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TCC em Gestão Escolar

áreas e linhas de pesquisa

Flávia Pierrotti de Castro


Ana Paula Dario Zocca
Piracicaba/PECEGE
2020
© 2020 PECEGE
Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução desde que citada a fonte.
A responsabilidade pelos direitos autorais de texto e imagens desta obra são dos autores

Organizadores
Ricardo Harbs
Daniela Flôres

Projeto Gráfico e Editoração


Juan Carlo Sotelo da Fonseca

Revisão
Ricardo Harbs
Layane Rodrigues Vieira

CASTRO, FLÁVIA PIERROTTI DE.

H255t

TCC EM GESTÃO ESCOLAR: ÁREAS E LINHAS DE PESQUISA / FLÁVIA PIERROTTI


DE CASTRO, ANA PAULA DARIO ZOCCA - - PIRACICABA: EDITORA PECEGE, 2020.

SÉRIE DIDÁTICA
ISBN: 978-65-86664-27-0

1. EDUCAÇÃO. 2. PLANEJAMENTO. 3. PLANO DE TRABALHO. I. ANA PAULA


DARIO ZOCCA. II. TÍTULO. III SÉRIE.

CDD: 370
Apresentação

A elaboração do trabalho de conclusão de curso [TCC] é uma etapa muito importante na jornada
do aluno de MBA da USP/ESALQ. Esse manual constitui um material de apoio, indicando linhas de
pesquisa, métodos e procedimentos a serem empregados para a elaboração de trabalhos referentes
ao curso de MBA em Gestão Escolar. Trata-se de um material amplo, que abrange as principais áreas
e temáticas concernentes à prática de gestão nas instituições de ensino. Embora não se tenha a
pretensão de esgotar as possibilidades de assuntos e métodos, espera-se que o material seja útil
aos alunos de MBA, especialmente nas etapas de escolha do tema e de planejamento da pesquisa.
Como se sabe, essas etapas ensejam muitas dúvidas e incertezas, sendo fundamentais para todo
o processo de elaboração do TCC. Assim, a leitura desse manual pode contribuir para a superação
das dificuldades iniciais, dando direcionamento e suporte à elaboração de trabalhos nas áreas de:
gestão escolar; gestão de pessoas; gestão de sala de aula; legislação; e finanças e infraestrutura. Para
cada uma das áreas, tem-se a indicação de linhas de pesquisa e de referências bibliográficas a serem
consultadas pelos alunos.
Embora seja um instrumento útil à tomada de decisão, é importante salientar que o manual
contém apenas sugestões para a condução dos trabalhos, não substituindo ou se sobrepondo em
relação às normas para a elaboração do TCC ou às instruções para a elaboração do TCC. Acima
de tudo, espera-se que os alunos identifiquem temas relevantes para as suas realidades profissionais,
sendo capazes de aplicar os conhecimentos, técnicas e ferramentas aprendidas ao longo do curso de
MBA. Aos alunos e orientadores, portanto, desejamos uma boa leitura e muito sucesso na condução
dos trabalhos.
Sumário
1. Gestão Escolar 7
1.1. Gestão Democrática 7
1.2. Gestão da Qualidade 7
Referências 8

2. Gestão de Pessoas 8
2.1. Descrição e análise dos cargos 9
2.2. Pesquisa de clima organizacional 9
2.3. Liderança 10
2.4. Comunicação 10
2.5. Conflito e relações intra-equipe 11
2.6. Motivação e satisfação no trabalho 11
Referências 12

3. Gestão de Sala de Aula 12


3.1. Metodologias de Ensino 13
3.2. Inclusão 13
3.3. Formação Inicial e Continuada de Professores 14
Referências 15

4. Legislação 16
Referências 17

5. Finanças e Infraestrutura 17
5.1. Financiamento da Educação Pública 18
5.2. Financiamento da Educação Privada 18
5.3. Viabilidade Econômica 19
Referências 19
TCC em Gestão Escolar: áreas e linhas de pesquisa

1. Gestão Escolar
A gestão escolar deve ter como foco a promoção da organização, mobilização e articulação de
todos os recursos materiais e humanos necessários ao ensino e aprendizagem dos alunos, preparando-
os para os desafios da sociedade, cada dia mais complexa, globalizada e informada (Lück, 2009). Entre
as sugestões de temas para o desenvolvimento de trabalhos nessa área, destacam-se os estudos
voltados à gestão democrática e à gestão da qualidade.

1.1. Gestão Democrática


A gestão democrática tem como base a concepção democrática-participativa, que prevê uma
relação orgânica entre a direção e a participação da comunidade escolar. Trata-se de uma forma
coletiva de gestão em que todas as decisões são discutidas e tomadas publicamente, com a aprovação
dos colegiados. Algumas sugestões de temas envolvendo a gestão democrática são: construção do
projeto político pedagógico de uma instituição ou rede de ensino; e a construção e/ou atuação de
conselhos escolares, grêmios estudantis e associações de pais e mestres.
Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser usados nesta linha de pesquisa,
destacam-se: análise documental, questionários, entrevistas e observações. Os dados podem
ser analisados por meio de: análise de conteúdo, análise do discurso e triangulação de dados.
Também é importante que seja realizada a caracterização do local do estudo pretendido, bem como
a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) a região em que a
instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s)
a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a
quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões relacionadas à
infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por exemplo); e (vi)
os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

