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PA sobre o miocárdio
• Derrame Pleural
• Cardiomegalia
• Hepatomegalia
• Ascite
Insuficiência Cardíaca
Insuficiência Congestiva
Cardíaca
Falência Ventricular
Sinais Esquerda
e Sintomas
• Dispnéia progressiva
• Ortopnéia
• Fraqueza muscular
• Cardiomegalia
• Edema Pulmonar
Normal Insuficiência Cardíaca
Edema Pulmonar RX de Tórax
Alargamento
do hilo
Edema
alveoloar
Classificação Funcional da Insuficiência
Cardíaca (NYHA)
100
Asymptomatic
Percent survival
40
20
0
0 1 2 3 4
Years
Causas
• Miocardiopatia Isquêmica
• Hipertensão Arterial
• Doença Valvular
• Infecciosa
• Metabólica
• Outras (congênita, infecciocas e etc)
Insuficiência Cardíaca
Aspectos Fisiopatológicos
• Força de Contração
• Dilatação Ventricular
• Débito Cardíaco
• RVP
• PA normal
• Pressão Venosa
• Edema
• Perfusão tecidual
• Tolerância ao esforço
Insuficiência Cardíaca
Estratégia Terapêutica
• Restrição de Sal e repouso
• Diuréticos
• Vasodilatador periférico
• IECA
• Droga Inotrópica
Glicosídeio Cardíaco
Drogas Simpaticomiméticas
Esquema Terapêutico para o Tratamento da
Insuficiência Cardíaca
CIRURGIA
TRANSPLANTE
OTIMIZAÇÃO TERAPÊUTICA
NITRATO - HIDRALAZINA
ESPIRONOLACTONA
DIURÉTICOS
2) Ação neuro-hormonal
Redução da angiotensina II
Aumento da bradicinina
Redução da atividade simpática
Redução da vasopressina
Redução da aldosterona
Redução da endotelina
Redução do PAI-1
3) Ação trófica
Redução da remodelagem ventricular e vascular
4) Controle da sede
Inibidores de ECA Melhoram a Sobrevida de
Pacientes com ICC Assintomáticos
ACE inhibitor improves outcome in
asymptomatic LV dysfunction
50
Placebo
Death or CHF, percent
40 Enalapril
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5
Years
50
Placebo
Enalapril
M ortality, percent
40
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5
Years
60
Enalapril
50
percent
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12
Months
60
Hydral-IDN
Cumulative mortality,
50 Enalapril
40
percent
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6
Years N. Engl. J. Med. 1991
Captopril lowers cardiovascular mortality post-MI in 2231
patients with left ventricular dysfuntion but without heart
failure
25
Cardiovascular mortality,
Placebo
20 Captopril
percent
15
10
0
0 1 2 3 4
Years
1.0
No calcium antagonist
Actuarial survival rate
0.8
0.7
0.6
0.5
