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Adolescente de Diadema
RESOLUÇÃO N° 03/2023
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Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente de Diadema
II- atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas
no art. 129, I a VII do ECA – Estatuto da Criança e Adolescente – Lei Federal nº
8069/1990;
III- promover a execução de suas decisões, podendo para tanto:
a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço
social, previdência, trabalho e segurança;
b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento
injustificado de suas deliberações.
IV- encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração
administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente;
V- encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência;
VI- providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as
previstas no art. 101, de I a VI do ECA – Estatuto da Criança e Adolescente – Lei
Federal nº 8069/1990, para o adolescente autor de ato infracional;
VII- expedir notificações;
VIII- requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente
quando necessário;
IX- assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária
para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;
X- representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos
previstos no art. 220, § 3º, inciso II, da Constituição Federal;
XI- representar ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão
do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou
do adolescente junto à família natural.
XII- promover e incentivar, na comunidade e nos grupos profissionais, ações de
divulgação e treinamento para o reconhecimento de sintomas de maus-tratos em
crianças e adolescentes.
XIII- adotar, na esfera de sua competência, ações articuladas e efetivas
direcionadas à identificação da agressão, à agilidade no atendimento da criança
e do adolescente vítima de violência doméstica e familiar e à responsabilização
do agressor;
XIV- atender à criança e ao adolescente vítima ou testemunha de violência
doméstica e familiar, ou submetido a tratamento cruel ou degradante ou a formas
violentas de educação, correção ou disciplina, a seus familiares e a testemunhas,
de forma a prover orientação e aconselhamento acerca de seus direitos e dos
encaminhamentos necessários;
XV- representar à autoridade judicial ou policial para requerer o afastamento do
agressor do lar, do domicílio ou do local de convivência com a vítima nos casos
de violência doméstica e familiar contra a criança e ao adolescente;
XVI- representar à autoridade judicial para requerer a concessão de medida
protetiva de urgência à criança ou ao adolescente vítima ou testemunha de
violência doméstica e familiar, bem como a revisão daquelas já concedidas;
XVII- representar ao Ministério Público para requerer a propositura de ação
cautelar de antecipação de produção de prova nas causas que envolvam violência
contra a criança e ao adolescente;
XVIII- tomar as providências cabíveis, na esfera de sua competência, ao receber
comunicação da ocorrência de ação ou omissão, praticada em local público ou
privado, que constitua violência doméstica e familiar contra a criança e ao
adolescente;
XIX- receber e encaminhar, quando for o caso, as informações reveladas por
noticiantes ou denunciantes relativas à prática de violência, ao uso de tratamento
cruel ou degradante ou de formas violentas de educação, correção ou disciplina
contra a criança e o adolescente
XX- representar à autoridade judicial ou ao Ministério Público para requerer a
concessão de medidas cautelares direta ou indiretamente relacionada à eficácia
da proteção de noticiante ou denunciante de informações de crimes que envolvam
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violência doméstica e familiar contra a criança e ao adolescente.
Parágrafo único: O período de férias somente poderá ser desfrutado durante o mandato
do Conselheiro Tutelar sendo vedada neste caso sua conversão em indenização
pecuniária. Caso não seja reeleito para mandato subsequente as férias relativas ao último
mandato poderão ser convertidas em pecúnia.
Parágrafo único: A escala de plantão a que se refere o inciso II, deverá ser elaborada
conjuntamente pelos Conselhos Tutelares I, II e III, conforme dispõe seu regimento
interno, devendo ser remetida ao CMDCA e aos órgãos públicos envolvidos com a
atenção à criança e ao adolescente, até 07 (sete) dias de antes da entrada em vigor de
sua vigência, devendo o respectivo Conselho comunicar eventuais alterações.
Artigo 6º - O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar será conduzido pela
Comissão Eleitoral instituída por meio da Resolução nº 001/2023 do CMDCA, a qual
observará a legislação em vigor e os termos da presente Resolução que tem caráter de
Convocação Eleitoral.
b) Sociedade Civil:
1- Claudice Calixto da Silva
2- Kelly Regina Alvaz de Lima
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CAPÍTULO II - DO REGISTRO DE CANDIDATURA
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de Pedido de Certidão”) - – com prazo máximo de
liberação de 05 dias;
c. ATESTADO DE INEXISTÊNCIA DE
ANTECEDENTES CRIMINAIS - Secretaria de
Segurança Pública do Estado de São Paulo
(podendo ser solicitado em:
https://www.ssp.sp.gov.br/servicos/atestado.aspx);
e. ATESTADO DE INEXISTÊNCIA DE
ANTECEDENTES CRIMINAIS - Departamento da
Polícia Federal (podendo ser solicitado em:
https://antecedentes.dpf.gov.br/antecedentes-
criminais/certidao);
§1º - Os documentos previstos nos incisos VII e VIII visam comprovar a prévia experiência
do candidato e deverão ser apresentados em papel timbrado e estar devidamente
assinado pelo representante legal do órgão oficial ou da entidade.
