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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Capítulo 1 – Sedimentologia:
1.1. Origem e propriedades (litologia, textura, estrutura sedimentar, cor, forma
estratal, fósseis, páleo-correntes) dos sedimentos e rochas sedimentares;
1.2. Descrição (amostras de mão e calha, testemunhos e perfis estratigráficos) e
classificação de sedimentos e rochas sedimentares (Petrografia Sedimentar);
1.3. Processos sedimentares hidrodinâmicos (correntes e ondas) e gravitacionais
(fluxos de detrito, grão, liquefeito, fluidizado e turbidíticos);
1.4. Fácies sedimentar (conceito e caracterização de relações, sucessões e
associações de fácies);
1.5. Ambientes de sedimentação terrígenos continentais (leque aluvial, fluvial,
eólico, lacustre e glacial), transicionais (deltaico, praial, lagunar, estuarino e
planície de maré) e marinhos (mar raso e mar profundo/leque submarino);
ambientes carbonatados e evaporitos;
PROGRAMA ANALÍTICO 3
Capítulo 2 – Estratigrafia:
2.1. Conceitos e princípios gerais da Estratigrafia;
2.2. Perfis elétricos (RG, SP, NPHI, RHOB etc.) e correlação em subsuperfície;
2.3. Mapas geológicos de superfície e estratigráficos (contorno estrutural,
isópacas, faciológicos, paleogeológicos e paleogeográficos);
2.4. Unidades estratigráficas formais (Código Estratigráfico): unidades
litoestratigráficas, bioestratigráfica, cronostratigráficas, geocronológicas e
geocronométricas;
2.5. Estratigrafia Sísmica: noções básicas de sísmica de reflexão, caracterização
de sismo-sequências (terminações de refletores, geometrias e sismo-fácies) e
construção de um diagrama cronoestratigráfico (Wheeler);
2.6. Estratigrafia de Sequências: conceitos gerais, controles estratigráficos
(eustasia, clima, suprimento sedimentar e tectônica), tratos de sistemas,
sequências deposicionais e para-sequências; eventos e ciclos deposicionais
(ciclicidade); e marcadores químicos (Biomarcadores);
PROGRAMA ANALÍTICO 3
BIBLIOGRAFIA
1 - FÁVERA, J. C. D. Fundamentos de Estratigrafia Moderna. Rio de Janeiro,
Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2001. 264p.
2 – MIALL, A. D. Principles of sedimentary basin analysis. 2ª Ed. New York.
Springer-Verlag, 1990. 668p.
PROGRAMA ANALÍTICO 3
1. ISOSTASIA:
• A densidade de
crosta é
homegénia,
• variação de
espessura e
desenvolvimento
de raizes.
(Allen & Allen, 2005).
MECANISMOS PRIMÁRIOS DA
SUBSIDÊNCIA DUMA B. SEDIM.
2. Type Pratt:
• Variação lateral
da densidade
da crosta,
• Espessura da
crosta
homegénia.
(Allen & Allen,
2005).
MECANISMOS PRIMÁRIOS DA
SUBSIDÊNCIA DUMA B. SEDIM.
A litosfera é rígida o suficiente para suportar cargas e se comportar como
uma placa elástica. A compensação regional é feita em um raio de
regionalidade R.
THE FOUNDATIONS OF
SEDIMENTARY BASINS
Do ponto de vista dos processos litosféricos, existem dois grandes grupos de bacias:
(i) bacias devido ao alongamento litosférico e subsequentes refrigeração,
pertencente ao conjunto rift-drift; e (ii) bacias formadas principalmente pela flexão
da litosfera continental e oceânica.
