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capital piodiversidade, agrobiodiversidade e conhecimentos tradicionais associados O novo regime juridico de Protecdo jalan Santi Introdugao ACotivencio da Diversidade Biolégica (CD) 60 principal ns ‘rumento internacional destinado apromoveecnseraco 4a biodiversidade, a utilizagdo sustentdvel de seus compo ‘enles e a repartigdo justa e equitativa dos benefics de> vados da utlizacio da biodiversidade. A CDB & também um dos instrumentos internacionais mais amplamente sets ‘tifcados em todo o mundo: 192 paises ea Unido Europa So parte da CDB. Todos os paises membros da Organizacio &° Nasdes Unidas (ON) ~ cam excego dos BUS Aniorsg Rito do Sul ~ sao membros da COB, A CDB asia O° Frasil ema 1992, durante a Confeénca das Nas Unis GL Ambiente Desenvolvimento, no Rio de anes © BP * Belo Congresso Nacional por meio do Decret 8" 121863 de Fevereiro de 1954, Sua promulgaro S- for "eto Presidencial nt 2.519, de iede mato a 20 e-anenmentatde na eg to, trata-se de urn instrumento internacional jé incon namento juridico brasileiro, nos termos do art, ora ay 1988), da Constituigio Federal, = i neo age Entre os principios consagrados pela CDB, esta dos sobre os seus recursos naturais, que ncn bere dos Fae cos, A informagao genética de plantas, animals, fans Be Virus 6 a base da diversidade entre espécies eda deennise Individs da mesma espécie e esté contida no todo om enn tai organismos. O conjunto de genes de uma planta, por ef fundamental para determinar caracter(aticas, como: resistant engas einsetos ou secas prolongadas, cor, sabor valor saree pacidade de adaptagio a novos ambientes © a mudangasclnsice As caractristicas hereditarias so transmitidas de uma gerago ace tra polos genes, e a diversidade genética ~ a variabiidade ce gion nite as espéciese dentro delas tem grande valor sci ecnics ebioecolégico. © conceto de recursos genéticos, como qualquer material gestia com valor real ou potencial, foi desenvolvico a partir dos anos 10 1970, para enfatizar que os genes eas informagbes neles coisa valor estratégico, social e econBmico e, por isso, devem er ass como recursos. Os recursos genéticos de um pais megadiverse om © Brasil tém alto potencial de uso, como fontes de nove ris cesméics, aliments, fibras,pigmentos, pesticdas tos nis ‘e como matéria-prima para o desenvolvimento de novos isa processos agricola, quimicos eindustriais. Estima-se QU 0 mundial de produtos biotecnolégicos gere entre 470 € 780°" délares por ano ente Podenvse citar alguns produtos desenvolides recone as base na biodiversidade brasileira, como os cosméticos (PE ies ‘mies, hidratante corpora) desenwvolvidos por uma MPF pte 4 partir da semente de ucuuba (Viola sebfere), 0 Seo ‘Amanteiga de ucuuba possui propriedades similares as _ Meira (VILLAS BOAS, 2019). scien wrt teeing ajecacare de Kart OUTER PE So ode efoto ipertensiv0s apart do erry Calera de medicament a fecira (Corda verbenacea), uma plant welvimento de medi de ua serpent bras. tnflaatériocom base na ental naive da aa ine ppestabelece que autoridade para dterminaroxeson seein sae emer etn se atses de origem dos recursos Ese pinipo peas soar cet Fanterio &CDB de que tls recursos constitu pvndniods ernsnidade, e poderiam ser livremente acessato or tds merpelas normas da CDB, qualquer empress, institu ctis os Secuisadorinteressado em acess reuse naires eases en tim determinado teritrio nacional deve per utizaco pina tse pas Palsesindusiializdos, como osfstades Uris pete livre aceso aos recursos, o que canrarivaos interes da pis demegadiversidade, como Bras, México, Chia Climb ns Ctra Peru, Venezuela, Equador, nl, Costa Rice endo tos, representa 70% da divrsidade lia do muna eo palo dos patses megadiversos em aségua sua sora soho recursos genéticosaumentouprincipalmente ra dca 8 on e avango das patentese outros diets de propia = bre produtos ou processos desenvalvidos cm bas ose S25 gendticos. Se, por um lado, o aves ative wet ser considerada patriménio da humanidiel © 059 FE rocessos biotecnol6gios pels pases em desemebne ‘ade vez mais restrta em virtue da concessio ese dest Abiodversdade et concentrad principal" PE a mento, e,consequentemente 0 potent PE ay ep io gendticotraz novas perspectvas PS goes mice soil Js neclgin= et ie 6gicos,organisios vivos ou seus devas ar pence "de novos prdutose process ome a 22 te Chee aay, 1 mg nos pales desea, Mals de 90% das patente sae prcessos