VENDA PROIBIDA

EXPEDIENTE
P residente da C onvenção Geral
das A ssem bleias de Deus no Brasil
José Wellington Costa Junior
P residente d o Conselho A d m in is tra tiv o
José Wellington Bezerra da Costa
D ireto r Executivo
Ronaldo Rodrigues de Souza
Gerente de Publicações
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Gerente Financeiro
Josafá Franklin Santos Bomfim
Gerente de Produção
Jarbas Ramires Silva
Gerente Com ercial
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Gerente da Rede de Lojas
João Batista Guilherme da Silva

Gerente de TI
Rodrigo Sobral Fernandes MEU DEUS ME FAZ FORTE E
Gerente de C om unicação CORAJOSO (A)
Leandro Souza da Silva
Chefe d o Setor de Educação Cristã MEU JESUS É PODEROSO
Marcelo Oliveira
Chefe d o Setor de A rte & Design
Wagner de Almeida AS AVENTURAS DE UM GRANDE
C om entarista
MISSIONÁRIO
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Editora EU AMO A CASA DE DEUS
Paula Renata Santos
P rojeto grá fic o
Fábio Longo
D iagram ação e Capa
Fábio Longo
Ilustrador
Flamir Ambrósio
Im a g e m capa e vetores
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DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS Currículo de Escola
Dominical da
Av. Brasil, 34.401 - B a n g u
CPAD.
Rio d e J a n e iro / RJ
PROFESSOR (A)
Cep: 21852-002
0800 - 021-7373
Sumário
QUE SUSTO, É
UM FANTASMA?

JESUS SALVA
UM CASAMENTO
PARA QUE SEJA
MANIFESTO O
pág.05 PODER DE DEUS
JESUS: ATÉ O

5
VENTO E O MAR
O OBEDECEM!

JESUS DIZ: pág.23

LEVANTE-SE!

JESUS TEM

6
PODER SOBRE A
MORTE!

pág.28

IDE POR TODO O MUNDO, PREGAI

 JESUS
AMIZADES MOSTRA O
VERDADEIRAS MILAGRE DA
NOS APROXIMAM COMPAIXÃO
DE JESUS!
pág.4
pág.32

JESUS MOSTRA
JESUS TEM O MILAGRE DA
PODER SOBRE PROVISÃO
TODO MAL!
pág.50
pág.37

O MAIOR
MILAGRE DE
O MILAGRE DA JESUS
GRATIDÃO

JESUS
ALIMENTA
NOSSO CORPC
E ESPÍRITO

pág.59

O EVANGELHO A TODA CRIATURA

 n
Começamos mais um trimestre. Aleluia!
Neste novo currículo, ao longo de toda a revista,
seus Primários serão estimulados a cumprirem
o "Ide" de Jesus (Cf. Mc 16.15).
Vamos convidá-los a uma aventura missionária,
apresentando diversos países, onde precisamos
falar do amor de Cristo a todas as pessoas.
O plano de frequência será como um pas­
saporte da Escola Dominical, no qual, a cada
domingo, seus pequenos missionários deverão
colar o carimbo da "missão" conquistada pelo
"mundo" das lições.
Incentive-os a comparecerem, dominicalmen­
te, falando um pouco sobre o país indicado na
revista de Aluno, acima do título.
A fim de estarem capacitados nessa gloriosa
empreitada, elaboramos um currículo focado em
apresentar o Plano da Salvação nas Sagradas
I
Escrituras, desde o Antigo Testamento,
culminando na obra do Messias, até
as viagens missionárias de Paulo e
exemplo dos primeiros cristãos.
Nesse trimestre, os Primários se aprofundarão
e - pela fé profetizamos que também experimen­
tarão - os milagres de Jesus. Assim, poderão
anunciar a todos: Meu Jesus é Poderoso!
Jesus Cristo é o mesmo; o seu amor, bondade
e poder também. E quanto a nós? Diante dos
desafios da caminhada, será que a nossa fé
continua tão vívida como no princípio? Que, por
meio dessa revista, o Espírito Santo a vivifique
e opere proezas em sua vida.
O Senhor abençoe você e a sua classe!
Ótimo trimestre!
A Editora.
II!
ã1
J 3
C3
 Data:___ /___ /

JESUS SALVA UM CASAMENTO

JOAO 2.1-11

PALAVRA 00 MCSTRP
Por meio do primeiro milagre de Jesus podemos aprender OBJETIVO
com as diversas reações diante do ocorrido. Sempre há aqueles Compreender que Jesus cuida de
apreensivos e até céticos de que o Senhor proverá o extraordinário, nós em cada detalhe.
tal como nos tempos atuais. Quantas vezes nos deparamos com
situações parecidas?! Contudo, mesmo diante das improbabilida­ PONTO CENTRAL
des e da desconfiança dos incrédulos, precisamos lembrar que
o Deus de milagres, que habitou entre nós, continua habitando, Onde Jesus está, o milagre
através do seu Espírito Santo. Que você seja sempre dos que acontece!
creem no poder do Senhor, mesmo frente as maiores adversidades.
Nem todos os dias são bons, mas o nosso coração deve
estar sempre repleto de esperança, pois é o Todo-Poderoso
quem cuida de nós. Que você e os seus alunos transbordem fé
e experenciem os milagres de Jesus em suas vidas!
 INICIANDO A AULA
Receba os seus alunos com muita alegria, como se estivesse os recep­
cionando em sua festa de aniversário! Se desejar, decore a sala de forma a
transmitir essa impressão. Inclusive, se for possível, distribua previamente
alguns convites, a fim de que cada Primário chame um amiguinho à essa
aula especial.
Acolha os convidados, destaque a importância de sempre trazer novos
amiguinhos à Escola Dominical; parabenize a todos que tentaram. Após
a oração inicial, que pode ser feita por um voluntário, cante um louvor,
preferencialmente voltado ao tema desta aula ou trimestre. Aproveitando
as recente celebrações do centenário da nossa Harpa Cristã e com o
propósito de, desde já, habituar nossos pequeninos ao hinário oficial das
Assembleias de Deus no Brasil, sugerimos cantar com a classe o hino
690 da Harpa, engrandecendo o poder de Deus. Peça que outra criança
voluntária recolha as ofertas.
A fim de tornar a aula ainda mais atrativa e interativa, leve um véu de
noiva para a classe e pergunte se eles sabem que adereço é aquele; se já
participaram de um casamento etc. Aproveite o gancho das participações
para iniciar a história bíblica de hoje, reforçando a importância que esta
celebração tem na vida dos noivos, que começam ali uma nova família.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Entreguem todas as suas preocupações a
Deus, pois ele cuida de vocês.”
(1 Pedro 5.7)

Com antecedência, escreva o versículo em

uma cartolina e recorte cada palavra, colocan­
do um pedacinho de fita adesiva em seu verso.
• Caneta de ponta grossa; Distribua aleatoriamente entre os primários todas
essas palavras que comporão o versículo. À me­
dida que você ler, eles deverão colar a palavra no
• Cartolina;
“véu” ou tecido branco até formarem o versículo,
corretamente. Por fim, todos deverão ler juntos o
• Tesoura;
versículo completo.
Explique o porquê do adereço de noiva e
• Fita adesiva;
endosse que o cuidado de Deus é tão importante
em nossas vidas, que engloba cada detalhe. Frise
• Tiara branca;
que situações boas e ruins podem acontecer
para todos, bons e maus (Cf. Ec 9.2). A diferença
• • Tecido branco ou tule (véu de noiva).
está em como lidamos com essas situações, se
cremos ou não no Deus de milagres.
Fale então que hoje eles lerão sobre o primeiro
milagre de Jesus, o qual mostra o cuidado que
Ele teve com as pessoas que o convidaram para
uma festa muito especial. Nós também devemos
ter Jesus sempre presente, e, em todas as situações
de nossas vidas.
 EXPLORANDO A BÍBLIA
Fig. 1.1
Hoje vamos contar uma história muito linda!
Quem aqui já foi convidado para uma festa?
Então, vocês com eram , beberam e tinham
muitos doces, não é mesmo? Já pensou se, de
repente, numa ocasião tão importante, faltasse
o bolo de aniversário? Como você se sentiria?
E se fosse você o dono da festa?
Certamente, muitos sairiam tristes ou até
rindo de você, não é mesmo? Foi quase isso
que aconteceu em uma festa para a qual Jesus
e seus discípulos foram convidados.
[Fig. 1.1] Em uma cidade chamada Caná
estava acontecendo um lindo casamento. Porém,
em certo momento aconteceu algo inesperado:
a bebida acabou antes da hora [Fig. 1.2]. O
vinho tinha um significado muito especial de
alegria e prosperidade. Por isso, se ele acabasse,
o problema não
seria apenas a
sede. Mas sim, o
fim da festa e a
grande vergonha
e tris te z a que
isso represen­
taria para aquela
nova família.
Imagine, um
casal que esta­
va tão feliz, de
repente te r de
explicar a todos
os seus convi­
dados o motivo
do fim da festa,
v • 7
passando tamanha vergonha? Seria terrível,
não é mesmo?
Ainda bem que aquela festa tinha o con­
vidado mais especial de todos: Jesus Cristo!
Maria sabia que Jesus tinha todo o poder
para resolver aquela situação. Por isso, assim
que ficou sabendo do ocorrido, logo foi contar
para Ele. Maria disse aos empregados: “ Façam
tudo o que Jesus mandar” .
[Fig. 1.3] Ali perto estavam seis potes de
pedra enormes, que cabiam mais de cinquenta
litros de água, cada. Alguns, até o dobro.
Então, Jesus disse aos empregados: “ En­
cham estes potes de água”. E eles os encheram
até a boca. Era
muita bebida,
viu? Pensem em
mais de duzen-
tas garrafas de
refrigerante.
Em seguida,
J e s u s fa lo u :
“A g o ra tire m
um pouco da
água destes
potes e levem
ao dirigente da
festa” . Quando
o dirigente da
festa provou, a
água já tinha vi­
rado vinho. [Fig.
1.4] Como ele não sabia de onde tinha vindo
aquele vinho, chamou o noivo e disse: “Todos
costumam servir primeiro o vinho bom e, depois
que os convidados já beberam muito, servem
o vinho comum. Mas você guardou até agora
o melhor vinho!”
É importante a gente entender que milagre
não é mágica, pois a mágica tem ilusões, tru ­
ques que podem ser treinados e descobertos.
Milagre é diferente, é real, inexplicável e ver­
dadeiro, pois não existem truques humanos,
e sim o poder de Deus.
Já imaginou como seria se Jesus não es­
tivesse ali para fazer esse mil
milagre? (Mostre
É
novamente a Fig. 1.2) Ainda bem
em que os noivos
• •
 escolheram celebrar
com Jesus a sua ale­
gria. Por isso, mesmo
quando a tristeza quis
entrar p ara a c a b a r
com aque le dia e s ­
p ecial, o m om ento
de d ificu ldad e teve
um final ainda m ais
feliz. (M ostre n o v a ­
mente a Fig. 1.4) Tudo
porque Jesus estava
presente!
AA t % e
Aproveite a fase cognitiva na qual os seus
Primários estão, pois eles já possuem maior ca­
pacidade de foco, concentração e conseguem
participar com interesse das atividades propostas.
Por isso, promova sempre que possível a interação,
ouvindo e valorizando as suas opiniões.
Nessa fase, o egocentrismo já está mais dis­
sipado. Por isso, motive-os a refletirem e, por meio
das histórias bíblicas, exercitarem a empatia, ao
sentir a dor do outro, colocando-se em seu lugar.
Você pode usar dinâmicas concretas a fim
de promover uma maior reflexão. Já que estamos
na primeira lição de um novo trimestre, falando de
festa e alegria por saber o quanto Jesus cuida de
nós, que tal fazer uma festinha, com um lanchinho
no final para todos compartilharem?
Q ue você tam bém sem pre convide J e su s
para ser o co n vid ad o de honra em su a vida e
coração. Assim , você sem pre verá o seu am or
e cu id a d o em c a d a detalhe da su a história.
J e s u s e stá se m p re atento à s n o s s a s ne­
c e ss id a d e s, m a s p re c is a m o s falar com Ele,
demonstrando a nossa fé em seu amor e poder.
V am os fazer isso ago ra m esm o ? Existe algum
problema querendo roubar a sua alegria na sua
casa, família, escola...? V am os orar juntos por
e s s a situação, pois J e su s é o m esm o e ainda
opera m ilagres em n o s s a s vidas!
Antes de repartirem o lanche, incentive-os a
pensarem sobre a divisão, de maneira que não
falte nada para ninguém. Por exemplo: se há 20
crianças e você só tem 18 lanchinhos, quantos
lanches faltariam? Explore essas etapas para apri­
morar os conhecimentos de seus alunos, pois é
exatamente nessa faixa etária que eles experen-
ciam um grande desenvolvimento de conceitos
lógicos e matemáticos mais complexos. Também
frise como seria triste se não soubéssemos dividir
e alguém ficasse sem ter o que comer ou beber.
Dessa forma, você trabalhará em sua classe tanto
o progresso cognitivo, quanto o emocional.
Ao promover essas reflexões concretas, em
uma situação prática de suas vidas, você favore­
cerá uma compreensão e memorização ainda mais
ampla e profunda da história bíblica estudada.
 Ah, não! Noivos no dia do Louvando a Jesus
Acabou o vinho! casamento pelo milagre

‘ } Pinte de azul o jarro com água e de vermelho o jarro com vinho:

3
Diante de um imprevisto ruim, o que Jesus fez na festa de casamento, em Caná da Galileia?
Cubra a linha pontilhada e descubra:

ATÉ A PRÓXIMA AULA

Finalize a sua aula alegremente com um corinho.
Aproveite e já agu ce a curiosidade de seus Primários
sobre as novidades para a próxima aula. Incentive-os a
trazerem visitantes. Organize a sala com as crianças e
pergunte se alguém deseja fazer oração final.

