Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Medicamentos A Base de Plantas en Odontología ¿Cuándo Podemos Usarlos PDF
Medicamentos A Base de Plantas en Odontología ¿Cuándo Podemos Usarlos PDF
3504
Revista Brasileña de Salud Revista
Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizálos?
Fitoterapia en odontología, ¿cuándo podemos usarlas?
DOI:10.34119/bjhrv2n4114
Recepción dos originales: 27/06/2019
Fecha de publicación: 16/07/2019
Gabriela Bohneberger
Acadêmica do curso de graduação em Odontologia
Instituição: Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
Dirección: Rua Getúlio Vargas, 2125. Centro. 89600000, Joaçaba – SC, Brasil Correo
electrónico: gabibohne@hotmail.com.
Michele Aparecida Machado
Graduada em Odontologia
Instuição: Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC).
Dirección: Rua Getúlio Vargas, 2125. Centro. 89600000, Joacaba, SC, Brasil.
Correo electrónico: michele_mithi_@hotmail.com
Marcelina Mezzomo Debiasi
Mestre em Ciência e Biotecnologia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina
(UNOESC); Profesora del curso de Odontologia Instituição: Universidade
do Oeste de Santa Catarina (UNOESC).
Dirección: Rua Getúlio Vargas, 2125. Centro. 89600000, Joacaba, SC, Brasil.
Correo electrónico: marcelina.debiasi@unoesc.edu.br.
Acir José Dirschnabel
Doutor em Odontologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná; Profesor del curso de
Odontología.
Institución: Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC).
Dirección: Rua Getúlio Vargas, 2125. Centro. 89600000, Joacaba, SC, Brasil.
Correo electrónico: acir.dirschnabel@unoesc.edu.br
Grasieli de Oliveira Ramos
Doutora em Odontologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Professora do curso de
Odontologia e do Programa de Pósgraduação em Biociências e Saúde Instituição:
Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
Dirección: Rua Getúlio Vargas, 2125. Centro. 89600000, Joaçaba – SC, Brasil Correo
electrónico: grasieli.ramos@unoesc.edu.br.
RESUMEN
A fitoterapia estuda o uso de plantas com potencial terapêutico, advinda do conhecimento popular, que
é passado de geração para geração, é considerado uma alternativa ao tratamiento médico e odontológico.
Evidências científicas são constantemente buscadas para comprovar sua efetividade, diante disso o
presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre uso de fitoterápicos aloé vera, calêndula,
camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis,
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3505
Revista Brasileña de Salud Revista
romã e tansagem, relacionando o uso popular com as evidencias científicas na odontologia.
Foram realizó busca por artigos nas bases de dados da Scielo e Pubmed utilizando como palavraschave:
fitoterapia, plantas medicinales e odontologia, publicados entre 2005 y 2015, que foram agrupados de acordo
com a planta medicinal. Todas las plantas estudiadas presentan potencial terapéutico y aplicación en odontología.
El potencial antibacteriano se identificó con aloé vera, caléndula, copaíba, papaína, própolis, romã y tansagem,
una acción cicatrizante está presente con el uso de aloé vera, caléndula, papaína e propóleo y analgésica con
manzanilla, copaíba, malva y penicilina, além disso todas apresentaram poder anti inflamatório. Com isso estes
fitoterápicos devem ser considerados como alternativa no tratamiento de afecções bucais por apresentarem
propriedades que visam a melhora dos sinais e sintomas presentes na cavidade oral durante processos
patológicos, com facilidade de acesso.
Palavraschave: Odontologia. Fitoterápicos. Plantas medicinales. Afecções bucales.
ABSTRACTO
La fitoterapia estudia el uso de plantas con potencial terapéutico, derivado del conocimiento popular, que se
transmite de generación en generación, se considera una alternativa al tratamiento médico y odontológico. El
presente estudio tuvo como objetivo revisar la literatura sobre el uso de los remedios herbales aloe vera,
caléndula, manzanilla, copaiba, malva, papaína, penicilina, propóleo, granada y tansage, relacionando el uso
popular con la evidencia científica en odontología. Se realizaron búsquedas de artículos en las bases de datos
de Scielo y Pubmed sobre fitoterapia, plantas medicinales y odontología, publicados entre 2005 y 2015, los
cuales se agruparon según la planta medicinal. Todas las plantas estudiadas presentaron potencial terapéutico
y aplicación en odontología. El potencial antibacteriano fue identificado en aloe vera, caléndula, copaiba, papaína,
propóleo, granada y tansagem, la acción cicatrizante está presente con el uso de aloe vera, caléndula, papaína
y propóleo y analgésico con camomila, copaiba, malva y penicilina, además de ellos todos tenían poder
antiinflamatorio. Por lo tanto, estos fitoterapéuticos deben ser considerados como una alternativa en el tratamiento
de las enfermedades bucales debido a que presentan propiedades que apuntan a mejorar los signos y síntomas
presentes en la cavidad oral durante procesos patológicos, con fácil acceso.
