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TESTES ORTOPÉDICOS
E NEUROLOGICOS
_E—
MANUAL FOTOGRÁFICO DE
TESTES ORTOPÉDICOS
E NEUROLOGICOS
4fl Edição
[—V
[—1
MANUAL FOTOGRÁFICO DE
TESTES ORTOPÉDICOS
E NEUROLOGICOS
4g Edição
I. CIPRIANO,
JOSEPH Atlanta, Georgia
D.C.
REVISORES CIENTÍFICOS
RAQUEI CASAROTTO
Fammda {m Fisiolcmpia pm Uuhcnidade de Sm Puulo7 usp
Dammm em Ciêncius pelo Progmum dc Rubi mo
Unwcrsidndc Federal dc Sm Paulo Uni p
7
NADH WAI-At
Doulor :Lim Domue de Anammia pela Uuivusidade Mem]
de São Paulo Escola Paulista de Medicina
7
Manole
[:|
I_I
PREFÁCIO
F1111
,
Ina seus leitores aprendam 11111121111 dc
(-
mancirj m 11' 1111 o:
"1111111
padrao 1 clíss
[estes Os
1111
11111111111-11111
d'or
1111111111 que 1111111111111 .1111 1111111
11mph 1. Cipriano, D.C.
SUMÁRIO
PREFÁCIO VI
memchrvR'n/I 72
lngnlnlrdnduCmvrnl 71
AGRADECIMENTOS v11
lerdo gut 011.111.... Espn“ xo
Cnnlprzssúa 1 11.11.1111 Neurºlógica
PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO
CLÍNICA I Cemar
11111111111111. mmm z
(”aewww/Inspeção 4 LESOES DAS RAIZES NERVOSAS
aplicam «1 CERVICAIS 92
Avaliaçao du A...p1.r.1.11 dz Marnnrnm 5 ca 91
Tom's 1111, 0111111111111111111111111'113 c1 ax
Esport/im: 1; c7 um
linugnm pum Diagmíslím 1 0.11111 Testes cs mz
Ernnnnnírfrparmmr 9 TI 104
71111151111111.1111 13
R111...» 14 TESTESOR’I'OPEDICOS
DO OMBRO me
AVALIAÇÃO POSTURAL 15 Fluxogmum 111 £11....- crm
z
1111151111.. ?. Wrrnxger, Dvurwem do 011.1111. 107
Quiroprúllm 171111.111. do Ombra ms
Por 1,1111 P111111. E Importa/m' 15 111.111.11.111 111 1411.11.11.11. da 01.11.11 ns
Allzmçãz's pornvmr; E11r..1..rr..s 7-11.41..."15.111.111.111!) lZZ
versus Adaptar/vas "Rpm Teminmrznrcrpnnr) 125
Consllluaamus, Left)" 1
mmm 16 num» 129
Avululçno Postural Melon/ins 71.511111111111111 czmmnmmnmmr m
1 Ohms/ações 19 Ins/ulnhdadc Ghmmnvwml Poslmur 139
7111115111 Postura 25 11.111111111111111 14111111111111.1111
51.111111111111111: ze do ºmbrº 142
01.11.11 I).-Syros, Adnpraçãzs megm da Lábra Glevmulul 145
1
111.11.111.11 mmm zs 11.111111111111111 dn Muuguv'ra Kulmlur
Immbllv'xludr dº 111.1111 dº Em;
TESTES ORTOPEDICOS qum'llV Iso
CERVICMS 39 Síndrºme da Sum Tom'rrm 155
Fluxagmmrl 111 £11...” Ortopédicº 111111.111 da Plum 311111.111 151
Cermul 40
Palpma 011.1111 41 TESTES omorEmcos
[111.111.1111 de Mavlmmm Cert/1m! 1.7 DO COTOVELO 167
Tes/e; 111.111.11.111 1111.1111111- de Fluxognmm de Ernnm Drmpz'dtm
Rzrlrlenrm pnm 1. Colunª Czrwcnl Sz do Cota:/dn mx
Avulmçúo 11.. Circulação Pulpnçím 1Ir. Cumvelo 1119
Vertebmlmsrlm sn 111.111.1111 111 141.111.111.11. .11. Cnmveln .77
Comprometimento da Arlirln
51111111111.
. dc11111111111
Team)
1.11.111! 16.11.1111.
TESTES ORTOPEDICOS
DO PUNHO 193
«.
TESTES ORTOPEDICOS
Fluxºgrama dz Exnmt SACROILÍÁOOS 312
Ormpcíduu 1111 Punhº 194 Fluxograma da Eram Ortapédím du
Prrlpnm da Punho 195 Arlímlnçãa Sacroíll'rlm 313
1111111111111» 11 1141111111111: 1111 Punho zm 1111111111111 314
Síndrome 1111 71111111111 Carpo zos 511111111 5111111111411 316
511111111111 J1 T111111 11111111 zm L551; Cem; 1111 Arun/lução
Tmmnom Eslmasruue 21 1 Snlrmlíum 322
11111111111114: 011,111 212
TESTES ORTOPÉDICOS DA
TESTES ORTOPEDICOS DA MAO 21s ARTICULÁQTO DO QUADRIL 326
1111111111 1111 Mda 216 Fluxagrunm 1111 Eram Ormpédmy
11111111111141.1111 4111111111 220 da Mamma da Quªdril 327
Tes/[s ducápsula niculur 222 Prd/moxa szs
11131111111111.111111111' 1111111 224 Ampmndc 111 Muy/memo 111 Quadril 334
Lnrrrçpa Currgí'mlu dn 0111111111 m
TESTES ORTOPEDICOS leumx 11 0111111111 343
TORÁCICOS 2211 11111111 @111111111111 da Quadri! 344
11111161111111» 111- 5111111 0111111111111; mm Gm"; dn Arllculnçâv
7111111111 229 dn Quadril 349
12111111111111 m
Avvlphludc dz Mavimcmo Tmácrm 237 14 TESTES ORTOPEDICOS
Trmgcm dc Efcvllusc/lemc 240 001051.110 351
243
11111111111211.1114; Fluxcgnmm dn Eram
1.11111 11 Rm Nervnm 24s ()rmpéubm dn 11111111 355
Avlqmlnsu 1111 41111111111121 Pulpuçáo 355
C111111111111111I m Amphlude 111- Morvnrenm 1111111111 367
11.111111111111111 dos Mcmsm: 559
TESTES ORTOPÉDICOS 'liylesdnsPI-egns 37s
LOMBARES 251) (1111211114111111111111111111 :31
Fluxograma de firmar 111,411.61» pumª/«mmm 3
Ovlupédrm Lumbar 251 Damme 1111 A1111111n11111 da Inema 394
1111111111111
1111111111111: dz anírvfnuln Lombm 153 15 TESTES ORTOPEDICOS
TESTES dc Disfunção 111111111111 26I DO TORNOZEDO 397
humm; 11111111111265 Huxogmmn do Dmmc Orlapédím
221111 dc lmmçãa/Camprcsxnn 1111 R112 da Tmnazzla 3911
uma Lumlmr z 1111 NNW Palpnçnn
Isquí/ílíru Amplitude 11 11111111111111
1.11611 que ºcupam Espnçn zss 1111 Tomaz: a 09
nmgnómm 011111111111 ; lnmlbxhdnde1.1gmvlmmr m
(:onrpmnmmmrm Lmnbnr versus Síndmmz da 21111111 1111511 417
CD1111111111111111111111131111111111111 m 111111111111 dn 'l'zndrío da (1111111111 419
LESOES DAS RÁleS NERVOSÁS 6 TESTES ORTOPÉDICOS
LOMBARES 4 DIVERSOS 42
1121.112, LJ 295 11111421121111 Anmnl Pen/Engl
Tromlmsc Vumsn Pro/11111111 ns
m
SL mm
TESTESUOROL
EISIcos ORTOPEDICOS
GICOS ESPECIFICDS
.
msrorioo Abono 3
OESERVAcAO/INSPEÇAO 4
Emma dc Sensibilidadc/cannabilMade 9
Tíl:
17qu
Suhculanza 4
s
Es|rulllras Óssea:
s
Cinrigr-n- Oma 13
TESTES FUNCIONAIS 13
Elrlmcnuhloyafia 13
AVALIAÇÃO DAAMPLITUDE DE Eldmmiogmfin 13
MOVIMENTO s Polencill Evocndo Somnnsscusilivo 13
Ampliludcdc Mavimcmn Pnssivo s Imngcrn pm Dhgnóslico Sugerida 13
Ampliludc de Movimcnro Arivo 7
Amplilude dc Movimento com RESUMO 14
Rcsisléncin 7
2 M11511. 1111111111111» 111 Tm. Omni-mh os »» NIlenlOi I'm
A ª '
- '
proporciona os
para a av 111111 precisa das condições Ortopédicas eneurologrcas 1c eronadas Para compreender a
relação 511115 1511111111 51111111111 e 11 papel que eh desempenha na avaliaçao da 4 111111 o oriopea
-
ca 11511111011151 & llecvasá conhecu esses p 11p1u5.1\1e111 1115111, o examinador deve 5511111111 -
liallmdn rom varranics arraiomnas 1 biolllecunlcrfs «1115111111115 1111111115 para rada paciemE.
Em 1 ro a orda basicamente os pmcedlmwlos de exame co que hum parre ele qlmlquEr
exame Ortopédico ou rrenrolograo assoriado a Orlopedi A avaliação willpleld nao se 111111111apenas
ao exame «siro- ela clui oulIos procedimeniospadrao,wine radiograna simples Ionlugmíla
.onrpuradorimda um e ressonância magn (411.114) 011111: deve ereruar o prorocolo adequar
do para avaliar a (ondição do paererne
Esre cdpilula discute o procedimento aproprladn para avaliaçao dos problemas orropedrros e
neurologrcos relacionados. Esses 1110111111111111115,1111111do seg.. os de forma 1pmp111da,p11m111111
io médlco
morrrar 15 parks de um 11111111111111“ de modo a olzlcr uma vlsào geral do quadro, rresre
mm, a mada—ao da parrerrre, Cada peça do quebrarcabeça & suuelhallle a Informação Omi-ia par
procedimenros espe ricos no meOzolo de avaliação clinica, .sre pmmmlo é mosrrado no Quadro
Dulanle a aval ção di ca, e neressSrro doulmemdr os achados. o meiodo mais «111111111 de
regisual o resulrarlo da dvallnção e o m4rodo de fichas ariemadas para o problema. que Consiste em
um plano de dvzllaçãn subieriva e Ohyellvz (PASO) em forma de anorarao
(Quadro er).
PASO
Piano piano pode Incluir resres e/ou opçoes 115 "mambo aukiana-x.
omhªçlo
Ava ;; baseia.» ul mm “o dos dados subieh'vox e obieiivos
Supieiiv.
en .
A parte Iuhjetiln& aval da com pisa no nisrorico do parienre,
obieEva A pena obieiiva & avaliada com base no obxmação e nos urnas
upecliieos que medem um mmponenle obiell'vo.
o pmlocolo de avdllaçáo clinica e' um srsrema abrangentes organmado e reprodunvel 2511 p111.
rorolo e um instrllmmlo dispensável para a avallnção de disiúrbros rnnsanloesqnelenros & neuro
logicos
HISTÓRICO DO PACIENTE
O hrsro oo coluplcln (" 11111 dos Axpccms mar, mporrano—s do proroeolo de avaliação 111111111,
inaproscmdlvel para a avdllação do rsudo dn pacieme. AS mes, apenas o histórico 1 111111151111 para
se chegar ao diagnn «1 11111111111110O
chmeadnr doe con. der-'n' o
naspccro
essa lda
do historico paa
rão
pode csquuerse de 11511111111 11511111115 do hislónco do pncimtz, parecendo Ou 11.111 15151111115 no rno-
rnerrro. Dumlllz 1111111111111 ra, a
cl iu informaçao am:: 10115111511111111515111151111115 55111111113 únl.
1:11:11 1-111 1 Elinor—oro irr AVAI 111,111
.
O hisior 1111111111111 pode 11ud111 derer mr o lipo de personal ade do paoenle c 11111111111-
cidade ou 11111111111111 para seguir insrruçoes 111.11 111111 que 111111111 o mesmo dislrirbio eram. ado
por diversos medicos e rºbebemm 9111111 ou nenhuma ainda deles lalvez seram rehuanles ou 11-
111111 de eseeolar delerniinadis Tuneoes para melhorar a sua somlisao
E impor iame que o eiamrnador inameiilia o paeienre eoueenrrado no problema e dewstlmu»
le o 1 11111 perambulando de um 111911 para onrro. Para obrei um bom islo ieri e essene ouvir
paeienre a , problema para diagnose
Tico e lialameiiro. Ao pedii informações, o examinador nao deve 11111111111111 as resposras do paeiene
re. como por exelllplu, “E15: movimeino doi?” Em vez disso, ele deve pergl 111 “o que voee seiire
ao Imer esse movimeiiroz“ Esra hisroria deve eonrenrrarese na queixa prureipal do pacienre e na sua
1115111111 1111111111, 1111111191111 e socldl. A liisroria deve ler duas Ese-
Hislórico Fechado
1111111111111111111 eonusre em uma esrrolura fechada de pergiuna e resposla. em que 119111111-
ie rerpourle pergunlas 11111111 e ponru. Essa erapa pode 111 realizada arraie's rle lorniula'rio preen-
e o pelo paeienre.
Hístórico Aberto
Depois que o hisrorieo leonardo esriver mirrplero. pncleme e eram iador devem eorrversar
alrerramenre para drsrurir o 11111.1110 hisrorieo Ioobado pode eoiidurir o eram. idor do problema,
luas pode deixar de abordar
os reeeios e as preorupaçoes do paelenre
(um
rclação 111 seu esrado.
Alem disso, o pro nre rambern pode rer ourros problemis 11111-11 on indirerarnenre relaeroriados o
sua queria
Um rrue nao foram abordados no hisrririeo leehado
pode Icrd forma de .1
91111115 um ao carro Dessa maneira, o examinador obie'in for orniasoes odiooo 5 sobreo p11-
e sua 1111111
.1 Todos os 159111111 du er devem ser 11191111115- <- araliados d1 maneira mais 111111
phla ois cl Or c. 1111 ador deve 111111111111 uma boa 111111111111 11111 o paeierrle 1111111111111-.11
11111111111111 no problema apresemado e desesrimulanrlo rop ros irrelevamcr 1111111115 1111111115 a
11111111,,1111111111111 ou nbrauddmenlo da quei 1.11911 de don 111111, gravidade e 11111111111111. 11111111-
logieas devem ser inves gados lOuadro 1-31,
.
111991191 Ser lnveingados
...upo
I
Inklo dª queixa
Consideruçoes sobre promoçao uu abrurvdarnenlo d1 queixa
de dor
..
Irrldiiçjo para uma ire- especihea
Localização e gravidade da queira
caraereiisrieai muroIógu iquex|
OBSERVAÇÃO/INSPEÇÃO
bserve o parienre quanro a aparencia geral e a Enlidlção lunciooal. Observe o upo consome
cional, se e ngm, obeso, o xo Ou alro c os desvlns de posrura coin 11111- o a aparencia geral, mare
cha, defesa muscular, movimenros comperrearririos ou de subsumlçio, e disposrrivos auriliares para
o esrado funciona .
A uispecio deve ser do i ida em ires 11111111 ele, iria subeuranra e csrrururi ossca, Cada cie
mado ierri suas próprias 1111111111111- para dewrminar a puroloeui subjacente ou 1 11111111111111
Pele
lA avaliacao da pele deve começarcom achados comuns e evidenres como 1111111111, 11111111 e
i
colareasaresdequepigriienlapao
niidades, podem
acompanham lnnnmnçõcs ou de denciencia
nhar oislrorii simparica lcllcxd. re uenros aberros devem ser avaliados quanlo 1 111131111 rriiniirrie
ri
ou msrdrosu, que pode acompanhar diroeres.
Tela Subcutánea
As anormalidades da rela subcuranea coslumam envolver inllamaçao e edema ou airofia AO
avaliar quanro ao aumenio de ramanbo renre idenriricar edema derrame 1111111111, hiperlrona mus-
ciilar ou oiuras alreracoes h errrorieas. Observe rambem a err eia de 1111111111111.11111111141101.111-
ros. Verilieue a presença de inllaniacoes comparando a simerria bilareral do rrorico e a medida da
circunferencia dos membros.
Estrutura Ósseo
A esirururii osso» deve ser avaliada, orpeciulrneme quando o pocicnic apresenru nnorrmllldudc
funcional, como desvio da marcha ou arnplirurle de mnvimenio allcroda A Inspecao do coluna vcrr
lebral deve eoneeulrarese em ms como escoliose, inclinação pelviea e ahora dos ombros Nos
membros, malfrrrmuçoes sougeniras ou rcluuonddds zen-11111111111 dem-n ser observadas ese possi-
vel, medular. Dois excmpllis de mollori-ooçries congênilas sao gem! raros c genri valgos Malforma-
ço s relaeionadus a lrauma incluem fralura de Callus consolidada com anguluç o residual. Todas as
eslruluras osseas 11mm ser visualmenre avaliadas quanro a anormalidades e clocumenladas.
PALPAÇÃO
.
A pa1piçao deve ser rea ada em couirrmo com a impeçam as esirururas a ser urspoeionadas
são as mesmas que devem ser palpodas As comidos são as mesmas para palpoçio e inspeção, pe1e,
rela subculanea e esrrururas osreas.
1111111 1 palpacao da pele com um leve ioaiierespeeiahnerrre se houver suspeira de compressão
de nervo A pressão em 11111 nervo pode resu1lar em disesres ,que o parienre pode seniir comu uma
sensaçao de ardeiieia eiagerada
Pele
Avalie primeiro
rio subjacente, .
enounnro
ieniperarura.
o auinrnro de icnipcmrnra pode
111111 romprrrrnra pode indicar denci
1
indicar processo iiiiiamaroe
vascular, Avrlii— rarnbem u
ncia
Tela Suhcutánea
A leia subeuranea consisre em go1d1111.111111,1e11d1a=s, 1111111111111,11g111111111s,1111111111 1111111-
lares nervos e vasos sanguineo Essas esrruluras devem ser palpadas com maior pressao que a pele.
por a palpacao e queira subieliva que deve ser invesrigada. Pode ser 1111 da por (a) lesão: lb) pain—
logia roi rebreionada d eramenre com a dor, como dor a palpaçào do ligamento supraeesp 1111 no cae
1:11:111-1111 anm‘umUniv/mum . nua 5
Estruturas Osseas
p.l açao da esiruiura óssea e essencial para a detecção de problemas de alinhamemo, somo
desloeamenios, luiniçoes, subluxações e rrauiras Ao palpar 111111111 s ósseas, voee deve verincar
iainbem os ligamenios e os iendoes que se fixam a essas 11111111111111 do. e um a(hddo iinporiaiue
na palpaçaoossea, pois pode iear disiensao periosieolipaineniore rambein rrarura. Aumento:os,
seos em geral esrao relacionados a consolidaczio de narinas e 1 doença ariicular degenerariva
Apos (km niinar o grau da ampliiude do niovinienro passivo e de avaliar a dor. ver' ioue a seri-
saeao de linal de niovinienio Para deierminada, movimenre pasmameme a ariieulaçao me o ma'nmn
da sua ainpliiude e depois aplique leve pressao. A sensaçao que esse proeediinenio eausa e a sensaçao
de final de movimenio, avaliado como normal (nsiologieo) ou anoimal (palológlcº) (Tabela H),
AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO DE
TABEM l-l mm DE MOVIMENTO
Cucgaria Semana de rum de biovimeaio Sensoeio de Finul de Movimenio paioloeien
Flsloln'gica on Normal ou Anorma
Rígida Movímrzl-llo repenuno maul de Parada repenima do me» iineirio amo, do
uuerroinper quando o o .uiua esperado em movimeruo passivo normal
aeinplo seiisacao de iioal de [
Figura n Figura »:
I. (one
sem nenhuma dur pravoeada E normal e não indiea (esão.
Fone wm dar
mm.
fraca e sem dor
pode indlul pequena Iain do músculo qu tendão.
ditar lesão neumâóglca, que deve ser avaliada pela mala
:.
re
Antes de rrali ar deieriniiaadiis lesles espeemrus, você deve ler arrrera de que eles n㺠seria
plejudlcials a (ond iii do parieme. o Quadro er apiesenia uma lisia de condiçôes que merecem
aleiiran especlal dlllame a reallzação de iesies de ainpliiude de merimeiiio ou de resies físico:, arr
mpédlmx e neurológicos.
.-
.Luxação
mima não cansa d da
.- esxeopmse
Mluslie ossmoame/ossmeição eCIÓPICª
Infecção seula
m
..
acer-zuada
Anquilorei
.
Fratura recém consolidada
Apóx einirgia
S: for deiermiiiadu que in lesres lisieiis erpermeas pridem prejudmlr u pacieinee devem ser
usadas (este; eslruiiir :loll Íuucímlslisr mini» radiagraiia 'l'c, RM ou eleimmiagrana lui/lc) an-
ies de qualquer iesie fisico
Os rapiiulos sulasrqrieiiies rimieiri um eoniuriui de iesies is ortopédicos e
neuroldrieiis
arganiiadus anaiomieameiile e subdasslflzados pm eniidade dlaglldsllca hm sisieiiia e a que mu
Ihor se plesla a avaliação aprlipriada das comm; lmlsculnesqu: us, iieuirilligieas e oriopedieas.
<:ada msk ilusua e diseuie os irroeedimeririis para a sua (urrda
rcdllzzção. lodos eles são acampar
miados por uma explicação que espeeinca as mdiiadiirei da sua posluvldadc e o seu slgnlflcadn em
' '
ª * lesão ' *
vezes 4
figural 3
m MN o ixiiiniiiiiiiiii 'iiii.—iliiiiri—iiiuosi Niiiiiiiiiaiin
Tomografia Computadorizada
loiuogiaiia oriiipuladorirailae uma iswiul ileuiiageui em lona lldllswnall que usa as r os
lelmencrglu ll-igl > iiiiira se um cdinpulalior paia Nwlwrull uma Hudgcnlumuwlclri'llhr
irriai a par rdeiiiadiioeideiramrnis, o de raiusx riiiiaiurparie diluiiiidiidesdc ii,peniiiieiim
earie iio sumido da espes eiiire I e 10 mm e geraimeiue iiiiiiiarse ao piano asiai A 'I <. usada
e»
para oliservaeao de deiaiiies inserir r deiiioiisrraeçio lie eaieimariies Us deieiios de diria iniervei [cr
liriii iaiiilidiii priiieiri si-i ivisiiaii dos na 'I (: iinas iiao ran lieiii oiianra ria RM)
Figurª u
«111111111 i>iioiiiiaiiliiii A11111l,111
,
Ressonância Magnética
A RM iaiiilieiii e uma ieuiina doimagem d1- Lune 1rur1s1ur11l liig i ' H1 usa »aiupm mag.
nelims anda de radia em ver, de raios x para produ r
.- A RM iiaseia »e na raparidaiie
que o rorpu ieiii ile alisorier e eiiiiiir ondas de radio quando se 111111111” em 11111 eaiiipo iiiagiieiieo
rai ie A alisarraa e a iilierarao desra energia e diieieiiie e deieeiaiel em eada upo de ierido. Pur isso,
a RM e vaimsiss iia paia raiiirisiar esiimiiras de reias siiiniiraiiea» em muiieis planas sem o uso de
rudlmílo miiirame Flu deiiiaiisira mai asdeiaiiies de densidade sea aii (aklfindgfici; essa da varr
iageiri da Tt" A RM meiimi para a 1 r1111lryuao de paroiogia do diiio mi.-i venelnai mi de ouiia
e
eiiruiiiia de rela slllxtllldllea
Err-1111111 poiiadare» de iiipiaiiies aii fragiiieiiros mclallms (p er. mari—api»
iioriiiias de m- |iii.i,ciip£5 »asaiiiari-sgraiiipos iia pela iiaiaeari ieiiiiiaeo») san
1c ãuhmklcrcm RM
a dconxclhaidiís
a iizio
por causa do iorie campo nldglléllm eiiiiiido pelo apareliioi, e campo pudi—
nioier
ou deslocar iiiipianues oii
oliiero» niiiaiii—o: pmteiims no corpo do individuo que e»
iulmiclidl) do exame
Hyun 1r5
iz M11111l1111111111111 ii ll1111l>111111l1111111r 11111111111111
Mielograria
A iiiielogialia iiiirodiir uma primaria 1111111111111- 11111111111»l11dm11ullud 11111- w» »iiliai dumb
deo iiig. Irh) i 111 seguida 1111 finas iariiiigialia» pddrulll/ildin da ealuiia ierii-iiiai para avaliar dar
iaiios do oiiiai veriaiirai, ionio a.»iaiu»»e espinal lulu-1 da medula espinal e aiariuiia» diii ai»
nglrro iris
13111111111 l>mr111~11111111 A1;11111,111
.
Cintigrafia
ossea
A eiiiiigraria "seu all iiiapeaiiieriio 135111111111 um radioia'rmace 1nl111enoso, ieene'cio99m.
1111 airaidu para a aiividade osieolilasiira do ieeido iisseo c 1 deieriadn por cámara gama (hg I»
1
7) A ,iiividade osieouias 111151111111 no rraiuias eiii consolidação e condições paloiiiiras, esi
iiiuiaiii o Hmm sanguineo esquelélico e o reparo ósseo. Por sua vez, uma mami aiiariiidade de ”diºr
faimaeo s1l1g1111111111r1111do o iuiiieiiio dr .111111d11l1 paiaava
iiaiuias indeieeiaveis arrreipaiias,
açao
A emugiaria dssea presra se
ii de
alierarnes degeiieraiivas
mais
para por raios
x ou iamn
nds armuiaeaes, o111orr1111111, d11pl11111 1111111u11111111 dsseos piimari 1 1
rumores iuilllgnos em
illeúsldse.
Figura v.7
TESTES FUNCIONAIS
<11 iesres fuiieioiiais para paroiagia iiiuseiiioesriueie'nea e iieiimldgii-a envolvem resres da l'iiiieao
neurológica que avaliam a anuidade eierriea de esrriiiuras neurológicas espeei ie, ,mmii 1l1rro1111-o
filogmfia (F ,eierniriimgi—afia (FMG) e 11111111111- de poreiii—iai eme-ado 111111ro111-r1srrrvo (PESS).
Elelroencefalografla
ec regiiira la alividade eieinea do eereliro 11111111 de eieirodas colocados na superneie cm»
11‘
A'na anormal pode iidirar paioldgia eerebral,comoepilepsia,enreialopaiias
111
ea
inflamalúnzis» Infalm, irarima uu Ilimar» que podem nao ser dclcuados por ICSICS esiruiiirais.
Elzlmm “&
ogia
A EMG mede a aiividude i-ieirii-a de 111111111111- em eonrraçao, 111.1 1 rigisrrada pareierrrido» de
superriiie ou pnr agulhas iriseridis direraiiieriie 1111 prdprlo niiiseiiio. Os 1l1rmd111 de superlieii- re,
gisiram 1 iareni a media da anuidade d1: miiiras unidade» moioras, eriquaiiin a EMG da agnliiae eriii,
segue deieerar ii aii dade de uma única unidade moiora ()5 dados sao usados para illvcsbgar a cane
sa da iraquera muuiiiar, e iamiiem úICIS pn ii deieelar iieiiropalias, dcsuervdçào e iiiiromes
sao
cornplcwm,
os iesies mais liasieos c, conforme os resuliados dos primeiros, ir passando para os muros Em s
gundo lugar, o me iso nao deve umhnu'ilr realizando muros lesies de 1 iagndsueo quando os resi
lados dos exames de ' ingem mais basnos revelam que» a eoni' nidade dos exames pode provoear
lesoes wma» por exemplo, ra ograria de exlensao/iiesao da ooiii a eervieal, se foi observada latile
liilidade nas m 'ograrias esia as, umbrw de que nada sulisiii isio 'w willpleto c o exame
nsieo e que as sugesioes de exames de imagem para diagiidsueo sao apenas isso ªªsugesroes“. com ,
RESUMO
o medieo que realisa o eiame deve empregar as is'enieas disei as nesse eapiiuio para avaliar
o esiado do paeien
em iodos segnivnios
os do pruioiolo de avaliaeao dinka preeisam ser uii
Lados para lodos os parieiiies » iodas as qu vas i-iisiisrieo, ínspcção» palpaeao, amp ida de mo
memo e iesirs r' ieos
sao exigências esseiieiais o uso de imagem para diagnosiieo e de iesres ruirei
nais deve basear »
nos iesiiiiados dessas exlgél'icias o no iuigameiiio e na espori ncld eiiniea do
médico.
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m
[_i
AVALIAÇÃO POSTURAL
Steven P. Weiniger, DC“
arividadrei
,
dade io
rroaeo em dererminada pevsrnra e iii) prodoiem movimenm iiuranre nsinliigiea
(|). O aparelho locomotor (' n suºmi-na nervosa funcionam como um) entidade (ZDF so, ªa!Vé'
se pmiuml eorisr ni uma avaliação da rniiezio
do aparelho ineoinoror iossos,
ros) e du eornroie do lema nervoso sobre o aparelho ioeomoior 1111.11.11;
e iigamen.
As ohservaeoes posinrais orgânicos, isio e, elas lidam com o organismo 111111 um iodo Ao
sao
eomrario 111 maioria dos resres orlapédizos e nenrolog os. que (11111111111 1 idenrinoaeao da 1111111:-
ia
espeemeade nma lesao. enfermidade on anrni problema eiinieo, a avaliaeao posrnral emisidera a
pessoa por lmeím e ienia avaliar as eoiiirilinieoes relsliívils de mniiiplas observações da poainra. ii
posinra comprcel'id: nm aenmnla 111 adapiaeoes e compensações deearrenresde lesões e hábitos pne
ia peimiiir que o earpo se eoniliiire e fnneioiie com erieaeia.
A posirira iienrra do individno oeorre quando o cérebro eo sisrema nervosa ririliiam mroim ,
vado e dormir em posição errada eans ii posrnra inclinada para 1 rrenre, (: liabiro de iealiinr
dlividddcs de nrii únim lado eomo earrepar uma bolsa pesada, seniar sobre 1 eaireim qu: eeri no
bolso ou seinarse de indo pain poder enxerga" o iiioiiiror mai posieioiiido de um 11.111111111111111
na o corpn para que os anos do lidos sejam as meirieos
Colirio 2 A1,11111;111 1111111111 17
Figura 2-1 A pnilun varia eonioime o lipo de eorpo, o iiirlorieo de Iexãn e os iiaiiiros do ind
ieiivameme, o paeienie em geral aerediia one esia ereio e com ilmirio, mesmo quando a inspeeio v
aiial mosird o eonirano Se o :crubm“acrcdv\a"quc o eorpo esra equilibrado quando não esli, adap-
iaç es posini ars 1211-11111
rensao guldr e predisposm a lesoes no fliluru. Ao longo da vida,
iiisiorieo dc lesao, aiividarie dil viria diaria 1» i.,iliiios persoais niolriam a posriiia.
ni mm. ionnnnirr—oiii 1'rsii.0iinn-rriiiosi mum ros
Dc de eoinna oeorreru em iod »as reeoos rio espaeo iridimensioaai, indo alem da ~oma
das dimensoes fre-medeirsoe iodo, visra de uma nainre a iielieoidal das adapraeoes da eolnna lor-
na-se evidence g, 2- z) m Nu emaaro,segnmio Wii e s»
n- mam (|), o eoiiliee memo « a ieeiiia
is are o momenio nio permirem a ava
ae.—.o
ereai, das adapraeoes lie ouiais (mundo, a
analise da posrnra pode {urncwr informaçoes eli ms valiosas que devem ser eorrelaeioiiidas eom
o liisroi o do paeieiixe e win os ainromas relaradns.
Além disso, 1121 11111111 111 11111111 c 11 11111111111111 111111111, & Impormulc dclsrm 11 sc 11111111-
1111111111 11111) 1111 inibidu. Um 11111111111111 11.11111 usado parque 11111111111» emm 1» por 11111, 111-
w 11111111111
,, 11
11111111111111.1211. 11111111111111bi1111 11 e 1111111 1111.11 seu ,,,mgunma :slíl 1111-
do wbmeudu mm, de um 1111111111 11111111111,A içãu 111-111111111111 1111111111 111 11111111 111111
1
por 111 1111111111111 11111111 1111 11111111111 dos 111111111111 111111 11111111 1121 111111111 » hipotrofla 1111
1111s antagonistas (z)
c 11111111111111.1111111 111111111111 1 111111 111111 11111111111111 11.1 1111111 11111111111111 m que 1
1111 11111111111 11.111 111 11115111111111. 1 11111111 111111 1111111111 11,1 111111
11111111 17111111111 «1.1111111111111111 provar,", mações 11 11111111111111» Ao
.
ubsermr
111111111111 11111 111-
.1 1111111111, e,,
o
luimdor deve fic.“ Melim .1
1111111111 1111111111111 ou desequíllbno, Ialuo 111111 1111111111 11111111 1
11111111111 do 1111111111111 11111111111/1 pdlpação pode ajudAr 1 1111111111111 111111111111 111111111111 mp,
mnva 1111111111111 1111 1.1111111111111111 111111111111111111 1111111111 slgn i111111 :1 11111111111) .11 11.11 11
1111111111 11111111 (com dor 1 11111111111.
Ames d: Amliacjo postural, o cxammadnr deve obter lodo o histórico pcrliucnu‘, incluindº
dL—scnção de ; (onus, fraturas, lesões, 111111111111: «111311111111 z 1111111 domina,-nc dn pane,,m. F. 11111
11111111111 observar qmlqucr 111-imam 111111111111 111111111111111111111 cum cru—arcar, 11111» gem d111-
quilib
pacvcnlc 11111 111.11 vesiido com o mírumo de roupa: .111. 1111111 maneira que 0 11.1111 1-
dur
o
possà r,,ualiw £01“de os Lomumos, 11 proeminência msm e 111111111 111111.111 1111111111101
111 1111111 (11111 11.111111111111111 [m», de 111111 1111111 111111111- 11111111 um) 1 de tada lado (mr.,
lulzral esquerda: dimu) 111
Deve—;: 1111111111 11
, 4
1111111111 1111 aq,“ cm 111 m,, 1 1111111 11111 o 1111111111 1111 11111111 1111
11111 rígida (1111 1211111111 1111111111111 ombros ou compressão .,bdommal 11
mar 1111 111111111 111»
11 111111 111 11111111111 1 11121111 1 1 r1111 =,"
> 1111111 11111111111111. Em S1111. os 1111111111 111111111 H111
111
111111111“11111111111111.“ p111111111v111 1111 1111111111 d: 11111111111 1 111111111111111 1111111111 11
1111111111 1111111111111111111exnvelgm
51 1111 o dorso
111 1
,,
11111 111111111111 que 111.1 1111111111111.
desalinhados ou os dois 1111 não 11111111111 v111d111 11111 o 1111111111
,,
ângulo, 11111111 n 1111111111 1 1111 1111111 11111111 111111111 51 1111111 1111111 111 pés 1 dorm continuarem
demllumdos 1 111111111 dr.-ww 11111111111.
1191111 24. A postura deve w obxzwada 1111111111, 111 1111.11, do, lm, 111111111111 1 111111 11.
(:1111111112 1111111111111111111111 21
,, , 11111111
111 1111111111 .1 111111111111
11111 porção
01111 1111111 d,; mãos, 11111 deve ser Igual ambos 111111111 11111
11 111 1111111
o espaço em
111 111 braços 1 o 11111.11 abdução das 1111.11 deve 111 o mesmo grau 1111
1111111 a 1111111 111' ,1 1
111111 1111111111 do 1111111 11111 111 .1 111111 1111111111 1111 ambos os lados. Tornaulos 1 pes devem de,
1111111111 1111111111111 5111111111 111111111 (p. 11., .1111 1111111111 1111 supmuçªo) 1 os p11 devem 1111
veludos 1111111m11111. Em uma postura 1111111111111, 11 111111111111 11111 deve... estar 111 11111111
v11 1 111 o 11111111 1111111» 11111111 dos processos 1111111111111, 1111111111, 1111111111, 11111111111 1111111115
,,,,
111 uz» par 111 11111111, 1111111 1111111, 111111111 nim; póswmrsupcnorcs 1 111111111 1111111111111.
i 111.111.1111 11111111
, 1111
,, e
.1, mma,, do! 1111
..T Dbh'quo 11111111 111 abdome
(»,qu enema 11 111111111
)7 Glúten
1111111111111 111 11111111
1111111
11111 1111111111
11 1111.1 1111
\ Adm-11
111111111111
iverwres
,
111111
Flbulam 11191 r1111,ongo1111 dedos
1 111111 Hexa! umª,» do 11.11111
ngm 2s, “111111111110 11111 vim puslerior. (Mod aco... permísxia de Kendall rp,
M<CrrearyEK, prov-11 Pc Muxclex. r1111; m Function «11 11:, 1111111111, wuiiamsa
uma",, mma.)
22 MAN-A, FUMWRAHCO
,,, Tm. Oxum-m,, os ,» Nummi rm
dim“ m,, (unlero- posicriorda coluna nurmd! demomlm ,eurr, toráuza mmm, 1 1111111,
provavelmente por um d, dommânwl de um 111111111111).
Visla Lateral
0 11111111111111 deve avaliar 11 panel“: de ambos os na,» A .,,rxir d1 penpulwa lateral ,,,-na
linha de prumo vul
,, ,,
,,,,h, 111111. 0 punk) medm
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dm demumlrar ,,,nhamenu, mm mam 1:111:11 «mm, o acromio.
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A 111111111 mm. 1 pelve e os ,,,embm mfenmes devem eslar ,,,,h,dm e tqu, fados, A exis-
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Pouellºvex d1 mx,
Tem! d1 um,
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lilllmon. Williams w,,uns, mms.)
,,,, ,, ,, , m-
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c medvul ,,,a,,
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mero. wgumdo
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,, «11111115411111. 11111111111
ul,. 1: \gu
,,,, ,,,,
pum,, .»,mclncarncnlz com,, :,
A pelve
,
111111 correto 111 1111111 quando e possível ",,,, 111111111111 horizonlal do
ponto logo 111111 d, 11.
, ,za. lerosupel ,o, ,,e
,,,,, ,,, ,, póxlem111111110101de1le
Visu Ãutero-poslerior/meal
A pmmra equmhmda dwe mmm, nad,
,, 111151111 ,,esquerdo Um, 111I11 dc pm,“, ,,, -
c,, 111 lungn d,,
111511111. pm,»,
,,,",
, , corpo 1111111111 almhamemu em dorso
mande, um,,,,,,,» o,,,,“, dev/sm
,, ,
pender, 11m. «mm
,, longo , , ,,
quano.
,,
,,1111111111111111111
,,
11.11 ,,,p, 111111
,,511111111, ,,
com pallmnldº v11k11111 pan
1111115 A ,,,,n
11111111 ngulo d11
11511111111,,
e 1 I
,,
vem ,e, mesmo grau
,, abdução
.
, (dação
,,(,,. pmmçâo ,,supinzção) , ,,dedo, vºltados lalexalmenlv. o,,,
1m
*
,, 4
para, ' ' ' ' ' '
mem,
,,,,
bros ,,,rmom (, 11.24111.
N, postura cq 111111111. d1 mo,,m, ,, Mgumles
,,,,enu, 11111111117
1111111111
,,
0 mm,
11111111111nm c 11111111115 olhos. ,,,,,,,,,,,5, margem inferiores d1 11111111. 11111111: 1111115
111111
mm,,pnmm, uoczlucrcs
,
(mmm, joelhos 11111111111.
TIPOS DE POSTURA
u,, desvm 11111111111
mmm, ,,,", adaptação, ,,
mudança. no mndo de ,,,,Mm, do carpo.
£111 ,,,/,,,
,
11omp1oi11do por padrões
mações ,um, ,,l,v,,,,,s podon 111
, ,,
1111111 d1 11111111111111 1 (111.1111 muscular, ,,,rnp
,
obudas p,," amªm,, condução dos dlfcremes ,,
po,
1110111111111mma,,,«,,,,n ammo ,, , III
,
desvios.
postura pm,, d1 11111911111111111111111 quntm (lpos'
,
n11Ii111cifolordónca, dorso curvo dorso puma-13.2
hipoazivzdm musculsrde 11d1 np, de pum,, com os
s,, apresentados os padrões de mar
mascqusmomidos
,
1n11111u11os c os mus-
culns (me, mms clams A ohserv
,, a, posição d1 cabeça (naum ou p111
, mum e d1 pum,,
,
pélvica (1111111 on posxmor) permile class 1111 pomm rm ,,,",tipos. A Tabda z-| comm
,,, |ipos d: postura d1 ngm
o1
mu uso de (sdpuhsabdm, m
In Mun:& Dorm Cum. mrur. de Dunn n
pm a Fm“: num-um corporal ame Hmm“ mrpml mmm
Pdw ml (“hm do (em." (um
cifose long; d: rompermm
arm:
dello: contraído;
ius ponmum da rm
Abdominm
Mx‘lnulus (mm
Hmm da Mnmlaçxo dc um dos qusdns
SINDROMES POSTURAIS
o corpo se mavxmcnu cm pndrõcs de movxmcnlo o excesso de uso dcscthbrudo dos múx»
( sum
lo do;músculos anlugomsms, Esm- enfraquecimentose dever fnlm de uso e a num mxblçfm utumló»
g x rccrprocr.Ewe padrão de dc use e dc
cufmquccimcm:
mum cm smdmmcs posmrms
“(essa
nor, rombmdcs e pom somem do crcmr da (-5 ha. Com 0 excesso de um, os mrlsculr» do pesco-
Ç». da prrrçarr supcrrrrr c múdla do dono e do angulo do membro superior I'lcam ronarardor e mais
curios, endurmo
seus anldgon las flam enfmquecidos e olonordos. Puntos d: rloprro frequemc-
mml: aio encontrado: um rrrrlrrulo, exlensmu do peooom nu pzlrl: desundeme do rrrpo "o nos
músculox lmnrodom dd mapula (um mom «It uw. Os músculos errugprrlslrr, ou sera, longo do
=
pescoço. longo drl cabeça e pune n&ccndznle do Imp on, no (rami (rubelr.2 ,
ldrome dos membros lllferieres cruzadose outro padrão peslur'll moderno. A pontua dor
memblos infenores cllludos e errarrerimda por pelve dmcnol e dummm dd Iordose lumbar com
contrução do m rcrrlo pmrls e dz pane lombar do marelrlo emm d. erplrrlm (r .2713). A posição
senrzda errcum o pious e alums mL‘Isculm «mm do quadril quªndo :coxa esta flcxlonada Sen»
lar durum: lllullo rempn lm lrdbzlho ou no lazer, e dlriglr nos Intervalos
errrre essas nllvldzdL-s. go
r: desequr Imo llluswlar errrre o ermro dc um dos flexorts do quadrll e r mu de um do: mm
POSTURA Dos
MEMBROS SUPERIORES
cnuunos
WWW Musrulo:
mulmídux ram ,
POSÍURA
nos
MEMBROS INFERIORES
cnuuuos
hºnra 2.12. Figura 2-1!
Pujluu dnx membra; xupenulh (miªdos anlun dnx memhmx inferzurer emma.»
Cabeça iudiuidi para a hen e leve interim
pera. a; lnrdm dame em pm u
(a
rsoa 5
Peiluraix
an ngiio do
Guandu-u
nnle'íor do umbro znror da erp-mr- na regíio Iumbur
Admor do qundnl
rune rrrpmo
Múxulox lueor e Ionngo Mdmlox lrrror e lºngº
«uh/usa e .reerrderrze do lupéxlo (Her-sores do quadrll glúreo Maximo
Sendu! mrerlur Abdominal
clamo médlo, mínimo
23 MAM'AI Nimrod-o in mm ORlOrFlm m r Nullmót rm
TABELA
“ mms
e
POSTURAIS os SÍNDROME nos MEMBROS SUPERIORES
INFERIORES c
Achuln Pnnural nrrlrrrrrao
slodromo dos membros superiom afundo;
()mhrm
prorxml'dn I’cmlmls errerrrmlor
cª rorrrrfreme Colunz roraorrz superior
errorrer
l—lrpererrermoe m Subnalplrzlªeucurla m
Limoao do, ombros l-arrl- doooorlorrlo do lrrrporro r- lerrrrrrrlore, da rrerprrla
enrurrrdos,
mrres moridomo o lmlxver‘d do Impé
mun
Elscápuh .dada
modaa
rrrerrroror
irrferrorer (mudas
rmlenor fraco
l rpderlorrlore
lorrrlw
Irldlrlaçãn polm arrrorror
Frater da erpmlrr moor-ado
Glxircn máxima (mm
Abdon-mem prelim. u Aorlororroo (raw:
per volkadní lztmlmcnlc vrrrrorme errerrrrrdrr
Hrperrron. dn rrrrrrarr
tordmlorllhax
Solro lm liam llmllhml
I lgiolllmbimncral lptrmówl
Temor da fu "a lara cnzullndn
AddlmldammpcnmsxdodcLlcbcllmllCutd Moorlrooonorrlros ro» oalomo vrllirrrrr ur
) "LNWJNJGJ
sows do quadrll () glrireo mdximo, o principal crlerrsor do quadril. upãerse aos flexores do quodrd
o, por causa da adrprmo, enfraquece. pm maoror a pontua ororr o o :qullibno. as panes lombares
do músculo ereror da esplnhd lazerrr r compensação e estendem u oolorra, resultando na híperlomr
cldddc desses ml'lsculox r- r-rrr onlraqoocrmorrro.1daprarwo dos lm’lsculos nbdomindls opost. Alorrr
dlss as músculos adumrcs do qordol errao frequenrerrrerrre oorrrraidos, com rrzqrrem dos muscllr
lor— glúleo lm'mluc e rrreriro (mold z :)
/
X
.
Figura 2.14. Pum": da X
“gun zls. Par: cad: (altímetro
oooora para lrerrre,
do derloamerrro da (iblça para a
more errr relação & porrm norm,
o pero mllzgidu polap
lrrlerior do 9exmío aurrrorrra por
oarm do pun oroda a
(ahera. (Adaprada de relrerrrorr
c
ed Roll-a hilru no: mo Splno
Balllmov:
w. amsSiVVrlkinS,
199mm
Ombros em Desuível
Observaç㺠'A llnha hurimmal :ntrc os acrunuos não está nivelada Também e porslrel obser-
rorrloreqrrr brro dororrrbroreom eswhossmn’clza : brio rlrrrrrrrrarrre (Fig. z- w)
p -i mals rlxo,
a d 4 do
Impézm e/orr mllmllos Iwanndorzs da =Kàpula: do lado do orrrbro mals baixo, pune escºndem: do
Kmpézio e rrrrisorrlor peitorais menores.romb01de c/uu lrrisr ro do dorso rorrrrairlos.
porrrvorr músculºs híplmtívus c fracos Do Iadu do umbm rrrrir dio, poles ascendcme c "mo
versa do uapeuo; do lado do orrrbro mais boom, park dorrorrderrre do lrapézlo.
.
ngm 245, indimgao Flgura 249 ºmbro
dim“,mew
e mum ru esquerdo mir rlro,
vara
(Iwhuln 2 ALHIMIAU VUHLMI 3|
Observaçãº. A lrrrbo com» o pescoço c o ombro rrzlo lem um traçado normal ll ;; na), Um
linha rolo mm» o veacuço c o oule e indium dc múyçuio Ir-Ipéuo conlml'dn A usou ou da o no-
mu di- umbms gdi' or vorquc lêm avarénbia rle um.. lune rle lgrcja go ln,
<)
gur
.
llebemon (
..
Ombrºs elwidnxou gãuwx ix presso rom
p‘ermlxio”de rr $ Cen/icoThom
Spin Mlkmg Rehªbrlltulon Prexupllon, upe
aalnmm- VWlllarlu s: Wllklns. 1995, Fig 3.)
:
Escápula Alada
A margem morlbrl do :yoflpula dosroco-so do pdrie porrerlor dos cosielns.
or vor músculos lupmurur r ran/ruídºs I(cluból
porrirrrr muscular lllpuulmls o [mun berralll ooiorior.
Corrclilain rllrrlm, [este do lloxoo do braço ºbserve se a eorupula olodo oomooro quando o pes»
m (dz flexão de braço (Fig. 2» 22)),
Rotação da Escápula
Ascscdpulas são cculmdas no dorm dr» morre—ira desigual Norrrrulmorru» uma êahduzidn (mais
lateral em relação à Hill-iii média do coluna loruereu) e a ourra c'- ildiiLiiia (moo mcdiol em relaçào a
linha oorurrl da eolrrrru loraercr) (Fig 3). Pode-rc ohasrvur também ralação oseupulor bom esc
lroee lor-oerea :rlorrrrrulrrerr de um dos lado:.
Fossil/Ns mureulor hipizriul'vas cmntlw’xlas Lorlo do cscépula rbduorlr: rorra'ul aurorior. iddo
do ereipulu ailuzid . romooido
Fossil/cl; músculºs hrpourrrur c fraco Lodo do escápula ªbrlrrzulr rourboide e porio “ammo
do rropozio. i.odo do mm’pula aduz .po oral maior ml menor.
Figura
us «ioonrono do porre Inmmlumbar
do ere-o do es io
(Relmpm ermíysão do llebeuron
mm com pe c,
od Rehabilitation oi «be some, aolumore,
Wllliums & Wllklus, 107)
34 MAM'AI loror,rr,rrrr—orrr TwinOlzlul-mllml Niiiroior loi
mm
,.
M: ouon hesmp: n, ropo I. h mm.
g o Rehab
w. rams am rm, md, Fig 4‘
&;
‘
rrgnro 1»31.]uelhm orn x (gum vrlgor) rkermprerrr
(um
per
de Kendall », Mommy [K, provarree vc Mureler»rerr;rro and
sonorron 41h ed balrrrrrore» Wllllnms & Wllklnx, 1993197)
',;
'
G
“eu»
rrgurr m Pema: no mo probar.“
Lgenu vnro) (Welmpussa mm
oermrrrao
oexmrurr, Merreary or, Pc Murrler Teslmgznd
Funu-on 4m ed. Bammoro wrurorm s Wllkmx,1993 97)
sx Mm r. N))lllrlelln
o ru 'lrvrrrrmror—lrurrpr Ml lllxlolrluu
r nro 2as,
prooeeaoeom eorreroeaodo
de llebeumu (, ed, Rehdhl flat inn ol mo
Spore nonnnoro Wllllamkailklnx 1995
7)
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(va1le 'n m ()Murlmm» (illzvir os AI
PALPAÇÃO CERVICAL
Face Anterior
Mikado Esremodeidamusrdidea
PRDCbDleNTo
Peça .ro poererrlo puro rrrur e mood pm um lodo, Pre, orro u luúccllh) do My dd mlrlçrílr) ur
crlhcç.) errlre o phlegm e» o rrrdrr lor, rorlrr rlr purro supcrlur
uuqulllqucr
elrrr—reulo rur- o peru-r» o meo—roub—
'
rgr,
rrr'rroolu brlulerolrrrerrre, oloerrrurulo inflamação, ooduo rlolr
dm e leio, palpuwh Turno palpáveis sin pumm errrorn dome
rrrrraror. em um.. {ma renrr de
lm'uculn wlutli eu ou dv areia A clmufimgiu rlo dor 1m aw: uu esorlo dc eluorlneoruu dd rlor
(Quadro 34 ),
Iononmao e dur :: palms" docorrerrlos dc lroorrra gsialmcnle esroo awxciodm o rrpos de le»
mos por oeuleroeou e deoawlerurao comm} (ADC). Iorcoolo Iamb rr pode eausrr Inflamawo loro-
Ilmda o dor o palpaçáu. larxos pdlpa’vc porlorrr err um porrlo do d poro rrriolrserol. um porr»
Km do rlispuro rurolusrruir podem ser rousudos por mom do uso, (humm uu calnfllo 'larrrborrr
podebr irrrlrrar arlltulaçôcs arlri eos ou errrosso clllouolnl
M. errerboelerdomerloroeo
Anéllas
Arlene e vero
rubelavor quuem rode ruproelevreular
__,
csrenro
noon, Kel
Estela de GradlAzçãa de Dor e pelpeçxo
cm I|I Dor leve o polpoçao moderada
Gun Dor leve (om Ire‘elmx e reeuo do eorpo ar palpação modemdi
Grou III Dor severo com recuo do eorpo
Dor Imra eorrr alammenlo dor exll'mulox nao-noeivor
oz MN» roupeiro—u
ru 'l'mn()Iunmdum
mr mmoom
Andria: Carúfidas
ANAlorvllA DbaCkIIIVA
errollrlo, “mm" wood/moo IdIoo rrrerrlo ;rl quém e medlrllllmllc do rrrr errlo
Ar .rrrorr.
merrroolr-rrlurrrrsrorrlro Filmrlrxçrizxrrlmllkrlm epurol'orrrrurrorrrrrrrrrrerrrorrru» rrerrrrrrrr»
lcrrur,quelorrre m.):mgllcrmcncéfuln roer Fig &!)
PROCEDIMENTO
Com o segundo o o rereerro dedo, prererorre Tual'clllculc a rrrerro canuldd comum r-orrrrr o
pro.—erro eoerrlbrure dd vém‘hm oomod mg. . l>ulpo
» odd; rrrerrr mdmdudlmomo e rralre e
rgurldrde do .rrrrplrrudo do pdho, Uma dlfcrcuçd rn torça doe puleo. pode rodrr—rr («cume ml eorrr»
pm do dd dno‘nd odmndd oomdm sr— lrourrr ruvperrr de monmo ou errrrrpreooo do moms euro»
lida: oommo, .rureolroos qudnlo d my“); o ovulir— d r culaçan vcnchmbmllar
»lrrlos 'lrsrrrorrorrorr—rp
. ,
Passu Supvaclavl'culur
ANAIOMIA DLoClu'nvA
Aro :lcuprdclrl rrulor nod dorm dur-lava r Ioooromdrdrud o.rro»lrrolzlca,oslrurouorlo.»e
o porrro do pro.—.ao dd orrerro .ulrelov'or Em geral e uma rleproerao modelada o lou (Fig ad»
PROCEDIMENTO
palpe rada fns r ouarrro a odonrd. dm o rrrarra orsea ou rela mhouraood arrorrual mg, H) Dor
e dor LI prlpaçao eorrr edema eleeorreuro do rrarrrrur podem urorerr elarierrlr r'rrrurada ou Illução da
dnlculrlção oemrruor-bvreular. e () oreeo auorrrrrl pode urdrear pr.-rerrço do r-orrela cuvlcal que,
por sua m podo smmnm rreurologreos ou vasculha-c lins rrrerrrbror sIIpL-rmrc So Imuvor
(amar
ouspond do «mold suprarmmcmnd, dvdro quanro d slndmnlc do surdo Iord’oIod (vr—r Capirulo 5)
Uma musu .rrrorrrrul do [da sulreurarroa pode rrrdle r oderroparla or. rorrror rl'a ,
Flgun 3.4
« MANI'AI louurrrrr—oru Trrlrsorrlorrrurosr NlIlIIllomlm
Pace Posterior
Músculo Trapéziº
ANATOMIA DESCRITIVA
o rurbeulo rrdpodo e r r grande músullo do lorrrra IIldngulm que Io esrerrde rlo oeerpr'eio e
prorersor erpurlroros das verlebrar rervrearr e roraorear doo o ar rruo, a elavleula e :I osoIIIIId da er»
.apula mg. 3»5), suar from ruoerrores lparre doorerrderrre) elevarrr oI- oIIIIIIos; as noras rurdrar
(porre Irdnsvcrsd) rerrrern a errripula e as mm rrrlerrorer (par re arrerrdeore) .rbarraru rr ereapula e
osom ros,
PROCEDIMENTO
a e rada rrrr'rserrlo desde a errrerrridade supnior imediararrrerrre abarro do um reio ale errr»
baixo, eorrrrrrrrarrdo are a faee superior dd espinha da eoer'pula e, em srglllda, lareralrrrerrre ele o aer
ou ».o larrurdo de baixo, palpe desde os processos esprrrlrosor das verlebras roraereas errr
semldn larer al e supennr are o aeromro (Flg 3»7.
