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Escala de Autoeficácia Sexual - Forma E - estudo de validação para uso clínico

no Brasil

Conference Paper · January 2007

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5 authors, including:

Oswaldo Rodrigues Jr Ítor Finotelli Jr.

Instituto Paulista de Sexualidade Program in Human Sexuality (PHS)
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Dh Viviani
Instituto Paulista de Sexualidade
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 PM7
FORMACIÓN DE R E C U R S O S HUMANOS EN SEXOLOGÍA CLÍNICA. EXPERIÊNCIA CUBANA.
1 1
Arrue Hernandez, Ml : Fragas, R
1
: Centro Nacional de Educación Sexual. Cuba
Introducción
El desarrollo científico en algunas áreas de de la Sexologia Clínica, es insoslayable, de esta manera, la continua formación
de recursos humanos constituye un desafio para los y las profesionales que tributan esta área de trabajo científico.
En Cuba la formación de recursos humanos para la educación de la Sexualidad, estimulada por la Federación de Mujeres
Cubanas y liderada por el Centro Nacional de Educación Sexual, ha sido, sistemática, efectiva y eficiente, de ahí la
sostenibilidad de los programas actuales de educación sexual y su diversidad. Es diferente la situación para la sexologia
clínica donde el eclecticismo, las diversas metodologias, y las diferentes experiências prácticas predominan.
Ante esta realidad y el incremento de mujeres y hombres solicitando atención a sus problemas sexuales el Centro Nacional
de Educación Sexual y el Grupo Nacional de Sexologia han liderado un proceso de certificación de sexólogos clínicos y
un sistema de formación de recursos humanos.
Objetivo:
Sistematizar el sistema de formación de recursos humanos y los parâmetros de la certificación directa.
Material y Método
Análisis de programas de Argentina, México y EE.UU.
Análisis de Currículo Vitae de especialistas solicitantes
Critério de expertos
Resultados
Elaborado un programa de formación de recursos humanos en Sexologia Clínica de 300 horas, 6 módulos.
Certificados 43 sexólogos clínicos
Detectadas las vulnerabilidades de los sexólogos certificados y realizadas las recomendaciones.
Conclusiones
La formación de recursos humanos en el âmbito de la sexologia clínica, es una alternativa al derecho de cada ciudadano
de disfrutar de una sexualidad sana y placentera.
Disclosure:

This paper was financed by companies / industry / fundations / etc: Yes, MINSAP-Cuba

PM8
E S C A L A DE AUTO-EFICÁCIA S E X U A L - FORMA E - ESTUDO DE VALIDAÇÃO PARA USO CLINICO NO BRASIL
1 1 1 1 1
Rodrigues Jr.. OM : Catão, E ; Finotelli Jr., I ; Robert, F ; Viviani, DH
1
: G E P I P S - Grupo de Estudos e Pesquisas do Instituto Paulista de Sexualidade
Auto-eficácia é um construto psicológico que se apresenta como a crença do indivíduo na própria capacidade em
desempenhar uma atividade. O presente estudo apresenta os dados da pesquisa de validação de instrumento para avaliar
a auto-eficácia sexual: a Escala de Auto-eficácia Sexual - Forma E. Trata-se de um instrumento contendo 25 afirmativas
sobre o comportamento sexual distribuídas em quatro fatores específicos (desejo, excitação, orgasmo e assertividade). A
aplicação em uma amostra de 169 homens com média de idade de 35 anos (DP = 9,23; variando de 18 a 62 anos), dos
quais 40,2% eram solteiros, 47,9% casados, 11,2% separados e 0,6% viúvos. Todos os sujeitos apresentavam queixas
sexuais: 5 2 , 1 % com disfunção erétil, 29,6% com ejaculação rápida e 18,3% com queixas mistas. A análise estatística
dos dados foi realizada por meio da aplicação do teste • de Cronbach (nível de significância de 0,05) para o estudo da
precisão e consistência interna do referido instrumento. Considerando-se os quatro fatores que compõem o instrumento
a precisão foi de 0,71 para a escala de desejo, 0,83 para a escala de excitação, 0,71 para a escala de orgasmo e 0,77
para a escala de assertividade. Considerando-se os tipos de queixa a precisão foi de 0,93 para disfunção erétil, 0,76
para ejaculação rápida e 0,94 para queixa mista. De acordo com Conselho Federal de Psicologia do Brasil, a precisão
mínima é de 0,60 para um teste ser aprovado para utilização. A Escala de Auto-eficácia Sexual - Forma E demonstrou
adequada precisão, podendo ser utilizada para auxiliar a avaliação psicológica da queixa sexual. Novos estudos estão
serão realizados para avaliar a validade de construto, a validade discriminante, a validade fatorial e de critério. Este
instrumento é adequado para auxiliar o terapeuta sexual na avaliação psicológica inicial e também como medida de
modificação de comportamento ao longo do processo terapêutico
Disclosure:
This paper was financed by companies / industry / fundations / etc: No

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