$
 i1 1m

Á li—li r à r
V
2VÁ
o o J

_ Ujpjjgj _ W ÊSB B Ê U tÊ Ê
vv

PALAVRA DO OBJETIVO
Você já se perguntou por que não recebeu ajuda de alguém a Que o aluno creia que vale a
quem você ajudou? Quantas vezes pessoas das quais esperávamos pena esperarm os com paciência
apoio, nos decepcionam quando mais precisamos. Todos nós já no Senhor.
nos deparam os com situações assim. Contudo, o Senhor nunca
nos desam para. Independente d a s adversidades, dece pçõ e s
ou solidão, quando Cristo tem o primeiro lugar em n o ssas vidas,
PONTO CENTRAL
Ele sempre nos envia socorro. Por isso, mantenha diariamente N o ssa perseverança também é
sua coragem e fé. Não olhe para as im possibilidades terrenas. sinal de fé!
Antes, olhe para Jesus, faça a sua parte, creia e persevere até
ver o milagre acontecer. N e ssa próxima aula, deixe
Deus usar a sua vida de forma especial, profetizando
os milagres dEle sobre os seus Primários!
INICIANDO A AULA
Chegue com antecedência e prepare a sala da melhor forma possível.
Muitas vezes não temos o espaço adequado. Se esse for o seu caso, organize
e decore como puder, a fim de demonstrar acolhimento aos pequeninos.
Receba os seus alunos com entusiasmo e afeto. Lembre-se: para alguma
criança esse talvez seja o único gesto de carinho e atenção que ela recebe
no dia. A çõ es falam mais do que palavras.
A pós o momento da oração, cantem alguns corinhos. Com o propósito
de, desde já, habituar nossos pequeninos ao hinário oficial das Assembléias
de D eus no Brasil, sugerim os para a aula de hoje o hino 577 da nossa
Harpa Cristã.
Recolha a oferta com o ajudante do dia e então saudem os visitantes.
É importante sempre ter uma lembrancinha, um marcador de Bíblia já com
um texto especial (versículo bíblico e horários de culto, por exemplo) como
o convite para retornarem.
Incentive as crianças a falarem sobre a aula passada, o que mais as
marcou, a parte da história que mais gostaram etc.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Esperei com paciência no Senhor, e ele se
inclinou para mim, e ouviu o meu clamor”.
(Salmos 40.1 - ARC)

Com a caneta de ponta gro ssa escreva es-

paçadamente em uma cartolina cada palavra do
versículo (incluindo a referência). Em seguida,
recorte e cole cada palavra em copos descartá­
veis. Faça para duas ou três equipes o versículo
completo.
Cad a equipe terá de montar, em um tempo
determinado, uma pirâmide, com os copos for­
m ando o versículo da lição na ordem correta.
Ao concluir a tarefa, o grupo deverá repetir o
versículo em alta voz. Ao final, todos os grupos
repetirão juntos.
Observe e anote quantos minutos cada equi­
pe levou para concluir a missão, quantas vezes
caíram os co p o s e tiveram que recom eçar etc.
O objetivo é levá-los a refletir sobre o tempo de
espera até a conclusão de um objetivo, o empe­
nho para que ele se concretize, as desistências
ou perseverança no processo, a ajuda recebida...
Aproveite tal reflexão como gancho para reforçar
a história bíblica de hoje.

9
 EXPLORANDO A BÍBLIA

Hoje, vamos ler na Bíblia a história de um homem
que não desistiu de esperar em Deus. [Fig. 2.1]
Ele queria muito ser curado, pois não conseguia
andar ou mexer as pernas. Imaginem como deve
ser difícil. M as ele não desistiu, esperou 38 anos
para ser curado. Vocês acham que isso é muito
tempo? (Deixe que respondam) Sim, é muito tempo!
Imaginem, cinco vezes a idade de vocês, cinco
vezes o tempo que vocês têm de vida.
Vamos descobrir o que aconteceu na história
dele?
Quando Jesus chegou em Jerusalém foi até o
templo. Ali, perto da Porta das Ovelhas, existia um
tanque com cinco entradas, cham ado Betesda.
Ao redor desse tanque ficavam deitados muitos
doentes: cegos, aleijados, paralíticos... Eles espe­
ravam o movimento da água, porque de vez em
quando um anjo do Senhor descia e ao agitar a
água, o primeiro doente que entrasse no tanque
era curado de qualquer doença.
Naquela época, não existiam muitos recursos
como: hospitais, exames, remédios, vacinas... A
maioria das pessoas era pobre e nem sequer po­
dia ir a um médico. Já outras, mesmo com muito
dinheiro, não conseguiam a cura para algum as
enfermidades. Por isso, no tanque de Betesda
havia tantas pesso as doentes esperando um mi­
lagre. [Fig. 2.2]
Entre elas havia esse homem que era doente fazia
trinta e oito anos. Jesus o viu deitado e, sabendo que
fazia todo esse tempo que ele era doente, perguntou:
“Você quer ficar curado?” Ele respondeu: “Senhor, eu
não tenho ninguém para me pôr no tanque quando
a água se mexe. Cada
vez que eu tento entrar,
outro doente entra antes
de mim”.

[Fig. 2.3] Que triste­

za, aquele homem es­
tava sozinho. Não tinha
am igos ou familiares
para ajudá-lo. Por mais
f que tenhamos pessoas
!
que nos amam, algumas
vezes em situações difí­

LJ \a ^
ceis também podemos
nos sentir sozinhos.
 Se isso acon­ não tinha ninguém para ajudá-lo, Jesus então o
tecer, lembre-se disse: “Levante-se, pegue a sua cam a e ande!”
que Jesus está
sempre olhando
[Fig. 2.4] Ele não duvidou. No mesmo instante,
por nós, Ele se ficou curado, pegou a sua cama e começou a andar.
importa com o Aleluias! O nosso Deus Todo-Poderoso operou um
que está aconte­ grande milagre na vida daquele paralítico. Embora
Fig. 2.4 cendo conosco estivesse sozinho e por tantos anos frustrado, ele
•r. e com o que es­ não desistiu, era esforçado e manteve a fé em
tamos sentindo. Por isso, independente de qual Deus. O Senhor o honrou.
seja a dificuldade, podemos crer e esperar com
paciência no Senhor, porque os que esperam no Lembre-se: Quando você estiver com algum
Senhor não ficam decepcionados. problema, esperando em Deus a resposta de um
Aquele homem descobriu isso. Afinal, dentre pedido, não desanime. Seja esforçado e persevere
tantas p esso as, Je su s o viu, se importou com crendo e esperando no Senhor, pois no tempo certo
ele. Por isso, quando o homem respondeu que você também verá o milagre de Jesus em sua vida!

RESPOSTAS
Onde o paralítico encontrou o seu milagre? Leve-o pelo labirinto até a
1 resposta correta:

Pinte o número que indica há quantos anos o homem estava esperando a cura:

fOíj (381 ($])

3 Escreva (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas:

a. (V) Jesus curou o paralítico na cidade de Jerusalém.
b. (F) O paralítico que Jesus curou estava doente há 10 anos.
c. (V) Os que esperam no Senhor não ficam decepcionados.

ATÉ A PRÓXIMA AULA

Faça um círculo com todos os alunos de m ãos d ad as e deixe-os que
façam pedidos de oração. Ore com eles de forma especial por cada neces­
sidade. Repitam o versículo bíblico memorizado e incentive-os a contarem
a história bíblica de hoje a todos que esperam por um milagre do Senhor.
 LIÇ A O

PARA QUE SEJA MANIFESTO O PODER DE DEUS

JOÃO 9

PALAVRA DO MESTRE OBJETIVO

Que o aluno compreenda que
0 homem que foi curado de uma enfermidade congênita Jesus faz das n o ssas limitações e
passou por sérias acusações e discriminação, sendo alvo da igno­ dificuldades oportunidades para
rância e crueldade da sociedade (cf. Jo 9.2). Muitos acreditavam vermos a glória de Deus!
que deficiências eram castigos pelos pecados dos antepassados
ou da própria pessoa. Talvez aquele homem enfermo também PONTO CENTRAL
pensasse isso sobre si mesmo. Até mesmo com as n ossas fraque­
A verdade é que, muitas vezes todos nós enfrentaremos si­ zas, podem os glorificar o nome do
tuações adversas e não faltarão julgamentos e dúvidas. Todavia, Senhor.
nossas limitações podem ser oportunidades para contemplarmos
claramente a graça e o poder inclusivo de Jesus em nossas vidas.
Creia e permita o Espírito Santo fazer de cad a limitação uma
oportunidade para a manifestação da glória dEle em sua vida!
__________________________________________________
INICIANDO A AULA
Procure ch e gar com antecedência, a fim de verificar se toda a
sala de aula está organizada, limpa e agradável para receber os seus
alunos. Separe um momento de oração, a sós, pedindo a orientação
e capacitação do Espírito Santo para um tema tão importante como
o d e ssa lição. Creia que Deus tem algo especial para tratar em nós e
através de nós em cada aula.
Receba os seus alunos na porta, um por um, com uma saudação
calorosa e sempre mantenha um sorriso no rosto. A seguir, saúde os visi­
tantes e faça uma oração com toda a turma, aproveitando esse momento
para incentivar as crianças a colocarem as suas necessidades e as de
suas famílias diante de Jesus, que é Todo-Poderoso para transformar
qualquer situação adversa em glória para o nome dEle.
Dedique atenção especial ao plano de frequência. Peça um volun­
tário para fazer a arrecadação e oração pelas ofertas. Sugerim os para
esse momento, cantar o hino 645, a fim de continuar familiarizando as
crianças com a nossa centenária Harpa Cristã.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“[...] A minha graça é tudo o que você pre­
cisa, pois o meu poder é mais forte quando
você está fraco (2 Coríntios 12.9)
Transcreva o versículo em três folhas A4 ou
VOCÊ VAI PRECISAR p ed aço s de cartolina. Cham e as crianças que
voluntariamente desejarem cooperar com o “va­
ral do versículo”. D uas podem ficar nas pontas
segurando a corda enquanto as demais podem ir
• Canetinha de ponta grossa;
organizando a ordem e exibição de cada palavra.

Q uando estiver tudo pronto, p e ça-o s que

• Cordinha de varal; recitem o versículo bíblico todos juntos algum as
vezes, de maneiras diferentes. Explique às crian­
ç a s que a história de hoje fala de uma p essoa
Gram pos ou prendedores de roupas; que possuía uma limitação física. Explique o que
é e alguns tipos de deficiências, assim como a
necessidade de respeitarmos e incluirmos aqueles
Cartolina ou folhas A4. que as possuem.
Atualmente, existem inúmeros profissionais
dedicados à educação especial que ajudam ou
adaptam as atividades para assegurar esse direito
a p e sso a s com deficiência, m as e nos tem pos
de J e su s? Com o eram vistas e s sa s p e sso a s e
o que a sociedade pensava d elas? Inicie a sua
aula com base na reflexão sobre inclusão, pois
as crianças precisam compreender com clareza
os conceitos de inclusão e exclusão.

• •
 EXPLORANDO A BÍBLIA

Certo dia, Jesus estava p assando e viu um
cego de nascença [Fig. 3.1]. Como deve ser difícil
não enxergar nada, não é mesmo? Vamos fechar
os olhos por um momento e imaginar como é vida
para as pessoas que possuem deficiência visual?!
Com o devem ler, estudar, andar pelas ruas...
Jesus veio para ser a luz nesse mundo e de­
sejou curar completamente aquele homem. Então,
Ele cuspiu na terra, fez um tipo de lodo e untou
os olhos dele. Depois, ordenou que ele fosse até
o tanque de Siloé (que significa “O E N V IA D O ”)
e lavasse os seus olhos [Fig. 3.2],

Naquele tempo o s sacerdotes diziam que
essa e todas as outras deficiências ou doenças
eram castigo de Deus, a consequência de algum
pecado cometido pela p esso a enferma ou até
mesmo por seus familiares. Imagine como devia
ser difícil, a s pessoas além de lidar com uma en­
fermidade, ainda terem que enfrentar acusações
injustas como essas.
Ele teve fé. Por isso, fez exatamente como
Jesus falou e quando lavou os olhos, imaginem,
ele estava enxergando tudinho! Pela primeira
vez na vida.
Imaginem a alegria em poder olhar a luz do
dia, o sol, as nuvens no céu, os rostos das pessoas
ao redor...Verdadeiramente vale a pena crer em
Jesus e obedecer a sua voz!

Até os próprios discípulos de Jesus pergun­

tam ao Senhor “quem teria pecado, o homem ou
os pais dele, para que ele fosse c e g o ”. Jesus
explicou então que não se tratava disso. Aquela
enfermidade era uma oportunidade para que o
poder de Deus se manifestasse.

Muitas p e sso as deficientes ou com alguma

limitação já são verdadeiros milagres, devido às
inúmeras superações diárias.