THE FOUNDATIONS OF
SUBSIDENCE TYPE
MECÂNICA:
Se uma porção da crosta passar da condição da coluna 1 para a da coluna 2,
ocorre subsidência. Esse tipo de subsidência por afinamento crustal ou litosférico é
denominado subsidência mecânica. A subsidência mecânica ocorre em regiões
sujeitas a tectônica distensiva. A espessura inicial da crosta ou litosfera sobre a
espessura após a distensão determina o fator. Como distensão da litosfera implica em
ascensão de astenosfera, o gradiente térmico aumenta. O aquecimento da litosfera
pode ser rápido se houver adição de magma, e com isso a densidade diminui e a
subsidência é reduzida.
MECANISMOS PRIMÁRIOS DA
SUBSIDÊNCIA DUMA B. SEDIM.
ZONAÇÃO COMPOSICIONAL DA TERRA
MECANISMOS PRIMÁRIOS DA
SUBSIDÊNCIA DUMA B. SEDIM.
MECANISMOS PRIMÁRIOS DA
SUBSIDÊNCIA DUMA B. SEDIM.
Na base das colunas as forças igualam-se:
Exercício de aplicação nº 2
0 2 4 6 8 10 22
(a) Global sediment thickness, from Laske & Masters (1997) based on the digital database of Gabi Laske at the
University of San Diego, California (http://mahi.ucsd.edu/Gabi)
ESPESSURA GLOBAL DOS SEDIMENTOS
(PROFUNDIDADE ACÚSTICO DO
EMBASAMENTO)
A higher-resolution map of the total sediment thickness in the ocean, from Divins (2003)
TIPOS DE BACIAS
& SUBSIDÊNCIA
NOTA:
Quando uma porção da crosta passar da condição
da coluna 1 para a da coluna 2, ocorre subsidência.
Esse tipo de subsidência por afinamento crustal ou
litosférico é denominado
subsidência mecânica.
A subsidência mecânica ocorre em regiões sujeitas a
tectônica distensiva.
TIPOS DE BACIAS
& SUBSIDÊNCIA
Quando a distensão termina, a
litosfera esfria lentamente e ganha
volume com a transformação de
astenosfera quente em litosfera mais
fria.
Esse resfriamento é acompanhado por
aumento de densidade e, portanto a
subsidência é termal ou térmica.
Modified from scheme used by Kingston et al. (1983a). AAPG © 1983. Reprinted by permission of the AAPG whose
permission is required for further use.
MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE BACIA
SEDIMENTOS DE MARÉ :
Deposição de sedimentos controlada Ophiomorpha
pelas marés (fenômeno cíclico).
As marés resultam da atração
combinada da Lua e Sol nos oceanos (e
no crosta).
Sedimentação registra variações de
parâmetros externos à Terra
EXERCICE
SEISMIC INTERPRETATION
50
(Litho)facies refers to the lithology, texture and structure of a sedimentary rock.
HOW TO DECRYPT LITHOFACIES ?
(LITHO)FACIES
BL after geographs
BL after geologists
52
SPACE AVAILABLE &
DEPOSITIONAL UNITS
TERRESTRIAL FLUX
IN SITU PRODUCTIVITY
(Plants, animals)
EUSTATISM
Base-level / Sea -level
Space available
• Tectonism
• Eustatism
• Sediment input (Terrestrial or Biological)
- The last is partly dependent of the previous one
ACCOMADATION SPACE
The space available for sediments between Time 0 and Time 1 = Space created
between the Topographic surface and the BL/SL since Time 0 = the algebraic sum
of the combined effects of Eutatism and Subsidence.
Do not confuse …!
• Water depth ;
• Absolute sea-level = Eustatism ;
• Relative sea-level
Sea-level Base-level
(Sea) (Continent)
ACCOMMODATION vs SPACE
AVAILABLE
Lateral changes in
accommodation vary from
place to place, influenced by
physiography of the bedrock
STRATIGRAPHIC HIERARCHY
Resolution
Hierarchy of strata
Supergroup Biostratigraphy
Group
Formation Seismic
Member
Well logs
Landscape
Unit
Bedset Cores
Bed Outcrop
Laminae
Hand sample