1.2. Gestão da Qualidade


A gestão da qualidade na educação envolve fatores como planejamento, organização, controle e
liderança dentro das instituições de ensino. A adoção dessas práticas tem, como objetivo, a melhoria
contínua no desempenho das habilidades e competências dos alunos. Trata-se, portanto, de um
conjunto de princípios e de métodos que, quando adotados em uma instituição de ensino, podem
melhorar a qualidade da educação oferecida, aumentando a satisfação e a integração dos envolvidos.
As ferramentas de gestão da qualidade total, frequentemente empregadas em muitas organizações,
podem auxiliar o corpo gestor de instituições de ensino a promover a gestão da qualidade em sua
unidade escolar. Entre tais ferramentas, destacam-se o Ciclo “Plan”, “Do”, “Check”, “Act” [PDCA] – em
português, Planejar, Fazer, Verificar e Agir – e o Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa ou Espinha de
Peixe). Algumas sugestões de temas envolvendo a gestão da qualidade são:

• Análise e tomada de decisão a partir de uma problemática levantada pelo corpo gestor ou
comunidade escolar (e.g. evasão escolar): com a utilização do ciclo PDCA, o autor do TCC poderá
planejar ações, estabelecer metas, executar as ações planejadas e checar os resultados;
• Análise de indicadores de aprendizagem de uma instituição (e.g. Sistema de Avaliação da Educação
Básica): com o uso do Diagrama de Causa e Efeito, o autor do TCC poderá diagnosticar as
possíveis causas de um ou mais problemas, identificando oportunidades de melhoria no processo
de aprendizagem.

O professor poderá utilizar ambas as ferramentas (PDCA e diagrama de causa e efeito) na


condução de sua prática docente, adotando-as, por exemplo, na correção de exercícios em sala de

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F. P. Castro e A. P. D. Zocca

aula, bem como na devolutiva de avaliações internas ou externas. Entre os instrumentos de coleta de
dados que podem ser usados nesta linha de pesquisa, destacam-se: análise documental (e.g. sistema
de notas ou pontuação dos alunos); e observações (e.g. planejamento, aplicação e conferência das
ações). Após a coleta de dados, esses podem ser analisados por meio de: análise de conteúdo,
análise do discurso e triangulação de dados.
Independentemente dos métodos escolhidos para a prospecção e análise de dados, é necessário
que o pesquisador realize a caracterização do local do estudo pretendido, bem como a definição do
seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) a região em que a instituição de
ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s) a instituição
atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a quantidade de
alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões relacionadas à infraestrutura
(quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por exemplo); e (vi) os participantes
envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

Referências
Cassol, A.P.; Silveira, I.H.; Siemeintcoski, M.E.; Arruda, S.R.; Silva, S.B.; Raszl, S.M. 2012. Gestão da
Qualidade na Educação. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial especial, 15-33.

Granemann, S.R.; Rocha, C.H. 2003. Gestão de instituições privadas de ensino superior. Atlas, São
Paulo, SP, Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522470280>.
Acesso em: 30 mar. 2020.

Guimarães, J. 2017. Gestão Educacional [recurso eletrônico]. SAGAH, Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595020610>. Acesso em: 04 mar. 2020.

Lück, H. 2009. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Editora Positivo, Curitiba, PR, Brasil.

Monteiro, E.; Motta, A.; Ramal, A. 2013. Gestão Escolar: Perspectivas, Desafios e Função Social.
LTC, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
books/978-85-216-2472-1>. Acesso em: 11 jun. 2020.

Nicoline, A.M.; Andrade, R.O.B. 2015. Padrão Enade: análise, reflexões e proposições à luz da
taxonomia de Bloom. Atlas, São Paulo, SP, Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.
com.br/books/9788597008333>. Acesso em: 30 mar. 2020.

Oliveira, O.J. 2014. Curso básico de gestão da qualidade. Cengage Learning, São Paulo, SP, Brasil. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522117970>. Acesso em: 04 mar. 2020.

Paro, V.H. 2010. A educação, a política e a administração: reflexões sobre a prática do diretor de
escola. Educação e Pesquisa 36(3): 763-778.

Sant’Anna, G.J. 2014. Planejamento, gestão e legislação escolar. Érica, São Paulo, SP, Brasil. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522319>. Acesso em: 11 jun. 2020.

2. Gestão de Pessoas
Para que uma instituição seja bem-sucedida, é necessário que ela possua uma equipe qualificada
e comprometida em torno de um objetivo comum. As pessoas são responsáveis por colocar as
estratégias em prática, decidindo os rumos da instituição em que atuam. Em uma instituição de ensino,
a gestão de pessoas abrange a relação com alunos, corpo docente, coordenação, funcionários e pais,
enfim, com todos aqueles que podem afetar, de alguma forma, o seu maior objetivo: o processo de
ensino e aprendizagem. Entre as sugestões de temas para o desenvolvimento de trabalhos nessa área,
destacam-se: descrição e análise dos cargos; pesquisa de clima organizacional; liderança; comunicação;
conflitos e relações intra-equipe; motivação e satisfação no trabalho.

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TCC em Gestão Escolar: áreas e linhas de pesquisa

2.1. Descrição e análise dos cargos


A descrição do cargo compreende a elaboração de um documento que especifica o conteúdo
de um cargo (tarefas, responsabilidades, condições de trabalho etc.), enquanto a análise do cargo
permite identificar os requisitos (qualificações, competências, escolaridade, experiência etc.) que o
ocupante desse cargo deve possuir para o bom desempenho das tarefas. A documentação referente à
descrição e análise do cargo serve de base para outros processos de gestão de pessoas, pois contém
informações sobre o cargo e o perfil do seu ocupante. Estas informações são essenciais, constituindo
subsídios para atividades como: desenvolvimento da avaliação de desempenho; recrutamento e
seleção; treinamento e desenvolvimento; remuneração e benefícios; e planejamento estratégico de
recursos humanos, entre outros (Chiavenato, 2015; Bohlander, 2015). Algumas sugestões de temas
para o desenvolvimento de trabalhos nesta linha de pesquisa são:

• Realizar a descrição e análise dos cargos de uma organização: a descrição do cargo consiste
em identificar as tarefas, deveres, responsabilidades e atribuições de um cargo, enquanto a análise
se encarrega de especificar os conhecimentos, as habilidades e os comportamentos exigidos da
pessoa que irá ocupar o cargo.
• Avaliar a descrição e análise dos cargos adotada pela instituição: verificar se as especificações
da descrição e da análise dos cargos, documentadas pela instituição, estão presentes ou ausentes
na prática.
• Fazer uma proposta de enriquecimento de cargo: o cargo é um importante fator motivacional.
Dimensões que afetam a qualidade dos cargos, como variedade de habilidades, identidade da
tarefa, significado da tarefa, autonomia e “feedback”, por exemplo, contribuem não apenas para
o enriquecimento dos cargos, como também para o envolvimento humano e a consequente
satisfação no trabalho.

Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser usados nesta linha de pesquisa,
destacam-se: análise documental, questionários, entrevistas e observações. Após a coleta de dados,
esses podem ser analisados por meio de: análise de conteúdo, análise do discurso e triangulação
de dados. Também é importante que seja realizada a caracterização do local do estudo pretendido,
bem como a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) a região
em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is)
segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino
superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões
relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por
exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

2.2. Pesquisa de clima organizacional


Nas pesquisas de clima organizacional, o principal objetivo é identificar as influências do ambiente
interno de trabalho no comportamento humano. Entre as variáveis que constituem o objeto de
investigação, destacam-se: o apoio da chefia e da organização; o sistema de recompensas; o conforto
físico; o controle e a pressão no ambiente de trabalho; e a coesão entre os colegas, entre outros fatores
(Siqueira, 2008). Uma sugestão de trabalho que pode ser desenvolvida nesta temática é a realização
de um diagnóstico ou análise do clima organizacional de uma instituição de ensino. Na literatura, é
possível encontrar modelos de questionários para a realização desse tipo de pesquisa.
Também é importante que seja realizada a caracterização do local do estudo pretendido, bem
como a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) a região
em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is)

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F. P. Castro e A. P. D. Zocca

segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino
superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões
relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por
exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

2.3. Liderança
Liderança é o processo de influenciar e apoiar as pessoas no trabalho em direção aos objetivos
organizacionais, motivando-as para o cumprimento de metas e para a conquista de melhores
resultados (Newstrom, 2008). Algumas sugestões de temas para o desenvolvimento de trabalhos nesta
linha de pesquisa são: identificação ou diagnóstico do estilo de liderança adotado pelos gestores de
uma instituição de ensino; e levantamento da percepção ou opinião dos funcionários sobre a liderança
adotada pelos gestores da instituição.
Para a obtenção de dados, o pesquisador poderá recorrer à realização de entrevistas e/ou
aplicação de questionários. Após a coleta de dados, esses podem ser analisados por meio de: análise
de conteúdo, análise do discurso e triangulação de dados. Também é importante que seja realizada
a caracterização do local do estudo pretendido, bem como a definição do seu público-alvo. Na
introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) a região em que a instituição de ensino está localizada;
(ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s) a instituição atua (educação infantil,
ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende
em cada segmento, quando houver; (v) questões relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas
de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na
pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

2.4. Comunicação
A comunicação é uma mensagem de conteúdo emocional ou intelectual que envolve um emissor
e ao menos um receptor, e que pode ser transmitida por diversos canais formais e informais. Muitos
problemas nas organizações são decorrentes de falhas neste processo de comunicação. A forma como
as pessoas interpretam as mensagens também pode criar barreiras para a comunicação (Lacombe,
2008). Algumas sugestões de temas para o desenvolvimento de trabalhos nesta linha de pesquisa são:
descrição ou diagnóstico do processo de comunicação de uma instituição de ensino; descrição dos
canais de comunicação adotados por uma instituição de ensino; avaliação da eficácia destes canais
de comunicação na percepção dos funcionários ou gestores; avaliação da percepção dos funcionários
sobre as barreiras, falhas e ruídos de comunicação; identificação dos tipos ou estilos de comunicação
adotados na instituição de ensino; descrição ou avaliação das ferramentas de “endomarketing”
adotadas pela instituição de ensino; e/ou identificação da percepção dos funcionários sobre estas
práticas de “endomarketing”, entre outros.
Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser usados nesta linha de pesquisa,
destacam-se: análise documental, questionários, entrevistas e observações. Após a coleta de
dados, esses podem ser analisados por meio de: análise de conteúdo, análise do discurso e
triangulação de dados. Também é importante que seja realizada a caracterização do local do
estudo pretendido, bem como a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto,
deve-se indicar: (i) a região em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição
é pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino
fundamental, ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em
cada segmento, quando houver; (v) questões relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas
de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na
pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

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TCC em Gestão Escolar: áreas e linhas de pesquisa

2.5. Conflito e relações intra-equipe


O conflito nas organizações pode surgir por razões como: objetivos incompatíveis, diferenças
pessoais, interdependência das tarefas, recursos escassos, regras ambíguas e problemas de
comunicação, entre outras. Entender o processo de conflito (fontes, percepções e resultados) e a postura
ou estilo que cada pessoa adota para resolver o conflito auxilia na adoção de melhores estratégias de
resolução (McShane, 2014). Algumas sugestões de temas para o desenvolvimento de trabalhos nesta
linha de pesquisa são: identificação das fontes de conflito numa organização (comunicação, estrutura
organizacional, escassez de recursos, objetivos incompatíveis, relações intergeracionais, choque de
personalidade etc.); percepções sobre os resultados dos conflitos numa organização (nível de estresse
e moral, coesão do grupo, rotatividade, desempenho inferior, qualidade da tomada de decisão etc.);
identificação dos estilos de resolução de conflitos adotados pelos funcionários ou gestores de uma
organização (evitar ou fugir, acomodar-se, competir, conceder, colaborar e coagir, entre outros estilos
e modelos descritos na literatura); descrição das políticas e práticas de gerenciamento de conflitos da
organização ou proposta de estratégia para a resolução de conflitos numa organização (orientação
ganha-ganha; ganha-perde, perde-ganha, perde-perde), entre outros.
Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser usados nesta linha de pesquisa,
destacam-se: análise documental, questionários, entrevistas e observações. Após a coleta de dados,
esses podem ser analisados por meio de: análise de conteúdo, análise do discurso e triangulação
de dados. Também é importante que seja realizada a caracterização do local do estudo pretendido,
bem como a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) a região
em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is)
segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino
superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões
relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por
exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

