Você está na página 1de 217

1

2
Sumário 1.Portugala Lingvo...................................5

2.Esperanto................................................................................31
3.Angla Lingvo.........................................................................57
4.Hispana Lingvo....................................................................83

3
4
1.Portugala Lingvo
(Língua Portuguesa)

5
No povoado de Nomen Tuum, um antigo poço
tem reputação de conter águas curadoras. Em
alguns casos as pessoas realmente foram
curadas, mas, a maioria adquiriu uma
delicada beleza. Por essa razão a área
atraiu os vaidosos e tanto os corruptos
quanto os enfermos. Como um lugar de
milagres obscuros o povoado tornou-se um
terreno fértil para demônios, manifestando-
se na forma de jovens mulheres. O Súcubo
atrai almas corrompidas para a degradação
final. Reivindicando-as ao Deus das Trevas.
Em uma manhã ensolarada, um homem
aparentemente bêbado tira água do poço, a
coloca na boca e cospe de volta.
—Salgada! — Ele então olha para sua face
nas águas do poço, se vira para trás e
pergunta para uma mulher que estava em cima
de um tronco de árvore— As marcas no meu
rosto sumiram? Estou jovem? Bonito?
Mas ela continua sem responder então ele
anda em sua direção:
—Você me deseja? — Ele pergunta e mostra
seu cantil.
—Eu te desejo. O que acontece com uma
garota que bebe vinho demais em pleno dia?

6
— Ele abaixa o cantil e diz: —Ela é pega. —
Qual é o seu nome? — Ela pergunta.
—Não consigo me lembrar do meu próprio
nome.
—Como sabe que estou pura?
—Está? — Ele pergunta com um tom
desconfiado. —Não.
—Está mentindo — Ele então anda até ela e
espera para que pule em seus braços, eles
então começam a correr pelas pradarias da
região, mas, quando foi pular um galho, ele
tropeçou e caiu de testa no chão.
—Está ferido? —Ela pergunta.
—Minha testa...
—Lave-a no mar— Ela fala a ele com clareza,
mas parecendo querer algo a mais.
—Mas não consigo andar.
—Eu te ajudarei, eu nadarei com você, nua.
— Eles então param de correr e começam a
andar bem devagar, após uma longa
caminhada, o som do mar ecoa pelo
horizonte, e então as rochas já podiam ser
vistas, ao chegar lá, o homem cai novamente
no chão, porém agora na beira do mar, as
ondas puxam e empurram-no, porém a mulher o

7
chama ainda mais para o fundo quando ele
chega cada vez mais perto, uma onda faz ele
cair com sua face virada para o chão, então
a mulher vê a oportunidade perfeita para
matá-lo, coloca o pé sobre sua cabeça, e
ele é morto afogado— Talvez você pudesse
ser melhor que isto!
Pega o corpo do homem e o enterra na areia,
como se o estivesse oferecendo a satã
Pouco tempo depois várias moças vestidas de
preto chegam ao lugar onde a mulher teria
matado aquele inocente homem, mas talvez
não fosse tão inocente assim, pois sua alma
não era pura.
—Ele era muito rico irmã. Rico e sujo
implorando por punição.
—Fala-me sobre a alma dele? — pergunta uma
das mulheres de preto.
—Sua alma? A alma dele é corrompida, podre
com fibras negras.
—Quantas você reivindicou hoje?
—Três, uma criança feia morrendo de ódio,
um viúvo consumido em pesares e seu
transportador de doenças.

8
—Sente-se triste, Kia? — Pergunta a moça de
preto para a mulher que havia matado o
homem, Kia.
—Estou triste.
—O Deus das Trevas te ama.
—Então por que ele nos faz reivindicar
essas almas corruptas? Por que gastar
nossos poderes... reunindo porcos? Estou
cansada de atrair... o mal, almas feias em
seu âmago. Por que temos que guia-las e
seduzi-las? Elas encontrarão seus próprios
caminhos nas cloacas do inferno.
—Quando o trigo amadurece alguém tem que
colhê-lo — A conversa então prosseguiu com
ambas sem demonstrar sequer uma expressão
facial.
—Mas por que nos forçar a fazer tal
trabalho sujo? Por que os Incubus não se
levantam das chamas e as matam como
ovelhas?
—Uma alma não pode ser forçada a se juntar
às Legiões do Inferno, a cada uma é dada
uma escolha... e quando elas decidem nos
encontrar temos que recebê-las.
—Irmã, eu quero mais que isso, certamente o
Deus das Trevas ficaria feliz com a captura

9
de uma alma nobre, pura e livre de máculas,
sem sombra de corrupção.
—Irmã tenha cuidado!
—Eu tenho poderes, Amael, poderes que devem
ser testados!
—Você é jovem, Kia! Você não sabe o que é
bondade...
—Eu quero saber! Eu quero achar um santo e
cortá-lo ao meio, corrompê-lo, esmagá-lo
com meu pé em seu santo pescoço, fazê-lo
delirar e uivar, depois sangrar e chorar...
e por fim mergulhá-lo no profundo inferno!
—Kia, não!
—Então eu seria um demônio, então eu seria
a filha predileta do Deus Fera!
—Irmã, estou avisando! — Diz Amael
empurrando Kia para o chão— Fique longe do
bem! Eles carregam um poder de dominar o
coração! Um grande poder! Misterioso,
profundo... além de nosso entendimento!
—Poder...que poder? —Diz Kia caçoando de
Amael.
—Eles chamam de “Amor” — Kia então se
levanta e sai correndo em direção a

10
floresta— Meu Senhor da Noite, perdoe sua
criança tola.
Ao correr Kia entra para uma floresta
densa, porém de um clima mais seco, pega
então um graveto grande e fino e começa a
balançá-lo no ar enquanto andava, o barulho
era de chicote, talvez aquilo a deixava
satisfeita, então depois de caminhar
bastante na floresta, ela encontra uma
casa, um casarão, e dava para notar que
havia uma pessoa, não só uma pessoa, mas um
homem, ela decidi segui-lo, para ver se
suas ações são puras, ele tinha vestes
iguais as que os padres comumente usam,
porém ele pega um saco e enterra, e fica
olhando como se estivesse fazendo algo de
errado, provavelmente estava, pois sua face
era de preocupado, porém mesmo assim Kia
continua a segui-lo, ele então se ajoelha
em frente de uma cruz, com Jesus Cristo
pendurado nela, e começaria a rezar, porém
antes se sente incomodado, e vira o corpo
de Jesus para trás, o lado da rocha que o
segurava; o sino da igreja começa a tocar,
então Kia corre para a igreja e observa
quem iria sair de lá, ela então vê um homem
apoiado por uma bengala e de seu lado
estava uma mulher. Após uma caminhada o
homem e a mulher que o acompanhava chegaram

11
ao poço, enquanto isso Kia rastejava atrás
para segui-los e observá-los, eles pegam
copos e mergulham no poço, tiram a água e
bebem.
—Essa água é doce —Diz o homem— Imagino se
é verdade que essas águas tem poderes de
cura?
—Sua cor melhorou— Responde a mulher.
—O ar puro me revigorou.
—Seus olhos estão claros.
—Por três noites eu pude dormir, sem ouvir
trovões, sem sonhar com batalhas. —Ele diz
isto com um tom de alívio.
—Consegue andar agora, seus ferimentos
estão sarando, em pouco tempo poderá
correr. —O homem dá uma breve risada, a
mulher tenta pegar sua bengala a qual ele
usava para se apoiar, ele esconde atrás de
suas costas, fazendo assim uma
brincadeirinha.
—Vamos plantá-la no solo e deixar as rosas
crescerem — então o homem entrega a bengala
à mulher que enrola algumas rosas e a deixa
lá ao lado do poço.
—Então, Marc, decidiu viver finalmente. —
Diz ele olhando para dentro do poço.

12
—Marc, olhe nossos rostos, parece que
pensamos as mesmas coisas, então por que
não pensamos parecido? Temos que confessar,
exceto nossos nomes ninguém nunca poderá
saber... que somos irmãos.
—As pessoas sabem, elas sentem, o mesmo
sangue, o mesmo coração... a mesma alma.
Os dois irmãos então começam a andar para
voltar para casa e logo atrás deles vem Kia
com cautela, para evitar que seja
descoberta antes da hora, ela então entra
em uma casa para observar melhor, mas lá
encontra-se com Amael que diz:
—Irmã, pela última vez, eu lhe imploro. Não
tente pegá-lo, ele é realmente bom.
—Devoto? Temente a Deus? O que há de
perigoso nisso?
—Ele confrontou a morte, Kia.
—Todos confrontam a morte, todos eles...
—Ele não teve medo.
—Isso é tão puro e nobre? As feras no
campo têm coragem, os menores pássaros
baterão suas asas e arranharão os invasores
de seus ninhos.

13
—Mas a coragem dele foi além de
autopreservação, quando a morte apareceu
numa tempestade de fogo ele não lhe deu as
costas... aqueles que pereceram, ele
avançou até o olho da tormenta e trouxe
cada um deles de volta a vida. Aviso-a Kia,
esse quieto e modesto homem não busca
honras, nem recompensas, aquela gentil
pessoa busca somente a paz, ele é um herói!
—Ele é um mortal!
—Um grande herói, Kia, grande e bom...
—Então ele tem uma alma valiosa pela qual
lutar! Não há heróis queimando no fogo do
inferno! Nem mártires, nem santos! Pare de
me impedir Amael, estou te avisando, tenha
cuidado ao me proteger, tome cuidado com
sua pena e compaixão, cuidado com as
lágrimas! — Kia sai de dentro da casa e vai
atrás dos dois irmãos, enquanto Amael a
observa de forma triste e pensadora, talvez
desesperada por dentro, mas não com medo,
demônios não sentem medo.
Marc estava cortando madeira com seu
machado, quando Kia chega e de longe grita:
—Essa terra é sua?
—Eu moro aqui.

14
—Conhece as estradas?
—Conheço a rua do Moinho e o rio...
—Seis de nós estávamos indo trabalhar na
colheita, a placa do cruzamento foi
quebrada pelo vento —Diz Kia a Marc,
enquanto ela chega mais próximo de onde ele
está. — Então cada um de nós foi para um
caminho diferente.
—Está perdida?
—Sim.
—Quando foi a última vez que comeu alguma
coisa?
—Não lembro.
—Pois então venha, venha. —Ele pega um
cobertor e o estende no chão para ela se
sentar —Minha irmã fez um pouco de pão,
temos queijo e vinho. Amdis! Traga algo
para esta moça comer, temos uma viajante,
faminta e perdida! Te trarei um pouco de
água.
—Estou bem agora. Obrigada! Bebi de um poço
aqui atrás.
—O Poço dos Servos. Supõe-se que ele tenha
poderes de cura, mas provavelmente não é

15
verdade; não deve andar pela floresta
sozinha.
—Eu não tenho escolha.
—De onde você é?
—Avernus, próximo ao lago, não é um lugar
agradável...
—Por que não?
—O vapor levanta da água e mata os
pássaros.
Em seguida Amdis chega com uma cesta de
pães, entrega a Marc e diz:
—Está ficando escuro, do jeito que fica
antes de uma tempestade, mas não vejo
nenhuma nuvem.
—É um eclipse— Diz Marc olhando para o céu.
—Eu nunca tinha visto um! —Diz Amdis
—Não olhe para lá— Marc aconselha—, suas
pupilas abrem e o brilho pode queimar seus
olhos.
—Isso é um sinal? —Pergunta Kia.
—Como assim? —Indaga Marc.
—Um bom ou mau agouro...

16
—Algumas pessoas veem um dragão engolindo o
Sol, mas é apenas a Lua passando entre a
Terra e o Sol moldando uma sombra.
—Está frio —Diz Amdis
—Só por um momento —Diz Marc abraçando-a.
—O gado está vindo.
—Eles pensam que é noite, Horas canônicas
ao dia!
—As galinhas estão empoleirando, espero que
isso não as faça parar de botar ovos.
Precisamos deles.
Então Amdis sai e vai verificar as
galinhas, Kia se encosta nas pernas de
Marc, e ele a pergunta:
—Está com medo?
—Não. Agora não. Onde está Amdis?
—A salva, dentro de casa.
O eclipse então começa a passar e soa como
um alívio no coração de Amdis, Marc diz:
—Pronto, acabou. Sente a luz voltando? É
manhã, Nós passamos a noite juntos.
—É hora de eu ir. —Diz Kia se levantado.
—É bem-vinda a ficar.