Mormon o dor a
fihr
palplaçro deporrdo rrauurapoderrr
rudrear erpasrrro rrrurr-rrlar canudo por
o esmo
relrerorrrdor oom Irdumd poderrr rrrdrearfihmsc
ddorooIdo rrrureular ou
ºrabrourrrlpra, Avalre a dor
ourr bar.— na eee la de prrdoaeoo do dorI odIIIIodo Ivor Quadro 3» l) Faixas polprrerr llldlcum porr»
ros de rlreparo rrrlofaveialr que podem ser eourudo. por exeeeerr de pro, ;obreorrgrr, ou eala»
(num.)
trim Error falrar pulpuvoi. rorrrbenr podem lrrdlrar a ;. san e evrrerre errroeiorrul
M. rom.-erpural
,
do pexuçn M lonourrrrmo
a pereoro
M,
rrapeero
o euro ; euu.”
,
Pko. mm. m
I>.rIp< ILdmdda “.ngch mm'cndu o, dedos na scnndn rmrr, rr—mI sobre 0 \cnln: dn nu
locum chIIunzII-erv' :Ileulhgc sxnemáuw In) Olª,—HVCqualquermnuxunurmdhdoràp |,
pagan ou IIIIII polpav 1qu,- I dd IIIIeImIdIIm com .r.»pum»dordedrrrdrwuruerrrc udp-
mrrer do princesa—)
e» damn, naum—tme mm I «dun: wrvvwl :m III, I «uma (Hg .»).
01w»: qualquer «um rrrpmraI, drrr I Wyn In uu mm pIImes. CIIIsIfique IIcIImIIdII d: «(or-
do cum a escdln de gradumd dd dor I palwção (Quadro 34 | ), Qualquer Imus ªnºrmal ou seu.“ r»
lidadcàpalpaçáo pode irrdicrrpmcersd rrrrrrz nn Inúxmlmzonm dmmdd musculdn n o—
mm nu fibmmIIIgm, Iarxar pnlpdvels IIIdIcIIIII pomos de dIípan miomidis. due podem ser
cm ados porcxccsm deu, ,30 recarga.rr—.rrrrrr.rorrmIrrrrrmxramberrrpodem IndImI articulações
«Imam ou esnessc emocional
L, /
ngm. 375 ngm as
46 MANL'AI FIIIIIIIIIIIII-II III mm Omni-Hm m r NIIIIIIIIx
ANATOMIA DESCRITIVA
A vértelm cn ou IIIII, lem um arco posIerior, III III dc IIIII processa espinhoso, que e di
cil de pulpar. As vêm-bm cz Ic7 rei-rr processos cs r (Iso—' rrlarivamemç
ceisdc 1In I I IIIeIIiI » pros-awn»:
que são fá-
&
.
IIcIdmI cIdI uma dIIII é composla por um pIIIcesIII articular Inferior c um processo arlicular
wpenur dI Imam IIIIIgIIIeIIIc (FIg. 3- m).
PROCEDIMENTO
_
Com comacabcça ' ' cudr L
divldudlmculc com dedo Indicadºr c/ou n méd ,ubwvaudo qualquer dor ou I-uIsIhIIIdIdc mg
<)
3 II). Além disro, IvaIIe :IdIpromsrr as curruq ruorr III lmcnm IColuna cuIIII-II em (lema
& extensão para delermmar
hlpomobilidadsh ohIpeImobIIidIde
mm ( )
Nurummwum a “been do pzmemehgeímmsme fluida. usando o polegdre II indicador pul-
pz :, arliculdções dos processo,rrrrculrre, )
um na pdsiçâu e Id: enquanto mIIu movInIeIImI d: mensdu
'iud
'
cesso *
A Inflamação rosrurm III dIcIImIII: dc subluxuçâoou rraurrra, iuo &, IIIIII por
pummsao. ClepImçáu como movimento pod:III r oeuça arliculardegencnlivz.
Plateia; aniwlar
was In)
”º”“ mun: 3711
We“ afundar
rupurrur
mm 5
expinhow
s
AmIIIIIIdII
dos mousse: C;
all-Lulalex
Primeira miei.
o pmm espmhoso derl no pIruo sagIIal. Qzloque o seglln o ammo nn pan: supcrior do
0ch
rm. também nu plano sagml mg. 3 IS). Zere ambos os Indluometms Peçª no pacwm: para
flu a cabeça :anote ambos ns u gulos (r 3,15», 511mm 3 inchnação d: 'n da iurIruurru occir
.
plml para obter o ângulº dz/lexãv (cvvlcalatwª
Ampmuou Namur
vo.
,
A amplitude normal de sua ou Suptnm a punir dr posiçao neutra ou a pm 0 movxmmm aIi-
Arapmuou NORMAL
Aamvhmde mmm] & de suª ou 111115 da pusrrarr neutra 111 u para o movimento axim sde 110v
para o
am)
cºmplexa de "mir: exlemão aura,. A amplituzk normal da flzxâu :mamão parsrra,
varia 111 ,egurura maneira (3):
[dade Gram
20729 151 i 17
30—49 m :35
>30 Iza : IA
Ampmuue Nonmv.
A amphlude normal 1 111 45c ou mau a parrir da po, 111 11111111 ou o para () movxmemu a
vo para o 1111 1011111111 111 11.111111111111111 para a 11111111 1 11111 a esquerda. o arco 1111111111-
1 suª
lo de flexão 1111111
111111111 para 1 11111111 1 para a 1111111111 11111 du Megumte modo (3):
um Emª
2<yz9 101 t 11
30—49 93 : 13
>50 30 x 17
11111111111111 Noumr
A 1111111111111 11111111111111 111 1111111 111111 1111111111 1111111111 11111111 1111 p’ 1 rr uurururruu ari-
v
1110 um 111111111111 111111111111 11111 11111 rr 11111» 1111111111 11111111111 r- 1111 moa. o mu 11111111111111»
murro pa,,iiu 11111 1 11111111 1 p111 111111111111111111111111111111 11111111 13):
m
211 »)
Gm <
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1111111111 A 1111111111
111» urrr 1111111111111 111 11111 grupo rrru, ulur crprcifrur 1111111 111111111 di,—quçzru
1 1111
111111111111 11111 1111 11111.1 miudo,» Dur 1111 1111 11111111111 51111111 1111111111111 espgcxf»
1111111111111111111111 1 111111111111 1111111111 11111111 &qu 1
01111111 1111111111 11111111 11111111111111111111111111 111 uma 51111111111111 em u, mi,,ulus 11111- 111 1111-
111111111 1 1 11111111111 Ile 1111111111101111'd11111111111 111111 11111111111111111111111111111;111111111111111 cia,-
.1mm re b‘
,ria 111 ,,,qu de gladudçãu 111111111111 1d1111d1 111111 1111111111 1111111111111 de 0111111111
0111111111111; «2111111111 3
Flexão
Cum 11 piru—ru.— somado 1111111111 11111111111,;1111111111111 11111111111111 11111111111111 11111111
11 1111511111111 1111111111111 pur 11111-1», 111-11111111111111 111» 11111- 111- .rzru 11111111 1111111111 11111 1111111111, 11111115
mulmqm) muscular (DE. 343)
muiº: ln
warm,
111111111 1111 111111111
Esmlcno rIIIIcnoI'
511111-1111 111111111
. 5111111111 1101-1111 1111
EsmmuLlcxdunmslmdm Acc but), CZ
Hyun 313
(:wururs 'ii,rr,(),urrvfiiu—Ir,crmri, 53
Extensãº
(.um
o piluzmc seruadu I- na puurrru neutra. pm Ihe prin! cueudrr a 111m pum iru, Lunna
rr m \émia o(clecídd pur mm .rrseguraudp de que ele uiu ,muiu nenhum Inuvimenlo,apenas
»
(mumuo ruirsrulrrr (hg 24).
chin: Inamar:
plcniii do pmmw
Sem Lupin-ml do pc,,»uçu
I urrgur, no do WWW
mmmm du ,,cipulu
muro,-al do pmuçu
irpiuai du pesmço
Mullifido
Imemp .ri di, pesroru
l'mpézm (parir dewendeluel
m. Rem posterior mmm da .abrru
ii. Rnladmesmfms
iz. Rnladmes Iongm
figura 3.24
sn MANI'AI Ymmumirnlil 1i<ir.0uiur-irrurrrr NIIIIIilotrlim
Flexão Lateral
om o painel":
&Ínmdue posiçao nculm,
111
1111.111111111111111 1.11111 pura 11111111111 con-
peru 1
111
1141217111111 11111111 ao
[mlaulador 111 escápulª
.pi .1 11111111
I 11:111-1111111111111111
1111111111111111111 111-1111111
c 1.1111111110115111“
14111111111
m
— NuàyQS W
irurrrrarrrumarro
!,scnlcnox
.
Lsfemodeidomasióidcu
.º
figura 3,15
(21111111113 111111011111111111-111 (1111111 ri, ss
Rotação
«*urrr 1111111111 ,,»ruadu &
mim
nfiltm,11111111: 111111 11111 1 um 111111 cun»
11 1111 poalçào
para
Ima 11111
rrrucurrrrrrruoruuuuirr(fig i 26).
1.5111110111111111111111111111111111111111“:
1112111111121;
11111
Mi
anifvll'llm; du Fm? pum Il Mama [ado
1 1111111111111 1111111111 a
111-11w 11411111111111
iiiucuu 1 11111111111
,
iurrguuruuu do rim-rr-
, Inlerfnmvcndrm
«. 01111111111 1111:1111 da cabeça
7. Rmadores curto.»
8. 111111111115 longos
11111111 du 11111- 1111111 1 11111.1 01111.1
».
1111111fido
1
Z. 111111111 . , .
hstemncleldomzsicidm AcesioIIOrCZ
3.
FUNDAMENTO
111 111111 111111111111 1111111111 1111111 111111111 11 11111111 11111111111111.1111111 111 um ou
11111111 .1
111111 1111111111 1111111111111- 111 içar, quucm 1111111 ruduar disrrrprio ururpiugrra p111 o 11111111111
1111111 1111111111111 111 11.111,
ngm 3121s
ss Marau. 1111111111111» 111 Tm, Omni-mh o, r» Nrirrorrx i'm
DESCRIÇÃO CLINICA
A ímufmcnun vnxular pode 111 agravada por allcmçóes d: pourao 111 11111111 ,rrviral. A au
.
Iiaç: 11 1111111111 1111111111111 111 11111111 sor feira 11- 111111111 aiuue ou 111111 pulação cer 1111 111
11111211111.11111171111111“ : rIscos absoluios de uiusrr ou mmIIpuIaçâo 11111111111111. 111 1111117
1111111111 111 mau sr 11 111111. 1111111 que desc os como pequenos, com uvalrarro diagudsuca
11111111111111.5111: riscos e mmm 1111111111111 podem ser previsros 1111 alguus rasos por (eslcs Íun
rrais ou provocarivos e por IIIsiónw 111111111111 (111111111111 rarrulur 111 AVC 1111 doença aardrovasoulrr,
frrperrousro, raisagrsrua, espondilosc 1111 arrrore cervical, drsrurbros hcluonáglms, medicação elou
auarualru ou pdmlogxd auarorurcal. 11111111111 11111111111 podem 111111111 sour 1111111111- 1 111111rr
11111111 1111 dmc" 111111111, c procodirurrrras provocanvos uogarrvas. o Quadro 33 upresorrra 1 1111.1
dos mm (1111111 111111 1111111111
que pledispõcm 11111111111 1111111111; 111111111
1
.
.
momque Predixpõem Arme-rm vnmlarsr (email
Dore: de 1111111, 11111111111111
Tonlura
Dor de ubeçl e 11111 1111 1111111111 sever: e 111111111.
Conlrxepmc: ovais
Obesidade
Diªbete:
Todos os iesres abaixo rumrporaru a ulrerrrau da posição ih wlum Cervical. A 1111 111 11111111
dessa alteração e 11 11111111 1111111 comum de rodos esses iesres. A rotação d1- cl sobre c2 entre 30v 1-
Isa mmpnmc :rména verrelrral 111 111111111 1111111111111 1111 lado oposro ao da 111111111 da 1111111, ro
11111, 11 11 1 111111 1113111111 p111 a 1111111 basilar (Fig. 317) (4,5), No 11111111110111.1111 Indução
1111 fluxo sanguirroo causado p111 111111111 111 posição da 111111111 111111111 11111 11 1 1111111111 5111111111
1 11
- , ,,
1 ",
r a a
. . . ,
ausiueir de suruuurs é 1111111111 1111 1111111 111111111 11 1111111111 miau—rai pela 1111111 111111111
,,
111111111, arm 1 1111111111 1111111111 c por comun um, da 11111111 11111111 1111 111111111 ipoiigouo dL-
11111111111113
111,
, 111 . 11111-1111
1 »
111111 1 ar-
111111 1/1111 doença rrrrsular dcgcncmuva pode Israra mdução mc 11111 1111 fluxo sanguineo 11111
»
.1111, 111111111111 111111111111 neurológicos. Essa mluçao 1111 fluxo 1111111111111 111111111 111 11111111-
111111
vidade ouoa 1111111111 1111111111 rrao rousrga )uslenlar a função uorrrral 1111 1111111111 111111.111, 111111-
do umpmsuona um vaso 111 111111111 111111111 'teslzndo 1 1111cg1i111111111 1111111111 1111111111111
suprr 1111 1111,1111 1.1111111111111111» suprida pela vaso que 1111 sendo comprimido.
Corroios mir,—Im »rrrir—m CFIII'IIAR s7
23/ meira mm
n'
2‘
" ,
cnmpmodamm
venebraireduzoiiuxo
mngm’neoparaa
aue'rra mm
Artéria vertebral
figura 3.27
cireuio arterial
do :érebm (de mm) A. rsrsmai
A comunicar-xs
aorenor
A.
mew
mam
,
A. :omuuimute
manor
A. eerebrai
pustular
A. Daniel
—
rastreia:
— AManor Milenar
» vsrreirrai
Ane’na vertebral
A, (aroma comum
figura 3.23
MAM-A. Iimmriwinuil 1'rsir,orrior-rrru osrmcrrorrx ro,
A rumor pune da coruprrssao c/ou do dano ocºrre nos quarro primeiro locais
Caréuda
aienooo C]
mais
ueuebrai
i
, A
ngm nº
111111113 ThihOklnmua“ 59
. . rum,
Pm um inicrvaio de 10 segundos ,»nir, o, IMC,—' para rer (cm-Ia d, ou,» nio ira sraroroas Ia-
mm,», 5,» o, srrrrorrus s,» npeureru, nao ira u,»,osiiriad,» d,- ,»orriinuar ,orn nenhum ourro 11311- va,-
,»ular ,,ru,al provorai rr
, humus ,
lar,, ,er,br. sao apmenrado, no quadro abarxo
. , ,»liru,o,
mªls ,ornuns ,»x idos ein episodios
meu-
Procemmm-o
Como pacu—nre ,enrado, peçarlhc para gum a cabeça para um lado e cm ,cgurda para o burro
(rig. um,
FUN DAMENTO
mm a rabera ,ausa comprzssiu da arieria verrebral do lado oposro ao da lotação da cabeça
(fig. 327 ) Parranro, voce esra resrando a desobstrução da arreria verrcbral no ueslnu lado dr mmr
cm da mm icrirgcrn, roruura, visao iurva riusea. sensaçao
,
ode desrnaroen Iagmn sao ,uuar, de
.1. 1 1 o mum
,rderada a
dchrsrrrrÇ o das "mm: can'rrrdas do coruurucaruc .irculo arrerral do cerebro.
Figura 3,30
sn Meu,-ru Forma,,rco rir Trsrr, OonPHIII m »» Nruroru
Fuunmsuro
Senouver presença de puissçoc, ou sopros nas anerias coro-rijas corrruus ou subdávias, esse
resre será considerado posirivo. ode' nr conrpressuo ou esrenose das artérias caroridas ru»
mui-Is
ou subclâvias. A porre do roraeao e hipereansao do resre exerce eompressao indurida por
movimeuro ua arrerio verrebrai oposra ao lado da rorario da cabeça (Fig: 271 Ver-igern, rourura,
voao Iurva.
nausea. sensaçao de desmaio e nisragrno ,orrsruuem sinais de resre posirivo. fases sinais
iud ani eslsncw
ou eor-rrpreseao da arreria basilar ou verrebral errr 11111 dos seie locaIs uridos
anrerrorrneure no eapiiuio,
oornunieanie círculo
Tambem deve ser
arreriaI do cerebro.
eonsrderada a dzsobxlrução das arir'rias
.
:iIm
as e do
OBSERVAÇÃO
Manobra funciºnal da arreria verrebroiusiiar e proeediurenro de Iriagem de George sao sub-
divisões do Teste Funcional Vascular Cerebral Craniocervxml de George,
Figura 34;
.
.Nm
FUND/im
Ilo
. ,, e 111111.111 111. ,abeg
rerirbrai no lado rrpouo ao da roiarao IH
em,,ur (“|"pr air indII/Idd pm mm ui,-nro 111111.- orier 11
7),Vc|ugvln, “11111111111111 1111111, nauiea, xcnxdgdu
1I11 - 1111111 e thrlgmo sao sui 1 de ierre proiiiio 'sae rene 11111111 esierrose ou Lulnplcksiin da 1111-
ria
ver rebr ai, lraulur 1111 11111111 cin 11111 dm ,rie lucdls disLuIIdm inr iiu'rro dcsra serao neve- sei mn»
11111111111111151115111111 111111111111 orroiida, e 11111111111111.1111 ,i'rculn ai ierurl do cérebm,
figura 3 34
sz 111111-11 11111111111111 111 Tm». Oxlomm m »» Numlu rm
Funan/mmo
11111111111111 :hlpercxtmsãn da cabeça exact"! ngm compressão 1111111111111 por 11111 11111
sobre 1 1111111 vertebral no mesmo lado da um.) 111 cabeça. Vertigem, mnlura, 111311 mm, náusea,
sensação 111 111mm: “:ng são sinais dc [este pasinvo. Esse [este 111111111 estenose nu compres,
são da 111111. vcrlebra1,basilar ou carótida em um dos we locais discutidos no início desta seção.
Deve ser considerada 1 desºbstrução das artérias carmidas e do comunicam: círculo arterial 1111 ($7
r: m,
Figura 3-35
11~1h()x1u11111u\»
mm;
. .
PROCEDIMEN o
Com 1) yarn-me em dcrúhilu dorsal c ;. abe“ fam da mm, vex-$111: pm lupcrcnmdcr e g'
r :1 mha-ça ( mxm-.“ pawn pur 15 a w “3.1mm.- (Fig 336) Rep-m o prºcedimento com m
:|
FUNDAMENTO
Rnuçãu e hnperexn—nsão da cabeça mmm compressão deunda por mavnuenm ms mam
venal—m: nn 1m opnsm m m rotação [Fig 37271 vemgun, mmura, man mm, "ama, sms.“.xo
de dcsmnm ( msmgmo são «um de (em posmvo sec xtsu‘ indlu cslcnnw nu compressa“ da mat
riu vcrlcbml, lusxlarou carónda cm um dos wit Inca“ dl 'undns 1m mícm deux seno Deve s::r mnr
sidtmdu .| desobstrução due artérias cará da; c da comunicame rculn urlcrial do (én‘hm
s4 Mwm hummm m mm ouopzunm z Nwmlzx
rm de Huumm (m .“...WMMW
.
Pmcaummm
a
3-37). min 0 movxmenxo no lado uposio,
:
.
Com d patient: sentado scam os olhos fechados, peça-Ihc par: es|cnderos 1mm- pm (ren-
is com palm: das mãos pam mun, Peça a ele pm estenda gim cabeçª pm um lado (Fig.
Fim-umano
paciente com esnenot: nu comprtssio d: nnénn mesm, hmm ou subda i:sem circulnr
o
ção colateral suficiente tenderá a perder n equilíbrio,:olmr os braço“
prounr .; mins. SC 1850 own
an uma a Suspeira d: estenose ou compressão dn anéria miami, basilar ou carótida em um dos
sue locais disc '
os no início desu seção.
rim". 3-37
rm: dz Underburg m
PkocamMENTo
Com 0 paciente em pé, peça-lh: pm [achar os olhos e observe a su: capacidzdc dc equilibrio
(Fig. 343). Em seguida, peça ao paciente para wander osbmos e supinaras mãos 1F1g. 3-391 0b-
serve se há dificuldade de equilibrio :se ele soiia os braços on puma os anlebmços, Peça ao pacien-
Ie pm caminhar no local (Fig. 3-41)). Em seguida. madi“ parª estender e g =( a cabeça enquanlo
comma: caminhando nc local (Fig. Hi), Repila e pmmiimemu mm a «bee:do paciente virada
: estendida para o lado oposto.
Funnnmamo
Caminhar no local aumenta :! frequencia cardíaca qua. por sun vez. aumenta = mx: de fluxo
sanguíneo alravés dos moi suspeims. Extensão e rotação da cabeça exercem :ompmsao induzida
por movimenlo nas artérias verlebmis no lado oposto ao dª rotação da cabeça (vei Fig, 3 271v“-
iigm» connna, vi o mm, náusea,:mnção de dzsmaio :nistagmo são simis de um positivo. Else
mm an: estenose ou cºmpressão d:seimer miebui basilar ou mend: :m um dos me locais
dixufidcs no início den: ma. Deve considerada a dzxobsuup‘m das artérias mandas z do ca-
municame circulo «|sz do cénbm
(Iwmml T1~Ih()klnmm‘m(:szkm
ngnrn na
ngm 3735
Pmcsmmm—u
Cnloquc o parlcmc cm deedbiid 11111111 e 111m 3 111111 1511111111; pm Ibm 111 mesa de mmc
Apºie n 1111111 do paciente com de m'ns e mom :1 1111 1111111111 dc 11111-n1g111 (Fig 3oz) rm seguida,
gire e viemos u cabeça 11m um 11111 11111111 (Fug 3-4311- siieiemea poi !5 1 45 111111111111, 1111111111.
1111 ie há mamgmo ou ouims sinais 11111101611105.1111,“ 1111111 1111111111 op.—suo, F111 rim, libere 11111.1-
meme 11 1111111117111111111111111 que em ie livrememe em hiperexiemao (Fig. 3-4»
Figun 343
ngm 344
os MAM-A. mumu—o iii Tim. ORlOer m r N)L1wl()(.li'u$
Em
.
'
a
segmdnmlas pussam iirferiorruenre
.
cruzadaroruerioriuerr
rurazr do porird medio de clovlculo. EI d
.e >|
,
v
a , - w padeser
produzidº por acemsdam, disfunção muscular ou lesão que ocupa espiao. A; cond criei a seguir
pndem eorrrprorrieler u arxéria subclâvlª: iu) placa eaclerdlica nas paredes d. anéna. wl eoprsmo do
musmlu escaleno :menor e ici xumur no sulco pulmonar superior ilumor de Pullman).
-
~
Manbms superiores Frios
claudioaoxo dosmembros superiores
- Dormpfldxvimlar
Mama; erralenor
Ápice do Pulmão
figura 3.45
PROCEDIMENTO
m
()
m=ça a 'de ambos rial «' d A
.
dos (Fig. 3-46). beierririire ra eoraeicrirlicas do pulso radial do pacimle lailaieralrireme (Fig. 3.47).
Fuuumam ()
Uma diferença de m mm Hg can: as duas pVeSSÓL'S arteriais sismhcas c um pulso radial fraca
ou auscnic indicam suspcila dc estenose da arrcria subclalria no lado do pulso fraco ou auwnlt.
Corroios Tum-(m ruir—m crirvlrm ou
oissrmçxo
s o iesre for llrgzliVn. eoloqne o esteloxópio sobre :fossa supraclavicuhr e ausculle a aneuiz
subcla' a quanio a sopros (Fig 3Am. Se houver presença de sopros, snspeire de possível esreriose ou
wmplesúc ola amm subdzvla
r deíogrzãz simples
AP das región-s oerrical biba e torácica
AP mmm
Radiogrªfia loreral da regíân cervical em posiráo nom
pn mmim
Viela lordélics rpiorl
AF de ombm
~ ullnrsonogunn mudar
~ Anglos-:5: por rvsiorànci:
wean
figura “o
noun 3,47
m MAM'AI humour—oiii lisiisounirmnosrmrnrnrx.irris
DESCRIÇÃO CLÍNICA
A disiunsio cervical roosisic em espnsmo « irritação dos rrniseulos da coluna wrvlcal eum ou
sem luccmçãu pnrulll up Fibras mussulmes (Ver Testes Museulares lsorneuieos ile Rossi:-mu peru a
Coluna aeririeel. no inieio desre capílulo). Enrorse eerrieul e ai lurção des mrirulaooes da coluna um
víml mm lurornçie pnreinl dos seus ligornenros. Lesões Ilaumáme como lesoes eer por aoele
ração e dcsacclcração produzem doloroso e enrorse Oulrm wndlções naumállms e mornuumálír
res, e no lesões arleuras, por excesso de uso, excesso dr elongamenio, warm de contração mum
reslslmcia e golpe duelo, .osrnnmin pludlmr foxldlção muscular que pode iridicnr enrorse As d
rensoes são classincndas pelo grau de dano ao ler-ido muscular (Qludm 34), Os enrorses são elas
mudos pelo grau de dmro heim.—ino (Quadro ui.
m)
PROCEDIMENTO
Com o pocierrre seruedo, coloque a eolunn cervical em amplirnde de mrnrimenro (om rcsisrénr
m lr g, 3749», depois em amplirude de morimenio passivo ( g. um, Ver as seções Amplitude de
Mornnenro Cel vim] e Tcslcs Muse-llam- lsomerrieos de Rasméncla pam o Coluna ferrical ncsrc (ar
pirulo,
FUN DAMENTO
por durallle ornplnude de movlmcnlo oo
nirua disrensio lllusculal (Ver .nnplirude de mo
Dol dnrome arnpliruele ele movirneruo passivo pode Kill
erurnse de qualqilel desses ligamenro :
ligamentos nlmes, llgillllenm
r
.
narisverso
,
e Ilgumenm longnndinal enrerior (Fug 3, l l.
. .»
.
do eilss, ligamento suprrespuurl, ligamento nneiespinil,
4
,
r ,,
Cw"uio 3 Tm rs (murmur-m crlmr m 7|
Ousemçso
Essa manobra pode ser aplicada a qualquer ariiculaeao ou serie de articulações para dere
o envolirirnenro llgaluenmr ou rnuseular. Ulua ver que a empliiude oe movrmenro mm resisierieie
exerce pressao basicameme sobre rriuseulose a rrnplnude de Inovllnenm passive exerce pressão prin,
erpelrrienre sobre ligamenros, rooe deverá ser capaz de diferenciar drsrerrseo de enrorse ou u corno
nação dos dois,
-
~ voos de
da ngm: eervioel em posição mm
nom/mens» eervioel-
- Visrss de flexão lareral eervieer
Figura 1.49
Figura 3-5l
iigrrnenio rlar
ugamenm iorigiriidirral
ugomenro amarelo
uoomenro irnerespinal
Cápsula animlal
Ligamento
suprsespirrol
”(,em bau no rernlrado ile millogumã AP da região cerricrl, rrariroril c lrnerul cm posieio nourra e se o
morrnrreruo nao almr adrersarnenre o prrrenre.
72 Mani-sr murmur-o rri Trsii. Oklornm os r Nrrruurx cos
FRATURAS CERVICAIS
DESCRIÇÃO
cumes
A elassri'riaeao das rranrras ecrrrcau ilecorrenres de rranma leva em eoosideracao a ruprnra ou
não doeaoal verreural e a esiauiliilarie uu irrsia lidade da iraiura. Prawns. luraeoese irairrraslu-
xaçõcs da coluna cerrreal em geral reruliam de flexão repeniiua e forçada dn rabera e do pescoço ou
de uma força axml rensa, como um obrero que mi no ropo da cabeça. A principal preocupaçao com
as
ic do sisrcrna nervoso
eenira'l
durarire 3 a s minrnos resulra em morredo modo nervoso, pamclllarr
rneme de celulas nervosas, ou nerir os.
nevese iomar cuidado se houver suspeua de rraiura cervical, Radiografras daa ea aferada de,
Vel“
ser reu lmdus anrcs de qualquer movrnrenro cerrrcal, Fraruras podem ser causadas por acidenr
ic com vclculn mororimdo, queda, lesoi—s arlerrcas oii
ooieios em qued Algunos das rraruras cer
cais mais comuns sao trama do proecsso espinhoso, rrarora de compressao do corpo rericbral,
fmlum do arco pusrerior do ailds, lmrums do deme do dos e forum de compressdo axrol, uma fra»
Ium compom anleriur c poslcrior is massas laierais A m iorra das iraruras con/rears que car-sam
incapacidade grave e avaliada em sriuaeau de emcrgêllua,
-- Dor cervical
paciemc errab
severa
rido cabeca
a
Movimemo «natal insignificante ou ausenie
——
Espasmo muscular mica]imenso
.Disfunção neurológica dos membms superiores (ver Capiiulo s)
Disfunção neumlógiu dos membros inferiores (ver Capriulo ll)
riiciirs rrsrrrorrrrirrinr—m NIMH 73
. .
Fvnumsmo
l rdericra de dor localoada pode indicar verrelna irarurada com ausencia de compromernnerr
ro neul'ológlr - éncms de dor radicular podem |drcar verreirra lraruraela com mmpmmerr
memo ncurológlm ou lesão discal sem cornpromernncriro neurologrco. se laouver suspeira de fralur
ra, urna serie de radiogranas da região cervical da coluna é indicada, Se houver dor radicular,
idcnrrrique o nivel neurológico oferado (ver Çaplriilo A),
OBSERVAÇÃD
Esse resre nao e cspcdfiw; ounas condicoes também pmvocnm msposm posi va dc dor. Um
emorsc lrgamenrar provora url posrnro rricdrarirc percirssio dos piocccsos espinhosos, percunr a
rnusrnlamra iericorai provoca siml pcslllvu de drsrensao muscular
Flgura zrsz
74 MANL'AI Firiooirsirr—o rri Tm. Oniomllr os r Niciroroc cos
FUN um ENTO
Evidencia de dor localizada pode Indicar pnlolngin ou lesão lrgamemar, muscular, ossea ou
doença da medula cervrcal, Esse resre nio e espocinco; ele snnplesmenre isola a coluna cervical ria flo
xão passiva. Se o pacierire relara srruomas radicularec nos membros superiores quando suomerrdo a
nemo passiva,suspeire de dercuo do disco, Quando a coluna cervical e ilexrourda para a treme, o d ,
co imerverrebral :" comprimido no porre anrerior e csrirado na poslerior (Fig, 3.55) A durrmarer
Ialnbém e' rracionnda na porre poxzerior, Se o pacienre apresenra defeiro discal posrerior, cssc mol/ir
memo pode weerbar o defeito, resulranclo em compressão da medula espinal ou de ral? nervosa.
Figura 3.54
A
Coluna ilexiomoa
rrie
parar
Disco comprimido
arirenorrnerne
Disco oroieia-se
vºólenulmenle
hguu 3.55
(:wirrurs huh()lemllllllmv(llllxilAlx 75
Sing] de RW mm,earrmarmmm.
PROCEDIMENTO
n pr mu» cuiir lcsso gum» or mllllu ccriucul mycrmr Seguro r
mri lpo r mpunarowu pm (rig 3
' mom
com us iliius iirzio. pr.
or queu colimii zi) <:- r- rm cm (chrlIlIlu iliiml. o
im li».iiuii.rrliiculio; iioruiiirulc—iuiu .
FUNDAMEN r0
o ,, esaoceii | m
'
uieiio
,
ducal pmn‘rlnr,
uuriii—iiiir, ilcleiro mmm cr‘rvlcalsiipcrior ou luxuçzio,mi .i moi imciiros d.—
dol'csu rrrclumr crrrlvrlrmso da mha“ com iiucuii lcrc pam lulu/Ir a dor
- Radiografia simples
rla região cervical baixas mgíâo rurarica alra
AP in
Rªdiografia hlelal da legião cerviml em posição rreurra
visias de flexão/emulsão rrrvical
» Tnmagrafia mmpuradorrrrdr
. Mielogmfla
rrgum 3.55
<, u hose oo ieiiiliiiclo oi- iiiuiogisnm .w or «grilo arrurrrl, vrallwml c lmcml cm mimo iioiiiia e ss o
muvlmmln imo .ilei.ir arlrrrrmm-rrrr- o par mc.
MAM'AI Formararrr-o iii Tth Omi-rou m r Nrrruirrx
INSTABILIDADE CERVICAL
Drscurcxo curou
A rrrsrabiliclarle crrvical, como a (mirim, rrormalmcrirc está associarlr com rruumc ua rubem c
ua coluna oor al. SL- a iiismbiliclmle Íurdcwnemc rlo rralura,pollcaer iu carlr por ruprrrra ou
afmuxmnenm lrgamemar da articulação arlaurocciprral c/ou das arriculacacs arlarrroaxiais (Fig. a.
57). o que pode cauaar subliixaçzio ou lroracao de uma arriculacocs e houver suspcira ole iis,
«mas
rabilralade cervical, a prrrrcrpal preocrrparau c a compressão ou Imnsccçzo da medula espmal ccrvi.
(«I. A coiirprussao da medula
esoiurl cervical pode levar a só os mlslemas neurológicas. e a
lranscccio dz medula espiiial ceriircal pode levo. a morre. As lesoor mars graves a medula espiiirl car.
vlcnl são avalrarlar em soiores de emcr riici
0s Icslcs abulxo rerrram avalrar a esiaoilldarle das arllclllações arlarrrorcrprrars e arlarrmaxrms c
os ligarm-mor associados, Os ligamentos a serem iesmdos sro o rim c o uiiisverso do arias. Radio.
grafias da coluna ccrricrl devem scr nblidas mies da malhação aessus icsics, por
cousa da parsilulr.
dade de iiismliilidadc ccrvical,quc pºde levar a um defini neurológico Em virrudc da "ruim ins.
mm das lesões cervicais os icsies ouarxo devem ser realizados com exitem; cuulela
Sums :SINTOMAS mmm
~ Padel-lw
Dor cervical mic”
-
~ rsprsrrro
~ Disfunção
nenhum movimento cervical
muscular cervical luieriso
ueuroldgiar rior membros superiores (m Capirulo A)
ngimenlo
uouweiso
do ªlla;
oamlrraao
Figun 3.57
Carpool 3 TI ~Ih (moram—m crruuc AR 77
Pxocommrm—o
Om“ o poeiciilc minar-Io, o txdminador coloco um lo sobre .r u‘sm do pocierire e o polcgllr
da ourrr mão mhrv o processo espiiiiioso dc cz pm esirbiiizrsão (Fig 358) Fm; ao priciemc pa-
amom Iminmente enqoarrio você opiira press o poslrrior rom o palma da mau (Fig, 3.
59», E lndlcu ro ale lem p um se você semir a cabaça rlrsii/ar par-a iris dunnte o movimemo,
FUNDAMENTO
Em uma rublrrxaoao do rrirr anterior decorrerire ile rmuimi goiiie, o ariar fica omerim ro a
com darro ao liguiueiiio rlar ou [rami/crm do oilas. o desiivarriorro para iris iiidicd que a srroiuxa.
<30 do arias sobre o aids foi redunda; o der '7smL‘iim pode ser acompanhada por um “(ramo", A
subluxação pode ser ausadd por rupuiro uu ufrouxriiieiiio do ligamciuo oiar ou do Hansi/ergo do
mas (Fig, arooi
rrgamerrro
rraumrw
do alias
dormindo
Figura 3w
rm de Estresse do Ligamema Tmnsvem} do Atlus (17,18) iii—3:33
PkocsnlMENTo
Com o pudemc em dec-illiiio dormi, suslc—iilc» () oceipicio com os p— rios dc mimos os mlos c
icrceiro, uoorio !: quim-i dcrios Caiaque os dedos rrrdrcadorcr de mim or erurc o 0:; pirro e
maos
.i
cz, lorai correspondem:mas-i,
do arco posirrior do rilis que ndo e paipavei (Fig 3-oii Corn ruidodo,
imune a cabeça e- a CI da nao prrmiiindo a limo ou alemão rir eoiurru cervical mg. 3-62).
Marrienira ,
a posiçao por ln ii zli segundos,
bilidade so raio, espasmo muscular. rerrigem, nausea, parrursra liliio,rare membrºs, nislagmo
iio mi
rigum 3.52
(zum ui 3 11~IE\()MUNUKU\V (lrilvk ii» 79
romrmooaao M..
Teste de Esrresse do Ligumzma Aldr (17,18)
PiuyczuiMENTo
cimio.iaciuiiir—r—iiideeuliiio do.
iI,seguresuliubcçdmlin iodo.—m , Comoorrirrr-odo,
i »ieo cz, wgiiruiidii espiiiiicirocu ifimmo corr.» o iiidie ioreosouirrisdcdos mg 3»
o protese—)
M),Temc um movimcrrro iaierai dc: oliiiimeiiiocio calm; eoriiroi (Fig midi neve hove-r
l
FUN amorim
0c ligamemos alures ec oereridem do drrrra do ari.— axc‘ as margem ioicrois do forame ma_oiio
Lusa“ Iigamcium limitam o ilml “culo IMCFIII do cr lilo mhlc n Axis, Mo‘nintiiln lalcml excessive
iiidico ruprura oo dfinuxniilcnm doisi ligumeiiio<si olrricei.
m our rio reruirado lie nadir—gram A» da m io cervioai, inuwrri e lrierri em poaieio neuirr e « o
movlmmlu iiio ulciar adrersaml-m, o pacieiiir.
m) MAM'AI rodaram—o iii Trsir. Oklllrmll os r Nrrrrorrx cos
DESCRIÇÃO CLINICA
lasoes que ocrrpam espaco na colurra ccrrical ou nas legion adjacemes podem ror varias o
.
gms. Algumas massas. romo doi ros discars posle ores. osrerirnos posieriores, rumores e iraiuras
desiccadas, ocorrerrr dcrrrro do cmal verlebrai, Os mesmos ripos de massas fora do eanai verreirrai
incluem defeilos diseris milenares, osraorrros anierioies, lumorer e liannas dcrlocadas. Lesoes que
ocuprm espaço demro do eanal verieorai podcm causar dcrrcrrs ueuroIógicos. A maior pane dessas
massas e rdeurrncada poi vários esuidos de Imªgem, Os resres regulares icinam dcscolrrir a prcscrr.
ea de massas deriiro e fora do canal verieisrai. 5e iiouver suspeiiu de massa rio iiierior do canal c cla
esiivei causando disruiiçro neurológlu, o cxrmmador deve invesiipai sc lia dencrr nciirolégim com
base no resiiliado dos iosics desia secio. as esiiidos de lmdgcm pora diagnóstico no nual desu sccio
sao lmprcsuiidli para deicrminar a iocali ação e o iipo dc
inasso,
Sums:SINTOMAS CLINIOOS
~ Dor cervical
PROCEDIMENTO
Com o paeierire sernado, perrllrc para fazer iorca coma se esrivesse dciccarrdo. mas ccrrccrr.
irando a maior parle do esforço na região ccrvical (rip. 3.55). Pclgunte ao pacrerrie sc ole senle que
a dor arrmerrra, c se foi esse o caso. pccrdlre para apomar o local. Esse icsre e suoieiivo e requer res.
posra piecisa do pacicnie.
FUN DAMENTO
lesse iesie aiimenra a pressao liamen igea na colurra roda, mas o pa de deve ser capaz de
loeaiiaar o esrresse na colona cervical. Dol ioeaiirada deeorreme de aumemo de pressao pode md ,
car iesao qu: oeupa esparo (p. ex., defeiio diseai. massa, osieorila) no canal cervical ou forame.
Figura aos
(zum
nr 3 'li sir» (Morou—os (:riivic ris xl
PIKUCEUIMENTO
Com o pueicnic scnlddo, por» iiie pam los—sir, espirrur e iam l'orça emuri
se m dtlkullnr
do lmanolim de Volsaivol
FUN DAMENTO
noi, ioralirada ou que se irradia pm os omiiros ou para os niemirros superiores apos cssss
açoes, indica aumeuro ria pressao imramci ip.—a, rm dor pode ser causada por iesao que arupa ey
paço, como del'eiro discal, osieamo ou massa,
PROCHJIMEN'I'O
r. m n pocieiuc reinado peçarlhc para mpolu (Fig. serio),
FUNDAMENTO
Dur rom deglliuçãu iiormaimemc indies iasao, disfunção oii paioiogia esorapiaria ou Íainilgrii.
Dor no «reunir (em sigml dde orioiredieo. Por causada pxoxlmiddde do mango com o ligamenio
ionpiiiidinai amei ior da .olmia cervical. a paiolcipia .inierior da coluna (el rical, como dei.—no discal,
oslcóflm, massa oii espasmo muscular, pode samprimir oii irriiai o esolago e causar dm ao degliiiir.
— Radiograã: simples
AP da região cervical baixa. região roraeiea alia
AP xraasorai
Radiogralia iaieral da região cervical em posiçao neoira
da região eervieal
voras ooilquas eriensao
Vina iaieral de (masia rerrofaringea)
-- Tomografia wmpuladoriudn
liessonaneia magnética da mgiâo servierl
rlguu
arco
liz MAM'AI FmWrRAHn‘O lll Tth oulomlll m r Niiiuiirx
DESCRIÇÃO CLINICA
Compressao c irriiaçao das eslruiuras neurologieas na coluna çervirai envolvem basicameme
medula espinal e ra res nervosas. A eumprossau dessas eslruiuras pode ser çaiisada por deioiles dis-
eais, oslçorilos, doenças arlieuiares degenemlivas, rumores ou
rraruras. A maior parle dos iesies
daria seçao e provoçauva, islo e, agravam a compressão quando ela o sie. Se houver siispeiia de
oompressoo iieurolopiea, o cxarlllllador deve irnesiigar se arisie déficit neiiroiogiro eouiorme dei
cl
no no Capi Ilo 4 Apos rcaiirar esses lcsles e avaliar se ba denoil neurológico. selecione os primer
dimeriios de imagem apropriados para a carldlcio suspeiia.
-- Dor ouvia!
Dor rzdinllar nor membior superioier
-- de reflexes nor mmbm supuionx
Perda de reiisibiiidiide nos membros iuperiores
PROCEDIMENTO
Com u paeienlr seniado e a cabeça na posiçao rieulra, aplique foiie pressao para baixo sobre a
cabeça (Fig 3767]. nepira o iesre eom a eaboça virada para ambos os lados (Fig. Hx).
FUNDAMENTO
Quando se apliea pressão para iraiso sobre a cabeça, oeorrem as seguirnes açoes meeaniea :
a r
—
lares na collllla eervieai e ir) çompressao dos
(Y ~ a r i »
PROCEDIMENTO
Com o pdcicme seaiado, nexioiie iaieroii-aenle seu pescoço e exerça forre pressão para baixo
sobre a cabeea Ereeuie esse iesie bilareralriieaie (Fig 3459),
FUNDAMENTO
Com o pescoço iaieraimeme ilerionado e com aplicacao de forca para buoro, ocorrem as se
gu res loses bionieca uica a esireiiamenm dos iorames imerveriebrais do lado di iierio iaieral,
iii) compressao das arriculaçoes raceririas rlo lado da rlcxao iareral c ici compreeio dos discosmr
iervericbrals da coluua cervica ,
Dor localizada pode indicar Invasão foran-iirial sem pressão na raiz nervosa ou paioiogia da arr
iicuiaçao dos processos arricuiares, Dor radicular pºde indicar pressão sobre a rair nervosa por
reduçio no iiiiervaio loramiaai (invasão ioramirial) ou dei 'io discal. Se houver suspeira de envol—
vimenio de raiz nervosa, avalie o oivei neurºlógico (ver Capriuio 4),
rlgura 3.69
m MAM'AI ruim—inclui, 1'mls0lrlllr-irlll mmluroloc cos
PROCEDIMENTO
Com o park-nic sallludo, pcçzvlhz pm Cskmk‘r a capaca a upra 'luadamolllu so», e apllquu
pressão para bulxo .olsre— sua callcsa (rig 3.70)
propinas
anrorrormumc
Espaço dlsul
(ompllmldo
poslcrlorulcm
lguri 3-7!
nguu wu
cumulo 3 T}
sm ounlralulm (:HXVK Al»- as
Pxocaulmmo
Onnl o pocicrno mudo, pmnslllc pm flexionar a colam para a rrcllrc. .m scgulda. praisinr
para bolso (FigJJZ).
FUN DAMENTO
Quaudo a paclcnte llaXlolla a calloca para a (rarlra sob pressão, o disco lrlrarvarrcllral a‘ coma
prlruldo orlrcrlorlllarlra e a corpo e colocada sollro o disco lrlrarvarraoral. issso prcscao umbóm l'ar
corn quc a racc posrcrror do disco se salronrc (ng. 3,73) o aalllcrlro dos slarolllas cmlcals olall rs,
dlcularos pode ladlcal daroiro dlscal. Flexão da colulla ccrvloal c compressão sobre a cabeça também
rcdu7cm a urge dos articulaçõc< dns procosdls arrlcularas posrcriorcs, ullla redução da dor escleroe
goaa loci meia podt llldlcar lesão ou patologia do articulação do processo arxiculdr
Figum 3.72
Dooo proicrm
polloriolrrlcrlla
Figun an
ao MAM'AI Foloouasll-o lll Tim. Omi-mn os >» Nluaolrx
PkocsmMENTo
plcriono lalorallllcllla a cabeça do pac nit scorado c- aplique
rorra pressao gradoil pdrd balm
mg 3.7:) Sc provocar dono iesrc será considerado positivo; mio possepm o pmocdimemo seguro-
lc. Se oio lloloor duo coloouc callasa do poeiomc srll posicao
a ocorra e aplique um golpe verlltal
lla
parte superior da olllcsa (Fig. 5-75).
FUN DAMENTO
nor Iomlinda podo ladicar ouvolwmcaro da ªrticulação do pro.—osso arocolar, em vrrrnde de
um dos mccd hemos acirno dcscriros, por radlcldar pode ladlcar lllvasao roraralllal disco lllrorr
vertebral cervical em degeneroçao ou defelm discal com prcssao dn mw nervosa, Esse [este rombcni
pode indicar defeito dlisso] Ialt
“gun 3.74
(Jum um 3 Tlsrrs emirrlla-m CFRVK Ars B7
FUNDAMENTO
“'ªª
dos roralaas
'
"r ‘ "'(ªbey
rlo lado do mação da cabeça, (|7) compressão dos articulxa
.nrcrverreorars
npirameriro
Ções dos proccssos arllculdres no lado da rotação da cabeça a (r) comprtssio dos discos intervenc—
orals na coluna ctrl/iza]. Dor no lado da roracao da cabeça con. oomponcnre radicular podo u. r
compressão do rair nervoso cousada por patologia como irusrvilo rcduzldo
forrrnss, Dor localizada radicular
osrsorno
pode
ou massa ou
llldlcar palologla da arriculasio do
nos sem compoocnrs
processo arricular do lado do rotação da
rolasao da cabeça lca distensão
coma
muscular
e da extens㺠do pescoço. Dor no lado oposlo ao d:
ou enlorse ligamenmr.
m
Se houvzr suspclla do compressão da raiz
nervosa. avali: o nivel ncurologcco leapirulo 4).
fm MANUAI anirkAFli'o Il) Trsm OXAOPHIH os v Niiiroioc cos
PROCEDIMENTO
Com o pacicore seiiiudo, flexioue passivameme o queixo do pacierrie me o lorax (Fig. 377),
FUNDAMENTO
Quando a coluna cervical e ilexronada pam a freirie, a medula espinal e seus envoliorios são
lraclollados na região posicrior,e o disco inierverieoral e comprimido m posiçaoanierior, pm|nanr
dose posieriormenie (pip, 377x). Se o pucieme apresema defeiio discal posrerior,esse ino nemo
pode exacerbar o defe o resulrairdcr em compressao da medula espinal all da lair riervora. noen a
da medula cervical, me. n iie, oslaorllos e massas podem causar dor locnloadi e/ou radlclllal nos
membros superiores c/ou inferiores. Um reperiiioo choque ele'irico seiiiido no coluna e/on nos
membros durauie a ncxao do pescoço pode indicar mielopiiiia cervical ou esclerose lull
Figun 377
Flexão Para
/
rlaoao na
medula
espinal
Disco prolapse
posueriorrnoriiu
Figura 3.75
'HL‘lA)3 Tlslrsoaulrrullm oicais—
. . sm
PROCEDIMFNTO
Com o paolcnlc saluado, aplique plcssao para baixo sobre o ombro ao mesmo rempo em que
flexiom a calscoa para o lado oposro (hg. 3779).
FUNDAMENTO
' .
L
' '
l l
Figura 3.79
disso, quando a calm c puxada para cima, os ioiervalos inieriorsrrrirrol e luicrvcncbral unmerriam.
Alívio ile rior localizada ou rodieuiur indico luvasoo loromrnal ou derciio diseal.
Figura 3.»
eu MANUAI Dimmu-o lll mm ouioocuiros :mumia
%
Teste de Abdução do ºmbro (Sinolde Bakady) (27)
PROCEDIMENTO
. ,
l l
.
Com o pueierueseararlo, peçdrlhc para abduziro braso ecoloeara mao no iopo da cabeça (Fig,
3-31).
FUNDAMENTO
Colocar
. mio acima da cabeça eleva o nervo supmressapulan reduzindo a "ação sobre o (mu?
co mierior do plexo braquial. Esse procedimemo reduz r rmçao sobre um nervo comprimido. A lo
ducao ou o alivio dos simomrs do pacieme iodica problema de comprersao exiradural cervical, cºr
.ao disco nerniado, Compressão da veia epidural ou compressão da raiz nervosa, em geral na area de
c ecs.
Imam rm Dimmu: mmm
« Miogrlfixsimpks'
AP da regido servia! hain, região muda alia
AP Immoral
mamgnfialsmudmyio oervicalempoaiçsoueum
Viaiaa obliqiiar da mªiis per-rim
.
Tomogmh comun-dariam.
Malay-li:
.“
figura a.“
(:iviii lll 3 1i .irs oxioiriuc—os (:iiivrr ris qi
abdueuon"
syndrome svinpailuioue cervical shoulder rri
ilie diagnosis of
porierievr Rev Neuiol moram—ua
resr
F
;
m
lldleulal eaxleiradurslcornpres.
George vz.
silversiem HT, Wallace l-l, er al
ldeniroeauou oi- ilie iii,.h mk pre-sirolre pa,
rive monoradiculopaihier. s ne 1981,orm.
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,
Mlillllld GD. Veriebral Manipulaiion. London,
Buiieremrrhs,
me.
Range
salirni ofMouondMallllal Muscle srrerigih znd ed
l.mpp irwillianis de wllllills. mo
delcleyri A, Verslccgh c. Uber versehiendenr
. Furmm cvriaxlTextbook olºrihopaedie Mod me
von Meniereis Syndmm, Druoehe DiaguosisoiSoii iisuie Lesions. London niillrere
ledu 7.
um zuwulhuyseY, Tludlll. im.
. del<levn Schwindelzndlulle
A, Edmrdx
nc. Combined movemenrs rri ihe cervical
und Nyxugmhlx bei einer beriirnrriieri
der Kopies, Aeia Olullryug 197.7;l sSiellnug spine (cum dreirvalue in examrniiion and iecir.
que choice. Ans” Yhysielher 1954126165
kms
co
Knoll Aroess m
. aod'ireinnenroiibeseriairicpoiieni.
Louis. Foreman melonAQWh ash llliulles: The Cal.
sr viral Aeee mi Decelerariori svndrorne dvd cd.
ghue n. Treairrienr or m,urres ro .m. Ellhmme' Lipplolou williams ll willrinr. zoaz.
leios. «ll ed. pluladelplusr WB siunders. im
Physiology/CDo(lloimx.
Q
(1595 Reliexh ml
Mololu 9s Reflexorricipiial lol
MdsculoDelioide 9o Sensiriva lui
MusculoDioepslirnouial 97
Reflexa 97 cs m2
Reflzmmdpinl 97 Molar: 101
Sensual. 97 Grupo clexor dos Dedos da Mão 101
Grupo Abdnior dos
C6 93 DedosdaMão 102
Moiora 9x
Intemsseos Palmares 103
Musculo Bicepslaraquial 9a Refla: 103
Grupo Exieosor do Punho 95 sensitiva 103
keilexa
Reflexo do Draquiorradial 99 T1 104
Sellsiliva 99 Molon 104
Grupos Abdumr eAdulor dos
c7 mo
DednsdlMão 104
Moiorn ino
Reflex] 104
Músculo Triccps quuihl luo Sensitive; NN
Grupo Flexor do Pullilo um
Grupo Exlcnsor dos
Dedos da Mão lui
CANII' ll Lis—oisoaslzairm Nriimsas isirais 93
,
A coluna cervical eonsisic ein nun pares de nervos esp rais, Cada nervo espinal cslá consiiiurz
do pol uma raiz posierror (eornponeriie seiisii o) e uma ruir anierior (componerue riioiori, Essas
raízes nervosas eiiiereei-nlll coluna veriebral iiimves de iolanles inierveriebm laierais, Os pr me
ros quillro nervos cer ion-mim eolenvnmerrie o plexo cervicol. o segundo grupo de oiiairo ner»
vos. jnniomcnie com o primeiro
nervo ioroeiro, forma o plexo braoi al lllg. 4- li,
Plexo
braqu ial
Figuri 4.1
5: lloulelsllspeiln de lesao da loll. nervosa, devese avaliar ires aspeeios clinicos do exame lieu.
rolo ico: d sfunçao sensiiiva, irroiora e rellexa Os iesies sensinvos reinam del iear a rervaçao (nr
ianea sepnieniar da pele, Eles sao fellas com uma ponra esie'ril ou descariavel (irrononlamenio) ou
uma agulhd nos padroes de derrriaronios especrocos.
São fornecidos d s mapas de deriiia'romos. A l'igura dez base se rias áreas do corpo que com
seriam
a sensibilidade narra mesmo quando as min,-s acima e abaixo de urna lall isolada icnlrarn
sido rmerrompidas, perda de sensibilidade quando ulna ou mais mim mnrinuos iolam illlellom.
pidos ou padrao de erupeao lrerpe' ca e hipersensibilidade quando ba envolvimcoio de r 7 isolada.
A F
, q
. ., .. ,
paiivel com esrudos de resisiencia clciriea do pelo que niosirarn dcrrnaiorrios asiais que se esreridcin
para as exiremidades disi—a Fssc Didi?» e mil na avnlineio de paresie os e liiperesiesios decorren-
' '
s Esse e o padrao oue esie iulo abonlvi para ovali a clisiiiiicno de miles
seus vos. Como evisie unia orion ade consideravel de superposieao segmenior, uma uma lesao
ic
(mia de Wequ
Ausencia de resposia
rilporrellexia
Normal
i-ilperuedexlo
i-lipormdlexia eorn elonus iranxi
Hiper-mierda com (IMIIS sosienmo
Cada raiz nervosa ieiii sua propria disirihuição seusiiiva, seus icsies musculares espcemcos e
um reflexo de esiirainenro,oue do reunidos em um unico grupo para iae-iliiar a ideniincaçdo do iii-
.
vel suposro,
a
A
-
l
r "'
naoereilu
iiisidrico;
A
buseemum ,
.
