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Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 10/08/2017) ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Nai 19-26 andae Su ab sore zt00 Sonate Origem: Projeto NBR 7215:1995 |oez 1s |NBR7215 Cimento Portland - Determina¢ao da resisténcia a compressao CB-18 - Comité Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:104.03 - Comissao de Estudo de Métodos de Ensaio de Cimento Portland NBR 7215 - Portland cement - Determination of compressive strength Descriptor: Portiand cement Esta Norma substitui a MB-1:1991 (NBR 7215) Valida a partir de 31.01.1997 Incorpora a Errata n® 1 de AGO 1997 (© ABNT 1006 ‘odes ot dretoe reservados Palavra-chave: Cimento Portland 8 paginas Sumario Protaicio 1 Objetivo 2 Referéncias normativas, 3 Método de ensaio ANEXOS AFigurase tabelas B Determinagao do indice de consisténcia normal Prefacio A ABNT - Asociagao Brasileira de Normas Técnicas -¢ 0 Férum Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, culo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizacao Setorial (ONS), ‘40 olaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas. por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores ¢ neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no ambito dos GB e ONS, circulam para Votagao Nacional entre 08 as- sociados da ABNT @ demaisinteressados. Esta Norma inclui o anexo A, de cardter normativo, € © anexo B, de cardter informativo. 1 Objetivo Esta Norma especitica 0 método de daterminagao da re- sisténcia a compressao de cimento Portland, 2Referén .s normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposigSes que, ‘ao serem citadas neste texto, constituem prescrigdes para esta Norma. As edigdes indicadas estavam em vigor no ‘momento desta publicago. Como toda norma esta sujeita a revisfio, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as edicoes mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informacao das normas em vigor em um dado momento, NBR 6156:1983 - Maquina de ensalo de tragéo & compressa - Verificagao - Método de ensaio NBR 7214:1982- Areia normal para ensaio de cimento ~ Especificagao NBR 9479:1994 - Cmaras Umidas e tanques para cura de corpos-de-prova de argamassa e concreto - Especificagaio 3Método de ensaio 31 Principio (© metodo compreende a determinacao da resisténcia & compressao de corpos-de-prova cilindricos de 50 mm de diémetro.e 100 mm de altura, (s corpos-de-prova so elaborados com argamassa com- posta de uma parte de cimento, rés de areia normalizada, ‘em massa, e com relagdo agua/cimento de 0,48, Exemplar para uso exclusivo - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 10/08/2017) ‘A argamassa é preparada por meio de um misturador me- canico e compactada manualmente em um molde, por um rocedimento normalizado. Podem ser empregados equip mento de compactagao mecainica, com a condicao de que, a0 serem utiizados, 0s resultados de resistencia mecdnica ‘nao ditiram de forma significativa dos obtidos usando-se a compactagéo manual (ver 3.5.2.2), (Os moldes que contém os corpos-de-prova so con- servadios em atmosfera Gmida para cura inicial; em seguida ‘08 corpos-de-prova so desmoldados e submetidos & cura ‘em agua saturada de cal até a data de ruptura. Na data prevista, os corpos-de-prova sio retirados do meio de conservagao, capeados com mistura de enxotre, de ‘acordo com procedimento normalizado, e rompidos para determinagao da resisténcia & compressao. 3.2Materiais 38.2.1 Componentes da argamassa 3.2.11 Arela normal Aareia deve atender as prescrigbes da NBR 7214, 3.2:1.2Agua ‘Adgua usada na mistura da argamassa deve ser potavel e ‘estar na temperatura de (23: 2)°C. 3.2.1.3 Cimento ‘Se entre a amostragem @ ensaio transcorrerem mais de 24 h, a amostra deve ser conservada om recipiente her- rmético que no reaja com o cimento e que esteja com- Pletamente cheio. 82.2 0utros materiais 32.2.1 0le0 0 dio utiizado como desmoldante deve ser mineral e de baixa viscosidade. 