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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS

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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS

ÍNDICE
Objetivos.................................................................................................................. 3

1 Origem dos Solos................................................................................................. 4

1.1. Rochas (classificação quanto à sua origem)................................................ 4

2 Estado dos Solos e suas Relações............................................................... 4

2.1. Relações adotadas pela MB.................................................................................... 4

2.2. Relações retiradas dos livros................................................................................. 6

3 Análise Granulométrica.................................................................................... 7
3.1. Ensaio de Peneiramento............................................................................................ 7

3.2. Ensaio de Sedimentação.......................................................................................... 8

4 Limites de Atterberg......................................................................................... 10

4.1. Limites.................................................................................................................................... 10

5 Ensaio de Compactação (NBR 7182/2016)............................................12

5.1. Propriedades melhoradas....................................................................................... 12

5.2. Procedimentos do ensaio....................................................................................... 12

6 Especificação para a Compactação de um Aterro no Campo........14


7 Compacidade Relativa.....................................................................................14

8 Indicações de Referências..............................................................................15

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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS

OBJETIVOS
Objetivos

Esse resumo tem como objetivo explorar alguns tópicos que são essenciais nas provas
de Engenharia Civil da Marinha do Brasil, além de ter bastante possibilidade de cair na
prova, pois é um assunto recorrentemente cobrado e que auxilia no entendimento de
outros assuntos mais complexos.

Ao término da leitura dessa apostila, você deverá estar apto a:

• Ter uma noção da origem dos solos;


• Conhecer as relações de peso, massa, volume relativos aos estados
dos solos;
• Entender a existência dos Limites de Atterberg;
• Compreender a análise da granulometria das amostras de solo através
dos ensaios de peneiramento e sedimentação;
• Compreender o processo de compactação dos solos e suas conse-
quências através do ensaio de compactação (Proctor Normal).

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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS

1 ORIGEM
1. Origem dos Solos
DOS SOLOS
1. Origem dos Solos

1.1. Rochas
1.1. Rochas (classificação
(classificação quanto
quanto à à sua origem)
sua origem)

• Ígneas (solidificação do magma) – Exemplo: granito, basalto, gabro.


• Sedimentares (intemperismo*) – Exemplo: arenito, argilito, conglomerado.
• Metamórficas (alteração da composição e textura por calor e pressão).

*Intemperismo: processo de ruptura das rochas por processos químicos e


mecânicos.

2 ESTADO DOS
2. Estado
E SUAS
dosSOLOS
2. Estado dos Solos e suas Relações
Solos e
RELAÇÕES
suas Relações

Sobre as relações que serão apresentadas, elas são aquelas que a MB adota como
formulário, porém nos livros existem outras relações que surgiram a partir de
manipulações das equações já citadas. Tanto faz usar as fornecidas pela MB,
quanto as dos livros (exceto quando a MB exigir o caminho que a resolução deva
seguir).

2.1. Relações
2.1. Relações adotadas
adotadas pela MBpela MB

A seguir, encontram-se as relações que normalmente são adotadas pela MB para


resolver as questões.

1
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w P
(w): ww== Ps w
Umidade P
Umidade(w):
Ps

v V
(e): e e==Vs v
Índice V
Índicede
devazios
vazios(e):
Vs

v V
(n): nn==VT v
Porosidade V
Porosidade(n):
VT

w V
(S): S S== Vv w
Grau V
Graude
desaturação
saturação(S):
Vv

w P
𝐰𝐰 ): ): γw
γw==Vww
Peso P
Pesoespecífico
específicoda
daágua
água(𝛄𝛄(𝛄𝛄𝐰𝐰 Vw

sP P
Peso
Pesoespecífico
específicodos
dossólidos 𝐬𝐬 ): ): γsγ ==V s
sólidos(𝛄𝛄(𝛄𝛄 𝐬𝐬 s s Vs

P
Peso
Pesoespecífico
específiconatural 𝐧𝐧 ): ): γn
natural(𝛄𝛄(𝛄𝛄 γ == TPT
𝐧𝐧 n VT VT

sP P
Peso
Pesoespecífico
específicoaparente
aparenteseco 𝐝𝐝 ): ): γd
seco(𝛄𝛄(𝛄𝛄 γd==VT s
𝐝𝐝 VT

kN
𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 ): ): γsub γw(m
γsub==γnγn−−γw ( 3 )3 )
Peso kN
Pesoespecífico
específicosubmerso
submerso(𝛄𝛄(𝛄𝛄 𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 m

kN
Peso
Pesoespecífico
específicoaparente
aparentesaturado 𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 ): ):(quando
saturado(𝛄𝛄(𝛄𝛄 S = 1, ou seja,VV = Vw ) ( ( kN
)
𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬𝐬 (quando S = 1, ou seja,VV = Vw ) m 3 )
m3