0 20 40 60 80 100
Follow-up
Circulation, 1997
Diuréticos de Alça
• Furosemida
• Bumetamida
• Ácido Etacrínico
Furosemida
Indicação
• Insuficiência Cardíaca
• Edema Agudo de Pulmão
• Síndrome Nefrótica
• HA secundária
• Hipercalcemia
• Hipercalemia
• Insuficiência Renal Aguda - Fase inicial
Furosemida
Efeitos Colaterais
• Alcalose hipocalêmica
• Ototoxicidade
• Hiperuricemia e preciptar ataque de gota
• Reações alérgicas
• Hiponatremia
Kaplan-Meier analysis of the probability of survival among patients in the
placebo group and patients in the spironolactone group
CIRURGIA
TRANSPLANTE
OTIMIZAÇÃO TERAPÊUTICA
NITRATO - HIDRALAZINA
ESPIRONOLACTONA
DIURÉTICOS
Digoxina
Digital Extraído da planta Digitalis purpure
Digitalis lanata
Digoxina e Digitoxina
• Inibidores da Bomba Sódio-Potássio ATPase
• Aumento do Cálcio intracitoplasmático
• Diminuição do Contra-Transporte de Na+/Ca++
• Aumento da concentração de Ca++ intracelular
• Aumento da força de contração
Indicações: ICC
Fibrilação Ventricular
Flutter Atrial
Taquicardia Atrial Paroxística
Digoxin has no effect on total mortality in
congestive heart failure
50
Mortality from any cause,
Placebo
40 Digoxin
percent
30
20
10
0
0 12 24 36 48
Months
Digoxina Ataque
Oral 0,75-2,0 6-8
EV 1,2 a 2,0 6-8
Manutenção
Oral/EV 0,05-0,350 24
Digitoxina-Oral
Ataque 1,0 -1,2 6-8
Manutenção 0,05-0,1 24
Farmacocinética dos Digitais
Agente Digoxina Digitoxina
Via de Administração Oral/Venoso Oral
Biodisponibilidade 45-85 >90
Oral (%)
Efeito - Pico (hr) 6 12
Ligação Proteínas (%) 25 90
Meia Vida 40 horas 6-7 dias
Metabolismo Rim (40-90%) Fígado
Concentração 0,5-1,6 9-25
Plasmática (ng/ml)
Digital
Outras Ações
• Sensibilização do Baroreceptor
• Aumenta a atividade Vagal (SN Parasimpático)
• Diminui a atividade do SNS
• Diminui a condução do Nó Sino-Atrial e Nó AV
Efeitos Neurológicos
• Cefaléia
• Sonolência
• Fadiga
• Neuralgia
• Desorientação, confusão, convulsão Idoso
Visão
• Defeito na percepção das cores (amarelada ou esverdeada)
• Turvação visual
• Diplopia
• Escotomas
Intoxicação Digitálica
Gastrointestinal
• Anorexia
• Náuseas
• Vômitos
• Diarréia
• Dor abdominal
• Salivação
Intoxicação Digitálica
Arritmias Cardíacas
• Extrassístoles
• Atrial
• Nodo AV
• Ventricular
• Taquicardia Paroxística
• Atrial
• Ventricular
• Arritmia Sinusal
• Bradicardia
• Bloqueio AV (FC < 50 bpm)