3.2.2.2 Material de ved (O material de vedagao deve ser preparado fundindo-se cera Virgem e leo mineral em determinada proporcao, ou outro material que produza uma mistura plastica afro, 3.2.2.3 Material para capeamento © material para capeamento deve ser preparado fun- dindo-se enxotre com caulim, pozolanas, quartzo em po ou ultras substancias, em proporcdes tais que nao interfi- ram no resultado do ensaio. NOTA ~ temperatura do aplicagdic do material de cepeamento fundido deve ser de (196 27)'C. 3.3 Aparelhagem 33.1 Balangas ‘As balangas devem apresentar resolugdo de 0,1 ge carga minima de 10009. 3.3.2Misturador mecfinico (© misturador mocanico coneta do uma cuba de ago ino- xidavel com capacidade de aproximadamente 5 Le de uma NBR 7215:1996 aide metal que gira em torno de simesma e, em movimento planetério, em tomo do eixo da cuba, movimentos estes em sentidos oposios. As dimensdes da cuba e da pa esto ‘mostradas na figura A-1. O misturador deve funcionar com ‘as duas velocidades indicadas na tabela A-1 3.3.3 Molde ‘Omolde ¢ composto de forma clindrica e base, rosqueada undo, ambas de metal ndo corrosivel ‘A forma cilindrica deve ser de ago ABNT 1020 ¢ ter no mi- rnimo 3 mm de espessura, obedecendo as seguintes di- mensoes: 2) naaquisicéo -cidmetroiniemo: (600.1) mm; altura: (100:40,2) mm; by emus: =dlametrointerno (60+ 0,2) mm; ~atura:(100:£0,5) mm. AA superticie interia da forma cilindrica deve ser lisa, sem defeitos, e o Angulo formado pela base e qualquer geratriz da forma deve ser de (90 + 0,8)°. A diferenca entre dois diametros ortogonais quaisquer ndo deve ser superior a 0,2 mm. A forma deve ser cortada segundo uma geratriz e deve ter um dispositive que assegure o seu fechamento, ‘conforme mostrado na figura A.2 ‘A base, com espessura minima de 3 mm, deve ter dimen- ‘soes suficientes para permitir a fixagéo da forma. A su- Pericie compreendida pela forma cilindrica deve ser plana elisa, nao podendo apresontar afastamentos relativamente 20 plano maiores que 0,050mm em 50 rm, 33.4Soquete 0 soquete deve ser de material ndo corrosivel, com as di mensdes mostradasna figura A.2 na sua aquisicao. NOTA. Com o desgaste provecado pelo uso continuo, o soquote Pode ser utilzado até que a base de socamant atinja didmetro Iminimo de 23,0 mem, 3.8.5 Maquina de enssio de compress fo ‘A maquina de ensaio de compresséo deve apresentar as seguintes caracteristicas: 4) ser capaz de aplicar cargas de maneira continua, ‘sem choques, & velocidade constante durante o ensaio; b) ser utiizada com oscala dinamométrica, tal que a carga de ruptura prevista seja maior que 10% e menor que 90% da leitura maxima da escala; ©) apresentar erros de exatidtio @ ropetibilidade com as tolerdncias maximas relativamente & carga real apli- cada, conforme a NBR 6156. ‘Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 10/08/2017) NBR 7215:1996 3.3 Acessérios diversos, 3.38.1 Paquimetro com escala em milimetros, capaz de medir espessuras de até 200 mm, com resolugao de no ‘minimo 0,1 mm. 3.36.2 Régua metalica, nao flexivel, com borda longitudinal biselada, de aproximadamente 200 mm de comprimento @ de 1 mma2mm de espessura. 3.3.6.3 Placas de vidro quadradas de 70 mm a 100 mm de aresta e de no minimo § mm de espessura 3.3.6.4 Espatula metalica com lémina de aproximadamente 25 mm de largurae 200 mm de comprimento. 