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Phytotaxa 8: 46–50 (2010) ISSN 1179-3155 (edição impressa)


www.mapress.com/phytotaxa/ Artigo FITOTAXA
Copyright © 2010 • Imprensa Magnólia ISSN 1179-3163 (edição online)

A transferência de Vernonia perangusta para o gênero Vernonanthura (Vernonieae,


Asteraceae) e o nome correto para Vernonanthura phosphorica

ALVARO JOSÉ VEGA1 & MASSIMILIANO DEMATTEIS1, 2


1
Instituto de Botânica del Nordeste (UNNE-CONICET), Casilla de Correo 209, 3400 Corrientes, Argentina.
2
Facultad de Ciencias Exactas y Naturales y Agrimensura, Universidad Nacional del Nordeste, Corrientes, Argentina. E-mail: mdematteis@agr.unne.edu.ar

Abstrato

O tamanho e a distribuição geográfica do gênero Vernonia, tribo Vernonieae, foram bastante reduzidos como resultado de vários estudos
revisionais. Todas as espécies de Vernonia estão agora confinadas ao Novo Mundo, com a grande maioria na América do Norte
continental. Das espécies sul-americanas que não foram colocadas em outros gêneros nesses tratamentos, mas permaneceram em
Vernonia [ou seja, V. echioides (Paraguai, Uruguai), V. greggii (México), V. incana (Paraguai, Uruguai), V. perangusta (Brasil), V. rubioides
(Brasil)], poucos foram estudados detalhadamente para confirmar seu status genérico. Nosso trabalho mostra que V. perangusta é um
membro do gênero Vernonanthura e é aqui transferido para esse gênero. Também estudamos o táxon difundido e variável conhecido
originalmente como Vernonia polyanthes. Esta espécie foi transferida para Vernonanthura como V. phosphorica (baseado em Chrysocoma
phosphorica), mas o nome Eupatorium polyanthes tem prioridade sobre Chrysocoma phosphorica e, portanto, uma nova combinação
para esse táxon também é necessária em Vernonanthura.

Palavras-chave: Brasil, Compositae, complexo Lepidaploa

Introdução

A tribo Vernonieae Cassini (1819: 203) é uma das maiores da família Asteraceae Berchtold & Presl (1820: 254) com cerca de
1700 espécies distribuídas nas regiões tropicais da Ásia, África e América (Robinson 2007, Keeley & Robinson 2009).
Apresenta dois grandes centros de diversificação, um no sul do Brasil e outro na África tropical. As Vernonieae são, do ponto
de vista taxonômico, consideradas um dos grupos mais complexos dentro das Asteraceae (Keeley et al. 2007). As discussões
giraram principalmente em torno da delimitação de Vernonia Schreber (1791: 541), o gênero central da tribo (Bremer 1994,
Robinson 1999).
Todas as espécies de Vernonia estão agora confinadas ao Novo Mundo, com a grande maioria na América do Norte
continental. Das espécies sul-americanas que não foram colocadas em outros gêneros no tratamento de Robinson de 1999,
mas permaneceram em Vernonia [ou seja, V. echioides Lessing (1829: 278) do Paraguai e Uruguai, V. greggii Gray (1882:
204) do México, V. incana Lessing (1829: 277) do Paraguai e Uruguai), V. perangusta Malme (1933: 21) do Brasil, V. rubioides
Lessing (1829: 289) do Brasil], poucos foram estudados em detalhe para confirmar sua origem genérica status (Dematteis &
Angulo 2010). Duas dessas espécies são objeto deste trabalho.
Vernonia polyanthes (Spreng.) Lessing (1931: 651) e V. perangusta. A primeira é uma espécie relativamente comum
amplamente distribuída no Brasil, e foi considerada um nome posterior para Chrysocoma phosphorica Vellozo (1825: 325),
renomeado Vernonanthura phosphorica (Vell.) Robinson (1992: 73). Chrysocoma phosphorica (Vellozo 1825), é aparentemente
um nome anterior de Eupatorium polyanthes Sprengel (1826: 414). No entanto, Carauta (1973) relatou a data de publicação
efetiva para as espécies de Vellozo descritas na Florae fluminesis como 1829. Portanto, o nome Eupatorium polyanthes tem
prioridade sobre Chrysocoma phosphorica e, conseqüentemente, uma nova combinação é necessária para acomodar este
táxon em Vernonanthura.