Intoxicação Digitálica
Alterações Eletrocardiográficas
• Prolongamento do Intervalo PR
• Bloqueio Atrio-Ventricular de vários níveis
• Contrações ventriculares focais ou multifocais
• Taquicardia atrial
• Bradicardia Sinusal
• Dissociação atrio ventricular
• Rítimo Juncional
• Inversão do segmento ST
• Dor abdominal
Intoxicação Digitálica
Tratamento
• Reposição de Potássio
• Estimula a bomba Na-K ATPase
• Diminui a ligação do digital a bomba
• Altera a condutância da membrana a cátions
• Bradicardia - Atropina
• Extrassístolia ventricular - Lidocaína EV
• Fragmento Fab
Digital
Interações Medicamentosas
Farmacocinética
clearance e toxicidade
• Quinidina Absorção
• Omeprazol
• Quinina
• Antiácidos
• Amiodarona
• Verapamil
• Diltiazem
Absorção
clearance e eficácia • Antibióticos
• Barbitúricos
• Rinfampicina
Digital
Interações Medicamentosas
Farmacodinâmica
Reduz a condução do nodo AV
• b Bloqueadores
• Verapamil
• Amiodarona
Aumento da Toxicidade
• Diuréticos hipopotassemia
• Corticóide hipopotassemia
• Hipotiroidismo
Carvedilol é bloqueador dos receptores b e a1 adrenérgicos
•1- Drogas Simpaticomiméticas
Catecolaminas - Noradrenalina
• Aumentam o cálcio intracitoplasmático
Dopamina
• Indicação - Choque hipovolêmico
• Precursor das Catecolaminas
• Age em receptores dopaminérgicos vasodilatação arterial
• Doses mais altas tem efeito no receptor b1 e a adrenérgico
Dolbutamina
• Estimula receptores b1 e b 2 e menor em a adrenérgico
• Débito Cardíaco
• vasoconstricção
• pouco FC
Inibidores da Fosfodiestarase
Milrinona/Inamrinona
• Inibem a fosfodiesterase III
• Induzem vasodilatação
Indicação
• Uso EV por curto período
• ICC grave
Milrinona/Inamrinona
Efeitos Colaterais
• Náuseas
• Vômitos
• Trombocitopenia
• Aumento das transaminases
• Arritmias cardíacas
• Aumento da mortalidade uso a longo prazo
Disfunção Erétil
1. LIBIDO
2. EREÇÃO
3. EJACULAÇÃO / ORGASMO
4. FLACIDEZ
Disfunção Erétil x Ejaculação Precose
1. Relaxamento muscular.
10%
Normal
25% 48% DE leve
DE moderada
DE severa
17%
FATORES DE RISCO RISCO de DE
Idade : 40 a 49 anos 2X
Idade : 50 a 59 anos 2,5 X
Idade : > 60 anos 6X
Hipertensão 1,5 X
Diabetes 2X
Tabagismo 2X
Obesidade 3X
Sedentarismo 4X
Álcool 2X
Fatores psico comportamentais 5X
DIABETES e DE
Ansiedade
Depressão
Raiva
Estresse
1. Obesidade
2. Sedentarismo
3. Dislipidemias
4. Sono inadequado
5. Tabagismo
6. Alcoolismo
7. Depressão
8. Controle do diabete
9. Fatores adrenérgicos
Saúde do Homem O penis visto por dentro
A ereção ocorre quando os corpos cavernosos são inundados por uma grande quantidade
de sangue. Ela pode ser provocada de forma reflexa, psicogênica ou ambas.
NA EREÇÃO PSICOGÊNICA, OS
ESTÍMULOS PARTIRÃO DO
Ereção Psicogênica CÉREBRO, DESCERÃO PELA
MEDULA E CHEGARÃO ATRAVÉS
DE NERVOS ATÉ OS ÓRGÃOS
GENITAIS, LEVANDO ASSIM, OS
COMANDOS DE EREÇÃO.
ESTE TIPO DE EREÇÃO OCORRE
FRENTE A UM ESTÍMULO QUE
CAUSE EXCITAÇÃO OU DESEJO
SEXUAL, SEJA ELE VISUAL,
TÁTIL, POR CHEIRO, SONS,
PENSAMENTOS, ETC. ELA É
COMANDADA PELO CENTRO
MEDULAR TORACOLOMBAR
NÍVEIS T11-L2.
EMISSÃO
A EMISSÃO CONSISTE NA
FORMAÇÃO DO ESPERMA. ESTE
É COMPOSTO POR
ESPERMATOZÓIDES E POR
LÍQUIDOS PRODUZIDOS PELAS
VESÍCULAS SEMINAIS E
PRÓSTATA. TAIS LÍQUIDOS
CONSTITUEM O MEIO PARA A
SOBREVIVÊNCIA DOS
ESPERMATOZÓIDES
A EJACULAÇÃO É A
Ejaculação
EXPULSÃO DO ESPERMA
ATRAVÉS DA URETRA. PARA
QUE ISTO OCORRA, SÃO
NECESSÁRIAS CONTRAÇÕES
DE GRUPOS MÚSCULARES DA
REGIÃO PÉLVICA. NESTE
MOMENTO, O ESFINCTER SE
FECHA OU PERMANECE
FECHADO, PARA QUE O
ESPERMA SIGA PARA FORA
DO CORPO E NÃO ENTRE EM
CONTATO COM A URINA. TAIS
COMANDOS SE DÃO PELOS
CENTROS MEDULARES T11-L2
E S2, S3 E S4.
Ereção - Lesão Medular
A disfunção erétil pode ser uma manifestação secundária de outra doença, que necessita
ser diagnosticada e tratada.