baterolégicos pertencem aos Estados Urge Pte ses europeus, No Brasil, um levantamento de patentes con® Institute Nacional de Propriedade industria (inp) reverse! Pe das patentes concedidas sobre farmacos, desenvolvidos 48% _z78plantasnativas brasleiras, pertenciam a empresase inate, pesqulsaestrangeiras. Apenas 5,985 de tais patentes oram se an empresas euniversidades brasileras (MOREIRA et al ange Assn, os paes megadiversos (ambém chamados de protes cinrsos genéticos) reivindicam que 0 acesso a tals recursos por tata «es de pesquisa eou desenvolvimento da dreafarmactitea, cong a, alimentciaete. sea precedido de sua autorizacd, Defence sai que os beneficis monetriose nfo monetiriosgerados pea tla dos recursos genétiss acessados em seus teritirlos sam eatin de forma usta eequitatva, com os paises de origern dos recs Segundo a CDB, o acesso aos recursos genéticos deve estar set © consentimento prévio e fundamentado do pats de origem, € 0s bee ficios derivados de sua utilizagdo também devem ser rrepartidos de forma usta eequitativa com o pais de origem. De acrdo com 9c, as condigies para 0 acesso aos recursos genéticos devem se oc lecidas por meio de termos mutuamente acordados entre o > provedores € usuarios, er ‘outro aspecto importante da Convengao é.0 reconhermento do reitos de povos indigenas e comunidades tradicionals~ ribeirinhos, quilombolas, etc. sabre seus conhecimerts asseiads i bodiversidade Trata-se de ua protes0 ce Conecimentos, invagses e priticas dessas comunidades «eis conservacio da diversidade boldgica. ais COM et 420 longo de geragées,selecionado e manejado espécles CT st dadesfarmacé sim a COB acuticasalimentciase agricola, assit™ & OD os ue elas também tém direitos & repartigdo Justa @ eT ion neficios grades pela utilizagdo de seus conhecimentos athe ire cobcnetaeden = ‘eww ang suocidos 4 biodiversiade, Alm dso, cop stat DIVERS 2015 a snes} eT ere conhecimentos depende do consenimente rere ee Jascomunidades detentora, rad uitas pesquisas tém reveladoo pape fundamental da conbecimen- tes detidos por comunidades tradicionais paraacanervrion ce fusentavel da biodiversidade, Um exempo a cletins nttla Famacopéia popular do Cerrado, de autoria de 242 rizr, rizeias ‘representantes de farandcas caseiras fou comuntiris. A ams topéiacontém estudos sobre o uso tradicional esstentae de noe lanes priortérias para a medicina tradicional do biomaCeeado {earbatimio; pacari, rut, agodiozinko, pide perdi, baat-de -purg,ipé-r0x0, burt evelam), Os estos abrangemaidntfcasio ‘as espécles medicinais descrigdo de seus ambieniesdeoortaine relagdesecolégicas earacterizasao da parte sada ana, ences de manejo sustentavel para a sua cole, inccago dese use med ‘inal formas de uso e toxiidade. A Farmacpls bse ince & Prétca da medicina tradicional ea salaguards ds saber bre ‘soe manejo sustentvel de plantas medicinal do era Arica biodiversidade do Cerrado oferece raites, cscas, resinas Bess Sas, apgilas, gua outros recursos natura 9 man ‘saspoplag es para a petica da medina pol EAR 2210 Outros exemplos interessant si oli0 alas ‘ndigena Hun Kuin (também conhecido como Kava on inion naa "Stoel anderen ae sa hie ric ee nase oD ET ee ia See ht et mn ml eee ee Seamer ee sno as ome Socorececemn ome a Sincere ona at Vote Crecente an en s * sobre os seus conhecimentos tradicionais associados a ‘inais,intitulado Una isi Kayawa: ivro da cura do pove. Pts mento dos alimentos tro, milho, cana, ma aE Cal dont raconas ose MNS, | Semce gta tare do en Spe ot thé} soni, fruto da patceria entre a Hut tke ah Hivimamcing sabres desses Povos so fundamentals paraasepura li se betas ee lutukara Associacao Ys esi ge comunidades ¢ para a biodiversidade da Mata nina (que congrega todos 0s povos indigenas da Terra Indigena yoo eeu lance, em rama eno Amazonas) eo institto Soccanbietal een np Bal a rectm-aprovada Ll 13:29/05 (ast, 208, ea oda sociedade civil. Nave as condigBes Para 0 aceo a0 esos gndicre am pate i « Hynentos tradicionas asociados, e€atualnet intrumeto qu Clomenta a aplicagdo da CDB e do Tata nteracon re De igual importincia sKo os conhecimentos tradictonalsasoely ero Filogenéticos para a Alimentacio ea Agricultura (if) no 2 agrobiodiversidade, que incluem as praticase técnicas decays controle biolégico de pragas e doencas,a selecao, odesenvolvimentee fusil Essa lei entrard em vigor no prazo de 6 mess a parted sua e melhoramento de variedades localmente adaptades, a mantr seca Fla revogou a Medd Prova 18400 ou pe da fertilidade do solo, a rotagio de cultivos agricolas, etc. As varede tnaneceu em vigor por mais de M4 anos. des locais, desenvolvidas por agricultores e populactes tradicons, {ncorporam saberes agronémicos associados. 