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CONSTRUÇÃO CIVIL
Conce i t os e M é t o do s
Eduardo M. Burin
Emílio Daniel
Flavio F. de Figueiredo
Iara C. S. Mourã o
Marcio S. Santos
Vistorias na Construção Civil
r
- Conceitos e Métodos
Eduardo M. Burin
Emílio Daniel
Flavio F. de Figueiredo
lâra C. S, Mourão
Mareio S. Santos
Dad o s In t er n aci o n ai s d e Cat al o g ação na Pu b l i cação (CIP)
(Câm ar a Br asi l ei r a d o Livr o, SP, Br asil)
ín d i ces p ar a cat ál o g o si st em át i co :
1. Co n st r u ção civil : En g en h ar i a : Vistoria :
Mét o d o s 624
Prefácio 7
Apresentação 9
1. Introdução 11
Serviços artesanais 12
Alterações do meio . 13
Relevância patrimonial * 14
Descentralização 15
Ex em plo 19
2.2. Deficiências observadas na solução de conflitos 22
Qu al é o m om ent o op or t uno? 40
3- requisito: visão. 42
V. Considerações finais 77
I I I Obj et ivo . 82
II.2. Localização 82
11.3- Terreno - 82
11.5.1. Fotografias 83
11.2. Localização 96
Bibliografia 165
Autores 167
Prefácio
A indúst ria da con st r u ção civil e im obiliária t em i ncor p or ad o nas últ im as d écad as
i núm er os ap r i m or am en t os nos processos const rut ivos, co m cert if icações nacionais e
int er nacionais, e t am b ém diversas f er r am en t as d e g est ão da inf or m ação, gerencia-
m en t o d e riscos e cont r ole d e processos, co m o int uit o d e ap er f ei çoar cada vez m ais
o p r od u t o im óvel, e f or n ecer subsídios à t om ad a d e d ecisão por part e dos diversos
ag en t es d o m er cad o im obiliário.
A d esp ei t o dos inquest ionáveis b enef ícios ao processo decisór io e à sol ução d e con-
f lit os, as vist orias crit eriosas realizadas nas diversas fases da vida d e u m im óvel, des-
d e o p l an ej am en t o at é a com er cializ ação e ent r ega, ainda n ão são ex ecut ad as em
escala con d i z en t e co m a da indúst ria im obiliária nacional, m enos por desint eresse
d os at or es d o m er cad o e m ais pela f alt a d e co n h eci m en t o dos benef ícios associados
à ex ecu ção das vist orias.
Não h aven d o ref erências sólidas para p aut ar a int er- relação ent r e as part es, resta
pr ej udicada a possibilidade d e ap u r ação d e desvios d e q u al q u er nat ureza o u p or t e,
q uer at r avés d e sim ples verif icações, q u er por m eio d e Perícia d e En g en h ar i a.
Dent r e as ref erências im por t ant es encont r am - se as Vist orias, por const it uírem ins-
t r u m en t o s q ue possibilit am a p er p et u ação d e u m r et r at o f iel e ver d ad eir o d o b em
vist or iad o para servir co m o ref erência para even t u al ap u r ação f u t u r a.
A n ão ex ecução d e vist oria, aliada a def iciências d e esp ecif icação dos t r ab al h os ou
aind a a con t r at ação d e em presas o u prof issionais nao p r ep ar ad os ou não habilit ados
para ex ecut á- las, são as f alhas m ais co m u n s q u e i m p ed em q u e se ap r oveit e o enor-
m e p ot encial dest a f er r am ent a ap ar en t em en t e sim ples.
Est e livro f oi d esenvol vi d o co m o ob j et ivo d e m ost rar aos diversos envolvidos, diret a
ou ind ir et am ent e, co m a Con st r u ção Civil - t ais co m o : incor por ador as, const r ut or as,
com p r ad or es, locat ários, locadores, gest or es de cond om íni os et c - a im por t ância e
as possibilidades d e ap l i cação d as Vist orias e os requisit os q u e d evem ser ex igidos
d os t r abalhos, ilust rando co m casos prát icos e ex em plos d e laudos.
A l ém disso, são ap r esent ad as diret rizes para esp ecif icação d e serviços d e vist oria,
pois, na ob ser vação d e casos reais, co n st at am o s q u e a m aioria dos t r ab al h os q u e se
m ost r am im prest áveis t em em f al h as na d ef inição d e escop o para con t r at ação, sua
prim eira e principal def iciência.
Por f im , é i m p o r t an t e salient ar q u e, em b o r a est e livro est eja vol t ad o para Const ru-
ção Civil, m ui t os d os con cei t os aqui ap r esent ad os p o d em ser ap licad os a ou t r as
áreas, co m o , por ex em plo: indúst ria, agr icult ur a, p r est ação d e serviços et c.
Eduardo M. Burin
Emílio Daniel
Ffavío F, de Figueiredo
Iara C. S. Mourão
S. Santos
MareiozxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPO
1 - Introdução r
Dent r e as principais especif icidades, dest acam - se as seguint es, as quais serão det a-
lhad as na seq üência:
Qu an t i d ad e de sist em as;
M an u t en ção e conservação;
Quantidade de intervenientes
Em b or a f osse desej ável q u e t o d o s esses int er venient es t ivessem at u ação har m ôni ca,
várias d if er enças ent re eles, t ais co m o d e cult ura, d esenvol vi m ent o t ecn ol óg i co e d e
preparo d e m ão- de- obra, i m p ed em q u e isso ocor r a.
Serviços artesanais
São m uit as as vezes em q ue vem os obras d e en ver g ad u r a e sof ist icação t ecn ol óg i ca
ser em ex ecut ad as co m o em p r eg o d e f er r am en t as r udim ent ar es d e p l an ej am en t o
e co m base ap en as em alguns proj et os essenciais, el ab or ad os por prof issionais o u
em p r esas q u e n ão d et êm co n h eci m en t o à alt ur a.
Toda obra civil d eve ser planej ada levando- se em consid er ação as solicit ações d e uso
e d o m eio ex t er no q u e possam ser previstas, co m f at ores d e segur ança para cobrir
as incert ezas,
Cap aci d ad e d e sup or t e d o solo, nível d e lençol f reát ico, r egim e d e chuvas, vent os,
ínsolação, t em p er at ur as, et c. são caract eríst icas d e cada locai e d evem ser conside-
radas em t od as as f ases d e um a obra, d esd e a co n cep ção at é os p lanos d e m anu-
t en ção . Esse con j u n t o d e caract eríst icas d o m eio ex t er no é único para cada obra.
Na op i n i ão d os aut ores, est e é u m dos pont os q u e m ais dif erencia a obr a civil das
at ividades indust riais convencionais. En q u an t o na indúst ria p o d em ser p r ep ar ad os
e ensaiados prot ót ipos, q u e são sub m et id os a m ais am p l a g am a d e solicit ações, na
con st r u ção civil cada obra é um pr ot ót ipo único q u e, n at u r al m en t e, p od er á, d esd e
ced o , ap r esent ar r eações indesejáveis a cert as solicit ações d o m eio, ex igindo corre-
ções e ad ap t açõ es para q ue possa t er u m d esem p en h o sat isf at ório.
