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BTEORIA N MUSICAL INFANTIL PROCESSO AUDIO- VISUAL é. ev SS ea y\ “mn MAba \ 4 SOSMb » at ee he | Wi Ne SU MARIO. MASCARENHAS TEORIA MUSICAL INFANTIL PROCESSO AUDIO-VISUAL UM VOO AO PAIS DA MUSICA 5 anos bésicos @ 1." ano técnico de teoria musical Lay OS -< -_ = 263-M IRMAOS VITALE eoirouss Ste KELLKKKKELE KEKE KEK EEKTTTTTTTTTLTE & LIVVE' v AVL bebe WAVUREEEUDLSUULUUUL LULL LER E DERE EE LD ar, PREFACIO “Um Vo ao Pais da Miisica” (Teoria Musical Infantil) € uma estéria singela de duas criangas que resolve- ram enveredar pelo reino maravilhoso dos sons, levando com elas o insepardvel ciozinko de estimagio. A soqiiéncia de ensinamentos deste livro une dois {atires importantissimos: a est6ris propriamente dite, com 4 suave figura da Deusa da Misica Euterpe, © a Teoria Musical, conjugadas no moderno método de ensino para crinngas, no momento em que se emprega no Brasil com tanto éxito 0 processo Gudiowvisual de ensino. ‘Ha um pequeno choque entre as ilustragies da estéria e as dejinigdes do ensino. Sim, as eriancas so leva- das ao entusiasmo ¢ estimuladas pela variedade dos desenhos colorides, com suas definigdes jocosas. Mas isto, ape- nas nas ilustracies. Em baixo, nos textos e exemplos, a linguagem ja ¢ séria, perfeita. Nao se brinea nas definigées, isto para que elas aprendam logo certo as respostas e compreendam perjeitamente 0 “porque” de todo 0 assunto. Se assim néo fésse, elas jamais chegariam a uma concluséo; por isso tive o cuidado de levar éstes dois pontos bem conjugados: Brincando nos desenkos coloridos e estulando sério nos textos abaixo. Caleulamos, pois, 0 trabalho ¢ 0 emaranhado em suas cabecinhas, se tiverem de aprender téda uma matéria com palavras infantis e depois estudar tudo novamente! As perguntas e resposias estdo dle acérdo com os programas oficializados e, estando assim bem alicereadas, elas faréo dtimo exame no Curso de Iniciagéo ¢ no 1.° ano Técnico de Teoria Musioal, por éste processo que poderé ser aplicado com excepcional éaito, conforme o tirocinio didético dos rofessires. Pelos longos anos que venko dedicando ao ensino da Miisiea, e com especial carinko ¢ amor @ erianga, cons- taiei que elas vivem mesmo no mundo eérderosa da inoeéneia e seria eontraprodueente forcé-las a realidad. Por isso, eriei para elas éxte “Pats encantado da Mitsica” ¢ arranjet-Ihes 0 “pira-quedas", para que pudes- sem chegar até Id. Elas ‘que, figuradamente, nada mais é do que seu Professor ou Prolessira. a0 horas felizes no suntuoso palécio ¢ tudo fardo para néo desapontarem a deusa Euterpe Assim, ao transporem © maravilhoso portio e despedirem-se da deusa, raréo cansigo néo s6 0s conkecimen- 10s, como também seguirdo com elas t3da a alegria desta viogem de sonko e encantamento que as envolven em so- noridede, harmonia, belesa, poesia. Muitas viagens Jardo depois, estou certo, mas esta permaneceré para sempre em suas memérias como um doce ¢ intermindvel enleio. Mano Mascanensas APRESENTAGAO Eis um névo livro do Prof. Mario Mascarenhas. Devotado © empreendedor, Mario Mascarenhas vem prestanda precioso servigo a0 entino da Misica, atra vés de uma série de livros diditicas no eam dda arte dos sons, livros, sem divide, inteligentemente. elaborados, como é 0 caso déste “Um Véo ao Pats da Misia” Como revisor desta obra, ndo pude furtarme a uma vista geral sibre © seu contesto, de forma que go me sinto completamente a v - considerando-me yuase suspeito para falar dela, tdo envolvide fiquei na trama en. sgerihosa de sua elaboraci Desejo, agora, muitissimo, ver a reacio das criangas, meninos © meninas, que o yeuham a manusear. Néo fe trata, € claro, de matéria nova. Nova é, no entanto, a maneits de atrair os seus pequenos destinatixios. Rico de policrémicas ilustragies, buseando interessar através da estéria que engendrou em tm de Musa Euterpe © os seus maravilhados visitantes, inclusive o incrivel edozinho metido a estudante de mi panha, Mario Mascarenhas terd, sem duvide, grande éxito com éste seu nivo Livro ‘Assim, atenua éle a arider das paginas descoloridas dos manuais comuns de Teoria da Misica, © confesto: acho o seu livro melhor do que a quase totalidade dos compéndios da matéria existentes, no seu ni Parabéns, ao Prof. Mario Mascarenhas, sineeramente Fioréncio pe Ataszipa Lina ‘RIO. 813968 t = rereeeeeeereeereerececcercy a sicko 2 Aen MEUS AMIGUINHOS outra deliciosa estéria, tao bonita e interessante como a do “MAGI. €0 DOS SK ia e se passou no planeta Terra, onde vivemos, & para os mieninos que de sejam que pretendem aprender Teoria Musical, divertindo-se, ¢ se passe num pais encantado, muito distante de nds. Ao contrério das experiéacias que fazem os homens para atingir a Lua, nés, apenas em pensamento, va mos empreender “Um vo ao pais da Misiea”. Tudo 14 & som, é harmonia, & beleza! Ha muito tempo venho fazendo estas viagens também, pois vivo aqui na ‘Terra, mas meu espirito precisa de Miisica, por isso posso afirmar-Ihes que vale apena irem até 1d: voe8s fieardo encantados. Sei que ir vio espetacul |quieto edozinho. far com a estéria désses meninos, que decidiram um dia, empreender essa jorneda, num farem, de mdos dadas, ao Portio Sonoro de um sumtuoso castelo, Jevando consigo un irri Como por encanto, Ste portio abriuse para éles e, al como de uma caixinha de milsica em ponto grande, ouviu.se uma fantéstica e surpreendente melodia, ressoando por entre a8 grades Entraram Jentamente pelo jardim florido do patio, atrevessaram um riacho cantante que cireundava 0 cas fsteviosa. Chegaram, assim, & porta prinel- a Deusa da Harmonia, enfim, a Deusa da tele. O murmirio das suas aguas eristelinas Iembrava ume orqu pal e, suavomente, tocarem a sineta para falar com a Deusa dos Misia! eee AAVLLLEEU EE UEOU LULU ULUL ELS UE ELE LDLLLLLLLLL OAS S7QUEM CHEGAR PRIMEIRO, A CORRIDA DAS CRIANCAS Quando a belissima porta principal do castelo se abriu, grande foi a surprésa dos meninos, pois uma onda dde sons jorrou para fora como uma revoads de piscaros engaiolades que se libertassem. Um sorridente ¢ delicado mordomo, de longos bigodes, o8 recebeu gentilmente. As eriancas lanceram um olhar eim derredor e ficaram maravilhadas com s suntuosidade do imento salfo e notaram que os lustres, as pare: des, 0 tapéte, tudo, enfim, era motivo de mises © proprio cfozinho levantou as orelhes, apreciando tanta beleza. Os sons continuavam a penetra nos ouvidos das eriangas deslumbradas como mum sonho encentador. Foi um momento de espanto, de éxtase,e ficaram iméveis neste contemplagio, alé que 0 mordomo, como pars desper- ticlos, perguntos: © Monnome — Que descjam vocés, minhas Tindas eriangas? © Mewino — Viemos até aqui, pera conhecer a Deusa Euterpe; queremos aprender Misica. © Moxwome — Mas quem os mandou estudar, quem os aconselhou? A Muxiva — Ninguém; née metmos sentimos em nossos coragées ume vontade imensa de aprender Mil © Mornomo — E para que trouxeram 0 cdozinho? © MsxiNo — Snr. Mordomo, o Snr. nio sabe que o eo é o nosso melhor amigo? Como poderiamos aban- doné-lo? © Mornomo — Esti bem, esti sald Deusa Euterpe! muito longe, podemos ir vé-la de perto? sm! Vejam agora se voe8s conseguem advinhar quem esti sentada i, no A Menina — Mas esti © Morpomo — Pois nio, vio corrende os trés, para ver quem chega primeiro! rereeeereceeeceeee: —— eee ft ae Ao chegarem junto ao trono, a Deusa os ubragon docemenite. Houve, entio, a troca das primeiras palavras, Devs — Jé sei © que querem, usda precisam me dizer, eu leio em seus semblantes tudo 0 que dese- jam, Vooés querem aprender Misica, pois hes ensinarei. (0 Menino — Deusa, como poderemos aprender tanta cousa bonita, se somos tZo pequeninos? Devss _ — Nao se preocupem, Jevarei vocés ao Departamento Musical Infantil do Castelo. A Menina — Deusa, eu imaginava que a senhora devia ser muito bonita, mas é mais linda do que eu es: peraval Devsa — Nada disso, gentil amiguinha, so seus lindos olhos de artista que véem tudo belo. Vamos eouhecer o Castelo, voce vai gostar! ‘AS ONDAS SONORAS PROPAGAM-SE EM TODAS AS DIRECOES. NO LAGO DOS CISNES) SOM ‘Vamos aproveitar a passagem desta ponte para darlhes uma pequena explicagéo sBbre © som, se bem que | {ste assunto é muito complexo e deve ser estudado em obras especiais. Pertence ao dominio da Acistica, cifucia. | aque estuda os cauass e-afttos dos sons ultrapassa o campo da misica.. Para termos uma idéia de como so estas ondas so se propaga-através do ar, em_ondas sonorss. ondas que se formam & superficie das éguas paradas, quando se lanca nelas uma compari noras, pode pedrinha. Reparem \das vio se alargando & proporsio que se afastam de onde cain a pedrinha. Assim, bem as ondas sonoras se dilatam no espago, & proporyio que se jam da fonte produtora do som. £ por isso que o som yerde intensidade, forga, quando se ouve de Jonge; 6 que se distendem espalhando-se, ¢ enfraquecer. ‘Nao se podem ver as ondas sonoras, como ax ondas da agua; 0 som se c=palha em tédas as direpde quanto as ondas da agua s6 se espalham no sentido horizontal, isto é, pela superfici u (/ESTES 3 SONS, JUNTOS, FORMAM ) vey © som ¢ apenas um efeito, isto &. 