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2. Numa dada sociedade, assistiu-se a uma diminuição do número de domésticos(as), que passaram a
trabalhadores de conta de outrem, mantendo-se tudo o resto constante. Assim, a taxa de atividade da população
aumentou.
Esta afirmação é…
(A) … verdadeira, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população inativa, e dessa forma, assistiu-
se a uma transferência de população inativa para ativa.
(B) … falsa, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população residente, havendo apenas uma troca
entre setores de atividade económica.
(C) … verdadeira, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população desempregada, e, dessa forma,
aumentou a população empregada, e, consequentemente, a ativa.
(D) … falsa, porque os(as) domésticos(as) são considerados(as) população inativa, mantendo-se a taxa de
atividade, ou seja, a relação entre desempregados e população ativa.
Exame – 2006 – 1ª Fase – IAVE
3. Numa dada empresa, em que a quantidade de capital se manteve constante, registaram-se as seguintes
relações:
Número de trabalhadores Produção em unidades
5 38 000
6 48 000
7 60 000
8 70 000
9 76 000
10 80 000
Tendo apenas em atenção a lei dos rendimentos decrescentes, o número de trabalhadores a empregar pela
empresa deveria ser...
(A) ... 7. (B) ... 8. (C) ... 9. (D) ... 10.
Exame – 2006 – 1ª Fase – IAVE
4. O quadro seguinte apresenta dados recolhidos sobre a população de um país, num determinado ano.
Rubricas Milhares de habitantes
População total 10 000
População inativa 2 000
População desempregada 600
População empregada 7 400
O valor da taxa de desemprego foi de...
(A) ... 7,5%. (B) ... 6%. (C) ... 10%. (D) ... 7,4%.
1
6. Numa empresa com 100 trabalhadores e 10 máquinas, são produzidas mensalmente 500 unidades do bem X.
Se a empresa contratar mais um trabalhador, mantendo-se tudo o resto constante, a produção eleva-se para 507
unidades mensais. A produtividade marginal do trabalho é de...
(A) ... 5 unidades mensais. (C) ... 7 unidades mensais.
(B) ... 0,5 unidades mensais. (D) ... 5,07 unidades mensais.
Exame – 2007 – 1ª Fase – IAVE
7. Quando se aumentou a dimensão de uma empresa, verificou-se que os seus custos médios de produção
diminuíram. Diz-se, então, que se obtiveram...
(A) ... rendimentos decrescentes. (C) ... custos totais decrescentes.
(B) ... economias de escala. (D) ... deseconomias de escala.
Exame – 2007 – 1ª Fase – IAVE
11. Os bens podem ser classificados em bens materiais e bens imateriais ou serviços.
Constitui exemplo de uma empresa produtora de bens materiais uma empresa...
(A)... seguradora. (B)... transportadora. (C)... agrícola. (D)... publicitária.
Exame – 2008 – 1ª Fase – IAVE
12. Para satisfazermos a necessidade de transporte, utilizamos, simultaneamente, um automóvel e gasolina, pelo
que classificamos estes dois bens como...
(A) ... bens livres. (B) ... bens complementares. (C) ... bens sucedâneos. (D) ... bens duradouros.
Exame – 2008 – 2ª Fase – IAVE
13. Podemos classificar as necessidades e os bens de acordo com vários critérios. Assim, o pão comprado pelas
famílias é…
(A) um bem económico e satisfaz uma necessidade primária.
(B) um bem económico e satisfaz uma necessidade coletiva.
(C) um bem livre e satisfaz uma necessidade individual.
(D) um bem livre e satisfaz uma necessidade secundária.
Exame – 2009 – 1ª Fase – IAVE
15. A empresa SOMESAS dedica-se à produção de mesas. Das contas da empresa retiraram-se os seguintes
dados (referentes a um determinado mês):
2
Produção diária de mesas Preço unitário de venda Nº de Nº de horas diárias
(unidades) (euros) trabalhadores de trabalho
400 25 10 8
A produtividade física do trabalho da SOMESAS, nesse mês, foi de…
(A) 400 mesas por dia, por trabalhador. (C) 5 mesas por hora, por trabalhador.
(B) 2,5 euros por trabalhador. (D) 1000 euros por trabalhador.
Exame – 2009 – 2ª Fase – IAVE
16. Os bens podem ser classificados tendo em conta diversos critérios. De acordo com um desses critérios,
podemos afirmar que a gasolina é classificada como um bem económico. Esta afirmação é…
(A) verdadeira, porque todos os bens são bens económicos.
(B) verdadeira, porque é necessário produzir a gasolina.
(C) falsa, porque a gasolina é, atualmente, um bem muito caro.
(D) falsa, porque todos temos necessidade de utilizar gasolina.
Exame – 2010 – 1ª Fase – IAVE
22. A empresa Bolodoce dedica-se à produção de bolos. Esta empresa efetuou, ao longo dos primeiros cinco
meses de determinado ano, um estudo sobre a sua produção, do qual foram retirados os dados que se apresentam
no Quadro 1.
Quadro 1
Capital Número de trabalhadores Produção mensal de bolos (em milhares)
1 12
2 23
2 fornos 4
3 37
amassadeiras
4 50
5 60
Então, com base nos dados do Quadro 1,
(A)a produtividade marginal pela utilização do 5.º trabalhador é de 60 000 bolos mensais por trabalhador.
(B)a produtividade marginal pela utilização do 5.º trabalhador é de 12 000 bolos mensais por trabalhador.
(C)a produtividade média do trabalho quando se utilizam 4 trabalhadores é de 12 500 bolos mensais por
trabalhador.
3
(D)a produtividade média do trabalho quando se utilizam 4 trabalhadores é de 50 000 bolos mensais por
trabalhador.
Exame – 2011 – 2ª Fase – IAVE
24. Quando, a longo prazo, se verifica que os custos totais médios diminuem com o aumento da quantidade
produzida, fala-se na existência de
(A) deseconomias de escala. (C) rendimentos à escala.
(B) economias de escala. (D) empresas à escala.
Exame – 2012 – 1ª Fase – IAVE
25. Suponha que uma família possui, em determinado momento, uma casa, um carro e um certo montante
monetário em depósitos bancários. O conjunto destes ativos, que a família possui nesse momento, é considerado
como
(A) riqueza. (B) investimento. (C) poupança. (D) capital.
Exame – 2012 – 2ª Fase – IAVE
26. O Quadro 3 apresenta os resultados de um estudo, efetuado por uma empresa produtora de azeite, referente à
sua estrutura de custos para os meses de janeiro e de fevereiro.
Quadro 3
Produção Custos fixos Custos variáveis
Meses
(litros de azeite) (unidades monetárias) (unidades monetárias)
Janeiro 300 1000 3600
Fevereiro 600 1000 5400
Dos dados do Quadro 3, podemos concluir que
(A) os custos variáveis médios do mês de fevereiro foram superiores aos do mês de janeiro.
(B) os custos totais médios do mês de fevereiro foram iguais aos do mês de janeiro.
(C) os custos totais médios do mês de janeiro foram inferiores aos do mês de fevereiro.
(D) os custos variáveis médios do mês de janeiro foram superiores aos do mês de fevereiro.
Exame – 2012 – 2ª Fase – IAVE
27. O Quadro 4 apresenta dados relativos à população do país B, em 2011, e à taxa de desemprego registada
nesse ano.
