Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PIRACICABA
Estado de São Paulo – Brasil
Janeiro - 2002
DIAGNÓSTICO DA OCORRÊNCIA DE CUPINS XILÓFAGOS EM
ÁRVORES URBANAS DO BAIRRO DE HIGIENÓPOLIS, NA
CIDADE DE SÃO PAULO
PIRACICABA
Estado de São Paulo – Brasil
Janeiro - 2002
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - ESALQ/USP
CDD 634.96736
“Permitida a cópia total ou parcial deste documento, desde que citada a fonte – O autor”
iii
Dedico
aos meus pais, Paulo e Regina, por terem
me ensinado a buscar o conhecimento.
iv
AGRADECIMENTOS
Ao Dr. Marcio, sem sua orientação não poderia ter iniciado e concluído o
mestrado que muito almejava.
Ao Dr. Lelis, por quem tenho estima e admiração. Sob sua orientação iniciei o
trabalho com os cupins, tive a oportunidade de publicar minha primeira pesquisa e
desenvolver as idéias preliminares deste projeto de mestrado.
SUMÁRIO
Página
LISTA DE TABELAS............................................................................................ ix
RESUMO............................................................................................................. x
SUMMARY.......................................................................................................... xii
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 1
1.1 Objetivos........................................................................................................ 5
1.1.1 Geral........................................................................................................... 5
1.1.2 Específicos................................................................................................. 5
1.2 Justificativas.................................................................................................. 5
2 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................ 7
3 MATERIAL E MÉTODOS................................................................................. 16
4 RESULTADOS e DISCUSSÃO........................................................................ 24
5 CONCLUSÕES................................................................................................. 40
ANEXOS.............................................................................................................. 42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 66
vii
LISTA DE FIGURAS
Página
8 Calçamento inadequado................................................................................... 45
LISTA DE TABELAS
Página
RESUMO
SUMMARY
Of the trees inspected, 28,60 % presented live termites or signs that indicated
their presence, and the species found was Coptotermes havilandi Holmgren. An existing
correlation between one indicator of the external analysis and the internal analysis was
detected in 50 % of the cases. When the indicator at external analysis of the trunk with
the intensity degrees “attack” and “intense attack” was detected, the “intense decline”
loss on wood strength meant that interns of internal biological sanity, the tree had been
affected by termite action.
1
1 INTRODUÇÃO
Zorzenon & Potenza (1998) relatam que árvores comuns na cidade de São
Paulo como sibipiruna, jacarandá-mimoso, quaresmeira, acácia, ipê, paineira, tipuana e
outras, podem ser infestadas por cupins, o que pode acarretar sua morte.
no meio urbano. Devido a esta constatação, o autor afirma que esta espécie,
conhecida como cupim-do-cerne, penetra pelas raízes das árvores, fato também
observado por Juttner (1997) com C. formosanus, e constrói galerias pelo interior do
tronco, destruindo o cerne e deixando as árvores ocas.
A partir das características deste tipo de infestação, este estudo também têm
como objetivo realizar uma prospecção interna do tronco, por meio de uma análise
não-destrutiva, para estimar a intensidade do ataque causado pelos cupins xilófagos.
Até o momento, as referências bibliográficas que utilizam este tipo de análise
detectam, entre outras ocorrências, o estado interno das árvores, mas sempre
associados aos fungos apodrecedores e/ou deterioração, bem como a sua extensão,
(Bethge et al., 1996; Dolwin, 1996; Dolwin et al., 1998; Habermehl 1982; Habermehl &
Ridder, 1995 e Reuter, 2000) e não mencionam nos cupins xilófagos.
1 ®
A menção da marca comercial, Resistógrafo , não tem qualquer intenção de propaganda.
5
1.1 Objetivos
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 Justificativas
2 REVISÃO DE LITERATURA
2
A espécie que o autor se refere é atualmente conhecida como Reticulitermes flavipes (Kollar).
CONSTANTINO,R. Identificação de cupins. Constant@unb.br (10 Out. 2001).
8
nem sempre precedia uma ferida, conforme verificaram também Esenther et al. (1961),
citados por Cooper & Grace (1987).