17
—Quando o trigo amadurece alguém tem que
colhê-lo.
—Mas não pode continuar sozinha, não pela
floresta.
—Eu posso seguir pela margem junto ao
penhasco!
—Fique aqui, por favor. Diga-me ao menos
seu nome.
—Meu nome é Kia.
—Kia, então deixe-me acompanhá-la por uma
milha ou duas, pelo menos até que você
encontre a estrada —Diz ele indo atrás dela
que ao chegar ela indaga:
—E a sua irmã?
—Ela está segura.
Então os dois saem juntos pela floresta,
pulando de felicidade, porém Amdis não
estava tão segura assim, ela tinha olhado
para o final do eclipse, enquanto o a Lua
se afastava da frente do Sol.
—Marc! Onde está você? Me ajude! Marc! Meus
olhos! Não consigo ver! Marc! — Então ela
sai andando ao redor da casa — Marc! Marc!
Me ajude Marc!

18
Atrás do poleiro está Amael olhando tudo, e
como iria funcionar os planos de Kia,
Amdis, acaba tropeçando e caindo no chão de
terra, enquanto isso Kia e Marc estão
correndo pelas pradarias, aparentemente,
Marc não se lembrava de sua irmã, após
correr e andar eles chegam a um rio.
—Poderia carregá-la para atravessar, mas eu
duvido que eu tenha força.
—É raso, nós conseguimos.
—Há um caminho do outro lado.
—Podemos segui-lo para o mar.
—Você gosta do mar?
—Sim.
Os dois então começam a atravessar o rio,
que realmente era muito raso.
—Não tão rápido, espere sua escolta
militar! Como posso mantê-la a salvo do
perigo?
—Quem me machucaria no meio do rio?
—Um demônio aquático pode saltar e capturá-
la

19
—Os demônios que conheço são como gatos,
não gostam de água— Brinca Kia mesmo
dizendo a verdade sobre conhecer demônios.
—Kia espere, um deles me pegou!
—Está ferido?
—Nenhum osso quebrado, mas meu espírito
está molhado.
—Que ótimo guardião você é, que bom eu não
ter deixado você me carregar.
Após a travessia do rio, atrás de uma
árvore, os dos se beijam, mas estes beijos
não eram

20
nada falsos, mas sim beijos de amor.
—Marc...
—Como sabe meu nome?
—Sua irmã lhe chamou de Marc.
—Temos que fazer uma fogueira.
—O Sol irá nos secar, as dunas são quentes
como o deserto.
—Como sabe?
—Há duna de onde eu venho, por que me
interroga?
—Eu quero que tudo dê certo
—Então, tem algo errado?
—Meu coração disparou.
—Leve-me até as dunas.
—Kia, volte comigo, de volta ao povoado,
fique conosco no casebre.
—Podemos deitar no Sol... nus. Juntos.
—Eu quero que fiquemos juntos, como homem e
mulher do jeito certo.
—Eu quero deitar no Sol... Perto do mar,
onde a terra acaba, onde o mundo acaba.
—Kia, ninguém nunca te disse o que fazer,
não é? Ninguém nunca te parou ou disse não

21
a você? Eu te desejo Kia, você sabe que te
desejo, mas é algo maior que ir deitar nus
ao Sol. Eu desejo o seu corpo e eu quero te
entregar o meu, mas nossos corpos
significam tão pouco se não entregarmos
também as nossas almas ao amor.
—Eu não tenho alma.
—Não diga isso!
—Não diga nada, não fale, meu coração
também está desesperado, minhas mãos tremem
de desejo. Sinto algo como se as marés ...
o Sol e a Lua... movendo-se para junto,
tornando-se um só.
—Venha comigo Kia! Deixe-me mostrá-la como
é possível nós nos tornamos um.
Marc então agarra Kia e começa a beija-la,
porém não beijos rápidos e sim beijos
longos e contínuos; Amdis, procurava Marc
pela redondeza, mas não o encontrava.
—Eu te amo Kia— Diz Marc a ela— Durma, Kia,
durma, eu a levarei para casa— Então Marc
pega Kia nos seus braços e começa a
carregala, logo em seguida vem Amael vendo-
o carregá-la nos braços e então ela chega
até Amdis e diz;
—Volte! Pare-os! Impeça-os!
—Meus olhos, não posso ver, estou cega.

22
—Volte para a catedral, siga o som do sino!
—Marc!
—Marc está lá, vá até ele.
Após uma boa caminhada, Marc chega a igreja
com Kia ainda em seus braços
—Vá lá, chame-o —Diz Amael para Amdis, que
já estava próxima a igreja, Marc entra na
igreja, juntamente com Kia, coloca ela no
chão, o sino começa a tocar, ela se assusta
ao olhar ao redor percebendo que está na
igreja e vê as estátuas dos santos, ela
então sente como se todos estivessem
julgando seus pecados, tenta sair correndo,
mas Marc a segura, ela então arranha o
rosto dele com sua unha, sai correndo da
igreja como se não houvesse amanhã, ao
chegar em uma pradaria mais isolada, se
joga no chão e entra em prantos, Amael
chega e lhe pergunta:
—Irmã, o que ele lhe fez?
—Ele me carregou... para dentro... para o
altar.
—Ele a poliu Kia, a corrompeu com o amor!
—Sim! Ele disse que me amava.
—Ele a violentou! Irmã, precisa se vingar
desse estupro santo! Destrua o amor dele em

23
sua honra sagrada! Vingança, irmã,
vingança!
—Ele é forte, forte demais para mim.
—Não pra você, Kia! Rompa a superfície da
Terra! Abra o poço! Liberte o Incubus!
—Incubus.
Amdis, consegue entrar na igreja
engatinhando, pois continua cega, ela então
se levanta.
—Marc, Marc? Eu posso vê-lo, está escuro
aqui, mas eu posso ver as velas e a cruz, ó
Marc! Graças a Deus!
—Amdis, o que houve? Fala-me.
—Eu estava cega desde o eclipse, te chamei
e chamei, procurei por você, era como um
pesadelo,
—Você está segura agora— Diz Marc com um
certo tom de aflição e desprezo.
—Seu rosto, Marc!
—Não me pergunte, eu não sei, eu não
entendo. —Onde ela está?
—Não sei, algo a pegou, eu vi medo e terror
nos seus olhos, ela gritou e lutou comigo.
Então ela correu.
—Onde ela foi?
24
—Pra fora, para longe.
—Você a ama?
—Sim.
—Você nem a conhece.
—Eu a conheço... conheço a vida toda. Eu a
reconheci como alguém que amo a milênios.
—Então ficarão juntos. Vamos para casa,
está começando a escurecer e posso ver sem
o Sol.
Enquanto os irmãos saiam da igreja e
voltavam para casa, as duas Súcubos
começaram a fazer um ritual em um lugar
escondido, para invocar um Incubus.
—Meu Senhor da Noite, uma de suas filhas
foi humilhada, um mortal lhe tocou o
coração! A poluiu por um Ato de Amor, Deus
das Trevas, ela está aqui perante o Senhor
implorando com ódio total envenenamento,
implorando por vingança!
Um barulho começa azsurgur, Amael se abaixa
para consagrar o Deus das Trevas, a terra
começa a estremecer, e dela sai um homem.
—Incubus, meu irmão, vinga-me!
—Morte —Diz o Incubus

25
—Não, não o mate —Diz Amael —Ele está em
um estado de graça e morreria abençoado, eu
quero a alma dele. Olho por olho.
Na casa de Marc Amdis entra no quarto e
ainda o vê acordado.
—Está tarde, deveria dormir.
—Seus olhos estão melhores?
—Sim, posso ver perfeitamente à noite, a
escuridão parece me acalmar.
—Eu a levarei a um médico amanhã.
—Você não está realmente lendo, está?
—Não, não consigo.
—Pense nela. Se quiser chorar eu não
ouvirei.
—Não ligo que você ouça... estou vivo.
—É bom que você tenha alguém por quem
chorar. —Eu te amo, irmã.
—Rezarei por ela e por você, Marc. Vocês
dois juntos.
—Reze com muita fé, boa noite.
—Boa noite.
Amdis então sai do quarto de Marc, ele
finalmente consegue pegar no sono, mas
sonha com Kia, que o atrai para o mar, seu
26
corpo boiando nas águas e ela o chamando,
ele então

27
acorda, se levanta e vai até Amdis que
estava encostada na porta.
—Amdis... ouviu alguém me chamando?
—Ouvi um cão latindo.
—Não consigo descansar.
—Caminharei com você pelo campo.
—Você está meio dormindo ainda. Fique aqui.
Darei uma olhada pela área.
—Não vá muito longe.
Ele se levanta e começa a andar sem rumo,
então encontra uma casa e decide entrar
curioso para saber o que tem dentro, para
sua surpresa vê Kia.
—Kia! —Ele começa a segui-la, porém com
calma e andando.
—Ela está o levando para o mar. —Diz Amael.
—A irmã dele está sozinha, esperando por
você, apareça para ela como um jovem,
traga-a aqui para o Quarto Nupcial.
O Incubus então se levanta e vai andando
até a casa de Amdis, que ainda está
encostada na porta, ela consegue vê-lo,
pois ele estava andando normalmente.
—Quem é você? O que quer? Quem é você?

28
—Seu irmão quer você, ele me pediu para vir
e pegá-la.
—Onde ele está?
—Na casa velha... lá adiante, ele entrou lá
para procurar por alguém, a madeira é fraca
e podre... o chão se abriu sob ele.
—Está ferido? —Indaga Amdis se levantando
espantada.
—Ele está surpreso, confuso.
—Pegarei minha roupa.
—Não. Deixe ver seu robe, seu vestido é
branco, pois é pura.
—Não consigo respirar.
—Não feche os olhos! Olhe para mim, olhe
para mim, venha comigo irmãzinha. Venha
comigo... Venha comigo —Diz ele se
afastando e chamando-a com se dedo. Ela
então começa a descer e segui-lo, Amael vê
os dois chegando perto da casa, onde Amdis
pensa que seu irmão está, ao entrar na casa
Amdis encontra Amael e outras mulheres
vestidas de preto e então começa a gritar.
—Reze a missa! —Manda o Incubus, jogando
Amdis no chão, as pessoas de preto começam
a tirar sua roupa, e ele se deita por cima
dela.

