Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Comandante do Exército
General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
Departamento de Educação e Cultura do Exército
General de Exército André Luiz Novaes Miranda
Biblioteca do Exército
Palácio Duque de Caxias, 25 – Ala Marcílio Dias – 3º andar
20221-260 – Rio de Janeiro, RJ – Brasil
Tel.: +55 (21) 2519-5716
www.bibliex.eb.mil.br
Organização
Exército Brasileiro
Biblioteca do
Exército
EDITORA
ISBN 978-65-5757-031-9
CDD 358.1883
13
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................07
PREFÁCIO....................................................................................................................................11
REFERÊNCIAS..............................................................................................................................199
15
1941
1921
1938
1939
1942
Chegada dos Chegada dos Fiat Criação do Recebimento Recebimento
Renault FT-17 e Ansaldo CV-3 35II Centro de de blindados de blindados
criação da e criação do Esqd Instrução de por meio de por meio de
Cia C Ass de Auto Mtr Motorização e contrato inter- contrato de
Mecanização nacional - M3 guerra com
(CIMM) Stuart EUA – M3
A3 Lee
1942
1942
1944
1944-1945
Declaração de guerra às nações Transformação do Recebimento Participação do 1º
do Eixo e início da mobilização CIMM em Escola de blindados em Esquadrão de Re-
da FEB de Motomecani- acordo inter- conhecimento na
zação nacional - M8 Segunda Guerra
Greyhound e Mundial
M4 Sherman
1946
1971
1957
1965
1975
1960
16
1999
1995
1996
1997
1976-1986
2014
2012
2013
2004
2009
2010
2018
2019
2019
2020
O ADVENTO DOS
BLINDADOS
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL – OS PRIMEIROS CARROS DE
COMBATE EM AÇÃO
Em 15 de setembro de 1916,
um t ank de guerra foi usado
pela primeira vez em uma frente
de batalha.
A origem do nome tanque (re-
servatório de água ou combustível)
foi adotada como medida de con-
trainteligência por ingleses e fran-
ceses a fim de manter o sigilo do
projeto e evitar que as informações
secretas caíssem nas mãos do ini-
migo. O primeiro tanque a entrar
em serviço foi um Mark 1, utilizado
pelo capitão H. W. Mortimore, da
Marinha Real Britânica, durante a ba-
talha do Somme, no norte da França.
23
CAPÍTULO 2
MARECHAL
JOSÉ PESSÔA
MARECHAL JOSÉ PESSÔA - PIONEIRO DA TROPA BLINDADA
DO EXÉRCITO BRASILEIRO
O marechal José Pessôa Cavalcanti de Albuquerque nasceu em Cabaceiras, Para-
íba do Norte, atual estado da Paraíba, no dia 12 de setembro de 1885. Sentou praça
no Exército Brasileiro em 1903, no 2º Batalhão de Infantaria, no Recife, com 18 anos.
Em seguida, cursou a Escola Preparatória e de Tática, em Realengo, no Rio de Janeiro.
Transferiu-se, em 1909, para a Escola de Guerra em Porto Alegre, onde foi promovido
a aspirante a oficial.
Na foto, o então coronel José Pessôa, no ano em que assumiu o comando da Escola Mili-
tar do Realengo
27
MARECHAL JOSÉ PESSÔA
Medalha Croix de Guerre recebida na França pelo capitão José Pessôa por bravura
em combate
28
MARECHAL JOSÉ PESSÔA
Capa do livro escrito pelo capitão José Pessôa Folha de rosto com dedicatória
do autor, capitão José Pessôa
Cavalcanti de Albuquerque, feita
em 21 de outubro de 1921
29
CAPÍTULO 3
COMPANHIA
DE CARROS DE
ASSALTO
COMPANHIA DE CARROS DE ASSALTO
Comandantes da Companhia de
Carros de Assalto
– Cap José Pessôa Cavalcanti de Albuquerque (1921-1923)
– Cap Newton Araújo Cavalcanti (1923-1927)
– Ten Jair Dantas Ribeiro (1927-1928)
– Cap Carlos da Rocha (1928-1931)
– Cap João Pereira de Oliveira (1931-1932)
35
COMPANHIA DE CARROS DE ASSALTO
Carros de combate Renault FT-17 da Companhia de Carros de Assalto Os Renault FT-17 durante formatura em
21 de outubro de 1923
36
COMPANHIA DE CARROS DE ASSALTO
Em outubro de 1921, foram escolhidos os
nomes para cada Renault FT-17, evocantes dos
feitos gloriosos de nossos ancestrais:
AVAHY
COLÔNIA DOS DOUR ADOS
CAMPINA DE TABORDA CASEROS
FORTE DE COIMBR A GUAR AR APES
HUMAYTÁ
ITORORÓ PALMARES RIACHUELLO
TUYUTY YPIR ANGA
37
COMPANHIA DE CARROS DE ASSALTO
38
COMPANHIA DE CARROS DE ASSALTO
O uniforme dos “tanquistas” tinha algumas particularidades interessantes, como o capa-
cete de couro, a bandagem nas pernas e a presença de um emblema bordado na manga
do braço esquerdo da farda.
39
CAPÍTULO 4
GENERAL
PAIVA CHAVES
GENERAL PAIVA CHAVES
O Esquadrão de Autometralhadoras foi criado no dia 25 de maio de 1938, como consta no Aviso nº
400, sendo integrado à recém-criada Subunidade Escola de Moto Mecanização. Foi oficialmente apresen-
tado às autoridades brasileiras na parada cívico-militar de 7 de setembro de 1938.
ESQUADRÃO DE AUTOMETRALHADORAS
O Esquadrão de Autometralhadoras era composto por 23 viaturas. O carro de combate leve Fiat An-
saldo CV-3 35 pesava 3,85 toneladas, possuía motor de quatro cilindros com 40HP e atingia uma veloci-
dade de até 40km/h. O general Waldomiro Castilho de Lima aconselhou a compra após ter observado
o emprego e o sucesso desses carros nas operações de guerra na Etiópia.
Destaca-se que das 23 viaturas, 18 (dezoito) estavam equipadas com duas metralhadoras Madsen
calibre 7mm (foto à esquerda) e 5 estavam com uma metralhadora Breda de 13,2mm (foto à direita). A
camuflagem consistia em duas tonalidades apenas, com predominância do verde em todo o carro e
alguns pontos em marrom.
49
PRIMEIRO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DE BLINDADOS
50
PRIMEIRO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DE BLINDADOS
No dia 21 de janeiro de 1939, foi criado o Centro de Instrução de Motorização e Mecanização (CIMM),
no Rio de Janeiro. O primeiro curso teve início no dia 15 de março de 1939, com a participação de 26
oficiais, dentre capitães e tenentes.
O primeiro comandante do CIMM foi o major Durval de Magalhães Coelho, sendo designado como
subcomandante o capitão Paiva Chaves. Ressalta-se que a esse Centro foram agregados cinco Renault
FT-17 remanescentes da Companhia de Carros de Assalto, extinta em 1932.
51
PRIMEIRO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DE BLINDADOS
Em 1º de setembro de 1939, com a invasão da Polônia pelos nazistas, teve início a Segunda Guerra
Mundial. Conforme os conflitos se intensificavam, o Brasil, após ter sido atacado por submarinos ale-
mães, declarou guerra contra a Alemanha em agosto de 1942. A demanda pelo ensino da técnica e do
emprego tático do material blindado no Exército Brasileiro aumentou. Em 1941, as ideias reunidas numa
conferência pronunciada na Inspetoria da Arma de Cavalaria sobre a evolução dos blindados usados
na guerra recém-deflagrada, com táticas da Guerra Relâmpago ( Blitzkrieg), foram fundamentais para
as mudanças que ocorreriam nos anos seguintes, dentre elas a transformação do CIMM em Escola de
Motomecanização (EsMM).
52
PRIMEIRO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DE BLINDADOS
Naquela ocasião, a EsMM recebeu os primeiros carros de combate M-3 Stuart que vieram por meio do
contrato Lend-Lease, assinado em 1941 entre os Estados Unidos e o Brasil.
A EsMM teve grande relevância na contribuição à Força Expedicionária Brasileira (FEB), formando
militares que atuariam como combatentes no teatro de operações da Itália em 1944/45.