3.4 Condigées ambientais do laboratério ‘A temperatura do ar na sala do laboratério onde sao pre- parados 0s corpos-de-prova, bern como a dos aparelhos materiais, exceto a da agua, deve ser de (24 + 4)°C. A umi- dade relativa do ar ambiente nao deve ser inferior a 50%. ‘As condig6es da cémara timida onde se conservam os cor- os-de-prova até a idade de ruptura devem atender as pres- crigdes da NBR 9479, 3.5 Procedimento 3.5:1 Preparagdio da argamassa de cimento 3.5.1.1 Quantidades de materiais ‘As quantidades de materials a misturar de cada vez so as indicadasna tabela A.2 3.5.1.2 Mistura mecanica Executar a mistura mecanica, colocendo inicialmente na cuba toda a quantidade de dgua e adicionando ocimento. A mmistura destes materiais deve ser feita como misturador na velocidade baixa, durante 30 s. Apés este tempo, e sem paralisar a operagéo de mistura, iniciara colocagao da areia, (quatro rages de (468 + 0,3) g de areia normal, previamente rmisturadas), com 0 cuidado de que toda esta areia seja colocada graduaimente durante 0 tempo de 30 s. Imediatamente apés 0 término da colocagao da areia, mudar para a velocidade alta, misturando-se os materials nesta velocidade durante 30 s. Apés este tempo, desigar 0 misturador durante 1 min @ 90 s. Nos primeiros 15, retirr, com auxiio de uma espatula, a argamassa que fou aderica as paredes da cuba e @ pa e que nao foi suficientemente ‘misturada, colocando-a no interior da cuba. Durante otempo restante (1 min @ 15.8), aargamassa deve ficar em repouso nna cuba, coberta com pano impo e timido. Imediatamente ‘apés este intervalo, igar o misturador na velocidade alta, por mais 1 min. Deve serregistrada a hora em que ocrmento ‘posto em contato coma agua de mistura. 35.2Moldagem dos corpos-de-prova 3.5.21 Preparo dos moldes Para garantia da estanqueidade, antes de fechar a fenda do ‘molde, passar uma leve camada do material para vedacao, de acordo com 3.2.2.2, na superficie lateral externa da forma, ‘a0 longo de toda a extensAo da fenda vertical, apertando-se Co dispositive de fechamento. Em seguida, no casode forma do rosqueada, fixar esta sobre a base, utlizando um cordo deste material para também garantir a estanqueidade, Terminada a operaco, untar toda a supertice interna e 0 fundo da forma com uma leve camada de dleo. Os moldes devem ser preparados antes de se efetuar a mistura, 3.5.2.2 Enchimento dos moldes ‘A moldagem dos corpos-de-prova deve ser feita imedia- tamente apés 0 amassamento © com a maior rapidez pos- sivel, Para tanto, 6 necessario que o recipiente que contém ‘aargamassa esteja unto aos moldes durante o adensamento. ‘A colocagao da argamassa na forma ¢ feita com 0 auxilio, da espatula, em quatro camadas de alturas aproximada- mente iguais, recebendo cada camada 30 golpes unifor- ‘mes com o soquete normal, homogeneamente distributdos. Esta operagao deve ser terminada com a rasadura do to- o dos corpos-de-prova, por meio da réqua que 0 operador faz deslizar sobre as bordas da forma em diego normal & régua, dando-Ihe também um ligeiro movimento de vaivém na sua diregao. NOTA - Podem ser utiizados dispositves mectnicos de aden- samento, desde que se assegure que os resultados obtidos no ‘apresentem diterengas signicativas em relagéo aos resultados, ‘obtidos pelo procedimento manual. A comparagao dos resultados. 6 efetuada a partirde pelo menos 100 paras da rsultadas médios, ‘cada um ds valores do par correspondendo & média da resistencia, ‘compress de quatro corpos-de-prova obtidos, respectivamente, 1p2'o pracedimento manual de adensamento e pelo uso do dis- ‘postvo, Considera-se que noha diferencas signicativas quando ‘9m polo menos 95% dos pares a dferenca dos valores individuals de cada par for menor ou igual a15% da média entre eles 3.5.3 Curados corpos-de-prova (Os corpos-de-prova devem ser submetides a um periodo de cura inicial ao ar e a um periodo final em agua, nas condigdes prescritas em3.5:3.163.5.3.2. 3.8.3.1 Curainicial 90 ar Logo apés a moldagem, os corpos-de-prova, ainda nos. moldes, devem ser colocados em cémara Umida, onde dover pormanecor durante 20h a 24 h, com a face superior protegida por uma placa de vidro plano. Os corpos-de-prova, Teferentes aos diferentes amassamentos devem ser aleatoriamente agrupados em séries cistintas de quatro cor- pos-de-prova, sendo cada série relativa a uma idade. Chama-se a atengdo para os casos dos corpos-de-prova a serem ensalados em 24h, cujas rupturas devem atender as tolerdncias de tempo indicadas na tabela A.3, 3.5.3.2Curafinalem agua ‘Terminado o periodo inicial