Quadro 4
População total (em milhares) 8 000
População inativa (em milhares) 3 000
Taxa de desemprego (em %) 13
Então, de acordo com o Quadro 4, em 2011, o número de desempregados neste país era
(A) 650 milhares de indivíduos. (C) 1040 milhares de indivíduos.
(B) 390 milhares de indivíduos. (D) 5000 milhares de indivíduos.
Exame – 2012 – Época Especial – IAVE
8. Se, a longo prazo, verificarmos que a quantidade produzida de um bem aumenta 10% e que os custos totais de
produção aumentam 20%, podemos afirmar que estamos perante
(A) rendimentos marginais crescentes. (C) deseconomias de escala.
(B) economias de escala. (D) rendimentos marginais constantes.
Exame – 2012 – Época Especial – IAVE
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29. Para um dado país, considerando os restantes fatores constantes, o aumento da população ativa num
determinado momento poderá resultar, nomeadamente,
(A) do decréscimo da taxa de natalidade. (C) do decréscimo da taxa de emprego.
(B) da redução do número de indivíduos desempregados. (D) da redução da idade mínima de acesso ao mercado de trabalho.
Exame – 2013 – 1ª Fase – IAVE
30. O Gráfico 1 apresenta a relação que se estabeleceu entre a evolução do custo médio total e a evolução da
quantidade produzida, numa dada empresa, no período de 2010 a 2012.
Gráfico 1
Ao observarmos o Gráfico 1, podemos verificar a ocorrência de economias de escala quando se transita do ponto
(A) A para o ponto C.
(B) D para o ponto E.
(C) F para o ponto G.
(D) H para o ponto I.
Exame – 2013 – 1ª Fase – IAVE
31. Os Quadros 5 e 6 apresentam os valores relativos ao Valor Acrescentado Bruto por sectores de atividade
económica e ao emprego por sectores de atividade económica de um dado país, em 2002 e em 2012.
Quadro 5 Quadro 6
5
(A) o quarto trabalhador, a produtividade marginal foi inferior à produtividade média.
(B) seis trabalhadores, se registou uma produção por trabalhador de 700 bolas de ténis.
(C) quatro trabalhadores, a produtividade média foi superior à produtividade marginal.
(D) o sexto trabalhador, se registou um aumento da produção de 700 bolas de ténis.
Exame – 2013 – 2ª Fase – IAVE
33. Os Quadros 7 e 8 apresentam dados relativos à população e à estrutura do emprego de um dado país, em
2012.
Quadro 7 Quadro 8
População do país Emprego por sector de atividade
(em indivíduos) (em % do total da população empregada)
6
De acordo com os dados apresentados nos Quadros 7 e 8, podemos concluir que, nesse país, em 2012,
(A) o sector terciário empregava 2000 indivíduos. (C) o sector terciário empregava 1600 indivíduos.
(B) o sector secundário empregava 5500 indivíduos. (D) o sector secundário empregava 4125 indivíduos.
Exame – 2013 – Época Especial – IAVE
Com base no Gráfico 3, podemos afirmar que, no 1.º semestre de 2013, quando a empresa empregou
(A) cinco trabalhadores, a produtividade média do trabalho foi 350 garrafas.
(B) o quinto trabalhador, a produtividade marginal do trabalho foi 70 garrafas.
(C) quatro trabalhadores, a produção total foi 240 garrafas.
(D) o quarto trabalhador, a produção adicional foi 60 garrafas.
Exame – 2014 – 1ª Fase – IAVE
37. O conjunto dos conhecimentos e das qualificações adquiridos pelas pessoas ao longo das suas vidas, através
da educação e da formação profissional, designa-se por
(A) capital físico. (B) capital humano. (C) capital técnico. (D) capital próprio.
Exame – 2014 – 2ª Fase – IAVE
38. O aumento da quantidade produzida de um bem resultante da utilização de uma unidade adicional de um fator
produtivo, mantendo-se os restantes fatores constantes, designa-se por
(A) custo variável. (C) produtividade média. (D) produtividade
(B) economia de escala. marginal.
Exame – 2014 – 2ª Fase – IAVE
39. Numa empresa que produz minério de ferro, os mineiros empregam explosivos, escavadoras e tratores na
extração da rocha que contém o minério de ferro. A rocha é depois triturada nas máquinas de britagem e, com a
água captada num rio, é limpa dos resíduos. Neste processo produtivo,
(A) a rocha e a água são exemplos de capital técnico circulante.
(B) a escavadora e o trator são exemplos de capital técnico circulante.
(C) o explosivo e a água são exemplos de capital técnico fixo.
(D) o minério de ferro e o trator são exemplos de capital técnico fixo.
Exame – 2014 – Época Especial – IAVE
40. O Quadro 9 apresenta valores relativos à taxa de desemprego, total e jovem, e dados relativos à população total
de um determinado país, em 2013.
Quadro 9
2013
7
(C) 2368 milhares de (D) 1184 milhares de
indivíduos. indivíduos.
Exame – 2014 – Época Especial – IAVE
8
42. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção de rebuçados, utiliza apenas capital e
trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção. Nesse estudo, cujos resultados são
apresentados no Gráfico 4, consideraram o número de máquinas constante e o número de trabalhadores variável.
Cada um dos pontos assinalados no gráfico estabelece a relação entre o número de trabalhadores e a quantidade
de rebuçados produzida por mês.
Gráfico 4
43. Uma dada empresa, produtora de bolas de futebol, utiliza no seu processo produtivo apenas trabalho e capital.
O Gráfico 5 apresenta as diversas combinações desses fatores produtivos que a empresa pode utilizar para a
produção diária de 400 bolas.
Gráfico 5
Com base nos dados apresentados no Gráfico 5, e considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que,
(A) no ponto A, a empresa utiliza mais unidades do fator trabalho do que do fator capital.
(B) no ponto B, a empresa utiliza menos unidades do fator trabalho do que do fator capital.
(C) no ponto A, a produtividade média diária do trabalho é de 40 bolas por trabalhador.
(D) no ponto B, a produtividade média diária do capital é de 15 bolas por máquina.
44. Considere que, num dado país, em 2014, face a 2013, o número de indivíduos residentes e o número de
indivíduos ativos permaneceram inalterados, enquanto o número de indivíduos desempregados decresceu. No
contexto descrito, podemos afirmar que, nesse país, em 2014, face a 2013, se verificou
(A) uma redução do número de indivíduos empregados.
(B) um aumento do número de indivíduos empregados.
(C) um aumento da taxa de atividade.
(D) uma redução da taxa de atividade.
Exame – 2015 – 2ª Fase – IAVE
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De acordo com o Quadro 11, em 2014, nesse país,
(A) o número de desempregados era 5200 milhares de indivíduos.
(B) o número de desempregados era 1800 milhares de indivíduos.
(C) o número de ativos era 16 000 milhares de indivíduos.
(D) o número de ativos era 13 200 milhares de indivíduos.
Exame – 2015 – Época Especial – IAVE
46. Entre 2008 e 2014, uma empresa fabricante de computadores registou um aumento do custo total de produção
de 38%, de 100 para 138 milhares de euros, e um aumento da quantidade produzida de 20%, de 500 para 600
unidades. Com base na situação descrita e considerando-se tudo o resto constante, podemos concluir que, entre
2008 e 2014,
(A) o custo médio dos computadores produzidos por essa empresa aumentou 18%.
