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Física Dos Solos e Ensaios - ENG - CIVIL
Física Dos Solos e Ensaios - ENG - CIVIL
ÍNDICE
Objetivos.................................................................................................................. 3
3 Análise Granulométrica.................................................................................... 7
3.1. Ensaio de Peneiramento............................................................................................ 7
4 Limites de Atterberg......................................................................................... 10
4.1. Limites.................................................................................................................................... 10
8 Indicações de Referências..............................................................................15
OBJETIVOS
Objetivos
Esse resumo tem como objetivo explorar alguns tópicos que são essenciais nas provas
de Engenharia Civil da Marinha do Brasil, além de ter bastante possibilidade de cair na
prova, pois é um assunto recorrentemente cobrado e que auxilia no entendimento de
outros assuntos mais complexos.
1 ORIGEM
1. Origem dos Solos
DOS SOLOS
1. Origem dos Solos
1.1. Rochas
1.1. Rochas (classificação
(classificação quanto
quanto à à sua origem)
sua origem)
2 ESTADO DOS
2. Estado
E SUAS
dosSOLOS
2. Estado dos Solos e suas Relações
Solos e
RELAÇÕES
suas Relações
Sobre as relações que serão apresentadas, elas são aquelas que a MB adota como
formulário, porém nos livros existem outras relações que surgiram a partir de
manipulações das equações já citadas. Tanto faz usar as fornecidas pela MB,
quanto as dos livros (exceto quando a MB exigir o caminho que a resolução deva
seguir).
2.1. Relações
2.1. Relações adotadas
adotadas pela MBpela MB
1
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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS
w P
(w): ww== Ps w
Umidade P
Umidade(w):
Ps
v V
(e): e e==Vs v
Índice V
Índicede
devazios
vazios(e):
Vs
v V
(n): nn==VT v
Porosidade V
Porosidade(n):
VT
w V
(S): S S== Vv w
Grau V
Graude
desaturação
saturação(S):
Vv
w P
𝐰𝐰 ): ): γw
γw==Vww
Peso P
Pesoespecífico
específicoda
daágua
água(𝛄𝛄(𝛄𝛄𝐰𝐰 Vw
sP P
Peso
Pesoespecífico
específicodos
dossólidos 𝐬𝐬 ): ): γsγ ==V s
sólidos(𝛄𝛄(𝛄𝛄 𝐬𝐬 s s Vs
P
Peso
Pesoespecífico
específiconatural 𝐧𝐧 ): ): γn
natural(𝛄𝛄(𝛄𝛄 γ == TPT
𝐧𝐧 n VT VT
sP P
Peso
Pesoespecífico
específicoaparente
aparenteseco 𝐝𝐝 ): ): γd
seco(𝛄𝛄(𝛄𝛄 γd==VT s
𝐝𝐝 VT
kN
𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 ): ): γsub γw(m
γsub==γnγn−−γw ( 3 )3 )
Peso kN
Pesoespecífico
específicosubmerso
submerso(𝛄𝛄(𝛄𝛄 𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 m
kN
Peso
Pesoespecífico
específicoaparente
aparentesaturado 𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 ): ):(quando
saturado(𝛄𝛄(𝛄𝛄 S = 1, ou seja,VV = Vw ) ( ( kN
)
𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 (quando S = 1, ou seja,VV = Vw ) m 3 )
m3
3
Volume
Volumetotal 𝐓𝐓 ): ): VT
total(𝐕𝐕(𝐕𝐕 VT==VsVs++VvVv(m
(m)3 )
𝐓𝐓
3
Volume
Volumede
devazios 𝐕𝐕 ): ): Vv
vazios(𝐕𝐕(𝐕𝐕 Vv==Vw
Vw++Var
Var(m
(m)3 )
𝐕𝐕
Peso
Pesototal 𝐓𝐓 ): ): PT
total(𝐏𝐏(𝐏𝐏 PT==PsPs++PwPw(kN)
(kN)
𝐓𝐓
OBS:
OBS:unidades
unidadesmais
maiscomuns:
comuns:
•• Peso
Pesoem
emkN
kN
•• Massa
Massaem
emkg
kgou
ougg
•• Volume
Volumeem
3
emmm3ou
oucm
3
cm3
2.2. Relações
2.2. Relações retiradas
retiradas dos livros
dos livros
Outras relações
γd ∗ (1 + e)
Outras relações Gs =
γw
γd ∗ (1 + e)
Gs =
γw
3 ANÁLISE
3. Análise Granulomé-
3. Análise Granulométrica
GRANULOMÉTRICA
trica
3. Análise Granulométrica
3.1.