53
CAPÍTULO 5
SEGUNDA
GUERRA MUNDIAL
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
59
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
HALF TRACK
A viatura de transporte M3 (Half Track), armada com metralha-
dora calibre .30 Browning M1919, também compôs o 1º Esquadrão
M8 GREYHOUND
de Reconhecimento na Itália.
O 1° Esquadrão de Reconhecimento da FEB foi equipado
com 15 unidades do blindado M8 Greyhound, sendo empre-
gados em missões de reconhecimento na Itália.
Com 7,8 toneladas e cinco metros de comprimento, o M-8
era equipado com um canhão de 37mm e duas metralhado-
ras de calibre .30 Browning M1919. A blindagem variava de
0,8 a 1,5 centímetros de espessura. O veículo transportava
até quatro militares, tinha autonomia de 565 quilômetros e
podia alcançar a velocidade de 90km/h.
60
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
TENENTE AMARO – Nome histórico do 1º Esquadrão de Reconhecimento
O tenente Amaro Felicíssimo da Silveira nasceu em 4 de maio
de 1914 e faleceu em 20 de novembro de 1944, aos 30 anos de
idade, em Gaggio Montano, na Itália, durante uma patrulha de
reconhecimento para o primeiro ataque a Monte Castelo.
61
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
ESQUADRÃO TENENTE AMARO
Por seus atos heroicos, em agosto de 1949, o Exército Bra-
sileiro decidiu homenageá-lo batizando a subunidade com o
nome de Esquadrão Tenente Amaro.
Distintivo do 1º Esquadrão de
Estandarte do 1º Esquadrão de Cavalaria Leve Cavalaria Leve
62
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
CAPITÃO FLÁVIO FRANCO FERREIRA
63
General Plínio Pitaluga
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
GENERAL PLÍNIO PITALUGA
66
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
VEÍCULOS BLINDADOS RECEBIDOS PELO ACORDO DURANTE A
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
M3 STUART
O M3 Stuart é um blindado leve americano que foi empregado durante a Segunda Guerra Mundial pelas forças americanas e
aliadas. A produção do veículo começou em março de 1941 e continuou até outubro de 1943. O armamento do M3 consistia de
um canhão de 37mm e uma metralhadora .30 Browning M1919.
No Brasil, foi empregado nos batalhões de carros de combate leves (BCCL) e, com a função de reconhecimento, no regimento
de cavalaria mecanizado, permanecendo em serviço até a década de 70. No Exército ficou conhecido como “PERERECA”, devido
à sua pintura verde e por “pular” muito ao transitar pelo campo.
67
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Utilizadas antes do M8 Greyhound, as viaturas blindadas T17 Deerhound chegaram ao Brasil em 1942. Foram
as primeiras viaturas 6x6 empregadas pelo Exército Brasileiro, inicialmente como veículo-comando e de reconhe-
cimento em algumas unidades blindadas. Mais tarde, algumas remanescentes foram repassadas para a Polícia
do Exército (PE), onde permaneceram em uso até meados dos anos 1970, no Rio de Janeiro.
69
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Em dezembro de 1944, o batalhão
enviou um contingente de dezesseis
Em 1944, o 3º BCC ocupou as instalações do Parque Imembuí, local onde se encon-
voluntários para integrar a FEB.
tra atualmente a Vila Militar da Guarnição de Santa Maria. Em 21 de junho de 1945,
passou a ser denominado como 3º Batalhão de Carros de Combate Leves (3º BCCL),
com o objetivo de o diferenciar de unidades de cavalaria, as quais possuíam viaturas
blindadas mais pesadas. Em 1948, o 3º BCCL passou a ocupar as atuais instalações na
região do bairro Boi Morto.
Por meio da Portaria Ministerial nº 040, de 22 de setembro de 1971, o Batalhão foi
transformado em 29º Batalhão de Infantaria Blindado (29º BIB) e, em dezembro do
mesmo ano, recebeu as viaturas blindadas de transporte de pessoal M113.
70
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
M3 A1 4x4 SCOUT CAR
As primeiras viaturas M3 A1 Scout Car chegaram no Brasil entre agosto e novembro de 1942, totalizando
51 veículos novos. Após recebimento, adaptação e treinamento de motoristas e mecânicos, as viaturas foram
distribuídas às subunidades de canhões anticarro autorrebocados, sendo responsáveis por tracionar os recém-
-recebidos canhões norte-americanos M3 e M3 A1 de 37mm.
71
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
M3 A1 4x4 SCOUT CAR
Blindado M3 A3 LEE
72
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
SHERMAN M4 A1
73
CAPÍTULO 6
A DIVISÃO BLINDADA
NO EXÉRCITO
BRASILEIRO
A DIVISÃO BLINDADA NO EXÉRCITO BRASILEIRO
77
A DIVISÃO BLINDADA NO EXÉRCITO BRASILEIRO
78
A DIVISÃO BLINDADA NO EXÉRCITO BRASILEIRO
79
A DIVISÃO BLINDADA NO EXÉRCITO BRASILEIRO
80
A DIVISÃO BLINDADA NO EXÉRCITO BRASILEIRO
Por meio do Decreto nº 63.510, de 31 de outubro de 1968, ocorreram transformações na
tropa blindada que caracterizaram a sua modernização.
81
A DIVISÃO BLINDADA NO EXÉRCITO BRASILEIRO
82
A DIVISÃO BLINDADA NO EXÉRCITO BRASILEIRO
Desdobramento dos grandes comandos e grandes unidades Desdobramento dos grandes comandos e grandes
do Exército Brasileiro em 1960 unidades do Exército Brasileiro em 1980
O general de exército
Orlando Geisel, minis tro do
E xército entre os anos de
1969 e 1974, promoveu um
amplo reaparelhamento do
E xército, subs tituindo o ar-
mamento obsoleto por equi-
pamentos modernos
83
CAPÍTULO 7
ACORDO DE
ASSISTÊNCIA MILITAR
COM OS ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
89
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
90
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
Um M113 realizando navegação durante a travessia do rio Em 1969, blindados M113 do 9º Regimento de Cavalaria Blin-
Vacacaí, na cidade de São Gabriel, em 5 de maio de 1969 dado apoiaram a construção de uma ponte de alvenaria na cida-
de de São Gabriel
Movimento de blindados na Vila Militar de São Ponte de alvenaria sendo finalizada em 1969
Gabriel, em 1973
91
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
92
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
93
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
94
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
95
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
96
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR COM OS EUA
Deslocamento de blindados
M108 do 3° Grupo de Ar tilha-
ria de Campanha Autopro-
pulsado durante exercício de
adestramento no Campo de
Instrução de Santa Maria
97
CAPÍTULO 8
MECANIZAÇÃO DA
CAVALARIA
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
104
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
Outra fase do desenvolvimento de uma frota nacio-
nal foi pautada na idealização de projetos de veículos
blindados sobre rodas que culminaram com a criação
do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Blindados
(CPDB) e na parceria do Exército Brasileiro com empre-
sas expoentes da época, tais como a Bernardini, Biselli,
Engenheiros Especializados S/A (Engesa), Moto Peças,
Novatração, dentre outras.
L i n h a d e d e s m o n t a g e m, m o d i f i c a ç ã o e r e m o n t a -
g e m B i s e ll i
105
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
N es ta fase de idealização de veículos blindados nacio -
nais, a equipe técnica do Parque Regional de M otomecani-
zação da 2 ª Região M ilitar aproximou-se da empresa En-
gesa devido ao desenvolvimento pela empresa do sis tema
de tração dupla traseira denominado boomerang , f unda-
mental no desenvolvimento de diversos veículos militares.
