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VISTORIAS NA

CONSTRUÇÃO CIVIL
Conce i t os e M é t o do s
Eduardo M. Burin
Emílio Daniel
Flavio F. de Figueiredo
Iara C. S. Mourã o
Marcio S. Santos
Vistorias na Construção Civil
r

- Conceitos e Métodos

Eduardo M. Burin
Emílio Daniel
Flavio F. de Figueiredo
lâra C. S, Mourão
Mareio S. Santos
Dad o s In t er n aci o n ai s d e Cat al o g ação na Pu b l i cação (CIP)
(Câm ar a Br asi l ei r a d o Livr o, SP, Br asil)

Vist orias na con st r u ção ci vi l : con cei t os e


m ét o d o s i Ed uar d o M . Bu r i n , . . [et al . ] . - -
São Paulo : PINI, 2 0 0 9 .

Out r os aut or es: Em ilio Daniel, Flavio f. d e


Figueiredo, Iara C. S. Mo u r ão , Mar ei o S. Sant os.
Bib liogr af ia.
ISBN 978- 85- 7266- 217- 8

1. Co n st r u ção - Vist oria 2. En g en h ar i a Civil


i. Burin, Ed uar d o M. II. Daniel, Em ilio.
III. Figueiredo, Flavio F. de. IV. Mo u r ão , Iara
C S. V. Sant os, Mar ei o S
09- 08435 CDD- 624

ín d i ces p ar a cat ál o g o si st em át i co :
1. Co n st r u ção civil : En g en h ar i a : Vistoria :
Mét o d o s 624

Vistorias na Construção Civil - Conceitos e Métodos


©Copyright Editora PI NI Ltda.
Todos os direitos de reprodução reservados peia Editora PI NI Ltda.

Coordenação de Manuais Técnicos: Josianí Souza


Projeto gráfico e editoração: L11Í2 Carlos Prata
Revisão: Ricardo Sanovick Shimada
Capa:
- criaçâo:Marcio Sallovuicz
- imagens 3 D: Mari no SaElowia
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TeL: 11 2173- 2328- Fax: 11 2173- 2327
www.pfniiiveb.com - manuais@pini.com.br

1a edição: ago/ 2009 • IWIHM «.lltlLlM


índice

Prefácio 7

Apresentação 9

1. Introdução 11

Quant idade de sistemas 12

Quant idade d e intervenientes , 12

Serviços artesanais 12

Falta d e projetos e planejamento 13

Interação com o meio 13

Alterações do meio . 13

Manut enção e conservação 14

Relevância patrimonial * 14

Descentralização 15

2. Conflitos relativos à construção civil 17

2.1. Tendências observadas 17

Consciência dos direitos 18

Crise e alterações no panoram a econôm ico 18

Especialização dos profissionais 19

Ex em plo 19
2.2. Deficiências observadas na solução de conflitos 22

23. Referências relevantes 26

3, Vistorias na construção civil 29


3.1. Conceituação 29
Qu al é o objet ivo do regist ro? 34

3.2. Requisitos gerais da vistoria 36


1 - requisito: ser com pat ível com o nível de com plex idade 37

Com pat ibilidade com a com plex idade . . 38

2- requisito: ser realizada no m om ent o oport uno.... 39

Qu al é o m om ent o op or t uno? 40

3- requisito: visão. 42

4 e requisito: d eve ser confiável . 43

3.3. Vistoria versus Perícia 45

3.4. Vistoria versus Relatório Fotográfico 45

3.5. Tipos de vistoria 47

4. Vistorias de confrontantes de obras 49


I EM - Laudo de vistoria.. 55
I. Inform ações gerais 56

II. Considerações prelim inares 56

11.1. Obj et ivo 56

11.2. Im óveis vistoriados 58

IIL Rua Mo n t e Verde, 1500 59

IV. Rua das Rosas, 75 70

V. Considerações finais 77

VI. Encerram ent o 77


5. Vistorias especiais em obras 79
Inspectors Vistorias - Laudo de vistoria 81
I. Inform ações gerais 82

II. Considerações prelim inares 82

I I I Obj et ivo . 82

II.2. Localização 82

11.3- Terreno - 82

11.4. Caract erização sucinta d o em pr eendim ent o 82

11.5. Caract erização d o estagio da obra 83

11.5.1. Fotografias 83

11.5.2. Caract erização qualitativa e quantitativa do estágio da obra...... 8 8

11.6. Encerram ent o - - 92

6. Vistorias programadas de edificações 93


EFE- Lau d o de Vistoria 95
I. Inform ações gerais 96

II. Considerações prelim inares . 96

11.1. Obj et ivo 96

11.2. Localização 96

III. Caract erização do apart am ent o- m odelo 100

IV. Encerram ent o 109

M EI - Laudo de Vistoria 111


I. Inform ações gerais - 112

II. Considerações prelim inares 112

11.1. Obj et ivo 112

11.2. Localização 112

11.3. Características do em p r eend im ent o 112

III, Caract erização das áreas com uns 114

IV. Encer r am ent o, - 146


7. Vistorias para comercialização de imóveis usados 147

8. Vistorias para imóveis locados 149

Inspectors Vistorias - Laudo d e vistoria 152


I. Inform ações gerais . 153

II. Considerações prelim inares 153

11.1. Ob j et ivo 153

IL2. Localização 153

11.3. Terreno 153

11.4. Benfeitorias ,, 153

11.5. Caract erização d o estado do im óvel objet ivado 155

11.5.1. Fotografias 155

11.5.2. Descrição d o estado d o im óvel 159

11.6. Encerram ent o 160

9. Diretrizes para especificação de serviços de vistoria 161

Seleção de empresas 163

Bibliografia 165

Autores 167
Prefácio

A indúst ria da con st r u ção civil e im obiliária t em i ncor p or ad o nas últ im as d écad as
i núm er os ap r i m or am en t os nos processos const rut ivos, co m cert if icações nacionais e
int er nacionais, e t am b ém diversas f er r am en t as d e g est ão da inf or m ação, gerencia-
m en t o d e riscos e cont r ole d e processos, co m o int uit o d e ap er f ei çoar cada vez m ais
o p r od u t o im óvel, e f or n ecer subsídios à t om ad a d e d ecisão por part e dos diversos
ag en t es d o m er cad o im obiliário.

Dent r e as f er r am en t as disponíveis e em f ase d e am p l i ação d e ut ilização est ão as


vistorias, já aplicadas em diversos países, as quais se con st i t u em im p or t ant es ele-
m en t o s para solução d e cont rovérsias na const r ução civil, evi t an d o q u e est as se
t r an sf or m em em lit ígios judiciais, sem p r e oner osos e desgast ant es,

A d esp ei t o dos inquest ionáveis b enef ícios ao processo decisór io e à sol ução d e con-
f lit os, as vist orias crit eriosas realizadas nas diversas fases da vida d e u m im óvel, des-
d e o p l an ej am en t o at é a com er cializ ação e ent r ega, ainda n ão são ex ecut ad as em
escala con d i z en t e co m a da indúst ria im obiliária nacional, m enos por desint eresse
d os at or es d o m er cad o e m ais pela f alt a d e co n h eci m en t o dos benef ícios associados
à ex ecu ção das vist orias.

Assi m sendo, est a publicação, pela q ualid ad e, credibilidade e ex periência d e seus


aut ores, t od os co m larga vivência no t em a, const it ui not ável con t r i b u i ção d e g r an d e
int eresse a engenheir os, ar q uit et os e op er ad or es d o m er cad o im obiliário, sem aind a
t er sido o b j et o d e bibliograf ia específ ica nacional.

Ricardo Yazbek , é Engenheiro civil, Presidente da FIABCI/


BRASIL - Capítulo Brasileiro da Federação Internacional
das Profissões Imobiliárias, Vice- presidente da CBSC -
Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Mem bro
Nato do Conselho Consultivo do SECOVl- SP - Sindicato da
Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de
imóveis do Estado de Sâo Paulo, e Presidente da R.YAZBEK
Desenvolvimento [mobiliário Ltda,
Apresentação
Há m ais d e 15 anos, vim os ob ser van d o u m i n cr em en t o m u i t o ex pressivo nos lit ígios
en vo l ven d o con st r u ção civil, nas suas diversas et apas.

A o t en t ar diagnost icar as causas d e t a! au m en t o , en co n t r am o s na f alt a o u def iciên-


cias d e ref erências t écnicas para os envolvidos, u m dos principais t r ansf or m ad or es
d e cont rovérsias em litígios.

Não h aven d o ref erências sólidas para p aut ar a int er- relação ent r e as part es, resta
pr ej udicada a possibilidade d e ap u r ação d e desvios d e q u al q u er nat ureza o u p or t e,
q uer at r avés d e sim ples verif icações, q u er por m eio d e Perícia d e En g en h ar i a.

Dent r e as ref erências im por t ant es encont r am - se as Vist orias, por const it uírem ins-
t r u m en t o s q ue possibilit am a p er p et u ação d e u m r et r at o f iel e ver d ad eir o d o b em
vist or iad o para servir co m o ref erência para even t u al ap u r ação f u t u r a.

A n ão ex ecução d e vist oria, aliada a def iciências d e esp ecif icação dos t r ab al h os ou
aind a a con t r at ação d e em presas o u prof issionais nao p r ep ar ad os ou não habilit ados
para ex ecut á- las, são as f alhas m ais co m u n s q u e i m p ed em q u e se ap r oveit e o enor-
m e p ot encial dest a f er r am ent a ap ar en t em en t e sim ples.

Est e livro f oi d esenvol vi d o co m o ob j et ivo d e m ost rar aos diversos envolvidos, diret a
ou ind ir et am ent e, co m a Con st r u ção Civil - t ais co m o : incor por ador as, const r ut or as,
com p r ad or es, locat ários, locadores, gest or es de cond om íni os et c - a im por t ância e
as possibilidades d e ap l i cação d as Vist orias e os requisit os q u e d evem ser ex igidos
d os t r abalhos, ilust rando co m casos prát icos e ex em plos d e laudos.
A l ém disso, são ap r esent ad as diret rizes para esp ecif icação d e serviços d e vist oria,
pois, na ob ser vação d e casos reais, co n st at am o s q u e a m aioria dos t r ab al h os q u e se
m ost r am im prest áveis t em em f al h as na d ef inição d e escop o para con t r at ação, sua
prim eira e principal def iciência.

Não t em o s a pr et ensão d e esgot ar o assunt o. Mu i t o pelo cont r ár io, p r et en d em o s


co m est e t r ab al h o provocar o m er cad o para q u e t raga novos elem ent os para enri-
q uecer est a esp ecialid ad e q u e, q uase sem pr e relegada a seg u n d o p l an o em r el ação
às Perícias, t em se m ost r ado ex t r em am en t e r elevant e na solução d e incont áveis con-
t rovérsias o u litígios.

Por f im , é i m p o r t an t e salient ar q u e, em b o r a est e livro est eja vol t ad o para Const ru-
ção Civil, m ui t os d os con cei t os aqui ap r esent ad os p o d em ser ap licad os a ou t r as
áreas, co m o , por ex em plo: indúst ria, agr icult ur a, p r est ação d e serviços et c.

Eduardo M. Burin
Emílio Daniel
Ffavío F, de Figueiredo
Iara C. S. Mourão
S. Santos
MareiozxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPO
1 - Introdução r

A con st r u ção civil é d ot ad a d e m uit as part icularidades, q u e ex igem u m en f o q u e es-


pecial, t an t o para as f ases d e p r od u ção, co m o para as d e ut ilização d o p r od u t o f inal.

Dent r e as principais especif icidades, dest acam - se as seguint es, as quais serão det a-
lhad as na seq üência:

Qu an t i d ad e de sist em as;

Qu an t i d ad e de in t er ven ien t es;

Serviços art esanais;

Falta de proj et o e p lanej am ent o;

Int er ação com o m eio;

Alt erações do m eio;

M an u t en ção e conservação;

Relevância p at rim onial;

D escent raliz ação.

Em b or a, para f acilit ar a ex posição, m uit as das m en ções r em et am à con st r u ção d e


casas e edif ícios, as caract eríst icas aq ui r elacionad as são en con t r ad as - co m pesos
dif erent es - em t od os os out r os t ipos d e ob r as civis privadas o u públicas, co m o :
p ont es, viad ut os, f errovias, p or t os et c.
Quantidade de sistemas

Por nnaís sim ples q u e seja u m a ed if icação, é g r an d e a q u an t i d ad e d e sist em as e


co m p o n en t es q u e d evem ser im p lant ad os e int eragir h ar m on i cam en t e. Assim , por
ex em plo, caix ilhos, revest im ent os, alvenarias, cob er t ur a, est rut ura e f u n d açõ es de-
vem ser especif icados, pr oj et ados e ex ecut ad os d e f o r m a q u e se possa ob t er d e
cada sist em a o m elhor d esem p en h o possível e, ao m esm o t em p o , q u e a ed i f i cação
co m o u m t o d o at en d a à sua f inalid ad e, co m seg ur ança e conf or t o, d u r an t e t oda a
sua vida út il.

Quantidade de intervenientes

Em razão diret a d o g r an d e núm er o d e sist em as, é m ui t o g r an d e a q u an t i d ad e d e


profissionais e em presas q u e d evem at u ar em u m a obra civil, d esd e a co n cep ção at é
a m an u t en ção .

Desenvolvim ent o d e proj et os legais e pr oj et os ex ecut ivos, ab r an g en d o várias espe-


cialidades t écnicas, obras, inst alações d e sist em as, m an u t en ção , conser vação, pro-
j et os e obr as d e at ualização física o u f u n ci on al são ap en as ex em plos d e at i vi d ad es
q u e são desenvolvidas d u r an t e a vida de um a edif icação, por d if er ent es prof issionais
o u em presas,

Em b or a f osse desej ável q u e t o d o s esses int er venient es t ivessem at u ação har m ôni ca,
várias d if er enças ent re eles, t ais co m o d e cult ura, d esenvol vi m ent o t ecn ol óg i co e d e
preparo d e m ão- de- obra, i m p ed em q u e isso ocor r a.

Mu i t as im provisações e ad ap t ações são f eit as para se sup er ar em f al h as ou ausên-


cias d e projet os, São t oler ados, m uit as vezes co m ex cessiva com p l acên ci a, d an os
cau sad os por u m inst alador d e serviços r ef er ent es a et ap as q u e an t eced er am sua
en t r ad a na obra. Tam b ém é co m u m se obser var t r ab alhos d e m an u t en ção q u e são
ex ecut ad os sem levar em cont a as especif icações e os pr oj et os originais d o sist em a
em q u e se está int er vindo.

Serviços artesanais

Mu i t o s serviços ex ecut ad os em u m a obra civil são f u n d am en t al m en t e art esanais e


sua q u al i d ad e est á d i r et am en t e relacionada à hab ilid ad e d o prof issional q ue o ex e-
cut a e ao t r ei n am en t o por ele recebido.
Falta de projetos e planejamento

Ex ecução d e proj et os d et al h ad os e p l an ej am en t o cuid ad oso d e f o r n eci m en t o d e


insum os e serviços aind a são ex ceções nas obras brasileiras, Est e p an or am a com eça
a m u d ar nas gr and es cidades.

Em nossa cult ura, t an t o p l an ej am en t o co m o p r oj et o são m uit as vezes consid er ad os


g ast os e n ão invest im ent os. Assim , faz- se o m ínim o necessário, via d e regra, sem se
buscar a ex celência dos f or n eced or es desses serviços,

São m uit as as vezes em q ue vem os obras d e en ver g ad u r a e sof ist icação t ecn ol óg i ca
ser em ex ecut ad as co m o em p r eg o d e f er r am en t as r udim ent ar es d e p l an ej am en t o
e co m base ap en as em alguns proj et os essenciais, el ab or ad os por prof issionais o u
em p r esas q u e n ão d et êm co n h eci m en t o à alt ur a.

Para q u em ag e co m essa m ent alid ad e, p r evenção cont ra riscos e su p er ação d e im-


previst os são, na m aioria das vezes, t r at ados d e f or m a am ad o r a.

Interação com o meio

Toda obra civil d eve ser planej ada levando- se em consid er ação as solicit ações d e uso
e d o m eio ex t er no q u e possam ser previstas, co m f at ores d e segur ança para cobrir
as incert ezas,

Cap aci d ad e d e sup or t e d o solo, nível d e lençol f reát ico, r egim e d e chuvas, vent os,
ínsolação, t em p er at ur as, et c. são caract eríst icas d e cada locai e d evem ser conside-
radas em t od as as f ases d e um a obra, d esd e a co n cep ção at é os p lanos d e m anu-
t en ção . Esse con j u n t o d e caract eríst icas d o m eio ex t er no é único para cada obra.

Na op i n i ão d os aut ores, est e é u m dos pont os q u e m ais dif erencia a obr a civil das
at ividades indust riais convencionais. En q u an t o na indúst ria p o d em ser p r ep ar ad os
e ensaiados prot ót ipos, q u e são sub m et id os a m ais am p l a g am a d e solicit ações, na
con st r u ção civil cada obra é um pr ot ót ipo único q u e, n at u r al m en t e, p od er á, d esd e
ced o , ap r esent ar r eações indesejáveis a cert as solicit ações d o m eio, ex igindo corre-
ções e ad ap t açõ es para q ue possa t er u m d esem p en h o sat isf at ório.

Alterações do meio

Co m o m en ci o n ad o no it em ant erior, são m uit as as caract eríst icas d e cada local q u e


d evem ser consider adas para se p r oj et ar e im plant ar um a ob r a.
Co n si d er an d o q u e, via d e regra, as obras civis são erigidas para durar pelo m en o s
m uit as d écad as, são inevit áveis - em b or a, m uit as vezes, im previsíveis - m od i f i cações
nessas caract eríst icas.

Flut uações n o nível d o lençol f reát ico, sur gim ent o d e vibrações devidas ao t r áf eg o,
out r as obr as o u indúst rias e alt er ações clim át icas o u m icroclim át icas são ap en as
ex em plos d e int er f er ências cap az es d e t razer novas solicit ações a um a obra civil
d u r an t e sua vida,

Manutençao e conservação

Man u t en ção prevent iva ou corret iva e con ser vação não são levadas m u i t o a sério n o
Brasil, esp ecialm ent e q u an d o se r ef er em àq uilo q u e n ão é visível.

As ed if icações são ut ilizadas at é a ex aust ão, co m o se t od os os seus co m p o n en t es,


indist int am ent e, t ivessem d ur ab ilid ad e inf init a. São t o m ad o s co m o cuid ad osos o s
propriet ários ou usuários q u e p i n t am p er i od i cam en t e seus im óveis, t r ocam al g u m
r evest im ent o o u f az em al g u m a m aq u i ag em eq u i val en t e.

Por ou t r o lado, at ualizar inst alações elét ricas ou hidráulico- sanit árias, realizar re-
paros em est rut uras d e edif ícios, p on t es o u viad ut os, invest ir na con ser vação d e
para- raios o u d e im perm eabilizações, por ex em plo, não f az p ar t e da rot ina, n em
t am p o u co da hist ória, da m aior part e das ob r as públicas o u privadas.

Tant o na esf era p r ivad a, co m o na pública, o q ue se observa é a canaliz ação d o s


recursos disponíveis para aq uilo q u e se vê, q u e traz prazer i m ed i at o o u r et or no polí-
t ico. En q u an t o isso, o q u e n ão é f aci l m en t e visível, m as q u e p o d e est ar com p r om e-
t en d o d e f or m a def init iva 3 d ur ab ilid ad e e at é a seg ur ança d e u m a obra, é r el eg ad o
a seg u n d o plano.

Relevância patrimonial

Esp ecialm ent e para m uit as pessoas físicas, o im óvel é o it em m ais valioso d e seu
p at r im ônio, âs vezes send o p ag o em p r est ações num er osas e m uit o pesadas n o
o r çam en t o fam iliar.

Isto f az co m q u e a r elação co m aq u el e b em ult rapasse a razão em direção ã paix ão,


esp eci al m en t e q u an d o é sent ida al g u m a am eaça real o u im aginária d e al t er ação o u
d et er ior ação, q u e poderá acarret ar r ed u ção d e seu valor.
Enquadram - se nessa sit uação am eaças ex ógenas, t ais co m o , as ad vi nd as d e vizi-
n h an ça, ou end óg enas, co m o d ef eit os o u an om al i as const rut ivas q u e p o d em impli-
car em d et er i or ação m ais acen t u ad a d e al g u m co m p o n en t e da ed if icação.

Descentralização

Do p ont o d e vista geogr áf ico, cada obra civil é desenvolvida em u m a esp écie d e
filial d e cada u m a das em p r esas int ervenient es, em especial para aq u el as co m m aior
p er m an ên ci a d u r an t e a const r ução.

Som an d o- se est a caract eríst ica à d inâm ica das obras, q u e, m uit as vezes, ex ige deci-
sões im ediat as e d e g r an d e im p act o, t em - se co m o result ado u m a t r ansf er ência d e
responsabilidade m u i t o g r an d e para a est rut ura d e d ecisão d o cant eir o q u e, em sua
m aioria, n ão est á pr epar ada para t al,

A p op ular iz ação d e sist em as d e co m u n i cação m ais ágeis, t ais co m o a Int ernet e te-
lef onia celular, t em cont r i b uíd o m u i t o para f acilit ar a i nt eg r ação em t em p o real dos
vár ios níveis hierárquicos e, co m isso, levar as decisões às esf eras ad eq u ad as.
2 — Conflitos relativos à construcão civil *

2.1 - Tendências observadas

Devi d o à série d e par t icular idades Int rínsecas q u e possui, a con st r u ção civit t em
p ot en ci al m u i t o gr and e para g er ação d e conf lit os ent r e os envolvidos diret a ou in-
d i r et am en t e, co m a obra o u aqueles por ela af et ad os, d esd e as f ases em b r i onár i as
d e u m pr oj et o at é o uso e m an u t en ção d e u m a obra co m i d ad e avan çad a, p assand o
por t od as as et ap as e r el aci on am en t os possíveis.

Por m ais habilidosa q ue possa ser a adm inist r ação dos conf lit os, é nat ural q u e mui-
t o s acab em se t r an sf or m an d o em discussões que, se n ão solucionad as na esfera
adm inist r at iva, r u m am à j u d i ci al

Ma prát ica, t em se ob ser vad o u m au m en t o subst ancial na q u an t i d ad e d e questio-


nam ent os, m ui t os co m g r an d e p ot enci al d e se t r ansf or m ar em lit ígios im p or t ant es.

Po d em ser d est acad os t rês f at or es q u e con t r i b u em m u i t o para esse acr éscim o na


q u an t i d ad e d e q uest ionam ent os:

Consciência dos direit os;

Crises e alt er ação no panoram a econôm ico;

Especializ ação dos profissionais.


Consciência dos direitos

A p r om u l g ação da Car t a Mag n a d e 1988 est ab eleceu um a nova o r d em const it ucio-


nal q u e assegur ou aos cid ad ãos brasileiros inúm eros direit os, b asead os, d e f o r m a
geral, na n o ção de d ignid ad e da pessoa h u m an a. A part ir d o m o m en t o em q u e o
ci d ad ão brasileiro co m eço u a se habit uar a essa nova or d em - d o n d e sur gir am ou-
t ros d i p l om as legais, q u e p r ocur avam assegurar a aplicabilidade desses direit os - o
n ú m er o d e d em an d as j udiciais au m en t o u .

Um ex em plo d e diplom a legal sur gido n o con t ex t o dessa nova o r d em é o CD C -


Có d i g o d e Def esa d o Consum idor , inst it uído em 1990- Co m o ad ven t o d o CDC, o
nível d e consciência da soci ed ad e acer ca d os direit os nas relações d e con su m o vem
cr escend o g r ad at i vam en t e.

Sem ent rar n o m érit o da q u est ão se as t r ansações com erciais desenvolvidas n o con-
t ex t o d o m er cad o im obiliário const it uem relações d e con su m o, t am b ém n aq u el as
relações não- regidas p el o CD C a busca d os cid ad ãos e das em pr esas pela gar ant ia
dos seus direit os t em au m en t ad o b ast ant e, em part e pela consciência criada a part ir
da Inst it uição d o m en ci o n ad o cód igo.

Crise e alterações no panorama econômico

A s sucessivas crises p elas q uais o Brasil p assou , b em co m o as al t er açõ es n o pa-


n or am a eco n ô m i co n aci o n al e i n t er n aci on al , al t er ar am o p od er aquisit ivo d e u m a
g r an d e f at ia da p o p u l ação e, p ar a m uit as em p r esas, d i m i n u ír am as m ar g en s d e
lucro, Co m isso, os recursos disponíveis p ar a g ast os o u invest im ent os im p r evist os
t or nam - se m u i t o m ais escassos, l evan d o pessoas e em p r esas a lut ar co m m u i t o
m ais af inco, para n ão per der o u p ar a b uscar a r ecu p er ação d e p er d as em su as
r elações com er ciais.

A t ít ulo d e ex em plo, em r elação à at u al crise int er nacional, d ad os d o Indicador


Ser asa Ex perian de Falências e Recup er ações m ost r am que, em co m p ar ação co m
o an o ant erior, 2 0 0 8 t eve um a alt a d e 1 6 % n o n ú m er o d e r ecup er ações j ud iciais
requeridas.

