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cliente, na resolução de problemas dos clientes e até mesmo nas falhas técnicas e humanas.
Compreendemos que é devido ao crescente número de pessoas que procuram pelos serviços
oferecidos pela respectiva instituição, no caso da comercialização de produtos, como Café
Gabela, embalado bem como o usufruto de serviços prestados no local para consumo
imediato, que a mesma está proporcionando treinamentos aos seus colaboradores e também
capacitação técnica para tentar resolver questões rotineiras, mas ainda existem problemas que
mesmo minimizados acabam por gerar incómodo e desconforto por parte dos clientes.
Assim, este estudo tem maior realce no plano estratégico da venda de bens e/ou
serviços na JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços no
município do Sumbe, no que diz respeito a satisfação dos clientes, pela relação que se
estabelece com os clientes, em particular, no acto de atendimento como um dos factores
principal no gosto dos clientes pelos produtos e/ou serviços oferecidos pela empresa, como
detententora da marca Café Gabela, comummente de interesse de muitos consumidores.
A JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, procura
por sua vez da satisfação para poder fidelizar os seus clientes, procurando se a percepção
sobre o que recebeu for maior que a sua expectativa, ele ficara satisfeito, o que irá de certa
forma influenciar directamente no facto de se tornar fiel ou não.
Portanto, podemos destacar que, a relação da boutique no atendimento ao cliente é um
dos factores primordiais da satisfação do mesmo. É importante e necessário na segmentação
de mercado, pelo facto de ser um diferencial competitivo da actualidade, já que a nossa
atitude pode determinar o sucesso ou insucesso da empresa.
Problema Científico:
- Qual é a influência do relacionamento com clientes para sua fidelização na empresa
JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços no município, do
Sumbe?
Objecto de estudo:
- Marketing de Relacionamento
Campo de acção:
- Relacionamento com clientes na empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria,
Hotelaria e Prestação de Serviços, no município do Sumbe.
Objectivo geral:
- Analisar a influência do relacionamento com clientes para sua fidelização na
empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços no
município, do Sumbe.
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Perguntas Científicas:
i - Que fundamentos teóricos sustentam o relacionamento com clientes
nas organizações?
ii - Qual é o grau de relacionamento entre os clientes e a empresa na JMV –
Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, no município do Sumbe?
iii - Que contributos visam a melhoria do relacionamento com clientes para sua
fidelização na empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação
de Serviços, no município do Sumbe?
Tarefas científicas:
i) Elaborar as fundamentações teóricas que sustentam o relacionamento com clientes
nas organizações;
ii) Avaliar o grau de relacionamento entre os clientes e a empresa na JMV –
Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, no município do Sumbe;
iii) Apresentar contributo que visam a melhoria do relacionamento com clientes para
sua fidelização na empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação
de Serviços, no município do Sumbe.
Metodologia utilizada:
Para o presente trabalho, definiu-se o tipo de estudo em três critérios achados
fundamentais. Quanto ao objectivo geral se optará por uma pesquisa de tipo descritivo,
quanto ao modo de abordagem recorreu-se nos estudos com as variáveis qualitativas e
quantitativas.
Ao olhar para todos meios e caminhos que levam a ciência como tal, entendeu-se
assim, levar o cumprimento ao objectivo da investigação em correspondência com o
problema científico e as tarefas científicas propostas, a utilização dos seguintes métodos de
nível teóricos como monográficos, histórico-lógico, dedutivo e indutivo, métodos de nível
empíricos usou-se a observação e inquérito por questionário, e no fim o método
matemático- estatístico.
Estrutura do trabalho:
A presente pesquisa tem a seguinte estrutura:
I. Parte Pré-textual;
II. Parte Textual, constituída por:
a) Introdução;
b) Desenvolvimento:
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1.1.1. Serviços. O serviço é algo que uma empresa presta para outra empresa, ou pessoa
física, buscando suprir suas necessidades.
Dantas (2004) afirma que os serviços possuem características que os diferenciam
bastante dos produtos como bem físico. Destacam-se, portanto, que os serviços não podem ser
tocados e não há como se prestar um serviço pela metade.
Outra diferença é que segundo o autor, os serviços são perecíveis, ou seja, não podem
ser estocados, devendo ser consumidos no momento de sua prestação.
Conforme Gianesi e Corrêa (1994), “serviços são experiências que o cliente vivencia e
que, pela sua intangibilidade, se tornam difíceis para avaliar seus resultados ou sua qualidade.
