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Introdução:
Graça é Deus concedendo-nos alegria soberana nele, que triunfa sobre o prazer do pecado.
Saboreado:
Agostinho lutou contra o Pelagianismo, que afirmava que a infinita justiça e bondade de Deus
não impunham nada que fosse para além das capacidades humanas, não ajudando a uns mais
que a outros. Fazer boas obras segundo o exemplo de Jesus era a chave da Salvação para o
Pelagianismo. Negava a corrupção da natureza humana a partir do pecado de Adão e assim, ao
tomar o homem como plenamente capaz de alcançar a salvação e a perfeição por suas
próprias forças, acabava por desprezar a graça de Cristo e negá-la como única forma de
salvação.
“Fizeste-nos, Senhor, para Ti, e inquieto está o nosso coração enquanto não repousa em Ti”
(Agostinho, Confissões, I, 1,1)
Sl 32
Estudado
Graça superabundante – Rm 5.20-21
Aceitar o poder de Deus como única fonte suficiente na luta contra o pecado.
“Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.” Efésios 6:17
“Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela
penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e as
intenções do coração.” - Hebreus 4:12
Espalhado
“Grandes coisas fez o SENHOR por nós, e, por isso, estamos alegres.” – Sl 126.3
Conclusão:
“O choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria.” - Salmos 30:5