Você está na página 1de 4

Página | 1

Universidade Federal do Rio Grande do Norte


Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Química

Termodinâmica Experimental 2022.2

Grupo 4

Equilíbrio Sólido - Líquido


Lucas A. Neri , Jadna L. Freitas⁎ , Jose D. Silva Fidelis
a
Departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal
b
Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal

I N F O R M A Ç Õ ES RESUMO

Palavras-chave: Limite de 200 palavras Solar-heat driven chemical-looping combustion (S-CLC) is an efficient
Low-temperature solar heat Energy method for storing solar energy. In the S- CLC process, solar heat is used to drive the
storage
endothermic reduction reaction between a hydrocarbon fuel and an oxygen carrier. The solar
heat is converted into chemical energy and stored in the reduced oxygen carrier. Owing to their
Chemical-looping combustion
high reactivity at low reaction temperatures, perovskites are treated as promising oxygen
Perovskite
carriers in S- CLC. Herein, the reactivity and regenerability of LaCuxNi1−xO3 (x = 0.025,
0.050, 0.075, 0.1, 0.2, 0.3, 0.5) perovskites are studied using methane as the fuel gas. The
experimental results show that LaCu0.1Ni0.9O3 has the highest reactivity and regenerability
among the synthesized materials. At a reduction temperature of 350 °C, more than 46% of the
LaCu0.1Ni0.9O3 is reduced in 5 min, much higher than the amount of other LaCuxNi1−xO3
perovskites reduced under the same conditions. After 30 redox cycles, the reactivity and
micrographs of LaCuxNi1−xO3 are similar to those of fresh material, indicating that
LaCu0.1Ni0.9O3 has a desirable regener- ability. Furthermore, no carbon deposition is
observed during the reduction reaction between CH4 and LaCuxNi1−xO3. Our study is
expected to provide a new method for storing mid-and-low temperature solar heat using this
solid perovskite.
(manter este espaço no final)

Autor correspondente (representante do grupo). E-mail: honghui@iet.cn .

1. Introdução
(espaço)
Máximo de páginas: 10. Mínimo de páginas: 3. Critérios a serem avaliados: resumo, introdução, metodologia,
resultados e discussões, conclusão e organização. Artigos com plágio terão a nota do critério zerada. Artigos sem
discussão nos resultados terão a nota do critério zerada. Artigos com texto copiado da introdução dos roteiros terão a
nota do critério zerada. Artigos que não seguirem o modelo proposto (este modelo) serão desconsiderados. Dúvidas?
Pesquise sobre resumo, Introdução, Metodologia, resultados, conclusões de um artigo científico. Pesquise as normas da
ABNT para trabalhos científicos.
Introdução introdução introdução (times new roman, 11 – espaçamento 1,0 - justificado). A disposição das figuras
deve ser feita mantendo a qualidade estética do texto e que permita fácil identificação do leitor.
(espaço)
Tabela 1. Título da tabela.
(tabela)
(Fonte: FONTE, 2001.)
(espaço)
Introdução introdução introdução (times new roman, 11 – espaçamento 1,0 - justificado). A disposição das figuras
deve ser feita mantendo a qualidade estética do texto e que permita fácil identificação do leitor.

Termodinâmica Experimental, vol. un., DEQ-UFRN, Segundo Semestre de 2022


Página | 2

(espaço)
(figura)
Figura 1. Título da figura. (Fonte: FONTE, 2002)
(espaço)
Introdução introdução introdução (times new roman, 11 – espaçamento 1,0 - justificado). A disposição das figuras
deve ser feita mantendo a qualidade estética do texto e que permita fácil identificação do leitor.
(espaço)
(espaço)
2. Metodologia
(espaço)
Metodologia metodologia (times new roman, 11 – espaçamento 1,0 - justificado). A disposição das figuras deve ser
feita mantendo a qualidade estética do texto e que permita fácil identificação do leitor.
Metodologia metodologia (times new roman, 11 – espaçamento 1,0 - justificado). A disposição das figuras deve ser
feita mantendo a qualidade estética do texto e que permita fácil identificação do leitor.
(espaço)
(espaço)
3. Resultados e Discussão
(espaço)
A partir da metodologia apresentada, obteve-se dados da variação da temperatura em relação ao tempo, observando,
nesse caso, a dissolução e, posteriormente, a diluição dos sais em água. Com esses dados, calculou-se os tempos
necessários para dissolver os sais de cada respectiva mistura, para isso, igualou-se as curvas de dissolução e diluição
obtidas nos gráficos de cada mistura, em seguida, isola-se a variável, que é o tempo.

