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Paradigmas de Linguagem de Programação

Nome: João Victor Francelino

Pesquisa - Método de implementação do Java

Introdução

Uma máquina virtual, é criada dentro de um ambiente de processamento. As


máquinas virtuais são computadores de software com a mesma funcionalidade
que os computadores físicos. Assim como os computadores físicos, elas
executam aplicativos e um sistema operacional. Criadas para tarefas específicas
cujas execuções são arriscadas em um ambiente host, por exemplo, acesso a
dados infectados por vírus e teste de sistemas operacionais. As vantagens das
máquinas virtuais são de fornecem opções de DR e aprovisionamento de
aplicativos, serem gerenciadas e mantidas de maneira simples e estão
amplamente disponíveis e vários ambientes de sistema operacional podem ser
executados em um único computador físico. Desvantagens das máquinas
virtuais são em executar várias máquinas virtuais em uma máquina física pode
causar instabilidade no desempenho, as máquinas virtuais são menos eficientes
e mais lentas do que um computador físico.

Esta pesquisa tem como objetivo de analisar a funcionalidade e entender com


funciona a máquina virtual da linguagem de programação Java.

Desenvolvimento

Java é uma linguagem de programação e plataforma de computação liberada


pela primeira vez pela Sun Microsystems em 1995. De um início humilde, ela
evoluiu para uma grande participação no mundo digital dos dias atuais,
oferecendo a plataforma confiável na qual muitos serviços e aplicativos são
desenvolvidos. Produtos e serviços novos e inovadores projetados para o futuro
continuam a confiar no Java também. É uma linguagem de programação
orientada a objetos que atualmente faz parte do núcleo da Plataforma Java. A
Orientação a Objetos, ou Programação Orientada a Objetos é um tipo de
paradigma de análise, para a programação de sistemas no qual todos os
elementos inseridos são objetos. Foi uma das tentativas de trazer a programação
para um nível de linguagem mais semelhante ao cotidiano.

A sintaxe utilizada deriva do C++, porém com um modelo mais simples. Como
sua principal característica, todo o código é escrito dentro de uma classe e tudo
é um objeto, com exceção dos tipos intrínsecos (números reais e ordinais,
valores booleanos e caracteres) que não são classes por questões da
funcionalidade exercida.

Uma máquina virtual é um software que simula uma máquina física e consegue
executar vários programas, gerenciar processos, memória e arquivos. A
execução do Java não está diretamente relacionada com o Sistema Operacional,
ele conversa diretamente com a JVM (Java Virtual Machine), possibilitando
assim a portabilidade de seu código. A Java Virtual Machine além de interpretar
código, também é responsável pela execução das pilhas, gerenciamento de
memória, threads e etc., ou seja, é um “computador virtual”. A JVM não entende
código Java, e sim um código especifico chamado ByteCode, que é gerado pelo
compilador Java (javac). Esse código é o que será traduzido pela Virtual Machine
para o código de cada máquina em questão.

O compilador que traduz esse código para um chamado ByteCode, que será um
intermediário entre Java e nosso computador; mas antes que esse "novo" código
vá para o nosso computador (a verdade é que ele também não pode ser
entendido pelo processador do nosso computador); É aqui que o Máquina virtual,
neste caso de Java, para compilar mais uma vez, o código (que agora é o Código
de Byte) e executa-o, desta forma, chega ao nosso computador.
A implementação Java está disponível e é compatível com quase todos os
sistemas operacionais existentes e o compilador Java é realmente versátil e uma
boa forma de desenvolver programas, softwares e / ou aplicativos, sem medo de
não ser compatível.

O compilador JIT, é o componente encarregado de agilizar e otimizar todo o


processo de compilação Java na máquina virtual. Normalmente, executando
o ByteCode, é bem mais lento que a execução de cada código, de cada
plataforma (ou sistema operacional). É assim, porque conforme o código vai
sendo carregado e traduzido para o idioma nativo de cada SO; a Máquina Virtual
JAVA.

A principal função deste compilador JIT é não (perdoe a redundância) compilar


todo o código de uma vez; em vez disso, faz parte do código que é necessário e
que é usado com mais frequência, a fim de compilá-lo e, assim, evitar atrasos e
atrasos de qualquer tipo. A primeira vez na execução do JVM pode demorar um
pouco, mas após este processo, ao ativá-lo novamente, já haverá uma melhora
nos tempos de resposta.

A máquina virtual pegará cada parte do código e executará várias ações; entre
eles está decidir quais partes deste código devem ser enviadas ao compilador
JIT, para que ele faça seu trabalho; além disso, também é responsável por todo
o processo administrativo do código (armazenamento, execução e outros).

Conclusão

O processo hibrido do Java o torna mais eficaz na rapidez do processamento. A


utilização de sua máquina virtual garante uma maior rapidez que a interpretação
pura e possui uma maior portabilidade que uma linguagem compilada.
Fontes

https://www.java.com/pt-BR

https://www.tecmundo.com.br/programacao

https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-java-virtual-machine

https://www.vmware.com/br

https://vidabytes.com/

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