Ór _.
.i!'EQ~AL; B;3COLJ,}ü;S
CENTEO DE IlliCREAÇÃO
e tao e, vontade e num ambiente ta.o seu que bzLncum com grande na-
iadeo Tém~ PO~Sj as p~cüfessoras co Oerrt r o de Rec.r8~ção e e.lgwna.s
que a Le vao exporrtuneamerrt
ê e , campo de Obs81'vaçao magn.i f í.c o e
...::!idade para oonduz i r D.S c±j.anço.s a. una adapt açao feliz ao meio 30-·
ia.."ldo-lh,) b?n~ habit :-';'8 de recreio 8 solidari edud o no g.rupo de cri-
era que se d í.r Ig em,
aco du:rante a Lgum tempo; d ê.Le t ambcm ap.r ove tam ou a l.e ccrrt r í.buem í. ê
_servaçoes.
CENTIWG DE EDUUAC50 .;
i1SIU.A COl~j,GTIVA hAG ESCOLAS ELmd:Ea~TARES
DE LOü A.NLTE1}~S
J?O .•.f
ElJNA C.Al.lliilJEl~lnh os
°
o De~nrt runerrt do :mduc,'1.ç?io:B'íSi~!1.e o De'Y1rtnmem:;o de Saúdo e
l!lísic.1. Corretiva sno dua s divisoes d::.stj.::-Ü:1So Cnd,'"lum tem seu
-3r e corpo docente. um cu í.dn d"',s or anças normais, o outro experimen-
í
'= e 60 escolas e Leracrrt.rr e s Médicos e sco Lrrce vi si trun cad-i eaco Ln pe-
o
;!lOS uma vez por mez , Todn.s as crirmç!ls in.r.;eill exame físioo logo no
tr prrn e80011., e todcs os ,1.nos_ou de dois ora dois. Uma ficha de snú-
::ei t '1 polfl. enf e rmeã rn na ocae í.ao do primeiro ex-ime e e s t n fichn. con-
-od.o o curso d'1 o.rí.nriça na escola. Todos 0S r-esu.I t ad oa de exame e re-
1.ções 8,:;0 n e'Ln escritos. Si uma cr í.nnça va de uma eac o.la para ou.-
í,
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••).~ v-~· \...rJ.-J;; -I--c:J,,-,1oor'''+-t·Q
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-._J '6 • ~ . ../. •• r_.... \,.J .:~ _I t _ L r'e ~_, ( r_.J .•..•• \J. J. l • L_I. \o ,.- .....,,) •• \..A.."
-~r medo cor:ato de 80 ter 01.1p6 ~té e5t~r s~tisfoito com SUR npntGn-
conaegu í.r SGnt~_;:;:'l2nt0 do 1; o': p os t lJ.r::. e O n ov o OODt2'O tem qu.vr't 'JS (1(;
-, :-:S "Yl;., i '" n Y1T -í "0c,v '1'v .•.••
- -.-,.1.U "_~,....,, c -f'r) -r'''l'
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.;;.:.~. _ suficientemente .í.rrt e r aae ada a orian~a nã,o é' al~stada na class~j co:.r-,
~-::~)rf~,:.~:?,·.~~. :.~ porque anos~de expe:riencia t@n mostrado que n8.0 ha_resultados si
. _. -'~;~-~':;. 1"' .-. ~
.. '
::lver cooporuçao da faruili<:L. Ha sempre c r Ian çae 008 mais anciosas es-
. ,i ':'. -- ingressar nestas olasses .
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í"'-r'·,..)·::,,~rr. "10 '''\
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L·,.,L.-.:.O., -f'n''-O,.···>l-f'-'t'~,
_~_-..J~ 6J..(A· .." .. d·' .....
l,.t: ....•• 0"·--··'"
,.')uC::;'.: ..) <o
~. uns de Ladc
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f:::;:,.' O; 'ar na'tu ra.l OCo 1...
••1.-Ao N' .• t .~J..:..... .t..O·,·,·_o •...)
'-::; PC'i:,lSa.ill 8m:' f'ao í.Lrueut e v í.e t o s , AO :(:i..m da permanência d8, o r.í an.......•..ca
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3e ?,!.'i.~,S~:.:'? - Algu.rJJ e qu.t pamen't c d.e jogo CF.1G tende a fazer a _
usa:::' um pé mais que cut ro eu que d8~38nvo=L.VO um 18.0.0 maá s qu e outro,
usados CG?l10 causas de cux vat uru lo,teTa:Ls ou h ombzce em rrí.ve L
zrt e , Carrinhos ou. ua t i.not e s Que são em'DU17'D.clos com um nê ~.ão são ••• k"';- J,.. 3'-J
proprias para adulto, seus pés nac tocRm o chao e ela estã son-
péssima poutuz a todo o temno ~ Ül0. tn,:nboYGt e ou. caixa c o'l.ocnda so-
.5..
res l·~ ...
e W.lD. o.~.J:Jo~.n p d"c._ d U_c',
/','YV'I t~f:-'
,,,,8 -,
suaa I-,OÜlt,'l.~" v ornam ..-na meL....hor c:;.>,oomo -y')'-' C '"""I \ {"'-i.1_ C! ••;- •. ~.,.,..~. rv ri -
~ possiveJ. o tOJ'-'na~c~ ..sb mecán ic.i , :8,;J.[l deve fnzer cada CO~UJa do dí.a 3S
horas de sdc os primeiros diaG ds v Ldri : comeEí de scrmaa r , t oma:r
jogar, do rnur ou evncua:r , 2arn. oue est,'w n.Ç09S se tornem hab t.o s í
:Do.mos o, aegu.í ...' c zesu l t.ad o dos t:,'ab?.J ~1.0s da c omí.saac compo s t a
da + <"'''''''i q e :~:.jri C;';! +:..-" q '1('>' c~c..; c'·,;;
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,p" J..~.i1. 1_
eSDeciDJ.:;_zwdos
--. '. conhecedores dos -~D:cincj_rrí.o .• s f'undament aa s do
3 ,"_.o professor de educação f~~8ioa deve ser um educador, no sen-
~mpJo de. pal..fWY8,) pc.:,n:; pode::, apr cc i.ax sempre e, c:riun,;a no seu aS-o
global" - ~ - ,. - .
4 - ~a esco~a prl~arla deve ser u..,-,U oo.u.....• Q, el..
~"'~ ..~~-. -~")~'
ucaça~·
...
,..~.
_...)..)--ca80 b
..,- r , f..(O'1
são fatores que a educà~ão físic~ moderna não p6de dcsoonheGer nem
_rescindirí assim como naO pode descurnr dos conhecimentos, ninda
~jimentare8 í de psic ologia, üapresceud:L veis na o.rgan.í.zuçuo e na apli-
ie meto:dos modernoso
2 - De apl.Lcuca c Lmed at a : í
e) ~<...., h om
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acrrt s.io I__6 0-
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0, po doc r'a
rri Oae r-r f G.•.
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3. 3G~~O criad08:
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...1..0 ." 8.c.ho.·in-i<'~·r'i+-i\rC··
_..L-, >")'~"'I"'~(:"" '.:.íl'~0.·\,:nf'-:
••.j._:v ou e
_~._,:. :::. t""(~Q9 C('-'U
-- ~ v.. )......' - caz~- g o r-v
- ptíb'l í aas ,
.t;' de g r a.n de. c onVcn~Q
4 - ~ ::-> -i~n';a_a.~ge.,,,,~, ...C;:._~.LJ0'_ ,,:,;:)
>"'·éO)'V"'l-in,o'V' ~(' _p~Y1';tc..Y),-.i"~"l·'oc<
--:"._....
- '.__ v.~, .....
..... ~. o•• do J
ao física.
5 - A ficha de frequ0ncia d02 ezercicios f!DicC3 deva ser tida
. d::-- -F ') . t ~l· '1 .~ ._.-...."'"y z. r .,
81 eraçao para e.Ll o uO .i: ..•, r - ~.!
7~~~~ELv~ c~n~~C~OLa~.
D - Conclusões e:x:trQ.fd:).~:~:d2S j3'o~;e;,; SO:):'.:'8 H.i. e cco La 8 I) e sc o t l amc't :
1 - ]1 indiscutiv8=~ o alto "?.:c.tl{-í.r edUc.utlvo_do encc t f.sioo or;,jo. ação
O perar ., Eao-,-a c", ".'" 1e 1'''' t
amen e e c .... ~ ..
; e't ") )
m:9_'... u.:]J,;.n.ut:,; u. 0.<1, e~cu_a.
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'1:.:l ,-;... a . -:""\ ..~,. ~r' "
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0. O'Oll1 ..•.n_·...•..•4 +u_é.l.
1"" r _ C~~ ~ .'" ,I'.,) (,~.•..•
~ ('., '!Y"j Q
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enao de o rgaoe es'~ c t e í.r os ~ a nda Q uo TocC'nhecna.os peJ.ª;3 é.U tcrJ., dades ,
í
acr::.mDament""Q
o,.:...u _ -d',~
v .f"';l""~'
tj __!... .l r. """QV •.... pe' '~'<;(-d)s';
\..' k, t l. c~·-·
i.. t1 J"s·•.. -" h... e('<coi'a"~Cs
., (:, _._..L ....)
CÁ '::-:-, ..1.(..J... ...•.•.
J.!. ;;
v.~·· -n('Y .J.. _:~ ,) i r.e<
0,
do Carnaval.
? .- Deve-·se obt 6::': que 8.8 D:w...n::Lcipal.:i_dad8s favoreça;:n a. O:: gani za.-
~
- tr'o"'a .. ~~ ·esc·'te-i'V·r.c<
l-" c , LI ._.1.. ~)~, "'?·'~"':l-~+
-,-C'.U-L '_ u8 ..n"o',- v.. -i:nc-:-.
o. ::;_.1--' 1
".[l-l...a"So.\.),.,;:" d,auC" 0~c6rJ\....1.8:....,.;
co ;. C au. ~"'endo CQ-
nS;::jç'ao
.•..•• "" eRse ç;n'T-il'; ;~. [.:<;. """'Óji'; Z···~('."~:' d'--'
v.....· ~'....I
~"""'"..t'Ã._ qo ....~·,;..; 0.0"'"
••..•__ ~' ~V,~ "...).\. S'
Qt".rol· c,.;..J_ neloR_ p~'._.
1:-" .... "
•.•..•••••...••••....•••.•••_•.•••••••.•. ~1..4)...., _"-J~(.',.J..'\J ,.•J j
os da tropa. "v
8 _. Torna-se Qecess~!:r':: ...ú orgo.ni~:B.T Escola8 Naci o:'.l.aü:; de Chefes
-"iros, sob a di:raçao de 9ntidade D:.o.ximo. do movimento, destinadas a
chefes moral, intelectual e tácnicamente idbneos.
,::",.:9 .- Deve-se pedir ao' GO-t1er:n.o1<'Gde::-:-01,~yG 2'egula.men-Cu o uso c.~
~e e· distintivos escoteiros) em execuouo do decreto que reconh?ceu
':'.
:·t'
.~: ~
" .i.:\ •
"
19 ~
7
lidade pública. a União dos Escoteiros do Brasj.l.
ilUL
.~ -'l «<:
":i..~..) Dn T:EiCHrU.A
AVISO
BRD:lQUEDOS
CANTADOS
de +0;:1"'8
v r,~
U..\.}~_ v.::) e spcc ,,'L-l..J.4-'C~u.•_:b
T"·-;··off':>ac:'c-,·p'~
~./~__ \......00 r7'"1'<r .•..• em
J •.••.. >,J'i::) ,!.ll 17'.4un<~ç""o
.• V~) (~.L' u.L~s1.·
ca.. e Re -
í
tj'v.J.c.....l.I
• '~J\""'!. Vr..,.L
·
t lVOS d'a.ve r so a , orrt r e os quac.s o ncz-ar-a c , reo.UZ:Lr3ID o numero d e f re-
, .,' . , -
::.dores e aOG poucos qun.si d.esapn..recin o Cl1.ÚH.1 o Abora um grupo nnimn-
"" vou .conv oca'r todos os co'Legas , a S:t'éto Duporintendonto e demad s
"-'g"da'"
.l. .L r",..i.. z,.J t'1-'"' U~.-I:.U,,;:'"
(::<T.1T;11JT e.. .-'''''-i''-'''-I'
(;''11_ .. <../(.1.'''_ ur..,..., cJ.1Am'~ r'-'" se~ apagava
.~·_u.,u.:.Ct. '--l\.A.v t..1.tod.- c.....•0
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~ C)~.'7
+c ~.f.>"..Jo .~V_· . .!. •••••• l:.r.ut.;; ~~v ..., ">'VI
I..A.J...J..I....J.. v.-,<".1JV ••'
M:r.\ritn. Santos, Naí.r J)u.arte, Unir :rvlt~0h::~d(), DuLce Br~g8., ÃIllrüin Pilar
, Diva de MOU1~;J. Dlniz e Isolinn Seize.
i
!
!
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I
I
I
I
I
I
BOLETIM
r,
DA
2 •~.
SUPERINTENDENCIA
"
DE
-.
;.
• ~ .i'
BOLETIM
DA
SUPERINTEhDE1CIA
DE
EDUCAÇÃO FISlCA, RECREAÇÃO E JOGOS
SUMARIO
-2-
s tocar piano aprendemos tocando piano; si desejamos dansar, é: dansan-
ue conseguimos; si queremos fazer exercicios complicados ,para o cir-
; praticando-os que seremos acrobatas.
3) Considerou indispensavel o fim de dar ao individuo a
~ibilidade de utilizar bem suas horas de recreio e subdividiu êsse as-
em duas partes para o educador: destreza nas diferentes formas de
_ e interesse nas diferentes formas de jogo. A destreza não surge logo,
ntrário, chega tarde; só a participaçao constante, e mais, frreza êle,
ino desde a meninice € que poderá favorec~r esta d~streza~ Quando a
ça entra na escola aos 6 para 7 anos ela já teve um longo tempo no
poude conseguir um treino eficiente em habilidadeÇl fundamentai~; é
do a bola milhares e nií.Lha.r es de vezes que se consegue a boa t ecn i ca
-~gar a bola. E e5tús técnicas mais simples s~o incispensaveis para
.-..... tia das sit~ções mais complexas dos grandes jogos. Um bom j06ador
eske't=baI L nao se faz já na juventude por um treino acentuado dest.e
I
AVISID
~-------
-3-
,0~
UNIFORME
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MOVIMENTO ESTATISTICO DA SEFRJ
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am de acor d o , não 80 COL1 ai: :' daé~es, mas +ambera 00m ElB raç8.s a capac.í. ..- j
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::nquer-:"tos: C'cUD.SJ. tQdcs ch2S'ue ,i c onc Luaa o de que) .J.t~ 8 - 9 apc s , (:s
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:;,:;.1 do f'ant aat t co , Em .~; oda s as obs ervaco eu c c Lh í.da.s '. nao houve nenhum
em crianças de mais de sete anos, em~Qu€ elas admitissem a possibi-
íe das coisas mar avt Lhoaas se repe tLz'em na vida r-ea l , Smmente uma
_ça de onze anos! ªeu uma e xp.Lá ca ça o acerca do "f e ticeiroil que a:paY.'e·- í,
::8. historia) que nao posso deixar de repetir, por seu sabor humoristi-
~ sua oportunidade.
nas hi st orias. Uma delas; de 3 anos; 8.0 ouvir uma hist o.r ia em que
-~memí morto de fome, comera pedras, perguntou: ~;As ped.:r:as eram gran-,
- a boca do homem era muito grande? e a garganta?'; Depois, ainda conti-
t~C
-7-
GbServaç~o da professorunda sobre a possibilidade das pedras
s er reduz:::"das a fragmentos menores, aoompanhando suas palavras de
'"signi.::'icativos:>IS6 aS pedras f oaaem grandes, e.le pegava um um mar-
-1 pum···PQm ...p~m.oo As pedras ficariam pequeninas s ele podia comer
o ca peque:'la~ "Uma outra da cinco anos 5 ao ouvir _a histo:r~a dos I?Fei-
-.J2.gicos t:; achou possi ve i, uma peso oa sub r num pé de :feljao, para al-· í
c), jane=.B de um pa lac í ccnf orme os l:ktlos de fei jao 1\, querendo,
(\ o
__r bO.l.Uçves,_,
-." ~..,." ...
f',-:::>'-''7 r<::
,,~l.'..Je,-,? o'::,.,:JeJGt\..,,,,s
'.",'-' ·~,..e0 '''I()'/' +'"."r.<:: a,v ,-,_la
l""' u\..·Q.,.<I,,· ,....l".
:.:! nç!"1C
c;".' , em pu..... a s h.i.l.os't cr~ La ...,
s
Os desfechos tTiste~3 na o CO!'::r'eJpo:'1dE-;ffi 0,0 de se j o das or í.ancas , Uma
: .' de t r r e ze~ anoe , ao +c ermanaz
r> ( 'w.,Y1<:,-y' a '!~ L..a""eri
:,;01·t1'Y' hut=lO .amar-e.Lc
!\~y\,:" . .' y,o-!r," ~' ue '" .•.na ld
A'~' .." o
o, fez as segui~tes cJnsidera~oes: "Foi melhor que o principe 8 a
sza, r-eunã dos pela 5S2çia. do ]).tlar , tivessem morrido juntos, do que vi-
s cpa ra.dos j IDS,S eu teria p:refel'idoque eles viessem a casar-se e vi-
muito felizes- com seus filhos.
o mecanismo psicologico em relação à obra de ficção para
é o mesmo, pgis, que para o adulto. ~ obra de ficçao interes-
_que cria uma situaçao d~ angustia, mas o desejo consciente ou sub--
~ente é o de sua re~oluçao, de aco rüo com as nossas mais intimas ten-
Os film§ que nao concluem por um final desse generoj embora de
arte, nao agradam aO publico •••
Aos 11-12 anos começa a patentear-se o gosto por livros de
~ras, romances, viagens; em muitos casos, porem, mesmo nesta idade)
anças procuram e leem, com grande prazer. livros de fadas e contos
_lhosos.
Um fato muito interessante foi observado: os livros de L~,,-
-".ITaInfantil, com preocupação francamente didática; não eram procu-
= e quando) por insistencia~ recebidos,_eram abandonados, logo depois
eí.t ur-a das primeiras pag í.na s , Observa~oes posteriores demonet ra.ram,
-anto, que alunos, já do curso secu~dàrio, se interessam P2r tais 1i-
acham-nos agrade.veis, depois que t ôm conhecimento das noçoos neles
entadas, pois aí descobrem certo sabor de comicidade, de beleza ou
ero í.smo ,'
Se a Literatura Infantil souber tirar partido desses inte ....