0 recente registro peo. Iphan do sistema agricola tradicional do Rio Negro, considerao pe trlménio cultural imaterial, foi um importante reconheciments dt diversidade e riqueza dos saberes associados a plantas cultivads, tay 2010, durante a décima Conferncia das ares C08, aprons 4a 0 Protocolo de Nagoya (ap%) sobre acess a recurs eos te repartcao juste equitativa dos beneiiosdeoretes de ua ut lzago, que entrou em vigor internacionlmete et 12 de otra ce 204, depois de ter sido ratificado por 5 pies’ Apa ee um temasalimentares,rogas e espacos agricolas detids por comunias instrument novo, trata de um protocol vnclde 3 C8. 00 tradicionais que habitam a regio moroeste do Amazonas (EMPERA ‘ecole de Nagoya s6 sera legalmente vinculate paso ais a0 RE et al, 2008, 2015) destacam que as formas de pratcar 2 ay ratficarem?, No Brasil até junho de 2015,0 Protos mo bai tura, de cuiar das plantas, de transformar os produtos de rove tifcado pelo Congresso Nacional produzr seus alimentos constituem urn referencia cultural ae om ‘i sates interac tilhado entre os povos do Médio e Alto Rio Negro. No Vale do =e tevie um papel fundamental a se apcooie eP (aout de So Paulo eleste do Parana), Pasinato eal. (205) Fo Congress NSE FC ee npr gest TE «que as comunidades quilombolas detém os mais diversficae Pa esta eae arene OT ® ram: Cio pel aad sé naples opens 0 © Anexo 1 do Tratado, como: arroz, feijao, batata, milho, mandioca, card, cenoura, beterraba, avela, cevada, lent! Jam sob a gesto ¢ 0 controle dos paises signatari ‘io piiblico. Sdo 35 géneros de cultivos alimentares € As forrageiras foram incluidas, porque se destinam™ prine Ter cro icmp dx cvs Incas 90 01 nena en = _oswsade arose thee on main agg snetacto ds animals que siouads na alia human af cutis listados no ANexO 1 inchs omer 1 ptado, o nico cukivo agricola deorigembrasiciadenaran {huni esculenta), com excegdo de seus parents estes im disso, o sistema multilateral 6s aplica os recuse foged aeconservados ex situ em bancos de germopasm, cee ec He ‘aos apica aos recuts0s fitogenéticos em conics insu seus “ambientes faturais) on farm (conservadoslocalmente pelos agricul fore) e nem As colegdes privadas ou mantias por organizares no sgovernamentals (ONGS) e agricultores. Estes podem, entzetat, ine lr as suas colegSes no sistema muilaterl (era veut, ‘oisndo estdo vinculados peo tratad). © aceso os recursos fitogenttcs ind no A aa por meio do sistema multilateral, é concedido exchisivamente pars Conervako e utlzagdo em pesqls, melhor ecapctoio ses de allmentapdoe agrcura. Se aco wie 205 62 farmactticas e/bu a ores wos india sea ml ‘eral ndo serd aplicavel, ¢ o interessado devers segu 3 ee ty (Be do Protocolo de Nagoya, suibmetendo-se 2 regime ster A soe repartiio de benefice, em que 0 288° Porcontratos bilaterais entre provedoreseusuiros ‘ATnclasdo dos cultives agricola no Anexo 1 do Tata al tes, 20s critérios de interdependéncia ede s8ul2 Thang ‘tanto, os critéris politicos também foram dene gente NPE » {etsulta prévia sobre medidas legilativas ean anton et any . swe ais como condo Fra 58 etic ‘eel, ublizandoSonhecrete, orgie SB rate {ios pl trad BRAS 207 argo Pca al eanceto incl nfo 6 poves indigena ulon Te Reeringueiros,calgara, pescadores ates bet pabagu, castanhelros, ete. las come tam Scbraasde sar da adogl0 de tal definicdo de comunidae trades mls ‘Rangente e inclusive do que a defnicioanter de somes’ pal de Medida ProvisSria n* 2186-1201, ova sive peancito de povo, © que representa um retrocesa, afm: Con ‘engio 169 da Organizagio Internacional do Traslo (I) em vgoe to Basi desde 2003", 4 consagra o conc de pons, taco 3 tutidentficago (a consciéncia de ua dente nga outa) como critério fundamental para determinar os grups as quis se splicam as suas normas. A Convengio 168 dea clare qo wo do temo povor" no deverd ser interpreta co ends ul in plcagdo no que se refere aos dreos que possum ser ai ro dirt internacional (u sj, a posbilidae de constr sas independentes). Portanto, a resisténcia dos deputadose senadeeesem atotar oconceito de povos na novalel no tem quale fundanete inca, A indigeasetisodieto d Convencdo 169 assegura aos povs indigenss «tts on ‘2m afetar os seus direitos de decidiem suas pris ORS (+ desenvolvimento e de partcipar da formulica, implants allagio de planos e programas de desemowimests FBional que os afetem diretamente. 