Causas :
O mecanismo subjacente à ereção resulta da ação integrada do sistema nervoso, aparelho
vascular, fatores hormonais e fatores psicológicos. Por este motivo, as causas de disfunção
erétil podem ser múltiplas e atuar em conjunto.
Dentre as causas de infertilidade 40% são femininas, 40% são masculinas e 20% envolvem o
casal.
Varicocele – Define-se como uma dilatação do plexo venoso pampuliforme que irriga o testículo.
Essa dilatação prejudica a nutrição do tecido alterando consideravelmente a produção e a
qualidade dos espermatozóides. Relata-se que a correção cirúrgica da varicocele melhora a
espermatogênese (produção de espermatozóides) em 50 a 80% dos pacientes.
Homens com varicocele podem apresentar alterações na qualidade do sêmen como diminuição
da concentração, da motilidade e morfologia.
Alguns estudos demonstram que o tratamento cirúrgico da varicocele tem melhores resultados
quando a concentração inicial é maior que 10 milhões de spz/ml de sêmen.
Causas mais comuns da infertilidade masculina
Quando esta barreira é comprometida, por trauma físico, pancada, infecção, medicações etc.
Ocasiona a formação de anticorpos que irão se ligar nos espermatozóides imobilizando-os.
Alterações nos parâmetros seminais podem ser causadas por traumas, infecções, febre,
medicamentos, drogas, hormônios, fatores ambientais como a exposição ao calor, roupas
apertadas, etc. Para a realização do exame é recomendada uma abstinência sexual de 2 a 3
dias antes da coleta que deve ser feita por masturbação.
FORMAS DE TRATAMENTO
- sildenafil (Viagra) - revela-se eficaz em cerca de 80% dos doentes (em doentes diabéticos a
taxa de sucesso ronda os 50%) e necessita de ser tomado uma hora antes da relação sexual.
Não provoca uma ereção se o homem não se encontrar sexualmente estimulado. Existem
indicações bem definidas no que se refere à prescrição deste fármaco.
Trata-se de um medicamento que não deve ser utilizado para fins recreativos e que não
deve ser obtido sem receita médica. A sua utilização implica uma vigilância rigorosa do
doente por parte do médico.
MÉTODOS MECÂNICOS –
Anéis púbicos - consiste em colocar um anel de borracha na base do pênis. É
particularmente eficaz em homens que não conseguem manter uma ereção duradoura.
- Bomba de vacuum - trata-se de um cilindro que cria baixas pressões e que se coloca sobre
o pênis permitindo assim uma ereção. Depois coloca-se um anel púbico para manter a
ereção.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Muitos homens não sabem que fumar, beber ou usar drogas, podem afetar sua
fertilidade.
Além dos danos que causam ao seu corpo e mente em geral com o uso de Esteróides
(Anabolizantes), cigarro, maconha ou álcool, talvez você não saiba que sua capacidade
para ter filhos pode ser seriamente afetada se esses hábitos não forem abandonados.
Eles podem afetar de maneira considerável sua função testicular, fazendo com que você
produza espermatozóides com formas anormais, com menos mobilidade que o normal e
inclusive podem fazer com que você tenha baixa produção de esperma.
1- Enfermidades do hipotálamo e hipófise
Enfermidades primárias dos testículos são responsáveis por cerca de 35% das
causas de ausência de espermatozóides no ejaculado ou alteração importante da
qualidade do sêmen. Vários são os fatores responsáveis:
C) Varicocele, uma enfermidade das veias do escroto. Nada mais que varizes
escrotais, ou seja, dilatações venosas que dificultam o retorno do sangue,
fazendo com que este fique acumulado nas veias escrotais, dificultando o
resfriamento testicular, já que as veias varicosas, ao permitirem o acúmulo
sangüíneo, aumentam a temperatura testicular, o que é prejudicial à formação
dos espermatozóides. Varicoceles costumam ocorrer na puberdade e são muito
mais comuns do lado esquerdo. Nem todos que possuem varicoceles são
inférteis, embora a varicocele seja a causa tratável mais comum de infertilidade.