Palabras clave: Odontología. Fitoterapéuticos. Plantas medicinales. Trastornos orales.
1 INTRODUCCIÓN
“A Fitoterapia é a ciência que estuda a utilização de plantas ou parte delas para
tratamento de doenças que acometem a espécie humana” (Aleluia et al., 2015). Os
medicamentos fitoterápicos são substâncias obtidas a partir de plantas que pueden ser utilizados
sob a forma de chás, soluções, comprimidos, dentre outros. Segunda Organización Mundial
da Saúde, aproximadamente 80% da população mundial faz uso de fitoterápicos como uma
alternativa al tratamiento médico (Francisco, 2010; Oliveira et al., 2011).
No Brasil há uma das maiores diversity vegetais do mundo e by isso inúmeros
estudos têm sido realizados buscando vincular o conhecimento popular sobre às plantas
medicinais ea comprovação de sua efetividade científica (Santos et al., 2009). era antigamente
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3506
Revista Brasileña de Salud Revista
a população mais carente quem cultivava, comercializava e utilizava como opção de tratamento,
mas actualmente o uso en todas las clases sociales y en diversas regiones está aumentando
(Francisco, 2010). A finalidade da fitoterapia é prevenir, curar ou minimizar os sintomas das
doenças, com um valor mais acessível à população e aos serviços públicos de saúde. Devido a
sua ação antibacteriana, antiinflamatória, antihemorrágica y anestésica, o uso da fitoterapia
veio para somar e abrir novos caminhos terapêuticos y possibilitar seu uso diário na prática
ambulatorio (Evangelista et al., 2013).
Há séculos as pessoas utilizam as plantas medicinales, passando o conhecimento popular
de geração para geração. Sin embargo, na odontologia brasileira, apenas em 2008 a fitoterapia
foi reconhecida e regulamentada como prática integrativa e complementaria à saúde bucal pelo
Conselho Federal de Odontologia, no dia 19 de noviembre de 2008, pela Resolução nº 082/2008
DIRECTOR DE FINANZAS.
A busca do conhecimento científico motiva pelo saber popular é de extrema
importância para que sejam melhor comprendidos os efeitos das plantas medicinalis e assim
contribuam de forma efetiva em all os campos da assistência à saúde, incluindo a odontologia
(Reis et al., 2014). A Organização Mundial da Saúde tem motiva pesquisas científicas para
esse tipo de alternativa terapêutica, devido a seu baixo custo e easy acesso. Entretanto a
inclusão da fitoterapia nos procedimentos odontológicos clínicos de rotina ainda consiste em
um desafío a ser superado (Lins et al., 2013).
As afecções bucais mais comuns são a cárie, a gengivite, a periodontite, estomatite
aftosa, herpes simple y problemas de cicatrización en la mucosa bucal, diante disso a fitoterapia
é utilizado para el tratamiento de estas patologías (Oliveira et al., 2007). Cuanto administra de
forma correta os medicamentos fitoterápicos contribuem para a melhora de quem os utiliza.
Deste modo, é imprescindível que ocorra previamente o correto diagnóstico da doença para que
possa ser escolhida a planta adecuada (Aleluia et al., 2015).
Uma vez que o use dos medicamentos fitoterápicos não é frecuent na odontologia, esta
revisión de literatura sobre os fitoterápicos, visa identificar as propriedades terapêuticas das
plantas: aloé vera, caléndula, camomila, copaíba, malva, papaína, penicilina, própolis, romã e
tansagem.