;;8na~url;is; guiando ~ expandãridc e apurand.o o gosto das crian<;as, aos
.S irá apa reuenô c a exigencia de ma í.or Sinceridade nas hã s t orí.as ; o
do conhecimento do mW1do que rodeia a criança crescerá! com sm pan-
:=.centuado,ncs anos que: precedem a àdolesce!'lcia, para as situaçoes em
=8 faça serrti r o preav:ninio da força ~ da coragem; da beleza, do estoj.-
• ~ um periodo ideal para dirigir as crianqas no sentido de apurar
~osto estético; daz--Tr.e s ideaj.s nobres de ação; de senv oIver . conveni-
nte, seus sarrtimen tos, afastando-é'. do s onf Lment a'Ld smo ,pi ega s e perni.-
Mas, quais~l,b qualid.ades esaeno í.a s aos J.ivros, pa ra que í
~-~~
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Ruth G-ouvêa
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Já 8I? 1934; lJ.08~a co1egél.. D?ra GOUVé8
?e'at,w'"Cv::;;t.:J a man~~~a ~p ,.+~'~~n~
__ ..I....,;:.,c:t.·. a \l..{..ct.;.J.~
~-~rn~T'ZÚ0ao •...
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~Qn')'Q J..'.1. ~ C;.L.-:.. V• ..J !..\J
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.., ~ ,.::"
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c e -re.lau.'", c.;Jc. o 1G.l La v s ....
Y"~ ,'" "." -'- '''''T -; " -
--aca"cana J orovov ou do ba
-~ ~J v t e C\'li--,'p aO
v ..•..•...•• c.~
..!.._ •.) "-1'1J1<')(:< e c'p.!a(~ ""'8r~m-~s
I.A. .::;t~ oa rt íu o
•.•.•. li <e s•••• Ck-4. ~ C.f,,:~ j .J .{. .,J •••• ) _'..1. •.... J~ G_. ..
,B'oram assim contadas por aulas aucc eas í. vas J historietas qrw
por vezes d rama t ;...
zadas.
l
..; devial'l conhe c er lVJIH o 0:n.:rGdo;, dl s ctrt Lan; onera con ta rí a . e a mesma
P J:'OS~ "Eu J!odt:Tia contar ou t ra vez e íT{)oés verí r Lcar í.an se eu já
_ lI!.C::-LhO:l":. .b'o:l aceita a »r o oos t a 8 o oxe ro t c o realmente aprovei ta--- í
--:~~fl"ln D~.L·
v\..L,~ ~""""S"""',""n;::t'~""l(""
VJ~C.,..,\':;-'-0
,....•.
p.,.lüCJ..});:t.,OJ -..ifr .• ';",.L..., (-.1 "l'Y1"
'"..'1 t·~"'
cc; .• ,.. :~ •.• d~;(
r--, ••
md".) I.,.llleroo..i:J
,..::J ••' ,
C~(~,g'-""I o'·u t ra.s
r toma'..... ç ("'C ,r'1~:1"" r
n (
i~·L,...:-:t
a.,-IJ'~, e na cene:. .lJ.na .:, Q.lJG lJ,voill•.. a (L:;""-",,.::,T,,;;no.;.a~
.". ~ • :--'.~, _,(:1~ ~ ç'! ;- ,J..:"'" '.,~.Jí ...,
.••.-~ .••
pOJ.s 8 .•.a neOeSSa.L10 um
-\ (1C~ 0 ~I" y .••.....•.
Mario Casasunta
(Oontinuação do boletim n~ 7)
Como se vê, são varios tJ.pos de oz-gan eaç óes , do mais bai- í
: mais alto.
Ens~_na-se-lhes c(',operaoão?
:?rat:.caill as ví r t c des republj.canas d e escolher o bom chefe
o seu grupo e de distribuiz os cargos da a~orda com a capacidade ~
companheiros?
~eA~ co~~aeill' de ~~~arQ
.....,....'O'
-.. __
J.U _ V'O .~ ,J
a.0'
de que as crianças aBo, em classe G nos lalts, y(Jrdade1ros eQ .••
tos, que têm de obedecer, obeleoer, obedeoer, ••outa~!.m ~e8~ar.
1njustiça~ sem uw rebelüo, pr8p .•1'_40-.8 •• 81. ~opara ~o_r
numa comunhao c.emoorat1ca, pua ••"11' •••• *ir-.nl$s, e. ,~. 86
ente, pensa e quer, por '04" hOMD' 4elga ~.n•.···
Convenhamos e~ tU, Dia ."-.0' p~'PlZIft440 advento de uma
~c.a e em que o horror que a J&ll.r& 11b8rda4. 4••perta noa D0880S
é um sentimento qutt bo~. MO 8U.porta. ~u 10 801. wattf 1n-
f6ra da moda e tra~1. J10 "'&1110, o caX:~lDbo·
40 •• cQ1o- XVII.·
~~ P.aO~EMA - Cremo~ que lioga bem 4et1ft140 o \U. .~t.n4tm08 po~
• Jao é apenas a aplioaoao 4. •• ood180. P%.~o ,ara .o be.m e pe-
II.GaQIU~ para os erros, mas UIl alate. ele 8ov.reo. '. .. .; . '
; '-;. "
cidadaos para to __ •
~Amftn~At1ca. ..
,.ne ,.
Ora.•.o obJetivo,,, •.• el001e 'bl"as11e1n t~!ea vista ,
sue O1"8ulaaiao, qUe é fi tem
.
$
.oüer. ,...,a.
• •• oola 4e Y08na1a Poliataa4 •••• ucIa à pro••.•• 9iQ 4e wa .1.' ••.••
t~e. 3111.es, como !0181iOi ,;' .
.. Justo é t04aYU, •••
4a 41ac1pUna é 1n~el1s_t
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~lII'nH.
e obedeg1das. Ponto ,01' ,..to.
O prOfessor 41~a _ JMlDba40 te reSfte, tU devem 88l" .111-
Se MO tô~••• '.deo1c1a8; .meaça8.
lIaa nao castigos 48 palaTras. Castigos ele tito.
~u !lPOS DE DISCIPLINA - Volt.-oa aos qQ&tro '1'08 4e dlSC1pl1na,
40a qua18 falámos, ace1taa40 a cl••• 1tioaçao 4e, S••48 e 21188&8,.
___ bras norte americanos, 4e que .u1to DOS .alemo. )GZ8 esta expo81gao.
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lhes pres14 •• 1 er,aD1 ••';o e ao faDOionaaento.
.No primeiro t-1pO, •• o ba 01'''- alpll8; ao. aepr.a4o,. _le
o profo8eor , uma eapeei. O. 41t8401'. porque acS ale penla e manda,
o 08 alunos ouvem e a_, •• Ua.eJ8llC1a; 110 teroeiro tipo, '1'8.•.
a vontade do grupo. que oe aluo. pl'OOU'aa 00••• 0... • l q,llal 'pr.o-.
e4ooer; no quarto tipo, ft8al ••• ,., oa aI__ .•••••• acôrdo 00$ q
"'a8 P'UIJO, por WI
impulso ••
Gsoiat1cos e part1oGlana.
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üalnt.I' •••••••• ,., ,oateraan40
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Iracema dos Oua rany s 1úe110
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...".l.v " - ~. No dia 24 do mês passado iniciamos um curso de pr:...tica de
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~~.~ ~ _ urgentes para as cr Lança s das escolas que frequentam o Centro de
,'.:::
.·I ..",,;;:.. l:"': çao, emCopacabahao
.~\ .•.. ·4·\
<; e:
~.\:. . A noticia das nova~ anlas foi bem recebida, mas muitos igno-
~.:
.i por completo sua signif:Lcaçao; uma ve z exp l í.cada , logo se interesco.- t
~~F
.,
.'i-o,- . ':'
?~~ .:- ~~.
~.~
Ap6s as aulas as crianças, de motu proprio, ficam sempre
.''; , '. ,y.;//~~:~i~::ti.;).r
~""--: assunte déldc!,
.'v . ~,.tS'. .A frequê::.:.cÜ'.. -Gemvariado entre 23 e 27, sendo maior o nume-
';;:.
';~' lj,:;:
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:t.-"::; eninos.
~ -;' (, ,~t::·.
.;t ~ ~~ "
_.' o curso constará de 10 aulas, e a pedido, foi incluida té-
e injeçao no pr ogr aua ; achoa eLevado rpe.ra êles, mas pediram, convem
...,.-."
--~-;
;..'t J?I"ograma
... ,
-. ;,.... ~\ .•.
:+~~.,," 1. Ferimentos - Curativos
2. Hemorragia
.\ \~~ :3., Que:í.maduras
. .:.~
..•.'1:. c, 4., F1'nt ur a s
t" o. 1I.s:t'ix:.a- ga z e agua .- af'ogamen t o
, 60 Dores de dente, ou±ido, garganta
.. :(, nI. v~
~cp~0taue~~s,
~ ~n ~sp~
~ ~n'n 00ü, bi_c_ho de pe~
"y14
~-f•.•••• :
8. Mordedura de insetos e de aaes
,......
9. Y8rtigens
i-I :.7. ri
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choques
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10 ~ecnlca
e- uO 1nJeçao
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SU~tTÂRIO , §
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PaglnaS §
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§
§
Demonstração de Jogos e Dansas Regionais •••• o •••••••••• • • 4 §
§
5 §
Cinco minutos das Mamãis ••••••• 4 ••••••••••••••••••••••••
§
.:
§
Relatório apresentado ao Consêlho de Assistencia e Prote- §
-
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10 §
§
• • • • • ••
§
12 §
Relatórios - Questionários ••••••••••••••••••••••••• o ••••
§
Avisos ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 0
14 §
••• 0 ••••
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§
§
§
§
•• §
§
§
§
§
§
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§
§
§
§
§
§
extenso).
Nosso curso para "minor!! inclu.e: Fundamentos de educação fisi-
estudo do curriculum usado nas escolas públicas deCleveland; Brinque-
e Jogos; Principies de Educação Fisica; tudo isto exigido no curso.
•• >
d&stes cursos úbrigat6rios, a Universidade oferece outros que podem
escolhidos: Dansas regio~a is, Dansas modernas IICoachinf" .(Basket ball,
~ay ball, Base ball; com enfase em jogos de fácil organizaçao que exer-
~-::l para jogos de teams) ~Natação; atividades ritmicas para escola pri-
~; Atividades recreativas e atividades do "playground". A Universida-
:~erece, tambem, um excelente curso de Anatomia e Fisiologia &ue quasi
";"<> as moças interessadas em educação fisica escolhem.
II - ~ são êsses ~rofessores distribuidos pelas escolas? Que f~n-
çoes exercem?
. . ,
Qualquer professor da escola elementar que esta interessado e
ôas condições para ensinar Educação Fisica pôde ser designado para is~
vois há 10 ou 12 amos que qualquer professor primário recebe treino
-=cial para fazer êste trabalho na escola •. Não há "ma j or-e s" em Educação
#
nas Escolas Primarias.
~, I A
;, T'
:: ,.:
o'r.0..-(\;" r .',-~ ~_:.
'. ,- \-'
:,_ ;-1 ,.,.' ,..,,-
...,....... 0J: •••••
IV - Pod§ra dar-nos uma lmpressao do que se faz em re~lUL~~_Ys dansas
ou a qualquer treino de ritmo?
. "
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::plinas; tambem na aula de mÚsica, canções dêste paiz estão sendo es-
i . ):.'~
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6. X bater palmas
.... (;.L'
ç! d) -' Ouvir um trecho de música. O que se poderá fazer com êle? Uma
;·.c
,,", ~ça executa o movimento q ue acha que deve ser e depois escreve no qua-
" ' Si as críanças gostarem, constitue-se um grupo para a execução. Eui-
.odêlos talvês se apresentem e, com um profess or inteligente, uma dan-
evoluída.
~/O
- 3
-anto isto ~ para escola primária. Parece-me que com isso 8S crian-
_ • N '"
l
Não temos ginastica formal no programa das éscola e Leme nt ar-qs ,
_xercicios corretivos são dados se o professor sente necessidade. Ha
_gumas e ec o La s , classes de postura, ou melhor clinicas destinadas a
zra , onde são dados exercicios individualmente de acôrdo com as neces-
t ~es de cada criança.
, -....... -,
VII - Ha relaçao entre este trabalho e a açao do medico?
, - " .
, Ha uma relaçao intima entre o medico escolar e o professor de
,
.:.çãofisica. Todas as crianças são examinadas pelo médico e enfermei-
-: 'f f')
uara algumas e" recomendado somente tra balhos leves ou mesmo sao ex- -
-s c9mpletamente se as condições exigirem. O'professor de educação
:'
,,;; f',
a pode a qualquer momento mandar uma criança para novo exame se tem
:uer dúvida sôbre as suas cond~ções. O médico escolar e enfermeiras
.--: C' ~orário fixo na escola, todas as semanas, de modo que é possivel veri •
'\':
- os resultados.
-'1' "
Dansas regionais
o', I, • ~ t ) •
..
_egionais ao ,conhecimento quà a criança vai adquirindo
, sôbre os paizes
do. Nao so a professora da classe e a de musica colaboram com a de
~;.:.;-
,
:'.l ,', ão fisica, como esta, sob a fórma de história ou mesmo de informa-
: } .: r~ J i~ póde dar as crianças impressões sôbre as diferentes regiões e os há-
~J peculiares a cada povo.
Damos a ,seguir algumas notas de nossa colega Neusa Feital quan-
Polca das crianças, Clap danse, Vejo-te e outras dansas suecas.
,'.' .' la do Norte da Europa. Seu povo Vlve
..
-,
, A Suecla e um
e alegre e feliz.
palz
,.." . ,
Nao ha na SueCla uma 80 pessoa analfabeta, um
em
re narrte entre
í
~ as crianças, a disciplina e 8 ordem admiraveis que
.; ~i! i'~ ~~:~" ~~am do proprio ambiente natural.
A satisfação dos que assistiam ao espetácu10 maravilhoso da
infantil, vestida pelos uniformes simpl~s de colegiais sôbre o lin-
z mpo verde J não foi sómente o en l êvo do belo trazido pelo conjunto I
~ambem o contágio da alegria efusiva da irtfância.
.~ --O"~.
~1ãis brasileiras que me ouvisL Vós que, no zêlo pela vosso.
-ia, cuidais a cada momento com todo carinho da formação fisica e mo-
a dia de vosso filho, atentai bem para o que vos vou dizer. Joven~,
s companheiras, que vos interessais pelos assuntos que se referem a
~ça comO um tesouro precioso de nossa Patria, ouvi-me.
,
~.c';~·l)i. ;'j j. -.: ",'.'_ ~
•.... --'-"'-"~'''--'-'-'''~'---'-'
E pela atividade natural da. criança que realmentépodemos edu-
:.~(:(JJ;;t··~(·
";(:'
J t t~!.f .~}ri"~ '(.:
Observai o brinquêdo de vosso filho, contai o grande numero de
~~(1 r, .:.:; ..
cimentos que êle adquire-brincando e ponderai no valor desta ativida-
lfantil.
Pois bem. No seio das escolas municipais onde as crianças
abeberar-se dos luzes do alfabeto, o professor, cuidadoso e co-
, . "
da natureza dà criança, faz-se dela companheiro: e nos brlnque-
nos jogos e rond88 infantis, nas partidas interessantes que empolgam
so filho, mãis que me ouvis, é que ativamos o desenvolvimento f~sic9
-scolar, contribuimos para seu ajustamento social e conduzimo-lo a pra-
i
da moral sã.
,
Atendendo as necessidades funcionais do individuo, o programa
_ucação fisica e recreação nas escolas primárias municipais está ori-
:0 no sentido de proporcionar á criança atividades essenciais ao seu
'1 t> nvoIv ínerrt.oe de contribuir pa r-a aquis ição de bons hábitos de vida:
\/ ~.
~:J. eação ao Ç1r livre, trabalho em cooperação, bom comportamento social.
r ~.. ':" !.{.,.~ s .
t -» •
J,/4
7
res, bolas, bonecos, e uma infinidade de cousas aparentemente inu-
: caixinhas e carreteis vasios, pedaci~hos de vidro, ~otõesJ latinhas,
_as, papel de côr, que encontra 80 alcance da m~o e que recolhe_cuida-
ente, transformando-as, pelo poder extraordinario da imaginaçao, em .
·.adeiraspreciosidtllldes:
, ,
Um pedaço de pau e a um tempo cavalo e boneco e, na real~dade,
.
.ime essaa s cousas para éla. Nantém conversação animada com seus brin-
_')s,impressionando-se vivame!)te pelo meio que a cerca e reproduz cê-
do lar e da rua, revelando ja uma acentuada tendência para as ativida-
sociais.
.. brinquêdos que são
Os pais devem compreender o valor dêsses
a v1da da criança, e a necessidade de auxilia-la em seu desenvolvi-
, fornecendo-lhe o material adequado e sugestões~ oportunas,
~ ~ afim de
]oss~ bem empregar a sua atividade, pois:que ela nao pode estar para-
quieta por muito tempo. Retalhos pa ra as roupinhas de suas bonecas,
~ras de extr~midade romba, para evitar acidentes, lap~s de côres para
_ desenhos, solidos de madeira leve para suas construçoes, pequeno ma-
~l de c~rpintaria,_o teboleiro de areia, quando n~o se dispõe da praia,
des, pes, etc., sao recursos de grande valor.
Não devemos exigir perfeição em seus trabalhos, pois tudo que
_iança {az representa um passo para a etapa seguinte e seu desenvol±i~
:0 se da gradualmente.
Algumas vezes éla precisa de ajuda ao tentar a realização de
::J.preendimentomaior, afim de não desanimar diante da dificuldade en-
-7ad~. Um,auxilio prestado em tempo ou o elogio para as suas produ-
, sao estimulos importantes que, sem despertar-lhe a 1aidade, o que
; ,
, r .I
Devemos deixá-la brincar sossegada, aprendendo a vencer os
I _ ,
_ovave L, Neste caso, nao a t emor Lz La com gr t.oe ou cas t Lgo s que SBO
à c ã
··,t-·
prejudiciais, mas desviar-lhe a atenção ~ar8 outro brinquêdo, ene L»
-)-lhe um jogo novo ou contando-lhe uma historia interessante.
~ N ,
Sempre
-a;la com consideraçao o calma, pois, embora criança, tem persona lida-
.!. »Ó.
::,opriDe se resente e sofre com a atitude injusta, por vêzes, e quasi
......... '
:-8 irritada dos adultos contra sua atividade •
O excesso de autoridade e tambem o excesso de carilli~osão pre-
aos pequeninos.
,. Se a cri ança encontra em seus pais ou nos que a educam, pes-
Lnt.e'Li.g errtes , calmas e refletidas, que a conpreendam, por certo cres-
feliz e amparada pelo verdadeiro amôr que não confunde o falso z~lo
firmêsa, serenidade no trato e atençã6 cuidadosa em todos os seus
emas, principalmente no da recreação.
, ~.- Voltaremos
a falar sôbre êste assunto na prôxima oportunidade
~i ficamos, agradecidas e inteiramente á disposição de todos que de-
,em nossa colaboração, prdmtificando-nos 8. que Lque r- auxilio ou auge s-
asAperguntas que nos façam sôbre a maneira de dirigir e orientar o
~ue~o da criança.
;.,."
:=!l1pO,
em atitude de observação,.
Á hora da merenda, reunido novamente ao grupo, começou a fa-
_omentários sôbre o que vira.