Nogueira & Souza3, citados por Wilcken & Raetano (1995), também
observaram em florestas, que quanto maior o diâmetro de árvores de Eucalyptus sp.,
maior a freqüencia de árvores atacadas por Coptotermes testaceus.
3
NOGUEIRA, S.B.; SOUZA, A.J. "Cupim do cerne", Coptotermes testaceus (Isoptera:
Rhinotermitidae), uma praga séria para eucaliptos nos cerrados. Brasil Florestal, v.61,
p.27-29, 1987.
9
Por outro lado, de acordo com Hickin (1971), os cupins não são muito
específicos com relação às espécies de árvores que eles atacarão, muito embora
freqüentemente isto esteja condicionado à distribuição geográfica dos cupins e as
espécies de árvores presentes.
É provável que o cerne tenha perdido parte de sua resistência natural devido
ao fato da árvore ser antiga, possibilitando com isso que os fungos e cupins atacassem
a madeira (Becker, 1975).
Por outro lado, em um estudo realizado por Greaves et al. (1965, 1967) citado
por Perry et al. (1985), em floresta de eucalipto no sudeste da Austrália, foi observado
que os danos dos cupins e dos fungos foram considerados independentes.
De acordo com Harris (1971), culturas como café, cacau, seringueira, chá e
outras árvores e arbustos não são atacadas pelos cupins, mesmo nas regiões onde
estes insetos estão presentes, caso estas plantas estejam crescendo sob ótimas
condições. As plantas com maior susceptibilidade ao ataque de cupins, são aquelas
que sofrem com a seca, com a presença de alguma ferida causada pelo descuido no
uso da enxada, podas mal executadas ou danos causados por ventos fortes.
Com relação aos hábitos alimentares, Adamson (1943) informa que não são
conhecidos cupins que dependem de uma alimentação proporcionada por árvores
vivas. Provavelmente em muitos, senão todos os casos, o ataque de cupins inicia-se
nos tecidos mortos das árvores vivas, passando em seguida para a porção viva da
árvore.
14
Por muito anos, uma das únicas ferramentas utilizadas, por exemplo, para
detectar a presença de cavidades internas nas árvores ou o acesso as deteriorações,
foi a sonda de Pressler, que removia amostras do cerne por meio de uma broca
extratora (Catena et al., 1990 e Nicolotti & Miglietta, 1998).
De acordo com Barrett et al. (1987); Catena et al. (1990); Dolwin (1996);
Dolwin et al. (1998); Habermehl et al. (1995); Mattheck & Breloe (1997); Nicolotti &
Migliett (1998) e Seab (1990) outros métodos não-destrutivos podem ser utilizados
para avaliar os defeitos também nas árvores. Entre estes, podem ser citados os
condutores elétricos, detectores sônicos e ultrasônicos, termografia, radar e tomografia
de raio x.
Este estudo, bem como a presente pesquisa, remetem ao método VTA (Visual
Tree Assessment) desenvolvido por Mattheck & Breloer (1994), pelo menos com
relação à duas etapas, que consistem na inspeção visual da árvore para encontrar
sintomas externos de defeitos internos, e, em caso de necessidade, a utilização de um
equipamento não-destrutivo, como por exemplo: “metriguard” e “fractometer”, para
avaliar a extensão do defeito interno que pode vir a tornar-se crítico. Contudo, o
método VTA, baseado em princípios da biomecânica e no critério da tensão constante,
tem como objetivo deduzir quais sintomas da árvore produzirão pontos vulneráveis
como reação (Mattheck & Breloer, 1997).
3 MATERIAL E MÉTODOS
Dentre as razões para a escolha deste bairro, estão o fato de que boa parte
das árvores existentes nesta região encontra-se atacada por cupins, de acordo com
Pantem (1999).
Este bairro apresenta-se também com ruas bem arborizadas (Sempla, 1988),
tendo sido um dos primeiros, na cidade de São Paulo, a receber o plantio de árvores,
uma vez que tiveram preferência os bairros residenciais de classe alta entre os anos
de 1902 e 1903 (Goya, 1992).