29
Enquanto isso Marc, que estava a procura de
Kia, decide voltar para casa, no caminho
ele encontra uma das vestes de Amdis, então
vai a procura dela, logo atrás vinha Kia
seguindo-o. Ela encontra sua casa e a
amaldiçoa fazendo o símbolo da mão
chifrada; Amael, Incubus e as pessoas de
preto haviam levado Amdis para a mata.
—Ele está vindo —Diz Amael — Tape a boca
dela e não a deixe fazer barulho.
—Ela não tem língua. —Diz o Incubus.
Após procurar Amdis pela redondeza Marc
decide voltar para casa e procura-la ali,
ao chegar, ele encontra com Incubus que
chega pouco tempo depois dele, o Incubus a
joga no chão, Marc a cobre com o cobertor.
— Amdis... Oh meu Deus! Amdis.
—Marc... salve-se. —Diz Amdis com uma voz
fanha e cansada —Salve-se em nome de Deus.
Marc começa a rezar e o Incubus, Amael e
Kia se sentem ofendidos e fracos.
—Que a alma dela queime no inferno! —Diz
Incubus, Marc se levanta tenta atacar o
Incubus mas ele desvia e Marc cai no chão,
o Incubus estende sua mão para enfraquecer
Marc, porém Marc resisti a segurá-la, Marc
então pega um graveto e põe sua ponta para
queimar no fogo, fazendo uma tocha, começa
30
a lutar o Incubus, mas ele o rende
prendendoo em seus braços, quando ia matá-
lo chega Amael.
—Não! Não o mate! Não! Deixe—o
transgredir, deixe-o que manche sua alma
com um assassinato... deixe-o —O Incubus
solta Marc e deixa que ele o mate colocando
a tocha em sua barriga. —Ele é nosso agora,
sua alma está manchada de sangue.
—Venha, venha comigo —Diz Kia para Marc. —
Podemos nos esconder nos mangues perto do
mar.
—Ele está morto?
—Olhe.
—Você me viu fazendo isso?
—Você o matou para se vingar.
—Vingança...
—Eu esconderei o corpo, ninguém saberá.
Podemos fugir juntos.
—Eu posso sentir minha vida se esvaziando,
caindo... aos meus pés, posso ver nuvens e
luz.
—Marc, venha comigo! Venha comigo.
—O fogo está se espalhando por baixo de
nós. —Marc e Kia começam a andar —Você vê?
Como se a Terra fosse um prato de vidro...
31
como uma folha de vidro, veja as quentes
chamas brancas. Um campo de fogo chuvas,
tempestades e redemoinhos! Eu sinto um
hálito queimando meu rosto! Minhas mãos,
olhe para elas! Cicatrizes cinzas... Kia,
eu vejo rostos horríveis no ar queimando.
Reflexo do Sol... corpos luminosos... o
homem e a mulher... a mãe! O céu noturno,
eu vejo o coração das trevas... o universo
descoberto... tirando meu fôlego... meu
sangue... minha vida —Ele então cai no chão
—Cada vez mais baixo... —Kia o ajuda a
levantar e o leva até onde ela fez o
ritual.
—Venha comigo! —O sino da igreja começa a
tocar, e Marc se distrai. —Não ouça! Marc,
não!
—Eu quero salvar minha alma!
—Sua alma é minha!
—Não, Kia, minha alma pertence a Deus!
—Eu te amo Marc!
—Ajude-me, ajude-me Kia. – Ela então se
agacha e começa a chorar. —Ajude-me Kia.
Ele sai correndo coordenado pela sua
memória e o som do sino. Ela vai atrás dele
mas é impedida por Amael.
—Ele está morrendo. —Diz Kia.

32
—Leve-o para a morte, irmã. Empurre seu
herói para o inferno!
Kia empurra Amael no chão e vai atrás de
Marc que já estava entrando na igreja.
Amael com raiva de Kia vai até o Incubus e
tira a tocha que perfurava a barriga dele o
qual acorda e se levanta. Kia entra na
igreja pela primeira vez por vontade
própria. —Pare! —Grita o Incubus.
—Eu o amo. —Retruca Kia
—Você pertence ao Deus das Trevas!
O Incubus então se transforma em um bode
pulando em cima de Kia, derrubando-a no
chão, Marc começa a rastejar pelo chão para
ver o que houve com Kia, ela se debatia
contra aquele bode que queria perfurá-la
com seus chifres —Eu pertenço ao Deus da
Luz! — Ela diz.
E então o bode sai de cima de Kia deixando-
a rastejar até Marc, os dois se abraçam e o
bode aparentemente se acalma.

33
2.Esperanto

34
En la vilaĝo Nomen Tuum, malnova puto havas
la reputacion enhavi resanigajn akvojn. En
iuj kazoj homoj efektive resaniĝis, sed
plej multaj akiris delikatan belecon. Tial
la regiono allogis la vanulojn kaj kaj la
koruptitojn kaj la malsanulojn. Kiel loko
de obskuraj mirakloj, la vilaĝo fariĝis
bredejo por demonoj, manifestiĝante en la
formo de junaj virinoj. La Sukubo altiras
koruptitajn animojn por finfina degradado.
Postulante ilin al la Dio de Mallumo.
En suna mateno, ŝajne ebria viro ĉerpas
akvon de la puto, metas ĝin en sian buŝon
kaj kraĉas ĝin reen en la puton.
-Salita! - Li tiam rigardas sian vizaĝon en
la akvo de la puto, turnas sin malantaŭen
kaj demandas virinon, kiu estis supre de
arbotrunko - Ĉu la signoj sur mia vizaĝo
malaperis? Ĉu mi estas juna? Bela?
Sed ŝi ankoraŭ ne respondas, do li marŝas
al ŝi:
-Vi volas min? - Li demandas kaj montras
sian flakonon.
-Mi deziras al vi. Kio okazas al knabino,
kiu trinkas tro multe da vino en plena
35
taglumo? - Li mallevas la flakonon kaj
diras:
- Ŝi estas kaptita.
-Kio estas via nomo? - Ŝi demandas.
"Mi ne povas memori mian propran nomon."
"Kiel vi scias, ke mi estas pura?"
-Ĝi estas? - Li demandas kun suspektinda
tono. -Ne.
"Vi mensogas." Li tiam alproksimiĝas al ŝi
kaj atendas ŝin salti en liajn brakojn, ili
tiam ekkuras trans la prerioj en la areo,
sed kiam li saltis de branĉo, li stumblis
kaj falis sur sian frunton.
"Ĉu vi estas vundita?" -Ŝi demandas.
"Mia frunto ..."
"Lavu ĝin en la maro" Ŝi klare parolas al
li, sed ŝajnas voli ion pli.
"Sed mi ne povas marŝi.
"Mi helpos vin, mi naĝos kun vi, nuda." —
Ili tiam ĉesas kuri kaj ekmarŝas tre
malrapide, post longa promenado, la sono de
la maro eoesas super la horizonto, kaj tiam
la rokoj jam videblis, kiam ili alvenis
tien, la viro falis sur la teron denove,
sed nun rande de la maro, la ondoj tiras
kaj puŝas lin, sed la virino vokas lin eĉ
36
pli profunde kiam li pli kaj pli
proksimiĝas, ondo igas lin fali kun la
vizaĝo turnita al la tero, do la virino
vidas la perfektan okazon mortigi li, metas
sian piedon sur sian kapon, kaj li dronas
morta - Eble vi povus esti pli bona ol ĉi
tio!
Prenu la korpon de la viro kaj enterigu ĝin
en la sablo, kvazaŭ oferante ĝin al Satano
Baldaŭ poste, pluraj junulinoj nigre
vestitaj alvenas al la loko, kie la virino
mortigus tiun senkulpan viron, sed eble ŝi
ne estis tiel senkulpa, ĉar ŝia animo ne
estis pura.
"Li estis tre riĉa fratino." Riĉa kaj
malpura petegante punon.
"Ĉu rakontu al mi pri lia animo?" Demandas
unu el la virinoj nigre.
-Via animo ...? Lia animo estas koruptita,
putrita de nigraj fibroj. "Kiom vi asertis
hodiaŭ?"
—Tri, malbela infano mortanta pro malamo,
vidvo konsumita de malĝojo kaj lia portanto
de malsano.
"Ĉu vi sentas vin malĝoja, Kia?" - La nigra
knabino demandas la virinon, kiu mortigis
la viron, Kia.

37
-Mi estas malĝoja.
"La Dio de Mallumo amas vin."
"Kial do li igas nin pretendi ĉi tiujn
koruptitajn animojn?" Kial elspezi niajn
potencojn ... kolekti porkojn? Mi lacas
altiri ... malbonajn, malbelajn animojn en
ĝia kerno. Kial ni devas gvidi kaj delogi
ilin? Ili trovos sian propran vojon en la
inferaj kavoj.
"Kiam la tritiko maturiĝas, iu devas
rikolti ĝin." La konversacio daŭris kun
ambaŭ sen eĉ doni vizaĝesprimon.
"Sed kial devigi nin fari tian malpuran
laboron?" Kial la Incubus ne leviĝas de la
flamoj kaj mortigas ilin kiel ŝafojn?
—Animo ne povas esti devigita aliĝi al la
Inferaj Legioj, ĉiu havas elekton ... kaj
kiam ili decidos trovi nin, ni devas ricevi
ilin.
—Fratino, mi volas pli ol tion, certe la
Dio de Mallumo estus feliĉa pro la kapto de
nobla animo, pura kaj libera de makuloj,
sen ombro de korupteco.
"Fratino, atentu!"
"Mi havas potencojn, Amael, potencojn
provindajn!

38
“Vi estas juna, Kia! Vi ne scias, kio estas
bonkoreco ...
-Mi volas scii! Mi volas trovi sanktulon
kaj duonigi lin, korupti lin, dispremi lin,
kun mia piedo sur lia sankta kolo, deliri
lin kaj ululi, tiam sangi kaj plori ... kaj
fine enigi lin en la profundan inferon!
"Kia, ne!
"Tiam mi estus demono, do mi estus la plej
ŝatata filino de la Besta Dio!"
"Fratino, mi avertas vin!" - Diras Amael
puŝante Kia sur la teron - Restu for de la
bonaj! Ili portas potencon regi la koron!
Granda potenco! Mistera, profunda ...
preter nia kompreno!
"Potenco ... kia potenco?" "Kia diras,
mokante Amael."
- Ili nomas ĝin "Amo" - Kia ekstaras kaj
kuras al la arbaro - Mia Sinjoro de la
Nokto, pardonu vian malsaĝan infanon.
Dum kurado Kia eniras densan arbaron, sed
kun pli seka klimato, tiam prenas grandan
maldikan bastonon kaj komencas svingi ĝin
en la aero dum marŝado, la bruo estis de
vipo, eble tio feliĉigis ŝin, do post multa
irado en la arbaron, ŝi trovas domon,
grandan domon, kaj eblis rimarki, ke estas
persono, ne nur persono, sed viro, ŝi
39
decidis sekvi lin, por vidi ĉu liaj agoj
estas puraj, li havis vestojn en kiu
pastroj ili kutime uzas ĝin, sed li prenas
sakon kaj entombigas ĝin, kaj ŝajnas ke li
faris ion malbonan, li verŝajne estis, ĉar
lia vizaĝo maltrankviliĝis, sed malgraŭ tio
ŝi daŭre sekvas lin, li tiam surgenuiĝas
antaŭ kruco , kun Jesuo Kristo pendanta sur
ĝi, kaj li ekpreĝus, sed antaŭ ol senti sin
malkomforta, li turnas la korpon de Jesuo
malantaŭen, la flankon de la roko, kiu
tenis lin; la preĝeja sonorilo komencas
sonori, tiam Kia kuras al la preĝejo kaj
rigardas, kiu elirus, ŝi tiam vidas viron
subtenatan de lignopeco, kvazaŭ bastono,
kaj apud li estis virino, kiu ŝajnis esti
lia edzino , eble estis ... Post promenado
la viro kaj la virino, kiu akompanis lin,
alvenis al la puto, dume Kia rampis
malantaŭe por sekvi kaj rigardi ilin, ili
prenas glasojn kaj trempas ilin en la
puton, ili prenas la akvon kaj trinkas.
"Tiu akvo estas dolĉa," la viro diras, "mi
demandas min, ĉu estas vere, ke ĉi tiuj
akvoj havas resanigojn?"
"Via koloro pliboniĝis," la virino
respondas.
"La freŝa aero vigligis min.
"Viaj okuloj estas klaraj."

