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PRÁTICA 1
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
2. OBJETIVOS................................................................................................. 4
2.1. OBJETIVO GERAL................................................................................... 4
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................. 4
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO .......................................................................... 4
4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ................................................................ 6
5. EQUIPAMENTO .......................................................................................... 6
6. MATERIAIS ................................................................................................. 7
7. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ........................................................... 7
8. RESULTADOS ............................................................................................ 8
9. DISCUSSÃO .............................................................................................. 19
10. CONCLUSÃO ......................................................................................... 22
11. REFERÊNCIAS ...................................................................................... 22
3
1. INTRODUÇÃO
O CSTR (Continuos Stirred Tank Reactor) consiste em um tanque com
presença de agitação uniforme de todo conteúdo (Figura 01), sendo utilizados
em processos industriais, convertendo reagente em produtos esperados. A
operação deste reator ocorre em estado estacionário, de forma que,
parâmetros como temperatura, vazão, concentração e taxa de reação sejam
constantes ao longo de todo o reator.
.
4
2. OBJETIVOS
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO
∆𝑁 = 𝐶(𝑡)𝑣 ∆𝑡 (1)
Onde v é a vazão volumétrica do efluente. Se dividirmos pela quantidade total
de material injetada, N0, teremos:
∆𝑁 𝐶(𝑡)𝑣 (2)
= ∆𝑡
𝑁 𝑁
Que representa a fração de material que tcm um tempo de residência no
reator entre o tempo t e t+∆t.
∆𝑁 (3)
= 𝐸(𝑡) ∆𝑡
𝑁
A grandeza E(t) é a função de distribuição de tempo de residência.
𝐶(𝑡) (4)
𝐸(𝑡) =
∫ 𝐶(𝑡)𝑑𝑡
De maneira análoga, podemos dizer que
(6)
𝐸(𝑡)𝑑𝑡 = 1
Para encontrar a curva E(t) a partir da curva C(t), basta então dividir C(t)
pela integral ∫ 𝐶(𝑡)𝑑𝑡 , justamente a área sob a curva.
4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
5. EQUIPAMENTO
Os experimentos foram realizados no módulo de CSTR (Figura 02).
Constituídos por:
6. MATERIAIS
Azul de Metileno (1,0 g/litro);
Água Destilada;
13 Tubos de ensaio;
01 Seringas de injeção de 10 ml, para injeção.
14 Seringas de injeção de 10 ml, para coletar amostras nos reatores;
01 Cronômetro;
01 Proveta de 100 ml;
Tacômetro;
Erlenmeyers de 150 ml para titulações;
01 Becker de 500 ml;
Pipetas volumétrica: uma de 5 e uma de 10 ml;
10 Balões volumétrico de 100 ml;
01 Pera de sucção;
01 Bureta de 25 ml;
Balança analítica;
Espectrofotômetro;
7. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Curva de calibração do azul de metileno
8. RESULTADOS
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025
Concentração (g/L)
𝐴𝑏𝑠𝑜𝑟𝑏â𝑛𝑐𝑖𝑎 − 0,0113
𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 = (1)
76,896
Curvas de concentração
As curvas de concentração para cada experimento, 1, 2, e 3, definidos
aqui pelos seus respectivos tempos espaciais (34 segundos, 58 segundos e 85
segundos) foram construídas utilizando a equação 1 (a partir dos valores de
absorbância de cada amostra) e considerando os tempos nos quais as
amostras foram coletadas na saída do reator. Encontram-se abaixo as curvas
de concentração por tempo referentes a cada experimento (Figuras 4, 5 e 6).
11
Figura 4: Curva de concentração por tempo para o experimento com tempo espacial
de 34 segundos.
0,0005
0,0004
Concentração (g/L)
0,0003
0,0002
0,0001
0,0000
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-0,0001
Tempo (s)
Figura 5: Curva de concentração por tempo para o experimento com tempo espacial
de 58 segundos.
0,0006
0,0005
0,0004
0,0003
0,0002
0,0001
0,0000
-0,0001 0 50 100 150 200 250 300 350 400
Tempo (s)
Figura 6: Curva de concentração por tempo para o experimento com tempo espacial
de 85 segundos.
0,0005
0,0004
Concentração (g/L)
0,0003
0,0002
0,0001
0,0000
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-0,0001
Tempo (s)
R² = 1
3,00E-04 tempo 5-40
2,00E-04
tempo 40-80
1,00E-04
0,00E+00
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-1,00E-04
-2,00E-04
Tempo (s)
3,00E-04
2,00E-04
1,00E-04
0,00E+00
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-1,00E-04
Tempo (s)
𝑦 = 4 ∗ 10 𝑥 − 1 ∗ 10 𝑥 + 0,0012 (5)
3,00E-04
2,00E-04
1,00E-04
0,00E+00
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-1,00E-04
Tempo (s)
0,002
0,0015
E(t) (s-1)
0,001
0,0005
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-0,0005
Tempo (s)
0,006
0,005
0,004
E(t) (s-1)
0,003
0,002
0,001
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-0,001
Tempo (s)
0,0002
0,00015
0,0001
0,00005
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-0,00005
Tempo (s)
0,03
0,02
0,01
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-0,01
Tempo (s)
2,00E-01
tempo 5-360
1,50E-01
tE(t)
tempo 5-180
1,00E-01
5,00E-02
0,00E+00
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-5,00E-02
Tempo (s)
5,00E-03
0,00E+00
0 50 100 150 200 250 300 350 400
-5,00E-03
-1,00E-02
Tempo (s)
9. DISCUSSÃO
Figura 16 – DTR para reatores CSTR perfeitamente mistura e com curto circuito.
10. CONCLUSÃO
11. REFERÊNCIAS