3
Volume
Volumetotal 𝐓𝐓 ): ): VT
total(𝐕𝐕(𝐕𝐕 VT==VsVs++VvVv(m
(m)3 )
𝐓𝐓

3
Volume
Volumede
devazios 𝐕𝐕 ): ): Vv
vazios(𝐕𝐕(𝐕𝐕 Vv==Vw
Vw++Var
Var(m
(m)3 )
𝐕𝐕

Peso
Pesototal 𝐓𝐓 ): ): PT
total(𝐏𝐏(𝐏𝐏 PT==PsPs++PwPw(kN)
(kN)
𝐓𝐓

OBS:
OBS:unidades
unidadesmais
maiscomuns:
comuns:

•• Peso
Pesoem
emkN
kN
•• Massa
Massaem
emkg
kgou
ougg
•• Volume
Volumeem
3
emmm3ou
oucm
3
cm3

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2.2. Relações
2.2. Relações retiradas
retiradas dos livros
dos livros

2.2. Relações retiradas dos livros


A seguir, encontram-se as relações que normalmente são retiradas dos livros
indicados nas referências do edital.
A seguir, encontram-se as relações que normalmente são retiradas dos livros
indicados nas referências do edital.
Peso específico relativo dos sólidos (𝐆𝐆𝐬𝐬 ):

Peso específico relativo dos sólidos (𝐆𝐆𝐬𝐬 ):


γd ∗ (1 + e) 𝑆𝑆 ∗ 𝑒𝑒
Gs = =
γw 𝑤𝑤
γd ∗ (1 + e) 𝑆𝑆 ∗ 𝑒𝑒
Gs = =
γw 𝑤𝑤

Outras relações

γd ∗ (1 + e)
Outras relações Gs =
γw
γd ∗ (1 + e)
Gs =
γw

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3 ANÁLISE
3. Análise Granulomé-
3. Análise Granulométrica

GRANULOMÉTRICA
trica
3. Análise Granulométrica

É um processo para a determinação da faixa de tamanhos das partículas


presentes na massa de solo. Os mais conhecidos e utilizados para encontrar a
É um processo para a determinação da faixa de tamanhos das partículas
distribuição do tamanho das partículas são: ensaio de peneiramento (D > 0,075
presentes na massa de solo. Os mais conhecidos e utilizados para encontrar a
mm) e ensaio de sedimentação (D < 0,075 mm).
distribuição do tamanho das partículas são: ensaio de peneiramento (D > 0,075
mm) e ensaio de sedimentação (D < 0,075 mm).
3.1. Ensaio de Peneiramento

3.1.
3.1.Ensaio de
Ensaio de Peneiramento
Peneiramento
Consiste em agitar uma amostra de solo por um conjunto de peneiras que tenham
aberturas (“meshs”) progressivamente menores. Inicialmente, realiza-se a
Consiste em agitar uma amostra de solo por um conjunto de peneiras que tenham
secagem do solo em uma estufa e, posteriormente, o rompimento dos torrões em
aberturas (“meshs”) progressivamente menores. Inicialmente, realiza-se a
pequenas partículas. A sequência das peneiras podem ser encontradas nas
secagem do solo em uma estufa e, posteriormente, o rompimento dos torrões em
normas, sendo quanto maior a variedade e disponibilidade de peneiras com
pequenas partículas. A sequência das peneiras podem ser encontradas nas
aberturas diferentes, mais detalhado a análise se tornará. Logo abaixo, encontra-
normas, sendo quanto maior a variedade e disponibilidade de peneiras com
se um passo a passo para a obtenção dos dados.
aberturas diferentes, mais detalhado a análise se tornará. Logo abaixo, encontra-
se um passo a passo para a obtenção dos dados.
• Determinar a massa de solo retida em cada peneira e cuba;
• Determinar a massa total (∑ 𝑀𝑀);
• Determinar a massa de solo retida em cada peneira e cuba;
• Determinar a massa acumulada de solo retida acima de cada peneira;
• Determinar a massa total (∑ 𝑀𝑀);
• Determinar a massa de solo que passa através de todas as peneiras;
• Determinar a massa acumulada de solo retida acima de cada peneira;
• Porcentagem de solo que passa na i-ésima peneira:
• Determinar a massa de solo que passa através de todas as peneiras;
• Porcentagem de solo que passa na i-ésima peneira:

[∑ 𝑀𝑀 − (𝑀𝑀1 + ⋯ + 𝑀𝑀𝑖𝑖 )] ∗ 100


𝑃𝑃 =
∑ 𝑀𝑀
[∑ 𝑀𝑀 − (𝑀𝑀1 + ⋯ + 𝑀𝑀𝑖𝑖 )] ∗ 100
𝑃𝑃 =
∑ 𝑀𝑀

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PENEIRAS ABERTURA MASSA RETIDA MASSA


% MAIS FINA
(NORMA USA) (mm) (g) ACUMULADA
PENEIRAS ABERTURA MASSA RETIDA MASSA
4 4,75 0 0 % MAIS
100 FINA
(NORMA USA) (mm) (g) ACUMULADA
10 2,00 21,6 21,6 95,2
4 4,75 0 0 100
20 0,850 49,5 71,1 84,2
10 2,00 21,6 21,6 95,2
40 0,425 102,6 173,7 61,4
20 0,850 49,5 71,1 84,2
60 0,250 89,1 262,8 41,6
40 0,425 102,6 173,7 61,4
100 0,150 95,6 358,4 20,4
60 0,250 89,1 262,8 41,6
200 0,075 60,4 418,8 6,9
100 0,150 95,6 358,4 20,4
Pan
200 -
0,075 31,2
60,4 ∑ 𝑀𝑀418,8
= 450 -6,9

Pan - 31,2 ∑ 𝑀𝑀 = 450 -

3.2.
3.2. Ensaio
Ensaio dede Sedimentação
Sedimentação

3.2. Ensaio de Sedimentação


É um processo baseado no princípio de sedimentação dos grãos do solo em água.
Pelo fato de cada partícula apresentar forma, tamanho e peso diferentes, e
É um processo baseado no princípio de sedimentação dos grãos do solo em água.
também dependendo da viscosidade da água, quando dispersamos uma amostra
Pelo fato de cada partícula apresentar forma, tamanho e peso diferentes, e
de solo na água as partículas tendem a decantarem com velocidades distintas.
também dependendo da viscosidade da água, quando dispersamos uma amostra
de solo na água as partículas tendem a decantarem com velocidades distintas.
(𝜌𝜌𝑠𝑠 − 𝜌𝜌𝑤𝑤 ) ∗ 𝐷𝐷2
υ=
18 ∗ η
(𝜌𝜌𝑠𝑠 − 𝜌𝜌𝑤𝑤 ) ∗ 𝐷𝐷2
υ=
18 ∗ η

onde:

υ onde:
= velocidade
𝜌𝜌𝑠𝑠 = massa específica da água
υ = velocidade
𝜌𝜌𝑤𝑤 = massa específica das partículas do solo
𝜌𝜌𝑠𝑠 = massa específica da água
η = viscosidade da água
𝜌𝜌𝑤𝑤 = massa específica das partículas do solo
𝐷𝐷 = diâmetro das partículas do solo
η = viscosidade da água
𝐷𝐷 = diâmetro das partículas do solo

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5
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O ensaio de sedimentação é realizado em um cilindro com dimensões de 457mm


(altura), 63,5 mm (diâmetro) e 1000 ml (volume marcado). O tamanho da amostra
seca em estufa a ser analisada pode ser 50 g ou até mesmo de 100 g. Como
agente defloculante, geralmente é utilizado o hexametafosfato de sódio. No
ensaio, coloca-se o densímetro dentro do cilindro com a amostra de solo em
suspensão, durante um determinado tempo t, para que ele possa medir o peso
específico na vizinhança do seu bulbo a uma profundidade L. É importante
ressaltar que L é a profundidade medida a partir da superfície da água para o
centro de gravidade do bulbo do densímetro no qual a densidade da suspensão
é medida.

1 𝑉𝑉𝐵𝐵
𝐿𝐿 = 𝐿𝐿1 + ∗ (𝐿𝐿2 − )
2 𝐴𝐴

𝐿𝐿1 = distância ao longo da haste do densímetro a partir do topo do bulbo até a marca
𝐿𝐿2 = comprimento do bulbo do densímetro
𝑉𝑉𝐵𝐵 = volume do bulbo do densímetro
A = área da seção transversal do cilindro de sedimentação

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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS

4 LIMITES DE
4. Limites
ATTERBERG
4. Limites de Atterberg
de Atterberg

• Estado líquido: o solo apresenta uma umidade muito elevada, apresenta-se


como um fluido muito denso (w > LL).

• Estado Plástico: devido ao processo de evaporação da água, o solo endurece


e perde a capacidade de fluir (LP < w < LL), porém pode ser moldado e
conservar sua forma.

• Estado semi-sólido: a perda de umidade continua até que (LC < w < LP),
fazendo o solo se desmanchar ao ser trabalhado.

• Estado sólido: a secagem do solo continua, passando o solo para o estado


sólido (0 < w < LC).