40
“Dum tri noktoj mi povis dormi, sen aŭdi
tondron, sen revi pri bataloj. "Li diras
tion per trankviliga tono."
"Vi povas marŝi nun, viaj vundoj resaniĝas,
kaj post mallonga tempo vi povas kuri." -La
viro mallonge ridegas, la virino tiom multe
prenis la lignopecon, ke li kutimis subteni
sin, li kaŝas sin malantaŭ sia dorso, tiel
farante ŝercon.
-Ni plantu ĝin en la grundo kaj lasu la
rozojn kreski - tiam la viro transdonas la
lignopecon al la virino, kiu rulas iujn
rozojn, kaj lasas ĝin tie ĉe la puto.
"Do, Marc, vi decidis vivi finfine." - Li
diras rigardante en la puton.
"Marko, rigardu niajn vizaĝojn, ŝajnas, ke
ni pensas la samajn aferojn, do kial ni ne
pensas simile?" Ni devas konfesi, krom niaj
nomoj, neniu iam povos scii ... ke ni estas
fratoj.
"Homoj scias, sentas, la saman sangon, la
saman koron ... la saman animon.
La du fratoj tiam komencas piediri por iri
hejmen, kaj tuj malantaŭ li venas Kia kun
singardo, por eviti esti malkovrita antaŭe,
ŝi tiam eniras domon kiu ŝajnas aparteni al
la fratoj, sed tie ŝi trovas Amael kiu
diras:

41
"Fratino, por la lasta fojo, mi petas vin."
Ne provu kapti ĝin, ĝi estas vere bona.
-Devotulo? Timo al Dio? Kio estas danĝera
pri tio?
"Li frontis morton, Kia.
"Ĉiuj alfrontas morton, ĉiuj ..."
"Li ne timis."
"Ĉu tio estas tiel pura kaj nobla?" La
bestoj sur la kampo havas kuraĝon, la plej
malgrandaj birdoj batos siajn flugilojn kaj
gratos la invadantojn de siaj nestoj.
-Sed lia kuraĝo preterpasis memkonservadon,
kiam morto aperis en fajroŝtormo li ne
turnis sian dorson al ili ... tiuj, kiuj
pereis, li antaŭeniris al la okulo de la
ŝtormo kaj revivigis ĉiun el ili. Mi
avertas Kia, ĉi tiu trankvila kaj modesta
viro ne serĉas honorojn aŭ rekompencojn,
tiu bonkora homo serĉas nur pacon, li estas
heroo!
"Li estas mortulo!"
—Granda heroo, Kia, bonega kaj bona ...
"Tiam li havas valoran animon por kiu
batali!" Ne estas herooj brulantaj en la
inferaj fajroj! Nek martiroj, nek
sanktuloj! Ĉesu haltigi min Amael, mi
avertas vin, estu singarda protektante min,
42
estu singarda kun via kompato kaj kompato,
gardu vin kontraŭ larmoj! —Kia forlasas la
domon kaj iras post la du fratoj, dum Amael
rigardas ŝin malgaje kaj penseme, eble
malespera interne, sed ne timanta, demonoj
ne timas.
Marc hakis lignon per sia hakilo, kiam Kia
alvenas kaj de malproksime krias:
"Ĉu tiu tero estas via?" -Mi
loĝas ĉi tie.
"Ĉu vi konas la vojojn?"
"Mi konas Rua do Moinho kaj la riveron ..."
"Ses el ni laboros pri la rikolto, la kruca
plato estis rompita de la vento," diras Kia
al Marc, kiam ŝi proksimiĝas al li, kie li
estas. - Do ĉiu el ni iris laŭ alia vojo.
"Ĉu vi estas perdita?"
-Jes.
"Kiam la lastan fojon vi manĝis ion?"
-Ne memoru.
"Nu, do, venu, venu." "Li prenas
litkovrilon kaj etendas ĝin sur la plankon
por ke ŝi sidu." Mia fratino faris iom da
pano, ni havas fromaĝon kaj vinon. Amdis!
Alportu ion por manĝi al ĉi tiu knabino, ni

43
havas vojaĝanton, malsatan kaj perditan! Mi
alportos al vi iom da akvo.
-Mi estas bona nun. Dankon! Mi trinkis el
puto ĉi tien.
—Puto de la Servistoj. Li supozeble havas
resanigajn kapablojn, sed verŝajne ĝi ne
estas vera; vi devas ne marŝi tra la arbaro
sola.
-Mi ne havas elekton.
-De kie vi estas?
"Avernus, apud la lago, ne estas agrabla
loko ...
-Kial ne?
"La vaporo leviĝas de la akvo kaj mortigas
la birdojn."
Tiam Amdis alvenas kun korbo da pano, donas
ĝin al Marc kaj diras:
"Vesperiĝas ... kiel antaŭ ŝtormo, sed mi
ne vidas nubon."
"Ĝi estas eklipso," diras Marc, rigardante
al la ĉielo.
"Mi neniam vidis unu antaŭe!" —Amdis diras
"Ne rigardu tien," konsilas Marc. "Viaj
lernantoj malfermiĝas, kaj la brilo povas
bruligi viajn okulojn."

44
"Ĉu tio estas signo?" —Kia demando.
-Kiel tio? —Indaga Marc.
"Bona aŭ malbona antaŭsigno ..."
—Iuj homoj vidas drakon gluti la sunon, sed
nur la luno pasas inter la tero kaj la suno
ĵetas ombron.
"Estas malvarme," diras Amdis.
"Nur por momento," Marc diras, brakumante
ŝin.
“La brutaro venas.
—Ili pensas, ke estas nokto, kanonaj horoj
tage!
"La kokidoj ripozas, mi esperas, ke ĝi ne
malhelpas ilin demeti ovojn." Ni bezonas
ilin.
Do Amdis foriras kaj iras por kontroli la
kokidojn, Kia apogas sin al la kruroj de
Marc, kaj li demandas:
-Ĉu timas?
-Ne. Ne nun.
"Kie estas Amdis?"
"La salvo, ene de la domo."

45
La eklipso tiam komencas pasi kaj sonas
kiel reliefo en la koro de Amdis, Marc
diras:
-Faris, ĝi finiĝis. Ĉu vi sentas la lumon
reveni? Estas mateno, Ni tranoktas kune.
"Estas tempo, ke mi iru." "Kia diras,
ekstarante."
"Vi bonvenas resti."
"Kiam la tritiko maturiĝas, iu devas
rikolti ĝin."
"Sed vi ne povas daŭrigi sola, ne tra la
arbaro."
"Mi povas iri laŭ la bordo ... apud la
klifo!"
"Restu ĉi tie, mi petas." Almenaŭ diru al
mi vian nomon.
"Mi nomiĝas Kia.
"Kia, do mi akompanu vin dum unu aŭ du
mejloj, almenaŭ ĝis vi trovos la vojon."
-Estas via fratino?
"Ŝi estas sekura.
Do la du eliras kune tra la arbaro,
saltante de feliĉo, sed Amdis ne estis tiel
certa, ke ŝi rigardis la finon de la
eklipso, dum la

46
Luno malproksimiĝis de la fronto de la
Suno.
—Marc! Kie vi estas? Helpu min! Marc! Miaj
okuloj! Mi ne povas vidi! Marc! - Poste ŝi
ĉirkaŭiras la domon - Marc! Marc! Helpu min
Marc!
Malantaŭ la ripozejo estas Amael rigardanta
ĉion, kaj kiel la planoj de Kia funkcius,
Amdis finas stumbli kaj fali sur la malpura
planko, dum Kia kaj Marc kuras trans la
preriojn. Kaj piedirante ili atingas
riveron.
"Mi povus porti ĝin trans, sed mi dubas, ke
mi havas la forton."
"Ĝi estas malprofunda, ni sukcesis."
"Estas pado aliflanke."
"Ni povas sekvi vin ĝis la maro."
"Ĉu vi ŝatas la maron?"
-Jes.
La du tiam komencas transiri la riveron,
kiu fakte estis tre malprofunda.
"Ne tiel rapide, atendu vian militan
eskorton!" Kiel mi povas protekti vin
kontraŭ danĝero?
"Kiu vundus min meze de la rivero?"

47
—Akva demono povas salti ... kaj kapti ĝin
"La demonoj, kiujn mi konas, estas kiel
katoj, ili ne ŝatas akvon," ŝercas Kia,
kvankam ŝi diras la veron pri renkontado de
demonoj, sed ne serioze.
-Kia atendu, unu el ili kaptis min!
"Ĉu vi estas vundita?"
"Ne rompitaj ostoj, sed mia spirito estas
malseka.
"Kia bonega gardisto vi estas, kiel bele,
ke mi ne lasis vin porti min."
Post transiro de la rivero, malantaŭ arbo,
la tagoj kisas, sed ĉi tiu kiso ne estis
nenio "profesia", sed kiso de amo.
-Marc ...
-Kiel vi scias mian nomon?
"Via fratino nomis vin Marc."
"Ni devas fari fajron."
—La suno sekigos nin, la dunoj varmas kiel
la dezerto.
-Kiel vi scias?
"Estas duno de kie mi venas, kial vi
pridemandas min?"
—Mi volas, ke ĉio funkciu

48
"Do, ĉu io misas?"
"Mia koro saltis."
"Konduku min en la dunojn."
"Kia, revenu kun mi, reen al la urbo, restu
kun ni en la kabano."
"Ni povas kuŝi en la suno ... nudaj." Kune.
"Mi volas, ke ni estu kune, kiel viro kaj
virino, laŭ la ĝusta maniero."
-Mi volas kuŝi en la suno ... Proksime al
la maro, kie finiĝas la tero, kie finiĝas
la mondo.
"Kia, neniu iam diris al vi kion fari, ĉu
ne?" Ĉu iu iam haltigis vin aŭ diris ne al
vi? Mi volas vin Kia, vi scias, ke mi volas
vin, sed ĝi estas io pli granda ol kuŝi
nuda en la suno. Mi volas vian korpon ...
kaj mi volas doni al vi la mian, sed niaj
korpoj signifas tiel malmulton se ni ne
volas ' Ankaŭ ne rezignu pri niaj. animoj
por ami.
"Mi havas neniun animon."
-Ne diru tion!
"Ne diru ion, ne diru, ankaŭ mia koro
malesperas, miaj manoj tremas de deziro."
Mi sentas ion kiel la tajdoj ... la Suno

49
kaj la Luno ... kune moviĝantaj, iĝante
unu.
"Venu kun mi, Kia!" Lasu min montri al vi,
kiel eblas, ke ni fariĝis unu.
Marc tiam kaptas Kia kaj komencas kisi ŝin,
sed ne rapidajn kisojn, sed longajn,
kontinuajn kisojn; Amdis, ŝi serĉis Marc
ĉirkaŭe, sed ŝi ne povis trovi lin.
"Mi amas vin, Kia," Marc diras al ŝi.
"Dormu, Kia, dormu, mi prenos vin hejmen."
Tiam Marc prenas Kia en siajn brakojn kaj
komencas porti ŝin, tiam Amael venas kaj
vidas lin porti ŝin en sia sekvas lin, tiam
ŝi venas al Amdis kaj diras;
-Revenu! Ĉesu ilin! Ĉesu ilin!
"Miaj okuloj, mi ne povas vidi, mi estas
blinda.
"Reiru al la katedralo, sekvu la
sonorilon!"
—Marc!
—Marc estas tie, iru al li
Post bona promenado, Marc alvenas al la
preĝejo kun Kia, ankoraŭ en siaj brakoj
"Venu, voku lin," Amael diras al Amdis, kiu
jam estis proksima al la preĝejo, Marc
eniras la preĝejon, kune kun Kia, metas ŝin

50
sur la plankon, la sonorilo komencas
sonori, kaj ŝi konsterniĝas,
ĉirkaŭrigardante ŝi. ekkomprenas kiu estas
en la eklezio, kaj vidas la statuojn de la
sanktuloj, ŝi tiam sentas ke ĉiu juĝas
siajn pekojn, provas forkuri, sed Marc
tenas ŝin, ŝi tiam gratas sian vizaĝon per
sia ungo, elkuras el la eklezio kiel se ne
estis morgaŭ, kiam li alvenis al pli
izolita bakejo, li ĵetis sin sur la plankon
kaj ekploris, Amael alvenis kaj demandis
lin: "Fratino, kion li faris al vi?"
"Li portis min ... internen ... al la
altaro."
"Li poluris ŝin, Kia, koruptis ŝin per
amo!"
-Jes! Li diris, ke li amas min.
"Li seksperfortis ŝin!"
"Fratino, vi devas venĝi vin pro ĉi tiu
sankta seksperforto!" Detruu lian amon en
via sankta honoro! Venĝo, fratino, venĝo!
"Li estas forta, tro forta por mi."
"Ne por vi, Kia! Rompu la surfacon de la
Tero! Malfermu la puton! Liberigu la
Incubus!
"Inkubo."