Por isso, para se adquirir ou solicitar um serviço, o risco está incluso. Portanto se faz
necessário a referência de terceiros e a escolha de empresas renomadas no mercado para
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1.2.1. Conceito de Qualidade. Qualidade nada mais é que um grau negativo ou positivo de
excelência, é um conceito muito subjectivo, é a opinião pessoal de cada indivíduo a respeito
de algo ou alguém. Não existe um padrão de definição para esta opinião variando de pessoa
para pessoa. Então o que muitas vezes é de qualidade para uma pessoa não é para outra.
Segundo Miranda (1994), o conceito que se define qualidade e a melhoria dela é a
adequação do cliente com o produto no uso do dia-a-dia e a ausência de defeitos. Para Vavra
(1993) Demostra algumas definições como:
- Qualidade por excelência: existem pessoas que acham que qualidade é atingir o
mais alto padrão;
- Qualidade baseada na oferta: É quando se obtém mais de um elemento ou atributo;
- Qualidade baseada no usuário: Acredita-se que a qualidade está apenas nos olhos dos
usuários, ou seja, a avaliação que o usuário faz em relação às suas satisfações são os únicos
padrões apropriados de qualidade;
- Qualidade baseada na produção: Lida com exigências na produção do objecto;
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1.2.2. Atendimento ao Cliente. Segundo Kotler (1992), O atendimento ao cliente sempre foi
muito importante para as organizações, mas nos dias atuais se tornou o grande diferencial. Os
clientes estão ficando cada vez mais exigentes quando o assunto é atendimento, e eles estão
certos, pois eles têm todo o direito de exigir ser bem atendido seja onde for.
O cliente é o factor principal para as organizações obterem lucro, por isso tratá-los
com gentileza é o mínimo a se fazer. Com o mercado cada vez mais competitivo, onde os
produtos e preços estão cada vez mais iguais e os concorrentes não dando trégua, é preciso ter
um diferencial para se destacar no meio de milhares de organizações espalhadas por ai. O que
as empresas devem sempre se lembrar é que a primeira impressão é a que fica, e se um
cliente não é bem atendido logo na primeira vez que foi a empresa, pode ser que ele nem
volte mais e saia falando mal da empresa para outras pessoas.
O mesmo Kotler (1992), afirma que, O pessoal de vendas age como um elo entre a
empresa e os clientes. O vendedor é a empresa para o cliente e traz para sua empresa
informações valiosas a respeito dos clientes. Por essa razão a empresa deve se empenhar ao
máximo na formação de seus vendedores.
Segundo Carvalho (1999), afirma que, ao perder um cliente, a empresa não irá perder
apenas uma única venda, mas sim uma vida toda de vendas que ela poderia realizar com tal
cliente.
Dantas (2004) afirma que, o atendimento ao cliente consiste no fornecimento e reparo
de produtos, acompanhado pelo comportamento amigável da parte prestadora de serviços,
realçando que o preço, a actividade de pré e pós venda, são elementos relacionados com o
produto.
Lima (2006) ressalta que é investido tempo e dinheiro para atrair um cliente e quando
ele resolve entrar em contacto, muitas vezes se depara com pessoas despreparadas que não
conseguem atendê-lo de forma adequada e nem ao menos conseguem ganhar sua simpatia.
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Nesse caso a empresa perde o pedido, o dinheiro investido para trazê-lo, 'borra' sua
imagem, entre outros elementos que o mau atendimento proporciona. Há também empresas
que investem em tecnologias e sistemas de última geração, mas esquecem de investir no
principal, as pessoas que irão usufruir dessas tecnologias para atender bem os clientes.
Para Las Casas (1997), quando uma empresa oferece o melhor atendimento para os
seus clientes, ela quer que seu atendimento seja eficiente e seja excelente aos olhos dos
clientes. Como o cliente passou a ter mais acesso ao consumo ele se tornou mais exigente e
busca mais atenção por parte das empresas.
A finalidade do atendimento ao cliente é criar soluções do ponto de vista do cliente,
obtendo vantagem competitiva por meio da aproximação com o cliente. As empresas se
esforçam para pensar como seus clientes, antecipar suas necessidades e criar valor para eles.
As culturas por serviço de atendimento ao cliente, muitas vezes, dão autonomia para o
funcionário da linha de frente e criam fortes vínculos de parceria cliente /funcionário que
resultam em negócios sucessivos.
Em qualquer empresa que o cliente vá, ele quer um atendimento todo especial, onde
ele seja ouvido e as suas necessidades sejam supridas. Dessa forma, o funcionário tem como
tarefa mostrar sua atenção no momento de resolver qualquer problema para o cliente.