Diante da limitação apresentada, Jesus ma­

nifestou o poder e glória de Deus de uma forma
extraordinária.
 [Fig. 3.3] Todavia,
alguns Fariseus não fi­
caram nada contentes
com esse milagre. En­
tão, chamaram o moço
para investigarem a sua
cura. M esm o ele co n ­
tando exatamente como
tudo aconteceu, eles não
acreditavam. Chegaram
até mesmo a chamar os
seus pais para perguntar
se existia tal cegueira.
E os pais confirmaram
que ele era cego desde que nasceu.
Aqueles fariseus não queriam que o moço saísse
por aí contando sobre o poder de Jesus ao curá-lo.
Assim como eles, podem surgir pessoas em nossas
vidas que tentem nos calar, nos intimidar ou até
nos envergonhar por falarmos sobre os milagres
de E
tnsína
Para enfatizar os aprendizados dessa lição,
promova uma dinâmica. Apesar de ser uma ati­
vidade simples, ela elucida de maneira prática e
objetiva os valiosos preceitos que aprendemos
na teoria, além de promover a empatia.
Peça a todos que fechem bem os olhos (ou
vende-os da forma que julgar mais adequada).
Procurem um objeto que você, previamente, dei­
xou em um determinado lugar da sala. Você pode
fazer com um voluntário de cada vez.
Caso tenha muitos alunos e não haja tempo
ou espaço suficiente para que todos vivenciem a
experiencia, também é possível dividir a classe
e amor de Jesus. M as
temos que fazer como
aquele homem curado,
o qual, mesmo com to­
das as ameaças, conti­
nuou falando de Jesus
e testemunhando sobre
o grande milagre que o
Senhor fez em sua vida!
[Fig. 3.4] Como re­
sultado, ele foi expulso da
sinagoga, mas recebido
na família de Deus, pois
ao reencontrar Jesus, o
Senhor se revelou como
o Salvador prometido por Deus e o moço creu,
recebendo um milagre ainda maior e mais ex­
traordinário que a sua cura física: ele recebeu a
Salvação, a vida eterna com Cristo! E ficou ainda
mais feliz. Aleluia!
>1
em equipes, onde cada uma escolherá um repre­
sentante. Cada grupo ajudará seu representante
dando orientações: “mais para direita!”; “dê dois
passos para a esquerda!”; “siga em frente” etc.
até encontrarem o objeto solicitado.
O objetivo é fazer com que as crianças per­
cebam as dificuldades de uma pessoa deficiente
visual. Leve-as a refletirem sobre o apoio que
tiveram dos ajudantes que os impediram de es­
barrar em cadeiras, mesas ou até cair. Conclua,
com o compromisso coletivo de sermos como
Jesus, luz nesse mundo, sempre dispostos a
ajudar a todos que precisam.
 RESPOSTAS
* j Pinte a primeira cena e desenhe a seguinte, mostrando como ficou o
JL após encontrar Jesus:

Ajude o homem a chegar até o Tanque de Siloé:

^S| Complete de acordo com a história:

a. Jesus explicou que aquela enfermidade não era por p e c a d o algum,
mas sim para que se manifestasse o poder de DeilS!
b. Jesus mandou o homem lavar seus olhos no Tanque de Siloé.
c. O homem curado não temeu ser expulso da SÍn a C )O C )a e continuou
testemunhando sobre Jesus.

ATÉ A PRÓXIMA AULA

Recitem mais uma vez o versículo do dia e façam uma
oração especial pelas crianças com alguma limitação ou
deficiência. Aguce a curiosidade de seus alunos sobre a
próxima aula. Sempre incentive a assiduidade de todos.
 LIÇ A O

■ i

■■■■

ALAVRA D M ESTR E OBJETIVO

O medo é uma emoção humana primária ligada ao cuidado,
Reconhecer que o medo e uma
defesa e autopreservação. Porém, quando em demasia pode trazer
emoção humana, mas com Jesus
muitos prejuízos. Na história de hoje, veremos que os discípulos
podem os vencê-lo.
obedeceram a uma ordem de Jesus. Porém, em certo momento da
noite, em meio a fortes ventos contrários, eles se sentiram sozinhos e
apavorados. Até que viram alguém surgir na escuridão, caminhando PONTO CENTRAL
sobre as águas. O medo então assumiu, roubando o lugar da fé em Jesus esta com igo para vencer
quem os enviou. Se não vigiarmos, estaremos sujeitos a viver o mesmo. todos os medos!
Precisamos depositar nossas emoções diante de Cristo, a fim
de que mesmo em face da maior escuridão, não duvidemos de
que foi Ele quem nos chamou e prometeu estar conosco
todos os dias (Mt 28.20). Portanto, haja o que houver, não
tema. Jesus está contigo! Sossegai.
 INICIANDO A AULA
N e ssa aula, você vai trabalhar um tema muito importante, abrangendo
o lado emocional d as crianças, ao falar sobre “medo”. Previamente, procure
informações sobre esse tema e leve para sua sala emojis que demonstram
em oções como: tristeza, alegria, surpresa, medo... Previamente, você espa­
lhará e ssa s figuras pelo mural ou pela sala, destacando a emoção principal
que será trabalhada na história hoje.
Receba os seus alunos com muita alegria. Após a saudação aos visitantes,
convide todos para o momento da oração; sugerim os escolher um voluntário
(ajude-o a orar se for necessário). Para e ssa aula pode-se cantar o hino 578
da Harpa Cristã. Cante com os seus pequenos o hino inteiro, pedindo que
recitem ao menos um estribilho ou coro. Além de e ssa ser uma maneira de
acostum ar as n o ssas crianças às liturgias do culto e a valorizarem a nossa
Harpa Cristã, é também uma ferramenta para reforçar ainda mais a lição bí­
blica estudada e memorizarem a sua mensagem, sobretudo, para momentos
de adversidade. Façam a coleta da oferta, agradecendo a Deus por elas. A
seguir, inicie a parte introdutória de sua aula. Que Deus a use poderosamente!

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Não fiquem com medo, pois estou com
vocês; não se apavorem, pois eu sou o seu
Deus [...]” (Isaías 41.10a).
Previamente, prepare todo o material a ser
utilizado neste momento da memorização. Será
bem simples a confecção, podendo optar entre
colar figuras ou escrever nos pratos. Em um prato
• TNT branco; escreva ou cole a figura de “Jesus”. Já em outro
prato, cole de um lado um rosto com expressão
de susto ou medo, e do lado de trás, cole um rosto
• Caneta de ponta grossa;
que esboce tranquilidade.
Entre esse s dois pratos você fará uma faixa
• 2 pratos de papel descartáveis; de TNT, na qual estará escrito o versículo para
a mem orização! Abra completamente a faixa,
• Cola ou fita adesiva; mostrando a distância entre “Jesu s” e o “emoji
com m edo” na outra ponta.
• Tesoura; Assim, peça que leiam juntos, pausadamente, o
versículo. Porém, quando mencionarem o final: “Não
• Figuras de Jesus e emojis com medo e tran­ se apavorem, pois eu sou o seu D eus”, aproxime
quilo. Jesus do emoji com medo, virando o prato para
o rosto tranquilo. Repita essa ilustração algumas
vezes, com auxílio de gestos e expressões faciais
de toda a classe, demonstrando medo quando
Jesus estiver longe, e depois tranquilidade, quando
Jesus estiver perto.
Ao final, faça a aplicação pessoai, pedindo
que as próprias crianças citem exemplos de como
podemos nos manter próximos a Jesus, especial­
mente quando tivermos medo: orando, cantando,
lendo a Bíblia, pedindo ajuda aos nossos pais e
irmãos em Cristo etc.
 EXPLORANDO A BÍBLIA
que Je su s c o n se ­
guiu uma carona em
algum outro barco?
Não tinha nenhum.
Mas Jesus é o Filho
de Deus e tem todo
poder nos Céus e na
Terra. Por isso, Ele
foi até os discípulos,
caminhando sobre as
Certa vez, depois de Jesus ensinar uma mul­ águas! Imaginem a
tidão, Ele ordenou que os seus discípulos fossem cena. [Fig. 4.2]
na frente para o outro lado do mar, enquanto Ele
se despedia d as pessoas. A ssim os discípulos Se rá que os
fizeram, pegaram o barco e zarparam. Jesus então discípulos ficaram
subiu em um monte para passar alguns momentos felizes ou aliviados?
a sós, orando [Fig. 4.1]. É muito bom estarmos em Eu ficaria! Mas eles
comunhão com as pessoas. Porém, não podemos se assustaram! Es­
nos esquecer de p a ssa r um tempo a só s com tavam tão apavorados com medo, que nem reco­
Deus, conversando com o nosso melhor amigo nheceram Jesus. Pelo contrário, pensaram que
de todos, não é mesmo?! era um fantasma e começaram a gritar de medo!

Jesus gostava tanto de conversar com Deus, Quem aqui já se sentiu assim , com muito
que o tempo foi passando e a noite chegou. Ele medo? Pois é, frequentemente agim os igualzinho
estava sozinho, não tinha barco e os discípulos aos discípulos, com medo de vultos, sombras,
estavam no meio do mar, enfrentando fortes ventos de co isas que nos deixam preocupados. Vocês
contrários. O s ventos formavam ondas que batiam sabiam que todo ser humano sente medo? Até os
adultos mais fortes e corajosos. Porque o medo
forte no barco os impedindo de chegar em terra
nem sempre é ruim. Deus criou esse sentimento
firme. Que perigo, e agora?!
para que ele nos ajude a perceber quando pre­
Além de tudo isso, estava muito escuro. Você cisam os nos proteger de algum perigo e coisas
consegue imaginar o que os discípulos sentiram? que podem nos machucar.
Sim, eles ficaram com muito medo!
Só não podemos permitir que o medo cresça a
Por vezes, acontece algo semelhante em nossas ponto de ficar maior que a nossa fé! Ou agiremos
vidas. Ouvimos a voz de Jesus, obedecemos, mas como os discípulos, apavorados, imaginando ver
quando estamos no meio da caminhada aparecem até mesmo o que não existe e o que não é real! O
as dificuldades e o poder de Deus sim é
medo. N e sse mo­ real e nEle sempre
mento, assim como po d e m o s confiar!
os discípulos, pode­ [Fig. 4.3]
mos olhar ao redor
J e s u s e n tã o
e pensar que Jesus
se aproximou mais
não está por perto.
e disse a eles: “C o ­
Mas sabem de uma
ragem! Sou eu! Não
coisa, Jesus sem ­
tenham medo!”
pre está conosco,
mesmo quando não Quando Jesus
conseguimos vê-lo. entrou no barco, o
vento se acalm ou
Antes dos dis­
e o s d isc íp u lo s o
cípulos perceberem,
adoraram, dizendo:
Jesus já estava indo
“De fato, o senhor
ao encontro deles!
é o Filho de Deus!”
M a s c o m o ? Será
 [Fig. 4.4] Da m esm a forma, quando você Lembre-se: Jesus tem poder para acalm ar
sentir medo, cham e por J e su s e no lugar do qualquer dificuldade. Ele está sempre com você.
pavor, entrará a paz por ver seu amor e cuidado Por isso, mesmo quando tudo parecer assustador,
em sua vida! não tenha medo!

Risque como os discípulos ficaram ao ver as ondas e os ventos fortes:

Encontre no quadro abaixo as palavras que completam o versículo corretamente:

“Não fiquem com MEDO, pois estou com VOCES:

não se apavorem, pois eu sou o seu DEUS [...]”
(Isaías 41.10a).

De acordo com a história bíblica, numere a ordem dos acontecimentos:

ATÉ A PRÓXIMA AULA

Faça uma oração com os seus pequeninos, submetendo
ao Senhor todos os nossos sentimentos, sejam bons ou d esa­
fiadores. Sabem os que o inimigo ataca a mente das pessoas,
desde a infância. M as podemos buscar e crer na intervenção
divina. Que o Espírito Santo desde já ilumine e proteja suas
mentes e corações!
 PALAVRA 00 MESTRE OBJETIVO
Por vezes na vida, nos deparamos com momentos quase in­
transponíveis. Em tais situações a paz e a certeza de que ficará Que os alunos creiam no poder
tudo bem parecem esvanecer. Afinal, enquanto a fé é a certeza do e cuidado de Jesus, mesmo nas
invisível (Cf. Hb 11.1), os desafios tendem a ser bastante concretos horas de dificuldades.
e imensos aos nossos olhos. Por isso, seja qual for a circunstância,
necessitamos alimentar a fé, que vem pelo ouvir da Palavra de Deus PONTO CENTRAL
(Rm 10.17). Não importa quanto tempo tenhamos de convertidos,
Jesus é o meu socorro, bem-
como professores ou mesmo teólogos, estudar a Palavra de Deus
continuará sendo antidoto contra a incredulidade, o desanimo e -presente nas tribulações!
tantos outros ventos que a vida apresenta.
Ore por sua classe, leia a revista, estude a passagem bíblica e
busque ao Senhor de forma que o Espírito Santo o envolva e trans­
borde dessa fé ao coração de seus alunos. E creia, no tempo certo,
as suas tempestades se tornarão bonança!
INICIANDO A AULA
Você poderá iniciar a sua aula de uma forma diferente: receba todas as
crianças e, reunidas de mãos dadas, faça uma oração especial! Durante essa
oração é importante citar eventuais situações de dificuldade para a faixa etária
dos Primários. Por exemplo: aprender a ler, escrever, resolver os problemas de
matemática, situações familiares e dem ais necessidades a serem colocadas
diante de Deus. Ainda de m ãos dadas, entoem um louvor de
ao Senhor (sugestão: o coro principal do hino 526 da Harpa Cristã). A seguir
a coleta d as ofertas, realize a organização do plano de frequência. Saúde os
visitantes e sempre incentive o convite a novos coleguinhas. O ajudante do dia
pode fazer uma oração agradecendo por tudo isso: oferta, visitantes e alunos
presentes.
Prepare sua classe de uma forma muito especial para esse momento lindo
do estudo bíblico. A atividade proposta para o "Memória em Ação" pode ser
aplicada como introdução e reflexão sobre o que será ensinado por meio da
história bíblica.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Deus é o nosso refúgio e a nossa força,
socorro que não falta em tempos de aflição.”
(Salmos 46.1)

VOCE VAI PRECISAR Para e ssa atividade de memorização você

vai precisar de caixas de leite vazias. A sugestão
é forrá-las com papel pardo, escrever o versículo
proposto em folhas de ofício e colá-las com fita
Caixas de leites vazias;
dupla face. Sendo assim, depois é só retirar e usar
as caixas para outras atividades.
Caneta ponta grossa O objetivo é dividir em cada caixa uma parte
do versículo. Deixe essas caixas fora da ordem e
Papel pardo; explique que cada equipe terá um representante para
organizar o versículo em três segundos, enquanto
a classe toda contará em uma só voz. É para ser
Cola ou fita adesiva
um desafio bem difícil e não conseguirem mesmo!
Logo depois, permita que outros integrantes
Fita dupla face; da equipe ajudem, montando os blocos com a for­
mação do versículo completo e correto e peça-os
Tesoura. que leiam juntos algumas vezes.
E ssa atividade pode ser antes da história,
a fim de já introduzir a reflexão sobre fé, ajuda
mútua e divina em meio aos desafios da vida. Eles
entenderão que se alguém não tivesse ajudado
certamente não conseguiriam a tempo. Afinal,
precisaram pedir ajuda, não é verdade? Então
diga: Vocês sabiam que certa vez os discípulos
estiveram em uma situação de apuros, muito difícil
a qual não conseguiram resolver sozinhos? Eles
precisaram pedir ajuda; sabem de quem? Assim,
inicie a história.