0 resultado de um certo movimento que se produz no instrument ow na Yor, ou mesmo num objeto qualquer, no sto de tocar, canter ou simplesmente de hater no objeto, Esse movimen- to, € assim como um “estremecimento” © se chama movimento vibratério, pois ésse “ estremecimento” so vibra bes, e delas € que se originam o que nds ouvimos, ito é, 0 som. Ora, como no expago nada impede que o ar se mova em todos oF scatidos ou diregdes e, como 0 ar & que toma possivel que 0 som se espalhe, igico que éle se propague, quer dizer, que éle seja levado para todos os Pontos diretamente, Mas ¢ preciso no confundir sons agradiveis, ou seja, sons musicais, com 1 nio agradi- veis (como estampidos, exploséo de bombas ou ruidos de veiculos em marcha, arrastar de c te. ete.) que nio so originados de movimento vibratéria regular, isto é, de ondas iguais em dimensdes, duragio, etc Embora @sses elementos sonoros no sejam agradiveis ao ouvide, podem ser aproveitados também na mii ca em casos espociais, como no ritmo ott no rufo dos tambores, dos bombos, dos pratos, castanholas, ete. (os chama dos instruments de pereusséo, de sons indeterminados), combinados com os outros sons; como esti na definigio ds Misica: A arte de combinar os sons. HORA(DE ESTUDARY ost’ a MUSICA Misica ¢ a arte de combina os sons, £ a mais bela de todas as artes, e, por meio dela, podemos exprimir | rnossos Sentimentos. Voe#, caro amiguinho, +6 pelo fato de se ter impulsionado voluntar yente & aprendizagem da Misica, revela ser artista, E necessario, entio, obediéncin, carinho e dedicagdo ao seu professor, para que éle le vor’. Estado com afinco, seja pesquisader, procure aprender “uma s6 cousa de cada ver”, e. progrediri ripidamente. Quem planta, cothe: plante, pois, em seu coraglo s semente desta Arvore Divina, que ¢ « Miisica. Omit | sico, quando vive a sua arte, sente-se como nun mundo a parte, num reine de fantasia, onde ha castelos encantados iguais a ste em que estamos agora. Assuma, portanto, um compromisso consigo mesmo: chegar ao fim desta en- cantadora ¢ florida estrada, que agora se abre diante de voc? — e que conduzira ao reino onde se fala a lingua gem dos Sons © da Ritmo; onde todos se expressam por melodias em harmoniosas combinagées, € assim, vivem to perto de Deus! Nao se esquega, pois: Misia & Som, Ritmo, Melodia © Harmonia Sow: o resultado do movimento vibrato Ritmo: movimento ondenedo dos sone 0 tempo © Msvooia: seqiéncia de sons formando sentido Hanwoxta: cons simultineos combinados. MOVIMENTO ORDENADO DOS SONS NO TEMPO \ FORMANDO SENTIDO souo PRIMEIRO DA FILA INDIANA, SONS SIMULTANEOS COMBINADOS ! WARMONIA SONS SIMULTANEOS NOTACKO MUSICAL Notagéio Musical é o conjunto de sinais convencionais com que é eserita a musica, Os sons séio representados por notas que se eserevem na pal | | ta_musieal. Nresayngai VAM DO-RE-MI-FA-SOL-LA sivas th Av esta série de nota: ‘A escala 6 ascendente, quando segue esta ordem: s OL-LA-SI-D6 cs ' Se i es = - = = KURT ATICKKK KKK eee val ANDEIRAS (PauTA) \ Pauta musical é um grupo de cinco Linkas paralelas, horiz. 0s. As notas sto escritas nas linhas e nos espagos. 2 linha A pauta também se chama Pentagrama, Linhas suplementares sao linhas que se colocam abaixo ou acima da pauta, quando os sons ule trapassam os limites do pentagrama AAs linhas colocadas acima da pauta chamam-se linhas suplementares superiores ¢ sio conta- das de baixo para cima. a Suplementares inferiores sio as linhas colocadas abaixo da pauta e so contadas de cima pa- ra baixo, Os espacos formados pelas linkas suplementares so contados da mesma maneira. LLinhas © espagos suplementares Linas © espagos naturais zee Linas © espapos suplementaces NOTAS NA PAUTA M\UULLLSLE URES CLAVES eSOL SE FS eoeDO we TAMBEM QUERO SER PROFESSOR DE » * TEORIA MUSICALS. . “I \] TTR LETTE TA TRA CLAVE i Sol gos asin 2h = Clvede FA" " "pte ations, 5 SES at 4 Hi trés especies de Claves -#= 8 Anota que esta colocada onde a Clave foi assinalada, serd o ponto de referéncia ou de partida para as outras. Esta nota ali colocada, recebe o nome da Clave e sua altura exata. Give de D5 > aetna = Son 2 Exemplo: & = De acérdo com a urdem natural das notas, as outras so colocadas acima ou abaixo do Sol, nas li- thas e nos espagos, recebendo cada uma o seu nome e sua altura vu entoacao.. a oo oe tA ston mr FA SOL = a —— . 0 BATISMO DOS SONS - COM A CLAVE,O SOM PASSA A CHAMAR-SE NOTA. S A CLAVE DA’ NOME ‘AS NOTAS Da mesma maneira, nas outras Claves Os exemplos abaiso so apenas para terem uma ide ves agora e sim mais adiant, RS 1 wit sat pedis ts, hs NN ff outer SS = Clave de Fk SESS atin DSSS ie f8linha = = MERE be Mm BS Dé Re Mi Fa Sol Li ig Dé_Ré_Mi_ Pi Sol_ La Clave te D6 == Chavo de D6 = athe P= ao na 2 nha = - o Ro a ee Bete a 5 2 4 bi | ay 86k Ds Rs om re Sa Di Rs Mi : ae 7 aia Gol Fe Lan OM Re As claves de FA e de DO, levam dois pontinhos, justamente para indicar em que linha esta assinada, As claves mais usadas sio as de SOLe FA na # linha. Antigamente era usada a clave de SOL na ttIinha, mas caiu em desuso; isto porque suas notas eram iguais as da de FA na linha, se bem que eram uma oitava acima. Na clave de SOL nao se coloca mais os dois pontinhos, porque 86.6 usads na 24 linha, atualmente, 1s O PINT S OR DO CASTELOS i (Fe FIGURAS DAS NOTAS: | 2 VALORES al | f | AN | bE ‘ oe | ESTAFUSA ESTA\. » MUITO CONFUSA!) ra FIGURAS DE RITMO Figuras de vit inais que estabelecem a duragao das notas ¢ dos siléncios, Dizem-se tam bém valéres positivos © mi ren positives sto as nots: representam oom. ‘Valores negatives sio as pausas: representam o siléncio. , by een KN TR Wy Figuras das nolas. a . Colchota Semigolchela! | Fura | Somifuss, Figuras das pawsas: = A] laf Na grafia musical antiga, haviam ait m em desuso, Eram elas: a Maxima, a Longa ¢ a Breve ae F =e = Piguras Antigas Positivas | Figuras Antigas Negativas Breve Miisina tle suas pausas Figuras das notase F ‘Aquelas figuras obedeciam as mesmas regras dos valores das atuais: valiam metade da que @ pre cedesse eo dabro da que viesse depois, Portanto, a Mixima valia duas Longas, a Longa valia 4 Breves, a Breve duas Semibreves ceeePircecececceetccees -FIGURAS DAS PAUSAS DORMITORIO DE CRIANCAS wy ee vt ESTES SAo 0s VALORES NEGATIVOS QUE REPRESENTAM «0 SILENCIO/ FAZER BARULHO NENHUM DIGA-ME,ESPELHO F\ ENCANTADO:NAO SOU LEU A NOTA MAIS LONGAY NAO!.. HA AINDA, A MAXIMA, A LONGA / E A BREVE, COM o} DIGA-ME,ESPELHO: HAVERA UM ) CACHORRO MAIS yg BONITO QUE EU? 20 o- « MINUETO PAUSAS, { | O= sat bi: FIGURAS DAS NOTAS E PAUSAS CORRESPONDENTES f CREE rere My f f f Figuras das nolas: Semibreve Figuras das pausas; DIVISAO PROPORCIONAL DOS VALORES DIVISAO BINARIA A Semibreve ¢tomada como a unida a figura de maior duragao. As outras si fra valores, valem o débro da seguinte (metade d de ou 0 inteiro, na divisao proporcional dos valdres, visto ser des da Semibreve. As figuras, seguindo a ordem de seus la anterior) ASEMIDREVE AMINIMA — ASEMININA 4.00 was seminimas daas colehelas 2 d a COUTURIER a! a ~OFICINA DA MUSICA (ConCHEIAY OS FABRICANTES DE NOTAS 2 ESSA, NAO! UM CACHORRO FERREIRO.Z DOIS COLCHETES LIGADOS (SEMICOLCHEIA) srampreve MINIMA SEMININA Asemibroce vale: 2 minimas, 4 semfnimas, 8 comitusas 44 semiusas asus a valor mennde da fae 5 Ecxiste também a tremifusa ou a quartifusa 1, que vale metade da semifusa, porém,raramente u- sada FIGURA PONTUADA - DIVISAO TERNARIA Um ponto apis uma figura aumenta metade do seu valor, Assim a nota passa a valer 8 vézes a se- guinte e 94 da anterior Uma semibreve pontuada(e), passa a valer 8 minimas o.