2.6. Motivação e satisfação no trabalho


Motivação para o trabalho é um conjunto de forças internas e externas que direcionam o
comportamento e a ação dos funcionários no trabalho. Problemas como atrasos, absenteísmo,
rotatividade, demissões, falta de comprometimento e baixo desempenho, são exemplos que podem
estar relacionados a um sistema motivacional deficiente. O estudo da motivação compreende o
entendimento das necessidades e desejos dos funcionários e das ações positivas realizadas pelas
empresas (Newstrom, 2008). Algumas sugestões de temas para o desenvolvimento de trabalhos nesta
área são: análise da motivação ou satisfação dos funcionários numa organização; identificação do
nível de satisfação das necessidades individuais; avaliação ou identificação das ferramentas ou práticas
motivacionais adotadas pelas organizações; pesquisas sobre as causas da rotatividade, absenteísmo,
falta de comprometimento e outros problemas comportamentais nas organizações.
Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser usados nesta linha de pesquisa,
destacam-se: análise documental, questionários, entrevistas e observações. Após a coleta de dados,
esses podem ser analisados por meio de: análise de conteúdo, análise do discurso e triangulação
de dados. Também é importante que seja realizada a caracterização do local do estudo pretendido,
bem como a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) a região
em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is)
segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino
superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões
relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por
exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

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F. P. Castro e A. P. D. Zocca

Referências
Bes, P.; Oliveira, L.Z.M. 2018. Administração de cargos, salários e benefícios. SAGAH, Porto Alegre, RS, Brasil.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595023956>. Acesso em: 5 fev. 2020.

Bispo, C.A.F. 2006. Um novo modelo de pesquisa de clima organizacional. 16(2). Disponível em: <http://www.
scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132006000200007&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 7 fev. 2020.

Bohlander, G.W.; Snell, S.A. 2015. Administração de recursos humanos. 3ed. Cengage Learning,
p. 134-138. São Paulo, SP, Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
books/9788522122691>. Acesso em: 3 fev. 2020.

Chiavenato, I. 2015. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ed.
Manole, p. 188-196. São Paulo, SP, Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
books/9788520445495>. Acesso em: 3 fev. 2020.

França, A.C.L. 2005. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. Saraiva, São Paulo, SP, Brasil.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502097292>. Acesso em: 7 fev. 2020.

Hitt, M.A.; Miller, C.C.; Colella, A. 2013. Comportamento organizacional. 3ed. LTC, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2318-2>. Acesso
em: 7 fev. 2020.

Judge, T.A.; Sobral, F. 2010. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro.
14ed. Pearson/Prentice Hall, 633 p. São Paulo, SP, Brasil.

Lacombe, F.J.M. 2008. Comportamento organizacional. Saraiva, São Paulo, SP, Brasil. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502183575>. Acesso em: 7 fev. 2020.

Matos, G.G. 2015. Comunicação aberta: desenvolvendo a cultura do diálogo. Manole, São Paulo, SP,
Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520449066>. Acesso em:
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McShane, S.L.; Von Glinow, M.A. 2004. Comportamento organizacional. 6ed. AMGH, Porto Alegre, RS, Brasil.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580554045>. Acesso em: 6 fev. 2020.

Newstrom, J.W. 2008. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho.


12ed. AMGH, Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
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Oliveira, A. 2017. Descrição de cargos, salários e profissões regulamentadas. Atlas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Oliveira, M.A. 2010. Comportamento organizacional para gestão de pessoas. Saraiva, São Paulo, SP,
Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502108950>. Acesso em: 7
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Siqueira, M.M.M. 2008. Medidas do comportamento organizacional. Artmed, Porto Alegre, RS, Brasil.

Vecchio, R.P. 2012. Comportamento organizacional. Cengage Learning, São Paulo, SP, Brasil. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522109715>. Acesso em: 6 fev. 2020.

3. Gestão de Sala de Aula


A gestão de sala de aula compreende todas as ações, realizadas pelos professores, para
promover um ambiente de aprendizagem efetivo, em que os estudantes se sintam seguros e
estimulados a aprender. Entre as sugestões de temas para o desenvolvimento de trabalhos nessa
área, destacam-se os estudos voltados às metodologias de ensino, à inclusão e à formação
inicial e continuada de professores.