E, então, surgiram as ~perguntas:
- A agua do aquário é salgada?
E em seguida:
- Os peixes também ficam grandes?
Sem ter dado tempo a qualquer resposta, prosseguiu ainda o me-
A . -.. , ••
...' ,
É necessário • pôr-se todo
-
o cuidado em r esponder-lhes de modo
.• t
_eto as constantes lnterrogaçoes, atendendo, na medlda do posslvel,
natural curiosidade.
..
", _ Prendendo, assim, a at!enção da criança, aqêles que contam h ls-
nao devem esquecer um objétivo elevado: a par do entretenimento,
:!'ibuir para o desenvolvimento mental, moral e espiritual do pequenino
_n~e. Acompanhando o movimento da narrativa, a criança vai sentindo co-
~r~prios, os desejos, esperanças e ideais dos personagens. E estas im-
-, :soes permanecem-lhe durante muito tempo na mente, trabalhando com ou-
~ fatôre s na fo rma ção de sua personnlida de.
,.
~/b
9
portanto, nada mais ~oderoso para aprimorar-lhe o car~ter que
~esentaçao,
,.
-eais nobres e elevados.
-
na sugestiva belesa dos contos, de virtudes edificantes
Nunca citar crimes ou perversoes, nenl mesmo
~ros e papões, embóra o castigo dos máus procure salientar a superio~
~e das bôas ações e sentimentos.
A criança segue
~ com simpatia
, os gestos dos
; ~ personagens
, da his-
ouve e, se por efeito censuravel o heroe e punido, ela se sente
grande piedade.
Conheci um menino de L~-anos, a quem contaram,#,
um dia, uma his-
_2 de ladrões. No fim, um ladrao, ao pular uma janela alta, quebra u-
~erna, sendo, então preso. - "Que penal disse o garoto, eu queria que
.c>.
_ug~sse ••• 1/
Nenhum meio melhor para que 8 criança abomine o mal, que tra-
:he á vista o que é bélo, desejável, t~rnando-lhe queridos os concei-
bôa moral, simplesmente porque l~e dão prazer~ por se achar~m en-
.. , os em acontecimentos agradaveis. Nao basta, porem que a historia se-
_~teressante para prender a atenção do pequenino. ~la deve correspon-
ao per Íodo de seu .desenvolvime nto e ao meio elJlque vive. Uma histó-
e marinheiros interessa mais ao menino que mora na praia; assim tam-
a criança que reside no vampo gosta mais do que lhe contam sôbre flo-
x
.~ -L ~ :1
• ~It
10
;-,;-"
~ÓRIO APRESENTADO !ELA SUPERINTENDÊNC~A DE EDUCAÇÃO FÍSICA REC~EAÇÃO
E JOGOS AO CONSÊLHO DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO AO~ MENORES
- t -
Tendo a Sra. Superintendente de Educaçao F~síca Recreaçao e
recebido do Consêlho de Assistencia e Proteção aos menores um con-
= para colaborar na Sem~na da Criança, esta fez-se representar pela
:. Ruth Gouvêa na reuniao dos membros convocados para o mesmo fim.
Na referida reunião ficou informada a representante que fazia
da comissão da "Criança Asilada" e que esta se propunha a organizar
~esta na Quinta da Bôa Vista par~ a qual contava com professoras
:3FRJ.
A incumbência foi aceita e em nome da SUEerintendência foi
to mais: recreação das crianças cujos Asilos nao podiam comparecer
i.nta: no dia do pré-escolar, visita a Casa dos Expostos para recrea-
~e todas as crianças daquéla Casa.
......
.~. '.~' . Em contacto diréto com a comiss~o a representante tomou conhe- ,
. . r.
dos Asilos e respectivo numero de crianças que compareceriam a
relação de outros que receberiam visiva •
., r
O plano foi então ~stabele cido:
Dia 11 de Outubro reunião de grande numero de professoras es-
_:ilizadas em recreação e jogos na quàl foi feito o convite e distribui-
segundo escôlha da s pr-of'ce aor'a s , para o s diferentes trabalhos.
Plano de trabalho:
Dia 14 - 5a. feira - Casa dos Expostos - 8~30 - Professoras:
Braga, Maria Guilhermina Braga~ Inacy Br-a ga , Nair Pedroso, Francis-
Helena N. R. Pereira, Iza Gomes, Iris Costa, Maria Pires dos Reis,
\
_=-nados Reis Seize, Mathilde Rodrigues Bruno, Maria Isabel dosta.
pia 16 - sabado pela manhã - Visita aos asilos
Relação com o numero de crianças e professoras:
,.
_.Silo Isabel - 8~~0 - 150 crianças ..;
Iris Costa, Stella Maria Carva-
~à Silva, Inacy B~aga, Helena Werneck~
,L
r ( :' : ~
~ . 'i' ;
Relação dos Asilos e numero de crianças:
r f
'\
.,'
".
1. Asilo da Miserieordia ........•..••••..• 15°
~.. A .__
~~
) ... - 2. fi João Alves Afonso
:. ' .~.. - ,'- .
Santa Maria., ••.••••••.•.••••••• 106
Ri fi
'J"
H S. Cornelio . 120
:'
;;. :).~;:~, '.;'
'; j- r~"
5· Orfanato Evange lista •••.•...••••....••• 25
~l~
11
6. Asilo Gonçalves
~ de Araujo •......• :....•. 50
,
7 ~ Ca sa da Infanc ia ....•...•.........•...•. 80
8, Abrigo Seara dos Pobres •...............• 26
9· Instituto Orsina ...................••..•
10. Ferre ira Via nna •••.......•.......••...•. 209
11- Mun í.zBarreto •........................• 180
12. Abrigo Terêsa de'Jesus .... ;.. .....••••,•.•• 113
13· Recolhimento N. S. Auxiliadora •.•..••... b
14. Colégio Imaculada Conc e í.çiio •.••••••••••• 130
15· S. Vicente de Paula •.•••....•••••......• 120
" .*
, as criança s
_eira, 15 de Outubrç - Professoras que iriam á Quinta da Bôa Vista,
para o mesmo fim.
~tras professoras fizeram reuniões em seus respectivos grupos, para
er cada Asilo.
Tendo necessidade de partir para S. Paulo a seryiçol deixei,
-::'~lizandoo trabalho iniciado, a Orienta dora de Edutraçao Flsica, Re •.
_;ao e Jogos, Maria Isabel Costa.
"
..,. x
,
RELATORIOS QUESTIONÁRIOS
14
A V I 3 O 3
~ ,
O Centro de Recreaçao de Copa cabana mudou-se para o predlo da
.
"
T '-,
)" '.'
,'. .:>.
: Cardeal Arcoverde, o qual foi construido especialmente para educa-
~;a crianças através das atividades recreativas. Embóra não tenham·
instalados os aparelhos necessários para as atividades ao ar livre)
" •• I _
' ..
As
, crianças que frequentam
"',.. aquôle Centro são realmente
, muito
e, ate mesmo de roupa tem carencia. Pede, pois, aos colegas que.
-=~viem roupas usadas que possam s~r apr9veitadas. O Çen~ro possue má-
de costura, e, o preparo e concerto dessa roupa sera boa atividade
-.'.,. seus fre~uehtadores.
, ,.
',-r'
, Com uma peça de roupa que lhe seja desnecessaria, o colega
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_ibuira para atividade preciosa no Centro de Recreação e, tambem, pa-
-- 'i! _ salhar as crianças pobres.
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J: j' Era bem í.f f c í.L a .re a z a o
d Ld aç do o com esta Oyj,c:ltaçao.
t.r , ba Lh
_o era heterogêneo no que diz res,tJ~;~;. te, 3.0U ~'".l.1teresses, e disso re- i
-:-a grande dificuldade nu orbani:ZD.~,C' ')o;".:;yogr8maS C.8 ji:;gCS, danSá.i3
~-:orietas • ,'" i
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c zos "Frade il
, liAr-apcza e os f rungca" e "Seu Lobo".
\i.d.Ul-'O
DOS MEDIOS E MAIORES
- -
O grupo dos médios e maiores esteve este ano sob a direção de '
professores.
Pro2urou-se imprimir certa continuidade ao trabalho" de modo que
_~anças nao fossem prejudicadas. Entre as atividades que tiveram de~
_:vimento neste grupo citaremos:
~lVS N~riUAI~ (trabalhos em mad~ira, pinturas~ modelagem, oonfecção
_3res, costuras, trabalhos em Ia e enoadernaçao de livros).
Até fins de 1936 o trabalho manual oonstituia uma atividade de
o~~~
~~
- 4 -
A menina I\lJaria
(fazendeira em Mirah~) sugeriu a ideia de constru-
arraial nas proximidades da fazenda, As crianças se dividiram, en-
.; :0;
grupos: engenheiros, agricultores, donstrutores._Constava o arraial
:a do Juca e Chico, da escóla, da ig~eja, da estaçao de estrada de
casas de residencia.
o desenvolvimento deste pro jétr:lle-vou.seis meses e nêle_.c.oJ.abora-
ueq üen t.ador es do Oe rrt r'ó ,
.t o-druL.o.s
..
_Uma vez terminada a construç~o, perdurou o inter,êsse revelado na
~3çao que as crianças_tinham em dar vida aos personagens, cuidar dos
= e renovar a plantaçao.
A fazenda est eve=aas í.ma rruada até f í.ns de outubro, quando teve 10-
dança do Centro para o predio·novoo
O intêresse pelos trobalhos manuais-temau1pe-nta.do. As men~ne.s se
com.ent-usiasmo à cost ura , bem como 8. confecçao de flQI:.§.$-·-
Sao vesti-
::o Natal das··criançD.spobres e ramos para a ornamen t a çao das salas.
00
• : ,00
.º
::aiores. Em torno da mesa de "ping-pong" reunem-se crianças e éldoles-
que hc de interessante a notar 6 a ausencia do espirito do compe-
Nuo ha partidos •
o um co problema que tem surgido é a s~tuaçno de Lnf'e rí.or.í.dnde
em
z.cam os menos adestrados. Procuramos resol vo-lo esté:.uelecendoum hora-
<) que os menos aptos tonham oportunidade de aprender.
~~. Têm grande aceitação entre o.s crisnças. ~ raro haver discus-
(~ ~tre os jogadores, e os cnsos que surgem sao resolvidos por êles mes-
-
- 5 -
____ E DRA.rvJÂ.TIZA\s'Õ.B~.
vs ccomponentes deste grupo têm revelado muito in-
_~se pelas historias.
As dificuldades que ssentimos paro. levar a efeito dro.matizaç50, de-
do DH o de ser o grupo hhet erogênco e mut ave I .
BB I B L I O T ~ C A
T :'-::i -t-
- 6 -
CINEMA
ASSISTEl~CIA - lVIEHEl\DA
:B10i inicio.do
pela professora Lruo ena dos' Gua r any s Mello Um curso
:rros urgent es pa ra as cr anç aa , Despert ou grr.n de int eresse errtre os
í
e ma o.re s ,
í
• :)1-
E possivel que paro. o ano pOSS8illOSfncultar a freqüência do curso
s adultos.
N~o desconhccsillos u gr2nde utilid&de que êle pOderá ter para o.s
assim podere~os estnbelecer um cont6to mais estreito entre o lar
tro de Recrenção.
Embora menos nume r osas que nos anos ant er ores, as cr í.cnç no , quo
í
_-=:.ram,
o f Lzerum , em geraL, com um objetivo muito util. Alunos de
serie das escales prim~ri~s desej&vamconhecer Cop~csbuna para com-
estudo que f'az am do Dis trito ied8rc;;.l,
í com um pro j ót 0- A cid~."de
ç.r
~
•.. o';
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ci~
I
Circunscri !Ng de visit~s IN~ de crianç~s
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9g 9-19 1 10
General Trompowsky 3 65
.. F R E Q U ~E N C I A
m f6ro., e o.ssim ficam élo.s entregues 8S améls, quo.ndo o.ê possuem, sen-
li reqüente f c.rr em 80S cuidados dos visinhos ou dos Lrma os mc í.s velhos.
í
l.•,:
~.
i : I1Ü'LUENCIA DO CEJ:~TRO
::,.
""1 i r J ( ~ ;' Horam assiduos freqlientudores do Centro. De volto. ~ sua Co.s~, re-
organizar um Centro em miniuturo. (Centrinho, como êles cho.mum).
C O N C L U SÃO
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I' _.
O que acabamo s de expor foi o qu an t o pudemos r eu Lí.z.ardura nte o
::"::37.
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A experiência que vamos adquirindo nos faz prever que ainda conse-
obter melhores resultados em nosso trabalho.
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..., ....
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,
Desejando receber de quarrt oe leiam o nosso r-elut or o , uma critica í
.:-a;ucilie
na t.::~refa
em que nos empé nhamo s de melhorar, sempre, desde já
CE1~TRO DE RECR~A~ÃO DE COPACABAl\iA
LEG-L.::,DA
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~S8 geladas com aaçuc&r(Abacaxi •• o ~ o c. U _, ., o " '" I) " c <l o " ('I o <!> o c
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_·).d8. de frutas • c c (. ('I no., o (' o:' ,. ., • •• " <.I C •• <. e o c (I c " ., ::> ~ • o ,) ;J t " e ()
lates de frutas ccom biscoitos de mel C" (o .' ~. <li .' ,.. ••• " Q Q " <) o "
(pão e manrtteiga
--9 com (Bolo dE; millilho
(Sonho
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LEGENDA FR::!::Q,UENCIA NAS A'l'IVIDA])ES
Jogbs dirigidos
Jogo~ de mesa 1IMt-
Ping-pong
Trabalhos manuais
;
Biblioteca
Dral;11attzliçoe:;l
Hist;orJ,etas -
Brinq.:t ed.~s ~,àntàdos
Dans a s. régi~n8,iq iiIiI
Apar-e Lnoe
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as do aluno~
-r''', 1.
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7)- Durante o ano haverá dois exames biométricos: um no
~". ~.\
início do trabalho (lg exame), outro realizado no fim do período
letivo, pouco antes dos exames fingis (2~exame).
... ••
'
~ >.
8)- O l@ -exame biométrico deve ficar- terminado untes do
aluno submeter-se às aulas práticas de exercícios 'físicos, sendo a
seguir enviadas à Inspetoria de Educaç-ão Física, as cópias das fi--
chas contendo o resultado o resultado desse -exame,
',~" -. .
~ 9)- O 2g exame biométrico deve ser realizado no mês de
~~ setembro, e os resultados registrados na "fí.cha de educação físiê.aH
do aluno (côr branca).
: 10)- Neste ano, o resultado dos exames biométricos (lg e
2g) dos alunos que frequentaram o estabelecimento no período letivo
.-
'/.'0 anterior, será registrado nas mesmas fichas por eles próprios uti-
lizadas.
11)- Os dados etno16gicos do. "ficha de educaçãoll, somente
serão observadas nos alunos novos e nos que,não os forneceram no
, .
ano passado' •
12)- Desde que seja possivel, o exame prático para os a-
-r- lunOS nas proximidades dos ~rese (13) anos, deve ser realizado no
"
mês de ~;etembro, antes' do 2g exame biométrico, r~gistrando-se, o re-
sultado das p~ovas no verso da "ficha de edticação física".
,\-\ r'" 13)- A remessa das "fichas de educação física" para os
trabalhos de gabinete, será feita medi.an'tepedí.d o do diretor do es--
:. ~:<... :'l- tabelecimento à Enepetcr'La , exclnrcc cnô o no mesmo, a quantidade ne-
t- cessária ao serviço.
, 14)- Para a obtenção de resulta00s mais reais no exame
biométrico_ inicial~ é aconselhavel que os all1"'lr8"J~t,'-::8 da ~:-c::,,'~,,:--<~
.9" .•
10 ,executem algumae sessões eepec í.a e de exercícios físicos, OC'&-
í
c:) !.-~ ;;~!. .:~ sião em que o professor insistirá na correção das ppsições "funda-,
. ~§.. mental" e 11 afastamento lateral", na execução dos"jogos re~pirató-
rios" e "exercícios respirat6rios", a-fim-de ensinar-lnes a respi-
rarem amplamente.
---~ 15)- O horário para as aulas de Educação Frsica nos esta-
belecimentos de ensino primário, será orgrulizado pelos diretores em
~ -'
entendimento com os professores de educa ão fisica, devendo os exer-
ç
t .~;~: ;~"'f"'t.':~~
6 l.t,C r, ~.':f~,~'~::2
:....
'
23)- Para verificação da frequência às aulas de educa-
ção física, os professores dos cursos secundários (fundamentàl,
Z f\1
r~
;·~·:-l _r}<~~1·":~:j~2.l,,~~!
ginasial e normal), procederão a chamàda diariament~, registrando
- ~ C n"w c.;.'..•.. -
.-,....J,.
as faltas em.livro especial, cumprindo-lhes, -, apresentar em cada
:-; ·...:5
m~s à direção do estabelecimento, o número de faltas de cada aluno.
•..I ;..
.,~ -
:'.' ~
24)- Afim de existir un í.d.ade de doutrina nos ensinamen-
. ;.1 ;5'l .. ~ j _-i;:
tos ministrados nos Cursos de Educação Física do Estado, e nos es-
~
tabelecimentos d~ ensino, devera haver estreita ligação entre' O
p~ofessorado em exercício e a Inspetoria de Educação Físiqa, não
o,'
;; ",~';; F
-- " Essa ligação será feita pela remessà anual:
• f" ;;'4 --L a )» No início dos ..
tr.'0.balhos: c6pias das fichas biomé-
- tricas, dos programas de instrução e do horário, especificando nes
..
te. as turmas de educação física e os respectivos tempos de aula.
~31-
5
b)- No fim do período letivo: um relatório, contendo
..- . ) .',•...
~~. :j I i _
'.-:. .•..
obrigàtorimnente, além de outros dados, os seguintes: gabânet e mé-
"••
, .r '!..; _~~: •.• 'l",,r .~"-;:; .2:;
(} 'J
dico biemé"trico (instalação e material 'exí.e tent e, com as necessá-
~,:: -. JJ~-:"'" ;- ~~ r
rias anotações sÔbre a conservação do mesma). Apreciações sôbre
:"'_~-:'5 ~.~:~..' G ~.•..! ',~-:' ~!_:i
:J',
- :-;',
a realização dos exames-clínico e biométrico. Grupamentos fisio-
..t.: ·.;-f..Ir~:-- ;.~:(. t~l~-~':J.f:-
l6gicos (sua organização, constituição das turmas e número de alu-
:~, ':;; ~~ÇJ:',4':.;~(': t;l' ~ ..1. J
"..{l~~lr~~,::.
dário, sujeitos à inspeção estadual, remeterão à Inspeioria de E-
~< • ..n.-;,,: .~ ~
(!r~_ ...;~f·!·
ducação Físioa, id~nti.co rEJlat6rio, ficando ainda subor-d.í.nadoe
~{ .r:.t
às disposições destas "diretivas", emtudo que não contrariar com
..
'. ""' ;.
o regime federal a que observam.