©
 EXPLORANDO A BÍBLIA

— i__ i ___ ___ • / / / y

-- tí--- | I

Fig. 5.1

Quando Jesus ficou adulto, ele sabia que tinha parece que nada vai dar certo... pois então, foi
pouco tempo para pregar a mensagem do Reino assim a experiência dos discípulos naquele dia.
de Deus ao máximo de p esso as possíveis, antes Tudo estava bem até que, de repente, tudo ficou
de subir aos Céus. Por isso, como vocês sabem, muito ruim.
Ele chamou discípulos para ajudá-lo nessa linda
M as esperem! Tinha alguém especial nessa
missão de ajudar. Eles ajudavam as p esso as em
viagem! Sim, Jesus! Jesus estava com eles no
tudo, m as principalmente na coisa mais impor­
tante: conhecerem e se aproximarem de Deus, barco, lembram? Eles levaram Jesus junto. Aleluia!
E no pior momento, quando acharam que estavam
o seu Criador.
afundando e todos iam morrer, eles acordaram
[Fig. 5.1] Certa vez, a p ó s m ais um dia de Jesus. Isso mesmo. Jesus confiava tanto em Deus
pregação, Jesus subiu no barquinho e foi com
que estava tranquilo, dormindo na parte de trás
os discípulos para outro lugar. Porém, durante a
do barco.
viagem, começou uma grande tempestade (faça o
som dos trovões). Imaginem, raios, trovões, ventos Então, desesperados, eles disseram: Mestre,
tão fortes que levantavam as ondas, deixando-as nós vam os morrer! O Senhor não se importa
mais altas do que o barco! Parecia que o mar ia com isso?
engoli-los e o barquinho iria afundar.
Vocês já passaram por uma tempestade? Já
sentiram medo do vento e da chuva forte? Imagine
então p assar por isso no meio do mar, rodeado
de águ as por todos os lados, em um barco que
parecia estar afundando. O que fazer? (Ouça as
crianças).
[Fig. 5.2] A lgu m as vezes p a ssa m o s por si­
tuações assim na vida: o dia estava lindo, tudo
tranquilo até que, do nada, aparece uma tempes­
tade que tira tudo do lugar. Pode ser um problema
acontecendo em n o ssas casas, escolas ou com
amigos. De repente, a situação fica muito ruim e
 Imaginem só, ali e s­
tava o Filho de Deus,
Jesus Todo-Poderoso e
eles com medo, achan­
do que a tranquilidade
de Jesus era porque Ele
não se importava. M as
Jesus se importa com
cada detalhe de nossas
vidas, ainda mais quando
estamos sofrendo e em
dificuldades.
[Fig. 5.3] N esse mo­
mento, Jesus levantou e
falou duro com o vento e o mar: “Silêncio! Fique
quieto!” No mesmo instante, o vento parou, e tudo
ficou calmo. Aí Ele perguntou: “Por que é que vocês
são assim tão m edrosos? Vocês ainda não têm
fé?” [Fig. 5.4] E os discípulos, cheios de medo,
diziam uns aos outros: “Que homem é este que
manda e até o vento e a s ondas o obedecem ?!”
Quando sabemos que Jesus está conosco não
devemos temer. Mesmo quando o socorro parece
demorar, devemos confiar nEle. Jesus cuida de
nós e, no tempo certo, ordena para que a situação
angustiante se acalme. Seja aonde for, é só pedir
ajuda que Jesus vem!
Professor, nessa faixa etária as suas crianças
estão em uma fase cuja participação durante as
aulas é de suma importância para o desenvolvimento
cognitivo. A maioria é agitada, parecem “ligadas no
220 W” , como dizemos. A busca por independência
e realização de tarefas sozinhas é um grande mo­
tivador para envolvê-las nas aulas. Por isso, suas
intervenções devem ser bem pensadas, a fim de
não inibir, envergonhar ou os bloquear nessa fase.
Quando bem orientadas e acolhidas, as crianças
de Primários desenvolvem múltiplas capacidades,
j
!
Por isso, Jesus exortou os discípulos a nunca
mais duvidarem, mas a manterem a fé em qual­
quer situação.
Diante da dificuldade, as vezes duvidam os
e sentimos medo, não é m esm o? M as devemos
crer firmemente no cuid ado de Deus, m esmo
nas dificuldades. Depois que as vencem os sa ­
ímos mais fortes. Por isso, a Bíblia diz que feliz
é aquele que tem fé, pois fé é a certeza do que
ainda não vemos.
Mesmo quando nós não enxergarmos solução
para o problema, precisamos orar crendo que Jesus
está conosco e com o seu poder inexplicável no
tempo certo mudará a situação, nos concedendo
livramento das “tempestades assustadoras” da vida.
sem medo de serem participativas.
Observe que fica cada vez mais fácil perceber
os traços de desenvolvimento da personalidade de
cada um. Use tal percepção a favor de sua aula,
realizando atividades adaptadas ao ritmo da classe.
Esforce-se para promover um desenvolvimento
qualitativo em cada lição, pois as atividades desen­
volvidas sem pressa e com ampla observação nas
atitudes de cada criança são elementos significativos
nessas vidas em formação.
J
 De acordo com a história bíblica, ligue corretamente:

ENTRARAM NO BARCO UMA FORTE TEMPESTADE

JESUS DORMIA' DISCÍPULOS

DE REPENTE, COMEÇOU ATRÁS DO BARCO

Vamos colorir a cena:

LIVRE

l Descubra o enigma trocando as figuras pelas palavras certas:

QUEM É ESTE QUE ATE O EO O OBEDECEM?

QUEM É ESTE QUE ATÉ O VENTO E O MAR O OBEDECEM?

ATÉ A PRÓXIMA AULA

Ao final da aula, pergunte de surpresa o versículo me­
morizado. Repitam juntos e façam uma oração de agradeci­
mento. Reforce que, assim como Jesus, elas também devem
falar de Deus e de tudo o que aprendem aqui a todos que
puderem. D espe ça seus alunos com um abraço caloroso,
reforçando individualmente a importância da presença de
cada um na próxima aula.
 JESUS TEM PODER SOBRE A MORTE!
JOÃO 11.1-44

PALAVRA DO MESTRE OBJETIVO

Na história de Lázaro, costumamos nos fixar ao momento da
Que as crianças creiam que Jesus
ressurreição, mas reflitamos sobre a espera durante a doença. A es­
pode fazer o impossível e sempre
perança de que Jesus chegasse rápido, a fim de evitar o irreversível: a
age no tempo certo.
morte. Quantas vezes enfrentamos processos, para nós, irreversíveis?
Entretanto, a cada dia Deus nos prova que Ele é o mesmo ontem,
hoje e eternamente (Hb 13.8). O s momentos de aflições podem ser PONTO CENTRAL
justamente aqueles que mais nos farão crescer em fé, nos quais Jesus não tarda, Ele sempre age no
veremos com mais clareza o amor e poder de Cristo ilimitados. momento certo!
Ainda que, em meio a dor impaciente não consigamos compre­
ender, precisamos nos manter firmes na certeza de que em Cristo até
mesmo as aflições exercem um bom propósito em nosso ser
(Rm 5.3-5). Creia e transmita essa certeza aos seus alunos:
Jesus tem todo o poder e sempre chega no tempo certo.
INICIANDO A AULA
Chegue com antecedência e prepare a sua sala com muito carinho.
Arrume o local para que todos possam ficar confortáveis. Hoje, a sugestão
é ajeitar as cadeiras de modo que formem um círculo. Receba a todos com
um caloroso abraço, mostrando o quão importante é a presença de cada
um em sua aula.
Dê uma ênfase especial ao plano de frequência. É uma ferramenta lú­
dica muito importante para incentivar os Primários a serem assíduos. Além
de ser informativo sobre m issões e geografia. Explore bem esse recurso!
Para a coleta da oferta, cante um corinho com as crianças e a seguir
peça que um voluntário conduza os demais em oração, agradecendo pelas
contribuições. Aproveite e faça uma oração abençoando as famílias.
Se tiver visitante, solicite que os seus alunos o saúdem: com um forte
aplauso, aperto de mão ou abraço, desejando boas-vindas. Nesse momento,
é muito válido ter em m ãos um m arcador de páginas evangelístico, con­
vidando a criança a retornar. Deixe sempre um espaço para personalizar
com o nome do visitante e a data!
Cantem um hino da nossa am ada Harpa Cristã. Para esta lição, sugeri­
mos o hino 196. Em seguida, faça uma oração para dar início ao momento
de ouvirem a Palavra de Deus.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se cre­
res, verás a glória de Deus?”
(João 11.40 - ARC)

Para a memorização desse versículo, você

pode fazer um sepulcro como o de Lázaro, usando
dois pratos de papel. Para dar a aparência de
pedra, cole pedaços de papel am assado em todo
• 2 pratos de papel;
o prato. A porta, na qual se encontra o versículo,
deve ser removível. A parte superior deve ter uma
• Cartolina ou folha sulfite; abertura, por onde será colocado o versículo em
tiras de papel ou cartolina.
• Cola; Cad a criança deverá retirar um papel e ir se
posicionando, aleatoriamente. Assim, o versículo
• Tesoura; ficará desordenado, a fim de que juntos eles o
organizem corretamente. Peça que repitam várias
• Papel pedra ou E.V.A. cinza; vezes o versículo. Alterne, hora apenas as me­
ninas, depois os meninos e por fim todos juntos.
• Caneta de ponta grossa. Ao final, explique que, assim como na hora
da atividade, durante os momentos de dificuldade
é difícil compreender o que Jesus está falando.
M as a nossa fé deve continuar, pois ao final da
provação, entenderemos o que o Senhor queria
ensinar. Ele nunca chega atrasado e usa até as
dificuldades para o n o sso bem, nos tornando
p essoas mais pacientes e cheias de fé.

29
 EXPLORANDO A BÍBLIA
Certa vez, enquanto Jesus estava falando de
Deus para as pessoas, Ele recebeu um recado muito
preocupante. [Fig. 6.1]. Lázaro, seu amado amigo,
estava muito doente. A s irmãs de Lázaro se cha­
mavam Marta e Maria. Elas sabiam que Jesus tinha
poder para curar Lázaro por isso pediram para que
o avisassem.
Logo que Jesus recebeu a notícia, disse: “O
resultado final dessa doença não será a morte de
Lázaro. Isso está acontecendo para que Deus revele
o seu poder glorioso e a natureza divina do Filho
de Deus”.
Jesus amava muito Marta, e a sua irmã Maria,
assim como amava ao seu amigo Lázaro. Porém,
quando soube da doença, ainda demorou dois dias
para seguir viagem até eles.
O s dias se passaram e Jesus não apareceu!
Como assim? Imaginem como ficou Marta e Maria
vendo o irmão piorar. [Fig. 6.1]. É muito difícil ver
alguém sofrer, não é mesmo? Mais ainda quando é
alguém próximo, que amamos tanto. Mas Deus tem
os seus propósitos e um tempo determinado para
todas as coisas acontecerem. Mesmo quando não
entendemos ou achamos que Ele está demorando.
Quando a hora
chegou, Jesus falou
para os seus discípu­
los que iria à cidade
de Betânia, acordar
Lázaro. O s discípu­
los pensaram que Ele
estava dizendo que
Lázaro estava bem,
a p e n a s dorm indo
e não queriam que
Jesus fosse. Eles es­
tavam preocupados,
pois algumas pessoas
más planejavam ma­
tá-lo. Jesus então os
explicou que o seu
amigo já estava morto. Mas que tudo aquilo era para
a glória de Deus.
Em cada detalhe de nossas vidas, dificuldades
e até problemas sem solução, devemos aprender
a esperar, pois Deus tem o tempo certo para agir
em nosso favor.
[Fig. 6.2] Quando Jesus ainda estava se aproxi­
mando da cidade, Marta foi ao seu encontro, dizendo
que se Ele estivesse ali seu irmão não teria morrido.
Mas mesmo quando achamos que acabou e
não há mais salvação, Deus tem poder para fazer o
impossível, não é mesmo? E Marta acreditava nisso,
por isso disse a Jesus: “Mesmo ele tendo morrido,
eu sei que Deus lhe dará tudo o que o Senhor pedir
a ele”. E Jesus respondeu: “Sim, o seu irmão vai
ressuscitar! Eu sou a ressurreição e a vida. Quem
crê em mim, ainda que morra, viverá.” Aleluia!
Q ue g r a n d e
exemplo de fé da
Marta, não é mes­
mo? [Fig. 6.3] Maria
chegou logo depois
chorando muito e
Jesus chorou junto
com todos que es­
|
tavam ali.
Embora Jesus
já soubesse o final
da história, Ele se
importa e se como­
ve com a nossa dor.
Jesus sempre sabe
exatamente como
você está se sentindo
e deseja consolá-lo.
Lá também havia algumas pessoas cochichando,
falando que Jesus já tinha feito tantas curas, mas
deixou o próprio amigo morrer.
Jesus pediu para ver onde estava Lázaro es­
tava sepultado. O s túmulos eram diferentes dos
que costumamos ver hoje; pareciam uma caverna
fechada por uma pedra.
Quando Jesus pediu para abrirem a sepultura,
Marta explicou que ele já estava morto há quatro
dias e cheirava mal. Então, “disse-lhe Jesus: Não
te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?”
Vamos repetir todos junto o que Jesus disse?!
(Repita com a classe o versículo trabalhado no Me­
mória em Ação)
Jesus então orou ao Pai e deu ordem ao mor­
to: “Lázaro, venha para fora!” [Fig. 6.4] No mesmo
 instante Lázaro saiu da sepultura. Jesus o trouxe
da morte para a vida! Aleluia!
Jesus pediu que retirassem as suas ataduras
para que ele pudesse ir para casa.
Mesmo diante das situações mais difíceis, lem­
bre-se que Jesus tem todo poder e autoridade sobre
todas as coisas, até mesmo sobre a morte. Confie
que, no momento certo, Jesus vai agir e você verá
a glória de Deus!