.i
»
'
—
'
'
' re-
.
lleso e sensilivul e de rnosiicas apropriadas e/oii iesies neurologieos funcionais, eonio
eleiminiograda. Alem disso, a lesao ou palolog one esio sendo avaliada nao precisa nccessannmcn»
ie aleiar uma r
l,
pode afeiar o plexo braquial, uni iloneo desse plexo ou um nervo es—
nervosa, mas
pecineo. Dependendo da localiuçâo e da gravidade da 1er ou paiologia, varias combinações de
disiirneao neurologira podem ser produzidas.
Silws :SIN'IOMAS Commas
--
Dor na região oervknl
l>arerieria dos membros superiores
, Diminuieao ou perda de sensibilidade dos membros
superiores
Di unload ou perda dos milexos dos membros superioies
~ Diminuiçao ou perda de forca museulll
. lasoes anoiicas dos membros superiores
ao Mom. Hummm m mm Oklopzull os x mumia
C5
A lall
nervosa cs se ollgioa llo ronal vellellml enlle as venelllas co e (:s e pode sel oieroda
pelo disoo inrerveriebral CA
me 44).
Figura u
PROCEDIMENTO
Fiqu= em pé atrás do paeierue senlado e coloque sua mall na regiao lolerol do eouwelo dele.
peço-ilie para olldulil o loloeo conllo a sua leslslelloia (Fig. 4.5» Classirloue o roloa de aeoldo com
a lallela de yaduação musculªr. Eierue ess: lesle bilalelalmmlc e compare os iados.
FUNDAMENTO
Urna gladunezlo unllolelal de o a 4 pod: lodieol deneii neurológico da raiz nervosa cs. do
tronco superior do plello braquial on do nervo axilar. Pode-xe suspcilal de lraqueza ou dislensao do
nlliselllo dellolde se as porres sensitivas e leilelos do exame neumlogieo de cs eslivelem llllmas.
rioulo 4.5
Calm,- l4 Llsolslmllli/ls Nrummcruvum 97
Flgun 4-6
“ªªª“
Reflaxa Bicl'pl'ml (Inzrvação pelo Nmo Musculacutimm C5, co)
iii—“:fl
PROCEDIMENTO
Culoqllc o braço do pacrome soillo sou braço oposlo com seu pologul sobre o rendoo do biceps
bmqural do paolenle. Pcrcula o sou polegar com a palie mals oslmua do mallolo noumlogloo (l'-rg.
w). () nnieeulo isle-ops blaqulai deve eomlolnse llgeilllnlelalo sob o seu polegal. classlrloue o sua
Smsíliva «ml
as lWKMMNovur
FUN DAMENTO
Hlpoeslesin unilaielul pode lndicar defleil nellloiogico do laiz nelvosa as on do nervo axlinl.
lgulo
«a
as MAM'AI ruim—mm ill nw. Omni-mil as Y Mermoz
C6
A raiz nervosa (:6 on narse no canal verlebral gum is vénehras (ZS : (16 e pode ser afetada
pelo dlsoo lmelvellelllal as iplg. 4.9 .
Mm“ “mm...
o...
FUN DAMENTO
Uma gradunçe'lo ulllialolni de o n 4 pode nldlell deueu nouloiogleo da raiz nervosa co ou (.
.
Podeso suspellnl de rlaouela ou dlslenslio do cxlenwr do punllo se oo pallos sensillva e lenem dos
mnles
neurológicos de co c7 esulvl-leln lnlaellls.
.—
"guri no Flgurl ul
amp-lo 99
« mom pao Rams Nrmmscrmu us
Ream .mwmsal.
5:333:53
Reflexo do Braquíormdíal (Men/11pm) pelo Nervo Rudíul cs, co)
PROCEDIMENTO
Coloque o braço do pacicnlc por cimo do sell braço oposio e perco-« o lendão illaqulolladiol
na pano dislni do anieblaoooom o mando de reflexo neurológico (Fig, 742). o músculo braquiorv
' ciramenre sobre o sell lllaoo. Classifique lesposla conforme robalo de
a a
leaexo e avzlic bilalclzlmcnlc.
Fuunammo
l—lrporreflemo pode indu—ar déflcll do mil laelllosl, Perda de reflexo pode indicar illicllupeao
do llloo refltxn (lesao de neuranio moror inferior). Hipelrrel'lcxia pode indicar lesão de neuromo
rnoior superior.
Figun uz
Sensitive
Pnocoomomo
Com ulll lllollofiialuenlo roque a face lareral do anlebraçn e dos dedos poiegol e indicador
(Fig. Hal.
FUNDAMENTO
i-llpoeslesin uniinselni pod dicllr derlon neurológico da raiz nervosa co ou do nervo mus»
culacurlinw.
figure 413
C7
A mz nv. vosd do c7 se origina no eouni vrriebrai unue ds ve'rrebrao (:o
e G e pode ser .irenv
da pelo disco urrerveru—brol Co ir g, «em
Figura 4.. o
PROCEDIMFNTU
)(
.
m o paneme em doom o dorsal, flex neo seu ombro e roroveio a sua Segure a região pm»
nl do braço pnrn enabrlrrnr o membro. c n o ao oposin, segure o punho do paqellle e Md
ilie pam esrender o ameblaçn eomra o sun re rendo (Hg. 445) cudsofiqm a força conforme o me
bela de gladuação mum..." o emnpare os don lndos
FUNDAMENTO
Umu gmdllnçãc mnlueral do o u d pude mdunr dem-u ...—urolugreo dn mo nervuen c7 ou do
nervo rndiul, Furioso euepeunr do fmqucxd ou dish—mão do músculo nio—pr bruquul se ns palms
eeneuiva r roam do mame neurologu—o eeuverum mlddds.
ª
"gm “5
FUNDAMEN m
uma gmdunvoo unrluerol de o n 4 pode .ndreor deneu neuroldgreo dn m7. nervosa c7 ou cx.
I
Podooo suopcllnr de noxo. do punho lroro ou dlslcndldo so ne pnrree eoneuna o rellexa doe exumee
* ‘4
neurológicos de (37 o cs esuverem Inldclde.
%
-
Grvpo Extemor dos Dedos do Mo Extensor dos Dedos,
ammo. do lndieodor, Extensor do Dedo Mínimo
(Men'/não pelo Nervo Rodiol c7)
º v
. .
PROCEDIMENTO
Segure o punho do porienre na posição neurra. Peçarlhc para eerender as arlíclllaçõcs lxlelacnrr
poralongieos e flexialle as articulações lnlerÍaIánglcas dislals e pmxlmals (Fig. +l7.. Coloque no
mão na pane dmal dae falanges proximais e renre forçar as a u ações .nerorarpomangienr em (kr
xao oonrra a reenrenera do pooomo (Flg.4r18),Faça n classificação conforme a mbela de graduação
musrular e moo os d : a os.
Funnnmomo
Uma graduação uollnlernl de o a o pode indicar déficll neurológico da raiz nervosa C7 ou cn.
Pudevºe suspeirur de fraquera ou distensão do memo. do dodo se as parte. 'euslliva e reilera dm
exames neurrrlogieos c7 e Cx mom... inmos
rigooo law Figun ma
Reflex“ uouwww
Funonmemo
moonorloxio unilou—ral pode lndlcar déficil do r v nervosa Perda de reflexo umlareralmenre
pode indicar rnrerrupçao do mo reflexo (loslo do nouro...o moror inferior) Hiper-rcllcxiu online
ral pode mdicar lesão do neuronio molor superior
',!
no...- 449
Sªmª“ lIlIIIlII
Puoceormouro
Cºm um mooofrlnmcniu roque a supernrre palmnr do dedo médio (Fig, e-zo).
FUN onmouro
l—lrpoesiesia uoilaierol pode mdreor deneu neurologreo da raul moon cv ou do nervo rudiol.
cigura 4.2a
mz MANL'AI mumu—o m Tosm ourorrun m r Nrrnnrxn-os
C8
A roiz nervosa co se ongmo no emrrl verrebrol enrre ns verrebras c7 e Tl e pode ser aferado
pelo dlsce inrerverrebrnl c7 (Fig 4-2)).
“º'º'ª
Grupo Flexor dos Dedos do Moo.- Flzxur Superficial dos Dedos
ari-“"ai”,
‘
(Inmoodo pelo Nervo Mediono c7, cs) e Flzxor Profundo dos Dedos
(Inert/epic pelos Nervos Mediana e ulnar c7, cs)
PkocznlMENTD
Com o pariu-lle scnudo, oslo 1.4: o punho segurando-o com uma dos mlorx Engrosbe seus
dedos nos dedos do poeitnrv e renre nro-los dc aereo eunxrr o resrsieneia do oomnlo (Fig. 4-22). Fa-
ça o elassirieaeoo conforme o rol-elo de graduação muscular e rompnre os dois lados.
FUNDAM ENTO
Uma graduação onilorrral de o a 4 pode indirar douro neurológico da ralz nervoso cos Pode—
se suspeirar demom
rne neurológica cx
ou d enroo do grupo museulor flexor dos dodos se a porre sensiriva do em—
esriver inraem
figurar
uz
PROCEDIMENTO
Com o moo do poo.on.o pronada, peçarlhz pam aduzir os dedo () examinador deve pegor
cada parde dedose lmurscparárlos eonua o resisrencin do parienre (| 5.414). Faça o elnsrifrrnrao
ronforme o rabrla de graduação mnoeular e eompare os dois Lidos.
FUNDAMENTO
Uma gradunçãci unilorernl do o o 4 pode .ndloo. denen neurologloo dd raiz nervosa cs ou Tl.
Poder:: suspeuur do iraquera ou drsrensoo do ddulor do dodo so o pane sensiuva dos exames nar
mlóglms de CE e Tl esliver ll-llacm.
Figuli A.“
Reflexa
Nenhum leste.
Semi va momwoom
PnocEDlMENTo
Cum on. monofilomonw, roque a fare palmar dos dois ulnmos dedos e o fare medial (ulnar)
do zlllebraço
FUNDAMENTO
Hrpoesreera unrlarerar pode mdrear mn donon nenroldgroo do nur nervosa cx ou do nervo ulr
noon +2.5
m MAM A. gamma» m mm Oxum-mh m y Nulmlotdl‘m
Tl
A m llervosd 'n so o a no canal verlebral one as vért=brasTI o 17 = podo serafelndu
polo um lnlcrvenebml TI (hg. 4—16
519.... 4.25
Motora
Grupos Abdutar z Adutor do: Dedºs da Miu
Ver Nivel Neurológico cx.
Reflexa
Nenhum loslo.
Sensitivz
PROCEDIMENTO
Com um monomamcnm toque a regl medial proximal do braço o do dmcbmw (Fug, 4-27)
FUNDAMENTO
proestssin umldloml pod: indicar deficll neurológico da raiz nervuw 'n ou do nerve cum-
neo medial do
moo
mmm arma FUNCIONAL Susanna:
-- Ressonância mg.-ena d: regia cervical
~ Elummiognlfi:
ovmdd mmlosxonmlvo
pcmcia!
Figura 4.27
ammo 4 mm— m»— Mm vamu» (iwvn »
Referências Gerais
Emmy. Fw. The
uma» Imporum Mom. kemml rp. Mocloary EK, m...“ po Mude;
Now York. Gluno & sumo“, 1951
Chusnd IG. Comlallvo Neumann—mw md Func-
Testmg
Wlllum"ImFunction. m. od. Ballimon; wllliams &
Extensão 117
RouçioMedhl llx LACERACOB no LABlo GLENOIDAL us
koruçaoLurerul 119 Terre do Bull) no
Abdução 110 Terre do Derlizorneuro Anlollm 147
Aduçin lzl
INSTABILIDADE D0 MANGUITO
TENDINITE ÁSUPRA-IESPINAI.) IZZ ROTADOR M$
Test: pm Dereeur Teodl le do Supra- 'I'esle do Queda do Bmw Ms
:winal lzz
Terre do Com do Aploy 113
'l'oslo do Suprª-espinal
m
'l‘oslo do lmpaclu do INSTABILIDADE no TENDAO
Hawkins-Kennedy 123 DO 111615175 BRAQUIAL 1511
sinol do lmpoclo do Noor 124 Tesle do yorgown lsn
Toslo do Abbolresaunders 152
TENDINITE (BICIPITAL) lzs Terle do Lud gm" 152
Toslo do Bíceps Braqul'zl 116 Terle do Ligamento Trnnrverso
T sle do Llppman 117 do Úmero 153
ml do Gdchresl lzx
SINDROME DA SAIDA TORACICA 155
BURSITE 119 Terre do Adsm-l 155
51.111 Subacmrmal de Apenar Borno 129 Terre Cnsmdaviculur 157
Terrede Duwlrorn 131 Terre do wllglu 1511
Terre do Tração 159
Manobra do Halslczd I60
INSTABILIDADE GLENOUM ERAL
ANTERIOR uz
Terre do Gavela do kogdo Anterior 132 IRRITAÇÃO DL) I’LkXO BRAQUIAL 16!
'l'erle do Apreensão da llegifm 'l'esle dz Esliramenlo do Plexo
Anleriur I33 Braqu al
Terre do lnslabilidade Anurior om Sinal do lllkolo I62
chúbílo Vonoa
Ten: de Tensão (Io Plum Blaquial 163
Terre do
Andrews
lnslabilsidade Antenor do Sinal do lnel (pa.a Lesões do Plexo
Hlaquial)
(mm T1canllml'Hrlms110011111“) m7
m
São%
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mx Mam-a. l‘omomn-om THH~011Hme0H NlllmK 105
PALPAÇÃO D0 OMBRO
Região Anterior
Clovimlo e Avriculuçães E:!vacluvicular e Acmmiudaviculur
Amr-011111 DESCRITIVA
A (luvlcula ml locdlluda hgclmllmmcdmcnor e lnfenonnenre no lonodo .nnlno A rrneulreae
eerernorlovuulur, que lrgu o olwlool 1o c5|crlm,slluarsc .11 errrernldurle mcdml da d1 ulnA nmcue
.1 clavícula
|qu acrommdmlicuhr siluarse lorernlmenre, e lrgu no dcrélnin do ooodpola 4F1g,$rll
Poocommmm
Cum or ponm do: dedm. pdlp: o ele» ol1 no .wnhdn do oompnmonlo o pol lr do rogl1omo-
nu onloolmo oslornool1vloul1r 1d 1 re o 111ml na nrrreuloçao oommloolonoolor (Hg
oorerve re l11 pomos so l'vcls 1 palpdsfiu nu .ulreoeur ennrnurr ao longo do do oul1 que ludlcnlu
frdlurd dccorrcnk do 111111111 rerenre nu (ratura wmolldadd com formação do rolo. Compnlo 1o d1-
vl’ullds quanto à sime s' 1o. Em seguida. palpe nr urrrrularoes erreruoelnrreularl g.
neromiorlnneular (Hg. - 11 quanto a ponlor scnxivels com as dedos lnrllenrlor e .nodlo. Se 1 do ,
cula nfeldda o o articulação relacionada cull/mm ern poslcão nonr all|erior.poslcl\01 ml supe
do que a stun. podere rurpennr do moluxaoao ml luxação da cla ‘culd na anículação ofenda.
xlonar
o ooondo. o ombro dnmno polporao d1 amonlopoo acmmloclauculzr podo revelar cupimr
o la; 5,5). (:reprroçeo eleeorre do lnrlonuoao annular, ernno orreoerrrlre.
prorerro
:oldw’lde
Articulªção
aerurnlorlovlrolor
A.
neulo;ao
rolo “umª eslenmdzwmlar
doom-.1
(:uhdeltéldez) s‘
nono
Mood,
doou,
em
““2122?
ooqool
Moreno
sundown
E&(apula
ngur. sol
l
rlguro 5.2 Figura 5.3 Figura 5.. Flgura ses
(lele 3 'mm 0.11111111111111- UO 0111111) 1119
mm rorneorde
zcvomluzlnvlcular
Anrculaqo
r1 rno 111: ulor
B11111 clovrrmo
,
*º ºª
: amid
(ruhdelroldea)
Múmlo
dellolde
Tendão do
Mfixmo
11.1111111111111
Dmeve
rreo'oulo
Figura so
nguu 577
na MANA'AI Hllmrlwlnnm Tm.oulrrrrriirorrmrlrorrx
Manguito Rorodor
ANATOMIA DESCRITIVA
o mongullo rorudor e' oonrporro por quolm músculos. dos quais rrés são polpnvers e um não
Os rrer mrireulor pnlprveir são o rupreerpinol, que fica ddma do erp 11o do escápula e (1110 lendãn
siluarse embaixo do nciómlo; o luFrArespiual, que lenha e inferiorrnenrr ªo suprnrcspíunl, e u 1d
dondo menor tumulmrse .nferrornrenre em relação do infrarespmzl . e sela). quano
5,9 ()
músculo e o rubereopulor, que r111 mb o 111-1111111 e e de dilierl Follow. 0 11111511111 mmdor |“ng
re'nr 1 cabeça dn rlnrero dernro do cavidade glenordul e (undeee com 1 cápsula 11111111o1 p11o torne
eer establ lação 111nm.
PkocwleN'ro
Semedo más do po ore, oegure o seu braço e esicndarn pam rrAr 1 znu Com a mum mão,
palpc 1111111 do margem ameno! do reromio
me
5e111.01>serve oe exirre dm a palma—)» edema.
massa nodolor ou espaçº no mongouo Teodmrre, menções, dcvosilos ailormuiS de colcln e dege-
11c111-oo no manguito podem provoorr pomos scnsl’vcis e dor d pulporao Um 1111mm palpa‘ve]
pode indicar Ienddo romprrlo,
(madam do ºmbro)
© M morrerem,. 111111111
M. xubescinulil
zseápulo
M miro.
© d1p1nol © Mv redondo
menor
Fíguu 5,9 riguro s-m
sigma 5.11
(2111mm; T1511,»- 011111111111»: 111101111111 111
814150 lntzrtubzvculur
ANATOMIA DESCRITIVA
sulco 1n1o11nbo1onlo1oo11 111mm. odre r e n1odlol 1o rubereulo 1nolo1 do 11n1o111. o Iene
o cabeça
dão d1 longa do bicepr braquial e sua bainha sinovial 111111111711 nerre Sula). :) ligamento
Imusverm do umero mznlem o1ondoo no lugªr (11g. Sell).
PROCEDIMENTO
Com uma das n.;ior, lua ,e o ponru inferior do nerornro, deporr mov“ .nferiornrenreern d1
1:111 do tubérculo n111o1 do úmero. Com o cum ineo, segure o braço do pacleme e gnoo 111ml?
1 sob
seus dedos. Observe qualquerdor
1 polpogoo o que pode na iodieio dc renornoovue do 1ond1o 5111111111 e de sua oolono. Observe 111117
bém se há excesso de movimemo do Iendão no sulco, o que pode mdieor predisposição do 1end1o 1
se desloerr do sulco inlcrIubwcular on do ligamento 11o11svo1so do úmero loeerodo ou rompido.
Sulcn
lnienuoerrolur
nglmenm rronrvorro
do 1l1n
Tendão do
mod
buquul
braqulal
iigomenro ugonrenro
oo tendão loeerodo
"guri 5.11
'—
riguro 5.13
FAlImrlkÁrlfo
112 Mme-Ar m Tm. Oxmmurm v Numa
ANATOMIA DESCRITIVA
o nnirrulo bieepr braquial rern duas cabeças que re ongmam ern diferenlzs área;. A cabeça
long: se origina no ruberrulo s a do cavidade glonosdal, e a
cabeça uma so origin: no p1ooosso
wracélde da ereopulo. Ambas re serem na lubemsIdzde do rádm mg. 5127.
PROCEDIMENTO
Com o eolovolo do pacxenl: flerido o W, eomere a pnlprr distdlmeluc dz rubemrrdnde do me
d.o pm em, em doom ro ruleo imenubcrculzr (r15. seu), observe se há do1 1 palpação, erpore
mo ou mussu muscular. Dcr 1 pslpnção ud exIremidadc proximal pode .nrliorr reoorrinorire do Iene
dão do bleeps bmquml. Dor s pulprçrao nn venrre do músculo pode ilIdImr disicnsãn muscular ou
pomo de disparo nrivo. Se um nbaulomeoro no múreulo dclIóidc deeorrenre dc sobrecarga for usivel
no meio do tango, deve—se surpeimr de ruptura de 1cndao do bíceps braquial o parhr do Sud origem.
ngm 544
(leluw 5 “5le ()xmmurm ori (Nim)
m
Mfistula Deltóide
ANATOMIA DESCRITIVA
o mrirculo delroide Originª-xc no clavícula e no acrômio do erro'pulo e inmoss no rubero '
dodo para o mrireulo delioide do rirnero 11—15. 5451. As fibras são divididas em 11es ponos: olo ..,
lar.
" , 'Essc '
" d: ein umrd "
llexiona e gira nredirilnrenre o úmero: o pom oo1on1m o obdur, e o parte espinal eriende e woo 1o
Icrzlmeme.
ProcenrMEm-o
Inched polpoooodo ane cldvIcnlar do .nrirenlo dcllé‘dc parlmdo do acrAmlO porr balm mg,
selo), em seguida, do reg" Irrerrl do Ombro (oindo inferiormenre) pum o pane .IcmlI-iiml do rn
eulo delrorde ( g, 17), uelrneore, palpc o pomcspinol do músculo delioide indo do região so
penor para o inter-or eom o ombro do porienre cru cxscnsoo mg 548) 0hserucqu11querdor1 pals
posooou fibras musculares reIcsddas. Doro porpooao no regiào Inlcral do dclxóidceslà assoriadacom
bursire subdelroideu. Dor o polposoo no regiao nmcnor do deliorde pode estar associada com palo-
logn ou lesão no ruleo mreriubereulor, porque o
c sen rend. Dor gcoer doo palpação pode
woo unierior do músculo dcllóide eobre o sulco
indreordirrenrio ou porno de dispam alive do mús-
.
culo ddlóide deeorrenie de exceoo de uso, sobrecarga. iroorno ou culaírio.
noon 515
riovreolorer
moo;
exptrw:
1
Figura 5-16 nguro 5717 ngwo seis
114 Moro Ihlwrmllnnil 11111101111111111 rm Nrrriorrmror
Regi o Posterior
Esmpula
AN»; )wA
Drzscrurm
A ereipulr. err. Iucnhzadu r-rrrro os raro-bros 1 1 o 1 7.Llo1o1n111-sn1o1oo11s,111odlol,lo11-1olo rue
pciior. Alem drsro, rIpreocqu rrom errrro mlierrro, que re erronde o pornr do oo1o1111o, do11o1ni11odo
erprrrlro do cuipl 4 (Fig. ,719)
PROCEDIMENTO
Começando pelr margem medial do oscopulo, polpo .rr rre rrrrrrgerrs e observe so lm ponmz
son, ver. mos. zu sezz 1. I.rn r gordo, oslpe
,
o :splnhd d1 escápula, obrerrrrrrdo so 111 dor (Inn 117
1ogulo11dodos mg. 5723), '1ool111o111o, pslpe 11o 111-o p rerror, o nrusr-ulo supor 'pllml oomo do ese
prnlm do osooplllo (11g. u) e o m c1110lllfmrcspllmlalulxn do erprrrbo (no 15) obrerre o
oxioomo do dor polp.1oo11,1’o1xos polpomls, almfia ou ccpusmn Falxds polpo'oon- dm mrirerrlrr,
o
.—
pra llII'rdrccpllml pode" 1d 11 1mdmmc nnolorerol oousodo por oxoo o de um, Innlmd de cobrar
(Argel o11 animus 111mm pode irrdreor inlerrum 1do menor—oo.rrrrrrrrerrloqoecrri rerrdorerro
do
Figura 5.19 Mxeim
Mamemupervm mmtúlde
Auômlo
Margem
rnedrol
Erra-imo do
ereápule
Margem mono:
.o o
Irguro 5.1u rigur. 5,11 1191111 5722
ª ',
ll .?
ngm seu Figura 5414 figure 5.25
(2111111 111 5 11s111-011n1111111-m1111011111111 115
Músculo Tmpézio
ANATOMIA DESCRITIVA
o rrrrircrrio rreperro origíndrse no oeeipicio, no I'gamemo noool e procermr espl hosos
11m
dos nebms c7 o 'I 12. Insermr no oon‘nmo e no erp ho do escopnlo (l1g.5726).01mp cons
rem Irás ferrer de rrbrrr que execulam ações drIererrrer, Ar rrbros deseerrderrres olovono os ombros; os
1o111on1 o ereipulo, e os nooondonns obomnn o osolpnlo e o ombro.
rmnsrermrr
PROCEDIMENTO
Com.—ee no “ngm“, ou seis. n.r l1oso do ooo1oloo, ,nrlooodo ds nlnor dosooodonm e desrerrdo
no sonndo du erprnlm do “11.111111 mo, 57171. no seguida, parlilldn da esplllhd do escápula, polpe
1s libris "allwcrmls 111g 5411) .nrmdcmcs (Fig
e 5491 dos-condo em direção oo 111mm ooplnno
m de T12, observe re ox1s1o dor o pquu o, cspasma, faixas pnlpdreir mi ossnoomos mureulorer,
por.—irei qr I'IIIN dor o paiprlçao cespdcmo eaurodor por Ions de 111po1c11cnsdoonl1iporllom Fm
Ms Ildlpávcís reresedrs podem rer msodos por ponuos de d
mm mr ' 11
o 05 Segundo True
vell, or nonlos de disprlro musculn
rrnorrrerors no são Ilwudns diremmenre por irrurorrr. ereesso de
11so, Sobwwlg
ou uldl’rlus cr rrrdrrrromenrr. por doeoerr rrseerrrl. omnc c comm ernoeionol
riguro 516
M. somnosomol
do oomxo
M lonooirslrno
do pemxo
M osplomo do cabeça
M esolomo do nescom
M oelroroe
AMPLITUDE NORMAL
A amplilude normal é 1157" 1 5,70 em relação à posição o ou neulm.
Observação: Erre grau de nrovimenro expresrodo provavelmcme não permlriu mução lateral
e dbdução eunerenres pm 111111511 flexão de lw descrlld por muros rnerodor.
lMu'sçung [ngrvnçª
.pdrie
clavizulmr
1. Peilordln
do drlrorcle Axilar
Rerioml lorerol
3. ConcobraqluiÍaI
«1. Ricepsbroqr al
urrulocuioneo
Muscllloculânco
Figurª 540
ngm 531
0111111111; T1511,»- 0111111111111: un Oxum) 111
Extensão (I 2)
111 saludo. coloque o gooromeiro no plano sagIIaI no oiveI da arriculacao gle»
o poeienre
nounreral (Fig. 5321. Pm ao pac me para elevar o braço para Irás enqnanm um braço do gon
nrerro acompanha :) movimenro1Fig.5 331.
AMPLITUDE NORMAL
A umpiirude normal e 62“ t 9,5» em relação a posição o ou rreurra,
Múgulgs Inzrvuçãa
I. Pam espinal do delróide Axilar
1. Redondos maior. menor Submapum
3. 111111111117 do dorso Toracodorsal
4. Peimral maior Pe11u1nlla1=1111
5. Triceps 11111111111 Radial
Figura 5.32
figura 5.3;
1111 Moo-111 1111111111111 111 T1111~ 01111111111111 Nrruoror
»»
AMPLITUDE NORMAL
A umplrrude normal e 69 sou em relaçao a puma 11 ou rreurra,
Mdrerrios Inervnç o
1. I>ei1oral maior Perioral lareml
1. velrorde anrerior i ar
3. Iaris nro do dorso Tomcodorsal
4. Redondo manr Subescapular
5. Subesrapular Subercopular
Figura seu
0111111111; 1mm- (movrorr—os un Oxum) 119
-
laleral do corovelo (Fig. 5»56) Peça ao paelerrre para gin! o ombro para fora movendo o aniebraco.
de nrodo que a palma da mao frque voIrada para a 111111“ aeornpanlre o movimenro cºm um brie
ço do goniômeIrD (Fig. 5737)
AMPLITUDE NORMAL
A ampiirude rrormul e Imº :11,5» em relação à posição o ou neurru.
Mgªlu; Ingrvaçª
I. Infra-erpinal
1. Pan: erpmal do delroide
Soprar-escapular
Axilar
:
3. Redondo menor iIar
Figura 5.35
Figura 5.37
m1 Maw“ murmurou 111 Trsru ourovzbrroe 1 mumm m
Abduç㺠(1,2)
Co o amem: senrado.colooue o gouiõmeIm no plano coronal com o cenrro no nivel da ar-
rirulaeao edenorrrneral 11:13. 5.31;). Pe ao pncienre para levanrar o bmw laremlrnenre.Aeornpan1re
o movimenro com um braço do go meiro (Fig. 555).
AMPLITUDE NORMAL
A anrplirude normal e' 11w ; 7v em relação à posição o ou neuln.
MmIdº; [nªn/ação
1. peliorde Axihr
1. Supra-espinal Supra-escapoIn
3. Inbn-espinaI Supra-escapulnr
4. Suberrapular Snbescapular
5. Red u Axilar
o. Bícepsbrzquial,czbeçalonga Murrrrloruraneo
Aduçãam Opacwnl: 11111111. 111111111 ogonionrerro no plano 11111111111111 o eenrro nO niveI da or»
Iiculaçãom gl=noumerrzl (Fig. 5»»111). Fem 111e para Ievanraro braço nredmlrnenre. Aeonrpanlre
o movimenro com um braço do gonronrerro (hg. 54 ).
AMPLITUDE NORMAL
A unrpIirude normal e 75« ou mais em relaçao a posi o o Ou ueulu.
OBSERVAÇÃO
Mum e um nrovnnenro oonrporro de 111111) e adução A maror dor Ionrer não mede nrovI»
, ªr medrdo.
MrleI 111 m
1. Reiloral maior 111111111 lareral
1. IAIíssimo do dorso Toracodorral
3. Redondo maior subeseapnlar
1. Subesrapular Subercopular
TENDINITE (SUPRA—ESPINAL)
Dor-cru ;ro cururu
do rupraer inal & 1111111 condiç' inoamaroria comum do ombro que causa dor 11.1
11111111 anrerror do ombro 1:111 quadro infiamulóno pode rer causada por Irani-na. zxresw de uso
lorioerpalroerrre movimenros a a da cribeça) ou falha de mecanica corporai drrraore :Ilívídzde
atlética, como o arremesso no bersebol e no boliebe.
bspecrncnmcrrre na abduçãº, o paeienre apresenra arnplirude de movrrrreoro passivo dolorosa
e amplrrrrde de movimenro arrvo 1111111111, e demonsrra»se apreensrvo ao eAmIIar erser mOHmc
ros. O orco doloroso normalmenre e de bºª a smc de abduçao. Nessa anrplirude, o rrrbereulo m
parsr sob o acron o e o ligrnrerrro comroacromial. Dor e espasmo anrerior do ombro podem m
fkmação e inelmço moderados do rendao. 5e 1 111111111 do rendao for romInua, deposlros de
cákm poderao se formar e resrrlror em rendrmre ealernmda.
—. Rigidez
“Segurar” o ombro duranre o 11111
figura 54:
rrirrr—os rio (NAIR)
(Iwm‘w 5 mm ORI 123
PROCEDIMENTO
peça ao pacienre serrrado para colocar a mao do lado do ombro aferado aims da cabeça e locar
o angulo superior oposro da escápula (rig. 54131 Em seguido, peça»|lre para colocar a mao anos das
cosiase renror locaro angulo inferior
oposro mg. 5117.
da escaprrla
FUNDAMENI O
A renrarrvo de (our vigorosamente as regiões superior e inferior oposms da escápula 1orça os
rendoer do manguuo ror.rdor A eiraeerbaçao da dor indico rendinire degenerallva de um dos ren»
does do mdngulm rorador, que eosrumo ser o rendao do rrrriseulo suprdrcspmul.
FUN DAMENT :)
Esse rnovrrnorno empurra o rendao do mriseulo supra»espirral eonira a fare arirerior do liga»
riienro (crucndcromml. Dor Ioealrmdo rodieo rendnnre do supra»erprna
.
figura 545
m MAN-A. mersru—o m Tm. Oulormli os r Numa
PROCEDIMENTO
Com o vamente srumdo, segure o seu punho c pasuvameme muvimeme o ombro flexlouane
aw para u frerrre (F
FUNDAMENTO
Mover o ombm medlunle flexão pan 3 frente eorrrprirrre o rubereulo maior do rirrrero contra
u margem ânmm rlerior do acl'õ rio Dor no ombro e expressão de apreensão no roslo do parlour
re são simis posurvos de lesio por excesso de uso do musculo supmrgspllul ou, às vezes, do tendão
do eeps bmquinl.
~
Radiografiu Annemrposlerioxzs do ombro
Posiçio new:
Relação media]
mm leur-l
~ Momma
Ultra-sonogram
- mwm
“gun 546
(Iwm‘w 5 mm ()mnmmm no (“mm) 125
TENDINITE (BlClPlTAL)
DEscmçÃo CLÍNICA
() bieeps braquial reru duns
cam
_, uma longa e own cum. A cabeça longa se
angina .ro ll,
bio superror del (mam glerioieisl segue lererslmerue e rorrur. um lingulu dc eu» no sulm mrerru
m
.--
'
venoso da cabeça
longa
oo oreepr
prrqural no mo
rruerr a
do umero
ngm 5747
ms MANUAI mersrrm m mm Omomm m r Numla
PROCEDIMENTO
Com o colovrlo do paciente supinado e complnzmeule esleudido. e o ombro flcxionado para
afreure 3 45a. coloque os dedos de uma mo nn sulco i mnubucum e a mão oposta uo punho do
pacienlc (lig.seus» Peçarlhe para elevar o braçº pm u freure contra a sua rrsisreueiu (rig. 5,49).
FUN umano
Esre resre Icnsmna (: rendao do lrieeps brªquial no sulea iruerrupereulur. Dcr cu &enslbllldudc
à pulpeero no suleo ilucnuhercular indica reudirrire twp".
,
Figura 5.4:
(mmmmm
(Iwm
w 5 'n sm no ()wllzo m
momma,“
msn,
Teste de Lípprmm (6)
PROCEDIMENTO
Peça an pacleme mode para fleur o cotovelo ª 90°. xsubnm o eolerelo wm omo das mãos
e com o outra pulpe o tendão do bíceps braquial e um“ de um lado pam o outro nu sulco inter
mhoculor u-ig 5750).
FUNDAMEMo
Mom lclldão do lsieeps [mo-"d mdnudlmtnlc no sulco llucrlubercular reusiouu o repeliu
()
.—
o hgdmcnlo xrdusvcrm do uruero Dor mdlca rerrdirure hlclpllzl rrsiouormu upreerrsuu pode ...eu
m prep.—"sin piri sul—qullçím ml luxação do mod o do mm»; brdquul puru fam do suleo uuerru
pereuler ou luplum do Ilgdmcnm rrirrsrersp do uruem mg. sesi ].
.ngamenlo
Tendão do
bl'cep; braquial
no ruim
/ r
, lr «
lnterluszuiav
PxocEDlMENTo
Com o preieme mr pe, pcmrlhe pm segurar um peso de 2,5 a 3,0 quilos o. rom o braço :s—
rerrdido, levzmárlo lm ohm da cabeça (F sesz ). hm seguidª, peça—lhe para girar o ombro para for
.
r: e abaixar vagarosamente o braço na lorerol (Fig. 5537.
FUN mmmo
Esse resre e sorrrellrrrrre ao resre de AblsoreSourrders, mas não e possrvo e requer o uso de peso,
Abdução e rotação Idleml do onnno Icnsionam o rerrdzro do breeps bmquiol oonno o ligamento
úmero. Dor - * ' '
rsrrlrdo pode indicar sulriuxação ou qunção do tendão do bieeps braqunl para rom do mim
' '
,, .Um
inter
lubcrcular, o que pode ser pmmudo por frouxidão ou ruprurr do ligameruo rrrrrsverso do úmero
ou por sulco lmerrubereulor zongwimmcluc mo.
BURSITE
.. .
Dnscmgxo CLlNch
,, e
. o r s
dclzóidga (chFig. 555).
doBursiw isaludu subacmmml cu suhdelloiden é ram. Em geml a bursile (' ass
soersde eom reooirure supra espinal rareoerue.
Analomicumenle, o prrede sinoviu]lrllema dr bob
sr subdelmidea e u pared: exrerm do mudão do museolo supra-espinal; porunm. re sum das
alruluras aniver inflamada, a outra também eslarà. Algumas das auras mais comuns de bursite são
|nome, Wu J: uso, «rumos mrilliplos monorcs repmdos e alivídude txezutada de modo impro-
prio.
Sums Iz-Snrmms ammo
Dor --
Doe no região luma-Inca! do ombro
redor—mir sobre o iodo «and».
moo WWW
m
Sinal Subucmmíal de Apermr Botão
PROCEDIMENTO
Com o pacieme senlado, aplique pressão a bolsa subacromiz] (Fig, 554).
Figura seu
MAM'AI Frrrmrsrrr—o m Tm.
uu ouror—rrm os r Nrrrrrrroe
FUNDAMENTO
Plcsslomr n balsa subacmmizl produz r ação se ele es Iver flamada. Dor localuzda indica
lnfiamação da bolsa suhacmmial on brrrsire mg 5,55).
Boka subaeromrol
rlgur. svss
(Milan) 5
mm orrrrrrrrrrrr—rvs rrrr (rsrrrrur m
PxocEmMENTo
Corn o pacieme senlado.ap1iqlle prcssâo logo abaixo do acrômio do lado que esta serrdo no
lado. Observe se br dor ou seus ade u palpação mg. 555). Em seguido. abduza o braço do pd
eieme além de 90", mantendo pressao no pomo abaixo do acrõmlo (115. 5,577.
FUNDAMENTO
o porno nonnro do dcrémio e a porçio palpável dz bolso subacmlnlul. Dor e/ou seusrbrlrdade
à prlpueao do local podem urdrear lollumuçuo dz bolsa ou bursrre, Quando o braço eslá rbdurido,
o mriseulo dour de eobre o pomo somo do oorornlo A eoberurm desse pomo redur n pressao so
bre e bolsa, diminuindo e dor se o bolsa esrirer ioasmsdo, A dim' uição da dor n pulpoeio rresse
pouro ludler burslre subacmmial (F ,
-
hdmgmfiu anm-pomlom do ombro
miedo rreurra
Rotação medi-l
Room laoml
- lleoroolueie
Ultra-sonogufi:
numérica
-
llgm 5.5: ano super-or
nuls.
suoueromial
some
:ulmzllfilda
MAM-d. Hllmdmlmull Trsrr.ouror—rriuosrmrrroroe
uz
—
- Arco mo de lrurzeio)
dolororo (em
Sensação de deslinmenm do ombro
-
r
uoidul, Uma quamldade rmormal ele meuimeoro e/ou um csmlido comparada eom o iodo rrorrrrul
rrrdrer i srobiiidude “mm dd articulação glennulueml,
' ;
ligue. 559 Figura
sou
0mm 5 Tmrs ourobrirrr—os rro ourrrro m
mum/(mm
Teste de Apreensão do Regi o Anterior (3) eu...
m
Pxocaomsnro
Fique em pé atrás do parienre sentado. Abduza o braço afetado a 9Dª e gire-u lemamenre para a
lateral ao mesmo rempo em que esiabil & região posrerior do ombro oom a outra mão (Fi 5-61).
FUNDAMENTO
Dor Inczlmdz indica luxação amerror crônica do ombro. Esre nod e chamado de apreensão
Figura 56]
m MN“lkllllummllm'Khll~l)l:ll>l‘1|m0\l Nil rororurrrs
Flgnu
seas
(Iwm
w 5 'n srrs orrrrrrrrrrrr—rrs rrrr Owllzo ras
Figura 5.64
Figura 5-65
us MAM'AI nmommm Trsrr.orrror—rriiroerirrrrrroe
PROCEDIMENTO
lesre resre e' uma variação do resre de apreensão anrerror. r ui o parlonre senrado, gire lamal»
nienre o ombro com o braço na posição neurra rErg 568.114)“; o resre eorn o braço n 45" de abr
drrçoo wig 57577, em seguida zl wan-$5621): depois a ixo-= de abdução rlrig 5,69).
FUN DAMENTO
derriorisrrar vrsivel opreerisio d em", com dor. A aº rnramerire Irã Aprecnsí .A
o pnerorrre deve mais
Asw e lzov deve haver dor com Ilgclrol apreensão. () poerr-nre pode ufirmax que n sensaçao foi a
mesmo de quendo o ombro ro. lrrrrdo rnreriormenre. Esre pmeeslrmenio resrr r inregridnde do Ir
gorro—nro glenoomerol inferior, dn cápsula nnierror, dos lclldõcs do munguiro roridnr e do lábio gio
"(Ii .II,
Hyun: 5,“
Figura 5.5a
{A rª
Figura 5.69
(:wmlos 'rrsresorrrrrrrrirrr—osrroorrrrrro 137
PROCEDIMENTO
Com o pa ire senrado, pecªrlhe para eolooar a mão do lado do ombro aferado arrrs da car
beça Lm seguida, coloque seu punrro reebaeio eonrra a fase posrerioi da eabeça do morro e clupurr
re arrreriorrrienre, usando a sua mão oposia para esierider o braço do panama l g 5770»
FUNDAMEMO
o eram ddor esra rerrrando qunr anrerrormenre a ar 'ulação gieno moral do parrerrre. uma
expressao .rpn-errsoo indrea resre promo, (: pnerenre rambern pode anrmar que a sensaçao for a
de
mesma do ouarrdn o ombro foi luxado rnrerrormenre. Esse proeodrmenro resra rr rrrregrrerarie do hr
garrrenro gienounrerai Inferior, da cápsula nnrerror, dos rendoes do mdnguuc rorador e do libro glo
rroidal
ngura sem
PROCEDIMENTO “
Com o paerenre em deeubiro dorsal e o braço rlbduzido a 90v, coloque a sua mão sob a moo
lação gienoumeral e grre errernamenre o braço do paerenre sobre a mão (rig. 5771
.
FuNrraMe-N lo
Esta e uma rerrraura de luxdr a eabeça do rrmero anrerrormerrre, Uma expressão de apreensro
.= rrrrireaç o de resre posllivo. o pacxcnk rainbem pode .rnrrrrar que e serrsnçio ror e mesma de queiur
do o ombro foi irrrndo arrreriormenre. Esse proeedirnenro resin a rnregrrrlade do lrgarrrenro glclmur
merai inferior, da errpsula anrerror, eros renooes do manguiro mudar e do libro giennidai. Uma car
.rçle gienoreirrl eorrgenrrrrrrrenre mo lomlmo pode predispor o ombro l luxrçzrrr,
Figura 5.71
mr MAM'AI merlmln‘nm mmorzlomormr Nirrroroe
PROCEDIMENTO
Com o parienre senrado, peçªrlhe para roear o ombro oposro e rraeer o oirorelo para a poo
do roraeiea (Fig. 5,727.
FUNDAMEN ro
A reapaoreiade do roerr o ombro oposro por eausn de dor idioa luxação anrerror da eabeçu
do rrmero para fora da errrdade glerrordal. A luxação geralmenre e oarrsaein por roraçro iarerol forr
eada quando o braço e abduerdo, Quando o rimero esra iurado .rnrerior meme, um sinal («facturar
um e rr proernirrerrera do aeromro.
Figuvi 5.71
(:rbirr-io 5 rrirrr—rrs 139
mm Orr. rrrr (“mm
—~
diante do movimento
Mºvimenta com erepita ão
Aumemo do oingnlo do membro superior (em caso de luxação)
FUNDAMENTO
Esre resre renra quar o ombro posrerrormenre e rensronar o mangrriro rorador e a eãpsula arr
rreular posrerror. nor ou deseoniorro loealizado e uma espressno de apreensão por parro do pzclrur
re rndream rnsrabrlrdade posrerror eronrea do ombro. o parrenre pode anrmar que a sensação e a
mesma de quando o ombro foi luxndc prerrarnenre. o meeanrsmo de lesrio, erri geral, e uma posr
ção de nduçoo forçada eom roraçoo lncdlal orri rigrrrrr grau do eleraçoo.
rlgnro seu
im MN» loroorrrrr—orrr 'rrsrr.Orrrorrrrirosr Nrrrrororuros
FUNIIAMLN'IO
Essa e rrrrrr ronranrr do luxnr o ombro posrerrorrnonre, forçando o llullgulm nrrieior e o eap
sola arrrerrirr,
nor lroolr7od.r e expressão do apreensio são srnnrs do rooo pnuliva.
nr o .nangmro mrrdnr e o mpmld nrrrerrrnr p rçrior.
Em
PROCEDIMENTO
Com o oooioore em deeribiro rlorsrl, peç llre porr abrirrrir o ombro a 9o“. girodo iareralmerr
re o eon e fler o eoroveio a 90" Com uma das mros, esrabrlrre o eseapiria enquamo palpr .r fnçe pOSr
, ms t. m .r ourra mao,,segrrre o
rerior do eabeçn do don-1o (Erg eorovelo, rraaeirdo o ombro em
lIexãn para a creme e forrrndo o rorouelo posreriormenre (rig
- //).
FUNDAMENIO
sre resre renra desloear o ombro posrerrormenre, l'ororodo o rnrrrrgurro rolado: e » eipsuia are
rrerrinr pnsrerror, Um resre pnsrrrur :- rrrerrerero pelo dodooorooro do orbeçr du r'miero ooooroorood
re prrrr loro do earrrirde glmmddl Qudndn o brnço remrnar ;r pn çoo rrrrei.ri,.r enbeçrr do rirnonr de»
rern (edu/lrrce, Um esralo pode nerrrripnnlrar o rodoooo
FUNIIAMLN no
No rrrrrrrrrr normal, Mc um d.» "ammo o dodddmdo r :u— negdm o Tour.—imo Juma ri.—
<n% r— cw“ rão rk- .wrccnsrm lndxcnm lune wosmm. .e rm.— tambem mud rm... o umhm pom»
nm mrrrrr [It Imhmnd o "hlngunn furador .r corr...“ rr muldr podmoo
[*
do ombro
“11:1ch mn dcx‘uims no,» sec to mlvrc lmlaluhdunlcr ann-mm's c pus mum
~
Arco dalomsn (em caso de luxação)
~
Sensnção de desllmmento do ombro
~
Apreensão diam: do movlmcnlo
——
Movimento com crepimçio
Aumento do cxogulo do membro supuior (em caso d: luxação)
Teste
de Fengin (19) Mo moro.“ room
PkocEmMI-N m
Cum o o 'me on. oo pega-lhe oom obdu/ir o bmw & cnIumr :: mfm oo >eu ombro (h 5-
m Cum do omo mum, seguro o úmero do pnuenle pmxlmo .r mbrm desse mso r opliqrro preísím
oom boro e poro a frente (hg. rm >*
hmmmwro
Uma cxpmxiu do opmmo no mm) do pdncnm srgmrrra moo posmvo. h o. drro moo. ,
dado [Inlcludnfcuul do ombro rm rom» (- uma mnmwd dc luxm o ombro omrrror & rfrrrormrm
lc He
msm a |xegodddo do Ilgamcmo grroorrrrromr rrrrorror, da Lápoula rmorror, dm xcndõcs do
mung no mudar o do b'bro grorrorool.
FuNnAMLNlo
rorrrorrm oo low .r cubo,.» do omom
r v: u—eu— o oo do pom (on do cal .Aodr— gim-nda! om mods
dm'çocs lrmd cx'prc; do dolooosdo o/od doooonl’ono mun do Wucnlc o silml do louo pom“ o.
m)
Ívgura 5.53
rigrrm 5.32 Flame su
MN o roroorrrrro lo 'Khlnlhum‘llm0w
m mr uviomuw
l-wlummo
plooloom o orrrobrrrm
oom borro rom o ombro do or om.— om poslçím rrorrrrr ;- mm ”mo
rrm dc luxo o ombro rrrrr—rrorrrrorrro, '“ sulm or xcglím arm—marrom do ombro rrrrrrr-r rrorrbrlr
rbroo ml‘onoo o mloo o ddmiicadn do dcordo oom o om mmmlm. Um slllm do r r mdlod “mum do
lom Um mloodo l2 oldlod l .r 2 rm lzm mlm do n
morro mun do 2 on
-
~
Radmgrafía axilar do ombro
Radiografia raogrociar do ombro
~ morolomogmfia computªdorizada
Dzscmcxo Cu’NmA
A lmrd.‘ da “vidade giorrordor
.= r—rrcorroror por omo mrrgr—rrr de rrbrooorrrragom chumada b:
bro glorrordrr. A purç r superior do burro ro rrrrr .ro lcudím do Cobo-r long.» du mosorro bia-ps
brooorol (ng sem [sm Gbmaruhgem rar-mmo
rrrrrrrrororrrrrcmrrobr rr loreroçorrricqrmlqrrer v
ororoorrrrrrrro mm glaumdn! :ajuda o
fora (In Lm‘ulmle gl dal na dir Ia LK
Atletas quc cxewum mor imenm de lançrrmomo
cavidade glerroroox
Temfio do /
mp; braoorar
(cabeça longa)
;
Cabeça
do uma“
lábio
gíznuldal glenmdnl
PROCEDIMENTO
Com o pacleme mr decúb u (rombo orarrrrrrodor coloca uma dor mãos robro 2| face posmid.
da cabeça do úmero. Com a mad oposta ele segura o cotovelo &: abduz (ompklamenlc o ombro «big
5783). I: rr seguida, o oxomirrroor empurm anteriormente a cabeça do dnm mm uma das mãos (-
gin Jarelalmenlr o ombro rom o ou": mão ( 9)
hmmm Em o
prooao omorror o mm oo úmero com
mm mm do ombro rorrro |rrrrr o ombro amo
rrormorrro. Um som de csmlo or. mngldn mdlcu msm porrrrro que sugere Ian-ração mrrorror do L‘lbm
glcrrordrl.
rig-m 5.33
(Iwmws 'mmmmmmmmowmo m
mor, uouwww.»
Teste da Deslizamento Anterior (18,19)
PROCEDIMENTO
Com o panama somado. pagaalha para oorocor as mar» na omrrrrr rom os polegnres para "a;
_5,go)_ Com uma mam. esta nu a :wdpula a a clavícula do panama rzom a ouua man, so
om
gum rr “mam :aylíquc torço ammasupuier «o orrrbro (hg. 5791).
FUNDAMEMo
Form (-:rrrroroorroorror ao ombro pod.- luxado mrrorror c &upenorluculc. Sc ror orr do esmlo
or. ungido o ,rroromo se ooorrrr de dor ma mgmo [\nlcmrsupcnor do ombro, & sinal de Iaccraçfm
rrrprrror orr .mrorror do undo g1o.o.da|,
Sums:Sum-m mums
—
Dor imensa nz regue ªmem-lateral do ombro
-
Do m durmir sobre obdo amadn
.~ “Segura!" o ombro durum
a
om mo
—~
~ Dor dumma ampumda de movirrr-ro :Iiva a push")
Smsibiljdnde pulpaçâu Ioulíudn
r
Incapuidada da abduzir o ombro
PROCEDIMENTO
mo samada, abduza o braço pzra além da sou (Fig. 592) Peça ao panama pzrz
Incluir:
abalxarn braço Iamamama (Fig. 593).
FUNDAMENTO
S: o panama não conseguir obrbrar o bum ou se o driur my repeminamcnm & dicnçãn de
lmrrçro do numguim mudor, frequenxemcute do xupmvesymul. () músculº supra-espinal am a»
rrro obdrrror do braço a mamém r calmo do mum no Iugm. Uma mommano mun do rrrris Io
supravespiual aun inslabilidade do úmero cm mhduçm, (modo com que o braçº caia suhilamente.
PROCEDIMENTO
Com o proiorrlo scmado ou em pagpaaadha pam abduzu o ombro a go» Segure o braço do par
oierrre e prorsiorroo pora baixo mnha r m rosrsrenrir
ombror rrredmlmemo,
saw
da morro que o oologrr apoma para baixo
Em segurdo, mmuaao a pin. os
Novamente, pressione o braçowur
Im a "Wanna do padomc (fig. 595»
FUNDAMENTO
moreno-ro d abdução rerrrronr o músculo supraacapmal a o seu ammo. quue/a or. dm po
do Indicar looerrçro do m olo supraresplndl ou do sad rerrrlro. quucm lambém pode rndrcor
Imumpulu
aupmaasoopmm
SINAIS:5mm: ammo;
PROCEDIMENTO
Com o paoierrre senladn e o rorovelo llerrolo a ao», esubiliu o roiouelo com um das maos
(Fig. 596). Cum a mão oposu. segure o punbo do paoienre e farao grrar lrrreralmerrre o ombro e
suprrrar o arrrebraço coma a sua resrsrerrcia (Fig. 537).
FUNDAMENTO
A supiuaçãn do aoiaonoo romra resrsrenoro e a mlação lareral do ombro rerrsionam o rendao
do bíceps braq a a o ligamerrro transverso do rimero. Dor loeal rda elorr sensrbilroade a palpação
no rerroao do bieeps braoural melroam lllilamzção or. rerrelrrrrre e o rendao sarr do srrleo immmbao
eulrr, der/ese snoperrar da ruprnra orr fmuxldio do lrgamerrro transverso do rimero ou de snleo ma
rerruberenlor mugeulmmenm ram eonro errrsa da subluxação do rerrorio (Fig, saga).
sulco
roremrbererriar
ligamenlo
rraorrerao
do úmero
ferreiro
do breepr
braoorri
ou 5.95
:52 Mom. momma-o ur Trsrrr oriorrurr-os Nruuoroe
):
PROCEDIMENTO
Cum o poaiama somado abdun o braço do paaiama a gimao lareralrrrenre o máximo possivel
(Fig. smi. Em sagoida abdixcao na lareral do corpo, errouanro paipa o sulro irrrerruberrular com a
ourra mão (Fig. 5mm.
FUNDAMENTO
Abdução e roroçao lareral do ombro rerrsronam o rerrriao do bioeps braqulzl eonrrr o irgamam
ro rrarrsrerso do rimero. Um elique auorvel ou pnIpáveI no sulco rrrrerrubereular rnelror subluxução
ou luxuoso do raoddo do bieeps braqurrl porr rora do sulco amado por fmilxidão ou rupruro do Ila
gal-nemo transverso do rirnero ou sulco rrerrubereular cougemumcm: roso.
figura s.lni
cruoruro 5 1mg»- Ok’ml'FNK‘M
rro Oxum) iss
PROCEDIMENTO
Com o'
'
oseu ir m o ombro a
4 Comamao r
*
« 'rl oom.
bro larerrlmerrre (Fig. 5.1m).
FUNDAMENTO
Ruução lareral do onrbro movimema o raodao do biceps braorrral no suleo iulcnubercular. Se
você senrrr o rendao deslizar para damm e para fora do suleo, dava suspeirar da ruprura ou frou
dão do lrgamerrro rransuerso do omaro ou da sulco rrrrerruberonlar raso (fig. 5.105..
—
[mom mui Dmaumau SuziEuD/i
r,
rigor. sins
(:rmr
ro 5 TI srrr common-m bo mono
- Dorao membrosuprrror
--
Pamiada membro superior
no
piaoosao fraca
- briema do membro superror
~ Membro superior (Tio
~ Pele axoaaaivomama soon do braço ou da mio
~ soor mesmo do onoo ou da mio
PROCEDIMENTO
Com o pnr rue samodo. ovalie a nnlplílmk do pulso raoial (hg aereo). Compare a ampluurle
dosdols laelos. Peça oo parienre paro rrrspnar profurrrlamenre e rerer o or errorrarrro gua a cabeça e
elevn o queixo para o lado que esrri sendo resrndo (Hg 107;,se o resre lo. uegarrvo, peça ao pa.