2 METODOLOGIA
Foram realizó búsquedas de artículos en bases de datos como Scielo y Pubmed, além de
cartilhas informativas sobre medicamentos fitoterápicos. A busca foi realizado utilizando como
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3507
Revista Brasileña de Salud Revista
palavraschave: fitoterapia, plantas medicinales e odontologia. Foram seleccionados artigos em
língua portuguesa e língua inglesa, publicados entre los años 2005 2015. Os artigos
seleccionados para agrupados de acuerdo con una planta medicinal y para presentados en
orden alfabética no artículo.
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 ALOÉ VERA (ALOE VERA L.)
Pertence a família das Liliáceas. Popularmente conhecida no Brasil como babosa, erva
babosa, babosamedicinal, aloé, aloédocabo, ervadeazebre, seu nome científico é Aloe vera
L. A parte mais utilizado para tratamento são as folhas (ITAIPU Binacional, 2012). Seus
componentes potencialmente activos, incluyen aminoácidos, açúcares, enzimas, vitaminas e
minerales con propiedades importantes, como una penetração do tecido, efeito antiinflamatório,
função imunorreguladora, além de propriedades antimicrobianas, cicatrizantes e regenerativas,
favorecendo a recuperação do tecido agredido (Fé et al., 2014; Francisco, 2010). MI
contraindicada para gestantes, lactantes y crianças, teve o uso de preparações orais relacionados
com casos de hepatitis aguda, cólicas intestinales, náuseas y diarrea (Freitas & Rodrigues &
Gaspi, 2014).
O princípio ativo da aloé vera pode ser usado para preparação de enxaguatórios bucais
e géis dentários, com a função de eliminar bactérias pelas suas propriedades antimicrobianas e
antisépticos. Pode ainda ser usado após cirurgias periodontais e de exodoncia, nos casos de
gengiva traumatizada y de mucosita por ter propiedades cicatrizantes y regenerativas
(Francisco, 2010; Freitas & Rodrigues & Gaspi, 2014).
3.2 CALÉNDULA (CALENDULA OFFICINALIS L.)
Pertence a família Asteraceae, conhecido popularmente como calêndula, malmequer,
maravilha dos jardins, margarida dourada. Seus principais constituintes quimicos são o oil
esencial, saponinas, carotenoides, flavonoides, polisacarídeos, substâncias amargas entre
outros (ITAIPU Binacional, 2012).
O uso tópico de calêndula na odontologia é aceito para el tratamiento de estomatites aftosas
e após extrações dentárias pelo seu efeito antiséptico, além disso promover la hemostasia
previniendo inflamaciones y favoreciendo una cicatrización (Parente, 2009).
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3508
Revista Brasileña de Salud Revista
3.3 CAMOMILA (MATRICARIA CHAMOMILLA L.)
É pertencente a la familia Asteraceae. Indicado para uso adulto y pediátrico. Por vía oral
ou tópica. Presenta propiedades antiinflamatorias, cicatrizantes, sedantes y antimicrobianas,
além disso pode ser utilizado em quadros leves de ansiedade devido ao seu efeito calmante leve
(Ministério da saúde, 2015). Na odontologia pode ser utilizado en procesos inflamatorios da
gengiva y mucosa oral como gengivites, abcessos, inflamações e aftas e também no period of
erupción dental por su acción analgésica. Têm sido incorporados como fórmulas de dentifrícios com
o objetivo de reduzir a halitose e combat a gengivite (Francisco, 2010). Também podes ser
usado quando há o diagnóstico de mucosita, principalmente em pacientes sob quimioterapia, é
Recomendado fazer bochechos com chá de camomila por proporcionar redução no grau de
mucosita y alívio dos sintomas (Schirmer; Ferrari; Trindade, 2012; Shabanloei et al., 2009).
O use deve ser controlado, pela possível interação com anticoagulantes que pueden
o risco de sangramento, intensificando aumentar ou até prolongando a ação depressora do
system nervoso central quando usado concomitantemente a barbitúricos y outros sedativos
(Monteiro, 2014; Aleluya et al., 2015).
3.4 COPAÍBA (COPAIFERA LANGSDORFFII)
Como copaibeiras são árvores da família das Leguminosae, subfamília Caesalpinoideae. MI
frecuentemente empregada en la medicina popular brasileira en la forma de pomadas y xaropes, por
administração oral ou aplicação tópica (Montes et al., 2009).
É usado a más de 500 años pelos povos indígenas que observaram o comportamento de
alguns animais feridos, que se esbarravam no tronco das árvores de copaíba, na busca da
cicatrização de sus feridas. Com isso seu uso se generalizou na medicina popular como
cicatrizante y antiinflamatorio local (Pieri & Mussi & Moreira, 2009).