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§1º - O recurso previsto no caput deste artigo deverá ser protocolado na sede do CMDCA,
dentro do horário estabelecido no art. 7º desta Resolução.
Parágrafo único: a impugnação prevista no caput deste artigo deverá ser protocolada
na sede do CMDCA, dentro do horário estabelecido no art. 7º desta Resolução.
III- a decisão da Comissão Eleitoral que julgar impugnação apresentada deverá ser
publicada até o dia 12 de maio de 2023.
Parágrafo único: o recurso previsto no caput deste artigo deverá ser protocolado na sede
do CMDCA, dentro do horário estabelecido no art. 7º desta Resolução.
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Artigo 17– A pessoa com deficiência que pretenda fazer uso das prerrogativas que lhes
são facultadas no inciso VIII do artigo 37 da Constituição Federal e pela Lei Nº 7.853/89
deverá encaminhar no ato da inscrição Laudo Médico atestando a espécie e o grau ou
nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação
Internacional de Doença – CID, bem como a provável causa da deficiência, inclusive para
assegurar previsão de adaptação de prova.
I – Os membros do CMDCA que optarem por concorrer a eleição dos conselhos Tutelares
deverão ser licenciados e afastados das respectivas atribuições no prazo mínimo que
coincida com o início das inscrições para as candidaturas respeitando os termos dos § 9º
do artigo 6º da Lei Municipal nº 3.725 de 9 de março de 2018.
II - Os candidatos que não efetuarem o devido registro de candidatura nos termos e
condições deste edital;
III - Os candidatos que cometerem infração contra os termos e condições da Propaganda
Eleitoral;
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Artigo 21 - Toda propaganda eleitoral será realizada sob a responsabilidade dos
candidatos que serão considerados solidários nos excessos praticados por seus
simpatizantes ou apoiadores.
Artigo 22 - A propaganda eleitoral poderá ser feita com santinhos constando apenas
número, nome e foto do candidato e curriculum vitae.
Artigo 23 - A campanha deverá ser realizada de forma individual por cada candidato, sem
possibilidade de constituição de chapas.
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Artigo 29 - A propaganda eleitoral na internet poderá ser realizada nas seguintes formas:
II- Transporte aos eleitores, bem como quaisquer outras formas de favorecimento
do eleitor em troca do voto em favor de candidato;
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Artigo 31 - É permitida, no dia das eleições, a manifestação individual e silenciosa da
preferência do eleitor por candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras,
broches, dísticos e adesivos.
Artigo 36 - Para instruir sua decisão, a Comissão Eleitoral poderá ouvir o candidato,
testemunhas, determinar a produção de provas e, se necessário, realizar diligências.
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IX – EMEB NOVO ELDORADO:
Estrada Pedreira Alvarenga, 245; Eldorado;
X -EMEB Profº Florestan Fernandes:
Rua Afrânio Peixoto, 599, Vila Paulina;
XI – EMEB Anita Catarina Malfati:
Rua Ari Barroso, 290, Jardim do Parque;
XII – EMEB CORA CORALINA:
Rua Santo Inácio, 97, Jd. Pitangueiras;
XIII – EMEB Jardim Portinari:
Rua Cândido Portinari, 07 – Jd. Portinari;
XIV - EMEB Aurélio Buarque de Holanda:
Rua Men de Sá, 206 – Jd. Casa Grande;
XV - EMEB Carlos Drumond de Andrade:
Rua ANTONIO Carlos de Barros, 87 – Jd. Promissão;
XVI - EMEB José Rodrigues Pinto:
Rua Sebastião F. Tourinho, 60 – Vl. Nogueira;
XVII – EMEB Dr. Humberto M. Mendonça:
Rua Maria Helena, 331 – Jd. Bela Vista;
XVIII - EMEB Senador Teotônio Vilela:
Rua Guaricica, 45– Vl. São José;
XIX - EMEB Santo Dias da Silva:
Rua 26 de Abril, 301 – Canhema;
XX - EMEB Jorge Amado (Santa Luzia)
Rua Martins Fontes, 144 – Taboão;
XXI - EMEB Luiz Gonzaga:
Rua Javari, 674 – Jd. Paineiras;
XXII - EMEB Rachel de Queirós:
Praça Buriti s/nº - Jd. Campanário;
XXIII - EMEB Manoel Fiel Filho:
Rua Índia, 55 – Jd. das Nações;
XXIV - EMEB Tom Jobim - Santa Rita:
Avenida Dom João VI, 926 – Jd. Santa Rita
Artigo 39 – Estão aptos a participar da votação para escolha dos membros dos
Conselhos Tutelares os eleitores inscritos na Justiça Eleitoral de Diadema.