(B) o custo médio dos computadores produzidos por essa empresa aumentou 38%.
(C) se registaram economias de escala nessa empresa.
(D) se registaram deseconomias de escala nessa empresa.
Exame – 2015 – Época Especial – IAVE
Considere que, em 2015, o número de desempregados de longa duração representava 40% do total de
desempregados. Com base na situação descrita, podemos afirmar que, nesse país, em 2015,
(A) a taxa de atividade foi 79,0%.
(B) a taxa de desemprego foi 12,5%.
(C) o total de desempregados foi 4200 milhares de indivíduos.
(D) o total da população ativa foi 22 500 milhares de indivíduos.
Exame – 2016 - 1ª Fase – IAVE
49. Numa marcenaria, os carpinteiros utilizam diariamente serrotes, plainas, martelos e colas para transformar em
estantes os diversos tipos de madeiras. Neste processo produtivo,
(A) os martelos e as colas são exemplos de capital técnico fixo.
(B) as madeiras e as estantes são exemplos de recursos naturais.
(C) as madeiras e as colas são exemplos de capital técnico circulante.
(D) os martelos e as estantes são exemplos de recursos renováveis.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE
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Tabela 3 – População
Número de indivíduos (em milhares) Taxa de variação anual (em %)
2014 2015
População ativa 10 000 20
População desempregada 1200 50
Com base na Tabela 3, podemos afirmar que, nesse país, em 2015, a taxa de desemprego foi
(A) 10%. (B) 18%. (C) 12%. (D) 15%.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE
51. A Tabela 4 apresenta dados relativos à produtividade por pessoa empregada, em alguns países da União
Europeia, de 2010 a 2013.
Tabela 4 – Produtividade por pessoa empregada (UE-27 1 = 100)
2010 2011 2012 2013
Reino Unido 102,3 100,2 99,2 99,4
Portugal 76,5 74,4 76,0 76,7
Luxemburgo 163,9 165,2 162,6 163,9
Malta 97,8 94,4 92,9 91,7
1
União Europeia a 27 Estados-Membros
Eurostat, in http://epp.eurostat.ec.europa.eu (adaptado) (consultado em outubro de 2015)
Com base na Tabela 4, podemos afirmar que a produtividade por pessoa empregada,
(A) em Portugal, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2011, face a 2010.
(B) no Reino Unido, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2012, face a 2011.
(C) no Luxemburgo, se afastou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2013, face a 2010.
(D) em Malta, se aproximou da produtividade por pessoa empregada na UE-27, em 2013, face a 2012.
Exame – 2016 – 2ª Fase – IAVE
52. Uma empresa produtora de sabonetes utiliza no seu processo produtivo apenas trabalho e capital. O Gráfico 6
apresenta as combinações desses fatores produtivos (com o capital expresso em número de máquinas e o trabalho
expresso em número de trabalhadores) que a empresa pode utilizar, como alternativas, para a produção diária de
600 caixas de sabonetes. Esta empresa comercializa cada caixa de sabonetes ao preço de 6 euros.
No contexto descrito, podemos afirmar que, nesta empresa, o valor da produtividade média do trabalho,
(A) no ponto B, é 40 euros por trabalhador, por dia. (C) no ponto A, é 360 euros por trabalhador, por dia.
(B) no ponto B, é 240 euros por trabalhador, por dia. (D) no ponto A, é 60 euros por trabalhador, por dia.
Exame – 2016 – Época Especial – IAVE
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53. Uma empresa privada de correio expresso, num determinado momento, contratou mais três motoristas e
adquiriu mais três carrinhas, com o objetivo de aumentar a sua capacidade produtiva. As carrinhas utilizadas pela
referida empresa são consideradas capital
(A) técnico fixo. (B) técnico circulante. (C) não duradouro. (D) não comercial.
Exame – 2016 – Época Especial – IAVE
54. A Tabela 5 apresenta valores da taxa de desemprego na União Europeia a 28 Estados Membros (UE-28) e em
alguns países da UE-28, no período de 2012 a 2015.
Tabela 5 — Taxa de desemprego (em %)
2012 2013 2014 2015
UE-28 10,5 10,9 10,2 9,4
Portugal 15,8 16,4 14,1 12,6
Alemanha 5,4 5,2 5,0 4,6
França 9,8 10,3 10,3 10,4
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (adaptado) (consultado em janeiro de 2016)
56. Os diretores executivos de uma determinada empresa produtora de bolos, que utiliza no seu processo produtivo
apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo de curto prazo sobre os níveis de produção, cujos resultados
são apresentados na Tabela 7. Nesse estudo, consideraram o número de máquinas constante e o número de
trabalhadores variável.
Tabela 7 — Produção diária
Número de trabalhadores Quantidade produzida (em unidades)
1 50
2 150
3 282
4 448
5 580
6 648
7 700
Com base na situação descrita, considere as seguintes afirmações.
A lei dos rendimentos marginais decrescentes verifica-se quando a empresa emprega 5 ou mais trabalhadores.
I. A produtividade marginal do trabalho atinge o valor máximo quando a empresa emprega o quinto trabalhador.
II. A produtividade marginal do sexto trabalhador é 648 unidades.
12
Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.
(A) I e II são verdadeiras, III é falsa. (C) III é verdadeira, I e II são falsas.
(B) II e III são verdadeiras, I é falsa. (D) I é verdadeira, II e III são falsas.
Exame – 2017 – 1ª Fase – IAVE
57. A Tabela 8 apresenta valores da taxa de desemprego em alguns países da área do euro, no período de 2012 a
2015.
Tabela 8 — Taxa de desemprego (em %)
2012 2013 2014 2015
Bélgica 7,6 8,4 8,5 8,3
Irlanda 14,7 13,1 11,3 9,4
Espanha 24,8 26,1 24,5 22,1
Portugal 15,8 16,4 14,1 12,6
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (consultado em fevereiro de 2016) (adaptado)
Com base na Tabela 8, podemos afirmar que a taxa de desemprego
(A) na Bélgica, em 2013, face a 2012, registou uma taxa de variação anual de 1,2%, aproximadamente.
(B) em Espanha, em 2013, face a 2012, registou uma taxa de variação anual de 26,1%.
(C) em Portugal, em 2015, face a 2014, registou uma taxa de variação anual de -1,5%.
(D) na Irlanda, em 2015, face a 2014, registou uma taxa de variação anual de -16,8%, aproximadamente.
Exame – 2017 – 1ª Fase – IAVE
58. Uma determinada empresa produtora de sapatos suporta um custo fixo de produção de 10 200 euros por mês. A
Tabela 9 apresenta os custos variáveis por par de sapatos produzido nessa empresa.
Tabela 9 — Custos variáveis
Nº de pares de sapatos Custo variável por par de sapatos
produzidos por mês (em euros)
100 6
200 14
250 15
300 18
400 36
Com base nos dados fornecidos, podemos afirmar que, nessa empresa, o custo médio de produção de 250 pares
de sapatos é
(A) superior ao custo médio de produção de 400 pares de sapatos.
(B) superior ao custo médio de produção de 200 pares de sapatos.