Pesquisas comprovam que o oil de copaiba pode ser administrado como anti
inflamación en procesos agudos y após procedimientos quirúrgicos. Sin tratamiento endodóntico
tem uso asociado com o curativo de demora juntamente com o hidróxido de cálcio e em
tratamento de alveolites, além disso estudos comprovam a ação antimicrobiana da copaíba
sobre bacterias formadoras de la placa dental (Pieri & Mussi & Moreira, 2009; Monteiro, 2014).
3.5 MALVA (MALVA SYLVESTRIS)
Conhecida científicamente como Malva sylvestris y popularmente como Malva, malva
alta, malvasilvestre, malvaverde, malvaselvagem, pertence a família Malvaceae. como partes
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3509
Revista Brasileña de Salud Revista
utilizado são como folhas e flores secas. Possuí propiedades antiinflamatórias, calmantes,
expectorantes, emolientes y antimicrobianas. Sendo usado para tratamiento de afecções
respiratórias, como expectorante, para contusões y procesos inflamatórios da boca y garganta.
Se encontró na literatura que a malva apresenta mucilagem, taninos, óleos essenciais e
flavonoides que son sustancias capaces de promover un eventual efecto antimicrobiano
(Monteiro, 2014; ITAIPU Binacional, 2012; Moreira & Ferreira & Hashizume, 2012).
Recomendada na odontologia como antiséptico bucal (Malvatricin®), para realización
de bochechos após exodoncia y no controle do biofilme y da cárie em função de suas
propiedades antibacterianas, antifúngicas, antiinflamatorias, antioxidantes y antiadherentes
(Oliveira et al., 2007; Ecker et al., 2015). Este antiséptico tem como princípios ativos a
tirotricina eo quinosol que presenta actividad antimicrobiana contra Streptococcus mutans,
Lactobacillus spp. e sobre un grupo de microrganismos da cavidade bucal (Moreira & Ferreira
y Hashizume, 2012).
3.6 PAPAÍNA (CARICA PAPAYA)
Pertenente a la familia Caricaceae, conhecida científicamente como Carica papaya e
popularmente como papaína. A papaína tem apresentação comercial liofilizada, é uma enzima
proteolítica de origen vegetal, extraída de látex de mama. Possui efeitos antiinflamatorios,
bactericidas, bacteriostático, ações debridantes, aceleradora y modeladora da formação de
tecido de granulação y processos de cicatrização tecidual, reduzindo a formação de queloide
(Rocha & Gurjão & Brito Júnior, 2009).
No Brasil a utilização desta enzima se deu pelo fato de ter baixo custo e excelentes
propriedades curativas no processo de cicatrização de feridas em inúmeras patologias crônicas,
insuficiencia circulatoria venosa o arterial, úlceras de decúbito y en algumas patológicas
viscerais. Outros fatores que contribuíram foram: pouco efeito colateral, a easy application e
custo acessível (Brito Júnior & Ferreira, 2015).
Na odontologia é utilizado no tratamento restaurador atraumático na forma de gel,
conhecido como “gel de papaína”, sendo indicado para remoción químicomecánica de dentina
cariada. O uso recomendado para pacientes con necesidades especiales, niños y adultos
com fobias, pois dispensa o uso de anestésicos e muitas vezes das canetas de alta e baixa rotação
que por fazerem ruídos provocan traumas aos pacientes. Outra indicação é para lesões cariosas
muy profundas porque a sua aplicação amolece o tecido cariado, não necessitando de
instrumentos rotatórios (Pereira & Freitas & Mendonça, 2013).
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3510
Revista Brasileña de Salud Revista
Estudios revelan que o gel apresenta como desvantagem a interferência na
polimerização do sistema adesivo autocondicionante, promovendo infiltração marginal e cárie
secundária (Pereira & Freitas & Mendonça, 2013). Outro fator relatado pela literatura é o maior
tempo e número de sesiones para una remoción de tecido cariado comparado con una técnica de
remoción convencional (SOUZA et al., 2012).
