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09 - O Culto Cristão (17-07-2022)
09 - O Culto Cristão (17-07-2022)
[Começar por esse parágrafo, depois ir para o título e ilustração] Entraremos em uma
nova etapa de nosso estudo. A redescoberta do Evangelho segundo as Escrituras, não
deu origem apenas a uma reforma teológica, mas também mudou o modo como
pensamos a adoração a Deus em nosso culto e o modo como o glorificamos no mundo.
Então, agora, veremos as implicações da fé reformada em nossa forma de cultuar.
1
CHAMPLIN, Russel N. O Novo Testamento interpretado versículo por versículo: Mateus e Marcos. Vol.
1. Catanduva, SP: Candeia, 1997.
2
Originário do latim, mittere, que significa “enviar, dispensar” (Google).
1 Ler o texto Mt 26.26-30
1.1 Aqui, Jesus institui a "Ceia do Senhor" onde deu um sentido novo aos
elementos na mesa (pão e vinho)3.
1.1.1 Ao falar assim, certamente fez da cerimônia da páscoa uma coisa
nova e diferente. Assim sendo, tanto os simbolismos como as
situações se tornaram novos4
1.1.2 Jesus tencionou instituir um rito para sua futura igreja. Paulo indica
esse paralelo (1Co 11)5
1.2 A grande questão é o modo como se entende o texto lido sobre esse rito
1.2.1 O que ele representa? É uma repetição do sacrifício de Cristo? Há
necessidade de sacrifício além do que foi realizado? É mero
simbolismo?
3
MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. São Paulo: Mundo Cristão,
2011.
4
CHAMPLIN, op. cit.
5
CHAMPLIN, op. cit.
3 NO QUE CREMOS
6
MACDONALD, op. cit.
7
HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento: Mateus. Vol. 2. São Paulo: Editora Cultura
Cristã, 2001.
8
EARLE, Ralph. Comentário bíblico Beacon: Mateus. Vol. 6. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
9
HENDRIKSEN, op. cit.
10
LOPES, Hernandes Dias. Mateus: Jesus, o rei dos reis. São Paulo: Hagnos, 2019.
11
EARLE, op. cit.
3.3.2 Instituição memorial
3.3.2.1 Ao instituir a Ceia, os discípulos não receberam ordem de
ministrá-la para sacrificar, mas para anunciar a morte do
Senhor até que ele venha (1Co 11.26)
3.3.2.2 Por sua vez, os apóstolos não podiam entregar mais do que
tinham recebido (1Co 11.23)
3.3.2.3 Portanto, é uma ministração memorial da morte de Cristo e
um anúncio de seu retorno futuro (Lc 22.19; 1Co 11.24-26)
3.3.2.4 Pão e vinho são os símbolos de seu corpo e de seu sangue. O
sacramento é o símbolo visível de uma graça invisível12
3.3.3 Sucessão de sacerdócio
3.3.3.1 O NT só menciona um sacerdote, Jesus Cristo (Hb 7.11-19)
3.3.3.2 Em nenhum lugar é mencionado a sucessão desse sacerdócio
3.3.4 Perfeição de seu sacrifício
3.3.4.1 Cristo se manifestou de uma vez por todas (Hb 9.23-28)
3.3.4.2 Fomos santificados por ele de uma vez por todas (Hb 10.10)
3.3.4.3 Sua oferta foi única (Hb 10.14)
3.3.4.4 Temos o próprio testemunho de Cristo na cruz (Jo 19.30)
3.3.4.5 Com que propósito Cristo teria de ser sacrificar
continuamente depois de haver realizado um sacrifício
perfeito?
12
LOPES, op. cit.
13
CARVALHO, M. A. Culto Matutino - 05/09/21 - MATEUS 26.17-30. YouTube, 2021. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=vmYAReLOcAc>. Acesso em: 16 jul. 2022.
4.3.1 Ao ordenar "bebam todos dele", enfatiza a unidade dos crentes na
adoração além de condenar a prática de um sacerdote beber por
todos (v. 27)14,15
4.4 Há um entendimento errado sobre essa participação
4.4.1 Todos participam do culto se estiverem “em espírito e em verdade”
(não só os que tem papel litúrgico)
4.4.2 Ao concordar com “amém”, ao cantar, ao receber a mensagem
4.5 É extraordinário pensar que Jesus cantava louvores a Deus quando estava
prestes a enfrentar a rejeição.
4.5.1 Precisamos do momento de adoração coletiva, somos fortalecidos
por Deus através dos elementos de culto (oração, louvor, Palavra e
comunhão)
CONCLUSÃO
APLICAÇÃO
14
HENDRIKSEN, op. cit.
15
CHAMPLIN, op. cit.
16
WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento: Vol. 1. Santo André, SP:
Geográfica editora, 2006.
17
LOPES, op. cit.
do pão e do vinho compartilhamos de sua morte, sua vida e
ressurreição, e de sua ascensão e glorificação18
o Se a verdade da perfeição dessa obra é certa em nós, o que nos resta é
uma alegria de atendermos a convocação de nos reunirmos em torno
da Palavra, do pão e do vinho para celebrar.
18
CHAMPLIN, op. cit.