(C) inferior ao custo médio de produção de 100 pares de sapatos.
(D) inferior ao custo médio de produção de 300 pares de sapatos.
Exame – 2017 – 2ª Fase – IAVE
59. Uma empresa utiliza no seu processo produtivo apenas trabalho e capital. Nessa empresa, os gestores
constataram que, no curto prazo, aumentando o número de trabalhadores e mantendo constante o capital, o
emprego do vigésimo trabalhador tinha originado um acréscimo de 200 unidades na produção. Com base na
situação descrita, podemos afirmar que os gestores dessa empresa utilizaram como indicador a
(A) produtividade média do trabalho. (C) produtividade média do capital.
(B) produtividade marginal do trabalho. (D) produtividade marginal do capital.
Exame – 2017 – 2ª Fase – IAVE
60. Considere que, num determinado país, em 2016, face a 2015, a população ativa e a taxa de desemprego
aumentaram. Considere ainda que, nesse país, o número de indivíduos residentes foi igual em 2015 e em 2016. No
contexto descrito, podemos afirmar que, nesse país, em 2016, face a 2015,
(A) o número de desempregados decresceu e o número de empregados aumentou.
(B) o número de indivíduos inativos aumentou e o número de empregados decresceu.
(C) a taxa de variação da população inativa foi positiva e superior à taxa de variação da população ativa.
(D) a taxa de variação da população desempregada foi positiva e superior à taxa de variação da população ativa.
Exame – 2017 – Época Especial – IAVE
13
61. Os diretores executivos de uma
empresa produtora de telemóveis, que
utiliza no seu processo produtivo apenas
capital e trabalho, decidiram efetuar um
estudo de curto prazo sobre os níveis
mensais de produção. Nesse estudo,
consideraram constante o número de máquinas e variável o número de trabalhadores. O gráfico 7 apresenta,
para essa empresa, a produtividade média do trabalho e a produtividade marginal do trabalho.
Gráfico 7 – Produtividade média do trabalho e produtividade marginal do trabalho
62. A Tabela 10 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população de um determinado país, em 2016 e
em 2017.
Tabela 10 ‒ Indicadores da população
2016 2017
63. Os diretores executivos de uma determinada empresa, que, na produção de caixas de bombons, utiliza apenas
capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção. Nesse estudo, cujos resultados são
apresentados no Gráfico 8, consideraram variáveis quer o número de máquinas, quer o número de trabalhadores.
Gráfico 8 ‒ Custo médio de longo prazo
Com base nos dados apresentados
no Gráfico 8, podemos concluir que
existem
14
64. A Tabela 11 apresenta dados relativos ao desemprego de longa duração, na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28) e em alguns países da UE-28, no período de 2014 a 2016.
Tabela 11 ‒ Taxa de desemprego de longa duração (em %)
2014 2015 2016
UE-28 5,0 4,5 4,0
Alemanha 2,2 2,0 1,7
Bélgica 4,3 4,4 4,0
Dinamarca 1,7 1,7 1,4
Finlândia 1,9 2,3 2,3
Letónia 4,6 4,5 4,0
66. A Tabela 13 apresenta dados relativos à taxa de desemprego, em Portugal, em 2013 e em 2014.
Tabela 13 ‒ Taxa de desemprego (em %)
Total Homens Mulheres Jovens (15-24 anos)
2013 16,2 16,0 16,4 38,1
2014 13,9 13,5 14,3 34,8
Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico de Portugal, 2015, in www.ine.pt (consultado em janeiro de 2018) (adaptado).
Com base nos dados apresentados na Tabela 13, podemos afirmar que, em Portugal,
(A) em 2014, face a 2013, o número total de desempregados registou uma taxa de variação de -2,3%.
(B) em 2013, por cada 1000 indivíduos ativos jovens, existiam 381 desempregados jovens.
(C) em 2013, por cada 1000 mulheres residentes, existiam 164 mulheres desempregadas.
(D) em 2014, face a 2013, a taxa de desemprego dos homens registou uma taxa de variação de -2,5%.
Exame – 2018 – 2ª Fase – IAVE
15
67. A Tabela 14 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população de um determinado país, no período
de 2015 a 2017.
Tabela 14 ‒ Indicadores da população
Desempregados (em milhares) Taxa de desemprego (em %)
2015 150 000 10,0
2016 165 000 11,0
2017 180 515 12,0
67.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 14, é possível afirmar-se que, nesse país, a taxa de
desemprego
(A) registou uma taxa de variação anual de 1%, em 2017.
(B) registou uma taxa de variação anual de 10%, em 2016.
(C) aumentou percentualmente menos do que o número de desempregados, em 2016, face a 2015.
(D) aumentou percentualmente mais do que o número de desempregados, em 2017, face a 2016.
67.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 14, é possível afirmar-se que, nesse país, o número de
indivíduos ativos em 2016 foi
(A) igual ao de 2015. (B) igual ao de 2017. (C) superior ao de 2015. (D) superior ao de 2017.
Exame – 2018 – Época Especial – IAVE
68. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção dos bens X e Y, utiliza apenas trabalho e
capital, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção, cujos resultados são apresentados no Gráfico 9.
Cada um dos pontos assinalados no gráfico estabelece a relação entre a quantidade produzida do bem X e a
quantidade produzida do bem Y, quando a empresa utiliza de forma eficiente a totalidade dos seus fatores de
produção (10 mil horas de trabalho e 5 máquinas).
Esta empresa comercializa cada unidade do bem X ao preço de 100 euros e cada unidade do bem Y ao preço de 50
euros.
Gráfico 9 ‒ Combinações das quantidades produzidas dos bens X e Y
16
70. A Tabela 15 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população, na União Europeia a 28 Estados-
Membros (UE-28) e em dois dos seus países, no período de 2013 a 2016.
70.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 15, podemos afirmar que, na UE-28, o valor da taxa de
atividade decresceu
(A) em 2013, face a 2012. (C) em 2015, face a 2014.
(B) em 2014, face a 2013. (D) em 2016, face a 2015.
Exame – 2019 – 1ª Fase – IAVE
71. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção de fatos de treino, utiliza apenas capital e
trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os custos de produção. Nesse estudo, cujos resultados são
apresentados no Gráfico 10, consideraram variável o número de trabalhadores e fixo o número de máquinas.
Gráfico 10 ‒ Custos de produção
Com base nos dados apresentados no Gráfico 10, podemos concluir que, nesta empresa,
(A) o custo total de produção de 8000 unidades é 800 mil euros.
(B) o aumento da produção de 2000 para 3000 unidades reduz o custo por unidade em 14 euros.
17
(C) o aumento da produção de 9000 para 10 000 unidades reduz o custo por unidade em 3 euros.
(D) o custo total de produção de 4000 unidades é 300 mil euros.
Exame – 2019 – 2ª Fase – IAVE
72. A Figura 1 apresenta os fluxos trimestrais relativos ao mercado de trabalho, em Portugal, do primeiro trimestre
para o segundo trimestre de 2018.
Figura 1 ‒ Fluxos do 1.º para o 2.º trimestre de 2018 relativos à população desempregada, empregada e inativa (em
milhares de indivíduos)
Instituto Nacional de Estatística, Destaque, 8 de agosto de 2018, in www.ine.pt
(consultado em setembro de 2018). (Adaptado)
Considere as seguintes
afirmações, relativas à Figura 1.