3.7 PENICILINA (ALTERNANTHERA BRASILIANA)
Conhecida científicamente como Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze
(Amaranthaceae), y popularmente como penicilina, terramicina, doril, carrapichinho, semper viva,
perpétuadobrasil e infalível. É encontrado nuestros estados de Santa Catarina y Rio Grande
do Sul sendo cultivada como atrativo, devido à coloração arroxeada de suas folhas que chamam
atenção, é também empregada na medicina popular (ITAIPU Binacional, 2012; Rocha, 2013).
As folhas têm ação farmacêutica diurética, digestiva, depurativa, antitérmica e quando
maceradas curam ou amenizam problemas do fígado e bexiga. Como flores são indicadas contra
diarreia, inflamação, dores de cabeça, resfriados, quejas e tosse. As raízes são úteis contra a
diarreia ea planta toda para prisão de ventre. Tem ainda ação antiviral, antimicrobiana,
hepatoprotetora, antifúngica, antidiarreica, analgésica, diurética y digestiva (Giraldi &
Hanazak, 2010; Rocha, 2013).
Na odontologia pode ser usada como infusão com as folhas para realização de
bochechos y gargarejos que producen un efecto analgésico y antiinflamatorio de la mucosa bucal y
da garganta (Giraldi & Hanazak, 2010).
3.8 PRÓPOLIS (APIS MELLÍFERA L.) É
uma resina elaborada por abelhas, principalmente pelas Apis melífera L., que são a
espécie mais estudada entre as abelhas. A propópolis é recolhida da colmeia de abelhas
apresentando composição básica com: 50% de resinas vegetales, 30% de cera de abelha, 10% de
óleos essenciais, 5% de pólen y 5% de detritos de madeira y terra. Como características da
vegetação da região y as reservas de pólen y mel determinam a composição química da própolis,
devido a diferenciação de composição química o corre uma variação também nas atividades
farmacológicas de propóleos (Menezes, 2005).
Como propriedades terapêuticas da própolis são: antimicrobiana, antiinflamatória,
imunoestimuladora, cicatrizante, antiséptica (Aleluia, 2015), antioxidante, antineoplásica
(Menezes, 2005) y actividad antifúngica (Pinto & Prado & Carvalho, 2011).
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3511
Revista Brasileña de Salud Revista
No Brasil, é usado como remedio popular para doenças infecciosas da cavidade bucal e
orofaringe Dentro del área odontológica a propóleos é utilizado no tratamento de varias afecções
na forma de pasta dente, antisépticos, spray, pastilhas e pó. Popularmente é conhecido como
antibiótico natural. Atua na redução da resposta inflamatória por meio da promoção da atividade
fagocítica, auxiliando no system imunológico. É indicado na terapêutica pósoperatória, no
capeamento pulpar directo como agente indutor da formação de dentina reparadora e tecidos
duros. Na endodontia pode ser usado como solução irrigadora intracanal pelo potencial
antimicrobiano. Além disso pode ser usado para o tratamento da doença periodontal e como
agente cariostático pela inibição do crescimento bacteriano (Aleluia et al., 2015).
Seu use deve ser cauteloso e com indicação de um especialista, pois a própolis pode
interagir con otras drogas, como disulfiram (Antabuse®) o metronidazol (Flagyl®),
levantando náuseas y vómitos. Pode causar alergia para algumas personas, estado relacionado
com a substância do acid cafeico, que incluye sintomas como aparición de erupções cutâneas,
inchaço, coceira, lesões de psoríase na pele ou feridas na boca. É contraindicado para
Pessoas que possuam alergia ao pólen, asmáticas, grávidas ou que apresentam alergia à picada
de abelha (Aleluia et al., 2015).
3.9 ROMÁ (PUNICA GRANATUM)
Con el nombre científico de Punica granatum y popularmente conhecida como romã,
romanzeiro, romeira, granada, milagreira, miligrã. Para a fitoterapia tem como partes usadas
o pericarpo (casca do fruto) eo fruto que tem o tanino y flavonoides como os principais constituintes
quimicos. É indicado para inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe
como antiinflamatorio y antiséptico (ITAIPU Binacional, 2012; Monteiro, 2014).