S is t e m a b o om erang d e f ab r ic a ç ã o d a En g e s a
106
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
107
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
108
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
V ia t ura blin d a d a d e re conh e cim e nto E E-9 Cas c a ve l e quip a d a com o c anh ã o 90 mm
109
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
110
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
111
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
Te s t e d e n a ve g a ç ã o d a V B T P E E-11 U r u t u d o 17 º R C M e c,
n o 9 º B a t alh ã o d e M anu t e n ç ã o, e m Camp o G ran d e
112
MECANIZAÇÃO DA CAVALARIA
Protótip o d o E E-17
113
PROJETOS NACIONAIS
M o d e r niza ç ã o do M 4 S h e r m an
114
PROJETOS NACIONAIS
P ro t ó t i p o d o M B - 3 Ta m oy o n o m u s e u d o C e n t ro d e I n s -
trução de Blindados
P ro t ó t i p o d o b l i n d a d o C h a r r u a I I
P ro t ó t i p o d o b l i n d a d o C h a r r u a I I
115
PROJETOS NACIONAIS
E m m e a d o s d a d é c a d a 19 8 0 , v i s a n d o à c o n s t r u ç ã o
d e u m c a r r o d e c o m b a t e b r a s i l e i r o, a E n g e s a p r o j e t o u
o B l i n d a d o d e C o m b a t e P e s a d o E E -T 1 O s ó r i o, o q u a l ,
caso sua produção fos se efetivada, seria o primeiro
m a i n b a t t l e t a n k ( M B T ) l e g í t i m o b r a s i l e i r o, c o m p e t i n d o
no mercado internacional com diversos blindados de
ponta da época.
116
BLINDADOS EM OPERAÇÕES
A M i s s ã o d e Ve r i f i c a ç ã o d a s N a ç õ e s U n i d a s e m
A n g o l a ( U N AV E M ) f o i i n i c i a d a e m 19 8 8 e t e r m i n o u
e m 19 97, p e r f a z e n d o t r ê s m a n d a t o s . O emprego de tropas e blindados do terceiro contin-
gente da U N AV E M teve o obje tivo de au xiliar o gover no de
A n g o l a e a U n i ã o N a c i o n a l p a r a a I n d e p e n d ê n c i a To t a l d e
A n g o l a ( U N I TA ) a re s t a b e l e c e r a p a z e a l o grar a re c o n ci -
liação nacional.
V B R Cas c a ve l e mp re g a d a e m A n g ol a
117
CAVALARIA MECANIZADA EM OPERAÇÕES
N a d é c a d a d e 19 9 0, a s F o r ç a s A r m a d a s f o r a m e m p r e g a d a s
e m o p e r a ç õ e s d e G a r a n t i a d a L e i e d a O r d e m ( G LO ) e m a p o i o
à s F o r ç a s d e S e g u r a n ç a P ú b l i c a d o E s t a d o d o R i o d e J a n e i r o.
Este emprego teve o objetivo de reforçar a segurança na Con-
ferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desen-
v o l v i m e n t o, a R i o -9 2.
118
CAVALARIA MECANIZADA EM OPERAÇÕES
N o a n o d e 2 0 0 4, o B r a s i l f o i c o n v i d a d o a a s s u m i r o
comando da recém-instituída Missão das Nações Unidas
p a r a a E s t a b i l i z a ç ã o n o H a i t i ( M I N U S TA H ).
119
CAPÍTULO 9
REPOTENCIALIZAÇÃO
DE BLINDADOS
REPOTENCIALIZAÇÃO DE BLINDADOS
125
REPOTENCIALIZAÇÃO DE BLINDADOS
A s p r i n c i p a i s m o d i f i c a ç õ e s r e a l i z a d a s n a v i a t u r a M 41 f o r a m
a m u d a n ç a d e c a l i b r e d o c a n h ã o (d e 76 m m p a r a 9 0 m m) e o
alongamento do chassi da viatura blindada para permitir a
i n s t a l a ç ã o d e u m m o t o r d i e s e l S c a n i a D S 14 .
M 41 C com canhão de 90 mm
126
REPOTENCIALIZAÇÃO DE BLINDADOS
V B T P M113 B R r e a l i z a n d o n a v e g a ç ã o . N a i m a g e m , o b -
ser va-se a adição de um flutuador em sua dianteira
para melhorar a per formance do veículo durante as tra-
vessias aquáticas
127
CAPÍTULO 10
DÉCADA DE 1990:
AQUISIÇÃO DE NOVOS
BLINDADOS
LEOPARD 1 A1
E m 19 96 , o M i n i s t é r i o d o E x é r c i t o a d q u i r i u 12 8 u n i d a d e s d o L e o p a r d 1 A1 d a B é l g i c a, j u n t a m e n t e c o m t r e i n a m e n t o
d e p e s s o a l, f e r r a m e n t a l e p e ç a s d e r e p o s i ç ã o.
O p r i m e i r o l o t e c o m 61 u n i d a d e s d e c a r r o s d e c o m b a t e f o i e n t r e g u e a o P a r q u e R e g i o n a l d e M a n u t e n ç ã o d a 1ª R e -
g i ã o M i l i t a r, n o R i o d e J a n e i r o, e n t r e o s a n o s 19 97 e 19 9 8 , s e n d o r e a l i z a d a a e n t r e g a d e m a i s 67 c a r r o s d e c o m b a t e
e n t r e o s a n o s d e 19 9 8 e 2 0 0 0 .
Recebimento do primeiro lote das V BC L eopard 1 A1, no por- M ili t ar b e lg a b alizan do o d e s e mb arqu e d a V B C L e op ard
to do R io de J aneiro, em 25 de setembro de 1997 1 A1 no Parqu e R e gion al d e M anu t e n ç ã o d a 1ª R e giã o
M ili t ar
133
LEOPARD 1 A1
E m 19 96 , o M i n i s t é r i o d o E x é r c i t o a d q u i r i u 12 8 u n i d a d e s d o L e o p a r d 1 A1 d a B é l g i c a, j u n t a m e n t e c o m t r e i n a -
m e n t o d e p e s s o a l, f e r r a m e n t a l e p e ç a s d e r e p o s i ç ã o.
O p r i m e i r o l o t e c o m 61 u n i d a d e s d e c a r r o s d e c o m b a t e f o i e n t r e g u e a o P a r q u e R e g i o n a l d e M a n u t e n ç ã o d a
1ª R e g i ã o M i l i t a r, n o R i o d e J a n e i r o, e n t r e o s a n o s 19 97 e 19 9 8 , s e n d o r e a l i z a d a a e n t r e g a d e m a i s 67 c a r r o s d e
c o m b a t e e n t r e o s a n o s d e 19 9 8 e 2 0 0 0 .
134
A INSTRUÇÃO COM O LEOPARD 1 A1
A chegada do Leopard 1 A1 provocou uma verdadeira trans-
formação na formação e adestramento das guarnições blinda-
das, devido ao sistema de controle de tiro computadorizado e
à estabilização do sistema de armas. Houve grande impacto
nas estruturas de ensino, transporte, manutenção e suprimento
do Exército Brasileiro, em função das características da viatura,
bem mais moderna do que os M41 C existentes nos regimentos
de carros de combate.
A complexidade do sistema de controle de tiro embarcado,
associado à torre estabilizada, permitiu a execução de disparos
mais precisos e ajustados, garantindo a capacidade de atingir
alvos com o carro em movimento.
A vertente da simulação foi contemplada com o tank level
aiming and firing trainer (TAL AFIT), equipamento que, insta-
lado no blindado, propicia a executação do treinamento dos
atiradores do carro de combate nas mais variadas condições,
seja do próprio Leopard ou do alvo.
135
M60 A3 TTS
E m f e v e r e i ro d e 19 97, o E x é r c i t o a d q u i r i u 91 v i a t u r a s
blindadas M60 A3 T TS dos Estados Unidos da Améri-
c a, s e n d o d e s t i n a d a s a o 4 º R e g i m e n t o d e C a r ro s d e
C o m b a t e, e m R o s á r i o d o S u l (41 c a r ro s), 5º R e g i m e n t o
d e C a r ro s d e C o m b a t e, e m R i o N e g ro (41 b l i n d a d o s),
C e n t ro d e I n s t r u ç ã o d e B l i n d a d o s (o i t o u n i d a d e s), n o R i o
d e J a n e i ro, e u m M 6 0 p a r a a E s c o l a d e M a t e r i a l B é l i c o,
n o R i o d e J a n e i ro.