I. No segundo trimestre de
2018, face ao primeiro trimestre de
2018, o número de indivíduos
ativos diminuiu.
II. No conjunto da população
ativa, 120,3 milhares de indivíduos
que estavam desempregados no
primeiro trimestre de 2018
arranjaram emprego durante o
segundo trimestre de 2018.
III. No segundo trimestre de
2018, a taxa de desemprego foi
superior à taxa de desemprego
verificada no primeiro trimestre de
2018.
73. A Tabela 16 apresenta valores relativos à produção e ao emprego, por sector de atividade económica, num
determinado país, no período de 2010 a 2018.
Tabela 16 ‒ Produção e população empregada, por sector de atividade económica
Taxa de variação 2010-2018 (em %) Valores em 2018 (em indivíduos)
Valor da produção População empregada População empregada
Setor primário 5 12 15 000
Setor secundário 10 15 40 000
Setor terciário 21 8 45 000
73.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 16, podemos afirmar que, neste país, em 2018, face a 2010, a
produtividade média por pessoa empregada
(A) diminuiu nos sectores primário e secundário.
(B) aumentou nos sectores primário e terciário.
(C) aumentou no sector secundário.
(D) diminuiu no sector terciário.
73.2. Considere que, neste país, em 2018, a taxa de desemprego foi 20%. Com base na situação descrita e nos
dados apresentados na Tabela 16, podemos afirmar que, neste país, em 2018,
(A) o número de desempregados foi 25 000 indivíduos.
(B) o número de ativos foi 100 000 indivíduos.
(C) o número de ativos foi 120 000 indivíduos.
(D) o número de desempregados foi 20 000 indivíduos.
Exame – 2019 – Época Especial – IAVE
74. Os diretores executivos de uma determinada empresa produtora do bem X, que utiliza no seu processo
produtivo apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de produção, cujos resultados são
apresentados na Tabela 17.
Nesse estudo, consideraram o número de máquinas constante e o número de trabalhadores variável.
18
Tabela 17 ‒ Função de produção de curto prazo
Nº de trabalhadores 1 2 3 4 5 6
Produção (em unidades) 100 300 600 1200 1500 1680
Com base na situação descrita e nos dados apresentados na Tabela 17, podemos afirmar que, quando a empresa
emprega
(A) o segundo trabalhador, a produtividade marginal do trabalho é inferior à produtividade média do trabalho dos
dois trabalhadores.
(B) seis trabalhadores, a produtividade média do trabalho é inferior à produtividade marginal do trabalho do sexto
trabalhador.
(C) quatro trabalhadores, a produtividade média do trabalho é igual à produtividade marginal do trabalho do quarto
trabalhador.
(D) o quinto trabalhador, a produtividade marginal do trabalho é igual à produtividade média do trabalho dos cinco
trabalhadores.
Exame – 2020 – 1ª Fase – IAVE
75. A Tabela 18 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população, em Portugal e na União Europeia a
28 Estados-Membros (UE-28), em 2014 e em 2018.
Tabela 18 ‒ Indicadores da população
População empregada
Taxa de desemprego (em %) Taxa de atividade (em %)
(em milhares de indivíduos)
2014 2018 2014 2018 2014 2018
Portugal 4551 4940 14,1 7,0 50,8 51,6
UE-28 226 787 238 864 10,2 6,8 49,5 49,9
AMECO, in https://ec.europa.eu/economy_finance/ameco/ (consultado em setembro de 2019). (Adaptado)
75.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 18, podemos afirmar que, em Portugal, a população
desempregada correspondia, aproximadamente, a
(A) 345,80 milhares de indivíduos em 2018. (C) 696,54 milhares de indivíduos em 2018.
(B) 747,02 milhares de indivíduos em 2014. (D) 371,83 milhares de indivíduos em 2014.
75.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 18, podemos afirmar que, na UE-28,
(A) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 499 indivíduos eram considerados inativos.
(B) em 2014, por cada 1000 indivíduos residentes, 495 indivíduos estavam empregados.
(C) em 2014, por cada 1000 indivíduos residentes, 505 indivíduos eram considerados inativos.
(D) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 501 indivíduos estavam empregados.
Exame – 2020 – 1ª Fase – IAVE
76. A Tabela 19 apresenta dados sobre o mercado de trabalho português, no período de 2014 a 2018.
Tabela 19 ‒ Indicadores sobre o mercado de trabalho
2014 2015 2016 2017 2018
População desempregada (em milhares de indivíduos) 729 648 571 465 363
Taxa de desemprego (em %) 14,1 12,6 11,2 9,0 7,0
Taxa de desemprego masculina (em %) 13,8 12,4 11,1 8,6 6,6
Peso da população desempregada feminina no desemprego total (em %) 50,2 50,0 49,4 51,4 52,3
Eurostat, in www.ec.europa.eu/eurostat (consultado em setembro de 2019). (Adaptado)
76.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 19, podemos afirmar que, em Portugal,
(A) em 2015, por cada 1000 indivíduos residentes, 126 estavam desempregados.
(B) em 2016, por cada 1000 indivíduos ativos, 112 estavam desempregados.
(C) em 2017, por cada 1000 indivíduos ativos, 9 estavam desempregados.
(D) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 7 estavam desempregados.
76.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 19, podemos afirmar que, em Portugal, a população
desempregada masculina correspondia, aproximadamente, a 288,9 milhares de indivíduos no ano de
(A) 2014. (B) 2015. (C) 2016. (D) 2017.
Exame – 2020 – 2ª Fase – IAVE
77. Os bens e as necessidades podem ser classificados de acordo com vários critérios. Assim, a água canalizada
adquirida e consumida pelas famílias é
(A) um bem de produção e satisfaz uma necessidade coletiva.
(B) um bem de consumo e satisfaz uma necessidade terciária.
19
(C) um bem de produção e satisfaz uma necessidade individual.
(D) um bem de consumo e satisfaz uma necessidade primária.
Exame – 2020 – Época Especial - IAVE
80. Na coluna A, apresentam-se três possibilidades de evolução da população ativa de um país e, na coluna B,
cinco possíveis explicações para essas possibilidades, num determinado ano.
COLUNA A COLUNA B
I. Aumento da a. Redução da taxa de natalidade
população ativa b. Redução do número de indivíduos desempregados, por terem encontrado emprego
II. Redução da c. Aumento da idade mínima legal de acesso ao mercado de trabalho
população ativa d. Aumento da idade legal para o trabalhador ter acesso à reforma
III. Manutenção da e. Aumento do número de empregados, resultante da redução do número de
população ativa indivíduos domésticos
Selecione a opção que associa corretamente cada possibilidade de evolução apresentada na coluna A a uma
explicação válida na coluna B, considerando-se tudo o resto constante.