Al g u n s ad vog ad os d est acam t am b ém q u e a crise cria p r eced ent es para revisões d e


cont r at os, f usões e aquisições, o q u e t am b ém p o d e ex plicar o au m en t o d o n ú m er o
d e co n t en d as j udiciais nest e cenár io.
Especialização dos profissionais

Co m o decor r ência das necessidades d it ad as pelo m er cad o, observou- se nos últ im os


anos u m au m en t o m u i t o g r an d e na q u an t i d ad e d e prof issionais q u e se especializa-
ram na r eivindicação d e direit os or iginad os das m ais diversas relações com erciais.

Assim , houve i ncr em ent o na q u an t i d ad e d e escrit órios d e ad vocacia q u e at u am co m


d est aq u e na ár ea, surgiram inst it ut os para def esa ou p r ot eção d o consum id or e
au m en t o u o n ú m er o d e labor at ór ios para ensaios t ecnológicos e d e prof issionais
t écnicos especializados em ident if icar p on t os q u e p o d em gerar reivindicações,

Um a m u d an ça i m p or t an t e d ecor r en t e da especialização dos prof issionais d o m erca-


d o im obiliário se ref ere ã t om ad a d e d ecisão d os em presários at u an t es no setor. A
prof issionalização das em p r esas t roux e o adm inist r ador e o especialist a para o cam -
p o da t o m ad a d e d ecisão, d e f or m a q u e o processo decisório deix ou d e t er n o d o n o
sua f igura ex clusiva, co m vieses q u e i m p ed i am um a d ecisão calcad a em aspect os da
lógica econ ôm i ca d e m ax im ização dos lucros e r edução d as perdas.

Exemplo

Pesquisa realizada co m propriet ários d e im óveis novos em 2 0 0 4 em São Pau l o pela


Dat af ol h a {Folha d e São Paulo, Cad er n o Im óveis 1, 17/ 04/ 2005) ap u r o u q u e 5 0 %
d os ent revist ados já h avi am t ido p r ob lem as co m seus ap ar t am en t os.

Dest es, ap en as 1 2 %. não en t r ar am em con t at o n em co m a const r ut or a n em co m a


incor p or ad or a, o q u e represent a o el evad o índice d e 8 8 % d e pessoas q u e apresen-
t ar am suas reivindicações.

O gr áf ico seguint e m ost ra a dist ribuição das r eclam ações ap r esent ad as, por it em da
ed if icação.
H
deleelaram problemas Mlfyn doü enlricvistado!;
comi> infiliíiiçíics. vazamentos. ULh
' uruEn que o pi A> Cí;ELI\ j
unftitLulc e goleiras ikwniwlado, torio im r u i
assentado considerarem o vutsronmligeda
11 % notaram infiltração revestimento ruim <>u
desigual
- Jc água pela janela e
pniblèiiiiLH n:i Ttulaçilií - 1%apontaram
pareJti; desnivdadas.
T lonas ou fora Jo prumo A IIIÍÍl:L <|iiei\ :i dos
cntrcn^bdiK foi a de
42% 1 i vcl an wçíNís qm- o coDirapiSiíi esiava
líi/ cm respeite a purtilts desnível «do nu torto
i:n.li;idis. UiflüiiJiís ou
quebradas

^• liver.im problemas A única reclamação


cimi sobmccaijía dizia iei]líiUi :i ]i* vis
elátnca, cuiUKirciiilõ quebrada:- . nscjdas <oi
c queda dos d]s|iinlíin:s lascadas
22% 22%
20%
lüaàíi mí queixaram de
vicamcnlu csiíí iivslaliçüei

8% T
T

n H ia
4%

I
3% 3% 2%

B^canamente Fbrtaa e EstruUra do- Ffeos e F&teüaa e Instaiaçâes Flníufa Atabamentc Mjtais e InsEaiaçSes a
e infiltrações janelas prédio azulejos tetos e)étxic3s louças gâs I
aquecimento

Fig. 1 - Distribuição das reclam ações m ais freqüent es


{Fonte: Folha de SP, 17/ 04/ 2005}.

As dist ribuições d o perfil, con d u t a e t em p o d e p er cep ção dos r ecl am ant es est ão
ap r esent ad as na f igura a seguir:
V A LO R DO A PA RT A M EN T O

At é De RS 50 mil De R$ 100 mil Acim a cie


R$ 50 mil a RS 100 m il a RS 200 m il RS 200 mi!

O N D E M O RA

65

51

Cent ro Zon a Zon a Zon a Gr an d e Zona


Oest e Su l Lest e SP Nort e

O PR O B L EM A FO I PER C EB I D O
Q U A N T O T EM PO A PÔ S A EN T R EG A ?

At é um m ês 44

De um a sei s m eses 34

De sei s m eseszxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
a um an o [ - [g

Mai s tfe um ano 5


4% Sim, com a incorporadora

Fig. - Distribuição do perfil, conduta e t em po de percepção dos reclam antes


{Fonte: Folha de SP, 17/ 04/ 2005}.

O r esult ado da pesquisa coi n ci d e ex at am en t e co m a sit uação q u e ob ser vam os em


nossa vida prof issional.

22 - Deficiências observadas na solução de conflitos

A o se reivindicar u m direit o o u ao responder a u m a reivindicação, é f u n d am en t al


q u ezxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
a q u est ão seja analisada por t écnicos especializados em litígios, co m b ase n o
m aior esp ect r o possível d e i nf or m ações disponíveis.

Assim , o prim eiro passo é procurar reunir t od as as i nf or m ações possíveis e est udá- las
t ecn i cam en t e, co m o rigor ex igido pela en ver g ad u r a d e cada caso.

Tam b ém é m uit o im p or t ant e procurar def inir cenár ios acerca das i nf or m ações d e
q u e p o d e dispor o o p o n en t e e quais as possíveis inf luências q u e as m esm as p o d em
t er no desünde da q uest ão.

Por f im , é co n ven i en t e q u e se realizem ex ercícios d e análise sim uland o a visão g l ob al


q u e u m ob ser vad or ex t erno t eria acerca da d em an d a, para q u e se possa avaliar o s
riscos.

Esta receita ap ar en t em en t e óbvia e int uit iva m uit as vezes é deix ada d e lado e, em
seu lugar, en t r am ím pet os, visões apaix onadas, op i ni ões pessoais d e pessoas sem
co n h eci m en t o t écn i co ou co m co n h eci m en t o rest rit o da cont rovérsia e t o d a sort e
d e ingredient es q u e i m p ed em a solução am igável d os conf lit os, por af ast ar em as
part es d o p o n t o d e equilíbrio em t o r n o d o q ual poderia haver um a com p osição, o u
im pedir em q ue se def ina t ecn i cam en t e o real p o n t o d e equilíbrio.
Assim , a or i g em das def iciências na solução dos conf lit os est á associada basicam en-
t e aos seguint es asp ect os:

* Despreparo dos envolvidos, que, não r eco n h ecen d o suas lim it ações, não
b u scam as im prescindíveis or i en t ações t écnicas o u não t o m am as cau-
t elas necessárias;

• Na visão ap aix onad a dos envolvidos, q ue os leva a t r at ar os assunt os


t écnicos co m em o ção , em d et r i m ent o da r acionalid ad e;

Em bor a seja difícil est ab elecer u m rol q u e co n t en h a t od as as def iciências no t r at o


d e conf lit os en vol ven d o q u est ões t écnicas co m p ot enci al para gerar litígios, um a
vez q u e sem pr e há a possibilidade d e nos d ep ar ar m o s co m al g o n ovo o u at é ini-
m ag i n ável , são ap r esent ad oszxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
a seguir os t ipos d e f al h as m ais com u n s na solução d e
conf lit os, as q uais serão d et al h ad as na seq üência:

Falta de em b asam ent o;

D ivergências q u an t o à solução dos danos;

D ivergências q u an t o à ex t ensão dos danos.

• Falt a d e e m b a sa m e n t o : Bo a p ar t e das co n t en d as j udiciais t em sua


g ên ese na f alt a d e em b asam en t o d e pelo m en o s um dos envolvid os n o
litígio. Pleit os calcad os em acor d os t ácit os ou en t ão f eit os co m f ulcro
em d o cu m en t o s d ef ei t uosos são ex em plos d e co m o a f alt a d e em basa-
m en t o se m anif est a.

Tant o acor dos t ácit os co m o d o cu m en t o s d ef eit uosos (inespecíf icos, dú-


bios o u cont r ad it ór ios) cr iam p r eced en t es para int er pr et ações part icula-
res e t en d en ci osas d as part es.

O "ca so 1 " ex post o a seguir ilustra essa sit uação.

Caso 1 - Falhas de especificação de contrato de forneci-


mento de serviços

Uma demanda ex trajudicial envolvendo um importan te hospital


e uma empreiteira de construção civil evidencia a influência da
falta de embasamento nos litígios.

As partes firmaram um contrato para fornecimento de mão-


de- obra para realização de obras de restauro na fachada do
prédio do hospital, incluindo, dentre outros serviços, o restauro
de mais de 100 esquadrías.
A planilha de descrição dos serviços anex ada ao contrato infor-
mava que seria feito o "restauro das venezianas em madeira dos
caix iihos".

A desavença surgiu porque a empreiteira entendia que o res-


tauro somente contemplaria a parte ex terna das venezianas,
enquanto o hospital desejava o restauro integral dos caix iihos
(inclusive batentes, guarnições e folhas internas).

O contrato, inespecifico, permitiu interpretações particulares de


ambas as partes.

• Verifica- se com certa


Divergências quanto à solução dos danos:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ
f r eq üênci a no j udiciário al g um as d em an d as or iginad as d e d iver gências
q u an t o à solução dos d an o s m at eriais ocasionad os por u m a d as part es.

Esse t ip o d e divergência ocor r e p or q u e os cust os d e r ep ar ação d o s da-


n os são ex t r em am en t e d ep en d en t es da sol ução propost a para t al, d e
f or m a q ue as par t es d e u m lit ígio p o d em conduzir a solução d o proble-
m a visand o a obt er van t ag en s ou en t ão dim inuir suas perdas,

0 "ca so 2 " ap r esen t ad o a seguir ilustra essa sit uação.

Caso 2 - Correção de trincas geradas por escavação em


terreno viz inho

Em uma demanda judicial, os autores ingressaram com pedido


de indenização pelos danos materiais causados por escavações
ocorridas no terreno do réu, por ocasião da construção da resi-
dência deste último.

As partes não divergiam quanto à ex istência dos danos: ambos


reconheciam que as obras no imóvel do requerido ocasionaram
danos ao imóvel dos autores. No entanto, as soluções propostas
para r ep ar ar os danos, e por decorrência os custos a elas asso-
ciados, variavam dentro de uma ampla faix a de possibilidades
e valores.

O réu aduzia que, para a reparação das trincas, seria somente


necessário aplicar massa corrida e p r o ced er à pintura localizada
do imóvel dos autores: Já os requerentes alegavam que seria
necessário o reforço das fundações do imóvel e um tratamento
especifico para reparação das fissuras (aplicação de teia de poli-
éster e argamassa polimérica), além de pintura integral do imó-
vel, com vistas à manutenção da uniformidade do acabamento.
Também são comuns
• Divergências quanto à extensão dos danos:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
na con st r u ção civil lit ígios or iginad os da f alt a d e concor d ância ent r e as
part es no q u e se ref ere è ex t ensão dos d an o s m at eriais. Nesse sent ido,
o u se verif ica u m a superest im at íva d os d an os ocasi on ad os pela p ar t e
ad ver sa o u en t ão um a subest im at iva dos d an o s causad os p ela própria
part e.

Um ex em p lo d e discor dância q u an t o à ex t en são d os d an o s é ap r esen t ad o n o


"caso 3".
Caso 3 - Supostos danos provocados por shopping.

Há algum tempo foi amplamente noticiada uma demanda ju-


dicia! envolvendo um empreendimento da cidade de São Pau-
to como réu e uma senhora proprietária de um imóvel vizinho
como autora.

A requerente pleiteava em juízo uma indenização de 24 milhões


de reais por supostos danos causados pelas obras de um esta-
cionamento no subsolo do empreendimento.

A requerente alegava que o desvio de um córrego que atraves-


sava o centro de compras teria feito o imóvel da mesma ceder,
provocando uma infinidade de rachaduras, queda parcial do
beirai e afundamento do piso da sala.

Po r sua vez\ a administração do empreendimento alegava que


vistorias prévias contratadas junto a uma empresa especializada
já mostravam a ex istência de trincas no imóvel, mesmo antes do
início das obras.

A empresa ré admitiu que as obras causaram alguns danos no


imóvel, porém aceitava pagar somente 24 mil reais, ou sejar um
milésimo do valor pleiteado pela autora.

As f alhas an t er i o r m en t e m enci onad as t êm u m asp ect o em co m u m : a f al t a o u a


deficiência de referências que pudessem conferir fundamento aos diversos
pleitos.

As ref erências p o d em m uniciar as par t es co m i n f or m ações q u e const it uir ão o em-


b asam en t o para os pleit os. Ad i ci o n al m en t e, r ef er ências relevant es pr opiciam um a
m el hor aval i ação da ex t ensão dos d an os m at eriais, b em co m o d as soluções (e cus-
t os) d e r ep ar ação.
2.3 - Referências relevantes

Cor n o já m en ci on ad o, a f alt a ou def iciência d e ref erências é um a das principais


causas d e litígios en vol ven d o as em p r esas at u an t es no m er cad o im obiliário e os
cid ad ãos em geral. De f at o, são as ref erências disponíveis q u e con sol i d am as infor-
m ações ex ist ent es acerca da int er- relação ent r e as part es, p o d en d o t ais ref erências
const it uir pr ovas em t r ab al h os d e perícias d e eng enhar i a,

São ident if icados os seguint es ref erências relevant es:

• Pu b l i ci d ad e: As peças publicit árias d evem ret rat ar co m f id elid ad e o p r od ut o


q u e est ão d i vu l g an d o, São d e f ar t o co n h eci m en t o cert os t er m os ut ilizados em
m at eriais d e p ub licid ad e q u e possuem carát er genér ico ou n ão t em relação co m
o b em ou serviço negociado. Ex pressões g enér i cas com o, por ex em plo, "sist em a
d e segur ança co m p l et o " o u "l az er co m p l et o " são en con t r ad as co m f r eq üência
em m at eriais d e publicidade e t êm g er ad o q u est i on am en t os inclusive na esf era
j udicial.

• Co n t r at o s: Os cont r at os d evem refletir co m precisão os t er m os n eg oci ad os ent re


as part es. Observa- se co m f r eq üência casos d e "co n t r at o s- p ad r ão " co m cláusulas
q u e n ão t em relação co m o b em f or necido/ adquir ido o u o serviço con t r at ad o,
d eco r r en d o em q u est i on am en t os das part es envolvidas.

• Pr o j et o s e m em o r i ai s: Os proj et os e m em oriais d evem t er u m nível d e det alha-


m en t o ad eq u ad o , para q u e possam delim it ar in eq ui vocad a m en t e a obra obj et o
d e n eg oci ação ent r e as part es. Nesse sent id o, pr oj et os ou m em oriais co n t en d o
not as o u m en ções q ue não t em q ualq uer r elação co m a ob r a t am b ém possibilit am
q u est i o n am en t o d e direit os peías part es, n o t ad am en t e pela p ar t e co m p r ad o r a.

• D o cu m e n t o s: Toda d o cu m en t ação ref erent e a um em p r een d i m en t o d eve ser ela-


borada co m a p r eocup ação d e se criar referências f idedignas para event uais ques-
t ionam ent os fut uros. Docum ent os im por t ant es não sao som ent e cart as, m em oran-
dos e relat órios t écnicos, m as t am b ém diários d e obras, fax es, e- mails et c,

Um requisit o básico para a t em pest iva t o m ad a d e decisões das em pr esas é a velo-


ci d ad e na t ransm issão das inf or m ações. Por ém , é necessário ex t r em o cu i d ad o para
que, n o af ã d e enviar r ap i d am en t e um a i n f or m ação (ex : por e- mail o u "t o r p ed o "),
n ão sej am negligenciad os os necessários cuid ad os co m a r edação das m ensagens,
visand o a salvaguar dar os int eresses da par t e.

O "ca so 4 " ap r esen t ad o a seguir m ost ra u m registro b ast an t e i n ad eq u ad o em u m


d o cu m en t o , q u e p o d e ger ar conf lit os post eriores.
Caso 4 - Registro em diário de obras.

Compufsando o diário de uma obra objeto de perícia judicial


nos deparamos com o seguinte registro: "0 equipamento está
assim: tem dia que quebra de manhã, tem dia que quebra de
tarde. Faz três semanas que eu estou pedindo para trocar. Na
hora que der uma &ghã9êD2 não quero nem ver. „ ". (o substan-
tivo grifado substitui o originaiinapropriado para publicação).

O engenheiro da obra vistou o diário uma semana depois do


registro, deix ando consignado que visitava a obra apenas oca-
sionalmente. Tanto a deficiência no equipamento como a falta
de fiscalização constante eram as principais alegações da autora
e foram cabalmente comprovadas no diário de obras da ré.

• Os d ep o i m en t o s pessoais, q u e p o d em ser gr avad os ou transcri-


D e p o i m e n t o s:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
t os, são t ão im p or t ant es q u an t o o s d o cu m en t o s g er ad os er nesse sent ido, são
válidas as m esm as ob ser vações f eit as no it em ant er ior no q u e t an g e ao cu i d ad o
no uso d e assert ivas q u e p o d em at en t ar cont ra os pr ópr ios int eresses da par t e.
Dep o i m en t o s d e int eresse p o d em ser or i u n d os d e assernbleias d e con d om ín i o,
im pr ensa, inquérit os, processos e d ep oi m en t os p er an t e client es e f or neced or es.

• Vist or ias: As vist orias p er m i t em q u e u m f at o relat ivo a u m b em seja co n st at ad o e


"p er p et u ad o ", constitucndo- se em ref erência das m ais r elevant es para event uais
ap u r ações f ut ur as. A s vist orias ser ão con cei t u ad as n o capít ulo seguint e,
3 — Vistorias ria coristrucâo
r civil

3.1 - Conceituação

Não há um a d ef i n i ção única e com p let a para o t er m o vist oria, consi d er and o t od as as
possíveis aplicações d e seu em p r eg o. O q u e se observa co m f r eq üência é q u e a defi-
nição d e vist oria est á cond icionad a ao con t ex t o d e ap licação d o m en ci o n ad o t er m o.

Seg u n d o a NBR 146S3- 1 da ABNT - Associ ação Brasileira d e No r m as Técnicas, visto-


ria é a "co n st at ação local d e f at os, m ed i an t e ob ser vações crit eriosas em u m b em e
n os el em en t os e cond i ções q u e o con st i t u em ou o i n f l u en ci am ",

A NBR 1 3 .7 5 2 da A8 NT conceit ua vistoria co m o "co n st at ação d e u m f at o, m ed i an t e


ex am e cir cunst anciad o e d escr ição m inuciosa dos el em en t os q u e a co n st i t u em ".

Já o Glossár io d e Term inologia Básica Aplicável à Eng enhar i a d e Aval i ações d o IBAPE
- Inst it ut o Brasileiro d e Aval i ações e Perícias d e Eng enhar i a concei t ua vist oria co m o
"co n st at ação d e u m f at o em im óvel, m ed i an t e ex am e cir cunst anciad o e d escr ição
m inuciosa dos el em en t os q u e o const it uem , ob j et ivand o sua aval i ação o u parecer
sobre o m esm o ".

Co m o se d ep r eend e, os pont os m ais relevant es das def inições supra são os seguint es;

1- - A vist oria visa a co n st a t a çã o t écn i ca d e u m f at o ;

2- - Essa con st at ação se dá in- loco;

3- - Essa co n st at ação d eve ser crit eriosa;

A- - Ob j et i va el em en t o s o u co n d i çõ es q u e ca r a ct e r i z a m o u i n f l u e n -
ciam um bem.
Po r se co n st i t u i r u m azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA
co n st a t a çã o t écnica, a vi st or i a d eve ser ef et u ad a p or
p r o f i ssi o n ai s d evi d am en t e h ab i l i t ad o s, c o m o n ecessár i o co n h eci m en t o t écn i co
acer ca d o o b j et o da vi st o r i a. Essa co n st at ação t écn i ca m u i t as vez es p o d e ex igir
a af er i ção d e m ed i d as (t em p er at u r a, ab er t u r a d e f issur as e t r i n cas, níveE d e ruí-
d o , m ed i d as d e pH et c), a ex ecu ção d e en sai o s, p r o vas d e car g a et c p ar a d ei x ar
co n si g n ad a a r eal si t u ação d o o b j et o p o r o casi ão d a vi st o r i a.

Fig. - Ex ecução de ensaio de esclerom etria para constataçao da resistência a


com pressão do concreto que constitui um piso.

Essa co n st at ação t écnica d eve ser f eit a in- loco, ou seja, não se caract eriza por exa-
m es indiret os, f eit os co m base em int er p r et ação d e f ot os e f ilm es. Já é d e f ar t o co-
n h eci m en t o q u e, a d esp ei t o d as possíveis sim ilaridades ent r e as diversas obras, cada
um a é, no senso est rit o, um p r ot ót i p o único. Dest art e, n ão é possível, para u m a
cab al co n st at ação da sit uação d e u m b em , p r oced er a ex am es d e bens ou casos "si-
m i l ar es". A con st at ação t écnica d eve con t em p l ar p r ecisam ent e o ob j et o da vist oria.

Em ad i ção aos at r ib ut os ant eriores, a vist oria t am b ém d eve ser crit eriosa. Seg u n d o
o Dicionário Luf t da Língua Por t uguesa, crit ério é azxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDC
"propriedade de distinguir o
verdadeiro do falso, o bom do ruim; juizo; raciocínio; regra".
A ciência, q u e se i n cu m b e da t ar ef a d e au m en t ar o co n h eci m en t o acerca d e um a
d et er m i n ad a área, necessit a d ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA
crit érios d ar o s, m ét o d o s d e invest igação precisos
q u e d escar t em as ilusões dos sent idos, os preconceit os, as crenças pessoais (religio-
sas ou n ão) e as superst ições d e t o d o o t ipo.

A en g en h ar i a, co m o ciência, se val e i n t en sam en t e d e crit érios obj et ivos para 3 con-


cep ção das m ais diversas ob r as e a vist oria, co m o at ivid ad e desenvolvida n o âm b i t o
da en g en h ar i a, não p o d e prescindir d e crit érios t écnicos, necessários para a adequa-
da t om ad a d e decisões.

Tendo em vista os at r ib ut os supra apr esent ados, n ão há hip ót ese d e se con f u n d i r


u m Laud o d e Vist oria co m u m m ero Relat ór io Fot ogr áf ico. Co m o vist o no p r esent e
t óp i co, a vist oria vai m ui t o al ém da singela ex t r ação d e f o t o s d e um b em , evol ui nd o
para a con st at ação t écnica d e f at os, seja at ravés d e f ot os, seja at ravés d e ensaios ou
af er ição d e m edidas.

Mesm o nas sit uações m ais sim ples, nas quais a car act er iz ação f iel d o b em p o d e ser
f eit a som en t e por f ot os, est as são dirigidas para o obj et ivo, co m d et al h am en t o ne-
cessário e, sobr et udo, d escr ição t écnica da sit uação ob ser vad a.

O "ca sornhSPF
5" a seguir ap r esen t ad o con f r on t a u m a d escr ição subjet iva e im precisa da
q u al i d ad e da argam assa ex t erna co m u m a con st at ação baseada em crit érios.

Caso 5 - Perícia judiciai sobre patologias na argamassa de


revestimento externo.

Uma senhora, moradora da zona oeste de São Paulo, moveu


ação contra uma pequena construtora, alegando danos mate-
riais em decorrência da má ex ecução dos serviços de constru-
ção de sua residência, particularmente do revestimento ex terno.
Necessária a produção de prova pericial, o perito nomeado pelo
Juízo fez ex ames singelos e constatou, sem qualquer critério ob-
jetivo, que a argamassa de revestimento ex terno se apresentava
em perfeitas condições, co m boa "resistência ao toque" (sic).

0 assistente técnico da requerente apresentou Par ecer Diver-


gente, ex pondo uma constatação criteriosa da situação do re-
vestimento ex terno, mediante ensaios de tração da argamassa
à luz da NBR 13.528/ 95, Dessa constataçao criteriosa, restou
consignado que o revestimento ex terno possuía péssima qua-
lidade e não atendia aos requisitos de desempenho esperados.

Após vários esclarecimentos, o Juízo decidiu por substituir o pe-


rito, nomeando outro profissionaI para condução dos trabalhos
da perícia,

Este novo perito, constatando a real situação do revestimen-


to ex terno mediante ensaios de arrancamento, concluiu que
100% do revestimento ex terno se apresentava com resistência
de aderência inferior ao preconizado pela norma. Eis um ex em-
plo de constatação da fiel situação do revestimento mediante
ensaios tecnológicos.

Pelo ex post o, pode- se sint et izar os pilares da vist oria e suas relações corn a t o m ad a
d e decisões na f igura a seguir ap r esent ad a:

Mu i t o em b or a o con cei t o supra não f aça m en ção ex plícit a, a vistoria d eve ser firme-
m en t e or ient ad a por u m ob j et ivo ("p ar a q u e vist or iar "), A d ef i n i ção d e u m objeti-
vo para a vist oria é p ar t i cul ar m ent e i m p or t an t e na con st r u ção civil, a consid er ar a
com p lex id ad e e diver sidade dos subsist em as q u e co m p õ em um a ed i f i cação o u obr a.

