Você está na página 1de 78
7 NOL = MODULO oO ea BH ERECE CECE R CREEK ECU ER RECUR ERC REKERUCCCUCCCEre ree @cnica T LULAELELADAAATAAAAT TATA AAAA111AVANAAAAA de rn Técnica evenness sense > Treinandlo independéncia dos dedos ¢ palhetada alternada > Exercicios Cromaticos ala Maior > Padres sobre Teoria Aplicada > Pom > Formago das Escalas Maiores - Sustenidos das Escalas Maiores > Formagao das Esealas Maiores - Bemois > Exervicio. > Armadura de Clave > Sustenidos (ciclo de 5*), > Bemois (ciclo de 4") >Exetcicio > Como saber os acidentes de uma escala? > Exercicios > Escala Met rE > Tabela de Tonalidades Maiores ¢ suas relativas menores (ciclo de 5*) > Tabela de Tonalidades Maiores ¢ suas relativas menores (ciclo de 4") > Escala Maior - G/Em (Digitada em 3 notas por corda) fechada”- (Sistema 5) > Escala Maior - Digitagdo “ > Sistema S - Exercicios > Exercieios para aplicag3o da Escala Maior (utilizando 2 teoria dos 3 acordes) Harmonia 0 “Sistema 5” > Dicionario de Acordes no Sistema 5(C A GE D) > Estudo sobre “Sistema 5) > Estudando todos os tons FExetcicio Teoria Elementa > Teoria Elementar (Resumo) > Linhas Divisdrias ¢ Sinais de Repetigao > Sinais de Alterago 05 07 10 B 25 29 30 31 a 33 34 5 35 36 40 41 8 46 Pa 48 > Leitura > Leitura Ritmica.. > Leitura Ritmiea | > Leitura Ritmica II > Exercicios Copyright © EM&T Todlos 08 direitos reservados e protegidos pel E proibida a reprodugao tot autorizago prévia, por eserito, da EM&T Elaboragio, Organizagao € Revisio ‘Wanderson Bersani Projeto Gri coe Fditoragao Elets Mariana Ga Coordenagao - 1G&T lerson Bersani Ao Pedagé Mozart Mello Diregao Geral Wander Tato sto Ps Pray Av, Engeneiro George Corbisier, 100 Jabaguars ~ Sa0 Pa sp E-mail ena@.emt com br -Intemet: eww.emcomt be Fane: (0x11) S012 ei 5988, de 14/12/1973. ou parcial, por quaisquer meios, sem ‘Muita ateneso na dirego da palhetada (altemar sempre!) Mantenha os dedos da mo esquerda proximos &s cords. A rath trey SiPerer reese rs VPI MVVEL EUS E SSS FG Ese vsvsvVVEF VT TE TT ETE ~~~ | PARECLKFPPHOPKC PPP HP HKoeKEHHrrreerenrrRenrRagegarereee Fur Per EUS eo am Teoria Aplicada Uma eseata tem como conecito ser uma sucesso de sons conjuntos (emi orem asendente ‘0u descendente) seguindo uma determinada combinaglo intervalar (através de tons ¢ semitons) ¢ cuja soma deve perfazer 6 tons inleiras, ou seja, uma oitava, Oficialmente temos duas esealas: 1) Escala Cromatiea: o espaco de uma oitava ¢ dividido em 12 partes iguais, resultando em 12 notas separadas por /s tom. 2) Escala Diaténica: 0 espayo de uma oitava é dividido em 8 partes, resultando em 8 notas separadas por tons e semitons, ‘O estudo das escalas diat6nicas ¢ de extrema importaneia sendo indispensdvel para a forma: $0 de qualquer acorde, arpejo, progressto ou, cadéncia harménica, ou seja, muito mais do que "o elemento que wilizamos para fazer um sola”. Diante disso, comegaremos montando as escalas paso da sua formagio. E importante dizer que as notas que formarao nossa escala maior sto numeradas em al ‘mos romanos ¢ s& chadamadas de graus, p 26 weordes (do grego. Dividiremos estes 8 graus em Tetra = 4 Carde = Sons). ‘grupos de 4 sons, resultando em 2 Tet te, s ‘ Portanto, chegamos a uma formula (a combinaedo intervalar de'T e ST descrita no conceito de escalay Escala Diaténica Maior = semitons entre os graus HT e LV ‘entre os graus VII © VIN. Tomando