BARBEARIA NAVALHA NERVOSA LTDA MICHAEL DAYVISON SANTOS DA ROCHA, brasileiro, solteiro, empresá rio, nascido aos 24/02/1992 em Benevides - PA, filho de Antonio Betuel Moreira da Rocha e de Gisele Brito dos Santos, CPF 542.101.432-00, RG 384326 AP, residente e domiciliado à Rua Guilherme Coelho, 1908 Jardim Felicidade 1 68.909-080 Macapá - AP; e RAIMUNDO GONÇALVES DE SOUZA, brasileiro, solteiro, empresá rio, nascido aos 07/08/1949 em Gurupá - PA, filho de José Ferreira de Souza e Conceiçã o Gonçalves de Souza, CPF 014.126.632-53, RG 537550 AP, residente e domiciliado à Av Diogenes Silva, 1894 Buritizal 68900-971 Macapá - AP; constituem uma sociedade limitada, mediante as seguintes clá usulas: 1) A sociedade girará sob o nome empresarial BARBEARIA NAVALHA NERVOSA LTDA e terá sede e domicílio na Av Diogenes Silva, 1894 Buritizal 68900-971 Macapá - AP. (art. 997, II, CC/2002) 2) O capital social será R$ 30.000,00 (trinta mil reais) em mó veis como dividido em 10.000 quotas de valor nominal R$ 1,00 (um real, totalmente integralizadas, neste ato em moeda corrente do País, pelos só cios: SÓ CIO (%) QUOTAS VALOR MOACIR SAMPAIO 50% 5.000 5.000,00 LUAN MENDES DOS SANTOS 50% 5.000 5.000,00 TOTAL 100% 10.000 10.000,00 (art. 997, III, CC/2002) (art. 1.055, CC/2002) 3) O objeto será serviços de REPRESENTAÇÕ ES COMERCIAIS e agentes do comercio de má quinas e equipamentos CNAE 4614100; e produtos e materiais nã o especificados anteriormente CNAE 4618499 e sua assistência técnica CNAE 3319800. 4) A Sociedade iniciará suas atividades na data do registro e seu prazo de duraçã o é indeterminado. (art. 997, II, CC/2002) 5) As quotas sã o indivisíveis e nã o poderã o ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro só cio, a quem fica assegurado, em igualdade de condiçõ es e preço direito de preferência para a sua aquisiçã o se postas à venda, formalizando, se realizada a cessã o delas, a alteraçã o contratual pertinente. (art. 1.056, art. 1.057, CC/2002) 6) A responsabilidade de cada só cio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralizaçã o do capital social. (art. 1.052, CC/2002) 7) A administraçã o da sociedade caberá a MOACIR SAMPAIO com os poderes e atribuiçõ es de só cio administrador autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigaçõ es seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imó veis da sociedade, sem autorizaçã o do outro só cio. (artigos 997, Vl; 1.013. 1.015, 1064, CC/2002) 8) Ao término da cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administraçã o, procedendo à elaboraçã o do inventá rio, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econô mico, cabendo aos só cios, na proporçã o de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. (art. 1.065, CC/2002) 9) Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os só cios deliberarã o sobre as contas e designarã o administrador (es) quando for o caso. (arts. 1.071 e 1.072, § 2oe art. 1.078, CC/2002) 10) A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteraçã o contratual assinada por todos os só cios. 11) Os só cios poderã o, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de “pro labore”, observadas as disposiçõ es regulamentares pertinentes. 12) Falecendo ou interditado qualquer só cio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Nã o sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do (s) só cio (s) remanescente (s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situaçã o patrimonial da sociedade, à data da resoluçã o, verificada em balanço especialmente levantado. Pará grafo ú nico - O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relaçã o a seu só cio. (art. 1.028 e art. 1.031, CC/2002) 13) O (s) Administrador (es) declara (m), sob as penas da lei, de que nã o está (ã o) impedidos de exercer a administraçã o da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenaçã o criminal, ou por se encontrar (em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pú blicos; ou por crime falimentar, de prevaricaçã o, peita ou suborno, concussã o, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relaçõ es de consumo, fé pú blica, ou a propriedade. (art. 1.011, § 1º, CC/2002) 14) Fica eleito o foro de Curitiba PR para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigaçõ es resultantes deste contrato. E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em duas vias. Cutitiba, 11 de dezembro de 2013 ___________________________ ___________________________ MOACIR SAMPAIO LUAN MENDES DOS SANTOS