A romã é dita como planta medicinal que promueve la regeneración tecidual e modulação
da respuesta inmune. Na odontologia tem se mostró eficaz no combat a bactérias gram
positivas y gramnegativas constituyentes del biofilme bucal, en función de possuírem os taninos
hidrolisáveis complejos de alto peso molecular con proteínas solúveis que aumentan a lise
bacteriana, así como interferir no mecanismo de aderência bacteriana à superfície dos
dientes. La acción antioxidante também, sendo assim é utilizado no tratamento da periodontite
e em estomatites como antiséptico (Aleluia et al., 2015). Pode ainda ser usado para cicatrización
pósextração, dor de dente, gengiva inflamada, úlceras bucais (aftas), abscesso dentário, ferida
e erupção dentária, além disso tem atividade antimicrobiana comprovada contra o
Streptococcus mutans, sendo considerado como agente anticariogénico (Vieira et al. 2014).
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3512
Revista Brasileña de Salud Revista
Quando é realizado o bochecho não deve ser engolido, uma vez que quando ingerido, puede
provocar zumbido, distúrbios visuais, espasmos musculares e tremores. É contraindicado
para gestantes devido ao riesgo de contrações e aborto (Monteiro, 2014; Aleluia et al., 2015;
ITAIPÚ Binacional, 2012).
4.0 TANSAGEM (PLANTAGO MAYOR L.)
Pertenente a la familia Plantaginaceae, sua espécie é Plantago major L., conhecida popularmente
como tansagem, tanchagem, transagem ou plantagem. E vista como uma planta
invasora por ter muitas sementes, o que facilita su dispersão nas hortas e jardins. Seu crescimento é
espontâneo em gramados, jardins, hortas, pomares, trilhas e beiras de estradas. MI
empregada para fines medicinales, suas folhas possuem propriedades antibacterianas e são
utilizado para o tratamento de doenças cutâneas, infecciosas, digestivas (gastrites) e
respiratórias (bronquites), no combate a tumores, no alívio da dor e redução de febres e como
adstringente impedindo infecções e indispensable ação hemostática. Elemento protector de las mucosas
inflamadas y vías respiratorias auxiliares de la expectoración. E capaz de destruir
gran número de microrganismos y estimular a epitelização. Possui ação antidiarreica por
diminui a irritação da mucosa intestinal, mas também, é used as laxante, pois estimula or peristaltismo.
É contraindicado para personas que tienen hipotensión arterial, obstrucción
intestinales y grávidas (Mota et al., 2008).
Na area da Odontologia, é encontrado na literatura como um ingrediente ativo na
preparación de enxaguante bucal. Diante das pesquisas nos dados de patentes, foi demonstrado
que a utilização da tansagem é, na maioria das vezes, associada a outras plantas, sua aplicação
é principalmente em feridas cutâneas e lesões de pele (Oliveira et al., 2007; Ministério da saúde,
2014).
Os resultados (tabela 1) mostraram que todas las plantas estudadas tiveram ação anti
inflamatória, sendo que 70% apresentaram ação antibacteriana (aloé vera, caléndula, copaíba,
papaína, própolis, romã e tansagem), 40% ação antisséptica (aloé vera, própolis, romã e
tansagem), cicatrizante (aloé vera, caléndula, papaína e própolis) y analgésica (camomila,
copaiba, malva e penicilina) y 20% ação antifúngica (romã e própolis). Demostrando assim
que todas las plantas são benéficas e podem ser usadas como terapêutica alternativa para o tratamento
de afecções bucais. É importante ressaltar que todos los ensayos plantas devem ser
administradas de forma segura, levando em consideración como contraindicações para cada caso.
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3513
Revista Brasileña de Salud Revista
Os medicamentos fitoterápicos, cuando indicados y utilizados corretamente, só têm a contribuir
para a saúde de quem os utiliza.
TABELA 1 – Ação terapêutica proporcionado pelo fitoterápico y porcentagem das plantas estudadas que a
desempenham.
4 CONCLUSIONES
Em geral a população tem acesso fácil aos fitoterápicos devido ao baixo custo, desta
forma podem ser considerada como una alternativa eficiente nos tratamentos médicos e
también odontológicos. Ainda são pouco utiliza pelos cirurgiõesdentistas, mas de acordo
com a literatura revisada, existen diversas plantas que comprovaram eficacia para o tratamento odontológico. É
importante que o profissional da saúde conheça os benefícios e terapêutica das
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3514
Revista Brasileña de Salud Revista
medicações fitoterápicas, bem como seus efeitos adversos e contraindicações. Quando
prescritos corretamente auxiliam no tratamento e cura de diversas condições patológicas
no presenta odontológico cotidiano.