D) Defeitos do cromossomo Y, ou seja, alterações da forma e constituição deste
cromossomo sexual. Enfermidade detectada apenas em sofisticados testes de laboratório,
acomete cerca de 20% dos homens inférteis. O defeitos do cromossomo Y provocam
alterações que dificultam ou impedem a produção adequada das células germinativas.
E) Orquites virais, são infecções secundárias dos testículos, geralmente após um foco à
distância. Um dos mais comuns é a parotidite (caxumba). Dos homens acometidos de
caxumba, cerca de 20% desenvolvem orquite, de um ou ambos os lados. Destes, alguns
terão como conseqüência a destruição das células germinativas, incapacitando a produção
futura de espermatozóides.
• Farmacoterapia intracavernosa
• Procedimentos cirúrgicos
Prótese Insuflável
DÚVIDAS MAIS COMUNS
Depende.
Caso não use medicamentos a base de nitrato.
• Uso vários tipos de medicamentos. Esses remédios
podem atrapalhar a minha ereção?
Sim.
Anti-hipertensivos (alfametildopa, clonidina, reserpina,
propanolol, betabloqueadores, hidralazina)
Diuréticos (tiazídicos, espironolactona)
Antiandrogênicos
Antidepressivos
Cimetidina
Álcool
Anfetaminas
• Estou ejaculando muito rápido, o que
atrapalha minha ereção. Isso tem tratamento?
Sim.
A ejaculação precoce tem tratamento, e quando
não tratada atrapalha muito a ereção.
• Percebi que nos últimos anos o meu pênis
esta ficando torto. Isso pode atrapalhar a
minha ereção?
Sim.
Principalmente em curvaturas penianas grandes.
Chama-se doença de Peyronie.
• Já ouvi falar que quando operamos a próstata
ficamos impotentes depois da cirurgia. Isso é
verdade?
Depende.
Em casos de câncer de próstata o tratamento
cirúrgico ou por radioterapia apresenta risco
de impotência entre 40% e 60% após o
tratamento.
Nos casos de cirurgia para aumento benigno da
próstata, não há risco de impotência.
Tratamento - Inibidores da PDE 5
Causas
• Obstrução Coronariana
• Vasoespasmo - Variante repouso
• Desproporção Massa VE/Perfusão
Quadro Clínico
• Dor precordial em aperto, constrictiva
• A dor pode ser epigástrica
• Relacionada ao esforço
• Melhora com repouso
• Não é comum a piora com movimentação da coluna
• Pode se irradiar para ombro esquerdo, MSE,
mandíbula, pescoço, dorso.
• Náuseas e vômitos
• Sudorese
Insuficiência Coronariana
Diagnóstico
• CPK
• CK – MB
• Troponina
• TGO
• DHL
Tipos de Angina
• Angina Estável
• Angina Instável
• Angina Variante de Prinzmetal
• Angina Silenciosa
Angina Pectoris
Desbalanço
Oferta e Consumo de O2
Tratamento - Objetivo
• Aumentar a oferta de O2
• Diminuir o Consumo de O2
• Débito Cardíaco
Insuficiência Coronariana
Tratamento
• Nitratos
• b - Bloqueadores
• Nitroglicerina - líquida
• Dinitrato de Isosorbide - sólida
• Nitrito de Amila - volátil
Nitratos
Farmacocinética
Nitroglicerina e D. Isosorbide
• Biodisponibilidade oral < 10-20%
– Ação sublingual - Início 1 a 3 minutos
– Duração - 15 a 30 minutos
– Outras Vias de Administração
• Oral e Transdérmica
• Meia Vida curta - 2-8 min
– Metabólitos dinitroglicerina
– mononitro e dinitroglicerina vasodilatador
– 5-mononitrato derivado do dinitrato de isosorbide
• boa disponibilidade e com duração longa do efeito
Nitratos
Efeitos Farmacológicos
• Vasodilatação venosa
• Vasodilatação arterial
• Diminuição do retorno venoso
• Diminuição do débito cardíaco
• Diminuição da agregação plaquetária
Nitratos - Efeito Farmacológico
• Volume Ventricular
• PA
• Vasodilatação coronariana ?