~ .;.. ;.~. -'
,-
26}- A remessa do material exposto na letra "a" da a-
f";'. ~ t· .
. ' ::,: +.
línea 24, deve ser feita antes das férins de junho, e o da letra
r >'.1'(. ,. • - ••• ' -li 'M
"b", antes do encerrn.mento das aulas.
..;-- . '1.:::'
;,..
27)- Todo o estabelecimento de ensino estadual, quer
primário ou secundário, que possuir o serviço de educação física"
4~. ~'.: :_~ r '"'r L.
fica obrigado a realizar em data nacional ou por o..casiãodo encer-
••• ,:: ',., ::0.. .<
ramento das aulas, uma demonstração pública de educação física.
,.;:
,
~ i.~'.
28)- Os "planos de aula" organizados para as demonstr~
"
ções de educação física, deverão ser préviamente submetidos à a~
provação da Inspetoria de Educação Física.
t: -'
29)- O tempo de trabalho do professorado de educação
física nos estabelecimentos de ensino, obedecerá o comum do expe-
diente escolar, devendo ser aproveitado para os trabalhos de gabi-
': ....~ ~-. 'o nete e de campo.
No tempo do trabalho de campo, cada professor não deve
:( -~
dar ma.is de 4 (quatro) aulas diáric..s,quando êste tempo for todo
'--". ~r i:: • ~-I- ....
'
..•
-
oeupado num s6 turno.
. :; f'r .i~.>..'l.; :.
Caso, por qesejo próprio, o professor trabalhe diaria~
"
. "~;.J~
....
, ;.;~'~<i;
mente nos dois turnos, dará 5 (Cinco) aul~s, sendo tres ou duas
. O'i"! ;=! ;~ t ~. "'-~
! :
vir nos dois turnos, ~penas tern ~~ hora para trabalhos de ga-
binete.
t t:. ~?-~{3;j':;';~~-~~: ~.rf.) E":. CJ '-. f!- 1
300- fara atender o interesse geral do ensino de edu-
cação ~!sica no estabelecimento, os professores darão aulas alter
,. ~~~
(;
;
..
nad.e.s no-s 19 e 2g turnGs, isto é, um dLa trabalharão no perío{1'Qd,Q.
,:1~_~:;r.r"" . t ~:~.r
J~r~~":
.'.
i - -~::
. ..• .t".,;
,. 'W
33)- Completam as instruções e 'Hdiretivasfl nesta deter-
minadas as recomendações contidas n8.S alíneas lia", Itbll,Ildtl,"e","f",
'J" 1"-:'"
-e, "g","itl e "j" da circular ng, 24, baixada no ano passado, pelo De-
< -i ' -
JAaup.f\
"~--.~-:!. ,-
..ç ... .'~:..~,'~.: 1: -';
t'.'0'>':~
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-Inspetor e ,ArJjo.
'-".
Alo;y.r Queiroz
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f)~. : ••
Técnico •
.'" :.;:, ( ('.
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:to~'.
'1
a ficha.
~!;...f; !' . !.::--- ~f
na coluna correspondente.
IDADE - Pela data do nascimento, registrar a idade complet~
.•- do aluno, por ocasião da realização de cada exame •
/
10
fioará, por -exemplo, os que se fatigam. ex-
cepcionalmente em comparação· com os demais,
os que se tornam ~ui to páli-dos após um eXE'
oLc Lo mais intenso, -etc. e os encaminhará
ao médico para um novo exame clínico afim
de verificar-se a exist~ncia de uma. pO.~3"si-
vel lesão, despercebida ao primeiro ex~e.
Essas irregularidades ficarão consignadas
n~ste item. Os sucessivos exames biométri-
cos nos trarão de maneira palFavel o apro-
•• veitamento do aluno com as aulas de edaoa-
ção físice" o qual será sintetizado também
n~ste- item.
Observações:- Fazer menção de algum dado
_que não conste da ficha, algum tratamento
a ser executado antes da inclusão do aluno
deficiente na turma dos normais; indica~ a
assiduidade do aluno e os casos em que se
imponha a dispensa das aulas." (Dados ex-
traidos d~Portaria ng 161 do D.I.E.)
DADOS ETlJOLóGICOS:
, de 4 de abril
O Doutor
de 1939.
DECRETA~
~I.tigo...l~ Nenhuma p i ac i.na poderá ser c ons't r-ui.de no Estado de São Pau l o , sem a-
pr ovaç âo da. Secção de Engenhar-i.a Bani táric:. do Depar t amerrt o de Saude
do ~:str:..d o ,
:_r1iR2--1~ - :'s piscinas residenciais fic8JTI dispensadas das ex i ge nc i.a s dêste de-
creto s devendo 9 entretanto? ser r eg i s t ada s para f i.n s estatisticos 9
1_~_DA_ºOiJªT~~ÇÃQ
.<1.rtigo 6~ - Os aparelhos de recreação? bem como 't r ampoLí.na e p l.a.t af ormaa , só pode-
rão ser instalados mediante prévia aprovação,
, Artigo-ª~ - A parte
piscina
destinada
e demais
a espectatdores
dependencias.
deverá ser absolutamente separada da
~~r
:.=!:1 i g 2-~_º_ As condições par a c ons t ruçao , r-ef'er i.de s nos &rtigos unteriores não
excluem out r-as porvmt.ur a exigidas pelas leis municipais o
I!_:'_.P.~L~
UA~I.!2:t!2Ll2:LAGU~
~.,~' ,
-.rt.:hg.rL.1..QE.
-\ agua das p.í.sc i.ns.a deverá ser t ruteda pelo cloro ou seus ccmpo st os ,
o s (pais deve r ao marrt e r na agua , sempre que a piscina estiver em uso,
.-::";. .. .. , ..L'l1 excesso de cLo r o livre ;~ão j.nferior a C,2 nera superior a 095 partes por milhão •
?arágrafo único "As piscinas que recebem continuamente s.guo. considerada de boa
t -.-------.----- qua Lí.dade e cuj a renovação total se reaiize em prazo inferior
_ 12 horGs j poder5o ser dispensad8.s das exig~ncio.s d~ste hrtigo.
_._----_
i'.rtigo llº.._~ A Lirnp.i.de s da '~f;ua deve se r to.l que a 111'2apr of'und.i.dade de três me-
tros possa SOl' visio com nitjdez o revestimento do fundo das p~scinas
Artigo __12º
---_. ...:._. c gr au de acide z ou al ca Li.ni dade da água se r-a controlado pelo pro-
cesso do pE e devera. f Lc ar compreendido entre 6,8 a 7,2.
o ... I.
!"§:!:.ê:g!.§:l.2_~!1~
c (~ Em casos especi8.isestes limites poderão ser modificados j o.
cr1·t'· 1
81'10 aa S ecçao do ~ngenhar1a n ~ •
San1~ar1a.
• • ' •
S:!:1ig.2_1~~. - O c orrt r oLe bac t e r í.o Lóg.i co se r á feito sempre oue for julg3do ne ce s sa-
rio.
Ar~..igQ_l1:E..• As piscinas ficarão sob é di.r e ao de um. operador idcneo 9 reg.i.s t ado
ç
ções de t.r at ement.o e controle ~ par-a o que 't oda s as p.i ac i.nas deverão possuir o
apare Lhumcnt o ne ce 8 sari o,
__
111 ..
•... _ ..-- _.-DO.._ .._-._
.. .._- ..._. __ ... _~_.-.-
FUrCrOi'lIli:IENTO
!r.:t~EQ_l~E.
- Nenhuma 'lü,c:;.nc poderi f'uno i onr.r no Estado de são PÜuJ.O sem reg.i st.o
no. Diretoria de Esportes do Esto.doo
A!::ti.L<2._.lL~ 'I'odes as pd sc i.nas deverão possuir 8I'1 Lugar facilmente ace s s i.ve l., co-
mo mat c r i.a L de sc Lv amerrt o um ::.:ancl10e uma bo i a munida de r;ordao'
~!:ti~.2-1J..~_ - Será obr i.gat or i e nas piscinas, nas hor c.s em qne as. me smzs f orem uti-
liz~d~s, a 9resença da pessoa respons~vel, regisiuda ~a Diretoria de
Espor~e8 do Estado, par a ef'e t uar sa.Iv arnerrto 8 manobras ele r-eani.maç ào ,
'.',
!:r:l.:!:gQ_l?~ _. A tOC2cSas pessoas que que i.ram serv i r+se dac piscinas é oor í.gat ór-La
a apresentação de urna ficha de saúde especial? denominado. "ficha de
piscina", f or-nec i da por ~éctico r-e conhc c.i.do pela Diretoria de Esportes do E~3tE;.do.
~.,I
~Ll~ - '~l~ancio se tratar de piscinas públicas B ficha deverá ser fornecida por j
~_~E. Quando se t.r s.t ar de piscinas pr-Lvat Lvas , :3. fich~ deverá ser fornecida pelo
mo'd 1CO
. d a plsClna
.. t alas.
1. d a por 11ove11a
9 sera va'1.... I'.
Ar:~i&.<?..l:J.E.
- 1.)ilo pode r ao f'r-equerrt ar- as piscinas r.s pessoas que apresentem af'e oe s ç
dos o Lho s , ouv i dos , 11G.L· Z e gur gant e.; moléstias? f'e r i.merrt os ou qual-
quer solução de corrt i.nt ..u.dade da pe Lc , ou que ao f'r-am de qualquer doença contagiosa
ou r-e pugnan te.
~rtig~~º~ f\.s Edministr2.(;ões de p i e ci.nas dcver-áo ex g.ír dos banh í.a't as antes í do
'''' ."
ingresso nas mesmas, um banho de chuveiro c orn uso de sabão o
,
-21.t'
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:_y.l§:\:Q§lººI:: S "Si~~:&l§
:xtig9_?2~ As piscinas existentes até a data da pub'l í.c aç ao deste Regulamento
ficam isentas das ex i ger.c as do ar-C. 5º, excet.o quanto ás letras
=, s e 2:..
í
-:a.r~gr.§:fo_ún:h.9.Q
- Estis piscinas ficam obrigadas a satisfazer c:s condi.ções espe-
A
cificadas nas letrss a e c do artigo 5º dentro do prazo de seis
.e se s 9 a contar da data da publicação d-;; pr~sente regulamento; e as especificadas
.a letra 2:., dentro do prazo de um ano, a contar da mesma data.
_:'tigo Z.6º -
Os casos não pr-e v i.s t os no presente Regulamento serão resolvidos pe-
la Diretoria de Esportes do Estado, ouvida, se necessario, a Secção
e EngonhariaISan{tária.
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Ar t i.go lº - Fies", marrt i do s no Est&dc de são Paulo os ",Jo~~o,~ Abe rto s do Lnt e r í,o r",
em subs t." í.t.u.i.ç
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- c,o "Campeo nat ,~,
o do Lnt.er a,"o r or-garn ,.,zeuo pe"1 &S ~
1-6der&.çces- ou T'~lgas.
l~_~GIÃO _..:_~\}3~.Çf~~f1!~~1
- Araçatuba - Andradina - Guar&rupes - Pereira Barreto
Biri~,ui '. Co r oud c s - Va.Lpar-a i z o - Glieérioo
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Albuquerque; ex-Vil& AubuquerquG; ex, Vil~ ~ubuqu8rsu8); Vir~~ouro (Torra Roxa).
.._.:__2ºTlIÇ"L~~ll::: 2'otuc~tú
~2~_~~.QI:d.~ (Eotucc.t~. e Vil~ dos Lcvrndcr-e s - Par d Lnho ' ex-
3&nto do Rio P~rdo - Vitoria)! Avar~; Cerqueira Espirito
Cc sar ; ItctiIl~~G (.[;x-:~oJO&O de Lt i.t i nga) Lobo) Piramboia (h.nhf.::,..~·~bi)~ SoI'vlanoel
(_k..gUU dr, lios?.) ~ex-.L~_pu.r8cidCt. d;..'.. ..É'l..guD_ d.; Ro sa - ~\rGiópoli ..s .... Fruta) ~ SarrL2\.. B,::rbc.i.-
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~7nmc( (li'rc.nc:.,'c- b Estc:<ção - Crisüüs - .Jerigyara - Restinga
RibE:.Üi3:0 C:OrT8nt0 - 33:0 JO&O d~ Bela VistD.);' BatatQis'
I:':;f.lri-:pav& (.':"r3.minu - Buritis); Pedregulho (Ig~cç~cb2.); Patrocinio do S~:puca{
(1+'.... ~) ~ I' ttx~.rer8.-{a (-.-',..
a.r2.pUê~. \NllgUU.LOpO_ 1')lS 5 G..rl..l&rf.\..~
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= Itapetininga (Itapetinga e Apar-e c ida do Sul ::= Al am-
bari - Gr amadi.nho - r,Iorro lllt o); Ap i a:i (Capoeira -
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~oi~urvo;, 'I" ' .,'
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~ B on1. tI" .
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Macedo - Ribeirao Vermelho), Itarare - Angatüba; Sao Miguel Al'canjo~ Sarapui3
lt apeva; "
e x-F'ax i.na ,. Qunri ".z í.nho ; ex- C'apu"C81'& .. 11oe1rao R' ; . ~ B ranco); \ B.ur1 . (A racassu; '
Itaberl; Xiririca (Ita~na - Sete Barras) •
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.Hª ~1QIú-:._P.IB~l"Y ::.: PirajLl (Belo Monte - L~andiú" Sar-ut.a.i.a v- 'I'áraour i )~Our i.nho s
( I
·...,inavan-Ges
1" ,
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r; ,- seuj/ ~)a.L'GOurr'.l1
Lpau '- -" ,-, di") e \1 nu 1): I..l' [10 ~,'. -e-, • \
Ri.be i.r ao elos Pintos; Santa Cruz do lho Pardo (Rio dc Turvo s ex-Espif'iio Sémto
do Turvo - ~30dreJ.i& ; Be r nar-d.i.no de Campos; são Pedro de Turvo I:CaçaJ.or) \ J<"ar"
". C· . t.ur a (Ri be i r ópo Lt s l ; Oleo (i3atis"ta Eo t e Lho l ; Lt apor-anga 'I'aquar i .. Lt a i, >,
16 ª Rc;C1Ao - PIRp_SSUNUNGA
-------._----_._-_ ..---~
.•.... _,~-_._-
:=: Pí.r e s aununga (Santo Cruz de" Con(~eição) ;ArárasjLeme~
Descalvado; ~imei~a; (CordAirc - Iracem6polis)~
Palmeiras; Porto Ferreira; I ')"··Yl·t"a'
~ Rit a (,~'{·,Say,4-0
. .'.t •._ _ _ '• I; '..l. l";+'"
v C'-
J .••._L 1'0. Pas0"-'sac.. 'l:li'(l,"""OI,"
.:,...\. ,"~. J' Clcd'V'A1QO a .J..:ll- J..J •..•... Í'
11ª @wIEQ_::.._.F.:P:~§.J..Ql~~)':I:r.::§_I'EI;:P.~klI~
::: Pr-e s ide nt e Pr-ud ent.e (Pr-e s ide rrt e Prudente e
Vila bhrcondes - Alfredo Ma~~Clnd(:s - Anhumas
'
(.ior cne ,..,',
r (r01.uarv + - •Monta. , 1,V&O - P . . . )
_lr:"i.pOZ1nn8,; +. '
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r e s t c errt.e ~\e~_nar\l~s (0 ' I i a) R ,..., ... ' ("". ... \
o arrt a .uz i a S 1-cgerrcc .ti elJ o ,li Olr:lga .- Lnd.iana i ; r'r-e sa .~11- ~ . d
te Venc8s1au lC&iua -Presidente E~itacio); Santo Auastacio (?iqvprobi -Rjbeirao
dos IndioR),
.._.:A_.ª.+.º_ ....q1:<~~Q==
1~~_~Çi~:_E.Q Rio CJ.Ero (C o rumba't a i - Ip0jUC2 ..... 0an-Lc~ G::;rtrudes) ~
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'1 ._(~~n..Lei
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~º_~_~_~Q.fi1fL_..:._ Pr e t o (r{io Freto f:; Boa Vista := Rro .~ .Borboleta .- Engº
, " ;.' \ " • n • ' ..•, ).,..,
Schmi d't ... Eb i.guá ) 9 Jose Borri f'ac i o (UOEli'cU18, ;; Llri r a ?
'I'abapua (Mor::üs) Pa l e stLna r I'au l.o de Far í.a (Orindiú.vE, ,. Ve adá nho s ) ~ Nova icliança
.
Nova. 1.1.' ~ . b e t.r
t.apa r-ema - rvi. . ao C,J..[,t'o - -r,Tllc,
• , '
:v!erll10nça) \
~ M01L:S "N
Apr-az i.ve•
I (... Bun.tD.1mCi."-
-
General Salgado - .Iunque i r-r. - Tiilac8.l~~~H~3..., T'Jl1anlleara .y. Nipo8: .... P'Ls.na.Lt o - 'Vila
22ª jiliGIÃO - SÃO Cl'j:i.LOS = são ("-1'10s (Ibo:;é - 3anta Eud ox'i.a) j I't ano Lâs (Nova Ame -
------------------.---------.--,,----- rica -- 'I'apí.nas l ; T;J.l:;:::.iinga(Nova Europa) j Lbi t í.nga
(Carubar6); ~orborema; Bariri (Itajú): Ribeirio Bonito (Gus.rapiranga); Boa Espe-
r'anc a (7""",-,-,-;
~Á '3 _J. <r » Dour-ado
c..~'-'J ;l~'): .~ v-.
: -::'·ocq.;'nn
c,{. c....
J .. _ '-"-~ ..
;:
23ª REGIÃO.. ~:ClROCABA = Sorocabs. (Nossa Senhü:cél_dz; Ponte e
No s ss, Senhora do 1\0-
li> -------------------------- sár í.o - Brigadeiro
'fobias - Salto de Pirapórc, -. Vot.or-ari-
tim); Itll. C&breú.va;Salto~ Pí.edude (Santa Cat ar í.na ) 9 Pilar; Podo Feliz; Boi t u-
va; são Roque (Ar~çariguana-Mainri~ue); Una; Tiet~ (Cerquilho); Conhhas; Laranjal
(Laias ) Campo Lar go ; Tatui (Cesorio Lange - ~uadra)9 Boféte~ Guareís Pe r e'í r-as ;
Porongaba (Torre de Pedra)?Parnaiba (Agua Fria - B&rueri .- Pirapora).
São Fr anc i.s c o Xav í.er ) ~ Ubat uba ; Tremembé; Redenção;; Nat i.vi.dade ; S.Luiz de Parai-
tinr;a.
Ar t i z o
___ .·.·.0 (±º
_ Todas as regi6es deverão realizar, pelo wenos, u@ c2mpeonato por ano,
independente dos que pOSS8.Dsal' realizados pelas Federaç6es ou Ligas.
,
b:E::tig2-1~. - Sera c r eada em c s.da Loc a.l i.dade uma c omis sao de nominada "Comissao de
--
Esportes", form&da, no minimo, po~ tr~9 membros, nomeados pelo Pre-
feito do llun.i c i ru o 8 e s coLhi do s entre as pe ssous de de st aque no esporte local.
