Você está na página 1de 6

CONSUMO CONSCIENTE ABC

Reconexão com a
Mata Atlântica
CARTILHA TEÓRICA

A humanidade não se divide em heróis e


tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-
lhe dadas pela sociedade, não pela natureza.
CHARLES CHAPLIN
Chuvas orográficas

A dinâmica climática da região é condicionada


pela posição geográfica e circulação atmosférica
local, influenciada pela brisa marítima, controlada
pelas massas de ar Tropical Atlântica e Polar

A umidade e a temperatura apresentam médias


elevadas; há grande nebulosidade, altos índices
pluviométricos, com chuvas bem distribuídas ao longo
do ano e ausência de estação seca.

Assim como ocorre em outras áreas do domínio


Atlântico, o período chuvoso acontece de
dezembro a março e o menos chuvoso ocorre
de maio a agosto.

A intensa pluviosidade se deve à disposição do


relevo e orientação da costa litorânea neste
trecho da Serra do Mar em relação às correntes
de circulação atmosférica regional, favorecendo
a ocorrência de chuvas orográficas, também
conhecidas como chuvas de encostas.
Clima

O clima da região é o tropical úmido, segundo Köppen. A


média anual de chuvas é da ordem de 3.000mm, podendo
chegar a 4.000mm, deacordo com dados pluviométricos do
órgão estadual competente; no mês mais seco, a média de
precipitação é cerca de 130mm; no mês mais úmido, a média
de precipitação é superior a 370mm.

A temperatura média do ar nos meses mais


quentes é de 22ºC e de 18ºC nos meses
mais frios.
Sucessão Ecológica

O aumento da biomassa total é uma das regularidades mais


evidentes em um processo sucessório. Trata-se de uma
capitalização da produção que obedece uma função
assintótica. O acúmulo dá-se principalmente em termos de
biomassa não-fotossintética (madeira, quitina), bem como o
acúmulo de partes subterrâneas em relação às partes
aéreas. Certos organismos podem deter esse processo: por
exemplo: roedores, formigas, térmitas, castores, etc.
Vegetação

Você também pode gostar