Campos (1999), afirma que o produto ou serviço de qualidade é aquele que atende
perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às
necessidades do cliente. Com a padronização dos preços e produtos, as organizações precisam
oferecer um serviço de extrema qualidade para conseguir manter seus antigos clientes e
também conquistar novos, o que é algo muito mais difícil devido à concorrência. Por isso
identificar alguns elementos de qualidade de serviço é primordial.
Segue abaixo uma lista dos critérios que a empresa deve seguir para agradar os
clientes e oferecer um serviço de qualidade, na visão de Campos (1999):
- Ser consciente e cortês: Atenda bem qualquer pessoa que entrar na empresa, esqueça
os próprios preconceitos e não formar impressões antecipadas e distorcidas dos clientes;
- Dar boas vindas: Cumprimentar o cliente com um sorriso no rosto, se
mostrando sempre receptível e agradável, pois isso irá facilitar o contacto com o cliente e
procurar o chamar pelo nome;
- Atenda de imediato: Nunca deixe o cliente esperando, pois ele se cansará e irá
embora. O cliente se sente rejeitado com a espera, por isso o atenda inicialmente e explique
o motivo da demora;
- Demonstre boa vontade: sempre demonstrar que está ali para ajudar e resolver
a situação do cliente;
- Aja com rapidez: o tempo é um factor importante na hora do atendimento,
geralmente o cliente quer que sua necessidade seja resolvida o mais rápido possível, mas é
preciso tomar cuidado, pois tem clientes que podem confundir rapidez com descaso, e pensar
querem se ver livre dele logo;
- Dê atenção as reclamações: ficar atento a qualquer reclamação ou sugestão
e encaminhe para seu superior;
- Demonstrar simpatia, como um bom cartão de visitas: nunca se esquecer de que
a imagem do funcionário é a imagem da empresa, Cuidar da vestimenta e aparência;
- Garantir a qualidade para seu ambiente de trabalho: Manter o local sempre limpo e
agradável.
Os elementos citados acima expressam o que os clientes esperam na prestação de um
serviço, e muitas empresas deixam isso passar batido.
Segundo Sviokla e Shapiro (1994), O recrutamento e selecção de novos funcionários,
juntamente com treinamento e a administração geral da empresa, são aspectos muito
importante a serem considerados para se oferecer uma prestação de serviço com qualidade.
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Para Vavra (1993), algumas empresas estão assumindo o valor do treinamento de todos novos
funcionários sobre como interagir com clientes; essa experiência vem-se tornando um dos
aspectos mais importantes dos programas de treinamento das corporações.
Qualquer funcionário que possa interagir com clientes deve conhecer o seguinte:
- Produtos ou serviços que a organização fabrica e vende;
- Tipos de clientes da organização;
- Como os clientes usam os produtos da organização;
- Conduta adequada: como dirigir um diálogo cordial com um cliente, evitando
falar em preço, e assim por diante.
1.2.4. Serviços de pós-venda. Segundo Vavra (1993) manter clientes exige que as empresas e
organizações demonstrem cuidado e interesse por eles após terem feito uma compra. Hoje
em dia, está cada vez menor a lealdade de um cliente com uma determinada marca, eles têm
priorizado a prestação de serviço, a maneira como é tratado pela empresa.
A pós-venda mostra aos clientes o compromisso que a empresa tem com eles,
cumprindo prazos de entrega, solucionando problemas se houver algo errado com o produto
em que comprou e também entrando em contato com o cliente para saber se o produto ou
serviço que adquiriu está o proporcionando satisfação.
A necessidade do cliente em assegurar a certeza pós-compra é algo forte e algo não
negligenciado por algum vendedor esperto. Existe valor real em falar a um cliente após a
compra de um produto ou serviço ter sido efectivada para assegurar-lhe que ele comprou
sabiamente e que ele está obtendo o melhor valor por seu dinheiro (Vavra 1993).
Com a estratégia de pós-venda a empresa tem maior chance de conquistar e reter os
clientes. Além disso, a empresa tem o dever de mostrar a eles o quanto é grata pela
preferência. Quando a pós-venda é bem realizada, se torna sinónimo da pré-venda em uma
próxima negociação. O comprador espera que tenha o mesmo tratamento e assistência que
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recebeu antes da compra. Por isso a hora de fortalecer a confiança e estreitar a relação
comercial é o momento em que o cliente realiza a compra.
uma ferramenta de diferenciação para se destacar entre os concorrentes e conseguir cada vez
mais clientes e também garantir sua sobrevivência no mercado.