• Aumento da perfusão colateral
H2C O NO2
HC O NO2
H2C O NO2
Nitrato de Amila
Mononitrato de Isosorbide
Nitratos - Efeitos Colaterais
• Hipotensão Ortostática
• Taquicardia
• Palpitação
• Cefaléia
• Tolerância
Nitratos
Nome Genérico Dose diária (mg) Duração Ação (hr)
Ação Rápida
Nitroglicerina (SL) 0,15-1,2 10-30 min
Isosorbide 2,5-5,0 10-60 min
Ação Lenta
Nitroglicerina
oral 6,3-13 6-8
transderme 10-25 24
Isosorbida dinitrato 10-60 4-6
Mononitrato 20 12
Nitratos
Nome Genérico Dose diária(mg) Duração Ação(hr)
Digoxina Ataque
Oral 0,75-2,0 6-8
EV 1,2 a 2,0 6-8
Manutenção
Oral/EV 0,05-0,350 24
Digitoxina-Oral
Ataque 1,0 -1,2 6-8
Manutenção 0,05-0,1 24
Antagonista de Canal de Cálcio
Efeitos Farmacologicos
Outras
Fibrilação • Flutter atrial
• Atrial • Extrassistolia Supraventricular
• Ventricular • Extrassistolia Ventricular
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Antiarrítmicos
Quinidina
Amiodarona
• Fibrilação Atrial
• Fibrilação Atrial
• Flutter Atrial
• Flutter Atrial
• Taquicardia supraventricular
• Arritmias supraventricular
paroxística
e ventriculares incluindo
• Contrações atriais prematuras
Taquicardia ventricular
• Taquicardia ventricular
Verapamil
• Angina
• Flutter atrial Disopiramida
• HA Mexiletina
• Taquicardia paroxística • Taquicardia ventricular
supraventricular
Adenosina Sotalol
• Taquicardia paroxística • Taquicardia ventricular
supraventricular
Classe I
Nome Genérico Dose diária(mg) Duração Ação(hr)
Quinidina Ataque
Oral 1000-1200 4-8
Manutenção
200-300 6-8
Procainamida Ataque
EV 100-100 1
Oral 1000-1200 1
Manutenção
Oral 2000-4000 24
Propafenona 750-900 6-8
Lidocaína EV 1-1,5 mg/Kg bolus e 25-
50mg/min
Anti-Arrítmicos Classe I- Quinidina
Efeitos Farmacológicos
• rítmo do marca passo
• Deprime a excitabilidade e a condução do estímulo
• Aumenta o período de refratariedade
• Aumenta o intervalo QT
Anti-Arrítmicos Classe I- Quinidina
Indicações
• Taquicardia supraventricular
• Fibrilação Atrial
• Flutter atrial
• Fibrilação Ventricular
• Taquicardia Ventricular
Anti-Arrítmicos Classe I- Quinidina
Efeitos Colaterais
• Na bradicardia pode levar a síncope
• Aumento da Frequência Cardíaca FA
• Taquicardia ventricular
• Náuseas, vômitos e diarréia e aumento das TGO/TGP
• Zumbidos, vertigens
Anti-Arrítmicos Classe I- Quinidina
Interações Medicamentosas
• toxicidade da digoxina por do clearance
• efeito da codeína e timolol por metabolismo
• Potencializa a ação hipotensora dos anti-hipertensivos
• Eritromicina e cimetidina metabolismo da quinidina
• Barbitúricos e Rinfampicina metabolismo quinidina
AMIODARONA
Efeitos Cardíacos
Indicação
• Arritmias ventriculares
– Extrassístoles ventriculares
– Taquicardia ventricular
– Fibrilação ventricular
• Arrítmias Supra Ventriculares
– Fibrilação atrial
– Flutter atrial
Amiodarone reduces total and sudden death mortality
(n=6553 patients with hearth failure or recent myocardial
infarction
Amiodarone
25 Control
Cumulative risk, percent
