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FICHAS DE TRABALHO
GRUPO I
TEXTO A
Lê a crítica, de Mary Ellen Farias dos Santos.
janeiro de 2013
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PORTUGUÊS 8º ANO
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FICHAS DE TRABALHO
1. Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que lhe corresponde, de acordo com o
sentido do texto.
Escreve as letras junto aos números correspondentes. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.
COLUNA A COLUNA B
2. A jornalista escreve uma crítica ao filme “O início da grande aventura”. Transcreve do texto
– três expressões com sentido valorativo.
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3. Na expressão “No entanto, fica evidente o esforço de Peter Jackson em esticar O Hobbit” está presente uma
(A) personificação.
(B) metáfora.
(C) antítese.
(D) comparação.
4. Assinala com X a opção que corresponde à única afirmação falsa, de acordo com o sentido do texto.
(A) “que” (linha 6) refere-se a “Frodo Bolseiro”.
(B) “em que” (linha 29) refere-se a “a aventura”.
(C) “que” (linha 23) refere-se a “a verdade”.
(D) “que” (linha 9) refere-se a “uma companhia”.
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TEXTO B
O Sol brilhava quando ele partiu, mas no túnel estava escuro como se fosse noite. A luz da porta
quase fechada não tardou a desaparecer, à medida que ele descia. Tão silencioso era o seu avanço
que fumo transportado por um vento brando dificilmente o teria ultrapassado, e ele experimentou uma
tendência para se sentir orgulhoso de si próprio ao aproximar-se da porta inferior. Via-se apenas um
5 brilho muitíssimo ténue.
«O velho Smaug está cansado e a dormir», pensou. «Não me pode ver e não me ouvirá. Anima-te
Bilbo!» Esquecera-se, ou nunca ouvira falar dele, do sentido olfativo dos dragões. É também um facto
desagradável serem eles capazes de manter meio olho aberto, a vigiar, enquanto dormem, se se
sentem desconfiados.
10 Smaug parecia sem dúvida bem ferrado no sono, quase morto e escuro, quase sem ressonar e
com um leve bafo de vapor invisível, quando Bilbo voltou a espreitar da entrada. Preparava-se para
transpor a porta quando captou um súbito, fino e penetrante raio vermelho que saía da pálpebra
descida do olho esquerdo de Smaug. Estava a fingir que dormia! Na realidade, vigiava a entrada do
túnel!
15 Apressadamente, Bilbo recuou e abençoou a sorte do seu anel. Enquanto Smaug falou.
– Então, ladrão?! Cheiro-te e sinto o teu ar. Ouço a tua respiração. Avança! Serve-te de novo, há
que baste e sobeje!
Mas Bilbo não era tão ignorante de dragões como isso, e se Smaug esperava que ele se
aproximasse com essa facilidade toda, ficou decepcionado.
20 – Não, obrigado, ó Smaug, o Tremendo! – respondeu. – Não vim buscar presentes. Desejei
apenas dar-te uma olhadela e ver se eras realmente tão grande como as histórias dizem. Não
acreditava nelas.
– E agora acreditas? – perguntou o dragão um tanto ou quanto lisonjeado, embora não acreditasse
numa só palavra.
25 – Sinceramente, as canções e as histórias ficam muito aquém da realidade, ó Smaug, Principal e
Maior das Calamidades.
– Para ladrão e mentiroso, tens bonitas maneiras – comentou o dragão. – Pareces familiarizado
com o meu nome, mas eu não me lembro de te ter cheirado antes. Quem és e de onde vens, se me é
permitido perguntar?
30 – Claro que te é permitido! Venho debaixo do monte, e sob montes e sobre montes os meus
caminhos me trouxeram. E através do ar. Sou aquele que caminha invisível.
– Não me custa a acreditar, mas esse não é com certeza o teu nome habitual.
– Sou o Descobridor de Pistas, o Cortador de Teias, a Mosca Ferroante. Fui escolhido para
Número da Sorte.
35 – Títulos encantadores! – troçou o dragão. – Mas os números da sorte nem sempre saem.
– Sou aquele que sepulta os seus amigos vivos, os afoga e os retira da água novamente vivos.
Vim do fundo de um saco, mas nenhum saco me cobriu.
– Isso não me parece muito crível – continuou Smaug a troçar.
– Sou o Amigo de Ursos e o Convidado de Águias. Sou o Ganhador do Anel e o Afortunado; e sou
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também o Cavaleiro do Barril – prosseguiu Bilbo, que começava a sentir-se satisfeito com as suas
charadas.
– Assim está melhor! Mas não te deixes levar pela imaginação!
Esta é, evidentemente, a maneira de falar com dragões, quando não queremos revelar o nosso
verdadeiro nome (o que é sensato) e também não queremos enfurecê-los com uma recusa franca (o
que é igualmente sensato). Nenhum dragão resiste à fascinação de falar por charadas e de perder
tempo a decifrá-las.
J.R.R. Tolkien, O Hobbit, Publicações Europa-América, 2007
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5. Nos primeiros três parágrafos, Bilbo percorre o túnel até ao local onde se encontra o dragão Smaug.
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6.1. Indica dois aspetos que Bilbo desconhecia ou não teve em conta.
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7. Explicita qual foi a forma como Bilbo falou com o dragão. Justifica a tua resposta com um exemplo textual.
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GRUPO II
1. Lê a frase.
Bilbo foi amável com Smaug.
Reescreve a frase, usando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.
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2. Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que lhe corresponde, de modo a
identificares a função sintática desempenhada pelas expressões sublinhadas em cada frase.
(a) No túnel estava escuro como se fosse noite. (1) Modificador do nome
(8) Sujeito
(9) Vocativo
(A) “Tão silencioso era o seu avanço que fumo transportado por um vento brando dificilmente o teria
ultrapassado”. __________________________________________________________________________
(B) “Preparava-se para transpor a porta quando captou um súbito, fino e penetrante raio vermelho que saía
da pálpebra descida do olho esquerdo de Smaug”.
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Reescreve a frase substituindo a expressão sublinhada pelo pronome pessoal adequado. Faz apenas as
alterações necessárias.
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5. Classifica as formas verbais sublinhadas nas frases, indicando pessoa, número, tempo e modo.
(A) Espero que Bilbo tenha trazido o anel.
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(B) Se ele chegar ao covil do dragão, terá que ser rápido a fugir.
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(C) Caso descubras o covil, os teus amigos seguir-te-ão.
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_________________________________________GRUPO III
Imagina que Bilbo, depois de ter enganado o dragão Smaug, teria que transportar o enorme e milenar
tesouro para fora da gruta.
Escreve um texto narrativo em que relates a aventura vivida por ele nessa façanha quase impossível. Na
narrativa, deves incluir uma sequência descritiva do tesouro, um momento de diálogo e um acontecimento
inesperado.
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