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TCC em Gestão Escolar: áreas e linhas de pesquisa

3.1. Metodologias de Ensino


As metodologias de ensino são os diversos caminhos que o professor pode trilhar para mediar os
processos de ensino e aprendizagem, de maneira que os alunos desenvolvam as habilidades e competências
desejadas em cada nível de ensino. A utilização de metodologias ativas como a aprendizagem baseada
em projetos, o ensino híbrido ou “blended teaching” e a sala de aula invertida, além do uso de diferentes
recursos didáticos – com a inserção da Tecnologia da Informação [TIC] na sala de aula – podem auxiliar
o professor a trilhar percursos metodológicos mais eficazes, contribuindo para o desenvolvimento de
habilidades e competências dos alunos. Algumas sugestões de temas envolvendo metodologias de ensino
são: elaboração, aplicação e análise de sequências didáticas; levantamento das metodologias ativas usadas
em uma unidade escolar ou segmento de ensino; levantamento dos recursos didáticos presentes em uma
unidade escolar e sua utilização em sala de aula; planejamento e desenvolvimento de recursos didáticos
(jogos físicos e digitais); e levantamento do uso da Tecnologia da Informação em sala de aula.
Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser usados nesta linha de pesquisa, destacam-
se: análise documental, questionários e observações. Após a coleta de dados, esses podem ser analisados
por: análise de conteúdo, análise do discurso e triangulação de dados. Se a pesquisa for conduzida
em uma instituição de ensino específica, o aluno deverá proceder com a caracterização do local do estudo
pretendido, bem como com a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se
indicar: (i) a região em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada;
(iii) em qual(is) segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/
ou ensino superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver;
(v) questões relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e
biblioteca, por exemplo); (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

3.2. Inclusão
Em 2008, a nova Política Nacional de Educação Especial (na perspectiva da educação inclusiva) foi
publicada por meio do decreto n. 6.571/2008, posteriormente revogado pelo decreto n. 7.611/2011
para evitar equívocos na implementação do Atendimento Educacional Especializado [AEE]. A nova
política visa à orientação dos sistemas educacionais para a organização de serviços e recursos da
educação especial. Assim, o AEE é de responsabilidade dos sistemas de ensino, devendo ser oferecido
como complemento ao ensino regular (Brasil, 2013). De acordo com a Constituição Federal (1988),
o AEE deve ser ofertado em todas as etapas e modalidades de ensino, prioritariamente em salas de
recursos multifuncionais e em turno inverso, pois não substitui a classe comum.
Com a educação inclusiva, busca-se superar a visão substitutiva da educação especial ao ensino
comum, organizando-se espaços educacionais de forma a não segregar os alunos com deficiência. A
partir de 2010, os alunos com deficiência (física, intelectual, mental ou sensorial), transtornos globais do
desenvolvimento (autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo
da infância e transtornos invasivos) e altas habilidades/superdotação (potencial elevado e grande
desenvolvimento de áreas isoladas ou combinadas) passaram a ser computados duplamente pelo
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica [FUNDEB] (Brasil, 2013).
Entre as sugestões de temas que podem ser desenvolvidos nesta linha de pesquisa, destacam-
se: projetos de adaptação curricular; recursos disponíveis em salas multifuncionais; planejamento,
desenvolvimento e análise de sequência didática visando a adaptação curricular; levantamento dos
alunos com deficiência e planejamento de ações para garantir o seu direito à aprendizagem e convívio
social; adaptação de estratégias de ensino para alunos que apresentam transtornos de aprendizagem,
a exemplo do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade [TDAH]1.

1
Apesar de não haver, na legislação, previsão de Atendimento Educacional Especializado [AEE] para alunos com Transtorno
de Déficit de Atenção com Hiperatividade [TDAH], tal transtorno requer a adaptação de estratégias de ensino e, em alguns
casos, até mesmo a adaptação curricular.

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F. P. Castro e A. P. D. Zocca

Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser utilizados nesta linha de pesquisa, destacam-
se: análise documental, questionários, entrevistas e observações. Após a coleta de dados, esses podem
ser analisados por: análise de conteúdo, análise do discurso e triangulação de dados. Se a pesquisa
for conduzida em uma instituição de ensino específica, o aluno deverá proceder com a caracterização
do local do estudo pretendido, bem como com a definição do seu público-alvo. Na introdução do TCC,
portanto, deve-se indicar: (i) a região em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é
pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental,
ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando
houver; (v) questões relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras
e biblioteca, por exemplo); (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

3.3. Formação Inicial e Continuada de Professores


A formação de professores apresenta-se como um grande desafio para as políticas públicas
educacionais de diversos países, inclusive o Brasil. Inúmeras são as ações implementadas ao redor do
mundo para promover a formação daqueles que mediam não somente o conhecimento, como também
elementos da cultura de uma sociedade (Gatti, 2014). No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional [LDB], publicada em 1996 e atualizada em 2017, prevê a formação inicial em nível superior
(com curso de licenciatura plena), bem como a formação continuada de professores e profissionais do
magistério. Tais medidas são adotadas para que os professores tenham uma sólida formação básica,
apoiada em fundamentos científicos e sociais, sendo capazes de estabelecer uma associação entre
as teorias e as práticas pedagógicas. Para a LDB, os currículos de formação de professores devem ter
por referência a Base Nacional Comum Curricular [BNCC] (Brasil, 2017). Essa estruturação curricular é
reafirmada no Decreto CNR/CP n. 2, de 20 de dezembro de 2019, que define as diretrizes curriculares
para a formação inicial de professores da educação básica. O referido decreto institui a Base Nacional
Comum para a Formação Inicial de Professores [BNC-Formação], defendendo a formação docente a partir
das competências gerais previstas na BNCC da Educação Básica. O decreto também prevê a articulação
entre a formação inicial e a formação continuada, evidenciando que essa última modalidade constitui um
componente essencial para a profissionalização docente, devendo ser integrada às instituições de ensino.
Entre as sugestões de trabalhos que podem ser desenvolvidos nessa linha de pesquisa, destacam-se:

• formação inicial de professores: análise documental em sítios eletrônicos de instituições


de ensino superior, buscando aspectos específicos da formação inicial (e.g. analisar cursos de
pedagogia de determinada região/estado, verificando se tais cursos possuem disciplinas sobre
gestão escolar e/ou disciplinas correlatas em sua grade curricular); e levantamento de determinado
componente curricular na formação inicial de professores de uma instituição (e.g. metodologias
ativas e adaptação curricular).
• formação continuada de professores: planejamento e desenvolvimento de ações de formação
docente em horários de trabalhos pedagógicos coletivos [HTPC]; levantamento dos docentes
que buscam a formação continuada além dos muros das instituições; e análise das formações
docentes que tem sido promovidas em determinada instituição ou rede de ensino, avaliando se
tais formações têm atendido à demanda dos professores.
• análise de materiais didáticos: livros didáticos não são documentos oficiais, mas podem ser
objeto de estudo em uma pesquisa. Nesse sentido, o pesquisador poderá escolher um tópico dentro
de determinado componente curricular, avaliando a sua estrutura e a forma de apresentação
em um conjunto de livros didáticos (e.g. dentro do componente curricular de Matemática, no 7º
ano do Ensino Fundamental, verificar como apresenta-se o conteúdo de Razão e Proporção em
determinado conjunto de livros didáticos). Com efeito, a análise de materiais didáticos pode ampliar

14
TCC em Gestão Escolar: áreas e linhas de pesquisa

a compreensão sobre os conteúdos ensinados, fazendo com que os professores se emancipem


das práticas elaboradas por outros autores. No Brasil, o Programa Nacional do Livro e do Material
Didático [PNLD] é destinado a avaliar e disponibilizar as obras didáticas, pedagógicas e literárias de
forma gratuita para as escolas de educação básica das redes federal, estadual e municipal.

Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser utilizados nesta linha de pesquisa,
destacam-se: análise documental, questionários, entrevistas e observações. Após a coleta de dados,
esses podem ser analisados por: análise de conteúdo, análise do discurso e triangulação de
dados. Se a pesquisa for conduzida em uma instituição de ensino específica, o aluno deverá proceder
com a caracterização do local do estudo pretendido, bem como com a definição do seu público-
alvo. Na introdução do TCC, portanto, deve-se indicar: (i) região em que a instituição de ensino está
localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s) a instituição atua
(educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a quantidade de
alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões relacionadas à infraestrutura
(quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por exemplo); (vi) participantes
envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

Referências
Bacich, L.; Moran, J. 2018. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática [recurso eletrônico]. Penso, Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível em: <https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/books/9788584291168>. Acesso em: 04 mar. 2020.

Bacich, L.; Tanzi Neto, Trevisani, F.M. 2015. Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na
educação [recurso eletrônico]. Penso, Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível em: <https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/books/9788584290499>. Acesso em: 04 mar. 2020.

Baranauskas, M.C.C.; Martins, M.C.; Valente, J.A. 2013. Codesign de redes digitais. Penso, Porto Alegre,
RS, Brasil. Disponível em:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536522203>. Acesso
em: 04 mar. 2020.

Bender, W.N. 2014. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século
XXI [recurso eletrônico]. Penso, Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível em: <https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/books/9788584290000>. Acesso em: 04 mar. 2020.

Brasil. Ministério da Casa Civil. 2011. Decreto nº 7.611 dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acesso em: 11 jun. 2020.

Brasil. Ministério da Educação [MEC]. 2013. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-
d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 11 jun. 2020.

Brasil. Ministério da Educação [MEC]. 2019. Resolução CNE/CP n. 2 define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional
Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=135951-rcp002-
19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 11 jun. 2020.

Castellar, S.M.V.; Semeghini-Siqueira, I. 2016. Da Educação Infantil ao Ensino Fundamental – formação


docente, inovação e aprendizagem significativa. Cengage Learning, São Paulo, SP, Brasil. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522125098>. Acesso em: 04 mar. 2020.

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na formação inicial do professor polivalente. Educação e Pesquisa 43(1): 15-30.

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Bernadete A. Gatti. Autêntica Editora, Belo Horizonte, MG, Brasil. Disponível em: <https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/books/9788582178850>. Acesso em: 04 mar. 2020.

Gatti, B. 2014. A formação inicial de professores para a educação básica: as licenciaturas. Revista USP, 100: 33-46.

Horn, M.B. 2015. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação [recurso
eletrônico]. Penso, Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
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Kishimoto, T.M. 2016. O jogo e a educação infantil. Edição Revisada. Cengage Learning, São Paulo, SP,
Brasil. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522127245>. Acesso
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Libâneo, J.C. 2015. Formação de Professores e Didática para Desenvolvimento Humano. Educação &
Realidade, 1-22.

Pagnez, K.S.M.M. 2016. A formação de professores para atuar na inclusão escolar. Journal of Research
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Vickery, A. 2016. Aprendizagem ativa nos anos iniciais do ensino fundamental. Penso, Porto Alegre, RS, Brasil.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584290697>. Acesso em 30 mar. 2020.

Vieira, C.R.; Maldonado, K.S.M. 2018. Prática pedagógica na educação de surdos: o entrelaçamento
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Zabala, A. 2014. A prática educativa: como ensinar [recurso eletrônico]. Artmed, Porto Alegre, RS, Brasil.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788584290185 >. Acesso em: 04 mar. 2020.