como referéncia a escala maior natu tonalidades. Vejamos: de Dé, podemos montar todas as outras 1 um Vv V vl vu vat Repare que a formula da posigao dos semitons esti sendo contrariada. Portanto, se 0 VII" grau for elevado em um semitom, — : um Vw NY vi NZ van NZ vt T st T T Tt st Coneluimos, en formar todas as ese: 10, que seguindo uma ordem de 5” ascendentes a partir da nota a6 podemos las maiores constituidas com sustenidos, 28 Tanto os susteniddos como os bemidis sto necessérios para a manutcn¢3o que constitui uma eseala, frmuls intervatar 4Jé vimos que através de 5* ascendentes forma: dos para que os semitons se mantivessem e amos esealas que necessitavam de susteni ras ¢ entre o VII° e 0 VIII? graus. de beméis para obter este posicionamento, oll? eolV ‘Agora, montaremos.as tonalidades que necessi vl vu vit Tomamos como inivio da proxima escala a dltima nota do primeiro tetracorde da escala de Dé (ou seu IV° grau) vu vin Repare novamente que a formula da posigéi dos semitons esté sendo contrariada, P se 0 IV® grau for abaixado em um semitom: ortanto, Assim sendo, a proxima eseala send 4! x fT : aN a = Mm Vv \ vs we vi vit ¥ r * T T = phe A Armadura de Clave ¢ composta pelos aeidentes fixos: aqueles que aparecem na partitura a0 lado da clave, durando 0 seu efeito em todo o trecho musical | Faempl 5 ee a sr A armadura de clave contribui para a “limpeza” da partitura, (imaginem se escrevéssemos todos os sustenidos do techo acim...) ¢ acaba por definir qual eseala repre trecho musical. Precisamos, entio, acharuma forma pri dura de clave. Vamos lade dk © A partir da ar 1a tok para descobrir a tonalida Vocé deve ter observado que os sustenidos foram aparecendo na formago das escalas obe « . * e * e e e - e rt © « s « e . © < e « « 4 4 a ¢ 6 tte, Gatt “orianto, ao escrevermos os sustenidos na arnadura de clave, devemos obedecer essa or- bs.:- A posicdo do acidente deve peitar a oitava correta, como acina, tratando-se de 32 1s bemdis upareceram na formago das escalas seguindo a order: Bho EB Ab Db Gh Ch a sempre respeitando a posigio correta da oitave (EO Dada uma armadura de clave, a tonalidade maior que els representa pensa-se ma do tiltimo sustenido n Dada uma clave, para se achar a tonalidade maior que ela representa pensa-se ‘Ro peniiltimo bemol (ow uma 5* acima do dltimo acidente na clave) A. beniiltimo bemol na clave = Eb Maior &® + peniiltimo bemol na clave = Gb Maior e - e - = + Dada a armndura de clave, escreva a tonalidade maior gue cla representa RE MAlOn FA’ a 68? eRe GS 3 anh aion : p 3 pol: : f Eure! es con maiog § ; é4n sfadae? bb : AbMAl, & on arb Mave oe ge ib MAiog FAS Pm “5 da escala possui i:scala om 2 sustenidos = D Maior Fscala com 3 bemois = Eb Maior: Como tempo, de tanto utilizar 0 racioeinio tonal, voce com certeza acabard decorando todos 6 tons, os acidentes de cada escala, Vejamos: ates nas escalas formadas por sustenidos aparecem, receita” para descob: riormente, 08 ac Mas exist Como jd disse Fi ascendentes’ E os acidentes nas escalas formadas por bemois aparecem em Bb Eb Ab Db Gb Cb Fb que serviri de guia para acharmos cada Vamos juntar as das informagdes numa “r ia nos di @ ciclo de 4") escala (Obs. repare que o cielo de 5” lido a0 contra Ceo") F C GDA E B Ciclo de 4*1b) Pois bem, imagine que voc’ queira saber quais acidentes possui a escata de A Maior: 1) A partir do nome da escala