136
A INSTRUÇÃO COM O M60 A3 TTS
Es tágio tático de blindados sobre lagar tas com o M60 A 3 Exercício de tiro com o M60 A3 TTS do 20º Regimento de Ca-
T T S no Campo de Ins trução de S anta M aria valaria Blindado, no Polígono de Tiro Tenente De Lacerda
A chegada do M60 A3 T TS exigiu uma série de mudanças nas instruções das unidades
b l i n d a d a s d o E x é r c i t o B r a s i l e i ro. A i n ov a ç ã o t r a z i d a p e l o s i s t e m a d e v i s ã o t e r m a l t a n k t h e r-
m al s i g h t ( T T S ) p o s s i b i l i t o u à s f o r ç a s t a r e f a s b l i n d a d a s c o m b a t e r e m à n o i t e, d a n d o i n í c i o a
u m a n ov a e r a n a d o u t r i n a d e e m p r e g o d e b l i n d a d o s n o B r a s i l.
Interior do M60 A 3 T T S
V isão W hite Hot L eopard 1 A 5 no termal do M60 A 3 T T S
137
M109 A3
E n t r e o s a n o s d e 19 9 9 e 2 0 01, a a r t i l h a r i a a u t o -
p ro p u l s a d a d o E x é r c i t o B r a s i l e i ro f o i r e f o r ç a d a c o m a
c h e g a d a d a v i a t u r a b l i n d a d a d e c o m b a t e o b u s e i ro a u t o -
p ro p u l s a d a M10 9 A 3 . F o r a m a d q u i r i d a s 37 v i a t u r a s e x-
c e d e n t e s d o e x é r c i t o b e l g a, q u e p a s s a r a m p o r u m a m o -
d e r n i z a ç ã o n a e m p r e s a S A B I E X , n a B é l g i c a. O s M10 9 A 3
c h e g a r a m e m q u a t ro l o t e s n o s p o r t o s d o R i o d e J a n e i ro,
R i o G r a n d e e Pa r a n a g u á, c o m o 1º l o t e e m o u t u b ro d e
19 9 9 e o q u a r t o l o t e e m a b r i l d e 2 0 01. F o r a m d i s t r i b u -
í d o s p a r a o 15º G r u p o d e A r t i l h a r i a d e C a m p a n h a A u -
t o p ro p u l s a d o (15º G AC A P ), n a c i d a d e d e L a p a - P R , 16º
G AC A P d e S ã o L e o p o l d o, 29 º G AC A P d e C r u z A l t a e
E s c o l a d e M a t e r i a l B é l i c o – E s M B , n o R i o d e J a n e i ro.
M109 A 3 na Escola de M aterial B élico em 20 0 8
O M10 9 A 3 a u m e n t o u a p o t ê n c i a e o a l c a n c e d a s t ro p a s
b l i n d a d a s a o i n t ro d u z i r o c a n h ã o d e 155 m m, c o m a l c a n c e
d e a t é 23, 5 k m . A v i a t u r a p e s a 25 t o n e l a d a s e, a l é m d o
c a n h ã o 155 m m, p o s s u i u m a m e t r a l h a d o r a d e c a l i b r e . 5 0
n a t o r r e.
138
A INSTRUÇÃO COM O M109 A3
C o m a a q u i s i ç ã o d o s M10 9 A 3, a a r t i l h a r i a d i v i s i o n á r i a
passou a deter os meios necessários ao cumprimento da
s u a m i s s ã o d e a p ro f u n d a r o s f o g o s, p o i s a a d o ç ã o d o c a -
l i b r e 155 m m p o s s i b i l i t o u o a u m e n t o d o a l c a n c e d o s f o g o s
i n d i r e t o s d e 11, 5 k m, d o M10 8, p a r a 23, 3 k m, d o M10 9 A 3 .
Exercício de tiro com os M109 A3 do 15º Grupo de Ar tilharia V isão frontal do obuseiro autopropulsado M109 A 3
139
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
N o a n o d e 19 91, o E x é r c i t o i d e n t i f i c o u a n e c e s s i d a d e d e c r i a r u m
c e n t ro d e i n s t r u ç ã o d e b l i n d a d o s, r e a l i z a n d o u m e s t u d o d e v i a b i l i d a -
de para o es tabelecimento de um núcleo de ins trução de blindados
e m C a n o i n h a s, p ró x i m o a o C a m p o d e I n s t r u ç ã o M a r e c h a l H e r m e s, o
q u e n ã o s e c o n c r e t i zo u.
O s d i s t i n t i vo s p a r a o s c u r s o s d o C e n t ro
d e I n s t r u ç ã o d e B l i n d a d o s (C I B l d ) e o b r a -
são da OM foram considerados nesse es-
t u d o, a s s e m e l h a n d o - s e a o a t u a l b r e v ê d o s
c u r s o s m i n i s t r a d o s n o c e n t ro
141
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
O C I B l d f o i c r i a d o p e l a p o r t a r i a nº 6 5 6, d e 19 96, s u b o r d i n a d o
à 5ª B d a C B l d, n a c i d a d e d o R i o d e J a n e i ro. O C I B l d i n i c i o u s u a s
a t i v i d a d e s e m 19 97.
D i s t i n t i vo d o s c u r s o s m i n i s t r a d o s p e l o
C e n t ro d e I n s t r u ç ã o d e B l i n d a d o s G e n e r a l
Wa l t e r P i r e s, d e s e n h a d o p e l o e n t ã o p r i m e i -
ro - t e n e n t e d e c a v a l a r i a S é r g i o M a r t i n s
Símbolo do CI Bld
142
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
O C I B l d t e v e c o m o 1º c o m a n d a n t e o t e -
n e n t e - c o ro n e l d e c a v a l a r i a A u r é l i o d a S i l v a
B o l z e, q u e f o i o r e s p o n s á v e l p o r i m p l a n t a r
u m a n ov a m e t o d o l o g i a p a r a a e s p e c i a l i z a -
ção em blindados na linha de ensino bélico
dos oficiais.
P r i m e i ro d e s f i l e b l i n d a d o c o m a s V B C C C L e o p a r d 1 A1 n o B r a s i l,
e m 7 d e n ov e m b ro d e 19 97, n a V i l a M i l i t a r - R i o d e J a n e i ro
N o a n o d e 19 97, o C I B l d c o n d u z i u o
p r i m e i ro e s t á g i o d e c a p a c i t a ç ã o n a V B C
L e o p a r d 1 A1. N a f o t o, d e s t a c a - s e a
equipe de instrução belga que apoiou
a atividade
143
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
Fl a g r a n t e d a i n s t r u ç ã o d e m a -
nobra de força com emprego de
ro l d a n a s e a n c o r a g e n s, n o E s t á g i o
B á s i c o d e B l i n d a d o s p a r a O f i c i a i s,
e m 19 98
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
E s t á g i o Tá t i c o d e F o r ç a -Ta r e f a S u b u n i d a d e B l i n d a d a, e m 2 0 0 0, e m p r e g a n d o a s V B C
M 6 0 A 3 T T S . O s e s t á g i o s f o r a m p i o n e i ro s e m e s p e c i a l i z a r o s m i l i t a r e s d a s s e ç õ e s d e c o -
mando das forças tarefas blindadas
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
E s t á g i o Tá t i c o d e F o r ç a -Ta r e f a S u b u n i d a d e B l i n d a d a (2 0 0 0 ), n o C a m p o d e I n s t r u ç ã o d e G e r i c i n ó
146
CRIAÇÃO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO DE BLINDADOS
E s t á g i o Tá t i c o d e F o r ç a -Ta r e f a S u b u n i d a d e
B l i n d a d a, n o C a m p o d e I n s t r u ç ã o d e G e r i c i -
n ó, n o R i o d e J a n e i ro, e m 2 0 01. N o d e t a l h e,
u m p e l o t ã o d e c a r ro s d e c o m b a t e d o t a d o d e
V B C C C L e o p a r d 1 A1
Centauro I Centauro I
A o l o n g o d e s u a h i s t ó r i a, o C I B l d c o o p e ro u n a a v a l i a ç ã o d e i n ú m e r a s p l a t a f o r m a s b l i n d a -
d a s, c o m o a V B C C a v C e n t a u ro I (a c i m a), a V B C F u z P i r a n h a (a b a i x o, à e s q u e r d a) e a V B T P
P u m a (a b a i x o, à d i r e i t a)
149
CAPÍTULO 11
REESTRUTURAÇÃO
DA TROPA BLINDADA
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
O Comando M ilitar do S ul (C M S), originado do I I I
E x é r c i t o p o r m e i o d o D e c r e t o nº 91. 7 7 8 , a s s i n a d o p e l o
p r e s i d e n t e d a R e p ú b l i c a J o s é S a r n e y e m 19 8 5 , e n q u a d r a
a maioria dos meios blindados do E xército Brasileiro.