RESPOSTAS
Abra a sua Bíblia em João 11.25 e complete o versículo corretamente:

"Disse-lhe J E S U S :
Eu sou a ressurreição e a V i DA:
quem crê em mim, ainda que
esteja morto, V IV E R Á "
(João 11.2 5 )

Complete a frase, colocando os nomes abaixo nos lugares certos:

M A R T A e M A R IA eram irmãs de L Á Z A R O ,
ressuscitado por J E S U S , em um povoado chamado de Betânia.

ATÉ A PRÓXIMA AULA

No momento de se despedir de seus alunos, pergunte se gostaram
da aula. Em seguida, pergunte se desejam orar por alguém enfermo
como estava Lázaro ou por alguém que, assim como Marta e Maria (por
4 dias), perdeu um ente querido. A s crianças nessa fase são solidárias
e compreendem o que é ajudar em oração. Cante um louvor e despeça
a todos, incentivando-os a retornarem.
 L IÇ A O

.^ .
- -*
______ Já

" \
PALAVRA 00 OBJETIVO
Como é bom lembrar momentos nos quais verdadeiros amigos Que a criança saiba valorizar e
fizeram a diferença em nossa história, não é m esm o? Amizade selecionar amizades que nos apro­
é algo tão especial e essencial que, por sua graça e amor, Deus ximam de Jesus.
sempre coloca as p e sso as certas em n o ssas vidas (Pv 18.24).
O ministério com crianças é árduo e som ado a tantas outras PONTO CENTRAL
responsabilidades, por vezes nos sentimos esgotadas. Sobretudo
Am izades verdadeiras são verda­
nessas horas, como é bom ter am igos que nos elevem a Cristo.
deiros milagres!
Podem os contemplar o amor e zelo do Senhor através d e ssa s
pesso as que tanto nos ajudam. Deixe Deus usar a sua vida e ex­
periência pessoal para falar com as crianças sobre a importância
de escolhermos bons amigos, pessoas que nos abençoam e nos
aproximam de Jesus!
INICIANDO A AULA
Chegue com antecedência, organize sua sala, decorando-a para rea­
lizar o “Am igo Secreto da O ração”. Dedique alguns minutos intercedendo
por suas crianças, profetizando bênçãos sobre as suas vidas e famílias!
Fique na porta, recebendo cad a um de seus alunos com atenção e
entusiasmo. Faça as crianças entrarem ordenadamente em fila para que
você possa cumprimentar uma por uma de forma especial. Faça uma oração
introdutória com as crianças, seguida pela coleta da oferta e a atualização
do plano de frequência. A sugestão para o momento do louvor é o hino 200
da Flarpa Cristã.
Depois d e ssa s etapas tão importantes, prepare os seus alunos para
o momento da história, despertando através da memorização e atividades
propostas o interesse para a aula especial que você preparou! Tenha cer­
teza de que será uma aula abençoada e que muitas crianças irão olhar a
importância de escolher bem as su as am izades com outra visão, valiosa
para o resto de suas vidas.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“O amigo ama sempre e na desgraça ele se
torna um irmão.”
(Provérbios 17.17)
Hoje vamos ressaltar a amizade que nos coloca
VOCÊ VAI PRECISAR mais próximos de Deus, realizando a memorização
de uma forma bem interativa.
Faça pequenos cartazes com rostinhos de
Cartolina;
menino e de menina de acordo com a quantida­
Envelopes; de em sua sala. Ao lado de cad a rostinho, c o ­
Caneta de ponta grossa; loque uma parte do versículo. Antes mesmo da
aula, cole-os nas paredes em pontos diferentes,
Fita crepe, adesiva ou dupla-face; desordenados, pois o intuito é que as crianças
Ficha de pedidos de oração. organizem o versículo corretamente no quadro.
Quando todas as figuras com os trechos do
versículo estiverem d eso rd en ad as no quadro,
será a hora de o reorganizarem juntos!
IV i í
Ao final, peça que repitam o versículo com
calma, algumas vezes. Conclua frisando a impor­
tância da ajuda mútua entre verdadeiros amigos.

•3,
 EXPLORANDO A BÍBLIA

C e rta vez, J e s u s e sta v a e n sin a n d o em Jesus, reconhecendo a fé deles, d isse ao

um lu g a r e v á rio s fariseus, d o u to re s d a Lei homem que os se u s pecad o s estavam perdoa­
e p e s s o a s de diferentes lo c a lid a d e s vieram dos. [Fig. 7.3] N esse momento, alguns escribas
para ouvi-lo. e farise u s co m e çaram a murmurar, dizendo:
“Q uem é e ste ? S e a ch a D eus! S ó D e u s pode
[Fig. 7.1] Alguns homens sabiam que Jesus
perdoar p e cad o s!” Jesus viu a m aldade no co ­
estaria ali e cu ra v a m uitos enferm os, então
ração deles, então explicou que o mais difícil foi
decidiram levar o seu am igo paralítico para que
feito: receber a salvação! M a s em su a s visões
também fo sse curado. Q ue bela atitude, não é
limitadas, isso não era nada. Então Jesus m os­
m e sm o ? Você tam bém ajudaria o seu a m ig o ?
trou que tam bém
O n d e J e s u s e sta v a se m p re h avia um a tem poder de curar
gran d e multidão o seguindo. Por isso, ao ch e­ o corpo e ordenou
garem lá, não co nseguiam nem m esm o entrar. ao homem que to­
Que grande dificuldade e sse s am igos tiveram, m asse a sua cama
hein?! C am in haram tanto tem po ca rre g an d o e levantasse.
o homem em uma cam a, e a g o ra nem se q u e r
[Fig. 7.4] N a
c o n s e g u e m um a o p o rtu n id a d e p ara verem
mesma hora, o ho­
J e s u s ! S e r á q u e e s s e s a m ig o s d e sistiram ,
mem se levantou e
la rga ra m ele ali na p orta e foram e m b o ra ?
foi para c a s a glo-
Não. A in d a bem que eles eram b o n s am igos.
rificando a Deus!
O objetivo deles era levar o amigo, tão ne­ Aleluia! Jesus tem
cessitado, à presença de Jesus, bem pertinho pode r para d ar a
dEle; então eles tiveram um a ideia brilhante! cura da alma e do
[Fig. 7.2] Su b iram no telhado e d e sc e ra m a corpo. M uitas ve­
cam a com o seu am igo bem na frente de Jesus. zes po d e m o s não
Q ue bom ter a m ig o s assim ! ver, mas Deus está
 operando um grande de estarmos perto de
m ilagre em n o s sa s quem nos d á m aus
almas! Acreditamos exemplos. Por isso,
que os amigos desse precisamos escolher
homem ficaram mui­ ter a m ig o s que nos
to felizes com e sse motivam e fortalecem
m ilagre que J e su s a n o ssa fé. A m ig o s
fez. A fé d e le s foi v e r d a d e ir o s n ã o
excepcional. Aproxi­ desistem diante das
mar-se de p e sso a s dificuldades, antes
assim, que confiam nos ajudam a crere
no Senhor, sem pre a nos aproximar mais
irá acrescen tar em e m ais de Jesus!
nossas vidas, em vez

Que tal orarmos por milagres com o "Ami­
go Secreto de O ra çã o "?! Faça envelopes
com a foto ou nome de cada criança. Dê o
envelope correspondente para cada um, co­
locando dentro uma ficha para preencher, na
qual apareça algum as necessidades como:
Saúde de alguém enfermo; família; estudos;
professores; desem prego de alguém; enfim,
o que você sabe sobre as necessidades de
seus pequeninos.
C ad a criança vai assinalar “X ” nos seus
pedidos de oração. Ajude a turminha a fazer
os pedidos secretamente, não podem mostrar!
Recolha todos os envelopes, coloque-os em
uma caixa e deixe que sorteiem os am igos
secretos. Oriente as crianças a não mostra­
rem para ninguém, afinal, é secreto. Peça
para que guardem o envelope com cuidado,
pois esse será seu amigo secreto de oração.
Em casa, a cada dia, vam os gerar mila­
gres, levando n o ssas crianças a interceder
uns pelos outros. Avise aos pais sobre esse
projeto para que possam incentivar os seus
filhos a orarem todos os dias. Além de execitar
a fé e comunhão, e ssa atividade promove
responsabilidade e senso de propósito.Na
próxima aula ou no final do trimestre, desco­
briremos quem é o amigo secreto de oração!
 s
RESPOQTAS
Circule a parte da casa pela qual os amigos fizeram o homem enfermo

1
entrar para ver Jesus:

/ Ajude os homens a levarem seu amigo até Jesus:

E rr

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1 r
irJ F 1=
1

ÜM
Pinte a figura que mostra a ajuda de verdadeiros amigos:

ATE A PRÓXIMA AULA

Imaginando os rostinhos alegres de levar um amigo
para casa em oração, despeça a todos com um louvor
sobre com unhão ou amizade. Faça uma oração, men­
cionando o com prom isso de orarem por seus am igos
secretos. Recitem m ais uma vez o versículo bíblico e
despeça-se os incentivando a estarem na próxima aula!
 JESUS TEM PODER SOBRE TODO MAL!
LUCAS 8.26-39

PALAVRA 00 MESTRE o b j e t iv o
Falar sobre os grandes feitos do Senhor Jesus em n o ssas Que a criança queira contar a to­
vidas nem sempre é fácil. Muitos ridicularizam quem deseja tes­ dos que Jesus tem poder para nos
temunhar sobre cura, libertação e mudança de vida. A ordem de
libertar de todo mal.
Jesus ao homem liberto em Gadara é um exemplo da importância
de testemunharmos de Jesus em nossa casa. Imagine a resistên­ PONTO CENTRAL
cia que ele enfrentou entre aqueles que o viram endemoniado.
Aonde Jesus chega,
Para todos nós, a melhor forma de tornar visível a transfor­
o mal tem que sair!
m ação operada por Cristo em n o ssas vidas é testificando com
as n o ssas atitudes diárias, principalmente dentro de casa (2 Tm
1.5). Por isso, encoraje os seus alunos a testificarem a
todos acerca do poder de Jesus para nos libertar de
todo o mal, especialmente às suas famílias! IA

____________________________ ;__________________
INICIANDO A AULA
Prepare sua sala para a aula de hoje de forma muito especial. Cadei­
ras em círculo, ou um tapete e almofadas para se sentarem no chão. Seus
balões cheios já devem estar aguardando em algum lugar escondido na
sala, pois onde tem balão o agitar é grande! Então não revele os balões até
chegar a hora da história. Reserve minutos de oração a sós, intercedendo
por cada aluno. Receba cada um com alegria! Aproveite para perguntar
se estão firmes no am igo secreto da oração! Faça a coleta das ofertas e
incentive-as a trazer.
Verifique se todas possuem Harpa Cristã e Bíblias adaptadas à sua
idade, caso alguma criança seja carente e não possua procure fazer uma
cam panha para prover e ssa s bíblias com auxílio de padrinhos da E B D
Kids que possam acolhê-las. Cante um hino (sugestão: 690 - Harpa Cris­
tã), façam uma oração em grupo e inicie sua aula. Peça para que fiquem
sentados e dê a cada um o seu balão. Devidamente orientados, prossiga
na memorização do versículo.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Volte para casa e conte o que Deus fez por
você.” (Lucas 8.39)
Escreva cada palavra do versículo em papel
sulfite, pode ser em pedaços cortados em qua­
VOCE VAI PRECISAR drados. Coloque dentro de balões azuis e rosas
as palavras. C aso o número de alunos seja maior
do que o versículo, coloque nos balões extras
■ Folhas sulfite; papéis sem nada escrito.
Organize-os sentados no chão em roda, a fim
■ Balões; de que um de cada vez, à medida que estoure o seu
balão, vá ficando em pé com a palavra sorteada,
até formarem o versículo completo. Deixe que as
■ Caneta de ponta grossa.
crianças fiquem à vontade para se posicionarem
e organizarem a arrumação do versículo.
C a so não tenham com o ficar sentados no
chão da sala, por falta de espaço ou outra razão,
podem ficar sentados nas cadeiras, enquanto
um por vez irá a frente estourar o seu balão e se
posicionar de forma a exibir o versículo na ordem
correta. Peça que leiam de formas dinâmicas e
alternadas e por fim todos juntos.
 EXPLORANDO A BÍBLIA
[Fig. 8.1] Certa vez, Jesus juntamente com os
seus discípulos foi para uma cidade chamada de
Gadara, onde a maioria das pessoas não conhe­
ciam a Lei de Deus.
G ad ara era uma cidad e rica, habitada por
nobres. A sua economia vinha da agropecuária.
Ou seja, era um local onde havia muito dinheiro
devido a criações de animais para a com pra e
venda. Lá, havia um homem atorm entado por
espíritos malignos. [Fig. 8.2] Ele era tão violento
e fora de seu juízo que andava sem roupas e
morava no cemitério. M as será que ele não tinha
família?! Tinha sim, mas nem os seus familiares
conseguiam suportar o seu estado violento.
Muitas vezes ele foi acorrentado, mas quebrava
as correntes e fugia
novamente. Que triste­
za viver as-sim! Quão
triste deveria ser para
os seus familiares o
virem nessa situação.
Mas um dia o Senhor
chegou nessa ci-dade
e aonde Jesus che­
ga tudo é modificado,
pois a presença dEle
é especial!
[Fig. 8.3] Quando
os demônios que es­
tavam nesse homem
viram Jesus deram um
grito, caindo no chão
diante dele e dizendo
bem alto: "Jesus, Filho
do Deus Altíssimo! O
que o senhor quer de
mim? Por favor, não me
castigue!" Ele disse
isso porque Jesus ha­
via mandado os espí­
ritos maus saírem dele
e eles não queriam
ir para o abismo. Então pediram que Jesus os
permitissem ir para uma manada de porcos que
estava ali perto. Jesus deixou, libertando aquele
pobre homem. M as o s porcos, atorm entados,
acabaram se lançando de um penhasco.Quem
viu isso acontecer foi correndo contar aos outros
e logo muita gente chegou, tentando entender a
situação. Ao verem o homem de quem haviam
saído os demônios, ficaram assu stad os porque
ele estava aos pés de Jesus, no seu perfeito juízo.
[Fig. 8.4] O s que haviam visto tudo contaram
ao povo como o homem tinha sido curado. Aí toda
a gente da região ficou com medo e pediu que
Jesus saísse da terra deles. Já o homem de quem
os demônios tinham saído implorou a Jesus: "Me
deixe ir com o Senhor!" M as Jesus respondeu:
"Volte para casa e conte o que Deus fez por você".
Então o homem foi pela cidade, contando o que
Jesus tinha feito por ele. Aleluia!
A cura daquele homem não foi motivo de alegria
para muitos que valorizavam mais o dinheiro do
que a vida de um ser humano. Jesus se retirou
dessa cidade, mas o homem liberto ficou e cumpriu
a m issão de contar a todos, especialmente aos
de sua casa, o grande milagre que ele recebeu.
Nós também precisam os contar a todos que Je­
sus tem poder e deseja nos libertar de todo mal!
 ÍU Í *
RESPOSTAS
*/
Pinte para quais animais os espíritos maus foram ao serem expulsos por Jesus:

Enumere os acontecimentos na ordem correta:

GLÓRIAS A
DEUS! ES TO U
®§ V LIVRE!