Iiemt para elevar e mar o queixo pora o lado oposro (hg eloa).
FUN DAMENTO
Romao e errerrsao da cabeça eonrprrmerrr a arrerra srrbolavra e o plexo braquial Redução ou
auserroir deamplrrude do pulso rad rrreIror eornpressao oo eomponerrre vaseular do felx: neuro-,as
oular (anéna snbelivrar por um rnusenlo eserleno amerror luperrroliaoo on espisum, presença do
.osrelr eerrrreal ou do missa, eomo o rumor do mom. prresresra ou radreuloprrra no
perror marea eompre, o do eomporrenre neural do ferro neuromseulur (plexo braquirll Ir
Músculo esealeno
meoro
Múxcmo eseoieoo
amen
Artéria leIar
gum 5.109
mum 5 mm orrrrrrrrrr—os rrrr ounrrr i57
PROCEDIMENTO
Com o parirnre somado, examine o pulso rarirzl (Hg. 5—1 lu). peça llre para forçar os ombros
posierrormerrie e flexionar o queixo em direçao ao «mais (Fig. 11 l)
FUNDAMENTO
Form os ombros posreriormenre reduz o espaço emro a olavioula e a prrmerra eosrela. o ierxe
neororrrsorrlar (plexo braqural, arrerra axrlrr) e a vera axrlrr oorrem em uma iendr esrrerra errrbrrrrro
da olauieula e em moo do prllllclrd eosrela
Redução ou Ausência do amplnuoe do pulso radial rndrer oonrpressio ao eompoaenre moo
lor do feixe neurouaseulrr. Bsa (ompressão e emre a elarienla e a
erusaoa por reduçao ao espaçoconsolidada
prrmeirrr cosrela. A redução pode ter sido causada por
rraurra reccmc ou ii do clovlcur
kl ou da p meira eosrela mm ou sem rormodo de colo, por lurasao do região medial do elavieulr
ou por músculo subdirio hlpmmfindc ou espasrioo, Paresiesia ou rddlculopalia aos membros sn~
periores iaorea compressão ao plexo braquial ou eompressao do veia axilar (Fig. s 112m eompres-
sao ao plexo brequial aormelmerue se rerirreo rumo o nmo ran nervosa ou dislrlhulção de rrervo pe-
riferieo. A compressão do vera axilar sosrurr-ur aproseruar rlssconiorro vascular mdlcular oriuso, o
nao-looolirolo, jumo a uma raiz nervosa ou dísl buição nervosa perrieriea,
Figura S—I ln
rlguu SrlIZ
Figura 5411
lsx Mono-o. Fororrrrsrrr—o br TN» Oxlomm‘m »» Nrrrroroe
PROCEDIMENTO
Com o parrenre serrraelo, nwlie a rarrererisooa do pulso radial (Hg Sel lar, l-liperabsluaa obra—
ço e rome o pulso rrovamenre (r .
FUNDAMENTO
A arr oxilor, o veia axllar e os rres raseieulos do plexo braqural passam enrre o nrriseulo pair
.
roral menor e o processo eorasorrle, A abduoao do braço ixo» reasrorra essrs esrruiuras em rorrro
do roodoo do museulo perroral meoor e do proeesso mmcólde, Redução ou auserreur do amplrrude
do pulso rarlrrl dica eompressao dr arrerur arrlrr por esprsnro ou lrrperrrona do mriseulo perroral
menor ou por derorrrrrçao ou irrperrrour do proeesso eorreóide (ng, 57115),
neromio
Processo
cor-(moo
Múxculo
pelrorri
figura 5,. ls
cmmo 5 mm Orrorrrrrr—os rrrr (Nim) 159
PROCEDIMENTO
ae' me sentado. exzmme o pulso rariral (Fig. 541 io). Enquanlu marrre'm o pulso, es-
rerrda o braço aplicando-Ihe rensao (i
FUNDAMENTO
o processo do rraçao e exrensao do braço empurra a arrerra subolavra sobre a prrmerra oosree
la. PuIm dim rui oo pereeprivel não e diagnosrieo; enrreranro quando se repere o resre no lar
do oposro e ele nao revela nenhuma alrerrrçio, o resre irrrirm subluroaçao ou me posrçao do prrmeira
eosrela ou uma eosrela eervreal no lado do pulso reduzido ou oblirerado.
frgura s-no
figura 5.117
iso Moo-o. loroorarrr—orrr IixllsOlIliv-fnliml Nrrrrororaros
PROCEDIMENTO
Com o paqeme searauo, loealrre o pulso moral e observe a ampluude (l- -I lay. (20m o moo
oposra, rraoiorre o braço do paoreme e peçarlhc paia lrrperesrerrrier o peseoço ( e, lm. keprra o
resre no ourro braço.
FUNDAMENTO
A pressao rle rraçao sobre o braço rraeroao o feixe rreorovaseular (plexo braornal .— arrerra aos
iarl sobre a prrruerm sosrela. A exrensao do peseoço reresa os lllúsmlos esealerros. A arnplnuoe do
pouso rirrrnnnirla ou rmpereepriuel mori-a o presença de eosrela eervreal, srrblrrraçao ou rrrau p
oomomo do prrrrrerrr Uni eompooerue radicular do membro superior rrreiier eompressio do
eosrela,
plexo braquial pelo urriseulo esealerro omerror (ver Fig 54ml.
——
SINAIS a Surinms cuuioos
Dor radicular nos membros superiores
leeslcsla nos membros ruperiores
'“tens㺠inca
FUN DAMENTO
lisse resre e semolbarrre ao resre do elevaçao do perna esrerrriioa aplrraoo aos membros superiºr
res. Ele ronsrorra o plexo braouurl eio lodo oposro do llexao lareral eia eabeça. Qualquer rlano ao pIcV
xo eausara do. e/on paresresia ao longo do drslrrbnrçao do plexo braoural. Dor poresresra rro Lido
.—
do incl raçao lareral podom iodooor problema na raiz nervosa. Dur servreal loooloodo rro rrresrrro la,
do do melrnaçio lareral pode rnrlrear problema eia bee arrroular eervreal, porque ns for-es sro mmr
prrmroas no iodo do Inelrnuçio larera ,
figura 5420
lsz MAM'AI merlwlco m Tm. oulor-lrm os r Numlm
PROCEDIMENTO
Com o pnci me sonudo, pccdrlhe porn abduzil o ombro u 9ov z osrondedo ao máxlmu com o
mrrwulo Retido (Fig 5421). Peça ao paciente para wonder o cmovclo cumplelameme .5- III)
FUNDAMENTO
Abdução c cxlensfio do ombro
nnnoon. drsrrngoo rdnzrdo por movlmemo oo plexo broanol,
do r . r_ Se
1
,
»
o o ,
o |
o o , ,
esse movlmenm sofrer reslxlêncla e/ou :: o dor radlwldr do Immbw superior onmonror provavclr
mem: estará ocorrendo ncumc do plcxo brrquul, lrnmção dr rm nervosa nu .rrno no meulugsu
do cnvnhum dns mm ncrmsns da rogrdo u-rvlm
,
rrgum 5.111
Own)!» 5
mesv morrer—um un oulrlrrr les
ca (Fig. seus).
FuNDAMENTO
Abdução e relação lureml do ombm com flexão do cotovelo fornecem esrirumemu máxima no
plexº brnquial e às raízes nervosas de cs a Tl. A reprodução dos simomas do pucrerrre indica lrrim.
ção do plexo brªquial. Se « lrriução for no ulvel dar rulzes nervosas, os xinlomas radiculnrcs mmr
bém podem ser rcpmduzldcs.
ngm 5423
ngum 57124
ngum seus
ISA Mom. Ynlwrbmnml Thu~01um‘1hnm)
muonmnm
l-UNnAMEN lo
Dcr lorulrmdu pode rurlrcur lesão do plexo servrrrl. Umrl scnsruão do cornngomonro mr dm
burrzm do um dos rruusm- podo rndnor oomproosoo ou nonmnro dc um on nuls xroncos do prom
brmurul,
Figura 5.125
(:nlrr
w 5 'n rm ornrnrrlnr—ns— no 0mm.) ms
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de. .ep.on cxuxmg eemeob...hialp e.en.lal exrmrnrrinn. differenriul dngnosrr, .peeiel reru
dizgnam and ..eal.neo.. 5m, cl...Norm A.n med Clin Spam Med lvadavzal
1.70
E
TESTES ORTOPÉDICOS DO COTOVELO
lo7
lsx hm... l‘....u......~...u 'I'hll—()l:lnl'1llllml Minna...»
Dor no
mmvelo rem
noronro de
nro exeesswo um exeernvo
Radiologva
anmle Nome/Nome...
hallmétka
Fumra
PALPAcAo no COTOVELO
Região Medial
Nervo Ulnar
AnAloMlA DLSCKH'IVA
O nene olon. e um mum do loo- ulo modol do plexo bmqulul sulm oo..o o op.
. pe.—sr rm
mndiln medial c a fond do nk‘cmlml
FKOCEI)! .vl EN'm
Com o derln indu—odor, pnlpe o no... o..l.e oe.» nrdrln lucd le n Meow... 01...»..oo- cxly
re espermnrenlrr ou dur A pelos,...» do nervo (hg [seu pode e... unnprersnn rlu rrerro ou
forrneçno ele lecido ueul.‘ ml sobre
rom. dm músculºs inlerr' seus.
..ncnll, resnllnnrln em prrresreslo nn nnlebrnço e/uo perde de
meow-lo mod...
Figura u
nome se:
na MN rr Dlllmblllllllll 'lrsn-Onunrnurnr m. liideuu
EPKõndilc “mm
medial
M
pmnuoor redondo
pulmur
loooo
ngm 5,3
gum M
(2mm...
o Trsrrsouuurrnr-ro no (Imm‘m)
m
PROCEDIMENTO
Cam o dedo fnrlrrarlor, palpe u meu do llgnluenm eolareral olnor (Fi ore). Em geral, ele nao
e palpável. Voce deve rerrrrear s.— moo... pornos dolorosos, que podem .odien. enrorse e.msado por
renrru mad. em vdlgo.
Volo Medial
Membrana
.n erorreo Uªªmlento
and
ar
comm.
anlculal
Figura 65
rlgura so
nz MAM'AI mummmrn mmormmrnem Nlulnloe
Regi o Lateral
Epicôndilu Lateral z Tendõm da Extensºr dº Punho
ANATOMIA Dos-comm
o epi mdiln lnrcral & nnrn pmtulwráncin reloiimmonlo grande na cxiromidudo dla—ml Iaiml
do omen». Fixodo ao eonddo cud o tend㺠eomum dm extensºrcs. node |cnddo rurgcm o oxienso.
rudiul com. do .rpo, o extensor eloa dedos, o memo. do dedo moln... e o cxlcnmr ulnar do ea.-
p... o braqlllurm al « r» “unsure: rnellnra loogo o cunu do cargo esmo Exodus sope.iormonlo nn
epicôndllo lmrnl na on... supmcomllldr lrrg. wl.
PROCEDIMENTO
Com o uoiowlo do paclmlc lle do n goo, polpe o opicondilo lolorol o n cnsla suplacondlldr
eo... os dodos odiondo. e medio (no. (.43). observe so existe do. i. pulpzção, inllnrnarno o temperar
rnra elevada om algum pomo u. lisdcwm do. llmmção do e,..oo..d.lola.o.aliepioood. .
le) on dis.o..eno dos .eodoos dos ox.on.o.es do pooho
Eplcdndllo lnrernl
ªº “um Braqmorradlal
Exleuwv .odol lonoo do rarpe
(amum
Ex n .r ol on 3.
mm, .e w w e ado: p0
,“ .1...
L.
Pkocwmam‘o
Com as dcdns dlcddor e nre'rlnr, palpc a área do lrgnnrenm (olalclzl mdml do eu..-rnnlrln ln,
reral no llgumcnlo alluhr mg. (no), ch'lqllc so há dnr n pnlpuçam que ,roele Indlcdr entorse euu,
sudo ,rrrr n—nslo forem.. em rm
ma Laleral
Merrrmnrrn
ugamemu anular lnlelóvswa
cnpwln
dmmlar
ngm as
.gura 6-10
m Mum. I‘nuwmnrum 1'mr.ouurr-nrn ml mmm
Regi o Posmior
Olérmmz e Bolsa da Olétramz
ANATOMIA DESCRITIVA
O alumna lo «lin-w poqcrinr do cmovclo rm lercmudadc pm, 'mai da ulna Fin: 6 cnllerln
nela [mha do «>an ann. que normalmemc nlu e palpl vel
(F 3. 6-1 n
Pxocwmmm
Com o :uuwelu do patient: mood o W. palp: o oleoooo e n hum em buaLd d: yank» orn-
mnommo
oveis. » aurnenlo do \emperulllm .o-m, Um mod de rnarerrnl espesso & mn;
do podo “1de bursnc do ulécmno. Venfiquz n fur» pum—nor da rnnrgern do ulerrano qumllo a no—
dulo: reumatóidexr que rndnarn nnrile reumatóide.
Úmevo
oleanrru
noon on
;.
ngm 612
(:wllmrs n.umuurmne-rr.um(zrrnulrl) 175
ANATOMIA DFscxrrwA
n
o músculo triceps braqunl
unlculzçãc do cotovelo e se
run três cabeças a
lume
no ulécmno u=Agé ragera longa rrura a arliculaçâo elena-.nrernl e
PROCEDIMENTO
Com o colovclo do puneme llgcllalllculc Ilelldn,
d pdlpdcfio do nlflsculo. "om moo
.ndmnpso sobre n in.-rn, lsso rnrrlnari
os dedos polegar n Icndor, ualpe ao longo do músculo descendo on
direçao ao ele“.-ram» e pm.-rue por pnnlos sensível: ou ri.—ferros dccorrcmcs de "numa (Fig o m,
Isso pndc ducar dmcnslm on pomm dc dopom allvus do músculo In'ceps lrraqnlal, Um.l musra
rígldu podo (ndlmr mms“: omficamt provcnicmc dc lrnninn rcpcllum.
Amomo
gienuurnml
cªm
mu
Cabeça Músculo
longa mo;
bvaquínl
Cabeça
rnemnl
Tadau
M. bmqmanadlal
boom dm dedº;
nguu 51 x non", su
no MA\A'AI lmrurunln—rriu Ihlluclllul'nlliml Nllllnllmdlm
Regi o Anterior
Fºssa Cubiml
LmzAleAcAo
Fu,—ar culmnle o mmgo Irmngular lonilodo Idlcmlmcnh: polo mdmdo lnoqoiomdlol e me.
(Immune pcln ruuwrlu prrrnneirrr rcdmldn A Im ~o umu Iinll 1o nlrru eniie «» d<lix cpuône
iru A.» cslruullas qu: pomm polo low uau o tmdau do mom-Io biceps hmqnoll, u :lrlêrill mound,
o lmvo medial“) c o ncrl'u rnrululurulsncu mg 5- 15X
PROCEDIMFNTO
Com o www!» do pauenl: llgomnonlo fluido e o paciente loomndo u demo, .ulpe u Ímsa
cIlbiIaI ruin o dodo India-im, pruLumudo o tendão do biceps blaql
lmiscula bmqulormdidl (l:. (Ms). pol a pnlpdçâo pude lndlcdr dlsIellsão na ,n ção .nusrulurerr
d eu Um lendflo .ompldo nua e pulpnnel na fossa, e nrnn slIlléucllI bulbcsa de nuiseulo (' v
pnrre ruperrrn do braço.
_
Foisa runual
&
© Te d'um do
&
m,
©
M braqururrnmnl
Flgura s.!s
Figura 646
CAI'HUH) 6
mm mumu-rn no (known) l77
Figun 5.17
Figura 5.19
ms MAM'AI Hllmrmnmull TthllmrmlloH murom
Emma» (|)
Com o uoruvelu em melnão eornplrlu cnloqlle o gonionrorro no plono sagllal com o reune
In aniculação do :olovelo. Peça no paclcm: para estender o oorovolo :nquanm acompanha o um:»
braço com um brood do go omolro mg. 57 l9).
Ammung Noam“.
A aruplunde nornrdl e do 0,3»: zu em relação u exlcusão rompleru (27.
M10: [new/n;
L Tr spa braquial Rurlial
z, Ancôueo Rodiol
flguu 549
Supinuç㺠(1 )
Com eelnuele do
o puererne (lendo a you c n rm pulmdr do polegar pura enna, coloque o 307
n iuerm riu plnno (omndl (rig. orzll). Essa o‘ n pasmo rn—uua pd” supiuuçno e prcnagdo, P
paclclllc pera grrur o polegar lareralrnenu cnqualllo você o acompmllld com um braço do guru-une
Im lug, sezll.
AMPLITUDE NORMAL
A mmpliIudc nnrrnul
e luª:a» uu mals em rclaçàu u pmi o 0 on nemro (zl,
'pinndor Rodiol
2. laid-p5 braquial Musculncmãnm
pronoooa (I)
Com o mlovek) do pacieme flelidn a ar e a face palmar do polegar pura cima, <oloqu= o go»
nlonlolro no plane eorenul (Fig. 6-22). Peça parienre para girer o polegzr modiolrnonlo :nquan»
lo você o acompmlhz rum urn braço do go ' rnolro (F
ó—ZSJ.
AMPLITUDE NORMAL
A amplirude normal & 75n:6,3» ou mars em relaçao a posição o ou neurra (2),
Iugrvuçªg
l. Pmnaquuadrado Mediano
z. Pmnadorrcdondo Modiono
3. Flcxor radial do earpu Mediano
ugnn su
]
g
figur-
sn
lw MANUAI Fulxwrerlln'o iu Tm. Oxmmurm x Minoru
Pnocoomomo
Corn u pacieule smodo, eslauilire o amebraço do pa Ie Peça-Ihe para fechar :* esrender ()
punnu (Fig. 5-24). Em saguxda, force u punirn exlzndido ein flexão cunuaa sua resialénm (Fi u-zsl.
Figura s24
Figuri 5.25
('wHHuG
n.moummnomocmomo
FUNDAMENTO
Or ieneines que esreudern o punho nxnnoso au epirundrlo luernl [Fig. &qu. aan eles exlensol'
radial .qu do rnrpu, m . r as dedos, memo. do dodo mnnmo e exreunn ulunr do (arpo Se o
pruprru côlldlln on as Ielldõ eunruru do :xmlsnr que se uxanr nele csllvcrem mfhmadns,
_ norm
o
uunuu eueudnlu on rlexiu pode .um lmuçãn an epreunelrln lareral e am rendues nele Inst-”dos, s:
houver dor no euieirndrlu loml, eleven— suspelmr dc Inflamação nessa reg-fin lepuunrlrlnel.
mn porlenur
Eplcôndllu
mom
Tannin
(amum
ear
exlunwes
Exiensm
aar dedos la)
Gmpo de
,
Exlemm do dedo rnuurnu ml Ienuoes comuns
dos exlenrorer
Exlenxor ulnar do carpº (cl
figura
on
Mom. Ynlwrmllnllll lthnmr-nmm) Nllllnllomlm
mz
PROCEDIMENTO
Com o pne ue scnlªdo, pooa ilie pnrn prunnr o lnaru e ilexrunar u punnu. Em segulda, ínSr
Imara usupinur o
mm comm rea enrin mg. 6727).
FUNDAMEN In
0 Iendão do Imisculo supmador, que supllm o punnu, nmo no cplcõndllu larernl. Se o .oopno
«'mdllo on o [audio do suplnddor que sc um ao oonddo csnwr Inflmuddo, o supluu o o punlm
(anud
remunera pude eaurar lmlagílo oo opoooddo lurernl e um Ielldíws nele Inserido:" 5o lnuuer
dor no cplcôndiln loom, don/Ho susptlldr do .nnnooodo nem região (epreuurliluel,
(ZANINI!
o Tmmlmmon-m no (Inmll‘m) ms
PROCEDIMENTO
Com o paciente na poslção sel-Inda e o euluuelu llgelmmeme noodo, peçarlhe pom :mpllnhm
um elinannnrneuu e anule ue rerulrnelosl . .e zx). Em seguida. culogue um: him logo abaixo do
epicélldllo do pneieure ( g.
lados.
om Neianneure, ins-ruan a segurar o dmamomouo o anure os Icsulr
Fuuumsmo
Ernpunlrnr o duramônreu o sem apoio numenra a mood do loodoo cºmum dos :xIenmu-s nee
cpicôndllns lnrerau, o que causa dor e produz Iraque“ da ruan e do unlcbrzço Ao colour um npuru
un posição dislul oo epreuudrlu, a dur dunrnur e a (area nurnenra porque n (ração au looddo eurnunn
dos exleusores :ulmnria.
- ludlognda
Vim AP do mmelo
Vim lateral do cumvzln
m Mom. Illlmdmlrulll 1‘ml~0nml-mllml Nlumlrxdvm
- Raquel:
r
Dor localizada na porção medial do eoiorelo
do antebraço
Poocnomamo
Com o pueienie xmado, peça llie par.. csIL-nder (: (mol/elo e supinar a inao. Insmld o o fleur
o uuulio eoinia ieriererieia (Fig 6u).
rnlrnar longo
INSTABILIDADE LIGAMENTAR
DESCRIÇÃO CLINICA
A Insmbilidndnligamenrar no colovdo o relaiiranaenre rara. o gamenro eolnrernl radlal ria r1»
goo laieral do eurouelo e o lignrnenro eolarernl ulnar na região niedial do camvtlo são aielados. Ey
sa leruo pode ser eonrequeneia de bipererienrao (nrçndd do cowl/do uu abduçau ou adução forçada
do braço esleudidn A aduçau forçada do braço eriendido danifieara o ligamento colateral radial, A
abdução forçada do braço eireudido donineara o ligameruu çulaieral ulnar, Instabllldade severa po-
de ineluir fraiura de avulsio ou luxação eornpleru do eoiorelo.
—-
suou; E SW cmuoos
Dor na regiao laknl ou media.! do camelo
Edenia loulindo
figura as:
MAN-A. Iimmduurnm Tm.ounii—iuiioçrwieuoirx
úmero
ugarnenro iigarrieriio
camera!
ninar
mm
Rid‘o
Wiki iaieral
figura na
(:airiiuui (, Trois Omxrnucm uu (:ryirnvrio
m
.
Test: de Esforço de Abdução (7) ««»—Wmun—
PRocaDlMENTo
om.
, :
mm pm numca-neosuam
.Radiograiia
Vim AP do camelo
Vista lam) iloooroiralo
-- 'Ibino'gusa mmpuhIIm-Indn
Roomm- menu
Isa MAM'AI medmmuu TmhomummmrNumlm
NEUROPATIA/SINDROMES DE COMPRESSÃO
Duscuiçxo CLINICA
.
Neuropinn e síndromes de eeinpressio do euiovelo são dlsn’lrbms neurolrigieoe periierieoe
cdlisadox por irnunni, uso excessiva, arrrue oii cousldcmçães pasmmls. Em dlsxtlrbms podem eniie
srlr parearerla e fogo aduanielarnço e/ou de.
podeniuieiuiro
.n nerve inarsnreindn e o nervo ulnar esloe
alumnae
»
lou
, . l ll d
r
re ,
n ulnel cubiial (Fig.. 6-35)
~ priesiesia dodonniebrioo
anreiaraçe elou da inao
~ anuen e/ou da nino
PROCEDIMENTO
Com o pacieme seuiado, pereura o nervo ulnor no sulzu enire o oieeiaiio e u epiçonoilo mo-
diail com um marieiu neurológim (hg 6-36). 0 nervo uiiiar passa nesse suloo.
FUNDAMENTO
Esse resir é prnierndn para proiurar olnr eausadn por iieuriie ou neuronin do nerve ulnar. Dur
indica resre posiruo. Possiveis causas de danos no nervo:
l. Uso exeessivo ou lesões IepcIiIlvas ou iraunia do eorovelo.
2. AnriIe ela ariieuiaçao do eorove o
3 (bmpiesrao do riinei eubirai enrre as eabeças do músculo flexor ulnar do eaipo.
.
d. ria'biror porrurais que ooiup em o nervo, como dorrnir com os eoroveios iieridns e as
maos a sob rnlreçi.
reeorrerires do ueriro.
. Subiuxaçoes ou luxaçoes
Nervo ulnar
oieerano
figura sas
('mumo leiírUmm'lhrulnvlrv('l)l(illll)
m
o mumm reunido pcçurlllc pira wlmai a moo oolm' a niesu I'awnimk'llk' abra os
(.um
dodoodopooomomg na l peruiropluienrepuaunir oadodruil-ig mm
Fuxmmmo
o uerio ulnareeiiirola a iilrdiirno doa delira A iueaparidude de uniu/u o dedo ruininio ao
moldnh‘ da urna .udna ri.—urue do neri-u lilndl' ilie, o, wl
figura 5.37
figura oras
I90 Mom. I‘mwrmm‘ulll TthOllllv-Hllulw Niruoiexurru
PROCEDIMENTO
Com o paeienre reniado, peçarlhe pura flexionar o rororeio reinpieraineuie duranie 5 minur
(051 g. 640).
FUNDAMENm
A llcxãc do rorovelo podo iurnprinnr o neiro ulnar no uiuel cubiml puresresia ao longo da mr
.—
giao niedial do .inielaraço di nino pode idienr eonipn-ssao do nervo uinur no lriuel eubual (sina
droiue do runei cubixdl) (Flg,h41).Elcldmbém pode ser ap. rsionudo ruoe ar ealaeçus do ilexor ui
lw do
earpo ou por reeido eiearrieiai no suieo do uervo ulnar-,
figura e.»
fpreoriorio
rnediai
Miiyrulo
/
irieepr braquial
ensaiam N
Iigarneriio
doninar
mllxuio llexol
do earpo ("bmI
a oleerano
,
WW de Smaller:
figura seu
momma mmoummu-o.uocmomo m
FUNDAMENTO
Ao pingar, os dedos deveiri near ponra eoui poura () iesre sera posmm se as polpas do polen
gar e do indicador se ioeareui (rig. on). Esse resulrrdo e causado ror moo ao nei vo inlcróssco mir
rerior,que uin ramo do nervo inediauo. Ele rainbein pode indienr si rouie de colllprcssão do “or
e
vo iurerosseo anierior enire as duas ealreças do inilseuio pronador redondo (Fig 544).
Úmevo
cornpnrnido
Caozças do
inpronodoi
redondo
figura 5.41
mio
uina
195
Mew. ll\ll~0lzllll-l>lll1ml Nlllmlfldlm
m rommu—nnr
Amphlude do
mowmo oo
(om) (pomo,
Amplitude de
.nenlo rene do rerum
&emllunoplnmldal
(ouve) (naswo) Veste do Walwn
m
LM
dm do modo; do
condom nervosa eonaueoo
nen/ou
(*1 (+)
Common 'rnmourommooomwo ms
PALPAÇÃO
no PUNHO
Região Anterior
Tertúlias dos Flt-Xmas
Arm-emu Doscmnvo
11d do tendões dos Ílrxnrcs do punho o dns dodm que» (mum o punha (l'-lg. 771),
Flcmr ulnar do carpo
l-ulmur longo
menor proruodo dos dado:
Fluor superflcml dos dedos
l-"leror longo do polcgar
Flcxor rodlol do do no
l’xoclamMFNTo
poloo ende tendão rruodroromooro pro ' nal no letllla'nlln dos músculos flexores, obsor Vanda
qualquer den lrdodoo palpação ou dooo los enlrl cados (Hg. ml, Sen bilidade n palpação por
do Indicar Xellmsillovil: do tendão do flexor em querlro.
Onsomoxo
Pequena lulnomção seurcllnnre u urnn clvllha oodo dpdrcmx nr. lcglão oolouor ou lvoslenm
dep drow I unnun—e l
— '
mas
'
rrouro vez
wo Mom. rom.—mumu TthOlzlur-mlum NlleIrx
Túnel do Carpo
Aummu DESCRITIVA
me e profundo em Magic oo palmar longo na sllpelfinc enlerlor do punho. Ele
memo, polo |ubérculo do escnfdide e psr
lo rubereulo do Kmpr'zlo lorerallnrnre, pelo rellruleulo dns músculos llcxores nnrennrrnenre e pelo;
ussox (arpms paslcnormrnm (ng. 3). Nu lnlerlor do túnel locallzelrse o nervo modmno o os [snr
dãos dos flexores dos dedos, pomodo do .uuelrreço para o mad c (uncl d um local
(omum
do
ncumpalla por cnlllprcssãn.
Pxocrnmom—o
o lerdndelm lunel e .ls cslrumms do lrllerlor do mnol nim são palpam A: llmrgclls do lllnel
devem ser pulpddus qunmo o deformldudcs c/ml dor l polo ão (Flg H; A mo sabre o mod deve
ser pulpadu pam verchdr se» há .lulucnlo do—
».nlornus,
como cmorpoomomo, formigamentº, dor e
rroqucza no cs sink—mus podem cdr síndrome do lúncl do carpo
Compress’zo
mdxwlo flexm
NX
ngamenmdocupo
Flgura z.;
rig-m
m
Cm“ m 7 mm oxlorplllun on mwo 197
têmpol
o nervo (
a anéna lllllales (
compressão. 775) Esse Iambém e' um local onde costuma ocorrer neuropar
ue
PROCEDIMENTO
A .mc'nd c o nervo ulnores não são palpÁvcls no runel. A polpmo do hi el podo aumentar a
dor area e os smmlllas dd dlslrlbulçílo ulnur da moo ”ªlg. us).
IN
romeno
...um,
um".º
,
«
zoom “gªmª?
om. o
eu.»
pum,
oo (drpu
. Flexor ulnar
do oarpo
-- N. ulnar
meno ulnar
Figura 7,5
ngm 776
Mud-u lewmnculll TmlhOllllll-nlllnn
m mmm
Pmceommm
pelpe erule dnénd llldlvldunlmellm .— delernn e o olnplllndo do Ambos os pulsos (Flgs 7,3 e
ml. A «don-no no mnpllludc pode indlcdr colllpn-ssão do lcspn'llva .mmel enrre n Comm-l0 o o pur
nho sc o unem bnqllldl for polpodo e não esnvcr mmpmnlcnda, Um local comum do cmuprmsão
dd artéria ulnar é 0 “incl ulnar (dc ("rw/nn),
Anérla ulnar‘
meno ulnir
ngur. 1,7
Região Posterior
Prºcessa Esrila'idz du Ulna z Tabélmla Duna! do Rádio
ANATOMIA Dnclu'l'lwl
o pmgcom osllloldo do ulno son no regido po.—lerlor do punho pronniol oo qumlu dedo.
0lnlre'reulo
(|an .| o old puslcrml do pu lm popomol on volts." (Flo mil)
Pxoc DIMENTO
l’dlpu o pruwsso collloldc do nlno c o lubémllu dar,—al do lollio pool vol do ha pomºs ,e
dor, odomo ou aorornridndo lrigi. All c 7-11) Dor no lol—oleole, dolsol do rldlo opos llooolo po-
e
de indnni rlolool, oolno o lrlloru de Lulla, ono uno lrouirr do oldlo dlslol wl" dngu‘ no l or.
odl. Dm no procesos osllloldo do nlno pode esli" elsmclndrl eoni r lo llololo dlslol do oloo. nor o
pnlpordo, odomn on dololnndodo no looal pode indieir ilnrite reuniuloide
ano
dedo
moreno
eniloioe
Yubélmlu
dorsal do remo
oo ulnu
Figura
no
Tonel
and s
.—
d Txlclisnr dos dodos exu-usar do lndloodol
(mensº!
longo do
Extenwr do:
Extenwv lodol Pºlegªr oedor e oxlolnor
© (uno do (arpo do mdlzadm loom.
do
Exlemol rodlol ueoo
minimo
longo do (drpu
rxrenrorruno
pal—za
© Ahdmm logo
do
perene,
ngm 7 l;
Figura
no
own-m 7 mm mmmmn oo mmm) zlll
AMPuTuDu Nom“.
A emplilude norrndl :ele 75
= nº ou meio
em relação a posição o ou mom (z),
Mumia; [uam
Flexm mdlll do corpo Mediano
Flexnr ulnar do carpo Ulllnr
zo: Mom. Fomolunr-o m mm oxlorunro: e mono.“ m
Emma (1)
Com o punho do pacimle oa posição neulm, celoqu: o gouiômetro no plano sagilal cam o
eenlro no processoesu ide da ulna (Fig 7. l7). pegllre parazslendero punlro pªra Ilásenqunnlo
voee acompanha e mão com um braço do gonlomelm (Fig.7 .
AMPLITUDE NORMAL
A amplitude normal 6 de 74 i 7.6“ ou mais em relação a posição n ou lieurra (2)
Mªgdª; Ingrvnç
Enensor radial longo do carpo Radial
Enenror radial eurlo do cªrpo Radial
Extensor ulnar do carpo Radial
Klguri m7
mom io 7 mm (ilrlormu—m oo mmo zo;
M souls: [uu'/aç o
rlevor ninor do corpo ulnar
nxlrmor ulnar do Larpo Radial
Figun 7.19
rigura 7770
zoo MAM'AI l‘olmnaln-orn 1'mh0nllwniliml NlleIm
AMPLITUDE NORMAL
A uniplirude normal e de 21 1 4° on nulls em rolarao a posição il ou nourro lzl.
MID: [new/n;
F xor radial do erroo Mediano
lrlensor radial longo do earpo Radial
Abdlllor longo do polegar Radial
Lxmmor cum) do pologor Radial
Flguu ul
&
Figura nz
CANINDT 'rnrmlnrorrnnaonnmwo zns
PROCEDIMENTO
Corn a mad do pncmflc ,uonrada, em ' re o punhº tum unid das mim. Cum a oolra, per-
euld a supzrficic polnurr do ponlro com inorrelo neurológíu) dig. 7-
n
FUN DAMENTD
l—ornrigonrenlo no mo ao longo da dlslxíbulção do nervo rnodianu (polegar, dedo lndicadol,
dedo médio e mede medial do dedo enolnrl mdlcd sindrome do ronel do errpo. unir (ompresúu
do ncrvu media-mo por mlhmação do relinieolo dos músculos flexorcx, luxação enlenor do osso so
nnlnnar, ullclaçúcs .lnr lens on ronos novllc dos londoos do
nexo. doe dedos lvor lg 7725;.
zoo Moo-o memkmm m mm Oxmmurm e erml
FUNDAMENTO
z‘ pu ossão H A
,
Fignn 7.25
Nervo mediana
Áluwmpnmldª
aomno rlnovlol
É
Nervo cºmp undo
.
do nerro rnednno no mod do cdrpn por,llllldmdçrílo do renruleulo dos nnireulos lleroree, lux1çílo
dnlmnr <
,- — ,rlrerne - on dos lendoes- d
Figura
ms
2r): MAM'AI “rumor—mn Tmhonmmumw muonc vm
PROCEDIMENTO
Com o punlro e o moo do pd enre esrendidos, segure o punho eonr ambas as mãos e dphquc
pressão direre cum ambos os polegeres sobre o nervo mediano no runel do carpo duronre 30 segure
dos (1 g. 7727)
FUN DAMENTO
Aphcar pressão mecânica sobre o rrinel do eerpo aumenta o pressao no nervo rnednno. poo
nngenrenro nd nno do longo dd drsrnouroio do nervo nredinno (poleger, dedo lndlmdor, dedo ind
dm e .nerrde .nedrel do dedo anuldr), nrdree eornpreseeo do nervo .nedlono no mod do enrpo por
inflamação do ren deulo dos rnoseuloe llerores, lunreno enrerlor do osso serrnlunor, nlmraçõcs :er
rrlneos ou lcnmsillovllc dos rendoes dos doom dos dedos
nnuro 7,27
Cm“ ro 7 mm ()lllnl'mluW oo m-suo 209
mr... ,,ruumemunw
Teste da Tomiqueie (8)
PROCEDIMENTO
bnmlc o manguim de um esligrnonrdnornelro ern ro. no do punlro nfeledo e rodeo um pow
eo ale’m de pressao s rdliee do pneienre. llenrenlneo por I n 2 mínulos (rig, na
FUNDAMEN'I o
o rnenguno innodo do esrignrornanornerro lllduz rneeenrornrenre o aumelllo d1 prossdo do
nerro rnedrono. Fomllgdlucmc nn Infio do longo do disrrrlnnoio do nervo 1“chan (pologor, dedo
rndreuder, dedo medo e rnerude nrednl do dedo dlluldr) indurd (omplcssic do norm rnedrono no
nlnel do eorpo por lllndlnaçln do rerrnaeulo dos nn eulos "cxares, luxação nnrerror do osso sernr
lurne, nlremoes rrrrinees ou renosslnovrre dos lendoes dos llexores dos dedos
Funomemo
o norm rnedrrno rnervu os rnusenlos lunroneers, que o usados pure plllçur o podo-o de par
pel, com eonrpressde do uma rn.- i ro,o peeienre pode rer enrorpeeirnenlo o/oo edrore nos dedos
do regido nnrliopulnrnr no espaço de l rrurnno
~,Ressonenein nngnericn
lalenorniogrnan
Figura 72;
210 MM u lourdrrrrorn 'lhll—l)]:lnllthlmw
mr unornrrn
.-
Dificuldade para esrlcor o dedo
Mão ern gnrrn
Powwow-mo
os nos onoo indunn ronrpressio do nei vo ulnn possivelinerrre no rdnd ulnn ldo mnon)
.- Elerronriogrurrn
Ressonância rnrgneder
Flgun
no
'I‘Iu»()unwrmx‘mhumMm
«mmm zu
TENOSSINOVITE ESTENOSANTE
Dnscmçxo
Tannasmovuc rxlmumnlc nn punha arm n nndan c n bmnlm nn nbdumr Jango do pnlngnr e
mm,—n. u,. n» dn Finan.-r (ng m). r umha“ cnnmndn dnunn d.» be Queru)“ nu de unmnnn
()
o uw exa-nim do punho e dn pulcgnr mpnnsml pºn, edurm nn»— mmm—.— mycacumcnm das.—
(
-~ Edam
Punho polegar doloridos durante movimento
:
sabre a pmmg “mania do main
o
Teudãu do MW
longo do polegar
tendão aº extensor
cuvlo do polegar
Figura 7.31
Teste de Finkelsteín (10)
PROCEDIMENTO
Peça an panel": pala un m n pmllm (om o polegar ncndn lm (upei
nm ydlmm da nun (hg
7,32» e (mm o punho In:-(mlmenlc (; .g 7,331
Fununmnw
cultuam curio .. dn yolflgdr Uur dnnd
mm punho e (orgirlo mcduhwmc pm,.nnnn
Fromm)
nn
(»
mndíu dn nhdnnn longu do polcgdr dn
mnlmdc dn rjdm nm.. \m ,cmmlle mnnmnn
.—
dm mma», do .ubdumr lnngn dn pulcgdr nn Mlcnsnr
mun dn polcgw «.encnçn dc m» Qua min»
(
--
“momma magnética
Anmmnmgrana computadorizada
INSTABILIDADE CARPAL
Duscmcxo
cxmcslm .
xnnobdnindo udrpnl on pmpmxfm n hmçm nm.. uu (mmm new,—c mumu, losao por um
oo .nmxo n» mh'ndc o; ngamcnlmdn punlm ponnnon oonoo mm mnmd ~nmc ,
.-
Dor no punho
Apmnsao no movimento
- Crzpilzção dun-ml: o movimenlu
pKOCFIHMENTn
«
nn. um das mn» xegurv o mm pndmldul do min nímdn mm m «MIL» pulegor o ...»"an
dur LuluAmimnpu:m,segurecªemdunanmmhémcumusdcduspdcgarc Im (nam v7 4
Mom o scmvlumr ameno! (poslenm memo, nhwrmndo Xe hn dm, hmmdno on mmm.
Fummenm
o acmllunax c o pnnnndnx silo nun-nun )umu: pm on (úpsuh drncular flbmm c pur Iago
mum):
dmsdls, palmnlcs o uucxóswos Dos om»- o sclmluna) & que mos (oslumd Jum
culpam,
.,
Na mmol
m na»—
vm», do hxxa unwnurmvnlc arm as hgdmcmus mdwnnnlnnnm o oono o wmv
6
Figura 7.34
Cm“ m 7 mm (mmm—m on mmo m
PROCEDIMENTO
Com uma das mãos» osoabmzc o rddm :a ulna. (:om a mão Doom, segure o excafoxdc, mm
.nenmndm anterior :posteriormente (ng. 7,35).
FUNDAMEN'I o
o C&cafóldc mm (end .m a subluxnçílo onluucéo (om trauma por hnvcn—xxensão. Dol. rmn,
xldão on mpnnçno mdxca xsmblhdndc do cscufólde com proponm n subluxuv ou Illxar.
- Radiognfi:
Vim AP do punho
Figura 73;
zu MAN'AI Ymmnmxrum 1'111150111111-11111 mr mmm
.
Fínkelsm'u H.
51¢no1111111no1ynov11oazmm-
proc ess, Bun: 1o1n1 Surg
PALPAÇÃO DA MÃO
Regino Anterior
Eminência Tenar
Ammmn Dpscmwn
A ellllnêllciu lemr »llun-se 111 regi 11 1111111 d1 mão sum a palma voltada om uma 1,11 donn-
gt Irás músculos qu: mcvimznmm o pol=garz n11d111o1 1111111 do polegar, oponeulc do polegar e 11o
x01 curln do polegar. Esses musculo» são mundo»
por um 11n1o façam..» do nerve m:d111no (Hg
87!).Cm11prcxsiu prolongada e grove do nerve mediano no ll'lncl do (111111 oodo (111111 Mmfia de»
músculos da emi 'ncia 1on11.
Pxocwmnnm
11.11111 .
a cmméncm 1111111 pann da base do polegar Cm dlreção medlal 111 a reglílo oonnnl da
mão na lw dos ºssos carpa1s,cxll mgmdd 1111o11or a lamalmenm axé a 1151 do dodo 111d1c11d11r 111g.
—
11721. Vonnqno »»— 111 hrporrrom on ”mm nn mnlpardçím mm n onnn m 5o houver almfla on
hipmmfia dmmpdnhadd pm dor o pnrononn 1o longo d1 d151r11111nao do norvo 111111111111do1o
suspeitar dc
oomproooo do rum/11 111111111111 no 1111111111 ooroo.
Ono 111117011111
Nervo mmm
(more;
Ignace:
ao»
Figura M
Figura
aaz
rzrr—rrrrrrx lr-rr»orrnrrnnrmmm) 217
Eminénria Hipotenm
ANATOVHA Dpscxmvn
A clnímncn hlpolelmr ,rrrrw lm regi 11111onoi do moo dude a how do dodo minimo aid 1
rognao n1od111d1indoiunnnnodono11i111onnoring XVI i. hsm Eml émm runlám rr.» nnisoniosno
duloy do dodo minnno, opononn do dodo minnno o flmrrrrrrn do dodo min 1o Loo rrrr'rsrrrlrr»
.oo supudos win nin1o prnfrnrrln do nclvo rrlrrrr Compruxsím molunmda gmw' do no rn 11o nr,
(-
11d rrlrrar id» 01111111) n11.1no11 pluxiinnlinclnc,11u cxlrclmdrulc oodo rarrsnr lrrpnrnrnn da onnnon
on moon-1111
Pinochnmtmo
Pdlyc 1o iongo do cmméimd lcndr o pdrnr dn I111» do dodo mi’nmm nm .r Iuw do 111111111111»
(rrg rw Pmcuu‘ pm‘ inoomoiio on dimfiu 1111 mmpdrdçrln cnmdmíln nprrun llrrrnrrnllnrlnrrn
rrcrrrrn hipnlclnr podo indicur r—nrnprmrrr do “mo 111nm 11o nrrrnl rrlrrnr (do l; 111111 oo. 11111:: 111117
rrrrrrrlrrrr-rrlc, rr.r cxlrcmlllruk
ngm sra
m Moo-o medum‘nlii THihOizmmmm) NlleK r-ns
Região Posterior
Tendães dos Enem-om:
ANATOMIA Dnscxrrrm
A rcgi o pnslerlnr do mlu wmém um mmplcxn ilslcma lle hgnmcnms, .11xosroso1o1s o Ken»
rlz-»».» o muoniomo :Menwr. rm nwcdn mo iomecz memo oiivo oos dedos :Lonl
-
celrhrlrrnçnn d mo 1» do,» dado», 01 lcndues dos monsoon extrinscms mmm oo longo de lcd: o
cxlcuªãu do regluo puawríor do mio 11¢ os dsdoofii 113.41.01- tendi—es pudem wrafclddua pur 11nd-
1111, que pode dlslcmlê-lus oo rompe-ln», c
por 1111 e mumal de, que pode rlerluan-ln».
PROCEDIMENTO
Com os dedos e o punho do paciente estendidos, palpe o ex|cnsiu d: cada tendão do mamar
dos dedos desde rr base do punho r“: a manga prrrxinrnl mg 2:51. Obsene 1o rxlslcsellsiblhdrldea
palpaça clsmx, deslocamento ou pardn da (mmm .
o palpaçnn 1 dodooomonio 1nd1oon1 1111111 Icummmde. Perda de connnuidnde de(orrenre de (ram
rnn mm perda de extensão da.» dado: pod: indicar 1111111111 do 1o1doo do extensor. Pequenos clsms
Íucllmelue palpável; seluellldmcs
o rrrnn ervilhd podem dosonvoivonso entre o segundo » o 1mm
om: 1noioco1po1s.
Daemºn; do Eolggar
1od11i do come
7191111 34
ngm as
121111111111 1111111111111111111111111111111 219
11421111141111; e Falrrrrgrs
fin-mm,» Dow-11111111
111111.111 mmmarmls « 11 11111 'cs .1111 1111111111 pnr rrrnn »r'rie da lrgarrrrrnrrs 1 11.111111111111111
11111 que lm 111-11111 1111111111111 :15 1111111111111111117111 o» (um: 11111111111111 < rr,» Cllunges san fr,
nlliimm priprirr-n 1 p.rrnr da região prrsrrrrnr d11111111 »np Sllxlcll'vci: 111111111111 11111, A,» nr,
narrlaçor» 1111111111 11111111111 r mnzlllucm 111111 1111111111 dr 1111111 111111111111d1.
Plzoctnmm ro
larlpr 111111 1111111111111111111111111 [l'-lg, sf), lrrn—nrprrr ,.r 11.1 «11111111111111 :1 1111111111 11111111,
drlrrr—rrçr» de rrnrprrnnrrn r 11111111111.- ao», nor :1 11111111111 1 11111111111111 1111111111.1111'111111111111117
rir—rn rrrdrr-nr (mmm, dann rrn mmo rir 111111 11.1.1111 111111.111 1111111 111111111 111111-1111 "11111111111111,
como rmrllc rculnrll dc Nódulm ovum (nó-lume11111111111111 Ac I lcbcrdcn) urlc lame pmmrmr & Irvlcml (,(-li .er
rlrrrlnçrru» inrlnlnnprnnn» 11111111~ pmlcm 1141111
rannges dim-&
l1gamenlm 111111111111
111111111111; prplrrndn»
ralangarmédrnr
11111911 proxrmari
, l , Ligamemopdlmaf
(«mum
1111111111
Figura ars
Figurl w
2211 1111111 11111111111111” 111111111111111111111111 mr lllMxrluu
INSTABILIDADE ARTICULAR
Dusuucim
A» 111-111111311,- 111111111111111111111 11111111111111 rr 1111111 111111- 1111111111 111 111-1111 1111 111111. riª 11 '11,- 1111
.zl
111111 111
11111111 111111151 a lcsím 1111111111 1111 1111111111111 1111111111 c 111 11111111 11 11111111111111.1111“, A na,»
11111111111111.1111 11111111111111111111111111“ 1111111111.- 1111 11111111111 1111111 11111111111111,q111~111111l11/
rr 111-1111a dc 1111 1111111 1111111111111 .rrrrrrr 1111-1111 111111 1111111111. 11111- 111111. 1111111111111111 111111
.11 1111~ 11111111 11111111111111 1111
» rr A 11111111111111.1111111111111111 rrrrrrnnlrrrrrnr— 111111111» 11111111 -
~ Eden-m
1
Dor 11111111111-
articular
' Deformidad: articular
Teste de Esforço cm Vam e Valgo (I)
m
riMnm-a
PRO
Cum 11111111111111 pinga, suguru .r 11111111111; 1 1.111111111111111 1.111111111113111 11111111 1111 11111 '111111)
111111 11111111 11 u,». Com 11 11111111, segure cm|
1.911 mr 111111111101111111111111111.
rr "sw ;lllyruenk'c rpqurrc
nrrrrw
cm 111111 (hg
1111111111111111
11,111 1111111111111111111111111 1 11111111111111 dos lrgarrrrnnrs 111111111al: 1 1 1111111111 11111» 11111111- 11
11111111111111.11111111111111 d111, 111111 1111-1111111 111» 11111111 11111111111.s1111111x1111111111111111111, 11111.
11.111 1111111» 11111111 111111111 1111 pnrla 1111111111 ou um llgmlicnlm 1111111111 1111 11111111111 dump
111111- rir rrarrrna.
Figura 311
1111111111111 111111 11111111. 1111111- 1 1111111111 111111111111 111111111111 11111111111111111111 111111111 111111111
11
11
1111111 11111111111111 1111. 111) 111-1111 11 11111 111111 11 11111111111111 111111111111111111111111 11111111111111
11111111111111 31121.
FuNnAMLmo
(2111111111 1111111111
11 1111 1111111111111 1111111111111, 11111111111 11111111111 11111111111111111 e,» s 11 111111111
11111111 111111111 _. 11» .1 mu, 11 1111111111111 1111111111 11111111 1111111 1.111111111111111 1111111 11111111 dn
.1
1111111111111 1111 111111.11 1111 1111.111 111111111111 11 1111111111111 1111111111 1111111 1111 1111111 11111 11111111111111
não 111111111 1111111111111
11111111111, 1111111111111
11 11 1111111111 1111 1111111111 1111111111111 1111 11111111
111111111111111111111 111 W 111~ 11111111111111 em 11111111111
11111111111111111111111 11111111111111111111111111
&
~-
Dorammlar
New arlicular
Dcfcrmldade articular
-
- Mov ncn|o articular lin-md:—
."
Pm uu mime pum c—lcndcr u mxm-Wu mclAwrpnhhnginu hgcvmmcmc mm mmcr
mmm» unem—n;,W:! mmm pm m x m. mm.- em: mu- Cum miwlmu um . .-
(Arpumldngxcdcul n (r x,] ) v
wammmo
mumu iummllmglcn pnmmdl não >e flcxlmu a mimo memçnrpuhlàngw
a) (cm
s: L. ."
nIA-hkdrpnhx‘finglm
nemnm, os Imãs—Ulm nn “mas cujo emu) [adm.
Um we ymuivo "um won-sao mflnmamr
..
no um dedo», como mumrmlc ou nm reu nmmldc.
mm kwmmum
Test:pum Ligªmento: Retinaculares Encurtadas
PROCEDIMENTO
Com a articulação lmnfalãu ca maximal na posição mum. leme "exiomr pasxivameme a
“
arlículzçã nkrle'zngic: distal .5715). min a leste com a articulação imerfal’angxca proximal
na posição fieudn (1- . )
FUNDAMENTO
Se a anu'ulaçãoi mrfalànglm mm não se (lexuonu «,... a Muculnçio lnrerfnlãngxca proxmml
m posição mm, ns hgamemos colaterais ou A cápsula annular me encurtados. Sc a mculaçao
llucrfalãugica dlsul xe Ílcxionu facllmcnxc qundo a articulação ...-emmª.“ praxuual e "mom
dá, os ligamentos miau-mis cslão encurudos c n cápsula (sm norm.
nº.... 3.15
ngm us
zu MANUAI Hummm m mm Oklopzmroc:Numla
INSTABILIDADE DO TENDÃO
Insmhxlldzdc ou ruplum do tendão pode m camada por defchêucla vascular, WWW.“.
msma; ou (ranma. 0 lrauma pode afclar o amebrzço, a punho nu a mão. o mum do aum m,
(o pode danificar um
ou mms Ieudões longas, como os flexores profundºs dos dedos e os mum
res do: dedos, que xc origmam nn Ammo c fltxlonam e estendem ªs :niculações do: dcdos, my
peczivamcnu.
-
Dor no antebraço, no punho ou m. mio
~
Nic/vimento admin—limitado m- .um
PROCEDIMENTO
Peça ao pacicnlc pm nem a (alangc dum suspcila mquamo você mmlim a Mango proxi-
maI (Fig. 3-17).
FUNDAMENTO
A incapandnde de "elir a falange dim! indica emm no tendão do "mr prºfundº dos dedos.
CAP" mu) 3 mm omnmm KIA Mm 125
FUNDAMENTO
A mapacidzde de (Iguana! o dedo ...da lesão no lendfia do flexor longo do polegar.
pacldade dc :slcndcr o dedo Indlcn Izsão no lendão do exlellsor longo do poh-gar.
"gnu Ma
ngm My
216 MW“ nm.,mmm 'rm,.oxmwnmm munnmnm
I’KOCEDI MEN-ru
Com os dedos flexinmdos Uªigv 8710), pm ao pacienlr pam eslcndérlos (I'Igv HI ;.
FUN IIAMEN ro
A mupnndndc do exu-mim' quulquel um do: dedos dem lesão em um porção “paxil-Ina do
mmm do: dedos mg 3722).
nguu uz
(Iwm w x T...» (mmm-nm m um 217
PAiyAcAu no
TcsIc do
Deslizamento]
MCKchc 247.
RegiéoAnmrinr un
Eslemo FRATURAS TDRÁCICAS m
Canelas» cartilagens Oosxais & Espaços Tosio do Formosa da Coluna m
immosiais Tosio do Solo-Hall m
kegiaoposierior 2:2 Teste de Comonssao do amino 244
Esca'pula 232
MusculamraParmon’cica
Prunssquspinhosus 235
m LESÓES DE RAIZ NERVOSA 245
Tom do Aproximação Eooaooior
Cooioias o Espaços Inlercosrais 236 Passiva 245
Sinal do Boom m
AMPLITUDE DE MOVIMENTO sinni de Schepelnunn 247
ANQUILOSE DA ARTICULAÇÃO
Flexãolnlcml m COSTOVERTEBRAL 2m
Rancid 239 Tosio do Expansia do Tórax 243
CM‘HHO9 'rmmuuwnmmmmIm» 229
mi do
Sonopoimann
(*)
(+!
Anqmlexe do
aniculniu
ommnooni
22a Mom. imminin-oin THU~Oilliwnmnlw NillmlOtnluK
pALpAcAo
Região Anterior
Enem.;
ANATOMIA Doscnmvn
<> um.“ duo m m pune noiorior III. oamio do iomx, mmm om Im pane): mandbno
mmo o processo nioido. He » amem; mm on mmhgem comia II.» ".,qu in Indus.
o nmnúbnn
ininbom
do “um (em as him “mmm; da le'i'cllln om “."an m lados mg. 9. i
).
Pnocemmmm
ª,, no. I
.nniidado ii-ig 972). Palm ninboni as
d
, '
~
o as .ImtuIaçóes esterlInclAvaIaIcs pm no
Inargcus Losmls
nfioni Sc lid sonnhihdado a WI,—açao, don o dodoonmonio ( 973). i>onios oonswoio o do. Winn
a
.ao Após nauma podoin indioai ionnno do ceu-mo ou cm.-Im dn carillagens msm mculnçõcs
cucrnuamms on micmuclaviculnrcs sensível; podem .ndioai mmm- on guhinxooio do aniouinoio
oin qnonio.