Artigo 40 – Registrada presença do eleitor no local de votação, lhe será liberado o acesso
à urna.
§ 1º - O nome que identificará cada candidato será informado pelo mesmo no ato do
registro de sua candidatura, sendo-lhe facultado o registro de duas variantes, no máximo.
§2º - Havendo o registro de uma mesma variante por parte de dois ou mais candidatos,
deverão os mesmos solucionar o impasse até a data de encerramento do registro das
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candidaturas, pois, caso contrário, a Comissão Eleitoral aceitará apenas a variante do
candidato que se apresentou primeiro
§4º - No caso de urna eletrônica, o candidato será identificado por sua variante, foto e
número de urna, que será sorteado um número máximo de 3 dígitos para cada candidato
elegível.
Parágrafo único: Neste momento, será lavrado o termo de abertura dos trabalhos que
deverá conter a assinatura do Presidente da mesa, do mesário e dos fiscais que
vistoriaram a urna antes da lacração da mesma. Tratando-se do uso de urna eletrônica,
o documento da zerésima será afixado ao termo de abertura.
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houver, da Mesa Receptora será publicada até o segundo dia útil após a eleição.
Artigo 49 – Em cada local de votação será afixada listagem com nome, número e
variantes dos candidatos.
SEÇÃO IV - DA FISCALIZAÇÃO
Artigo 52 – A fiscalização poderá ser exercida pelo próprio candidato ou por fiscais
devidamente credenciados, desde que seja respeitado o limite de 04 (quatro) fiscais e 02
(dois) candidatos por seção de votação.
§ 1º - Cada candidato e fiscal receberá uma credencial que será expedida pela Comissão
Eleitoral.
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de suspensão das atividades da mesa receptora, a ser decretada por seu presidente, até
que sejam observados os limites estabelecidos.
Artigo 53 – Para confecção das credenciais que identificarão os fiscais, cada candidato
deverá apresentar na sede do CMDCA, entre os dias 11 e 15 de setembro de 2023,
requerimento, por escrito, solicitando o cadastramento de seus fiscais, acompanhado dos
seguintes documentos:
Artigo 54 – Encerrada a votação, a urna deverá ser lacrada na frente dos fiscais e
candidatos presentes, devendo estes lançarem suas assinaturas sobre o lacre. No caso
de uso de urna eletrônica, o Presidente da mesa deverá seguir as orientações contidas
na máquina, emitir o documento Boletim da Urna em três vias, seguir as demais
instruções e colher a assinatura dos presentes no Boletim de urna.
Artigo 58 – O resultado da eleição será proclamado no mesmo dia da eleição, logo após
o encerramento dos trabalhos de apuração e deverá ser publicado no Diário Oficial do
Município até o dia 04 de outubro de 2023.
Parágrafo Único: Os suplentes que vierem a ocupar cargo eletivo, deverão participar do
curso de formação continuada em data posterior à posse, que conterá a mesma temática
da formação inicial.
Parágrafo único: Das decisões proferidas pela Comissão Eleitoral acima designada,
caberá recurso ao plenário do CMDCA.
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Diadema, ____ de ________ de 2023.
Ao
REQUERIMENTO
___________________________________________________________________,
brasileiro (a), ( )casado (a)/( ) solteiro(a), divorciado(a)/ separado (a)portador(a) da
cédula de identidade RG n°_________________________e do CPF/MF sob
n°__________________________.
Pessoa com Deficiência: Não ( ) Sim ( ) Especifique:_________________________
Residente e domiciliado(a) na Rua/Av.______________________________________
n°______, Bairro___________________________________________, Diadema/SP -
Telefones:____________________________________, vem pelo presente, requerer
INSCRIÇÃO para a candidatura as eleições do Conselho Tutelar, Quadriênio
2024/2028.
_______________________________________________
Assinatura Candidato (a)
Diadema, ____ de ________ de 2023.
Ao
DECLARAÇÃO
___________________________________________________________________,
brasileiro (a), ( )casado (a)/( ) solteiro(a), divorciado(a)/ separado (a)portador(a)
da cédula de identidade RG n°_______________________________________, e do
CPF/MF sob n°______________________________, residente e domiciliado(a) na
Rua/Av._____________________________________________________n°______,
Bairro______________________________________________, Diadema/SP -
telefones:____________________________________,DECLARO NÃO EXERCER
NENHUM CARGO ELETIVO em Diadema ou outra localidade.
_______________________________________________
Assinatura Candidato (a)
ANEXO III
ETAPAS DATAS
Eleição 01/10/2023