Dent r o d o cenár io g l ob al d e um a obr a, m uit as vezes com plex a, o obj et ivo é f unda-
m en t al para q ue se def ina q ual (quais) p ar t e (s) d o cenár io será (serão) o b j et o d e
registro, co m o ilustra a f ig ur a a seguir.
Obra

As par t es d est e cenár i o t ão com p lex o q u e d ever ão ser regist radas d ep en d er ão d o


obj et ivo d o t r ab al h o d e vist oria.
Qual é o objetivo do registro?

0 p r od u t o f inal dessa con st at ação t em por f inalid ad e p er p et uar u m a sit uação vigen-
t e em d et er m i n ad a d at a e, dest art e, servir d e ref erência para t o m ad as d e d ecisão

>
f ut ur as.

REFERÊNCIA PARA
CONSTATAÇÃO DA
O FUTURO
SITUAÇÃO

E por q u e é i m p or t an t e possuir u m registro co m o ref erência para o f u t u r o ?

Mui t as vezes, o direit o relativo a u m b em será ex ercido em dat a f ut ur a, q u an d o a


sit uação ant er ior m ent e vigent e, q u e just ificava a busca pelo direito, já n ão ex iste mais.

Nest a hipót ese se en q u ad r a, por ex em plo, a d e u m im óvel q u e f oi en t r eg u e a u m


locat ár io em perf eit as con d i ções e está sen d o d evol vi d o ao t ocador co m diversos
d anos, 0 locador, a f i m d e n ão perder f u t u r as op or t unid ad es d e locação d o b em ,
p o d e p er p et uar a si t uação vi g en t e na d at a da ent r ega m ed i an t e um a vist oria e pro-
ced er aos reparos necessários para deix ar o im óvel na con d i ção ant er ior à locação.
De posse d o Lau d o d e Vist oria, o propriet ário d o im óvel poderia pleit ear event uais
direit os em ocasiões f ut ur as.
Ai n d a co m o ex em plo, pode- se m encionar o caso d e ab an d o n o d e ob r a por u m em-
preit eiro. 0 const r ut or responsável pela obra p o d e const at ar a q u al i d ad e e avan ço
físico da m esm a at é d at a d o ab an d o n o p el o em pr eit eir o, m ed i an t e u m Lau d o d e
Vist or ia, e prosseguir co m a obra l an çan d o m ão d e out r a em p r esa, d ei x an d o carac-
t erizado o q u e ef et i vam en t e f or a ex ecut ad o por aq u el e prim eiro con t r at ad o, para
event uais ap u r ações f ut ur as.

Um t erceiro ex em plo seria a vist oria d e co n f r o n t an t e d e obra para p er p et u ação das


sit uações dos im óveis lindeiros a um a obra por ocasião d e seu início, 0 Laud o d e
Vist oria seria i m p or t an t e para delim it ar i n eq u i vo cad am en t e os event uais d an os cau-
sados pela obra e aqueles p r evi am ent e ex ist ent es,

Para q ue possa ser um a ref erência para o f ut ur o, a vist oria d eve at en d er a alguns
requisit os básicos, a serem ap r esent ad os no t óp ico seguint e.

i n ob st an t e a ineq uívoca im p or t ância das vist orias, os aut or es t êm ob ser vad o q u e as


m esm as vêm send o r elegad as a seg u n d o plano, m esm o em ocasiões em q u e seriam
im prescindíveis (locações, ent r ega d e obra, en t o r n o d e obr as et c). Nesse p an o r am a,
são com u n s as seguint es sit uações;

Não ex ecução de vist oria;

Ex ecução de vist oria por pessoa não leg alm ent e

hab ilit ad a;

Ex ecução de vist oria por prof issional inex perient e.

A não- ex ecução d e vist oria é u m caso ex t rem o, d e prejuízos d ecor r ent es óbvios: a
f alt a d e registros d e um a si t uação an t er i o r m en t e vi g en t e n o im óvel/ obra p o d e difi-
cult ar o u m esm o im possibilitar a ap u r ação d e event uais direit os em ocasiões f ut ur as.

Quanto à execução de vistoria por pessoa não legalmente habilitada é importan-


t e m encionar que, consoant e a Resolução n s 345 d e 2 7 de julho d e 1990, d o CÜNFEA
- Conselho Federal de Engenharia, Arquit et ura e Agronom ia, q ue disciplina as ativida-
des d e engenharia d e avaliações e perícias d e engenharia, a vistoria de bens m óveis e
imóveis, suas partes integrantes e pert ences é uma at ividade privativa d os profissionais
registrados nos Conselhos Regionais d e Engenharia, Arquit et ura e A g r o n o m i a- CREA s.

A m en ci on ad a Resolução, no seu ar t i g o 3, preconiza o seguint e:

"Art.3 ~ Serão nulas de pleno direito as perícias e avaliações e


demais procedimentos indicados no art. 2, quando efetivados
por pessoas fisicas ou jurídicas não registradas nos CREAs,"
A vist oria, send o u m dos p r oced i m ent os co n t em p l ad o s n o ar t igo 2 da m en ci on ad a
Resolução, som en t e p o d e ser realizada por prof issional regist rado n o CREA, para
q u e t en h a val i d ad e jurídica,

A últ im a não- conf or m id ad e em r elação ao p r oced i m en t o d e vist oria, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXV


e x e cu çã o p o r
p r of ission al i n ex p er i en t e, t am b ém t em sido ob ser vad a co m cert a f r eq üênci a. A
ex periência conf er e ao profissional um a série d e com p et ên ci as im p or t ant es para
um a boa ex ecu ção da vist oria, co m o a visão dos seus possíveis d esd ob r am en t os e a
co n st at ação d e co m p o n en t es e el em en t os q u e inf luenciam cer t o b em .

O ex cert o a seguir, ex t raído d e um Laud o Pericial d o Eng. Alcid es Ferrari Net o, ilustra
um a sit uação em q u e a vist oria não f oi ef et u ad a d e f or m a ad eq u ad a,

"eis que, lastimavelmente, a importante vistoria prévia nèo se utsrpoe


prestou para muita coisa neste episódio, pois não foi efetuada
internamente."

O Eng. Ed u ar d o Elias Franhani, em Lau d o Pericial d e um a Ação d e Nunci ação d e


Ob r a Nova, t am b ém m enci ona a m á q u al i d ad e da vistoria ef et u ad a a p ed i d o da
const r ut or arofJ
ré, co n f o r m e segue;

"A construtora ré nos forneceu uma série de documentos re-


ferentes a obra em questão {vide anex o), inclusive um precário
laudo de vistoria antes do inicio das obras. O laudo não é con-
clusivo (sem fotos comprobatórias), de modo que não se pode
con f i r m ar anomalias preex istentes, pelo menos, com a intensi-
dade verificada por ocas/ ao das nossas vistorias."

3.2 - Requisitos gerais da vistoria

A vistoria d eve at en d er a alguns requisit os para q u e possa servir d e ref erência para
o f ut ur o, os q uais são discrim inados abaix o:
Com pat ível com
a Com plex idade

Registro Mom ento Referência


Oportuno
de para o
Situação Futuro

Visão

Confiável

Fig. - Requisitos gerais da vistoria.

I 2 requisito: ser compatível com o nível de complexidade,

Mu i t as vezes, a vist oria ob j et iva obras/ edif icações co m al t o nível d e com p lex id ad e.
Necessar iam ent e, a vist oria d eve se aj ust ar a esse nível d e com plex idade, d e f or m a
a p od er represent ar a sit uação d o b em na sua int egr alid ad e e co m nível d e d et al h e
ad eq u ad o à necessidade.

Co m f r eq üência, é necessária a p ar t icip ação d e u m a eq u i p e m ult idisciplinar para re-


alização da vist oria, podendo- se dest acar o en vol vi m en t o co n j u n t o d e eng enhei r os
civis, elét ricos, m ecânicos, d e segur ança d o t r ab al ho, am b ient ais, arquit et os, d en t r e
out r os.

O cu st o da vist oria é f u n ção d o nível d e d et al h am en t o ex igido em u m a sit uação


específ ica, seja pela q u an t i d ad e d e horas t écnicas ou pela necessidade d e ensaios
t ecnológicos, af er ições d e m ed id as et c, razão pela q ual a esp ecif icação d o seu nível
d e d et al h am en t o é f u n d am en t al ,

A f igura a seguir ex em plif ica os diversos níveis d e d et al h e q u e p o d em ser caract eri-


zados em um a m esm a ob r a.
Compatibilidade com a complexidade

Fig. - Níveis de detalhe de uma obra.

Caso o o b j et i vo da vi st or i a seja o d e co n st at ar o est ág i o da o b r a, vi su al i z açõ es


m ais ab r an g en t es, co m o aq u el a ap r esen t ad a na si t u ação 1 d a f i g u r a r et r o, po-
d em ser su f i ci en t es.

Já se a f i n al i d ad e da vistoria for, por ex em p lo, a co n st at ação d o al i n h am en t o dos cai-


x iihos, u m ex am e ao nível d e d et al h e da si t uação 2 p o d e ser ad eq u ad o , utilizando- se
a sit uação ap r esent ad a em 1 para car act er iz ação geral.

Co m p l em en t ar m en t e, se o ob j et i vo da vistoria f or o d e const at ar def iciências na


inst alação d as j anelas, seria necessário o ex am e d e cada um a das j anelas (o u d e u m
n ú m er o p r evi am en t e d ef i ni d o por processos d e am ost r ag em ), co m ex am e em nível
d e d et al h am en t o eq u i val en t e à sit uação 3 e, ad i ci onal m ent e, caract erizações pelos
níveis d e d et al h am en t o das sit uações 1 e 2 .
No ex em p l o aqui ap r esent ad o, u m a vist oria q u e cont em p lasse o t erceiro nível d e
d et al h e poderia represent ar ô n u s não- just ificável se a necessidade d o con t r at an t e
"for a sim ples con st at ação d o est ágio da obra. Por ou t r o lado, u m t r ab al h o q u e se
rest ringisse ao prim eiro nível d e d et al h e poderia ser im prest ável para car act er iz ação
d e def iciências na inst alação d e j anelas.

0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA
"ca so 6 " ap r esen t ad o a seguir ex em plif ica u m a vistoria co m nível d e com plex ida-
d e m ed i an o, em vist a da necessidade d e eq u i p e m ult idiscipíínar.

Caso 6 - Vistoria de cenário de acidente.

O caso ora em comento se refere a uma vistoria realizada após


acidente com vitima ocorrido no interior de $F> o qual consistiu
na queda de árvore antiga ex istente em terreno onde uma obra
estava em andamento. A referida árvore caiu quando dos tra-
balhos de paisagismo.

A vistoria solicitada tinha por objetivo constatar o atendimento


dos preceitos de Engenharia de Segurança do Trabalho.

O Engenheiro Civil com especialização em Segurança do Traba-


lho optou por complementar sua equipe com Engenheiro Agrô-
nomo, por se tratar de acidente envolvendo espécie arbórea.

O Engenheiro Agrônomo mostrou aos profissionais incumbi-


dos de investigar o acidente sob a ótica criminal que a árvore
estava acometida de patologia náo corriqueira naquela regiâo t
a qual teria acarretado perda da resistência e consequente-
mente sua queda.

A vistoria efetuada por equipe multidiscipíínar permitiu que fos-


sem obtidos importantes elementos para a elucidação do caso,

2 S requisito: ser realizada no momento oportuno.

Co m o a vistoria t em o co n d ão d e ret rat ar u m f at o o u sit uação vi g en t e em deter-


m i n ad o m o m en t o , d eve ser ef et u ad a co n t em p o r an eam en t e à ex ist ência d o f at o o u
si t uação q u e se p r et en d e "p er p et u ar ", ex igindo agilid ad e por p ar t e d o prof issional
q u e ef et uar á a vist oria.

Em b or a pareça {e d e f at o seja) u m requisit o óbvio, m uit as vezes el em en t os impor-


t an t es para a el u ci d ação d e u m a cont rovérsia não são d evi d am en t e regist rados de-
vi d o à realização int em pest iva da vist oria.
Qual é o momento oportuno?

Fíg. - M om en t o oportuno da vistoria.

A f igura ret ro possibilit a cont ex t uaíizar a im port ância d e se def inir o m o m en t o opor-
t u n o para realização da vist oria.

Se, nest e ex em plo, o ob j et i vo f or o d e caract erizar o p osi ci on am en t o das ar m ad ur as,


a vist oria d eve ser realizada n o m o m en t o r ep r esent ad o pela sit uação 1. Ap ó s a con-
cr et ag em , ilustrada na sit uação 2, a ver if icação diret a d o p osi ci on am en t o da arm a-
d u r a será im possível, o u seja, perdeu- se o m o m en t o o p o r t u n o para a const at ação.

A f igura a seguir, relat iva ao "ca so 7 ", ilustra a ex ecução da vist oria em m o m en t o
post erior àq uele en t en d i d o co m o op or t u n o.

Caso 7 - Vistoria de confrontante efetuada em momento


inoportuno

A figura a seguir apresentada se refere a um caso de vistoria


feita posteriormente ao momento oportuno. A vistoria do imó-
vel vizinho à obra somente ocorreu durante o seu curso, após a
ex ecução da etapa de escavação do terreno. Na vistoria foram
constatadas diversas avarias no imóvel vizinho, porém, não foi
possível determinar de forma inquestionável se as mesmas fo-
ram causadas pelo movimento de terra efetuado na obra ou se
eram pré- ex istentes, Esse caso ilustra a importância de se efetu-
ar a vistoria de confrontantes antes do início da obra.

Fig. - M om ent o oportuno da vistoria.

Já o "ca so 8 " a seguir m ost ra a im p or t ância da agilidade, t an t o d o solicit ant e d o


Lau d o d e Vist oria q u an t o d o prof issional q u e a realiza.

Caso 8 - Colapso de cortina de contenção em obra de hi-


permercado

0 presente caso se refere a uma vistoria empreendida na obra


de um grande hipermercado de São Paulo,

A obra objetivava a construção de um prédio de 12.000 m 2 de


área construída, contemplando a ex ecução de cortina de con-
creto em um trecho de 150m, para viabilizara ex ecução dos tra-
balhos sob o nível da rua. 0 prazo total da obra era de 6 meses.

Faltando um mês e meio para o término dos serviços, o co r r eu


a ruptura da cortina num trecho de 7 Sm , causando danos na
parte dos fundos de 4 imóveis vizinhos.
O acidente foi objeto de noticia em todos os telejornais.

A obra foi embargada na sua totalidade peia Municipalidade.

imediatamente após o sinistro, a proprietária do hipermercado


contratou uma empresa especializada em vistorias para caracte-
rizar os danos ocorridos nos imóveis vizinhos.

Além da caracterização dos danos nos imóveis lindeiros, a vis-


toria também se prestou para aclarar a Municipalidade que os
danos eram de pequena monta é a ruptura da cortina se deu
em reduzida área, não justificando o embargo de toda a obra.

Da vistoria efetuada pelos especialistas restaram consignados


dois fatos: a pequena ex tensão dos danos nos imóveis vizinhoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYX
e
a restrição espacial dos riscos decorrentes da ruptura da cortina.

Em face do Laudo de Vistoria contratado pela empreendedo-


ra a Municipalidade desembargou de imediato 95% da obra,
enquanto as causas do acidente que envolveu parte da cortina
eram apuradas.

Caso não ficasse plenamente caracterizada a limitação da área


em risco, toda obra poderia ficar embargada, ocasionando
grande prejuízo aos em p r een d ed or es.

3 9 requisito: visão.

A visão é u m at r ibut o alcançad o p el o con t ín u o ex ercício da prát ica prof issional, o u


seja, pela ex periência.

Os el em en t os d o "cen ár i o " q ue m er ecem registro, b em co m o o nível d e d et al h e


para cad a el em en t o d o b em vist or iado d u r an t e a vist oria, d ep en d em da visão d o
prof issional q u e a cond uz .

No r m al m en t e as vist orias seg u em um script pré- def inido, co m r ecom en d ações ge-
rais para sua ex ecução. No en t an t o, t ais r ecom en d ações p ossuem carát er m era-
m en t e orrent at ivo, cab en d o ao prof issional d e cam p o a d ef inição dos at ribut os d o
t r ab al h o e o q ue d eve ser ob ser vad o e regist rado no Laud o d e Vist oria.
Fig. - Visão do profissional que realiz a a vistoria.

4- requisito: deve ser confiável

Co m o já ex post o, os t r ab al h os d e vist oria d evem ret rat ar um a sit uação, principal-


m en t e para q u e se t enha u m a ref erência para even t u ai s ap u r ações f ut ur as,

A conf iab ilid ad e d o t r ab al h o d e vistoria d eve ser p au t ad a pela con j u n ção d e f at or es


co m o credibilidade, q u al i d ad e, ind ep end ência e t r adição da em p r esa ou prof issional
q u e a realiza, vist o q u e ret rat os parciais ou dist orcidos da realidade t or nam - no im-
prest ável co m o ref erência para q u al q u er ap u r ação t écnica.
Fig. - Distorço es da realidade - itustraçao.
versus Perícia
3.3 - VistoriazxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

A vist oria dif er e sub st anci al m ent e da perícia, à m ed id a q ue en q u an t o a prim eira visa
a co n st at ação d e u m f at o o u sit uação, sem invest igar a causa q ue m ot ivou o f at o a
ser con st at ad o, a segund a obj et iva a ap u r ação das causas q u e m ot ivar am det erm i-
n ad o even t o o u da asser ção d e direit os.

O Glossário d o IBAPE/ T 9 9 4 con cei t u a perícia co m o "at i vi d ad e co n cer n en t e a ex am e


realizado por profissional especialist a, l eg al m en t e habilit ado, d est inad o a verif icar ou
esclarecer d et er m i n ad o f at o, ap ur ar as causas m ot ivad or as d o m esm o, ou o est ad o,
al eg ação d e direit os ou a est i m ação da coisa q u e é ob j et o d e lit ígio o u p r ocesso".

Em bor a sej am dif erent es d o p o n t o d e vist a conceit uai, dest acando- se, sob r et ud o,
os aspect os d e esclar ecim ent o e ap u r ação d e causas, p o d e haver u m a r elação ent r e
esses dois pr ocedim ent os, u m a vez q u e as vist orias p o d em f or necer im p or t ant es
subsídios para as perícias d e eng enhar i a.

Em q ue pese f at o d e n ão buscar a causa d os f at os, a vist oria p od er á n o f u t u r o ime-


d iat o ou r em ot o se t r ansf or m ar em i m p or t an t e e m uit as vezes único el em en t o q u e
f or n ecer á subsídio para a perícia, send o p or t an t o u m g r an d e eq u ívo co dim inuir sua
real im p or t ância.

Co m et em g r an d e eq u ívoco aq uel es q u e r el eg am as vist orias t écnicas a p l an o inf erior


ao das perícías.

Co m o analogia, ref erenciar u m a d ecisão f ut ur a co m f ulcro em u m a vist oria d e m é


q u al i d ad e é eq ui val ent e ao m éd ico decidir por realizar u m p r oced i m en t o cir úr gico
co m base em u m a radiograf ia p ouco nít ida o u em ex am e não- conf iável,

3.4 - Vistoria versus Relatório Fotográfico

Co m o m en ci o n ad o an t er i or m en t e, u m a co n f u são bast ant e co m u m no m eio t écn i co


é a associação da vist oria co m u m singelo relat ório f ot og r áf i co d o b em vist oriado.

Cot ej ando- se a d ef inição d e vist oria, nota- se q ue não há co m o conf und ir relat ório
f ot og r áf i co e vist oria: est a últ im a visa a con st at ação d e u m f at o m ed i ant e ex am e
crit erioso, levand o em con t a asp ect os sub j acent es em b em vist oriado, en q u an t o o
prim eiro é ap en as um a r ep or t ag em sem cu n h o t écnico.

As f ot os são el em en t os essenciais para a const at ação, m as não os únicos. Não ra-


r am en t e, a co n st at ação cab al d e u m f at o ou sit uação t am b ém d eve con t em p l ar
ensaios t ecnológicos (ex : resist ência à com p r essão d o concr et o, d ef lex ão d e pavi-
m ent os, ensaios para co n st at ação d e ocor r ência d e ca rb o nat ação, et c) e m ed i ções
(níveis d e ruído, espessuras, pH et c).

Ai n d a no q u e se refere à vist oria, em vista d o f at o d e as f ot os serem dirigidas para o


ob j et o da con st at ação e para os aspect os q u e o inf luenciam , a ex periência d o técni-
co q u e realiza os ex am es dit ará " o q u e" e " c o m o " d eve ser f o t o g r af ad o .

Fig. - Const at ação do estado do pavim ent o por foto.

Fig. - Verificação das cam adas do pavim ent o por ex am e minucioso.


3.5 - Tipos de vistorias

É co m u m considerar- se co m o f ases d o p r od u t o im obiliário o p l anej am ent o, o proje-


t o, 3 ex ecução e o uso.

A s vist orias p o d em ab r an g er essas q uat r o f ases d o p r od u t o im obiliário, d e f or m a


q u e é possível def inir os seguint es t ipos:

Vist orias de conf r ont ant es de obras;

Vist orias especiais em obras;

Vist orias p rogram ad as de edif icações;

Vist orias para com ercializ ação de im óveis usados;

Vist orias para im óveis tocados.

Os capít ulos seguint es ap r esent am as especif icídades d e cada u m dos t ipos d e visto-
ria supra apr esent ados, co m ex em pio em cada caso.

Os ex em plos ap r esent ad os referem - se a casos reais, co m alt er ações de nom es e


en d er eços para p r eser vação das par t es envolvidas.

Para q ue o íeit or possa t er idéia da ex t ensão d os t r abalhos, são relacionadas as le-


g en d as das f ot og r af i as ob t id as e som en t e algum as f ot os ex em plif icat ivas, a f i m d e
t or n ar o en t en d i m en t o m ais célere, sem al o n g am en t o s desnecessários.
4 — Vistorias de confrontantes de obras
A vist oria d e con f r on t an t es d e obr as t em sido u m a prát ica cad a vez m ais co m u m d e
const r ut or as e sncorporadoras, const it uindo- se inclusive em f er r am en t a d e g est ão
d as relações co m a vizinhança.

Tal vist oria visa a co n st at ação d o est ad o d e t o d o s os im óveis sit uad os na região d e
inf luência prim ária e/ ou secundária d e u m a ob r a.

Por def inição, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA


r e g i ão d e inf luência p r im ár ia é aq u el a delim it ada por t od as as edi-
f i caçõ es e logr ad our os conf inant es. Jé r e g i ão d e in f lu ên cia secu n d ár i a é aquela
na qual ex ist em im óveis e logr ad our os que, m uit o em b or a n ão sej am conf i nant es,
são suscept íveis d e sof r er em d an os em decor r ência da ob r a.

A d ef i n i ção da r eg i ão d e inf luência secundária d em an d a est ud os específ icos por par-


t e d o prof issional q u e realizará a vist oria, os quais d ever ão cont em p lar a ex periência
prévia d o prof issional, ar g u m en t o s d e g eot ecn i a e análise d e processos const r ut ivos.

A s f igur as a seguir m ost r am ex em plo hip ot ét ico das def inições das zonas d e influên-
cias e dos im óveis vist oriados nest e caso.
Linnite d e Zonas cie Influências

Rua Amália Heredia Viegas

140 146 152 160 168


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Canteiro

250 242 i 236

Rua Ana Plácido Reimberg

__ Zona d e influência Primária

Zona d e Influência Secundária


Rua Am ália Heredia Viegas

140 14Ó 1 5 2 1 6 0 1 6 8
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Can t ei r o

250 242 23Ó

Rua Ana Plácido Reimberg

Imóveis vistoriados
No caso d e obr as novas esse t i p o d e vistoria é ob r igat ór io, por f or ça da NBR
12722/ 1992 a qual, n o it em 4 .1 .1 0 .1 , inf or m a o seg uint e:

"4.1 10.1 - "Toda vez que for necessário resguardar interes-


ses às propriedades vizinhas à obra (ou âo logradouro públi-
co) a ser ex ecutada, seja em virtude do tipo das fundações a
ex ecutar, das escavações, at erros, 5/ 5temas de escoramento e
estabilização, rebaix amento de lençol d'água, serviços provi-
sórios ou definitivos a realizar, deve ser feita por profissional
especializado habilitado uma vistoria, da qual devem resultar
os seguintes elementos: a) planta de localização de todas as
edificações e logradouros confinantes, bem como de todos os
logradouros não- confinantes, mas suscetíveis de sofrerem al-
gum dano por efeito da ex ecução da obra; b) relatório descri-
tivo com todos os detalhes que se fizerem necessários a cada
caso, das condições de fundação e estabilidade daquelas edi-
ficações e logradouros, além da constatação de defeitos ou
danos porventura ex istentes nelas,"

Al g u n s au t or es m en ci o n am q u e esse t i p o d e vist oria, q u an d o realizada no âm b i t o


ex tra- judiciaJ, t em a van t ag em d e est ab elecer u m a r elação d e conf i ança m út ua en t r e
a const r ut or a e a vizinhança q u e, por al g u m t em p o , t erá d e conviver co m os incô-
m od os d e um a obra.

Em resumo:

Descrição:

Vistoria pormenorizada de todos os imóveis situados na região


de influência primária de uma obra.

Em casos especiais, poderá abranger inclusive imóveis localiza-

dos na região de influência secundária da obra.