Ariiooiacao Auomio
Mmmiuddwtuhr
Carpo
Camlagem (estais
momo
pnooono
niioido
cmd»
Coluna vertebral
Arllcmações
oonooondnan
Figura 94
Amzulªçào
odomooodoi
Avlizuiação
(onomndul
rig-no 9.;
Figura 9.5
zzz mw; MMM—mu 'I'mnk)]:mvnmnxr
um um(muu
Região Posterior
Esoipuio
ANATOMIA DESCKHIVA
><; .o no .nnionin do nim, n umdpulil w n i‘ooo pmmg-rim dm onioino
nino ooni
iioniini. pdr‘cllduvidadtglcnmdzll,(inc\
. no com. cal—mmmmm N fdcc
Mam“, .; nmonin Loin .i oinvionin. (.mundo n “mudªm dunmludm’iulldr, A csgiipula unrmiil-
Inunxcsccs ndodoTzoW ioniimmnrgo modioidniomli-niponorlriw-ol
PRocrniMrN-ro
Comcgaiidu pela nwdml, pnipo in «m nnogono, olnonnndo xe exisle msi iddde :. inlpnio
liigs. 9.7 n 9797. km segunda, polpo o n "h.. dd escdpuld. oooonnndo oo in; doi Zx .nionio on Anoir
inniidndo (F. 940). Finalmente, pioonn o minouio Sllprilrespindl, pollpimdo .is Wan ‘oo poster
nom . n dd osonilia dn ooodpnin (Hg 94 i i, o o lllrlurcdpmfll, pdlmndo in nipoii ios udexn dd
espinha mg. 97 ll). obsoivo a presença do pnlllo: mmm, mom on «puma,
Clzvl'mla
Moigoni
amnion emm dngionoidoi
(mudada
exa'pula
Mavgem
inodioi
”ff/fª
Umzm
Machm
mem
Vértebras
torázmax
Fíguri 9,5
now 9 7
Muszulatum Pavarorúzicu
ANATOMIA DESCRITIVA
Os ' v d ' do
rormao "' * superman: ''
cpm-
*
funda. As camadas superficiais inclua“ os músculos napalm, [ms no do dorso, lwamador da os,
cúpula :rambéide (h 7137. A camada imermedxália wmém u serra’ul poslcnor superior r o ser
ráru poslenor inferior ( 9.14) Os músculos profundas do dorso são os qu: susltnlam a poxmra
.
mm dr cspmha
v n
mg. 944).
hm! I? 1
' lh ' ml
PROCEDIMENTO
Palpc ] camada superficial movendo seus dedos Imusvcrsnlmeme sobre o wmlrc do músculo,
observando se M tônus anormal ou sm ihdade ;, pulpaçãn (Fig. 945», Palpe a camada profunda
com as pomas dos dedos diretamente na àrea sdyawrue aos processos cspmhosns (F: 946), obscenº
Vando se há ron-rs normal ou sensibilidade a palprrso. Tónus anormal ou dor & paloma podci
dim processo inflamatório no músculos como Jimmie muscular, miofasu c ou Ebrommlgiz.
M. espléma da
uma
M, eswémo
ao pescoço
M. monroroo M remador o.
mom.
M. romboroe
M. \afiwmo do done
Figura 9713
zm MN» nmdmrmu 'rmrrummrmrm Nu rorrmros
M. serralll
paslevmr
Supenov
hpma‘
ereroroa Longurrrrmo
expmha momrm
M serram
poxlennr
míenor
ngm y
"
;rguro 9.15
Figura “e
mum 9 Trm—s ormmmm mm“ m us
Processos Espínhosvs
ANATOMIA DESCRITIVA
As vértebras 'n a m m. pmccsms espinhoms reIaIívamenIe proemmcnles : fáceis de palpzl
(Fig. 947). A exuemidade de cada processo espinhoso Iomhrm abaixo do processo wslifmme da
mesma vénebra.
PROCEDIMENTO
Com o pacicmc mrudo c o mmx ligexramemc (lendo, palpc cada processo cspmhoso com os
dedos indlcadore/ou médio. obs:!v Ido se existem pomos sensível; dor :dlmhdmcnm anormal,
.
Os pmmssos devem m pzlpados di duahucmc (Fig, 943), Em scgmda, empurre cada processo
espinhosa lammlmeule, obvnrvando s: m mobl ade relacional mg. 9,19). Dor medialuc palpação
csránca da coluna pºde indicar subluxarao de uma mrcbrr Iorácica. Dor à polporao decorrcmc de
lesão por flexão ou extensão pode indIcar enmfse do ligamculo supra-espinal, especialmente nas
vénehrar commas superiores. Desalmhamcnlo anormal pode in r mouosc,
mum
cosulorme
"guri 947
Ngm: Na
zso MN» nnrnanrnorn Im.-Oroorronm Nu lmlmmm
Axnmvnn Dvscmrwn
Asmslclasnalc roorlerrordocolxorrno'orcosaor :erldasIwmlpovenebmlcnu proc ,
so cosuformc por uma cápsula (- mm série do Irgomemos : músculos um. «um As cosrolor podem
"cxmnm lrgorrnnonro rop ronsoo Ion lqumr. Lune as {mu-Ids um cxwçns mmnmlru: ononrrno
sorrosconrooasdom olosr rorconnsoornnorror Iclcmml.hssL-nelvopodmxnlh-I no" ãOpOl
ros hclpc mm, quo nwnlorn os gânghos csplluls .— rrrmm dor ora.—nro .— Aguda lm .um menor
da polo omo rnrmosral ornado
PROCLDIMnNIo
.
Polpa «.er (nslch po. nr da :'(-guia Ion—rol da column wmlml
Imllu‘ ooo ospoçr. “um-mm [Pg 97le Dor ml pornos “
ornrodo Rpm-m imcrcml saem—noso p.;lpnwn porlorn inoro
cm dxrcgdo ix .lelo. rm scgmdd,
Prawn!)
hgamenm (ouavanxveuano lateral “mmª ngamenm toslolramvenano maul
Aroorlarao xlnowal
ngamemo (oswvanxvemm
Cabeça da muda
lroomonlo rormuanrvmrrm
, Xupzrlur
Arllzulaçau xlnuvral
Iroamonro rooooo dr (uma da (nakela
Corvo verlebral
Figura no
figure 9.1:
cmruro 9 Tom-s enrornuuos Tom-r os 237
AMPLITUDE NORMAL
A uruplirudo normal o de suª ou mms em relação à posição o ou neulra.
Muse-alªs lnzrvn n
Relo do abdome Tó—TIZ
oblíquo :xlemo do abdome T7-TI 2
ºblíquo interno do abdome T7»T12. Ll
Ammunz NORMAL
A oruplnodo normal é do zo» o 40—- orn rclmo i posn-oo u ml nouuo.
Idos MBH/ação
£er o Luma!para o Mcsrvlu Lodo
Illucosml do lombo porno Iuránca
,
TH'I 2
Iongulssrrno do idmx Tbm
Iulcruansvclsárlo TIA-12
ºblíquo inn—mu do dbdomc Tlsnz. LI
()blíqllo osu—rno do .rlsdoruo T77T12
Quodrodo do Imnbu Tpm
Ammunr. NORM/u,
A nuplundo nornul r do m» ou mi... rm roloooo o ponçoo o ou nouou.
fistula: Inervngfia
Kimmie pm 0 Mrsnln Lid/o
"Iokoflal do Iumbo pan-' {unkind
, '! lr l2
LongnissImO do Iómx TIrTlZ
lulu lmllswrudnu TerlE
Obllquo mm no .n— dbdomc Trmz, Ll
riouro 926
zm MAM'AI ammo-o in mm calor-mn os r Nummmvm
TRIAGEM DE ESCOLIOSE/CIFOSE
Duscmçxo Curried
.. .
Esoolroso & nnro doformrdade da mluna vencbrdl no pluno mmnal (Fig 9:x) mom dc um
u ª
0
dornrinidddo no plano sngilnl que
p
uumtula
Mé n mdmridnde
a angulação
(nuvem '
porn-nor ln
p
92:2).
umo
Essa: defer
d
mens Alguns dos pmblelms ass-n dos com deforrnoeoes do mluna são dor, função pulmonar d
- no
minoido, eomprom emo neilmlégico e perda de nulo» lagcm As deformidades do coluna .ao
melhor avaliadas por radiograrros. A medida da curva escohóllcu pode ser obtida através da recnrea
de Cobb íppmzln (2). Troço-se uma linlio na placa lermiual aupenor no lopo da curva, 0nd: o ân-
gulo de Inc "ação para a eoooarnlade da curva & maus ogudo. Em seguida e traçada uma lrnna na
plm lamina-Il Inferior na pune mars baixª da rnrvo. Tragnmw.‘ linhas rangonerois a rsm plam f-
nors e mede-sc o angulo na inrersecçau (ng. 9-30).
.-
Slims a Sum-ams CLINIms
Dcloxmidade aparenre
.-
Dor na região da (ohm:
Tunçio pulmonar diminuída
Compromm'memo neurológico
ngm 9.23
Posição de Adam
m
Pxo mmmm
Com o panonro onu pé, frquo nn mls dele e ínspmonc :palpo Ioda a extensão do mluna.
procurando escuhosc, hlpeltlfosc ou cifoscolmsc i n seguida peça no pademe paro flrr
Xionn
os quAdm porn a flex“: Norannnro, Impeclone o polpo pora vcnficnr a exméntm do ran der
forrnrdndos (l g. 9, v
quamomo
So Imum pr osouça d.— osoolroso, arm: on I'lfoxcolmse oom o pooouo orn pé e y: n noxao para
n frculc roduor o ângulo, o cimhmc o ouro nloprnçoo runoouol do mluua o dos osrrunnas do rola
sulrouronoa mini-mm .la podo sor o nan por má posrnro, do.—owolrlrnono unrlororol cxccssli'n
do muswlznum do minnn o/ou dos nwmlm) superloros, compromchmcmn da rn, neruoss, don
ficou.. no compr nonlo da porno ou cnnlmlura rlo qudd .|, Essa Iipn de eseolrose cm gm! A suave
n moderada, noo zhcgmdn o zsº
Se houver cseolro— »» arose ou uroseoliose mm o pusienre em pé e e o ângulo mm »e reduzir
mudumlc l'lcx. o pm o frente, dove-, uspenor oe rlerorrn lad: esrrunnrol annn hm nel—ra fro-
luta por eonrprossoo do (omo de num vérlubra ou oseolrose ldroponea.
l’xocEDIMENm
Com o paciente ana pe. lique em pé ao lado dclc Corn o son umbro bloquoo a orluna mm
ca Cum nsduas maos, segure a pelve do pac me a puma em sua d osao nauronnn essa pos
por 10 n 15 segundas ll—rg. 9733i Repiia esse me no Iodo Opuslo Se o pacienie liver escolim vr
vol, o lado para o qual a (olum se rum deve ser rasrado prrrnorro.
FUNnAM Em o
Esso teste e roalrnrdo nn pao.—usos com cscollnsc srnronulnoa. () bloquclo do ombro e o mm
mmm da pelve {mum n aroa da mum. Se os smIOuus dumcnmmm do lado ornado, a csmllnv:
mi mnmhumdo poro quo
m morram.
.
Imam pano DIwNOsnoo sumo»
Radiograsa
Vista àunro-poslerior (AP) do tórax
Vista lareral do mm mm concavidad: em dirooao a grade
Vim AP lonmlombar
FRATURAS TORACICAS
Dascmçxo CLINICA
As fraruras da ooluna mini-m sau rlnssu'nodns como zumncrcs uu posmrlom' n mglão amar
rlor da coluna o o corpo rorrelsral, o o mglão pin-mini cun no on arcu pcslcnOI, umculações dos
promssns nrxiculares » prorossos espinhoso: rraruras da coluna imam podem romper n canal Ver
lebral o que pode orusronar compromerimenro neurológiw No usº de ropxnru do canal vsrxebral,
uma mi ro ueumlogrco m eoscn Izadrogrann. simples ros pianos AP e lateral devem ser
roarnliadas Na inn. AP você pode Visual i linhas de frmura e— ormulidurles no alinhamenxo oa
.
angulnçao ou na Iramlaçfm. Na um lam-ii, você pode usualiaar lrnnns de rr-aurra. a ulrarnenro an-
gulaçao : Iranalaçao.
-- Dor torácica
Dor pan: anmioi do max
in
- Comprºmetimento
Oompmrnm'menro neurológico nos manhm superiores
FUN umano
Dor loral. ada podo .ndnar r (obra narurada com .usenoia do oompromornurnro neurolór
glw ouourorso Ilgamcnmr. Dor radICulaI pode mdlul uma vértebra rrarurada com o mpmmclk
momo neurológlco cm um defeno de d. oom colupmmcnmcnw ncuroléglm.
()
Oosunvsçxo
Essc Icsxc é incspccíâco; Oulms quadros podem propiciar rcsposlu de dor posirna, uin nnion
se !Egumenlar causará um srnnl de Teste posiriuo mcdianlc o percussão dos processos cspinhosos. A
permissão do muwulrlcurd puruvcrlcbrdl demonsnara um $xml posiovo de dixlcnsãn museular.
PROCEDIMENTO
Com o imagine rm dzci’ibilo durmi ªjuda» a flexionar o queixo né o tórax i-ig. 9736’.
FUNDAMENTO
Dor [o(al mmm puiolugm ism, iiniai an iignnicnini. Em (este e inespicmio. Elr suupler
mrnrr isola u minna mini-id c mluclca em flexão passlva. Se o um |o| puuuvo, meme omrcls (eir
us para mini-iii u A'xlsíéncld d: dniinszio, mime, riiinini e lesões inn ocupam “pªra.
Figun 9.35
FUN DAMENTD
Pressão sobrz u we. no comprime as margens lummis das (afield: Se a fratura (o. nn margem
lumul dis costelas ou próxlmo & cla. i pre-mal) mine u eslcmu mm a [mui innis pronunciada.
pludllzlndu ou rxurcilmmlo dor rm área du Ímlum.
Guam/Açxo
Tenha culdlldn se minim mspruu de costela fraturada, prlncipalluenm se eli emm deslocadn,
caso de (mullu c de suspeita dc couch fraturada, 4 mi dev: m indiogiirndn antes dc iii iii
linda em— mm.
- Radiografa
Vim AP do mm (column)
Vim AP do «mx (canelas)
Púslm—anltnor (PA) do mm
Vim lzleral do mm (miunz)
Lumi do him rum ínxpiraçio
Torácim obliqua (cºstelas)
~ CinLigmfiu
Tomoylfia mmpnudoxiudi (TC)
~ [mn
Figura 9.37
CANIUIO 9 Twin minimum mini-ii in us
M..., ”pªrª.”
Teste de Ayroximuçãn Esrapularpmsiva (6)
m
PROCEDIMENTO
Cam 0 puleule em pé.:Egl-ue seus ombros (Fig. 9-33). Passivameme apmxim: a escápula :m-
pumudo os ombros para Irás (Fig. 9-39).
FUNDAMENTO
Aapmxlmação passivz dd :sm’pula impõe tração induzida por movimento nas raízes nervosas
de TI e 12. Dor na área cscapular indica wmprcsíão ou irritação da raiz nervosa de TI r/uu 1'2
PROCEDIMENTO
Com o pacieme em dccú Io domi, main: pm mlrolaçai os dedos nods do pesww e kr
vaum n cabeça em direção aos pés. iii: iesie dev: reproduzir um movimeulo d: flexão abdominal
(l— [1.9740).
FUN DAMEN'ro
o ulnlilgo do pad-now din nio h-m chão rio rw nmoin rim nnovd duramc esse (eu: porq...—
os músculos abdommus eslãc igualmente lllervrldos r mm o mesma força, Em caso rir lesão dr mir,
o umbigo se nmvllucmará do scgulllk
inanciio,
Sc o uulhlgo se mover superlormclllc, doom suipcllnr dc lomo rir mo, nen/om iniiimi dd
'na r Tl 2, Sc ele 5c mover cupcnnr c ioidiniinonid, dcvcrsc insodiioi dd lesão de iii; nonoio oinid
..
lera! de TIC u TIZ uo Lido oposio, Se o umbigo se mover fcnormcnlc, doom suspciur dc iesio
de mi nervosa bilateral de T7 o no Sr ele se mom inferior e lalerulmeulo derme suspeilur de le»
.
sào dc raiz nciuo nniiaicioi dc T7 n ’I'iO no lado oposlo,
Flgnm
m
CADIIUI o 9 Tim: oxioisoiwi Town-m w
Sinai de Schepelmunn
PxocaDiMENTo Ílexlonzí
Com o paciente reumdo. pzça—lh: para a cinllua para o lado esquerdo e depois para
a lado direilo (Fig. 9—41).
runner/mmo
Dor no lado d: flexão indica neurile imerwslal. Bar no lado convexo indica iul'lamzçâolfilm»
sn da pleura ou cnlors: lnlzrcoslal. Na llexio
lulcrrnl
id
os nuvos interagiu do ladoAl
dz flexia são
dim, quaur
do es-iver iullrmada,
ra
o paciente se
calm de lesão
llexinnu
dor sem drislmdida
provocada no lado oposto no dadolado
lalcrulmeme, a pleura é
ou espasmo dos músculos inlermslais ou do tórax.
oposto
flexão. Tambémaopode owner
» |)le
da flexão Se dor
por
Flgun 94!
ImamMDIWWSUWA
mm.
Vim AP do com
Dnscnicxo CLÍNICA
Anquilow dc ninmiiooo cosmwl chmh' .= rigido, ou fixação lle.— .lrlirillueries doom-dinning
idni-ioiiodi i cspondililc ruqullomilir. Ton“: dc uma ducnçu iliilriliriollr sumncguliw moon-n
que Ásia o osqliell—lri oxiol, A ocoiidnon é de I n s pnio em i nw pesar
iiiom que em minions l'lu ale—ia mio oii
siero me do quadril A
e
— '
wmn irmiiem aº rrlieulieom
rloelleli que llormiillilcme eomeel no eolllllo lm-nlmr (' migio no onniido
do eolie para a eolilml cumin, e de prugressãu lelllll e demora rleearloe pura .w desenvolver
-- Rigidez
Dor lombare noticia
lombar e loráeiea
-- Perda de doi silllomlr durante alividade
Aumellio
eifope
-- Common do lorax
Expansão limilada do lolar
PROCEDIMENTO
pocidnio scilmdn, coloque uma (no nodiiico i-in ioino do seu mm iio Illl'cl do ("Amir
(:oin o
lo, Pcçdrlllc puro erpiror e iilole i medido ublldn ii Em seguido, peço ao prelellle pnio ilie
, em.
pirar o maximo que conseguir, ulmlc n niodidn obiido ii 3),
Puuumumo
A expor—eso ooinnii do mrax pm iioineiis e 5 em ou me A npnndo llorriiol do irirm pam
llllllllerer e' 2,5 cm ou mo 'Uma redução lio erparlrao noiinni do ioiox indicd nin qnodio anquilo-
mule, como eipolidilile oliqlliloriuie nas
olilelllueoes coslolransvcrsals on eouorerielirol
figura 9.42
— Rxdlograâa
Vlsla AP da regiao lamber
Vim AP do regiao ioiocioo
Vista Ioieioi da iegiio lombar
Vim laieral do região mini“
i:,iiiii-io9 'l'hllNORIUWIVMUXTUIWlu)»
whylslczl zdie
mureulorlrele-
ilallllrre-l-llidall, lm. Post M. eiarriiruiioll m'
Rodn : of
,Vull Allellr pielorial Manual inI system Chl<1gazY<ar Book Medial, mv,
NeurologiealTerlr sld ed chiugo- Year Book slrillller m;. Curleili Dininoiii ar neelrlleill in or
MedicoI,9 9. lliopedlel, zlld ed New York, Longe.2
Moll iMi-i,wnyii v. in obieelive cliniul aludy
ie.M Kineinoniiolilie llorlrlal spine-i lelaled
oi eliesl erprllrioll. Ann mleurll DLS i9sz;3l:
It?. ioolioin.
io
I Biomeeli Engl i97i-i-405.
E
TESTES ORTOPÉDICOS LOMBARES
mmcm 252
miessosrspinlioso» 252
Miisliilos Venehiais llilriliseeos 253
QuadiadodoLombo 254
Miisciiloscliilcos 255 Tesle de Flexi-lo do ioeiho 27o
Músculo Piriiorrlie 256 Sinai dc lllelillaeao Allialgiea 277
Nervoquuiaixlco 257 Sinai ela Coida de Am) 279
Tesle de szão do Nmo lsquialieo 22w
AMPLITUDE DE MOVIMENTO 'resle du viriiorrrle m
LOMBAR T=sle da Linha China 281
Flrxão 253 Tesle de Kemp 281
Exlellrâo 259
Sinal dl: Lindner 233 el
Flexão Lnleral 260 Toslc de Marcha sobre Calearlllur e nii
Puma dos PÓS 184
TESTES DE DlSFUNÇÁO
ARTICULAR 261
LESÓES QUE OCUPAM ESPAÇO 285
reele de Instabilidade Seguieillur 263
Manabu dc Valuivn 185
Teele de Exlmao loinlmi eoill Apoio
Trindc de Delcrlnc 236
Someoie em Uma Perua zoo Teele de Milgram zxo
Teele de Na er 297
FRATURAS [,OMBARES 265
Tesla de Percussão da Colunª 265 DIAGNOSTICO DIFERENCIAL:
COMPROMETIMENTO wMBAR
TESTES DE [RRITAÇÃO/COMPRESSÃO VERSUS COMPROMETI MENTO
DA RAIZ NERVOSA DOME/«R E D0 SACROILÍACO 288
NERVO lsQUlA'l'lco zoo 'l'eele de Goldillwuilli 288
Tm: de hlzvação iii Perna Tesle de Flexão Apoiada
Estendida 266 para :: Ererlie 239
Teste de Lisegue 267 Toslo de Nachlas 29o
T=s|e de Inclinação
zoa T=s|e do Sinal da Nodegll 29l
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252 MANA'AI rolo.,iiiir—olli 'l'iill.Qiilolliililriri Niilirilr iii;
PALPAÇÃO
Processos Espínhusas
ANATOMIA DESCRITIVA
()5 rirlco promo, ecpililioioi loiiiliuloi iiio giimloi l— iieilliieiiiu polpivi »oolli ii Lolllm v »
lebrdl lleiiollirla irig. 107 li. A quinta verioliri lombir é o soellloliio móvel mao lliierior Em 5% iii
popiiloioo, .i ouiiiii voiioliii lombar o eoiipoiilrollloliie iiiinliila com o sacro. ilrri on idio eliimorlo
iierullriczlo. A poceoi rom cssc ollirlro lem ipiiini oiluiio prelo—mc espiliiioeor pilpivi—le. Nie o
lm poems, o
,
'
_ nao e '
- de r i
liiirlo loliiliiiiriça e upreeeiili Sms proeeeior eepiillloros que podem ser pilpiilos iii ooluna Ionla
,
baiuiiii _iiioliiillu comuni lioe pran'cs scspl lioeoi— loiiiourveoueepiiiliu liinllu,deliiioeorigoiillo
Eso-
i—iieoiiimdo eiii ID% do populiiio, Erpliilii liinda rcsulld do deierlvolvmii—liio ilisuneieiile dos arcos
,
rerleliriie r» de cillii lio prum-ssa <li— oil-mom ii. F mile e iiurii lio segmentº l. ou sl. oiiiin iiioc
mall.) mim"“ no inmrviill) mire IA cl 5 ou IS c SI A d cspnndlloliolcsc Trdld c dc uma frilluril dmc
piro», i-llorirlieolire.» que poile coli.—or o (lcslllilnmllln pora o rrollle eli» iinin vértebra sobre mim
PRDCEmMENTo
Cum o piiieule ielilodo e nerioliirlo piro r. ireliie, pilpc» cido proeeiio uypll'll'lusu com o» de-
dos iiirl' odor e llwdlu iiig io-zI. Primeirirllcllle, procure por irregulorlrliiles, como eipollililollca
leve. eipiullo lundi, lomlurlmcio ou sociollroeoo. lm segilirli, com o poligai,
exerva prtssílo ilile-
rior
roore mila proceeco ll» 3 ln e observe se iii ida ou flex bllldílde. Colllllmelilc, i 3 or
3) i
' die.. hipflmohllidddreflexlhl dude irlriicu hiperllloli dade.
prpeeiror
eipmiioior
lomoaiei
Coluna vellebml
em llemo
v lu iuleml
Figura IUrl
PROCEDIMENTO
Com o pieielile oiii de(l'lbllo ielilral, pilpl— e pmçõcs lolilloiier do grupo erelor dd eepuilii
diogoliiliiieiile do eerllido luerlul pira o liieml (hg, mail, Obicrvc r.— lii ,erlelliilldid _
iiiilaiiiieio, oepiiiiio muscular ou rom pilpuvi—i,» rlue poemiii indir-ur ilieli—iieoo iuui—rillir, riiiofrrc
elle, liliroiruulpli oii polllns de dispiro .ilivoi
M iellolil
poilellor
iuoellol
cmo
mir. i.,
erguiª
lU
M mullmdo
Figura 10.4
Figura ms
254 MAM ii iiiioiiiiiii-o lli mm 0iiiiii-liiii m i Ni rlirilrrur-os
Quªdrado da Lamba
Aunowi Dose-lume.
o onidiadu do lombo loealime lalerªlmenle à iporlrllioselorocololliliir. Ele se fixª aos pm»
cessoi eosliioririer
das verleoiac lombaiec, ii e
la a e a decillla sogiiiida coslrla ( g, loco). 'lmr
mese de um local romum de klmbalgla mioloselil
PROCEDIMENTO
Com o pin-ionic eru dmilnio vi—lilrul, polpe o quadrido do lmnlm u iiiiiii di dollilr segunda
eoelelu iii a el leio llioi-u (l'-Ig. um. Em: liiue o Sllua'w lulerulirielile do grupo midi dd erpliilii.
Observe se lio semipilidirle i pilpieio, liiilulruçio, eepismo luiireulir oii rims pulpiveir que pay
sam mdlmr dlik'nsãu mureulor, irllofiseuo, miromiolpii ou pnlllm de disparo irivoe
M. quadrado
do lomoo
vroeesroi
iosiiionnei
our ve'lrebrui
llgulrierllo
lngulnal
rigiiia was
rignia lw
(zimiio
m Tm~(xiiiiwlniiouoiiniim 255
Mfistulas Glúteos
ANATOMIA DESCRITIVA
Os músculos gluloos commcm elil gldloos lllaxlliru, médio e lllillirrlo. Essos ml'lscllloseslcnr
dem, abdurelii e giram ii coxa. odos olos se onglnªm lio ilio e so nsoioiii lio rerum (Fig. lors), Eles
podem Minnie sonsiiois e cspáslicos elii derorielieu de rrolmiic. pode haver queixa de dor nos
musculos glúues por czusa do defeilo rio disw irlierverleliril, e eles podem perder rolills milrrulir
por rolripromollmeiiio di iaiz rio-irma. Os músculos glúteos podem ler poiilos do disparo mioer
ciais oiivos
que provoollu queiras do dor lia pirie posioiioi do ooios, sonioliisiiio ao padrão do Cur
iiilgii deeorroiie de dtfclm no disi-o L551 eolri compressão da raiz rirrroea,
Puoceumom—o
Com o paCICnK' em deriiliilo vonlioI, pulpc usolido pressão Illlcusa, começando IIA prirle imo
diiiimellle lrier loo sduo o sc llloveilrlo em direção ao irocoiiler miior do fêmur (Fig. 1091. on
sciiro se o1 sonsi lldadz i pulpieio, espasmo, perdu dc loliur lilllselllor e pontos de
disnom se
reis Seuslbl Idade l palpacdo e osposmo deeorrenles dc» lmllml podem ludleor dISICIISão muieulor.
Um disco lrllerl—orielirrll llerriioilo com compressão de nervusu lalrliliem pode cansoi ponlosscn-
iivcis c cspocmo mi dica. Um polllo dc» rlupuiu mloioieiol olivo pode causar smsi i Idade a valpação
do lumi com um compoueme diinso ria purle poslerior da eoxo.
M oliiloo M, glilleo
inailiiio medio
Arlelia
glillei IU
M olrllorme
M nomoo innoiini
iolelior
Nervo
isonidiioo
M, aduror
magno
M bicep:
Iomoial
noun Wes
iioum 10.9
25o Mixi o rolo.,iiiiroill 'lisll-uirlollillllrisi Nli lllllomuu
Mu’smlo Pil'ifarme
Axmosm ms RITIVA
«> musculo piiiloinio o c uirilileriie lpol lume por uma da ma proilluiilude noiio
(om
o
isqii 'rlro ll-ig lors). lslo pudemrnalail‘l lliiiiiiidiioospdsiiso.compiiniiiido o llclvohqluilIICOD
murilido doi oiii iodo o oxioi »io do livrvo, originadº rio mu o e so iiuerr lio lrociilior maio. do le:
liiur.
PIKOCLIIIME ro
min loonliiii o
lÍlrlÍl),
oiiiroinio. liiluroue i don-loin CMN o cdcclx o .i espiiilii iliiri p' ionisnpo
iioi (rir,. F e ii lniirgcm .iii'rriur do piriroi iii.—. l>ilpe u muie-lilo, ops—oriundo si— In. doi i
,»i
pilpieio oi. eiposiiio (Fig. mel |), 5o o piru—uli— "Ver doi lidieulrir nns inniiiliios Illkrlurcs, iilisoi»
lo
so .i po on; i do piiiioliiio nnnionln i».— ii iliii T..—posllio e eeiisllillidiirle ii pilpeçiri do pirilorille
prirlelllllli »ordielelis illlu, lilareuileeduporusoere—ecovo PAWCJUSJdAprouvnldddc010“?!an
culo eoiil o nono icriil um, iiiii compnncnlc ralllelllor pam ii icgiiio po, erior eli rox ”(NINE)“ pu
rloe—sl rcni'nlvldl).Ulmlurwdcdllrlocdllaadll pode riu» rpoliiorlerlispiro mloiliselilllliio,or.ile
irlmlum cousi doi milieu .ir lui rcplio poilorlor dii sosii,
signin Wain
rlollm linl
(:ivlii lu lll rlsllsolrlovlillroe lliilliilos 257
PROCLIHMENIO
(:oiiioçuiido .i iiieio euiiilillio oniio u nooninoi iiiiiur i- o inlioi isiiiiiiiiioi, pnlpo o iioiio isniiiiir
lieu o cipio no loilpo do inoinliio liileririr iuiilo oiiiiilo po.—riiel (rig
mo 1:) Uliscrv' s.— lid soiisili
Iidiidoil pnlpioinnidon iriu
inilnnioi o goo pie—ieiileiii—ri rluripolpue o, iirdeiioiu ou dor ioio
iidn no iiieiiiliro lille ior, doiososinpoiin do irii .ieio rio iiorvo Esq .llieri '
][)
Flgum lºrlZ
zsx MANUAI Eliloriuilr-o iii THIN orioizrulros :Nioliolor
Mem [Amªiª
mm W
Lai' mo do dorso Odeco
Ermor da espinha Ll‘LS
TrausVerw:spíllªl LlrLS
iniompinni LHS
Quadrado do lorlilio le. L144
lU
Sum, '
SINTOMAS CLINImS
'Asimomálica
~ Coluna lombaf rigid:
Loniinigio (leve n incnpoonnnio aguda)
~ Escoliose funcional
-
'Dor radicular nos mambros inferiores (rail)
][]
ripo Dexaíçíu
MIIÍormnções congêmlis plincipllmenu du lueerrs
I. Disnmriirr
sªcras superiores ou do me vmbval Ls, o que permire
ospondiioiirioro.
IL isimica Comum um em crianças como em adultos, essa lesão
on esse doioiio nnr panes rruerumculrres ponniio
mrgrrçao veneram nnmior, lipiearuerrre de L5. São
descritºs umum
i. md: mig- das pm:: inmm'culn
III.
3,
Degerremirr Fatura“
Derorrerrle do inrinbiiidndo roginoninr do long: diluição
com dogmagso dnicular. ºcorre com mai: frequencia
mid.
lv, Traumítica
.
Decormle do (ramas que nio envolvem as pangs
inrornm‘ooiares
v. Puielsgiu minim osmdnrni lmlindl ou gemrulindª decorrem
dedueuça.=sz
mummy/w; Um em,
m flex 7976, ul,/A
(zum Thu~()Riiwlmimhmmkh
ur m za;
Pxo DiMEN-ro
Coloque o paciente em decúh o Velma! mm as mas :obr: a mesa de exume e ue pés apoia,
dos no chno. Pressione a coluna lombar para bar (hg 1072 ll bm seguida, peça no pacrerrle para
elevar as perrrrs do chao, e pressrorre rmvaruerrre a coluna lombar para baixo (rig. 10,227.
FUNDAMENTO
Quando () pacierrre eleva .rs perms dd elrzro, a ruuseuluura parava rehral Iollllm' manna.»
sando defesa muscular rra enlurra lerrrrhur, o um mpi poslllvn s.— houwr dm rrrediaure pressão na
Cullum lnrrrlrar mm as pes lm solo e desuparerrmerrro iii dnr qrumlo os pés s.- elevareru dn min e u
musrulururu pamvcricbrul se rcicsar. A (inn-an dos pé: pcrmlw que u dcfcm rrrusrulu “minim
proleiu a ursrulr' dude kimliar suinmnic, mum a cspondiioimm
10
ngm mzl
Figura mu
zm MAN-A. I‘mmiimiroiii 1'rslr.ormr-murrsr mumm
FUNnAM Emo
Fr.—ar em pé com Apolo mmenh' em um.! perrru .rurrrerua rr pressão às parres micmnculnm,
se as purres llm-mmculares esrrverem (raruradas, esse movimmxn pmduflni dor ou a aumerrrrri, o
que uni.“ cspondilélisc nu cspondilniislcsc.
FRATURAS DOMBARES
DEschçÃo Cumcn
A: rmnm an coiunn lombar podem ser eausades pur rruuma ou deteriºração de osso dncd
pordllm Os do , upus malº eomurrs ele Imum da cninnn lombar sau [minim pol compressão, nu exe
plu ,e l'raiunirluxa iu A (mmm prrrerrrrapressawur lnllllla ou usre.rpure.»e,perle sere-sum uu
mslmcl A lrurura eelávcl eumpmmere aperuu n carpo vcrlchral, n; cinncnin, pmicriorcs amir. re
incms A {mu u pur mmpmcan rnsruvel envolvc Iunlu o mrpn como m elemeuurs pusruriom du
vél rehra. o grau do dann neurológico devendo do ramauhu do fraga-euro (Mel) C du grau lle desle-
canlnl
wingmu do renehral.
' de
*
r r em flexão : i
nni Izsôzs rraumarieas múlliplax. como lraurrra giav: da coluna ou do ahrlomr, eu. que os elznwii-
k» postulates
m ale-ados. Em lipo dc frarura geralmeure é mpururvel pol :lu pereeraragerrr dc
eumpmrueurrreuru neulológ ou grave.
Sims e SleMAs cameos
Lombalgia
- Comprometimento
- neurológico dos membros inferiores
FUN umano
IU
Dur loculimdn rrrdrra re'rrehra ílanlradn sem fampmmulrm-mu neurológico. Dor mdlcular
rudrca rurrrhra (mimada eurir compromcllmcnm neurológico ou uussrvelmerrre dcÍclm ducal mui
mrrrprnrueurueuru ncumlóglw.
Dusuuvuçxo
Esse les-c & lncspcrificu, purmnm ouiros qlindms rarrrhe'rrr podem mullil'esur uma respom de
dor Um emurse ligamcniar ceus—url sinal posillvn n percussnn dos processos cspluhosos Percussão
ua muscululum umu—rrehral pmvmarl sinal positivo de cnsào muscular,
no. nos membros urreriures pode ser irradiada dos reeidos ou do vlseeras dos regroes lumbar
: pélvlca ou pode ser dor radreulrr proienienle do unnploxo da ra nervosa da eulnua Uma das er-
rasreris cus que drsrrnguern n do. lnadmda dn do. radiciilar e que nos padroes de do. rrradrrrla, a
dor na coluna e mms rnrensa que a do. nos mzmblns inferiores. Nos prrlroes de dor radicular, a dor
na perna & rnau lntensa que n dor na eol rs Alem uso, n dor nrr da e vngn e ler de
loealizar.
nrasadorrr culuréagudu e bem loe. rada. Urna das funções mais iurporlanres queo me eo dc.
vc realizar e n derernnnarao da eansa da dor nos rnernlaros |ferrorer. A dm e irradiada on .ndroln
lax? Esra seção nan... apenas de padroes de do. radicular neuroge a
A do. radicular neumgemca nos rnernlrros iuferrores podc ser rrusada pol varios rarores. o
mais (clllum
e tensão, lrnmçan ou rompressao da mlz ou raoes do nervo lombar. A in lução ou
«impressao pode oeorrer dernro ou fora do canal vertebral. .ornpressoes no .ansl unraverreoral
podenr ser cansadrs pu. lesoes dro—ars. esrenose do eanal verreoral, doença drseal degerrerrrrra, alter
raçoes lnperrroners ou doença mdllgn: na colon... A eornpressao no cool cxlravcrtcbral pode ser
ullsadu por dlsfllllção rnnseular ou defenos ou museu cxlmdllrals.
—~-
Lombalgia
Dor rndienlar nos membros inferiores
Ferd:de reams noa rnernbros inferiores
» Perda de força rnnseulae nos membros inferiores
ºº
www
& Denmark. rr
70’
compro-ren,
«l
mmo ouro
condo...
FUNDAMENTO
Esse lesre sera posnivo para radreulopurra do nervo isouuiueo quando (a) não houver nenhur
.
nrn dor com o quadril e a perna Ilexlolleldos ou (bl se houver dor quando o quadril eslrver flexionar
do e perro esrendrda. Quando ambos esuverern llexionados, nno haverr rensao no nervo noun;
co. Com o quadril Ílexiollndo e a peens cslcndldd, o nervo isqniorreo se ulongs e, se esriver mila-io,
havens do. on uurnearo da rnesrna, se exisrenre.
,
IU
no...- man
25:. MN o loimlo..o... 'llsu-unrovrulrosr mr noun...»
PROCEDIMENTO
porr no par nro para serurr nn mesa do deme dun as rnarrs arras, nas umas in... 10.31) Il
on... n se irrelruar para n herrrr errquanro voee' mono... o iii'vcl do queixo para cvíw limo een
cnlll- . o mizom urna d... maos,.rphque pressao ao onron. pn... rnauler llexzroepera ao mum.
m para llrxuruar a coluna eer .l para a frenre mg loss). or seguida, .rplloue pmsúo n roluna
rervreal in... nu.- as (quilos eervual, rora'rua llrllllml seraur llrxuruarlus mg low. peça ao pw
.—
.uurepuraesrendr—r urna pm... lrrg. in. l; dorsrllerroae o pi- cln pen... esreuelrda rour o poo-mo
na posiçao ureluradu (hg. mas),
lado rrposlo .rrrrlros
moon.»
os roelrnrs
para en.—rider a eoluua mood in... mm) Raplm o n».
esrerrdrdos
re on .—
co...
FUN DAMENTO
Cada hse desre resre “põe ao rralo meningco urna nacao induzida por rnovinrenro que au,
rnenra duranre as fases do resre, Dor em qualquer fase pode indrear m iraçao do moo m... geo nor.
rnalrnenre eausada por defeno ducal, S: o paerenre nao eoruegue esrender o roelho ou senre dor ao
fuer loo ou, ainda se a dor runrenrar eorn darslflexãn, o resre sera posruvo, udreando aumerno de
rensao no (mto neuronreui gen. () resre ranroen. seni pmliivo oe o joelho nao se eslender eomplerae
nrenre, mas a dor aurnerrrar con. rocmno oervreul. Se oeorrer srnromas ern rlgunra in. do resre, do
we iiilcrmmpéJo para evirar deseonforro indevido ao paelenre.
IU
ngura mas
Psocem mesmo
Com n paerenre em deenbno dorsal. exeenre o rerle de cim'ação da pcmd esrendida (rig iodo).
FUN namen- ro
Esse resre exerce pressão em rraeao no nervo
rsouuueo.
o parrenre rom radrrulopalra noun.
uea grave chlolmla a perna no nivel do roelho para redurn a nação (ng. low),
FUNDAMEN o
Emmao de qllddnl e llexao de ,oelho nnpoeur presrro con. ..nono ao nervo femoral e as rair
res nervosas de LZ a LA, Dor que se rrradu a regrio iiixcmmicdial dd coxal lndlcd problema da rm
nervosr L3 Dor que se esrende para o mero da no... indu-a problema dd raiz ae. vosa L4. Esse resre
ionocn. pode con... dor eonrralareral, mdlcdndn
rumores-seo
ou uma dd mu nervosa no lndo
opnsro.
PROCEDIMENTO
Com o parientr em deeu no dorsal. eleve a perna ate' o ponto de dor Abaixz a perna 5- e delª
sirlexione o pe (Fig. loeez).
FUNDAMENTO
A elevação da perna e a dorsiílexão do pe lmpoern pressao rom rraeao ao nervo Isquíáuco. Se
a dorslllexio causar dor na arnplrrude de ov a sse, deveese suspeirar de lrrlluçio cxlrndural do nere
vo soul.;neo. Se oeorrer dor com dorsllkxão do pe de 35» a 7n», demo suspeirnr de irnrdção das
rar s nervosusdo nervo tsquurieo deeorrerne de problema inrrndurel, norrnrlmenre uma lesao de
drseo rnrerverrebral lver Tesre de Elevação da perna F rendrdal, Dor difusa na n'glão posrertor da eee
ra indica nruseulos dessa reglão cnwnados. s: voce suspeirer de palologia do dlszo inlerverrebral,
avalte que nivel ncurológím :slií sendo alerado (ver Capirulo ll).
IU
Flguu 1042
272 Mam-ar lonnuaur—orn 'l‘m1~()1zmr-mn ost Nrrlune r m
PROCEDIMENTO
bleve a perna do paciente que esta em deenbno dorsal are o ponro de dor. Abalxe 5ª e domflo
xione o hálllx (no. .0437.
FUNDAMEN lo
Elevação d. perna e do. Iflexio do !lálllx rpoem prrsoo mm rraezro ao nervo rsourdneo 5o
.
vo lsqulállco. 5o oeorrer do. eour dorsrllerao da pe de xs» a m», deveese suspenar do rnaçzro das
raires nervosos lsqulállcds
monomo do problema rnrrarlural, norrnaltnenre uma lesão de drseo ..n
rerverrehral (ver Tesre de nomad da Pernu osrernlrde), nor dlfusa na n—gtso posrertnr da coxd mdr
eu musculos ela roxa eneurlados Se voce suspelrar ele pulnlogin do dtseo lnlerverrelrrul, uvalte que
.
lch neurológico em eclldn clado (ver (Énpl'lulo H)
(:rmuur
m Trsu s Ourrwtrnr os lnmum 7.73
PxocEmMENTo
Com o paciente em dccnbiro dorsal, eleve a perna nao afetada a 759 ou ate o ponro de dor e
dorsifloeionc o pe
FUNDAMENTO
Esse resre eausa rensao rpsrlareral e oonrralareral das raizes nervosas (rig. 1045),lmcionandu
laleralmerne no saco dural. Um srrral de resre pornrvo ovorrern qudlldo a dor nd pernn anmenrar ou
repereurir no lado da perna arerada. Essr dor and.“ prorrnsrro dtseal norrnalrnenre nredral :r ran. "err
vosa.
Quando a perna ndo .rrerada e elevada, a raiz nervos: dew: lado e renslonada, rnzendo a mir
nervoso do lado oposro deslizar para baixo e no sen-ido da linlra media (th. lerdo), Se houver pror
rruruo dim! medial. esse movimenro numcnldfá a tensão sobre e raiz nervosa do lado oposlo do da
nodo do quadril, numcnmndo la.-abem a dor no lado da perna a(clada, Se a dor do lado afclddo
diminuir ao elm. a perna não afetada deve-sc ruspeuar de prouusão drsoal lateral, porque a raiz
nervosa esra sendo puxada para alasrar-se do diseo (Fig, 10-47). Se o tesre for posnivo, avalie o nivel
neurológico afelado (ver Capitulo ll).
ngura uma
lraeao
quando
o peru;
e
elel/dd;
ngm—n 1046 Figuu 1047
274 MM o nrrniinrrrr .n 'l.....n>.=n»ol...m\. m. ..........m
Teste de Reche/ew
Pmo-mmrwo
Coloque n paciente .renrndn (um rr perna,» pundenms palm bmdh dd mm :1: «mo meine
pm rr odondo. um yoeiho do rrdn vel. mg. 1045» so nin huuwl nenhunm resposta pmním, per ,
FbNIvAMENlo
o... o
momoo d. pen“
rnrrrnrr , _.
~nn.do o po. ..n flcnonddn. o ..o. rn mound. no. rcldmduwnh‘ folgddo A
promo on... rrnçnn nervo down“. Sc n rrnrrcnrç Amlscgmr .odo
..nnno do ndo
ur m lcslc no.» do dor deulrxr rn. mim." n .ooo onn n.o|.n..o:.o pd... rm, o ...—rm Nilmar
einen
PROCEDIMENTO
Peça an pacienle pam colocar-se em pe (Fig. 10750;
FUNDAMENTO
o panenle com .nd.onlopa.o isqumlcd se levamalá do 1240 não dfflado o nrarrrera n perna
aferadn nerronada para reduzir .r [elisão sobre o nervo Isquiàuco o, onooq..o...on.onoo, aliviar n dor.
() paclcnle da Flgum
mesa em demonsrmudo radiculopmnu |squi .oa na perna :squerdd
IU
un 10.50
zm Mom. I‘mmmom‘om Tmhomul-mlmw NlleIoo
PROCEDIMENTO
Com o pncienie enr pox peçarlhc para irreirnarere pom a irenie (lºng. loosl).
FUNDAMENTO
o prudente oom .od.onlopor.o rrqrrra'rrrn chlonará o porno «feudn ..o inclluarrsc pm a fluir
reA noxoo do porno induz o ..oooo no nervo Isq onoo o,runoodnonmnmrnoo dor, () pnererrre da
Figura ioesz om dcnmnxudndo radlculopdna xsqumucn lu
pcmz duond.
(Imulnlfl Tm:~Okmmmothmluun 277
"Newman,.”
Sinn! de Inclinação Amálgícu m) mr...
PROCEDIMENTO
Peça ao paclellle para ficar orn pé ou obrerveeo levamarere (Hg. ines»
Pum—msmo
moonuo plolmsécs dmn que pmxslonam rrrrra mu nervosa re .noln.o.oo on. rrrrrn do
(om
.ooaoque reduza a pressão rnerirrrrn sabre o dm, 5o o pron node for IdlL-rdl ;. rara do nervo, o par
oonro se .no mm alasrandoeee do lado da dor img me «l. .\ do. o allvlada porque onondo o par
crenre se rrrdrna dfdslzlldorsc do dorono doool moral. o mw rrerrnra re rnovo .nodronnorno o se nfasu
do dororro, rodnmdo a pressão solrrea nm rrerrnra mg. moss o prorrrrrzrn for .nodiol .l ran err
Varre-ne
se mum.
Havendo-se
do lado
da dor
Flgum moss
zm MAM Ar Hllmrlmml rrr Tm. Olzmmm m r Nl rrrrrrraur-rrs
vo ,o pmmlc se ludrrrm cm direção ao lado da dor (Fig, m-so), Dor de prolrusio drrcal mural
»“ a viada porque quandu «) pacrenrc sr» mdma em ao lado du dor. a mi nermsa s: mow la-
m
Ieralmenle e se ufasra do «Mano, red lo arrresran sobre a ru a nervosa (1- ' lim-_ 7» Se a pmlnl-
São direal {or eenrrrrl l rare nervosa, o panel“: podenl arrunrlr unrn pOAluril fleanadn (Fig. mesa»
[»O acorn: porque a ruperncie posterior do dim
rnrrc "mo, o que pode redlmr a area de snoop
nrre do deíeílo ml errr comm com a raiz
nervora (Fig. 10.59;.
Frgura 10-56
nguu 10757
Figura mesa
"guru 10759
(:omrlo
m Tm~ounwmnouommn 279
PROCEDIMENTO
Corn o pacieme enr derobira dorsal, apóie a pzma dele no rerr ombro. Neue pomo, aplique rrre
rrre pressão nos músculos postulou: do
(exa
(Fig. loom. Se nau houver dor, aplique presrno na rose
sn poplilm (Fig lOeâH
FUNDAMEN'I 0
Dor no região lorrrbar ou rudiculopmm e um unal poslllvo de compressão do nervo Isq o.
selu na ou extruduralllmlm. A uplrençan de pressão nur músculos posrerrorer da coxa on na rom
poph'm aurnerrra a pulsão sobre o nervo rrqulsrrec, pmvoumdo (m oxoooroondo o dor do paerenrr.
IU
Flgnm luo
Figura lºról
zm Mom or lxnoolonn rr rr 'lmmmwnnom Mi ronrnom
l-uNllAMLNlO
oxronor o pr—r no nnpoo pr , rn rnrrr uniu rm llcn'o nonrouoo Abdlxdr n no no rodrn o Irrlr
gim, »r o no N lsqllldllm onnor rrr nodo. o dor ecra .rlrrrrrda, ,iplrear plasma .rdrr-rrrrrnl no don-o no
piru—rr com m (lulu: _rr ronro o promo oo.n lrdcdo url—rr» o nervo noononro, oonsornlo dm r.rdrerrl.rr,
em o um“ lºqulánu) que“ rr rnodo Anrnonlo do do: rndroo n moo r nu nervo nonnonoo, nnro nn
cxlrridumhnmlc
Flgurd I076?
Flgula lerá)
.l‘lelU I‘lxlhlhunl‘lhkoxlumumx zm
Fumrummlo
ar— r., rr— ronoono 05 ruin—rui.» rorodoro. moo nus o o nnlroolo nord‘onno Sc o um lo nonro
r
lim
noon .nroro do pu nornn- on mo Im’lsulln estiver on cspdmm, oornlonor urna doom moo
.oo podera oloro. o norro nonronoo o earrrar dor no nude—pu on do. radreulnr no nmllbm rrrn—rrnr
Igun :o.“
][)
Teste do um." 01W" (25) do
(wow
n wow
Pooconrmwo
['eu no prreierrre par o ae donor orn dorolnro ronnol mine o mem do errrrrre oonr a rrlreçr rrra
pas
lnooos pendentes on oo ladrr do .orno hono rrrrr yes do
.- m l’qd llro porooonrrorro gluteos nodmdonrlrnonrol
p.rr_ierrre
e observe a olrnro do; rd
.
FUNDAMLNIO
0»- lurvmLS,SLSZ o norm» do gluteo rnlono. Incrvdm os mmmlusglulms so o rrrr'r nlo
olnroo .rieradn odnor noordo o dcmonmdl .nonor mlllfrlçdnnlucnLidallái»u1hlu(l<l,ilcx"rac aux‘pur
ldrdclcsdndmncrlml l, 2cncnm‘dngllllmlllfclmr
Hyun was
m Mom. Firrrnuirrr-u m 1m» oxlopznlro: x mumia
PxOcEDlMENTO
Cum 0 parienre renradu uu em pe. eualn lu a erprnlra ilíaca pôstero—supenor min rrnra das
mãos. Com a onrra mão. mdear pela heme do paciente e segurar u seu ombro. lneline passivamcnr
re a reraeulombar para irás no sonndo oblíquº (Fig. lmss).
Funmmmo
Quulldc o paeienie sei cllml obllquamellm para trás, o suco dural do lado da inclinação se
move lurerulrnenre, se houver prererrça de lesao discal lareral, esc movllnulm aumentará a tensão
da ruiz nervos: sobre n lull), prºduzindo dor na onlnnalo.nboo,noomolmo1no cnrn componente rar
diculdr do ladn do inelr ação obliquu (Fig. 10457, arquerdn) Do lado oposto ao da inclinação null
qua, o suco dun-a! se move medialnrenre, Se houver lesão discal med al, esse movimmuo aumentar-&
a icnsau sobre a lesão. provozando dor nu coluna lombar, normalmculc mm compor-enxe radicular
do lado opurro no du inclinação Oblíqua (Fig. II)-67, direita). Sc o Icsle (or posifivo. avalie o nivel
neurológico afetado (ver Capiiulo ll;5: o patieule liver dor localiudm na eoluna lombar com au-
son a de componenle radicular, deve-se suspeilar de espusnro muscular ou :apsullle dos processos
arllculares.
rlgm 1066
Plat/um
noon mom
lnolonoao
(:omulo
m Tm!»Okliwimxminimum 2x3
PROCEDIMENTO
erione passivamemc o cabeça do poooonlo, que ellmntrarxe ern doonbilo doml (lug, 10-68)
FUNDAMENTO
A Íkxão passiva da cabeça do noooonoo esma o saco dural. A repercussão da dor do poooonoo rne
dooo lesão discal no nivel do doo. no. aguda e difusa on noxoo loovolnooooooo do quadril pode rndr n
rrrrraçau rneni gen (Ver Tcsle de Brudzinskí). 5o voce suspcllar de patologia do dm‘c, uvalre o nivel
orooodo (ver Capirulu l l).
Flgun 'In-68 IU
zm Mani-ar Yolmrnnnllll 1'ml~Olzlul-l>llll ml Nrriioroenroi
Teste de Martha sabre o Culcanhav :na Ponta dos Pés (13) ring-(1.3,
PROCEDIMENTO
pera io paeirrrre para eanrinnar ira porno dos pes ( -r ,_ 10759), cm sognido soloro o ooloonhnr
g. mo). ()bssrvero e vein so ele consoguo supormr o peso do eoipo ira poriui do um pe o dopors
sooro urir ooloonhor do cada vez.
FUN DAMENTO
5o iiin deferio dmdl LsoSl osnvorgorondo prossoo sooro a ral? nelvosu Sl,o pnererrre pode rirro
eoiieeguir snsronror n pero do eorpo eirrpiarrro eariirnlia aporndo ira poriia dos pos. lm oeorre dtvlr
do a iraqirera dos iiiii ~nlos do piriirrrriliia, que soo .norvorlos pelo nervo rrlnnl.
5o uiii deleiio dlsool L445 csllvcr gorondo premir sobre o miy normso 1.5, o puererrre pode nao
mnwguir snslonror o peso do corpo enquunro earnirrliu npnmdo nos calunhar ,lsso ocorre por me
so do lraquwo dos músculos anreriorer do porno, que soo .noroodos polo ncrm nonlor comum
- Radiologia
Viera AP da coluna lombar
Vista laieral da mluna lornlaar
Vlsta nbliqun dn oolnno lombar
~ TC da coluna lombar
~ Elnmmwgnfia
RM da eolunalornbnr
~
Duseurçiro CLÍNICA
As lesises da eoluna que neuparn cspuçc podeiir prorvsear errenose do eniial verreprnl, que e o
esrreiranaeiiro dus errrururasrubulnres da eolurrn, eoiripreendendo o eanol eenrrnl, o neeseo lnierrrl e
o iornrrre inrerveirelsral. quadro pode ser eoiigeniro, relnrivo ao dosenvolvirneniii,ndquir o, rrnn
()
mmim on pónvcirúrglal Podeser dererro ir nl, zllcraçãn liiporirolien ou dcgenerauva, eisio no»
vial. rrarrrre, tumor ou n mlnbinaçân de vários falares. As lesões que ocupam esparo podem afeiar
ae esirniuras neurológicas rla :nlnnn. como medula 091ml, cauda eqirrnu ou mines nervosas.