REFERENCIAS
ALELUIA, CM et al. Fitoterápicos na Odontologia. Revista de Odontología de
Universidade Cidade de São Paulo. Sao Paulo. v. 27, n. 2, pág. 126134, mayo/ago. 2015.
Disponible em:
<http://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/revista_odontologia/pdf/maio_
agosto_2015/Odonto_02_2015_126134.pdf>. Acceso em: 24 mar. 2017.
BRITO JUNIOR, LC; FERREIRA, PL Cicatrização de feridas contaminadas tratadas com
papaína. Medicina (Ribeirão Preto). v. 48, n. 2, pág. 168174. 2015. Disponible en:
<http://revista.fmrp.usp.br/2015/vol48n2/AO6Cicatrizacaodeferidascontaminadas
tratadoscompapaina.pdf>. Acceso em: 02 abr. 2017.
ECKER, ACL et al. Efeitos benéficos y maléficos da malva sylvestris. diario oral
Investigaciones. v. 4, n. 1, pág. 3943, 2015.
EVANGELISTA, SS et al. Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de
Manaos. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Botucatu, v. 15, n. 4, pág. 513519, 2013.
FE, JLM et al. El aloe vera como vehículo del agregado de trióxido mineral: estudio en reparación ósea.
Revista de Odontología de la UNESP. v. 43, núm. 5, pág. 299304. exponer. 2014.
FRANCISCO, KMS Fitoterapia: una opción para el tratamiento odontológico. Revista Saúde.
2010. Disponible en: <http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/download/432/631>.
Acceso em: 24 mar. 2017.
FRITAS, VS; RODRÍGUES, RAF; GASPI, FOG Propiedades farmacológicas del Aloe
vera (L.) Burm. F. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Campinas, v.16, n.2, pág. 299307,
2014. Disponible en: <http://www.scielo.br/pdf/rbpm/v16n2/20.pdf>. Acceso em: 15 mar.
2019.
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3515
Revista Brasileña de Salud Revista
GIRARDI, M. HANAZAKI N. Uso y conhecimento tradicional de plantas medicinales en el sertón
do Ribeirão, Florianópolis, SC, Brasil. Acta Botánica Brasilelira. v. 24, n. 2, pág. 395–406. 2010.
ITAIPÚ BINACIONAL. Projeto Plantas Medicinais – cartilha informativa. 2012. Disponible
em:
<http://www.cultivandoaguaboa.com.br/sites/default/files/iniciativa/BX_cartilha_15x21cm.pd
f>. Acceso em: 25 mar. 2017.
MENEZES, H. Própolis: uma revisión de dos recientes estudios de sus propiedades
farmacológicas. Archivo del Instituto de Biología. Sao Paulo. v.72, n.3, p.405411, jul./set.,
2005.
MINISTERIO DA SAÚDE. Monografia da espécie Matricaria chamomilla L. (Chamomilla
<http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/11/Monografia
Camomila.pdf>. Acceso em: 18 mar. 2019.
MINISTERIO DA SAÚDE. Monografia Da Espécie Plantago major L. (Tanchagem).
<http://200.214.130.94/consultapublica/display/dsp_download_arquivo.php?arquivo=219>.
Acceso em: 09 abr. 2017.
MONTEIRO, MHDA Fitoterapia na odontologia: levantamento dos principais produtos de
origen vegetal para salud bucal. Monografia (especialización) – Instituto de Tecnologia em
Fármacos – Farmanguinhos, Pósgraduação em Gestão da Inovação em Fitomedicamentos,
<https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11121/1/30.pdf>. Acceso em: 24 mar. 2017.
MONTES, LV et al. Evidências para o uso da óleoresina de copaíba na cicatrização de ferida
– una revisión sistemática. Naturaleza en línea. v. 7, n. 2, pág. 61 67. 2009. Disponible en:
<http://www.naturezaonline.com.br/natureza/conteudo/pdf/02_monteslvetal_6167.pdf>.
Acceso em: 20 de junio de 2016.
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3516
Revista Brasileña de Salud Revista
MOREIRA, MJS FERREIRA, MBC HASHIZUME, LN Evaluación In Vitro da Atividade
Antimicrobiana dos Componentes de um Enxaguatório Bucal contendo Malva. Pesquisa
Brasileira de Odontopediatria e Clínica Integrada. Joao Pessoa. norte. 4, pág. 505509, out./dez.,
2012.