As organizações erram muito quando acham que é dever do cliente ir até a empresa se
queixar de algo que não gostou. O dever de correr atrás e saber sobre a satisfação do cliente é
da empresa, só assim ela poderá saber onde está acertando e onde está errando, para poder
sempre melhorar e satisfazer cada vez mais o cliente, (Vavra, 1993).
Para Kotler (2003), conseguir a satisfação dos clientes não é fácil, precisa-se de tempo
e empenho por parte das empresas. A satisfação dos clientes é uma condição necessária para
qualquer negócio, mas não suficiente. Este atributo é apenas um indicativo de retenção dos
clientes em mercados competitivos. Porém as empresas nunca devem deixar de investir na sua
marca, na fidelização e no comprometimento com seus clientes buscando ao máximo sua
satisfação.
A maioria das empresas dedica mais atenção à participação no mercado que à
satisfação dos clientes. É um engano. A participação do mercado é indicadora retrospectiva; a
satisfação dos clientes é indicadora prospectiva. Se o nível de satisfação dos clientes começar
a cair, em breve se inicial a desgaste da participação do mercado. As empresas precisam
monitorar a melhoria o nível de satisfação dos clientes. Quanto mais alta a satisfação do
clientes, maior o grau de retenção, (Kotler, 2003).
Conforme Lima (2006) afirma que, satisfação de clientes é uma expressão comum no
meio empresarial, e o principal factor de sucesso de uma empresa. Se o produto adquirido
pelo consumidor superar suas expectativas, a satisfação é garantida.
Samara e Morsch (2005) afirma que, até chegar na satisfação do consumidor, há todo
um esforço de ações mercadológicas que variam desde pesquisas de marketing, promoções,
redução de preços e desenvolvimento de novos produtos.
Segundo Johnston e Clark (2002), a satisfação trata da tentativa de atender as
expectativas dos clientes. Se a tentativa atende ou supera as expectativas, o cliente fica
satisfeito.
Em termos simples, satisfação é o resultado da avaliação de um serviço por um
cliente, baseado na comparação de suas percepções com suas expectativas anteriores. Se a
percepção, a experiência e os resultados do serviço atendem as expectativas do cliente, ele
deve ficar satisfeito (ou minimamente satisfeito). Se sua percepção do serviço exceder às
expectativas, ele ficará mais do que satisfeito, ou até encantado. Se suas percepções não
atenderem a suas expectativas, ele pode ficar insatisfeito (Johnston e Clark, 2002).
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1.5.1. Satisfação, valor e retenção de clientes. Para Kotler (2000), a satisfação do comprador
após a realização da compra depende do desempenho da oferta em relação às suas
expectativas, que consiste na sensação de prazer ou desapontamento resultante da
comparação do desempenho (ou resultado) percebido de um produto em relação às
expectativas do comprador.
Clientes fiéis representam um volume substancial dos lucros de uma organização, e
esta não deve arriscar a perder um cliente, pois perder clientes lucrativos pode afectar
drasticamente os lucros de uma empresa. Estima-se que o custo envolvido na atracção de um
novo cliente é cinco vezes maior que o custo de manter um cliente actual satisfeito. Para
manter os clientes satisfeitos, os profissionais de marketing podem acrescentar benefícios
financeiros e sociais aos produtos ou criar vínculos estruturais entre a empresa e seus clientes,
sendo que, a chave para a retenção de clientes é o marketing de relacionamento.
Um cliente altamente satisfeito: permanece fiel mais tempo; compra mais a medida
que a organização lança novos produtos ou aperfeiçoa produtos existentes; fala
favoravelmente da organização e de seus produtos; dá menos atenção a marcas e propaganda
concorrentes e é menos sensível a preço; oferece ideias sobre produtos ou serviços à
organização; custa menos para ser atendido do que novos clientes, uma vez que as
transacções são roteirizadas (Kotler, 2000).
Segundo Kotler (1998), afirma que, o cliente pensa em realizar alguma negociação
com seu fornecedor, é mensurado o valor que estará agregado no serviço ou produto que
estará adquirindo. A cada dia o cliente se torna mais exigente em relação a isso.
Para uma empresa ser bem - sucedida, ela deve examinar as vantagens competitivas
além de suas próprias operações, nas cadeias de valor de seus fornecedores, distribuidores e
consumidores. Face a essa competição intensa, muitas empresas estão fazendo parcerias com
fornecedores e distribuidores específicos para criar uma rede de entrega de valor superior
(Kotler, 1998).
também os componentes internos das organizações. Com base em vários estudos realizados,
constata-se que o propósito fundamental do serviço de atendimento, sempre foi promover a
satisfação do cliente. Como diz Gordon (1998, p. 48) o cliente – não o produto, a pesquisa, o
desenvolvimento e outras competências – deve ser o centro das estratégias de negócios [...].