Alterações do meio
Flut uações n o nível d o lençol f reát ico, sur gim ent o d e vibrações devidas ao t r áf eg o,
out r as obr as o u indúst rias e alt er ações clim át icas o u m icroclim át icas são ap en as
ex em plos d e int er f er ências cap az es d e t razer novas solicit ações a um a obra civil
d u r an t e sua vida,
Manutençao e conservação
Man u t en ção prevent iva ou corret iva e con ser vação não são levadas m u i t o a sério n o
Brasil, esp ecialm ent e q u an d o se r ef er em àq uilo q u e n ão é visível.
Por ou t r o lado, at ualizar inst alações elét ricas ou hidráulico- sanit árias, realizar re-
paros em est rut uras d e edif ícios, p on t es o u viad ut os, invest ir na con ser vação d e
para- raios o u d e im perm eabilizações, por ex em plo, não f az p ar t e da rot ina, n em
t am p o u co da hist ória, da m aior part e das ob r as públicas o u privadas.
Relevância patrimonial
Esp ecialm ent e para m uit as pessoas físicas, o im óvel é o it em m ais valioso d e seu
p at r im ônio, âs vezes send o p ag o em p r est ações num er osas e m uit o pesadas n o
o r çam en t o fam iliar.
Descentralização
Do p ont o d e vista geogr áf ico, cada obra civil é desenvolvida em u m a esp écie d e
filial d e cada u m a das em p r esas int ervenient es, em especial para aq u el as co m m aior
p er m an ên ci a d u r an t e a const r ução.
Som an d o- se est a caract eríst ica à d inâm ica das obras, q u e, m uit as vezes, ex ige deci-
sões im ediat as e d e g r an d e im p act o, t em - se co m o result ado u m a t r ansf er ência d e
responsabilidade m u i t o g r an d e para a est rut ura d e d ecisão d o cant eir o q u e, em sua
m aioria, n ão est á pr epar ada para t al,
A p op ular iz ação d e sist em as d e co m u n i cação m ais ágeis, t ais co m o a Int ernet e te-
lef onia celular, t em cont r i b uíd o m u i t o para f acilit ar a i nt eg r ação em t em p o real dos
vár ios níveis hierárquicos e, co m isso, levar as decisões às esf eras ad eq u ad as.
2 — Conflitos relativos à construcão civil *
Devi d o à série d e par t icular idades Int rínsecas q u e possui, a con st r u ção civit t em
p ot en ci al m u i t o gr and e para g er ação d e conf lit os ent r e os envolvidos diret a ou in-
d i r et am en t e, co m a obra o u aqueles por ela af et ad os, d esd e as f ases em b r i onár i as
d e u m pr oj et o at é o uso e m an u t en ção d e u m a obra co m i d ad e avan çad a, p assand o
por t od as as et ap as e r el aci on am en t os possíveis.
Por m ais habilidosa q ue possa ser a adm inist r ação dos conf lit os, é nat ural q u e mui-
t o s acab em se t r an sf or m an d o em discussões que, se n ão solucionad as na esfera
adm inist r at iva, r u m am à j u d i ci al
Sem ent rar n o m érit o da q u est ão se as t r ansações com erciais desenvolvidas n o con-
t ex t o d o m er cad o im obiliário const it uem relações d e con su m o, t am b ém n aq u el as
relações não- regidas p el o CD C a busca d os cid ad ãos e das em pr esas pela gar ant ia
dos seus direit os t em au m en t ad o b ast ant e, em part e pela consciência criada a part ir
da Inst it uição d o m en ci o n ad o cód igo.
Exemplo
O gr áf ico seguint e m ost ra a dist ribuição das r eclam ações ap r esent ad as, por it em da
ed if icação.
H
deleelaram problemas Mlfyn doü enlricvistado!;
comi> infiliíiiçíics. vazamentos. ULh
' uruEn que o pi A> Cí;ELI\ j
unftitLulc e goleiras ikwniwlado, torio im r u i
assentado considerarem o vutsronmligeda
11 % notaram infiltração revestimento ruim <>u
desigual
- Jc água pela janela e
pniblèiiiiLH n:i Ttulaçilií - 1%apontaram
pareJti; desnivdadas.
T lonas ou fora Jo prumo A IIIÍÍl:L <|iiei\ :i dos
cntrcn^bdiK foi a de
42% 1 i vcl an wçíNís qm- o coDirapiSiíi esiava
líi/ cm respeite a purtilts desnível «do nu torto
i:n.li;idis. UiflüiiJiís ou
quebradas
8% T
T
n H ia
4%
I
3% 3% 2%
B^canamente Fbrtaa e EstruUra do- Ffeos e F&teüaa e Instaiaçâes Flníufa Atabamentc Mjtais e InsEaiaçSes a
e infiltrações janelas prédio azulejos tetos e)étxic3s louças gâs I
aquecimento
As dist ribuições d o perfil, con d u t a e t em p o d e p er cep ção dos r ecl am ant es est ão
ap r esent ad as na f igura a seguir:
V A LO R DO A PA RT A M EN T O
O N D E M O RA
65
51
O PR O B L EM A FO I PER C EB I D O
Q U A N T O T EM PO A PÔ S A EN T R EG A ?
At é um m ês 44
De um a sei s m eses 34
De sei s m eseszxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
a um an o [ - [g
Assim , o prim eiro passo é procurar reunir t od as as i nf or m ações possíveis e est udá- las
t ecn i cam en t e, co m o rigor ex igido pela en ver g ad u r a d e cada caso.
Tam b ém é m uit o im p or t ant e procurar def inir cenár ios acerca das i nf or m ações d e
q u e p o d e dispor o o p o n en t e e quais as possíveis inf luências q u e as m esm as p o d em
t er no desünde da q uest ão.
Esta receita ap ar en t em en t e óbvia e int uit iva m uit as vezes é deix ada d e lado e, em
seu lugar, en t r am ím pet os, visões apaix onadas, op i ni ões pessoais d e pessoas sem
co n h eci m en t o t écn i co ou co m co n h eci m en t o rest rit o da cont rovérsia e t o d a sort e
d e ingredient es q u e i m p ed em a solução am igável d os conf lit os, por af ast ar em as
part es d o p o n t o d e equilíbrio em t o r n o d o q ual poderia haver um a com p osição, o u
im pedir em q ue se def ina t ecn i cam en t e o real p o n t o d e equilíbrio.
Assim , a or i g em das def iciências na solução dos conf lit os est á associada basicam en-
t e aos seguint es asp ect os:
* Despreparo dos envolvidos, que, não r eco n h ecen d o suas lim it ações, não
b u scam as im prescindíveis or i en t ações t écnicas o u não t o m am as cau-
t elas necessárias;
3.1 - Conceituação
Não há um a d ef i n i ção única e com p let a para o t er m o vist oria, consi d er and o t od as as
possíveis aplicações d e seu em p r eg o. O q u e se observa co m f r eq üência é q u e a defi-
nição d e vist oria est á cond icionad a ao con t ex t o d e ap licação d o m en ci o n ad o t er m o.
Já o Glossár io d e Term inologia Básica Aplicável à Eng enhar i a d e Aval i ações d o IBAPE
- Inst it ut o Brasileiro d e Aval i ações e Perícias d e Eng enhar i a concei t ua vist oria co m o
"co n st at ação d e u m f at o em im óvel, m ed i an t e ex am e cir cunst anciad o e d escr ição
m inuciosa dos el em en t os q u e o const it uem , ob j et ivand o sua aval i ação o u parecer
sobre o m esm o ".