(A) I-e; II-c; III-d (B) I-e; II-d; III-a (C) I-d; II-c; III-b (D) I-d; II-b; III-a
Exame – 2021 – 1ª Fase – IAVE
20
81. A Tabela 20 apresenta alguns indicadores do mercado de trabalho, em Portugal e por regiões, em 2019.
Tabela 20 ‒ Indicadores do mercado de trabalho
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
Taxa de desemprego (em %) 6,5 6,7 4,9 7,1 6,9 7,1 7,9 7,0
Proporção de desempregados de longa
49,9 51,8 44,4 50,8 50,4 37,2 56,9 61,2
duração (em % do total)
População ativa (em milhares de
5252,6 1838,3 1148,8 1433,0 343,3 227,1 123,4 138,7
indivíduos)
Instituto Nacional de Estatística, Anuário Estatístico de Portugal – 2019, in www.ine.pt
(consultado em setembro de 2020). (Adaptado)
81.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 20, podemos concluir que, em 2019,
(A) nas regiões de Lisboa e do Algarve, o número de indivíduos desempregados foi igual, pois as duas regiões
registaram a mesma taxa de desemprego.
(B) a região Centro apresentou, no conjunto das várias regiões de Portugal, o menor número de indivíduos
desempregados por cada 100 indivíduos ativos.
(C) a região dos Açores apresentou, no conjunto das várias regiões de Portugal, o maior número de indivíduos
desempregados por cada 100 indivíduos residentes.
(D) nas regiões Norte e de Lisboa, o número de indivíduos desempregados foi igual, apesar de estas duas regiões
registarem taxas de desemprego diferentes.
81.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 20, podemos concluir que, em 2019, o número de indivíduos
desempregados há um ano ou mais foi, aproximadamente,
(A) 11,9 milhares de indivíduos, na região do (C) 5,5 milhares de indivíduos, na região do Algarve.
Alentejo. (D) 84,9 milhares de indivíduos, na região da
(B) 123,2 milhares de indivíduos, na região Norte. Madeira.
Exame – 2021 – 2ª Fase – IAVE
82. O Gráfico 13 apresenta dados relativos à quantidade produzida e ao custo médio de longo prazo de uma
empresa que, na produção de farinha, utiliza apenas capital e trabalho.
Gráfico 13 ‒ Custo médio de longo prazo
Considere as afirmações seguintes, relativas ao Gráfico 13.
I. A empresa produtora de farinha obtém rendimentos constantes
à escala, quando produz mais de 6 toneladas de farinha.
II. A empresa produtora de farinha, quando produz até 3 toneladas
de farinha, obtém economias de escala, pois o aumento
percentual do custo total é inferior ao aumento percentual da
quantidade produzida.
III. A empresa produtora de farinha, quando produz 3 ou mais
toneladas de farinha, obtém deseconomias de escala.
Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.
(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(B) III é verdadeira; I e II são falsas.
(C) II é verdadeira; I e III são falsas.
(D) II e III são verdadeiras; I é falsa.
Exame – 2021 – 2ª Fase – IAVE
83. Uma empresa produtora de máquinas agrícolas suporta um custo fixo de 110 milhares de euros mensais.
A Tabela 21 apresenta o custo variável por máquina agrícola nesta empresa.
Tabela 21 ‒ Quantidade produzida e custos variáveis, mensais
Custo variável por máquina agrícola
Nº de máquinas agrícolas produzidas
(em milhares de euros)
1 60
2 56
3 57
4 58
5 65
6 77
21
Com base nos dados apresentados na Tabela 21, podemos afirmar que, nesta empresa, o custo médio de produção
de 5 máquinas agrícolas é
(A) superior ao custo médio de produção de 3 máquinas agrícolas.
(B) superior ao custo médio de produção de 6 máquinas agrícolas.
(C) inferior ao custo médio de produção de 4 máquinas agrícolas.
(D) inferior ao custo médio de produção de 2 máquinas agrícolas.
Exame – 2021 – Época Especial – IAVE
2. A valorização do capital humano está associada à necessidade de «assegurar aos cidadãos capacidades
profissionais e nível de instrução». Justifique esta afirmação.
Exame – 2006 – 2ª Fase – IAVE
3. Leia o texto.
O comportamento do mercado de trabalho em Portugal, em 2004, foi globalmente consistente com a evolução da
atividade económica. No sector dos serviços, voltou a registar-se uma criação de emprego que contrasta com a
contração observada nos restantes sectores de atividade, situação que reflete o fenómeno de terciarização da
estrutura produtiva.
Por sua vez, o rendimento disponível dos particulares (em termos reais) cresceu cerca de 1%, em 2004,
continuando, entre outros fatores, as transferências para as famílias a contribuir de forma importante para esse
rendimento disponível (o que reflete o peso significativo das prestações sociais pagas pelas administrações públicas
às famílias).
Por outro lado, o comportamento dos salários nominais e do IPC, entre 2001 e 2004, consta do quadro que se
segue.
Banco de Portugal, Relatório Anual de 2004 (adaptado)
Apresente dois factos que evidenciem o designado «fenómeno de terciarização da estrutura produtiva», referido no
primeiro parágrafo do texto.
Exame – 2007 – 1ª Fase – IAVE
1. Segundo dados divulgados pelo INE, a taxa de desemprego em Portugal, em 2005, foi de 7,6%. Explicite o
significado deste valor.
Exame – 2007 – 2ª Fase – IAVE
2. O quadro que se segue diz respeito a uma empresa produtora de bicicletas que foi contratando,
sucessivamente, no período de janeiro a maio, novos trabalhadores, mantendo constante o fator capital.
Nº de Produtividade marginal do
Nº de
Mês bicicletas trabalho
Trabalhadores
produzidas (bicicletas por trabalhador)
Janeiro 15 100 ---
Fevereiro 20 150 10
Março 25 300 30
Abril 30 350 ?
Maio 35 375 ?
Justifique, com base nos valores do quadro, que, na situação referida, se verifica a Lei dos Rendimentos
(Marginais) Decrescentes (apresente os cálculos necessários).
Exame – 2008 – 1ª Fase – IAVE
3. Leia o texto.
22
Em 2005, observou-se, na economia portuguesa, uma estagnação do emprego total e um aumento da taxa de
desemprego. Esta evolução da taxa de desemprego, em 2005, parece ter sido mais afetada por um aumento da
duração do desemprego do que por um maior fluxo de novos desempregados. De facto, em 2005, a duração do
desemprego registou um aumento face ao ano anterior, atingindo o valor médio de 21,1 meses.
É sabido que o desemprego de longa duração tende a aumentar em períodos de fraco crescimento económico e de
reestruturação sectorial, nomeadamente, em resultado da inadequação das competências profissionais dos
desempregados às novas ofertas de emprego, fator especialmente relevante numa população com baixo nível
médio de escolaridade.
No entanto, esta evolução desfavorável do desemprego de longa duração deverá estar também associada às
alterações introduzidas, em 1999 e em 2003, no regime de concessão do subsídio de desemprego, que tornaram
mais fácil o acesso ao subsídio e aumentaram os períodos da sua concessão.
O quadro que se segue apresenta a evolução de alguns indicadores do desemprego em Portugal, no período
compreendido entre 2003 e 2005.
Desemprego em Portugal
2003 2004 2005
Taxa de desemprego (em percentagem) 6,3 6,7 7,6
Desemprego de longa duração (em percentagem do desemprego total) 37,7 46,2 49,9
Duração média do desemprego (em meses) 16,2 19,7 21,1
Banco de Portugal, Relatório Anual de 2005 (adaptado)
3.1. Explicite, com base no primeiro parágrafo do texto e nos dados do quadro, como evoluiu o desemprego em
Portugal, entre 2003 e 2005, tendo em atenção:
– o comportamento da taxa de desemprego;
– o tipo de desemprego.