pedida, deseer um grau: Escala de A 2) Reproduvir a ordem de entrada dos sustenidos até chegar no aciclente que tenha 0 mesmo ia nota encontrada, ®F C@DAEB? | Resposta: A eseala de A Maior terd FY / Cie Gi — Spe ote te xemplo: Ciclo de S*d)| CGDAEsB Ciclo de 4*(4) Feeala de D Maior = = eo Acidentes= Fi € Escala de B Maior Acidentes Acidentes Escala de Eb Maior SS 8 Escala de Db Maior Acidentes a dos tons pedis: | AMalor G Maior Bb Maior Gh Maior Px Maior 6 1é ae é é 3) Seguindo 0 exemplo, monte as esealas de: CE Maior Obs.:- Como jé dissemos, a armadura de clave facilita a leitura ¢ expde rapidamente os acidentes de uma escala, Porém, muitas vezes as escalas slo apresentadas na partiura com acidentes ‘ocorrentes (sem armadura de clave), Portanto, nio se preocupe pois as 2 grafias so corretas. 38 baseado na eseala maior ¢ na escala menor. Todo nosso sistema musical e Este assunto, por hora, é um tanto complexe, sendo que ainda nio iniciamos nossos estudos sm entre si) nga no “clima” de: dentro da Harmonia (a forma como as acordes se relacior Porém, auditivamente ¢ possivel sentir a dfer = CMaior || am | om| G | Am |} = AMenor 0 tom menor passa a ser mais trist Existe um fun “Toxia escala maior tem sua relative menor que se encanta no VIP grau desta escile" mais “escuo amento te ico que diz: ae testo entre os HP € HT Note que houve uma mudanga na posigao dos semitons, que graus ¢ entre 05 V° e VIP graus, Eniao, terfamos uma nova formula: Escala Diatdnica Menor (escals menor natural) = semitons entre os graus IIe II1° ¢ entre soe VI © Maior A Menor 4 2 oO? Repare que as duas escalas contém exatamente as mesmas notas, porém uma comega pela not D6, outra comega pela nota La Endo, nesia fase iremos raciocinar como as duas esealas sendo a mesma escala, diferindo ‘apenas pela sua T (pelo seu ponto de partida), 30 1 ut | Tom de © Mair Tom retativo menor: A Men mas para a sua eseala relativa menor, entdo & Bb Maior ou G Menor Futuramente, quando est ala menor, assim como 1) Dé a Escala Maior ea relativa menor de: t f ‘ 44 a py yb ee 5 iP 4 2) Monte as armaduras de claves dos tons pedidos: 4 _P Menor C# Menor G Maior F# Menor F Menor 6 4 é 4 , ' Ith Menor G# Menor A Mator Ab Menor 6 é 4 é 40 eran Menor ous > E Menor & 6 6 é 6 F# Menor Eb Menor 3) Monte as escalas d —— Ab Maior ‘Ab Menor 4 al EE Re ee Ne cB> | | => $4— oH — i fie 6p é I) C Maior G Maior D Maior A Maior E Maior B Maior F# Maior C#Maior - A menor E menor B menor F# menor C# menor G# menor D# menor A# menor F Maior Bb Maior Eb Maior Ab Maior Db Maior Gb Maior Cb Maior D menor G menor C menor F menor Bb menor Eb menor Ab menor Desento 1 4 L : coe | “ALATA a vrEt a Cor =a : D YU go Esa Mor Natural (Rs T = Dessnho7 a ht 4 Ja numa mesma regido, Essa forma ¢ chamada de das com os 5 acordes referenciais -C, A, G, Ee D. Este raciocinio sera de grande utilidade quando tivermos mudangas ripidas de tonalidades ¢ hecessitarmos, muitas vezes, permanecer na me: Modelo de *C" Modelo de “A” Modelo de " Modelo de “E" Modelo de “D” | aa | — t » be be ae dep FPP PPP YU UV VU VU UUUV UU U EVP V VV TV VV VV VV VU VV UV UU IIT ITD a ae Baal el y | } | O | =| 4 | } | | | TOM: G Maior bin 6 pat Licks para progressto : = feed] bes TOM: C Maior 6 Licks para progressio 2: r & a 48 TOM: B Menor é 3 kk Bm i tm Em #: Licks para progressio 3 & a TOM: Fi Menor Fim Bm Fim Gm Licks