- aspecto saudável;
- presença de feridas (causadas por veículos, por exemplo) e/ou sinais de
hostilidades no tronco e galhos;
- rachaduras na casca;
18
Neste estudo, o equipamento foi cedido pelo Prof. Dr. Mário Tomazello Filho
do Laboratório de Anatomia e Identificação da Madeira da Escola Superior de
Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ, USP.
Nos casos em que a presença de oco interna era visível externamente, não foi
necessária a realização da perfuração com a furadeira.
Para a realização destas análises em campo, foi utilizada uma bateria chumbo
ácido da marca Panasonic de 12 watts com capacidade para 24 ampères/hora.
20
1. nenhum decaimento;
2. decaimento leve a moderado, e
3. decaimento intenso.
Estas classes de decaimento estão indicadas na Planilha 1 (sub-item D),
exemplificadas e discutidas no sub-item 4.3.1 e ilustradas no Anexo C.
Após a análise interna, o orifício aberto pela broca da furadeira foi fechado
com um batoque de madeira (Pinus sp.) tratado com o preservante de madeira CCB
(solução de cobre, cromo e boro).
21
Planilha 1
Indicadores externos (A, B e C) e internos (D e E), seus respectivos atributos
e legendas para o diagnóstico das árvores.
para cada um dos 14 atributos dos indicadores (A, B e C), sorteou-se de uma tabela de
números aleatórios, trinta números, zero ou um. O código zero correspondia à árvore
que não apresentava o determinado atributo e o código um, no caso contrário. Quando
os números sorteados para cada árvore criada não se apresentavam coerentes com o
que havia sido observado na amostra das 49 árvores sorteadas em campo, estas
situações foram devidamente corrigidas como, por exemplo, a presença de espaço
inadequado e adequado.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Pata-de-vaca
4% Mamorana
Ficus
2%
Quaresmeira 4%
8%
Espatódea Alfeneiro
8% 38%
Sibipiruna
12% Tipuana
16%
Externa e Interna
14,30%
(07 árv.)
Interna
4,09%
(02 árv.)
4
TOMAZELLO FILHO, M. (ESALQ, USP. Laboratório de Anatomia e Identificação da Madeira,
Piracicaba). Comunicação pessoal, 2001.
28
reentrâncias (Reen.) e poda média (P.M.), para a árvore 28 e feridas e/ou sinais de
hostilidades (Fer.), oco (Oco) e poda média (P.M.), para a árvore 43.
Analisando alguns destes atributos, por exemplo, a poda, neste caso, com a
intensidade média, pode permitir, em áreas infestadas por cupins, a ocorrência destes
inseto e de fungos, que penetram através dos cortes, ocasionando um ataque intenso
(Becker, 1975).
O atributo identificado como oco (Oco) que favorece a degradação dos tecidos
pela presença de microorganismos (Barcelos, 2000), pode propiciar também uma
condição favorável aos cupins, visto que estes insetos são considerados como pragas
secundárias e as condições favoráveis ao fungos são também favoráveis aos cupins.
Por essa razão, estes dois organismos são comumente encontrados juntos
(Kalshoven, 1963 e Kofoid et al, 1934).
Isto pode ser explicado por alguns fatores como por exemplo, a ocorrência de
atrito da haste da broca com a parede interna do tronco, à medida em que a broca
penetra a uma certa profundidade, ocasionando um aumento da resistência em relação
ao valor original detectado na ponta da broca, de acordo com Nicolotti & Miglietta, 1998
e Tomazello Filho4.
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
Figura 1 – Gráfico da prospecção interna da árvore alfeneiro, registrada com o número
11, na Tabela 1.
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
Figura 2 – Gráfico da prospecção interna da árvore sibipiruna, registrada com o
número 02, na Tabela 1.
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
Figura 3 – Gráfico da prospecção interna da árvore alfeneiro, registrada com o número
32, na Tabela 1.
