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Amanra

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Amanra
»Idade 32
»Terra natal Núbia
»Ocupação capitã mercenária
»Ataque especial se lança em combate como um anubite

Amanra foi educada pelo pai, um homem poderoso que liderava a tribo em batalhas
defendendo o povo egípcio. Cresceu com as habilidades guerreiras do pai e começou a
participar das batalhas da tribo. [1]No momento certo, Amanra se tornou mercenária
legendária e heroína do povo egípcio, além de serva de Ísis e de Osíris. Ainda
possui vários fiéis seguidores egípcios. O comandante de Amanra é um homen não
muito competente chamado Fierce Mnevis. Mnevis tornou-se poderoso graças à
habilidade de Amanra no campo de batalha e de falar em muitos dialetos egípcios.

Veja tambem
Civilização Egípcia
ReferênciasCivilização Egípcia
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Os egípcios exploram por meio de sacerdotes, que constroem obeliscos. Os soldados
egípcios costumam ser mais fracos e mais baratos, mas treinam rapidamente. Suas
últimas unidades, a partir da fortaleza de Migdol, são mais fortes. As edificações
egípcias não custam madeira e muitas são gratuitas. As edificações egípcias são
construídas mais rápido, coletam, treinam e pesquisam melhorias mais rápido e lutam
melhor quando recebem poderes concedidos por um faraó. Elas obtêm proteção com a
construção de monumentos.

Rá (ou Deus Sol) é um deus Egípcio presente no Age of Mythology.

Como uma das culturas agrícolas mais antigas e mais bem-sucedidas da Terra, os
antigos egípcios deram ao seu deus sol, Rá, a supremacia, reconhecendo a
importância da luz do sol na produção de alimentos. Os faraós do Egito acreditavam
ser descendentes de Rá.

O nascer diário, a transição e a retirada de Rá impressionavam bastante os


egípcios. Ao amanhecer, Rá era visto como uma criança recém-nascida saindo do céu
ou de uma vaca celeste. Por volta do meio-dia Rá era contemplado como um pássaro
voando ou barco navegando. No pôr-do-sol, Rá era visto como um homem velho descendo
para a terra dos mortos. Durante a noite, Rá, como um barco, navegava na direção
leste através do mundo inferior em sua preparação para a ascensão do dia seguinte.
Em sua jornada ele tinha que lutar ou escapar de Apep, a grande serpente do mundo
inferior que tentava devorá-lo. Parte da veneração a Rá envolvia a criação de
magias para auxiliá-lo ou protegê-lo em sua luta noturna com Apep, ajudando-o a
garantir a volta do Sol.

Posteriormente, durante o período do Egito antigo, Rá foi rebaixado ao ser forçado


a revelar seu nome a Ísis, assim oferecendo a ela acesso a uma parte de seus
poderes mágicos. Entretanto, apesar da elevação de outros deuses por alguns cultos,
a veneração ao sol permaneceu suprema no antigo Egito. Com freqüência, Rá era
associado a outras divindades para aumentar o prestígio delas, como Rá-Atum ou
Amun-Rá.
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