O autor reflete sobre seus erros e pecados, quebrando pessoas em busca de seu próprio paraíso, mas seu caos nunca é intencional. Ele deseja ser um pouco menos ele mesmo e parar de se divertir no processo de causar dano, sabendo que sua graça dentro dos destroços que causou pode acabar o matando.
O autor reflete sobre seus erros e pecados, quebrando pessoas em busca de seu próprio paraíso, mas seu caos nunca é intencional. Ele deseja ser um pouco menos ele mesmo e parar de se divertir no processo de causar dano, sabendo que sua graça dentro dos destroços que causou pode acabar o matando.
O autor reflete sobre seus erros e pecados, quebrando pessoas em busca de seu próprio paraíso, mas seu caos nunca é intencional. Ele deseja ser um pouco menos ele mesmo e parar de se divertir no processo de causar dano, sabendo que sua graça dentro dos destroços que causou pode acabar o matando.
Encaro meus erros cara a cara como quem quer se redimir
Quebrando pessoas inteiras em busca do meu próprio paraíso Eu nunca fui sobre isso Quanto melhor eu tento ser, pior tudo me parece E talvez eu seja isso
O meu caos nunca é proposital
E a redenção sempre me procura a noite, me beija destruída numa cama de espelhos e me ordena o pior dos meus pedidos EU QUERIA SER UM POUCO MENOS EU E não me divertir no processo A minha graça dentro dos destroços ainda vai me matar E aí talvez seja sobre isso