Es se comando militar de áre a, com se de na capital Com um total aproximado de 50 mil militares,
g aú ch a, é cons ti t uído p or 52 org aniza çõ e s mili tare s blin - o que corresponde a ¼ do efetivo total do Exército
dadas e mecanizadas, situadas nos estados do Rio Gran- B r a s i l e i r o, s u a t r o p a , v a l e n d o - s e d e s u a l o c a l i z a ç ã o
d e do S ul, S anta Ca tar in a e Paran á. e s t r a t é g i c a , a t u a n o s m a i s d e 576 m i l q u i l ô m e t r o s
quadrados de área da região sul do país.
155
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
A p a r t i r d e 2 0 0 4 , a F o r ç a Te r r e s t r e p a s s o u p o r u m a r e e s t r u t u r a -
ção de suas brigadas blindadas em acordo com o Plano Básico de
E s t r u t u r a ç ã o d o E x é r c i t o ( P B E E x ) , c o n f o r m e c o n s t a d a P o r t a r i a nº
126 E M E , d e 07 D E Z 0 4 , c o n s t a n t e d o B o l e t i m d o E x é r c i t o nº 0 5 0 d o
mesmo ano.
O 28 º B I B f o i O 2º RCC foi
transformado em transformado em
28 º B I L 13 º R C M e c
O 1º R C C f o i O 3º RCC foi
transferido do transferido do Rio
R i o d e J a n e i ro de Janeiropara
para S anta Maria Ponta
Grossa
O 7º BIB foi
transferido
de Santa Ma-
ria para S anta
O 4º BIB foi O 24 º B I B f o i O 1º E s q d C M e c Cruz do Sul
transformado em ex tinto foi transformado
4º BIL e m 1º E s q d C L
156
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
A s demais organizações militares da tropa blindada do Exército Brasileiro lo-
calizadas no Comando M ilitar do L es te, Comando M ilitar do N ordes te, Comando
M i l i t a r d a A m a z ô n i a , C o m a n d o M i l i t a r d o P l a n a l t o, C o m a n d o M i l i t a r d o S u d e s t e e
Comando Militar do Oeste permaneceram nas suas guarnições de origem.
157
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
Tr a n s f e r ê n c i a d o 1º R C C p a r a S a n t a M a r i a
Tr a n s f e r ê n c i a d o 1º R C C p a r a S a n t a M a r i a
C h e g a d a d o s p r i m e i ro s c a r ro s d e c o m b a t e d o
1º R C C e m S a n t a M a r i a a p ó s o d e s e m b a r q u e n o
Po r t o d e R i o G r a n d e
D e s e m b a r q u e d o s p r i m e i ro s L e o p a r d 1 A 5 B R n o
por to de Rio Grande
C a r ro d e C o m b a t e L e o p a r d 1 A 5 B R n o C a m p o d e
I n s t r u ç ã o d e S a n t a M a r i a (C I S M ) Viatura blindada especial lança ponte
159
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
A v i a t u r a b l i n d a d a e s p e c i a l s o c o r ro é d o t a d a d e u m g u i n -
c h o p r i n c i p a l, u m a l â m i n a d e t e r r a p l e n a g e m e u m g u i n d a s t e,
q u e s ã o u s a d o s p a r a e l e v a r c a r g a s p a r a r e p a r a ç ã o, a l é m d e
auxiliar no resgate e evacuação de outras viaturas.
A l é m d a s v i a t u r a s e s p e c i a i s , e m 2 013 c h e -
g a r a m a s p r i m e i r a s v i a t u r a s G e p a r d 1 A 2, m o -
d e r n i z a d a s e c o m s i s t e m a d e r a d a r e l e t r ô n i c o.
Essas viaturas fazem par te do projeto de mo-
dernização do Sistema de Defesa Antiaérea da
F o r ç a Te r r e s t r e .
V i a t u r a e s p e c i a l b l i n d a d a s o c o r ro
160
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
SIMULAÇÃO NO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE
O s n ovo s b l i n d a d o s d a f a m í l i a L e o p a r d r e p r e s e n t a r a m O s i m u l a d o r d e p ro c e d i m e n t o s d e t o r r e t a m b é m
u m s a l t o t e c n o l ó g i c o d a f ro t a n a c i o n a l. D e v i d o a e s s a c o n t a c o m u m s i s t e m a d e i n s e r ç ã o d e p a n e s, o q u e
n ov a r e a l i d a d e t e c n o l ó g i c a, s u r g i u a n e c e s s i d a d e d e s e p o s s i b i l i t a, à m e d i d a q u e o t r e i n a m e n t o d a s g u a r n i -
t r e i n a r c o m m a i s e f i c i ê n c i a o s r e c u r s o s h u m a n o s d o E x é r- ç õ e s e vo l u i, t r e i n a r o s m i l i t a r e s a r e a g i r e m s i t u a ç õ e s
c i t o. A s s i m, o C I B l d r e c e b e u, a p a r t i r d e 2 010, d i v e r s o s a d v e r s a s e s o b p r e s s ã o.
s i m u l a d o r e s d e b l i n d a d o s, e l e v a n d o o n í v e l d e a d e s t r a -
m e n t o d a t ro p a b l i n d a d a e a p ro x i m a n d o - s e c a d a v e z m a i s A exemplo do simulador de procedimentos de
do nível dos exércitos mais bem equipados. t o r r e, o s i m u l a d o r d e p r o c e d i m e n t o s d o m o t o r i s t a
N esse escopo, o simulador de procedimento de torre é é uma réplica fiel do compar timento do motorista
uma réplica do compar timento de combate do L eopard 1 do carro de combate tendo como objetivo treinar o
A 5 B R sem a blindagem, o que possibilita a visualização condutor na execução de procedimentos de maneira
dos componentes em seu interior. idêntica à situação real.
N e s t e s i m u l a d o r, s ã o t r e i n a d o s o s p ro c e d i m e n t o s i n d i - N e s t e s i m u l a d o r, p o d e m s e r e x p l o r a d o s c e n á r i o s
v i d u a i s d o c o m a n d a n t e d e c a r ro, d o a t i r a d o r e d o a u x i l i a r e m q u e o m o t o r i s t a é t r e i n a d o d e s d e s i t u a ç õ e s n o r-
d o a t i r a d o r d o c a r ro d e c o m b a t e d e m a n e i r a m a i s s e m e - m a i s d a c o n d u ç ã o d a v i a t u r a a t r a v é s c a m p o, a t é c o n -
l h a n t e p o s s í v e l a o q u e s e r e a l i z a n a v i a t u r a r e a l. t e x t o s t á t i c o s c o m p l e x o s, c o m o n a p r e s e n ç a d e f o g o s
de ar tilharia e deslocamentos sobre campos minados.
S i m u l a d o r d e p ro c e d i m e n t o d e t o r r e ( S P T )
S i m u l a d o r d e p ro c e d i m e n t o d e m o t o r i s t a ( S P M )
161
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
N e s t e s i m u l a d o r, é p o s s í v e l t r e i n a r u m a g u a r n i ç ã o
d a v i a t u r a b l i n d a d a e s p e c i a l L a n ç a Po n t e L e o p a r d 1
BR em sua atividade em situações estáticas ou inserida
em um contex to tático com a presença de tropas ami-
gas e inimigas.
Tr e i n a d o r s i n t é t i c o p o r t á t i l ( T S P )
TSP - engenharia
162
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
A e x e m p l o d o s d e m a i s t r e i n a d o r e s s i n t é t i c o s, e s t e t a m - A s q u a t ro c a b i n e s d o t r e i n a d o r s i n t é t i c o d e b l i n d a -
bém é capaz de executar cenários simulados com alto grau d o s p o d e m s e r i n s e r i d a s n a m e s m a r e d e d e i n f o r m á t i c a,
d e c o m p l e x i d a d e. N o e n t a n t o, o q u e o d i f e r e d o s d e m a i s é o que torna possível executar o treinamento de um pe-
o r e a l i s m o p ro p o r c i o n a d o p e l a s e m e l h a n ç a c o m o m a t e r i a l l o t ã o d e c a r ro s d e c o m b a t e c o m o u m t o d o.
r e a l, u n i n d o a s i m u l a ç ã o t á t i c a à s i m u l a ç ã o p ro c e d i m e n t a l
d a v i a t u r a. N e s t e n í v e l d e s i m u l a ç ã o, s ã o t r e i n a d a s a s t é c n i c a s,
t á t i c a s e p ro c e d i m e n t o s d o p e l o t ã o p o s s i b i l i t a n d o, a
b a i x o c u s t o e c o m s e g u r a n ç a, q u e a f r a ç ã o e n f r e n t e s i -
t u a ç õ e s s e m e l h a n t e s a o c o m b a t e.