5 POS etas Tec. asim como os indgenase qulombsas mnhecidos Pela Convengio 169. hee capo ae argh 169 a Or fot aprovada plo Camere NE ons "6 Bien eaucecamge mee a lo Deeea 61/208 lvendo acesso CeSSO ao patri. Estado do Patyj_ ermos da nova Za autodeclara- nto tradicional a juridica nacio- tico ou CTA ‘por tuigao nacional iménio genético uridica nacional, a patriménio ge- © pessoa juridica uigdo nacional. , a nova lei atende entifica, que sem- orizagao do CGEN © as pesquisas € © da biodiversidade -otocolo de Nagoy isa que co , particular Simplificadas de mei deragao a a cary 2025, trad UGA noss4) : tre ecia distingdes en es Smercial, mas 0 COTS riménio genetic’ ici ‘re Content dan, "hn nay terial reprodutivo oriundo de acesso 20 patriménio de rigem no Keil sed necessriaapena 4 produto acabado ou do material reprodutivo 30 CcEN, apg a cacio, 0 usudrio ter$ o prazo de 365 dias para apresentar ea repartigio de beneficios a0 CGEN. 'acordo de No caso de acessoapatrimnio genético, compete so sudo a forma (monetaria ou nido monetéria) de reparticao. pated deriva da utlizasioecondmicado pstrimdnio enéivoneae CTAGde orig nd identifcdvel ousudrio esolhese reacaons de repartigao de beneicios com a Unio ou se deposia dintase, ‘no FNRB o valor correspondent a 1% da receita iqida amu oes om aexploragdo econdmica, ‘Apossibilidade de que o usuario escolha unilateralmente come reper fir os benefcios viola frontalmente os principios da CDB e do rao colo de Nagoya, due estabelecem que as condigies para o acess as recursos genéticos devem ser estabelecidas por meio de terms mi- ‘uamente acordados entre os provedores e usuérios de tis recurs. Isso evidentemente no ocorre quando a lei permite que 0 use defina sozinho quais beneficis iré repartir com a Unido em vitals do aceso aos recursos genéticos. ‘Anova lei permite ainda que um usudrio de patriménio genétin CTA de oigem nao identificavel faga simplesmente uma nite Unilateral a0 CGEN para que possa dar inicio & exploracdo eo ee eee et Sete ara ae rene Spee nachna mec eh ee Sore tia arene roe ‘Secretar de Promogio da pualdad Racial da Presidéncia da RepODlich. Cee Scie lee ecco {anti ira pedenteuma cata pedis 0 vetode Sve SSP Thine coneeses univer. poate ont re a sm novo prodte, Como esata capa presenta 0 aordo de ear dette I lain sexporoeonaN se eo de defn com ser et earns de font principio bala dacOBedoPaas pa seo jt eave ds bent donate rere rosgendticose dos conhecinerastacamisamee Seo usurio poderé por 365 dias, exlrarconeralmene vane Sut sem ter seque definido como repartires bets sen sro eferido principio evident. dew apesar de a Tet definir 0 patrimbnio genético con ben de i tum do povo, as normas estabelecias para asi uta nd- trea revelam uma clara preveléncia do interes pata sce 0 public, Exemplos claros dessa tendéncia so as desis fhe anova le impde & repatig dos benef dean de pie tor desenvolvidos com base no aces a ptinénio gota oct «ne favorecemn principalmente os interesses exis buses comer indstra de fmacos,cosmetios egress enti) eno ointeress pio na conser 0 seine da biodversdade e na repartigb dos benefits tenados pela biodiversidade ign de beets Exemplo disso & que a nove le esting a “ “sprodutosncutdos em uals ase etabele tae a Seo. texto final da eo des i sd © produtosisentos de obrigago de epartr ene {so produtos sults 3 reparico de bent ‘a lista positiva ou negatva. Em qualquer HPS pune 8 {Bl abre a posstbilidade de que 0 ExecutN0. POT ing Je pro '$P2tticdo dos beneficios gerados pla XPT air os desenvolvidos pelos setores usurins ica sobre o govern. usa une Caobcneo tangs ‘tt re a mesma forma, ale prevé a possbilidede de que o Ea, Jebre um acordo com os setores usuarios de patriménig rhe erigem no detfichvel pare redo alr ge mnetiria de benefice ~ nado em 1% da receta liquide et da com a explorago econémice ~ para até 0,1%, afin de gua lt. ompeitviade do slo conterplds” als ume wk igen cha pare que determinados etores usuériosfacam uma reper otha bepeis dereadoeGa liza econ da diotieridade _ CU cg. nétcag, ‘A nova estabelee ainda que a reparticdo de benefco 6 brig. ‘ria em rela aos produtosacabados?,isentando os prods ne rmediérios, Acrescenta que aobrigacio de repartrbenefcos Sense quando o componente do patriménio genético ou do