Co m o se d ep r eend e, os pont os m ais relevant es das def inições supra são os seguint es;
A- - Ob j et i va el em en t o s o u co n d i çõ es q u e ca r a ct e r i z a m o u i n f l u e n -
ciam um bem.
Po r se co n st i t u i r u m azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA
co n st a t a çã o t écnica, a vi st or i a d eve ser ef et u ad a p or
p r o f i ssi o n ai s d evi d am en t e h ab i l i t ad o s, c o m o n ecessár i o co n h eci m en t o t écn i co
acer ca d o o b j et o da vi st o r i a. Essa co n st at ação t écn i ca m u i t as vez es p o d e ex igir
a af er i ção d e m ed i d as (t em p er at u r a, ab er t u r a d e f issur as e t r i n cas, níveE d e ruí-
d o , m ed i d as d e pH et c), a ex ecu ção d e en sai o s, p r o vas d e car g a et c p ar a d ei x ar
co n si g n ad a a r eal si t u ação d o o b j et o p o r o casi ão d a vi st o r i a.
Essa co n st at ação t écnica d eve ser f eit a in- loco, ou seja, não se caract eriza por exa-
m es indiret os, f eit os co m base em int er p r et ação d e f ot os e f ilm es. Já é d e f ar t o co-
n h eci m en t o q u e, a d esp ei t o d as possíveis sim ilaridades ent r e as diversas obras, cada
um a é, no senso est rit o, um p r ot ót i p o único. Dest art e, n ão é possível, para u m a
cab al co n st at ação da sit uação d e u m b em , p r oced er a ex am es d e bens ou casos "si-
m i l ar es". A con st at ação t écnica d eve con t em p l ar p r ecisam ent e o ob j et o da vist oria.
Em ad i ção aos at r ib ut os ant eriores, a vist oria t am b ém d eve ser crit eriosa. Seg u n d o
o Dicionário Luf t da Língua Por t uguesa, crit ério é azxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDC
"propriedade de distinguir o
verdadeiro do falso, o bom do ruim; juizo; raciocínio; regra".
A ciência, q u e se i n cu m b e da t ar ef a d e au m en t ar o co n h eci m en t o acerca d e um a
d et er m i n ad a área, necessit a d ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA
crit érios d ar o s, m ét o d o s d e invest igação precisos
q u e d escar t em as ilusões dos sent idos, os preconceit os, as crenças pessoais (religio-
sas ou n ão) e as superst ições d e t o d o o t ipo.
Mesm o nas sit uações m ais sim ples, nas quais a car act er iz ação f iel d o b em p o d e ser
f eit a som en t e por f ot os, est as são dirigidas para o obj et ivo, co m d et al h am en t o ne-
cessário e, sobr et udo, d escr ição t écnica da sit uação ob ser vad a.
O "ca sornhSPF
5" a seguir ap r esen t ad o con f r on t a u m a d escr ição subjet iva e im precisa da
q u al i d ad e da argam assa ex t erna co m u m a con st at ação baseada em crit érios.
Pelo ex post o, pode- se sint et izar os pilares da vist oria e suas relações corn a t o m ad a
d e decisões na f igura a seguir ap r esent ad a:
Mu i t o em b or a o con cei t o supra não f aça m en ção ex plícit a, a vistoria d eve ser firme-
m en t e or ient ad a por u m ob j et ivo ("p ar a q u e vist or iar "), A d ef i n i ção d e u m objeti-
vo para a vist oria é p ar t i cul ar m ent e i m p or t an t e na con st r u ção civil, a consid er ar a
com p lex id ad e e diver sidade dos subsist em as q u e co m p õ em um a ed i f i cação o u obr a.
Dent r o d o cenár io g l ob al d e um a obr a, m uit as vezes com plex a, o obj et ivo é f unda-
m en t al para q ue se def ina q ual (quais) p ar t e (s) d o cenár io será (serão) o b j et o d e
registro, co m o ilustra a f ig ur a a seguir.
Obra
0 p r od u t o f inal dessa con st at ação t em por f inalid ad e p er p et uar u m a sit uação vigen-
t e em d et er m i n ad a d at a e, dest art e, servir d e ref erência para t o m ad as d e d ecisão
>
f ut ur as.
REFERÊNCIA PARA
CONSTATAÇÃO DA
O FUTURO
SITUAÇÃO
Para q ue possa ser um a ref erência para o f ut ur o, a vist oria d eve at en d er a alguns
requisit os básicos, a serem ap r esent ad os no t óp ico seguint e.
hab ilit ad a;
A não- ex ecução d e vist oria é u m caso ex t rem o, d e prejuízos d ecor r ent es óbvios: a
f alt a d e registros d e um a si t uação an t er i o r m en t e vi g en t e n o im óvel/ obra p o d e difi-
cult ar o u m esm o im possibilitar a ap u r ação d e event uais direit os em ocasiões f ut ur as.
O ex cert o a seguir, ex t raído d e um Laud o Pericial d o Eng. Alcid es Ferrari Net o, ilustra
um a sit uação em q u e a vist oria não f oi ef et u ad a d e f or m a ad eq u ad a,
A vistoria d eve at en d er a alguns requisit os para q u e possa servir d e ref erência para
o f ut ur o, os q uais são discrim inados abaix o:
Com pat ível com
a Com plex idade
Visão
Confiável
Mu i t as vezes, a vist oria ob j et iva obras/ edif icações co m al t o nível d e com p lex id ad e.
Necessar iam ent e, a vist oria d eve se aj ust ar a esse nível d e com plex idade, d e f or m a
a p od er represent ar a sit uação d o b em na sua int egr alid ad e e co m nível d e d et al h e
ad eq u ad o à necessidade.
0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaYXVUTSRQPONMLKIHGFEDCBA
"ca so 6 " ap r esen t ad o a seguir ex em plif ica u m a vistoria co m nível d e com plex ida-
d e m ed i an o, em vist a da necessidade d e eq u i p e m ult idiscipíínar.
A f igura ret ro possibilit a cont ex t uaíizar a im port ância d e se def inir o m o m en t o opor-
t u n o para realização da vist oria.
A f igura a seguir, relat iva ao "ca so 7 ", ilustra a ex ecução da vist oria em m o m en t o
post erior àq uele en t en d i d o co m o op or t u n o.
3 9 requisito: visão.
No r m al m en t e as vist orias seg u em um script pré- def inido, co m r ecom en d ações ge-
rais para sua ex ecução. No en t an t o, t ais r ecom en d ações p ossuem carát er m era-
m en t e orrent at ivo, cab en d o ao prof issional d e cam p o a d ef inição dos at ribut os d o
t r ab al h o e o q ue d eve ser ob ser vad o e regist rado no Laud o d e Vist oria.
Fig. - Visão do profissional que realiz a a vistoria.
A vist oria dif er e sub st anci al m ent e da perícia, à m ed id a q ue en q u an t o a prim eira visa
a co n st at ação d e u m f at o o u sit uação, sem invest igar a causa q ue m ot ivou o f at o a
ser con st at ad o, a segund a obj et iva a ap u r ação das causas q u e m ot ivar am det erm i-
n ad o even t o o u da asser ção d e direit os.
Em bor a sej am dif erent es d o p o n t o d e vist a conceit uai, dest acando- se, sob r et ud o,
os aspect os d e esclar ecim ent o e ap u r ação d e causas, p o d e haver u m a r elação ent r e
esses dois pr ocedim ent os, u m a vez q u e as vist orias p o d em f or necer im p or t ant es
subsídios para as perícias d e eng enhar i a.