§ lº - O Pr-e e t o ser o pr e súderrt e de honn1 do. Comis sáo ,
í í á
Art :\:g.Q_.~_
As cidades escol~idaB p&r~ sédes de regi~es, centralizarão a organi-
zaç~o
, esportiva das
-,
respectivas regi5es.
" Único - " sede de uma regiao podera ser modiíicada
-~------ a criterio da DEESPo
"DOS CAMF.80NATOS
----~ ._-- m R?::GIÕES"
I._~--_'--_._~._------
xti.g,9._.1º~ - Os campeone.t os de regiões serão disputados exc Lus.ivamerrt.e pe Las 10·-
calidades respectivas .
_.?~ - Os jogos finais serão, de pr-ef'e r-cnc i a , d i sput e.dos GEl C,;JílpOSneutros, a cr i «
i1rt i gQ.-1~:' As comissões centrais de esportes deverão enviar a DEESP com uma an~
tecedencia de 60 dias 9 os pr-ogr-ammas das compotições.
:t:r1!gO 15~ Os campeonatos de cud& esporte deverão SOl" realizados dentro das
~. ., .respe'ctivas regn:s internacionais.
At:tiK2.-1'§:' As turmas disputantes dos campeonatos de cada l'ogião ser-ao r-epr-e seri-
t at í.vas de localidades e não de clubes.
Artigo 11:' Cade. localidade somente poderá inscrever uma turma em cada modalida-
de esportiva.
DO CAHPEONATO
DO INTERIOR
------------_._-_ .. _--
Artig2-gg~· - O Congresso Es por t Lvo designará comissões com o fim de organizar se-
lecionados de cada modalid&de esportiva para competirem com os sele-
cionados das entidades da C~pitulo
§._Únicq, - A DEESP &prov&r& a escalação dos solecionados organizados peles comis-
sões, be~ como os d&s Federaç~es da Capit&l.
Artig.2.~~:' - Os encontros entre os ae Lec i onado s do Lrrl.er i.or e da Capí, t a'l ser áo
realizados na Capital.
QISPº§IÇÕE§-º~Ei1IS
~rtig.2. 2~~ - A DEESP instituirá premios pane os campeonatos de regiões s Jogos
Abertos do Intetior 6 para as disputas entre os selecionados da
Capital e do I'rrt er-í.or-,
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)2ECRET-A:
DIRETORIA DE ESPORTES
DA_§~f~~INT~Jim l1.Çl~~º§_~§fº~T~§
DO ESPORTE EI::GEB.AL
--------------
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_~i.êJ2Q
siÇ.Q~.§.
__
frelimi!!:§:r~.§._
Artigo 2º O esporte ser; dirigido pelas Federaçóes, Lig&s, ~ssociações e
Clt.,be
s,
Artigo 3º - Entendem-se por Federações, Ligas, Associações, &8 entidades que
.~1·: congregam ou seperintendem uma 0'Ll várias modalidades de esportes .
Artigo L'x: º -
Entendem-se por clubes as sociedades civis ujo objetivo seja a
..J .:. ~l .'
pratica do esporte •
·'r·,·.··
Par~grafo ~nico - O esporte será considerado sob tr~s aspectos!
a) amador
b) profissional
c) misto
. :.: Art í.go 5º - Será considerado esporte amador aquele que fôr praticado dentro.
{.J;'
das leis esportivas internacionais do amadorismo.
Artigo 6º - Será considerado profissional aquêlo que envolver atividade remu-
nerada de qualquer especie.
Artigo 7º - Os clubes que praticarem, simultaneamente, o esporte amador e pro-
fissional serão considerados mistos.
Artigo 8º - As diretorias das Federações, Associações e Ligas compor-se-ão
de brasileiros natos ou naturalizados, sendo que naquelas em que houver con-
'-. "1 ~_':
selho, êste deverá ter, pelo menos 2/3 de brasileiros natos ou naturalizados.
Artigo 9º - Os presidente das diretorias e dos conselhos dos clubes serão
obrigatoriamente brasileiros natos ou naturalizados.
_.L •••
§ lº ~ As diretorias e conselhos terão no minimo 2/3 de brasileiros natos ou
naturalizados •
.~(T.::,
§ 2º - Os estrangeiros que se encontrem atualmente na presidencia da direto-
ria de clubes poderão continuar no exercicio de seu cargo até a terminação do
seu mandato, desde que, a critério da DEESP, tenham serviços prestados ao
esporte.
Artigo 10º - Para efeito de funcionamento regular, a DEESP expedirá, anual-
mente, para cada Federação, Liga Associação ou Clube, um alvará do qual fará
enviar uma cópia à Chefatura de Policia.
•.J"' § lº - Identica providencia será tomada para cada exibição ou demonstração
púb Li c a ,
§ 2º - O alvará expedido pela DEESP dispensa a exigência do alvará policial.
~-:; :
........ -. -.-_ .... Artigo llº - As competições tecnicamente não esportivas, assim consideradas
pela DEESP, e n8.Squais seja permitido o ingresso med í.ant
e qualquer contri-
. " buição, ficam sujeitas a alvará policial •
Fl. 2
Artigo l5º - As Fede~ações, Ligas e Associações deverão submeter à aprovaçao
da DEESP, com 60 dias do antecedencia~ o calendário esportivo da sua tempora-
da.
.- .. _:...::-=:..:_._ .. _.- :.:"::'" .•.. - ~',,::' . § lº - Qualquer competição não constante do calendário esportivili deverá ser
I •
pr-ev i.amerrte aprovada pola DEESP.
t.__ ._.:_~:L:._.._.__..._--
§ 2º - Qualqller competição 9 mesmo aprov:::da9· poderá ser su spenaa pela DEESP.
Artigo l6º - As Federações? Lig2.s e Associações dGver~o fornecer à DEESP uma
relação das entidades e cLube s que lhes forem filiados.
Paragrafo Unico - Pc relaç,ão das entidades dever-á se'r acompanhada da lista dos
clubes.
>1. ·'fl., Artigo 17º - As Federações, Lig:::s e Associações deverão enviar anualmente à
DEESP os seus relatorios e balanços.
Parágrafo unico - A DEESP sOlicitar2, quando julgar necessario~ bem como exa-
minará9 por seus diretores ou prepostos, o arquivo, livros e papeis referentes
aos mesmoso
:. ~- ..
'
Artigo l8º - ~s Federações? Ligas e Associações não poder~o represontar-se em
competições inier-estaduais e intern8.cionais som prévia autorisação da DEESP.
Artigo 19º - Os selecionados ou combinados de esporto de conjunto e as repre-
sentações nos esportes individuais deverão ser precedidos de um preparo minimo
de tempo, determinado p21a DEESP e sob seu controle.
. ':"l;'.f ":"..
) '. Artigo 20º - A DEESP pOder& tomar com relação aos elementos escalados, para
. ~.' os fins previstos no artigo anterior, as providencias que julgar necessarias,
LncLus i ve r-equ.i c i t a+Lo s cl? Estado? dos municipios o d;:,s clubes. N
: ", ' ~-
Artigo 2lº - É facultado a DEESP Lrrte rv i r- nas Ec dcr-aç cc s , Lí.gcs , Associaçoes
ou C'l.ubes , em case do fLag r ant.e desobecliencia dos seus respectivos estatutos,
codigos ou regulamentos esportivos, assim como em f~ce do decis6es ~rejudi-
ciais ao esporteo
f.
:5'i'/ Artigo 22º - As Federaç~es9 Ligas 8 Associaç30s realizar~ o competiç5es es-
portivas .i.nfarrt i s , j')T81~is> e femininas dos e spo rt c s e. seu cargo, observadas
rigorosamente as normas cientificas que devem presidir a tais atividades.
Artigo 23º - As Federaç3os, Ligas G Associaç~es dever~o:
a) pc-estar 9 quando so Li oi, té...do9 a sua colaboração a DEESP para ('.u8.1quer ativi-
.i I ''';i:,' dade e spo r t iva , .i nc Lun.i.vc V::'I'a o de ae nvo Iv i.merrto e pratica do esporte no
intorior do Est&.do~
b ) so l i c i t ar aux:í.lj.o (1.[, DEZSP, . sempre que
... - o entenderem necessário, para qual-
quer ativida~e n~o previst~ nos seus ca~8ndarios esportivos.
Arti~o 2~º - ts sntid~dcs e3cola~es, colegiais e ginasiais dever~o ser filia-
das as redOl'8.çÕSS, Ligo.s e AS30cic:.ções r-esponsávc í.e qUE: lhos prestam toda a.
colaboraç~o B Qsslstenci~.
Artigo 25º - As c:.tl~jdades e~psrtivas univorsit&rias ser~oNsuperintendidas
. ,. P?r uma entidade l')'O~,l'i;:~ soh controle técnico daa F'eder-aç oc e , Ligc:.s ou Asso-
cis.ções r-eapon save i s , f] cando ainda subordinc.das Cl DEESP em sua parte adminis-
trativao
Par agr cf o único .,. O pr ogr-ame. c spor-t iv o universitario de7ern ser obr í.gat.o r-Lá-
ne rrt e LncLuid o nos cà Lendur os dE~S :0'ade:T8.ções, Li ga s ou l.ssociaçõeso
ã
..~..--- ..•.•......••...S-
:UOSCLUBE
~-""'--
Artigo 262 - Todos os clubes se:r~o obr gado s a filic.r-se í pelo menos a uma das
Federações, Li.gas ou Ai:" eoc i aç oe s r-espon stveis perante a DEESPo
§ lº - Consti+; 1.O cond i cào indispensavel par a gozar dos f'ev or e e , que a DEESP
poder~ prestar: a filia~i0 Gs~ipulada neste artigo.
§ 22 - Das docis~os das ?9de~ações, Ligas ou Associ8.ções recusando filiaç;o
2.0S clubes que a so Lic t+e+om, cabe recurso 2 DEESP.
Artigo 27º Os cLube s deve r e o registar
<- +se anúa Imerrt e na DEESPo
Artigo 28:2 .- ". Os e st at.uto e , c ód Lgos ou regulamentos esportivos dos clubes
deverão ser ap1,,);-<'.0.C;8 pe La DF;ESP e
Artigo 29º •. Qua.Lquer- errce nd i merrto com .a DEESP dever-á ser feito por interme-
dio das F'eder.õ.ções9 Ligas 01< Ass cc i aç oe s responsáveis, ressalvados os casos
previstos no presente regu Lamerrto ou aqueles que exijam so Luo áo urgente.
§ lº ~ O cLub que se d.ir i g i r d i r-et amerrte à D:E:ESP 9 por motivo de ur ge nc i.a , de-
1',"
verá, na meisma ocasião, comunicar o fato 2, re spec t íva Federação, Liga ou As-
sociação, j'ustii'icando as iaz oe s que o Levar-am a assim proceder.
§ 2º - O r-eque rerrt e poderá d i r i g.írvso diretamente a DEESP si. não tiver, 15
dias após a r-espe ct Lva errt rega , a sua petição encaminhada pa.La Federaçao,
Liga ou Ass~ciaçi0~ a que per~encar.
t2ô.~
EhE.
DISPOSICOES GERAIS E TR.A3JSITÓRIAS
--~-~~-------------------------
Artigo 30º - Para obter qualquer beneficio da DEESP s8r~ necGss~rio que as
"
Fede raç óe s , Li.gr.s., Associações ou Clubes sut i sf'aç am as seguintes condiçõesg
a)- que seus estú.tutos, códigos e regulamentos S6 achem registados e apro-
vados pelos poderes competentes:
b)- que sejam dirigidos por diretorias e conselhos fiscais compostos de pes-
soas cuja idoneidade seja inconteste;
c)- que a renda resultante da contribuição dos sócios, doc.ções e auxilios
sej am aplicadas na sua totalidade em beneficio do patromonio coletivo;
d)- <lue seus estatutos proibam terminantemente toda e qualquer espécie de
atividade politica e religiosa.
Parágrafo único - Fica facultado à DEESP dispensar as exigencias do item ti a"
quc:..ndose tratar de clube de recursos diminutos ou em inicio de organisação.
Artigo 31 - As sociedades beneficiadas são obrigadas a provar que cultivam
sistematicamente uma ou várias modalidades esportivas? cabendo à DEESP julgar
do merito das provas produzidas em tempo oportuno.
Artigo 32º - As Federações? Ligas? Associações ou Clubes que não dispuzerem
de instalações a areas de sua p~oriedade, deverão provar que possuem cessão
ou autorização regular para utilizar instalaçõos ou areas alheias que se pres-
tam à prática das modalidas esportivas a que se dediéam~
Artigo 33º - A DEESP poderá anular vahtagens e benericios que forem autorgados
&s Federações, Ligas? Associações ou Clubes, desde que os mesmos infrinjam
qualquer dispositivo deste regulamento.
Artigo 34º - .(smunicipalidades auxiliarão? tanto qucnt o lhes for possivel
a instalação G construção de locais destinados a pratica dos Gsportes.
Par agr-af o un i co - Para este fim? solicitarão de DEESP ;:;. as sât e nc í,a e a cola-
boração técnica necess~rias.
Artigo 35º - A DEESP favorocer~9 por todos os meios aos seu .c.lcance?a orga-
nizaç&o de sociedade esportivas escolares.
Artigo 36º - Em todos os locais em que se reelizarem torneios ~ competiç~es ou
provas? :';averálugares resorvados à Dirotoria de Esportes? berrocomo às auto-
ridades policiais incumbidcs da m&nutenç&o da ordem.
Artigo 37º - Só os membros ou representantes da DEESP e a autoridade que pre-
side o policiamento poder&o permanecer na área de ação do árbitro o
Par~grafo único - Na árec de cç;o do árbitro i intervonç20 da a~toridade que
preside o policiamento só se daré quando solicitada por aquele o~ pela DEESP.
Artigo 38º - Nenhum torneio? competição ou prova poderá ser reali~ada sem pré-
vio consentimento da DEESP? sendo rigorosamente proibidos aqueles .que não te-
nham os seus pr ogr'arnas em lingua nac i.one.L ou não sejam assim anunc i ados.\
Artigo 39º - Toda e qualquer instala~ão esportiva somente poderá se~ construi-
do. quando t.ambem apnovad a pela DEESP.
Artigo 40º - Os representantes da DEESP' terão ingresso livre em todo o local
esportivo? bem como em qua lquer de SU8.S dependencias, med i.drrt e a respvactiva
identificação.
Artigo 41Q - Os casos n&o previstos nos~e Regulamento serão resolvidos ~ela
DEESP.
Artigo 42º- Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação? re-
vogadas as disposições em contrário.
_DI:s.ETORIA
.•.... M_._. DE ~~SPORTES
.._~ .•_ _._ .. _ .. DO ESTLDO DE S1.O PAULO
.__
----
DE ESPO~l;'&1JLAiVlENTAÇÃO OFICIA.L DOS JOGOS DO CAhIPF.ONA.TO ABERTO DO INTERIOR
-----------------_._----------_._------------------_._----------
DI 01i'ICT ::J~~ó:!~~L~;0;L.:..~;'i_1:!2~
_-L_~_....:::;..;.:: T'Jfr<~O
OT E )P.G'" TI '"';7ír)
, ',).,
, ~~:h9.Q- SC) ser ao incluidos nos programas, os e spo r-te s que tenham a ins--\
?a~~gra~Q __
crição de pelo menos quatro cidades. <,
.:'rt. 3 º Os Jo;~()S do Campec na't o Aberto elo Interior"
I! serão r e e.Lis ado s anua.Lrnerrt e9
no max i.rno &té () pe nuLti.mo domingo de outubro.
, I ,... t"oJ
;) .>
far§:gf:§.fo ,~~ni9.Q- Um2.c omis sa o 9 deriomí.nada Comissao Cerrt r a I Or gan í.z ado r a , cr eada
..
1'11'. oi.dade=s '1 e c1os JOg03
er . 9 responsa b li Lir zar+ee+a pe.1[< realzaçao
Li ~
e despesas decorrentes do Campoonato.
,
".:'
:l!:!..!.......1.?:. - Aos "Jogos do Campeonato Aberto do Interior" poderão concorrer todas as
cidades do Interior do Estado.
';
."-rt. 5') - A Comiss;o Central Organizadora compete f'or-ne cer- 9 gr-at u i t amerrt e , aloj a··
mento ~s representaç5és inscritas •
... '.
Pa!.:ag!:§:f'o~~ Esta obri~acio se extende de cinco (5) dias an~es de começar as dis-
.:>
put as até'-' o' día s egu.irrt.e ao término do Cainpe onat.o •
?a!.:~g!.:?~f2_~~ Os a l oj amerrt os .íev e r âo se r pr e par ado e dent r o das normas e dos pr'e -
ceitoR da higiene.
"l;f, DAR1'IC'TDJ'QBl':(1
~ -,J . ..1-1._
.L__r:....J
~____ • D/\S'
.n. C'TD,IIT'otj''''
.~u 11...Lo'~_U
..J_~ ~ ..-
.!'~
...
:.r!ô.!.......§.~ •. Csda cidade só pod e r a Lns cr-eve r uma equipe de cada moda'l Ldade esportiva.
"
'r'
?a~~gr~f2-~ni~Q - Para cada modalidade sorá c obr-ada UEIat axr do 40(~OOO e mais 1$0
... '. por inscrição •
,,'
?a:r:ag!.:a:fg_l:.~- A Comi saao de Esportes da Cidade se e-ic ar r-egar-a da par t i ci.pac ao de.
mesma nos Jogos Abertos do Interior.
?a1:Qpra:fQ_2Q - A~3 cidades poderão ser r cpr-eaerrt.adas por um clube, uma escola ou
corporaçãC' militar, ctc. desde que seja credenciada pela municipa-
:'..ic:.ade.
_._---
,:rt. llº - Cs amador-es ao se registrarem peG':'" os ".Jogor; do Campc cna t o Aber t.o do
Ivrtcr-i or" dever ao upz-o aerrt ar- L,tC.::;têlCOflde r-e si denc i.a e cer t.i.dâ« de Sa-
r.í.dudo 1<"isico..
{ lº
...:.1...-___ - Os êltGstadoG de resi~8ncia Gorio fornecidos pelo
... sr. Prefeito }~nici~al ou
aV.toriJ.(-i.dü c ompet errt e Q
"
"'"
;. 00
L:::.= As certidões de cap&cidado fisica ssrio fornocidas pelo m~dico da Comiss~o
de Esportes 9 8 na sua falta? por qualquer outro medico r-cs í.dcnt.e na cidade.
':"';'::;.t
3º c i pcnt es de provas aquat.iGas devGrão ter
- Os par-t í SU8.S fichas revalidc.das
"'"--
pelo médico r-ospon aav e L no local onde se efetuarem 68 provas aquaticas do
do campe onat.o ,
entidades e spe c.í e Lí.sadas qU0 oficializam os jogos, nao cabendo recurso
e e spec i a alguma sobre as suas decis5os.
RiLORÇ1;~l;I§:!1ºi!;º_.Rº2_J
OGQ.ê.