MOTA, JH et al. Crescimento Da Espécie Medicinal Tansagem (Plantago major L.) Em
Función Da Adubação Fosfatada y Nitrogenada. Ciencia agrotécnica. Lavras, v. 32, n. 6, pág. 1748
1753, nov./dez., 2008. Disponible en: <http://www.scielo.br/pdf/cagro/v32n6/v32n6a11.pdf>.
Acceso em: 09 abr. 2017.
OLIVEIRA, FQ et al. Espécies vegetais indicadas na odontologia. Revista Brasileira de
Farmacognosia brasileña. v. 17, n. 3, pág. 466476, julio/set. 2007. Disponible en:
<http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v17n3/21.pdf>. Acceso em: 07 abr. 2017.
PARENTE, LML et al. Efeito cicatrizante y actividad antibacteriana de Calendula officinalis
L. cultivada en Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Botucatu, v.11, n.4, p.383
391, 2009. Disponible en: < http://www.scielo.br/pdf/rbpm/v11n4/a05v11n4.pdf >. Acceso
em:
15 mar. 2019.
PEREIRA, AA; FRITAS, IC; MENDONÇA, SMS A utilização do gel de papaína na
remoción de lesiones cariosas dentinarias. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de
Sao Paulo. São Paulo, v. 25, n. 1, pág. 6876, ene./abr, 2013. Disponible en:
<http://files.bvs.br/upload/S/19835183/2013/v25n1/a3524.pdf>. Acceso em: 25 mar. 2017.
PIERI, FA; MUSSI, MC; MOREIRA, MAS Óleo de copaíba (Copaifera sp.): histórico,
extração, aplicações industriales y propriedades medicinales. revista brasileira de plantas
medicinais, Botucatu, v. 11, n. 4, pág. 465472, 2009.
PINTO, L.; PRADO, NR; CARVALHO, L. PROPIEDADES, USOS E APLICAÇÕES DA PRÓPOLIS.
Revista Eletrônica de Farmácia, v. 8, n. 3, pág. 2529, conjunto. 2011. Disponible en:
< https://revistas.ufg.br/REF/article/view/15805/9701>. Acceso el 18 de marzo. 2019.
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825
Machine Translated by Google
3517
Revista Brasileña de Salud Revista
ROCHA, RPA GURJÃO, WS BRITO JUNIOR, LC Cicatrização de úlceras teciduais não
Infectadas Tratadas Con Papaína. Revista Paraense de medicina. Belém, n. 23, v. 4, outdez.
2010. Disponible en: <http://files.bvs.br/upload/S/01015907/2009/v23n4/a1934.pdf>.
Acceso em: 16 mar. 2019.
ROCHA, BN Propagación y genotoxicidad de Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze
(Amarantaceae). 2013. Disponible en: <http://w3.ufsm.br/ppgagrobio/BrunaRocha.pdf>.
Acceso em: 07 abr. 2017.
SCHIRMER EM; FERRARI, A.; TRINDADE, LCT Evolução da mucosite oral após
intervención nutricional en pacientes oncológicos sin servicio de cuidados paliativos. revista
Insecto. São Paulo, v. 13, n. 2, p.141146 abrjun, 2012. Disponible en: <
http://www.scielo.br/pdf/rdor/v13n2/09.pdf>. Acceso em: 11 de junio de 2017.
SHABANLOEI R.; et al. Enjuagues bucales de aloporinol, camomila y suero fisiológico para el
prevención de la estomatitis inducida por quimioterapia. Revista de Investigación Clínica y Diagnóstica,
2009. v. 3, pág. 537542.
SOUZA, JM et al. Utilização de gel de papaína asociado a técnica de restauración
atraumática em bebê – relato de caso clínico. Odontologia Clínica Científica, Recife, v. 11,
norte.
1, pag. 7579, ene./mar., 2012. Disponible em:
<http://revodonto.bvsalud.org/pdf/occ/v11n1/a14v11n1.pdf>. Acceso em: 25 mar. 2017.
VIEIRA, DRP et al. Especies vegetales utilizadas en enfermedades dentales: Aspectos etnofarmacológicos y
evaluación de la actividad antimicrobiana. Revista de etnofarmacología. v. 155, pág. 14411449. 2014.
Brasil. J.Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 4, pág. 35043517 julio/agosto 2019. ISSN 25956825