20 Total mortality
15
10
Sudden death
5
0
0 6 12 18 24
Tim e since random ization, m onths
Lancet , 1997
Encainide and flecainide decrease arrhytmia
events after myocardial infarction
100
Placebo
Patients without event,
Encainide or flecainide
percent
90
80
0 91 182 273 364 455
Days after radomization
90
80
0 100 200 300 400 500
Days after randomization
7.5
Placebo
Cumulative risk, percent
2.5
0.0
0 6 12 18 24
Months
Lancet 1997
Effect of amiodarone vs placebo in 1202 postmyocardial
infarction with ventricular extopy in CAMIAT
12
Placebo
Cumulative risk, percent
10 Amiodarone
All-cause mortality
8
0
0 6 12 18 24
Months
Lancet 1997
AMIODARONA
FARMACOCINÉTICA:
• Biodisponibilidade oral: 50%
• Metabolismo: hepático
• Início da ação: EV (1 a 3 min/duração: 1 a 3h)
• VO (2 a 21 dias) cça: 4 dias
• Meia vida longa de 13 a 90 dias
• Concentração máxima: 3 a 7h
• Excreção: biliar
AMIODARONA
POSOLOGIA:
ORAL:
Adulto: Manut.: 200mg/dia – menos sáb/dom
Ataque: 400 a 600mg/dia por 48-72h
Criança: Manut.: 5mg/Kg/dia
Ataque: 10mg/Kg
ENDOVENOSO:
Adulto: 5mg/Kg diluído SG 5% 250ml
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
• Anti-arrítmicos
• Digitálicos
• Bloqueadores Canais de Ca
• Beta bloqueadores
Amiodarona
REAÇÕES ADVERSAS:
• Bradiardia
• Fibrose pulmonar
• Fotossensibilidade (25%)
• Depósitos corneanos (uso longo)
• Hipertireoidismo e Hipotiroidismo (5%)
• Neurotoxicidade (20%)
• Hepatotóxico
Protocolo para Reversão da Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial
Avaliação Clínica
Anticoagulação
(INR 2 – 3,5)
Controle R.V.
Anticoagulação
30 dias
Manuseio dos Pacientes com Fibrilação Atrial
FA AGUDA
Transitória Causada por fatores desencadeantes temporários (álcool,
infecção, alteração eletrolítica ou hormonal).
Intermitente Episódios iniciais e autolimitados decorrentes de doença
cardiovascular clínica, subclínica ou em pts > 65 anos de idade.
FA CRÔNICA
Paraxística FA recorrente com término espontâneo por períodos variados
< 48 horas
Persistente FA sustentada > 48 horas sem término espontâneo e pode ser
cardiovertida.
Permanente FA sustentada sem término espontâneo e sem sucesso prévio
com cardioversão e FA de longa duração que não podem ser
cardiovertidas.
Anticoagulantes
Antiagregantes Plaquetários
Fibrinolíticos
Sulfato de Heparan – superfície endotelial relacionado à heparina
Fator II
polimerização
Sistemas Anticoagulante e Fibrinolítico
Anti-Coagulantes
Coagulantes
Fibrinolíticos
Homeostasia
Fatores que predispõe a formação
de trombo
1. Inibir a coagulação
3. Estimular a fibrinólise
Anticoagulantes
Oral
Cumarínicos e Varfarina
Endovenoso
Heparina
Inibidores da trombina
Anticoagulante Oral
Oral
1. Varfarina
2. Dicumarínicos
trombina
(-)
Fatores de coagulação II, VII, IX e X e
Proteínas anticoagulantes C e S
Carboxilase
Meia Vida dos Fatores de Coagulação
Via da Proteína C anti-coagulante
Atividade dos Fatores de Coagulação dependentes de Vit K
Apresentações
1- Coumadin - 1 mg, 2,5 mg e 5 mg.