- 24d, a minima pontuada(4.)passa a valer 8 seminimas 2-- #4 ou $4 da semibreve, e assim por diante Usase ligar os colchétes das colehvias,semcolcheias fasas esemifuses, por meio de baras ho rinontais: eT, ADD. ITI, DH DN. ITT, ce | ree TEC TET TT OS CAC ‘ Se or s = Ns Seer i, COMPASSO 1 _ COMPASSO SIMPLES ividido em partes iguais chamadas compassos, que servem de unidade de me Sada compasso é dividido em tempos ou movimentos, que dio origens # le 2, Be 4. Assim sendo, os compassos se class) Um trecho musical dida de duragio aos valbre tapécies dos compassos. Estes podem serem grupos d ficam em: COMPASSO BINARIO = 2 tempos (4 movinentos) COMPASSO TERNARIO. _— 8 tempos (# moointentos) COMPASSO QUATERNARIO ~ 4 tempos (4 movimentos) Ta escrita musical, os valves qu integrem os compassoa st linitados por wma inha vertical chamada Travessiio ou Barra de Compasso. —— t Sj Travessio Wio final do trecho, dese travessdo ow barra, & duplee se diz travessdo duplo ox pansa final por S dicar a conelusao do mesmo. Teeteeeereceeeecere wVeteve | (Ao FLECHAS DE MENTIRA 7QUEMMANDOU DESCER? ao V7 is VOU SAINDO DAQUi, S/\ PARA NAO LEVAR DYN UMA FLECHADA. [A figura que preenche um compasso considera-se Unidade de Compasso; a que preenche um tem- po, Unidade de Tempo Quase sempre 0s compassos sio representados por fragies ordinirias, sendo que o mumerador indi ca a quantiade de valéres que entram no compasso e 0 denominador a qualidade désses valores Outras vézes, so representados pela letra C, @ ou Somente pelos nimeros 2, 4. Estes sinais sav chamados signos de compasso ‘COMPASSO BINARIO COMPASSO TERNARIO ‘COMPASSO QUATERNARIO 2 3 i A ! = i 1 t Representado por By ¢ cu & Representado por fou 3 Reprosontato por $. C ou & 0s movimentos do compasso so marcados com a mao ou com una vareta que se denomina"haluta’ COMPASSOS SIMPLES E COMPOSTOS Os compassos podem ser Simples on Compostos, Simples, é aquéle em que a unidade de tempo pode ser dividida por 2. Composto, quando a figura da unidade de tempo é pontuada, caso em que nfo se divida por 2 Nos compassos simples os numeradores das fragdes sio sempre 2, 8 ou 4 (que indicam a quantid deo mimero de tempos de cada um). Na relagdo a seguir estao os mimeros que devem ser empregades no denominador dos compassos simples, indicando a qualidade dos valores, < 2 = HORA DO LANCHE|..= : & PORTE-SE COMO RR anit TRG vAMos Loco \). A PARTIR ESTE KHTRTT tt Exemplo: 2 é um compasso que é a quarta parte da semibreve, confo Outros exemplos: e fi oe UNIDADE DE TEMPO —_UNIDADE DE COMPASSO UNIDADE DE TEMPO 9 Sominima g_Semibreve BS === = ——— Alguns autores modernos indicam os comp. tt Os compassos simples ma t Os que tém a unidade de compasso igual ou maior que a Ser Kt | DIVISAO DO BOLO SEMINIMA SEMIBREVE a“ foes Vi = - 1BOLO INTEIRO E UMA SEMIBREVE + po BOLO ‘UMA SEMINIMA METADE DO BOLO % 00 BOLO E E UMA MINIMA UMA COLCHEIA QUADRO DOS COMPASSOS SIMPLES ANTIGOS E MODERNOS Com as unidades de Tempo e de Compasso Compassos Binérios Compassos Ternarios Compassos Quaternérios Upidadedo Unido Unidaede Und de Ualdadede —Unid.te nt passe “Tompo _compasso ‘Tempo vorpateo g & wo RENAL MERLE o$ oa f rs Ada IIET E wee of DO PALACIO ' recterecerereer a PEDO OGD bi Oe cata A GUARDA Hee a | COMPASSO BINARIO | NESTE CASO,A UNIDADE OE TEMPO UNIDADE DE COMPASSO UNIDADE DE TEMPO COCCCOK CLAD Sinais de alteragio, sdo sinais que se colocam antes de uma nota, para alterar-the a entoagiio. t Sio cinco, os sinais de alteragio: © # (susTENIDO) ean flea leds Cuca ieee ee TTT reer 0 b (BEMOL) que abaixa a entoagao da notaum semitom.fZ, Lom, | i © % (DOBRADO SUSTENIDO).. que eleva a entoagdo da nota dois semitons, fox, E i 0 bb (DOBRADO BEMOL) que abaixa a entoagio da nota dois semitons,/ tor~ | ~~ i © 4 (BEQUADRO) que faz a nota voltar a entoagao natural. ' a= L -_ O sinal de alteragio prevalecs para tOdas as notas do mesmo nome e mesma posigao na pata, den- | OR tro de um mesmo compasso. = No compasso seguinte jé a nota serd natural, mesmo sem colocar o bequadro. E — i Exomplos: f 8: Porgde diferente na pasta peng =te— f= te = 7 Le i Meama pong: nse repeto of Posigdo diferente: repete.se o¥ t Creek Em caso de uma nota se prolongar para 0 outro compasso, 0 efeito da alteragio prevalece same te sdbre a nota prolongada. b Bx. aS Alguns compositores, no entanto, costumaum repetir a alteraeio para evitar dividas, ree me 0 AQUARIO LUMINOSO SUSTENIDO # DOBRADO SUSTENIDO X OPEIXINHO SOBE MEIO TOM, © PEIXINHO SOBE DOIS SEMITONS, ANOTA SOBE MEIO TOM. ANOTA SOBE DOIS SEMITONS. 2SEMITONS ACIMA tsemitort ACIMA BEMOL posse DOBRADO BEMOL bb Q PEIXINHO DESCE MEIO TOM, © PEIXINHO DESCE DOIS SEMITONS, ANOTA E MEIO TOM. ANOTA DESCE DOIS SEMITONS. 4 BEQUADRO 4 NOTA NATURAL © PEIXINHO PULA FORA DO AQUARIO, NAO HA PEIXINHO PARA ALTERAR A NOTA, ANOTA VOLTA AO SEU ESTADO NATURAL. A NOTA PERMANECE NO ESTADO NATURAL. i 533" PERGUNTA: ONDE ESTA PI RESPOSTALO ATO COMEU. NO” 30 SINAIS DE ALTERAGAO (continuagao) As alteragies de f (sustenido) ou x (dobrado sustenido) séo chamadas alteragdes ascendentes, —— As alteragdes de b(bemol) oa bb (dobrado bemol) sio chamadas alteragies descendentes. Quando a primeira nota jd esta alterada com #(sustenido), a segunda com x (dobrado sustenido), _ esta titima ¢ elevada sdmente de meio tom. : fe wo Assim vice-versa, quando a primeire nota j esta bemolizada, 0 efeito do bb (dobrado bemol) é s6. | de um semitom. © bequadro, § tem, por sua vez, duas fungdes: apds o sustenido ou dobrado sustenido, 6 uma alteragdo descendente. Depois de um bemol b ou dobrado bemol $ 0 efeito & ascendente, Levee i aA Alteragio atoondento Altorapio doseendente © bemol b também terd efeito ascendente, quando colocado depois de um dobrado bemol. O sustenido f ters efeito descendente, quando colocado depois de um dobrado sustenido. | oe i — meounte ANTE TONICA —SUPERTONICA Escala Diatoniea ¢ uma série de oito notas por graus conjuntos, na sua ordem natural, isto é, guardando-se as posigdes de tons e semitons. Ps SUPERDOMINANTE DOMINANTE sensiver ‘Tom, ¢ 0 intervalo entre duas notas, como de Dé a Ré, Fé a Sol, ete., os quais comportam uma nota intermedidria, que o divide em dois semitons. Semitom ov meio tom ¢, pois,a menor “distancia” entre duas notas, icetgel peer et ateceeies nce ten eat eaters ees eats teel eeu sree evfcs Dé-Ré, Mi-Fa, Si-DG, et Graus disjuntos sao os que contém um ou mais ¢1 Si, ete is intermedidrios: Dé-Sol, Ré-Fa, Sol- A eseala diaténiea ¢ formada por vito graus, tendo cada um sua fungdo especial. O citavo grau € a repeticao do primero NOMES DOS GRAUS DA ESCALA M8 gran an sevens Tonic a z Superténica Beh ctie teal - Mediante en 2 _ Subdominante Gh ‘ . Dominante ote - . Superdominante et Sensivel Ténica Pela figura acima,(desenho colorido), verifica-se que a escala diatdnica ¢ formada por 6 tons 2 semitons. O 42 grau dd nome @ escala, que pode repetir-se em prosseguimento da ordem natural ascendentemente ou descendentemente, passando, assim, 0 8? grau a ser 0 1° de cada serie. MEU VALOR E DE 2 TEMPOS E © DE MEU FILHO, UM TEMPO. S. veja exemplos: PONTO DE AUMENTO Um ponto colocado a direita de uma nota ou pausa aumenta a metade do seu valor de duragio, metade de uma minima ¢ uma seminima, a minima pontuada terd justamente 0 valor abaixo, EUTAMBEM QUERO UM PONTO DE, AUMENTOv eS = : =~ 4 ee ocraletdarprinel oe ae 7 ——= smo acontecendo as pausas, Breritees cciseieseE | | | OS TRAPEZISTAS ‘ (LiGabuRA) WE Ligadura é uma linha curva que se coloca sdbre ou sob duas ou mais notas da mesma altura, indicando que somente a primeira € articulada, somando-se a sua duracdo as das notas que se encon- tram ligadas eS Quando o sinal da Ligadura ¢ colocado sébre ou sob duas ou mais notas diferentes, a execu 20 sefaz de modo que a passagem de uma a outra seja suavemente ligada =a ae A intensidade das notas fica condicionada & posiglo das mesmas: Nota:— A virgula indica uma ligeira respiragao, que ndo deve roubar,(quase, 0 valor da nota.) feito: Abaixo ou acima de varias notas determina que todo o trecho que estiver dentro da Ligadurn deverd ser executado ligadamente, isto é, sem interrupedo RUAN ACENTUACAO oes i t COMPASSO BINARIO compasso, reese | = bn et = as ; eug e a = aS | a - - rereneg-roRTE (eTENo- roRTE ° ee (OU FORTE, ‘i STEMPO- i te ae gape COMPASSO QUATERNARIO Serembo- Aeage | S?TEMPO- FRACO W roreceeeceeeeceeecerermeia Isrenro~ Forti \ 22 ~ geaco 2 MEIO: FORTE 4 — FRACO ACENTO METRICO Os tempos dos compassos se distinguem uns dos outros pela posiggo de cada um dentro do compasso. Sio ligeiras acemtuagSes pelas quais podemos distinguir se o compasso é bindrio, ternd rio ou quaternario Essas acentuagdes so assim distribuidas: COMPASSO BINARIO 412 Tempo fort tempo fraco. COMPASSO TERNARIO 2! Tempo forte e 2! ¢ 8° fracos. COMPASSO QUATERNARIO 1! Tempo forte; 2°, fraco; 3°, meioorte © 4°, fraco. Geralme compassos de quatro tempos, diz-se que 0 3: u, se diz forte 0 tt ipo; os demais siv fracos em relagao ao primeiro. Nos § meiv-forts PARTES FORTES ¢ PART! FRACAS DOS TEMPOS No ritmo musical, a cvincidéncia désses aventos com os tempos fortes ou relativamente