3.2. Explicite o sentido do segundo parágrafo do texto, tendo em conta o conceito de desemprego de longa duração
e respetivas causas.
Exame – 2008 – 2ª Fase – IAVE
Calcule a taxa de atividade em Portugal, em 2005. Apresente as fórmulas e os cálculos que efetuar.
Exame – 2009 – 1ª Fase – IAVE
5. Apresente três aspetos que expliquem a importância da educação/formação na valorização profissional dos
trabalhadores.
Exame – 2009 – 2ª Fase – IAVE
6. Leia o texto.
A população desempregada em Portugal, estimada em 409,9 mil indivíduos no 2.º trimestre de 2008, registou um
decréscimo de 6,9% relativamente ao mesmo trimestre do ano anterior. Para esta variação contribuíram, entre
outros fatores, a diminuição do número de desempregados à procura de emprego há um ano ou mais em cerca de
10,9 mil indivíduos, representando uma variação de –5,0%, bem como a diminuição do número de desempregados
à procura de emprego há menos de um ano, cuja diminuição se traduziu em 19,5 mil indivíduos, representando uma
variação de –8,8%. O quadro que se segue apresenta alguns indicadores referentes à população portuguesa
desempregada, por género e por níveis de escolaridade.
População desempregada em Portugal
2.º trimestre de 2007 2.º trimestre de 2008
Variação em %
(milhares) (milhares)
População desempregada 440,5 409,9 –6,9
23
Mulheres 247,1 222,1 -10,1
Desempregados por nível de
escolaridade
321,1 296,2 - 7,8
Até ao ensino básico (3.º ciclo)
68,6 66,0 - 3,8
Secundário e pós-secundário
50,8 47,6 - 6,3
Superior
Instituto Nacional de Estatística, Destaque, 14 de Agosto de 2008 (adaptado)
Apresente, com base no texto e no quadro, o comportamento do desemprego em Portugal, no 2.º trimestre de 2008,
face ao 2.º trimestre de 2007, tendo em atenção os seguintes aspetos:
– a evolução global da população desempregada;
– as três categorias de desempregados que mais contribuíram para essa evolução.
Exame – 2010 – 1ª Fase – IAVE
10. Uma fábrica de sapatos produz, num dado momento, 1500 pares de sapatos por dia, empregando 50
trabalhadores e utilizando 100 máquinas. Cada par de sapatos tem um custo total de 30 euros. Determine a
produtividade média do trabalho, por dia, em termos monetários. Apresente a fórmula e os cálculos que efetuar.
Exame – 2011 – 1ª Fase - IAVE
11. Leia o texto.
O fator de maior destaque no mercado de trabalho, em 2007, em Portugal, foi o elevado valor da taxa de
desemprego (8,0%), valor que constitui um aumento de 0,3 pontos percentuais face ao observado em 2006. A taxa
de desemprego dos jovens (taxa de desemprego juvenil) subiu 0,2 pontos percentuais, situando-se nos 16,4%, em
2007. Regista-se, contudo, pela primeira vez desde 2004, a redução do desemprego entre os jovens mais
qualificados (ensinos secundário e superior).
A alteração da estrutura sectorial da economia pode explicar esta diminuição do desemprego entre os jovens mais
qualificados. O crescimento do emprego em sectores que exigem funções mais qualificadas, como «saúde e ação
social», «atividades imobiliárias, de aluguer e serviços prestados às empresas» e «atividades financeiras», pode ter
contribuído para absorver jovens qualificados. Em contrapartida, a alteração da estrutura produtiva, bem como o
progresso tecnológico, exigindo qualificações mais elevadas, colocam desafios crescentes aos jovens com baixas
qualificações.
O Gráfico 1 apresenta a evolução da taxa de desemprego juvenil (dos 15 aos 24 anos), por nível de escolaridade,
em Portugal, em 2006 e em 2007.
Gráfico 1
Taxa de desemprego juvenil por nível de escolaridade
Explique, com base no texto e no Gráfico 1, o comportamento do desemprego juvenil, em Portugal, em 2006 e em
2007, considerando:
– a evolução do desemprego juvenil por nível de escolaridade;
– as razões do comportamento da taxa de desemprego juvenil por nível de escolaridade.
Exame – 2011 – 1ª Fase – IAVE
24
12. Leia o texto e atente na tabela.
Por que razão o comércio é hoje reconhecido como tão importante? Por que motivo ele justifica, muito mais do que
antes, a atenção dos poderes públicos e privados?
Por um lado, para a nova centralidade do comércio contribuíram o poder económico e a consequente importância
que assumiram algumas empresas de distribuição, situadas hoje nos primeiros lugares do ranking das maiores
empresas de todos os sectores.
Por outro lado, a incorporação de sofisticadas tecnologias de gestão, para responder aos problemas de logística,
levou o comércio a tornar-se destinatário de formação profissional organizada para empresários e trabalhadores, e
conduziu ao aparecimento de novas competências e de novos perfis profissionais.
Por último, as crescentes exigências do consumidor, em termos de apresentação, de qualidade e de segurança dos
produtos e, ainda, de proteção do ambiente e de melhoria do bem-estar, contribuíram para deslocar o ponto
nevrálgico da oferta para a procura, arrastando o poder da indústria para a distribuição.
Justifique, com base no terceiro parágrafo do texto, a importância da formação profissional ao longo da vida dos
indivíduos.
Exame – 2011 – 2ª Fase – IAVE
2. O Quadro 1 apresenta dados relativos à população do país A, em 2011, e à taxa de atividade registada nesse
ano.
Quadro 1
Determine, com base no Quadro 1, o valor da população total do país A, em 2011. Apresente a(s) fórmula(s)
usada(s) e todos os cálculos que efetuar.
Exame – 2012 – 2ª Fase – IAVE
3. A empresa A, produtora de bicicletas, elaborou um plano de produção mensal, tendo calculado os valores da
produtividade marginal do trabalho que se apresentam no
Gráfico 2.
25
Enuncie a lei que traduz a situação evidenciada no Gráfico 2, ilustrando a resposta com valores do Gráfico.
Exame – 2012 – Época Especial – IAVE
4. No passado dia 20 de maio, uma fábrica produtora de relógios registou a produtividade média, por trabalhador,
de 242 relógios por dia. No dia seguinte, a fábrica aumentou o número de trabalhadores de 5 para 6, tendo
registado uma produtividade marginal de 620 relógios. Determine o número de unidades produzidas, por dia, pela
fábrica de relógios quando passou a empregar 6 trabalhadores. Apresente as fórmulas usadas e todos os cálculos
que efetuar.
Exame – 2013 – 1ª Fase – IAVE
Explique, com base no texto, a importância do investimento em investigação e desenvolvimento para a atividade
económica.
Explicite o conceito a que o texto se refere, indicando uma possível causa para a ocorrência do fenómeno a ele
associado. Comece por identificar esse conceito.
Exame – 2013 – Época Especial – IAVE
8. O Quadro 2 apresenta dados relativos à população empregada e à taxa de desemprego registada, num dado
país, em 2013.
Quadro 2
26
Taxa de desemprego (em %) 8
População empregada (em milhares de indivíduos) 4600
Determine, com base no Quadro 4, o valor da população ativa desse país, em 2013.
