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“Nome coletivo é uma expressão que serve para informar tratar-se de um tipo societário em
que coletivamente todos os sócios respondem pelas dívidas da sociedade de forma
ilimitada. Ela pertence ao quadro das sociedades personificadas por ter personalidade
jurídica.
TEIXEIRA, T. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática.
[Livro Eletrônico]. São Paulo: Saraiva. 6ª edição, 2018, p. 311.
PORQUE
“No Brasil, antes do Código Civil de 2002, a sociedade limitada era regulada pelo Decreto n.
3.708/1919, sendo denominada sociedade por quotas de responsabilidade limitada, cuja
nomenclatura era muito melhor do que a atual, sociedade limitada. Isso porque a limitação
da responsabilidade está vinculada às quotas de cada sócio”.
TEIXEIRA, T. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática.
[Livro Eletrônico]. São Paulo: Saraiva. 7ª edição, 2018, p. 155.
Nesse tipo societário há duas espécies de sócios: os comanditados, pessoas físicas com
responsabilidade solidária e ilimitada pelas obrigações sociais, já que, além de administrar,
contratam pela sociedade; e os comanditários, pessoas físicas ou jurídicas com
responsabilidade limitada ao valor de sua quota, já que são meros investidores de capital,
não participando de sua administração (art. 1.045 do Código Civil). A sociedade em
comandita simples é a entidade constituída por sócios que possuem responsabilidade
ilimitada e solidária, e aqueles que limitam essa responsabilidade à importância com que
entram para o capital.
SANCHEZ, A. Direito Empresarial Sistematizado. [Livro Eletrônico]. São Paulo: Editora
Método. 2018, p. 138.
Com base no texto, em relação a uma sociedade comandita simples, indique a alternativa
correta.
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“Inicialmente, vale lembrar que a palavra comandita quer dizer administrada ou comandada.
Além disso, trata-se de uma palavra originada do italiano accomandita, cujo significado era
guarda ou depósito, pois no passado pessoas confiavam seu capital a outrem para que este
o administrasse em seu nome e risco”.
TEIXEIRA, T. Direito empresarial sistematizado: doutrina, jurisprudência e prática.
[Livro Eletrônico]. São Paulo: Saraiva. 6ª edição, 2018, p. 369.
As sociedades não personificadas não detêm registro algum, não tendo portanto relação
com o mundo obrigacional do direito empresarial.
Trata-se de sociedade cujos atos constitutivos não foram devidamente inscritos, razão pela
qual lhe falta personalidade jurídica:
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Em conformidade com o artigo 1.085 do Código Civil, a resolução dos sócios minoritários ou
dissolução parcial, ocorre quando a maioria dos sócios com mais da metade do capital
social percebe que um ou mais sócios estão colocando em risco a manutenção da
sociedade por atos comprovadamente graves.
PORQUE
II. O acusado de cometer atos graves deve estar ciente em tempo hábil para que se permita
seu comparecimento e o exercício do direito de defesa.
São títulos emitidos pela Sociedade Anônima considerados valores mobiliários disciplinados
pela lei 6.385/76:
I. as ações e bônus de subscrição.
II. as cédulas de debêntures.
III. as notas comerciais.
PORQUE
II. A limitação da responsabilidade está vinculada às quotas de cada sócio, o que demonstra
como a sociedade possui responsabilidade limitada.
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Sociedade Empresária abrange vários tipos de sociedade, mas no sentido geral, é a reunião
de pessoas que tem como objetivo exercer profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, visando o lucro, que deve
ser compartilhado. As sociedades empresariais se dividem em duas espécies, as não
personificadas (irregulares) e personificadas (regulares).
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“As sociedades empresárias são pessoas jurídicas de direito privado, constituídas para o
exercício da atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e
serviços, de forma profissional... devem preencher os requisitos previstos no art. 104 do
Código Civil vigente, quais sejam: agente capaz; objeto lícito, possível, determinado ou
determinável; e forma prescrita ou não defesa em lei”.
SANCHEZ, Alessandro. Direito Empresarial Sistematizado. [Livro Eletrônico]. São Paulo:
Editora Método. 2018, p. 136.
I. A regra geral diz respeito à união de pessoas para consecução das atividades
empresariais, ou seja, pluralidade de sócios.
PORQUE
II. Pela regra da união de pessoas para consecução das atividades empresariais, uma
sociedade empresária não poderá ter como sócio uma única pessoa.