Aplicação:

Do cu m en t ar tecnicamente o estado de cada imóvel vistoriado,


visando definir referências no caso de eventuais reclamações
futuras de proprietários a respeito de avarias que poderiam ter
sido ocasionadas a seus imóveis em decorrência da ex ecução de
uma obra.
VI ST O RI A S NA C O N ST RU Ç Ã O CI VIL - C O N C EI T O S E M ÉT O D O S zyxwvutsrq

Época de execução:

An t es d o inicio da obra, send o o ideal q u e as vist orias sej am


f eit as ant es m esm o d e d em ol i ções e escavações.

A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Lau d o d e Vist oria d e


Con f r on t an t es, co m alt er ações d e nom es e en d er eços para pre-
ser vação das par t es envolvidas, co m ap r esen t ação d e som en t e
al g um as f ot os ex em plif icat ivas e relação com p l et a d as legend as
das f ot og r af i as obt idas.
liiii IEM

IEM Consult or ia, Em presa Mem b r o d o IBAPE - Inst it ut o Brasi-


leiro d e Aval i ações e Perícias d e En g en h ar i a, at en d en d o à soli-
ci t ação d e SO L EI EM PREEND IM ENTOS LTDA. para vist oria dos
im óveis con f r on t an t es ao cant eir o de obr as sit uad o na Rua dos
Jasm ins, n o 140 - Vila Mar i an a - São Paulo - SP, n o q ual será
er igido edif ício residencial, vem ap r esent ar suas conclusões con-
subst anciadas no seguint e

55

LAUDO DE VISTORIA

EMPRESA M EM BRO

1BAPE/ SP
XEÍvl

I - Informações gerais

Vist oria d e Co n f r o n t an t es d e Ob r a.
• Fi n al i d ad e:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

• So l i ci t an t e : Sot eii Em p r een d i m en t os Lt da.

• Locat d a o b r a : Rua dos Jasm ins, n - 1 4 0 - Vila Mar i an a - São Paulo - SP, o n d e será
er igido edif ício residencial.

• Datas das vistorias: 09 a 24 de março de 2009.

II - Considerações preliminares

II.1 - Objetivo

Trata o p r esent e Laud o da vist oria prévia ao início int ensivo d e t r ab al h os envolven-
d o a obra retro m en ci on ad a e respect ivos im óveis vizinhos - q u e serão descrit os na
seq üência - co m o obj et ivo d e d o cu m en t ar o est ad o dos m esm os n as d at as conside-
radas, visand o a dirim ir d úvid as q u an t o a responsabilidades sobre event uais d an os
f ut ur os.

Por ocasião da vist oria, as edif icações ex ist ent es n o local n ão h avi am sido d em olid as.

Apresent am - se a seguir f ot os gerais ilustrativas d o local das obras e d e conf ront ant es,

1 - Vist a da Rua d os Jasmins., em f r en t e ao cant eir o d e ob r as

2 - Vist a da Rua d os Jasm ins, em f r en t e ao cant eir o d e ob r as

3 - Rua d os Jasm i n s - Frent e d o cant eir o d e ob r as

4 - Rua d os Jasm i n s - Frent e d o cant eir o d e ob r as

5 - Vist a da Rua das Rosas

6 - Vist a da Rua das Rosas


• h - UíssB
IEM

7 - Rua das Rosas- Frent e d o cant eir o d e obr as

8 - Rua das Rosas - Frent e d o cant eir o d e ob r as

9 - Can t ei r o d e obr as - Por ção lat eral esquerda

10 - Can t ei r o d e obr as - Por ção lat eral esquer da

11 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção cen t r al

12 - Can t ei r o d e obr as - Por ção lat eral direit a

13 - Can t ei r o d e obr as - Por ção lat eral direit a

14 - Can t ei r o d e obr as - Por ção d e f u n d o s

15 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção d e f u n d o s

16 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção d e f u n d o s

17 - Can t ei r o d e ob r as - Por ção d e f u n d o s


57
18 - Can t ei r o d e obr as - Por ção d e f u n d os

19 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção lat eral direit a

20 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção lat eral direit a

21 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção f r ont al

22 - Can t ei r o d e obr as - Por ção f r ont al

23 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção f r ont al

24 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção lat eral esquer da

25 - Can t ei r o d e obr as - Po r ção lat eral direit a

2 6 - Vist a d o cant eir o d e obras

2 7 - Vist a d o cant eir o d e ob r as

2 8 - Vist a d o cant eir o d e ob r as

2 9 - Vist a d o cant eir o d e obras


l a J u a * . I E M

(1.2 - Imóveis vistoriados

De acor d o co m relação f or necid a pela Solicit ant e, f o r am vist oriados os seguint es


im óveis:

• Rua Mont e Verde, 1500

* Rua das Rosas, 75

Os im óveis f o r am vist oriados, co m a perm issão e aco m p an h am en t o d e seus ocupan-


t es, propriet ários / responsáveis ou seus prepost os.
1 \zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
:::5 IEM
II] - Rua Monte Verde, 1500

Trata- se d e prédio residencial m uít íf am ilt ar d en o m i n ad o Edif ício Esm eralda, co m


i d ad e ap ar en t e apr ox im ada d e 35 anos, A ed i f i cação em f oco é f o r m ad a por 2 sub-
solos, p avi m en t o t ér r eo, 14 p avi m ent os t i p o e át ico (barrilet e, casa d e m áq uinas e
cob er t ur a).

Os subsolos são f or m ad os por hall d e elevador es e vagas d e g ar ag em .

O p avi m en t o t ér r eo possui a seg u i n t e com p osi ção:

• Ár ea ex t er na: guar it a, p l ayg r ound e cir culação.

• Ár ea int erna: hall social, haíl d e serviço, salão d e f est as e ap ar t am en t o


d o zelador.

A vist oria dest e im óvel, q u e con f r on t a co m o cant eir o d e ob r as ao l on g o d e sua


divisa lat eral esq uer d a, f oi aco m p an h ad a pelo Sr. Paulo, zelador d o con d om ín i o.

No s subsolos f o r am ident if icadas t rincas, fissuras e ár eas d e inf ilt ração co m estu-
f am en t o e d et er i or ação d o revest im ent o. Mo p avi m en t o t ér r eo f o r am ob ser vad as
t rincas e fissuras.

Na p or ção d o p r éd io q u e en g l ob a a casa d e m áq ui nas, barrilet es e cob er t ur a, f o r am


const at ad as an om al i as t ais co m o t rincas e fissuras em p ar ed es e pisos.

O r evest im ent o ex t er no d o p r éd io em ex am e apresent a ár eas co m fissu r ação.

0 est ad o ger al d e conser vação da ed i f i cação varia d e regular a r uim em det erm ina-
d os locais e as f ot ogr af ias ap r esent ad as a seguir ilust ram a sit uação verif icada em
vist oria.

1 - Fr ent e d o im óvel

2 - Fr ent e d o im óvel

3 - Fachad a f r ont al

4 - Fachad a f r ont al: t rinca e m an ch as d e inf ilt r ação

5 - Fachad as f r ont al e lat eral esquer da

6 - Fachad as f r ont al e lat eral direit a


i um at lEIvl

7 - Fachad a lat eral direita

8 - Fachad as f r on t al e lat eral esquerda

9 - Fachada lat eral direita

10 - Fachada d e f u n d os

1 1 - Fachad a d e f u n d os

1 2 - Fachad a d e f u n d os

1 3 - Fachad a lat eral esquerda

1 4 - Fachad a lat eral esquerda

1 5 - Fachad as f r ont al e lat eral esquer da

16 - Pav. Térreo - Por ção f r on t al - Cir culação

17 - Pav. Térreo - Por ção f r on t al - Acesso ao edif ício e à guar it a


ÔO
18 - Pav. Térreo - Por ção f r ont al

19 - Pav. Térreo - Gu ar i t a

2 0 - Pav. Térreo - Gu ar i t a - Ban h ei r o

2 1 - Pav Térreo - Cir culação

2 2 - Pav, Térreo - Cir culação

2 3 - Pav. Térreo - Cir culação: t rinca

2 4 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direit a - Cir culação

2 5 - Pav, Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação

2 6 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rincas

2 7 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação

2 8 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação

2 9 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rincas

3 0 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rincas

3 1 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rinca
1 \zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
:::5 IEM

3 2 - Pav. Tér r eo - Por çáo lateral direita - Cir culação: t r incas e fissuras

3 3 - Pav. Térreo - Por ção lateral direita - Cir culação: t r incas e fissuras

3 4 - Pav. Térreo - Por ção lateral direita - Cir culação: t rinca

3 5 - Pav. Tér r eo - Por ção lateral direita - Ci r cu l ação: t r incas

3 6 - Pav. Tér r eo - Por ção lateral direita - Cir culação: t rincas

3 7 - Pav. Térreo - Por ção lateral direita - Cir culação: t rincas

3 8 - Pav. Tér r eo - Por ção d e f u n d os - Cir culação

3 9 - Pav. Térreo - Por ção d e f u n d os - Ban h ei r o d e f u n ci on ár i os

4 0 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação

4 1 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: t rincas

4 2 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: t rincas


61
4 3 - Pav. Tér r eo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: t rincas

4 4 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: t rincas

4 5 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: t rincas

4 6 - Pav. Tér r eo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: indício d e reparo r ecent e

4 7 - Pav. Tér r eo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: indício d e reparo r ecent e

4 8 - Pav, Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Ci r cu l ação: t rinca e d escol am en t o d o


r evest im ent o

4 9 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação: t rinca e d et er i or ação d o

r evest im ent o

5 0 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Coz inha

5 1 - Pav. Tér r eo - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação

5 2 - Pav. Tér r eo - Ap ar t am en t o d o zelador - Ban h ei r o

5 3 - Pav. Tér r eo - Ap ar t am en t o d o zelador - Banheir o: ausência d e r evest im ent o

5 4 - Pav. Tér r eo - A p ar t am en t o d o z el ad o r - Ban h ei r o : d esco l am en t o d e reves-


t i m en t o
üsk l i Mf l âb lEívl

5 5 - Pav. Tér r eo - A p ar t am en t o d o z el ad o r - Ban h ei r o : d esco l am en t o d e reves-

t i m en t o

56 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Banheiro: d escolam ent o d e revest im ent o

57 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Dor m it ór io

5 8 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Dor m it ór io: indício d e r epar o r ecent e

5 9 - Pav. Térreo - Ap ar t am en t o d o zelador - Sala

6 0 - Pav. Térreo - Por ção d e f u n d os - Ci r cu l ação

6 1 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação; t rinca

6 2 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca

6 3 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca

6 4 - Pav. Tér r eo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca

6 5 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: m an ch a d e inf ilt ração

6 6 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: fissura

6 7 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação

6 8 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca

6 9 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca

7 0 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação - Vest iário d e f u n ci on ár i os

7 1 - Pav. Tér r eo - Po r ção l at er al esq u er d a - Ci r cu l ação - Vest i ár i o d e f u n ci o n á-

rios: t r i n ca

7 2 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação

7 3 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação

7 4 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquer da - Cir culação: t rincas e indícios d e inf ilt ração

7 5 - Pav, Tér r eo - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação: indícios d e inf ilt ração e estu-

f am en t o d o r evest im ent o

7 6 - Pav. Térreo - Hall d e elevador social 1

7 7 - Pav. Térreo - Hall d e elevador social 1


1• h I[ iü: IEM

7 8 - Pav. Tér r eo - Sal ão d e f est as

7 9 - Pav Térreo - Sal ão d e f est as - Banhei r o 1

8 0 - Pav. Térreo - Sal ão d e f est as - Banhei r o 1: t rinca

8 1 - Pav. Tér r eo - Sal ão d e f est as - Coz inha

8 2 - Pav. Tér r eo - Sal ão d e f est as - Co z i n h a: fissura

8 3 - Pav Térreo - Sal ão d e f est as - Co z i n h a; fissura e indício d e inf ilt ração

8 4 - Pav. Tér r eo - Sal ão d e f est as - Co z i n h a; m an ch a d e inf ilt ração

8 5 - Pav. Térreo - Sal ão d e f est as - Banhei r o 2

8 6 - Pav. Térreo - Ci r cu l ação

8 7 - Pav. Térreo - Hall d e elevad or social 2

8 8 - Pav. Térreo - Hall d e elevad or social 2

8 9 - Pav Térreo - Cen t r o d e m ed i ção

9 0 - Pav. Térreo - Cen t r o d e m ed i ção

9 1 - Acesso aos Sub solos

9 2 - Acesso aos Subsolos: t rincas

9 3 - Acesso aos Sub solos: fissura

9 4 - 1- Su b sol o - Gar ag em

9 5 - 1 - Su b sol o - Gar ag em : indícios d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

9 6 - 1 - Sub solo - Gar ag em : m an ch as d e inf ilt r ação

9 7 - 1 - Su b sol o - Gar ag em ; indício d e reparo r ecent e

9 8 - 1 B Su b sol o - Gar ag em

9 9 - 1- Su b sol o - Gar ag em : indício d e reparo r ecent e

1 0 0 - 1- Su b sol o - Gar ag em ; t rinca e m an ch a de inf ilt ração

1 0 1 - 1- Su b sol o - Gar ag em : m ancha d e inf ilt r ação

102 - 1 a Su b sol o - Gar ag em : t rincas

103 - 1 s Su b sol o - Gar ag em : indício d e r epar o ant erior (cicat riz)


I l i n i ,- tb
lEIvl

1 0 4 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em nca e indício d e r ep ar o an t er i or (cicat riz)

1 0 5 - 1 9 Su b so l o - Gar ag em nca e indício d e r ep ar o an t er i o r (cicat riz)

1 0 6 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em ncas

1 0 7 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em ncas e f issuras

1 0 8 - 1 9 Su b sol o- Gar ag em nca e indício d e r ep ar o ant er ior (cicat riz)

1 0 9 - 1 - Su b sol o • Gar ag em nca e indício d e r ep ar o ant er ior (cicat riz)

1 1 0 - 1 9 Su b sol o- Gar ag em nca

111 - l 9 Su b sol o- Gar ag em nca

1 1 2 - 1 9 Su b sol o- Gar ag em ncas

1 1 3 - 1 - Su b sol o • Gar ag em

1 1 4 - 1 9 Sub solo- Gar ag em

1 1 5 - 1 9 Sub solo- Gar ag em : ind ício d e r ep ar o an t er i or (cicat riz)

1 1 6 - 1 9 Sub solo- Gar ag em : t rinca

1 1 7 - 1 9 Su b sol o Gar ag em

1 1 8 - 1 9 Su b sol o Gar ag em : ncas

1 1 9 - 1 - Su b sol o Gar ag em : nca

1 2 0 - 1 9 Su b sol o Gar ag em : nca

1 2 1 - 1 9 Su b sol o Gar ag em : nca

1 2 2 - 1 9 Su b sol o Gar ag em : nca e indício d e r ep ar o ant er ior (cicat riz)

1 2 3 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em

1 2 4 - 1 9 Su b sol o Gar ag em : t rinca

1 2 5 - 1 9 Su b sol o Gar ag em : t rinca

1 2 6 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em : t r incas

1 2 7 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em : t rinca

1 2 8 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em : t r incas

1 2 9 - 1 9 Su b sol o Gar ag em : t r incas


1.r b l l íi l s : IEM

130 - I 2 Sub solo - Gar ag em

1 3 1 - Acesso ao zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
2- Subsolo: t rinca

132 - Acesso ao 2- Subsolo: t rinca

133 - Acesso ao 2- Subsolo: t rincas e fissuras

134 - Acesso ao 2- Subsolo: t rinca

135 - Acesso ao 2- Subsolo; t rincas

136 - Acesso ao 2- Subsolo; t rinca

137 - Acesso ao 2- Subsolo

138 - Acesso ao 2- Subsolo

139 - Acesso ao 2- Subsolo

140 - Acesso ao 2- Subsolo: t rinca

1 4 1 * Acesso ao 2- Su b so l o : t r i n ca, i n d íci o d e i n f i l t r ação e est u f am en t o do re-

vest i m en t o

142 - Acesso ao 2- Subsolo: t rinca

143 - 2- Sub solo - Gar ag em ; t rincas

144 - 2- Sub solo - Gar ag em ; t rinca e indício de reparo ant erior

145 - 2- Sub solo - Gar ag em : t rincas

146 - 2- Sub solo - Gar ag em ; t rincas

147 - 2- Sub solo - Gar ag em

1 4 8 - 2 - Sub solo - Gar ag em

149 - 2- Sub solo - Gar ag em : m anchas de inf ilt ração

150 - 2- Sub solo - Gar ag em : t rinca e indício de reparo recent e

1 5 1 - 2 a Sub solo - Gar ag em : indício d e reparo recent e

1 5 2 - 2 - Sub solo - Gar ag em : t rinca e indício de reparo ant erior

1 5 3 - 2 - Sub solo - Gar ag em

154 - 2- Sub solo - Gar ag em ; t rinca


I .r h l Il Ha n lEIvl

2° Subsolo - Gar ag em : t r incas


1 5 5 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

1 5 6 - 2- Sub solo - Gar ag em : t r incas

1 5 7 - 2° Subsolo - Gar ag em : indícios d e reparos r ecent es

1 5 8 - 2- Subsolo - Gar ag em : indícios d e reparos r ecent es

1 5 9 - 2- Subsolo - Gar ag em : t rinca e indício d e reparo r ecent e

1 6 0 - 2- Subsolo - Gar ag em ; t rincas

1 6 1 - 2- Subsolo - Gar ag em ; t r incas e f issuras

1 6 2 - 2- Subsolo - Gar ag em ; indícios d e reparos r ecent es

1 6 3 - 2- Subsolo - Gar ag em : indício d e reparo r ecent e

1 6 4 - 2- Subsolo - Gar ag em

1 6 5 - 2- Subsolo - Gar ag em
66
1 6 6 - 2° Subsolo - Gar ag em : t r incas e indícios d e reparo recent e

1 6 7 - 2- Subsolo - Gar ag em : t rincas e f issuras

1 6 8 - 2 9 Sub solo - Gar ag em : t r inca, indícios d e reparo r ecent e

1 6 9 - 2 9 Subsolo - Gar ag em : t r incas

1 7 0 - 2- Subsolo - Gar ag em : m an ch a d e inf ilt ração

1 7 1 - 2- Sub solo - Gar ag em : fissuras

1 7 2 - 2- Subsolo - Gar ag em ; t r incas

1 7 3 - 2- Subsolo - Gar ag em : t rinca

1 7 4 - 2- Subsolo - Gar ag em : t rincas

1 7 5 - 2- Sub solo - Gar ag em

1 7 6 - 2- Subsolo - Gar ag em ; indício d e reparo r ecent e

1 7 7 - 2- Subsolo - Gar ag em

1 7 8 - 2° Subsolo - Co m p ar t i m en t o d e b om b a d e recalque
n • h I 1 IEM

1 7 9 - 2 " Su b sol o - Gar ag em : m anchas d e inf ilt ração

180 - 2 e Su b sol o - Gar ag em : t rinca e m an ch as d e inf ilt ração

2- Su b sol o - Gar ag em : m ancha d e inf ilt ração


1 8 1 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

1 8 2 - 2 2 Su b sol o - Gar ag em : t rincas

1 8 3 - 2 e Su b sol o - Gar ag em : t rinca

1 8 4 - 2 - Su b sol o - Gar ag em : t rinca

1 8 5 - 2 - Su b sol o - Gar ag em : t rinca

1 8 6 - Escadaria d e acesso ao át i co

187 - Escadaria d e acesso ao át ico: t rincas

188 - Escadaria d e acesso ao át ico: t rincas, indício d e inf ilt ração e d et er i or ação d o

r evest im ent o

1 8 9 - Escadaria d e acesso ao át i co: t r incas

1 9 0 - Escadaria d e acesso ao át i co: t r incas


XEÍvl

- Escadaria d e acesso ao át íco: t rincas


1 9 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 9 2 - Escadaria d e acesso ao át ico: t rincas

1 9 3 - Escadaria d e acesso ao át ico: t rinca, indicio d e inf ilt ração e d et er i or ação d o

r evest im ent o

1 9 4 - Át i co - Acesso ao barrilet e, casa d e m áq uinas e laje d e cob er t ur a

1 9 5 - Át i co - Acesso ao barrilet e, casa d e m áq u i n as e laj e d e cob er t ur a: t r incas

1 9 6 - Át i co - Acesso ao barrilet e, casa d e m áq u i n as e laje d e cob er t ur a: t rincas e

m an ch a d e inf ilt ração

1 9 7 - Át i co - Acesso ao barrilet e, casa d e m áq uinas e laje d e cob er t ur a

1 9 8 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1

1 9 9 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1

2 0 0 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1: t rinca

2 0 1 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1: t rinca

2 0 2 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1: t rinca

2 0 3 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1

2 0 4 - Át i co - Casa d e m áq ui nas 1: t rinca

2 0 5 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1: t rinca

2 0 6 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1: est u f am en t o d o r evest im ent o

2 0 7 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1

2 0 8 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1

2 0 9 - Át i co - Casa d e m áq ui nas 1: t rinca

2 1 0 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1: fissura

2 1 1 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1: fissuras

2 1 2 - Át i co - Acesso ao b ar r ilet e: indício d e r ep ar o r ecent e, e d et er i o r ação d o

r evest i m en t o

2 1 3 - Át i co - A c es s o ao barrilet e

2 1 4 - Át i co - Acesso ao barrilet e
I , h I I :í:S IEM

2 1 5 - Á t i co - Barrilet e

2 1 6 - Át ico - Barrilet e

2 1 7 - Át ico - Barrilet e

2 1 8 - Át i co - Barrilet e

2 1 9 - Át i co - Barrilet e

2 2 0 - Fachada lat eral esquerda: t rincas

2 2 1 - Fachada lat eral esquerda: t rincas

2 2 2 - Át i co - Acesso à casa d e m aquinas 2

2 2 3 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2

2 2 4 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2

2 2 5 - Át ico - Casa d e m áq uinas 2: m ancha d e inf ilt ração


69
2 2 6 - Át ico - Casa d e m áq uinas 2: fissura

2 2 7 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2: t rinca

2 2 8 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2: t rinca

2 2 9 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2

2 3 0 - Fachada lat eral esquerda: t rinca

2 3 1 - Át ico - Cir culação: t rincas

2 3 2 - Át ico - Cir culação: t rincas

2 3 3 - Fachada lat eral esquerda: t rincas

2 3 4 - Fachada lat eral esquerda: t rinca

2 3 5 - Fachada lat eral esquerda: t rinca

2 3 6 - Fachada lat eral esquerda: t rinca


XEJV1

IV - Rua das Rosas, 75

Trata- se d e im óvel residencial co m id ad e ap ar en t e apr ox im ada d e 6 0 anos, send o


f o r m ad o por t rês p avi m ent es, q ue possuem a seguint e com p osição:

• Pavi m en t o t ér r eo: g ar ag em .

• 1 ° Pavi m en t o superior: hall d e ent r ad a, circulação, coz inha, cop a, sala,


d or m it ór io, banheir o e área d e serviço.

• 2 ° Pavi m en t o su p er i o r cir culação, 2 dorm it órios, b anhei r o e t er r aço.

A vist oria d est e im óvel, q u e conf r ont a co m o cant eir o d e obr as ao longo d e sua
divisa d e f und os, f oi aco m p an h ad a pelo Sr, Rob er t o, propriet ário da casa.

For am const at ad as fissuras, t rincas, áreas co m inf ilt ração co m est u f am en t o, deterio-
r ação d o r evest im ent o em t et os, par edes e f ach ad as e t u b u l ações e f ios ap ar ent es.

0 est ad o ger al d e conser vação da ed i f i cação é r uim e as f ot og r af i as ap r esent ad as a


seguir ilust ram a sit uação verif icada no local.