4.1.
4.1.Limites
Limites

Basicamente se dividem em:

• Limite de Liquidez: é a quantidade de umidade do solo no qual o solo perde a


sua capacidade de fluir (estado líquido para o plástico). O ensaio é feito pelo
Aparelho de Casagrande.

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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS

𝑛𝑛 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 h
LL = h ∗ ( ) 𝑜𝑜𝑜𝑜 LL =
25 1,419 − 0,3 ∗ log (n)

𝛽𝛽 = declividade da curva de fluxo


ℎ = teor de umidade
𝑛𝑛 = número de golpes para fechar a ranhura (10 < n < 40)

• Limite de Plasticidade: é o teor de umidade no qual o solo começa a se


fraturar quando tenta-se moldá-lo (cilindro de 3mm de diâmetro e largura de
10cm).

• Limite de Contração: é o teor de umidade no qual o solo não consegue mais


se contrair, além de continuar perdendo peso.

LC = h (para solos saturados)


𝛾𝛾𝑤𝑤 1
LC = − (𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 𝑛𝑛ã𝑜𝑜 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠/𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠)
𝛾𝛾𝑠𝑠 𝛿𝛿

• Índice de Plasticidade: é um índice que mostra a proporção de umidade


natural da amostra de solo (coesão).

LL − h
IL =
IP

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5
ENSAIO DE
5. Ensaio de Com-
COMPACTAÇÃO
pactação (NBR
5. Ensaio de Compactação (NBR 7182/2016)

(NBR 7182/2016)
7182/2016)
É um procedimento que melhora as propriedades do solo através do uso de
processos manuais ou mecânicos (aplicação de pressão, impacto ou vibração).

5.1.
5.1.Propriedades melhoradas
Propriedades melhoradas

• redução da permeabilidade
• aumento da resistência ao cisalhamento
• aumento da resistência á erosão
• redução de futuros recalques.

5.2.
5.2.Procedimentos do ensaio
Procedimentos do ensaio

• Solo seco ao ar e destorroado;


• Acrescenta-se água (5% abaixo da ótima);
• Coloca-se 1/3 da altura do cilindro de solo;
• 26 golpes por camada através de um soquete;
• Repete-se o processo mais duas vezes;
• Utiliza-se anel complementar na última camada;
• Acerta-se o volume raspando o excesso;
• Determina-se a massa específica do corpo de prova e depois a unidade;
• São obtidos 5 ou 6 pontos;
• Traça-se a curva;
• O ponto mais alto da curva se refere à massa específica máxima e a
umidade ótima;

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• Os pontos ótimos das curvas de compactação situam-se em torno de 80%


a 90% de saturação; e
• A estrutura floculada (ramo seco) proporciona uma maior facilidade para a
percolação da água do que a estrutura dispersa (ramo úmido).

Gráfico 1: Curva de compactação

OBS:

Soquete:
• m = 2,5 kg
• Altura que queda = 30,5 cm

Corpo de prova:
• 𝞍𝞍 = 10 cm
• Altura = 12,73 cm
• V = 1000 cm3

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RESUMO DO ASSUNTO | FÍSICA DOS SOLOS E ENSAIOS

6
ESPECIFICAÇÃO
6. EspecificaçãoPARA
para A
COMPACTAÇÃO
a Compactação DEdeUM
um
AterroNO
ATERRO no Campo
CAMPO
6. Especificação para a Compactação de um Aterro no Campo

Para o teor de umidade, uma faixa de valores de “w” aceitável a partir do teor ótimo
“wot” obtido em laboratório:

w = wot ± ∆w (usualmente ∆w = 2%)

Para o peso específico aparente seco, indica-se um valor de grau de compactação


(G.C.) aceitável, de tal forma que:

γd campo
G. C. = × 100 (%)
γd máx, laboratório

7 COMPACIDADE
7. Compacidade Rela-
RELATIVA
tiva
7. Compacidade Relativa

É o estado em que uma areia se encontra, sendo expresso em termo de índices


de vazios extremos e o natural. Quanto maior o C.R. mais compacta é a areia.

𝑒𝑒𝑚𝑚á𝑥𝑥 − 𝑒𝑒𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛
𝐶𝐶. 𝑅𝑅. =
𝑒𝑒𝑚𝑚á𝑥𝑥 − 𝑒𝑒𝑚𝑚í𝑛𝑛

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8.8.Indicações de Referências
Indicações de Referências

Para uma melhor compreensão e aprofundamento do assunto, e um bom


treinamento na resolução de questões, indicamos:

• [Das Braja] Fundamentos de Engenharia Geotécnica;


• [Souza Pinto] Curso Básico Mecânica dos Solos;
• [ABNT] NBR 7182/2016.

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