CTA un ds clementos princpais de agregaco de valor a0 novo produto dee ‘olvid. Tas elerntos do definidos camo aqueles cia preserga me produto acabado€ determinante para aexisténcia dascaracterisas funcionis ou para a formagdo do apelo mercadoligio, A excess restrigdo ds situagbes que geram a obrigacao legal derepartirbee fcios reduz signifativamenteos recursos destinados a conser? © 20 uso sustentével da biodiversidade, Na verdade, ale trast 2 obrigacdo de repartir beneficios em uma excegdo, quand devers serregra No entant, 6 uma inovagd postiva inclu, entre os elementos Pt cipals de agregacio de valor a novos produtos, Sua: contribu «a formacio do apelo mercadolégico, Isso significa que, ndepe poe Spun ar. HMI da Let 13.323 (BRASIL, 2013), produto acabade €0 “RESET rk sh cee Rete ton pc psn io ry a wsteth med gmt ten oC Foca rcpt stele Se selandornert epee rail nar peat toes rat ahah gna ronan ‘iho. epee matt pina, oases de use pa a —! stele AA ina, on 2% 1aimportaincia do patrimgni, a eparit os benefcosdervado desu elon rt soa sempre de coméiors amas gene andas ¢ estratégias de marketing butcandotacor ee hos a sociobiodivesidade bresiera eri chris ee tiros beneficlos gerados por sua exploracio econimica, contibuindo ors aconservagdoeus0sustentiel abode prob ‘anda produto for oriundo de acesoaTA deep etic, tecomunidades detentoras das CTAS (provedord tern tet a trerbenefcis mediante acordo que defini, emcala cca thas formas de repartiggo de benefice. Tal aad deve nda condiies, obrigagGes,tpos e duracd dsberefces deur, io longo pro. Os beneficios podem ser mores oun. 8 gunda hipétese, incluem: projetos para conservaio ou us susets- valde biodiversidade ou para protedoe mnateno de conbe- tos: inovages ou prticas de populates ines. d comune tradicoals ou de agricultores taicionas, pfs? 20 lal de oeornca daespécie em coo in ston en ‘mostra quando ndo se puder especificaro local original: ans Da proceso, sem pote por diet de opel ‘riedotecnoligica;cenciamento de prowess To ‘tasdo de recursos humans e distibuicdo grata ogramas de interesse social. 4 jo exastva age Sotocolo de Nagoya também lees de ema {Telidads de repariio de bevel s-Entre os benefcios monetirs et Prenat a ee NfSltmentoemeaso de comercial “es para apoio a conservaioe wos 164 lure Coreen, "ng Entre os beneficios no monetéros,sB0 elencado tode resultados de pesquisa, colaboracio, cooperacson ¢m pesquisa clentficae programas de desenvohigigg "bu mente em atvidades de pesquisa biotecnoldgiea, formset tt capecidades para transferencia de tecnologia, pesquisa ore necessidadesprioritéras tais como saide e seguranga gorse vando em consideragdo usos domésticos dos recursos genain parte provedoradesss recursos, ec, Portant, a novelenen 8 tagio bastante préxima ao Protocolo, in : compartitha Direitos de propriedade intelectual Durante as negociagdes internacionais do Protocolo de Nagoys una das questdes mais contravertidas foi a sua relacdo com os diretes de propriedade intelectual. Os paises em desenvolvimento (rcs en biodiversidade) defenderam fortemente que o Protocolo deveria cluir a obrigacao de que toda vez que fossem requeridos patents ct outros direitos de propriedade intelectual sebre procesos 0 poi tos desenvolvidos a partir co acesso a recurso genétcose/ou care Gimentos trations associados,o drgo patentirio devia alge do requerente a comprovacao da origem Iicta de tals recurs: conhecimeto, on ja, que ts recursos fran acess de sex com as leis de seus patses de origem. Entretanto, tal obrigagio fom! fora do texto final do Protocolo de Nagoya, por falta de consens® 0 paises megadiversos haviam propesto também que um port controle e monitoramento obrigatério deveria ser 0 érBio Pa No entanto, texto final do Protocolo no inclui uma lista. tos de controle obrigatérios, entdoos paises podem estabelect qualquer fae da pesquisa, desenvolvimento, inovaclO rr lzaso, ou sea tas pontos de controle poderdo ou 180 Ie ys ‘0 patentérios, Outros possiveis pontos de controle 9 2° piiblias de financiamento de pesquisas, que condicionaro Cs financeiro a pesquisa e & comprovacdo da origem lieita tne anthracene oo teeming coxa seem tlizados na pes ef recponsives POrconceder atric r= flac de produto: driv dot ates et rma, ca 208 pases decidir sobre quis portant rao em seus terrtis, prt eran ds ates da sia, fic, Ama ats ecard, ‘omprovacio da otiget do recurso endo elucetasonss sat asia ose exgda pel Ga peu eee teelinda