Tr e i n a d o r s i n t é t i c o d e b l i n d a d o s ( T S B )
163
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
Pa r a e s t e f i m, f o r a m a d q u i r i d a s 32 V B C OA P M10 9 A 5
modernizadas e repotencializadas pela empresa inglesa
B A E S y s t e m s, q u e a d i c i o n o u c o m p o n e n t e s d a s V B C OA P
M10 9 A 6 . A s 32 v i a t u r a s f o r a m d i s t r i b u í d a s e n t r e o 3 º
G AC A P, R e g i m e n t o M a l l e t, s i t u a d o n a c i d a d e d e S a n t a
M a r i a e o 5º G AC A P, G r u p o S a l o m ã o d a R o c h a, s i t u a d o
n a c i d a d e d e C u r i t i b a.
J u n t a m e n t e a e s t e a c o r d o, f o r a m c e d i d a s p e l o g ov e r n o
d o s E s t a d o s U n i d o s d a A m é r i c a v i a t u r a s M10 9 A 5 p a r a
c o m p l e t a r a d o t a ç ã o d e o u t ro s g r u p o s d e a r t i l h a r i a d e
c a m p a n h a.
Fl a g r a n t e d o t i ro t é c n i c o d e r e c e p ç ã o d a s V B C OA P
M10 9 A 5+ B R e m n ov e m b ro d e 2 019, n o C a m p o d e
V i a t u r a b l i n d a d a M10 9 A 5
I n s t r u ç ã o B a r ã o d e S ã o B o r j a ( S a i c ã)
164
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
V i a t u r a r e m u n i c i a d o r a M 9 9 2 p e r t e n c e n t e a o 3 º G r u p o d e A r t i l h a r i a d e C a m p a n h a, S a n t a M a r i a
165
REESTRUTURAÇÃO DA TROPA BLINDADA
VBEPC M577
O E x é r c i t o B r a s i l e i ro r e c e b e u a v i a t u r a b l i n d a d a e s p e c i a l p o s t o d e c o m a n d o ( V B E P C )
M 577 n o a n o d e 2 016 . E s t a v e r s á t i l v i a t u r a p o d e s e r u t i l i z a d a c o m o p o s t o d e c o -
m a n d o, c o m o p o s t o d e s a ú d e, a m b u l â n c i a b l i n d a d a e c e n t r a l d e t i ro d e a r t i l h a r i a.
V B E P C M 577 p o s t o d e c o m a n d o c o m a b a r r a c a m o n t a d a
166
CAPÍTULO 12
MECANIZAÇÃO DA
INFANTARIA
MECANIZAÇÃO DA INFANTARIA
O P ro j e t o G u a r a n i f o i c r i a d o c o m o o b j e t i vo d e
transformar a infantaria motorizada em mecanizada
e m o d e r n i z a r a c a v a l a r i a m e c a n i z a d a. Pa r a i s s o, e s t á
e m d e s e nvo l v i m e n t o u m a n ov a f a m í l i a d e v i a t u r a s b l i n -
d a d a s s o b r e ro d a s, a f i m d e d o t a r a F o r ç a Te r r e s t r e
de meios para incrementar a dissuasão e a defesa do
t e r r i t ó r i o n a c i o n a l.
A primeira viatura desenvolvida foi a viatura blin-
d a d a p a r a t r a n s p o r t e d e p e s s o a l G u a r a n i ( V B T P- M R ,
6 X 6 , G u a r a n i ), v i s a n d o a s u b s t i t u i ç ã o d a s v i a t u r a s d o
t i p o U r u t u, f a b r i c a d a s p e l a E n g e s a, e m u s o h á m a i s Es ta nova família de viaturas mecanizadas contempla
de 40 anos. u m a s u b f a m í l i a m é d i a, c o m a s v e r s õ e s p a r a r e c o n h e c i -
m e n t o, t r a n s p o r t e d e p e s s o a l, m o r t e i r o, s o c o r r o, p o s t o
d e c o m a n d o, c e n t r a l d e t i r o, o f i c i n a e a m b u l â n c i a; e
u m a s u b f a m í l i a l e v e, c o m a s v e r s õ e s p a r a r e c o n h e c i -
m e n t o, a n t i c a r r o, m o r t e i r o l e v e, r a d a r, p o s t o d e c o m a n -
do e obser vação avançada. Concebido pelo Sistema de
C i ê n c i a, Te c n o l o g i a e I n o v a ç ã o d o E x é r c i t o, o P r o j e t o
Guarani foi desenvolvido em parceria com diversas em-
presas nacionais.
L i n h a d e p ro d u ç ã o d o G u a r a n i n a f a b r i c a d a I V E C O
sediada em S ete Lagoas
MECANIZAÇÃO DA INFANTARIA
N o f i n a l d e 2 0 0 9, o E x é r c i t o a s s i n o u u m c o n t r a t o c o m a I V E C O p a r a a p ro d u ç ã o d o
G u a r a n i. E m 2 014, o 3 3 º B a t a l h ã o d e I n f a n t a r i a M e c a n i z a d o, c o m s e d e e m C a s c a v e l,
r e c e b e u a s p r i m e i r a s u n i d a d e s d o G u a r a n i, d a n d o i n í c i o à e f e t i v a m e c a n i z a ç ã o d a i n f a n -
t a r i a d o E x é r c i t o B r a s i l e i ro.
A p r e s t a m e n t o F O R P R O N (15ª B d a I n f M e c) n a s d e p e n d ê n c i a s d o 3 3 ° B I M e c – C a s c a v e l
174
MECANIZAÇÃO DA INFANTARIA
A mecanização da infantaria vem agregando significativo poder de combate à Força
Te r r e s t r e . D o t a d a s c o m t o r r e R E M A X o u U T 3 0, a t r o p a m e c a n i z a d a g a n h a a c a p a c i d a -
d e d e d e t e c ç ã o d e a l v o s a l o n g a s d i s t â n c i a s e d e e n g a j á - l o s c o m p r e c i s ã o, m e s m o e m
m o v i m e n t o. A s e g u r a n ç a d a t r o p a e m b a r c a d a é t a m b é m u m d o s p o n t o s d e d e s t a q u e d a
viatura Guarani.
T i ro n o t u r n o d o 5º R C M e c c o m S A R C R E M A X e a v i -
Tiro canhão 30mm. 15º Bda Inf Mec – Cascavel, em setembro são de um Leopard 1 A 5 por um equipamento de vi-
de 2017 são termal do Guarani
175
INFANTARIA MECANIZADA EM OPERAÇÕES
A s t ro p a s d e i n f a n t a r i a m e c a n i z a d a f o r a m e m p r e g a d a s
c o m s u a s V B T P G u a r a n i, n o s a n o s d e 2 014 e 2 015, e m o p e -
r a ç õ e s n o C o m p l e x o d a M a r é, n o R i o d e J a n e i ro, e, n o a n o
d e 2 018, n a I n t e r v e n ç ã o F e d e r a l n a S e g u r a n ç a P ú b l i c a d o
R i o d e J a n e i ro.
N e s s a s o c a s i õ e s, a V B T P G u a r a n i p ro p o r c i o n o u u m a
e f e t i v a p ro t e ç ã o p a r a o s m i l i t a r e s d o E x é r c i t o B r a s i l e i ro,
além de permitir um eficiente monitoramento da área de
atuação por meio do seu sistema de armas remotamente
c o n t ro l a d o R E M A X ( S A R C R E M A X ).
