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Houve um tempo em que a Terra estava mergulhada na escuridão e na tristeza.

Nesse cenário sombrio, uma deusa misteriosa chamada Alira decidiu trazer a luz e a
alegria de volta ao mundo.
Com sua varinha mágica feita de ramos de árvores antigas e pétalas de estrelas
cadentes, ela começou a criar as flores.

Alira dançava graciosamente sob a luz da lua, lançando sua magia no solo fértil.
Das gotas de orvalho que caíam, brotavam as flores mais encantadoras e vibrantes
que a Terra já viu.
Cada flor possuía um dom especial: a rosa vermelha trazia amor intenso, a tulipa
amarela irradiava felicidade e o lírio branco emanava pureza.

Enquanto Alira tecia suas criações, sussurrava palavras de encantamento que davam
vida às flores. Com seus dedos delicados, ela pintava as pétalas com cores vivas e
exuberantes.
Cada flor era única, como se tivesse uma alma própria, e emanava uma energia
mágica que podia ser sentida por todos que se aproximavam.

À medida que as flores se espalhavam pelo mundo, os corações das pessoas se enchiam
de esperança e alegria.
Elas eram presentes da deusa, símbolos de sua presença amorosa. Alira as dotou de
fragrâncias cativantes, que perfumavam o ar e despertavam os sentidos.
As flores eram um convite para que os seres humanos se conectassem com a natureza
e encontrassem paz em sua presença.

Dizem que, até hoje, Alira observa as flores que criou com tanto carinho.
Ela as abençoa com seu toque suave, renovando sua vitalidade a cada estação.
As flores são a lembrança eterna do poder transformador do amor e da magia. Elas
nos ensinam que, mesmo nos momentos mais sombrios, sempre há espaço para a beleza e
a esperança florescerem.

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