De acordo com a lição, complete usando as palavras do quadro:

Aonde Jesus chega o MAL tem que SAIR.

Como é bom contar sobre o poder de JESUS a todos!

ATÉ A PRÓXIMA AULA

Recitem juntos o versículo da memorização. Orem
de m ãos d ad as e na oração fale para D eus encorajar
suas crianças a testificarem sobre Jesus e seus milagres.
Despeça a cada criança entoando juntos um louvor bem
animado. Convide-os a estarem na próxima aula.
J
 LIÇ A O

O MILAGRE DA GRATIDAO
LUCAS 17.11-19

PALAVRA DO MESTRE OBJETIVO

Por vezes estamos tão envolvidos com os afazeres e responsa­ Que as crianças sejam gratas a
bilidades cotidianas que podemos incorrer à ingratidão e desamor Jesus em cada momento de suas
sem sequer percebermos. Esperam os grandes acontecimentos, vidas.
m as não agradecem os pelos m ilagres diários, aparentemente
simples, como a chance de viver mais um dia. PONTO CENTRAL
A cura dos dez leprosos é uma reflexão profunda sobre como Jesus é o maior motivo para agra­
um milagre físico, passageiro, por causa da gratidão gerou a sal­ decermos em todo o tempo!
vação eterna. Estejamos atentos e gratos até pelo mais "simples"
milagre. Só assim alcançaremos maiores experiências com Deus.
Portanto, exerça, testifique, compartilhe e promova uma onda de
gratidão por meio d essa linda lição bíblica!
INICIANDO A AULA
Receba os seus alunos na porta da sala, cumprimentando nomi­ ^ 8
nalmente cad a um à medida que forem entrando. Logo na entrada,
entregue o copinho plástico e explique que precisam cuidar bem dele,
pois será utilizado para a atividade de hoje.
Depois de todos acom odados, é hora de fazer uma oração juntos!
A oração precisa ser objetiva e focada em agradecer. Em seguida, en­
toem alguns corinhos que abordem o tema gratidão. Para familiarizar
os pequenos com a nossa am ada Harpa Cristã, sugerim os para hoje
o hino 597. Lembrando que todas a s sugestões são alusivas aos 100
anos do nosso hinário. Você pode entoá-los completamente ou apenas
uma parte. Aproveite esse louvor para a coleta d as ofertas.
Não esqueça de dar ênfase ao plano de frequência, boas-vindas
aos visitantes e outros avisos especiais, caso houver. Incentive os seus
alunos a convidarem outras crianças e suas famílias para virem à Escola
Dominical. A p ó s e ssa s etapas, é hora de preparar o ambiente para o
momento da lição bíblica de hoje.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo,
agradeçam sempre todas as coisas a Deus,
o Pai.” (Efésios 5.20)

VOCÊ VAI PRECISAR Para a m em orização de hoje com ece e s­

crevendo cada palavra no quadro de giz. C aso
não tenha, você pode levar um papel 40 kg e ir
• C op os plásticos descartáveis; escrevendo nele. Se esse for o caso, solicite a
ajuda das crianças: cada uma pode segurar um
• Canetas hidrocor;
lado. Agradeça-as, reforçando como a gratidão
• Lápis de cor; é importante também entre nós.
• Cola branca; Leia todo o versículo antes de transcrevê-lo.
• Papel 40 kg; Para isso, desafie os seus alunos a o encontrarem
em suas Bíblias e pausadamente o recitarem para
• Cartolina;
que você o transcreva. Você também pode pedir
• Caneta de ponta grossa. que repitam após você. Ao final, repitam o versí­
culo todos juntos até que não precisem mais lê-lo.

Vale lembrar que esse cartaz poderá decorar

a sala, a fim de utilizá-lo como recurso de reca­
pitulação. Aproveite para perguntar qual história
eles mais gostaram e por quê. Logo após a memo­
rização, inicie a história bíblica com entusiasmo!

[4
 EXPLORANDO A BÍBLIA

Certo dia, Jesus estava passan do entre as
cidad es de Sam aria e Galileia. Ele ia a muitos
lugares, falando sobre o Reino de Deus. Desta
vez, ele estava passando por uma aldeia, a cami­
nho de Jerusalém, quando dez leprosos o viram.
[Fig. 9.1] Ele s não chegaram perto de Jesus,
pois os leprosos eram proibidos de se aproxi­
mar de todos. Eram obrigados a viver longe de
su as famílias e amigos, para não os contaminar.
Imaginem como era triste e solitário! Su as peles
ainda tinham feridas dolorosas, que só pioravam,
pois não havia cura para e ssa doença.
co pinho s vo cês têm na m ão? Isso mesmo, só
um! [Fig. 9.3] A pen as um voltou glorificando a
Deus! E ele não economizou na gratidão! Veio
em voz alta, agradecendo, jogou-se aos pés de
Jesus e o adorou. Será que nós também som os
gratos assim ? Sab em os agradecer a Deus por
tudo, todos os dias? Aquele homem recebeu um
grand e milagre, verdade! Todavia, estar vivo,
respirando também é um milagre, crianças.
Jesus ficou surpreso, pois eram 10 leprosos
que receberam a cura, m as apen as um voltou
agradecido.

Que triste situação! Mas quando viram Jesus

se encheram de esperança, pois sab iam que
Jesus era o único que tinha poder para curá-los!
Então começaram a gritar: "Jesus, Mestre, tenha
misericórdia de nós!" Jesus então falou para eles
irem se apresentar aos sacerdotes. [Fig. 9.2] Acon­
teceu que, ainda no caminho, eles notaram que
já estavam curados. Isso mesmo, crianças! Suas
peles estavam limpas, sem feridas, que maravilha!
Imagina como eles devem ter ficado felizes. Será
que todos os dez tiveram a ideia de voltar para
agradecer a Jesus? Você voltaria? Quantos será
que voltaram? (Deixe que participem) Quantos

$
 Jesus faz muitas se r d e m o n strad a
coisas boas por nós também através de
e, à s vezes, sequer n o s sa s atitudes de
o agradecem os uma gratidão. [Fig. 9.4]
vez ao dia. Aquele homem voltou
para a su a família,
Q u a n d o J e su s co m a le g r ia p e r ­
viu a atitude de fé manente, pois além
e gratidão daquele de seu corpo estar
homem o concedeu curado, seu espírito
outro milagre, ainda também estava salvo,
maior e eterno: o mi­ certo de que um dia
lagre da salvação ! iria viver para sempre
N o s s a fé p r e c is a com Jesus nos Céus.

AAirte

Aproveitamos esse esp a ço para su g e ­
rir uma atividade de apoio a ser realizada
preferencialmente antes da história bíblica.
Faça com antecedên cia ou, havendo
tempo hábil, permita que as próprias crian­
ças confeccionem círculos em cartolina, dois
para ca d a aluno. No primeiro círculo, eles
deverão desenh ar olhinhos, boca, nariz e
alguns pontinhos vermelhos, representando
as feridas dos leprosos. Já no outro círculo,
peça que desenhem um rostinho feliz, sem
os pontinhos vermelhos.
A o terminarem de desenhar, peça que
colem um de cada lado do copo (posicionado
com a abertura para baixo). Cole o versículo
da memorização abaixo do rostinho feliz!
Quando você estiver contando a história,
peça a todos para deixarem o rostinho triste
virado para eles, assim verão como eram os
leprosos. Já na hora da cura, virarão para
o lado do rostinho alegre. Você terá o seu
também, leve prontinho para exemplificar a
confecção do deles.
Incentive-os a contarem essa história em
suas casas, para as su as famílias, am igos e
vizinhos, virando o copinho no antes e depois,
conforme fizeram em classe.
Quantos leprosos Jesus curou? Vamos colorir apenas o numero exato:

Circule quantos leprosos voltaram agradecidos a Jesus?

3 0
Percorra o labirinto e descubra qual dos dez leprosos voltou para agradecer a Jesus

ATE A PRÓXIMA AULA

Vamos recitar o versículo da memorização de uma
forma interativa? Peça que as crianças, com seus copinhos
em mãos, mostrem o rostinho leproso e ao terminarem de
recitar o versículo, virem para o rostinho feliz e curado!
Ore com elas, pedindo ajuda a Deus para serem sempre
gratas pelos grandes e pequenos milagres de Jesus que
acontecem em n o ssas vidas todos os dias.
 LUCAS 6.6-11

r
PALAVRA DO MESTRE OBJETIVO
A caminhada com Cristo é como uma escola, na qual precisa­
mos passar nas provas: dificuldades, perseguição, guerra espiritual Que a criança saiba que Jesus
etc. Assim como no ministério infantil. M as não podemos desistir. deseja que sempre ajudemos aos
Evangelizar as nossas crianças é urgente, ainda que alguns não necessitados.
deem o devido valor aos pequeninos.
Jesus também enfrentou muitas provas semelhantes as nossas: PONTO CENTRAL
a falta de senso e compaixão, a acusação, criticas, perseguição, Devo amar e ajudar, assim como
inveja, indiferença... Mas manteve-se firme em seu propósito, pois Jesus fez.
sabia que estava muito acima de tudo aquilo. Por isso, não desani­
me diante das oposições. Continue deixando Deus usar
a sua vida, com a mesma compaixão e perseverança
daquele que ainda opera milagres entre nós e está
contigo nessa empreitada!
INICIANDO A AULA
Chegue com antecedência e organize seus materiais, veja como estão pos­
tas as cadeiras e mesas e se estão todas limpas para receber seus alunos em
um ambiente agradável. Separe uns minutos de joelhos, em oração, clamando
por cada criança e suas famílias.
Receba a todos com uma acolhida muito especial, pode ser um abraço
ou um aperto de mão bem dinâmico e afetuoso. Faça uma oração com todos
e sempre permita que façam pedidos de oração por alguma necessidade ou
se conhecem alguém que está com dificuldades na saúde e desejam orar por
essa pessoa no momento. Reafirme que Jesus ouve nossas orações, mesmo
Ele já sabendo, precisamos mostrar em oração nossas necessidades.
Após a oração faça a marcação de frequência, apresentação dos visitan­
tes, avisos gerais, solicite ao ajudante do dia que realize a coleta das ofertas
e cantem um hino (sugestão: 526 - Harpa Cristã). Prepare as crianças para
a história, mostre um lado da mão e inicie, como orientado. Abençoada aula!

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Felizes são aqueles que ajudam os pobres,
pois o Senhor Deus os ajudará quando esti­
verem em dificuldades!”
(Salmos 41.1)
VOCÊ VAI PRECISAR Para essa memorização, você vai precisar fazer
uma mão bem grande, pode usar qualquer mate­
rial: reaproveitar uma caixa de papelão, E.V.A. ou
Caixa de papelão ou E.V.A.; mesmo cartolina. Você vai cortar separadamente
os trechos do versículo para, no momento da aula,
Versículo impresso; as crianças ajudarem a colar uma parte em cada
dedo. A referência ficará na palma dessa mão.
- Folhas sulfite;
Antes, contudo, peça que abram o versículo
1Palitos de picolé; em suas próprias Bíblias. Incentive aos que abrirem
primeiro a ajudar aos demais.
1Cola branca; Mostre a mão gigante e diga para as crianças
que as mãos do nosso Deus são muito maiores
1Caneta ponta grossa;
que essa, e está sempre estendida para nos ajudar,
cuidando de cada um de nós. Explique que, assim
■ Lápis de cor, canetas hidrocor ou giz de cera.
como Ele estende suas mãos para ajudar-nos, nós
também devemos ajudar as outras pessoas!
A Em seguida, peça que, em cooperação uns
com os outros, eles colem as partes do versículo
à medida que forem repetindo cada uma. Por fim,
repitam todos juntos, de maneiras diferentes e faça
uma oração, pedindo que o Senhor nos ajude a
sempre usar as nossas mãos para fazer o bem.
 EXPLORANDO A BÍBLIA

[Fig. 10.2] Por isso, chamou o homem com

a mão deficiente e disse: "Eu pergunto a vocês:
o que a n o ssa Lei diz sobre o sá b a d o ? O que
é permitido fazer n e sse dia: o bem ou o m al?
Salvar alguém da morte ou deixar morrer?"

Jesus estava tentando ensinar que am ar e

ajudar ao próximo sempre vai agradar o coração
de Deus. Por isso, devemos fazer o bem em toda
e qualquer circunstância.

[Fig. 10.3] Por isso, naquela ocasião, m es­

mo se n d o sá b a d o e corrend o o risco de ser
perseguido, Jesus curou o homem necessitado.
Ele olhou para todos os que estavam em volta e
disse para o homem: "Estenda a mão!" O homem
estendeu a mão, e na m esm a hora ela sarou.
Que alegria!