fortes, constitui o que se chama acentuagio métrica. i VOU TER QUE VOLTAR TAMBEM VOLTAR AO PRIN- CIPIO E SEGUIR PELA ESTRADA DA Sinais de repetigio sdo sinais que determinam a repeti¢ao de um trecho musical ou a repeti¢ao completa, desde o coméyo, Sio os seguintes os principais sinais de repetigao. Ritornello — Um travessio com dois pontos, um acima e outro abaixo da terceira linha, indican do que 0 trecho deve ser tocado duas vézes. Riloruelto sinuples Quando numa poga se deseja repetir apenas um trecho, e éste se encontra apés 0 comico ou no fim, haverd dois ritornellos, n0s quais os pontos do primeiro se colocam a direita e os do segundo esquerda, indicando que se deve repetir o trecho compreendido entre os dois Emprega-se ainda o ritornello duplo, quando dois trechos seguidos devem ser repetidos, néste ‘caso os travessdes levam us dois pontos em ambos os lados. Expressdes:— ¥ vex v Bt vex — Se um trecho da misica ¢ repetido, mas com terminagio diferen- | te, usa-se indicar por meio de duas chaves, com as expressdes I* vez, para a repeticao, e 2% vez, para finalizar, Bi vez RE vez DA. CAPO — Palavras italianas, quase sempre representadas pelas iniciais: D.C.que,significam: do Principio —~ Indicam que se deve voltar ao principio, repetindo o trecho até encontrar a palavra Fim FIM, DC. DA CAPO al segno — DA CAPO al % — Também se usa esta expressio italiana, um trecho, desde onde se encontra éste sinal §§ até o Fim ‘vt ' para repetir SINAL DE SALTO © — indica que 0 trecho colocado entre dois désses sinais nao ¢ execu- tado na repetigio. % & & Tt? Lara evitar repeticao de notas, silencio ou frases melédicas, usam-se os Sinais de Etes,ndo sé facilitam a leitura, como simplificam a escrita musical. abreviatura. As abreviaturas mais usadas sio as seguintes: Notagio. Execugio: Notagao: Execugao: enn — = ; _ Notagao: Execusa en ir om | = = = = = = = = — -_ - - - bo - = co = ~ = 4 = -— = = OS ee. AMESTRADOS FINGINDO, PAR NKO ESTUDAR, ¢ S | SINCOPE OU SiNCcOPA Chama-se Sineope ov Sineopa a Prolongasio de um tempo fraco ox parte fraca de tempo 40 tempo forte ou parte forte do tempo seguint 1) Notas prolongadas do tempo fraco ao tempo forte seguinte — : = ete. E Tape eat cece cs eae 2 5) Notas protongadas da parte fraca de tempo a parte forte do tempo seguinte = te Dentro do mesmo comp sligadas geralmente so substituidas por uma 96, que repre- : sente 0 mesmo valor. a | ae = = 4 A Sincope pode ser Regular ov Irregular: = Regular. Irregular. ce: | eee a T quando as notas tém duragies diferentes as OS ESQUIADORES Saat NAO E LEGATO NEM NADA, JA LEVASTE UM TRAMBOLHAO, P'RA SER LEGATO PERFEITO, KO PODE SER ASSIM NAO. ASSIM VAMOS DESLISANDO NESTA NEVE A CONGELAR, LIGANDO AS NOTAS TAO LINDAS, BEM SUAVE, SEM SALTAR. LEGATO ‘Leguto:— Palavra italiana, quer dizer ligado, indica que se deve passar de uma nota & outra sem interrupgiio de som. E represeatado de duas manciras: por uma linha curva sbragando as notes: Ligadura ou pela eeeettee eer EXEMPLO COM LIGADURA Colocando a Ligadura, acima ou abaixo das notas. EXEMPLO DO LEGATO Apalavra Legato acima ou abaixo das notas que devem ser ligadas na execugao. Legato iene NA ViORAGA PEDRINHAS DE GELO NA VIDRACA. A palavea italiana Staccato, que significa destacado, inlica que os sons sio articulados sepa- Hii trés especies de Staccato to simples:—Representado por um ponto sdbre ou sob uma ou mais notas, indica que na ' cada nota apenas metade do seu valor. A outra metade € em pausa. Noragao ExeougA0 Se eee 8 3 - Meio staccato:— f representado por um ponto e uma ligadura, indicando que as notas devem ser executadas ligeiramente destacadas, isto 6, menos séco que no staccato simples xotagio Exzougio ee 3 Grunde staceato:— Um acento alongado acima ou abaixo das notas, indica que os sons devem ser bem secos © martelados. As notas passam a valer somente um quarto de seus valores, se bem que esta diminuigao ndo precise ser rigorosamente observada noragao exzougio ‘ ae 4. = Ge Chea ear te ‘$0 COLOCANDO UMA ESCADA PARA 4A LINHA DE 8¢ FACILITA MUITO ALEITURA DAS NoTAS. E PODE EMPREGAR-SE EM QUALQUER CLAVE. SIM, PORQUE EVITA AS LINHAS SUPLEMENTARES QUE EMBARACAM A LEITURA, Para facilitar a leitura das notas escritas nas linhas suplementares superiores ¢ inferiores, em- prega-se @ linha de 8%, indicando que estas notas devem ser executadas uma 8" acima ou abaixo ‘Uma pequena lina vertical é colocada apés a ditima nota das que devem ser“OITAVADAS” indicando que as notas que a seguem sero executadas no préprio lugar. Usa-se também a palavea italiana loco (no lugar). loco feito COCERCICOUOCOCOCOCOCeCeCtten df a —O MALABARISTA ELE NAOSOUBE ~~ (CONTRATEMPO) INTERCALAR BEM ASNOTAS E AS. | PAUSAS. LA’ SE VAL oOULTIMO PRATO/ | CONTRATEMPO Quando as notas sio executadas em tempos fracos ou partes fracas dos tempos e intercaladas or pausas nos tempos fortes ou partes fortes, diz-se executadas a contratempo. Pausas nos tempos fortes. f = eens eee SSS p & = Pausas nas partes fortes dos tempos. Notas nas partes fracas dos tempos,” = Fas AAGLUL LLL, 0 contratempo pode ser Regular e Irregular Regular, quando a nota © a pausa tém a mesma duragio e Irregular quando tém duragdes - Ean ze - ree © SS SS SSS a S SSS MUULLULELLA ELLE MoDO MAIOR Pee MENOR | a DE CARATER a se [oe A QUASE SEMPRE a ZN gté__ALEGRE ( DE CARATER TRISTE vesus MODOS DA ESCALA scala. Esta distribuigio pode sstamente 0 nome: Modos da ‘Modo, ¢ a maneira como estao distribuidus ser feita de duas formas: Modo Maior © Modo Eseala. Para o Modo Maivr, toma-se como escala modélo a de Dé Maior e para o Modo Menor a de La Menor. Ambas sio denominadas Bsealas Diaténicas Naescala de Dé Maior a distribuigdo dos tons © semitons é a seguinte: ESCALA de Dé Maior: Saar Tim tom ftom ‘Modo Maior: um semitom do 3: ao 4% grau e outro do 7 ao 8°; as outras distancias sto det | tom entre os demais graus. ESCALA de Li Menor: ——— = (Forma primitiva) oe SS Ser ea To Modo Menor: um semitom do 22 para 0 4 e outro do 5° para 0 6; as outras distancias sao de Atom entre os demais graus. QUASE SEMPRE 1ados graus modais 0 3% e 0 62 graus, dos tons maiores e menores, porque, em rela¢ao & ténica, os intervalos ali formados, caracterizam os Modos. No Modo Maior: do 48 a0 3: graus, forma-se uma a maior (2 tons) e do 1° ao 6? graus uma 9 maior (4 tons © um semitom) ESCALA de Dé Maior Sera @grau agra 08 maior No Modo Menor: do 4? ao 3 graus, forma-se uma 3! menor (de 1 tom e 4) e do 12 a0 6? uma 6 menor (4 tons) = ‘Tere | gear @F menor © 62 grau chama-se Modal Variivel, porque na escala menor melédica ascendente, éle forma com a tonica, uma 6¢ maior 0 82grau denomina-se Modal Invariivel, é o que nos indica mais claramente 0 Modo. GRAUS TONAIS Graus Tonais—sio: 0 (Ténica), o ¥ (Subdominante) © 0 5° (Dominante). Sao éles os graus ‘mais importantes da escala; nus indicam o Tom: Escala de Dé Maior Escala de La Menor (Harmintea) sue Ee Chamam-se Acordes Tonais ou de I* ordem, os acordes formados sdbre éstes trés graus; si 6s elementos que mais earacterizam ou confirmam a tonalidade DO MALOR LA MENOR nen ar Denominam-se Triade Tonal, quando se referem aos graus e Trinde Harménica, quando se tratam de acordes 44 FESTA DOS GUIZO (TETRACORDE) — 2°TETRACoRDE. S2TETRACORDE, ESTA EAESCALA MODELO} CADA TETRACORDE TEM DOIS TONS E UM SEMITOM, Y ‘SIM, VEMOS. 