Cot ej ando- se a d ef inição d e vist oria, nota- se q ue não há co m o conf und ir relat ório
f ot og r áf i co e vist oria: est a últ im a visa a con st at ação d e u m f at o m ed i ant e ex am e
crit erioso, levand o em con t a asp ect os sub j acent es em b em vist oriado, en q u an t o o
prim eiro é ap en as um a r ep or t ag em sem cu n h o t écnico.
Os capít ulos seguint es ap r esent am as especif icídades d e cada u m dos t ipos d e visto-
ria supra apr esent ados, co m ex em pio em cada caso.
Tal vist oria visa a co n st at ação d o est ad o d e t o d o s os im óveis sit uad os na região d e
inf luência prim ária e/ ou secundária d e u m a ob r a.
A s f igur as a seguir m ost r am ex em plo hip ot ét ico das def inições das zonas d e influên-
cias e dos im óveis vist oriados nest e caso.
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Can t ei r o
Imóveis vistoriados
No caso d e obr as novas esse t i p o d e vistoria é ob r igat ór io, por f or ça da NBR
12722/ 1992 a qual, n o it em 4 .1 .1 0 .1 , inf or m a o seg uint e:
Em resumo:
Descrição:
Aplicação:
Época de execução:
55
LAUDO DE VISTORIA
EMPRESA M EM BRO
1BAPE/ SP
XEÍvl
I - Informações gerais
Vist oria d e Co n f r o n t an t es d e Ob r a.
• Fi n al i d ad e:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
• Locat d a o b r a : Rua dos Jasm ins, n - 1 4 0 - Vila Mar i an a - São Paulo - SP, o n d e será
er igido edif ício residencial.
II - Considerações preliminares
II.1 - Objetivo
Trata o p r esent e Laud o da vist oria prévia ao início int ensivo d e t r ab al h os envolven-
d o a obra retro m en ci on ad a e respect ivos im óveis vizinhos - q u e serão descrit os na
seq üência - co m o obj et ivo d e d o cu m en t ar o est ad o dos m esm os n as d at as conside-
radas, visand o a dirim ir d úvid as q u an t o a responsabilidades sobre event uais d an os
f ut ur os.
Por ocasião da vist oria, as edif icações ex ist ent es n o local n ão h avi am sido d em olid as.
Apresent am - se a seguir f ot os gerais ilustrativas d o local das obras e d e conf ront ant es,
No s subsolos f o r am ident if icadas t rincas, fissuras e ár eas d e inf ilt ração co m estu-
f am en t o e d et er i or ação d o revest im ent o. Mo p avi m en t o t ér r eo f o r am ob ser vad as
t rincas e fissuras.
0 est ad o ger al d e conser vação da ed i f i cação varia d e regular a r uim em det erm ina-
d os locais e as f ot ogr af ias ap r esent ad as a seguir ilust ram a sit uação verif icada em
vist oria.
1 - Fr ent e d o im óvel
2 - Fr ent e d o im óvel
3 - Fachad a f r ont al
10 - Fachada d e f u n d os
1 1 - Fachad a d e f u n d os
1 2 - Fachad a d e f u n d os
19 - Pav. Térreo - Gu ar i t a
2 6 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rincas
2 9 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rincas
3 0 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rincas
3 1 - Pav. Térreo - Por ção lat eral direita - Cir culação: t rinca
1 \zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
:::5 IEM
3 2 - Pav. Tér r eo - Por çáo lateral direita - Cir culação: t r incas e fissuras
3 3 - Pav. Térreo - Por ção lateral direita - Cir culação: t r incas e fissuras
r evest im ent o
t i m en t o
6 1 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação; t rinca
6 2 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca
6 3 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca
6 4 - Pav. Tér r eo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca
6 5 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: m an ch a d e inf ilt ração
6 6 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: fissura
6 8 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca
6 9 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Cir culação: t rinca
7 0 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação - Vest iário d e f u n ci on ár i os
rios: t r i n ca
7 4 - Pav. Térreo - Por ção lat eral esquer da - Cir culação: t rincas e indícios d e inf ilt ração
7 5 - Pav, Tér r eo - Por ção lat eral esquerda - Ci r cu l ação: indícios d e inf ilt ração e estu-
f am en t o d o r evest im ent o
9 4 - 1- Su b sol o - Gar ag em
9 8 - 1 B Su b sol o - Gar ag em
1 1 3 - 1 - Su b sol o • Gar ag em
1 1 7 - 1 9 Su b sol o Gar ag em
1 2 3 - 1 9 Su b sol o - Gar ag em
1 3 1 - Acesso ao zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
2- Subsolo: t rinca
vest i m en t o
1 6 4 - 2- Subsolo - Gar ag em
1 6 5 - 2- Subsolo - Gar ag em
66
1 6 6 - 2° Subsolo - Gar ag em : t r incas e indícios d e reparo recent e
1 7 7 - 2- Subsolo - Gar ag em
1 7 8 - 2° Subsolo - Co m p ar t i m en t o d e b om b a d e recalque
n • h I 1 IEM
1 8 6 - Escadaria d e acesso ao át i co
188 - Escadaria d e acesso ao át ico: t rincas, indício d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
r evest im ent o
r evest im ent o
1 9 8 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1
1 9 9 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1
2 0 2 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1: t rinca
2 0 3 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1
2 0 7 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1
2 0 8 - Át i co - Casa d e m áq uinas 1
2 1 0 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1: fissura
2 1 1 - Át i co - Casa d e m áq u i n as 1: fissuras
r evest i m en t o
2 1 3 - Át i co - A c es s o ao barrilet e
2 1 4 - Át i co - Acesso ao barrilet e
I , h I I :í:S IEM
2 1 5 - Á t i co - Barrilet e
2 1 6 - Át ico - Barrilet e
2 1 7 - Át ico - Barrilet e
2 1 8 - Át i co - Barrilet e
2 1 9 - Át i co - Barrilet e
2 2 3 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2
2 2 4 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2
2 2 9 - Át i co - Casa d e m áq uinas 2
• Pavi m en t o t ér r eo: g ar ag em .
A vist oria d est e im óvel, q u e conf r ont a co m o cant eir o d e obr as ao longo d e sua
divisa d e f und os, f oi aco m p an h ad a pelo Sr, Rob er t o, propriet ário da casa.
For am const at ad as fissuras, t rincas, áreas co m inf ilt ração co m est u f am en t o, deterio-
r ação d o r evest im ent o em t et os, par edes e f ach ad as e t u b u l ações e f ios ap ar ent es.