35
É importante salientar que a constatação dos cupins pode ter sido precedida
pelo ataque de fungos, uma vez que as condições favoráveis aos cupins, são também
favoráveis aos fungos e, conseqüentemente, estes dois organismos são comumente
encontrados juntos, conforme mencionado por Kalshoven (1963) e Kofoid et al. (1934).
onde:
Y - vetor de n observações da variável dependente;
A - constante do modelo;
γ - coeficientes dos oito componentes principais;
X - componentes principais;
δ - vetor dos erros,
Prosp. Int. = 0,282629 + 0,229134 * An. Ext. + 0,03647 * Sad. + 0,055729 * Fer. +
0,094591 * Rach. - 0,19311 * P. L. + 0,551111 * P. D. - 0,03754 * P. M. +
0,106882 * Doen. + 0,047479 * Oco + 0,090172 * Reen. - 0,18917 * Esp.
Ad. - 0,0411 * Esp. In. + 0,218237 * Esp. Rest. - 0,06249 * Duas Árv..
R2 = 0,42; p = 0,00279
An. Int. = 0,016416 + 0,374881 * An. Ext. + 0,011016 * Sad. + 0,009907 * Fer. +
0,064563 * Rach. - 0,02967 * P. L. - 0,09902* P. D. + 0,078507 * P. M. -
0,08575 * Doen. + 0,275786 * Oco - 0,0246 * Reen. - 0,05762 * Esp. Ad. -
0,08582 * Esp. In. + 0,118306 * Esp. Rest. - 0,05953 * Duas Árv..
R2 = 0,44; p = 0,00152
An. Int. = 0,016416 + 0,374881 * An. Ext. + 0,275786 * Oco + 0,118306 * Esp. Rest..
onde:
H = índice de Shannon-Weaver;
pi = proporção das espécies na amostra total de indivíduos.
O índice calculado foi igual a 0,76, sendo que a diversidade é considerada alta
para arborização urbana quando este índice é superior a 3, de acordo com Couto5.
5
COUTO, H.T.Z. (ESALQ, USP. Laboratório de Métodos Quantitativos, Piracicaba).
Comunicação pessoal, 2001.
40
5 CONCLUSÕES
ANEXOS
43
ANEXO A
Mapa do bairro de Higienópolis
44
ANEXO B
ANEXO C
1. Nenhum decaimento
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
1 Decaimento intenso
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑ ↑
Centro Casca
Distâncias em cm
↑
Casca
Distâncias em cm
ANEXO D
1. ANÁLISE ESTATÍSTICA
CP1 1 CP 2 CP 3 CP 4 CP 5 CP 6 CP 7
Variáveis P.L. Doen. Esp. In. Esp. Ad. P.D. Rach. Oco
P.M. Esp. Rest.
An. Ext. -0,12968 0,045234 -0,11089 -0,25169 -0,07666 0,001201 0,000316
Sad. 0,234775 -0,16571 0,075069 -0,02007 -0,04588 0,064901 0,061522
Fer. 0,040192 0,012853 0,101552 0,051455 -0,09422 0,021154 0,066237
Rach. 0,197518 0,046809 0,067695 0,059944 0,038968 -0,97025* -0,00816
P.L. 0,881578* -0,05951 0,044173 0,188253 0,145157 -0,19695 0,035055
P.D. 0,044723 -0,0357 -0,10449 0,075137 -0,97213* 0,040747 0,032163
P.M. -0,87634* 0,015919 -0,0164 -0,14065 0,22851 0,104452 -0,09432
Doen. -0,05192 0,955657* 0,120878 0,024906 0,036392 -0,04805 -0,00255
Oco -0,07951 0,002898 0,011363 -0,09656 0,031443 -0,00753 -0,98454*
Reen. -0,0276 -0,17083 -0,05373 -0,16668 -0,12953 0,009438 0,080633
Esp. Ad. 0,171575 0,062534 0,32752 0,884119* -0,01647 -0,07163 0,069613
Esp. In. -0,04339 -0,12029 -0,9596* 0,021651 -0,1081 0,071526 0,011698
Esp. Rest. -0,14089 0,022525 0,351019 -0,89943* 0,092913 0,021051 -0,07789
Duas Árv. 0,207421 0,093718 -0,11692 0,046134 0,030976 0,062802 0,039088
Variância 1,763697 1,007074 1,228573 1,761818 1,077332 1,014484 1,007798
explicada
Prp.Totl 0,125978 0,071934 0,087755 0,125844 0,076952 0,072463 0,071986
1
CP - Componente principal
60
CP 8 CP 9 CP 10 CP 11 CP 12 CP 13
Variáveis Reen. Fer. An. Ext. Sad. Duas Árv.
