Você está na página 1de 2

E.E.E.F.M.

MARCONDES DE SOUZA
Componente Curricular: Turma:
Professora: Data:
Aluno (a): Valor:
Conteúdo:Língua Portuguesa- Revisão descritor d 44 - variação linguística

1)(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.


Quanta pressa! Como vc é apressada! Não lembra que eu disse antes de vc viajar que eu ia pra fazenda do
meu avô? Quem mandou não dar notícias antes d’eu ir pra lá?!?!?!:-O
Vc sabia. Eu avisei. Vc não presta atenção no que eu falo? Quando ficar mais calma eu tconto mais, tá
legal? :-* Mônica (PINA, Sandra. Entre e-mails e acontecimentos. São Paulo: Salesiana, 2006. )
Nesse texto, predomina a linguagem característica do meio
A) acadêmico.
B) esportivo.
C) jurídico.
D) político.
E) virtual.
2) Leia o texto abaixo e responda.
TÔ AQUI
Já imaginei milhões de maneiras para chamar sua atenção. Já fiz mais de quinhentas caretas diferentes
para que você me notasse. Já chorei rios de lágrimas pensando em você. Lotei um estádio de futebol de
vontade de te ver. Já mandei um caminhão de recados. Breve vou começar a pensar que você gosta de outro...
(FERNANDES, Maria; HAILER, Marco Antônio).
A expressão “Tô aqui!”, no título desse texto, revela um falante que faz uso de linguagem
(A) formal.
(B) coloquial.
(C) regional.
(D) técnica.
(E) arcaica.

3) (SPAECE) Leia o texto abaixo e responda.


O ESTRESSE FAZ BEM
A prestação do carro está vencendo, a crise roeu suas economias, o computador travou de vez e o mala
do chefe insiste em pegar no seu pé. O resultado disso é clássico: estresse. Ninguém gosta de ter fumaça
saindo pelas orelhas – mas, acredite, essa pressão faz muito bem para você.
Pelo menos é o que diz Bruce McEwen, o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência. Quando
sentimos o mundo cair sobre a cabeça, o cérebro nos prepara para reagir ao desastre. Ficamos prontos para
tomar decisões com mais rapidez, guardar informações que podem ser decisivas e encarar desafios e
perigos. Ou seja, pessoas estressadas potencializam sua capacidade de superar um problema, na visão do
professor (funciona quase como o espinafre para o Popeye). Mas há um porém, se nos estressarmos
demais, os efeitos benéficos acabam revertidos. Nosso cérebro falha, e funções como a memória acabam
prejudicadas. É por isso que precisamos aprender a apreciar o estresse com moderação.
O segredo estaria em levar uma vida saudável e buscar atividades que deem prazer, como diz McEwen –
autor do livro “O Fim do Estresse como Nós o Conhecemos” – na entrevista que concedeu à SUPER.
(WESTPHAL, Cristina).

O autor desse texto faz uso da linguagem coloquial no trecho:


(A) “Ninguém gosta de ter fumaça saindo pelas orelhas...”.
(B) “... o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência.”.
(C) “Ficamos prontos para tomar decisões com mais rapidez, ...”.
(D) “... funções como a memória acabam prejudicadas.”.
(E) “O segredo estaria em levar uma vida saudável”.

4) Com relação ao texto retirado de um SMS, assinale a alternativa correta:


Vc viu como ele xegô em kza hj? Tôdu lascadu. blz!
a) Não pode ser considerado um texto, visto que não cumpre sua função comunicativa.
b) Por ter palavras abreviadas em excesso está totalmente contrariando as regras da gramática, logo não é
um texto.
c) Esse tipo de escrita é valorizado em qualquer meio de comunicação formal.
d) Mesmo por se tratar de linguagem abreviada, cumpre sua função comunicativa, mas só deve ser utilizada
em situações informais como internet, celular etc.

5) (ENEM 2006)
Aula de português A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender. A linguagem na superfície
estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer? Professor Carlos Gois, ele é quem sabe, e vai desmatando o
amazonas de minha ignorância. Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me,
sequestram-me. Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir lá fora, em que levava e dava
pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a priminha. O português são dois; o outro,
mistério. (Carlos Drummond de Andrade. Esquecer para lembrar. Rio de Janeiro)

Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da
linguagem em
a) situações formais e informais.
b) diferentes regiões do país.
c) escolas literárias distintas.
d) textos técnicos e poéticos.
e) diferentes épocas.
6. (SPAECE). Leia o texto abaixo.
A dengue em crianças
Você já ouviu falar na dengue? Com certeza, sim. Afinal, essa doença, causada por um vírus transmitido
pelo mosquito Aedes aegypti, é muito comum no verão e no período chuvoso, devido ao maior acúmulo de
água em terrenos abandonados. Febre alta, dores de cabeça, nos músculos e nas articulações são alguns
dos sintomas desta moléstia. Mas você sabia que eles são mais comuns nos adultos? [...] De acordo com a
pediatra Consuelo Oliveira, da Sociedade de Pediatria do Pará, ao contrário dos adultos, as crianças não
costumam sentir dores de cabeça tão fortes. Em compensação, podem ter acessos de vômito e dores
abdominais. Por outro lado, a febre, que costuma ser alta nos adultos, é mais branda nas crianças. Assim, a
doença acaba muitas vezes sendo confundida com uma gripe. [...] Como se vê, todo cuidado é pouco com
essa doença. É claro, porém, que a melhor forma de combatê-la é não permitir o desenvolvimento do seu
transmissor, o mosquito Aedes aegypti, que adora água limpa e parada para se reproduzir. Por isso, deve-se
evitar o acúmulo de água em qualquer tipo de recipiente, como vasos de plantas, latas ou pneus. [...]
Fragmento. Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/a-dengue-em-criancas/

O trecho do Texto que mostra um exemplo de linguagem científica é:


A) “Você já ouviu falar na dengue? Com certeza, sim.”. (1° parágrafo)
B) “... essa doença, causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, ...”. (1° parágrafo)
C) “Como se vê, todo cuidado é pouco com essa doença.”. (3° parágrafo)
D) “... deve-se evitar o acúmulo de água em qualquer tipo de recipiente, ...”. (3° parágrafo)

Você também pode gostar