1 - Vist a d o im óvel
4 - Fachad a f r ont al: m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o
5 - Fachad a f r ont al: m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação d e r evest im ent o
7 - f ach ad a f r ont al: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração, d et er i or ação e ausência d e re-
vest i m en t o
10 - Fachada f r ont al: t rincas, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o
1 1 - Fach ad a f r ont al: indício d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o
16 - Acesso 1 s Pav Sup er ior : t r inca, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o reves-
t i m en t o
17- 1- Pav. Super ior - Hall d e ent r ad a: m an ch as d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o
r evest im ent o
vesti m en t o
71
2 1 - 1 S Pav Superior - Hall d e en t r ad a: t rinca
r evest im ent o
2 9 - 1 - Pav, Sup er ior - Co p a: t rincas, m ancha d e inf ilt ração, d et er i or ação d o revesti-
m en t o e ar m ad u r as ex post as
3 1 - 1 2 Pav. Sup er ior - Co p a: indício d e inf ilt ração e d et er i or ação d o r evest im ent o
Influi a, IEM
- 1 S Pav. Sup er ior - Co p a: m ancha d e inf ilt ração, indício d e reparo, ausência e
3 2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
37- 1- Pav. Sup er i or - Coz i n h a: t rinca, m ancha d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o
r evest im ent o
38- 1- Pav. Sup er ior - Coz i n h a: t rinca, m ancha d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
r evest im ent o
3 9 - 1 - Pav. Super ior - Coz i n h a: indícios d e inf ilt ração, d e reparo r ecent e e f i ação
ap ar en t e
4 0 - 1 S Pav. Sup er i or - Coz i n h a: indício d e inf ilt ração, reparo r ecent e, d et er i or ação
t i m en t o
49 - l s Pav. Sup er i or - Dor m it ór io: t rinca, indício d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o
r evest im ent o
5 1 - 1 - Pav, Sup er ior - Ban h ei r o: t rinca, indício d e inf ilt ração, d et er i or ação, ausência
d e r evest im ent o e t u b u l ação ap ar en t e
5 2 - 1 £ Pav Sup er ior - Ban h ei r o: t rinca, indício d e inf ilt ração, d et er ior ação, ausência
d e r evest im ent o e t u b u l ação ap ar en t e
5 3 - 1 - Pav. Sup er ior - Ban h ei r o:d et er i or ação, ausência d e r evest im ent o e t u b u l ação
ap ar en t e
5 6 - 1 S Pav. Sup er i or - Por ção lat eral esquer da - Cir culação: indício d e inf ilt ração,
d et er i or ação e ausência d e r evest im ent o
taJlilS.^ IEM
- 1 S Pav. Super ior - Po r ção lat eral esquerda - Cir culação: m an ch as d e inf ilt ração e
57 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
d et er i or ação d e r evest im ent o
r evest im ent o
6 4 - 2- Pav. Super ior - Cir culação: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
r evest im ent o
2- Pav. Sup er ior - Cir culação: t rincas, m an ch as d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
6 5 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
r evest im ent o
1• 1 < LI IEM
6 8 - 2- Pav. Sup er ior - Ci r cul ação: t rincas, indícios d e inf ilt ração e d et er i or ação d o
r evest im ent o
2°zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Pav. Sup er i or - Dor m it ór io 1: t rincas e m an ch as d e inf ilt r ação
7 5 - zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
r evest im ent o
8 3 - 2- Pav. Super ior - Ban h ei r o: t rinca, indícios d e inf ilt r ação e d et er i or ação d o
r evest im ent o
8 5 - 2 Q Pav. Sup er ior - Dor m it ór io 2: t rincas, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação
d o r evest im ent o
8 7 - 2- Pav. Sup er ior - Dor m it ór io 2: t rinca, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação
d o r evest im ent o
8 8 - 2° Pav. Sup er ior - Dor m it ór io 2: t rinca, m anchas d e inf ilt ração e d et er i or ação
d o r evest im ent o
9 0 - Fachada d e f u n d os
V - Considerações finais
• De m an ei r a g er al , as ed i f i caçõ es co n f r o n t an t es o u na ár ea d e influ-
ên ci a d o can t ei r o d e o b r as m ost r am - se em est ad o d e co n ser vação
q u e var i a d e u m i m ó vel p ar a o u t r o , o sci l an d o d e r eg u l ar a r u i m em
d et er m i n ad o s l ocai s.
VI - Encerramento
Nest e t ip o d e con st at ação, u m prim eiro nó d e d ecisão é verif icar se a def iciência re-
cl am ad a é int rínseca ao m at er ial o u serviço ou se é d ecor r en t e d e f at or es ex ógenos.
• est e t i p o d e con st at ação cont em p l a a caract e-
d a n o s m at er i ai s e m a ci d e n t e s:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
rização d o aci d ent e, car act er iz ação dos d an os causad os pelo acid ent e, caract eri-
z ação dos it ens int ernos e ex t er nos à obra ou ao it em aci d en t ad o q u e possa ser
r elevant e para a ap u r ação d e suas causas et c.
Resu m i d am en t e:
Descrição
Exemplos de aplicação
Caracterização de:
Época de execução
Mediante solicitação.
A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Lau d o d e Vist or ia, co m alt er ações d e
nom es e ender eços, para p r eser vação das part es envolvidas, co m ap r esen t ação d e
so m en t e al g u m as f ot os ex em plif icat ivas e r elação com p l et a d as legend as das foto-
gr af ias obt idas.
INSPECTORS VISTORIAS, at en d en d o à solicit ação para ex ecução
d e vist oria d e con st at ação d o est ágio d e int er r up ção d e obra d o
im óvel sit uad o na Al am ed a Au r or a Bor eal, 8 er t ioga - SP, vem
apresent ar suas conclusões consub st anciad as no seguint e
LAUDO DE VISTORIA
I - Informações gerais
II - Considerações preliminares
11.1 - Objetivo
Dest art e, o obj et ivo d o p r esent e Lau d o é o d e b em caract erizar o est ágio d e inter-
r up ção da obra sup r am enci onad a,
11.2 - Localização
11.3 - Terrena
So b r e o t er r en o ret ro- descrit o encont ra- se em con st r u ção u m edif ício residencial d e
al t o p ad r ão, co m t ér r eo, seis p avi m en t es t i p o e cob er t ur a.
No t ér r eo est ar ão localizados: piscina ad u i t o co m deck m ol h ad o, piscina inf ant il,
q uad r a d e squash, f it ness, sauna co m d u ch a, salão d e j ogos, salão d e r ecr eação
inf ant il, h o m et h eat er , j ar dim e churrasqueiras.
IL5.1 - Fotografias
1 A f im d e evit ar alongam ent os desnecessários e para conferir agilidade à leit ura, a m aioria das
fotos f oi suprimida, t en d o sido m ant idas apenas algum as para caract erização gerai do problem a.
Foto - Situação da porção frontal do subsolo,
1 - Vist a da Al am ed a XXXXXXX
6 - Fachad a d e f u n d os
3 0 - Acesso ao 2- andar
3 7 - Acesso ao 3- andar
4 4 - Acesso ao 4- an d ar
4 7 - 4 S an d ar - Por ção d e f u n d os
4 8 - 4 2 an d ar - Por ção d e f u n d o s
5 2 - Acesso ao 5- an d ar
5 8 - 5 S an d ar - Por ção d e f u n d o s
6 1 - Acesso ao 6 S an d ar
6 2 - 6 G an d ar - Por ção d e f u n d os
6 3 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d o s
6 4 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d os
6 5 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d os
6 6 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d o s
6 7 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d os
6 8 - 6- an d ar - Por ção d e f u n d o s
87- Mo t o r es e m an g o t e d e vi b r ad or
91 - Feix es d e ar am e t r an çad o
• Subsolo: concluída.
- Pilares: f or m as e ar m ad u r as concluídas.
40%
30%
30% vutsronmljigfaXVUSMJIFEDC
10%
0%. JZD a
% ESTRUTURAS DE CONCRETO
100% 100% 100% 100% 100% 100%
100%
90% 65%
30%
70%
60%
50%
40%
40%
30%
20% utsrponmkihgfedcaUTSRONMLJIHGFEDCA
10%
0%
SLbsoJo térreo 2? 4a SP &
São Paulo, 2 1 d e ou t u b r o d e 2 0 0 7 .