Imaginem não ter os movimentos da sua mão,

O s Escribas e Fariseus eram p e sso a s reli­
como deve ser difícil. Mas os religiosos maldosos
giosas, estudiosos da Lei de Deus. M a s muitos
ali presentes não se im portaram com a cura
deles, sem perceber, não a gia m com o D e u s
m ilagrosa que aquele homem tanto precisava.
queria. Um d o s exem plos d isso é que muitos
A Bíblia diz que eles ficaram muito bravos, pla­
deles não gostavam de Je su s e até m esm o o
nejando uma maneira
perseguiam. Você já se sentiu constrangido por de matar Jesus.
estar fazendo o que é correto e ter p e s s o a s
te observando para debochar de sua atitude? O Senhor Jesus
Era bem assim que acontecia com Jesus, m as deseja que nós apren­
Ele continuava ajudando e tendo atitudes de damos o que aqueles
religiosos infelizmente
bondade com todos.
não aprenderam: que
[Fig. 10.1] Um dia, Jesus estava na sinagoga devemos fazer o bem
e era sábado, que para os judeus não se podia sempre, a qualquer
fazer várias tarefas, nenhum trabalho. A lgu n s hora, dia e lugar! Não
mestres da Lei e alguns fariseus ficaram espian­ podem os ser com o
do Jesus com atenção para ver se ele ia curar a lg u m a s p e s so a s ,
alguém no sábado. Pois queriam arranjar algum que só fazem o que
motivo para o acusar e prender. Mas Jesus, mes­ é certo na igreja ou
mo conhecendo os pensamentos deles, não teve quando tem alguém
medo de fazer o que era certo aos olhos de Deus. olhando.
 [Fig. 10.4] M esm o correndo riscos, Jesus
usou de com paixão, sem p re o c u p a ç ã o com
o que iriam falar ou fazer com ele! Hoje, nós
precisam os fazer o mesmo, manifestar o amor
de Jesus em todo o tempo e em todas as opor­
tunidades! Você pode dizer a lgu m a s form as
de fazer isso ? (Deixe que comentem e frise os
exemplos da Fig.10.4) Muito bem! Que o Senhor
nos revista de coragem e amor para que sempre
façam o s o bem a todos, assim com o o n o sso
Salvador Jesus!

Use a primeira letra dos desenhos para descobrir um grupo de perseguidores

de Jesus na história que lemos:

| bê- <ék 3& t f 0 v .

F [A R i s E U S
Complete com as vogais corretas o nome do lugar onde Jesus estava ensinando:

SINAGOGA
Como podemos demonstrar a compaixão de Jesus às pessoas? Faça um coração em volta
das respostas corretas e risque as erradas:

ORAR DOAR
AJUDAR
AUMENTO

ABRAÇAR

ATÉ APROXIMA AULA

Peça que todos, em cooperação uns com os outros,
deixem a sala organizada. Em seguida, peça que recitem o
versículo memorizado na aula de hoje bem alto! Incentive
os seus alunos a contarem essa história às suas famílias,
procurando junto a elas uma maneira de ajudar os mais ne­
cessitados. Despeça-os em oração por esse lindo propósito!
 L IÇ Ã O

JESUS MOSTRA O MILAGRE DA PROVISÃO

MATEUS 17.24-27

LAVRA D O M PST R P OBJETtVO

Precisamos estar sensíveis à voz de Jesus em nossas vidas, a Que o aluno compreenda que, assim
fim de não cairmos nas ciladas dos sistemas deste mundo. Acima como Jesus, precisamos obedecer às
de qualquer polarização política e problemas econômicos, deve leis e regras e Ele proverá todas as
estar a nossa fé e bom testemunho. Evitemos, portanto, dissolu­ nossas necessidades!
ções desnecessárias, que nada acrescentam no que realmente
importa diante do Eterno. PONTO CENTRAL
Enquanto aqui estivermos, sem pre teremos desafios, co ­
Preciso obedecer e confiar na
b ranças e por vezes até m esmo situações que consideram os provisão de Jesus!
insustentáveis. Precisam os estar firm ados no D eus Jireh, pois
Ele não desam para os que se dedicam a sua obra maravilhosa!
A seu tempo, Jesus trará a solução, ainda que seja da maneira
mais improvável; em alguns casos, usando aquilo que você menos
imagina para suprir a s su as necessidades em glória!

íW ■0
INICIANDO A AULA
Especialmente para e ssa aula, procure chegar com ainda maior
antecedência e consagre alguns minutos de oração por seus alunos.
Faça os peixes e a rede para a atividade proposta no "Memória em Ação".
Aguarde os alunos na porta com palavras afáveis, anim ando-os
para as novidades que os aguardam nessa aula. Pergunte se alguém
tem algum pedido especial de oração e a seguir ore, pedindo ao Senhor
pelas necessidades apresentadas. N o ssa s crianças precisam de exem­
plos e muitas vezes esse será o momento propício para elas ouvirem
como é orar de fato!
Procure falar algo interessante sobre o país a ser "carim bado"
no plano de frequência, parabenizando cada um pela assiduidade. A
seguir, solicite ao ajudante do dia que faça a coleta da oferta. N esse
momento, sugerimos que seja entoado o hino 84 da nossa Harpa Cristã.
Agradeçam todos juntos pela oferta e mais uma vez ore pelas famílias,
pedindo que Deus continue provendo o sustento para cada uma delas.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“O meu Deus, segundo as suas riquezas,
suprirá todas as vossas necessidades em
glória, por Cristo Jesus.”
(Filipenses 4.19 - ARC)
VOCEVAI PRECISAR
Faça um peixe grande impresso ou manual.
Ele precisa ser maior do que os peixes espalhados
• Redes de TNT; nas redes da decoração da sala. Não há neces­
• Peixes de papel; sidade de ter muitas redes, pode ser uma com
vários peixes - um por aluno. Por isso, os peixes
• 2 Moedas (de papel cartão forrado com papel
podem ser replicados por xerox ou entregues
alumínio);
moldes para que as crianças mesmo os façam.
• Cartolina;
Dentro de cada peixe, escreva uma palavra
• Cola branca; do versículo. À medida que cada criança retirar
• Caneta de ponta grossa; um peixe, peça que ela se posicione em pé a
• Lápis de cor, canetas hidrocor ou giz de cera. frente da classe, até completar o versículo. Alguns
peixes não terão nada, m as podem ficar com a
criança que pegou, a fim de que todos fiquem
com um peixinho.

Depois que o versículo estiver completo, peça

que eles o organizem na ordem correta e recitem
juntos algum as vezes.

51
 EXPLORANDO A BÍBLIA

[Fig. 11.1] Certa vez, quando Jesus chegou a M a s esperem ! Ele s não tinham dinheiro
Cafarnaum, os cobradores de impostos do Templo naquele momento, então com o pagariam o im­
foram perguntar a Pedro se Jesus não pagava os p o sto ? [Fig. 11.3] J e su s d isse para Pedro ir
impostos. Pedro respondeu que sim. Este imposto p e scar com anzol e abrir a b oca do primeiro
era para a manutenção do Templo, mas naquela peixe que pegasse, pois ali teria uma moeda!
ocasião nem Jesus ou Pedro tinham o valor. En­ Sim! Um a única moeda, m as que valia o sufi­
tão, Pedro ficou preocupado, mas Jesus sabe de ciente para p agar o s im postos d os dois. Jesus
todas as coisas. Por isso, quando Pedro entrou em tem o controle sob re to d as a s c o isa s! Pedro
casa, antes mesmo de falar algum a coisa, Jesus também fez a sua parte: obedeceu, trabalhou
disse: "Pedro, o que é que você acha? Quem paga e pescou.
impostos e taxas aos reis deste mundo? São os
[Fig. 1 1.4 ]
cidadãos do país ou são os estrangeiros?" Pedro
Do mesmo modo,
respondeu corretamente, como funcionavam as
Jesus nos ensina
regras naquela época: "S ã o o s estrangeiros!"
a fazer a n o ssa
Então Jesus explicou: "Verdade. Isso quer dizer
parte: cu m prir
que nós como cidadãos não precisam os pagar.
n o s s a s o b rig a ­
M a s com o não querem os ofender e ssa gente,
ções. N o sso co­
nós pagaremos".
r a ç ã o p r e c is a
[Fig. 11.2] Enquanto Jesus ensinava aos dis­ estar disposto a
cípulos, Ele também estava deixando esses ensi­ sempre agradar
namentos para nós. N essa ocasião, por exemplo, a Deus em obe­
Jesus nos ensina a cumprir com os nossos deve­ diência. A s sim
res aqui nesse mundo: pagar as n o ssas contas; demonstramos a
entregar as tarefas e trabalhos na escola; ajudar nossa confiança
em casa; obedecer às regras dos nossos respon­ no Deus provedor,
sáveis, enfim, honrar os nossos compromissos em que supre todas
cada etapa de n o ssas vidas. as nossas neces-

sidades, até com milagres. Q uando cumprimos
com a no ssa parte em relação à s regras e leis,
evitamos que algu m as p e sso a s saiam falando
mal dos seguidores e ensinos de Jesus. Ou seja,
dam os bom testemnho do nosso Senhor.
Vamos imprimir peixinhos e colar os dois
lados de forma que fiquem como um envelope.
Se desejar, coloque os nomes das crianças em
cada peixe. Depois da história, elas poderão
colorir e decorar. Você pode ofertar materiais
diversificados para várias formas de decora­
ção, com o fazer bolinhas de papel crepom
ou colar paetês para as escam as dos peixes.
A p ó s essa etapa, pergunte à s crianças
o que Pedro achou na boca do peixe que ele
M
l .
Enquanto estiverm os nesta terra precisa­
mos honrar nossos compromissos, Lembrem-se
sempre: Jesus se agrad a da sua obediência e
proverá tudo o que for preciso para suprir as
su as necessidades.
pescou. Deixe que elas falem. Em seguida,
mostre um peixe grande e a moeda (previa­
mente confeccionados por você como modelo).
Essa moeda pode ser um pedaço de papelão
ou papel cartão, forrado com papel alumínio.
A sua moeda demonstrativa será bem maior.
Leve m oedas menores para cad a criança.
Distribua e oriente-as a colocarem na boca
de seus peixes para contarem a história em
casa. Aproveite para perguntar se contaram
a história p assad a a alguém e como foi.
 m
RESPOSTAS
Ligue as respostas corretas:

A. Em qual cidade Jesus estava com Pedro? •" Para dar bom testemunho

B. De onde Pedro tirou a moeda? 1 Cafarnaum

C. Por que devemos obedecer às leis e regras? Da boca do peixe

Leve até a boca do peixe quantas moedas Pedro encontrou para pagar os impostos:

Vamos colorir:

ATÉ A PRÓXIMA AULA

O rganizem a sala, cantem um louvor, façam uma
oração de agradecimento e juntos, com os peixinhos em
mãos, recitem 0 versículo da memorização. Incentive as
crianças a convidarem algum amiguinho para participar
da próxima aula na Escola Dominical.

/ /

4]
 O MAIOR MILAGRE DE JESU S
MARCOS 14.43-51; 15.33-41; 16.1-8

PALAVRA 00 MESTRE o b j e t iv o
A cada dia vivemos um milagre especial do nosso bondoso Que o aluno compreenda que Je­
Deus e à medida que passam os por situações difíceis, ampliamos sus realiza muitos milagres, porém
a nossa fé em Jesus Cristo, o Consum ador da nossa Salvação na o maior de todos é a Salvação.
cruz do Calvário (Hb 12.2). A verdade é que o seu ensino produz
muito mais efeito quando é fruto de uma experiência verdadeira! PONTO CENTRAL
Quando falamos sobre uma lição aprendida na teoria até alcan­
Eu preciso do milagre da Salvação
çam o s algu m as pessoas. Contudo, quando a vivenciam os na
em Cristo Jesus!
prática, podemos, em Deus, gerar milagres em quem nos ouve,
de forma sublime! Que o Espírito Santo use a sua experiência
de conversão e de cam inhada com Cristo de forma
extraordinária, a fim de ganhar alm as para a glória
dEle! Tenha uma aula abençoada!

&

«saK.
INICIANDO A AULA
Estam os na penúltima aula e com uma lição muito importante, pois
fala sobre a salvação d as nossas almas! Por isso, reserve algum tempo
de oração a sós, a fim de interceder pela salvação de seus pequeninos.
Que o Senhor te oriente a realizar uma aula com excelência, de forma
a alcançar os objetivos, a curto ou longo prazo.
Prepare com antecedência todo material para as atividades propos­
tas, a fim de melhor captar a atenção d as crianças. Com certeza elas
se sentirão entusiasm adas ao verem o que você preparou. Deixe esse
material em cima da mesa e receba a todos com alegria!
Já reunidos, convide os Primários a dobrarem se u s joelhos por
alguns minutos e orar com você. Saúde aos visitantes, faça o plano de
frequência e cantem um hino para a coleta da oferta (sugestão: 291 -
Harpa Cristã). Pergunte se eles têm intercedido pelos seus "am igos de
oração", sorteados há alguns domingos. Lembre-os de que na próxima
aula será o grande momento de revelar os am igos secretos de oração!
Proponha cada um trazer uma lembrancinha ou confeccione cartões
para trocarem, enfim, faça aquilo que for possível para a finalização!
Logo prepare-os para o momento da história, solicitando atenção!

MEMÓRIA EM AÇÃO
“Assim vocês mataram o Autor da vida; mas
Deus o ressuscitou, e nós somos testemu­
nhas disso.” (Atos 3.15)
Para esse momento você precisará do sepulcro
VOCÊ VAI PRECISAR previamente preparado com os materiais listados
ao lado. Existem alguns modelos na internet, mas
sinta-se livre para usar a sua criatividade. S u g e ­
Caixas de papelão; rimos que em seu interior exista um dispositivo
de luz, de forma que ao abrir as crianças sejam
Papel pardo; impactadas pela iluminação.
1Lâmpada à pilha ou lanterna (precisa iluminar); O intuito inicial é mostrar a sepultura com a
1Cola branca; pedra, mas só abri-la ao final da história, quando
recitarão o versículo novamente. Uma das formas
1Cartolina; de captar a atenção é aguçar a curiosidade dos
pequenos, então instigue-os dizendo que só abri­
1Caneta de ponta grossa;
rão no final da história.
■ TNT ou E.VA. branco (para fundo do sepulcro).
Peça que abram na referência indicada e
o recitem para você transcrever o versículo no
quadro. Oriente-os a repetirem várias vezes, com
entusiasmo! Assim, inicie a história bíblica. Deta­
lhe: oculte à sepultura de pedra até o momento
da história para usá-la, assim as crianças não
ficarão dispersas, olhando para ela antes da hora.