2 CLARAMENTE PACs DOIS GRUPOS Ronit ate DE QuATRO ComPLeToU BEM A ESCALA TETRACORDE Tetracurde ¢ o nome que se da a cada grupo de quatro sons de que é formada a escala dia- toniea Como vimos, a escala de Dé M. modéto para tddas as escalas do modo maior. £ di vidida em 2 grupos de quatro sons, Tetracorde, contendo cada grupo, 2 tons 1 semitom rea © primeiro Tetracorde guarda a distancia de 1 tom para o segundo. Observe que o primei ro Tetracorde contém 2 tons ¢ 1 semitom (4 tom+1tom+tsemitom) e que o segundo Tetracorde obedece & mesma disposigio: 4 tom +1 tom +1 semitom. primeiro Tetracorde é chamado Tetracorde Inferior, por ser mais grave © o segundo Tetracorde Superior (mais elevado) ‘A palavra Tetracorde vem do grego: Tetra quer dizer quatro e Corde significa cordas, no caso, notas | | | CTT AA f TereerrereeR eee eee I | P | ESCALA DE SOL MAIOR 4 eTETRA PORQUE O SEMITOM nee QUE ESTAR DO 1M, MAS TIVE QUE CoLocAR TETRACORDE. (Q COMO FORMAR AS OUTRAS ESCALAS 1 Processo (com sustenidos) As escalas dos tons maiores obedecem & mesma disposi¢do de tons e semitons que existem nas cala de Dé Maior, | com sustenidos e outro para as que se fazem com bemsis | E o seguinte 0 processo para formar as escalas maiores com sustenidos: Na nova oscala, apr | veita-se 0 22 Tetracorde da escala diaténica de Dé Maior, que passard a ser 0 seu 1? Tetracorde Sol-Li-Si-Dé, completando-se assim a escala com um novo Tetracorde Superior, no caso, Ré-Ni- FA- SOL. Acontece, porém, que como a distribuigdo dos tons e semitons do 2 Tetracorde tem qu? ser igual & do 42, e, como, de Fa & Sol o intervalo € de 2% maior (1 tom), coloca-se um # no Fa, e éstv | serd 0 7° grau (sensivel) do névo tom, Com esta alteragao os dois Tetracordes tém a mesma dispos'- G80, isto €, 1 tom+4 tom+ 1 semitom. Ltetracorde, da wtetracorde 2rtetracorde escala de DéMaior a — ; bp, Eseula de Réb Maior Resulta: oe “py. Escala de Sot Maior Resutta = ee 1, seule de Dib Ataior reste, SO — ee ms Observe que em cada escala nova que su: rie, aparece um ndva bemol. ae fared, ah 4 a -“ =< = = = = Sa — Keeeeeeeerere t IECORE, TAMBEM A ORDEM NS DOS BEMOIS. =e ay Miko Aciientel mais ESTE CALOR, TIVE QUE) TIRAR 0 CAPACETE! ARMADURA DA CLAVE (Com beméis) Peto quadro ao lado, pode-se observar a origem da ordem dos beméis. Os bemdis que aparecem em cada armadure predominam durante todo 0 trecho, 3 .e esta armadura seja mudada, Assim co- de um trecho sao chamadas a ‘mo nos sustenidos, as alteragdes que apare-cem no decors lentais, alterando também somente as notas que -m dentro do mesimo compasso ena mesma posi¢io na pauta, Armadura de Clave com beméis Fé Maior Sib Mator Mib Maior Lib Maior Ré b Maior Solb Maior Dob Maior = f el ‘ ee Be ee eerie o — Ordem dos beméis: SI-MI-LA-RE-SOL-DO-FA VAUULLL 0 LEQUE ns , PAVAO NO MEU LEQUE NAO sical © que nio constam compasso € na mesma pi Sea nol colocar entre parcatden TULRRELAY Como dissemos ai ALTERAGOES DE PREVENGAO | que stado primitivo no compasso seguinte, usa-se eraydes de prevenyze it a A on SEMITONS CROMATICO E DIATONICO jd dissemos a pagina 81; Tom ¢ 0 intervalo entre duas notas como de DO a RE, FAa SOL Ss quais comportam uma nota intermediiria, que o divide em dois semitons Semitom ou meio tom, é, pois, a menor “distancia” entre duas notas. m pode ser eromitieo ou diaténico. Cromatico: quando us nomes das notas sio iguais e os sons diferentes. Diatdnico: quando mado por duas notas de nomes e sons diferentes. SBMLTUM CROMATICO SEMITOM DIATONICO ‘stom Os misicos afirmam que o semitom eromitico é formado por 5 e os fisicos persistem na opiniao de que o semitom eromaticy contem % com Os gregos aio chamavin de semitons a evsas duas partes, jd que nao eram iguais entre sis a0 maior denominavam apdtomo e ao menor lima. Nos instrumentos temperados ou de sum fixo, como o piano, o érgio, o harmdniv, ete. os se mitons sio perfeitamente iguais:-Exemplo: uma tecla de piano, pode ser Dé ox Reb ao mesmo tempo. Jem certos instrumentos nao temperados, como o clarim, por exemplo, nao se da o mesmo, dependendo somente da posigio em que seja produrida a nota ‘A oitava contém 12 semitons iguais, resultando dai o sistema de temperamento igual que xeroa a moderna enarmonia, consistindo na relagio entre duas notas de nomes diferentes, mas com sons iguais: Dég ow Réb, Mi ow Fab, ete © 0 diaténico por 4 5 © 0 diatdnico 5. Opinio dos misicos Opiniao dos fisicos SS [_semeromitio | som-diatnico Samra eerie] Coma ¢ 0 nome que os gregos davam a certos pequeninos intervalos, de valores diferentes, que cexistem entre algumas notas de suas escalas. Por exemplo, entre 0 semitom cromético e o diatdnico hd uma pequena diferenga, Pois bem, esta diferenga ¢ uma das tais comas. Mas o assunto ¢ do dominio da musicologia. Fiquemos por aqui no fato de que nos instrumen- mperados os Semitons sao rigorosamente iguais, néo havendo portanto, nenhum intervalo de di = CASAMENTO DE DO MAIOR QUAL A DIFERENCA DO DO’ MAIOR PARA oO La’MENOR ? LA’ MENOR TEM © MrGRAU ALTERADO, a4 FORMAS HARMONICA E MELODICA A escala menor diz-se harménica or melidica, conforme a distribuigio dos tons e semitone Colocando-se uma alteragao ascendente no 7? mitom. Com esta alteragio teremos um intervalo de 1 ton sim a eseala menor harmonica, a0 &, meio entre o 62 € 0 7°, caracterizando as- FORMA PRIMITiva FORMA manaéxtca a te Lame aes erra Se pire mereersnare J gran 2 regrau Desta alteracdo resulta um intervalo de 2% aumentada entre 0 62 ¢ 0 7 modo menor. Ficam, portanto, assim, distribuidos 0s tons e semitons na ese 0 que caracteriza 0 2p — tion Tum La menor harmdnica: Um semitum entre o 2¢¢ o 39, © tte 0 22, do Bao 42, © do 4% av 5, um intervalo de 29 Esta escala, tanto na ordem ascendente como na isto 6, 4 alteragao no 72 grau. , do 52 a0 6? © do 72ao 8°, um tom entre aumentada (1 tom e meio) entre 0 6 ¢ 0 7 descendente, obedece a mesma distribuigio, COM LA MENOR ESCALAS RELATIVAS HARMONICAS = forma-se ai um intervalo de 4 se- wrrerrerrrereeeceerttttiititiitititiaiiaaa ! | f A IRMA GEMEA DE LA MENOR ESCALAS MENORES MELODICAS A MELODICA TEM O ‘EE omm:6Raus PARA, A MELODICA 7, Tou OAR ESTAS FLBRes Pana A MELOOICA, ae MAC enon ee ELO'DICA ESCALA MENOR MELODICA Na escala menor, forma Melcdica, hi duas alteragdes ascendentes: no 6° € 72 graus. Ao con trério da Escala menor harmonica, esta escala sube e desce de formas diferentes: na subida ubede- ce as duas alteragées do 62+ 72 graus, © na descida, suas notas so tddas nat: madura da clave. a ‘(ALA MENOR MELODICA ‘A ASCENDENTE tom — Sie eee an ea Tiow ttm Tom fom Tom Os semitons sdo encontrados no 2240 82 € do 72 a0 8. Entre os outros graus 0 intervalo & de i ESCALA MENOR MELODICA DESCENDENTE ___ tom ton cant ae a Rees Tar am Os semitons sao encontrados entre 0 62 0 6% e no 9 a0 2. Os outros intervalos so todos de . Na escala melédica descendente 0 7° grau deixa de ser a sensivel, porque o intervalo nao é diz-se enta subténica. ‘© MODO MENOR TEMA ALTERAGKO ACIOENTAL, NO EIT:GRAU. EPARE: A _ARMAQURA DAS CLAVES E° QUAL E,ENTAO, A DIFERENGA 7 1 ESCALAS OU TONS RELATIVOS Dizem-se relativos os tons ¢ escalas que tém a mes Exemplo: Dé Maior e La Menor, Sol Maior » Mi armadura de clave © modos diferentes. fenor, Sib Maior e Sol Menor, ete. As notas de ambas as escalas so as mesmas, port, na va alteragiiv ascendente, bem como 0 6!¢ 0 79 gr ragdes so acidentais, la menor harmOnica, o 7 grau le s da forma melidica ascendente. Essas alte portanto, néo aparecem na armadura da clave. Dé Maior e Li Menor harménico Dé Maior e Lai Menor melédiea (Ascendente) Qualquer escala maior tem sua relativa menor, Encontra- formando uma 3* menor inferior, partindo da ténica da escala relativa maior. Dé Mt: teremos enti MAIORES E SUAS RELATIVAS| MENORES- HARMENICAS E MELODICAS s escalas maiores como as menores se sucedem por intervalos de 5! justas ascendentes tes. neontrar a escala maior, de sua rvlativa menor, 9 processo ¢ ao contrariv: forma-se 1r, contando-se da toniea da escala menor, DO MAIOR LA MENOR HARMONICA LA MENOR MELODICA MI MENOR, RELATIVA DE SOL MAIOR Harminica Metidiea SI MENOR, RELATIVA DE RE MAIOR Harminica Melidiva oe FA# MENOR, RELATIVA DE LA MAIOR Harminica Metidica ee = o DO# MENOR, RELATIVA DE MI MAIOR Harminica Metistica Harminica SOL# MENOR, RELATIVA DE SI MAIOR Melédica RE# MENOR, RELATIVA DE FA# MAIOR a anistia rw = : Sa Gh See aS o Harminica o LA# MENOR, RELATIVA DE DO# MAIOR SS Metédica RE MENOR, RELATIVA DE FA MAIOR Harmonica 9 Melédicn aS = fe = ops Stoke Harminica 1 Harminica SOL MENOR, RELATIVA DE SIb MAIOR Metiiticw DO MENOR. RELATIVA DE MIs MAIOR Metidica , es FO fossa O44 Harménica Si sae FA MENOR, RELATIVA DE LA} MAIOR Harminica Harminioa Sue : epi pote ebaber a= SIb MENOR, RELATIVA DE RE} MAIOR Melidica oot Mlb MENOR, RELATIVA DE SOL’ MAIOR Metidicu LAb MENOR, RELATIVA DE DO} MAIOR Metédica = OP ppEre f > CL ” KREC CROCCO ECE EE MAS AS ESCALAS TEM A MESMA TONICA APENAS OS MoDOS SAO DIFERENTES, ‘VEJAM: AS ARMADURAS DAS CLAVES SAO DIFERENTES, ESCALAS HOMONIMAS Escalas Homdnimas: sao as que tém a mesma tdnica ¢ modos diferentes. Exemplo: Dé maior © Dé menor, Ré maior e Ré menor, Sid maior Sib menor, ete Entre dus ¢ alas homénimas, que tém alteragdus da mesma especie, hi uma diferenga de 3 jis ov a menus) na armadura da clave alteragdes (a mi DO MAIOR LA MAIOR fp ———t = Ss A diferenga entre duas escalas homdnimas (maior e menor), esta nos 32.6 no 6° graus, que, na + estao 4 tom abaixo d DO MENOR A GALINHA DOS OVOS SONOROS INTERVALO E A CINTERVALO) RELACAO DE ESPACO ENTRE DUAS NOTAS. EDO ARE HAO INTERVALO DE (OED RS INTERVALO Intervalo ¢ a “distancia” entre duas €,a diferenca de altura,de uma para a outra Os intervalos podem ser de » dependendo do nimero de tons e semitons que abranja, Intrvato do Os intervalos podem serr SIMPLES OU COMPOSTOS Intervalos simples Intervalos compostos a0 08 situados dentro do limite da 82 si