An. Ext. -0,00292 -0,07121 0,944527* 0,023772 0,042903 0,001644
Sad. 0,066755 -0,04354 0,024582 0,944604* -0,04521 0,001593
Fer. 0,016462 -0,97645* 0,06396 0,040418 0,109895 0,005026
Rach. -0,00923 0,021073 -0,00126 -0,05974 0,059635 -0,00119
P.L. -0,03458 0,043963 -0,12399 0,109103 -0,18229 -0,2391
P.D. 0,123886 -0,09528 0,071547 0,042961 0,030998 0,009381
P.M. 0,005714 0,109675 0,064719 -0,22375 0,114258 -0,24561
Doen. -0,17011 -0,01386 0,043466 -0,15975 -0,0928 0,001401
Oco -0,07332 0,064436 0,000441 -0,05528 0,035612 -0,00191
Reen. 0,954222* -0,01759 -0,00167 0,064341 -0,03206 0,001095
Esp. Ad. -0,13495 -0,07821 -0,20702 0,014753 0,007921 -0,001
Esp. In. 0,055879 0,108243 0,110803 -0,07172 -0,11467 0,001094
Esp. Rest. 0,09544 0,001666 0,128673 0,035964 0,073163 0,000225
Duas Árv. 0,032023 0,11815 -0,04138 0,044563 -0,95251* -0,0009
Variância 0,997719 1,020348 0,996805 1,003216 1,003517 0,11762
explicada
Prp.Totl 0,071266 0,072882 0,0712 0,071658 0,07168 0,008401
1
CP - Componente principal
Z=X*A (1)
onde:
β +δ
Y = Xβ (2)
onde:
Y = Zγγ + δ (3)
∧ ∧
β = Aγ (5)
Variáveis Coeficientes
(1)
An. Ext. 0,229134
Sad. 0,03647
Fer. 0,055729
Rach. 0,094591
P.L. -0,19311 (1)
(1)
P.D. 0,551111
P.M. -0,03754
(1)
Doen. 0,106882
Oco 0,047479
Reen. 0,090172
(1)
Esp. Ad. -0,18917
Esp. In. -0,0411
(1)
Esp. Rest. 0,218237
Duas Arv. -0,06249
(1)
Modelo simplificado.
Variáveis Coeficientes
(1)
An. Ext. 0,374881
Sad. 0,011016
Fer. 0,009907
Rach. 0,064563
P. L. -0,02967
P. D. -0,09902
P. M. 0,078507
Doen. -0,08575
(1)
Oco 0,275786
Reen. -0,0246
Esp. Ad. -0,05762
Esp. In. -0,08582
(1)
Esp. Rest. 0,118306
Duas Arv. -0,05953
(1)
Modelo simplificado.
66
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBUD, B. Eletropaulo troca árvores para preservar rede. O Estado de São Paulo.
Cidades, São Paulo, 26 set. 1999. p.C-4.
ADAMSON, A.M. Termites and the fertility of soils. Tropical Agriculture, v.20, n. 6,
p.107-112, 1943.
BETHGE, K.; MATTHECK, C.; HUNGER, E. Equipment for detection and evaluation of
incipient decay in trees. Arboricultural Journal, v.20, p.13-37, 1996.
BECKER, G. Coptotermes in the heartwood of Living trees in Central and West Africa.
Material und Organismen, v.10, p.149-154, 1975.
CONSTANTINO,R. http://www.unb.br/ib/zoo/docente/constant/catal/catnew.html
(07 Jan. 2002).
DOLWIN, J.A. Evaluation of internal defects in trees and the legal implications.
Arboricultural Journal, v.20, p.173-178, 1996.