por estes pales prattecConchodoti ieee, tira cord sobre Aspectes dos Dros de Pomelas tases ‘lacionados 0 Comer, da Orinizaso Manta a, or G80 Bl oprovads, Esa queths Acs tie robes Gorgenizncao Mundial de Propredde ttl CMP er, tm a, Cont Intrgovernamenal she Pret ae treuses Gendicos,Conheciment Tain foe Ob Comite stusimente dscte a elabraao du sane ene nal destinado a potegerox ers dis cise {Eionaise a expresses cultura radon Dversospatses megediversos como ni, costeRi. Faa Keka ‘23108 paises da Comunidade Andintambin etext tse aoa eae e prod ‘uma exigncia fundamental para evitar que patents © ou" ‘ets de propriedade intelectual sejam concedidossote lem za Frcessos desenvolvidos a partir de acest # eur: cimentosradilonala realizado de oma ee 01294 Tir as exiggncias de consentiment previo orm FS Senefcios com pats de origem esuscomuninse 8 Asilzacao de direitos de popide intele PNTea feta de recursos conhesimet® SS, i mais nefasta de biopirataria. AlgU"S EE os pose "do Brasil usadn para deseo Fc Patentzados sdo a muirapuama 26 ete Comecnrtotiona etna airdisca «yatenteada pla empresa japonesa Tish Pa Galco,eaerve-ponbinha hylan nat tin, que fans tesa tratamento ds hepaite Be fi patente esa norteamercaha Fox hase Cancer enter GiATHAA Enquanto for legalmente possivel que uma empresa europe ponesa (ates onde esto concentradas as multicore De i eaveum rca gets ea com 0 Brasil, leve-o'para o exterior, identifique um principio wa, Sinttie- e cbtenha uma patente sobre um produto ou prosan sultant, sem a imposigao de qualquer sangio ou peraldasereken tema internacional, pouca eiciciaconcreta trio aCDB eo Pass de Nagoya Foi por essa raado que 0s pales ricos em bodies insstiram tanto na necessidade de inclusto ds érgios pte entre os pontos de controle e monitoramento obrgatira ‘No Brasil, a Medida Provisbria n# 2.186-16/2001 estabelecia que n- cessdo de direitos de propriedade industrial sobre proceso ou pit tobtido a partir de amostra de componente do patriméniogenétie estava condicionada & observancia dos requisitos de anuéecia prs € reparticdo dos beneficios, devendo o requerenteinformar a orgs do material genético e do conbecimento tradicional associads Doss forma, pelo menos as patentes concedidas no Brasil estvam si atal exigéncia, . mete Entretantoa Ll 13:123/2015 (BRASIL, 2015) alterou stand tal exigicia esse, provavelmente, um dosmals graves, da nova lei la estabelece que a concessio de dite'o de Pr de intelectual sobre produto acabado ou sobre material SPEC op obtido a partir de acesso a patriménio genético o¥ 9 CR Tis dicionada ao cadastramento ou autorizagio. A autorizacle er. apenas em situages excepcionais, como 0 acess €” Het rast sivelseguranga nacional ou em Aguas jursdicionals Da ais Plataforma continental e na zona econdmica exci TO jet €2s0s, a cadastro 6 suiclente para 0 acesso a0 petri -minite archer cot ete lc » ee 1x asi casi teas wtp pros rman pa™ tn ional, passa a ser suficlnte para obtencioge nan salts um no okie dann ‘eearso efou conlecimanto acessado, % ni nenhuma gratiade a catestro nfo oferece fararla equ ous ceo Srventimento prévio da comuniade detertor(aigsnocee. rade origert Kdentiidve) ou de que oss fer resari as Surficos,em qualquer das modadades previsaseapra, a pea eA eg te datos antes da comprovagdo de que houve o cwsertine reo (qando neces) e opart¢ode ni, Amal soso tEama potent asegura acu tla odeo kee ec trdr un prodite ou procaceporam deerme tetany O lard patente tem odode mpeg ose tertimento de produ, usa cbc vend, wee a Pots ceto de ptee proces ou pd is dane or proceséo patenteado, Para que o usuétio psa se apropriar de {al forma do novo produto desenvlvido com base no acessoaCTA ou Inn gui, ancl dete omen iu tods o$ requisitos legais, ou sea, que solickouoconsetines oda comumiade detenora Ge continent eu {ee epari enfin, lein'13.123/2015 e agrobiodiversidade Nai ftBulamenta nfo 3 0 acesso wo pti Peet farmaceuinscoondes ¢ HOS ch malades agricola, as normas leas #8 in 8 rico (erccruadeo patria geet IIL gx es domesticadas e populagdes espont" ica dP "Parti beneficos se aplica a toda esr ‘lane once ade 8 ctr a duto acabado ou material reprodutivo oriundo de acessy nio genético ou a0 conhecimento tradicional, 9 batring, ‘Una inovaco postive dale, que merece ser destacada, expressa que aig © patrimo genético matido em cles tem iat rida com recursos pblcose a+ informecoes tee at ‘scessados pela populacdesindigenas, plas