os que ultrapassam o limite das SpieETaeees CERPERREERRRAAL " leeereeeeeece (tr 59 INTERVALOS MELODICOS SIM,E MELCDICO QUANDO HARMONICOS(Zis.cu2s200) wag UMA DEPOIS Da oUTRA. s \ A 2\ NG X 5 e\\ 4 , OINTERVALO & GaN éste € um kf HARMONIco auaNDo ey INTERYALO AAS NOTAS sko oi * HARMONICO. MELSvICo HARMONICS O intervalo cujas notas sdo ouvidas sucessivamente chamasse melédico Harménico 6 0 intervalo o HARMONICO Wildl bob ib el Intervalos Ascendentes ¢ Descendentes. Os intervalos melédicos podem ser ainda descende ¢ descendentes quando a primeira é mais aguda que a que Ihe segue. Os ascendnles mam Superiores e os descendentes Inferioves. tes quando a primeira nota é mais grave idico esi ondente, CAIXINHA DE SEGREDO irenvato o¢ 2° 2% MAIOR 2*MENOR 2°AUMENTADA 2°DIMINUTA (1 Tom) (SSEMITOM) (1TOM E1SEMITOM) (NULo) CONSIGO NENHUM INTERVALO, 0,00 IGUAL AO REDD. CLASSIFICACGAO DOS INTERVALOS MUSICAIS Os intervalos musicais se classificam pela quantidade de tons © semitons existente: nota e outra. De acérdo com a “distancia” de uma nota p MAIORES, MM entre uma ara Outra, vs interyalos podem ser MENTADOS E DIMINUTOS Os intervalos de 24, 38, 62 & 74, podem ser MAIORES, MENORES, AU! ENTADOS £ DIMINUTOS. Os intervalos de 4%,54e 8, podem ser JUSTOS, AUMENTADOS E DIMINUTOS. Esta classificagao ¢ dada de acde tre as notas. Ha outros interv: que nao se usam praticamente. O super-aumentado ¢ o intervaly aument: tervalo diminuto diminufdo de um semitom Ointervato de 2° nomes so diferentes, do com as referentes relagdes de “distancia ” que existe en- alos de que nao tratamos aqui: Super-. entados e Sub-diminutos ‘do acrescido de um semitom e 0 sub-diminuto € 0 ine tliminuta ¢ nulo, porque as duas notas que o formam tém 0 mesmo som; sé os NUTA narminico do RE $S Rit 6 enarménice de Bibb O vocabulo enarménico, de en: tém a mesma “altura” armonia, significa mesmo som. Quando duas ou mais notas 04 0 mesmo som dizem-se enarménicos PERUERERREA DS COCKE E LEY cere +) Staumentada Tom 8° maior Te zis 1 semitom tome eemitom =| oo oes cami INTERVALOS DE 3* ono Tsemitom INTERVALOS DE 4* ada # diminuta, ERVALOS DE 5° St aumentada ca Time Tone ‘TERVALOS DE 6% @ diminuta 2 ts os oe ‘Stone 3 tons e Laemitom Bt diminuta (tons Lsomitom Stonve 1semitom e SALIE MENOS DO TIPARA OTE DO SEEU CAIR Vou NADAR, INTERVALOS NOS ™ 2 i GRAUS DAS ESCALAS * INTERVALOS ATURAIS Chamam-se intervalos naturais os encontrados na Escala Diatdniea de Dé. Intervalos de 2% — Todos maiores Dé-RE, Ré Fa-Sol, Li-Si, com excegio de Mi-Fa e Si-Dé,que, por guardarem entre si jc um semitom, sio 2¥ menores Intervalos de 8% — As 3 sio tédas menores, se constar no intervalo uns dos semitons Mi-Fé, Si- Dé. Exemplo: Ré-Fa, 6 uma a* menor, porque contém Mi-Fa, ay 3% que nao ti- verem um désses dois semitons sio maivres Intervalos de 4% — Com excegio de Fi-Si, que € uma 44 aumentada, as outras tOdas so justas Intervalos de 5%"— Comexcesio de Si-Fi, que é uma ita, as outras tédas so justas. Intervalos de 6% — Os que contém um dos semitons Mi-Fé e Si-D6, entre os tons que formam 0 intervalo, sao maiores, exemplo: Dé-La. Os intervalos que contiverem os 2 se. nitons(Mi-Fé on Si-Dé) sao menores, exemplo: Mi-Dé, Intervalos de 72 Os que contém um dos semitons Mi-Pa on Si-Dé entre os tons que formam o intervalo sdo maiores, exemply: Di-Si, Os intervatos que contiverem os 2 se mitons (Mi-Fé ow Si-D3) sko menores, exemplo: Mi-Re. Intervalos de 8% Tédas as oitavas naturais sdo justas. | | oe DeLee oa INTERVALOS SIMPLES ENCONTRADOS NAS ESCALAS MAIORES 2t menor 2% maior ate Em todos os gfaus menos no $2 = 9,520 62 graus gra __7egran wea? graus 3% menor BY maior te 7, Braue 1,20 88 grave a diminuts 6 menor GE maior 32, 620 72 graus 12,20, 400 8 graus 8 just 1m todas 08 graus 222 INTERVALOS SIMPLES NAS ESCALAS MENORES (FORMA HARMONICA) 24 menor... 22,626 7% graus 2 maior 1e,at6 42 graus 24 aumentada ........62 grau menor AP, BRA! 672 gras 3 maior ..... BY, BY ec 6? graus 48 diminutar ons 7? grau 42 justa 4* aumentada ... 2, 22,9" © 6 graus 42 © 62 graus FORMA MELODICA ASCENDENTE menor . 28 7? graus 2% maior 12, 82, 8,69 ¢ 68 graus 3? menor 42,28, 62 72 graus 3° maior 23,42 6% graus, 4 diminuta.. 7 gra % justa .- 12 88, 5t¢ 6? graus 4° aumentada........ 38 4 graus 5! diminuta 62 e 72 graus 5% justa oe MM, 8, 42 € BY graus 5% aumentada grau 6? menor 52, 626 72 graus 6? maior 42,28, B2¢ 4 graus 72 menor. - 22,42, 5, 62 e 72 graus 7? maior. 12 @ 8 graus 8? justa _______.. em todos os graus. 5? diminuta.. 22e 72 graus: BE justo cnn 1%, #,88e OF graus 5 aumentada....... a graus 6* menor. 12, 82 e 7? graus 6* maior... 22, BY, Be 62 graus 72 diminuta... 72 graus 7% menor 12 Ate 62 graus 7? maior. 12, 38 OF graus 88 justa.. “em todos os graus. FORMA MELODICA DESCENDENTE 2 2, 4, Ge 72 graus at aus 3 eeseeernee BY, 69 679 graus 4 justa todos 08 graus menos 6? todos os graus menos 2° neoee 49,22 88 graus G2 maior... 9%, O26 72 graus 7% menor. 18,28,42, 586 72 graus 7? maior 38 e OF grans 8? justa, em todos os graus. Os oes ITINHOS inversio oe INTERVALOS) iS ¢ Inverter um intervalo & 8° acima Se somarm: Exemplo: 2: 4S susTA iV Este PERiquiTo PASSOU A NOTA SUPERIOR UMA B* ABAIXO. d\ vou rica TOCANDO MANIVELA TODA A VIOA? Passar a nota superior para uma 8 abaixo ou a nota inferior para uma ‘aus de sua inversdo resultard sempre 9. iaiores passam a ser menores, ‘am a ser maiores, am a ser diminutos. a ser aumentados, manecem justos. pree > CROKE CCE CCE OLE CETTE CEES A inversao de uma 8+ aumentada resulta num semitom cromitico, 8! aumentada ‘Semitom cromatico Ex. INTERVALOS CONSONANTES E DISSONANTES Consonantes: os intervalos sio consonantes quando nio pedem resoluglo sabre outro interva- lo, dando-nos a sensagio de repovso Consonantes: 3: ¢ 6% maiores e menores ¢ as 4, 5% € SY justas. Os intervalos de 38 © 6 maiores © menores so classificados como consonantes varisveis ox imperfeitos porque podem variar de classificagdo, sem perder o efeito de consonante. Jd os de 41,54 ¢ 8" justas, sio chamados também de consonantes invaridveis ‘04 perfeitos, porque se forem modificados se tornarao dissonantes. Dissonantes: os intervalos sio dissonantes quando pedem resolugdo. Sao éles: 2 e 7 maiores menores, bem assim todos os intervalos aumentados e diminutos. INTERVALOS DIATONICOS E CROMATICOS O intervalo é diatnico quando as notas que o compéem pertencem ao tom; so formados por no- tas da esvala diatdnica. O intervalo ¢ eromitico ou alterado, quando existem uma ou duas notas que no pertencem ao tom, isto 6, ado pertencem & armadura da Clave. COMO CLASSIFICAR UM INTERVALO Classificar um intervalo é analisa-lo em tda a sua constituigao. utara paral Exempla dinsonants Exemplo, Se acomtata re maior (Sihinel — = consonants Harmdnico ) rel = simples wariavel Simples ou composto, mel6dico (ascendente ou descendente) ou harménico, consonante (varié- 4 ou invariavel) ou dissonante e sua inversao. 66 LABORATORIO DOS COMPASSOS TANTO A UNIDADE OF COMPASSO COMPASSO COMPOSTO COMO AS UNIDADES DE TEMPO FARA SE ACHAR © COMPASS: SAO PREENCHIDAS POR PASSO COMPOSTO, MULTIPLICA=SE COS ONUMERAGOR FORD & 0 DENOMINADOR POR 2 AUNIDADE DE ComPasso,) AGORA,VAI SERA MINIMA PONTUADA, COMPASSOS COMPOSTOS Compasso Composto ¢ aquéle em que seus tempos (unidade de tempo) so preenchidos por no- tas ou pausas pontuadas. Sao os compassos de divisdo termiria, por isso seus tempos dizem-se tempos tern: As fracdes que o representam tém como numeradores os mimeros 6, 9 € 42 € como denominado- es: 2,4,6, 8, 16,92 © 04, Os mumeradores dos compasses compostos indicam a quantidade de tergos de tempos ou a # parte de tempo, podendo-se achar o nimero de seus tempos, dividindo o numerador por trés Exemplo: 6+8=2, que 6 um compasso bindrio, 9 8=8, compasso terndrio e 12-+9 = 4, com- passo quaternario Como o denominador indica a qualidade, 8 quer dizer: coleheia ¢. No compasso deduz-se ou uma seminima pontuada par © seguinte: 6+8=2 e 8 (qualidade colcheia) quer dizer trés eolcheias ra cada tempo, E ete Ex © numerador 6 representa seis colcheias, ¢, sendo o compasso bindrio, sao trés colcheias pa- ra cada tempo (unidade de tempo), assim sendo, uma colcheia ¢ a tereeira parte do tempo, COMPASSO BINARIO $ Um térgo de tempo, 4); unidade de tempo 4; unidade de compasso 4 $5, 26B 5 Os compassos compostos mais usados sio os de geB. 67 Nes Compassos Compostos nao hé nota que represente, por si sd, aunidade de compasso,co- serd sempre uma nota pontuada ou duas de valores diferentes, unidas ‘TERNARIO QUATERNARIO === (QUADRO DOS COMPASS UNIDADE DE TEMPO E DE COMPASS! Unidaie de | Unid.de Unidaio de