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Origem do monge órfão

O garotinho chamado NOMEAQUI vivia em um povoado pequeno na


costa sul do Mar Interior, nas montanhas. Numa noite fatídica sua vila foi
atacada por bandidos errantes, mataram todos que resistiram em defender
os aldeões, seu pai foi um desses que foi morto defendendo seu povo.
Todas as pessoas foram capturadas, e os bandidos levariam os aptos a
caminharem para serem vendidos como escravos, sua mãe doente não
podia caminhar para longe, foi descartada e morta por ser apenas “peso
extra”, o resto do povo foi levado com as mãos amarradas guiados pelos
cavalos dos bandidos.
Na casa de NOMEAQUI, abaixo da mesa da cozinha, um alçapão
levantava-se e revelava o único sobrevivente livre do ataque. NOMEAQUI
foi deixado para traz sozinho, seu povo foi escravizado e seus pais já não
mais viviam nesse mundo, sozinho nessa terra NOMEAQUI sem rumo
caminhou pela montanha sem destino até desmaiar. Ao acordar percebeu
que estava em uma cama e não mais morrendo de frio, apesar de ainda
faminto, NOMEAQUI foi resgatado por monges que estavam retornando
de sua peregrinação, indo para seu mosteiro em uma das montanhas da
região.
NOMEAQUI foi acolhido pelos monges e ensinado pelos mesmos,
onde aprendeu as mais diversas habilidades que lhe permitiriam sobreviver
no mundo a fora, frequentemente visitava um vilarejo “próximo” (nem
tanto assim) do monastério para trazer suprimentos e prestar ajudar as
pessoas do vilarejo. Ao completar 24 anos NOMEAQUI sentia que deveria
procurar sua própria história, com os ensinamentos dos monges e as
lembranças de seus pais partia para buscar respostas.
Alto com cerca de 180cm, esbelto e com músculos definidos mesmo
que não seja aparente, pesando 80kg. Cabelos negros encaracolados, pele
de cor marrom assim como seus olhos.
De poucas palavras, preferem observar, ouvir e sentir o ambiente a
falar descontraidamente. Está sempre atendo aos acontecimentos ao seu
redor mantendo sempre em mente seu propósito, apesar de ter dificuldades
com detalhes complexos ou informações técnicas. Por lembrar de sua
infância triste, tem um forte senso de proteção para com crianças,
especialmente órfãos, se estiver ao seu alcance protegerá crianças em
situação de risco. Corresponde uma amizade honesta com lealdade, apesar
de não conseguir expressar sua sinceridade por falta de tato social.

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