51
Amdis, sukcesas rampi en la preĝejon, ĉar
ŝi restas blinda, ŝi tiam leviĝas.
"Ĉu Marko, Marc?" Mi povas vidi ĝin, estas
mallume ĉi tie, sed mi vidas la kandelojn
kaj la krucon, Ho Marc! Dankon al Dio!
"Amdis, kion vi aŭdas?" Diru al mi.
"Mi estas blinda de post la eklipso, mi
vokis vin kaj telefonis, mi serĉis vin, ĝi
estis kiel koŝmaro,
"Vi estas sekura nun," Marc diras kun tuŝo
kaj malestimo.
"Via vizaĝo, Marc!
"Ne demandu min, mi ne scias, mi ne
komprenas.
-Kie ŝi estas?
"Mi ne scias, io kaptis ŝin, mi vidis timon
kaj teruron en ŝiaj okuloj, ŝi timkriis kaj
batalis kontraŭ mi. Poste ŝi kuris.
-Kien ŝi iris?
"Eksteren, for."
-Vi amas ŝin?
-Jes.
"Vi eĉ ne konas ŝin."

52
"Mi konas ŝin ... Mi konas ŝin dum mia tuta
vivo." Mi rekonis ŝin kiel iun, kiun mi
amas dum jarmiloj.
"Tiam ili estos kune." Ni iru hejmen,
komenciĝas mallumiĝi kaj mi povas vidi sen
la suno.
Kiam la fratoj forlasis la preĝejon kaj
revenis hejmen, la du sukuboj komencis fari
riton en kaŝa loko, por alvoki Incubus.
"Mia Sinjoro de la Nokto, unu el viaj
filinoj estis humiligita, mortemulo tuŝis
vian koron!" Poluita de Ago de Amo, Dio de
Mallumo, ŝi estas ĉi tie antaŭ ol la
Sinjoro petegas kun totala malveneno,
petegas venĝon!
Bruo ekigas la zombion, Amael kliniĝas por
konsekri la Dion de Mallumo, la tero
ektremas, kaj viro eliras el ĝi.
—Inkubo Mia frato, venĝu min!
—Morto - diris la Incubus
"Ne, ne mortigu lin," diras Amael. "Li
estas en gracia stato kaj li mortus benita,
mi volas lian animon." Okulo pro okulo.
Ĉe la domo de Marc Amdis li eniras la
ĉambron kaj ankoraŭ vidas lin maldorma.
"Estas malfrue, mi dormu."

53
"Ĉu viaj okuloj pli bonas?"
-Jes, mi povas vidi perfekte nokte, la
mallumo ŝajnas trankviligi min.
"Mi kondukos vin al kuracisto morgaŭ."
"Vi vere ne legas, ĉu?"
"Ne, mi ne povas fari ĝin."
"Pensu pri ŝi. Se vi volas plori, mi ne
aŭskultos.
"Ne gravas, ĉu vi aŭdas ... Mi vivas.
"Estas bone, ke vi havas iun por plori." -
Mi amas vin fratino.
"Mi preĝos por ŝi kaj por vi, Marc." Vi du
kune.
"Preĝu kun granda fido, bonan nokton."
-Bonan nokton.
Amdis tiam forlasas la ĉambron de Marc, li
finfine ekdormas, sed sonĝas pri Kia, kiu
altiras lin al la maro, lia korpo flosas en
la akvo kaj ŝi vokas lin li do vekiĝas,
leviĝas kaj iras al Amdis, kiu apogis sin
al la pordo.
"Amdis ... ĉu vi aŭdis iun voki min?"
"Mi aŭdis hundon boji."
"Mi ne povas ripozi.
54
"Mi promenos kun vi tra la kamparo."
"Vi ankoraŭ duone dormas." Restu ĉi tie. Mi
rigardos ĉirkaŭ la regiono.
"Ne iru tro malproksimen.
Li tiam ekstaras kaj komencas marŝi
sencele, tiam trovas domon kaj mi decidis
eniri scivolema por scii kio estas interne,
do li vidas Kia.
-Kia! —Li komencas sekvi ŝin, sed trankvile
kaj marŝante.
"Ŝi kondukas vin al la maro." "Amael
diras." "Lia fratino estas sola, atendas
vin, aperas al ŝi kiel juna viro, venigu
ŝin ĉi tien al la Nupta Ĉambro."
La Incubus tiam leviĝas kaj iras al la domo
de Amdis, kiu ankoraŭ apogas sin al la
pordo, ŝi povas vidi lin, ĉar li marŝis
normale.
-Kiu vi estas? Kion vi volas? Kiu vi estas?
"Via frato volas vin, li petis min veni por
preni vin."
-Kie li estas?
-En la malnova domo ... tie sube, li eniris
tien por serĉi iun, la ligno estas malforta
kaj putra ... la planko malfermiĝis sub li.

55
"Vi estas vundita." Indaga Amdis ekstaris
mire.
"Li estas surprizita, konfuzita.
"Mi prenos miajn vestojn."
-Ne. Lasu min vidi vian robon, via robo
estas blanka ... ĉar ĝi estas pura.
-Mi ne povas spiri.
"Ne fermu la okulojn!" Rigardu min, rigardu
min, venu kun mi fratineto. Venu kun mi ...
Venu kun mi - Li diras malproksimiĝante kaj
vokante ŝin per sia fingro. Ŝi tiam
komencas iri malsupren kaj sekvi lin, Amael
vidas la du el ili alproksimiĝi al la domo,
kie Amdis opinias ke lia frato estas tie,
sed li ne estis, enirante la domon Amdis
trovas Amael kaj aliajn virinojn vestitajn
en nigra, kaj tiam komencas krii. "Diru
Meson!" —Sendu la Incubus, ĵetante Amdis
sur la plankon, homoj en nigro komencas
senvestigi ŝin, kaj li kuŝas sur ŝi.
Dume Marc, kiu serĉis Kia, decidas reveni
hejmen, survoje li trovas unu el la roboj
de Amdis, do li serĉas ŝin, tuj malantaŭ
Kia serĉanta lin. Ŝi trovas sian hejmon kaj
malbenas ĝin farante la simbolon de la
korneca mano; Amael, Incubus kaj la nigraj
homoj prenis Amdis en la arbaron.

56
"Li venas," Amael diras, "Kovru ŝian buŝon
kaj ne lasu ŝin fari bruon."
"Ŝi ne havas langon." —Inkubo diras.
Post serĉado de Amdis ĉirkaŭ Marc, li
decidas reveni hejmen kaj serĉi ŝin tie,
kiam li alvenas, li renkontas Incubus kiu
alvenas baldaŭ post li, la Incubus ĵetas
ŝin sur la plankon, Marc kovras ŝin per la
litkovrilo. - Amdis ... Ho mia Dio! Amdis.
"Marku ... savu vin." "Amdis diras per
laca, laca voĉo." Savu vin en la nomo de
Dio.
Marc komencas preĝi kaj la Incubus, Amael
kaj Kia sentas sin ofenditaj kaj malfortaj.
"Ĉu ŝia animo brulu en infero!" —Inkubo
diras, Marc ekstaras provas ataki la
Inkubon sed li evitas kaj Marc falas teren,
la Inkubo etendas sian manon por malfortigi
Marc, sed Marc rezistis teni ĝin, Marc tiam
prenas bastonon kaj metas ĝian pinton por
bruli en la fajro, faranta torĉon, komencas
batali kontraŭ la Incubus, sed li
transdonas lin tenante lin en siaj brakoj,
kiam li mortigos lin, Amael alvenas.
-Ne! Ne mortigu lin! Ne! Li transdonu lin,
li makulu sian animon per murdo ... li - La
Incubus liberigas Marc kaj lasas lin
mortigi lin metante la torĉon en lian

57
abdomenon. "Li estas nia nun, lia animo
estas makulita per sango."
"Venu, venu kun mi," Kia diras al Marc. "Ni
povas kaŝi nin en la mangrovoj proksime al
la maro." -Li mortis?
-Rigardu.
"Ĉu vi vidis min fari ĉi tion?"
"Vi mortigis lin por venĝi."
-Venĝi ...
"Mi kaŝos la korpon, neniu scios." Ni povas
forkuri kune.
"Mi povas senti mian vivon dreniĝantan,
falantan ... ĉe miaj piedoj, mi povas vidi
nubojn kaj lumon.
"Marko, venu kun mi!" Venu kun mi.
"La fajro disvastiĝas sub ni." —Marc kaj
Kia ekmarŝas— Ĉu vi vidas? Kvazaŭ la Tero
estus vitra plado ... kiel vitra folio,
rigardu la varmajn blankajn flamojn. Kampo
de fajro pluvas, ŝtormoj kaj kirloj! Mi
sentas spiron bruligi mian vizaĝon! Miaj
manoj rigardas ilin! Grizaj cikatroj ...
Kia, mi vidas terurajn vizaĝojn en la aero
brulantaj. Spegulbildo de la Suno ... helaj
korpoj ... la viro kaj la virino ... la
patrino! La nokta ĉielo, mi vidas la koron
de mallumo ... la universo malkovris ...
58
forprenante mian spiron ... mian sangon ...
mian vivon - Li tiam falas teren - Ĉiufoje
pli malalte ... - Kia helpas lin leviĝi kaj
konduki vin al kie ŝi faris la riton.
-Venu kun mi! —La preĝeja sonorilo komencas
sonori, kaj Marc estas distrita. —Ne
aŭskultu! Marc, ne!
"Mi volas savi mian animon!
-Via animo estas Mia!
—Ne, Kia, mia animo apartenas al Dio!
—Mi amas vin Marc!
"Helpu min, helpu min, Kia." - Ŝi tiam
kaŭras kaj ekploras. "Helpu min, Kia."
Li finiĝas kunordigita de sia memoro kaj la
sono de la sonorilo. Ŝi iras post li sed
estas maldaŭrigita fare de Amael.
-Li mortas. —Kia diras.
"Konduku lin al sia morto, fratino." Puŝu
vian heroon al la infero!
Kia puŝas Amael sur la plankon kaj iras
post Marc, kiu jam eniris la preĝejon.
Amael, kolera pri Kia, iras al la Incubus
kaj elprenas la torĉon, kiu trapikis lian
abdomenon, li vekiĝas kaj leviĝas. Kia
eniras la preĝejon por la unua fojo laŭ sia
propra libera volo.

59
-Haltu! "Inkubo krias."
-Mi amas lin. —Replikoj Kia
"Vi apartenas al la Dio de Mallumo!"
La Incubus tiam iĝas kapro saltanta sur
Kia, faligante ŝin sur la plankon, Marc
komencas rampi trans la plankon por vidi
kio okazis al Kia, ŝi luktis kontraŭ tiu
kapro kiu volis trapiki ŝin per siaj
kornoj.
—Mi apartenas al la Dio de Lumo! - Ŝi
diras.
Kaj tiam la kapro eksplodas de Kia kaj
lasas ŝin rampi ĝis Marc ambaŭ brakumas,
kaj la kapro ŝajne trankviliĝas.

60
3.Angla Lingvo
(English Lenguage)

61
In the village of Nomen Tuum, an old well
has a reputation for containing healing
waters. In some cases people have actually
been healed, but most have acquired a
delicate beauty. For this reason the area
attracted the vain and both the corrupt and
the sick. As a place of obscure miracles,
the village has become a breeding ground
for demons, manifesting itself in the form
of young women. The Succubus attracts
corrupted souls for ultimate degradation.
Claiming them to the God of Darkness.
On a sunny morning, an apparently drunk man
draws water from the well, puts it in his
mouth and spits it back into the well.
-Salted! - He then looks at her face in the
water of the well, turns back and asks a
woman who was on top of a tree trunk - Are
the marks on my face gone? Am I young?
Beautiful?
But she still doesn't answer so he walks
towards her:
-Do you want me? - He asks and shows his
flask.

62
-I wish you. What happens to a girl who
drinks too much wine in broad daylight? -
He lowers the flask and says: - She is
caught.
-What is your name? - She asks.
"I can't remember my own name."
"How do you know I'm pure?"
-Are you? - He asks with a suspicious tone.
-No.
"You're lying." He then walks over to her
and waits for her to jump in his arms, they
then start running across the prairies in
the area, but when he went to jump off a
branch, he tripped and fell on his
forehead.
"Are you hurt?" -She asks.
"My forehead ..."
"Wash it in the sea" She speaks to him
clearly, but seems to want something more.
"But I can't walk.
"I will help you, I will swim with you,
naked." —They then stop running and start
walking very slowly, after a long walk, the
sound of the sea echoes over the horizon,
and then the rocks could already be seen,
when they got there, the man fell to the
63
ground again, but now on the edge from the
sea, the waves pull and push him, but the
woman calls him even further to the bottom
when he gets closer and closer, a wave
makes him fall with his face turned to the
ground, so the woman sees the perfect
opportunity to kills him, puts his foot on
his head, and he is drowned dead - Maybe
you could be better than this!
She takes the man's body and buries it in
the sand, as if offering it to Satan
Shortly afterwards, several young women
dressed in black arrive at the place where
the woman would have killed that innocent
man, but perhaps she was not so innocent,
because his soul was not pure.
"He was very rich, sister." Rich and dirty
begging for punishment.
"Tell me about his soul?" Asks one of the
women in black.
-His soul...? His soul is corrupted, rotten
with black fibers.
"How many did you claim today?"
—Three, an ugly child dying of hate, a
widower consumed with grief and his carrier
of illness.