Unite Unidadede —Unid.de Ser ee BB = QS Sao = § e ‘ A & a = she = ot i fences $ a ben =e o Q SSI SSS aS ee =, $+ # eH Q === rai eS ri ti . e fe ¥ Para Como marear os compasses compostos BINARIO TERNARIO QUATERNARIO — Ww OWA NV, 455 BS or, 121 Woe, feonensse AUNIDADE DE TEMPO DO COMPOSTO E UMA FIGURA PONTUADA? Compassos correspondentes, So um do outro, iste €, do simples para o composto ou vice A unidade de tempo do compasso composto panto. COMPASSO SIMPLES Unidade do Tempo rador por 8 ¢ o denominador por 2. Ex 2x8 TAMBEM SAO CORRESPONDENTES PORQUE TEM 0 MESMO NUMERO, DoIs sko RAD Heonnest oncentes? = sempre a do seu correspondente si OS PAPAGAIOS ssi CORRESPONDENTES + NCIA ENTRE COMPASSOS SIMPLES E COMPOSTOS diz-se daqueles cujos signos se obtém por multiplicagao ou divi- Hes com um cOMPASsO ComPasTo Unidad do ex ars se encontrar 0 correspondente composte de um compasso simples, multipliea-se 0 nume- rador por 8 © 0 denominador por 2 Ex O>8 ge No quadro dos compa: tos com as respectivas unidad de tempo e de compasso, aie i8 i beers EB ofS End =n... Bae o oe oe 5 compostos, & pagina anterior, damos todos os compassos compus- VLA nn a ieee Aa ‘ ereeeenet Keeeeecerceeee | ft oy ae , oy SUSPENSAO | j by ELA FICA Toa / A VIDA NA MESMA » indicam-se por um sinal colocado acima ou abaixo de uma nota 'e prolongar a duracdo da nota; no segundo caso sus- ENSAO. um ponto 7), Nao tem durago determinada; depen- wurta ou longa O sinal indicative de da interpretas io igual & vez e meia a da prdpria figura. 08,C -COLIBRIS | pee 333 LEAS Sy MAIS UM NO BOLE OSE NO MEU POLEIRO / NAO POUSA NENFUM QUIALTERAS Quidlteras sao notas que aparecem em maior ou menor quantidade do que deviam, #m rela- go as estabelecidas nos signos de compasso. Stbre o grupo dessas notas que compdem a divisio alterada, coloca-se o nimero indicando a quantidade de figuras e sdbre Aste grupo uma chave, exemplo: [91 [57] [771 ete ‘Usa-se as vézes colocar somente o ntimero sem a chave ou arco. A quidltera pode ser na UNIDADE DE TEMPO: Unidade de Unidad do Unidade de Tempo Tempo "Tempo ‘ou na UNIDADE DE COMPASSO [ERE el a = Unidade de ‘Unidade de Gompasso Compass y TTT ye SUCRE E EERE CCCE CECE EPC E PEC r reer ik ras podem ser aumentativas ou diminuitivas. 1e alteram para mais do que o grupo normal de figuras. Podem ser i mais a metade do grupo normal. Sdmente no grupo de 8 quidlteras,o 105 0 mimera ¢ par pees ennns Seeeee ee paeseenenene SS ESS Irregular quando nao obedecem a regra das quidlteras regulares, isto é, quando os grupos im- es no sdo metade do grupo normal de figuras. eer rm Seguindo a regra das quidlteras regulares chegamos & seguinte conclusdo, nos compassos imples 3 Quidlteras no lug: Ce e i202 > 8 21 ae ” 16 de um grupo normal de 4 4 QUIALTERAS DIMINUITIVAS: ~ alteram para menos do grupo normal Assim, no compassu composto as quidlteras regulares obedecem & seguinte regra LLL 2 Qu silteras no lugar de 8 do grupo normal BE rine eo Ola en eit Ie eer cg » » Rann » Feeamae| MULLLLLL ‘As quidlteras irregulares também podem ser formadas por figuras de valores desiguais ou com pausas [acpi (ag eer ete. \ULLUEL EELS SAO TRES oS TIPOS DE ANDAMENTOS: cados por palavras italianas, ANDAMENTOS LENTOS Apressar o and: nento Largo -muito lento “4 Larghetto -mais lento que o largo 3 Lento -Leato Adagio pouco mais que o lento Allegro Vivace Vivo Pres ACCELLERANDO -(uccel:) — AFFRETANDO — -(affret.) STRETTO (séret.) STRINGENDO — -(string.) — fy Andamento € o grau de lentidao ou rapidez que se imprime ao movimento na execugao musical. ‘Sao trés os tipos de andamento, conforme a velocidade: lentos, moderados e rapidos. Sio indi- ANDAMENTOS MODERADOS Andante Andantino Moderato -moderado Allegretto - mais que 0 moderato ais que 0 adcigio ANDAMENTOS RAPIDOS = Rapido, mais rapido que o Allegro mais movido que o Vivace = muito rdpido Prestissimo - mais ripido que o Presto Os andamentos podem ser afetados momentineamente de acdrdo com a expressifo de cada trecho pelos vocdbulos que se seguem, também da lingua italiana. Diminuir o andamente ALLARGANDO -(allarg:) TANDO-(rall.) RITENUTO —-(rit.) RITARDANDO -(ritard.) A vontade:— Ad libitum (ad 1b.) — A capriceio, A piacere, Comodamente. Rubato: — Expressio que indica altera¢ao momentinea de ritmo, geralmente dentro de um tem- po ou fracdo de tempo. Eum ligeiro relaxamento da tensio ritmica ais movido que o Andante a, 2 THY / | TERA Tt TERELEL tt Teaae FOOT i eeeerceeee fie 7 eS SINAIS DE INTENSIDADE BENZINHO DORME, ANJO INOCENTE. Sio sinais que indicam a intensidade dos sons, as vézes substituidos por palavras ou abreviaturas ee rian a POR PALAVRAS SB 4NEZ20 PIANO ipo vive SMORZANDO ~ diminuindo o som eB NISSIM Zp-Suavisino PERDENDOSI ~ perd.—perdendo 0 som FORTE Sf -Forte — CALANDO —~ cal.~extinguindo o som {MEZZO FORTE mf’ meio forte } DIMINUINDO - decrescendo 0 som ¥ ZO VOCE m.n—A meia voe i /DECRESCENDO- 0 mesmo que diminuindo O SOTTO YOCE 5.0. -Em voz baixa CRESCENDO ~ crese.~ crescendo o som ff > friaurne POR SINAIS d Indicam.se também 0 crescendo pelo sinal =< ¢ 0 decrescendo ox diminuindo pelo sinal ——— Sinais de weentuagio, servem para indicar que as notas devem ser acentuadas: (3 Fou #). 4 A tenuta,(#) indica que a nota deve ser sustentada na sua execugao. i METRONOMO i © metrdnomo ¢ um aparétho de relojoaria, que determina mateméticamente 0 andamento. 3 Tem a forma de uma piramide, com uma escala graduada, a cujos mimeros ajusta-se um péndulo, que marca as oscilagdes por minuto, Foi inventado por Winkel e mais tarde aperfeigoado por Maelzel. Hii um pequeno péso movel que se ajusta a uma ranhura do péndulo, coincidindo com um niimero da régua, indicando 0 andamento que se deseja De acto com a posigdo do péso no péndlo ésteoscila mals répido ou mais lento. Estas indica- Exempto:(M. 4M. 120) indica um andamento de 120 oscilagdes do péndulo num minuto, 4 a wém no principio das pesas musicals, es vézes, mesmo no decorter de um (recho j MODO MAIOR IGRAU SSGRAU pia EM SEGUIDA, OBSERVE SE'O LA” (X:GRAU) E NATURAL OU ALTERADO, MEIOS DE CONHECER O TOM DE UM TRECHO MUSICAL AS PARA ENCONTRAR y © TOM, PRIMEIRO p ‘ REPARE BEM & eee rerren ARMADURA DA eee RE’MAIOR., cuave. CSN) (eonaue o Lae NATURAL, A SELLO LAE’ A SENOTA DEPOIS MEIOS DE CONHECER O TOM DE UM TRECHO Como sabemos, um trecho musical pode estar escrito em tom maior ou em tom menor. Quando néo hi nenhum inal de alteragéo na clave, forgosamente seri D6 maior ou Lé menor; se constarem 2 sustenidos na clave seré Ré maior ou Si menor, com 2 bemois sera Si b maior ou Sol menor, Falta saber agora em qual dos dois tons ou modos o trecho esta realmente escrito: se em tom maior ow menor. 1.9) — Pela arm Ex: Poder ser Li maior ou Fi @ menor jura da clave jé poderemos saber de que tons se trata. 2°) — Procurando-se a Dominante de Li, que & Mi, verificaremos se éste Mi é natural ou elevado meio fom por alleragio acidental. Se for natural, o tom & Lé maior; se for alterado, éste Mi que seria 4 Dominante de La, poderi ser a Sensivel de Fi menor, que & o tom relativo de La maior. Ve- jase, portan 4 conclusio do trecho confirma éste fato, 3°) — As vézes, também, éste Mi ndo éalterado, mas pelo sentido do trecho e pela sua terminagio, pode ser 0 relative menor; se « J0niea do echo & Fé 4 esteri confirmado éste tom. Geralmente, nas eangdes populares, ‘ltima nota & a tOniea do tom, sendo, assim, fieil reconheeé-lo. Isto, or se tratar de melodias simples; mas, no é uma regra segura, hem sempre se termina uma melodia com a “See eeneene et ee nese reeerereeeeeceenert =) 1 TitittTtt i i feeeeeeenaae ‘DePoIs VOLTARAO/ CRANE AS FERIAS NAO OEIXEM OE LER SEMPRE 0 QUESTIONARIO, OESTE LivRO. - EU Sou 0 ANO VELHO!VocEs TEM QUE VOLTAR A CASA PARA SENTIR MUITAS SAUDADES DA NAO QUERO VOLTAR? EU BATOO PE eS? p\ae QUESTIONARIO Que @ musica? Quais so os elementos essenciais da misiea? | MUSICA — (pig 12) NOTAGAO MUSICAL — (pig. 14) Que # notago musical? Que é escala? Como pode ser a escala? PAUTA — (pig. 15) {Que é pauta musical? Qual & o outro nome que se di 4 paula? Como sio contados as linhas e os expagos? ‘ara que servem as linhas suplementares? Como ¢ onde se escrevem na pauta as notas agudas ¢ as graves? CLAVE — (pip. 16) al feererta semester? orque néo se usa mais a clave de Sol na 22 linha? Qt das claves de Fi e de Dé? } FIGURAS DE RITMO — (pig. 18) j n que linha se assina a clave de Sol? E a de Fa? Ea de Dé? ‘fo as claves mais usadas? Para que servem ov dois pon: Como se representa a duragio do som ¢ do siléncio? Todas as notas tim a mesma duragio? Qual é a or- Jem das figuras ou valdres? Que sio valéres