176
MECANIZAÇÃO DA INFANTARIA
A viatura blindada Guarani pode ser equipada com modernos sistemas de armas re-
m o t a m e n t e c o n t r o l a d o. N o E x é r c i t o, f o r a m i n c o r p o r a d o s o s i s t e m a R E M A X (m e t r a l h a d o r a
7, 62 o u . 5 0 m m) e a U T- 3 0, c o m u m c a n h ã o d e 3 0 m m .
177
MECANIZAÇÃO DA INFANTARIA
A v i a t u r a b l i n d a d a m u l t i t a r e f a - l e v e s o b r e ro d a s ( V B MT - L S R ) é a m a i s n ov a a q u i s i -
ç ã o d e v i a t u r a s b l i n d a d a s p e l o E x é r c i t o B r a s i l e i ro. F o r a m a d q u i r i d a s n o f i n a l d e 2 019,
n o e s c o p o d o P ro g r a m a G u a r a n i e m o b i l i a r ã o a s o r g a n i z a ç õ e s m i l i t a r e s d e i n f a n t a r i a e
c a v a l a r i a m e c a n i z a d a s d a F o r ç a Te r r e s t r e.
V B MT e q u i p a d a c o m s i s t e m a d e a r m a s r e m o t a m e n t e c o n -
t ro l a d a R E M A X
178
CAPÍTULO 13
SUBPROGRAMA
FORÇAS BLINDADAS
Futuro da tropa blindada
SUBPROGRAMA FORÇAS BLINDADAS
Futuro da Tropa Blindada
O S u b p ro g r a m a F o r ç a s B l i n d a d a s f o i c r i a d o p a r a a t u a l i z a r a s f o r ç a s b l i n d a d a s d o
E x é r c i t o B r a s il e i ro, p o r m e i o d a m o d e r n i z a ç ã o d e s i s t e m a s e m a t e r i a l d e e m p r e g o m i l i t a r
e m u s o e d a a d q u i s i ç ã o d e n ovo s, d e f o r m a a a t e n d e r à d i r e t r i z d o c o m a n d a n t e d o E x é r-
c i t o e a o P l a n o E s t r a t é g i c o d o E x é r c i t o 2 0 2 0 – 2 0 23 .
P ro j e t o s p a r a a m o d e r n i z a ç ã o d a f ro t a d e b l i n d a d o s d a F o r ç a Te r r e s t r e:
M O D E R N I Z AÇ ÃO M O D E R N I Z AÇ ÃO O B T E N Ç ÃO
- S i s t e m a d e c o n t ro l e d e t i ro - S is t e m a d e com an d o e cont rol e - C anh ã o d e, n o mínim o, 10 5 mm
- O p t rô n i c o s c o m t e r m a l - G i ro e l é t r i c o d a t o r r e - Tr e m d e ro l a m e n t o 8 X 8
- G i ro e l é t r i c o d a t o r r e - O p t rô n i c o p a r a o c o m a n d a n t e - T i ro e m m ov i m e n t o
- Te l ê m e t ro l a s e r - O p t rô n i c o p a r a o m o t o r i s t a - O p t rô n i c o c o m t e r m a l
- N ovo m o t o r
- N ov a c a i x a d e t r a n s m i s s ã o
- N ov a s u s p e n s ã o
185
CAPÍTULO 14
RESGATE HISTÓRICO
DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
2 0 º B I B - Té r m i n o d e u m a m a n o b r a r e a l i z a d a c o m a s V B T P 29 º B I B - C h e g a d a d a s V B T P M113, e m 1972, n a c i d a d e
M113, e m 1972, n a c i d a d e d e C u r i t i b a de Santa Maria
191
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
1º R C M e c - F o r m a t u r a d o r e g i m e n t o c o m o C C L M 3 S t u - 2 º R C M e c - R e c e b i m e n t o d o s C C L M 3 S t u a r t, e m 1973,
a r t, n o a n o d e 1973 na cidade de S ão Borja
5º R C M e c - E m 1973, o e n t ã o 5° R C r e c e b i a, e m Q u a r a í
3º R C Mec - E xercício de ades tramento com o CCL M3 - R S , a s V B R -2, p r i m e i ro s p ro t ó t i p o s d a v i a t u r a b l i n d a d a
S t u a r t, e m 195 3, n a c i d a d e d e B a g é E E-9 C a s c a v e l
192
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
11º R C M e c - E x e r c í c i o c o m a s v i a t u r a s b l i n d a d a s E E-9
10 º R C M e c - E x e r c í c i o d e a d e s t r a m e n t o c o m a V B R E E-9 C a s c a v e l e E E-11 U r u t u, e m 198 6, a n o d o r e c e b i m e n t o
C a s c a v e l, e m 198 8, n a c i d a d e d e B e l a V i s t a d a s v i a t u r a s, e m Po n t a Po r ã
193
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
194
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
16º R C M e c - S u b u n i d a d e r e a l i z a n d o e x e r c í c i o n o t e r r e n o, 17 º R C M e c - C h e g a d a d a s V B R E E-9 C a s c a v e l, e m
e m 1972, c o m o C C L M 3 A1 S t u a r t e a V B T P M113 19 9 0, n a c i d a d e d e A m a m b a i
4 º R C B - V i a t u r a s C C L X1 p ro n t a s p a r a o d e s f il e n a
19 º R C M e c - R e c e b i m e n t o d a s V B R E E-9 C a s c a v e l, e m 23 S e m a n a d a Pá t r i a d o a n o d e 1978, n a c i d a d e d e S ã o
d e s e t e m b ro d e 198 6, n a c i d a d e d e S a n t a R o s a Luiz Gonzaga
195
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
2 0 º R C B - C h e g a d a d a s V B C C C M 41 e m 198 8 n a c i d a d e 1º B I M e c - C h e g a d a d a V B T P G u a r a n i e m 2 019, n a c i d a -
de Campo Grande d e d o R i o d e J a n e i ro
196
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
3 0 º B I M e c - R e a l i z a ç ã o d e t r a n s p o s i ç ã o d e c u r s o d’á g u a
c o m a V B T P G u a r a n i, e m a g o s t o d e 2 0 2 0, n a c i d a d e d e 3 3 º B I M e c - R e c e b i m e n t o d a s V B T P G u a r a n i, e m m a r ç o
Apucarana d e 2 014, n a c i d a d e d e C a s c a v e l
197
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
15º G AC A P - C h e g a d a d o s o b u s e i ro s M10 9 A 3, e m o u t u b ro
d e 2 0 0 0, n o p o r t o d e Pa r a n a g u á
198
RESGATE HISTÓRICO DAS OM BLINDADAS
DA FORÇA TERRESTRE
12 º B E C m b B l d - V i a t u r a l a n ç a d o r a d e p o n t e X L P 10 r e a l i z a n d o
o l a n ç a m e n t o, e m 1981, n a c i d a d e d o A l e g r e t e
199
REFERÊNCIAS
1. O B R A S
B R A N CO, M anu e l T hom az Cas t e llo. O B r a sil n a S e gun d a G r a n d e G ue r r a. 2 ª e diç ã o. R io d e J an e iro: B I B L I E x, 196 0.
BASTOS, Expedito Carlos Stephani. Blindados no Brasil - Um Longo e Árduo Aprendizado. Vol I. B auru: Taller Comunicação,
2011.
B A S TO S , E x p e d i t o C a r l o s S t e p h a n i. Blindados no Brasil - Um Longo e Árduo Aprendizado. Vol II. Bauru: Taller Comunicação,
2012.
B A S TO S , E x p e d i t o C a r l o s S t e p h a n i. F i a t - A n s a l d o C V- 3 3 5 I I n o E x é r c i t o B r a s i l e i r o. C o l e ç ã o B l i n d a d o s n o B r a s i l, n ú -
m e ro 2. J u i z d e F o r a: O a u t o r e U FJ F/ D e f e s a, 2 013 .
C Â M A R A , H i r a m d e Fr e i t a s . M a r e c h a l J o s é Pe s s ô a: A f o r ç a d e u m i d e a l. R i o d e J a n e i ro, B I B L I E x, 198 5.
C H AV E S , A r m a n d o L u i z M a l a n d e Pa i v a. P a i v a C h a v e s e a s j a n e l a s d e s u a m e n t e: i n t e l i g ê n c i a m i l a g r o s a m e n t e
p r e s e r v a d a e m c o r p o p a r a l i s a d o. R i o d e J a n e i ro: B I B L I E x, 2 010.