64
"Are you feeling sad, Kia?" - The girl in
black asks the woman who had killed the
man, Kia.
-I'm sad.
"The God of Darkness loves you."
"Then why does he make us claim these
corrupt souls?" Why spend our powers ...
gathering pigs? I am tired of
attracting ... evil, ugly souls at its
core. Why do we have to guide and seduce
them? They will find their own way in the
pits of hell.
"When the wheat ripens, someone has to
harvest it." The conversation then went on
with both of them without even giving a
facial expression.
"But why force us to do such dirty work?"
Why don't the Incubus rise from the flames
and kill them like sheep?
—A soul cannot be forced to join the
Legions of Hell, each is given a choice ...
and when they decide to find us, we have to
receive them.
"Sister, I want more than that, surely the
God of Darkness would be happy to capture a
noble, pure and blemish-free soul, without
a shadow of corruption."

65
"Sister, be careful!"
"I have powers, Amael, powers that must be
tested!
“You are young, Kia! You don't know what
kindness is ...
-I want to know! I want to find a saint and
cut him in half, corrupt him, crush him,
with my foot on his holy neck, do him
delirious and howling, then bleeding and
crying ... and finally plunging him into
deep hell!
"Kia, no!
"Then I would be a demon, so I would be the
favorite daughter of the Beast God!"
"Sister, I'm warning you!" - Says Amael
pushing Kia to the ground - Stay away from
the good! They carry a power to dominate
the heart! A great power! Mysterious,
profound ... beyond our understanding!
"Power ... what power?" "Kia says, making
fun of Amael."
- They call it "Love" - Kia then gets up
and runs towards the forest - My Lord of
the Night, forgive your foolish child.
When running Kia enters a dense forest, but
with a drier climate, then takes a big and
thin stick and starts to swing it in the
66
air while walking, the noise was of a whip,
maybe that made her happy, so after walking
a lot in the forest, she finds a house, a
big house, and it was possible to notice
that there was a person, not only a person,
but a man, she decided to follow him, to
see if his actions are pure, he had clothes
in which priests commonly use it, but he
takes a bag and buries it, and looks as if
he were doing something wrong, he probably
was, because his face was worried, but even
so she continues to follow him, he then
kneels in front of a cross, with Jesus
Christ hanging on it, and he would begin to
pray, but first he feels uncomfortable, and
turns the body of Jesus backwards, the side
of the rock that held him; the church bell
starts ringing, then Kia runs to the church
and watches who would come out, she then
sees a man supported by a piece of wood, as
if it were a cane, and beside him was a
woman who appeared to be his wife, maybe it
was ... After a walk the man and the woman
who accompanied him arrived at the well,
while Kia crawled behind to follow and
watch them, they take glasses and dip them
in the well they take the water and drink .
"That water is sweet," the man says, "I
wonder if it is true that these waters have
healing powers?"

67
"Your color has improved," the woman
replies.
"The fresh air invigorated me.
"Your eyes are clear."
“For three nights I was able to sleep,
without hearing thunder, without dreaming
of battles. "He says this in a tone of
relief."
"You can walk now, your wounds are healing,
and in a short time you can run." -The man
gives a brief laugh, the woman so much to
take the piece of wood that he used to
support himself, he hides behind his back,
thus making a joke.
-Let's plant it in the soil and let the
roses grow - then the man hands the piece
of wood over to the woman who rolls some
roses and leaves it there by the well.
"So, Marc, you decided to live at last." -
He says looking into the well.
"Mark, look at our faces, it seems that we
think the same things, so why don't we
think similar?" We have to confess, except
for our names, no one can ever know ...
that we are brothers.
"People know, they feel, the same blood,
the same heart ... the same soul.

68
The two brothers then start walking to go
home, and right behind him comes Kia
cautiously, to avoid being discovered ahead
of time, she then enters a house that
appears to be the brothers', but there she
finds Amael who says:
"Sister, for the last time, I beg you."
Don't try to catch it, it is really good.
-Devotee? Fear to God? What's dangerous
about that?
"He faced death, Kia.
"Everyone confronts death, all of them ..."
"He was not afraid."
"Is that so pure and noble?" The beasts in
the field have courage, the smallest birds
will flap their wings and scratch the
invaders from their nests.
-But his courage went beyond self
preservation, when death appeared in a
firestorm he did not turn his back on
them ... those who perished, he advanced
into the eye of the storm and brought each
of them back to life. I warn Kia, this
quiet and modest man does not seek honors
or rewards, that kind person seeks only
peace, he is a hero!
"He's a mortal!"

69
—A great hero, Kia, great and good ...
"Then he has a valuable soul to fight for!"
There are no heroes burning in the fires of
hell! Neither martyrs, nor saints! Stop
stopping me Amael, I'm warning you, be
careful when protecting me, be careful with
your pity and compassion, beware of tears!
— Kia leaves the house and goes after the
two brothers, while Amael looks at her
sadly and thoughtfully, perhaps desperate
inside, but not afraid, demons are not
afraid.
Marc was chopping wood with his ax, when
Kia arrives and from a distance yells:
"Is that land yours?" -I
live here.
"Do you know the roads?"
"I know the mill Street and the river ..."
"Six of us were going to work on the
harvest, the crossing plate was broken by
the wind," Kia says to Marc, as she gets
closer to where he is. - So each of us went
on a different path.
"Are you lost?"
-Yea.

70
"When was the last time you ate anything?"
-Do not remember.
"Well then, come, come." "He takes a
blanket and spreads it on the floor for her
to sit on." My sister made some bread, we
have cheese and wine. Amdis! Bring
something for this girl to eat, we have a
traveler, hungry and lost! I'll bring you
some water.
-I'm good now. Thanks! I drank from a well
back here.
—The Servants' Well. He is supposed to have
healing powers, but it is probably not
true; he must not walk through the forest
alone.
-I do not have a choice.
-Where are you from?
"Avernus, near the lake, is not a pleasant
place ... -Why not?
"The steam rises from the water and kills
the birds."
Then Amdis arrives with a basket of bread,
hands it to Marc and says:
"It's getting dark ... the way it does
before a storm, but I don't see a cloud."

71
"It's an eclipse," Marc says, looking up at
the sky.
"I have never seen one before!" —Amdis says
"Don't look over there," Marc advises, "his
pupils open, and the spark can burn your
eyes."
"Is that a sign?" —Kia question.
-Like this? —Quest Marc.
"A good or bad omen ..."
—Some people see a dragon swallowing the
sun, but it's just the moon passing between
the earth and the sun casting a shadow.
"It's cold," says Amdis.
"Just for a moment," Marc says, hugging
her. “The cattle are coming.
—They think it's night, Canonical hours a
day!
"The chickens are perching, I hope that
doesn't stop them from laying eggs." We
need them.
So Amdis leaves and goes to check the
chickens, Kia leans against Marc's legs,
and he asks:
-Is afraid?

72
-No. Not now.
"Where's Amdis at?"
"The salvo, inside the house."
The eclipse then starts to pass and sounds
like a relief in Amdis's heart, Marc says:
-Done, it's over. Do you feel the light
coming back? It's morning, We spend the
night together.
"It's time for me to go." "Kia says,
standing up."
"You are welcome to stay."
"When the wheat ripens, someone has to
harvest it."
"But you can't go on alone, not through the
forest."
"I can go along the bank ... by the cliff!"
"Stay here, please." At least tell me your
name.
"My name is Kia.
"Kia, so let me accompany you for a mile or
two, at least until you find the road."
-It's your sister?
"She's safe."

73
So the two go out together through the
forest, jumping with happiness, but Amdis
was not so sure, she had looked at the end
of the eclipse, while the Moon was moving
away from the front of the Sun.
—Marc! Where are you? Help me! Marc! My
eyes! I can not see! Marc! - Then she walks
around the house - Marc! Marc! Help me
Marc!
Behind the perch is Amael looking at
everything, and how Kia's plans would work,
Amdis ends up stumbling and falling on the
dirt floor, while Kia and Marc are running
across the prairies. and walking they reach
a river.
"I could carry it across, but I doubt I
have the strength."
"It's shallow, we made it."
"There is a path on the other side."
"We can follow you to the sea."
"Do you like the sea?"
-Yea.
The two then start to cross the river,
which was really very shallow.

74
"Not so fast, wait for your military
escort!" How can I keep you safe from
danger?
"Who would hurt me in the middle of the
river?"
—A water demon can jump ... and capture it
"The demons I know are like cats, they
don't like water," Kia jokes, even though
she is telling the truth about meeting
demons, but not in a serious way.
-Kia wait, one of them caught me!
"Are you hurt?"
"No broken bones, but my spirit is wet.
"What a great guardian you are, how nice
that I didn't let you carry me."
After crossing the river, behind a tree,
the days kiss, but this kiss was nothing
"professional", but a kiss of love.
-Marc ...
-How do you know my name?
"Your sister called you Marc."
"We have to make a fire.
"The sun will dry us out, the dunes are hot
as the desert."
-As you know?
75
"There is a dune where I come from, why do
you question me?"
—I want everything to work out
"So, is something wrong?"
"My heart skipped a beat."
"Take me to the dunes."
"Kia, come back with me, back to town, stay
with us in the hut."
"We can lie in the sun ... naked."
Together.
"I want us to be together, as a man and a
woman, in the right way."
-I want to lie in the sun ... Near the sea,
where the land ends, where the world ends.
"Kia, nobody ever told you what to do, did
they?" Has anyone ever stopped you or said
no to you? I want you Kia, you know I want
you, but it is something bigger than going
to lie naked in the sun. I want your
body ... and I want to give you mine, but
our bodies mean so little if we don't give
up ours too. souls to love.
"I have no soul." -Do
not say that!

76
"Don't say anything, don't say it, my heart
is also desperate, my hands are trembling
with desire." I feel something like the
tides ... the Sun and the Moon ... moving
together, becoming one.
"Come with me, Kia!" Let me show you how it
is possible that we have become one.
Marc then grabs Kia and starts kissing her,
but not quick kisses, but long, continuous
kisses; Amdis, she was looking for Marc
around, but she couldn't find him.
"I love you, Kia," Marc says to her.
"Sleep, Kia, sleep, I'll take you home."
Then Marc takes Kia in his arms and starts
carrying her, then Amael comes and sees him
carrying her in his arms. follow him, then
she comes to Amdis and says;
-Come back! Stop them! Stop them!
"My eyes, I can't see, I'm blind.
"Go back to the cathedral, follow the
bell!"
—Marc!
—Marc is there, go to him
After a good walk, Marc arrives at the
church with Kia, still in his arms

77
"Come on, call him," Amael says to Amdis,
who was already close to the church, Marc
enters the church, together with Kia, puts
her on the floor, the bell starts to ring,
and she is startled, looking around she
realizes who is in the church, and sees the
statues of the saints, she then feels like
everyone is judging her sins, tries to run
away, but Marc holds her, she then
scratches his face with her fingernail,
runs out of the church as if not there
would be tomorrow, when he arrives at a
more isolated bakery, he throws himself on
the floor and weeps, Amael arrives and asks
him:
"Sister, what did he do to you?"
"He carried me ... inside ... to the
altar."
"He polished her, Kia, corrupted her with
love!"
-Yea! He said he loved me.
"He raped her!"
"Sister, you need to take revenge on
yourself."
if holy rape! Destroy his love in your
sacred honor! Revenge, sister, revenge!
"He's strong, too strong for me."