Na obra de Marques (1994, p. 43), constata-se que conceito de cliente mudou
radicalmente, numa perspectiva histórica recente e “seu movimento de mudança vem
ganhando velocidade inimaginável devido, principalmente, às conquistas tecnológicas e à
globalização da oferta”. Num retrospecto desenvolvido por Chauvel (2000), é possível
verificar que o tema sobre a satisfação do cliente despertou o interesse de muitas disciplinas e
correntes científicas, ao longo do século XX, levando-as a estabelecerem múltiplas discussões
acerca da questão.
No início do século XX, apareceram economistas abordando pela primeira vez o tema
da satisfação dos clientes. A teoria económica do comportamento do consumidor pressupõe
que toda compra feita por um consumidor, envolve uma escolha, normalmente efectuada em
função da busca de maximização de sua utilidade ou, como dizem Bennett e Kassarjian (apud
Chauvel, 2000), da maximização de sua satisfação - para esses autores, utilidade e satisfação
são duas palavras que estão relacionadas de tal maneira que pode-se falar em utilidade como a
medida da satisfação das necessidades e desejos.
Chauvel concebe, em sua visão, que a teoria económica simplifica exageradamente a
realidade através do pressuposto de racionalidade do consumidor. Também Kotler (apud
Chauvel, 2000) vê, no modelo económico, um nível de análise restrito que denomina de
pequena parte da “caixa preta”, deixando de lado, vários factores fundamentais ao
entendimento do comportamento do consumidor como aprendizagem, motivação,
personalidade, atitudes, dentre outras.
Posteriormente à abordagem da teoria económica, a questão foi tratada à luz da teoria
behaviorista, derivada do modelo pavloviano de condicionamento. Acerca dessa abordagem,
Chauvel (2000, p. 25) esclarece que: a teoria behaviorista substitui o homem racional
proposto pela teoria económica por um ser moldado pelo ambiente.
Partindo para o enfoque da qualidade, Moura (1999) cita a experiência dramática
vivida pelas empresas Japonesas no período pós-guerra, lutando contra os problemas de
qualidade dos seus produtos, que o deixavam em desvantagem competitiva. Explica que
através do trabalho desenvolvido por Deming, iniciado na década de 1950, os japoneses
interessaram-se pela qualidade, olhando-a de forma mais ampla e abrangente, ou seja, desde
a
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fase de pesquisa e desenvolvimento até a produção e venda dos produtos, focando sempre na
satisfação dos clientes.
Focando-se na evolução do marketing, dentro desse retrospecto histórico, McDonald
(2001) discorre sobre o seu desempenho nas empresas, ao longo das últimas décadas,
alegando que o marketing era, na década de 1950, totalmente focado no mercado de bens de
consumo. Já nos anos 1960, virou-se também para o mercado empresarial. Na década de
1970, demonstrou grande preocupação com o mercado sem fins lucrativos, ou seja, o
marketing social. Nos anos 1980, foi a vez dos serviços – como diz o autor, uma área que até
então não havia recebido atenção merecida, devido à sua importância reduzida no cenário
económico.
Então, na década de 1990, uma nova abordagem se destaca, a qual denominou-se
Marketing de Relacionamento, ou, simplesmente, gestão de relacionamento com o cliente
(CRM – Customer Relationship Management), o qual é sustentado pela tecnologia da
informação e tem como propósito básico o relacionamento excelente com os clientes, de tal
forma que se consiga não só atraí-los mas, principalmente, mantê-los fiéis à empresa.
A estratégia do CRM surgiu a partir da ideia de moldar o mercado a favor da empresa.
Ela veio buscando criar valor suficiente para o cliente, levando-o a voltar para novas compras,
num relacionamento que se estende ao longo do tempo, promovendo ganhos para ambas as
partes.
Conforme Freemantle (1994), na década de 1980, muitas empresas deram um pequeno
salto no sentido de tornar melhor o atendimento ao cliente. Providenciaram campanhas caras
durante algum tempo e incentivaram o pessoal da front office a sorrir mais, ser mais amigável
e fornecer melhores informações. Nas instalações das empresas, vídeos polidos e pôsteres
exaltando a importância do cliente tornaram-se uma realidade.
Olhando para essa nova vertente da relação empresa-clientes, Swift (2001) observa
que na década de 1990, tanto os papéis do comprador como os do fornecedor se
inverteram: os clientes deixaram de ser “caçados” para serem tratados como especiais e
“cultivados”.
