Você está na página 1de 4

A lua de Joana-

Apresentação do Livro
A Lua de Joana
• Apresentação da autora;
• Breve sinopse da obra;
• Opinião sobre a obra;
• Recomendação do livro.
O livro A Lua de Joana foi escrito por Maria Teresa Maia Gonzalez. A escritora nasceu em Coimbra e tem atualmente 64
anos. Licenciou-se em línguas e literaturas modernas na universidade de lisboa.
O livro é um diário, onde joana conta o seu dia a dia, as suas tristezas e alegrias á sua falecida amiga por cartas. Ela
sempre as escrevia na sua meia-lua, o baloiço no seu quarto no qual da o nome ao livro. Marta morreu de overdose de
drogas no começo do verão, e ela escreve-lhe sendo uma forma de manter viva a memória da melhor amiga.
Nestas primeiras 50 páginas que li, apercebi-me de que tanto Diogo, irmão de Marta, como Joana, ainda não superaram a
morte dela. E em todos os momentos Joana, mesmo estando destroçada tenta ajudá-lo e quer que ele também a ajude.
Diogo também se revolta contra Joana, pois ela quer tentar entender o que aconteceu nos últimos meses de Marta.
Joana escreve-lhe para não se sentir tão só e incompreendida, pois Diogo já não fala tanto com ela, o seu pai está sempre
no consultório até tarde, a sua mãe só quer saber de moda e da sua loja, e o seu irmão está sempre fechado no quarto a
ouvir música aos berros.
Esta obra é muito interessante, fala na vida de uma adolescente que não está bem mentalmente e no perigo que é o
mundo das drogas. De como é difícil sair dele e nem todos conseguem ter motivação para isso.
Eu recomendo este livro, retrata um assunto sério da atualidade de uma maneira não violenta, e inspirou-me a ler mais
deste género.
Autor: Maria Teresa Maia Gonçalves, Coimbra, 65 anos, línguas e
literaturas modernas-Lisboa
Tipo de livro, o que conta, a quem é dirigido, por que meio, onde
escrevia, porque e quando morreu, motivo de lhe escrever.
Primeiras 50 páginas: superação da morte, ajuda mutua. Motivo da
joana escrever a marta.
Motivo da escolha: do que fala.
Recomendação do livro: do que retrata, inspirador.

Você também pode gostar