para progressio 4 x & 8 & ® poe TOM: D Menor GH Dm Am Licks para progressto 6: eH Obs.2- Pensar na relagio: + Bs Dm Gm Am J la Maior x Pentaténica Maior + Escala Menor x Pentaténica Menor 50 é jee era h Harmonia Esse sistema clas 0 Acorde de A O Acarde de G O Acorde de E | O Acorde de D: doacorde de C(Do Maior) no brago da guitarra: Acorde de C (do, mi, sol) no MODELO de “C” T35 Vai gerar 0 acorde de G no MODELO de “A” Vai gerar 0 acorde de C no MODELO de “G” Vai gerar 0 acorde de C no MODELO de “E” Vai gerar 0 acorde de C no MODELO de “D" A Ut fica os desenhos dos acordes (shapes) em 5 familias. Observe a evolugdo z g S| a [.¥. @P OBPOW 7-5. 8P ODO [-3. 2p orPOW ) 2 & 3 Revejaa progressio de “Cnn © A G E D_ poroutrodngulo:- Exemplo Pritico: Toque as n 5 regidees diferentes (pense nas tnicas por regio): , | == | | eee Atte Mit i Ra) 73s [© EB 6 Aes Mejor (OE ; 3 |< m « Power Chord (Asorde sem) 2 Abide ast (opened) es ice Mitel ca FW Toma) Tas |lecroe Asi Mi bn MH CR) fan |e = © & Acre Mesor cai? Mit (TEEN 7 ans 7 [¢ @ GB awe Wenrson? Mawes Baas [> ay sam 7] em ew mn LETTER RTO TRS (OST) (repens C74 (Cmaj7) (eae) 5783 CT+(Cmai7) (Weseeae=9) awe it c7 C7+(Cmai7) 7+ (Cmaj7) 7+ (Cmai7) (aia eee (nese (ies ot tted — SHH i | i 3 eit c7 c7 naa eS) (isco ari 7l@ cm? cm7 cm? _ m7 cm7 ae wana) (wanes) Gas cares BT TH ES TH I uti rs at wut | 78 | x mi [ts al | [> / [ 1% 5 | 5 LY H 11 | vm ul | Cc ce ce a3) Comers as) a Te wut afi I ere 1) Toque numa mesma regiao’ vl Bm a> vl ‘tm vl Chm u Bm 2) Procure usar 2 modelos para cada acorde: 2 Am ——— G E ] » é Em “Am =D— | c 1 studar as 12 tonalidades em todas as regides do brago, Utilizando 4” aseen 10 acorde de “C” no “Modelo de Ce termina no mesmo corde com o mesmo modelo, porém uma oitava acima. MODELO deC MODELOdeE MODELOdeA MODELO de D oomoune!| oS Ss SS So > eS DSS ee Ss. > Ss OSS 2S Se Se OS — a ee » > . > ee ee a or ee ee eo a ee Sn So > > a SS Ss > >. US > SS a + Estude com metronomo ou bateria eletrénica; bem com acordes diatiamente até que todos os tons sejam visualizados rapidamente em qualquer regio 59 iz paps wate ple bao nats ie ee ert 4 errtretiriee fe he et Gasp eee y = Se $ a 3) uf = Ke (Bog pee tk daet rine tier terete volta a ee eee $= ee pee epieinra * ih = se 4] el eS Bi & SS eR ROA MMRDA MR HR RHRAHLASASSHMSAHDHAHOHSHHSAADAAUWAACHEL ELD D: | « e * 6 ¢ a « « 1) Toque numa mesma regio: =F SS] 3 ok sa fe | | 4) er | » ate mal —|—Abmaj’— | Gm? Fm? | bmaj=—]—p"—_ 4G? cmt feereeecrrurtases#eaenes 2) Toque 2 modetos para cada acorde: Se SSS oF 5 ‘ al oe ee « 5 q bh Se « ‘ ¢ So * Cd et $ Pah + a Teoria Elementar Propriedades do D Daragai andamento) nento do som (representado pela figura de nota e pelo 2) Intensidades Propricdade do som ser forte ou fraco (representado pelos sinais de dinaini a). 3) Altura: Propriedade do som ser grave, médio ou agudo (representade pela posigao da nota no pentagrama e pela ckive), # Timbre: Caracteristica, qualidade do som, permitindo-nos reconheeer sua origem (repre sentado através de uma indicagao de qual instrumento ou vor. deve executar a mésica) Nota Musical: sinal que representa 6 som musical As notas musieais so espagos formadas entre elas A altura do som se dé pela posiglo da nota no pentagrama: rama: conjunto de 5 linhas horizontais © 4 > Ags - SSS SS Notas muito agudas ou muito graves necessitam de li has e espagos