78
"Not for you, Kia! Break the Earth's
surface! Open the well! Release the
Incubus!
"Incubus."
Amdis, manages to crawl into the church,
because she remains blind, she then gets
up.
"Mark, Marc?" I can see it, it's dark in
here, but I can see the candles and the
cross, Oh Marc! Thank God!
"Amdis, what do you hear?" Tell me.
"I have been blind since the eclipse, I
called you and I called, I looked for you,
it was like a nightmare,
"You're safe now," Marc says with a touch
of distress and contempt.
"Your face, Marc!
"Don't ask me, I don't know, I don't
understand.
-Where is she?
"I don't know, something caught her, I saw
fear and terror in her eyes, she screamed
and fought me. Then she ran.
-Where she went?
"Out, away."

79
-You love her?
-Yea.
"You don't even know her."
"I know her ... I've known her all my
life." I recognized her as someone I have
loved for millennia.
"Then they will be together." Let's go
home, it's starting to get dark and I can
see without the sun.
As the brothers left the church and
returned home, the two succubus began to
perform a ritual in a hidden place, to
invoke an Incubus.
"My Lord of the Night, one of her daughters
has been humiliated, a mortal has touched
her heart!" Polluted by an Act of Love, God
of Darkness, she is here before the Lord
begging with total hatred poisoning,
begging for revenge!
A noise starts the zombie, Amael bends down
to consecrate the God of Darkness, the
earth begins to tremble, and a man comes
out of it.
—Incubus My brother, avenge me!
—Death — Said the Incubus

80
"No, don't kill him," says Amael. "He's in
a state of grace and he would die blessed,
I want his soul." Eye for an eye.
At Marc Amdis's house he enters the room
and still sees him awake.
"It is late, I should sleep."
"Are your eyes better?"
-Yes, I can see perfectly at night, the
darkness seems to calm me down.
"I will take you to a doctor tomorrow."
"You're not really reading, are you?"
"No, I can't do it."
"Think of her. If you want to cry, I won't
listen.
"I don't care if you hear ... I'm alive.
"It is good that you have someone to cry
for."
-I love you sister.
"I will pray for her and for you, Marc."
You two together.
"Pray with great faith, good night."
-Good night.
Amdis then leaves Marc's room, he finally
gets to sleep, but dreams of Kia, who
81
attracts him to the sea, his body floating
in the water and she calling him, he then
wakes up, gets up and goes to Amdis who was
leaning against the door.
"Amdis ... did you hear someone calling
me?"
"I heard a dog barking."
"I can't rest.
"I will walk with you through the
countryside."
"You are still half asleep." Stay here.
I'll take a look around the area.
"Don't go too far.
He then gets up and starts walking
aimlessly, then finds a house and I decided
to go in curious to know what's inside, so
he sees Kia.
-Kia! —He starts to follow her, but calmly
and walking.
"She is taking you to the sea." "Amael
says." "His sister is alone, waiting for
you, appear to her as a young man, bring
her here to the Bridal Room."
The Incubus then gets up and walks over to
Amdis' house, which is still leaning

82
against the door, she can see him, because
he was walking normally.
-Who are you? What you want? Who are you?
"Your brother wants you, he asked me to
come and get you." -Where is he?
-In the old house ... down there, he went
in there to look for someone, the wood is
weak and rotten ... the floor opened under
him.
"He's hurt." Quest Amdis stood up,
startled.
"He is surprised, confused.
"I'll get my clothes."
-No. Let him see his robe, his dress is
white ... because it is pure.
-I can not breathe.
"Don't close your eyes!" Look at me, look
at me, come with me little sister. Come
with me ... Come with me - He says moving
away and calling her with his finger. She
then starts to go down and follow him,
Amael sees the two of them approaching the
house, where Amdis thinks his brother is
there, but he was not, when entering the
house Amdis finds Amael and other women
dressed in black, and then begins to shout
out. "Say Mass!" —Send the Incubus,
83
throwing Amdis on the floor, people in
black begin to undress her, and he lies on
top of her.
Meanwhile Marc, who was looking for Kia,
decides to return home, on the way he finds
one of Amdis's robes, so he goes looking
for her, right behind Kia looking for him.
She finds his home and curses it by making
the symbol of the horned hand; Amael,
Incubus and the people in black had taken
Amdis into the woods.
"He's coming," Amael says, "Cover her mouth
and don't let her make a noise."
"She has no tongue." —Incubus says.
After looking for Amdis around Marc, he
decides to return home and look for her
there, when he arrives, he meets Incubus
who arrives shortly after him, the Incubus
throws her on the floor, Marc covers her
with the blanket.
- Amdis ... Oh my God! Amdis.
"Mark ... save yourself." ”Amdis says in a
tired, tired voice.“ Save yourself in the
name of God.
Marc starts to pray and the Incubus, Amael
and Kia feel offended and weak.

84
"May her soul burn in hell!" —Incubus says,
Marc gets up tries to attack the Incubus
but he dodges and Marc falls to the ground,
the Incubus extends his hand to weaken
Marc, but Marc resisted holding it, Marc
then takes a stick and puts its tip to burn
on the fire , making a torch, the Incubus
begins to fight, but he surrenders him by
holding him in his arms, when Amael arrives
to kill him.
-No! Don't kill him! No! Let him transgress
him, let him stain his soul with murder ...
let him - The Incubus releases Marc and
lets him kill him by placing the torch in
his abdomen. "He is ours now, his soul is
stained with blood."
"Come, come with me," Kia says to Marc. "We
can hide in the mangroves near the sea."
-He is dead?
-Look.
"Did you see me doing this?"
"You killed him to get revenge."
-Revenge...
"I will hide the body, no one will know."
We can run away together.
"I can feel my life draining, falling ...
at my feet, I can see clouds and light.
85
"Mark, come with me!" Come with me.
"The fire is spreading beneath us." —Marc
and Kia start walking— Do you see? As if
the Earth were a glass dish ... like a
sheet of glass, look at the warm white
flames. A field of fire rains, storms and
eddies! I feel breath burning my face! My
hands look at them! Gray scars ... Kia, I
see horrible faces in the air burning.
Reflection of the Sun ... luminous
bodies ... the man and the woman ... the
mother! The night sky, I see the heart of
darkness ... the universe discovered ...
taking my breath away ... my blood ... my
life - He then falls to the ground - Every
time lower ... - Kia helps him to get up
and take you to where she did the ritual.
-Come with me! —The church bell begins to
ring, and Marc is distracted. —Don't
listen! Marc, no!
"I want to save my soul!
-Your soul is Mine!
—No, Kia, my soul belongs to God!
—I love you Marc!
"Help me, help me, Kia." - She then
crouches down and starts to cry. "Help me,
Kia."

86
He runs out coordinated by his memory and
the sound of the bell. She goes after him
but is stopped by Amael. -He is dying. —Kia
says.
"Take him to his death, sister." Push your
hero to hell!
Kia pushes Amael to the floor and goes
after Marc, who was already entering the
church. Amael, angry at Kia, goes to the
Incubus and takes out the torch that
pierced his abdomen, he wakes up and gets
up. Kia enters the church for the first
time willingly.
-Stop! "Incubus screams."
-I love him. —Retorts Kia
"You belong to the God of Darkness!"
The Incubus then turns into a goat jumping
on top of Kia, dropping her on the floor,
Marc starts to crawl across the floor to
see what happened to Kia, she struggled
against that goat that wanted to pierce her
with its horns
—I belong to the God of Light! - She says.
And then the goat comes off Kia and lets
her crawl until Marc both hug, and the goat
apparently calms down.

87
4.Hispana Lingvo

88
En el pueblo de Nomen Tuum, un antiguo pozo
tiene fama de contener aguas curativas. En
algunos casos, las personas han sido
realmente curadas, pero la mayoría ha
adquirido una delicada belleza. Por eso la
zona atraía tanto a los vanidosos como a
los corruptos y a los enfermos. Como lugar
de oscuros milagros, el pueblo se ha
convertido en un caldo de cultivo para los
demonios, que se manifiesta en forma de
mujeres jóvenes. El súcubo atrae almas
corruptas para su degradación final.
Reclamándolos al Dios de las Tinieblas.
En una mañana soleada, un hombre
aparentemente borracho saca agua del pozo,
se la lleva a la boca y la escupe en el
pozo.
-¡Salado! - Luego mira su rostro en el agua
del pozo, se vuelve y le pregunta a una
mujer que estaba en lo alto de un tronco de
árbol - ¿Han desaparecido las marcas de mi
rostro? Soy joven ¿Hermosa?
Pero ella todavía no responde así que él
camina hacia ella:
-¿Tu me deseas? - pregunta y muestra su
petaca.

89
-Yo te deseo. ¿Qué le sucede a una chica
que bebe demasiado vino a plena luz del
día? - Baja el frasco y dice: - Está
atrapada.
-¿Cual es tu nombre? - Ella pregunta.
"No puedo recordar mi propio nombre".
"¿Cómo sabes que soy puro?"
-¿Es? - pregunta con tono sospechoso.
-No.
“Estás mintiendo.” Luego se acerca a ella y
espera a que salte a sus brazos, luego
comienzan a correr por las praderas de la
zona, pero cuando saltó de una rama,
tropezó y se cayó de frente.
"¿Estás herido?" -Ella pregunta. "Mi
frente ..."
"Lávalo en el mar" Ella le habla
claramente, pero parece querer algo más.
"Pero no puedo caminar.
"Te ayudaré, nadaré contigo, desnudo". —
Entonces dejan de correr y comienzan a
caminar muy despacio, luego de una larga
caminata, el sonido del mar resuena en el
horizonte, y luego ya se veían las rocas,
cuando llegaron allí, el hombre volvió a
caer al suelo, pero ahora en la orilla del
90
mar, las olas lo jalan y empujan, pero la
mujer lo llama aún más profundo cuando se
acerca más y más, una ola lo hace caer con
el rostro vuelto al suelo, por lo que la
mujer ve la oportunidad perfecta para matar
él, pone su pie en su cabeza, y se ahoga
muerto - ¡Quizás podrías ser mejor que
esto!
Toma el cuerpo del hombre y entiérralo en
la arena, como si se lo ofreciera a
Satanás.
Poco después, varias jóvenes vestidas de
negro llegan al lugar donde la mujer habría
matado a ese inocente, pero quizás no era
tan inocente, pues su alma no era pura.
"Era una hermana muy rica". Rica y sucia
pidiendo castigo.
"¿Háblame de su alma?" Pregunta una de las
mujeres de negro.
-Tu alma...? Su alma está corrompida,
podrida con fibras negras. "¿Cuántos
reclamaste hoy?"
—Tres, un niño feo que muere de odio, un
viudo consumido por el dolor y su portador
de la enfermedad.

