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A CRISE DOS REFUGIADOS CLIMÁTICOS E SOLUÇÕES POLÍTICAS

O Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) da ONU


relatou, em 2019, que em 2020 chegaria ao número recorde de 168 milhões de
indivíduos no mundo necessitando de ajuda humanitária devido a conflitos,
economias prejudicadas e eventos climáticos extremos. Nesse sentido, a crise
climática é um assunto que afeta diariamente a sobrevivência dos indivíduos,
como os refugiados ou imigrantes. No contexto do aquecimento global e
problemas climáticos, desastres como enchestes, secas, desertificação, podem
levar à destruição de meios de subsistência, promover conflitos e forçar as
pessoas a deixarem suas casas. Isso acontece porque esses grupos vivem em
áreas vulneráveis a mudanças climáticas, mas não possuem recursos para se
adaptarem a elas.

Ademais, o OCHA calcula agora que 235 milhões de pessoas no mundo


vão necessitar de assistência humanitária e proteção em 2021, então, um
aumento de 41 % em um ano. Desse modo, uma estratégia de mudar essa
condição desfavorável são iniciativas verdes, para acabar com a raiz do
problema, isto é, ajudando a reduzir o desperdício, promover a reciclagem, entre
outros exemplos, modo a promover a preservação ambiental. Para o cidadão
comum, atitudes a fim de manter e preservar a vida e dignidade desses
refugiados garantindo seu acesso à serviços básicos de saúde, moradia e
alimentos, é possível por meio de pressão política com movimentos sociais,
denunciando a situação grave e precária que eles sofrem.

Além disso, é importante a conscientização e mobilização da população


em prol do bem-estar geral, ou seja, disseminar essas informações nas redes
sociais até juntar um número de pessoas ou receber apoio de ongs e demais
instituições para doar para quem sofre com problemas climáticos suprimentos
emergenciais e de sobrevivência, como cobertores, travesseiros, água,
utensílios de higiene e recursos financeiros.

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