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RELATÓRIO — TRATO DAS

CRIATURAS MÁGICAS: KAHGIU

Alunos:
— Ji Nam Choi
— Ares Starkey

Casa da Grifinória
Nosso kahgiu foi um pouco difícil de

cuidar, afinal ele parecia sentir muito

medo do aluno Ji Nam Choi, mas com o

tempo ele foi se acostumando e

permitindo que a gente cuidasse

direitinho dele, não deu muito trabalho

para se alimentar e pareceu fazer

questão de deixar seu aroma bem forte

para que o ambiente onde nós

dormíamos ficasse bem cheiroso.

Starkey ficava responsável por alimentar

ele e pentear seus pelos, fizemos

inclusive uma roupinha ao nosso Tommy.

No quarto dia ele somente queria dormir

com um de nós na cama, ficamos

achando que ele realmente havia

adotado um de nós como sua mãe ou pai,

mas no final da contas ele apenas

colocou alguns ovos, o que nos fez se

questionar se o Tommy era realmente O

TOMMY... ou se deveríamos mudar o

nome para Tomênia.


Kahgiu — Tommy Lee

Desistimos de mudar e apenas ficou como Tommy Lee mesmo, afinal é o nome do

baterista de uma banda de rock trouxa que nós dois gostamos. Estamos torcendo para

que não precisemos devolver nosso Kahgiu/filho, afinal.. nos apegamos muito a ele e ao

seu jeito fofinho e carinhoso. Esses dias, o Tommy estava dormindo em cima da cabeça

do aluno Ji Nam, e só saiu quando Starkey chegou ao local, pareceu que estava indo

recebê-lo, ou apenas pedir comida a ele.

Hoje ele parece totalmente adaptado, e costuma ficar brincando com a pena mágica de

Starkey, Conseguimos medir ele e ele parece ser um pouco menor que os demais

kahgius do pessoal da nossa casa, não sabemos o porquê, a gente se questionou se ele

poderia ser o menor da ninhada, o mais frágil, mas de qualquer forma ele se encontra

muito saudável e apegado a gente, assim como a gente está apegado a ele.

Assinatura dos alunos:

Ji Nam Choi
Ares Starkey
Casa da Grifinória

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