46 Aceito por P. Pelser: 2 de agosto de 2010; publicado: 31 de agosto de 2010


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A segunda espécie, Vernonia perangusta, é endêmica do estado do Paraná (Brasil). Vernonia perangusta
“=
não foi atribuído a um novo gênero na obra revisionária de Robinson, mas recebeu um status duvidoso como
Lessingianthus ?” (Robinson 1999: 102). Nosso trabalho mostra que V. perangusta é um membro do gênero Vernonanthura
Robinson (1992: 66), ao invés de Lessingianthus Robinson (1988: 939).
O gênero Vernonanthura foi estabelecido para táxons inicialmente colocados por Robinson (1992) na seção Vernonia
Lepidaploa (Cassini 1817: 66) De Candolle (1836: 26) subseção Paniculatae Bentham (1873: 229).
Vários desses táxons também foram colocados em Vernonia , seção Lepidaploa, subseção Chamaedrys Cabrera (1944: 307).
Conforme atualmente delimitado, Vernonanthura é composto por 70 espécies amplamente distribuídas na América do Sul, com
concentração no sudeste do Brasil. Os membros do gênero são arbustos ou pequenas árvores com inflorescências tirsoides e
ramos individuais cimoses a corimbose (Robinson 1992).
Vernonanthura também é caracterizada por grãos de pólen tricolporados, subequinolofados e um tectum microperfurado
contínuo com depressões delimitadas por cristas irregulares (Dematteis 2006, Oliveira et al. 2007).
Este pólen, tipo “A” de Keeley & Jones (1979), separa claramente o gênero de outros membros do complexo Lepidaploa , que
possuem grãos de pólen lophate com tectum descontínuo (tipos “B” e “C”).
Abaixo fornecemos descrições de Vernonia polyanthes e V. perangusta. Esses táxons compartilham os caracteres
mencionados acima com Vernonanthura e são aqui transferidos para esse gênero.

Tratamento taxonômico

Vernonanthura polyanthes (Sprengel) Vega & Dematteis, pente. nov. (Figura 1)


Basiônimo: Eupatorium polyanthes Sprengel (1826: 414); Vernonia polyanthes (Spreng.) Lessing (1931: 651).
Cacalia polyanthes (Spreng.) Kuntze (1891: 971). Lectótipo (desenhado aqui): BRASIL. Rio de Janeiro: Estrella,
Serra do Mar, fl, fr, PW Lund sn (holótipo G-DC!).
Chysocoma phosphorica Vellozo (1825 [1829]: 325); Vernonanthura phosphorica (Vell.) Robinson (1992: 73). Tipo:
Ícones 8, tab. 4 (Ilustração).
Vernonia corcovadensis Gardner (1846: 218). Tipo: BRASIL. Rio de Janeiro: mata do Corcovado, julho de 1837, G.
Gardner 788 (holótipo BM!, isótipos K!, P!, W!).