,..." , IV
.d::L!._14_~ - A Conu saáo Cerrtr a L Organizadora terá p Lo.nos pode r-cs , podendo tudo f e zer'
GlTI -
bGns f lC10
., , 1ooa orgunlzaçao
na '~;"
e ~os ln t arasses d'.e.. cluaiad e-sa~e.
i r
,,
.r t , 15º - fi. Comissão Central Organ.i.z.ador-a ag i ra com plenos pode rca ate. as vespe-
----~-- -,
1'8.S do Cc.mpe ona t o ~ que.nd o 8BtrefG.r&. 8.0S repr",sentantef3 das Errt í.dadc s
ape c a l i. zadas , a parte t.e cní.ca das d i.ve r ac s modalidades
í esportivas.
.rt ,
----- l6º - "~s cidades participantes dever-ao nomcar , durante a r.fse preparatória
do campeonato 9 um r epr-e eent.ant e junto 8. Comissão Central Organizadora
wom a qual tratar~ dos interesses das suas cidades.
Par~,gl:.§:f,Q_~Q1:,Ç",Q
- Este representante podc r-á ser r-es i.de rrt e na cidade-séclo.
;Qº_QºJ:IGR~SSQ
~~17º - Durante a realização dos jogos será reunido pormánenteillente o Congresso
Esportivo dos "Togo s do Cumpe onat.o Aberto do Interior" s no qual serão
iscutidos todos os seus interesses •
.- t <). ..~,' ()
~ o Programa bem como o esporte escolhido pela cidade sede dever~o ser apre-
sentados e aprovados pelo Congresso.
I'· ..• .2.:L19~- A escolha da cidade sede par a o ano seguinte s6rá feita por escrutinio
secreto, s()podendo tomar parte na votação os representantes das cIdade s
z..rticipante S~
~rt.!. 20º - A ci.dude que se cand i da't.ar para seda dos jogos deverá apresentar as ra-
zões de sua candidatura ben, como a apr ovaç áo absoluta do seu respoctivo
,",.; :-;"-. :,L
rofei to que df.lr-á t oda as s i t.ono i a ao campc onat o ,
~~t.
out ra cidF.,;.(lE: pzr~'~ sue. substituta
_L1'::., 'r:l.fo 1Q .,... .•~l\.~m cL[l c i dr.d e sode snri 88colhi~0
eve~'1""t~ua.i.o C'1.u":':' no ent~~to, ~~o lh0 n3f>?gurers c;.i~eito pa.r.. s er 8..
utura BC--;t~e o
or t
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Te·. .:;, 0". 11 ,- C"'-'
"",,,,LJ".Ll ).","; -",
l., compr-orms so d.e r-'~
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ú.O ,.er-cc,me. ('4 I •••.
"_r!. .!!_;~}.~.. '1:' -/,\:,,~, part.e: r~~C3 '~rcluiv08 LJ(:los os c~ocument os que; se r e Lc c í.onem (Ji.rets.··
.,'
me nt.e CO;{, () c cr-t r.me , Lnc Lus í.ve & corro3pondenci8. t.r-o c ada entre a. C.C.O
_ 28 outras instituiç3es.
__rt" ._'~~N.
____ 2 5º _ A ..::'tç'-:;' .....~O t.)&rJpeOl1::-:;~Oque r-e c e ne r-a o 110111(; ela Clu.3.ü6f380.0
nn"J.'
1."-,,,/ c.~ ro~i~q~o
..) ,_ .•...I-...'~.. (..(,. 0p~~r01
V ••..
·l.l.~'.~ t,..I,. ür~'~l'~~d'O~G
. 0(. J.~ ••.•t..A. .•. U9 ~....., uv", u de poqse
'-' C1'ef'l'nl'tl'~a
v .,. GQ~~
~::Q ...~!.2~.~9.2
~V"n."""r'- n l'.t'\· ( ••••..
."- C.l.C"."-).L~
.··,.-,c.·,.p: J.cu.,:;,c~O
-: ,-,..,~ dau::;-. Clu.~
. ~ -:"-r:r-.s
..... \J l)ar .+-'
',.- . ,-,0:;'-+ -,.'~
vlCJ'.i:-'u.!lvC:;'" ,..,C'\,n:
C)\:'''. c, °0 t·-...~, pc.;
,;
1.'-'.1. >,,·1" ,
c.c soma
';'J .: v.e,
de porrt.o s obtidos ern t od a.s as modu'l i dade s esportivQs em que tomar
parte, obedecendo-se os seguintss indic~s para cada modalidade: lº lugar, 10 pontos
2º lug~r? 6 pontos~ 3º lu~~r, 4 pontos; 4Q lu[er 3 pontos; 5º lugar 2 pontos 8 6º
. ',.'-
::'uz,--, r 5 1 ponto •
t3..rü""
..J:t '.,~z.§.~ - ()s prel:"lio s .i nd i v i dua.i [3 do ;.: "J ogo~: C.l' Cumpe ona t o Ate rJe o d o Interior"
bem Gb1"3:0 oferecidos pelr;;. CO!';.1ics8.o C'~_~Yltrc,.lOrg:snií~a.dor:,. e constc..rê:o de g
',.: .. r :
a) ')';""
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I "._:'!
.LIJ.~omc;..
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(,e c anpe ao .;, LOCOS o,) 18l!v8_0,
~ d h') T,' 1 .,," 1" ~~C_,\ .•....;:'L
',c'~', "-' ~.lp_Oru~ CÁ'-: C'~cwp"'-"O -..j.. d
c r.o a e,-,<, ven-
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......1' '-' ~.... :'10100>'1 doe.' V'0::'0'"
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J._ orrt Lfi.c adc s ••.•••..•. o.J V í '_..L. - ••. L r10 pr-og
U J.: _r •••....•.••••
arnrn;'" 018-
••.
bor~do~
".
i ..~(. I . ! d) r-e t i r-ar+se dz.s compotições,úntos do tsrn~ino elos jogos, sem que t.cnhcm sido eli-
__
: i~, minadas.
"r Par.-ªg!:.§:fo ~út9..2.-
Ps c i d adc s q uo as s i.m procederam ficarão incomps.tibilizad,,;.s com
", \,-'
os "Jogos do Cí:.mpoonato do Int,::rior" não podendo deles par-t i.c i par de um a tres anos
de acordo éom o julgamonto do Congresso.
R.1J:~f<J§~Ǻ~S
Q~bs~I§' .
. ,rh-gs º - A DEESP pOl':.er8 modi f i ce.r' anualmente o pr-e aerrt e regula.mento med.i.ont.o [,S
·,X propostas e.prescntadas l discutid&s em Congresso.
,;.,
~rt. 29Q A cid6de 3~de poder~ escolher u~a modalidade esportiva qualquer, a ser
dis put.ad a , aLérn das já e st á.pu Leda s ne s t e regulE,mdntoo
a seguint? regulamentação:
sua administração superior exercida por uma Diretoria (art, 2º). A Liga
~tebol do Estado de são Paulo será constituida por dois Departamentos: o Departa-
- O Depar-t.amerrt
o Amador terá a seu. cargo a direção do futebol amador no Estado
_._._._
D,fi, .....
DIRETOR I1:
~.,~, . .., .. _ ... ,,,,.-
"' A Direto:;:'~.cí.
da ~~l1tidade será c on s t i,t.uí.dapor quatro membros a saber; Pr e-:
1-Q) - As r e sol.ucoe s da Dá.re t or i a serã,o sempre tomadas por maioria de votos, ten-
Profissional •
à DEESP.
d) 'In:;·~..,,;,~de todos os assuntos que digam respeito às r eLa oe s .i.rrt er r-mun Lr-
ç
;'iI'~,;...; r: .. ;::-_~.-~.
r: :.:. - (~ _P.A_QR.(yl,~g2.A.Yº_,E,~N~~Ç~JB.!.ê_
: ~.; \' ',. 4
:" ,
:_,
•
,','-.-,
,-.J (~
•..... -
12Q) - A parte financeira da Entidade será centralizada na Diretoria e superin-
~ _f ~-, ; -' ' • ~;-
.
,ida pelo seu Tesoureiroo
ela pr ov ier-'.
"i .' ..
14º) - Cuda ~epartamento teri aua contabilida~e pqra controle de sua ~eceita e
16Q) - Um Departamento na o pod er-a la~1çar mõ.o da rtlcE:'::.'Ga cio outro) 82J,VO acordo
18º) - Juntamente com a Diretoria ser~ eleita pelas Comiss~es Dirotoras dos De-
.~~
nas ",---nr
LIGAS
.•
:c CLUBE~
• r.
.."",
'" ~
19Q ) - As Ligas ou Clubes~ ao solicitarem sua inscriço.o na :3':lrLiclalle~ o pt avao po r
,
os regulamentos como tambem as taxas de arcbo s,
DOS JOGliDORES
inscritos •
• 23Q) - Nenhum amador poderá fazer parte de quadro profissional, como nenhum
; .' :issional poderã integrar quadro amador, resalvados os casos permitidos pelas leis
25Q) - O amador que desejar passar a profissional deverá obter passe de trans-
": Si o amador pertencer a clube que esteja disputanto campeonato, o passe será
DO REGISTRO DE JOGADOFES
•. ,1-"
,
27º) - O registro dos jogadores, tanto amadores como profissionais, sera enca-
ao Departamento competente.
30Q) - A Comissão Diretora será formada por quatro membros: Presidente, Vice-
..., " <.1".
:"~~~·I·
Tesoureiro e Secretario.
r',:- ~\ .-.:.; ~1": "1 .... ---,
,<,.1.
322) - O mandato da Comissão Diretora sera de 2 anos.
:" .\
• 33Q) - O Departamepto Amador terá os orgãos administrativos e técnicos julgados
es sar-Lo s ,
,',
,~i I '.
serão eleitos por Assembleia Geral das Ligas e Clubes que compõem o Departa-
',I -
· 35º) - A Comissão Diretora do Departamento Amador terá ampla autonomia para re-
verbas que lhe forem creditadas, devendo sempre informar a Diretoria dos
a) Divisão Principal
b) Primeira Divisão
d) Divisão do Interior
e) Divisão Infantil
f) Divisão Juvenil
""I" .
r . I ~":
, · 37º) - O registro dos jogadores do Departamento Amador será válido por dois (2)
· 38º) - Um jogador não poderá jogar para mais de um clube do Departamento Amador •
.'.
t#.
_l21Y.l~ú_r.BJP-ºIPAL
· 392) - A divisão principal será formada pelos 12 clubes tecnicamente mais fortes
:epartamento Amador.
~~.~
PRIMEIRA DIVISÃO
40º) - A Primeira Divisão será formada pelos 12 clubes tecnicamente ~ais fortes,
b) Colegiais
c) Escolas Profissionais
. -!
d) Comerciarios
•.•.. ~
e) lndustriarios
f) Bancarios
g) Funcionarios pJblicos
i) Imprensa e Radio
j) Varzeanos
44º) - Os jogadores inscritos para clube de uma liga não poderão integrar quadros
ligas.
- Os clubes das Ligas só poderão incluir em seus quadros jogadores que estu-
Das resoluções das Diretorias das Ligas caberá recurso para a Comissão ,
Departamento Amador.
~7º) - Todos os jogadores das Ligas deverão ser registrados na Entidade, na for-
artigo .2'?º.
~9º) - A licença para os jogos que Se refere o artigo 48º estará isenta de taxa.
~,Oº) Anualmente será organizado, entre os campeões das Ligas, um torneio, sendo
'~D''J
o vencedor poder~ plaitea~ ingresso na primeira divis~03 disputanto eliminatoria
UNIVERSITARIO~,
.•...•- -".....-...~
._.~_ •....-_._~...,-..,-~-.,
" ::tl
. 512) - A liga dos Universitapios seri regida pela legislaç~o especial existentel
COL~GIAr.:;
_ .•..•,,,,_,,,- ...• _.
,,"'A_'_~~_"
52º) - ~ liga dos Colegiaic serri constituida pelas equipes representativas dos
_,E.:~,º9~~\
G.?:lº~}..'.~:~J.:ºJ\lAI .?_.
53n) - A li~a ~0J ~lunos ~2S ~s~oJas P~ofiss~o~ais seri constituida pelas equipes
.."c'Lf~1:::,I/l~3,E~,.
r""'-,!:..:
,J ) l~ga ~OS Co~arcln~io~ será :ornada p8JOS clubes da casas comerciais"
..-. nn::.rn
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'I'B I!~:?
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O.:-,
-', .•..•.•
tl'iais,
ao opta" p eI.a lif,3. ~03 CQ rer ci.avi o e ou. dos Endu st.ri.arLo e ,
B.:n!i~:!\:'~J02
S7r<~ - ). liga GCS Ba\,r;~~'::'Cl', ;:::9.~'~, focl'.<1,dc.. pelos clubes dos e Le c Lme-rt o s ban-
s't.abe
592) - A Jiga dos ~lncion2rios pJblicos se~~ c~nstituidB p310~ club9s das repa~-
60º) - A liga dos Serviços de Utilidade Pública será formada pelas associações
do Governo, serviço de aguas, etc., poderão optar pela Liga dos Funcionarios
_IMP~NS~-1L_EA1212-
· 62º) - A liga de Imprensa e Radio será f'o rmada pelas equipes dos jornais e das
de radio da Capital.
VARZEANOS
_.--_.--_ ...•... "'"
· 63º) - A liga dos Varzeanos será formada pelas sub-ligas das zonas do municipio
que por sua vez serão constituidas pelos clubes varzeanos dos diferentes
:35 º) ,.Os campeões das sub-ligas disputarão entre si um torneio sob controle da
68º) - Não será obrigatorio para os·clubes varzeanos disputar o campeonato anual
70º) - 11 licença a que se refere o artigo 692 não estará sujeita a qualquer taxa.
71º) - A lig2 Varzeana mante~á os mesmos principios das outras ligas do Departa-
()Amador.
72º) - Das resoluções das sub-ligas caberá recurso para a liga dos Varzeanos e
.j)Iy'ffi?i.o Dº-JB..'J;'J4;BIOR
~
74Q) - A Cc~issão Diretora do Departamento Amador nomeará uma comissão para tra-
-tiva já existente •
..•. ;.
t' ~: "l':~ \r -«,
77Q) - Para n realização dos campeonatos das regiões, a Comissão do Interior so-
'-1'-
.fJ .. intermedio da DEESP a cooperação das Comissões de Esportes Oficiais do
80º) - Todos os Clubes amadores do Interior s6 poderão obter licença para dispu-
-PIVISÃO INFANTIL
:5º) .. Jogadores inscritos não poderão fazer parte de outros quadros da Liga nem
- A prova de idade dos jogadores deverá ser feita com exibição de certidão
~~~
_J2I!.IJ?!tO_JUYEJ:J I ~_
89º) - ~ Gommssão Diretora do Departamento Amador nomeará uma Comissão para orga-
902) - ° Canpeonato Juvenil ser~ disputado entre quadros dos clubes do Departa-
;:;~\~;.:.~
922) ~ Os jogadores inscritos não poderão fazer parte de outros quadros das ligas
93Q) - A prova de idade dos jogadores deverá ser feita com exibição de certidão
~,º,QP IGQ:'?._
9C,2) - ° céc.igo 8r:portivo d.o Departamento Amad or será comum para todos os seus
"
..A liga dos Va~zeanos, as Divis~es Infantil e Juvenil deverão ter completa
_ ,:.e.(1e e
_00 •• Na rein~ide~cia da jn!raç~o deste artigo o clube ter~ seu registro cancelado
=:lpartamen:~0L::T..:J.d.n!'j
passando para o Departamento Profissional,
• 101Q) - o
"
DO DEPARTAMENTO PROFISSIONAL
1042) - A Comissão Diretora ·será formada por quatro membr-o s s Presidente, Vice-
dos necessarios.
requisitar as verbas que lhe forem creditadas, devendo sempre 'informar à Dire-
regulamentação existente.
~b~
DOS CcJDIGOS
esportivo.
• 116Q) ..; O CóclicoEsportivo seri cornun parti todos os registrc.dos no Depar t amerrt o
::.
...Ls s i ona I ,
• 1172) - ° Pa s se de 'I'r anf'er enc í,a de amador para profissionaili est'J.rnsujeito a una
paga pelo ·clube que receber o jogador, revertendo detade p~ra o Departa-
DISPOSIÇÕES GERll.IS
DISPOSIÇÔES TRi,NSITORIl..S
[.nador pas saráo <.0, ser rospecti vnrnerrt e Depur-t arien bc Profissional e Departamento
, ~ ~
regendo-so cad~ um, ate ulterio~ deliboraçao, pelu sua legisluçao em vigor •
• 1212) - Ficar~.o COD suas a t i.vi d-td os Guspol1sns:1s Ligas G C'l.ubes quo , no prazo de
• 1222) - O pr8sonto rogulansnto entra O!':l vigor na data de sua publicação, revogan-
~e as disposiç~es eu tontrario.
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I 1~~1~D.~11º~~
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GODIGCi
....__.~ __~_._....•.E~)PCi;-n'IVO
__ . .-__ .~ DO::, ,JOGOS
.._._..__~ ...DO V __Cfú
._. 1'CON1\.'1'O
...•.~ __.~ ..... ABERTO
_,~._••~..._,~.w_~DO
__ ....•.•• •. IN'l'ES.IOH
·..__....._ .•.~,~ __~._
t e s ií:odc.l~Lc~ú.'ie~~~.
.t.
r - BOLA AO
----------- CESTO
... _--_._-'._-
A.!:1.!.._~~ - ir... Fórmula par s selecionar o ve nccdor- do "Campe onat o de Bola ao Cesto"
variará. conforme (J número de c i.d ade a inscri tas·~·
Ar t
...:=_::..!._~_.
"Q •• -:;",·Y[(10
,i,.lÀ'-A...I..... '"OU"GY'
~.... ~.L (I t orne i.o ulinin'·-tór;o
.• J .) •• L~ ....••. ,_1.. ..I.. .) 9 s e r .'-'..( orp',·,y,i"··'d <.Á i.•.•..rm»
~)./ 1.'.0.! "chave"
O<..-~.I._L-I:;lL
r
.. , d·'t.;
nanc i r a é. que os quat r-o :';;J1:wros colocados no t.ornc i o do ano anterior
acrne rrt e po s sam dufron"tar"·sG 6111 scmi f ina is e o
TT - r-ll\"'A.I'1\n
;:.;:;._-:.::..: ..~!_..:{:..:.:..
!l.rt 4Q
=--_..-.!.._..:._ - O "C'ar~",~oY:[;'r.o·
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I"C.l.C" i olJUl.Jé1COo
d,'..].,.J r -I
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. t c o
11.rv~2.:.- rvompete ~ s r e ce tler 0.S
., ,:a F cde ruç oe ns cr . oe
~ s ds.s pr ovc.s , c i'"nc o c i as ant as
.í í.ç
t"': __ ._-------_
..111 .._-
- :80 ATLETISiv;O
~=--=--.:._
frtQ \...