6 - Vistorias programadas de edificações
A s vist orias p r og r am ad as d e ed if icações visam caract erizar as dif erent es et ap as da
vida d e u m im óvel, desde event uais unidades- m o dei o ap r esent ad as em st and d e
ven d as at é seu uso, passando p el o i m p or t an t e m o m en t o d e sua t ransm issão ao
ad q uir e nt e.
Descrição
Aplicação
Época de execução
A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Lau d o d e Vist oria d e St an d d e Vend as,
co m alt er ações d e nom es e en d er eços para preservação das par t es envolvidas, co m
ap r esen t ação d e som en t e algum as f ot os ex em plif icat ivas e r elação com p let a d as
legend as d as f ot og r af i as obt idas.
I i i zxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZVUTSRPONMLKJIHFEDCBA
\ UiZ i "• EFE
LAUDO DE VISTORIA
I - Informações gerais
• Vist oria d e ap ar t am en t o- m od el o er igido n o st and d e ven d as d o em-
Fi n al i d ad e :zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p r een d i m en t o It aim Top Class, para car act er ização e ver if icação d e co n f o r m i d ad e
co m pr oj et o ap r ovad o e m at erial p r om ocional.
* Localiz ação: Rua dos Ipês, n- 50 - It aim Bibi - São Paulo - SP.
II - Considerações preliminares
11,1 - Objetivo
Trata o p r esent e Laud o da vist oria d o ap ar t am ent o- m od el o er igido n o st and d e ven-
das d o em p r een d i m en t o It aim Top CSass, visand o a car act er iz ação e ver if icação d e
co n f o r m i d ad e dos m esm os co m o Mem o r i al Descrit ivo e o Pr oj et o ap r o vad o j u n t o à
Mu n i ci p al i d ad e, assim co m o m at erial p r om ocional f or n eci d o aos client es.
IL2 - Localizacão
t
O im óvel ob j et o d est e Lau d o est á localizado na Rua dos Ipês, n- 50 - It aim Bibi - São
Pau l o - SP, co m o m ost ra o m ap a abaix o.
São ap r esent ad as a seguir f o t o s ilust rat ivas d o local e d o st and d e vend as.
EFE
4 - Ap ar t am en t o- m od el o - Fachada f r on t al
5 - Ap ar t am en t o- m od eío - Fachada f r on t al
6 - Maq u et e
7 - Maq u et e - Po r ção f r on t al
8 - Maq u et e - Po r ção f r on t al
17 - M aq u et e - Por ção d e f u n d os
I L Ji l i Éj h , E F E
2 0 - Maq u et e - Fachad a d e f u n d os
- M aq u et e - Fachada lat eral direita
2 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1.3 - Ba n h e i r o s
M et ai s - Acab am en t o crornado.
14 - Banheiro de serviço - pode reverter em lavabo
15 - Terraço
17 - Depósito privativo
18 - Esquadrias
Met ál i cas - Ex ecut adas e inst aladas co n f o r m e as dim ensões e det alhes dos proj et os
ar q uit et ônicos em alum ínio ou PVC br anco. As venez ianas d os dorm it ó-
rios serão d o t ipo d e correr.
19 - Vidros
Ser ão inst alados vidros lisos (t r ansp ar ent es nas salas e d or m it ór ios e t ranslúcidos ou
t i p o f ant asia nos banheiros, closet s e ár eas d e serviço). As espessuras e t ipos ser ão
def inidas co n f o r m e os vãos e projet os.
As f o t o s e croquis ap r esent ad os na seq üência ilust ram a sit uação ob ser vad a n o apar-
t am ent o- m od el o m o n t ad o n o st and d e vend as.
Mat er i al p r om oci on al - ap ar t am en t o t i p o
•k
12
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Ls —1 A
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:
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3 0 - Ap ar t am en t o - m o d el o - Dep ósit o
3 2 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Cir culação
3 3 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Cir culação
3 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Coz inha
Ir- Thn flon EFE
3 5 - Ap ar t am en t o - m o d el o - Coz inha
3 7 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Coz inha
3 9 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Ár ea d e Serviço
4 0 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Ár ea d e serviço
- Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala
4 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4 2 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala
4 3 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala
4 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Sala
4 5 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço
4 6 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço
4 8 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Terraço
- Ap ar t am en t o- m od ei o - Lavab o
5 0 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
5 1 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Lavabo
5 2 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Cir culação
5 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Dor m it ór io
5 5 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Dor m it ór io
5 6 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Dor m it ór io
5 7 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Banhei r o
5 8 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 1 - Banhei r o
h zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
. l l ÜS EFE
6 0 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Su ít e 2 - Dor m it ór io
6 1 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Suít e 2 - Dor m it ór io
6 2 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Su ít e 2 - Dor m it ór io
6 3 - Ap ar t am en t o - m o d ei o - Su ít e 2 - Dor m it ór io
Lh li!i! E F E
6 4 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 2 - Banhei r o
6 5 - Ap ar t am en t o- m od ei o - Suít e 2 - Banhei r o
IV - Encerramento
LAUDO DE VISTORIA
EMPRESA M EM BRO
IBAPE/ SP
Ur i b Um- MEI
I - Informações gerais
Vist oria para Car act er iz ação Ger ai das Ár eas Co m u n s d o Edif ício
• Fi n al i d ad e :zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Estreia d o Mar
• So l i ci t an t e : En g en h e Em p r een d i m en t os Lt da,
II - Considerações preliminares
11.1 - Objetivo
Trata o present e Lau d o da vistoria para car act er iz ação ger al das áreas co m u n s d o
Edif ício Estrela d o Mar .
EE.2 - LocaEizacão *
O im óvel ob j et o d est e Lau d o est á localizado na Rua Brom élias, 3 7 0 - São Paulo -
SP sit uando- se na Qu ad r a 58 d o Set or Fiscal 23, a q u a l co m o se p o d e obser var no
Map a Of icial da Ci d ad e ap r esen t ad o a seguir,
Seg u n d o Mem o r i al Descrit ivo f o r n eci d o pela Solicit ant e, o acab am en t o d as ár eas
co m u n s d o Edif ício Est rela d o Mar é o seguint e;
PISOS
114
• Su b so l o s - Ci m en t ad o liso na g ar ag em , depósit os para g u ar d a d e ob-
j et os e locais d o gerador, cent r o d e m edidor es, b om b as et c. Cer âm i ca
esm alt ada n o d ep ósit o d e lixo.
PAREDES
TETOS E FORROS
FACHADAS
COBERTURA D O EDIFÍCIO
Fer r agens da m arca ... Port as e b at ent es d e m adeira acab ad as co m verniz e guar-
nições d e m adeira lisa (largura aprox im ada d e 6cm ). Jan el as e port as- balcão em
alum ínio an od i z ad o bronze. Vi d r os 3 o u 4 m m lisos t r ansp ar ent es nas áreas sociais
e copa- cozinha e t r anslúcido nos banheiros. Gu ar d a cor p o da var an d a social em
alum ínio anod iz ad o bronze e/ ou f er r o p i n t ad o b r onz e e vidr o, d os b alcões das suit es
em alvenaria e t u b o d e alum ínio an od i z ad o b r onz e ou f er r o p i n t ad o bronze. A port a
d e en t r ad a social t erá ap liq ues d e vidr o t r anslúcido (largura aprox im ada 1,00rn),
pux ador em aço inóx e será p ivot ant e.