Misturas (g)
Componentes
MISTURA 1 MISTURA 2 MISTURA 3 MISTURA 4 MISTURA 5 MISTURA 6
KCl 2,8 2,0 1,6 0,8 0,4 0,0
NaCl 0,0 0,8 1,2 2,0 2,4 2,8
H2O 5,2 5,2 5,2 5,2 5,2 5,2
Total 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0
Vazão da Bureta (ml/min) 0,8 0,5 1,0 1,0 3,0 3,0

Nas misturas 1, 2 e 3, a dissolução perdeu calor durante o processo, apresentando assim, um comportamento
parecido dentre esses três sistemas, onde seu processo foi caracterizado como sendo endotérmico. Já para as misturas 4,
5 e 6, houve um aumento na temperatura até o fim da dissolução, logo, exotérmico.

Termodinâmica Experimental, vol. un., DEQ-UFRN, Segundo Semestre de 2022


Página | 3

O gráfico acima apresentado mostra como se deu o comportamento das misturas 1, 2 e 3. Observa-se, como dito
anteriormente, a diminuição da temperatura na curva de dissolução, o que mostra que ela é realmente endotérmica.

O gráfico acima exposto mostra o comportamento exotérmico das misturas 3, 4 e 5. Para tal conclusão, como já
citado, nota-se, na curva em azul, o aumento da temperatura com o tempo.
Com os dados de tempo de dissolução obtido pelas equações dos gráficos, é possível calcular o quanto, em volume,
de água foi adicionado ao sistema, pois, como mostra a tabela 1, é conhecida a vazão da bureta automática para cada
respectiva mistura. Multiplicando esses valores, obtém-se o volume adicionado. Por meio da densidade da água, é

Termodinâmica Experimental, vol. un., DEQ-UFRN, Segundo Semestre de 2022


Página | 4

calculado o quanto esse volume representa em massa. Os dados de tempo, volume de água adicionados e massa de água
total ao final do procedimento estão dispostos na tabela abaixo.

VOLUME H20 MASSA DE MASSA


TEMPO DE TEMPO DE ADICIONADOS H20 MASSA DE TOTAL DA
DISSOLUÇÃO DISSOLUÇÃO (ml) ADICIONAD ÁGUA MISTURA
  (s) (min) A (g) FINAL (g) (g)
MISTURA 1 182,4 3,04 2,43 2,42 7,62 10,42
MISTURA 2 198,1 3,30 1,65 1,65 6,85 9,65
MISTURA 3 116,8 1,95 1,95 1,94 7,14 9,94
MISTURA 4 179,24 2,99 2,99 2,98 8,18 10,98
MISTURA 5 122,92 2,05 6,15 6,13 11,33 14,13
MISTURA 6 140,82 2,35 7,04 7,02 12,22 15,02

É importante lembrar que a massa de água final é dada pela soma das massas de água que tinha no início do
processo, 5,2 gramas, e pela massa de água adicionada em cada mistura. Já a massa total de cada mistura, utiliza esse
último parâmetro citado, somado as massas iniciais dos sais, KCl e NaCl.

X DE H2O X DE KCl X DE NaCl


MISTURA 1 0,73 0,27 0,00
MISTURA 2 0,71 0,21 0,08
MISTURA 3 0,72 0,16 0,12
MISTURA 4 0,74 0,07 0,18
MISTURA 5 0,80 0,03 0,17
MISTURA 6 0,81 0,00 0,19

Conhecidas todas as massas após o término da dissolução, calcula-se as frações mássicas de cada mistura. Esses
valores são importantíssimos, pois é através deles que irá plotar-se o gráfico ternário do equilíbrio sólido-líquido.

(espaço)
(espaço)
4. Conclusões
(espaço)
Conclusões conc (times new roman, 11 – espaçamento 1,0 - justificado). A disposição das figuras deve ser feita
mantendo a qualidade estética do texto e que permita fácil identificação do leitor.
(espaço)
(espaço)
5. Referências
(espaço)
1. (enumeradas e em ordem alfabética).
2. As referências devem seguir as normas da ABNT.
3. As referências devem seguir as normas da ABNT.
4. As referências devem seguir as normas da ABNT.
5. As referências devem seguir as normas da ABNT.
6. As referências devem seguir as normas da ABNT.

Termodinâmica Experimental, vol. un., DEQ-UFRN, Segundo Semestre de 2022

Você também pode gostar