- lambdy'a
——~
r Dor radierrlar nos ineinliroe inferiorea
anum nos munbm inferiores
Pad: de reflex inernlnoe inkrinres
iioe
perde de ;nlsib dude nos membro; inferior::
PROCEDIMENTO
Com o pacierrie serirado. peçaàh: panr rmr ram
eorrro se :slivesse deiecarrdo, porein Lollccnr
rrando a rnaror parre do esforço na re no lonrbar (Hg !0r7l i. 5: a dor do pacienre aurnerrrar, psr
who para indicar o local. Esse reere e eubieiivo e requer rerposia precrsa do pacienre
FUN muderno
IU
Esse iesre annrenra a preesao rnrrarnerringea. nor lncullmdz deeorrenre de auinenro de pressão
pude rndrear lesao que oeupa espaço (p, ex ,deierro drseal, rirasen, oslcbfilo) nn reguio lonilsar do (“ªr
nal rerrelirnl ou do rornrire.
ngur. 10771
zu Mom. FilmírMuli'u ui mm oxlonznn-o: :Nrunoroe
PROCEDIMENTO
Com o pacrenre senrado. peça—lhe para ioesir, espirrar e rmr força para baixo como se estives—
se defeeando (manobra de Valralval.
FUNDAMENTO
Dor localizada na regjão lombar após qualquer uma dae açõesanrerrores rndiea aunrenroda
rnuior rndurrdn por‘
dererro discal naaesa, oareonro). Se o paeienre
inalar
drrreuldnde para espirrar, per-allre para
river
PROCEDIMENTO
Peça ao pacrenre eirr deeubrro dorsal para elevar as pernas s a 7,5 oentímelms acrrirar da mesa
(rig. 1042).
FUNDAMENTO
o pieienre deve ser capaz de ereeurareree iene duranrr- pelo menos 3Dscgulldos rena dor lorry
que oeupa espaço denim ou [em do canul vertebral. A
bar, Se houver dor, devese suspeirar de lesão
w
dem nio eorisegurr emuiar esse Icslc,
rigur. 10-72
(znmlom 'l'hll~()l:l0lllmu)«Imllmnx
m
FUN DAMEN [O
(Iompmulr ee roar yuguldn's eleva .r pressao rrnrarnerrrrrgea. Dul lmdllldda na regiao lornlsnr
.ndnn le io que oeirpa espaço, rrorrrralrirr—nie prorrusarr on nrolnnm dis .rl. nor ridiiirlar pode iiid
e.rr cllvoll'llllclllo da ral/. iirrrosa. Meniiige e n cobcmud dd irredulo ennrral, que eorrusie erri on
nlúlcr, aÍanfVldC'luáltl c durdrmdltr.
][]
Figuri II)-73
Molar liirrniiiir—rriri 'risrriorsrorurirrosr Nriiiorenurru
m
vor lorrrbar c/ou radicular errr rrrira perna pode ser criirrada por qrrndro lonrbar ou por quadm
paiolrigrco queaiera a arrrciilacao aaerorliacr.corno idnirne daarriculacaosrreror aca rrlll rn,i
receio, rnilainacao, degenelaçãn, rnnror ou quadro selllelhanle a rurrror. A pnrolugra de arirculacao
raeror aca rrrars comum e ri s dmmc da nirrcirlacao aacroiliaci. bla pode earraar lonnonlgn mm on
sum cornponerrre ia ir
nos rnerirbror Inferiores e pode ser ripirda oii vapa ()s nrrionias gcrulr
iirenre nio ulntcmls e piedornrnarn no lado riu.—iru. l=raqueva,paresiesia e drsresra
sao ririe. m
(eir
res ribeiro aiiidarn a deierrnrrrar so i dor lornbar— do pacrenre eera relirronada :r eolurra lornlrar— ou a
arriculrrezro smcrmh'ilm
SINAIS :Sumoms CLleos
-
.
Lombngia
Dor na articulaçãcl sacroiliaea
Agravada no aerilarese
Aliriada no rreir em pé ou ao eaniinliur
~ Dor radicular nos membros inferiores
Teste de Goldthwul'th
Preocnurniuni-o
Com “ pulbnlc em dcuibllo dmsdl, colnqut mud dd: mans ooh a coluna lombar com um do
do cm mda (spa; icms nl (Joni a Oulm mão, cwculc 0 Icslc de clcvnçda LILI perm cslcndidd
Oll~crvc se a dor é provoeoda mies, ammo ou depois que Os pro mhz—ms 5c nbrern cm lo
que ll'ig rum
FUNDAM euro
por radicular antes que as veriebrar lornliarer se abrarrr eur leque indica le. o errrrdnral, on
ino disll’lrhlu da arriculacao urerrirliaca (0v .i Dar radicular drrranre a aberrura Em leque dar
m
Ȏnebiils lorrrlnrres indica lerao irriradurnl, corno leeao que ocupa o espaco Iralllelllllgeo rp ex.,
dete o dml, luasln) (35» a mui. Dor localizada ap r a aber rrrra ern leque das vértebras
orreonro.
lornbarei indica dnri'iibio di arrrerrlarao lornbar poiier ror l.cuperior a mui (ver rene de lleracio da
Perna leendlda)
Figura lDr74
(Iwm lo :0 'rmlmnnwnnrm laiiriurri»
m
FUNDAMENIO
Esiabrlrrar os íllns robilrvn .rs arllulldqfics sacrorlraeas; Assim. querido a lle o e exeeurada,
urnu lesao loinbsr provocam dor ein arribas os ensos, porque as ver ulnar lornbares nao man ..nn
bllwadds enr iierrlirrni dos mnmcllms Sc nolnnr lesao na urrreulaeao sacmllínm, liireii dor aperins
quando o lins ILIO esireerorn irnobiloados.
10
Figura io 75
a;
Figura |on
290 Mam. Hllmrmlln‘n rir Trsri. ouvir-iuri os r NI Umlót i'm
PROCEDIMENTO
Com o paeieniu em decribiio veniral.apioxinre o caleanlrar da nadega do rnesnro lado
77L
FUNDAMEN ro
FIL-Rionur a perna are a nádega esrria o nrrisculo qiradrieeps ieriroral e o nervo fernoral,que e o
riraior rariio do
plexo lorrrbai (Lzeml, Dor radieular na parre arrrerior da eoia pode indiear rorn
pressao ou sensibilidade das rai s nervosas L2 a M por lesio inrradural (p ex ,del'erro diseal, “no
rao, massa) eonipressio oii sensibilidade do plexo lonrlsar ou do nervo Ienroral por lesao exiradural
(hlpcrlmfm do músculo pirirorinel, n esrrrarnenro do rniiseulo quadrieeps rernoral fu7 as onionln
ein—s sacmllíuca e lombossaeral se rneverem rrileriornri—rrie Dor na rridega pode indicar les㺠da era
iieulaeuo sacro iaea. Dor na ar reulaelu loriiliossairal pode rear lesle loirilnissaeral,
OBSERVAÇÃO
Dor luca ada riu regiao arrleriur da eoia e rrieopaeidade de iuear a nadega com o calcanhar
poderrr indnnr eonirairrr—a do nrrireirlo quadriceps iernora
.
Figurn men
(Zmumln KlelelzllllllhlloxIllxlwrlilx qu
. Radmlogia
v la AP da eolrrna lorarbar
ia laieral da coluna lornbar
v
ia AP da pelve
v
la da base sacral
v
visia da arriculacao Sal
Figuu le 75
292 111111-11 1.111111111111111 11111.011111111111 m1 Nriiiiiroe
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10
E
LESÓES DAS RAÍZES NERVOSAS LOMBARES
TlZ,LliLZ,L3 295
arm 9 Motor:; 305
llinpsons 299 Dilcnsor Longo do Hálux sus
eern n Gluien Medio ms
Scnslxiva 300 Extensores longo e Curro dos Dedos do
é 307
mu,“ 30] Reflex: 307
Maior-e 3m Renew dos Mina-Ins Poslcriorcs da
Músculo Quadrícsz femoral 301 Região Medial da Cox: zu7
Reflex. 302 Semmva 303
Renomvalelur 302
Sensilivu 302 Sl 309
Moiora 309
1A 303 FibulareslainpoeCnrlo 309
Molora 303 Reflex: 310
leíalAmcrior 303 keneirodeAquilei 310
Reflexo 304 Sensiilva ml
RcflcxoPulclur 304
Sensiiiva 304
iziiiii rir ll Ll w}
. .
iris R\l/l Ni mm iaiiiisiiii» 295
unir nenem
Compresrao
do nervo
pelo disco
proiruro
Figuri m
zes Moo-w. animou—vi iii Tm. ouvir-inn m r Nieuiririr l'm
area podem ser armadas pelo di -o ierveriebrol siiuado no mesa-lo iniervelo ou pelo
no nível acima dolo ul de saída da rail, nervosa, .i sirunçio pode depender do luierelidade do de-
reiro discal. Ae rai/es nervosas de u a ls saem do forno-ie imerreriebral, mm dns veres na esirern
dad: final do ioranie, e eosiurnarn ser aliciados pelo disco inrerroriebrel LS—Sl que as preeerle, Se
-
houver suspeiln de lesao da rruz nervoso lornbar, de» —S= .iraliar iresaspeeroi eli eos do exame ne .
rologieo- disfunçao sensiliva, disliinçao molom e disfunção reflera
A avaliaeaodo déiícu sensiiivo proenra ieslnr inervnçao
a eus iea
segmenrnr Eli iesinda
: eoni
'eni pa rões 53
o mapas
de derniaioinos A Figura llz indieaareas do corpo de
sensllSl ldarle
iii.-iria qudlldo as rniree a
iiia abaixo de
e urna rair solzdn são inserrorripidas, perda de sensibilidade quando unia ou niais r
res são miermmpldm ou o padrao de erupçao herperiea e hipereeiisihilidade no compmme iieiiio
de rm isolada. A Figuri lle: apreeenra a hipoesensibilidade no neuronlarnenro ein variae lesões de
run e e' compailvel com os mudos de resisiencia elerrica uuifinea que nmslram (is dermâwllms
our; errenderidoeee às extremldadts mus. Esee padrão e um para avaliar poiesiee & e hlptresler
sia;
decorrentes de irriiaçari da Tai7, Também e o padrão quc será delineado pera uvaliar disfunção
de iolree ieiisuiv s Pelo raro de exuslir uma quroiidode razoavel de superposição segurei—rar, uma
única lesao unilalml pode arerar mani de um nivel de derrniioioo A
mum mororo e iesiada pela
uvahaçàn da força muscular de museulos específicos i eivadas por urna rair ou mm talus noiva»
sas especificas, usando-se a Escala de Avaliação Muscular aduiada pela Aeaderriia Amerieanv de (,-
rurgióe: criopedieos (Quddru l l-l). asse arcu reflexo e iesiado pela evnl ao do m'lexo de esiire-
nieriro iiiperrieial nsrsieiarlo com a raiz nervosa espeeii'iea. hm relleros São elassineados ele acordo
com a Escala de Wexler iQuaelro ll-2).
Emu de Wexler
Ausência de resposla
el ponellexla
«2
.a
ed H per-rellex oom clams uznrlusrlo
Hiper-ienes com eloriur susleu'zdo
293
A ' cs loca
liraeao e gravidade da lesão ou patologiª eses dois mom deier nani a apreseniueaio eliniea da
' ' a,eoino perda irripereep-
iiirel de sensibilidade— e dor. a desiiervaçao eornpleia com perda ioral de Íunçw lindu-ra, &ensiliva e
reflexa) nas eiiruiuras inervadas pela Tau nervosa envulvidn Cada reu/. nervosa [loswl sua prop
d buipao Sum iva, iesieii) museularies) e uni rollero ile esiirarnenio. que serio agrupados para
iar a ideni eaçao doi vel suepeiio.
A avdlmção ch’nlcn nao e feira com base em um on aspecl‘a neurologieo irias & deieirn
da pela eoiiihioaçao de h' idriro, iiispeeao, palpdção, apl ação dos ires leste: rrioiores individu s
(moror, reflexo e seiisihii a e) e exame apropriado de imagem para diagnóslícuxomo a eleiroini
grafia. Além dlsso, a leeao ou puiologu nao pieeisi rieeessaiiainenie oierai unia mz nervosa; ela pºr
de aierar o plexo lonihar, uni rrorieo desce plexo ou um dererininado iieriio. Dependendo da gia
dade e da locallução da lesão ou puiologia, e possivel produzir vár & colublmções de disfunção
neurológica.
Figura nee
mono ll leon—. DM nel/ie Nrulrm: loxudm
m
Molin-a
llr'opsm: Inermdo pelos Raízes Nen/asas T12, L1, L2. L3
Puorzuuiiviunro
Com o paciemcsenlado ue bordo da meiodeerame, pes vlhepuruclcvaracmddcima da sur
perlie—ie de men solooue Sud mio no joelho do pooerue e peçuvlhc para nonllnuar elevando o co-
isa eooira a res—ioieiieiii (Flg. H-ã). Faço o we nu ouira coxa Clasrifioue de acordo com a r ala
.
de Avaliação Museiilnr e avalie os doo ind
FUN DAMENTO
Uma avaliação iinilaiernl de 0 a 4 pode eliear uni derieii neurológico das num nervosas le,
L1, L2 ou L3. More suspeiiar de fraqueza ou disiensao do modulo opsoas caso a parie sens
va de (este
nelllolégico d: TI 1, LI, L2 ml L3 esteja Illldcm.
iigura ll-S
sm MAM'AI Tiiiiwoaiii—o iii
mm ouioriiiii os r Nuonrx
Rd]exa
Não lin resie paro leiao reflexa.
Seusitiva
PROCEDXMENTO
Passe levemenie o ncumfilnmcnlo na irei do deriiiaionio eoireepooiieaiie a onda riiv ii.-ivoen
(Fig, um e uvalie os dnis lidos.
FUNDAMENTO
liipoesiesia unilaierel pode indie deficit neurológico dv rail nervusn de 'I'IZ, Ll, I2 ou i.;
alrrzspondmts ou do nervo leniorul,
Avaré. _
noun no
caiviuiirll LtmlxIn»RAl/HNl‘uuwvhmlum ml
L2 L3Y [A
As raizes nervosas 1.2, L3 e L4 podem ser aleiadas pelo disco llllervtrrebldl nos sruo resproovos
nívcls ou nos niver nouns. dependendo da dllllenséo e da laieralidade do defeiro di mg. lle7).
Flgura ll .7
Motora
Músculo Quadriczps Femoral: (um/min por 1.3, u Nervo Fem/1111!
—
PROCEDIMENTO
oiiiii o paeienre eeniado na borda da ineia de exame, peçaelhe pora esiender o joelho. Cour
uma dos maus siabilize o com do pacienie e com a ouira splique pressão na perna, enquioio pede
.i ele pam resi r dedo (Fig nds). classifique de acordo com a l-‘ocnln de Avaliação Muscular»
a
avilie os dois lados.
FUNDAMENTQ
Urna avaliação unilaieral de o a 4 pode irulieardeiieii neurologieo da ralz nervosa LZ, L3 on m
on do nervo femoral, Devore suspeiiar de Ímquua ou disiensao do rniisrulo onadrieeps fenioral se
a parie sensiiiva do iesie neurologieo ele 1.2,L3 ou u esiiver iniaeia.
rrguro 11.3
mz MAM'AI louwnoumn 1'ml~0nlul~mllln mmm
Reflexa
Reflexu Palzlm
o rcflcxn pdlclar o hasicalllcnlc um rcaoxo do u o o mmao mm o nlvol neurológico u,
Sensitive
PROCEDIMENTO
Com um nonrofilnrnonro. risque n área do dermámmc correspondem: n ordn raíz nervosa
(Fig. ||,9) < mim ambos os lados.
FUNDAMENTO
l-lrooosrono unllalcml pode illdlcal donor nouroldgroo dos raízes nervosas Lz, L3 ou m ou do
norm ronrorn .
Flgun 1w
(Lu'lumll Imu-mxlux/hmmm“hmmmx ms
L4
A 1.4 sn do “11.41 van-hlal entre zi w'rtebms
.Lw nrrvnsd
.» L 1.3 e .mmhmm L «fend: per
m L11 0 uncrvclmbml LHA mg. 1 na).
Figura 11.10
Molora
—
Tibial Anteriºr: (inervação por L4, L5 Nervo Fibula! Pia/undo
Pkt . um .. )
1
() 1n puuullc wnudu nn hmm L1L1 mm LIL mmLLPLLnIhe ,nu dLnnnannmmopL
Fummumm
. Lma
mmm
umhlcnl dc u L1 1 ML» uniu.“ dc numlagm» da 1m "mw u an do
rvo fibum profundo uanmunmnmL lmqucm ou dislemáodo 1.111qu. tibial nnmnm
a: pam scmilivu L reflexa do xmc nem-mim de L4 eucyam 1111mm:
(uzo
nª.." um
3m Mum nm,.rmr—run 'l‘1\11~01z1111-m11 rm Nnnnlr L
m
Reflexa
Reflzxu Patzlm
Pxocwmmm
Cum () er—nrnr scnludn na horda L1L1 mem rxL mm, pL-mua
maderL-ncmnumlog 011g 11-121
.. 1L". na da p:!lclu mm o mar-
FUNDAMENTO
Hlpurrefle '.. unrlarerrw scn-Imune indica «mm de rum. mm .L A ,»er urnlrrrrrl de reflexo
Lim mm rumar. du arcu rellexo um“ dr “cummu mou-r mrmor», h1pcr-refle unilateral
rr mau de neurbmo molar superior.
..
Sensitiva
PROCEDIMENTO
Com um Imumfilmmnm, risque ] região medial da pm” 0 «o pé mg um e mm ambas
as lada
FuNnAMENm
!proeucsm unilateral pude mun—rr um“. nrurrrlrsgnr. L1,. mw 11mm 1.4.
11111111111 1111111111111/1111111111111111111111111 ms
L5
A nm 1111111111.; 5111111 anal vertebral emre .1 mmm 1 s c 0 111111111111 111111111111 11.111 L— ger
1.111111111 L' ama.. 111111 d111-11111111111111111L11 1.1713 (11;. 11711 .
Figura 1m
Motora
Extensºr Lunga du 111111111.- hmmm pm L5. sz
- Nan/17 £111.11." Profunda
1 1111 11111011111 111111L111 111 11111111 11.1 111111 L11 11L1111c,1>11.111111,111 1111 11111111111 111111 111111 dr.
111.1111(11111.1111.1111111111111,1111111-1111111.1111LLL11L1,1L1L-1L1111,1.1m111111111111 11L1L1
111111111 1111 m.
(111 11.151 1:11.11r111uL11L11111L111L11111u 1LL11L1L1L,\11L1111L»111M111L111L1111L11111111L-L11L1111111111111
FINDAMENTO
L111 .111111Lao 111111111111 111 u 1 4 1111111 in 111 11 1111111111111 1111 1111 mmm 1,. U.. 1111
111-1111 nbrrlrr profundo. new” 11111111111 de 1111111111 ou «Menno 111' Lulu L111» ,er longo
(lo 1111
11111111 Lm 1L 1111111 111111111 11am 1111111111111-11111111111141 LS 1111111111 mmm
L~
ngm ll-IS
aos MANUAI 11111111111111.» Tm. 01110111111111 »» Numlu
Fvnmmsmo
Umd 11111111511 11111111111 do a 1 mdlcar défmu neumlóglco d1 1.111 111111111 LS ou do
a pode
nervo glúrm superlor. Deverse suspeitar dr rrrqum 1111 dislensãn do músculo glúten médio uw .1
pants mmm;: reflexa do 11:ch neurºlógico de 1,5 eslcyam mmm,
r guri 11.15
ngm 1 1117
111111111111 11111111111111/11N11111111<1111111111“ :07
PROCEDIMENTO
rzom n pru—' me sentado nª borda d1 111111 de exame, em o seupr,5egx|la11dn n calfânen
7:
Com segundº
1 1111111 mão, 1111111: do 1111111111 11111111 do pé e 11m 111 11111611- pm dnmfkm e»
.11
FUN 111111511 ro
L'un graduação umlnlml de o .| 4 1111111- 1111111 dmrrr neurológico d1 rm 1111 11111 LS ou .111
nervo 1111.11.11 1111111111111 11111 se sun—mr. ru—
mum 1111 11111111111 dn nuisculo tucumr longo
emu urln 1111,- dudu: 1111 111» 11111111 111111.» 1111111111 L» 1111111111111111111111111111111111111 1 1 1111-1111 1.17
111-111
ngm um
Reflexa
Refim dºs Músculºs Pºsteriores da Região Media! 1111 Cnxu
Pkoczummm
(Zum 11 1111-1111111» cm 1111111111 11111111, amarre hgmmmcnlc 11 111111111 do .uL-irrnr L» Culuquc o
.
.111p111cg1111111o111111 11111111 111111 pran-rrrnL-r da rcglím mal...; da (mm Com 1111111111 111» reflexa
.rLurrnrsgrL—r». prrL-Lr mr» kundun (hg 11719) 0,111» me (Iacri mnslmr lrgrm flexão dn 111c11111
FUNDAMENTO
vaulrrflexiu uníluh. 11 “11111111111111111111 amu-arm mm A.;-“& .»Lrau urmruL—rrrldr- anL
xu 11111111 1.111111111111111 do um Mk“) 1 L 1111 1111111110 111111111 111111111 Hiper-NiMh 111111111111
1 1111111e11o do lwuvôniu motor wpcriun
rªra-r“
”Grim
nªun uns
;“
mx MAM-A. IanMrr—mn Twhonmmmnn Nrrrrrnrn
Sensitive
PROCEDIMENTO
Com um ncurofilamemo, mque a pant Lueml da perna e o dorso do pé do paciente (hg. I,
|
Figura 11720
amum 1 | um;. DAS 1mm Ntuuwu mumu me
Sl
A raiz mm Sl sal do canal vertebral através do primeiro forum: mm e cosmma m 11m
da pzlo disco intervertebral LEVEI (Fig. llrzl).
Motora
Fibulares Langa e Cum.- lnervuçãa par 15, 51
— Nervº Fibular Superfíciul
Pmcmlmmm
Com o paciente sentªdo na borda da mesa de mmc, esmbllm: o mlcénco com um: das mãos
e com a outra segure a fnce lateral do pé. Peçarlhe para malhar Hexão plains? com .» pé L- :v:né~lo
coima mrsrencia do examinador (Fig 11.22) Classifique de zcordo com a mala de Awliuçáo Mus-
cular :avalie ambos os lados, III
Funmmmo
Uma avaliação unihleml a: u a 4 pod: indicar Mm neurológico da raiz nervosa S] ou rio
nervo fibular supzrficnl om.» mspeilax dc fraqueza ou rlrsremnu do músculo fibular longo =/ou
curlo mw ns pants sem & reflexa du Ieslc neurológim de 51 erigiu" mmc-as,
Figura 1 1 .22
Mwm Immrrrrr—run 'rml«mm-11mm, anmlr L
sm m
Reflexa
Reflexº de Aquiles
PROCLDIMEN'IO
Cum n puucnlc wnudo m inn—Lin da mm dc mm, pmmquc lcic LILn mo do pé Cum
mundo na
renew
nL-nrnlrlgrLo. peru-u o lcndfio dn calcâneo (dc Millie—) (Fig 11.23) 0 PA cnlt’
devcni moslrar 11g 'rr. uma plant: ,
Fu.».mmm-ro
Hlpurreflcxia unilateral gcrdlmelllc lndm amar de W neri—rr». A perdi: ulxilnlerlll do refle-
xo lm
cn Manny; a dwmrcnw uma do mumniu mmmnmmn
indirr leria du neurônio mornr mpcrior.
Flgum nrzs
Sensitiva
Pxocsmmmo
Com um rnnromnrnr—nrn, rlsque n r...-e lateral do pé mg 1172‘}
FUN umum;
lllpocmid unilateral pndc indir-nr déficit neurológico Lin nm. "mm sn.
ngnm 1 1724
1:1111111111 Ll 1111
. .
lm R1171 N1M\0\\‘ hmmm»
Mpam
Avaliação da
ligamento muolubeval
M(Armenia ao &acmlll'aca)
Two da balança pélvico
1.11. de [min-Gaeuxlen
12
Terre do Ima! da nádega
1.11. do «1111111911
s14 MA\A'AI mmm—run lm1~01z11w1>m10w mummum
PALPAÇÃO
ANATOMIA DESCRITIVA
Auim em u n espmha 111m poucmupmior Lau rrnnorlnnruL mam): mm» usarluL para
avallnr dL—svius poxulrals L» derrame L (Ie wmpnmcmo da; pel nas A cnsm rlinu Lsrundose mm:
mum.
Lin margem Ifcnor do Ilnnro L L' I'rIcllmel'IIc palpável. A ilíam pósíeroVsupcrior lucdhzary:
iufcnollnenm u mm iliocu, ILIIemlm'L-IIIc scgmcnlo mai 52 mg. 127 |).
do
PkocEDIMENTo
. m n pquLurL em pé. Mpg (ml: um vmrm «11a dnr r palpação mg 122). as
|| L-n
pn emm
Lin, colaquc os dL—doL .udicndan—r Lru Lud: mm mamc os polegarcs vohn' as espinho
m»uuL—rrnru» dc L-rrdu ilm (Fig lzal. oomn— mm alguma dif.—mm rn pnsiçãn lmIgIIudinaILO
qnt pode rndrcur Lim-rap Icm no LLnnpr neuro da perm, “a me, mbluxdção dn .irriLuluçzio »nr
Uolll'JC Liu IML—au da articuluçàn do quadril
sz
AleuhçãD
;auallíata
rig-rn 12.1
Awrmrn Dry-mim
11111111 iu
« ªLr 11.11111 .11111 11111 1111111111 111111111111. 11111 11.11.1111 dos m ,»(Ilios anLLnum Liu
mxu.
Pirocnnrnmro
111-1 11 1111111111 11111111711 L—u» LlLruImL» Lin-ml L amou." o 1111111111 11111111111 r» ,.»Llln» Lo» 11111»
.
11111 .111 1111111. l».il,»L r» iriiiL—r ler,-rrsnL-r», nlwcrvmldn xchá 111111111 1111111111 <1111~11 (Fig 1251,1111
pur
1111111111111 2-1.11.11.111111111111111111.-11.1111111,11.11.1111111»111111.1111111.11.11111111 1.1111» 11.1111 Lio.— ruu L
lm pm—rerrnLL 11.1 c11111111111111111111111’1111-1 ISL] .“,er
'
Flgun 12.5
su» MAM'AI Ymmdmnrulll 1Iw»orrir»i-an»»L NIUIOIOL
ENTORSE SACROILÍACO
Dusculçxo CLÍNICA
A .IrIIcIIl-Içãu »uLmrllLL—L L 1111 1111111111111 1111111811111 111111111 10111 11111» 1111111111 11111111 11111111»
o 1111.um LuLerrL—o L—ran
111111111. um» m don 111-111111111111 L L munridn nn lugur por lrgLrur—rnrn LuL-rmr
"LL-us ..qu 111111111 111111111 LL», 11111111511 mucnla 11111111 gnn-Ide 111111111111111» LlL 11111.11» .»
11112.1
111e1|111p11ea nuam—,» 0 11111111111111“ da 11111111111111‘11111111111111111 «mar» das 11111111111111 ,»
F IZ-A I T * >1
Paciente pudL LLnru dor lombar aguda L dlnculdadc 1.111111111111111111115 casos IIIIIIaIcIaIs,
o Lm
.111 11111 pt, 11 1111111111 11111 Li.—vn 11 1111111111 do 111111 1111111111111 L Lmr pcs/a 1111111 .1 1111111111111
(:
.
Pom-x 111111111119: > palpaçio da animação xouoilím
por durante «em para
.frente
am.-mo
Iacrolllaco Ligamemox
.ovxal
1111011111111
1111e11151ee1
11g1me111o
1111111111310
1.1111111
«mmm
Iauombeval
Lrgnanio
suuuesplml
“guri lu
1211111111112 '111111011111111111111111-111111111111 m
PROC DIMFN'TU
(.um 111111111111 cm 1111111111 11111111 1 11 11111 1111111111 proximo L burda 111 111111 111 111111111111»
lhe pAra 1111111111111 1111111111 111111111111111111111111111111111u , Lu1. Lm 1111111111. aplique 1111111111»
11111111111111111 11111111 111' 11111 1111 E11111 11111111 1111 1111111111 borda 111
1111111 11
1.111111
11.11 12111.
FUND/\MLN'AO
A 1111111111 111 111111 1111111111 1111111111111 111111111 -1 os 111.111311111111111.11111111111 1111111111
.—
11 1111111111 111 1111.11 DL». dcsxc 111111 11111111 111111 gm! 1.111111111111111 111-1111111111. 111 1111, 111111111 1111
1111111111111 1111111111111 111111.11111111111111101 11111111111111111-111111111111111111 111 11111111111 11111111111111 11
1111111111111 1111111111111
Figura 11,7
r gun 121s
m MN L» nLLLLLLLLLLLL LL 'xmmmwmm. Nu momm
12710)
FuNmMnmo
A mm.» LL pn LL LLLLL-LLLLL L L. LLLLLLL-LL “mum L— L,. ml, ngammms .mm mm L.» Luh)
dL mum «h pm m Dru um» um.» ...um Imam gLLLL LL LL “mum mcmm. on LL—LL, cnlorsr Lu.
LLLLLLLLLLLL» LLLLmuLL-L .LLLL—LLL ngammlos .|.L»rL—mm.n L LLLLuLorLLLmLLn LL. ,»mL-L-m anmLan LL
LL LL|.LLLL»,=LLmuLLL-L
ngm In
Fgum um
(Imwm l1 'l‘h‘|1~()mnmlm
m sLL—mnm .»: m
PROCEDIMENTO
Com o paciente em decúbito v mm. szgurc :pane inÍcnor da pel "L = flexiune pasuvameme
ajoelhmm seguidª estenda oquad (l-ig 12711»
FUNDAMEN'I o
A extensão d; cm lmsmna L Articulação sacral LLL .- os seus hgmlemos amnion-s no lado
dL mmm da coxa. Sc houwr dor no lado xpsllalcral, dem: LuspLLLLL de mmm/: dos hgamcnms
.lmenores da LLLLLulLçLo LLcanLLL, ou LLLL,
ILLLLLLLLL Lhofemcrzl nu Isquiol'cmoral mg. mz»,
DLL LL. aumento JL dor umbém pode "mm processo ."anme ou »me nª LLLLLLILLLL LL,
croilum.
OBSERVAÇÃO
Est: mw também lensiona JS lºmbares inferiores ao estender levemente L coluna.
venems
Dor lumbar, localwda ou mama, pode indicar uonipmmelhnsnm lumbar, Ver Capflulu In pm
LmlLLçL-LL».
mm
mm
m2
mm
superior
ugam um
Xanuilratm
[X Pºstenove;
hmmm
sacmmbeml
ugamenm
woman
' 'málím
(magia dos múscurox
[noite!-ore; a: LW)
ngm I2.1 2
sza MAM'AI 1111111111111“ 111 mm 011111111111 m r N1 uma ms
FUNDAMENro
A pressão 5 lullânca sobre LL “»."th LILLLLLLLLLLLOL a posxanoa comprime Lmbas as raoas da
LLLLLLILLLO saamuaaa .- (ensmna 031ng numas s.!crclh'acus a111a11om. Se houver do: em uma ou em
LmbLL LL LLLLLLILL-Laes, ou se L dor LLLLLLLLL, deves: suLpLLLL. de entorse das ILLLLLLLLLLL LacmLLL
ms amcnoms, ou mo, ILngcmo 1 ofcmoml <ul xsqmnfemoral (m ng. um, Dor uL meulLL-rm
lambém pode indlmr ,»LLLLLLL iLanLLóLm m LLLLLLLLLLL aroma.
1191113 12.1;
LL...a mumKWM-Iue
1.1
Peça LL» panel“: pm damLe sobre um dos lado: aom o
L
A puma o Ap iqu Iqu‘adnl
a o joelhoinfenmu 11ga11a
mem m abr
d1 (: com L resiste c1: do paaiama (Fig 12 14]
FuNmmamo
LmLLLLo do quadnl (1111111 L LLSLLLLLLLL Icnsmna L “111-mom sacwdiacn c os músculos LL»,
A
dum; do
1111111111. o aulnmm aLLLdor LL LLLLL-LILção LLcmLuLLL dLL-L entorse dos lingme LL,
meLL-os11o lm ipsilueml. Dor "Living; LrLLLLLL ou pune ILLL—LLI da
n11 Lm LLJLLL mmm» dos
músculos abdulums d1 am (grupo do knsm aL no 1111 (- glmms).
Figura 1244
(211111111112 '1111m011111111111111311-11111111111
m
[>110 mm 'Tu
(.okvquu o paucnlc em (Iembuo dom“ Hex me 11111111111111111111 11 111111111 c o quadn] 11o pur
nnua, a ªdm & gire 1111a1u1111a111a am 1'111111111.(:o111 u 11111111111111111111 11 Ilgamcnlo smmlubcral»
que sc auauda da regláo 11111111101 do sam até 0 1111111 111.111 1:. 12115)
Fummmmm
o umª...—"m sacloluhnal mm.. o 111m ..o um.—. xsqmáum. A 11:1.1 dc adução mução mo
.—
11111 1111 1111111111 1111111111 0 11111111111111 1.11-1o11111o111 1111111111111 11.1 11111 111 .1111 dn IlgAmcnm 1111111» 111
..111111o 111 11111111,
- Radmgrzfia
Vim AP 11.1 pelve
Figura nus
m 111111-11 11111111111111 111 T1111~ 0111111111111 111 r 1111111111111
Duscmçxo Cumm
A 111111111111 111111111111 L 1111 1111111111111 1111111111 11115111111, mm 11111111 1uo11111111111, qu1 11111
' '
51111
1111 1 '
possiblhmr 1- 11o111o,
LL
—
T1111 111 111-1.1111111111111111 11111111111 1 1111111111111 111111111 11111 11111111, guess-)
111» uso ou 1111111
11131111111111 A n1p1m11oso 1.111u1111111 1111op1'1111 d1 111-11.11111 produz oslcbfilm ao longo 111 1111111.
1111111 da 111111111111 111111111111, 1111111- resultar 1111 11111 111 11111 A 11111111111111 11111111111111.1111 L
mumeule 1 1111111111.p11111 111111 1111111111 1 11111.01» 11.1111» 11111111 111111111 aumentar a 111111111111 11-
1111111111 .1111 111 111111111o1111 a 11111u1111111 pm 11111111 1111 11111111111 11 11111 mieux“.
PROCEDIMENTO
Com o p1 1111 111 11111111 v1111111,11111oua 1 1111111 111' a 11111151 a mova-; para 111111111111
do o 11111111111 para 111111111 (Hg. 1245).
FUNDAMENTO
Este p1111111u111111o 111111111 a cabeça 1111 11111111 1 111111 111111111111111 1111 111111111 111 111111 do 11111
111111111, 0 1,111 111111 ngm 1111111111 111 1111111111111 1111111111111 11111111 111 11111 11111 15111111111 para 1
mmm-ao 1111 qu111111,11111 por Lam 1111 1111111111 111 1111111111111 511-1o111111,111 11111111111 1111111 11111
11.11 1111 1111111111 111 1111111 111111 1111111111111. 1311 111 11111u11111o 1111111111111 11111111 111111111 111 111:1o
1111-11,c11111o 11111111111 1.1111111111111111 1111 11111-11111 1111 mmm dos ligªmentos 11111111111111, D111 11 11111
111111-111 1111 1111111111 indica 111111 11111111 1111111111111 1111111111- 111 1111111 1111 (1111111111 137
111111112115
(2111111111112 111111011111111111111411-111111111111 sz;
W 1, 11111111111111“
1111111 12117
12119L
FUN DAMENT o ll
s1 L chãu do 11111111111 11111111111 1 L dor do 1111111111 for111111 111.1111. 0 11111111111111 1 111 11111111
111111111111111117. 11111- ha mavmlemucomplew 11111111111110 Lo
1111111111 111111111 1 11111111111
do.F 11 1 1111 1111111111111
1111111151 "<*ch do qLLLLml
L 11:111111111111111 111111
o 111111111 1111111111111,
1111111111111
11 1111111111111 11 11111111111111 11111111111111.11111111111 11111111111111.1191 ou 11111111111
1111111
1111-, 11111111 1111111111 111111111111111 1111111, 1111-11 1111 11111.11
ess 1111.11 111 11111 1111111111.
Figura 12.11
su MLM-L. Fummu-o m mm Oxum-mh m r Numlm
PROCEDIMENTO
pm Lu panel“: mm flcar em pé Sobre uma perm de em mg. 1220), 3 mm a Em de
vc].
aumentar o
ammo sabre L amculação (Fig. [2721 b.
FUNDAMENTO
Este pressão no quadrll, LL L. LLC-uam LLcmiuLm e na
da um
«mum
[este L. “L..-L L
,»:sz o aum-nw dz dar em qullqm-r um: «um .mmula‘m mdlca me-Lsso ".anme no la,
da Lu meL de apolo. Dar decorrente LL "Lumª pode LLL Lle de mu." m arnnlldção Luspma,
Dor LL mLLulLL-an do qmdnl md.“ humu- "ccnmérlu.
- miognfia
Vim AP dz pave
figura Inu
iz 'um »
(Iwrwm
mm m m xii-mum m 525
LUXAÇÃO CONGENITA
DO QUADRIL 340
Teste de Allis un
m
Teste do F “lida dc Orloianx Ml
Sinal da' lesmpagem
ammo U 'I'h‘iMURmWIHHi» inAMln‘ll/lk m DUQ| Hum 527
Dm no quadlll
Íviuma
ttmuztae
Ampiimoo de Amplitude de
mtmeut
(moi (poms) (om) (nasxivo)
Team de (,,
í “&...,"th
Yen: de imao ** do veto lemoral
Teste de laguevve me de Ely
7 te de moo
“+;
kdo geral do ooooni
andmme dn
mi lib
31x MA\A'AI I‘mwiimirulii lhihOnHv-Hmnw mummim
PALPAÇÃO
ANATOMIA DESCRITIVA
A (. la um iuooiime m omgm inferior do “mica o panir do Írcnlc: & pom; «It tm. mu
pomo IImISek'Vudu lim no nivel do piooom espinhosa L4 (Fig. mm: músculo: tum, ohli’quo
cxlcmo do abdome e Icnsol da
rm Im ettgtmtttett- na mm ii te.-t NAmmmui
Exu'cnududc tentttntt tn,
ionoi dd aim dim rim .i espmha iii’um intermsuprnur (F
,
i
n. LLt .i
rixmo do mils:
.qu mono e e ftettmt—ttte pttytvct cspmhd ca
A .| énlciudnfcnul mi loculudda .modioiomomo
Abiuxo da ex)—mha .iim Íemural e o hgtlmcnm Ihnfcmoml esmo n.
amelodupcnur. u músculº mm
mtas om Espinha (nª. I3e i ),
cioia ii. (a
M .imo
M ooiiqoo Externo do abdome
Ismar da ram tata
M ioioiomomi
Ligamenm iiioiemomi
(xpiiiha diam
ànlem-mlenor
nguu m
'l'thÚRIIWINI)»UIAHIÇIMLIUUHQI 329
mm U mw
.
PRUCEDIMF T0
t. III
o ,wtettte ent decttbtto domi, palm .ts ttittts din.“ ett. inm de polllm sensív \ecder
nm <th i i. lsto pode indion permsme, dmensflo ot. .ivulsén do; must-tlm Ilía<n,anquo men
no do Abdo)“: ml mmo! ti,. Lima lula. A commit) dd
emm I tm derrIelIlC de [riulllu e AOIIIIIIII
no .tttett poipo as com tua.—ts com n ptett-ttte on pg, o vcnfiqiic uiiihém se ha desigualdade de:
nmnm mg, 1331. pestgtttldtdc pode m noid» tºcolmcc, ononnonionio onzidnnm dd vcma on
dt—t'tmtttdtae do cottttttttm A minim .ttm [Inu—m nponnr (tt—tn ser ,».ttptdt .t mg.." <th l3 >
Pmcttrt' ptttpmttmm ci‘ipalpdgfin ( cdtmtl que podem Idlcdrdlslcnãuo do iiimouimmdno
oi. {mlura ynravulsun Inga Ittttm d1 cspinlm ilidmdmcm “putº; Iomhm It.—pum
w umme
tm,
niionormo >» i3 (Iumtncu dcdnpnky—II .,utttdtt donooipoom.iro.io oinonvuoox cm
nonio: wthhcn oi. Att-mt ido nodo dmeman on in um., do muquln mo ronnimi ou ene
um. do hgnmcnlt) .iiomnonii
Hammer Maior
Arman“ Des omm
r and Imttmdn apmxtmtdttmttte 10 cm mfci tot e iaioioi espmha tI
o
muemrsupcnni mg. 137:.i. Lio mnsmni t rtxtt io dos Im’isculm glúten médm, glúmo mlmmo mo
in lamial. A balsa notaliiér .e Também sttttw sob
cues in
PkocLiwiM ,
to
ctm. o pducnlc on. tu.—cultua I(ors.\1,ulxhi/.I hgononionio t om o Wino o [manter tmtot mg
a
:3 7;. Observe se msm“ pnllms mom minim ou odoino [em pode tttdtttt dismnsdo dos
.nimios glmm "tem, glúlco nnnnoo c vono inmi, o onniono dd Mormon dc tt—tttpmtm.
mundo com dor s. pttptçto cdcnu cmmuucm tttdtçtçto do humm noonnomo,
.—
TroKawler maioi
lnxevgfie: momiaio;
on
cimeo mi‘mmo
Glúten mAdto
Vaxm lateral
ngm 13.5
' tn.
tu
(:nmiuio i3 Tm.~ mnwmn m “A moo-n mn Un QI mini
sat
Avlirulaçãa da Quadril
ANATOMIA DESCRITIVA
A aruculagiu do quadril o sinovial e esférica, e o (abega do fêmur e monudo no ingoi pelt): '
gamemos utemomt, pubofemmt emoml ( g. tu). o hgamenm iomoni e o n
o o mais ieslslcnk doom ligamenxus que tem o fêmur donno do tbm do acaab io.
A atttetttaçao do qundiil e d oi do palpni porque do &: silua no prºfundidade do corpº. A
"tem
que o .tttetttaçac sete grzvclncnm ooinnonzndo o paulo de ocorrer uma Itaum on luxação,
o poipoooo rod do oniooioooo revelará pom-o inronnoooo dimoo. A palpação do [ccido ndyaccnlc pne
do ser um melhor indlcndar dv pamlogm do onionioooo do qnodni.
ligamenm iiioionioioi
um Ihopecu'uea
[Ig-amento
pubtttemmt
Membrana
ubiumdom
Fignva 13.3
332 MM» ionnommni ThinOnim‘nmnw Nu izomnm
PROCEDIMENTO
ctm. o donodo ooino o Lido noo .iroindo, nnioo o on Cult) tem" dd II
pnoonio inn pom
baixo ptntt dt .ogioo um‘dmiamciilc abaixo do ooninno .iiooo atttt—mttpenot, mute o "mute.
.t
mmm on n Lice INDIA] do tnt—um (rig. 13401. lescrw tt— lm pniilm sciiswtis n pdlydcfm, osnnono,
.nnnnno on lcmpcmlnr] dd pela do mmm m sum; ind. .n dislolºãn do .n n. Se ion.
vcrpmimucmivc .ilniipowo,iiono wood... doom pomo dc dtspm.ttttttqutptttteatrundttI
dnr pam o inoindo “mmm o ment | dd coxa go o mmao iornnm mimnmgodo pur musa do
m1CYnKnHIm<lSJOKIIOVC sobrc n nocaiilcr m r do i mt, da pnilcra c humlc do lmcan'
Yum iiioonioi
rtgtuª 13.9
(Immm
u Tm~ (mwrum m m Atttt t t mn Un QI mun m
Trigam) Femoral
ANATOMIA DESCRITIVA
He e ttttatto sttpettuttttettte pzlo Iigtmettte it.,
o tttgtttttt femoral e' mm região tmptttttttte
gu peto mt'ttettttt mm. longo e lateralmente pelo músculo ttttátto (th Hel t»
tI, medIaImenIe
contém linfnnados. dnérm, Vem e uma funerals
<> trígono
PROCEDIMENTO
Com o pmmm cm dccflbxxa dormi. palpc o Itgttttettto tttgtttttal, que y: estende da espttttta dia?
o tubérculo públcc. 01mm te :xIsI: dot & palpAÇÍlO. o que pode tmItett ett?
MÁ
Cu
tatttt—toesttpettnt
º
mm. Em segui «, palpc o músculo adulol longo e mam, t— observe IIOVAmcIIIL' cc m pomos seue
siwxs ou lªminação, o que pode ..tdtçtt diºxcnsfm nt. ponxos dc dttpm nuvos tm museum .tfettdo,
Apó: pulpar as tttttgettt dn tetgotttt,
mmo teu Ink-rim cm busca dt- ttttt'omtdm mmmdm, u que
pode IndICar nímçàn do membro mfc or uu slslémica (Fig uem PaIpc tt .Xrlória femoral pm vce
rificnr u .," pulsauo A
cular para o membro tttrettot,
,; '
mma . '
vas-
[Igamzmo
.ttgutttt
Veta temofat
rigm. Bell
Figun 13.11
334 FthRÁHCO
MANUAI m Tm. outotttttt-m »» Nttmtu
cm lg 1344»
AMPLITUDE NORMAL (z)
A amplilude normal e 131" 3 6,4" utt matt em relação à posição ii ou mm,
Músculºs lncvvngfig
Psuas Li-L3
iiiaeo Femoral
Reto femoral Femoral
Sanéno Femaml
Pecli'neo Femoral
Adulor longo e uma ciatttmtatto
Grázil Oblllralólm
Figurn :34 3
rig-m 13.1 4
mmnm 13 mm- ()kmmm m m Ami-11141117110 QUADRIL 535
Extensão (1)
Com o panzmc em decúbilo vemtai, mluqu: a gumõmelm tm plano sagilal to attei dn an
culnçân do quadril (Fig. 13»15).l’e;a~lhc pata elm: a coxa acima da meta 11: mm: o máximo pos-
síVel, e aminpanhm com n braço do gomõmclm (Fig, 13—16)
Músculº: lnzrvuç
Biceps tematai isqttiatteu
Semimemiatatta'teo liqniauco
Semnmdineo bqumuco
Glúten maxtmo Gimeo mfettm
Giuteo médxo cimeo superior
Admor magno lsquia’ucu
Figurl 1311 s
Figum 13.15
336 MAM-A1 immmmni Tnmmmnmnmi mumm
Abdução (I)
Com tt paLÍcnle em tieettbita tiottai, coloque a goniomelm tm piano em ti min n eetttm mt
111ch do quad 13471 Peça-Ihe pata mover n ema Idiei’almcme mqnnnm WWE a ttcomttattita
(em 11m
bmo do gnniotttetto (l-ig 137131
AMpmune NORMAL (2)
A amplitude ttmmai e 41" t s» em mas cm mime a posição o att tttmte
idos [nevi/n;
met dd; da iata Gimeu supwmr
Gh'iico mínimo mine" mpettm
aimed metim Giúmu :upcnor
Gititm máxima Gittteu inferior
Snndno choIal
Mum (I)pimenta
Lam o em tietttbtte tittttai e tt dondni dd iodo opono net ttatit», Luloquc o guiIior
metm no piatm etttmtai win o .uma ao 111ch do ttttatit (Hg, 137191. 111-V1711" pata mm'cr tt mta
tttetitalmettte ettqtmttto vuu' a Açompanhd .um um limo do gonmnwim (Hg Helm
AMPLITUDE Nonttti (2)
A amplinidc .tmmai & 27»:w tm mm: cin teiatzm a pusicfm o ou mmta
M culo: IIIZYWIÇÍID
Atitttttt itmgt, ohuuniono
Aduiur 1111 m oininniond
Adumr magni) obininiono
Grdcii Obuiiaiénu
l’cdi'nco humm]
“gun tus
m Mm tt ioiodinn tt n 'FhinUiuni‘lhiuix: rm iioioiduis
culo:
.
lrlzrvriçim
Ghilcti ('th'ticn imainr
011111111111111111111111,mono Ohmimunu
Qliddrddn 1111111111 N pam o ooodmdo 1111111111
1’11 11111 tm
I SIA,2
Gclnuh mpettm, Ínk'nm N. pam o obltlrudurmtta no
Sdnuno I MI
médio
(ili’ucn uimoo xttptttot
Flgum imo
ngm in;
sul Mutt-At Fttttxntttt—tt .1. Tm. 0.1111111... m r Nttnnttx
~ Abduciolinu
Flexibilidadedo quadril munida
—
Dor no quadril
Eucuttautenta do membm inÍerior
pxoceutnmo
Com a etlança em decúblto dorsal. fiextoue os seus. tuelitua Os pet do padeiu: devem se apmt
xtmat um do 1.1.1.1. sobre a mesa (rig. mst.
FUN DAMEN to
A difemilçn ua aluna dos ,mlluus Indica que o .1511 e poniivo. Um melito mais hmm do 1111..
111111.11. luana luxação punettut da cabeça do fêmur oi. redução do uuuptimeutu da 1.111.111.1111...
mais longo do lado tretadu indica iuxuetu aillcríur 1.. 1.1..“ do 12.1.1.1 on auincnm do cumprimenta
111 da 11'qu
Figura 13125
(21111111111 13 'r11-111n111111111111111111/11.11111111111110111111.1
m
PROC DIMEN-ro
Com a uíança em deet'tintu doml, tegute ambas as (11111 (cm 0: poiegates sobte os lrumlllct
tet .no11111o1.un. teguitia, nexium e abduza as coxas iniatetaluteute (hg. l3e26).
FUNDAMENTO
Um esmhdo 11.11.11.111 eiutt autiivel c uml d.- .1111 1.1.1.1111), o cslulldo tutiua dcsvm d. 111.111
do 111.1111 p111d111m. ou 1.111 11.11 tia 11.... do 11111111. 0.
Figura ina
m MN“ymmmmn1m.«mwmmm Ntt tttmnattu
PRm-mmwm
Com a tt mm cm tietttlmt» tit—tuti, limit—ue u qttatltti “bpm“! t— u malho a «low i ttegutda. «'e
gum;tttxa L' cmyunsrn pata baixo, nu »eutttit» da mesa u [g 13727), c tiqttm pm“ pata ammm
undm tia uma ii- t
i-wttnttmto
Sc a t. tatua tum itttaçau de uttultti uu uuuittl emu pututttal mta m lutnio, m» mutante
mutm ymmmm um mumu—uta att-amu» tm mu mum, Flu gm}, tit-tun» paulo mm .meutu com
m ...ta, o mommcnlo cxccmm c chamado de teimmagt-m
Imam PARA DIAGNOSTICO SUCEKIDA
-- Ullrrsonogmfu
Radiugtana
vma AP (autetuepottettut) da quadni
v a AP em petua de na
Vtm A? da pelve
Figura ima
mm 13 'I'HIHURllW/Imll»lnAHICII/xk“)!)an until
. m
FRATURAS DE QUADRIL
Descutçito CLÍNICA
At (taumª tic quadrll uwtu—m (nm mais frequência em pueteutet idosas,cil1 gml cuiuo u»
suitatlu tie nmu qtnxia <>; Ilyos "IMS col-nuns de ftattnus tie uuaeltii mtu Imcalnlãncalci ttut-
«1hr A; lhmms inicrimmulérimx c M {mlurm du cola do Íêmur ml llmitlritl «|M veres não 1111ch
tttmpetu u wpruuenm sanguinea nat—a tt Cabuçu do lunur, au mums" dos mum immmpwhm
qnto ilntrrnn1pem,nnln 30d:luvaràutiãelmudcCnmnhduçtnuu neemseuvaeeuiat Noca, uh-
»
rum.“ (In :ulo tiu lc-tuut, u mentiu-» putic l'tcat ligcttameutc emutttttiu e» virado mural-mm,
o~«eo.mm.w emteuattttte euummcute dcwmpcilhnm um pawl uirttatim ua was, Oma-mai-
meme a itatutt. tamiet ueuita. tem ttutttua, e apatem
,
wmcm: was tealt. çãu tie umigmfia
ow tnt mm dc imagem por rcswnanciii magnetica titi/l),
.~ Dor m. quadtli
Mmtbro eucmtmiu
~ Munbxo voltado Ittetaltueute
~ Dut que te difunde pata augltu medial da (nu
PROCEDIMENTO
Com a
pzlnciuc em «mam dorsal, peteuta a região tettm do eaietueu com o punho ll-ig
13729)
FUNDAMENTO
A petetnsao na mg 0 tufetmt uu cakfmco ttautrete pmnmmcmc fones golycs dc lipo come
tnt-tum pata a uniculdçãn do qutldrll. Dor [mm]. m alucinação tiu quadril após ttauma nude
tudu-a. rtatnta .la
mm. do fêmur uu ynlologla Muculm.
OBSERVAÇÃO
Dnr Ivan da na una uu ua pum após ttuumu indica mum rmmm, ttiual nu fibular: quem»
du localiudu no calcaueu mdvca mum do me rio
» Radiografia
Vista AP do quldríl
vista AP em pum de ti
AP da pelve
-- Cinxigrafin óssea
RM
Figun tn?
344 MANA'AI inttttntttt—ttttt '1'.:..~o......-..... tm 1mm... t m
Duscumxo CLÍNICA
A euuttnnm da arlimltição do tpmdtti e um quddm tit ttgtdea da tela sllbcmânca que» mu...
gt o umtumeutu Au utueuiaçuu Ela pode ser rcsuludo de nçíin ea meia pºr espastnitiade,
.muw
parali u, utsirte. uu trauma (“seu mt uttieuiar t intpretttixel que» um.) utttet qnt— tt» move
um. manter—eta dcwnvnlmdefuriuldndctlcctIl-ivnxum Anon”... encarte-m cm mundu perda
de elaskíl. ada levando 10 encurlnmcnlu dzi Ichi, Inulàuzw O» lenda» gunlpmmz Ins clut'm .i
»' I 2 » munidada l qu uatittl sãKH '-
mm de ttatat, pur tsw, a Frevsnçdu com tuuttmeutu tiiatm tit. attteultuau aletatia c iumiameatal
para u ttatameutu dc uma articulação euuttaitla
-
»
Limitaç㺠da amplitude de mºvimento de quad
lueapaeidade de mlocar a arliculzrão na posição neutra
» Dor na animus“ do quadril dumm: a amplitude de mºvimento
Paucmmmm
Pew ao paciente em de no damn para aptuxtmut do un.-tx tt melito tie eada vez Palpe o
músculo qutldri'cepx remutal do membm turettut não fleximmdo mg. .3730).
FUNDAMENTO
Se u paeteme fiexmuar o ,ueinu oposto de maneira
—a t- houver ugttiee uu melitot
ugutrteat ,
na ptniu atueulat.
Ou
.-
num ina
“gun: .3731
(‘mu
mn 'I'hH«()Muwimux ohm... ttt
.o mo. mm 349
Pew att paeteute para dumr o... den]! o do.eai ttuu a pet ut para ima tiu men do exame e de»
mood. a 902 powwow... "mom... iueinu uputto ate'» 0 tutaxeeegtudeltt, Pulpeo n... »ttlu q...
i 'eept tom... do membm tulettut que estn fiextuuatiu luta da mesa e i—ettuuue te ita rucsamcnlo
t g. I zi.