1 - Vist a d o im óvel

2 - Fr ent e d o im óvel: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

3 - Frent e d o im óvel: t rincas, m an ch a d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

4 - Fachad a f r ont al: m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

5 - Fachad a f r ont al: m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação d e r evest im ent o

6 - Fach ad af r o n t al : t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

7 - f ach ad a f r ont al: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração, d et er i or ação e ausência d e re-

vest i m en t o

8 - Fach ad af r o n t al : t rinca e d et er i or ação d o r evest im ent o

9 - Fach ad af r o n t al : t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

10 - Fachada f r ont al: t rincas, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

1 1 - Fach ad a f r ont al: indício d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

1 2 - Pav. Térreo - Gar ag em

1 3 - Pav Térreo - Gar ag em : m an ch a d e inf ilt ração


- Pav. Tér r eo - Gar ag em : indício d e inf ilt ração
14 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

15 - Pav Térreo - Acesso 1- Pav Sup er ior

16 - Acesso 1 s Pav Sup er ior : t r inca, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o reves-
t i m en t o

17- 1- Pav. Super ior - Hall d e ent r ad a: m an ch as d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o
r evest im ent o

1 8 - 1 - Pav, Sup er ior - Hall d e en t r ad a: t rinca, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação


d o r evest im ent o

19 - 1 S Pav Superior - Hall d e en t r ad a: indícios d e inf ilt ração e d et er i or ação d o re-


vest i m ent o

2 0 - 1- Pav Superior - Hall d e en t r ad a: indícios d e inf ilt ração e d et er i or ação d o re-

vesti m en t o
71
2 1 - 1 S Pav Superior - Hall d e en t r ad a: t rinca

2 2 - 1 2 Pav. Super ior - Hall d e ent r ad a: m an ch as d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o

r evest im ent o

2 3 - 1 - Pav Superior - Cir culação: d et er i or ação d o r evest im ent o

2 4 - 1 - Pav. Superior - Hall d e ent r ad a: fissura

2 5 - 1- Pav, Sup er ior - Co p a; t rinca, m an ch as d e inf ilt ração, ausência e d et er i or ação


d o r evest im ent o

2 6 - 1 S Pav. Superior - Co p a: m an ch a d e inf ilt ração, d et er i or ação d o r evest im ent o e


vidr o t r i n cad o

2 7 - 1 B Pav Sup er ior - Co p a: t rinca e d et er i or ação d o r evest im ent o

2 8 - 1 - Pav. Superior - Co p a: t rinca, indício d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o revesti-


m en t o

2 9 - 1 - Pav, Sup er ior - Co p a: t rincas, m ancha d e inf ilt ração, d et er i or ação d o revesti-
m en t o e ar m ad u r as ex post as

3 0 - I 2 Pav. Sup er ior - Co p a: m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o

3 1 - 1 2 Pav. Sup er ior - Co p a: indício d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o
Influi a, IEM

- 1 S Pav. Sup er ior - Co p a: m ancha d e inf ilt ração, indício d e reparo, ausência e
3 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

d et er i or ação d o r evest im ent o

3 3 - 1- Pav. Sup er i or - Sala

3 4 - 1 - Pav. Sup er i or - Sal a: t rinca

3 5 - 1 - Pav. Sup er ior - Sal a: t rinca

3 6 - 1 - Pav. Sup er i or - Coz i nha

37- 1- Pav. Sup er i or - Coz i n h a: t rinca, m ancha d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o
r evest im ent o

38- 1- Pav. Sup er ior - Coz i n h a: t rinca, m ancha d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
r evest im ent o

3 9 - 1 - Pav. Super ior - Coz i n h a: indícios d e inf ilt ração, d e reparo r ecent e e f i ação
ap ar en t e
4 0 - 1 S Pav. Sup er i or - Coz i n h a: indício d e inf ilt ração, reparo r ecent e, d et er i or ação

d o r evest im ent o e f i ação ap ar en t e

4 1 - 1 B Pav. Superior - Coz i n h a: t rinca e ausência d e vidro

4 2 - 1 e Pav. Superior - Co z i n h a: t rinca, indício d e inf ilt ração, d et er i or ação d o reves-

t i m en t o

4 3 - 1 - Pav. Superior - Coz i n h a: t rincas, indício d e reparo r ecent e e f iações ex post as

4 4 - 1 - Pav. Sup er ior - Dor m it ór io

4 5 - 1 - Pav. Sup er ior - Dor m it ór io: t rincas


4 6 - 1 2 Pav Superior - Dor m it ór io: m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o reves-
t i m en t o
4 7 - 1 - Pav, Superior - Dor m it ór io; t rinca, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
r evest im ent o

4 8 - 1 - Pav. Superior - Dor m it ór io: t rinca, m an ch as d e inf ilt ração e est u f am en t o d o


r evest im ent o

49 - l s Pav. Sup er i or - Dor m it ór io: t rinca, indício d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o
r evest im ent o

5 0 - 1 - Pav. Superior - Dor m it ór io: m an ch as d e inf ilt ração

5 1 - 1 - Pav, Sup er ior - Ban h ei r o: t rinca, indício d e inf ilt ração, d et er i or ação, ausência
d e r evest im ent o e t u b u l ação ap ar en t e

5 2 - 1 £ Pav Sup er ior - Ban h ei r o: t rinca, indício d e inf ilt ração, d et er ior ação, ausência
d e r evest im ent o e t u b u l ação ap ar en t e

5 3 - 1 - Pav. Sup er ior - Ban h ei r o:d et er i or ação, ausência d e r evest im ent o e t u b u l ação
ap ar en t e

5 4 - 1 - Pav, Superior - Ban h ei r o: d et er ior ação, ausência d e revest im ent o, t u b u l ação


e f i ação ap ar en t es

5 5 - 1 - Pav. Sup er ior - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação

5 6 - 1 S Pav. Sup er i or - Por ção lat eral esquer da - Cir culação: indício d e inf ilt ração,
d et er i or ação e ausência d e r evest im ent o
taJlilS.^ IEM

- 1 S Pav. Super ior - Po r ção lat eral esquerda - Cir culação: m an ch as d e inf ilt ração e
57 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
d et er i or ação d e r evest im ent o

58 - 1- Pav. Sup er i or - Ár ea d e serviço

5 9 - 1 - Pav Sup er ior - Ár ea d e serviço: m an ch a d e inf ilt ração e ausência d e fecha-


m en t o da m u ret a

60- 1- Pav. Super ior - Mu r o d e divisa: m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o


r evest im ent o

6 1 - 1 a Pav, Super ior - Mu r o d e divisa: m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o

r evest im ent o

6 2 - Acesso ao 2- Pav. Sup er ior

6 3 - Acesso ao 2- Pav, Sup er i or : t rincas

6 4 - 2- Pav. Super ior - Cir culação: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
r evest im ent o

2- Pav. Sup er ior - Cir culação: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
6 5 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
r evest im ent o
1• 1 < LI IEM

6 6 - 2 S Pav. Superior - Cir culação: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o


r evest im ent o

6 7 - 2- Pav. Superior - Cir culação: t rincas, m ar ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o


r evest im ent o

6 8 - 2- Pav. Sup er ior - Ci r cul ação: t rincas, indícios d e inf ilt ração e d et er i or ação d o

r evest im ent o

2° Pav. Super ior - Cir culação: t rinca


6 9 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

7 0 - 2- Pav Super ior - Dor m it ór io 1

7 1 - 2 S Pav. Sup er ior - Dor m it ór io 1: t rincas

7 2 - 2- Pav. Super ior - Dor m it ór io 1: t rincas

7 3 - 2- Pav. Superior - Dor m it ór io 1: t rincas, indícios d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o


r evest im ent o

7 4 - 2- Pav. Superior - Dor m it ór io 1: t rincas, m an ch as d e inf ilt r ação e d et er i or ação


d o r evest im ent o
XEÍvl

2°zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Pav. Sup er i or - Dor m it ór io 1: t rincas e m an ch as d e inf ilt r ação
7 5 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

7 6 - 2- Pav. Sup er i or - Dor m it ór io V. t rinca e m an ch a d e inf ilt ração

7 7 - 2° Pav. Sup er i or - Banheir o

7 8 - 2- Pav. Superior - Ban h ei r o: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o


r evest im ent o

7 9 - 2- Pav. Superior - Ban h ei r o: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o


r evest im ent o

8 0 - 2 E Pav. Superior - Banheir o: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o

r evest im ent o

8 1 - 2- Pav. Sup er i or - Banheir o: t rinca

8 2 - 2- Pav. Superior - Ban h ei r o: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o


r evest im ent o

8 3 - 2- Pav. Super ior - Ban h ei r o: t rinca, indícios d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o

r evest im ent o

8 4 - 2 e Pav Sup er i or - Dor m it ór io 2

8 5 - 2 Q Pav. Sup er ior - Dor m it ór io 2: t rincas, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação

d o r evest im ent o

8 6 - 2- Pav, Sup er i or - Dor m it ór io 2: t rinca e m an ch as d e inf ilt ração

8 7 - 2- Pav. Sup er ior - Dor m it ór io 2: t rinca, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação
d o r evest im ent o

8 8 - 2° Pav. Sup er ior - Dor m it ór io 2: t rinca, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação

d o r evest im ent o

8 9 - 2- Pav. Sup er i or - Dor m it ór io 2: t rinca e m an ch as d e inf ilt ração

9 0 - Fachada d e f u n d os

9 1 - Fach ad a d e f und os; d et er i or ação d o r evest im ent o

9 2 - 2- Pav. Sup er i or - Terraço: r achad ur a

9 3 - 2- Pav. Sup er i or - Terraço: r achad ur a

9 4 - 2° Pav. Sup er i or - Terraço


- 2- Pav. Superior - Terraço: ausência d e f ech am en t o da m uret a
9 5 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2- Pav. Superior - Terraço: t rinca e d et er i or ação d o r evest im ent o


9 6 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

V - Considerações finais

• De m an ei r a g er al , as ed i f i caçõ es co n f r o n t an t es o u na ár ea d e influ-
ên ci a d o can t ei r o d e o b r as m ost r am - se em est ad o d e co n ser vação
q u e var i a d e u m i m ó vel p ar a o u t r o , o sci l an d o d e r eg u l ar a r u i m em
d et er m i n ad o s l ocai s.

• Em g er al , as ed i f i caçõ es vi st o r i ad as ap r esen t am t r i n cas e f i ssu r as,


t en d o si d o en co n t r ad o s sinais d e i n f i l t r açõ es (m o f o , r evest i m en t o
est u f ad o , m an ch as et c).

• As ed i f i caçõ es vi st o r i ad as ap r esen t am al g u n s sinais d e r ep ar os co m


ex t en são var i ável (n o t ad o s at r avés d e i r r eg u l ar i d ad es o u d escont i-
n u i d ad e na t ex t u r a d o r evest i m en t o ). A l g u n s d est es r ep ar os pos-
su em asp ect o q u e ind ica q u e as cau sas q u e os o r i g i n ar am p o d em
n ão t er si d o san ad as.

VI - Encerramento

En cer r ad os os t r ab alhos, f oi redigido e im presso est e Laud o d e Vist oria, q u e se com-


p õ e d e 160 {cen t o e sessent a) f ol h as escrit as d e u m só lado, t en d o sido en t ão t o d as
rubricadas, m enos est a últ im a q u e vai d at ad a e assinada.

Aco m p an h am 0 2 (dois) Anex os:

An ex o I - 1 a5 p ág i n as d o per iódico "Jo r n al da Tar d e" d e 0 9 d e j u n h o a 2 2


d e j u n h o, q u e ap ar ecem em algum as f ot os.

An ex o II - A . RJ. - An o t ação d e Responsabilidade Técnica.

São Paulo, de j unho de 2009.


5 - Vistorias especiais em obras
A s vistorias especiais em obr as visam a caract erizar sit uações i n com u n s co m vistas a
regist rar f at o s q u e p od er ão sofrer alt er ações em cur t o esp aço d e t em p o , sit uações
essas q u e p o d er ão ser relevant es para discut ir direit os n o f ut ur o.

Im p o r t an t e salient ar q u e não so m en t e são car act er i z ad os os "ef ei t o s" ou "con se-


q ü ên ci as" d e u m f at o em part icular, m as t am b ém o p an o r am a su b j acen t e.

Esse t ip o d e car act er ização p o d e d em an d ar a realização d e m edições e ensaios tec-


nológicos.

Tal t ip o d e vist oria visa, por ex em plo, a car act er iz ação d e:

• estágio de interrupção de obras ou serviços: de especial interesse é a cons-


t at ação d o est ágio d e p ar alisação das obras, ver if icação da qualidade/ def iciências
d e serviços, est oq u e d e insum os e it ens p ar ci al m en t e t r abalhados, eq u i p am en t o s
r elacionados à p r est ação d e serviços q ue even t u al m en t e t en h am p er m an eci d o na
ob r a et c.

• f o r n e ci m e n t o d e f i ci e n t e : est e t ip o d e car act er iz ação con t em p l a, por ex em plo,


a avaliação d e q u an t i d ad es f or necidas, locais d e ap licação, t ip o d e d ef iciência,
ocor r ência d e def iciência {local, q u an t i d ad e, p er cent ual et c), f at or es ex t er nos ou
da própria obra q u e p o d em t er concor r id o para a d ef iciência.

Nest e t ip o d e con st at ação, u m prim eiro nó d e d ecisão é verif icar se a def iciência re-
cl am ad a é int rínseca ao m at er ial o u serviço ou se é d ecor r en t e d e f at or es ex ógenos.
• est e t i p o d e con st at ação cont em p l a a caract e-
d a n o s m at er i ai s e m a ci d e n t e s:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
rização d o aci d ent e, car act er iz ação dos d an os causad os pelo acid ent e, caract eri-
z ação dos it ens int ernos e ex t er nos à obra ou ao it em aci d en t ad o q u e possa ser
r elevant e para a ap u r ação d e suas causas et c.

Resu m i d am en t e:

Descrição

Vistorias realizadas em obras para caracterizar ocorrências es-


peciais:.

Exemplos de aplicação

Caracterização de:

• estágio de interrupção de obras ou serviços

• fornecimentos deficientes de materiais ou serviços

• danos materiais em acidentes

Época de execução

Mediante solicitação.

A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Lau d o d e Vist or ia, co m alt er ações d e
nom es e ender eços, para p r eser vação das part es envolvidas, co m ap r esen t ação d e
so m en t e al g u m as f ot os ex em plif icat ivas e r elação com p l et a d as legend as das foto-
gr af ias obt idas.
INSPECTORS VISTORIAS, at en d en d o à solicit ação para ex ecução
d e vist oria d e con st at ação d o est ágio d e int er r up ção d e obra d o
im óvel sit uad o na Al am ed a Au r or a Bor eal, 8 er t ioga - SP, vem
apresent ar suas conclusões consub st anciad as no seguint e

LAUDO DE VISTORIA
I - Informações gerais

• Vist oria d e car act er iz ação d o est ágio d e int er r up ção d e ob r a.


Fi n al i d ad e :zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

• Localiz ação: Al am ed a Au r o r a Boreal, 2 1 2 1 - Ber t ioga - SR

• Data da vistoria: 19 de outubro de 2007.

II - Considerações preliminares

11.1 - Objetivo

Trata o present e Lau d o d e vist oria ef et u ad a na obra levada a ef eit o pela


em p r een d ed o r a M SS Realt y na Al am ed a Aur or a Boreal n- 2 1 2 1 , Bertioga/ SP, a
q ual f oi t em p o r ar i am en t e int errom pida pela em preit eira TPS Con st r u ções em
18/ 10/ 2007.

Dest art e, o obj et ivo d o p r esent e Lau d o é o d e b em caract erizar o est ágio d e inter-
r up ção da obra sup r am enci onad a,

11.2 - Localização

A obra em ex am e est á localizada na Al am ed a Au r o r a Boreal, n B 2 1 2 1 , Bertioga/ SP,


co n f o r m e t r echo d o m ap a da ci d ad e a seguir ap r esent ad o.

11.3 - Terrena

O t er r en o em q u e f oi erigido o p r éd io em q u e se situa o im óvel aval i and o possuí


t est ad a n o nível d o l og r ad our o para o q ual ent est a e seu solo é ap ar en t em en t e seco
e d e boa consist ência.

11.4 - Caracterização sucinta do empreendimento

So b r e o t er r en o ret ro- descrit o encont ra- se em con st r u ção u m edif ício residencial d e
al t o p ad r ão, co m t ér r eo, seis p avi m en t es t i p o e cob er t ur a.
No t ér r eo est ar ão localizados: piscina ad u i t o co m deck m ol h ad o, piscina inf ant il,
q uad r a d e squash, f it ness, sauna co m d u ch a, salão d e j ogos, salão d e r ecr eação
inf ant il, h o m et h eat er , j ar dim e churrasqueiras.

Os ap ar t am en t os sit uados d o 1 2 ao 6 2 and ar es possuirão t rês suítes, t er r aço panorâ-


m ico co m chur r asqueir a, salas d e estar e jant ar, coz inha am p l a, W. C , área d e serviço
e w.c, d e em p r eg ad a,

No ú l t i m o p avi m en t o est ar ão si t u ad os os ap ar t am en t o s d e co b er t u r a, o s q uais


possuir ão, al ém d os co m p ar t i m en t es dos ap ar t am en t os- t i p o, u m a piscina co m
am p l o d eck .

1K5 - Caracterização do estágio da obra

IL5.1 - Fotografias

Apresent am - se a seguir f ot os d e car act er iz ação da obra em est u d o 1

Foto - porção frontal da obra.

1 A f im d e evit ar alongam ent os desnecessários e para conferir agilidade à leit ura, a m aioria das
fotos f oi suprimida, t en d o sido m ant idas apenas algum as para caract erização gerai do problem a.
Foto - Situação da porção frontal do subsolo,

Foto - Porção intermediária do térreo


Foto - 1- andar - porção lateral direita.

Apr esent a- se a seguir a relação com p l et a das f ot os ex t raídas na obra.

1 - Vist a da Al am ed a XXXXXXX

2 - Vist a da Rua XXXXXX

3 - Vist a da Rua XXXXXXX

4 - Vist a da Fachad a a part ir da esquina da AL XXXXX co m Rua XXXXXX

5 - Fachad a vol t ad a para a Rua XXXXXXX

6 - Fachad a d e f u n d os

7 - Por ção lat eral direit a - Mu r o d e divisa

8 - Por ção d e f u n d os - Divisa

9 - Por ção d e f u n d o s - Divisa

1 0 - Por ção lat eral esquerda

1 1 - Por ção f r ont al

12 - Por ção f r ont al

13 - Por ção f r ont al


- Su b sol o - Por ção f r ont al
1 4 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 5 - Su b sol o - Por ção f r ont al

16 - Su b sol o - Por ção int er m ediár ia

17 - Su b sol o - Por ção d e f u n d os

18 - Tér r eo - Por ção lat eral esquer da

19 - Térreo - Por ção int er m ediár ia

2 0 - Térreo - Por ção f r ont al

2 1 - Tér r eo - Por ção lat eral direita

2 2 - Mez an i n o - Por ção int erm ediária

2 3 - Mez an i n o - Por ção int erm ediária

2 4 - 1 e andar - Por ção f r ont al

2 5 - 1 e and ar - Por ção lat eral direit a

2 6 - 1- and ar - Por ção lat eral esquer da

2 7 - 1 - and ar - Por ção d e f u n d os

2 8 - 1 - and ar - Por ção int erm ediária

2 9 - 1- and ar - Por ção int erm ediária

3 0 - Acesso ao 2- andar

2- an d ar - Por ção f r ont al


3 1 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

3 2 - 2- and ar - Por ção lat eral direit a

3 3 - 2 e and ar - Por ção lat eral esquer da

3 4 - 2- and ar - Por ção d e f u n d os

3 5 - 2 e an d ar - Por ção int erm ediária

3 6 - 2- and ar - Por ção int erm ediária

3 7 - Acesso ao 3- andar

3 8 - 3- and ar - Por ção f r ont al

3 9 - 3- and ar - Por ção lat eral direit a

4 0 - 3- and ar - Por ção lat eral esquerda

4 1 - 3 e and ar - Por ção d e f u n d os


- 3- an d ar - Por ção int er m ediár ia
4 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4 3 - 3- an d ar - Por ção int er m ediár ia

4 4 - Acesso ao 4- an d ar

4 5 - 4 e an d ar - Por ção f r ont al

4 6 - 4 S an d ar - Por ção lat eral direita

4 7 - 4 S an d ar - Por ção d e f u n d os

4 8 - 4 2 an d ar - Por ção d e f u n d o s

4- an d ar - Por ção lat eral esquer da


4 9 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

5 0 - 4 e an d ar - Por ção int er m ediár ia

5 1 - 4- an d ar - Por ção int erm ediária

5 2 - Acesso ao 5- an d ar

5 3 - 5- an d ar - Por ção f r ont al

5 4 - 5- an d ar - Por ção lat eral direita

5 5 - 5- an d ar - Por ção lat eral direit a

5 6 - 5- an d ar - Por ção lat eral esquerda

5 7 - 5 e an d ar - Por ção lat eral esquerda

5 8 - 5 S an d ar - Por ção d e f u n d o s

5 9 - 5- an d ar - Por ção int er m ediár ia

6 0 - 5 S an d ar - Por ção int er m ediár ia

6 1 - Acesso ao 6 S an d ar

6 2 - 6 G an d ar - Por ção d e f u n d os

6 3 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d o s

6 4 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d os

6 5 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d os

6 6 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d o s

6 7 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d os

6 8 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d o s

6 9 - 6 & an d ar - Por ção int er m ediár ia


70- 6 Ê and ar - Por ção int erm ediária

71 - 6- and ar - Por ção int erm ediária

72- 6- and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral esquerda

73- 6- and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral esquerda

74- 6 S and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral esquerda

75- 6 e and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral esquerda

76 6 e and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral direita

77 - 6 e and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral direita

78- 6 e and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral direita

79- 6 g and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção lat eral direita

80- 6- and ar - Laje da cob er t ur a - Por ção int erm ediária

81 - Ban cad a d e m adeir a para d ob r a d e aço

82 - Ban cad a d e m adeir a para co r t e d e aço

83- Ban cad a d e m adeir a para co r t e d e aço - Mo t o r

84- Ban cad a d e m adeir a para co r t e d e aço - Serra

85- Ban cad a d e m adeir a para cor t e d e m adeira

86- Depósit o d e m at eriais

87- Mo t o r es e m an g o t e d e vi b r ad or

88- Ger i cas

89- Barras d e aço cor t ad as

90- Barras d e aço cor t ad as e d ob r ad as

91 - Feix es d e ar am e t r an çad o

11.52 - Caracterização qualitativa e quantitativa do estágio da obra

Co m b ase na vist oria em p r eend i d a à ob r a ob j et ivad a f oi possível a com p l et a carac-


t erização d e seu est ágio d e int er r up ção, à luz da boa t écnica d e Engenhar ia, co m o
ap r esen t ad o a seguir.
Em linhas gerais, f oi en con t r ad a a seguint e sit uação:

• Subsolo: concluída.

• T ér r eo: concluíd a na p r oj eção d o subsolo. Não ex ecut adas f u n d açõ es


e est rut ura d as por ções q u e ser ão ed if içad as en t r e os al i n h am en t os das
vias públicas e d o subsolo e nos f u n d os d o im óvel.

• Mez anino ao 5 o andarr concÊuída.

• 6 o a n d a r : - Laje de piso: concr et ad a e p ar cialm ent e d esf or m ad a.

- Pilares: f or m as e ar m ad u r as concluídas.

- Vi g as: ex ecut ad as f or m as ap en as dos cor p os principais (A e


B), sem f ech am en t o s lat erais.

- Form as: não ex ecut ad as na p or ção cent ral (C) e n em nos


t er r aços (D, E, F e G).

- Lajes: ex ecut adas p ar cialm ent e as f o r m as nos cor p os prin-


cipais (A e B).

Apresent a- se a seguir ilust ração m ost r and o a plant a d e f or m as d o át i co, co m indica-


ção d as por ções m en ci on ad as na car act er iz ação supra.
O gr áf ico a seguir apresent a a ap u r ação q uant it at iva dos per cent uais ex ecut a-
dos, co m base nos est udos e l evan t am en t os ap r esent ad os n o An ex o I d o present e
t r ab alho, co n f r o n t an d o a sit uação f át ica co m aquela ret rat ada nas p lant as d o An ex o
II e n o m em or ial descrit ivo d o An ex o III

2 Os anex os t am b ém f or am suprim idos nesta apresent açâo.


% EXECUTADO
100% liTS
90% vutsronmligeda
80%
70%

40%
30%
30% vutsronmljigfaXVUSMJIFEDC
10%
0%. JZD a

Gráfico - Percentual ex ecutado.

% ESTRUTURAS DE CONCRETO
100% 100% 100% 100% 100% 100%
100%
90% 65%
30%
70%
60%
50%
40%
40%
30%
20% utsrponmkihgfedcaUTSRONMLJIHGFEDCA
10%
0%
SLbsoJo térreo 2? 4a SP &

Gráfico - Percent ual ex ecutado das estruturas de concreto


(fundações + superestrutura).
11.6 - Encerramento

Encer r ad os os t rabalhos, f oi redigido e im presso est e Lau d o d e Vist oria, q u e se com -


p õe d e 120 (cen t o e vint e) f ol h as im pressas d e u m só lado, t en d o sido en t ão t o d as
rubricadas, m enos est a últ im a q ue vai d at ad a e assinada.

Aco m p an h am 0 5 (cinco) Anex os:

An ex o S - Mem o r i al d e cálculo d e ap u r ação q uant it at iva d o est ágio da


ob r a.

An ex o II - Proj et os d o edif ício em const r ução f or n eci d os pelo client e.

An ex o III - Mem o r i al Descrit ivo d o em p r een d i m en t o.

An ex o IV - 1- página d o j or nal "Jo r n al da Tar d e" d e 19 d e ou t u b r o d e


2007 q ue ap ar ece em al g um as f ot os.

An ex o V - A.R.T. - An o t ação d e Responsabilidade Técnica.

São Paulo, 2 1 d e ou t u b r o d e 2 0 0 7 .
6 - Vistorias programadas de edificações
A s vist orias p r og r am ad as d e ed if icações visam caract erizar as dif erent es et ap as da
vida d e u m im óvel, desde event uais unidades- m o dei o ap r esent ad as em st and d e
ven d as at é seu uso, passando p el o i m p or t an t e m o m en t o d e sua t ransm issão ao
ad q uir e nt e.

No cont ex t o d o uso d o im óvel, esse t i p o d e vist oria t em sido ut ilizado para, p or


ex em plo, caract erizar a si t uação das áreas com u n s d e u m co n d o m ín i o , as q uais
m uit as vezes são r elegad as a seg u n d o p lano.

0 q u ad r o a seguir sint et iza algum as part icularidades das vist orias p r og r am ad as d e


edif icações.

Descrição

Vistorias realizadas nas diversas fases da vida de um imóvel, des-


de a comercialização até o seu uso.

Além da constatação de situações, permite:

- Verificação da manutenção dada pelo usuário.

- Retro- alimentação para as áreas de projeto e construção.

Aplicação

Vistoria de stand de vendas; visa caracterizar elementos


apresentados para divulgação e verificação de conformidades
em unidades- modelo, popularmente conhecidas como "unida-
des decoradas".
Vistoria de entrega: documentar as condições e as caracterís-
ticas do imóvel novo por ocasião de sua transmissão ao com-
prador.