comunidader ‘glcltorestradicoale (RAS, 208 art. 10,629 et ids ues Ponca Assim, leideixa claro que as instituigdes pblicas (ou mantde recursaspiblios) que mantém recursos genéticos conseraans condigbes ex itu no poderdo criar empecilhos para que os arcs res comunidades tradicionais e suas organizacées possam acessiks, as informagéesa ele associadas, o que representa um avango, A lei inova ao incluir os agricultores tradicionais como detentores de conhecimentos tradicionais associados & biodiversidade (BRASIL, 2015, art. 24, II, Ile V), Entretanto, estabelece uma definigdo de agri cultor tradicional muito restritiva. Segundo a definigao legal, agricul tor tradicional éa “pessoa natural que utiliza variedades tradiciotais loci ou crioulas ou raps localmenteadaptadas ou ciculs ei tém e conserva a diversidade genética, inclufdo o agricultor| Seve (BRASIL, 2015, at. 18, ineiso 31). ‘Apesar da importancia das viele itadicionais ou crioulas, a contribuigdo dos agricultores para 28° servagio da agrobiodiversidade é muito mais ampla, ea le devent conhecerevaloriza tod o rio universo de préticaseconbecinet detidos pelos agricultores, Os sistemas agricolas locais ete compreendem um rico conjunto de conhecimentos, Invaste , 2s de manejo cutive selec de espécies agricole, He, pelos agricultores, que geram a enorme diversidade de Ble vvadas e dé agroecossistemas no Pafs, Esses conhecimento% € inovagdes ndo poderiam ser vistos e interpretados rade {Esttva pela let que regula 0 acesso e o uso da ase verte elt on re ag » jo de variedade tr gio de var icine, cou em rela 8 dein jf consane deo 28 Mito 203 BRASIL, 209). Segui anal let (prea det cre ston eae ee Se tht meg oe oct maeerg aaa fences cmclndnecoreaures Sa it cocoa ct wera ‘Sbstanclalmentesemehanteacubvarscamenca eH -teide Sementes exige a consideracdo dos deste scoetanis teambientais, e ndo s6 dos descritaesagrondninse bitte, jas mente para que sejam considerados,nadefiniioe carted, variedades locas, 05 contexts sociocultural ambien ut essa variedades se desenvolveram, por sleionaturd eo msjo des agrcultores. utrarestrigo legal é 9 previsio (BRASIL, 200, ar.» 9), de que Lslosees do patito ged deride cde 2g loalment fopade craves lapis ssn 0 conhecimes adr ans let cel ‘dade oud rage uct depeode income OT iigens a comunidae acl cao greta seve demo conserva aieaeou suc OU Sea, a le nega que as variedades tradicional lca oo ‘sotém, em si mesmas, conhecimentos tren ‘identemente, o estabelecimento de um eae He Slommes dificuldades para a repatiio de bre Riloraszo econdmica de variedades loa [pe eae ale 0s seus conhecimentos tradicionas si, coletvos, como resis propria lei (BRASIL, 2003, art. 10, § 1°). Entretanto, a lei poder tr tstbelecido mecanismos coltives de reparticéo de benefcios ene os agricultorestradiconai, tis como a riage de bances de seme tes loais/comunitérios, a realizacao de feiras de sementes ede po gramas de melhoramento partciptivo (realizados em pacers yor tmelhoristas de instituigdes de pesquisa e agricultores), com o come quentefortalecimento da capacidade dos agricultores de desenaver ‘ariedades adaptadas &s suas condigdes socloculturas,econimica ¢ ecoldgicas. além disso, um sistema de remunerasdo dos seriss ambientas prestados pelos agricultores tradicionais pode (e dew) ser estabeecid, bem como instrumentos para garantie 0 acess, ¢@ condigdes facltadas, dos produtos da agrobiodivesidade a0 merce ficios rest pati 62 A lei se limita, entretanto, a estabelecer que os bene tes da exploracdo econdmica de produtos desenvolvidos a part t acesso ao patriménio genético ou conheclimento associado Po vidades agricola, serdo repartidos sobre a comerciabizaglo do Ao rial reprodutivo, Portanto, a nica forma de reparticao dos derivados do acesso aos recursos da agrobiodiversidade € 29! ciimentos tradicionas associados serd 0 depésito m0 FNRS © correspondente a 1% da receitaliquida anual obtida com 8 sip ‘econdimics, que poderd ser reduzido para 01% cas0 6}# tcord do govern cam osetor agropecuio. he A puticipagio dos agricltores tradicional na gestio dog do é assegurada pela lei. Ela também faz referéncia as # bone ater epee oe mm on ao ser desenvolVides om reutos do Fund, nag do Programa Nacional e Repu i Fades Como aPO%0 205 esforgos das populace ine ads agricultores tradiconais ro mange sunenant ‘asta do patriméni genético desenohimencenamne so igo previstas no tratado (mais especifcamete emaeg mes 6 que estabelecem