[56
 EXPLORANDO A BÍBLIA
Judas Iscariotes era um dos apóstolos de Je­
sus. [Fig. 12.1] Ele ocupou um dos cargos de alta
confiança, cuidando do dinheiro que Jesus usava
para continuar a pregar o Reino de Deus em várias
cidades. Judas andou com o Mestre por muito tem­
po, porém seu coração não mudou. Ele amava o
dinheiro e por um punhado de moedas traiu Jesus. O
sinal combinado para os que iriam prender a Cristo
reconhecê-lo era o cumprimento de Judas com um
beijo em seu rosto. E assim aconteceu.
[Fig. 12.2] Jesus estava orando onde sempre
orava, mas foram prendê-lo como se ele fosse um
criminoso. Será que todos os am igos de Jesus
foram com ele até a prisão? Não mesmo! Todos
o abandonaram. Fugiram e se esconderam com
muito medo. Mesmo Jesus sabendo que tudo isso
estava escrito, eram profecias se cumprindo para
que Ele pudesse nos salvar, deve ter sido muito
doloroso, não é m esmo?
[Fig. 12.3] Ele enfrentou o abandono, a injúria
e os maus-tratos, condenado a morrer na cruz,
mesmo sem culpa alguma. Ele suportou tudo isso
para nos livrar da morte eterna. Muitas p esso as
ao vê-lo na cruz reconheceram quem Ele era. E,
antes do último suspiro, Jesus falou: Tetelestai! Está
consumado, a dívida está paga. E ssa expressão
era usada quando alguém cumpria toda a punição
por um crime. A punição que Jesu s pagou foi
pelos nossos pecados. Se Ele não pagasse, nós
não poderiamos entrar no Céu, pois para isso, a
pessoa teria que cumprir toda a Lei, perfeitamente,
não poderia ter nem m esmo um único errinho.
Ou seja, ninguém conseguiría. No templo, o véu,
que antes era símbolo da separação entre Deus
e os homens, se rasgou. Jesus se fez o caminho
para chegarm os a Deus! Aleluia!
[Fig. 12.4] Muitas mulheres que seguiam
Jesus não o abandonaram. E, depois de Jesus ser
sepultado, elas foram no túmulo, ao terceiro dia,
para ungir o seu corpo. Quando elas chegaram,
a pedra já estava removida e lá dentro havia um
anjo, que as avisou: Jesus não está aqui! Ele res­
suscitou! Aleluia! J E S U S VIVE, crianças! E o seu
maior milagre foi esse: morrer e ressuscitar para
nos dar a Salvação das nossas almas. Precisamos
aceitar Jesus em nossos corações, convidá-lo a
realizar o milagre mais extraordinário de todos:
nos dar a vida Eterna ao seu lado e escrever
nossos nomes no Livro da Vida (Ap 20.12,15)!
 Risque o nome do discípulo que traiu Jesus:

PEDRO JOAO
} Encontre no caça-palavras qual é o maior milagre de Jesus e escreva uma frase com a
* resposta certa:

LIVRE

Ligue e pinte para descobrir quem fez o maior milagre pela humanidade

ATÉ A PRÓXIMA AULA

Permita que as crianças abram e fechem a porta
da sepultura, repetindo o versículo, e cole o cartaz em
algum lugar da sala. Agradeçam a Deus por enviar seu
Filho Jesus para dar-nos o milagre da salvação! Convi-
de-os de maneira especialmente animada a estarem no
fechamento do trimestre na próxima aula e, se possível,
tragam alguém da família.
 L IÇ Ã O

JESUS ALIMENTA NOSSO CORPO E ESPÍRITO

PALAVRA DO MESTRE
Ch egam os ao final de mais um trimestre. Ebenézer! Foram OBJETIVO
muitos dias intensos, repletos de experiências, não é m esm o? E, Que o aluno saiba que o Espírito
assim como o corpo precisa do alimento diariamente, nosso es­ Santo nos provê o alimento físico e
pírito precisa do sustento de Deus, através de seu Espírito Santo. espiritual.
Apenas por meio dEle, a nossa pesca, tal como a dos discípulos,
se torna abundante e proveitosa. PONTO CENTRAL
Embora as metodologias e ferramentas sejam importantes, Enchei-vos do Espirito!
sem a dependência de Deus de nada valerão. Por isso, busque o
Consolador, encha-se do Espírito, a fim de proclamar a sua Palavra
com poder e unção, ganhando vidas para a glória do seu nome.
Que por meio do seu exemplo, as crianças também desejem
ser cheias do Espírito Santo! Um final de trimestre abençoado!
INICIANDO A AULA
Com antecedência, prepare algum as tiras de tecido branco ou de
TNT para decorar a sala. Enfeite também com desenhos de trigo, ou até
mesmo a própria plantinha de trigo, a fim de frisar "a festa da colheita",
que será mencionada na história bíblica de hoje.
Receba os seus aluno com alegria, faça uma oração e para coletar
as ofertas, sugerim os cantar o hino 100 da Harpa Cristã. A p ó s e ssa
etapa, fique à vontade para sau dar os visitantes, m arcar frequência,
parabenizando (se possível premiando) os alunos mais assíduos, que
conseguiram completar o passaporte. Mas felicite todas as crianças pelo
trimestre cumprido, incentivando-as a prosseguir nos próximos meses.
C aso a família participe, como sugerido na sessão "A Arte de Ensi­
nar", dê oportunidade a quem desejar para orar. Peça que as crianças
comentarem qual a aula que mais gostaram e por quê. A pós essa etapa,
prepare a sua classe para o momento da história com um louvor mais
tranquilo, a fim de acalmar os ânimos.

MEMÓRIA EM AÇÃO
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro
Consolador, para que fique convosco para
sempre.” (João 14.16 - ARC)

VOCÊ VAI PRECISAR Em papel 40kg, você vai escrever todo o

• Tecido ou TNT branco, trigos ou fotos de
trigos para a decoração;
• Papel 40K g ou papel pardo;
• Caneta de ponta grossa;
• Materiais para enfeitar o cartaz;
• Toalha para o piquenique pós-aula;
versículo, conforme as crianças o forem lendo
em su a s próprias Bíblias. Faça letras grand es
para que todos possam visualizar com facilidade.
Decore e sse cartaz, a fim de que fique na
sala, lem brando-nos da gloriosa verdade d e s­
se versículo: o Consolador está conosco até a
consum ação dos séculos, provendo-nos todas
as coisas, tanto o alimento do corpo, quanto o
alimento espiritual.

• Almofadas. Repitam várias vezes o versículo de maneiras

alternadas. Converse com as crianças, explicando
que, assim como nosso corpo físico sente fome
e precisa de com ida para não morrer, o nosso
espírito também é assim. M as o que alimenta o
nosso espírito? (Mt 4.4) Permita que comentem
e a partir desse ponto inicie a história.
 EXPLORANDO A BÍBLIA
Em certa ocasião, ap ó s Jesus já ter ressu s­
citado, Pedro decidiu ir pescar, junto com outros
discípulos. Eles trabalharam muito, a m adrugada
toda, porém nada conseguiram pescar! [Fig. 13.1]
Pela manhã Jesus apareceu na praia, porém
eles não o reconheceram. Jesus perguntou se
eles tinham alguma coisa para comer e eles res­
ponderam tristes que não. Jesus então ordenou
que lançassem a rede para a direita do barco.
[Fig. 13.2] Sab em o que aconteceu ? M ais
um grande milagre: a s redes se encheram de
©
peixe. Eram tantos peixes que a rede quase se
rompeu! Assim, eles perceberam que era Jesus
na praia. Que alegria! Eles se apressaram para
ir encontrá-lo. Ao chegarem lá, já havia no fogo
peixe e pão para eles se alimentarem. Com o Je­
su s é bom! Ele sempre tem algo especial para
alimentar as nossas vidas! A sua presença é real
a cada dia, provendo tudo o que precisamos, não
só o alimento para o corpo, como também para
o nosso espírito.
Depois disso, Jesus permaneceu mais alguns
dias com os seus amigos, dando a eles muitas
orientações, até que os abençoou e subiu aos
Céus, dizendo que ia nos preparar um lugar.
[Fig. 13.3] Enquanto Jesus subia, dois anjos
disseram: “Da mesma forma que Ele subiu, Ele
voltará!” e todos no local ficaram felizes, cheios de
esperança. Uma das promessas de Jesus foi que
Deus os enviaria o Consolador, o Espírito Santo,
que vem habitar no coração dos que recebem a
Salvação para ajudá-los em todas as coisas! Jesus
os havia dito que eles deveriam permanecer em
Jerusalém, até que do Alto fossem revestidos do

poder do Espírito Santo. E assim fizeram. Sem ­
pre se reuniam no Templo para adorar a Deus.
Viram, crianças? N ós também precisam os vir à
igreja, adorar a Deus, enquanto aguardam os as
prom essas de Jesus, não é mesmo?
Professor, essa aula é uma grande vitória
em múltiplos sentidos! Sem entes especiais
foram plantadas, crianças edificadas, famílias
a b e n ço a d a s por meio delas. Por tudo isso,
propomos realizar um encerramento especial!
C a so seja viável, convide um responsável de
cada crianças para participar. Não esqueça
de revelar o "Amigo Secreto de Oração" e dar
o certificado aos que participaram (modelo
em Subsídios/Prim ários de nosso site: www.
escoladominical.com.br).
A proposta é que todos se assentem numa
toalha de piquenique para um gostoso bate-
©
[Fig. 13.4] Um dia, na festa de Pentecostes,
enquanto eles oravam, entrou um forte vento e
viram entre eles línguas como fogo e foram cheios
do Espírito Santo. Pessoas que falavam diferentes
idiomas se entendiam. E vocês lembram de Pedro,
crianças? Sim! Aquele que teve medo e negou
a Jesus. Então, agora ele não tinha mais medo!
Estava revestido de poder, pregando o que Jesus
ensinou e quase 3.000 pessoas receberam a Je­
sus como seu único Salvador! A igreja começou
a crescer de forma extraordinária, com muita
comunhão e amor uns pelos outros. Que milagre
lindo Jesus operou e Ele segue operando, pois o
Espírito Santo continua agindo entre nós e estará
conosco até o dia da volta de Jesus. Você quer
ser revestido do Espírito Santo? Tenha fé e peça
a Ele, que provê o alimento do corpo e da alma.
-papo. Apresente, com a participação d as
crianças, uma breve recapitulação do que
aprenderam nesses últimos meses.
Ainda durante o lanche, faça uma alusão
aos capítulos propostos nesta lição, mostrando
como os primeiros cristãos viviam, em comu­
nhão, compartilhando o pão. N o ssas crianças
precisam ter uma visão e experiência de co­
munhão, de forma a renunciarem a possíveis
ciladas que possam vir tentar tirá-las da igreja.
Ao final, frise que momentos especiais
como esse são verdadeiros milagres de amor!
Circule o que Jesus preparou para dar de comer aos discípulos?

Complete a frase com as palavras do quadro:

A) Esse Jesus que estava com vocês e que foi levado para o céu um dia VOLTARA.
B) Jesus nos provê o alimento do corpo e do ESPIRITO.
C) Durante a festa de Pentecostes, os discípulos estavam orando e foram cheios do Espírito

SANTO.

Complete a palavra-cruzada:
□
□
□
□
n
□
H
X
□

m
ATÉ A PRÓXIMA AULA
Após a confraternização, entregue um certificado de
conclusão do trimestre. Com todos em círculo, de m ãos
dadas, conduza às crianças em oração, clamando para
que o Espírito Santo as encha. Agradeça e incentive-os
a prosseguir no próximo trimestre, que muitas novidades
virão. Deus os abençoe e até a próxima revista!
 PLANEJAMENTO DE AULA
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CONTEÚDO Descrever o conteúdo a ser abordado

OBJETIVOS Objetivo ou intenção que você deseja alcançar com a aula

DESENVOLVIMENTO Criar um roteiro passo a passo de como será realizada a aula

MATERIAIS /
Materiais necessários para realizar a aula
EQUIPAMENTOS

AVALIAÇÃO Método utilizado para avaliar se o aluno aprendeu ou não o conteúdo

DURAÇÃO Tempo de duração da aula

VVVVVVWVVN
FAÇA DE SUA AULA
UN EVENTO INESQUECÍVEL
PARA SEUS ALUNOS

o /u a n d o se trata de ensinar a Palavra de Deus

para crianças pequenas, o ideal é entreter
enquanto ensina as passagens bíblicas ao
mfesmo tempo. Ao utilizar atividades criativas,
estas envolvem os pequenos proporcionando
aprendizado, e claro, também diversão.
Ilustrações, caça-palavras, ligue os pontos, jogo
da memória, são inúmeras as possibilidades
de usar ferramentas lúdicas para enraizar nas
crianças o amor por Deus e por sua Palavra.
ssssnssã
Um dos maiores desafios para quem trabalha com Educação Cristã
na igreja é manter uma aula dinâmica, com conteúdo e que desperte
o interesse dos alunos em aprender mais da Palavra de Deus.
É preciso muito criatividade e criação de novas de estratégias.
Uma das formas de deixar as aulas mais atrativas é festejando datas
conhecidas como Páscoa, Dia da Bíblia, entre outras. Planeje,
realize a festa de acordo com a faixa etária e utilize as músicas,
dinâmicas, jograis e, o mais importante, ensine a Palavra de Deus
de forma lúdica.