suplementares: CLAVE: Sinal colocado no comego da pauta para dar nome as nots Claves + usadas: Clave de Sol: sons médios ¢ agudos. = == = = o = Cifra: Os sons musicais (do, ré, mi, [3 sol, Id, si) podem também ser relacionados a letras do aliabeto: A=li Besi C=do Dare B=Mi F=Fi G=sol Muitas vezes a ciffa jd representa o acorde (ex: C= seorde de Do Maior) \ 8 \ (= SSS SS © semiaRevE MINIMA, ‘SEMININMA COLCHEIA SEMICOLCHEIA FUSA ‘SEMIFUSA = AA figura de nota se divide em duas de igual durayato: ° SSS SSS © valor da nota pode aumentar, através 1) Ligadura: sinal semicircular que une duas notas da mesma altura, somando as suas rages. Bx. = Obs. ligadura pode ap: para nd note deve ser palhetada, e a outra (ou outras) deven pull-off Ex. Nestes casos no fai aumento de valor das notas, 2) Ponto de Aumento: Um ponto colocado a direita da figura de nota ou de pausa, aumen- a © e * « « « « « « « « * cd e « « « e e « = = e = eS e e e tando metade do valor desta. Px. e « Obs.:- A nota sem ponto de aumento é chamada de valor simples (pois se divide em duas partes iguais) 4 SS 64 A nota com ponto de aumento é chamada de valor composto (pois se divide em 3 partes iguais) a ||8>. O valor da nota pode ser diminuido através do ponto de diminuiga0 Ponto de Diminuigae: Um ponto colocado acima ou abaixo de uma figura de nota, diminw: Esta forma de tocar é ehamada de “staccato” A misiea escrita & dividida em pequenas partes, chamadas de compassos Os tempos sto partes do compasso, (Os compassos mais usados podem ter 2 tempos = compasso bindrio compasso temnario compasso quaternario 5 tempos = compasso quinitio 7 tempos = compasso setenario Chamamos de unidade de tempo a nota que representa um tempo do compasso, Qualquer figura musical pode ser utilizada como unidade de tempo, porém atualmente ws (mas ¢ as colcheias: ExL un=J bx, ur-) i 2 3 2 a stampe fe _ 4 . —— . * -— Quando @ unidade de tempo & um valor simples, (nota sem ponto de aumento), temos 0 chamado compasse simples, Tempos Quando a uni asso composto. i Tempos é == SS | As formulas de compasses sto dois nimeros sobrepostos que indicam a unidade de tempo ¢ ‘© niimero de tempos do compasso, Tanto nos compassos simples quanto nos compassos compostos, o niimer mula representa as notas assim: ferior da for oct dee Sues d=2 Ante Ju4 4.32 66 Las de compasso simples: IN’ Superior = representa o niimero de tempos; N? Inferior => representa a unidade de tempo (utilizando-se para isso a tabela anterior) = eae Seem Dica:~ 1° superior (nos compassos simples) normalmente 2, 3 ou 4 + Formulas de compasso composto: N° Superior => 0 total destas no mum compass N° Inferior => representa as notas em que se subdivide & u le de tempo; Ey. &a =) techs i Lembre-se que aqui a unidade de tempo & uma nota pontuada, portanto, se divide em 3 partes juuais Ut=J. Tol de 6colcheias —# | Uma forma pritica de encontrar # unidacle pela metade 6 ntimero da parte inferior do compasso ¢ acresi aumento, po no compass composto & dividindo nando 8 nota encontrada um ponto de aes manneral ba = J a . a | 2 = = > = = Pr wnidade de erpa OF NOs compassos compostos: normalmente 6, 9 ow 12. 