Actualmente, os clientes querem ser ouvidos, e esperam que o fornecedor ou provedor
de serviços ofereça a eles, flexibilidade, disponibilidade, criatividade e preço vantajoso.
Dentro dessa realidade, o que se encontra são consumidores e clientes, de uma maneira geral,
mais exigentes nas transações de compra e venda, o que acaba reflectindo principalmente
nos serviços de atendimento a clientes das empresas, obrigando-as a continuamente reavaliá-
los e revê-los.
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2.2.3. Métodos matemático-estatísticos. Lakatos & Marconi (2010) afirmam que o papel do
“método matemático-estatístico é, essencialmente, possibilitar uma descrição quantitativa da
sociedade, considerada como um todo organizado”. O método matemático-estatístico aplicou-
se no procedimento de cálculo percentual, em tabelas e em gráficos, para auxiliar as análises
e interpretação de resultados, facilitando desta forma a compreensão das informações obtidas
dos instrumentos aplicados.
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nas instalações da empresa no período de 20 dias, no final mês, por ser o período que achamos
suficiente para apreciarmos o fluxo de clientes em todos os aspectos da empresa.
Para a selecção da amostra foram tomados como referência os procedimentos
estatísticos aleatórios e sistemática, correspondente a um valor aproximado a 40% da
população durante o período dos dias de pesquisas. Estes foram inquiridos de acordo o
questionário por inquérito que realizamos no sentido da busca de informações que deram
respostas ao problema bem como nas perguntas científicas.
Tabela 1
Determinação da População e Amostra
iii) Por fim, fez-se a análise, discussão e apresentação dos resultados, os quais foram
expostos neste trabalho trabalho de fim de curso (TFC).
Portanto, para materialização das informações realizou-se encontros com os clientes
da empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, no
momento em que marcarem suas presenças para compra de bens e/ou serviços. Participou-se
em várias sessões de reuniões de controlo e balanço das actividades, o que possibilitou a
observação e a confirmação do problema identificado.
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Tabela n° 2
Idade dos inquiridos
Idade Valor Percentual
De 15 à 19 anos 20%
De 20 à 23 anos 21%
De 24 à 27 anos 26%
De 28 à 32 anos 10%
De 33 à 38 anos 7%
De 39 à 50 anos 13%
Acima de 50 anos 3%
Total 100%
Figura 1
Género dos inquiridos
Masculino Femenino33,75%
66,25%
Através da figura 1, é possível ver que a maioria dos inqueridos que responderam o
questionário é do sexo feminino com 66,25% e 33,75% do sexo masculino.
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Figura 2
Qual foi o tempo de espera até que um dos nossos colaboradores do serviço de apoio ao
cliente o atendesse?
Rápido 21,00%
37,00%
Demoroso
Moderadamente
42,00%
A figura 2, mostra que a maioria dos inqueridos, cerca de 42% acham o tempo de
espera no atendimento na empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e
Prestação de Serviços, é moroso, os 37% de inquiridos dizem que a espera é moderadamente
rápido e os outros 21% acham que o atendimento é rápido. Através da avaliação dos
participantes, é possível ver que a empresa, ainda não dá devida importância para o
atendimento, o que é não bom para ela, pois acabam por ganhar clientes.
Figura 3
Como o nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente escutou o seu pedido ou questão?
12,50%
Muito Bem Bem Pouco bem
32,50%
55,00%
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A figura 3, mostra que a maior parte dos inqueridos, cerca de 55%, afirmam que os
colaboradores da empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de
Serviços, tem prestado atenção aos pedidos e preocupações dos cliente, 32,50% afirmam ter
sido pouco bem prestado os serviços dos seus pedidos e preocupações e os outros 12,50%
dizem que tem sido muito bem servidos.
Através da avaliação dos participantes, é possível ver que a empresa JMV –
Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, tem prestado atenção ao
ouvir e atender preocupações dos clientes, eles sentem-se satisfeito por este tipo de
tratamento, apesar de ser ameaçador para um grupo de clientes.
Figura 4
Qual disponibilidade se demonstrou o nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente em
resolver o seu pedido ou questão?
Muito disponivel
18,75%
38,75%
Moderadamente disponível
Pouco disponivel
42,50%
A figura 4, mostra que 42,5% afirmam que tem sido moderadamente disponível ao
serviço de apoio ao cliente em resolver o seu pedido ou questão, 38,50% acham ter sido
pouco disponível e 18,75% dos inqueridos afirma ter havido disposição ao resolver os
pedidos. Através da avaliação dos participantes, é possível ver que, os colaboradores têm
mostrado moderadamente disponibilidade ao atender os clientes, com um número maior de
pouca disponibilidade.