os princpis dietrizes que deen aoon poltcas eas ages voladas para a conserva ea Fravel dos recursos fitogenéticos para almenlaie essing, Entretanto, ali flea aquém do tatad, e pede uma gale porn nidade de criar novos estimulos-par as experi as duo conservagio dos recursos genética vegetal e anima deemaidas principalenente por agricultoese suas organizes, Ale beneficiaprincpalhente os wsuios de euros gets para fins econmicos, especialmente a indstra semen so txpresa, por exeimlo, na defini desde rls 0 taisampla do que a etabelecia elisa mabe data, veo Brasil se abrigow a implement Segundo le aes a Cos slo atvidades de produ, prcesamety econ) Ae alimentos, bebidas, bras, energae forests plato + Aficio da let. incu no 86 géneros destnads i lietaio Zaiautura come também otras categorits deere 9 "tio, De acordo coma ei os benefis estas Soest feonimiea de mowos produto para avidades orcs ES "40 apenas para atividades destinadss |p alimentacio 2 2" aur Sono define o tratado) serio reat — ‘material reprodtive. Mais um Bene Es dag recursos Se einer snes ue ntas da seguranca alimentar Curio ja ratifcade © {foment pear de oma te in pc *Boya, a lei af 1 em suas disposi oT ‘tne Co to i, Tey de beneficios prevista no Protocolo de Nagoya nio se a ica {go econdmica, para fins de aividade agricola, de maternn¢°P% 7 aerial thd espécisintroduzida no pais pela acdo humana ange fem vigor dss tratado” (THE NAGOYA.» 201, traduedo nat ss 9 seja.a lel isenta da reparticao dos beneicios a explorasao come espéciesintroduzidas no territio nacional pela ado humang da que domestcadas, ais como soja, cana-de-agicarecafé,quetin ‘origem exética, mas foram introduzidas no Pats pla aco humanahy muito tempo: ‘ais disposigbes refletem a preocupagdo de alguns setores ligadas ‘20 agronegécio de que a exclusdo da soja do sistema multilateral Ge acess faclitad) do tratado criaria dificuldades para que as institu Ges brasileiras acessassem recursos genéticos da soja, origingria do China, para fins de pesquisa e melhoramento genético. Além disa tais setores argumentavam que o Protocolo de Nagoya acarretaria obrigagio do Brasil de repartir beneficios com a China em virtuleds# variedades de soja jé desenvolvidas no Brasil videntemente, tis argumentos ndo procedem, porque oFrotoclo Nagoya sé produzird efeitos apés asua entrada em vigor, eas condi! para acesso as Fecursos genéticos da soja em condiaes in sso determinadas pea egislagdo chines endo pelo Protocole de NA ecoma inch egéco det pao co igo Espera-se, entretanto, que com a aprovagao da nova tes ‘do das disposigdes mencionadas anteriormente, 038° de atuar para impedir a aprovacao do Protocolo de Nae°Y? {gresso Nacional o Brasil possa ser coerente com a8 Sus PO ternacionais - pois trabalhou ativamente pela. aprovacio do) ‘no Ambito internacional ~ e aproveitar as oporti! de auferir beneficios monetérios e no monetirios pela ‘seurico e diversificado patriménio genético. tt eR tg, “ m nacional de Reparticlo de Benefiios a melho de Gestdo do Patriménio Genétiog «0 Fundo Nacional de Repartico de ent Ae go depostados os valores proeieiesdarumos ee™ ee anda eta core a dade mrtg ne utilizado para a implementagdo do Programa Nacional de Repartgio ‘Hiseneficios, que deveré promover a conserva dabindneas dettiperagdo, criacdo e manutengio de colebesexstude comme sprdicos, a protegd, promogao do uso e vari ds cans srs tradicional assoclados, apoio ac efooscastomunaer t agrcultores tradicionals no manejo sustentive ena cameraca fo patrimdnto genético, a elaboracioe execu dsl dese voWimento Sustentavel de Comunidades Taina ete oars dbjetvos. ‘Tatasede um avango em relagio&Medida Provisia 1166/0), ue estabelecia que seo contrata de repartico de bees sec: Isbrado com o propeetério de uma dea privas (onde et oreo tenitico a ser acessadc, os benefciosreverterim oor ds Fo Betério. A Medida Provisria nt 2186-1201 nio pre ee tprantia de que os beneficios reverteram em fer dacuserioe {uso sustentével da biodversiade. ini gente 'rovou positivamente a nova lel 20 defini 0 patrimivs emo “bern de uso comum do pov e eae um ate "ado a apoiarinicativasvoltadas para avalos de PET Bio e dos conhecimentostraicona 3 "oye exige expesamente que o Bee Se de recursos gendcos sj ua 2ST ea ide biolgica eno uso sustetvel 255 Onde Euros depositads em funds de ee he e apolar aconservagioe uso sstee estnados a propretris dete

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