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ITA — FÍSICA — FRENTE 5

Lista de exercícios 3 — Espelhos esféricos — Resoluções


Professor Igor Ken

3. A área do objeto é:
1. Seja d a distância do ponto B ao vértice do espelho.
A imagem C’D’ do lado CD terá tamanho 8 cm e estará sobre o
centro de curvatura. Já para a imagem A’B’ do lado AB, sua posição
será:

O comprimento A’B’ será:

Assim, teremos um trapézio de bases A’B’ = 4 cm, C’D’ = 8 cm e


Para que a imagem da barra sobreponha à própria barra, a imagem
altura B’C’ = 16 – 12 = 4 cm. A área da imagem será:
de B deve estar sobre A e vice-versa. Logo:
e
Da equação dos pontos conjugados de Gauss, temos: Portanto, a razão entre as áreas será:

A solução não convém. Portanto, a solução é:


4. A distância entre os dois espelhos é d = R e o objeto inicialmente
está a uma distância R/4 do espelho plano.
Alternativa B
1) Espelho plano:
2. a) Como a imagem é projetada, ela deve ser real. Assim, o aumento
linear transversal vale . Assim, temos: 2) Espelho esférico:

Mas, como a distância entre a tela e o objeto é igual a 19 cm, po-


demos escrever . Das duas relações acima, ob-
temos: 3) Espelho plano:

e
Da equação dos pontos conjugados de Gauss, temos:
4) Logo, a distância do objeto à imagem final é:

Logo, o raio de curvatura é:


b) A figura ilustra o esquema do problema. 5. a) O problema trata de associação de dois espelhos com eixos óti-
cos comuns. Da equação dos pontos conjugados de Gauss para o
19 cm espelho 1, temos:

o Para o
espelho 2, e
c V (espelho convexo). Da equação dos pontos conju-
F
i gados de Gauss:

espelho
tela Logo a distância da imagem ao espelho convexo é 52,9 cm.

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Aviso Legal: Os materiais e conteúdos disponibilizados pelo Poliedro são protegidos por direitos de propriedade intelectual (Lei nº 9.610/1998). É vedada a utilização para fins comerciais, bem como a cessão dos
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b) O aumento linear transversal pode ser calculado por: 7. a) A figura ilustra o esquema com as imagens formadas.

Portanto:

c) A figura ilustra o esquema do problema.

Haverá a formação das imagens e (virtuais) e (real).


b) Da equação dos pontos conjugados de Gauss para o espelho
côncavo, temos:

O aumento linear transversal é:

6. Como a fonte de luz é objeto impróprio para o espelho 1, sua ima-


gem se forma sobre o foco do espelho 1. Essa imagem real se com- A imagem é virtual de tamanho 15 cm e se encontra a uma dis-
porta como objeto virtual para o espelho 2. A distância focal do
tância de do espelho côncavo.
espelho 1 é
A imagem é real de tamanho 10 cm e se encontra a uma distân-
cia de do espelho côncavo.

A imagem é virtual de tamanho 10 cm e se encontra a uma dis-


tância de do espelho côncavo.

8. a) Para o espelho : e
Da equação dos pontos conjugados de Gauss:

b) Observe pela figura a seguir que para o espelho :


(objeto virtual) e (imagem real).
Logo, o espelho é plano.

Para o espelho 2, e . Da equação dos


pontos conjugados de Gauss:

Portanto, o raio de curvatura do espelho menor vale:

Como a distância focal do espelho 2 é negativa, ele é convexo.

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9. Da equação dos pontos conjugados de Gauss, temos:

Derivando a relação acima com relação a p:

10. Esse problema trata do Efeito Cherenkov, no qual uma partícula


eletricamente carregada se move num meio material com veloci-
dade superior à velocidade da luz nesse meio. O fenômeno é aná-
logo às ondas de choque produzidas no ar por um avião
supersônico ou na água por uma fonte móvel com velocidade su-
perior à velocidade das ondas na superfície. A figura mostra a par-
tícula deslocando-se com velocidade v sobre o eixo principal do
espelho esférico de centro de curvatura C, foco principal F e vértice
V. O traçado do raio de onda baseia-se na propriedade de que todo
raio que incide paralelo a um eixo secundário passa pelo foco se-
cundário, F', pertencente ao plano focal.

No triângulo hachurado:

E ainda

Assim, podemos relacionar as velocidades da partícula e da onda:

Ainda, se considerarmos a velocidade da luz no vácuo igual a ,


a velocidade da luz no meio de índice de refração n é: .

Assim, a velocidade da partícula fica:

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