Arbusto ereto de até 3 m de altura. Caules estriados, tomentosos. Folhas pecioladas, pecíolos de 0,5–1,5 mm de comprimento.
Lâminas foliares lanceoladas, 5–15 cm de comprimento por 1–3 cm de largura, margem inteira, aguda no ápice, atenuada
basalmente, frouxamente pilosa acima, tomentosa abaixo. Capítulos sésseis ou subsésseis, sobre ramos seriado-cimosos,
agrupados em sinflorescência paniculiforme. Invólucro campanulado, 4–5 mm de altura. Filários em 4–6 séries, mucronados,
pilosos ou raramente glabros, filamentos internos lanceolados, externos ovais. Florzinhas brancas. Corolas de 5–5,5 mm de
comprimento, lóbulos lanceolados, 1,5–2 mm de comprimento. Anteras de 2 a 3 mm de comprimento. Estiletes de 6–7 mm de
comprimento, ramos lineares, 2 mm de comprimento. Cypselas com nervuras, cobertas por pêlos simples e papilas glandulares.
Papus unisseriado, 4-5 mm de comprimento. Grãos de pólen (após acetólise) radialmente simétricos, isopolares, oblato-
esferoidais a prolato-esferoidais, eixo polar 39,44–44,88 ÿm, diâmetro equatorial 40,08–44,88 ÿm, subequinolofato, 3-colporados,
teto contínuo, densamente microperfurado, espinhos 3,80–5,44 ÿm longo.
Nomes vernaculares:—“assa peixe”, “assa peixe branco” (Brasil).
Espécimes adicionais examinados:—BOLÍVIA. Beni: Prov. Ballivian, Carmen Florida, outubro de 1989, DE
Williams 1051 (CTES). BRASIL. Bahía: Jacobina, Moritiba, 1842, JS Blanchet 3691 (G, W); Mun. Lençóis, BR 242, 4 km do
entroncamento a Lençóis em direção a Seabra, 22 de agosto de 1996, RM Harley & MA
Maycoorm 3768 (CEPEC); Utinga, c. 8 km na estrada Utinga-Bonito, Alt. 713 m, 10 de setembro de 1999, RP
Oliveira, MM Silva, NKR Souza & DB Araujo 213 (ALCB). Minas Gerais: próximo a Conceição, agosto de 1840, G. Gardner 4774
(BM); Juiz de Fora, 14 de julho de 1983, L. Krieger 19887 (CESJ); Diamantina, Barão, base da Serra de Capão, 21 de maio de
1931, Y. Mexia 5898 (G); Grão Mogol, 28 de junho de 1981, SM Pereira 3211 (BHCB); Sanata Rita de Jacutinga, 28 de julho de
1970, L. Krieger 8942 (CESJ); Parque Estadual Ibitipoca, 6 de julho de 1999, MA
Manhães 23 (CESJ); Rio Acima, 28 de junho de 1988, CV Mendonça 13 (BHCB); Terras do Colégio Agrícola de Viçosa, 22 de
julho de 1930, Y. Mexia 4891 (G); Entre Rios de Minas, Pedra Branca, 19 de fevereiro de 1992, L. Krieger sn

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(CESJ). Paraná: Mun. Cerro Azul, Cabeceiras do Ribeirão do Tigre, 18 de julho de 1984, G. Hatschbach 48092 (MBM); Ponta Grossa, in
silvula, 25 de abril de 1910, P. Dusén 9909 (G); Mun. Jundaí do Sul, Fazenda Monte Verde, 30 de julho de 1998, J. Carneiro 551 (MBM);
Mun. Matinhos, Caiobá, Morro do Boi, 12 de abril de 1999, J.
Carneiro 635 (MBM). Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, Monerat, 14 de setembro de 1951, P. Capell sn (BC, Nº
119131); Rio de Janeiro, julho de 1834, PW Lund 461 (G-DC); Nova Friburgo, laderas de los bosques, março de 1953, P. Capell sn (BC
Nº 127142); Serra do Itatiaia, 1800 m, março de 1894, E. Ule 3383 (CORD). São Paulo: nativa no parque do estado, maio de 1932, FC
Hoehne 29675 (MVFA); Mun. Campinas, Chácara Atibaia, km 14 rodovia Campinas-Moji-Mirim, setembro 1968, HF Leitão Filho 515
(CTES).