4. Legislação
Compreender as leis que regem a educação em nosso país é fundamental para os membros de uma
comunidade escolar. A legislação abrange um conjunto de ações estipuladas pelo poder público, produzindo
efeitos específicos dentro de uma instituição de ensino. A adequada interpretação da legislação, com a
consequente construção de significados para os conceitos presentes em documentos oficiais, é algo que
pode auxiliar a tomada de decisão por parte de gestores, professores e comunidade escolar, contribuindo
para a superação de conflitos que emergem no cotidiano de uma instituição de ensino.
Entre os trabalhos que podem ser desenvolvidos nessa temática, destacam-se as pesquisas que
visam compreender e interpretar conceitos presentes na legislação, destacando os possíveis impactos
gerados em uma instituição de ensino. Nesse tipo de pesquisa, naturalmente, é muito importante que
o aluno seja capaz de estabelecer uma clara relação entre as leis e/ou documentos internos – que
constituem o objeto de estudo – com o cotidiano escolar. Além disso, a análise das leis que regem a
educação brasileira deve permear outras temáticas citadas anteriormente. Atualmente, os documentos
oficiais que regem a educação brasileira são:

• Documentos internos das instituições de ensino: Projeto Político Pedagógico [PPP], Atas de
Conselhos, Plano Gestor, Livros de Ocorrências, Grade Curricular, Planos de Ensino, Diários de
Classe e Portfólio de Alunos.
• Documentos Federais: Constituição Federal [CF], Lei de Diretrizes e Bases [LDB], Parâmetros
Curriculares Nacional [PCN], Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio [PCNEM],
Orientações Curriculares Nacional [OCN], Diretrizes Curriculares Nacional [DCN], Plano Nacional
da Educação [PNE] e Base Nacional Comum Curricular [BNCC], Base Nacional Comum para a
Formação Inicial de Professores da Educação Básica [BNC-Formação].

16
TCC em Gestão Escolar: áreas e linhas de pesquisa

• Documentos Regionais: Currículos (municipal, estadual, federal), Caderno do Gestor, Cartilhas.


• Resoluções de Conselhos: Conselho Nacional da Educação [CNE], Conselho Estadual da Educação
[CEE] e Conselho Municipal da Educação [CME].

Entre os instrumentos de coleta de dados que podem ser usados nesta área temática, destaca-
se a análise documental combinada com a aplicação de questionários ou observações. Após a coleta
de dados, esses podem ser analisados por: análise de conteúdo e triangulação de dados. Para
a condução de estudos voltados à análise de leis e/ou regulamentos, é importante: (i) realizar a
caracterização do(s) documento(s) que constitui(em) objeto(s) do estudo e descrever o histórico de
sua construção; (ii) em caso de documento interno da instituição de ensino (como Projeto Político
Pedagógico [PPP], Planos de Ação, Planos de Ensino e Portfólios de Alunos, por exemplo), realizar
a caracterização do local de estudo. Nesse último caso, a caracterização da instituição de ensino
deverá ser realizada na introdução do TCC, indicando-se: (i) a região em que a instituição de ensino
está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s) a instituição atua
(educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a quantidade de
alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; e (v) questões relacionadas à infraestrutura
(quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por exemplo).

Referências
Brasil. Ministério da Casa Civil. 2011. Decreto nº 7.611 dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acesso em: 11 jun. 2020.

Brasil. Ministério da Educação [MEC]. 1997. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2020.

Brasil. Ministério da Educação [MEC]. 2013. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais


da Educação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_
docman&view=download&alias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192>. Acesso em:
11 jun. 2020.

Brasil. Ministério da Educação [MEC]. 2018. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso
em: 11 jun. 2020.

Brasil. Ministério da Educação [MEC]. 2019. Resolução CNE/CP n. 2 define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional
Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=135951-rcp002-
19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 11 jun. 2020.

Brasil. Senado Federal. 2017. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <https://
www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf>. Acesso
em: 11 jun. 2020.

5. Finanças e Infraestrutura
A área de Finanças e Infraestrutura abrange pesquisas voltadas à análise da entrada e do uso de
recursos financeiros em uma instituição de ensino pública ou privada. Nessa área, os alunos também
poderão desenvolver estudos de viabilidade econômica, calculando indicadores fundamentais para a tomada
de decisões referentes à implantação de projetos educacionais. Entre as sugestões para o desenvolvimento
de trabalhos nessa temática, destacam-se: financiamento da educação pública; financiamento da educação
privada; e viabilidade econômica.

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F. P. Castro e A. P. D. Zocca

5.1. Financiamento da Educação Pública


Para a execução das políticas públicas da educação brasileira em âmbito federal, foi criado em
1968 o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação [FNDE], que visa garantir uma educação
de qualidade para todos, tendo o repasse de verbas (aos estados e municípios) de três categorias,
quais sejam constitucionais, automáticas e voluntárias. Posteriormente, no ano de 1995, também
foi criado o Programa Dinheiro Direto na Escola [PDDE], que passou a integrar o FNDE. O referido
programa visa contribuir com a manutenção e melhoria da infraestrutura física e pedagógica das
unidades escolares, propondo o fortalecimento da participação social e a autogestão escolar. Além
do PDDE, outros projetos e programas como Alimentação Escolar, Livro Didático, Biblioteca da Escola,
Transporte Escolar, Caminho da Escola e Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede
Pública de Educação Infantil, fazem parte do FNDE.
Em 2006 foi criado o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização
dos Profissionais da Educação [Fundeb], um fundo de natureza contábil e de âmbito estadual (um fundo
por estado e Distrito Federal), formado quase que integralmente por recursos oriundos de impostos e
transferências dos estados e municípios para a educação, conforme previsto na Constituição Federal. O
objetivo do Fundeb é promover a redistribuição dos recursos destinados à educação – entre municípios
(Educação Infantil e Ensino Fundamental) e estados (Ensino Fundamental e Ensino Médio) – de acordo
com o número de alunos matriculados na rede de ensino pública e instituições conveniadas. Em 2020, o
Fundeb passou a ser um fundo permanente para subsidiar a educação básica brasileira.
Entre os trabalhos que podem ser desenvolvidos nesta linha de pesquisa, destacam-se: análise
sobre a entrada e decisão do emprego dos recursos em uma instituição de ensino; levantamento da
infraestrutura escolar e proposta de melhorias a partir das verbas recebidas; e análise de como as
instituições de ensino de determinado município/região destinam verbas como o PDDE, entre outras.
Nesse caso, os dados podem ser coletados através da análise documental combinada com a aplicação
de questionários e/ou observações. Após a coleta de dados, esses podem ser analisados através das
técnicas de análise de conteúdo e triangulação de dados.
Na condução da análise documental, é importante: (i) realizar o levantamento de todas as informações
relevantes sobre o programa que disponibiliza a verba; (ii) destacar as normas e condições para o uso do
recurso disponibilizado; e (iii) realizar a caracterização do local de estudo e dos participantes da pesquisa.
Esse último item, referente à caracterização, deve ser incorporado à introdução do TCC, indicando-se: (i)
a região em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em
qual(is) segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino
superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões
relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por
exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