positivos? Que so valdres negatives? Quais so as figuras que nio se FIGURAS CORRESPONDENTES — (pag. 20) Qual & a figura de maior duragio? Quantas minimas vale uma semibreve? Quantas seminimias vale a minic ya? Uma semibreve vale quantes coleheias? Uma colcheia vale quantas semicolcheias? Qual ¢ 0 efeito de um pote apds uma figura qualquer? COMPASSOS SIMPLES — (pig. 22) {Que ¢ compasso? Como se representam os compassos? Que é compasso simples? Que & compasso composto? ants capies de companoe hi? Que determina o numersdor da frgho de um vigo de compaseo? Quals s80 08 ac ne eae osha clave daeica saaeomes set OTE aetna aS WUULRULELULERRULLLL LULL LAGE aoe rminadores simples? Que compano & ?.? Que indica © mimerador 2?” Que inca 0 denominados 42-No com paseo qual € a unidade de tempo? E a unidede de compass? Quais so os eompucsos simples mais usados? Qua Hho os compasos que moe unum mss? ‘Que € uaveefo? Pera gue uandrevensto dupla?. Qual € 4 outna maneira de representar 0 compasea? SINAIS DE ALTERACAO — (pig. 28) Que sdo sinais de alteracio? Quais sio éstes sinais? Qual é o efeito do sustenido? Do hemol? Do dobrado sustenido? Do dobrado bemol? Qual é 0 efeito do hequadro? Quais sio as alteragGes ascendentes? E as descenden- tes? Qual € o efeito do dobrado sustenido sobre uma nota jé sustenizada? E do dobrado bemol? ESCALA DIATONICA — (pig. 31) Que é eseale diaténica? Quais sio as denominagdes dos graus da eseala? Qual é a ordem dos graus? Que sto graus conjuntos? E os disjuntos? Quantos tons e quantos semitons contém a escala diatdnica? Onde se encon. tram os semitons? E os tons? Quais so os graus mais importantes da escala? Por que ¢ 0 5.° grau (Dominante) mais importante? PONTO DE AUMENTO — (pig. 32) Para que serve o ponto de aumento? Qual é o efeito de dois pontos apés ume figura se coleca 0 ponte de aumento? LIGADURA — (pig. 33) Que é ligadura? Qual é a fungio da ligadura? ACENTUAGAO METRICA — (pig. 34) Que & acentuagio estd 0 acento meio forte? SINAIS DE REPETIGAO — (pag. 35) Que sio sinais de repetigio? Que quer dizer Du copo? Qual é a abrevintura de Da capo? Que é sinal de salto? Para que servem as expressées I: vez e 2 vez? Como é representado o ritornello duplo? ABREVIATURAS — (pig. 36) : Para que se usam os sinais de abveviaturas? Qual é 0 sinal de shreviatura que indica a repetigéo do com: asso? Como se indica o siléncio de um ow mais compassos? ‘bmente nas notas, ica? No compasso hins rio, qual ¢ o tempo forte? Em que compasso e em qual tempo SINCOPA — (pig. 37) Que sincopa? Quando é regular a sincopa? E irregule? LEGATO — (pig. 38) Que ¢ legato? Qual é 0 seu efeito? Como & indicado 0 legato? STACCATO — (pig. 39) Que & staccato? De 4 saccato? Eo geande seaccat LINHA DE 8% — (pig. 40) Para que serve a linha de 82? Onde se caloca a lis CONTRATEMPO — (pig. 41) Que é contratempo? Quando é que o contratempo é regular? Quando é irregular? GRAUS MODAIS E GRAUS TONAIS — (pig. 43) Que quer dizer modo de uma escala? Como € formada a escala diaténiea? Como slo distribuidos os tons semitons? Quantos s40 0s modos? Onde se encontram os tons ¢ os semitons na escala menor? Quais slo os graus modais? De quantas formas pode ser a escala menor? Qual é 0 grau que se denomina modal varidvel? Qual é 0 grait denominado modal invarisvel? Que sGo graus tonais? Quaia sio éles? Quais aio os acordes tonais? Que é triade tonal? las formas pode ser o staccato? Como & representado o staccato simples? Eo meio ws de 847 Pode-se usar a linha de 8° em qualquer clave? e aE ereecrere et oP, ¥ SHUTS SS TS SASS O HELICOPTERO ESTARE! DE BRAcos (DESPEDIDA Para FERIAS ) ABERTOS ESPERANDO POR voces NO PROXIMO ANO.. EU NAO QUERO CHORAR/ TETRACORDE — (pig, 44) Que ¢ tetracorde? Qual é a distribuigio dos tons e semitons num tetracotde? Qual a classificagio que se dé sos dois tetracordes? Qual ¢ o processo de se formar uma outra escala de sustenides de um tetracorde? Po: coloca 2 sustenidos na escala de Ré maior? Quais so as escalas formadas com sustenidos? ARMADURA DE CLAVE — (pig. 47) que se Que ¢ armadura de clave? Como se chamam as alteragies que aparecem no decorser de um trecho? Como se denominam as alteragées que constituem as armaduras de claves? Qual a ordem dos sustenidos e dos lembis? ESCALAS MAIORES OU BEMOIS — (pig. 48) Qual ¢ 0 processo de formar as escalas por beméis? Quanios beméis tem « escala de Sib maior? Ea de Li) maior? SEMITONS CROMATICO E DIATONICO — (pag, 51) Que é semitom diatdnico? Que é semito De acdrdo com os cromético? Que sfo comas? So o¢ dois semitons iguais em exten cos, qual & 0 maior? E de acdrdo com 0s fisicos? Como se cha «que os semitons sao iguais entre si? Diga o nome de alguns instrumentos temperados? E de ALAS MAIORES HARMONICAS E MELODICAS — (pig. 52) © sistema musical em ndo temperados? De quantas formas pode ser a escala menor? Em que grau esté colocada a alteragio car enor harménica? Em que graus estdo colocadas as alteragies caracteristicas da exc € 2 escala menor pura ou primitiva? Onde aio nica? E teristica da esca- ‘menor melédiea? Como ancontrados o3 intervalos de tons e semitons na escala menor 12 melédica? Entre quais graus se encontra 0 intervalo de 2.* aumentada na escala menor harménica! 7" grau quando ndo é sensivel? Qual a diferenga que as escalas harménica e melédica apre- dem ascendente © descendente? ESCALAS RELATIVAS — {pig 54) Que so escalas relativas? Como se encontra a relativa de uma escala maior? Qual é o intervalo da ténica do tom maior para a ténica do seu relativo menor? Diga a ordem des excalas menores de sustenidos e de bemd Qual € 4 armadura de clave de Sol maior ¢ de Mi menor? Qual a armadura da clave de Fi menor? Quais aio as scalars relativas de RE maior, Si Maior, Fa maior € La maior? ESCALAS HOMONIMAS — (pig. 57) Que so esealas ou tons homénimos? Sol menor? Qual é & dif alteragdes da mesma espe Qual ¢ 0 tom homsnimo de Dé maior? Qual @ de Ré maior? Eo de na no nimefo de alteragées, quando as escalas homénimas tém armaduras formadas com je? E quando se trate de espécies diferentes? INTERVALOS — (pig. 58) Que & intervalo? vio hari ue é um intervalo simples? E composto? Qual a diferenca entre um intervalo melédieo e ? Como podem ser os intervalos melédicos? Como se classificam os intervalos quanto ao tons ¢ semitons néles contidos? De acdrdo com @ BA, 68 © 78? E nos de 43,53 ¢ 837 imero de “distancia”, que classificagéo se pode dar avs intervalos de 2.%, Observasses: — © professor poderé fazer perguntas sobre intervalos diversos, pedindo a quantidade de tons © semitons néles contidos, INTERVALOS SIMPLES NATURAIS — (pig. 62) Onde se enconiram os intervalos simples naturais? Observasies: — Fazer perguntas sbbre: a) clasificagdo dos intervalos de 23, 3%, 44, 5 trades na escala diatonica de Dé; b) classificagio de todos os intervalos encontrados nas esce las menores da forma harméniea; c) elassifieagéo de todos os intervalos encontrades ne cx gala menor da forma melédien ascendente; d) pedir que diga todos os intervalos encontrar ‘dos na escala menor da forma melédica descendente A, 88, TA © 83, encon- INVERSAO DE INTERVALOS — (pag. 64) Que ¢ inverter um intervalo? Que fatos se observam quando invertem os intervalos? Que & intervalo conso- ne? E dissonante? Quis os intervalos consonantes varidveis ou imperfeitos? Quais os consonantey variiveis ou perfcitos? Que é um imtervalo diatdnico? E eromética? Como se class COMPASSO COMPOSTO — pig. 66) Que é um compasso composto? ‘numeradores dos compassos compostos? Qual é a diferenga entre o compasso composto © o simples? Quais aio os E dos denominadores? Como se procede para saber o nimievo de tempos de tm compasso composto? Como slo represeniadss as figuras de wnidade de tempo unidade de. compasse ten compasso composto? Como se representa a unidade de compass de u ‘narcam os compassos compostos? Qual é a operagio que se far para en sum compasio simples e vice-versa? Quais fo o: companson compoctos FERMATA — (pig. 69) Que & fermata? Que & suspensio? QUIALTERAS — (pig. 70) Que sie quilteras? Como podem ser as qudlteras? Que & quite regular? E irregular? O que indica o Nimero colorado sobre os grupos de quitters? Que sio quiélires aumentativi? E diminutivas? Qual € a regra para se obter a quidltera regular nos compassos simples? E nos compostos? DIVERSOS O ‘gue € anlamento? Qusis sio éles? O que sio sins de intensidade? Quais so 0s mais usados? Que & ‘metrénomo? Como podemos reconhecer 0 tom de um trecho? neontrar o signo do compasso composto de mais usados? PTRRULLRER Re Leecereecerceececeecce ree

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