3.1.Ensaio de
Ensaio de Peneiramento
Peneiramento
Consiste em agitar uma amostra de solo por um conjunto de peneiras que tenham
aberturas (“meshs”) progressivamente menores. Inicialmente, realiza-se a
Consiste em agitar uma amostra de solo por um conjunto de peneiras que tenham
secagem do solo em uma estufa e, posteriormente, o rompimento dos torrões em
aberturas (“meshs”) progressivamente menores. Inicialmente, realiza-se a
pequenas partículas. A sequência das peneiras podem ser encontradas nas
secagem do solo em uma estufa e, posteriormente, o rompimento dos torrões em
normas, sendo quanto maior a variedade e disponibilidade de peneiras com
pequenas partículas. A sequência das peneiras podem ser encontradas nas
aberturas diferentes, mais detalhado a análise se tornará. Logo abaixo, encontra-
normas, sendo quanto maior a variedade e disponibilidade de peneiras com
se um passo a passo para a obtenção dos dados.
aberturas diferentes, mais detalhado a análise se tornará. Logo abaixo, encontra-
se um passo a passo para a obtenção dos dados.
• Determinar a massa de solo retida em cada peneira e cuba;
• Determinar a massa total (∑ 𝑀𝑀);
• Determinar a massa de solo retida em cada peneira e cuba;
• Determinar a massa acumulada de solo retida acima de cada peneira;
• Determinar a massa total (∑ 𝑀𝑀);
• Determinar a massa de solo que passa através de todas as peneiras;
• Determinar a massa acumulada de solo retida acima de cada peneira;
• Porcentagem de solo que passa na i-ésima peneira:
• Determinar a massa de solo que passa através de todas as peneiras;
• Porcentagem de solo que passa na i-ésima peneira:
3.2.
3.2. Ensaio
Ensaio dede Sedimentação
Sedimentação
onde:
υ onde:
= velocidade
𝜌𝜌𝑠𝑠 = massa específica da água
υ = velocidade
𝜌𝜌𝑤𝑤 = massa específica das partículas do solo
𝜌𝜌𝑠𝑠 = massa específica da água
η = viscosidade da água
𝜌𝜌𝑤𝑤 = massa específica das partículas do solo
𝐷𝐷 = diâmetro das partículas do solo
η = viscosidade da água
𝐷𝐷 = diâmetro das partículas do solo
5
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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS
1 𝑉𝑉𝐵𝐵
𝐿𝐿 = 𝐿𝐿1 + ∗ (𝐿𝐿2 − )
2 𝐴𝐴
𝐿𝐿1 = distância ao longo da haste do densímetro a partir do topo do bulbo até a marca
𝐿𝐿2 = comprimento do bulbo do densímetro
𝑉𝑉𝐵𝐵 = volume do bulbo do densímetro
A = área da seção transversal do cilindro de sedimentação
4 LIMITES DE
4. Limites
ATTERBERG
4. Limites de Atterberg
de Atterberg
• Estado semi-sólido: a perda de umidade continua até que (LC < w < LP),
fazendo o solo se desmanchar ao ser trabalhado.
4.1.
4.1.Limites
Limites
𝑛𝑛 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 h
LL = h ∗ ( ) 𝑜𝑜𝑜𝑜 LL =
25 1,419 − 0,3 ∗ log (n)
LL − h
IL =
IP
5
ENSAIO DE
5. Ensaio de Com-
COMPACTAÇÃO
pactação (NBR
5. Ensaio de Compactação (NBR 7182/2016)
(NBR 7182/2016)
7182/2016)
É um procedimento que melhora as propriedades do solo através do uso de
processos manuais ou mecânicos (aplicação de pressão, impacto ou vibração).
5.1.
5.1.Propriedades melhoradas
Propriedades melhoradas
• redução da permeabilidade
• aumento da resistência ao cisalhamento
• aumento da resistência á erosão
• redução de futuros recalques.
5.2.
5.2.Procedimentos do ensaio
Procedimentos do ensaio
OBS:
Soquete:
• m = 2,5 kg
• Altura que queda = 30,5 cm
Corpo de prova:
• 𝞍𝞍 = 10 cm
• Altura = 12,73 cm
• V = 1000 cm3
6
ESPECIFICAÇÃO
6. EspecificaçãoPARA
para A
COMPACTAÇÃO
a Compactação DEdeUM
um
AterroNO
ATERRO no Campo
CAMPO
6. Especificação para a Compactação de um Aterro no Campo
Para o teor de umidade, uma faixa de valores de “w” aceitável a partir do teor ótimo
“wot” obtido em laboratório:
γd campo
G. C. = × 100 (%)
γd máx, laboratório
7 COMPACIDADE
7. Compacidade Rela-
RELATIVA
tiva
7. Compacidade Relativa
𝑒𝑒𝑚𝑚á𝑥𝑥 − 𝑒𝑒𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛
𝐶𝐶. 𝑅𝑅. =
𝑒𝑒𝑚𝑚á𝑥𝑥 − 𝑒𝑒𝑚𝑚í𝑛𝑛
8.8.Indicações de Referências
Indicações de Referências