Apresente as fórmulas usadas e os cálculos que efetuar.
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9. O texto que se segue refere-se ao mercado de trabalho, em Portugal, em 2012. O Quadro 3 apresenta dados
relativos à população desempregada, por sexo, por grupo etário e por nível de escolaridade completo, em Portugal,
em 2012. O Gráfico 3 apresenta dados relativos à população ativa e desempregada, em Portugal, em 2012. O
Gráfico 4 apresenta dados sobre a taxa de desemprego, em Portugal, em 2011 e em 2012.
Refletindo a evolução da atividade económica, o mercado de trabalho registou uma significativa deterioração, em
2012, o que se traduziu num decréscimo da população ativa em 48 mil pessoas e num aumento da população
desempregada em 154 mil pessoas.
Quadro 3 Gráfico 3
´ Gráfico 4
Descreva, com base nos documentos apresentados, o comportamento da taxa de desemprego em Portugal, em
2012, face a 2011, considerando:
– a evolução da população desempregada, por sexo, por grupo etário e por nível de escolaridade completo;
– a evolução da população ativa e a evolução da população desempregada; – o efeito dessas evoluções no
comportamento da taxa de desemprego.
10. O Quadro 4 apresenta alguns dos custos de produção de uma empresa relativos à edição de uma primeira
obra de um escritor.
Considere, ainda, que essa empresa pagou ao referido escritor um montante fixo de 5000 euros e direitos de autor
no valor de 3 euros por cada livro vendido. A editora procedeu a uma tiragem de 1000 exemplares, vendidos, na
totalidade, a um preço unitário de 20 euros.
Quadro 4
Deixar de produzir não significa, necessariamente, abandonar a atividade. Considere uma marca de roupa que
possui diversas fábricas e que enfrenta uma redução da procura. Por esse motivo, pretende deixar de produzir,
durante alguns meses, numa das fábricas. Deixando de produzir, os custos com matérias-primas seriam eliminados.
No entanto, esta fábrica continuaria a suportar os custos associados ao pagamento das rendas das instalações e
dos salários dos seguranças.
Robert S. Pindyck e Daniel L. Rubinfeld, Microeconomia, São Paulo, Pearson, 2010, p. 196 (adaptado)
Explique, com base no texto, por que razão a fábrica continua a suportar alguns custos, mesmo quando deixa de
produzir durante alguns meses. Comece por identificar os tipos de custos a que o texto se refere.
Exame – 2015 – 1ª Fase – IAVE
Gráfico 5
25. Os gerentes de uma empresa têxtil, que, na produção de tecido, utiliza apenas capital e trabalho, decidiram
efetuar um estudo sobre os níveis mensais de produção. Nesse estudo, consideraram constante o número de
máquinas e variável o número de trabalhadores. O Gráfico 6 apresenta os resultados da produtividade média do
trabalho obtidos nesse estudo.
Gráfico 6
Produtividade média do trabalho, por mês
26. O Gráfico 7 apresenta a relação entre o custo médio e a quantidade produzida, numa empresa produtora de
mármore, no longo prazo.
Gráfico 7 ‒ Relação entre custo médio e quantidade produzida
28. Uma empresa produtora de mochilas escolares elaborou um plano de produção mensal, tendo calculado os
valores da produtividade marginal do trabalho que se apresentam no Gráfico 8.
Gráfico 8 — Produtividade marginal do trabalho
Justifique, com base nos dados fornecidos, o comportamento da taxa de risco de pobreza da população
desempregada, em Portugal, em 2013, face a 2012, relacionando:
- a evolução da população desempregada, total e com direito a prestações de desemprego, com a evolução da
população desempregada sem direito a prestações de desemprego;
– a evolução da população desempregada, total e há menos de um ano, com a evolução da população
desempregada há um ano ou mais;
– a evolução da população desempregada sem direito a prestações de desemprego e a evolução da população
desempregada há um ano ou mais com a evolução da taxa de risco de pobreza da população desempregada.
Exame – 2017 – Época Especial – IAVE
32. O texto e o gráfico que se seguem referem-se à produção de trigo, numa exploração agrícola.
Suponhamos, para simplificar, que, numa determinada exploração agrícola, se produz somente trigo, utilizando
apenas trabalho e terra. Os seus proprietários contratam trabalhadores, que têm todos os mesmos conhecimentos e
as mesmas capacidades para executarem o trabalho agrícola. Nesta exploração, a quantidade de trigo produzida
depende exclusivamente do número de trabalhadores contratados, pois não é possível aumentar ou diminuir o
tamanho da propriedade, através da compra, da venda ou do arrendamento de terrenos.
Paul Krugman e Robin Wells, Introdução à Economia, 3.ª edição, Rio de Janeiro, Elsevier, 2007, p.158 (texto adaptado).
A função de produção de curto prazo desta exploração agrícola, representada no Gráfico 9, tem inclinações
diferentes, traduzindo diferentes acréscimos na quantidade produzida, à medida que aumenta o número de
trabalhadores.
Gráfico 9 ‒ Função de produção de curto prazo
1. Durante o mês de maio, uma empresa produziu 1500 robôs de cozinha, tendo registado um custo médio de
produção de 250 euros por robô. Esta empresa suportou mensalmente um custo fixo de 120 000 euros.
Determine, com base na situação descrita, o valor do custo variável por robô.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
Exame – 2019 – 1ª Fase – IAVE
2. Leia o texto.
A partir da função de produção de curto prazo de uma empresa, podemos calcular três conceitos: produção total,
produtividade média e produtividade marginal. Comecemos por calcular a produção total, que designa a quantidade
produzida de um bem, em unidades físicas, tais como toneladas de trigo. A produção total começa em zero, quando
não é utilizado qualquer trabalhador, e depois aumenta com a utilização de mais trabalhadores, atingindo um
máximo, por exemplo, quando são empregues cinco trabalhadores. Uma vez conhecida a produção total (ou a
quantidade produzida), para uma dada quantidade de capital, é fácil deduzir os conceitos de produtividade média do
trabalho e de produtividade marginal do trabalho.
Baseado em: Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, Economia, 19.ª edição, Lisboa, McGraw-Hill, 2012, p. 108.
3. Considere que, num contexto de curto prazo, uma determinada empresa produtora de livros infantis produz
mensalmente 1000 livros. A Tabela 4 apresenta, para essa empresa, os custos variáveis por livro.
Tabela 4 ‒ Custos variáveis por livro (em euros)
Considere, ainda, que a referida empresa suporta um custo médio de
12 euros por cada livro produzido. Calcule, com base na situação
descrita, o valor do custo fixo mensal suportado pela empresa
produtora de livros infantis. Na sua resposta, apresente as fórmulas
usadas e os cálculos efetuados.
Exame – 2019 – Época Especial – IAVE
Apresente duas razões que justificaram a intervenção da UE no combate ao desemprego jovem. Na sua resposta,
integre informação presente no texto e na Tabela 5.
Exame – 2020 – 2ª Fase – IAVE
38. A Tabela 6 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população de um determinado país, em 2018.
Tabela 6 ‒ Indicadores da população
Calcule, com base nos dados da Tabela 6, o número de indivíduos desempregados, em 2018, neste país.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
Exame – 2020 – Época Especial – IAVE