2- Marevan - 5 mg.
3 -Warfarin 5 mg
Cumarínicos
Farmacocinética
• Mistura racêmica S and R enantiomeros. Potência S > R
• Metabolizado no fígado (CYP2C9) – grande variação
• Excretado pelo sistema biliar e urina
• Cruza a placenta hemorragia no feto e teratogênese
• Grande interação com albumina (97%)
não intercambiável
• Biodisponibilidade do fabricante varia
Cumarínicos
Posologia
• Dose varia muito entre cada pacientes
• Iniciar com 5-10 mg/dia dose única
- idoso iniciar com doses menores
• Monitorizar – tempo de atividade protombina
INR – inicialmente 1-2 semanas depois 2-4
Uso de Cumarínicos
Monitorização e Acompanhamento
Tempo de Protombina (PT) – fatores II, VII e X
Tempo de Tratamento
TVP e TEP
• no mínimo 3 meses podendo chegar 12 meses
• Se for recorrente
• Pacientes com grande risco
Cumarínicos
Interações Medicamentosas
2- Necrose Cutânea
Fatores de Risco para sangramento secundário
ao uso de Cumarínicos
Heparina Trombina
Atividade de
AT III 1000-
4000X
Xa
Xa
Heparina
Indicação
• Anticoagulação precedento cumarínico
• Circulação extracorporea
• Angina Instável
• Profilaxia de TVP e TEP
• Profilaxia de obstrução de cateteres
• Anticoagulação na gravidez
Heparina
Uso
1- Endovenoso (1/2 vida de 40-90 min)
- dose em bolus e após EV contínuo
2- Subcutâneo LMW
Heparina
Profilaxia da Trombose
• 5000 u EV pré-operatório e a cada 8-12 hs
Heparina
Seguimento
• Medida do tempo de tromboplastina parcial
• Objetivo – valor entre 1,5 a 2,5 vezes controle
Heparina
Complicações
• Hemorragia –
– TTPA diminuído se relaciona a recorrência da
trombose
– TTPA aumentado nem sempre se relaciona à
hemorragia
Heparina
Complicações - Hemorragia
• Estudo 416 pacientes
– Hemorragia ocorreu em 5,5 %
– Sangramento se correlacionou ao risco e não ao
TTPA aumentado acima de 2,5
– Risco: cirúrgia prévia, trauma, úlcera péptica,
câncer, doença hepática e idoso
Heparina
Outras Complicações
• Trombocitopenia – 5-10 dias de tto.
• Osteoporose
• Resistência à heparina
Plaquetopenia induzida pela Heparina
• Dalteparina – Fragmin
– seringa 0,2 ml com 2500-5000 unid.
Sulfato de Protamina
Antagonista da heparina
• Dose – 1mg sulfato protamina para cada 100
u heparina
• Calcular efeito da meia vida (30-60 min)
• Infusão intravenosa lenta.
• São proteínas básicas de baixo peso
molecular isoladas do esperma do peixe-
ligam-se fortemente à heparina.
• Risco de anafilaxia
Sulfato de Protamina - 100 unid de Heparina
• Prevenção de IAM
• Tratamento do IAM
• Angina Instável
• Prevenção do AVCi
• Prevenção das obstruções arteriais
Triflusal - Disgren
na agregação plaquetária.
Indicação -
• Adjuvante da heparina e da aspirina
Prevenção:
• Intervenção coronária percutânea
• Angina instável refratária
Uso de Abciximab após a angioplastia percutânea
Dipiridamol
• Vasodilatador Coronariano
• síntese de adenosina que é um inibidor da
agregação plaquetas e inibe a fosfodiesterase
Hemácias Plaquetas