5.2. Financiamento da Educação Privada


A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional [LDB] institui que o ensino é livre à iniciativa
privada, desde que ela cumpra com as normas gerais da educação nacional. Analogamente, as
instituições de ensino da iniciativa privada devem ter autorização de funcionamento e avaliação de
qualidade pelo Poder Público, bem como capacidade de autofinanciamento. Tais instituições podem
ser categorizadas como: particulares, comunitárias, confessionais e filantrópicas. De modo geral, as
instituições de ensino da iniciativa privada são administradas por gestores ou mantenedoras. Entre
os trabalhos que podem ser desenvolvidos nesta linha de pesquisa, destacam-se: análise sobre
como os gestores das instituições de ensino elencam as prioridades da escola, administrando e
direcionando os seus recursos; e análise sobre como ocorre a prestação de contas de tais recursos
(quando a escola não tem fins lucrativos).

18
TCC em Gestão Escolar: áreas e linhas de pesquisa

Nessa linha de pesquisa, os dados podem ser coletados através de análise documental combinada
com a aplicação de questionários ou observações. Após a coleta de dados, esses podem ser analisados
através das técnicas de análise de conteúdo e triangulação de dados. Na condução da análise
documental, é importante: (i) realizar o levantamento de todas as informações relevantes sobre os
recursos disponíveis; (ii) destacar se há normas e condições para uso do recurso disponibilizado; e (iii)
realizar a caracterização do local de estudo e dos participantes da pesquisa. Esse último item, referente
à caracterização da instituição, deve ser incorporado à introdução do TCC, indicando-se: (i) a região
em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição é pública ou privada; (iii) em qual(is)
segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e/ou ensino
superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em cada segmento, quando houver; (v) questões
relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por
exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

5.3. Viabilidade Econômica


Nessa linha de pesquisa, o aluno poderá inferir sobre a viabilidade econômica (ou não) de projetos
educacionais. Para tanto, será necessário construir fluxos de caixa, calculando indicadores como Valor
Presente Líquido [VPL], Taxa Interna de Retorno [TIR] e “Payback” descontado, entre outros. Para a
consecução desse objetivo, naturalmente, deve-se coletar dados referentes aos custos fixos, custos
variáveis (incluindo os tributos) e receitas, os quais podem ser estimados através de pesquisas de mercado.
O aluno também deverá estimar o investimento necessário para a realização do projeto, destacando as
suas fontes de recursos. Em posse dessas informações, é possível criar cenários, variando-se alguns
parâmetros como número de alunos, custos, descontos e/ou bolsas de estudos, o que permite avaliar
se o projeto permanece rentável em ambientes adversos. Esse tipo de análise pode ser crucial para uma
tomada de decisão assertiva por parte de gestores, administradores e mantenedores de instituições
de ensino. Também é possível desenvolver estudos sobre a viabilidade econômica de projetos como:
inserção de disciplinas na grade curricular; cursos extras oferecidos em períodos opostos ao turno de
aula; aquisição de franquias; e melhorias na infraestrutura da instituição de ensino.
Nessa área temática, os dados podem ser coletados através de análise documental combinada
com questionários, entrevistas e/ou observações. Após a coleta de dados, esses podem ser
analisados através das técnicas de análise de conteúdo e triangulação de dados. Na condução da
análise documental, é importante: (i) realizar o levantamento de todas as informações relevantes
sobre os recursos disponíveis; (ii) destacar se há normas e condições para o uso do recurso
disponibilizado; e (iii) realizar a caracterização do local de estudo e dos participantes da pesquisa.
Esse último item, referente à caracterização da instituição, deve ser incorporado à introdução do
TCC, indicando-se: (i) a região em que a instituição de ensino está localizada; (ii) se a instituição
é pública ou privada; (iii) em qual(is) segmento(s) a instituição atua (educação infantil, ensino
fundamental, ensino médio e/ou ensino superior); (iv) a quantidade de alunos que ela atende em
cada segmento, quando houver; (v) questões relacionadas à infraestrutura (quantidade de salas
de aula, salas de recursos, quadras e biblioteca, por exemplo); e (vi) os participantes envolvidos na
pesquisa (gestor, docentes, alunos e pais).

Referências
Assaf Neto, A. 2017. Matemática financeira: edição universitária. Atlas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Assaf Neto, A.; Lima, F.G. 2019. Curso de administração financeira. 4ed. Atlas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Alegre, RS, Brasil.

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investimento. 6ed. Atlas, São Paulo, SP, Brasil.

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<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012934/cfi/6/2!/4/2/4@0:0.101>. Acesso
em: 27 fev. 2020.

Lankshear, C.; Knobel, M. 2008. Pesquisa pedagógica: do projeto à implementação. Artmed, Porto
Alegre, RS, Brasil.

Lüdke, M.; André, M. 2013. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. 2ed. GEN, Rio de Janeiro,
RJ, Brasil.

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interferências na gestão escolar e financeira pública. Revista de Financiamento da Educação, 5 (12): 1-17.

20
pecege.com
/pecege

(19) 3377.0937

(19) 9 9948.4769

ISBN 978-65-86664-27-0

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