FONTES, L.R.; MAURO, M.R.; BERTI FILHO, E.; MARTINS, V.G. Cupim do cerne,
Coptotermes havilandi, praga da arborização urbana em São Paulo. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 16., ENCONTRO NACIONAL
DE FITOSSANITARISTAS, 7., Salvador, 1997. Resumos. Salvador: Sociedade
Entomológica do Brasil / EMBRAPA-CNPMF, 1997. p.277.
FONTES, L.R; ARAUJO, R.L. Os cupins. In: MARICONI, F.A.M. (Coord.) Insetos e
outros invasores de residências. Piracicaba: FEALQ, 1999. p.35-90.
FREYTAG, E.D.; CINK, J.H. Field trials with premise (imidacloprid) termiticide for
controlling formosan subterranean termites in trees in New Orleans, Louisiana. In:
INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON COPTOTERMES FORMOSANUS IN NEW
ORLEANS, 2., Louisiana, 2001. Resumos. New Orleans: U.S. Department of
Agriculture, 2001. p.23.
HAGEN, H.A. White ants destroying living trees and changing the foliage, in
Cambridge, Mass. The Canadian Entomologist, v.17, p.134-136, 1885.
HARRIS, W.V. Termites and forestry. Empire Forestry Review, v. 34, p.160-166,
1955.
HARRIS, W.V. Termites: their recognition and control. 2.ed. London: Longman,
1971. 180p.
KOFOID, C.A. (Ed.) Termites and termite control. 2.ed. Berkeley: University of
California Press, 1934. 795p.
69
LAI, P.Y.; TAMASHIRO, M.; YATES, J.R.; SU, N.Y.; FUJI, J.K.; EBESU, R.H. Living
plants in Hawaii attacked by Coptotermes formosanus. Proceedings of the
Hawaiian Entomological Society, v.24, n.2-3, p.283-286, Oct. 1983.
LELIS, A.T. Termite problem in São Paulo city – Brazil. In: CONGRESS OF THE
INTERNATIONAL UNION FOR THE STUDY OF SOCIAL INSECTS (IUSSI),12.,
Paris, 1994. Resumos. Paris: IUSSI, 1994. p.253.
MATTHECK, C.; BRELOER, H. Field guide for visual tree assessment (VTA).
Arboricultural Journal, v.18, p.1-23, 1994.
MATTHECK, C.; BRELOER, H. The body language of trees: a handbook for failure
analysis. London: The Stationery Office, 1997. 239p. (Research for Amenity
Trees, 4).
MATHEWS, A.G.A Studies on termites from the Mato Grosso State, Brazil. Rio de
Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 1977. 267p.
OLIVEIRA, A.M.F.; LELIS, A.T.; LEPAGE, E.S.; LOPEZ, G.A.C.; OLIVEIRA, L.C.S.;
CAÑEDO, M.D.; MILANO, S. Agentes destruidores da madeira. In: LEPAGE, E.S.
(Coord.) Manual de preservação de madeiras. São Paulo: IPT/SICCT, 1986.
v.1, n.1637, cap.5, p.99-278.
PANTEM, E. Eletropaulo troca árvores para preservar rede. O Estado de São Paulo.
Cidades, São Paulo, 26 set. 1999. p.C-4.
PERRY, D.H.; LENZ, M.; WATSON, J.A.L. Relationships between fire, fungal rots and
termite damage in Australian forest trees. Australian Forestry, v.48, n.1, p.46-53,
1985.
RHOADS, A.F.; MEYER, P.W.; JEFFRIES, H.A. Termites threaten city trees. Journal
of Arboriculture, v.5, n.7, p.162-163, July 1979.
WILCKEN, C.F.; RAETANO, C.G. Controle de cupins em florestas. In: BERTI FILHO,
E.; FONTES, L.R. Alguns aspectos atuais da biologia e controle de cupins.
Piracicaba: FEALQ, 1995. p.141-154.
ZORZENON, F.J.; POTENZA, M.R. Cupins: pragas em áreas urbanas. São Paulo:
IB, 1998. 40p. (IB. Boletim Técnico, 10).