FUNIIAMLNIO
5o o put.—ut.— estende. mvuinutattamente n “..n“. da perna que cud flcxmnndd luta da mesa
imntet rclcmmmm ne.—m perua me, (143), detem» st.,petttt do euuuatma o... lit—xau do unadtti,
.—
'e .um immer ..».m...o...o nu mod-mo .o.o t'ntmtai, a ptututei om d.
mono... cnmnlidesc na
ngnta luz
m Mm tt Mom... o tt 1.....o.;.o..n...o\. Ntt tttmnattu
l-Umnmtmo
s.- now. .o.o,.........o do mttsenlu mo Íclnt—rtil tnt .uuttntttm nu do... do o....d.d, o mum.
te 11.-non... o uttultti do mesma lulu mg, mil, imttutumiu a ultima da mesa nm chíltl opoo
tama do uttadtti tedu, a [Memo do uma mim» o nn’muln mo room. uniu/uia pd. iietau pus—».,
ta do melito
hgum 34
u
Figura 13 35
Tim": autumn. m m tnt-.meu oo 347
(:mwm tt mmm.
PROCEDIMENTO
Com e paciente em decúbito latetai, abduza a pema supetiut mg. 1345) e, a seguir, sulteea
(Fig. 1337). Execute o teste bilzlzralmeme.
FUNDAMENTO
.
o Ieiisor da fáscia-t lata e o trato ten tai aiadurem o quadnl Se a perua nie eausegmr descer
lentamente, domo suspeitat de eemtatuta do musculo teuset da fasem lata ou do ttate titutiistai.
Figura 13.35
ngm 13-31
sex MN \) 1x.....,.......... 'Kh11~01=mv1|m1m Ntt tttnrrattu
Pmcnmmwo
Ikxmnaro quadril a att» eum o iuelitatutaimeme tiettrioti
Ic o qttatinl; mm a umta. presttum a
_
i-eta au pacteute para dollars: do Iddn upttste tia perua que esta amido testada. romp. para
tutti ( |iIuinathsmÁtt>,eAl:Ibi
memo pata baixe «1..; 13491
FUNIIAMENIO
5o o maseulu ptrtranue etttter eantraidu, o pacmnk‘ sentira do. quandu u .ood.o iar pre
uniu poop.» essa do... (Iliilmi o unter-uia ptrtlurnte, se immer do. o... tea, o o. nseulu ptrti'urme p
de o... piru-anda o uertu numatreu Em 1w. da imvultiçtm o uerm tulutatteu passa anne. do mt
euitt pittlttrnte
Figuvª 13.31
hgura 11.39
(2...... lo U 'mmmuwmm moo... w .o |»qu mw
Dzscmcilo Cu’mco
lo o polos lo...»~ no“... ms duo o .:.o....d....., o.....o.loooo1.~m
«Um.—Ami [mes mom...- “ml—iptu) Algum dos pmhlcmm o.
.moor...
o qllddrll o ..o._. “mmm mmm o ~.o.do.. o... rslahllldddc <- p.opo.o.o..od. polo up...
dc uau-m." pcm o old
“um .olooo... m Ar
s.
~ Eucunamenm
Dorna qumnl
~ Membro vnlladcdohummm
"membro
.
..o...op.ci.o1e em doom... doml, moon. on. do po no e pusluont pum do pé sobre
.
mos. segme 0 k'lllur s premonm o... dueção o l. o do dcelzibulo (Hg. 1540).le .ogo.do, (| [Ir
(,e :1 pel
o. do Wim sobre o .ooll... oposto moon... o expilllld do... dnlnmmperiol do nuno L.?
do e presslone p... lmixn o .oollm (luo oooddl o... mudo loomlo «log mm
FUNDAM N10
hsm .ooo lo...
.cam..
mrn‘nxc do no"... podo .od.....
do «on... pam o fes»! do “nah-.|.), loo... .do collgruénnld mom...
1.. 1..... _....o..lo.o_.. Dur oo o...d..l ...d... p.o.o ..orll..ol..o. .o m ..:-humm do quadl .l. Do. do
o o. fossa do .ledbuln, ..o no.1... do ooo..ll...lo “.. ..o oolo do
rm...odd...
loo... Dar mmm... pod.» w ......l do l......-..ll.. d. o m do loo... .um o you do uma,
oodoooo o .olo um.” [cum 11d) E... o poo .o do qm": ...» .o.o..
l.
o um»,
Figura 13.4.:
:19... 13741
ssn Mom... pomoluooo
o. m... Oklopzulrm x Nwmla m
Tm de Trendelznburgm) WMWMW
PxocEDlMENTo
Cam o paciente em pé. coloque as mãos na elmum do paolom oo... o. sens pologam sobre a
espinha illm pósteru—supenor de cada .A seguir, Peça—lh: pau flexionar uma perna do cada vez
(Fig. 137427.
Funomsmo
Qo...do o pncieme flcz o... pe com uma perna llox.oo.do,o pew e xuponndo por um. ..ooo
loo... nuªm do quddril ,oo...o.oo.o com os loom-o... o músculos duquelc lado. se (: pucleule ão
oomogul. floor :1“ pé sobre um. perna .o por em» de do. ele.. porque a pelve oposxo col ou dolxa
do clevamg, o (csi: o mnsiderado pooovo. Este resuhudo pode indicar fraqueza do músculo glúten
mêdxo do lado oposto .o do quadril "cxlonado. me leste maca a mlegridadc da articulação do
quadril, d. musculatura e do. ligamentos rcladonadosque localiza-hs: ..o lado oposlo ao do flexão
de quadril. Um rcsulludo posillvo dcsle (este gcralmmle indica palologia d. umculução do quadril,
Flguu 1342
(:wu—
mu 'l'm‘«(mum-mm
mmm lll mm mm :sl
H)
[mumu
pmlc mdudr lLuum dd fund on da Ilnllm dn .lu'úlmlxl
ngm luz
Flgula 13.44
352 MN» lxiimlini—mii 'l‘mn()Imwnmm) Nnnmmm
Funnmen ro
Em icm— força Cxlcrnnmcnlc i mim do fêmur pam il.—mio <li im do Manure, lcnslmmxr
do o face mm im d.] (.lpsula “mom, a pmi.— milieu. omcmo mfldnmldno m articulªção dummy
m, Como name-nie. Dor ipa,— nmrrtr mm.. pode Indicar mim.. a.. ro,—s.. ou do Ilmbn do mar
lm .»
Flgun n 45
Teste de.|Hibh
Ver «mo | csóc: ("wrms da Articulação S.!lelíuca un Capitulo lz
Imam mm DImNosnm sucmm
~
Radiografia
Vislx AP do qmdril
Vista AP em pema de rã
(21111111111 13 Tm» 01111111111111: iii AHICI i 11 iii 11o oi iiiiiii 353
Di r i r derrª 3111 ihe Hlp Noble HB. Hook MR, perier M. Dílgnnsli .iid
L5
Phihddphia‘ IB 1.1pp1noo11,19
o
31 151 1 1
“39591—26th 11.11da11on). MC The Hip loirii. cliriieul Orieiired
Mmhnd on. The periphere o1 11. min u
Mammy/1 Review. Common Disordus of 111: Hip
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hemiimieii of ilie luiiiir. philedrlphia, Saunderr, Grim/e GP, ed. Modem Mooool 111(1on o1 ihe Ver»
1965 zebra! Guliiriiri, winooryr 511111111111 Livinylom,
Chung SMK. Hip Diwiders 1n 1n11n11 ond c1111. mas,
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T; fiom o
E
Se?
n
sse Mano-111 11111111111111 iii Tm. ouioi-eirii-us 1: Nllmla
PALPAÇÃO
Face Anterior
Potato, Tend/iv do (2111:1111:sz Femoral e Ligamentº do Palzla
ANA‘TOMIA DESCRITIVA
() tendão suprapalelar
ancora o pulela a face puielee do femur superiormeure. Esse lendão e
omo oxrcosoo do músculo quadríceps femoral c eoniiuuu inferiormente como Iigamznlo da palcla
mg 14-11. () Iigamcnlo do palcla e espesso, (om e continuo a cápsula fibrosa da aniculação do joc-
Iho, e him-se riu iuherosidude du iibia. Essas esiruiurus, que são superfieiuis e iueilriieuie odoo‘rois,
[uncionam como alavdnca para esierider a perm quando o museulu quadrieeps femoral se coriirai,
vma mem
mo lemoral
M quadnkzps
vono mod1o1 Mm
Visio imermédlo
Teddio do músculº (lim rmeiodo
ixo
uuuuiieepr iemorol o
moreolo e lendão)
mi.
i
ammo mo...
“9
hºme...“ 111711111 Ugªmenw wllleul llblal
a: um
Tooomrmde do rdoia
mono
Figura M—l
Liwmmld 'Hxnx(hummmuumlmmo 357
PROCFDIMFNTO
Cum o )mneme eiii .leeiihiio «(015.11 e m ioelhos eereiididm, pelve o puielh e um iiiiirgerir (hg
1H] Observe \e
no uruiior semivcls o pillpaçãn, lnfhmdçân, difereiirur de ieiiiperrriirii e/uii rugw
uth, Do. ,».ilpurciei eli—cru reiire de rr.iiiiii.i1liieru puile iudieui :ontllvão do pcrléslcn on fnuum
u
do pumla. tdi—rue c .iiiiiieiim do Icmyuamr.‘ sugerem hiiiure poo mom. Rugoslddde ms margem
do ,mda mdlmc0n-{rmm\la<1a,quc iª iiiii.i dogo.mo..so dd cie-i— Infamy da powlo.
1=.iii \cguxds, yiulpe ii reiidciii do qumriccps reiiuirrl (rig. I”) nor h ,uiliiiezio mdxcn reiuliiii
Ic cmmdd pm (waste dc mo uu dmcmm
monomo de mhrccdlga (Innlmuc polpondn iiiieriiie
iiieiiie pmla, riu mo, oo “my: do liguiiieiiru do paid.) I’nlpc desde o
o opm do pomo, que c o mo
mgom .nronor, .i.ir.i moo, an o Iuhcnhidodr do n1m,quc d- a uuerçriidu hgzlmcnlu do patch m5
\4741 01mm» w lui uiii, piiiiriie wiiuieh o pollmoo, erleiiiu riu dllcnrnçu» ile iempeirrurr Qu
qucr duv: mludu; lmdc mdw (None lsgommr Se 1» riuuiriuii eu...» huhu/uh,. rui iulieii
dede ile illiiu, de»; e anclur d: dow-gil ele» (miuda .liluiier, que e um ommmo dm iubuu
dude uu rele-leueuie; .» wmnm erii uduliiis uwem.
Fig-u: 14.4
ssx Mom-or medmlro m Trw. ouioi-eirii-m »» Niemiu
quadrireps lemorol
lulu
pre-parem
Balsa
iriirupuieaur
superficial
inlvipnelar
uruiuiidu
Tel-dão
do porelo Bolsa amem.
inserção dor
Tuberoildade
dª
mm muxmlm
,
polo do
o
oooro
rlguro 1st
LÍIHHIUH 'Hxlrx(hum'flmuulr)lmllio 359
PROCFDIMFNTO
paçãnmm
o holsd supldmxehl oonro do .ierelii [hg Mem. obrer se Illi cspcssrlmcnm, do i pale
Vc
Flgun 143
ssa MAM AI medmlrn iu Tm. ouiiimui m r NI lelrxdvm
Varia lareiai
Relolemoral
M. uadriee
Vam: medial
vario lnlermédlo
lemqoril P5
ligameuio
roloml limiªr lrgomrolo rololorol lrorol
lrgomonlo do paiela
loboroddodo do moo
mono
Figura 14.9
Flgum luo
Commo [A Tmmmonorrmno Immo Sél
Face Medial
Clindilo Mediªl do Fêmllrr Plªn”; Tibiª! e Linhª Articulªr
ANATOMIA DESCRITIVA
O cx’mdllo mulidl do |" nur .: uma pmcn ' ' ' (“;(-a
na face medial du porçfm dioul da fc»
"um imerç
que e o game!-un
o Lnlzllcml iibial o plaló iihiul modrnl e o linha iriieulur eau ima
porumes matem palpdwn do fact: mullul do joelho A rice medial do moniooo olluooo no lrnlro ar-
ourlor, e ii ligiiuieiiiri Lorunn'nu
nor. o menisco no oloro |ibm| (Fig, 14-11),
PROCEDIM NTo
cdorn o iuuihu em flexão de
w pdlpc o condilo medial do reiuui eoro os dedos lndlc‘ddor e
mediu (l-lg 14 ll) Observe se hai pomos dolorido; a palpnçáo on dor. Esxcuina lndlcam dlslcnr
aro, ruulrao or mação (doença de pellegriui edi) do lrgornonro caldk-lal .ilnol Em seguida»
palpe o pldlé r e alinha riiirulai rrie .Ubsel'vcse lro ponmx selm'vels a palpução on dor. so
ses sinms llldicam ruplum do irieiiiuo iuedial
on euiiairieiiio do ligamento eurniiirio
uiihe
mieular
.
figura Iu 1
Fíguri
mz
ssz MAN-A. rmmmumu Tthlzllwtllllml mmm
Baixa iuimpazeiai
superhnal
ma mmpalelar
Yendão da palela
Bois:
ammo
mnemodode
lnsmdo do:
da um mimi»; da
pah! de ganso
mm
Figura mu
ngm wu
(imun— io
mmomnpnmno lmmo so;
Face Lateral
Côndilo LªtL'rªi dª Fêmur £ Linhª Articular
ANATOMIA Duscmm
0“ "' ' 'duftmuréumd Imihzslulcrulçlo
' lênuu,
* '
PkocanrNTo
nom o iuclho em llama de 90". pulpe o oondllo low d1 do fêmur com os dedo; indicador e mo
dio (no. 14 Iô) aim-www ponlosmnsíwixu p.!lpziçàu oudur use: ldispudeml Ic1rdlsV
lame, mim ou (Malhação do hgamrnlo coldlcml nbnlo. l nognlda, polpo o linha ankuldl I.,
Ieml Observe se ha‘ pomos sensíchs à mima on dm Em sindls podoln lndlmr lupmm do
nlcmsm lulclul
on cunammlo do llgdnlcnm (sumário
conddo
medlal
do lemui
Figuu
“ I5
rig-m mia
sod MN» lxnwmn-oln 'I'mhOnlm‘nmnw im iiiimiim
Poocwmom-c
("nm o pdclcnk‘ om minino diiisai on miuda, would pom «um nnoo pernn mim» o mum
(Fig lull lelotdcdnc ldimdnrtlllcdlmplllpco .gonoonlooololorol noolordopomodoan i
dcsdcocpizondiloldlcrdldofbmurdw cahwdddf nlo ()lascnc$4-hadorcspnmflncmscnsl
dddc :. polpodlo on (lcfcilo Dur osponlonoo c sensiblildudc o polpoooo indicam iiisicimo on “luar
coooodn lib mm Um dole duurrcmcdmraumd oodomdoomonn on .n'ulaiu do hgllme
lo lololorol l'lbuldr. Em don. o, polpo lodo o
memo do «aio iiioi. ml «lode o ponlo medlo do
d lancia onm o quddl o o fovlhu no loco loo» Id oondllo Lucia! do (l'hld ii l4-l9). iii-w-
,
w o- ho iii". wnaibllldndc o polpooao on dclcllu: do mno lllon iai Dºr Copunlanca o sum ldodo
.
opolpoooo lndloom dim-mão do mud ºiieiiiimnii-(ie-mimi podo lndldnrnpnno uuuvulr
mo do faixa do (0m o Imera! do "bid.
(Irma
mm
M lenwr dd vaias laia
mim .nonool
pinúndiio mend
r
rig-iu mr
nªi." lug
CAP!“ lo 14
mm Oklurnm'm ixi you No 365
Face Posterior
Fossª Poplízzª : Estruturªs Associadn:
ANATOMIA DESCKITIVA
A fossa poplilu o circundada pelo londdo do biceps lemordl na margem s mm lultral o
Ius lendôss do oomimombrondooo e do semitendl’neu no margem ~\npodor med ' s morgons
-
Iiorcs ião lirmlndas pelas duas cabeças do músculº gosnoons o. o nerve nbnd, o amªria poplilea
e o mo poplilca cruzam n fowl poplítea (Fig, M-ZOL
M xgmlrendineo
M blood: funeral
M wmimembranáceº
Nervo Ilhlal
Artéria pop flea
M, gmlmmêmio
Figurª uzo
3% MN ii row“ ii iii 1mmmwmm. rm unionkm
PnncEnIMFNTO
m
u o yoclho llgeimmcmc iii—Mimª“,
\‘clsay.\h\a$jn[hg i. lll
mu- a (mu poplilm um [um de edema nu ponms
mmm .imciiiiiiiiimi clslodelhkcx,qucéumdn'em’ullode
e In)dnMmunm'mlqucwsobm ummvés-{anip harmiflaldmoelho mwgmda,wlpco
mum do lumps ri—moi-ii (Fig iizzi, ii—iiiian iii» muiiiiiiiihiiiiiu—ii, ii—iiiiaii ii.) «min—"aiii“, [hg
Vrlrlhmmnha '“C&IWÇMÁOIWHQCMO; [Inclinªmlnll'lgl 24)pmiciinmiaxisiéncia ii.—dor
Apalpagan,MumcmnnnuldA-{c l'x‘ux‘unlnmm podem .iidkiriiieii—iii—ioii sicilii—ciiiiiiirmiar.
ml mii. lim Paimdecimiiiiiiidmc.iiidciiidim. minimum n'Spchiim mm m»- mi «cadim
Músculos luzrvag o
B ps femoral isquimico
Flgura ius
Figura wu
36x MANA'AI ixiiiuiiiii—iiiii mmonmmumn Nulmlmmm
Extens㺠(|)
Com o pncwnte semado e com o pé wine o mini Luloqu: (! guulolneim nu plano :agilul mm
o
(enim
na
ai
mum» dn joelho (hg. i4717),Peça—lh=|irim estender a perm o máximo possível cn»
quam vºce ii Acompanha
mm
cum um do gnuiulnctm mg. may. Observe que este mu mm
m com u .um em Hexão d: W :você quer que Joelho se estenda i. posição o ou "um.
i.
ngm 1427
Flynn uz»;
'IKHOIÉ
,
1111110111111111111111111111111111 zes
msuucxo
o;
CLÍNICA
11111111111,- fihrummhgmoms
"|<-mxm: 1111 11111111 111 11111111. 11111111111-11» 1.1111 m «amir
11111111111111.1111 11 11111111111111 .111. 111,- ,.ui miuiu.» A ruiu. a 1111111111111111.1111r111111-111Ic
11111p1~1111~1fu11 i111pu1~1u1111mu1 J
,.,
111311111,- \Icmu 11, cunnlAnuéJAhsur ind um
pam 11111 11; 1111111111111 iiiu-m mnirriiucm p' 11.1111L11n11111.1111u F11
11cc11111|1111111 1Iutmfi
»u 1L1; imumuçii mmm.“ um (urnas mu 111 u pnslcrmr,1\ 11111111 me" num»
i
mmm, pnr .
1; um mm.".mii 111» 11.-1111111111111 11111111 1pm;
11111111111111»
Umi iumum uu perda dm msnim», pum.- mi mmpim, pmiuduu .1 »i-u 11111111111111 dc iu..-
11111111111111 c prsdiwóea ilmçilla
11111111111
dsg€ucr1iilaa A 11,111 ile 11111111 111 11111111 11111111
.1
,
pé im
mumu, dc 11.111111111111111 pc:“ 111 1 .111 column
ao: memaws 11111.11 iu 211% (tatame
11111 1111111111 1111 111111111» 1I1 supnnwmn 11111111, 1111111 periferimi pudcm 111 11111111 (,Omo a
porwu me. mi do: 111-1111111111111 11111111111111 1 210%. 1'» 11111111111, 1111111111 1111111111151 rcgmo 117
1111111111» ie Iccupcmm.
~ [oellw deformndo
~ Dom subir: dexeresczdns
~ Dono .guciiur
~
Teste de Campressãa da AplEy (3)
PROCEDIMENTO
Com « Inch—mc cm 11111111111 111-1111111111111 1 perna 1 9111 i, 111111111:com 111 11111111 com
o seu inellm guia o Inmonloc .Ipiiquc
11u1111111111c (Fig u iu)
mmm .um bmx“ 1 sm' ª SIM perna 11111.11 (Fig 11291
FUN DAMENTO
m menu/ms, que ,an dis—'os fibmmnllagmosos assiménlms. separam os côndllos Iibms dos
dllos feliiomls Quando o melho e “emanado, os melilxms se deformam pm mantel a «m
gruelicia mm A»: célxdxlns minis e lemomls. A flexão do mellm exerts pressfio para baixo com es,
mm mum dc medial e Luan! m iumisms |.1' deformados. Dor ou creplluçãn em qualquer lado
do in.-lim ..ului lesão dew: lado,
PROCEDIMENTO
Com o pmmg uii dec hilo donnl, iii—nuns uma da; panini (hg. 14»31].Li m Imeralmm»
m à medida que a rsimde (hg. lm); gum nwdialmclllc ' umliclu que a esleude (Fig. lin).
FUN DAM mo
I-Iexão :mmm do ]nelhn deforlunln :) mum para mirim ;\ mngméncla entre os “and ,
ios ublills (- femoral: Iªlcxlonar :estender o molho com mmcic medial e Jamal Inrçam ainda mm
os meniscus ,.i deformados. Um esmiicin alldi'vcl ml pªlpi cl Indica lesão an lucmscn.
Figura lui
rigum mz
"gun: 1433
(:mu
m 14 mm oumrnm'm ixi 1mm 371
PROCEDIMENTO
Com u pacienle em decúbito dorsal, pecaJhe para flexionar r penla. Quurulo zsm mim Her
xianada. envolva o calcanhar do panama com ª mão em conch: (Hg, 14734; e peça-Ihe para relaxar
as músculos deixando futlho cair (I'lg. ius»
:)
FUNDAMENTO
. A exIensão do yoclho envolve a Ioução medial do Íêluur sobre a mm. Sc houver lesão do mu
.
scn, s mIaçIlo do fêmur sobre a uisu poderá ser biuqumdu :: o Ipacmmc m (ouscguirá mud"
u a dc filal dc
cslcndcr cmnplmmcm z pum & mmbc‘m sinal pnslIIvc.
mm mm h
Figura ius
372 Mom. memmm m Tm» oxmmurm x Numla
nguu was
mem m Tmmmmm-m no You H0 375
FUNDAMENTO
Quando o yoelho ror flexmnado 390710fémurdevflégirdrIncdlallnullewbfl r. u'b
.
Sc o m
msm não dcsaparccu duram: rotação d: perna, dome suspeitar dc ruptura do menisco, pms
rotação d: lilfia m' bloqueada,
.,
Figura lua
ngm (+39
s74 Mam. momma-o m mm Oxum-mh os r Numla
PROCEDIMENTO
Com o paciente :emadu e os pés sobre o solo, observe a localoarao da ulbemsldade da umª
em relação a rm médn (Hg. Mn). Passivamenke estenda a puma do pedem: z mme a observer
a loaaloarao da Iubuosidnde da [ibn em relação à oarala (hg. 14,41).
FUN umano
No yodho normal, E roboroodade dn [film room na lmha mc'dld quando o Joelho má em (lo
xão de 91w. Quando o ,oalod o asrandolo, a rubarorrdrda d., ribla mou-rx gm hum com a margem
lalcral da palclu. Se Isso não ocºrrer, demo rospmrr d: rupmm do memscn, pms a mmção da n,
bia :er bloqueada,
E;
ngm um
nmmla 'Hxl.x(mmmmuumlnmio 37s
,
Funnmmro
Rmsm a dc mmm n.! prod-an do“doom"rrooood o
exu—usina "mmm
nor n.. lmlo our-o
lo “.er roploro m. palologld do mcmscu
14,41
srgura
rrgura 14.43
37d MN
“ Dmurmnm ru Im.-Ourumrum mr ururuurru
Pum—mw ro
A prmo Idlcldl oo medial sobre o melhº dlsndcmlm u upon» ururulu r» o r...—um.» no lddu
opooo do dd pmsxím. nor no 1.qu opoalo prulu lndlcnr Imilo dd capsula armour ou do lucllm‘u
()ll ».IWA Ão
:sre mu» é wlllclhanlc do
we d.— um.—u» um vulgo _— pm defend) dc llgnmcllm minimal
(am
54: d rcwlmdu (or poollro, uruur- ddmhn do Ilgummln ("Lu.—nd Im ludrr oprmo do dd prumo
ngm uu
ngura 14,45
(:ndrlmu 'Hxl.l(Vlllxll'flmuulullmlio 377
Flu . mxm m
K m o ponnlc ml duuhllndundl «(gum u,.rrur. do lodlro nlolndo .- orloqnn n 1er uscu
mmu)
o n .eu hr o (um m Mm prrlrgu, mdw ur do num um, pally; n» nuh.“ rmulrreon
«
mmrlmcml .» lucdidl Aplnpn mow cm mg" .um n iuclhn cvvqu "cunhadº ,,.miwrugu.
rc U‘lg. mm, c. em xrguuhkexlrcwv; em \zlm
uurlwuur ele o :uelldldu pmnnnlonrc th. 14.47, W
um mm'
mmo urulldr d aumr‘lm‘ o “Hehe em migo e on wu u,,ra, (odd zl'lculn Cumplen)
m mmlmL-mu unoonn n nwnmo nA Imac ,ru-Auu rum vallcnccm ralpo c n ruguo lnlo
rdl don moor rru vdru nor «(on mumu riu mqmgsm mm u urorrmuuro podon (lion rnpnnn
on pdlolugm do munmu
- Radiografia
Vlsra internposteriºr (AP) do yoclhn
mod hum] do ojo
nehn
~ Rcsmnâncm lnagnéncfl (RM)
ngdra u.“
373 MW a. Iinlmdmlrn m mm oummm os r NI ummmrm
Sums:SINTUMAS alums
.. Dorm
Dor raydo
ul
jodno
anterior do
região
jnelhn
dnlarlor do arn “ex.-Tn pmlonpdl
.~ Esnlidn expiraçãonnrnarno
Redução dn dor
ou
mm
no
de
joelho
Mividnd:
em memso on dado
ngn
roprapamar
rrguu 1443
Thin()Ium'íhkuwo!nmlo 379
mumu—ra
FUNDAMEN lo
Movendo n punch mcdmlmcmc rom n porno on fl.-xau d.— w ylncc o Neg.! onno o séndllo
mcdxdl do fêmur o a pnoln nor nrdnn dduélkld dd prcgud pdlcla o llllldm. ão A ,»rrgu o n ronra
nooonro dc um scplo onlmona'no que dd o. lgonr n (;,“qu urruulur do well“).
mn MN u hmmmnm ru 'I[wu—Uummmnx:
m, uvlomuw
Fuxnmow 10
« Mpnslçún sl’lhlld do um lndo dd ymgd sol» on. dcdm lndnn ooo CL! podo odd. lnnnrnndn o
A nnnlonoln do prega dn pnlolo do n unª,, dd ynpuldgén, dc .nordo mm do
;. ,um—uu \und
um
femme: .uuurrs.
-
RM do Joelho
ngm las!
Cullum |A humoumrtvkmI10Immo sal
INSTABILIDADE LIGAMENTAR
Dusculçxo Culmcu
o; 111111101101- gu lmpresundl'vcls pum d esrubrlrdurle du Idaho, Os pnnnpaix hgamcnms do
,oeluo s㺠na cru/mins .lnlcriur c pmlcrlor e— os lu,,uureruru comm rrluul e rrlrulur mg. wsz), A;
lu, as Iigdmdmmd figumm mm: os dislúrhíos mm gyms do ,uellru A dcmum nn dlagnóslícu e-
Imlalnculu pude rcsnllar em ;uellm
emummeme lmu'vc! o que n prerlispzre d degeuem ao prum
ce AimI: lil mumurnurmlrueme deve-wuum fºrça mum mpuslo zm ,nclhodu-
mm suueuueou peso,
;: de Um egress-e em vulgo od lmeurler uu lacerar u hgmmmlo eolurerul
uluul. Um muss: cm raro pmlc rlulerulerou laeemr u lrgumemu colateral fibular. Ambos us ewes-
Ass 1mm» 1
Iowa rotauonnl também podem rlreleurler ou laee—rur os Ilgamenlna cruzados unrerrur
e puelerrur
ngamemo
cruzado
porleuur
mula
ngm In:
332 Mew. Ynlwumlfulll 1'lw.ouuu-nur ml mummmm
PROCEDIMENTO
Com n pentru: em dembxm dorsal, “(none 1 peruu e wlnque o pe mbre a mesa U-lg. 14,53,
Segure mas da joelho lletidn (a uc puma de pum (I: . IISI) < empurrar ([ ig. 14,55) sobre
1 pernn
o; (endôes dos musrulus posterlolcs d1 coxa devem emr reluxados para que em um 3:11
prensa.
ngm ms;
Figun msd
Figura MrSS
mumu» m nunoumnprdmno
mmm sas
FUN DAMENTO
Se houver um movlmellm "me supennl :; 5 mm em relação an femur quando 1 peruu rm [rr
cinnadu, dm :1 suspellal de
mm on 111mm de dereruuuudu glau em mm 11. mals dus seg
us errrururur-
,
vm lmmnl
Figun
use
334
,
Mm A. anmmn‘n Ill Tm. Olzlumm m Nl um. (1.1111
s: o movimentocslruturas:
memo deum», quuudo r uem for empurrada. devc-sc suspe ar de lcsao
de mm das segumrus
- Coruplexu
«
ngumeuno erueudo ousleriur (Flg.
aquecido-pop neu
IA-S?)
lIgnmenlO
rum-or
nglmeulo
Puslerior
ma oorreuer vm luma»
ngm l+s7
1111111» 1111110111111111111111111111111 ms
,
111111 das mãos euululue (çou, 11111111111111 111111 11111117111111 1 frerue (I'Ig 1475111
e o e
FUNDAMEN lo
51 1111111111 1111111111 dc felgu ,ruurlrurro .uuerror quando 1 rum lu. morre.,
.-
11111p1111r 1111111111111 dur scgllmlcs llgamcnlo
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Free—ue cslar new; van, 1 11111111 .11 11 d1 1111111 111111 rue-nm cnvolvuucnm do mc 1111111111
,,rulullulidudc dc espasmo um nlúvçulus ,mslenuree 111 1111.1
Pnocsmmmo
121111 n p11111111 em deeulure Velulal, .1 p1r1111311~ ('qu uma 1111 111111, 1111111111 1
nexume
par": 11111111111 d1 11111, 111111111111d11 e d1 que 111 1111111111 11111111 .um.— 11 11111 11 o 111111.111
(211111
u uma 11111111, 11311111 1 111111 c 111111111111 p11s11r111n1111111 (hg, ldrsw,
FUNDAMLNIO
P1111111 111111111111 .11 11111 1111111111 u lrguuuulu 1111/1111 ,,mlerrur Um; wusdçdo de I el de
1111111111111 1111 M111 [mn 111-111 ,111111r1111 da
ml» poslcrinr
1
,,
1111111111 11111 1111 I1111111 (; nn lrgruur-ruu m
Figura laser
386 Mme-ru memmxm'u 111 Tm»
oxmreuu—us :ermlu
PROCEDIMENTO
Coloque e pimenta em decúbllo dorsal mm o pé sobre 1 mesa de exame em
mm11111111] de
ao». Eslabilizc pe mm o szu 111111111, segure a Iíbía com a mão e p111“ em direção a vooe mg. 14»
:)
60).
Fuummmo
Em reere e remellrrure ue slual dr gavc'z, err-ere que aqul pe :slá em ml.-«ção ruedrel de 30“.
(:
Se ocorrer rruurleerie 1111111 e seumçio de EMI de urovimeuro com folga quando 1. 11m ler deglucae
da .7111 3 11111114111751 surpeuer de llumbllidzdc ou leeereçeo de algum dos seguintes “1111111111111:
*
«
Cruzado anterior
capsule póslem-ldlera!
- 11111111111111 celereerl fibular
- Tram lllolibln]
Flguu uso
, ammo mmmmrmwm1mm m
,
llgumcluo uuulilo urueriur
-
,
purlu “mum pmluw-Idlcrdl
Cumplcxo uruueurlu-pupl ,e
ngiimcnlo :ulnlcm] flhuI-lr
,
- Tmlu lholibwl
nguu I461
sax MN» I‘mmmm‘um 'rmr-Orumuuurr», mr mow»
ll lg. Hei—4).
,
reu ,oeluu. Puxe n rerrureelu do poereure euquouru gira u peruu uredurl 144,3, e lurerrlmeule
Hume/remo
A dlsndçfno da ,uellro rerrm u preme de mmmo e pmvmn man has lie. rerrree eolureruu
murlrr e um: nur rou, disndção ,udrer km on lllsldlvllldddd llgdmcnlrn incspcd ,eu,
PROCEDIMENTO
Com e preieuie em dee, ire dorsal, cs|abiliu u Inglan me ,e da coxa. Segure « mm infe-
rior de perna e empurrcra m merue (Fig. raros,. Execulz esta rede com o ,eellro err. llexão de
10» a 30"(l-lg.14e667.
FUNDAMENTO
Se u mm moveeee excesswamemc afaslzndmsc do fémur (Quadro m) quando o ,eellro 557
.--
Cápsula medial posterior
Ligrmeuio erurudd eorerior
Ligamculo cruzado poslcrlof
Se eeerrer o que [oi ammo eeimr querido e ,eelho csliver cm {Amie de me a sua, pode haver
slabllidadc em ulgum derrer ligamenlos:
- Ligameulo
«
Ligamznlu eelaieml ribrul
meScofelnmalpuslcnor
« L gamcluo erurudo you
"gum uso
PROCEDIMENTD
es,,luliee a regi rlaieml dr eore Segure pureou Inferior
. m o pueieure eur deeulriur duml, ,
da peru, eeorpuur- 1 l,,erelmeuie
(Fig. H- 521).
me
1467 m scguvdn. meme me 1141:em nem ele zoº 1 anº
~ ngzmcum
ngumenm cruzado porrermr
- erundo ror zlllcl
Se ueerrer e que foi deeeruo eeuuu quuudu rr ,eellre euirer err, {11an de zuo
, m», pode lurver
. ubililhdc dns ,eeuiums ligamcmns
- capsule
“gm-11111111 colateral fibuldr
- póslcmrlawm]
' Tum) \hmibml
- 111141111115.
Vim AP do ,oe lio
.
Vista lererzl 114111111111
RM do joelho
Flguri na
Fíguri
use
Esall de Guduação d: Eshbilldad:
mem
(:,-u Amªncio de mm": 111 nm'culi
.
0
Glau Io Mano: de 0,5 em de alumina da articulação
0,5 1,0 em de .benuu da umeuluçxo
Mais de I em de abertura da aniculaçàc
cum,
D)
14 TM 11 nmrrrtrru-m 1x1 lo,, 1111 591
DISPUNÇÃO PATEDOFEMORAL
A pruele prorege 1 1111 1111111111 da arllculzção do 111111111. Ela mmbe'm tuueioru, como um fule
ero que aumcnxa 1 11111111111 mecámcz do mueeulu quedrieepr femoral, A perele situarse 111 1111117
11 rroeleer (111111 11111411 e flexão normais 1
1111111 1111111 1111111111111 111 mclsura A dor e 1 1111111117
eeo 111 1111111 111111111 de ,oelho pode... ser causadas per 111111 1111111111 111 posiçao dr panela 111
1 €111.11 111111111 ,ru pm 1111111111 11112111 111 perele. 11111111111111 pereleremorere lueluem 1111111111, Ine
xaçocs. smdmmcs de deerliuhrmeoro, condrornalum d., palela e «"me perelufcmoru
-~ 5111119111
Damme lu 11111111111111 de joelho
de esmlido
~ 01414111111111
1211.11119111 1111111111111
11
~ Desvio do joelho
ru subir escudo
~
Teste de Ruspagem da Paula Emwww-«m-um
PxocsmMENTo
o peeieiue cm dccúhilo dorsal, mova a 1111411 medial e laicralmerue euqumio 111141111111-
1
pur, baixo (Fig. 111—e9)
FUNDAMENTO
Dor embzlxo du palcla dica mndmmahcla, 1111111 11111111111111 ou 11111111 1111111111, 011117
ermdrrre dz paula também produzirá dor na perda. Dor acima de, perele pode indicar bursile pre:
patelar.
Fig-Ar: 14459
392 Mme-ru mederrlm m Tm. Oklormlrm »» Nylmlu
Figurª um
Liwmmlé IN.,(nu,,rrprrrrmrlumur
m
Teste de Dreyer m
Pum; msn—wu
(.Om
p.,eierue não eumegurr clcvrlr pe, ur, errar,, e «» tendão do qumhiccps k‘mma] logo mma do mer
.,
.
rr paneluc em dcn'lbim dorsal, pemllre ,,,,ru ele, ar , peru, uurumeure (| ,e. lm ), Sc
mo. New pomo, peçdrlhc pum :mara peuru uevuruenre «lug 147721
FUNIIAMLNIO
Se o puereme mus—“uu" ele,.u pm”
,
d., puelu o mllsullo reur leruerul, que e um
,,, segunda w/ de,,» se susperrrr de (mmm uuuurirreu
nerur pllmdrlu de qilddnl, eu., fumo u., puel. pelo
rerulzm dr, eu.,drreeps reuurrrl pmi, mm “alum-1a lcndan dn .,uedruem ruoml inn sem
., ,,
mululxmdn ,xes,.rlulrrrierro,uurrurlduierrdar,de,,uerlrieep, ulmral)mmlullmflcun 40¢”an
. Rudiogmfm
Visie AP dO ,oellro
v xa luteml de panela
vm, axial du paid:
-
- Tomografia computadorrreel, (TC)
llessou'aueia magne’llca (luvl)
ngm ren
ngm luz
s94 Mwm hmm,—um 1‘m1~0nmr-Hm m) qumloukm
“hmmm,,"
Teste de Radium Parei/xr m...,
PROCEDIMENTO
Com uma da; ma,», circunde a patch < Aplique pressão pm ham: sobre a sua em suvcnoL
,
Usando o dedo indmdur da outra mão, cmpune palcla mnha o femur gm7 1.
FUN DAMENTO
Se houver pmnça de líquido no joelho, a pm]; se elevará Incdmme press?! .Quando a pm
[& for :mpurladA para mm, =,, 1mm nn rem," com uma perfume p,!lpável
cm“ m :4 mm Dummm'm no You no 395
PROCEDIMENTO
Com o paciente em am, ..e dorsal, use os dedos para empurrar o lado medial da pulei: para
cima no senlida d: balsa suprapamm, duas ou três vem e, uhanmmeme, unpun: :; fas: me,
ml da patch para baxxa (am a mum mo (Fig. 14774).
FUNDAMENTO
Sc dc uma m, dc uq
naum a presençaulna 'do slnovlal, esta se concentrará n,. borda media] m,
rum dz paula, causando dd. xd: uma área.
Flgnm 14-74
PxOcEmMENTO
@1on n .» m: Em decúbno dam], seguna com na reg o da bolsa suprzpalelarcom uma
das mãos :, com a cum, segure a perm imedmamenlz abaixo da paula [Fig. 14-75». Pressione pa-
|:
baixo, alternando :5 mão:.
FUNDAMENTO
houver presença de líquido movial, você o scmirá flutuar alternadamente sub a mão. Eslª
lluluaçãn Indwa derrame nmculzr slgniflcalivo.
~ Nenhumª
391’. MAM-A. mini,.iiiiiiiiii T1911~01z1u1~m11 im mum...
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397
39:1 1mm. liiimiiiii—iiiii I1V11~0n11wnu1 im Niiiiiiireriiii
.or no 1omoze o
induzida
-ar lvauma
Amplvlude de
movimento
(amº) (passwo)
temde mm W"
sinal de empurrªr mm de pemusxao
rm de emu-Made
me de mama-me
1.1m:
“113313;; km olog «
(*)
11111113 11x11.01111111111111.11.‘1'1.11\1./111. 399
.
PALPAÇÃO
Face Medial
Maléuln Medial zLigzlmzmu Dultáiden (Ligumemu Cºl/nem! Tibial)
Mercure DESCKII IVA
0 umlcnlu medial e ,! pmcmmcmm mill dislnl dll Iihm Flt cnvnlvc ;) Dcc medial do ulus :
conlcrc cm dc ossm ur «111.111.1111 mma/cli— udo .11.. colo e,“ o rum lvgamcnlo (111
11111“. 111.111.1111 111.1111, que .1» liga 11m ii. os 111 ' 1111111,...v1cu111 e I; m. o dcllouico é um
111111111111. ile 1111111. 111.11», 11111 mcbcm iii—in,», d,- ie,-reli, (um .“ ,iiiii 11131-111111, “unuvicular. 1
1.111.111 (Inlenurupaslcnul c iiliimlerliiei- ilig 1 -11. 0 111111111111. 111111111111. 1.1111111211111." 1.-
11111111111- iiieiliil 1 1111.11.11.11. du 101111.111. c m.,riierii 1.. 1.1.1., "Mim e 111111111111 dc em,-nim 11.
111111. u. i. il,“ lei,—ie, m,, com i, c .i aversão 11.11.1111 111. pi- que 11111511 uma 111111111 il, 11111111. 111.
1* 1111131111. 11.111111“. 11.1...» o maléolu iiieiliil
PROCEDIMENTO
Cum o pcm do pieieiiie iiziu ,Ipolndo nesse pe', pulp: ii iiieleulii medial e 0 11111111111111 eleliia
den 1.1m de pomos M'IISÍVCIS '1 11.11.1131. 11111. edema irig. 15 :>. Forum ieiiilveis .=, palpiuío
eiii
eim. edcmª .ipi'is 11.1.1111 piieieiii indieii—mriiiiiio do pe. lóslm, eriii ,,— 11.11111113111101111111111111 il.—le
linden,
“gm-315.2
m MAM-A1 11.111111111111111 11111~0111111~n1111111 Niiiiiiioe
I'leximmr O hálux
dia do
111111 1191111111
vem:»dosda llexor
11.11911 dedux
Aneria ii al
mum
longo do iisliix
neiiuàeuio da:
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Figura 15-3
11111.1; '11111111.111.111.111..111.'1 1.11/1... ini
.
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ieiire d.- 1111...... ou ieiiiiiiiiie, Pcldil de eiiiiiiiiiiidide 1
iiipiuri de ..ndao.
11111.11. 111.1111. d1. 11.11.11.1111111111 liirigo do. 111.1111, 111.1 s,— loca|1711 1.1.11111111111-"11. an 111111.11.
111. 111.111 11.51.1101, 1'11... 1...... 11.. 1.1.1.1, 1...... 1 111.111. 111.1 111.11.. 111. 1.1111"... e 11.11. .1 1.11111. 1.11...
1. ieiidsoirip iaesi Obwrlcw 1.1 111.1’
1.1111111111141111. 11111-11111“... r 1.111111111111111 iii .1
11.11.11.111 1.11
111.11.11.11 o 1.1.11.1.111. ul,—iiir liiiipii 111. 1.111.. 1.111. ,» pilpmel ,» iiaii .11. 111.111... 1.1.11
1.1.11
1191.1. us
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..
iiiisiiiuseuliirnexniesdniorrirueliiepoiieiiiiriu.iiiile'nliiriieiliilll-ig |es) areiiiiiiiiliiiiiisnii
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PkoCanano
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I: mio pressfm leve mum... iiieilio, indie-.iiiiir, pressione mm. 111ml pmtmor (fig. I
7. 01......»n...,.1....11. do pulwccomparc mm... 1.4... 11....mam......._....,.1....¢1cdo....1mI...
,
ri,»;iiiii, reiiiiipreiiaii .1.. .irierii ii pom-rim o um“ iii ..il a... iiii .1.» W1»! eiirrimr, iiiseiie
iirlii F1.» e iiiii iiiipiirieiiie iiiciii .1.» ici iii,,“ para
“.1.“... iii» pé
ma... ep Mexer
«erige api dedos
meiu my... posxenor
Nem ii
rendia» up iiexpr
lenga do mi,,
caieaneu
Flgun IS &
ngm 151
'l‘mn01111111111110»1xw'l‘o1zx1r/m)
. mm; nos
Face Lateral
Mnlêuln Luizml r Ligunwnms Inseridº;
Ammmui sziiii-iwi
() nmlénln Luann} c o pmlubcr mm na cummuladc dmul (In hhula Fumlm an malúllu hj winx
slgiiiieiiiiii elii—icemeiiic impuriumev
I 15am¢lllutalul'vbuhrdulmur
- “gum..."
. . ..
,
.1.....¢un1.u1...
,
|,1g:1nwmu\alufihulnrpmlumr
.. ...
hw,— ligamento; propomiiriim ipiiio laiciil ao (Ornozciu, rim 1:... mm, qlmnlo ol
p.,iiiiiiio .1.-1mm. Iuwmcdnl mg. 15 a). hua: I' 1mcmosafinp10pcmusuIna-1.1M le,,ie,
ile mm...
PROCEDIMENTO
..
Palpe () iiiileoln liieiel com
... . .
dedos 111d1ndm e iiiéelin ig iae—zl. Observe se 1... dor :i pale
pm.» eiieiiii :; s"... pmieiii .iid ,miiiiiçio iii» penduen, rraiiira, iriiiiri de .iiviilian ou
mime ile
mm... de rim .1... ligiiiieiiim iiieiieioniiiiii iiiirrmriiieiiir ,.“
ilewrreiieia .1.-"..."...
Malioio mew
Li a
(akaneahbuvar
rigiira 153
um Mm.“1111....mmu111'lmn01:1..111111uwx1 N..1........1....
... ..
«» ieiiiiiiei .1... mm mm... jimi,» .1.. iiirileiili» IJICIII e manndm lugar pee ..
1.. relindullo .1... .n....u1... 1 iileies 11.... iseini. A aç㺠dos riiiireiili—s e mm... llcxâu plaiiiir &
ever ier ii plª
. . ...-...... . .
PkocleIMI—JN 'o
pom... ele ..z. unmumio
.....n .1... mans e, p.1s.1v.mwmc, ”...-.1.. mg |
.
ii,—
...
pilpe alriis .1.. maléulo iii,—ril com
1 |) e mm mg. hem ii pé mm & "Lm 0pm... 01.7
...
.. .. s. 1... .1... & p.iip.i,:m, (duna on man. Uol pilpiçaii e ul,—ni, iiiiiieirii lumssumvm‘ de
,erii—
..
dc .iiiiliii, ieiirliies, Dnr n pilpiçiri mm mm. piirie mai,-ir dcfclm .1.. r,— is,..lii rir».— iiiileeiie
1... n1...1...»......».»m._._. eiililuiiçan 1......» riem mil. ilm,
M Sóleo
fendâo ap mmmln M l1b1a1an|enal
111...... longo
M memo. longo
,
oi dedos
,, 1
Múxcula e bainha
11b1a1poslenor R Wznnr
, mm...
Bolla “Wm...
K\ a... nmxwlo: Hexores
Bubs vztrmakánea
Rumáculo ruperior /( 1
do; mfixmlos iilaiiirirei
ram..»iiiermdormieiioriiiimr ,
L
enerº,,mieuiº.ibuiir,,,,.im
iseio
ngm
Face Anterior
Tendões das Músculos Tibial Anreriar, Extensor Longo
da Hal... e Extensor Limgo dºs Dedos
ANATOMIA DESCRITIVA
.. . .. ... .
mm... iii,-m de mm... 1 rupeineie umeriur .1.. .1... mimi.
() and... .1.. mii ulu liblal
.. ... .. .
.1.. relinn’culo .1... ...uscm... exieusum Fle 1mm... riu
rui-einirine medial e primeiro me.
iuimil (Hg. 1..- m Sui agar.) e iii-rsinexiuuer ......1. e iriuerier pé. o ieiuiàu .1.. nuisculn ex-
..
"..w... .1... ieiiruieiili-s .1... mmunlm «N11301::
ieiuirr lurigi- .1.. 1.11... e uferiur,
.1.. ham. (Hg. IS- m. A ação do mm. e' dorsrfiexiuriur u mnie—reli, e
..
l-le mm”. face ilpixuil
.. ..
esieiuler o hrilux () lendãn .1.. ......qu exieusur lpugo .1... dad... «.1qu laieruliueiiie io al
ieruu,
u.‘ sun: falangcx media e dim] .1... quuiru dedos laierris .1.. pe',:pasm embaixo .1...
.e........1.... dos sculos flexorer suycnov e Inferior (1 g. lselsl Sua ação e dmsinexlollal p ...“...
rela, m... o pé e estender os quzlm dedos Ialellíí.
Tendio
..erieruur
In "go .1... «a... V
.. ...
múxculos meme.
..w... um
..
Ten-fin do exiemr
Teriam; do exieiupr
_ .....g. .1.. ....qu
Inngn a... .1....
Tends.) exlemel
eurip .1.. ha...
nguru 1541
M\\1\.]\111K.1\1H((1 ii 11.11.01;.....11.11..\.1.......»..1.1..1.
we
Pum—,rriiiimm
l'.\r.\|\.1\y.uoubmlmun-1101',pcwanmueurcp.1r.\dms1flc1mn.1r e— 11w1-1Ivro piª. (> ieiiiliii dee
.. ..
M€KOHHPNCpIOL'mIIIL'mP.P.]IPCOIA'IMÍIOCI“humildªymlwsíelhllelºhpnlpdgãn(]'lg ise 1 Po
mm... ;. 1.11m... pm,—iii ,.iiiiuiiip— pm
11.... proriiian, ripI—eiuluienre em ml reiliiiei Além
«Imo, pm,—ee mm... .1.-...1..1...1..~....dmnw .1.. ieiirlçui, l'wc musrlllo e n ieiiricio .....n. .1... o
.11m!1111g1n|d111.11 .1.. pe
..
lniru pulp... ii i,».irii,» .1.. iii,..e—iilii Miami" Inngiv do liiliii,
...»... ...-1...... piri cãmlldcr 1.
.. ..
iiiluxilig 1 i;] o .....1... ri,—i,— uiiuuriu prireriiiur—iiir Imp........11...........~.m.........~1........
...; .1..1.....1..., que ....1....._1 iriiiliiiiir
. .
.1.-......» .1.. .....1...
... .
1n... pulpur .....1... .1.. "......110 eiiepiiu liiugu ilii. .1.».1..., ...-g. pi »..1.».......-......11»....
..
.1.».1... .1.. pe 15.1,..- ii 1.»...1... ,..1....1........... mill, ri,» iiiriuirelii (Hg 15 11...»... ,,giiiil,
ip,,iiiliiele,,»riiuiili-,iiirpuiirirpurieu irirpm,»liiu-rniiuiiiiilr p,» pedi,» i>iir.ip.ilp.,e
pull,» ".1.... iniiliiiiir rui iuiiipiiiui .1.»
p... iuri—“ii ele
riu,,
operiiliiieiiie ,»iii em “.1....~
Face Posterior
Tendãn dn Culcâneu, Balm Calcâneu e Balm Rermcaltimeu
Ammo“... Duscmm
..
O tendão do ( «\nm insere Os mú, uloã gzmmcnémio
|amhém
& sólcu no llcânen [II: é (1 Iemlãu
ui,
s {one 11.. eorpo. mas o que—se rompe .1.... maior imp-emir niui bolsas eireuudum c.-
ie ierula a boba ”1.1mm...- é Wanda renda.» do calcâneo e r... c1nh.' u Ila pele—, e a 1.01...
reimeuleiuei, que em liuiliraili pioiuiuiemeuie rio Icudão .11. “1.5.1... iFig. ls-lil), 5.... huhu.»
uormalmcnlc não 5w pelplueu, a meu,» que mim ll'lflamadm.
M. sáleo
M. Tubular eurio
M ':;qu e ...-..n.
a... muxmos "exams
1 uu poxlenove neiiuu'eiiio iriiew
dos
mum... "exams
111.1... aka...
Boka reimeuiauea
Rzliniwlo iuperiur
dox rui'mulur iibuimr
VRnçFnIMFNTO
111.111.111.1111111 .....111111111111111111 11.111.111.111... .1.. 1.11.11.11.11 .1.... 11. 11111151111111... e iruir
,.uiiiriiig. ia 111 11.11.1111111111111111.111.11.....1111.1.1.111.11111111111111.111111.11.1111. 11.11.111.111111111111
1111.11.11.1111110111111111154111111 is 2111 (1111.11.11111111111.111.111.1111“)...p.1p1ga11,..1......1111 1.11
11.11.11.111“...11111111,...»111111111 110.11.11.111111111d1 do u—uricui. Dol 1111.11.11.11],11.111111111111111. pule
...
puçzin 1.11.11111111111 ÍCIKIPA'IMIIM 1111.11... ...1111-1111.11.11.11.11.»- 11111 ml .,.pruri pum“! 1111 .....1111
1>.»..1..11.» 111.11.111.1111111. .111 111.111... 11.11.11 11.11.11.1.1-11.11111.»u 1111101111111,"un .» 11.11, p,..ie 11.-.111
ier priiieipiiuieiire .1..
11111111111 (mn hlxlúrial 11. 11.1.1111... min,—.» .111 11.111.11.11 11111 11111111111111.
1:111111111111111 1. 111.111.111.11 e iiiiliiiuiçuii 11.111.111.11. .11. 1111.11.11 .11. , Iriri,—i» prideiii iiulieui 111.111.111.111
rule—mi,, 1111.11.111.111.111,1.1.1.11 41.111. 11111111911.1111111111111. 11.1.1111..111.1..1....»1.11111111111111.111-
dimm him ;-
iiiule'plu lalerzl (hg. ] ai ). I'cçnelhe para ilexinuur ii pé para (reis enquznlo você o acnmpanha cum
Músculos (nerve; o
' aluuicrior i uiurproiuurlo
Eanaorlongudosdcdos l- ularprofnndo
hmnaorlungu do hMux I ulurpruiuurlu
Fipulur irreeiro F uilur prufuurlu
"guria Isezl
ligula IS-ZZ
ua MANUAI Riiixpxiii—o ip
Tm. oxioi—iuii-ip »» Nnuola
Músculo; [nal/ação
oamomemm
SóIeo
piauiur
Plum longo iii» dedos 'al
Fibulnr longo r- uirr :uperfiual
Fibulnr cum r“ “hr superficial
FlexOr longo do hélux Tibial
Tibia] posterior Tibial
siguru 15-13
Kiwunol'» Iw\H\UlmwlnkoxmvImam/m) .iii
Inversão (I)
(
,,reipreu-ii,— "
i—riiiiul e iiuviiui “min“,iilu, ,uliuiiiu u iiiuiiiiuiiii—iiii iii iii,,» ii.,
piu i ,im'iiriiu
,,iieiiiiiui e eu ii-ip, ezm, ihpriirr pur, iuieriii u p,», e dHOk’J "mum (My, 1 ln .
AmuIrvmihnle-xl (2)
i uuipliiude um riiil ,» 37v 1 w
,ui uuii,» riu
mm” u p,),iirrui o ou u,»,iiii
MIM
imicniir 'i'llw!
Hi Rui longo dm iii-dm 'Ílhial
Hour Imago do hahn liliiui
'
iiiiii Anminr mum piuiiuiilu
,ii,» ,ii iiuipu
,ou lixiiiu iiiuiiui
pi uruiulu
Evcrsflo (1,2)
(.um
" p.:ueulc Hm (mum mum L— " molhu pé,
uem». wknpw ., .,mmwm vm 1W du wl,
«le|th c mm ‘g. mnha pum uurm ., mim
(hg
(v
u y. a wgmw
1mm “flu
um." long" mm,, wpmlluul
mum (um)
Mm mpmliuul
um.“ «um Hmm” pmhmdn
xmmm Wong" m» mm yvuhmdu
INSTABILIDADE LIGAMENTAR
DEscmçio Gumm
—
A mucumçao da tomou-lu e ronmdu pd}: ob”, pm mum e pela mlus, qm‘ m mmm ,m.