de cura, 0s corpos-de-prova de- vem ser retirados das formas, identiicados e, exceto aqueles que tenham que ser rompidos com 24 h de idade, deve, ‘ser imersos, soparados ontre si no tanque de agua (ndo ccorrente) saturada de cal da camara tmida, onde dever ermanecer até o momento do ensaio. A agua dos tanques da cdmara timida deve ser renovada com freqiéncia, pelo ‘menos quinzenalmente. Desde que sao retirados da camara \imida e até o instante do ensaio de compressao, 08 corpos- de-prova devem ser protegidos de manelra que toda a superficie exterior permanega imida, Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 10/08/2017) 3.544 Capeamento dos topos e bases dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova devem ser capeados com a mistura de enxofre a quente, de acordo com 3.2.2.3, de maneira ‘que a camada formada em cada extremidade satisfaga as ccondigdes geométricas mostradasna figura A.2 e apresente ‘espessuramaxima de 2mm, 3.5.5 Determinacao da carga deruptura’) 8.5.9.1 kdade dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova, capeados de acordo com 3.5.4, devem ser rompidos & compressio nas idades especificadas, para © tipo de cimento em ensaio, obedecidas as tolerancias indicadas na tabela A.3. A dade de cada corpo-de-prova é ‘contada a partir do instante em que 0 cimento é posto em contato com a agua de mistura, sendo registrada na respectiva ficha de control. 8.5.5.2 Preparagdoda maquina de ensaio Limpar completamente os pratos da prensa e colocar em ‘operagao a escala que satistaca ao indicado em 3.3.5-). Colocarro corpo-de-prova diretamente sobre o prato inferior da prensa, de maneira que fique rigorosamente centrado fem relacao ao eixo de carrregamento, 8.5.5.4 Velocidade de carregamento AA velocidade de carregamento da maquina de ensalo, ao transmit @ carga de compressao ao corpo-de-prova, deve ser equivalente a (0,25 + 0,05) MPals. 3.6 Resultados 36.1 Resisténcia individual Calculara resisténcia & compressio, em megapascals, de cada corpo-de-prova, dvidindo a carga de ruptura pela érea da sega do corpo-de-prova, 36.2 Resistincia média Calcular a média das resisténcias individuals, em me- ‘gapascals, dos quatro corpos-de-prova ensaiados na mes- NBR 7215:1996 ma Idade. O resultado deve ser arredondado ao décimo ‘mais préximo. 3.6.3 Desvio relative méximo Calcular 0 desvio relative maximo da série de quatro re- sultados indicados em 3.62, dividindo o valor absoluto da diferenca entre a resisténcia média ea resisténcia individual que mais se afaste desta média, para mais ou para menos, pela resistencia média e multiplicando este quociente por 100. A porcentagem obtida deve ser aredondada a0 décimo mais proximo. 3.6.4 Expressio dos resultados O certficado de ensaio deve consignar as quatro resisténcias individuais (ver 3.6.1), a resisténcia média (ver 3.6.2) @ 0 desvio relative maximo (ver 3.6.3), em cada dade. Quando 0 desvio relativo maximo (ver 3.6.3) forem superior 2 6%, caloular uma nova média, desconsiderando o velor discrepante,identficando-ono cerificado com um asterisco. Persistindo o fto, eliminar 0s corpos-de-prova de todas as idades, devendo o ensaio ser totalmente reteito, Oresultadb final, em cada idade, é a resisténcia média (ver 8.6.2). Os limites minimos da resisténcia & compressfio fixados pelas normas brasileiras om cada idade referem-se acsta média, 3.6.4.1 Repetibilidede Additerenca entre dois resultados finals referentes & mesma idade, obtidos pelo mesmo operador a partir de umamesma ‘mostra submetida ao ensaio, utllizando o mesmo equi- 'pamento em curto intervalo de tempo, nao deve ultrapassar 10% da média entre eles, 6.4.2 Reprodutibilidade A diferenca entre dois resultados finals referentes & mesma ‘dade, obtidos por dois operadores operando em laborat6rios diferentes a partir de uma mesma amostra, nao deve ultra- passar 15% da média entre eles. "Carga maxima insicada pola maquina de ensaio, JANEXO A Exemplar para uso exchisivo - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 10/08/2017) NBR 7215:1996 Anexo A (normativo) Figurase tabelas Dimensées em milimetros 30 Planta 17044 Corte AA Figura A.1 -Misturador mecdnico de argamassa NBR 7215:1996 3 i E § : 2 E a Cilindro 1640.2 OFF OLF Soquete (Ltoz/e0/01 :osseudwi! o9¢9¢9 opipad) 18-L000/66S'2¥2"2~ VOLT ISG N3LYMN O1D3700 - onIsnjoxe osn Bied seldwaxy Figura A.2-Moldee soquete Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243,599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 10/08/2017) NBR 7215:1996 7 Tabela A.1 - Velocidades da pé do misturador Vetocidade Rotagao em tomo Movimento planetério do exo pm pm Baixa 40 2 5 25 Alta 285 + 10 125 +10 Tabela A.2- Quantidades de materiais Material Massa para mistura 9 Cimento Porttand 624 204 Agua 300202 ‘Aveia normal = tragdo grossa 46803 ~fragio mésia grossa 468208 - fragaio média fina 468 +03 ~tragao fina 46803 Notas 1 Para moldar os quatro corpos-de-prova necessirios & determinagao da resistencia & ‘compresstio média para tis idades, devem ser realizacos dois amassamentos ourmisturat 2 Nos cimentos nos quais se controlam mais de tts idades, efetuar amassamento extra, ‘bedecendo & mesma quantidade de materia ‘Tabela A.3-Tolerancia de tempo paraaruptura Idade de ruptura Tolerdncia 24n £30min dias sth Tdias 22h 28dias 4h 91 dias etdia JANEXOB Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.249,599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 10/08/2017) NBR 7215:1996 Anexo B (informativo) Determinacao do indice de consisténcia normal B.1 Mesa para indice de consisténcia © aparelho é constituido por uma mesa horizontal lisa @ plana de metal nao corrosivel, com uma haste fixada em ‘seu centro, a qual, por uma guia conveniente, recebe de um excentrico um movimento vertical ascendente, de (12,5 0,2) mm de curso, @ dessa altura cai. A figura B.1 indica as dimensdes principais do aparelho, sendo con- veniente que ele seja fixado a uma base de concreto com cerca de 250kg. ‘O molde rigido troncénico e o soquete devem ser de metal no corrosivel © com as dimensées indicadas na figu- raBA. B.2 Preparacdo da argamassa Pesaras quantidades de materiaisindicadas em3.5.1.1.A mmistura deve ser realizada de acordo com o procedimento 0.3.5.12. B.3 Moldagem Deve ser felta imediatamente apés a preparagéo da ‘argamassa, Antes de efetuar a mistura, lubificarligeiramente ‘a mesa do aparelho de consisténcia com éleo mineral @ colocar sobre ela, bem centrada, a forma troncdnica, com sua base maior apoiada na mesa, Um auxllier, durante a Limite Limite superior interior Vista X Figura B.1 - Aparelho para deterr moldagem, deve manter a forma na mesma posic¢&o, en- quanto 0 operador, com o auxilio da aspatula, deve colocar ‘a argamassa na forma, om trés camadas da mesma altura , com soquete normal, aplicar 15, 10 e § golpes uniformes © homageneamente distribuides, respectivamente, nas primeira, Segunda e terceira camiadas, Terminada essa ope- ago, remover o material quo ultrapassar a borda superior alisar 0 topo com a régua, tomando 0 culdado de impar a ‘mesa em volta do molde, sem remover o 6ie0 mineral B.4 Abatimento do corpo-de-prova troncénico Terminado enchimento, retirar imediatamante a forma, levantando-a verticalmente, com cuidado, e, em seguida, ‘mover amanivela do aparelho para medida de consisténcia, fazendo com que a mesa caia 30 vezes em aproxima- ‘damente 30 5, 0 que provocard o abatimento do tronca de cone daargamassa. B.5 indice de consisténcia ‘A medida do diémetro da base do tronco de cone de ar- gamassa, apés 0 abatimento, 6 felta com auxilio do pa- uimetro e expressa em milimetros. O indice de consisténcia da argamassa a média aritmética das medidas de dois diametros ortogonais. O ensaio deve ser repetido sempre ‘que houver dferenga maior que Sm entre as duas medidas. Dimensdes em milimetros a= PHt2,Okgto,the 1agao da consisténcia da argamassa normal

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