Vistoria no final do prazo de garantia: visa a estabelecer


fronteira clara acerca de eventuais deficiências que possam a
ex istir nesse marco da relação de consumo.

Vistorias periódicas: identificar anomalias ou vícios de cons-


trução desde a sua manifestação, possibilitando programação
de intervenções e de reparos antes do aumento de gravidade e
intensidade das ocorrências.

Diante da constatação de irregularidades, tais como realização


de reformas não- autorizadas ou manutenção em não- confor-
midade com o manual do proprietário ou com a boa técnica,
o parecer poderá fornecer elementos para delimitação de res-
ponsabilidades no acionamento de garantias, bem como para a
programação de intervenção corretiva.

Época de execução

Na entrega das edificações e, posteriormente, em periodicidade


pré- definida.

A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Lau d o d e Vist oria d e St an d d e Vend as,
co m alt er ações d e nom es e en d er eços para preservação das par t es envolvidas, co m
ap r esen t ação d e som en t e algum as f ot os ex em plif icat ivas e r elação com p let a d as
legend as d as f ot og r af i as obt idas.
I i i zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
\ UiZ i "• EFE

EFE Engenhar ia Lt da,, Em presa Mem b r o d o IBAPE - Inst it ut o


Brasileiro d e Aval i ações e Perícias d e En g en h ar i a, at en d en d o
à solicit ação d e ALVARENGA EM PREEND IM ENTOS LTDA. para
vist oria d e car act er iz ação d e ap ar t am ent o- m od el o er igido no
st and d e ven d as d o em p r een d i m en t o ITAIM TOP CLASS, a ser
const ruído na Rua dos Ipês, n s 50 - It aim Bibi - São Paulo - SR
vem ap r esent ar suas conclusões consub st anciad as n o seguint e

LAUDO DE VISTORIA
I - Informações gerais
• Vist oria d e ap ar t am en t o- m od el o er igido n o st and d e ven d as d o em-
Fi n al i d ad e :zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p r een d i m en t o It aim Top Class, para car act er ização e ver if icação d e co n f o r m i d ad e
co m pr oj et o ap r ovad o e m at erial p r om ocional.

• So l k i t a n t e : Al var en g a Em p r een d i m en t os Lt da,

* Localiz ação: Rua dos Ipês, n- 50 - It aim Bibi - São Paulo - SP.

* Data da vistoria: 04 de setembro de 2006.

II - Considerações preliminares

11,1 - Objetivo
Trata o p r esent e Laud o da vist oria d o ap ar t am ent o- m od el o er igido n o st and d e ven-
das d o em p r een d i m en t o It aim Top CSass, visand o a car act er iz ação e ver if icação d e
co n f o r m i d ad e dos m esm os co m o Mem o r i al Descrit ivo e o Pr oj et o ap r o vad o j u n t o à
Mu n i ci p al i d ad e, assim co m o m at erial p r om ocional f or n eci d o aos client es.

IL2 - Localizacão
t

O im óvel ob j et o d est e Lau d o est á localizado na Rua dos Ipês, n- 50 - It aim Bibi - São
Pau l o - SP, co m o m ost ra o m ap a abaix o.

São ap r esent ad as a seguir f o t o s ilust rat ivas d o local e d o st and d e vend as.
EFE

1 - Rua dos ipês - Ern f r en t e ao em p r een d i m en t o

2 - Rua dos Ipês - Em f r en t e ao em p r een d i m en t o

3 - Ent rada d o st and d e ven d as

4 - Ap ar t am en t o- m od el o - Fachada f r on t al

5 - Ap ar t am en t o- m od eío - Fachada f r on t al

6 - Maq u et e

7 - Maq u et e - Po r ção f r on t al

8 - Maq u et e - Po r ção f r on t al

9 - Maq u et e - Po r ção f r on t al - Acesso aos subsolos e est aci o n am en t o d e visit ant es

10 - M aq u et e - Por ção lat eral esquer da

1 1 - M aq u et e - Por ção lat eral esquer da - Ár ea d e lazer

12 - M aq u et e - Por ção lat eral esquer da - Jar d ins

13 - M aq u et e - Por ção lat eral esquer da - Ár ea d e lazer

14 - M aq u et e - Por ção lat eral direit a

1 5 - M aq u et e - Por ção lat eral direit a - Ent r ad a d o co n d o m ín i o

16 - M aq u et e - Por ção lat eral direit a - Ár ea d e lazer

17 - M aq u et e - Por ção d e f u n d os
I L Ji l i Éj h , E F E

18 - Maq u et e - Fachad a f r ont al

19 - Maq u et e - Fachad a lat eral esquer da

2 0 - Maq u et e - Fachad a d e f u n d os
- M aq u et e - Fachada lat eral direita
2 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2 2 - Desenhos ilust rat ivos d o em p r een d i m en t o

2 3 - Desenhos ilust rat ivos d o em p r een d i m en t o


! i iiiii E F E

2 4 - Desenhos ilust rat ivos d o em p r een d i m en t o

2 5 - Desenhos ilust rat ivos d o em p r een d i m en t o

2 6 - Desenhos ilust rat ivos d o em p r een d i m en t o

2 7 - Desen h os ilust rat ivos d o em p r een d i m en t o

2 8 - Desenhos ilust rat ivos d o em p r een d i m en t o

III - Caracterização do apartamento- inodelo


Os principais m at eriais e acab am en t o s r elacionados n o Mem o r i al Descrit ivo e aplica-
dos no ap ar t am en t o- m od el o ex am i n ad o (1 0 0 m 2 ) são os seguint es:

1.1 - Sala de Estar / Sala de Jantar / Circulação

Pi so - Ci m en t ad o o u con cr et o liso para col ocação de piso f inal p el o client e.

So l ei r a - Már m o r e, g r ani t o ou p or cel anat o.

Par e d e - Pint ura látex sobre gesso.

Tet o - Pint ura lát ex sobre gesso,

1.2 - Dormitórios e Ambiente Reversível

1.3 - Ba n h e i r o s

Pi so - Cer âm ica esm alt ad a de 1 9 q u al i d ad e o u p or cel anat o.

So l ei r a - Már m o r e, g r ani t o ou p or cel anat o.

Par e d e - Az ulej os b r an cos o u d ecor ad os d e 1- q u al i d ad e at é o t et o,

T et o - Pint ura lát ex sobre f or r o gesso t ab i cad o ou co m m old ur a.

A p ar e l h o s - Ban cad a d e m ár m or e, g r ani t o o u p or celanat o co m cuba d e louça.


Bacia d e louça co m caix a acop l ad a.

M et ai s - Acab am en t o crornado.
14 - Banheiro de serviço - pode reverter em lavabo

15 - Terraço

16 - Cozinha e Área de Serviço

17 - Depósito privativo

18 - Esquadrias

Met ál i cas - Ex ecut adas e inst aladas co n f o r m e as dim ensões e det alhes dos proj et os
ar q uit et ônicos em alum ínio ou PVC br anco. As venez ianas d os dorm it ó-
rios serão d o t ipo d e correr.

Mad ei r a - Po r t as lisas e b at en t es co m acab am en t o em sel ad o r a o u ver n i z o u


p i n t u r a.

Fer r agens - Das m ar cas ...

19 - Vidros

Ser ão inst alados vidros lisos (t r ansp ar ent es nas salas e d or m it ór ios e t ranslúcidos ou
t i p o f ant asia nos banheiros, closet s e ár eas d e serviço). As espessuras e t ipos ser ão
def inidas co n f o r m e os vãos e projet os.

Obs: as salas não terão vidros laminados.


A ver if icação das d i m ensões d o ap ar t am en t o- m od el o ex am i n ad o result ou nas se-
guint es const at ações:

• Os pés- direítos livres dos am b i en t es vist oriados m ed i am ent r e 2,53 m


{b anheir os e dem ais am b i en t es co m f orro rebaix ado} e 2 ,8 0 m (sala e
dorm it órios), com pat íveis co m o ind icad o no pr oj et o ap r ovad o j u n t o à
PM5 R

• A s m ed id as lineares ap ur ad as d u r an t e a vist oria ap r esen t avam diferen-


ças p o u co signif icat ivas {inf eriores a 2 %) em relação àq u el as consig-
n ad as nas plant as con st an t es no m at erial p r om ocional f or n eci d o pela
Solicit ant e e no p r oj et o ap r ovad o j u n t o à PM SR

As f o t o s e croquis ap r esent ad os na seq üência ilust ram a sit uação ob ser vad a n o apar-
t am ent o- m od el o m o n t ad o n o st and d e vend as.

Dadas as caract eríst icas d o pr esent e t r ab al h o, as i m ag ens ap r esent ad as nest e Laud o


f o r am ob t id as at r avés da digit alização d e negat ivos convencionais.

Mat er i al p r om oci on al - ap ar t am en t o t i p o

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2 9 - Ap ar t am en t o- m od el o - Hall d e ent r ad a

3 0 - Ap ar t am en t o - m o d el o - Dep ósit o

3 1 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Texto d e esclar ecim ent o localizado j u n t o à ent r ad a

3 2 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Cir culação

3 3 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Cir culação

3 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Coz inha
Ir- Thn flon EFE

3 5 - Ap ar t am en t o - m o d el o - Coz inha

3 6 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Coz inha - Texto d e esclar ecim ent o

3 7 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Coz inha

3 8 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Coz inha - Texto d e esclar ecim ent o

3 9 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Ár ea d e Serviço

4 0 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Ár ea d e serviço
- Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala
4 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4 2 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala

4 3 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala

4 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala

4 5 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço

4 6 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço

4 7 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço - Tex to d e esclar ecim ent o

4 8 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço

4 9 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço - Tex to d e esclar ecim ent o


l-nJjiiÉ^ EFE

- Ap ar t am en t o- m od ei o - Lavab o
5 0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

5 1 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Lavabo

5 2 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Cir culação

5 3 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Dorm it ório


r f Mj Ul r ^ EFE

5 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Dor m it ór io

5 5 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Dor m it ór io

5 6 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Dor m it ór io

5 7 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Banhei r o

5 8 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Banhei r o
h zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
. l l ÜS EFE

59 - Ap ar t am en t o - m o d el o - Su ít e 1 - Ban h ei r o - Tex to d e esclar ecim ent o

6 0 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Su ít e 2 - Dor m it ór io

6 1 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Suít e 2 - Dor m it ór io

6 2 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Su ít e 2 - Dor m it ór io

6 3 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Su ít e 2 - Dor m it ór io
Lh li!i! E F E

6 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 2 - Banhei r o

6 5 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 2 - Banhei r o

6 6 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 2 - Banhei r o - Tex to d e esclar ecim ent o

IV - Encerramento

Encer r ad os os t r abalhos, f oi redigido e im presso est e Laud o d e Vist oria, q u e se com-


p õ e d e 100 (cem ) f ol h as escrit as d e u m só lad o, t en d o sido en t ão t od as rubricadas,
m en o s est a últ im a q u e vai d at ad a e assinada.

Aco m p an h am 0 2 (dois) anex os:

An ex o l - 1 9 p ág i n a d o "j o r n al da Tar d e" d e 04/ 09/ 06 q ue ap ar ece em


al g u m as f ot os.

An ex o II - A.R.T. - An o t ação d e Responsabilidade Técnica.

São Pauío, d e set em b r o d e 2 0 0 6


A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Laud o d e Vist oria
d e Ent r ega, co m alt er ações d e nom es e en d er eços para pre-
ser vação d as par t es envolvidas, co m ap r esen t ação d e som en t e
al g um as f ot os ex em plif icat ivas e r elação com p let a das legend as
das f ot og r af i as ob t id as.
- Th D ü b
SlzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA MEI

M El Consult or ia, Em presa Mem b r o d o IBAPE - inst it ut o Brasi-


leiro d e Avaliações e Perícias d e En g en h ar i a, at en d en d o à so-
licit ação d e ENGENHE EM PREEND IM ENTOS LTDA. para vist oria
d e car act er iz ação das áreas co m u n s d o EDIFÍCIO ESTRELA DO
111
M A R, sit uado na Rua das Brom élias, 370 - São Pau l o - SP, vem
apresent ar suas conclusões consub st anciad as no seguint e

LAUDO DE VISTORIA

EMPRESA M EM BRO

IBAPE/ SP
Ur i b Um- MEI
I - Informações gerais
Vist oria para Car act er iz ação Ger ai das Ár eas Co m u n s d o Edif ício
• Fi n al i d ad e :zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Estreia d o Mar

• So l i ci t an t e : En g en h e Em p r een d i m en t os Lt da,

• Localiz ação: Rua d as Brom élias, 3 7 0 - São Paulo - SP.

• Datas das vistorias: 15 e 26 de março de 2007.

II - Considerações preliminares

11.1 - Objetivo

Trata o present e Lau d o da vistoria para car act er iz ação ger al das áreas co m u n s d o
Edif ício Estrela d o Mar .

EE.2 - LocaEizacão *

O im óvel ob j et o d est e Lau d o est á localizado na Rua Brom élias, 3 7 0 - São Paulo -
SP sit uando- se na Qu ad r a 58 d o Set or Fiscal 23, a q u a l co m o se p o d e obser var no
Map a Of icial da Ci d ad e ap r esen t ad o a seguir,

11.3 - Características do empreendimento

Seg u n d o seu Mem or i al Descritivo, o Edifício Estrela d o Mar t em a seguint e descrição:

O EDIFÍCIO ESTRELA DO M AR é const it uído d e u m único bloco, co m 23 (vint e e t rês)


p avi m ent es, 3 (t rês) subsolos, 4 6 (q uar ent a e seis) unid ad es aut õnom as- ap ar t am en-
t os residenciais, eq u i p am en t os sociais, vag as d e g ar ag em localizadas nos subsolos
d o edif ício, acessórias e vinculad as às unid ad es au t ôn om as- ap ar t am en t os residen-
ciais, át i co e cob er t ur a ger al. Os diversos p avim ent os d o edif ício em est ud o p ossuem
a seguint e co m p ar t i m en t ação :
I nzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
. Jü E . - MEI
3- Su b so l o - Co n t ém 6 0 (sessent a) vagas d e g ar ag em , n u m er ad as d e 1 a 60, send o
10 (dez) vagas p eq uenas, 4 9 (q uar ent a e nove) vag as m édias e 1 (u m a) vaga gran-
de, acessórias, d em ar cad as e vinculad as às unid ad es a ut ô no m as- apar t am ent os
residenciais, 3 (t rês) vag as para m ot os, 12 (doze) d ep ósi t os para guar d a d e mate-
riais diversos, p oços d e 3 (t rês) elevad or es (dois sociais e u m d e serviço), p ar ad a
d e t rês elevadores, halls dos elevadores, caix a d e escadas co m port a cort a- f ogo,
2 (d uas) caix as d 'ág u a inferiores, casa d e b om b as das caix as d 'ág u a, áreas d e
cir culação e m anob r a d e veículos e r am p a d e acesso d e veículos ao 2- subsolo.

2- Subsolo - Cont ém ....

1- Subsolo - Cont ém ...

Pavim ento térreo - Co n t ém acesso d e veículos ao em p r een d i m en t o a part ir da


rua, acessos d e pedest res u m social e u m em r am pa, guarit a co m w . c , ár eas ajar-
d i nad as e g r am ad as, espelho d 'ág u a, solário, piscina inf ant il, piscina para adult os,
r am pa d e acesso às piscinas, quadr a d e t ênis, ár eas d e cir culação d e pedest res,
m uros, m ur et as e gr ad is divisórios d o t er r eno. Co n t ém , aind a, na p ar t e cob er t a,
halls social e d e serviço, poços d e 3 (t rês) elevad or es (dois sociais e u m d e ser-
viço), p ar ad a d e t rês elevadores, caix a d e escad as co m p or t a cort a- f ogo, áreas
d e cir culação d e pedest res, salão d e estar e lazer (salão d e f est as) co m cop a e
dois sanit ários, depósit o para guar d a d e m at eriais d e lim peza (DML), d ep ósi t o d o
co n d o m ín i o , f it ness co m sauna, d u ch a e vest iário, sala p ar a r ecr eação inf ant il e
piscina cob er t a co m d eck .

Pa vi m e n t o i n t e r m e d i á r i o - Co n t ém halls social e d e serviço, poços d e 3 (t rês)


elevador es (dois sociais e um d e serviço), par ada d e 3 (t rês) elevad or es, 2 (duas)
salas d e estar, salão d e j ogos co m lavabo, caix a d e escadas co m port a cort a- f ogo,
d u t o , ap ar t am en t o d a zeladoria (co m hall, sala d e estar, cozinha, área d e serviço,
b an h o e u m d or m it ór io), cop a para f uncionár ios, 2 (dois) vest iários para funcio-
nários (m asculino e f em inino), cob er t ur a t ranslúcida d o p avi m en t o t ér r eo, sala d e
pressurização, laje im per m eabilizada d o p avi m en t o f ér r eo e vazios da const r ução.

Pa v i m e n t o t i p o (d o 1- a o 23- ) - São 23 (vint e e t rês) p avim ent os t ipo, iguais ent r e


si, e cada u m deles cont er á 2 (d uas) unid ad es aut ônom as- ap ar t am ent os residen-
ciais, halls d os elevador es sociais e d e serviço, p oços d e 3 (t rês) elevad or es
(dois sociais e u m d e serviço), p ar ad a d e t rês elevador es, caix a d e escad as co m
port a cort a- f ogo e d u t o.
ÍSIrl n m ... b MEI

- Co n t ém a casa d e m áq uinas d os elevadores, zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDC


Át i cozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 2 (d uas) caix as d r ág u a superio-
res, al çap ão, caixa d e escadas co m port a cort a- f ogo, dut os, lajes im perm eabiliza-
das e vazios da const r ução.

Co b e r t u r a g e r a! - Co n t ém a laje im perm eabilizada d o át ico, alçap ões d e visita às


caix as d 'ág u a superiores e al çap ão d e acesso ao át ico

III - Caracterização das áreas comuns

Seg u n d o Mem o r i al Descrit ivo f o r n eci d o pela Solicit ant e, o acab am en t o d as ár eas
co m u n s d o Edif ício Est rela d o Mar é o seguint e;

PISOS
114
• Su b so l o s - Ci m en t ad o liso na g ar ag em , depósit os para g u ar d a d e ob-
j et os e locais d o gerador, cent r o d e m edidor es, b om b as et c. Cer âm i ca
esm alt ada n o d ep ósit o d e lixo.

• T é r r e o e I n t e r m e d i á r i o - Ár ea Ex t erna: Pedra Go i ás, . . . - Ár ea Int er na:


Tacão m aciço em m ad eir a d e lei co m d et al h e em m ár m or e ...

• Pavimento de Apartamentos - Granito ...

PAREDES

• Su b so l o s - Cer âm ica esm alt ad a o u azulej o na g ar ag em . Látex PVA


b r an co nos pilares e vigas, m assa f ina co m látex PVA nos depósit os para
guar d a d e obj et os, local d o g er ad or e b om b as d e recalque e cen t r o d e
m edidor es. Tex tura acrílica na escadaria.

• T é r r e o e i n t e r m e d i á r i o - Massa corrida co m pint ur a lát ex PVA ...

• Pa vi m e n t o d e Ap a r t a m e n t o s - Massa corrida e pint ura lát ex PVA


b r an ca. . .
m u Uü i g . ^ - MEI

TETOS E FORROS

• Subsolos - Pint ura látex PVA b r an ca sobre concr et o.

• Térreo e Int erm ediário - Forro d e gesso acar t o n ad o ...

• Pavi m en t o d e ap ar t am en t o s - Forro d e gesso acar t o n ad o ...

FACHADAS

Cer âm i ca f osca Gai l e/ ou esm alt ada e m assa t ex t ur ada.

COBERTURA D O EDIFÍCIO

Laj e d e concr et o, im perm eabilizada e isolada t ér m i cam en t e.

FERRAGENS, PORTAS, JANELAS, GRADÍS E VIDROS

Fer r agens da m arca ... Port as e b at ent es d e m adeira acab ad as co m verniz e guar-
nições d e m adeira lisa (largura aprox im ada d e 6cm ). Jan el as e port as- balcão em
alum ínio an od i z ad o bronze. Vi d r os 3 o u 4 m m lisos t r ansp ar ent es nas áreas sociais
e copa- cozinha e t r anslúcido nos banheiros. Gu ar d a cor p o da var an d a social em
alum ínio anod iz ad o bronze e/ ou f er r o p i n t ad o b r onz e e vidr o, d os b alcões das suit es
em alvenaria e t u b o d e alum ínio an od i z ad o b r onz e ou f er r o p i n t ad o bronze. A port a
d e en t r ad a social t erá ap liq ues d e vidr o t r anslúcido (largura aprox im ada 1,00rn),
pux ador em aço inóx e será p ivot ant e.

Todos os acab am en t o s d o Edif ício Estrela d o Mar est ão d e acor d o co m o Mem o r i al


Descrit ivo m ost r ado an t er i or m en t e.

Du r an t e a vist oria f oi ver if icado o ad eq u ad o f u n ci o n am en t o d o sist em a d e ilumina-


ção e d os d em ai s equipam ent os..

Apr esent am - se a seguir f ot os ilust rat ivas d o local e d e car act er iz ação d o im óvel.
uJttn MEI

Fach21ad as
f 22/23 A,
JO
tf

^ nn Número da f ri o e angulo de visada

1 - Vist a da Rua das Brom éiias, em f r en t e ao Edif ício

2 - Vist a da Rua Brom éiias, em f r en t e ao Edif ício

3 - Vist a da Rua d as Violet as, em f r en t e ao Edif ício

4 - Vist a da Rua das Violet as, em f r en t e ao Edif ício

5 - Rua d as Broméiias- Frent e d o im óvel

6 - Rua d as Broméiias- Frent e d o im óvel

7 - Rua d as Broméiias- Frent e d o im óvel


I I n - Ji ü Ê MEI

8 - Rua das Brom élias- Frent e d o im óvel

9 - Rua das Vi ol et as - Frent e d o im óvel

10 - Rua das Vi ol et as - Frent e d o im óvel

1 1 - Rua das Vi ol et as - Frent e d o im óvel

1 2 - Fachad a f r ont al

13 - Fachad a f r on t al

14 - Fachad a f r on t al

15 - Fachad a f r on t al

16 - Fachad a f r ont al

17 - Fachad a f r ont al
117
18 - Fachad a f r ont al

19 - Fachad a f r ont al

2 0 - Fachad a f r ont al

2 1 - Fachad a f r ont al

2 2 - Fachad a f r ont al

2 3 - Fachad a f r ont al

2 4 - Fachad a lat eral direita

2 5 - Fachad a lat eral direita

2 6 - Fachad a lat eral direita

2 7 - Fachad a lat eral direita

2 8 - Fachad a d e f u n d os

2 9 - Fachad a d e f u n d os

3 0 - Fachad a d e f u n d os

3 1 - Fachad a d e f u n d os

3 2 - Fachad a d e f u n d os
Hr f h lms : M I E I

3 3 - Fachad a lat eral esquerda

3 4 - Fachad a lat erai esquerda

3 5 - Fachad a lat eral esquerda

3 6 - Fachad a lat erai esquerda

3 7 - Vist a superior da p o r ção f r ont al

3 8 - Vist a superior da p o r ção f r on t al

3 9 - Vist a superior da p o r ção lat eral direita

4 0 - Vist a superior da p or ção d e f u n d os

4 1 - Vist a superior da p or ção d e f u n d os


Pn 111= MEI

Pavimento Térreo - Exterior

II r.
23^ <\22

Ut illíl

1 1 m
119
,zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
zmo pr 10 a 19
^ 38© ^ 30
!L

25
J : = O ; Í n h u , :„.,

^ nn Número da foto e ângulo de visada


i | . , n J1!= = r M E I

1 - Térreo ex t er no - Ent r ad a

2 - Térreo ex t er no - Ent r ad a

3 - Térreo ex t er no - Cir culação

4 - Térreo ex t er no - Cir culação

5 - Térreo ex t er no - Cir culação

6 - Térreo ex t er no - Cir culação - Jar d i m

7 - Térreo ex t er no - Cir culação

8 - Térreo ex t er no - Gu ar i t a

9 - Térreo ex t er no - Gu ar i t a

10 - Tér r eo ex t er no - Guar it a

1 1 - Tér r eo ex t er no - Gu ar i t a

1 2 - Tér r eo ex t er no - Guar it a - Painel d e cont r ole

1 3 - Tér r eo ex t er no - Gu ar i t a - Qu ad r os d e p assagem e dist ribuição d e energia

1 4 - Tér r eo ex t er no - Guar it a - Quad r os d e p assagem e dist ribuição d e energia

1 5 - Tér r eo ex t er no - Guar it a - Qu ad r os d e p assagem e dist ribuição d e energia

16 - Tér r eo ex t er no - Guar it a

17 - Tér r eo ex t er no - Gu ar i t a - Qu ad r o d e dist ribuição d e energia

18 - Térreo ex t er no - Gu ar i t a - Ban h ei r o

19 - Tér r eo ex t er no - Guar it a - Ban h ei r o

2 0 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação

2 1 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação

2 2 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação

2 3 - Térreo ex t er no - Ci r cu l ação

2 4 - Tér r eo ex t erno - Ci r cu l ação

2 5 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação
I I rh Ol i i i ^ - MEI