07 ‘Compassos correspondentes do 0 compasso simples e © comp mesmo nfimero de tempos ¢ a mesma unidade de tempo, sendo esta simp segundo, 80 composta que tém 0 Jes no primero e pontuada no . © Ambos fém 3 tempos, com a mesma unidade de tempo d= Simples ao. = Pontuada Regra: ‘Simples Composta Composta Simples Na execug3o musical os tempos podem ser mais ou menos acentuados. Temos os chamados tempos fortes ¢ os tempos fracos em cada um dos compassos. SSS = Pa is ree 68 nt { ~4!| - : ALLELE reerereere rere ee E Ne tereeere ree eAAeee Os tempos também se subdivider em partes fortes e em partes fracas: Compassos Simples | é SS = § e . = * Compasses Compostos Z foe te = = —<— = | . l Muitas veres esta acentuagio natural pode ser modificada Sincopa: Prolongamento de um tempo fico (ou parte fraca do tempo) para o tempo forte (ou parte forte) seguinte. Ex 36S SS SSeS Contratempo: Quando as notas s30 executadas em tempos fracos ou partes fracas dos tem: pos ¢ so intercaladas por pausas nos tempos fortes ou partes fortes dos tempos. Ex. —s o4 — Anacruse: Muitas veres a miisica comega no tempo fraco do compasso sendo este compas. so incomplete, Saareinetape eee y SSS > = 7 eee oe eewobe pa a STE : = | tests 82 ee 4 ee Bea) + Quiilteras: grupos de nolas que niio obedecem a divisio normal do compasso. Sio repre sentadas na eserita com uma cifra colocada aeima ou abaixo do grupo de notas para indicara quantidade de figuras de sua composigao, SSS =A ge Lembre-se que « duragao do som pode ser representado pela figura ritmica e pelo andamen velocidade da misiea, Em partituras tradicionais, o andamentos e dos com palavras italianas. Ex: Allegr, Andante, Largo, etc Atualmente o metrénomo pode nos dar com exatidao este andamento, Utilizamos 0 termo, Separa segiees da mitisica Barra Final => Unilizada na conclusio da misica, —| == cS Barra de Repetigio -> Repeticio de um ou mais compasses. 6k q Além da barra de repetig abreviagao, Ex. 0 an” he SS] Se as compassos se repetem de 2 em 2: = —— # i $9 ser - — a Quando a repetigio deve partic de outro lugar que nig 0 comego, marea-se este ponto com ou @ Codi) eusT SHTTTFIITTITITITIIVIT L¥ ll il i i & L | oS 2 Corn Cy 2 Art Ft] ; i at HIT SUUCTCPFT TIFT FEGFULATTIIIIT od 3) Bequadro - Anula o efeito do sustenido ou do bemol é =z ie SSS SS] Existem também o dobrado sustenido (36) - a nota é clevada ein 1 tom na sua entoagio -¢ © dobrado betol (p )~a nota 6 abaixada em 1 tom na sua entoagao, x , | > bb Temos trés tipos de acidentes Acidente Fixo: colocado ao lado da clave, gerando a armadura de clave, Ex. SSS sie —— oN . fe | , ’ . Acidente de Preeaucao: usado para evitar um provaivel erro de leitura. Ex 2S — SF Notas Enarménicas: Mesmo som, com nomes diferentes. Ex. = be ——— 4s =z 1 iN ‘ae Gxt Leitura P| OLE | otf a aria I] 7 ~& gos SS » 64: SSS gaa : — ei == === —- = | feeeed eee . SSS ead SS = SSS Sh | a 5S See jas a, E-] + Utiizado 7 De Dy (SS SS 7 PSSST chet) a a ee ree (SS ee i : oo Sa JSS SS] Se 5 S| Et SH ae hs rda: Polegar escondido atrés do brago da guitarra e de forma perpendi- c. Ponta dos dedos 1234 proximos as cordas, Postura da mo direita: Palhetada alternada (sempre!). ORAM MRHOMAR MADAMA RADA B EER Ree ene eee eee meee ne bts fat asa SS SSeS SS SSn nae ESS SS] Ea — ee Ba 6 Basse SS eds GEES a Sr er | taae (FSS Soy 84 fed daca = SS SS Ses — " fe-wesedesee | 85 be doa gpa ti SSS SS 3 SS tS 10 aa Soa aS SS] fsa 86 MAGennnnnenee ee eee mm ie a as Be SVSTS STOVE VEU ETT EE He ~~ ~~ ~~~ iT) fl HN th lh R i rt e it ar Hill : Serre . : 7 a il ye PATA tested gre pes Lee =| + streets

Você também pode gostar