Apr esent am - se a seguir f ot os ilust rat ivas d o local e d e car act er iz ação d o im óvel.
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1 2 - Fachad a f r ont al
13 - Fachad a f r on t al
14 - Fachad a f r on t al
15 - Fachad a f r on t al
16 - Fachad a f r ont al
17 - Fachad a f r ont al
117
18 - Fachad a f r ont al
19 - Fachad a f r ont al
2 0 - Fachad a f r ont al
2 1 - Fachad a f r ont al
2 2 - Fachad a f r ont al
2 3 - Fachad a f r ont al
2 8 - Fachad a d e f u n d os
2 9 - Fachad a d e f u n d os
3 0 - Fachad a d e f u n d os
3 1 - Fachad a d e f u n d os
3 2 - Fachad a d e f u n d os
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1 - Térreo ex t er no - Ent r ad a
2 - Térreo ex t er no - Ent r ad a
8 - Térreo ex t er no - Gu ar i t a
9 - Térreo ex t er no - Gu ar i t a
10 - Tér r eo ex t er no - Guar it a
1 1 - Tér r eo ex t er no - Gu ar i t a
16 - Tér r eo ex t er no - Guar it a
18 - Térreo ex t er no - Gu ar i t a - Ban h ei r o
2 0 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação
2 1 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação
2 2 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação
2 3 - Térreo ex t er no - Ci r cu l ação
2 5 - Tér r eo ex t er no - Ci r cu l ação
I I rh Ol i i i ^ - MEI
3 1 - Térreo ex t er no - Piscina
3 2 - Térreo ex t er no - Piscina
3 3 - Térreo ex t er no - Piscinas
3 4 - Térreo ex t er no - Piscinas
3 5 - Térreo ex t er no - Piscinas
3 6 - Térreo ex t er no - Piscinas
3 8 - Tér r eo ex t er no - Piscinas - Acesso ao com part iim ent o d e b om b a e filt ros das
piscinas
4 7 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis
4 8 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis
4 9 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis
5 0 - Térreo ex t er no - Qu ad r a d e t ênis
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17 - Térreo int er no - Hall d e serviço - Sala d e adm inist r ação - Qu ad r o d e dist ribuição
d e energia elét rica
18 - Térreo int er no - Hall d e serviço - Sala d e adm inist r ação - Qu ad r o d e dist ribuição
d e energia elét rica
33 - Térreo i nt er no - Fitness
34 - Tér r eo i nt er no - Fitness
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3 5 - Mez an i n o - Ci r cu l ação
4 0 - Mez an i n o - Sal ão d e Jo g o s
4 4 - Mez an i n o - Sai ão d e Jo g o s
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4 5 - Mez an i n o - Sai ão d e Jo g o s
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Cobertura
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3 - Át i co - Barrilet e
4 - Át i co - Barrilet e
5 - Át i co - Barrilet e
6 - Át i co - Barrilet e
S - Át i co - Barrilet e
9 - Át i co - Barrilet e - Painel d e co m an d o
10 - Át i co - Bar r ilet e
1 1 - Át i co - Bar r ilet e
1 2 - Át i co - Bar r ilet e
1 3 - Át i co - Bar r ilet e
1 4 - Át i co - Bar r ilet e
1 5 - Át i co - Bar r ilet e
16 - Át i co - Bar r ilet e
18 - Át i co - Acesso a casa d e m áq u i n as
19 - Át i co - Casa d e m áq uinas
2 1 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 1
2 2 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 1
2 3 - Át i co - Casa d e m áq u i n as
2 4 - Át i co - Casa d e m áq ui nas
2 5 - Át i co - Casa d e m áq ui nas - Mo t o r 2
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2 6 - At i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 2
2 7 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 3
2 8 - Át íco - Casa d e m áq u i n as - Mo t o r 3
2 9 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 0 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 1 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 2 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 3 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 4 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 5 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
135
3 6 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 7 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
3 8 - Át i co - Casa d e m áq u i n as - Ár ea ex t erna
4 0 - Át i co - Cob er t u r a
4 1 - Át i co - Cob er t u r a
4 3 - Át i co - Cob er t u r a
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3 - 1 9 Su b sol o - Mo t o r i z ação d o p o r t ão
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1 5 - 1- Su b sol o - Gar ag em
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2 7 - 1 5 Su b sol o - Gar ag em
2 8 - 1® Su b sol o - Gar ag em
3 0 - 1 - Su b sol o - Gar ag em
3 4 - 1 ® Su b sol o - Gar ag em
3 6 - 1® Su b sol o - Gar ag em
3 8 - 1® Su b sol o - Gar ag em
- 1- Su b sol o - Acesso ao co m p ar t i m en t o d o g er ad or
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4 3 - 1 - Su b sol o - Co m p ar t i m en t o d o g er ad or
4 4 - 1 - Sub solo - Co m p ar t i m en t o d o g er ad or
4 5 - 1 e Su b sol o - Co m p ar t i m en t o d o g er ad or
5 4 - 1 S Su b sol o - Gar ag em
5 5 - 1- Su b sol o - Lixeira
5 6 - 1 s Su b sol o - Lixeira
5 8 - 1- Su b sol o - Gar ag em
5 9 - 1 s Su b sol o - Gar ag em
6 1 - 1- Su b sol o - Gar ag em
6 2 - 1- Su b sol o - Gar ag em
6 4 - 1 S Su b sol o - Gar ag em
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3 3 - 2- Su b sol o - Gar ag em
3 5 - 2 9 Su b sol o - Gar ag em
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19 - 3 e Su b sol o - Caix a d r ág u a
2 1 - 3 e Su b sol o - Gar ag em
2 3 - 3 f i Su b sol o - Gar ag em
2 6 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em
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3 2 - 3- Su b sol o - Gar ag em
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3 7 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em
3 8 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em
3 9 - 3- Subsolo - Gar ag em
4 1 - 3- Subsolo - Gar ag em
4 2 - 3- Su b sol o - Gar ag em
4 4 - 3 S Su b sol o - Gar ag em
4 7 - 3- Su b sol o - Gar ag em
4 8 - 3 2 Su b sol o - Gar ag em
5 0 - 3 5 Su b sol o - Gar ag em
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fIIII • h i M E I
IV - Encerramento
São Paulo, d e m ar ço d e 2 0 0 7
7 - Vistorias para comercialização de
imóveis usados
Esse t ip o d e vist oria t em sido b ast an t e ef et u ad o na Am ér i ca d o Nor t e, em escalas
cada vez m aiores, sob a d en o m i n ação d e hom e- inspect ion, e é m u i t o útil co m o
inst r um ent o d e d ecisão e n eg oci ação ent r e as part es, por ap on t ar d e f or m a f iel e
obj et iva as def iciências even t u al m en t e ex ist ent es n o im óvel.
A vist oria para com er cialização d e im óveis usados p o d e inclusive f or n ecer subsídios
para n eg oci ação d e aj ust es d e p r eços d u r an t e a t r ansação, u m a vez q u e m uit as ve-
zes o preço d o im óvel n ão se co ad u n a co m seu est ad o d e conser vação, m o r m en t e
n o caso d o b em ap r esent ar d an os q ue necessit am ser reparados.