2 6 - Térreo ex t er no - Cir culação

2 7 - Térreo ex t er no - Cir culação

2 8 - Térreo ex t er no - Cir culação

2 9 - Térreo ex t er no - Acesso às piscinas

3 0 - Térreo ex t er no - Acesso às piscinas

3 1 - Térreo ex t er no - Piscina

3 2 - Térreo ex t er no - Piscina

3 3 - Térreo ex t er no - Piscinas

3 4 - Térreo ex t er no - Piscinas

3 5 - Térreo ex t er no - Piscinas

3 6 - Térreo ex t er no - Piscinas

3 7 - Térreo ex t er no - Piscinas - Aq u eced o r es

3 8 - Tér r eo ex t er no - Piscinas - Acesso ao com part iim ent o d e b om b a e filt ros das

piscinas

3 9 - Térreo ex t er no - Piscinas - Co m p ar t i m en t o d e b om b a e f ilt ros das piscinas

4 0 - Térreo ex t er no - Piscinas - Co m p ar t i m en t o d e b om b a e f ilt ros das piscinas

4 1 - Térreo ex t er no - Cir culação - Cen t r o d e m ed i ção d e gás

4 2 - Térreo ex t er no - Cir culação - Cen t r o d e m ed i ção d e gás

4 3 - Térreo ex t er no - Cir culação - Cen t r o d e m ed i ção d e gás

4 4 - Térreo ex t er no - Cir culação - Cen t r o d e m ed i ção d e gás

4 5 - Térreo ex t er no - Cir culação - Cen t r o d e m ed i ção d e gás

4 6 - Térreo ex t er no - Acesso à q uad r a d e t ênis

4 7 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis

4 8 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis

4 9 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis
5 0 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis
Srftín lililri b MEI

Pavim ent o Térreo - Interno

e
fcV

49^
J2
4 »
31 zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
m •
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122
30 # V
4**
^ 21
JO

is

^ nn Número da foto e ângulo de visada


ívIEI

2 - Tér r eo int er no - Hall social

3 - Térreo int er no - Hall social

4 - Térreo int er no - Hall social

5 - Térreo int er no - Hall social

6 - Térreo int er no - Hall social

7 - Térreo int er no - Hall social

8 - Térreo int er no - Hall social - Elevador social 1

9 - Tér r eo int er no - Hall social

10 - Térreo i nt er no - Hall social - Elevad or social 2

1 1 - Térreo int er no - Hall d e serviço - Ci r cu l ação


Imlilis.-: MEI

- Tér r eo i nt er no - Hall d e serviço - Cir culação


1 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 3 - Térreo i nt er no - Hall d e serviço - Cir culação - Qu ad r o d e dist ribuição d e ener gia

elét rica

1 4 - Tér r eo i nt er no - Hall d e serviço - Sala d e ad m inist r ação

1 5 - Térreo i nt er no - Hall d e serviço - Sala d e ad m inist r ação

16 - Tér r eo i nt er no - Hall d e serviço - Sala d e ad m inist r ação

17 - Térreo int er no - Hall d e serviço - Sala d e adm inist r ação - Qu ad r o d e dist ribuição
d e energia elét rica

18 - Térreo int er no - Hall d e serviço - Sala d e adm inist r ação - Qu ad r o d e dist ribuição
d e energia elét rica

19 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação

20 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação - Hi d r an t e

21 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação - Elevad or d e serviço

22 - Térreo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação - Caix as d e p assagem

23 - Térreo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação - Caix as d e p assagem

24 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação

25 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação - Caix a d e p assag em

26 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação - Caix a d e p assag em

27 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Dep ósit o

28 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Dep ósit o

29 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Dep ósit o

30 - Tér r eo i nt er no - Ha I d e serviço - Cir culação

3 1 - Tér r eo i n t er n o- Hal d e serviço- Ci r cul ação- Qu ad r o d e dist ribuição d e t elef onia

32 - Térreo i nt er no - Ha í d e serviço - Cir culação

33 - Térreo i nt er no - Fitness

34 - Tér r eo i nt er no - Fitness
it n-, QlilB-Tr MEI

3 5 - Térreo i nt er no - Fit ness

3 6 - Térreo i nt er no - Fit ness - Eq u i p am en t os

3 7 - Térreo i nt er no - Fit ness - Eq u i p am en t os

3 8 - Térreo int er no - Fit ness - Eq u i p am en t os

3 9 - Térreo int er no - Fit ness - Eq u i p am en t os

4 0 - Térreo int er no - Fit ness - Eq u i p am en t os

4 1 - Térreo int er no - Fit ness - Eq u i p am en t os

4 2 - Térreo int er no - Fit ness - Sau n a - Ducha

4 3 - Térreo int er no - Fit ness - Sau n a

4 4 - Térreo int er no - Fit ness - Sau n a


125
4 5 - Térreo i nt er no - Fit ness - Sau n a

4 6 - Térreo i nt er no - Fit ness - Banhei r o

4 7 - Térreo i nt er no - Fit ness - Banhei r o

4 8 - Térreo int er no - Fit ness - Banhei r o

4 9 - Térreo int er no - Recr eação inf ant il

5 0 - Térreo int er no - Recr eação inf ant il

5 1 - Térreo int er no - Recr eação inf ant il

5 2 - Térreo int er no - Recr eação inf ant il

5 3 - Térreo int er no - Recr eação inf ant il

5 4 - Térreo int er no - Sal ão d e f est as - Coz i nha

5 5 - Térreo i nt er no - Sal ão d e f est as - Coz i nha

5 6 - Térreo int er no - Sal ão d e f est as - Coz i nha

5 7 - Térreo i nt er no - Sal ão d e f est as - Ban h ei r os

5 8 - Térreo i nt er no - Sal ão d e f est as - Banhei r o 1

5 9 - Térreo i nt er no - Sal ão d e f est as - Banhei r o 1


SHrFTh l i i ü rFhn
IvlEI

6 0 - Tér r eo i nt er no - Sal ão d e f est as - Ban h ei r o 2

6 1 - Tér r eo i nt er no - Sal ão d e f est as - Ban h ei r o 2

6 2 - Tér r eo i nt er no - Sal ão d e f est as

6 3 - Térreo i nt er no - Sal ão d e f est as

6 4 - Térreo i nt er no - Sal ão d e f est as

6 5 - Térreo i nt er no - Sal ão d e f est as

6 6 - Tér r eo i nt er no - Sal ão d e f est as

6 7 - Tér r eo i nt er no - Sal ão d e f est as

6 8 - Tér r eo i nt er no - Sal ão d e f est as


tJf a^ M EI

M ez anino

25 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
21/ 22^

T 53

M. ^
19

^ tf 4S_

nn Número da f oio e ângulo de visada

1 - Mez an i n o - Cir culação

2 - Mez an i n o - Cir culação: Caix a d e p assagem d e ener g ia


ImJiiir-: MEI

3 - Mez an i n o - Cir culação

4 - Mez an i n o - Cir culação - Hidr ant e e Caix ass d e p assagem d e energia

5 - Mez an i n o - Cir culação - Elevad or d e serviço

6 - Mez an i n o - Acesso ao co m p ar t i m en t o d e pressurízaçao da escada d e em er g ênci a

7 - Mez an i n o - Co m p ar t i m en t o d e pressurização da escada d e em er g ênci a

S - Mez an i n o - Co m p ar t i m en t o d e pressurização da escada d e em er g ênci a

9 - Mez an i n o - Co m p ar t i m en t o d e pressurização da escada d e em er g ênci a

10 - Mez an i n o - Acesso ao ap ar t am en t o d o zelador

1 1 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Sala

1 2 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Sala

1 3 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o z elad or - Sala

1 4 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o z elad or - Sala

1 5 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o z elad or - Terraço

16 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o z elad or - Terraço

17 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Coz inha

18 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Coz inha

19 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o z elad or - Coz inha

2 0 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação

2 1 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação

2 2 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Cir culação - Qu ad r o d e dist ribuição d e

ener gia

2 3 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o z elad or - Dor m it ór io

2 4 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Dor m it ór io

2 5 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Banhei r o

2 6 - Mez an i n o - Ap ar t am en t o d o zelador - Banhei r o


INI
II N LIutsrponmkihgfedcaUTSRONMLJIHGFEDCA MEI

2 7 - Mez an i n o - Vest iár io f em i n i n o

2 8 - Mez an i n o - Vest iár io f em i n i n o

2 9 - Mez an i n o - Vest iár io f em i n i n o

3 0 - Mez an i n o - Vest iário f em i n i n o

3 1 - Mez an i n o - Vest iário m asculino

3 2 - Mez an i n o - Vest iário m asculino

3 3 - Mez an i n o - Vest iário m asculino

3 4 - Mez an i n o - Vest iário m asculino

3 5 - Mez an i n o - Ci r cu l ação

3 6 - Mez an i n o - Ci r cu l ação - Qu ad r o d e dist ribuição d e ener g ia


129
3 7 - Mez an i n o - Co p a dos f unci onár i os

3 8 - Mez an i n o - Co p a dos f unci onár i os

3 9 - Mez an i n o - Acesso ao salão d e j og os

4 0 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s

4 1 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Banhei r o

4 2 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Ban h ei r o

4 3 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Ban h ei r o


SrThn Dllls" MEI

4 4 - Mez an i n o - Sai ão d e Jo g o s

130

4 5 - Mez an i n o - Sai ão d e Jo g o s

4 6 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Cir culação

4 7 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Cir culação

4 8 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Cir culação - Elevador social

4 9 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Cir culação


it-ni Üilig-i-,

- Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Ci r cu l ação


5 0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

5 1 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Cir culação

5 2 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Cir culação

5 3 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s - Cir culação - Elevador social 2

Pavim ento Tipo

V
9 * K

4 nrt Número da foto e angulo de visada


MÀ bn liiii ... b MEI

1 - Pavi m ent o ti|p o - Ha! social

2 - Pavi m ent o ti|p o - Hal social - Elevador social 1

3 - Pavi m ent o ti|p o - Hal social - Elevador social 1

4 - Pavi m ent o ti|p o - Hal sócia! - Elevador social 1

5 - Pavi m ent o ti|p o - Hal sócia! - Elevador social \

6 - Pavi m ent o ti|p o - Hal sócia! - Elevador social 1

7 - Pavi m ent o ti|p o - Hal social - Elevador social 1

S - Pavi m ent o ti|p o - Hal d e serviço

9 - Pavi m ent o ti|p o - Hal d e serviço

10 - Pavi m en t o t i p o - Hall d e serviço


132
1 1 - Pavi m en t o t i p o - Hall d e serviço - Elevad or d e serviço

1 2 - Pavi m en t o t i p o - Hall d e serviço - Elevad or d e serviço

1 3 - Pavi m en t o t i p o - Hall d e serviço - Elevad or d e serviço

1 4 - Pavi m en t o t i p o - Hall d e serviço - Elevad or d e serviço

1 5 - Pavi m en t o t ipo - Hall d e serviço - Elevad or d e serviço

16 - Pavi m en t o t i p o - Hall d e serviço - Elevad or d e serviço

17 - Pavi m en t o t i p o - Hall d e serviço - Elevad or d e serviço

18 - Pavi m en t o t ipo - Escadaria

19 - Pavi m en t o t ipo - Escadaria

2 0 - Pavi m en t o t i p o - Escadaria

2 1 - Pavi m en t o t ipo - Hall social 2

2 2 - Pavi m en t o t ip o - Hall social 2 - Elevador social 2

2 3 - Pavi m en t o t i p o - Hall social 2 - Elevador social 2

2 4 - Pavi m en t o t i p o - Hall social 2 - Elevador social 2

2 5 - Pavi m en t o t i p o - Hall social 2 - Elevador social 2


it-ni Üilig-i-, MEI

- Pavi m en t o t i p o - Hall social 2 - El evad or social 2


2 6 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2 7 - Pavi m en t o t i p o - Hall social 2 - Elevador social 2

Ático

jp

1
£ * iPffe
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__ i . , Jt l p . frj?
/

Barrilete Casa de máquinas

r,

Cobertura

nn Húmero da foto e ângulo de visada


I L n . I l l l i • • -•• MEI

1 - Át i co - Acesso ao bar r ilet e

2 - Ât i co - Barrilet e

3 - Át i co - Barrilet e

4 - Át i co - Barrilet e

5 - Át i co - Barrilet e

6 - Át i co - Barrilet e

7 - Át i co - Barrilet e - Qu ad r o d e dist ribuição d e an t en a colet iva

S - Át i co - Barrilet e

9 - Át i co - Barrilet e - Painel d e co m an d o

10 - Át i co - Bar r ilet e

1 1 - Át i co - Bar r ilet e

1 2 - Át i co - Bar r ilet e

1 3 - Át i co - Bar r ilet e

1 4 - Át i co - Bar r ilet e

1 5 - Át i co - Bar r ilet e

16 - Át i co - Bar r ilet e

17 - Át i co - Acesso a casa d e m áq u i n as e cob er t ur a

18 - Át i co - Acesso a casa d e m áq u i n as

19 - Át i co - Casa d e m áq uinas

2 0 - Át i co - Casa d e m aq u i n as - Qu ad r o d e dist ribuição d e ener g ia elét rica

2 1 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 1

2 2 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 1

2 3 - Át i co - Casa d e m áq u i n as

2 4 - Át i co - Casa d e m áq ui nas

2 5 - Át i co - Casa d e m áq ui nas - Mo t o r 2
B
ÍVDSK -
t
v M EI
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHG

2 6 - At i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 2

2 7 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 3

2 8 - Át íco - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 3

2 9 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 0 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 1 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 2 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 3 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 4 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 5 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
135
3 6 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 7 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 8 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna

3 9 - Át íco - Acesso a cob er t ur a

4 0 - Át i co - Cob er t u r a

4 1 - Át i co - Cob er t u r a

4 2 - Át i co - Cob er t u r a - Para- raios

4 3 - Át i co - Cob er t u r a
I as
1 :::= MEI

Primeiro Subsolo

h t t 19/2W21
ts ,- jm
i vtnlfaSMKJIE
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16
24^ zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
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37 ÍJ
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94

4 rui Número da roto e angulo de visada

1 - Ram p a d e acesso ao 1 2 subsolo

2 - 1 9 Su b sol o - Mo t o r i z ação d o p o r t ão

3 - 1 9 Su b sol o - Mo t o r i z ação d o p o r t ão

4 - 1- Su b sol o - Regist ros d e en t r ad a d e ág u a (cavalet e) e d e gás


1 r b 11111= n - IVIEX

5 - 1 - Subsolo - Regist ros d e ent r ad a de ág u a (cavalet e) e d e gás

6 - 1 - Sub solo - Gar ag em zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA

7 - 1 - Sub solo - Gar ag em

8 - 1 e Sub solo - Gar ag em

9 - 1 ® Su b sol o - Gar ag em

1 0 - 1 - Sub solo - Gar ag em

1 1 - 1 - Su b sol o - Gar ag em - Caix a d e p assagem

1 2 - 1 - Sub solo - Gar ag em - Dep ósit o

13 - 1- Sub sol o - Gar ag em - Depósit os

1 4 - 1 - Sub solo - Gar ag em

1 5 - 1- Su b sol o - Gar ag em
n Im i- ; ívCEX

16 - 1® Sub solo - Gar ag em

17 - 1® Subsolo - Co m p ar t i m en t o da caix a d 'ág u a - Regist ros e b om b as d e r ecalq ue

1 8 - 1® Subsolo - Co m p ar t i m en t o da caix a d 'ág u a - Regist ros e b om b as d e r ecalq ue

19 - 1® Su b sol o - Caix a d 'ág u a

2 0 - 1 e Su b sol o - Caix a d 'ág u a

2 1 - 1 - Su b sol o - Caix a d 'ág u a

2 2 - 1 S Su b sol o - Gar ag em - Depósit os

2 3 - 1 ® Su b sol o - Gar ag em - Dep ósit o

2 4 - 1® Su b sol o - Gar ag em - Dep ósit o

2 5 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em - Dep ósit o

2 6 - l f i Sub solo - Gar ag em - Depósit os

2 7 - 1 5 Su b sol o - Gar ag em

2 8 - 1® Su b sol o - Gar ag em

2 9 - 1 ®Su b sol o - Gar ag em - Elevador social 1

3 0 - 1 - Su b sol o - Gar ag em

3 1 - 1® Sub solo - Gar ag em - Qu ad r o d e dist ribuição d e energia e hídrant e

3 2 - 1® Subsolo - Gar ag em - Qu ad r o d e dist ribuição d e energia

3 3 - 1 ® Sub solo - Gar ag em - Elevador d e serviço

3 4 - 1 ® Su b sol o - Gar ag em

3 5 - 1® Su b sol o - Gar ag em - Híd r an t e

3 6 - 1® Su b sol o - Gar ag em

3 7 - 1 ® Sub solo - Gar ag em

3 8 - 1® Su b sol o - Gar ag em

3 9 - 1® Sub solo - Gar ag em

4 0 - 1 ® Su b sol o - Gar ag em - Elevador social 2

4 1 - 1- Sub solo - Gar ag em


Il.n- QiMS-fti.vutsronmljigfaXVUSMJIFEDC MEI

- 1- Su b sol o - Acesso ao co m p ar t i m en t o d o g er ad or
4 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4 3 - 1 - Su b sol o - Co m p ar t i m en t o d o g er ad or

4 4 - 1 - Sub solo - Co m p ar t i m en t o d o g er ad or

4 5 - 1 e Su b sol o - Co m p ar t i m en t o d o g er ad or

4 6 - 1 B Su b sol o - Acesso ao cent r o d e m ed i ção d e energia

4 7 - 1 - Sub solo - Cen t r o d e m ed i ção d e energia

4 8 - 1 £ Su b sol o - Cen t r o d e m ed i ção d e ener gia

4 9 - 1 - Sub solo - Cen t r o d e m ed i ção d e energia

5 0 - 1 s Sub sol o - Cen t r o d e m ed i ção d e energia

5 1 - 1 S Su b sol o - Cen t r o d e m ed i ção d e ener gia

5 2 - 1 - Su b sol o - Cen t r o d e m ed i ção d e energia 139


5 3 - 1 - Sub solo - Gar ag em - Depósit os

5 4 - 1 S Su b sol o - Gar ag em

5 5 - 1- Su b sol o - Lixeira

5 6 - 1 s Su b sol o - Lixeira

5 7 - 1- Sub solo - Gar ag em

5 8 - 1- Su b sol o - Gar ag em

5 9 - 1 s Su b sol o - Gar ag em

6 0 - 1- Sub sol o - Gar ag em

6 1 - 1- Su b sol o - Gar ag em

6 2 - 1- Su b sol o - Gar ag em

6 3 - 1 - Sub solo - Gar ag em

6 4 - 1 S Su b sol o - Gar ag em

6 5 - 1 s Su b sol o - Gar ag em

6 6 - 1 - Sub solo - Gar ag em

6 7 - 1 S Su b sol o - Gar ag em
hSU h- M*» MEI

6 8 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em

6 9 - 1 f i Su b sol o - Gar ag em

7 0 - 1 - Su b sol o - Gar ag em

Segundo Subsolo

4T
Is ^ 4"
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122

20 mi**

HL r 32 %
4 23
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20 ^
41 •

^ 40

^ nrs Número da foto e angulo de visada


-1-.liTS
íllíiS- T,- MEI

1 - Ram pa d e acesso ao 2- subsolo

2 - 2- Subsolo - Gar ag em

3 - 2- Sub solo - Gar ag em

4 - 2 - Sub solo - Gar ag em

2° Sub solo - Gar ag em


5 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA

6 - 2- Su b sol o - Gar ag em

7 - 2° Su b sol o - Gar ag em

8 - 2 e Sub solo - Gar ag em - Dep ósit os

9 - 2® Subsolo - Gar ag em

10 - 2- Sub solo - Gar ag em - Depósit os

1 1 - 2 - Sub solo - Gar ag em - Depósit os

12 - 2- Su b sol o - Gar ag em - Depósit os

1 3 - 2 - Sub solo - Gar ag em - Depósit os

1 4 - 2- Sub sol o - Gar ag em

1 5 - 2 - Su b sol o - Gar ag em

1 6 - 2 - Su b sol o - Gar ag em - Elevad or social 1

17 - 2° Sub solo - Gar ag em

18 - 2 2 Su b sol o - Gar ag em - Qu ad r o de dist ribuição d e energia e hid r ant e

19 - 2 - Sub solo - Gar ag em - Elevad or d e serviço

2 0 - 2- Subsolo - Gar ag em

2 1 - 2- Subsolo - Gar ag em

2 2 - 2- Sub solo - Gar ag em - Elevad or social 2

2 3 - 2- Su b sol o - Gar ag em

2 4 - 2- Sub sol o - Gar ag em

2 5 - 2- Su b sol o - Gar ag em
Í4Tillll£
MEI

2 6 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
2- Su b sol o - Gar ag em

2 7 - 2 o Sub solo - Gar ag em

2 8 - 2- Su b sol o - Gar ag em

2 9 - 2- Sub solo - Gar ag em

3 0 - 2- Sub solo - Gar ag em

3 1 - 2- Su b sol o - Gar ag em

3 2 - 2- Subsolo - Gar ag em

3 3 - 2- Su b sol o - Gar ag em

3 4 - 2- Sub solo - Gar ag em

3 5 - 2 9 Su b sol o - Gar ag em

3 6 - 2- Su b sol o - Gar ag em - Hid r ant e

3 7 - 2- Su b sol o - Gar ag em

3 8 - 2° Su b sol o - Gar ag em

3 9 - 2 e Su b sol o - Gar ag em

4 0 - 2- Subsolo - Gar ag em

4 1 - 2- Subsolo - Gar ag em

4 2 - 2- Sub solo - Gar ag em

4 3 - 2- Su b sol o - Gar ag em

4 4 vtnlfaSMKJIE
- 2 - Sub solo - Gar ag em
II n • l l l l l i. MEI

Terceiro Subsolo

5
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45 *
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47^
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T I F" ^ 36 33^

50

49 31

^ nn Número da foto e ângulo de visada


L J k m * * m e i

I - Ram p a d e acesso ao 3 2 subsolo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA

2. - 3 2 Su b sol o - Gar ag em

3 - 3 9 Su b sol o - Gar ag em

4 - 3- Su b sol o - Gar ag em

5 - 3- Su b sol o - Gar ag em

6 - 3- Su b sol o - Gar ag em

7 - 3- Su b sol o - Gar ag em

8 - 3 S Su b sol o - Gar ag em

9 - 3- Su b sol o - Gar ag em

1 0 - 3 e Su b sol o - Gar ag em

I I - 3 e Su b sol o - Gar ag em - Depósit os

1 2 - 3 e Subsolo - Acesso ao co m p ar t i m en t o da caix a d 'ãg u a

1 3 - 3- Su b sol o - Co m p ar t i m en t o da caixa d 'ág u a

1 4 - 3- Subsolo - Co m p ar t i m en t o da caix a d 'ág u a - Regist ros e b om b as d e r ecalq ue

1 5 - 3- Subsolo - Co m p ar t i m en t o da caix a d 'ág u a - Regist ros e b om b as d e r ecalq ue

1 6 - 3- Su b sol o - Caix a d 'ág u a

17 - 3- Su b sol o - Caix a d 'ág u a

1 8 - 3 e Su b sol o - Caix a d 'ág u a

19 - 3 e Su b sol o - Caix a d r ág u a

2 0 - 3 S Su b sol o - Gar ag em - Depósit os

2 1 - 3 e Su b sol o - Gar ag em

2 2 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em - Elevador social 1

2 3 - 3 f i Su b sol o - Gar ag em

2 4 - 3 e Su b sol o - Gar ag em - Qu ad r o d e dist ribuição d e energia e hidrant e

2 5 - 3- Subsolo - Gar ag em - Elevador d e serviço


II1 .1 IIIÊ ~
í v f EX

2 6 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em

2 7 - 3 S Sub solo - Gar ag em

2 8 - 3 e Sub solo - Gar ag em - Elevad or social 2

2 9 - 3 a Subsolo - Gar ag em

3 0 - 3- Su b sol o - Gar ag em

3 1 - 3- Su b sol o - Gar ag em

3 2 - 3- Su b sol o - Gar ag em

3 3 - 3- Sub solo - Gar ag em

3 4 - 3 S Su b sol o - Gar ag em

3 5 » 3 2 Sub sol o - Gar ag em

3 6 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em 145

3 7 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em

3 8 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em

3 9 - 3- Subsolo - Gar ag em

4 0 - 3- Sub solo - Gar ag em

4 1 - 3- Subsolo - Gar ag em

4 2 - 3- Su b sol o - Gar ag em

4 3 - 3- Sub solo - Gar ag em

4 4 - 3 S Su b sol o - Gar ag em

4 5 - 3 S Sub solo - Gar ag em

4 6 - 3~ Su b sol o - Gar ag em - Hid r ant e

4 7 - 3- Su b sol o - Gar ag em

4 8 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em

4 9 - 39 Sub solo - Gar ag em

5 0 - 3 5 Su b sol o - Gar ag em
• llis -
fIIII • h i M E I

IV - Encerramento

Encer r ad os os t r ab alhos, f oi redigido e im presso est e Laud o, q u e se co m p õ e d e 146


(cen t o e q uar ent a e seis} f olhas escrit as d e u m só lado, t en d o sido en t ão t o d as rubri-
cadas, m enos est a últim a q u e vai d at ad a e assinada.

Aco m p an h am 0 2 (dois) Anex os:

An ex o I - páginas d o " JORN A L DA TARDE" d e 15 e 26/ 03/ 07 q u e


ap ar ecem em algum as f ot os.

An ex o II - A.R.T, - An o t açao d e Responsabilidade Técnica.