8Q - O "Campe onat o d e :J'!'lo+is'mo'f c onat ar-á da s se'-'bzu Lrrte s ur
11', ' ~lC''''l.J '..I.J..t.J. lJ~ 11.c:': ovas
u.bc. t
.1. IJVo..~o. c..~ .-,-.L~vV
!} ..~
~rt~~~ As prov~s de 5 x 2,000 o 10.000 metros r&sos sor;o efetu~d&s eu percur-
SO do rU2_, com s aí.da (j ch6ga.d& na pista do o st.ud'i o ~
IV - DO TErJIS
-------~--
J"r~!...J:~E. o "Campc oriat.o de 'I'e n.i s" constituo-se du d i sput a de duas par t.Ldas sim-
ples e uma :::uplG~ em rneLhor de 3 se t s ') por sistema e Lj.mi.nat or-Lo,
~, :
'..
V - DO TIRO AO ALVO
___ r_~ • • •__ P~ .• _'O •• ••
Ari!.._13º - O Campe onat.o de tiro ao Lclvo dos jogos Abertos do Lnt e ri.o i em Sã.o Cer-
Ias, consta das seguintes prov&s, para carabina e revolverl
&) carabin~: 25, 50 e 100 ~etros com alvos de 15, 30 o 6U crnts.
" b~ revolver: 12; 25 e 50 ~-tros, com alvos de 15, 30 G 60 cmts.
~!:1.!._15º_ Par-a a disputo dCSt6 Campe onat o de Tiro ao Alvo v i gor-ar o r-e gu l ament.o á
-----º
,~i't. J 7- A c i dad e que ma.ioz- numero de porrt os obt íve r , em 't odas as moda.Lí.dade s e::.'~
p or t i.va s , f ar-a jjlus à taça "Cidade de são Car Los'' ré; no t=-tulo de "Cara-
João dos jogos Abertos do Intorior9 depois de aprovado pelo Congresso.
~11
::.1'
(:;·f.i.ti"
I' ,11
• "J
DO 1I~,jIT~_~f.~-L~§~RIºQ~§_]NDlyID~~IS
Art.!-18º F'í cr.m c s'tc.bo Lc c i.do s os scgu í.nt o s Lí.raí t.o s máxámos pC.T&z.s inscrições
individu&is em c~da modalidc.cte esportiv~:
r.) Compeonrrt o de BoL~ eco Ces t o - 14 cmadcr o s
r:
b) Cr.illp80nato de Nataç&o - 2 por prova
c) Ccmpe onut.o do At Lo t l smo .• 2 por pr-ova
d) CL.111peonü:tod:::. Tonis - 6 c.mo.dores
I -
o ) [Cr.mpe ona t o do Tiro GO Alvo - 6 amadores
DOS .lliPI]2º§.~IN3ÇRIºQES
Art. 19º - "\s c i.d ade s .irrt e r o s s s.dau soHcitExão à Comiss~o Ce rrt r-a L Or/t:.niz8.doro. a j
.----.- inscrição da cidade? por meio de of i.c i de c Lar cndo quc.is c s moc~i.llido.-
é ~
Ar-t., 2~º- S:,tisfoitas 2.S ex i.ge.nc i.as do ar-t í.gc ac i.ma a comí s sao oDviarc. [; c i.dedo
--~----- .i ns c r i.t , todos os documentos r cLu't i.v os i: sua par-t i c i paç ao ,
D'
__~~ P"R1'-lCTDA('?t'O D:lC CTT'i'.D"'C'
.....__ ~_:=.~~1~~~;-..._~.L"::-":~~~~ -~~~!~
__
A!::L!-~l~
- As ci.d ad o s conc or-r-cnt e.s elEóvcrê:o apr c sorrt cr+so no lOCG.l dos jOgOS9 com
15 minutos de ant.oc e dc nc i a , 01(1 condições df.>par-t i c i.par-om do ce r t cme o
"
',"
, 'l ..
:( .'
~'1.
. [
ltl
"",.,.",~'" - _R~Q:Q1/1.1~WJ';:QJ.2~_}A~_"ADI~2;'AH_DE
BAl1FO§.~_
-g - Fica institui~2 pela Diretoria de Esportes do :stado de S~o Pau-
lo una t.aç a com o nome "AD~.l:Cl;AR DE :3ARHOS!t5 com 5. finalidade de
pr-oraovcr um Lntenso intercâmbio a tletico en tre t odo s os clubes
do DI'& s L, af í.m de melhorar nosso ni vel atletico.
í
-º A primeira competiç~o
na p.L . Ll.1elJ
-'-');'-.'1 '"1 n.wena
a qt...
• "'1'-" rr cs
de cadél ano ser~ re~liza(a
("l._
_l\,.)
"'I
,fies
t
u.e ",-L:lLC.
.:1 _ <...T L. \
em são Paulo?
;:.9 A se(,,1..lb_,a
r i t» ": - r"..
cornp e L.,~':SéJ.o~le c.• ao ao ano
1"':1'-1 - ':-
.Lt.er
_.~a sua 'f ::-, "!
c a t.a (,o 10,_0.
-1 r» 1 mar cauo
=! s f'"' -'I
.:
a po s cada conpe t . .. •..• entre os c Luhe'" s que se Lccomovar-am
í.çao
•. .
, Para , -
o numero de par t.Lcí.parrt.e s de cada equipe e a ma i.or ou menor G.es-
peza de viaceu feita por caê.a clube.
/
alternada s e
-Q
l~o final de ca(ic::,
corme t í.c.áo o club que alcancar maior numero
/ L j
Q
I _ .J
--,º - Somente pod cr-áo tonal' parte nessas c~mpetiç~es, os atletas c~ue
t l sf zor-em, no
sa t.o í cr i s , as exi~,encias nomcn das Lns çoe Lega í.s
-ºLIIllQ.Q~ 400 metros com barreiras pr el Ln.i na res , peso f LnaL, vara fi-
nal, 100 metros razos fina15 75 met~os razos final feminino,
5000 me t.r-o
s r a zo s final, dardo final, mas cu Lí.no e feminino,sal-
to de extensão f Lna I feminino, 400 me t.r'o S COEI barreira s final,
200 metros razos final, triplice SGlto fina15 1500 metros razos
final, 80 metros coe 'barreiras final feminino, revezauento 4x400
metros final.
·~'i~:"; ~;." .~
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~s c 01 Q"
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Quc..ntospontos ria no conjunto aba.í.xo ? - Rospost~~ .. o o ••
- .. ~-
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o C:::'. .º.~L~L~~~ ; •..• ''1"
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Qunntos traços e quantos grupos de dois, tres e quatro pontos ha
.i
-- ~::.J~ ..:; .'...; .';'_) "'i'-;r 1". no conjunto abaãxo ? - Respostas: Traços.... Grupos de dois pontos ...•
..~ r.:
::, .'-
Je tros pontos ..... Do quntro pontos ... 0 •
..- ...
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1'"', ,'. "i!
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:~,~!.
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J.:" ~ -- Qunntns vogais hú no trocho soguinte? - Respostn: .
_!.. í")·
.: _L"
liA psicologin dn oducaçno física se trnduz na educnçQo física com
s proferôncins peculinres n cndn sex? Os interêssos que nas. crianças
.....~. r ' . }~. -- ~o.is nOVQS, sem distinção de sexo, são idênticos, qunndo chego. a fase
...'
~ . ().:)
.,.'.1' .'.'.
jos interêsses especinis, vQo-se paulntivamente~ diversificando. Assim,
";"'t '.' ;::) ~'! .)
. .,...~
.:
_3 meninns, o.pnrtir dos oito anos, repelem os jogos violentos e os e.2f
;. '
I,,', rj" ;.'.~'.:.::. :j . ) :'~." =. J.: ~) :'1 ~.l .-' erclcios de fôrçn e hnbilidnde, enquanto nos meninos persistem os mes-
.... ;- ..
::;;'ltr .. ;, (À
~. p
'i'f~Cf ···.1· ".' \~
Quantas letras ~ ha no trecho abaixo ? - Resposta~.o ... o
':.;.::;,y- nSeus brinquedos de iniciativa própria são de guerra, soldado e l.ê;
_í '":.:'-L" 1":·}. ·,.C·:. 'T~:!-:'''':
:irão~ mocinho e bandido. Mesmo nos jogos, preferem os mais violentos aos
:t· ..... ! \)'::o:'i }..... --' ."':, .'0 () ••• ::
_ais calmos. Dos jogqs desportivos~ as meninas melhor se adaptam ao vo!
:; G 'H ;'\
Ley -ba Ll, e dos desportos Lnd.í.vã dua s a nat.aç ao , Esta preferencia se ex-
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!lÊ na t.r-ans
í.çáo da méninice para a adolencência 9 que o psiquismo sQ
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~666333532478903435673892345637333368438943267890432536789035432353
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~, ~t~
:~:1e II C (> <I o C' e o I'l c e (I " ~ C> ••• g ti u U o e Q " (., c • " Q o ;.; " t, c e \) :I fi (> to ., e li t: {. " " /I \) " (, r, c Q 11 Q o o Q o o o o " o I) o 'J o (>
#
Testes de cº-.~"lecim~tos
SIM ou Nlo:
12 grau do ciclo elementar tem exerclcios educativos? .. o •• 00
r N
S exame s praticos as provas par-es s ao roalizadaci no pr-í.me í.ro dia?" .....
,
3~Estados-Unidos, quanto ao aspecto sociológico da educaç~o f'isica, ob-
servam-se os preconceitos de raC}a'{., o •••• " •• o ,
N r P P p ~
r ,,,
o ponto de vista psicológico, o jôCso e aconselhavel as crianças? ,. o ••
N P , p
d apens av eL s l"l1.:11na
í aula de educ aç ao f:Lsica, a aI ternância? .".' e • o •• '.' •••• o
educaç~o f!sica pode desenvolver a acuidade sensorihl?. 0 •••• '. , ••••• o,.
~ Â"'" N
.., '" o
, p
- e;ranaos Jogos do metodo f'r-anc es foram por nos abandonados? 'o ••• ""0'"
j ôgo uma forma de trabalho realizada com prazer pelas c r-Lança s j c • • o
__tro ao metodo, ha algum c cl,o que so admã ta ap'LLc ae oes ? .•• Qual? oo.o í o e
~a do quadro
-. da licão de educaçao .)
flslca ~l3ura maIS uma SOlicitação:
a patacão-..-
equJ.taçao
,
--olley-ball é por nos considerado como desporto
grande jogo
, p
ti:O Z 8. J :fr aqu oza 3 11101 e z 8..; tempera ao carm~Gr, pronta hca it aç ao 9 reSlS-
A A P
t.onc La , d os an.l.mo , harmonia das formas ~ maleo.bili.dado do carater o
# ., ~ p l' .P p p
"-
matodo de oducaçao Sisica Dor nos adotado o utilitnr:lo porque~ o ocono-
'o
micoJ usa apar-e Lhos
•
9
p
G ocl~tico, & franc~s, ~ adot8.do no excr c i t o , e
p
modor-no .
p
'"
Boigey, Rebart, D~croly.
,.;,
- pr of'ca s or- de ed~c2ç50 f:sica n~o devo ser: diligente, alegro, preguiço-
,
" I"
30 j at onc í.oa o , senhor- do o asunt o , omo ar-açndo , nogligcnto, assiduo,fal
toso) pouco c omuná c a t i.vo , t.r-í.a tonno J cxpan s í.vo ,
;
S CX,-, ..
_ '-',1-"1 ~~r,'í
C.l. J_ •• O",
CI ri~p. -1
c_J.<.~no.c-o..., prupc_..
!:'I1 'lt,P-'il
OJ. _00 C'I '':\ 1
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l
__ .nQ
'~"r(l.;\y,·l-n-i.
,-".n,".L\.;, .•__S,
r, derivativos a rospir-ª.
+-cor-a.o
~ .~ sC.'! •porc
rv
onc om
.t; ,- ,.....,-v'!
ao -r-
mot.oc.o
~.I-::t f""
0.,_ . I.JC.'i..s-
:l -:---r n.mgO' o , Domoriy
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s.
C":': -T
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Llng, Jiobcrt s Nils,
Bukh , Amor-os I)
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130-Cl'rlCrl Cano I:
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aos Lnd iv í.duos
o
suo ma Ls ilconso1hados
0'~7()~
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A
energia - dGsanimo p - o
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agilidade - dextrczn p - o
A
obodisncia - indisciplina p - o
volocidade - ligeirozh p - o
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Pc.ro..
o ~_o grau do ciclo e Lcmcnt.ar do • a o • mí.nut os e
,
Po.ra o 1° grau do ciclo secundario de o.. ... m Lrrutio s •
•.• c ..,' e
.Iome o o o o o " o o o o <> o c o' CI " o c o o " o o o o " o c o o c o o o o (I o o c. o o <> Q ,;) e " c o <> o e o o o o o (I o o c o o o o o o o o
Testes de conhecimentos
assim distribuidos:
1° , dbs o o o o o aos o o o o anos
2° , dos o e e I' o aos o c o o anos
rL: ', dos
dos,
o
o
o
o
<>
o
o
o
o
"
aos
aos
o
o
o
o
"
o
o
o
anos
anos
5°, dos o o o o " aos o o o o anos
e
.c> ' •
--educaçõ.o r i o i c a s ecundar-ía e • p. (
o o o o e o e o o o o e o o o o o c e o e o li o e " G o o o (I o •• t> o o o o e <.
)
_elo método que adotamos, o exercicio pode ser praticado sob as seguin-
tes formas:
1) - 0000<>000(1000000000000000000000"0
2) - :> o o o o o. o o o o o •• c e c O o o O O c O O O O O O O O O O O
4) - OGUOOOO(lOO<OOUOOO<'OOOCOOOQoeoooC'o
7) o o o o o o o o o o o o o o (I O o o c o o o o o o o o " o o o o
p ~
oS quo.tro regras gero.is a seguir no metodo so.o:
1) <)ooo<)oonooocOOQOoooOOOOOOOOOoooo
2) - Sessões de o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o
..,
Sessoes de
P
4) - ~
o o e o o o o o o o o c O' o o o e o o o O
r..• o c o o o. o o o o c o o. o o o o o o o o o o o o o. o I> o o o o o o o o
oooo"'OOOOOOOOOOOOOOOOoooooooC"oeeooooo
OO(lOoooooeooooOOOOOOooooooooooeeeoooo
~~
p ,
. c"
~ sessao preparatorla compreende os seguintes exerClClOS~
,.
.1.
-. I'
J.:-:' ,"
.-.(.
,i.,.
o o o ~ o o o o o o o o o o o o o _o o o o o o o o o o o o I> I> o
OOOOOOOOOOOOOOOO;:OOOOOQQooooo<>OQO
OQOC'OOQOI>OOOQOQOOOOI>OOOOQO.OOOCO
OOOOOOOOooooooeooOOOOOOOOOC<loOOOO
o o o o o o o o o o , o c I> o o o o I>
•
I> " e ' I> o t) e o o o o o o
OOOOOQOOOO~OOOOOOOOO(lOOOC'
~~t)
,-'o .. , :-1
Apr§.91aç,ãoda_l!;gucaçaob'í§1~
(;rítica.-9~ mét2.92s
,
"fi lógico quê comecemos pela b'ran~a, já pela afinidade
espiritual que com ela mantemos, ..já por ser dela oriundo o
método de trabalho ~61enós, bra s ileiros , adotamos.
Observa-se fiê França, a-pesar-da existencia de um mé-
todo oficial de edu@êÇao física, uma verdadeira luta de méto-
>
dos coordenador, da .IDêColade Joinville, outros são seguidos,
destacando-se entre ~les, o moderno método de Ling, o método
natural de hebert e ~ método esportivo do Dr. Bellin du coteau.
Além dêsses, espalhagos por todo o pais, encontram-se, numero-
sos institutos de eªgcação física e salas de ginástica,empre-
gando cada um dêles~ modificações dos métodos precedentes e os
métodos culturistas lHais diversos. No entanto, ao lado da edu
cação física siste~tizad~, observa-se a tendência a prática
livre dos esportes t~is como o tennis, o foot-ball, o rughy, a
( esgrima, a natação, o ciclisrno, o hos ckey , o atletismo, o cross-
country e os esport@s de inverno."
Fica assim evidenciado que na propria França o céle-
bre Método
------Francês é combatido, encontrando apoio aoenas
..
nas
instituições govern~mentais, pelo seu carater oficial. ora, é
de todos sabido que a Missão Militar Francesa incutiu tal mé-
todo ao nosso Exero1to, do mesmo modo que a Missão Militar No~
te-Americana lhe poderia ter inculcado o ~étoªo Desporti~. E
o Exercito, por int~rmédio da E.E.b'.l!.:.,
o vem disseminando pe-
lo nosso país inteiro, impondo-o despoticamente, sem o sujei -
tar a considerações. pois o rigor dos regulamentos militares
não permite a liberdade de idéas e muito menos a das que são
contrárias aos dispositivos daqueles. Mas as condições clima-
téricas de nossa tãrra, a indole de nosso povo, com formação
racial ainda amorfa, atendendo a que não se caldearam em defi-
n t.Lvo os tres elementos antagonicos, branco, negro e indio,
í
r:
"
t2,~~
-4 -
•
~~~
- 5 -
I
se o Metodo lt'rancês é excelente, para que creamos outro?
!ísica na ~. &.
A l:!.iducação
••
utilizando a estatistica que possuimos.
~ Verifica-se assim a ~eriosa necessidade da organiza-
çSo de uma tabela adequada ao valor físico do pessoal da f.J:t.e
o Novo Me~
o Capitão Jair afirmou que o ideal seria traçar um
método para cada individuo. ~ela impossibilidade pr~tica des-
sa assenção, procuremos aproximarmo-nos o máximo possivel des-
se ideal.
O novo método que receberia a denominação de Método
Profissiona!, seria eclético, recebendo contingentes precio-
sos de vários métodos~ notadamente do ~cês, e teria por fim
a adaptação do exercicio físico á atividade profissional. As-
sim cada profissão exigiria um conjunto de exercicios a ela
adequados, exercicios esses dependentes de um grupamento racio-
nal que só poderia ser conseguido após certas observações in-
dispensáveis, pr.incipalmente no trocant.e à gr-aduação da inten-
sidade. No caso da d1.!!.i., compreenderia uma reunião de exer-
cicios capazes de acusar as condições essenciais ao policial
na sua funçSo de choque.
O Método lt'rancês tem por fim desenvolver harmoniosa-
mente todos os músculos e nós n~o poãemos sob qualquer hipóte-
se, harmonizar as massas musculares de homens de 25 a 30 anos,
como por exemplo o po'licial Moacyr Landy Lima, que apesar de
não ter 1~80é, sob o aspecto físico, excelente homem para o
choque, muito embora não poesuj.a a condição de "selecionado".
O novo método procuraria desenvolver as sinergias mus-
culares utilizadas pelo pessoal do choque quando em ação.