[05pm ' '
* * “ n dchóidm
.Exlcssãuo
.
lcnor e
pnswrmr, o ubmfibular amorim, (Hummm,-.|” [r 1549» Se Algum duo
(, (
,
m ligamento.» mim mmpidn, u "bin pads ,» separar da uhull, Immndn 0 mm; mmm 0 gran
dzruplurud '»sshgummmulelum a o gnudcimub (lad: mlar A nmnrphrtede a: lesocxcsv
m mxm-muda aparte—, to mccamsmude lesão m s comum a tem dz snlpumg’ao ºu "uma
e
lw ocom: quando o pá m wh o lomo/Mo após cummhada ºu comda cm iupcrfi'cms mgulam
ou durum: a|erris$agem cum o pé iuvmido avó; o mm o hgammtu que mais ªnne mau c o lalo-
fibular amexior. Fruuxidãu ou “mob ad: ligamemar pode lawn a enlones "mim; do lomuzglu
-- Winn do bomoulo
Dor no mmmlo emm
—~ Dor com movimento passivo
Dor & pdpafio no liga-nuno afetado
ag.." 15.19
ligamenln dqllóideu,
ugamenm “amaram
.
hºmem 1: intalar anleuur
ngamznm mmm.“
From 15.30
noon 15,3:
Figura 15,31
liwmmli "hw»Unwm'num»m'l'mmvun
m
15733)
... dos seus pés < i...—m...» pmswnmcme (l-ig
FUNDAMEN .o
Se horrvrr
www.—...o decorrente de nauma, dome ...»“... de nlplura do hgdlm‘nm ”no,
fibula: dnmnm c/ou ligam—“mo calcdncofibuldl (Hg. I544).
ngm 15733
Ligamento
mon......“
pmlznor
Ligamento
raxmneovromr
FUNDAMEN lo
:houve:
..»ch .g. usas).
4 lxdllmd,’ , - , ª ' *
'
mam Pm DlAGNosTlm swarm
» Radmgrafia
Vista AP (intera-posterior) do tornozelº
vm pm encaixe
v ta lateral
v Stas em esforça
. Ressonãucu magnéticª (RM)
figure
was
«Amém..
[.gammo ubwmkàneo
ngalnellml olalal interlol
lladmenlo IlhlonaVlculal
Flgnri 15736
mm.... |S Tmh()llllwlllllmlxl'l'olml/llu
m
PROCEDIMFNTO
Coloque
pouco acima ...
mnngniro de csfigmolndllfimelm em rorno do rornordo afetado : ...m—o me
do pressão arterial sistólica do paciellk Mantenha-u por l a 2 minutos mg. , 37).
ngm 15737
m w...-A. medmln‘nlll Tthlzlurmllow mmm
FUN DAMENTO
drome do mod do (also & a colnplnsxda do nervo ubial abmxn do rullla'mlo do nukmlo
"excl no tornozelo mg ISrSRL A a.."...me dd are. pelo llldngnim m...... o eslrellzmclllo do
mud, aumentando a dor do paclellle :surglr dor ou a: a mesma [nr exacerbada. demo impala!
de cºmprometimento do n'nrd do ...m,
uma.) do flaxor
lon o ; a ex
"mm do Idlxo" Aném nbval poxlenov
Nuvo nb...
Íendão do
nexo.
longo do hal...
Reunimlo das
...m-.|.»
nuam
calrmo
hmmm-mo
Percnla a tired sabre o
hmm.... que so mam". pm o pé indian" Armação do ncrvn tibial que pode ser camada
por uma comrrnaono ll’mel do mm..
Hyun 15739
.
nmols Tmn()nuwmh(Mm'l'mzxxvm)
m
..... .....“ os
...-...... ..“ ndolros
......
com m......
...
au .» souulurcs
onus
... ..
Em g.»... 4“- osprnndnm .|....
= apmscnmln n m...... pnrro d..... Alguns
.. .....-
,
sugcrL-m q... oln .t.—..» rodrn» do vasculdridndt no .....r... do m)
o ...um. .]... o pu...—..
.—omlnooo. mo.
"...na...
. ..
o ,...... . .
common Geralmente o m...... ºu...» 2 o 6 cm da
. ...
ca...». ...,..u... .- dor n...... to...... do pt‘ qu...... u...-..
o do ...da-. do calcâneo no
calcâneo. &...... n loo» prmdmal do lendão so rural, em geral custuma haver um da...... wlpn’wl no
kndio,
5mm E
smoms Cameos
imensa n: pan: posmior do mmoulo
- Dor
- .....
Inupicidade de
.-Edm na. em ...m m
pé dedo;
mu......“ da n......
.
dz reg'ão pustular d: perna do calanhar
posterior da p...... e do alcinhª
... .
Pxocommnm
Poça do pu...... on mu...... \lclmdl p... n.... o ,oolno, Omnpnllm os músculos da ...m...
rllnn ...“...
Funonmgmo
. .» m...]. ( p,, .um,
...... ...
Quondo os "../...m...» do pa......nl... sao cumprir rdos, as mami... gaslrocnêuuo r- solco con-
so mcoonloomomo Fsm mlisculm ma...scan ...m... do ...|. moons-,porsnn on, He
plunxarmeme o p: s: o lenddu do caltdneo osnm rompxdo, o a...-...... dos mnssolos gaauomé-
nno c ...|... noo flexlun‘dl‘d pl‘dnmrmenle o p,
Figura ls.4a
an Mow“ pau...“...
.. Tmn emp......»
. mu.....mmm
FUNDAMENTO
Exzcerbação
«. dor e perda de n...... pr...... ind...." ...,"... do ...da. do al......
Oosomoxo
o pªciente dm ........ h.... condições neurológlcns pam que =... .e...
.. m......
IMAGEM PmmesmºEm
- mma
Vim AP dº 810ansz
Visa lama!
»mdnmmmi.
rig... 1541
(leilm Ii Tim~Olzliwmllmlm'l'lllml/lll) 41;
leur-lclENclA ARTERIAL
PERIFERICA 3
Teste de Muguuson
m
Munobrn do Msmlkopf 429
Teste de Bunrgcr 423
Tesu- de Anon m inn-Adm E lNFUlMAcAo
MENINGEAS m
TROMBOSE VENOSA Tesla de Kuuig 4m
PROFUNDA 425
Sinaldc Homau 425
m
Sinal de Brudzinski
Sinai do Lhermiu: 432
-- Dor
Malibu);
nos membros
frios
Redução dz amplitude de pulso
.panda
~ Quedz d:aum or
.~ Pal: hmmm cabelo
~ Gªmma.)
~ Gangrena
Teste de Burger
PROC DIME. o
(.
rn o panellm cm .lorinrro dorsnl, oognlhr pm el,-m. num prum d.— ordn m. punk-mc o
dcv— oonsosnrnnrnorno dllrslfls'xlmldr c fl.—mn," nlnnrarrnonro
o no el,—undo por 2 mmnlos no m,
nnno (rigs. m ,» |M), Fm wgmda. n porno A ,de,, unªm.“ pmdcr pm lorn dd mm mm
o pnoorno sonrddo (rig. ma),
.
FUNDAMEN m
l cwrcflcnonnrupcrcdu'lnflumgdngl nro nos lllcnlhm '
a c da 'Hu panda pom lord llummlunl o ,",th
roooros
(m,, dcahmxarzprr
(LI nil-or sanguinea ronro do porno ,.mm do
l_ olnnro :nsnnri
,- m “um, ,.,wr.“,1m,1,,,,- a,, , », dvslcvvdcrão ksxc procesmlm
menus de um mnnno. s,» dum-mr mms, o [e,-, sud posiuvo quonio .io
comprorm 'mcnio mma!
do membro lnftnur
FUNDAMtho
, fechar n punho
Al»... mim 0 Num snngnílwn na um), C.. nndn bmw
«ulscclllxvnnmllc
andrnnno. Qudndn d pr,—,,,“, de um das mem, for blu—nda, dmcrá omrrm drrrrmsn mn & lm
[msn nd
mm, o que ”vc mnlcrim uma mr ammmlhddn, ,— ns xmds :, dmcndmún. Um.) «,»an »—
.,
,
pmnr m \‘tgundos pm mmm r-nr [mun] n; mim rndrr-d “mm-mm d ,,,-m,, um," ou (Ll
d
m, .,, r,,dull A ,méx .,, que ,,“, ,na.» rmddd ,= n qu,- um ma mh namo [mmm
-- Tzrmcgrafla
Plflismografia
- Angiografia
ngm 15,4
- Edam
Dor na perna
PROCEDIMENTO
Culnque o pacxenxc ,m decúbun duml, dorsxflcxmm o pt c mmprlma a pnllturnlhu (no. mn
(&)
Fu.», mmm ()
Dor prorunda da pane poslcnor du perua ou panlumlha pode mai,,“ "ambos, venosa wo-
fund
,
Dorsiflcllr u pé mm cnlrdmonlo drnamrco sobrc o músculo gaalromemro pru <> sobre
w, profundas. n ,ompm o a pamur ha prusoona o
m lo adrncenlcconlraolmmlao,:s-
omnlando a rupusla uodccpuva.
Figura lu
426 MAN-A. r,,,,,,,,,mmn, 1‘mh0nlul-mllml mumu cm
quadro son o roars mmulll no oonrorro do oornponsaoos rraodlroras o nos ossos do IM,—s possonrs,
o Em,, scculldd’rlo podo não sor mmcluc rrnnnoorro, pod,— ocorrer oom nrdrvldnos qoo dcs'ojdm rnrr
Imbalho mmm“ cxlcnualllc, a lim de nbu‘mln n columk mhm n: colos.“ nu mmubms da fdlu
rndivr'dno arorado poderá consognir que onrros
morn
o rrdbalno qu, deveria 5,1 fem) por ,],
,
d,,l eupcrvalumnçfm do slnrornds dw,» ror cmlslderddn quando cmg,,“ dimer
,,. ,,,, ,,
rrnpornmes no quadra do pd en ",, s cu,—mano,, o rnollror “bw.
3
as or.mmm
«:
rddns no lnsldnoo o no mm, fisiw Alguns exemplo, so (rd quelxdsdmmulwdas vagas on glo-
bílis, (m em,, zxczssiva
,,,,
rrrorma Ade: dd mm,, ml postura , ,» m ensla ,,
mmm ,,
on
realrilnnsso : rrlrr do nronrnsno
pm durnmlver novns lrnlnlrdrdos on rnsirro no lramllenm
,, ,, ,
Urna m rollndns Informações, deve pm::dzr nvaliasno da snoorvnlorirnsno dos slums
rnns. .uma tarefa i ,,1 porque peuquimmoscams sno \‘olalmml: dosprovrdos de dor on de recem
do executar nnra
urns quando honror
rnnsno
onrnrdrdr como pmencidlmeme prorddlrlal, cum, oolrnoos são m ílo
suspeita de snprrrrlorlzrsao dos lemas A m lação fem por nans de u
,
rnédroo é prudente nesses oases.
.
Sums :Smums Cameos
.. Dísaepincin entre sprzsenlnçio do psdenu e () gnu de dor [allude
nosrdlrdos negativos de cumes minuciosas dr problemas orgânicos
realiudos pmvários médicos
~ Pom-u ou mardra exagerªda
Queixas drrnralludns vigas on globais
~ Resistencia l rvalissao
~ epodsaod reabilitação
.
srmd de Hoover (3,4)
.mmmrnom
PROCEDIMhNfll
Com o W.,—,,,,— ,", de,-um,, dorsd, pcgarlllt pum elevar n perna ororodn orrqrnnro
,,
,., uma dns man, mh o onloorrlorrdo lodo do nrorrrdo (p., um
FUN DAMENTO
osolcnlo qu,» osro’ supcndlorlundo os mmm, não clown-d a pom uma,, <- nenhuma
()
pm,—,,,,—
.,
sord
pernª nros
orororda sobre o calcanhar nfm rrorrdo. s, o pat
,,,,
csovor mmm, lenlmndo elevar
lnwpu do [am-10,0 examinador sentira pressed do calcanhar do lrrdo
ror nao afetado
ngnra my
, um“, lo “,““anMuhhmhwx
m
srgnra lado
m MANUAI memlurln'o m mm Onopzmrm x mmm m
Tm dzMugnusml .MMMW
PxocEmMENTo
pm ao paciente :".me pm apontar o local da dor (ag. 15-1 |» Em szguidn. distrai mc.»
:)
laudo quªlquer msn: irrelevante. Dcpois. png—lhe pm apomar o local da dor novamenl: (rig, 16711).
FUNDAMENTO
o pacíem: que realmente same do: apontará 0 local específico ambas as vezes, no connàno dn
pscienle que está exagerando os smmmn, que nio conseguirá uponmrlo duas vens.
PROCEDIMENTO
Com o mime sanada. tom: a (Wham: do seu pulso em repouso (Fig may. Em seg“
da, estimule o local d: qucxxa do paciente lakennde-u com o dedo (Fig. me). Tom: 0 pulso new
mam:
FUNDAMENTO
() slslcluasimpático wnlmla a vasoconslnção e a frvquéncu cardiaca. Quando ;. «m de dor
for provoca-13,0 pun-m: mahna“: com dor passuá pelo fenômeno de lutar ou fugir, aumentando
. (“quam mam (km 10% on mals) < .) pmssãonncrlal. as. ração ocorre nb () do nivel Cony
cicmc e naº está sob mmrolc do pagam, 5: a frequência man“ “so aumentar, o pJuL-nu' pode
csm exagerando os sintºmas,
~
Depend: d. im de queixa
ngm 1613
Figura wu
an MAN-A. FuWMu—o m Tm. Oxum-mh os r mama
Dascklcino Cmum
lumnr
"rim-no mmíngca d um quadro
.
logando, geralmentel" causado por prcmo mccánia sobre
vertebral ou
A innamaçâu .nonlngon uu mmingue & causada por infecção bucmlznu ou viral o com...“
le Amman:sede hemmógenm
espalrndo:
na corrente sanguínea pmvenieulesdo um lural infecxav
)“
sa exsudnção decélulds e pmm’nos no espaçº whmcno'ideo A reação meningea espalha c pm)
ema nen/mo «nn-al (SNC). euvolvtndo as mmlnges que mmm a medula espinal c o encéfalo.
Sums:Sun-ems CLÍNICOS
~ lama/anomeningcu
pescoço ou nu com:
Dor radicular pªra uma ummldnde
kducio on pend: dc sensibilidad: txlremidadc
an
Redução ou perdª dx função motora an extremidade
ma. de função dn bung: ou dosmleuinm
Meningite
Dor de cabeça violem:
Ilíada e dm no pexmço
Mpmmu elmd:
Alteração do cendo mmm
PROCEDIMENTO
Com o paciente em decúbito doonl, peçªm: para flexmnar o qnndnl e o melho n eu» com n
perm Infenor paralela à mesa mg. 16715). Em seguida, peçªm: pam :slcuder :),mum do lado que
em sendo examinado mg mó).
Funmmmo
Com 0 quadril oo foelho fluidos, o nervo
non -oo o uma dura! a n... rolnxndnm exten»
um.»
são do jllelhu coloca sobrw um. muiáxiw,conseqbsnlcmemc :nhreo snoo dural (m ss me-
ninges lnzapacídade de cil I" n perna ou dor no
ou wmpmmeumeulu dn mil. mmnn.
rm: esse muvimenlu ind roman meningea
Onsnmcxo
s: a menu-Agua bacteriana esliver presente, o puumle poderá npmmlnn :; ez do pescoço e
dn um temperatura elevada . - dor dz cabeça quc aumeula com movimentos Subllos do pexoço
Este Iene Iambém provocam dor radicular
no pd
eme com radiculopatinIsqui
Pxoc mmm-ro
Coloque o
paclznlc cm decflblm doml r noxiono o pxxmço m' o mm (Fig 16717)
Pum—msmo
Flexão do puxam oxm uma sobre o saco dulal n medula cspllml. n ..mno da me duml
.—
cnnnn dor no nível de "nação. rlmo dos yoclhos mm a (ração sol": n .nodnln espinal e as mm;",
gc Sc o pnoonno "mmm os Joelhos, o lcslc xará poonvo o mim lrnmção mcuíugcn ou mmpro
.nonmonno de mu "mm (Fig. mr I87.
unsnmoxo
Deve suspeitar dc mtnillgln‘ hdutnam
,o ºco
pmmm nprmnm rlgidcydo pmoço o (Ll no
em >: a cl
hmmm
[a pmvouró dor radicular no puacnlc cum ,»inle inqulallcnl.
'
ngm 15.17
Figura
uma
uz MN» nmammm 'rm,.oxmmmam
munnmnm
Sinal de Lhermifle
PROCEDIMENTO
Com o paciente mnlndo, pecarlhe para flexlmmr )msxivamcnu‘ n noboga mm o (om mg. 16719).
FUNDAMEN lo
Hamm :) venom coma n medula cspllml o as IllcnlngA-s. Dor aguda qno 5e lnudm poln oolln
.. no on ,um os membros
‘(0
do m =x nervºsas,me (uma
Superman‘s on "armam podo indian lnmlção dlnnl. monlngon ou
nnolopnnn «mm ou esslclotc nnllnpln,
- lrritzçân mailings:
Radiografia
Tampaúa cumpmadonudz (TC)
Ressonância Magnólia (RM)
~ Mcuiugnc
Exam do líquido cenbmspinll
ngm uma
mound 16 Tlum(mmmnms
mmm» m
- -
indium) nu [mmm A fal.—u lmprmmn do omo porno maus oum podo eu mmm puroohqmdndo
pél d, csmli ou defimnidddc dc adm.
(Menu biom- ãmw di inlo lm
alma.. do quadril c,;
Iumhnlgía dur
d m aew.
Imnlmldo
naum podo
anicuhçoz— don
(mum
um qu: a ou na»
membros mfsrmrus,
mmm ammo# podom nlmnr casas dom. cspulalmunc «mundu o: mul-
Indo; do exalnc dn ml.-ua lombnr 2 do dlfiullacfie: dm membrm {mom não são misma
«»
l-‘uumnmmo
Essa o uma .nodldn real dos membros mferlulcs do paciente. Compile d5 modnlns dc ambos
cs iados. Qudlqucl dlkclcmd mdlon oomn on. {a nnnnonnon,
m Mnnm medmln‘o 111
mm common as r Nleloo
PROCEDIMENTO
Com o pacienle o1u doonbuo doml. meça blimcmlmeme n distãncia elm: o umbigo :o 111:.
Roll) lmdial (F
. 15.21
FUNDAMENTO
Qualquer dilemma nas duas medidas 1ud1o1 den êmm funcloual da po111n,q11o pode ser cnn.
sada pur doro11111dndos musculares ou llgnmcmms do rarurruurr.
hgura 15.21
NERVO OLFATORIOU)
&
E ABDUCENTE (111, [V. v11 443 Tesla Labln'mico para Nis|agmo
Positional 456
NERVOTRIGEMEOM 446
Motor NERVOS GLOSSOFARÍNGEO
Reflexo 447 EVAGOUXX) 455
ReflexoCnmcanu 447 Sousoriul 459
RenexoMauóibular 447 Reflexo don
Seusilivu 44x Reflexochnsm 460
l-la doze parts dc nervos crdnianos que saem do cérebro o 1ro11co mm co. Eslcs nervo nor.
ram at on comao o pescoro,oon1roloudolod »us funçºes mou-ras o sonnnms nessa» (mus, que
oluom ao. noddno. olln1o :paladar. 01 norvo. rrauranur podem rar nromdos pOr lmuma mun.
uo infecçõesr anrunsma. adder“: vascular ruoordhoo, doenças degonorn 'vas (escluusc mui 'pla)r
1 * 1 * ' l *
do neurônio molor' »
' ' n11n1o11.
Anormalidades
unlinrerau do
Hemi le
.
oonlrnlnloral
Ou lelmplegla
XllileXl
Sl'ndmme du
lorno medulav mono ,ugular
*
Aunml ' ides 1n11111111n1 do norm rraninnur. 11o11r1uro11u (am pm
mow. '
an dz Fulízr
amournlou .:lExnmínilinuMid:Eaxy,lnndur1'(hunmllljv grrnno, 1993.
437
«...... m .7 mm)»
ammo
FUNDAMENIO
now
_:llpndmlunâuwnllrml den ulrudu ruurlllrllcmlmcmc,dcvwaculspc
om...» ru-naulurraprrvduaen Jounldmuflu lo ...
de lesão do
l..lo..o.nlmcn.o,oon .loro...nprol.lon.o
ním—orgãníw on uma lo *u blllllcml do ...-no cralllauo I
()BSFRVAÇÃO
A redução ou :1u uera quase rumplera da renrirlu do ollom o (.....n... o... parienrer rdrrrum
real errdenre quandu lo. ollomnl :* rr r- | river
o sollldn nenluun uaunra. Quim lesões nad
neurrrgdurrar, .uma um no, desvio de septo o lcsécs musadns pela Kubaglsnm, nodon. .osnl... on.
purda ll.— olfdm, um ou hlhwralmculc
Figura 17.1
as MANUAI Formam—o ur Tm. Omni-Hm os »» mama cm
Flgun lm
Figura 17.4
mo... ro 17 lelllellamnxo»
m
CAMPO VlSUAL
Qurarma
apllw
halo
opm
Culpa
gonioolodo
aleral
Flbrax para
vuual
a ozoo
nod.- 1 775
m MlNlAl romana—our 1'thOnlm‘mnm) Nilllolmdlm
os olhm?
Que campo
alem
Quadrunre Quzdvaule
rnlenar
O
nemrandpoa
córrer
«on»... Rad‘ sad apura
EXAME OFTALMOSCÓPICO
leCLuthlo
no... um ...‘._.l...r._.oop.o, orouuno o ollru do pducmc 7)nprorrme o aparelho l aum do oloo o
pla-gelllupuralnar oollaar cmmulmmndulrlnlclllg l7 Us.»odooldolocopo...oor..g.r..»..o
o mllwl' umndnlluilux ou leme do
K.:lu,
prre o anel de luar no willidn amr lmrarlu para low o oll.o Se rurr- ml o par- nu» l‘or prod...»
pe, gire o anel lm .e. ido l... no para los,.“ 11 ollro Fx rnurr o o »or du nor... t‘vp‘iu), o. um“
dun
Figura 1777
442 MlNlAl Ylllwrnrlllculll 'rrsrr.oroorrmrosr mourn...”
olno ar margem do a
duro ((em ereeçao
das margens nasais)
|| rondar Norma
|| narrar
]
olne a doom o
ppm
Figum
Nodrolo
na Aunrmalldadex do dooo dpneu. Relmpressn rurn pernurrsu de fuder c
[xnminnllnn Made London cnnrondl lrvrnanone, 1993,
rary
CAI-“UID” NrnuKClu anos «s
.
ridque se n paeierue apreeenra prose palpebral Em seguida observe os bulbos dos olhos quanro ao
. .p a r or
rrirarnenru ozulnrv Depois disso,ruspeerone as» pnprlas e derernrine o seu rorrnaro e ramanno Em re-
guida. test: 0«am pupilar lançando um iaelro de luz em eima dos olhos do parienre (Fig, 17.9),
Observe a contração ou a dilalaçâo de urna puprla de eada vee.
Para rerrar os morirnenros oculares, {m o paeienre aeompanlaar o reu dedo ou um objno em
muvimenro por todºs os eampos dc visao e em rodos os eixos. Observe se ira nieragrno e ineapae
dade de morer Os ollros em um erro especifico ( 17-w). Tesre rambe'rn a ronvergenera. fazendo
o paciente olhar um obielo disranre, e ronrinue focalizando o euquanrp vuee rnore esse objeto para
mais pcno dele. A puprla deve consuinglx e couverg a medida que o objeto se aproxima. ollre as
duas pupilas em ambos os casos
/
figura 11.10
444 Masi-ar Yolwrllrxllculll 'rrsrr.orrrrv-rmrosr mum" r os
FUN DAMENTO
Urna lesao do nervo orulomoror eausa prose da palpebra, eompromereudo a sua rapaeidade
de 3min. () alrnlramemo ocular pode ser para baixo e lareral Al' u dissoo parreure seni meapaa
de mover o bulbo do ollro para errna, para rlenrro ou para barro em vurnde de fraqueza dos muse ,
los reros medral, superior e ferror e o muse-nio olrllquo rnferror. Geralmeme puprla erra ddarada,
,.
com ausenera de reflexo puprlar. A sines mars romum de paral ra do nervo eramano lll e mn anew
mum no dnuln arrerral do cérebro (de Willis), Ounm quadros rarnlrern imm a puprla drlara se,
compromcicndn o reflexo pupilar (Fig 1771 I)
Uma Irvin» do "(No [rodem causa dcwm mpcrior c ldlcml do hulim do olho, iucapíicxmndnr
o dc sr» nrorer para baixo e para dmxro por causa de» Írdqucm do rn seulrr obliquo superior
Urna lesarr no nervo abdueonre mmpmmck' a erp rdade de o bulbo do olho movw lare-
ralmenle, por usa do erairaqneermenro do misc lo minimum Fig 17-12 moura osdeieilos de
alinlurrnenlo do ou seulo lero iaimi,
acomodação Belem) pu
normal iterenu
nomeada e puprla de
lenramenre Holmewid
Motor
PROCEDIMENTO A RFstTo DOS MÚSCULOS MASSETER,
PTERIGÓles [ TEMPORAL:
Para test." o componente morar que lnrrvr (: músculo masmrr peça no paciente para um ,
lar um mordido enquanto você palm o masseter ( Iellla abnr a mandibulaion. os polcgares (Fig
17
m pm [mar o músculo pl góldeo, peça Ihe pala desviar o qurixn ronrra sua rr (Fig
(
17 14» pm (estar
o músculo Iemporal. peça Ihe para
(criar
& mandíbula rnqnonro você palpa ox
músculos Ielupumls com as dedos (Fig 17715). Observe sr a contração mukular é Slmélllm.
Figura 1 7.1 5
(Lu-111111117 Nrmmcm my: «7
Reflexo
Reflzxº Camenna
PkocaDiMENTo
Peça ao pacieme pm olhar para cima e para dentro :nquanxo você toca o coma com um fi-
lamento de 11godao. apmximando-se pelo lado (Fi 17-15) Tmha c ado pm n㺠tocar os duos
.
on a conjuniiva. o patienie devera pom quando o came: for locado, o rellexo rorneono possui fi-
bras sensilivas do nervo rrigenreo e fibras moloras do nuvo facial.
Figur. 17.16
Reflexo Mandibular
PnocenlMENTo
n ao pacieme pm aw com o boca emraberm. Coloqu: o orn polegar ou o indicador ln
o anoro
[era] 111111. me'dls do do paclcnlec rm pressão parzbalxn.Com um mode de
«nexo new
roiogsco, perculs o seu dedo para baixo o n11. de obrrr a nnndronl. (Fig. 17,17). A rgsposla oorrnol
e fechar o moodlouln mpidamomo
Funnmnnw
Os roams corneano e mandibular possuem um componente senslnvo orovenienle do nervo
Ingêmeo. () Mlexo mandibular tem um componente moror ligado 1o nervo rrigemeo. () reflexo
commo tem um componmte motor ligado ao nervo (nel 1 e os reflexos comm-ms :slivemn au-
wrms. d=v=--s: snepenar d: uma lreão no :ompooem:eslwer
sens vu do nervo 1 meo ou no campo»
"em: 111o1o1 do nervo facial. Se o rellexo mandibular ammo, dzvzse suspelmr de Izsãu do
nervo uigémoo.
Flgun 17.17
mx 111~111 11111111111111” '1“1.1111111111111111. MA 1111111111111
Sensitive
l’RoCEmeTo
11111 111111 11 d kn 51111111111, 111-11 111.11 111- .1111 1111111 o: olho 111111111111111111111111111111
r 11 11111111111111 111111 1111111.. 11111111111111 vo 111 so1o111111d1do 111111111151; mm 1111 11111111111 do Algar
11111 11111 vel mal 1 11111111111111 no mquc 1111», 1 111111 11111111111111 11111111 de 111 11111 rooms do 111.1
qucnh- (. 1a
.— nm xcsmr 11 51111111111111 1111111111 11111. 17 111 1 zo). Lwnlw em nrorolnnrnnn
on .lmbm 111 1111111 dd 111-1» 1» 111-11 111 1111111111 11111 1111111111 1- 1111111171»: 11111111111111.111. 1111 11111.17
111,”11111111111111“:1 11111.11» 11111.11 ., 1111g111.o 11dod1- doooo rl.— Jmlms .o 1111111111111- 1 o .»nlnro
1111.111o11111111111111do1 11111111111111, 17721 l 111-11111111111111,».1111111 nro onol, pm oxrrnoln, do
111
.,.nao, 1o 1111111. 1 111111111
FUNDAMLN 10
A 1111111111111 111 11111.11.1111111-11111o1111o1o11o,1 11111 11111.111».11,11~1111111.d1»1 1 111111 [um 11 11111
lm lndlc.) la o 111 1111111 ,onoido 111111111 do
1111111 111-11111 uigcnlcn 11mm 1111 1111111 m lnmn,
111111111111 11111111111111111111 ncrvo Ingmncoodmdrdu1c! ilvllidndcrcdul, 11111 1c;1.1,11o1hu.hdou
que o, rcwcwvdiin-vdo.
noun 17-22
FUN DAMENTO
As lesõesdu nervo Íncml podrrn orrgion <: de lleulôlllm momles mpeliorcs ou 11111111111151
ses neurômos podem vr. ldelmflcados pela; váriax 111111111111 (11111 111111 111111 de nruronro moro.
1111111111111m.11m11111 11111 111111 1111111111 1l11111 moro 1 11111 e 11 1111111111. Em 1111111111 111111111
1111111 11111111111111.111111111111 11 11.111111111111111 1111 111v11111 r 111111111111, o 11111 11111 se lmnzc. M051
.—
1111111 11111111 111111111 1111 111111 11111 não 11111111 lo 'es de 11111111111 dos neurômos mnmre
1111111111 111 111.111 11111111111111.1111 1111111111111 1111111111111 no
r 1
1111 11111111111 no um do 111111 115111 do
1111111, 11111
11111111111111 um top
111111111 111111111, A incapacldade de rcallur mos
nonronro
11111111111111»- 11111 111131 do oornpononro 111111111 d1111cn1111111| (l-lg, 1712(1),
NMI 1111111111
Fraqueza 1111112111,
Força da [em 19111 11111 mo
11111111 lnlellor que 1 lace rn1onor
11111 1111111111111,
11111111111111
| 1111111111111
|
auséncla de lraqueu
Sensorial
P1111 mm 'Tu
1- 'ç: aopucísmepam lcclmrmolhmc lumlrara ngun nplronmlnçors<looç1.orr,sol r/on
1
111,111.1111111111111.11111111111s11111111111111111111111111111111111111 17,27) Peçarlhe 1111111111111
111 11111 1.111111111111111 1111111 .1 11111111. 111111111. o 111 quo 11 111111111 1111 1 1.111111 omo 1111 rolha
d1 pnpol on (anim Peçarlhc .1111 11111111111 1 111111 o, 1111 111111111, npquno oorrn 11111111111111 no 1111111
111111111
11111111111110
n 11111111111111 111» 111.111.5111
nervo html
.. orlnranon 1111111 111111111 lo.—ao do 11111111111111 1111111111 dn
()Bsuwrxg 'o
111111111 mor,—lol.. 11. 1111111111 env 1111111 dn llcn'n 1.1111111 1111 lr“ 11111. c 111111111.111111111111111
111.111.1111 111 11111111111111 ou por 1111 .: nno perdu lnlul 11111111111111, 1.- 1.1111111111111111 gordo umr
n e ., du pnlílkhn ulnsldc .11 1111111111511 Eumgenlmàv 1111111 nro“; 1111111111111 11.111111111111111.
rno o dogma rmlw oo rnrlrlrr no,
111111111 17.27
452 Mom. animou-o in THIN Okiopznlroe x Nronoioe
Funmmmo
o msm será normal so o pnoienre ouvir o som igualmente em ambos os nuvldos. se o soln for
.nnn nlro eoi um ouvido, devem suspeitar de problema de condução. como bloqueio da mmo none
neoon doença da mm. média no lado do som mm forre, Se houver suspeim de lesão nervosa, o som
será ouvido somem m orelhª normal Esse problem; de audição pode ser causado por oiooclerose,
doença de Méniére, meoingiie, nnnores cerebelopmmnm, traumas ou leases desmieliniumes,
ngm lua
CA:-hum” NFIMWCM mas os;
m sinaliur 4
desªparecer. n «' '
em: do ' '
FUNDAMENTO
Normilmenie. a condução ieree e oline vezes mals alla que a cºndução óssea resre de Rinne
,
pasllivo. Nas les/Eles de condução oi. nammmgénicu, i condução om e mum! que n condução
aérea Itsle de Rinne negarivo. Nas [nãº; do nervo vosiioulocodeor, a condução nei-ei & maior que
,
.1 condução óssea.
rigor. 17.29
Figura mn
454 Momo Fnimúrii-o in mm ouopzmm:
): NLLuolu
FUNDAMENTO
Equilíbrio no marcha oii rene ole Rumbas positive indica lesão vestibular unilaxcral. Ver TesV
ie de Ron-bug no Capílulo 19,
CAI-Hun 17 NrmMCmMANm 455
FUNDAMENTO
s: o pdtleme river Ii-sio vestibular, o seu bruço deve se desviar, e ele ieri dificuldode em colºr
m o dedo iobre o dedo do exomnindor, com os olhos foolindoi,
(tom o pdclvntc muddn, minino os wl“ Olllm «' miismc w li liíslagmo 11 ig. 17734» th
mum
,
nio 1» uni doi io leino do olho ein um.. iliievio, eoin unii comm rm direrio oposm 1.1o .=
dmnu pm ducmo du me mordo. Lm mum, fim o p.“ reine rlnmroo ein deuihllo duml e no?
mm por so segundo,» A“!“ bum do nNAgmn «l 1g 17 ). .1 segulr. oiude o purirnio .! \mmc W,
m um lado e r- .inilivo .i soi eolvrçi. mineiri— poi Ju o,,iiimlo,» ro oroiio m,.mgmo 11 ip, ITVJbl. lzo
piro n procoimiomo mm o .in- -iire iiiorlo paio o lodo opono, 1.in :cgulnlil,
porn 111.1111 nim
crono paul—'I .1 mum
de mmc,1~ob»~cm por so, gundo»— .o mom ninuginn (rig, 17737) ( 111-mu
ionpn \Ilfiocmc eniie» rn rolo piri
ou.- o pionnie mm nniigmo ie .oiipore,
ngma 1m Figure
was
hguva 17,37
rrgurn was
«1111111117 Nmncmmo» 457
FUNDAMENTO
Um pieieme mm msmgmo per, rienre one muda de damn de acordo (oiii Altelações lm por
“(in dn cabeça e que opneee em manolvlds repetidas sugere patologia do nonco :noefállco oii da
torso ponerior, uiiio (esposa relariladd.b1andn,q11e desdpalu’e raplddmmm produz do nlslagmn
em apenas uma direção e que não pode ser reperido ugere venlgem postural bclugna (r g, 17,33»,
Someme ao
extrema do ulhir)
.ng
M1111.
Nningmo mad o
Nlimgmo
honmnhl
de 1- grau
pmoca msugmo
Figum 17 as, Niiingrno, Reimpvexxa (nm oerrniiiao de ru11er e
Neuraloglal zrnminnrion Mode my london» (nurenill livingizone, 1993
4511 111111-11 1111111111111-11111 Tisiimiiiorriniosi Niuioir i'm
gm e iiiervd 11a1111ge,ol1scm se lii rouquidão oii alteração no min do vn1.0ncrm vago mmmla
noiividnde nos lsícmaºcardiacu, reepirnrorinegosirinie nl; no e. onio, seisfllllçõcs edo dificms
d1- ovolior por e uso dos s voriiven .xllpravwgmuuares e l-ioriiionn s
A função moioro eovnlrado pedindo ao 11111211121111: direi Ahh e observando “1114:1111,
1111111111111cd111q11: 11111 111111111111 11111: .» língua do peeienie e observe se 111 11131111 111111111 (Fig. 17.
371, 11111 riso posiirioele sem porn o lado normal ,m se o, peso no pneieine porn :ngo i mp
dumeine enquinio voce polpo 1 1111.11 1 (113' 17-411). Fadiga .1 deglutição eoniiniindn pode ser oo-
servneln em poeienie mm ininneoin gmve. Vuze innioein pode pedlr ao pneieme 111111 esiiiinr ns
borneeliiseom «HI-1g 17,41», ,senpnmemo de ir oiroves do 111m indica frnqiiezo no Inúsullc do
11111111111011.11111111111171 e inmlrein iim sinal de les㺠de nervo erininno 1x oii x 0vnmmemo por
de 1111111erran1pidd1111;111st11 11111111
r gun 17.41
1:11:111 111 17 omo» L’11\\1\\m 459
Sensorial
[>110 111111 1111
1,111 no panonir piro Ítchdl ns olhos e moiimr n língua. Aplique mluções dc diversos sonos
ein inn lado do ieiço posierior di llngun ([ 17,421 |’c(1\r|hepam1dennfimrmdasuhudndm5cm
rrrmir o lingni, pedindose 1 ele que 11 oponir em i m “Mil eseiim em iolnii de
Moel oii oirino,
FUND/1111mm
1.111111111111111 111 11111111. e/oii 1111111111111 11 111111111111111 1111111 lesio 11.11 pine. soiisorins dos
nervos glnsmlhllngw o/ou vigo,
MAMJAI mewrMFln'o 111 1111 15 01110122111111: :Ntumlôc os
«a
szlexn
Reflexo de Amid
PKOCEDIMENTO
Com um abaixado! de língua, ioque 1 parede firlngen posterior, prlmeiro um lado e 1 1131111
o ouro (Fig. 17-43). observe o movimenio do palalo e se o paelenie iem snsu. Também, pergunre
no paciente se o esiii-nulo e seniido igunlmenie em ambos os lados. ou se e mais forie em um deles.
Funumnnro
Dervio do palato para um lado e/du sensação assimétrica do esir'mulo indienm lesão dos ner-
vos glossol'aringeo e/ou vago. Se o oneieme foi submerido a ionnieeiomio. 111m leve assxmelria do
movimenio pilula] pode 111 normal
ngm 17.43
01111-11117 Nrriiivscua Anos 461
FUNDAMENTO
Um rau de o a 4 e indicador d1 lesão no nervo aressorio. Haverá suspeiia de inuseulo Trapézio
disiendido on fraco se o músculo esiernoeleidomasioideo 11111111111 razonvelluente 1111111111.
FUNDAMENTO
11111 grau de o 1 i e indieorlor 111 111111 no nervo aerisorio. Hivera suspeiia de disiensio ou flar
qum do músculo esmmocleldomzsléidco se o músculo trapézio iivei [alça razoovelmenie normnl,
rigum 17.44
1‘1
Figura 1745
m MANA'AI loiivaiiii—oni 1‘m1~0nmr-Hm osi NHKOIOt-ITOE
Figura 17-46
ngm 1747
iziviriio 17 Nmuwmmm» w
REFLEXOS
Sinuldel-Ia/fman
PRocEm M FNTO
Cºm o antebraçº da pAAiAmA plonado, segui: n mão e o dAdo méd m n sua mão oposlm
dê uma [mn-nda leve na exnermdade dAmI do dedo médlo do pmmg, esllmlldn 0 new. A pmvm
cauda um reflexo dA Asummmm (n XVI
FUN DAMENT «)
n Suu] sua pm.-ml se pnclenlc "mmm “ polcgdr A u mdlmdm (Fig, |“), Um dml pd
()
mm)
mm mam hxpcrumo up.—nn.— A pmãcuça deslc sum! podem scr illdiudnr dA Axum“ AIA. m
M pnnnldnl,
ngn lu
ngm lu
m MAM-A. FAHAMAAAA-o m mm emm-mn os r Numa
Sinal de Trimmer
PROCEDIMENTO
Segure o punho do pAA. ne e percula ª “wand: palmar da exxrrmidnde dos dedos índlcadov
e médio (
FUNDAMENTO
Se (: smzl for posmvo. n pAA-AAAAAA ncmnm lodos os dedos (ng, 13,47, o que lndlca reflcxo
pcraIivo apenas. A prestnm dgslc ml pode ser Indicador de doença do (ralo connospmnl.
Flgun 134
CAN'H'ID m Rw .xm 467
PROCEDIMENTO
Com um marlele de reflexo nellmlógiw, pncum a super m: palmar da Madam. ...AAAAAA
poleéllgici (l' . 1575)
FUNDAMEN'!o
o 5....1Asmm ...AAAnm AA A. pmemc flexmmr Add... ox dedos (ng, I“). Este sim] em pm
AAmA A... docllçu do Imlo plramldal.
ngm lu
46x MAM-A. F(H0(.RAHCO
.. Tm. 0mm... AAA r mmm
FUNDAMENTO
o sum! Suá Consldemdo positivo se o pA.A.A...A
«mmm o punho e eslcndcros dedos (ng, la,
a). [AAA smal A-Ad mm."
A... doença do nam pixamlda.
Sinal de Bnbinxki
I’xocaanl-INTO
so... A. pacieme em d“ A. dead, usque a pluma do pc com um objelo rombo, comu () Aa-
t... do .1.:qu dr mum. neurológico. Comece Au... a {m 1...»...1 do calcanhar & mova A. AMA»... su-
perior A medialmeulc em direçando
halnr (lig. my).
FUN DAMENTO
...
1:51: slnal e m. ' n imponame no exam: neurológlw. o sinal posllívo sem emlenle AA O par
dem: dorsifluiro háIuXe nbríI os dAdos .Asum A... leqnel g. melo) A presençª desre al Adds.
...dmAAAA cla’ssxca dc lesão ..A. aparelho lowmomr wnícospiual, e pode cslar presemc em Imer
[cum normal:
de 12 3 I6 meses.
Ílgura
mm
m. MAN-A. I‘mmmnn‘om I'm.ouulrmurm Rumor
5:an de Oppenheim
PROCEDIMENTO
Com o parlrnle em (mum... dorsal. risque u Indo mcdial da tíbia mm um Objeto rombo (Hg.
1871 l [
FUNDAMENIn
A memo do Mlux é Indlação de sinal pumwo (Erg. [& [2]. Se esIe reflexa mm. presente,
derme suspcllar dc Iam do uunrrllro lemma... m. Ilcospllml.
mg...- um
(up...
... ul Rlllrm» 47:
Sinn! d2 Chuddack do Pé
PROC nmmm
Com o me nre ern mum... dolsal. Ilsque o malc'olu lnrerul mn um
owe... rurnlm u lg um).
Pum—mm 10
A cum... elo 1..
.. ...
.ndu-n ponruo mg. 18447.5. c... rellexu
susprllul de lesão no npurellro lmcmmm eorruusprnnl.
csIll'eI prcxclllc, derme
ngurr 15.13
ngurn meu
47: MN «: Ixruuumrrlru lm.-Olurnuuum Nu ..w...»
Sinnlde Rossolimo do Pé
PROCEDIMENTO
Com O
mucmc em «mm... mm ,muu as mm. mummr‘ais que .c ”..w...” «......
rnlreurm
.... planm 44» pa. (Om um mam-|O dr rellexn ncumlóglm (Hg. my a)
..
l-uxnmmm
. . . ...... . .
A flex... ..n“... a... and... do pd ...d... )Vosmvo ”ªlg
m... Em“lc unnl é eunurlerrulo
...
um unrl cm erunçns de z mes und.—. E uuuu rm. erlunr, r.— $qu esllvcr ,no
smu- ,uur.unenre com n .....I .1.» mm»... den-73¢ suspcllar .1.» «0...... .1.. ununulul
,;
ngurn nus
Flgnra uma
«...... ... ul mm...» 473
Sinn! d2 Schaefer
PROC nmmm
(.0m 0
pne ....- cm eleeubim dorsal c os ue; pendendo na bold: da mesa de exame. comp}
ngm nus
474 MAN-A. merlwml
.. Tm. oulorluu
... r Numm
....
REFLEXOS CUTÁNEOS SUPERFICIAIS
...
Iefklws euu-mm superficizis sin pnllssmápucos, mama... axravés de um arco «no... mn
mmroladcs .nerenrerneme pelo Em reflexm não são graduados pela escala
cnrllmsp “31.115
Wexler, apenar esrso presenm ou ausentes. An contrário dos reflexos pamlóglcos, esrer reflexos as.
[crio normalmente
preu-mes se não houver nenhuma lesão do "an mmmsp & reflexes ..7
pcrficm comemm, furiugco e [mail pencnccm a este grupo mus são dlscuudos no Capítulo l7.
Reflexo Supraeumbiliml
. . ...
PROCEDIMENTO
Com o panel": em decúbito dann]. a :xireimdnde mmba de um marlele ele reflexo
Ileumlóg span riscar a pele do senlido medial pam lateral na reg 0 acima do .....bigow la 19)
e alalxe bllauralmeme.
FUN umano
dcsvlo do umblgo pm 0 ludn .mdo 4 uma mp0... nornul. Se o umblgo não se mover
()
uulIAIL-ralmcme ou se a rcspnsla r... murdada, em será (mm-invada ausente. o «11.-.... poderá esrnr
uurenre cm paclellles obesos e mulheres grávidas. Em :usêllciu 4 nnrnurl, mas Apenas re 0 mile...
1'9
.. ...
dnellçu .1.. conicmpim Sc :1 u
do smema wriicmpiiml para min... sens achada—'
a Ingram lan a
...
pmvével. re: ze nulms
...
eum ..n...“ bllzleralmenle. Uma ...-pp... mm... unilateral índia.—l lesão a. raiz “em... de T7 ,
rlgur. 18-19
1. Rwrxm 475
. mx
PROCEDIMENTO
Cqm o paclcnlc em decúbim dorsal, mil... .1 cxlremldade lomba de um mnrrelu ele ..n»...
neurológico para
......
a pele do .o....do medial pm moo-d na reglão abaixo do umbigo (hg. [&
lol e mu: bilaxeralmenle.
FUNDAMENTO
o demo do umbigo para o lado ruendo e um resposta normªl. Se o umblgo não se mover
muleremlmeme ou re a resposta ro. rernrrlndu, em, será eonmlerndu ..w... mlk-xo pedem esrnr
()
mrenre em pant-mes obesºs e mulheres grávldas. Em auséncm e normal, mas Apenas se o reflexo
esrirer nusenrelulurerulmenre, Umi Icsposm .Iuscnlc mnlmi-rul indie lesão da mw nervqm de T10
. T12 ou doença do .mlo mrlkospinal. Sc o 111...... lllpózesc lo.- u mais provável, mlm mums lcse
nas do síslcmu mr «espinal para vcrificar seus achados.
Flgun 15.20
Fxoc DIMENTO
Com o paziznlc em dccl'lhilo ventral» risque a nadega com n extremidad: rumba 11: um
relu de reflexo neurológlw (lig, 12m 1. 1.1.7.... o leste bilalcralmcnle
......-
FUNDAMENTO
...... .
A colllmçãe do nruseulo glam. do lado ndo e uma respusla normal. Se o reflexo ..n... s...
.....lo.e.ol...o...o,demo suxptkar de lesão d. ruiz navoxn 1.1 Ou LS eu de 1:331) deusreme corr
Ilcospinal. se a úlnma hlpátese r... a m... provável, realm duo... [estes do smeme eerriempmul um
r. mm... seus achados.
Figura 1.1.21
m. MANIA! Ixruuurrrr—ruu 1'nu.Ouulr-rruirrrr Nrrurrrormrrr
Reflexo Comm...)
Ver Cupilule |7,
Reflexo Faringea
Vchnpixulo .7.
Reflexo Capllulo
Pulatal
Ver 17
..
Bielreruzfl ER. Neumlnglnl p......i....io.. in cl
1m.
pneuee. em eu, aosm... thkwell Serenrifre,
5.4.5....
Swarm)" Y sign and ln Neurology.
selling Rn. Illnrrrrred 1...“... o. Neurologic Dias. Philadelphia. 119 Lippineeu 1999
"MIS.
an eu, Phíhdelphif 119 prpíucou, .912. v...All...Mw..1od..lnky lu. Plnonal Menml
belong RN. The Neumloglc Examinallon. o.
H.ge...ow.., MD: Harper & RW, 1979
m. ed. Nmmlogic T<515.2nd ed. Clucaga: Year aool. Mea.
iai, 19191.
W
m
TESTES DA FUNÇÃO CEREBELAR
477
m. Mano... ammo-o
.. Tm. Oxlormlrm »» Numa
posn
r -
molora
,
efereme. A
e é
.
perde
-
do scnlido de
.-
posição das arucuhçôcs pode produ'
.
denaçào, que prum ruhnonenlmenre quondo os olhos são fechados. Os Icstes que se seguem pron.-
mm a... ur a coordenação e o ren o de poo...» das nrueuloeoes do paciente.
Se qualquu um dzsses as... for porrriro, (Imesc snrpennr de ....d.o...e oe.e1.ela. .p.ilo.o.al.
causada porderrn ....zmo, doenças vasculareso rranmn, Iulllorcs ou abscesses. Em oaso do rene
la.e.al...o...o ' d rs: ...apona. do 'd d po. *
cool, desmicllulznçw ou doom. vasculares.
MF)/[BROS SUPERIORES
Teste Indicador ,
Nariz
PROCEDIMENTO
... .
Com o pao. ..o em pe ou sentado e de olhos fechados. peçaelht para .ooa. o
dos dedos d.oado.e. consecuuvamente (Fig. 191).
FUNDAMENTO
nznz com Cada
Este proeedlmenro deve rer reelirndo suave e Ine. .nenre pelo prerenre, Se for rnerpnz de .o....
mo, e sim! de função eerebelnr pmiudlada.
Flgun 19..
c 'HH019 TnIFHM Imomcrururrlr 479
PROCEDIMENTO
Peça ao paciente para colocar o dedo sobre o Seu dedo vogadho para repeur este procedímcne
lo Va as vezes com Os Olhos ªbertos e fechados (Figs. 19.2 < 193).
FUNDAMEN’!o
Erre proccdlmemo deve .o. rmhzada suave e rnrilnrenre pelo paclellle. so for map“ do ren
nulo, e ....ol do (....an coube!" prqudlcuda.
rlguru 19,1
Hyun 1979
m Mom. Hummum
. . mm Omi-run or r Nruroroe
PROCEDIMENTO
Com o pacitnk em pe, pooadho para erleuder or braços para a ......o. o... seguida, vem para
ele pmnal e supinnr os antebraços Iapidammlz( gr. 194 e 19.
FUNDAMENTO
o puerenre deve sel enpue de Icallzal ooso. rnournenror snuueurenre e com mmo unlforme. 5o
1or Incapaz do mound... ou se oe reulrenr de mdnelm oopaom. ou descoordenadu, del/erst- suspcllar
do dlsfllnção eereoelnr.
Flguru 194
CANAL“) 19 Trrrrs ow sum.) (Zrm‘undk
m
Test: de Pulmudas
PROCEDIMENTO
Com o paciente somado, pooadho para dnr palmadas rápidas e nydidasmbrza caxª (Fig. [9-6).
FUNDAMENTO
o parienre deve ser capaz do mm. cxs: movlmenln Imensameme e com a mesma nmplilue
de. 5o Io ncapdz de Iemlluelo ou se o rerlrrar de maneira loo... cspflslíca ou descooxdcmda, lim/ce
ee suspgihr do dlsflluçio eerebeler,
Figura
m
m Mom. Iimmdunrnm Tm.orrmrlunrrrrNrurmoe
Teste de Destreza
PROCEDIMENTO
Pod' no pneieme pam locar oada poma do dedo mm o polegar dn mesma ...ao, scqucnual»
meme (F 5.19r7el9r8),
FUNDAMENro
Normnlnrenre osao. Inovlnmuos são fellas do maneira snuue e coordenada 5o o preieme Io.
...o.paz do .odmdoo ou se os renlrrnr de mam... vspémcn ou dewaonivlmda, devcosc suwmrar d.—
dlsfmlção eerelrelnr.
r‘ nr: 197
nguu 194;
c ..w. .9 Tum DA
. mnmmm 4x3
MEMBROS INFERIORES
Teste de Calcurlhur Ioelho
,
PROCEDIMENTO
Com o poo.o...o o... decúbito durrnl, pmdho pm eoloeur (: pé sobre O foo-Ibo opusw ( g,
199). Em seguida, peça n ele pam deiliznr o pé ao longo do oa..o.o (Fig. 19,111).
FUNDAMENTO
Normalmenreerse novirnenms, o.oo1.zodasdomo..o..asuovooooo.do..odo., o paciente
.o. ...oapao do mamários ou se oe renlrrm de ...a..o..o ospo. oo ou deeeoordenedn, del/cr$: suspclmr
do d ,Innçro eerelreler
ngm 19.19
4.14 Mom. .....o,......-..... 1'wh0lllilrtllll m. Nrurmoe
FUNDAMENTO
o pao.o...o do.o so. euprr, de renlrrm osso muvlmcnlo de runnerrn ....onsa o eonr o nrenuu o...
plnude. 5o for cop... do really—Tela ou so u .oa...o. do .n....o..o .o....o, ospasmo ou dereoordenadn,
dre-vers: suspclldr de dorm... een-Irelm.
FUNDAMENTO
Norurulmeme ereer movlmenlos são realizados de mono... suavo o coordenada. so o pnereure
redllzarlos ou so Os .ooliza. do maneira espástlca ou deseomdenudn, del/cr$: suepeunr
ro. inenprr decercbelur.
de dulunçuo
Fíguri 19.13
451. MANL'AI medmiu.
.. 1....~ Ouror—ruri or r Numlm
Teste d2 Romberg
PROCEDIMENTO
Peça an paciente pam noo. o... pe. Observe se lin alguma milnçâo, Aindz o... pe, peça-Ihe pa-
.o roooo. os olhos 4
FUNDAMENTO
Es.o não e um .osxo oo.o.so.o. po. s. uieniio, mos so o poo.o...o osclla. quando estiver (um oe
olhos lee-nados, deveria sospoiio. do dmtirhm di região porrerior do minoo. o pneieiire eoni dish...
o... oo.oiso.o. oscllaré com ds all-.05 obomo, mas o oeeiuçrio sui exagerada oom os olhos fechados.
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TESTES ORTOPEDICOS
E NEUROLOGICOS
30 IL'AX n mm
ªm kluxgrntl » mu‘ds
2.. .1.......oo. ,ulreuriim
iiiruornreri-
( .p....|.. sullrc iiuluuuo pmruril
Novas caraclerlslica .
..w-.o.... am... ,
ordem log... pd... ninior elleieruin do sold-.... do iodo... duo Indica ri guru rle derme ......
liilidide o wnfidmhdddc do o..d.
...
A .Iprcscnlilçdn d. «euri— urrnpeilirei» e rrurirulogrem mos... u s... eorrerr iiiilrruno
e cxccuçdu de .reordu on... o regmu ospoo...oo do errrpu, eiiirreçiurdo cum .r wlum
can .c... o
...
membms ...po.....o. o .o.......o..do oo... o o..d... 10ml)... e o< ...cmhms
..
...{cxmrow
..
.o..o o ..p.o.o...od.. o... uniu ..n... piginn ou, uma... um dur pop...» que so
(
eiriirriinrnin, cm" rorogruru: que denlllnslrdm o redludfiu do rene,
..
re ullddos
de » re,- ee, ......o....»....» co... .............~oo.. obodos nus
.. ..
—
mnie;
diugiiusrreor, per
mire—rn que o url-dim om... pddmes .....i. pree - - llclerllllllzl uu pnlulugid ou
dm IIIEL'JIIÉNIHLX (Ic | O.