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Figura 5
Qual nível rapidez o nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente resolveu o seu pedido
ou questão?
7,50%
11,50%
Muito rápido Moderadamente rápido Pouco rápido
Nenhum
41,50% 39,50%
A figura 5, mostra que 41,5% afirmam que o atendimento a clientes têm sido pouco
rápido, os 39,50% dos inqueridos afirmam ter havido um atendimento moderadamente rápido,
11,5% diz tem sido um atendimento muito rápido e 7,5% sem afirmação. Através da avaliação
dos participantes, é possível ver que o atendimento tem sido pouco rápido, porque entre o
indicador pouco e o moderadamente rápido, demostram uma qualidade baixa no que diz
respeito ao atendimento.
Figura 6
Que nível de conhecimento considera o nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente?
Figura 7
Como têm sido o nível de clareza da informação fornecida pelo nosso colaborador de apoio
ao cliente?
Muito clara
10%
30% Moderadamente
60% clara Pouco clara
A figura 7, mostra 60% dos inqueridos afirmam que a informação tem sido
moderadamente clara, 30% afirmam ter havido pouca claridade e 10% afirmam ter havido
claridade na informação fornecida ao cliente. Demostra que, tem havido maior claridade nas
informações fornecidas no apoio ao cliente da empresa JMV – Agricultura, Comércio,
Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, sendo preocupante o número de clientes que não
concordam haver claridade na informação.
Figura n° 8
Quantas questões foram resolvidas pelo nosso colaborador de apoio ao cliente?
12%
34%
Todas questões Metade das questões
Nenhuma questão
54%
A figura 8, mostra que 54% de inquiridos dizem que apenas metade das questões têm
sido resolvidas, 34% dizem que todas as questões têm sido atendidas e resolvidas, e 12% diz
que nenhuma questão têm sido resolvidas. Através da avaliação dos participantes, é possível
ver que a empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços,
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já dá devida importância para o atendimento, o que é bom para ela, pois acabam por ganhar
clientes, porque a maioria das questões têm sido atendidas, apesar de deixarem as outras
questões sem serem atendidas, pelo qual consiste a problemática da empresa.
Figura 9
Como considera prestativo o nosso colaborador de apoio ao cliente?
20,50%
Muito prestativo
43,75%
Moderadamente prestativo
35,75%
Pouco prestativo
Figura 10
A sua experiência com o serviço de apoio ao cliente da nossa empresa foi como esperada?
Melhor
13,25% 13,75%
A esperada
35,50% Pior
Nenhuma
37,50%
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A figura 10, mostra que, nos clientes inqueridos, 37,5% um serviço não esperado
(pior), 35,5% afirmam ser um serviço esperado, 13,75% o esperado, e 13,25 sem afirmação.
Através da avaliação dos participantes, é possível ver que a empresa tem um serviço a
disposição dos clientes mas não da melhor maneira possível, para além de apresentar algumas
resultados esperados aos clientes quanto ao serviço de apoio.
Figura 11
Como considera o serviço de apoio ao cliente da nossa empresa de acordo com o tempo de
espera até que um dos nossos colaboradores o atendesse?
9,25%10,75%
Muito satisfeita
A figura 11, mostra 41,25% dos inqueridos ficam pouco satisfeitos pelo serviço de
apoio ao Cliente, 38,75% moderadamente satisfeito pelos serviços, 10,75% satisfeito e 9,25%
sem afirmação. Através da avaliação dos participantes, demostra que os clientes da empresa
JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, não estão
satisfeitos pelos serviços prestados pelos colaboradores da mesma.
33
Figura 12
Que nível de satisfação está com o nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente por
resolver o seu pedido ou questão?
10,25%
37,50% Muito satisfeito
Nenhuma
A figura 12, mostra que 37,50 dos inqueridos estão satisfeitos pela resolução dos seus
pedidos, 32,50% pouco satisfeito pela resolução dos seus pedidos, 18,75% moderadamente
satisfeito e 10,25% sem afirmação. Através da avaliação dos participantes, demostra que não
há satisfação dos clientes na resolução dos seus pedidos ou pela forma como os seus pedidos
tem sido atendido não os satisfazem.
Tabela 13
Como se sente com a informação fornecida pelo nosso colaborador do serviço de apoio ao
cliente?