Descrição
Aplicação
Época de execução
Em relação Em relação
ao estado do imóvel às benfeitorias
Locador Al eg a q u e o i m óvel f o i ent r eg ue Al eg a q u e benf eit or ias f o r am
em b o m est ad o e f oi d evolvid o suprim idas p el o locat ário.
em m au est ad o, con f i g u r an d o
prejuízo d o locador.
Locatário Al eg a q u e o im óvel f oi en t r eg u e Al eg a q u e o locad or est á exigin-
em m au est ad o e o locad or pre- d o benf eit or ias q u e inex ist iam
t en d e receber o im óvel em b o m q u an d o d o início d o con t r at o.
est ado, con f i g u r an d o locuple-
t am en t o d o locador.
Para se evit ar esse t ip o d e desavença é b ast an t e r ecom en d ável a car act er i z ação
t an t o d o est ad o d o im óvel co m o das b enf eit or ias ex ist ent es, seja n o início o u n o f i m
d o co n t r at o d e locação,
• Vist or ia inicial: caract eriza a real sit uação d o im óvel e das b enf eit or ias
nele cont idas n o início d o co n t r at o d e locação para q u e no f inal da rela-
ção n ão haja ex agero nas solicit ações d o propriet ário, nem desleix o por
p ar t e d o locat ário.
Esse t i p o d e vist oria t am b ém est á no cont ex t o da hom e- inspect ion, conceit o bast an-
t e consolid ad o na Am ér i ca d o Nort e, o n d e as locações são last readas em t r ab al h os
d e vist oria ef et u ad os nos diversos m o m en t o s da r elação com ercial.
Resu m i d am en t e;
Descrição
Aplicação
Ép o ca d e e x e c u ç ão
A seguir será ap r esen t ad o u m caso real d e Lau d o d e Vist oria, co m alt er ações d e
n o m es e en d er eços para p r eser vação das par t es envolvidas, co m ap r esen t ação d e
som en t e algum as f ot os ex em plifi cat ivas e r elação com p l et a das legend as das f ot o-
gr af ias obt idas.
INSPECTORS VISTORIAS, at en d en d o à solicit ação para vist oria
d e car act er i z ação d o est ado, n o início d e co n t r at o d e l ocação
f i r m ad o em 16/ 06/ 2008, d o im óvel sit uad o na Rua São Conra-
d o, 2 1 2 1 - co n j u n t o 1 . 0 0 0 - Sã o Ben ed i t o - SR vem ap r esent ar
suas conclusões consub st anciad as no seg ui nt e
LAUDO DE VISTORIA
I - Informações gerais
II - Considerações preliminares
11.1 - O b j e t i v o
11.2 - Localização
11.3 - Terreno
11.4 - Benfeitorias
So b r e o t erreno retro- d esc rit o encont ra- se erigido o Co n d o m ín i o São Pau l o Co-
m ercial Cent er, q u e é co m p o st o por 3 subsolos, p avi m en t o t ér r eo e 2 1 p avi m en t os
elevad os co m 10 conj unt os cada.,
O edif ício possui sist em a d e int er f ones e an t en a colet iva d e TV, sen d o servido por 4
elevad or es, co m cap aci d ad e para 8 passageiros.
SALA
• p i so : car p et e d e m adeir a
• f o r r o : gesso
LAVABOS
• p i so s: cer âm ica
• paredes: azulejos
3 A f im de evit ar alongam ent os desnecessários e para conf erir agilid ad e á leit ura, a m aioria
das f ot os f oi suprim ida, t endo sido m ant idas apenas algum as para caract erização g er al d o pro-
b lem a.
11.5 - Caracterização do estado do imóvel objetivado zxvutsrqponmljihgfe
IL5.1 - Fotografias
155
2 - Sala.
9 - Sala.
1 3 - Sala.
15 - Sala.
2 3 - Sala - Det al h e dos q u ad r os d e p assagem , d e dist ribuição d e ener gia elét rica e
f i ação ex post a.
2 9 - Lavab o.
3 0 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e,
3 1 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e.
3 5 - Lavab o - Det al h e d o f or r o.
3 6 - Lavab o.
3 7 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e,
3 8 - Lavab o - Det al h e d o g ab i n et e.
20, 261
9/ 10
7/ 8
15/ 16 13
SALA
^ 29
LAVABO 23
21 •
K
LAVABO 22
^ 36
Inst alação elét rica Em bom estado de con se n/ ação. Sem fios expos-
tos.
Inst alação Sem vazam ent os identificáveis. Registros funcio-
hidráulica nando adequadam ent e.
Lavabo 2 Piso Em b om est ado d e conservação. Som en t e com
sujidades.
Revest i m en t o Em b om est ado d e conservação. Som en t e com
sujidades.
Forro Em. bom estado de conservação.
Inst alação elét rica Em bom estado de conservação. Sem fios expos-
tos.
Inst alação Sem vazam ent os identificáveis. Registros funcio-
hidráulica nando adequadam ent e.
Em con f or m i d ad e co m o q u e f oi ex post o na t ab ela supra, pode- se en q u ad r ar o es-
t ad o d e con ser vação d o im óvel, seg u n d o o crit ério d e Ross- Heidecke, n o "est ad o d "
d e conser vação, o u seja, ent r e regular e necessit ando d e reparos sim ples.
11.6 - Encerramento
São Paulo, 14 d e j u n h o d e 2 0 0 8 .
9 - Diretrizes para especificação
de serviços de vistoria *
A t ab ela a seguir procura sint et izar it ens relevant es para a esp ecif icação d e serviços
d e vist oria. A clareza da esp ecif icação deverá perm it ir q u e as propost as d e honorá-
rios sej am f iéis ao escop o necessário e h o m o g ên eas ent r e si n o q u e diz respeit o a
co n t eú d o d o t r abalho.
DADOS GERAIS:
Imóvel a ser vistoriado:
Dat a lim it e para realização da vist oria:
Seleção de empresas
Para q u e os requisit os necessários para u m t r ab alho d e vist oria, ex post os nos capí-
t ulos ant eriores, sejam at en d i d os, é f u n d am en t al q u e se b u sq u em prof issionais ou
em p r esas q ualif icad os.
Dent re as caract eríst icas desejáveis d o cont r at ad o para a realização d e t r ab alhos d e
vistoria, destacam - se as seguint es:
f Com p at ível co m
a Com p l ex i d ad e
Mom ent o
Oport uno
Referência
para o
Futuro
Visio Ex p er i ên ci a
Credibilidade
Con f i ável
• i B^ PPf l d f f l PB
V T r ad ição
Re qui si t os do Re qui si t os do
t ra ba l ho de vi st ori a cont ra t a do
BECKER, PE.N, - The complete book oioi home inspection, 3rd Edition, McGraw-
Hill, 2 0 0 2 .
BURGESS, R.W. - Re a l Est a t e H o m e Insp ect ion, 4 t h ed it ion, Dear b o r n Real Est at e
Ed ucat ion, Ch i cag o , USA, 2 0 0 2 ,
PORTO NETO, B. - Manual jurídico para construção civil, Ed. PNI, São Paulo, 2007.
ROSE, C. - Inspect before you buy: Insider secrets you need to know about
h o m e insp ect ion, At l an t i c Pubíishing Gr ou p , Florida, USA, 2 0 0 7 .
Em ílio Daniel
* Definição d e vistoria
- Alguns Tipos:
- Vistorias de confrontantes d e obras
- Vistorias especiais em obras
- Vistorias programadas de edificações
- Vistorias para comercialização para imóveis usados
- Vistorias para imóveis locados
Q3.194Ü- vicc