FIGURA 1. Grãos de pólen de Vernonanthura polyanthes. A. Visão equatorial. B. Detalhe da coluna vertebral. A-B. Hatschbach 48092
(CTES). Barra de escala = 10 ÿm.

Vernonanthura perangusta (Malme) Vega & Dematteis, pente. nov. (Figura 2)


Vernonia perangusta Malme (1933: 21). Tipo: BRASIL. Paraná: Fortaleza, in paludosis, 26 de fevereiro de 1910, P. Dusén
9552 (holótipo S!).

Arbustos eretos, de 30 a 50 cm de altura, com pequenos xilopódios. Caules únicos, estriados, frouxamente pilosos, raramente glabros,
de 1 a 3 mm de diâmetro. Folhas coriáceas, sésseis. Lâminas foliares lineares, 4–7 cm de comprimento, 0,8–1,3 cm de largura,
denticuladas, revolutas na margem, apicalmente agudas, atenuadas na base, glabras, glandulares pontilhadas abaixo, inervadas.
Inflorescência frouxamente corimbosa, com 3–6(–8) cabeças. Brácteas da inflorescência lineares, 2–4 mm de comprimento.
Capítulos pedunculados, pedúnculos (1–)2–4(–5) cm de comprimento, frouxamente pilosos. Involucre corneto, 7-9 mm de comprimento,
7-8 mm de largura. Filários em 5–7 séries, coriáceos, glabros ou ciliados na margem, filários internos linear-lanceolados, 5–7 mm de
comprimento, os externos ovado-lanceolados a triangulares, 2–4 mm de comprimento, comumente se estendendo até os pedúnculos.
Florzinhas violeta. Corolas de 7–9 mm de comprimento, lóbulos lanceolados, 2,5–3,5 mm de comprimento. Anteras de 3 a 4 mm de comprimento.
Estilos 8–10(–12) mm de comprimento. Cypselas pilosas, pontilhadas glandulares, 3–3,5 mm de comprimento. Pappus biseriado, cerdas
internas de 5 a 6 mm de comprimento, escamas externas de 0,8 a 1,2 mm de comprimento. Grãos de pólen (após acetólise) radialmente
simétricos, isopolares, achatados-esferoidais a prolato-esferoidais, eixo polar 43,52–50,32 ÿm, diâmetro equatorial 43,52–48,96 ÿm,
subequinolofato, 3-colporados, teto contínuo, densamente microperfurado, espinhos 4,2–6,8 ÿm longo.
Espécimes adicionais examinados:—BRASIL. Paraná: Ponta Grossa, Fazenda Cambijon, Fortaleza, 13 de fevereiro de 1949, AC
Brade 19602 (MBM); Mun. Piraí do Sul, Serra das Furnas, 30 de março de 1957, G.
Hatschbach 3877 (L, MBM, PACA).

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Notas:—Esta espécie foi descrita por Malme (1933) no tratamento taxonômico das Asteraceae do estado do
Paraná, Brasil. Este táxon não foi incluído em Vernonanthura por Robinson (1992, 1999).
Vernonanthura perangusta se assemelha muito a V. nudiflora (Lessing 1829: 258) Robinson (1992: 72), mas difere
por ter inflorescências e cabeças menores, além de um número menor de florzinhas. Esta espécie também tem uma
semelhança superficial com Vernonia psilophylla De Candolle (1836: 28), com a qual compartilha características dos
phyllaries e formato da lâmina foliar. Essa espécie pertence ao gênero Lessingianthus, porém, que difere
consideravelmente de Vernonanthura, principalmente no tipo de pólen, inflorescência e tamanho dos capítulos (Robinson 1992).

FIGURA 2. Vernonanthura perangusta. Uma planta. B. Capítulo. C–F. Filários. C. Filário externo. D. Filário médio.
E–F. Filários internos. G: Corolla, mostrando anteras e estilete. A-G. Dusen 9552 (S).

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