O objetivo do uselecionadol1 do Método 1"rancês seria
substituido pelo "exce pcã onal," do t'Metodo .profissional e ao
invés de satisfazer este as provas do exame físico daquele,
,
submeter-se-ia a outras, que aqui na G.E. poãeriam ser as se-
- 10 -
i0~
guintes:
a) - 100m em 14" (dí.epenaaveLj ;
b) - subida na corda c/auxilio das mãos e dos pés, se-
guida de transposição do apoio;
c) - ·salto de uma vala de ~~50 de largura;
d) - levantamento e transporte de um, homem normal
(65 quilos) a uma distancia de 100m em 30ft•
s6 prática);
d) - a natação e water-polo seriam abandonado, por
carencia do local até que fosse possivel a sua
prática.
A aula de educação física obedeceria á seguinte cara-
teristica:
lQ Tempo: I) Sessão preparatorio reduzida;
11) Instrução especializada (peso, ataque e
defesa; corridas, rasa e c/toda a sorte
de obstaculos; saltos, em profun~idade,
altura e extensão, incluindo-se a trans-
posição de valas; lançamentos de pesos,
granadas, dardo e objetos naturais em dis-
tancia e precisão; subidas em corda lisa
e c/nós, em hastes, escaladas em muros,
edificios, ribanceiras, etc).;
2Q Tempo:IIl)Esportes coletivos (grandes jogos uma
vez por semana; basket, volley e foot-ball).
Como se conclúe as aulas teriam um cunho mais atraente
do que o emprestado pelo Método Francês, seriam essencialmente
práticas, de~prezando-se como impáticáveis a lição propriamen-
te dita, que pertence ao Método_~atural de-tlebert e os fami-
gerados pequenos jogos que até ás crianç?s enfastiam.
~
<~ dos f atos 1nteressantes
. ,
que se podem observar no
Método Francês é que sendo o numero de familias 7 e o mumero
de provas 7, não é cada prova destinada a uma familia, como
seria lógico. As familias de ~arch~r e ~tacar e defender-se
não possuem provas, enquanto as de ~~ e saltar comportam
duas.
g preciso, contudo, que 'se saliente com o devido re-
levo que o Método protfissional só poderá ser aplicado se o
.~~~
- 12 -
Ressalva
.
EDUCAQÃO FíSICA PARA OS UNIVERSITÁRIOS DO BRASIL
,
Em todos os paises do mundo, a mocidade universitaria tem ti
do um papel de real destaque. Disso nos dão magnificos exemplos os Es-
tados Unidos e a Inglaterra, onde a~,universidades integram, com~ suas
características, a propria personalidade da nação. No primeiro desses
países, onde 78 universidades atest~ que sobre a educação do povo é
que repousam a felicidade e a prosperidade da nação, encontraremos o c0I!
ceito do verdadeiro espírito universitário. Exibindo força e destreza,
jovens sadios, em magnificos estadios, preparam-se nas lidas desporti-
vas para as lutas da vida t são moços alegres que, entre risos e tro-
tes, transmitem bom humor e otimismo, e adqui~m o desembaraço necessá-
rio à solução dos graves problemas de amanhã t É a'mocidade,'inteligen-
te e culta, buscando em milhares de bibliotecas, entre pensamentos e r~
flexões, a sabedoria com que orientará f~uramente os seus destinostBqn
; .
dosa e justa ela e um digno exemplo de solidariedade humana, sempre~
... ~ .
ta a estender a mao aqueles que de amparo. precisam e a invetivar outro~
os opressores dos fracos t Eis os caracteres da mocidade norteamerica-
na, que são os da propria nação.
Estudantes do Brasil t Nós também precisamos formar o nosso
espírito universitário t Precisamos fazê-lo uno e indivisivel I Somps
muitos milhares nas quatro universidades do Brasil e os nosso esforços,
por falta de sincronização, têm sido improficuos. É tempo universita-
rios do Brasil, de representarmos os muitos milhares que somos por um
só gigantesco universitario, quando em ação, e fazermos de cada um de
nós milhares de universitarios, quando na defesa de nossas convicções i-
deais e direitos.
Nas nossas universidades encontraremos elementos para umaboa
formação intelectual, moral e social. Otimos mestres, boas biblioteca~
laboratorios bem instalados e tradições que muitos nos honram. Mas,in-
felizmente não é tudo. Falta-nos a boa contituição física, justamente
o arcabouço que há de sustentar o colosso arquitetônico representado p~
10 brasileiro, na 'concepção do homem integral. Onde os estadios ~ nos
sas universidades? Onde os orientadores do nosso desenvolvimento fisi
co? Onde adquirimos força e destreza? Onde nos preparamos eficient~
mente para as lutas da vida? De que nos adiantarão os conhec1mentos~
nosamente conquistados se não tivermos força para aplica-los? De que
valerão as nossas convicções se formos incapazes de defendê-las? ~ue
faremos dos nosso ideais se não pudermos por eles lutar? Enfim,que s~
-2-:t09
.~.~:,(j~' "') -".:" M. E. S. - S. E. - D. N. E. - DIVISÃO DE EDUCAÇÃO FíSICA
~ ~
ra do nosso Brasil, se seus filhos nao estiverem preparados para preser
vá-lo à cobiça insopitavel dos piratas internacionais ?
.:
Temos educação intelectual, moral e social nas nossas unive~
sidades, mas não educação física.
, ... ,
E preciSO, no entanto, que, ~ priori, se conceitue o que en-
tender por educação física. Não confundamos exer~:tcio físico com educação
, , "
fisica. O primeiro e um meio, enquanto a ultima e um fim. E, para alc~
çá-lo poderemos dispor de outros elementos que nos conduzirão sempre ao
, ,
objetivo colimado. Ás praticas atleticas e desportivas representam o
... -;
meio mais adequado a educaçao fisica dos universitarios. Mas, afinal,
que se deve entenàer por educação física ?
Uo fim, em última analise, da educação física deve ser o de-
senvolvimento e a educação geral do individuo através de atividade físi
, ;,
ca sadia e interessante por intermedio da qual ele alcançara o seu maxi
mo de capacidade física e mental e aprenderá a usar todas as suas qual!
dades, inteligente e. cooperativamente, como um bom cidadão, mesmo sob o
mais violento estado emotivo.n
'Temos assim visto que a educação física não busca apenas o d,$!
senvolvimento muscular no sentido de obter tipos pancracianos, mas seu
,
objetivo e outro muito diferente e mais elevado.
, ,
Ela nos ensinara o meio de utilizar as nossas proprias for-
ças, com maior rendimento e menor dispendio de energias; ela aumenta-
, ~ ,
ra a tonicidade dos nosso musculos e permitira que o sistema nervosocQ
mande inteligentemente as nossas forças.
-o estado de alma é tão ~streitamente ligado ao corpo que uma
molestia qualquer basta para enfraquecer dolorosamente a inteligencia e
a vontadeu• Que eloque~te é essa afirmação de Fernando de Azevedo, de-
monstrando a impossibilidade de separar o esp~rito do corpo.
Não pode, destarte, pairar a menor dúvida sobre a necessida-
de impresclndlvel de a educação física ser-ministrada quanto antes nas
nossas universidades.
, ,
E cabe aos proprios universitarios reclamar dos poderes com-
petentes o direito de sua educação física. Hoje, esta voz se levantaa-
:: qui isoladamente; amanhi encontrará eco algures; depois, repetindoo fe
A . ,
ra os Universitários do Brasil lU ..
4.
3frO
_.'i "';.,... .t ~ :-1
~SOFleIAIS
10- ~
dAptaç8.o e a escolha de prot1ssoes
, -
Valor do laborator10 c11n1!,o e pâleotéenleo para a sel-e..•
çao nas es-eola& prGtlaslona1.s.
.•. - .. .•. .. .. - ..
,. ~I
Im(JD!EtnO IITERNO
1:211& ~
Sala ,. 21 90 ••
19,8. •• I. ~anol.co de -atboa • .., B. 38M_ ,Uo. •. DS.ttenoourt
Se;mpalQ.
OAPITULO I
a,~lui;9io
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dive:raas sejam as condições climatél'lctasdo Brasil. Po~ outro
lado, a:restensa faix~" litoreanae,:,~a:'lf:requencla<da,sr~giões mon-
tanhosas concorrem para acentuar ainda .mais essas dIversidades
de;'.ordem 'rIsioa.
IPór',1sso, não se,~_podeoon<tEtber um oalendario uniforme e
r!gido~para:~toda.s as,",:asso:eiagões'9.esport~lVtl.~
ex,istentos, ~~ pa!sJ
11
.Avariabl1idade_dall"condiçõea sociais do 'povo brasileiro.
não só de~:uma'"~ -outra zonaj ma:s a1.nda- dentro deruma. mesma. cida •..
de,. nãp permitem fi,xa,r quais 03 desporto.s que .pbrigatoriamente
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ons-
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a.
tisio-
)
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nal.
Ao sexo feminino só deve ser permitida a pr~tica
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portos compativeis com a constituiçao morfo-fisiologica -. de des,
da mu-
lher.
um trabalho
- ~.
Para as orianças e adolescentes,os
de adaptaçao., que v~r1a.ra segundo as idades dos pra-
desportos devem sofrer
'
i-
~-
I
Coneluei'o
Não resta ,8 menor dttvlda de que na organização de qual.
quer calendarl0.devemoa partir das atividades mais simples para
as mailS complexas;, isto é~ dos torn~l08 internos das agremiaçõea
para IS competIçõe~ inter-clUbea,; destas para os campeonatos ~
glonals e rinalmente destes para 08 nacionais &, internacional_.
o mesmocriterl0 seguindo relatIvamente ao meio escolar.
Pal'ece-me. no" entanto, que e. regulamentação das prátI-
cas desportlvas sem a rea.lização de um grande inquérito. sem
auscultar a opinião eaa necessidades de cada um doa olubes •
entidades. será obre de ~de preoipitação.
~ Os Conselhos RegIonais de Desportos deveriam elaborar
-~
J\=t-
to no D1st~1f'o':'l'e.&!tral'; , ..:_rl.:.r.
...•.
-'-'u:,"'· os v;;'IcJ\J,:."L •.)t.I n~ nrl;.!..,i.l.:L.
\ ra um tiabi-lho
.....•...•...
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Ignesil Marinho.
Uma das iniciativas do Estado Novo, por certo digna dos maiores
encômios por parte de todos os bons brasileiros, atendendo ao grande al-
cance social e patriótico de que se reveste, é sem dúvida, o decreto que
l~rr$'I dispõe sobre â oficialização do esporte.
Após vários anos em que as lutas mais inglórias trouxer~ em cons-
tante cáos os c!rculos esportivos do pais, com graves prejuiaos a sua Bôa
reputação no extrangeiro, o Governo do Dr. Getulio Vargas, a exemplo da
quasi totalidade qas grnndes nações, resolveu chamar a si a responsabili-
dade de gerir conclenciosa e dignamente os esportes no Brasil.
Assumida eSSa vasta responsabilidade, cujo âmbito envolve organi-
zações compléxas, que têm seus interesses em jogo, interesses esses que se
poderão tornar um entrave à concretização do nobre ideal do Dr. Getulio
Vargas, necessário se torna agir com desassombro, alijando de vez certa
casta de indiv!duos que sacrificam o esporte, uns para satisfazer vaida-
des fúteis, chafurdando na politicalha e enredando-se em tramas maquiavé-
licas, outros, entes paraSitários, que,por intermédio de transações escu~
sas, mercade~am atletas, como outróra vendiam os negreiros escravOS4CU-
jo único escopo é a ambição insopitavel de vultosas propinas.
Passemos a analisar, em síntese, alguns pontos que,por força,te-
rão de ser debatidos nessa momentosa questão.
ENTIDADE CONTROLADORA
Como primeira medida, acima das entidades desportivas, deve e-
xistir um órgão controlador de todas as atividades dentro ou fóra do pa-
!s. Esse órgão será constitu!do por determinado número de membros, técni-
cos especializados no assunto, de capacidade' incontestavel para o exerc!-
cio do cargo, reconhecida idoneidade moral, com amplos poderes para solu-
cionar todos os problemas creados entre as entidades subordinadas ou en-
tre estas e extrangeiras, imprimindo aOS seua atos um cunho oficial e ir- ,
revogavel. Além disso, ser-lhe-ia atribuida uma função disciplinadora con-
tra atos que pudessem afetar o bom nome do Brasil no exterior.
REPRESENTAÇUES NO EXTRANGEIRO
Poucas têm sido as representações nacionais que têm sabido eJe-
var o nome do Brasil per~~te o extrangeiro. Quasi sempre, ao contrario,
têm servido como.ve!cul04de contra-propaGanda, extinguindo a simpatia,
matando o interesse e de~cionando a curiosidade que de longe desperta-
vamos. Não raro originam-se brigas e desavenças entre os componentes das
nossas embaixadas, que, não guardando a minilua conveniência, lançam mão até
da imprensa para expandir ~ os seus ressentimentos, negando-se ainda a fonaar
A
ao lado de A ou de B por este ou aquele motivo, ou ainda a se submeter as
ordens de C.
Isto é 1amentave1 porque o esporte pôde servir como a maior propag~~-
da de um pais e, no entanto, até agora nós não a temos sabido aproveit&r,coi-
sa de que até a União Sul Africana tem auferido vantajens.
~ preciso disciplinar as nossas embaixadas ao extrangeiro, alheiando-
as de qualquer pOI!tica e tendo em mira apenas defender condignamente o pavi~
lhão brasileiro.
AS ENTREVn/_1AS NO EXTRANGEIRO
Nesta matéria em que temos sido tão pródigos, devã amoe , muito 8.0 con ••
trário, ser parctmoniosos.
Àssim, à~ nossaS delegações ~uando no extrangeiro seria expressamen-
te vedado falar a imprensa ou pelo radio, na ante-visão de vitórias, na exal-
tação de nossos valores e na aplicação de chaves e padrões, como aconteceu,
não há muito, enl que o técnico de uma seleção nacional de foot-bal1 disse que
iria por em jogo "o padrio do abafa praticado no Brasil". Senhores, que pa-
drão será esse? Pois foi justamente na aplicação do padrão do abafa que per-
demos.
A RENDA NO ESPORTE
O esporte é o foot-ball, porque o foot-ba11 dá renda; assim o es-
porte é a renda, e tudo o que dá renda é esporte. Lógo o cinema o BX~wwtM
rádio, a Lieht e a Central do Brasil são esportes porque dão renda, dêste
modo a escola sof!stica definiria o esporte.
Ê preciso fugirmos dessa asserçãol abandonarmos a convicção de que
só o foot-bal1 é esporte e incentivarmos os verdadeiros esportes1como por e-
xemplo o atletismo que atravessa uma angustiosa fase de decadência a desam-
paro. Aos esportes que não dão renda o Governo deveria destinar um auxiliO,
afim de incrementa-10s. '
EXODO
Para evitar o exodo seriam creadas medidas restritivas aos profissio-
nais que abandonam o Brasil para exercer ,as suas atividades no extrangeiro~
~ certo que mais tarde ou mais cêdo eles retomam ao pais de origem desilu-
didos, mais pobres do que nunca. E assim, teriam evitados os dissabores por
que forçosamente iriam passar.
Rio-19~9 •
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P.JlOG1tA •.•.
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a açao didátloa.
1.8 - O mat.rla~ didático, sua classificação •.•sua o:rganlza.ção~
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19 ... O mt.rial d14atlco. sua f'unçao e t.cnlea de' sua utl11zaç8o.,. no•.»
sino aecundarlo.. Vantagens e l1m1tes. .•
20 .• A 11nguag$mdidática, suas caracterlat1cas • suas runc;õ•• llOen-
81110 • .ecUDlarlo.
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21 - Ifodalldade. dalinguasem didátIca; a expo'S1tão" o 1ntol"rogatorl0
~~
qao. -
•• a argldtãOl Jr1ne1plO$
CQpa-eter1atlou"
e teeeniea déSua
s.eundaz-io •
25 - Moda11dadede prine1ploe »sleologl00a .• t.cnleoa 4e atão ã.1dát,! ,)
ca no ena1M •• omstlarlô.
24 - 'o método .de. .IrQJ.toa e e metod<> 48 problomaal te.en1ca.8 a. ..~
empreao • 8ua apllcabll1dade l10 curso e.e.cllndarl0.
25- Proce.8808 de f'ixa,io 4& apl'1tndl&age.; O' ••• reicl0. a tarefa '. a
repet19ão~
26 ...
O probl$la da. diferenças 1milvldtUd •• 'o estut10 dirlg1dO; sua
oondlçõea& sua te.eniea no curso aeeun4arl0.
2.7 - O trabalho 60010.11&8.4'0 nQ. CllHQ aecundo.rlo; suas poee1b111cta4ea
e l1mlta-9ão; tecnlea de d1reqÃo '~, eontrole.
28 - A personalIdade do meB~ • aaplloat(ão :relativa do metodo.
29 - ver1:f14ação obj:et;1.ft do aproveitamento 1'..0 ensino secllr'.dariOJseus
erlterloa. uamda.lldade e sua teenica.
30 - O ens1nO a re-allzação dos objetivos ge'J"ais do curso SéCunaa.-
rio. . .~
n - CUllSO PRA'PICO
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de t'aaeentc a D.~.F. e jUDttu;1enta de
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po..-wva..a. ~1zQ.do esa UO pl'o;Jl ~a.:mIDos,
BUI21CntGndo Q de trabalho .)l1ando o campo ação
desac • ••• do form.a
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bu1ndo 4()8~ do o progresso de toda nlstWat!
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VO. 1nst1t\l1ção ou. B:eooc!".ação consênere píXlerá fUnoionar se qUê SA-
t1sfaça' as exigências dOJ W?ts. 1:.1.8 8a~
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Al?t. 2'. O GoVQrno podara aa.pt'Opl.s.ar iJ O~ uti11dado nubl1ca,o$
1mÓve18 conti an03 estabóloc1montoe of.101
'I.Y.'}\. lno, toda 'i'OJl;
qUI e l.m,puzor ,
ampliação d reaa dest1nadtuJ o
,xere1cloâ t!81co~.
§ 12 - Idêntioa provlúêno '"
o OoVorll() podel.'a . wm'to a 1mo-
#
ou in.stituições d, r ;
ede proprl~ na data d
put>11eação "-i, dfi$de que seJa 8011o1ta.dA peloe DtO.!
II
ou lnst1tuições" depois de veJ-l.tloa-.
P<lla repartlção competente, co~-
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rando todas a s da deaQPro~açio por conta 40 e.2
1101tantQ.
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doopo~t1 •
s as .1nc-titu1çóos do ouX"úter despol'tl ~. atm oomo
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§ 2& - Doe Boia dct110 'os menoionados no lU't, 1', apo: qua-
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livre escolha do ,.
publ.1,~·•.
Art. 40. O M.E.5 .• ba!%.o.m as 1nst2mçõeo qUe) juleaJt 000 tente.
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dos dispositivos desto Docroto-le1•
•. 41. aoto dec~eto·lcl entr~á em V1gor no , pubU
ção, revogad.aa as disooa1çõea em eontrár1o.
3 ~1-
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\ .I, -- :A,··I.
M. E. S.. S. E•• D. N. E. - DIVIS!"b DE ED'i.,JCAÇAO FíSICA
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