C O S TA , R e n a t o C é s a r T i b a u d a, 1º E s q u a d r ã o d e R e c o n h e c i m e n t o n a I I G u e r r a M u n d i a l. 1ª e d i ç ã o. R i o d e
J a n e i ro: C e n t ro d e E s t u d o s e Pe s q u i s a s d e H i s t ó r i a M i l i t a r d o B r a s i l, 2 0 2 0.
H I G U C H I, H é l i o; B A S TO S J r., Pa u l o R o b e r t o. M 4 S h e r m a n n o B r a s i l. S ã o Pa u l o: C & R , 2 0 0 8 .
M A X I M I A N O, C é s a r C a m p i a n i; N E TO, R i c a r d o B o n a l u m e; B UJ E I R O, R a m i ro. B r a z i l i a n E x p e d i t i o n a r y F o r c e i n Wo r d
Wa r I I . N ov a I o r q u e: O s p r e y P u b l i s h i n g, 2 011.
M O R A E S , J o ã o B a t i s t a M a s c a r e n h a s d e. A F E B p e l o s e u c o m a n d a n t e. R i o d e J a n e i ro: B I B L I E x, 2 0 0 5.
M O R A E S , J o ã o B a t i s t a M a s c a r e n h a s d e. M e m ó r i a s, 2 ª e d i ç ã o. R i o d e J a n e i ro: B I B L I E x, 198 4.
P I TA L U G A , P l í n i o. R e l a t ó r i o d o 1º E s q u a d r ã o d e R e c o n h e c i m e n t o/1ª D i v i s ã o d e I n f a n t a r i a d a F. E . B . [s .l.].
201
S .G. M .G. G a b i n e t e F o t o c a r t o g r á f i c o, 1947.
2. A R T I G O S
A L M E I DA , A n d r é. B r a s i l n a S e g u n d a G u e r r a – O 1º e s q u a d r ã o d e R e c o n h e c i m e n t o e o 1º E s q u a d r ã o d e C a v a l a r i a
L e v e – E s q u a d r ã o Te n e n t e A m a r o. E c o s d a S e g u n d a G u e r r a, 2 0 21.
A N T U N E S , C a m i l o Pe r e i r a. A E v o l u ç ã o d a a r t e d a g u e r r a n o B r a s i l c o m o a d v e n t o d o s b l i n d a d o s n o p e r í o d o d e
19 21 a 194 2 . D i s s e r t a ç ã o – R i o d e J a n e i ro: E s c o l a d e A p e r f e i ç o a m e n t o d e O f i c i a i s, 2 0 0 6 .
B A S TO S , E x p e d i t o C a r l o s S t e p h a n i. D i v e r s o s a r t i g o s d i s p o n í v e i s n o s s i t e s h t t p:// w w w.u f j f.e d u.b r/d e f e s a e h t t p:// w w w.
d e f e s a n e t.c o m .b r/ 2/r v.
M E S Q U I TA , A l e x A l e x a n d r e d e. D e f e s a N e t - D o u t r i n a M i l i t a r - O C o m b a t e N o t u r n o d e B l i n d a d o E x i g e M o d i f i c a ç õ e s
D o u t r i n á r i a s. D i s p o n í v e l e m: h t t p:// w w w.d e f e s a n e t.c o m .b r/ A c e s s o e m: 2 0 a b r il 2 0 21.
P I M E N T E L , A u g u s t o C e z a r M a t t o s G o n ç a l v e s . d e A b r e u. V B C L E O PA R D 1 A 5 B R n o C o m b a t e N o t u r n o. D i s p o n í v e l e m:
h t t p:// w w w.d e f e s a n e t.c o m .b r/ A c e s s o e m: 2 0 a b r i l 2 0 21.
3 . D O C U M E N TO S
B R A S I L . Po r t a r i a N º 245 A p r o v a a D i r e t r i z d e I m p l a n t a ç ã o d o S u b p r o g r a m a F o r ç a s B l i n d a d a s ( E B 2 0 - D - 0 8 - 0 4 8 ),
B r a s í l i a: E s t a d o M a i o r d o E x é r c i t o/C o m a n d o d o E x é r c i t o, 2 0 2 0.
B R A S I L . B o l e t i m I n t e r n o d o C o m a n d o d a C o m p a n h i a d e C a r r o s d e A s s a l t o, R i o d e J a n e i ro: A r q u i vo H i s t ó r i c o d o
E x é rci t o, 2 0 21.
B R A S I L . D i á r i o Pe s s o a l d o M a r e c h a l J o s é Pe s s ô a, R i o d e J a n e i ro: A r q u i vo H i s t ó r i c o d o E x é r c i t o, 2 018 .
B R A S I L . Folhas de Alterações do Marechal José Pessôa, Rio de Janeiro: Arquivo Histórico do Exército, 2018.
B R A S I L . B o l e t i m d o E x é r c i t o N º 411 d e 19 21, R i o d e J a n e i ro: A r q u i vo H i s t ó r i c o d o E x é r c i t o, 2 018 .
B R A S I L . U n i f o r m e s d o E x é r c i t o B r a s i l e i r o 173 0 -19 2 2, R i o d e J a n e i ro: A r q u i vo H i s t ó r i c o d o E x é r c i t o, 19 22.
4. P E R I Ó D I C O S
B A R B O S A , We n d e l – O E m p r e g o d a V i a t u r a B l i n d a d a M113 e m O p e r a ç õ e s U r b a n a s, D o u t r i n a M i l i t a r Te r r e s t r e
e m R e v i s t a: j u l h o a s e t e m b ro d e 2 018 .
B R A S I L , 2 0 º R e g i m e n t o d e C a r ro s d e C o m b a t e. Te s t e d a A s s i n a t u r a Te r m a l, I n f o r m a t i v o “A Tr í a d e ”
– a n o 1. C a m p o G r a n d e: E x é r c i t o B r a s i l e i ro, e d. 01, 2 016 .
B R A S I L . O p ro j e t o G u a r a n i. R e v i s t a Ve r d e O l i v a, B r a s í l i a: C e n t ro d e C o m u n i c a ç ã o S o c i a l d o E x é r c i t o, N º 227, a b r i l
d e 2 015.
P R I M E I R A C O M PA N H I A D E C A R R O S D E A S S A LTO. R e v i s t a A V i d a M o d e r n a, S ã o Pa u l o, a n o 19, N º 4 62,
p á g i n a 8, o u t u b ro d e 19 23 .
S A N T ’A N N A , J o r g e Fr e d e r i c o M a c h a d o d e. N ov a O r g a n i z a ç ã o Pa r a a C a v a l a r i a. A D e f e s a N a c i o n a l. A n o L I I,
N º 610, n ov/d e z 196 6 . R i o d e J a n e i ro, p. 8 9-10 8 .
5. I N T E R N E T
Po r t a l d o 12 ° R e g i m e n t o d e C a v a l a r i a M e c a n i z a d o - h t t p s:// w w w.12r c m e c .e b.m i l.b r
202
Po r t a l d o C e n t ro d e I n s t r u ç ã o d e B l i n d a d o s - h t t p:// w w w.c i b l d.e b.m i l.b r
Po r t a l d o E s c r i t ó r i o d e P ro j e t o s d o E x é r c i t o B r a s i l e i ro - h t t p:// w w w.e p e x .e b.m i l.b r
Po r t a l A r m a s N a c i o n a i s - H i s t ó r i a e m o d e l i s m o - h t t p:// w w w.a r m a s n a c i o n a i s .c o m
Po r t a l A r my R e c o g n i t i o n - h t t p s://a r my r e c o g n i t i o n .c o m
Po r t a l D e f e s a N e t - h t t p s:// w w w.d e f e s a n e t.c o m .b r
Po r t a l F o r ç a s Te r r e s t r e s - h t t p s:// w w w.f o r t e.j o r.b r
Po r t a l Te c n o l o g i a & D e f e s a - h t t p s:// t e c n o d e f e s a.c o m .b r
R e v i s t a Q u a t ro R o d a s - h t t p s://q u a t ro ro d a s .a b r i l.c o m .b r
203
Quantidade de páginas 202
Formato 30 x 30cm
Papel miolo Pólen Soft 80g
Papel capa Cartão Supremo 240g (plastificado)
Impressão e acabamento Gráfica do Exército