Muito satisfeito
12,25%
37,50%
Moderadamente satisfeito
Pouco satisfeito Nenhuma
36,25%
14%
A figura 13, mostra que, 37,50% dos inqueridos cada vez mais satisfeitos pela
informação fornecida pelo serviço de apoio ao cliente, 36,25% pouco satisfeito, 14% estão
moderadamente satisfeito, e 12,25% sem qualquer afirmação. Demostra que o serviço de
apoio ao cliente tem fornecido informação satisfatórias aos seus clientes, apesar de um
número maior apresentar a contraposição da situação.
34
Figura 14
Qual é o grau de satisfação com o conhecimento do nosso colaborador de apoio ao cliente?
32,50%
30,00%
iii – Avaliar e controlar a forma como tem sido o atendimento a clientes sob a
óptica dos funcionários e dos gestores da Empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria,
Hotelaria e Prestação de Serviços, e responsabilizá-los quando o cliente sair insatisfeito.
CONCLUSÕES
Estes dados nos mostram que o atendimento a clientes na empresa JMV – Agricultura,
Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de Serviços, têm apresentado lacunas, que por sua
vez deixa no estado de tristeza o clientes e compromete os bons passos que a empresa tem
conseguido, pois tem levado muito esforço para conseguir manter a clientela.
Portanto, entende-se que há um número elevado de clientes que afirmam haver maus
atendimentos na empresa e outros afirmam que estão insatisfeitos com certos procedimentos
de colaboradores da empresa, transmitido assim má qualidade ao atendimento e criando
insatisfação aos consumidores dos serviços prestado ao nível da empresa.
38
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<http://academiaplatonica.com.br/2011/gestao/iso-90012008-7-2-3comunicacao-com-o
cliente/> Acesso em: 18/11/2019
42
Exmo. Senhor!
Assinale com um X a questão que acha verdadeira tendo em conta a sua opinião ou
O presente inquérito destina-se para elaboração do trabalho de fim de curso para obtenção do grau de
experiência.
licenciatura de Gestão Empresarial e Contabilidade, relacionado ao tema: "Qualidade do atendimento
Iaos clientes: PESSOAIS:
- DADOS caso da empresa JMV – Agricultura, Comércio, Indústria, Hotelaria e Prestação de
Serviços no Município do Sumbe”.
1 - Idade anos; 2 - Género: Masculino ( ) Feminino ( ).
II - QUALIDADE DE ATENDIMENTO
3 - Quão longo foi o tempo de espera até que um dos nossos colaboradores do serviço
de apoio ao cliente o atendesse?
( ) Muito longo;
( ) Moderadamente longo;
( ) Pouco longo.
4 - Quão bem o nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente escutou o seu pedido
ou questão?
( ) Muito bem;
( ) Moderadamente bem;
( ) Pouco bem.
43
( ) Muito disponível;
( ) Moderadamente disponível;
( ) Pouco disponível.
6 - Quão rápido o nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente resolveu o seu pedido
ou questão?
( ) Muito rápido;
( ) Moderadamente rápido;
( ) Pouco rápido;
( ) Nenhuma.
( ) Muito conhecedor;
( ) Moderadamente conhecedor;
( ) Pouco conhecedor.
8 - Quão clara foi a informação fornecida pelo nosso colaborador de apoio ao cliente?
( ) Muito clara;
( ) Moderadamente clara;
( ) Pouco clara;
( ) Todas questões;
( ) Metade das questões;
( ) Nenhuma questão.
( ) Muito prestativo;
( ) Moderadamente prestativo;
( ) Pouco prestativo.
44
11 - A sua experiência com o serviço de apoio ao cliente da nossa empresa foi melhor do
que a esperada, foi pior do que a esperada ou exactamente a esperada?
( ) Melhor;
( ) A esperada;
( ) Pior;
( ) Nenhuma.
12 - Quão satisfeito ficou com o serviço de apoio ao cliente da nossa empresa acordo com
o tempo de espera até que um dos nossos colaboradores o atendesse?
( ) Muito satisfeito;
( ) Moderadamente satisfeito;
( ) Pouco satisfeito;
( ) Nenhuma.
13 - Quão satisfeita está com nosso colaborador do serviço de apoio ao cliente por resolver
o seu pedido ou questão?
( ) Muito satisfeito;
( ) Moderadamente satisfeito;
( ) Pouco satisfeito;
( ) Nenhuma.
14 - Quão satisfeita esta com a informação fornecida pelo nosso colaborador de apoio
ao cliente?
( ) Muito satisfeito;
( ) Moderadamente satisfeito;
( ) Pouco satisfeito;
( ) Nenhuma.