São Paulo, d e m ar ço d e 2 0 0 7
7 - Vistorias para comercialização de
imóveis usados
Esse t ip o d e vist oria t em sido b ast an t e ef et u ad o na Am ér i ca d o Nor t e, em escalas
cada vez m aiores, sob a d en o m i n ação d e hom e- inspect ion, e é m u i t o útil co m o
inst r um ent o d e d ecisão e n eg oci ação ent r e as part es, por ap on t ar d e f or m a f iel e
obj et iva as def iciências even t u al m en t e ex ist ent es n o im óvel.

A vist oria para com er cialização d e im óveis usados p o d e inclusive f or n ecer subsídios
para n eg oci ação d e aj ust es d e p r eços d u r an t e a t r ansação, u m a vez q u e m uit as ve-
zes o preço d o im óvel n ão se co ad u n a co m seu est ad o d e conser vação, m o r m en t e
n o caso d o b em ap r esent ar d an os q ue necessit am ser reparados.

Em especial em ven d as co m p ag am en t o p ar celad o t am b ém p o d e ser i m p o r t an t e


caract erizar o est ad o d o im óvel e seus acessórios para inst ruir even t u al r o m p i m en t o
cont r at ual .

Descrição

Vistoria detalhada de imóveis, visando a caracterização das ins-


talações, acessórios e o es f ad o geral de uso, manutenção e con-
servação.

Aplicação

Caracterizar as reais condições físicas do imóvel, criando uma


referência tecnicamente fundamentada do bem transacionado.

Época de execução

Por ocasião da co m p r a ou venda de um imóvel.


8 - Vistorias para imóveis locados
Nor m al m en t e, os cont r at os d e locação pr econizam q u e o im óvel deverá ser devolvi-
d o p el o locat ár io n as m esm as cond i ções em q u e foi en t r eg u e pelo locador,

Não o b st an t e a esse f at o, não são raros d esen t en d i m en t os ent r e as par t es n o q u e


se ref ere ao est ad o d o im óvel e event uais alt er ações d e benf eit orias, conf r ont and o-
se a sua si t uação q u an d o da ent r ega pelo locador, co m aq uel a vigent e, q u an d o da
d evol u ção d o b em pelo locat ário.

Nesse sent ido, são obser vados os seguint es possíveis cenários;

Em relação Em relação
ao estado do imóvel às benfeitorias
Locador Al eg a q u e o i m óvel f o i ent r eg ue Al eg a q u e benf eit or ias f o r am
em b o m est ad o e f oi d evolvid o suprim idas p el o locat ário.
em m au est ad o, con f i g u r an d o
prejuízo d o locador.
Locatário Al eg a q u e o im óvel f oi en t r eg u e Al eg a q u e o locad or est á exigin-
em m au est ad o e o locad or pre- d o benf eit or ias q u e inex ist iam
t en d e receber o im óvel em b o m q u an d o d o início d o con t r at o.
est ado, con f i g u r an d o locuple-
t am en t o d o locador.
Para se evit ar esse t ip o d e desavença é b ast an t e r ecom en d ável a car act er i z ação
t an t o d o est ad o d o im óvel co m o das b enf eit or ias ex ist ent es, seja n o início o u n o f i m
d o co n t r at o d e locação,

Os aut ores t êm ob ser vad o q u e a t en d ên ci a d o m er cad o é a d e valorizar a vist oria


inicial, en t en d i d a co m o b enéf ica para o propriet ário d o im óvel, q ue deseja resguar-
dar seu p at r im ônio er d e out r a part e, m enospr ezar a vist oria f inal, ent end id a co m o
desnecessária em razão d o t ér m i n o da r elação cont r at ual.

Tal en t en d i m en t o é eq ui vocad o, um a vez q u e t an t o a vistoria inicial q u an t o a f i nal


b en ef i ci am am b as as par t es da relação cont r at ual, co m o ind icad o a seguir:

• Vist or ia inicial: caract eriza a real sit uação d o im óvel e das b enf eit or ias
nele cont idas n o início d o co n t r at o d e locação para q u e no f inal da rela-
ção n ão haja ex agero nas solicit ações d o propriet ário, nem desleix o por
p ar t e d o locat ário.

• Vi st o r i a f in al: deix a d ef inid a a si t uação n o ex at o m o m en t o d o f i nal da


locação, para evit ar q u e haja discussões ent r e locat ário e locador acer ca
d e avarias, sub t r ação d e co m p o n en t es o u m od if icações não- autoriza-
das, q u e p od er i am t er ocorrido t an t o n o cur so da l ocação co m o ap ó s a
ent r eg a das chaves.

Esse t i p o d e vist oria t am b ém est á no cont ex t o da hom e- inspect ion, conceit o bast an-
t e consolid ad o na Am ér i ca d o Nort e, o n d e as locações são last readas em t r ab al h os
d e vist oria ef et u ad os nos diversos m o m en t o s da r elação com ercial.

Um a prát ica co m u m aq u i no Brasil, ab so l u t am en t e eq ui vocad a, é a "co n st at ação "


da si t uação d o im óvel por pessoas sem q ualif icação t écnica para t al, sej am os corre-
t ores d e im óveis o u m esm o o propriet ário d o im óvel, Esse t ip o d e con d u t a t em cria-
d o p r eced ent es para sérios lit ígios judiciais, co m vult osos prejuízos para as part es.

Resu m i d am en t e;

Descrição

Vistorias detalhadas de imóveis, visando a sua caracterização


das instalações, acessórios e o estado geral de uso, manutenção
e conservação.

Aplicação

Registrar as reais condições físicas do imóvel locado, em qual-


quer estágio da relação contratual.

Vistoria de entrega: documentar as condições e as caracte-


rísticas do imóvel, por ocasião de sua transmissão ao locatário.
Vistorias periódicas verificar o estado geral de manutenção,
bem como o cumprimento do contrato no que diz respeito a
reformas, modificações etc

Vistoria de devolução: registrar o estado do imóvel no final


do contrato, na devolução ao locador.

Ép o ca d e e x e c u ç ão

No inicio do contrato, durante a vigência do contrato - em pe-


riodicidade pré- estabelecida.

A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Lau d o d e Vist oria, co m alt er ações d e
n o m es e en d er eços para p r eser vação das par t es envolvidas, co m ap r esen t ação d e
som en t e algum as f ot os ex em plifi cat ivas e r elação com p l et a das legend as das f ot o-
gr af ias obt idas.
INSPECTORS VISTORIAS, at en d en d o à solicit ação para vist oria
d e car act er i z ação d o est ado, n o início d e co n t r at o d e l ocação
f i r m ad o em 16/ 06/ 2008, d o im óvel sit uad o na Rua São Conra-
d o, 2 1 2 1 - co n j u n t o 1 . 0 0 0 - Sã o Ben ed i t o - SR vem ap r esent ar
suas conclusões consub st anciad as no seg ui nt e

LAUDO DE VISTORIA
I - Informações gerais

• Vist oria d e car act er iz ação no início d e con t r at o d e locação.


Fi n al i d ad e:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

• Localiz ação: Rua São Co n r ad o , 2 1 2 1 - con j u n t o n - 1 . 0 0 0

Bairro São Ben ed i t o - São Paulo - SP.

• Data da vistoria: 17 de junho de 2008.

II - Considerações preliminares

11.1 - O b j e t i v o

Trata o present e Lau d o d e vist oria ef et u ad a n o im óvel em ex am e n o início d o con-


t r at o d e locação f i r m ad o ent r e M S REALTY (locad or a) e L'Eq uip e En g en h ei r os Con-
sult ores (locat ária), co m o ob j et ivo d e d o cu m en t ar o est ad o em q u e o im óvel f oi
r eceb id o pela locat ária.

11.2 - Localização

O im óvel em est ud o cor r esp ond e ao con j u n t o n- 1.000 d o Co n d o m ín i o São Pau l o


Com er ci al Cent er, sit uado na Rua São Co n r ad o , 2 1 2 1 - Bairro d e São Ben ed i t o - São
Paulo, co n f o r m e t r echo d o m ap a da ci d ad e a seguir ap r esent ad o.

11.3 - Terreno

O t er r eno em q u e f oi er igido o p r éd io em q u e se situa o im óvel aval i and o possui


t est ada no nível d o logr ad our o para o q u al ent est a e seu solo é ap ar en t em en t e seco
e d e boa consist ência,

11.4 - Benfeitorias

So b r e o t erreno retro- d esc rit o encont ra- se erigido o Co n d o m ín i o São Pau l o Co-
m ercial Cent er, q u e é co m p o st o por 3 subsolos, p avi m en t o t ér r eo e 2 1 p avi m en t os
elevad os co m 10 conj unt os cada.,

No s subsolos situam - se vagas d e g ar ag em ,


No p avi m en t o t érreo, al ém dos acessos ao edif ício, situam - se hall d e en t r ad a e vag as
d e g ar ag em .

O edif ício possui sist em a d e int er f ones e an t en a colet iva d e TV, sen d o servido por 4
elevad or es, co m cap aci d ad e para 8 passageiros.

A u n i d ad e em q uest ão situa- se n o 10 E an d ar e é ident if icada p el o n e 1.000, sen d o


com p ost a por sala e dois lavabos.

Os principais m at eriais em p r eg ad os na con st r u ção são o s seguint es: zxvutsrqponmljihgfedcbaVUTSRQ

SALA

• p i so : car p et e d e m adeir a

• f o r r o : gesso

• p ar ed e: látex sobre m assa

• caix ilho: alumínio

LAVABOS

• p i so s: cer âm ica

• forros: laje revestida

• paredes: azulejos

• caix iihos. alum ínio

Apresent a- se a seguir f o t o s d e car act er iz ação d o im óvel em est udo 3 .

3 A f im de evit ar alongam ent os desnecessários e para conf erir agilid ad e á leit ura, a m aioria
das f ot os f oi suprim ida, t endo sido m ant idas apenas algum as para caract erização g er al d o pro-
b lem a.
11.5 - Caracterização do estado do imóvel objetivado zxvutsrqponmljihgfe

IL5.1 - Fotografias

155

Fotos - Detalham a porta de entrada (à esquerda} e o piso da sala (à direita).

Foto - Vist a geral da unidade.


I5 í
Foto - Aspecto do forro
Apresent a- se a seguir a r elação com p let a das f ot os ex t raídas d o im óvel, b em co m o
a plant a d e localização d as ref eridas f ot os,

1 - Ent rada d o conj unt o.

2 - Sala.

3 - Sala - Det al h e da inst alação elét rica.

4 - Sala - Det alhe d o f or r o.

5 - Sala - Det al h e d o f orro.

6 - Sala - Det al h e d o ar- condicionado e da f i ação ex post a.

7- Saía - Det al h e da inst alação elét rica e da f i ação ex post a.

8 - Sala - Det al h e da inst alação elét rica e da f i ação ex post a.

9 - Sala.

10 - Sala - Det alhe d o ar m ár io e da f i ação ex post a,

1 1 - Sala - Det al h e da gelad eir a.

1 2 - Sala - Det al h e da gelad eir a.

1 3 - Sala.

14 - Sala - Det al h e d o f orro.

15 - Sala.

16 - Sala - Det al h e d o ar m ár io,

17 - Sala - Det al h e da inst alação elét rica.

1 8 - Sala - Det al h e d o f orro.

19 - Sala - Det alhe d o piso.

2 0 - Sala - Det al h e da f i ação ex post a.

2 1 - Sala - Det alhe d o int er f or ne e da inst alação elét rica.

2 2 - Sala - Det al h e dos q u ad r os d e p assagem , d e dist ribuição d e ener g ia elét rica e


f i ação ex post a.

2 3 - Sala - Det al h e dos q u ad r os d e p assagem , d e dist ribuição d e ener gia elét rica e

f i ação ex post a.

2 4 - Sala - Det al h e d o f orro.

2 5 - Sala - Det al h e d o piso d esg ast ad o.

2 6 - Sala - Det alhe d as prat eleiras e f i ação ex post a.

2 7 - Sala - Det al h e da inst alação elét rica e f i ação ex post a.


2 8 - Saia - Det al h e d o piso d esgast ad o.

2 9 - Lavab o.

3 0 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e,

3 1 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e.

3 2 - Lavab o - Det al h e da inst alação elét rica.

3 3 - Lavab o - Det al h e da inst alação elét rica.

3 4 - Lavab o - Det al h e d o piso.

3 5 - Lavab o - Det al h e d o f or r o.

3 6 - Lavab o.

3 7 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e,

3 8 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e.

3 9 - Lavab o - Det al h e da inst alação elét rica.

4 0 - Lavab o - Det al h e d o piso.

4 1 - Lavab o - Det al h e d o f orro.

20, 261
9/ 10
7/ 8

15/ 16 13

SALA
^ 29

LAVABO 23

21 •

K
LAVABO 22
^ 36

Fig. - Localiz ação de algum as fotos do relatório fotográfico.


11.5.2 - Descrição do estado do imóvel

Na vist oria em p r eend i d a ao im óvel ob j et i vad o f oi possível a com p l et a Caract erização


d e seu est ad o d e conser vação, à luz da boa t écnica d e Engenhar ia, co m o apresen-
t ad o a seguir;

CÔMODO SUBSISTEM A DESCRIÇÃO


Sala Piso Carpet e de madeira em bom estado de conserva-
ção, sem est uf am ent os ou det erioração superficial
Par edes Pintura em látex em estado ruim, com sujidades
generalizadas e desgaste em alguns pontos.
Forro Forro de gesso em bom estado de conservação,
sem trincas entre as placas ou det erioração super-
ficial
Esquadr ias Esquadrías de alumínio em bom estado, sem de-
terioração da pintura ou danos à estrutura e aces-
sórios .
159
Inst alação elét rica Em est ado ruim d e conservação, com fios expostos.
Ar m ár i os Em regular estado de conservação, com dobradiças
preservadas e sem det erioração do m adeiram ent o.
Lavabo 1 Piso Em b om est ado d e conservação. Som en t e com
sujidades.
Revest i m en t o Em bom est ado d e conservação. Som ent e com
sujidades.
Forro Em bom estado de conservação.

Inst alação elét rica Em bom estado de con se n/ ação. Sem fios expos-
tos.
Inst alação Sem vazam ent os identificáveis. Registros funcio-
hidráulica nando adequadam ent e.
Lavabo 2 Piso Em b om est ado d e conservação. Som en t e com
sujidades.
Revest i m en t o Em b om est ado d e conservação. Som en t e com
sujidades.
Forro Em. bom estado de conservação.
Inst alação elét rica Em bom estado de conservação. Sem fios expos-
tos.
Inst alação Sem vazam ent os identificáveis. Registros funcio-
hidráulica nando adequadam ent e.
Em con f or m i d ad e co m o q u e f oi ex post o na t ab ela supra, pode- se en q u ad r ar o es-
t ad o d e con ser vação d o im óvel, seg u n d o o crit ério d e Ross- Heidecke, n o "est ad o d "
d e conser vação, o u seja, ent r e regular e necessit ando d e reparos sim ples.

11.6 - Encerramento

Encer r ad os os t rabalhos, f oi redigido e im presso est e Lau d o d e Vist oria, q u e se com-


p õ e d e 4 6 {q uar ent a e seis) f olhas escrit as d e u m só lado, t en d o sido en t ão t o d as
rubricadas, m en o s est a últ im a q ue vai d at ad a e assinada.

Aco m p an h am 0 2 (dois) Anex os:

An ex o l - 1 3 página d o j or nal "Jo r n al da Tar d e" d e 17 d e j u n h o d e 2 0 0 8


q u e ap ar ece em al g u m as f ot os.

An ex o II - A.R.T, - An o t ação d e Responsabilidade Técn i ca.

São Paulo, 14 d e j u n h o d e 2 0 0 8 .
9 - Diretrizes para especificação
de serviços de vistoria *

Co m o já consignad o an t er i o r m en t e o Lau d o d e Vist oria serve d e ref erência d e situ-


ação- p r esent e para ap u r ações f ut ur as. Por con t em p l ar el em en t os q u e subsidiarão
decisões post eriores é b ast an t e i m p or t an t e q u e se d ef ina o q u e se q uer guar d ar para
o f u t u r o e co m q u e q ualid ad e.

Tem se ob ser vad o n o p an or am a at u al d o m er cad o g r an d es def iciências co m r elação


à esp ecif icação d o t r ab al h o d e vist oria, m uit as vezes f eit a d e f or m a inad eq uad a ou,
o q u e é pior, prescindindo da necessária especif icação.

Par alelam ent e, t am b ém n ão t em sido d ad a a devida im p or t ância à escolha da em-


presa ou prof issional para realização d os t r ab alhos d e vist oria.

Vist orias f eit as sem um a ad eq u ad a especif icação, b em co m o realizadas por profis-


sionais ou em presas não- habilit adas, r ed u n d am em t r ab al h os q u e p o d em ser im-
prest áveis no m o m en t o f ut ur o, q u an d o se necessit a d e ref erências para caract eriza-
ções e ap ur ações.

A t ab ela a seguir procura sint et izar it ens relevant es para a esp ecif icação d e serviços
d e vist oria. A clareza da esp ecif icação deverá perm it ir q u e as propost as d e honorá-
rios sej am f iéis ao escop o necessário e h o m o g ên eas ent r e si n o q u e diz respeit o a
co n t eú d o d o t r abalho.
DADOS GERAIS:
Imóvel a ser vistoriado:
Dat a lim it e para realização da vist oria:

Data limite para apresentação do laudo:


Co n t at o s para ag en d am en t o :

ITENS PARA ESPECIFICAÇÃO


Item Descrição s/ n
Esp ecíf i co - q u al ?
Uso
Ger al
Dat a
Car act er i z ação t em p or al
Hor a
Car act er i z ação d e ocor r ências Especif icar a ocorrência/ duração
não- cont ínuas (p lant ão) d o p l an t ão
Invest igação co m d est r uição Especif icar
Ex t ração d e am ost r as para Especif icar
ensaios
Indicar t ipo, precisão, seq üência e
out ros d ad os {d im ensões, cor, t em pera-
Med i çõ es t ura, dur eza, u m i d ad e, pressão, pot en-
ciais, t eores, abert uras, vazões, volum es,
velocid ad es, inclinações et c}
Laud o co m ciência d e Especif icar
3:1S envolvid os
Ger al , co m t ex t os i n d i can d o locais d e
ocorrência q u an d o há repet ições
C a ra ct e ri za çao rofJ
í ot og ráf íca
Det al had a, m ost r and o t od os os locais
o n d e há repet ições
Qu an t i d ad e pré- def inida
Sem lim it e pré- est abeleci do, d ef i n i d o
Fot os
co n f o r m e necessidade em cam p o
Aér eas, a part ir d e helicópt er os o u avião
Ind icand o local ap r ox im ad o d e ocorrên-
Cr oq u i s cia e p ont os d e o b t en ção das f ot os
Ind icand o p on t os d e o b t en ção das f ot os
Ind icand o local ex at o da ocorrência e
Plant as pont os d e o b t en ção das f ot os
Ind icand o p on t os d e o b t en ção das f ot os
Sênior
Pleno
Co o r d en ação cam p o e escrit ório Jú n i or
Par t icip ação d e consult ores especializa-
dos - especif icar
Sênior
Pleno
Ex ecução dos t r ab al h os d e cam p o
Jú n i o r
e escrit ório
Par t icip ação d e consult ores especializa-
dos - especif icar
ART - An o t ação d e Responsabili- Indicar con t r at an t e {r az ão social) S
d ad e Técnica.
Negat ivo
Ti p o d e f ot os Negat ivo digit alizado
Digit al
Có p i as p r et o e b r anco
Có p i as coloridas
Qu an t i d ad e d e vias d o laudo Originais
Có p i as au t en t i cad as
CD- ROM/ DVD
Regist ro em cart ório Especif icar
Ensaios Tecnológicos Especif icar
Testes d e eq u i p am en t os e insta- Especif icar
lações
Ver if icação d e co n f o r m i d ad e d e Especif icar
pr oj et os e m em oriais
Out r os requisit os Especif icar

Tabela - Diretriz es para especificação dos serviços de vistoria.

Seleção de empresas

Para q u e os requisit os necessários para u m t r ab alho d e vist oria, ex post os nos capí-
t ulos ant eriores, sejam at en d i d os, é f u n d am en t al q u e se b u sq u em prof issionais ou
em p r esas q ualif icad os.
Dent re as caract eríst icas desejáveis d o cont r at ad o para a realização d e t r ab alhos d e
vistoria, destacam - se as seguint es:

f Com p at ível co m
a Com p l ex i d ad e

Mom ent o
Oport uno

Referência
para o
Futuro
Visio Ex p er i ên ci a

Credibilidade
Con f i ável

• i B^ PPf l d f f l PB
V T r ad ição

Re qui si t os do Re qui si t os do
t ra ba l ho de vi st ori a cont ra t a do

Tabela - Requisitos do trabalho de vistoria e do contratado.


Bibliografia
A SSOCI A ÇÃ O BRASILEIRA DE N ORM A S TÉCNICAS - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONM
N BR 1 2 .7 2 2 : D iscr im in ação
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IBAPE/ SP •• Inst it ut o Brasileiro d e Aval i ações e Perícias d e Engenhar ia d e São Pau l o


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IBAPE/ SP - Inst it ut o Brasileiro d e Aval i ações e Perícias d e Engenhar ia d e São Pau l o


- Perícias d e En g e n h a r i a , Ed . PINI, São Paulo, 2 0 0 8 .

IBAPE/ SP - Inst it ut o Brasileiro d e Aval i ações e Perícias d e En g en h ar i a d e São Pau l o -


2 à edição, Ed.
Inspeção Predial: check up predial: guia da boa manutenção, zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVU
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VENTOLO, W.L. - Your h om e inspection guíde, Dearborn Real Estate Education,


Ch i cag o, USA, 1995.
Autores

Eduardo Mélega Burin

En g en h ei r o Civil, g r ad u ad o pela Escola Polit écnica da USP em


1981, at u o u em r en om ad as em presas d e eng enhar i a cônsul-
t iva. Mem b r o Tit ular d o IBAPE/ SP, d esd e 1996, prest a serviços
d e consult oria em m ed iações ex tra- judiciais e co m o Assist ent e
Técnico d e Part es em d em an d as j udiciais e ar bit r agens.

Em ílio Daniel

En g en h ei r o Civil, g r ad u ad o pela Escola Polit écnica da USP em


1980 e pós- graduado em Ad m i n i st r ação d e Em presas e em Ava-
liações e Perícias d e En g en h ar i a,

Consult or e Perit o, at ua em m ed iações e arbit ragens ex trajudi-


ciais e co m o Assist ent e Técnico d e Par t es em Varas Cíveis, d e
Fam ília e Sucessões e da Fazenda Pública da Cap i t al e d e Co-
m ar cas d o Est ado d e São Paulo, d esd e 1987.

Mem b r o Titular do IBAPE - Instituto Brasileiro d e Avaliações e


Perícias de Engenharia,
Flavio Fernando de Figueiredo

Eng enheir o Civil, g r ad u ad o pela Escola Polit écnica da USP e m


1980 e pós- gr aduado em Aval i ações e Perícias d e En g en h ar i a.

Consult or e Perit o, at ua em m ed iações e ar b it r agens e Perícias


Judiciais nos Tribunais e em Var as Cíveis, d e Fam ília e Sucessões
e da Fazenda Pública da Cap it a! e d e Co m ar cas d o Est ad o d e
São Paulo, desde 1981.

Mem b r o Tit ular d o IBAPE (Inst it ut o Brasileiro d e Avaliações e


Perícias d e Engenhar ia), int egra sua diret oria d esd e 1993.

lara Carolina Saltes Mourão

Engenheir a Civil, g r ad u ad a pela Univer sid ad e Sant a Cecília em


2 0 0 4 e pós- graduada em Engenhar ia d e Seg u r an ça d o Traba-
lho. At u a na área d e vist orias d e con st r u ção civil, co m d est aq u e
para a i m p l an t ação d e novos em p r een d i m en t os, im óveis com er-
ciais e residenciais.

Mareio de Souza Santos

Eng enheir o Civil, g r ad u ad o pela Escola Polit écnica da USP e m


2 0 0 1 e Mest r e em Eng enhar i a pela m esm a inst it uição em 2 0 0 7 .
Especialização em Mod el os d e Regressão pelo Inst it ut o d e Ma-
t em át ica e Est at íst ica da USP. Professor da Univer sid ad e Paulist a.
At u o u co m o Eng enhei r o d e Riscos d e Inf raest rut ura na Ci a. Val e
d o Rio Doce. Prest a serviços d e consult oria em Perícias e Assis-
t ências Técnicas.
VISTORIAS NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
Conce i t os e M é t o d o s
Est e livro aborda um t em a pouco aprofundado pela
bibliografia técnica nacional: as vistorias na construção civil.

Apresenta os seguintes tópicos:

* Definição d e vistoria

- Requisitos das vistorias

* Níveis de detalhamento dos trabalhos de vistoria

* Aplicações das vistorias nas diversas fases de um


produto imobiliário

^Importância das vistorias na solução de conflitos no âmbito


da construção civil

- Casos práticos com as respectivas soluções

- Alguns Tipos:
- Vistorias de confrontantes d e obras
- Vistorias especiais em obras
- Vistorias programadas de edificações
- Vistorias para comercialização para imóveis usados
- Vistorias para imóveis locados

* Diferenças e com plem entaridades entre vistoria e perícia

* Diretrizes para a especificação de serviços de vistoria

Q3.194Ü- vicc

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