91
"¿Te sientes triste, Kia?" - pregunta la
chica de negro a la mujer que había matado
al hombre, Kia.
-Estoy triste.
"El Dios de las Tinieblas te ama".
"Entonces, ¿por qué nos hace reclamar estas
almas corruptas?" ¿Por qué gastar nuestros
poderes ... recolectando cerdos? Estoy
cansado de atraer ... almas feas y malvadas
en su esencia. ¿Por qué tenemos que
guiarlos y seducirlos? Encontrarán su
propio camino en los abismos del infierno.
“Cuando el trigo madura, alguien tiene que
cosecharlo.” La conversación continuó con
ambos sin siquiera dar una expresión
facial.
"¿Pero por qué obligarnos a hacer un
trabajo tan sucio?" ¿Por qué los Incubus no
se levantan de las llamas y los matan como
ovejas?
—Un alma no puede ser obligada a unirse a
las Legiones del Infierno, a cada uno se le
da una opción ... y cuando deciden
encontrarnos, tenemos que recibirlos.
—Hermana, quiero más que eso, seguramente
el Dios de las Tinieblas se alegraría con
la captura de un alma noble, pura y libre

92
de imperfecciones, sin sombra de
corrupción.
"¡Hermana, ten cuidado!"
"¡Tengo poderes, Amael, poderes que deben
probarse!
¡Eres joven, Kia! No sabes lo que es la
bondad ...
-¡Quiero saber! Quiero encontrar un santo y
cortarlo por la mitad, corromperlo,
aplastarlo, con mi pie en su santo cuello,
hacerlo delirante y aullar, luego sangrar y
llorar ... ¡y finalmente sumergirlo en lo
profundo del infierno!
"¡Kia, no!
"¡Entonces sería un demonio, así que sería
la hija favorita del Dios Bestia!"
"¡Hermana, te lo advierto!" - Dice Amael
empujando a Kia al suelo - ¡Aléjate de los
buenos! ¡Llevan el poder de dominar el
corazón! ¡Un gran poder! Misterioso,
profundo ... ¡más allá de nuestro
entendimiento!
"Poder ... ¿qué poder?" "Dice Kia,
burlándose de Amael."
- Lo llaman "Amor" - Entonces Kia se
levanta y corre hacia el bosque - Mi Señor
de la Noche, perdona a tu tonto hijo.
93
Al correr Kia entra en un bosque denso,
pero con un clima más seco, luego toma un
palo grande y delgado y comienza a
balancearlo en el aire mientras camina, el
ruido era de látigo, tal vez eso la hizo
feliz, así que después de caminar mucho en
el bosque, encuentra una casa, una casa
grande, y se pudo notar que había una
persona, no solo una persona, sino un
hombre, decidió seguirlo, para ver si sus
acciones son puras, tenía ropa. en el que
sacerdotes Suelen usarlo, pero él toma una
bolsa y la entierra, y parece que estaba
haciendo algo mal, probablemente lo estaba,
porque su rostro estaba preocupado, pero
aun así ella lo sigue, luego se arrodilla
frente a una cruz. , con Jesucristo
colgando de él, y comenzaba a orar, pero
antes de sentirse incómodo, voltea el
cuerpo de Jesús hacia atrás, el lado de la
roca que lo sostenía; la campana de la
iglesia comienza a sonar, luego Kia corre
hacia la iglesia y mira quién saldría,
luego ve a un hombre sostenido por un trozo
de madera, como si fuera un bastón, y a su
lado estaba una mujer que parecía ser su
esposa , tal vez fue ... Después de una
caminata el hombre y la mujer que lo
acompañaban llegaron al pozo, mientras Kia
se arrastró detrás para seguirlos y

94
mirarlos, toman vasos y los sumergen en el
pozo, toman el agua y beben.
"Esa agua es dulce", dice el hombre, "me
pregunto si es cierto que estas aguas
tienen poderes curativos".
"Tu color ha mejorado", responde la mujer.
"El aire fresco me revitalizó.
"Tus ojos están claros."
“Durante tres noches pude dormir, sin
escuchar truenos, sin soñar con batallas.
"Dice esto en un tono de alivio".
"Ahora puedes caminar, tus heridas se están
curando y en poco tiempo puedes correr". El
hombre suelta una breve carcajada, la mujer
tanto por tomar el trozo de madera que
usaba para sostenerse, se esconde a sus
espaldas, haciendo así una broma.
-Sembrámoslo en la tierra y dejemos crecer
las rosas - entonces el hombre le entrega
el trozo de madera a la mujer que enrolla
unas rosas y lo deja ahí junto al pozo.
"Entonces, Marc, por fin decidiste vivir."
- Dice mirando dentro del pozo.
"Mark, mira nuestras caras, parece que
pensamos lo mismo, así que ¿por qué no
pensamos de manera similar?" Tenemos que
confesar, a excepción de nuestros nombres,
95
nadie podrá saber jamás ... que somos
hermanos.
"La gente sabe, siente, la misma sangre, el
mismo corazón ... la misma alma.
Los dos hermanos luego comienzan a caminar
para irse a casa, y justo detrás de él
viene Kia con precaución, para evitar ser
descubierta antes de tiempo, luego entra a
una casa que parece pertenecer a los
hermanos, pero allí encuentra a Amael quien
dice:
"Hermana, por última vez, se lo ruego." No
intentes atraparlo, es realmente bueno.
-¿Devoto? ¿Miedo a Dios? ¿Qué hay de
peligroso en eso?
"Se enfrentó a la muerte, Kia.
"Todos se enfrentan a la muerte, todos ..."
"No tenía miedo".
"¿Es eso tan puro y noble?" Las bestias en
el campo tienen coraje, los pájaros más
pequeños batirán sus alas y rascarán a los
invasores de sus nidos.
-Pero su coraje fue más allá de la
autoconservación, cuando la muerte apareció
en una tormenta de fuego no les dio la
espalda ... a los que perecieron, avanzó
hasta el ojo de la tormenta y les devolvió
96
la vida a cada uno de ellos. Le advierto a
Kia, este hombre tranquilo y modesto no
busca honores ni recompensas, esa persona
amable solo busca la paz, ¡es un héroe!
"¡Es un mortal!"
—Un gran héroe, Kia, genial y bueno ...
"¡Entonces tiene un alma valiosa por la que
luchar!" ¡No hay héroes ardiendo en los
fuegos del infierno! ¡Ni mártires ni
santos! Deja de detenerme Amael, te lo
advierto, ten cuidado al protegerme, ten
cuidado con tu piedad y compasión, ¡cuidado
con las lágrimas! —Kia sale de la casa y va
tras los dos hermanos, mientras Amael la
mira triste y pensativa, quizás desesperada
por dentro, pero sin miedo, los demonios no
tienen miedo.
Marc estaba cortando leña con su hacha,
cuando llega Kia y desde la distancia
grita:
"¿Esa tierra es tuya?" -Yo
vivo aqui.
"¿Conoce las carreteras?"
"Conozco la Rua do Moinho y el río ..."
"Seis de nosotros íbamos a trabajar en la
cosecha, la placa de cruce se rompió por el
viento", le dice Kia a Marc, mientras se

97
acerca a donde él está. - Así que cada uno
de nosotros siguió un camino diferente.
"¿Estás perdido?"
-Sí.
"¿Cuándo fue la última vez que comiste
algo?"
-No me acuerdo.
"Bueno, entonces, ven, ven." "Él toma una
manta y la extiende en el piso para que
ella se siente". Mi hermana hizo un poco de
pan, tenemos queso y vino. Amdis! Trae algo
de comer para esta chica, ¡tenemos un
viajero, hambriento y perdido! Te traeré un
poco de agua.
-Estoy bien ahora. ¡Gracias! Bebí de un
pozo aquí atrás.
—El pozo de los sirvientes. Se supone que
tiene poderes curativos, pero probablemente
no sea cierto; no debes caminar solo por el
bosque.
-No tengo una opción.
-¿De dónde es usted?
"Avernus, junto al lago, no es un lugar
agradable ...
-¿Porque no?

98
"El vapor sale del agua y mata a los
pájaros".
Entonces Amdis llega con una cesta de pan,
se la da a Marc y dice:
"Está oscureciendo ... como lo hace antes
de una tormenta, pero no veo una nube". "Es
un eclipse", dice Marc, mirando al cielo.
"¡Nunca había visto uno antes!" —Dice Amdis
"No mires hacia allí", aconseja Marc. "Tus
pupilas se abren y el brillo puede quemar
tus ojos".
"¿Eso es una señal?" —Pregunta de Kia.
-¿Como asi? —Indaga Marc.
"Un buen o mal presagio ..."
—Algunas personas ven un dragón tragándose
el sol, pero es solo la luna pasando entre
la tierra y el sol proyectando una sombra.
"Hace frío", dice Amdis.
-Solo por un momento ”, dice Marc,
abrazándola.
“El ganado está llegando.
—¡Creen que es de noche, horas canónicas al
día!
"Las gallinas se posan, espero que eso no
les impida poner huevos". Los necesitamos.
99
Entonces Amdis se va y va a revisar las
gallinas, Kia se apoya en las piernas de
Marc y él pregunta:
-¿Esta con miedo?
-No. Ahora no.
"¿Dónde está Amdis?"
"La salva, dentro de la casa".
El eclipse comienza a pasar y suena como un
alivio en el corazón de Amdis, Marc dice:
-Hecho, se acabó. ¿Sientes que vuelve la
luz? Es de mañana, Pasamos la noche juntos.
"Es hora de que me vaya". "Dice Kia,
poniéndose de pie."
"Eres bienvenido a quedarte".
"Cuando el trigo madura, alguien tiene que
cosecharlo".
"Pero no puedes ir solo, no a través del
bosque".
"Puedo ir a lo largo de la orilla ... ¡por
el acantilado!"
"Quédate aquí, por favor." Al menos dime tu
nombre.
"Mi nombre es Kia.

100
"Kia, déjame acompañarte durante una milla
o dos, al menos hasta que encuentres la
carretera".
-¿Es tu hermana?
"Ella está a salvo.
Así que los dos salen juntos por el bosque,
saltando de alegría, pero Amdis no estaba
tan segura, había mirado al final del
eclipse, mientras la Luna se alejaba del
frente del Sol.
-¡Bagazo! ¿Donde estas? ¡Ayúdame! ¡Bagazo!
¡Mis ojos! ¡No puedo ver! ¡Bagazo! - Luego
camina por la casa - ¡Marc! ¡Bagazo!
¡Ayúdame Marc!
Detrás de la percha está Amael mirando
todo, y cómo funcionarían los planes de
Kia, Amdis termina tropezando y cayendo en
el piso de tierra, mientras Kia y Marc
corren por las praderas y caminando llegan
a un río.
"Podría llevarlo a través, pero dudo que
tenga la fuerza".
"Es superficial, lo logramos".
"Hay un camino al otro lado".
"Podemos seguirte hasta el mar".
"¿Te gusta el mar?"
101
-Sí.
Luego, los dos comienzan a cruzar el río,
que en realidad era muy poco profundo.
"¡No tan rápido, espera a tu escolta
militar!" ¿Cómo puedo mantenerte a salvo
del peligro?
"¿Quién me haría daño en medio del río?"
—Un demonio de agua puede saltar ... y
capturarlo
"Los demonios que conozco son como gatos,
no les gusta el agua", bromea Kia, a pesar
de que está diciendo la verdad sobre
encontrarse con demonios, pero no de una
manera seria.
-¡Kia espera, uno de ellos me atrapó!
"¿Estás herido?"
"No tengo huesos rotos, pero mi espíritu
está mojado.
"Qué gran guardián eres, qué bueno que no
te dejé llevarme."
Después de cruzar el río, detrás de un
árbol, los días se besan, pero este beso no
fue nada "profesional", pero un beso de
amor.
-Marc ...

102
-¿Como sabes mi nombre?
"Tu hermana te llamó Marc."
"Tenemos que hacer un fuego".
—El sol nos secará, las dunas son calientes
como el desierto.
-¿Cómo sabe?
"Hay una duna de donde vengo, ¿por qué me
preguntas?"
—Quiero que todo salga bien
"Entonces, ¿pasa algo?"
"Mi corazón se salto un latido."
"Llévame a las dunas".
"Kia, vuelve conmigo, vuelve a la ciudad,
quédate con nosotros en la cabaña".
"Podemos tumbarnos al sol ... desnudos".
Juntos.
"Quiero que estemos juntos, como hombre y
mujer, de la manera correcta".
-Quiero tumbarme al sol ... Cerca del mar,
donde acaba la tierra, donde acaba el
mundo.
"Kia, nadie te dijo nunca qué hacer,
¿verdad?" ¿Alguna vez alguien te ha
detenido o te ha dicho que no? Te quiero

103
Kia, sabes que te quiero, pero es algo más
grande que estar desnudo al sol. Quiero tu
cuerpo ... y quiero darte el mío, pero
nuestros cuerpos significan tan poco si no
lo hacemos. No entreguemos también las
nuestras almas al amor.
"No tengo alma." -¡No
digas eso! "No digas
nada, no lo digas, mi
corazón también está
desesperado, mis
manos tiemblan de
deseo". Siento algo
como las mareas ...
el Sol y la Luna ...
moviéndose juntos,
volviéndose uno.

"¡Ven conmigo, Kia!" Déjame mostrarte cómo


es posible que nos hayamos convertido en
uno.
Marc luego agarra a Kia y comienza a
besarla, pero no besos rápidos, sino besos
largos y continuos; Amdis, estaba buscando
a Marc por ahí, pero no pudo encontrarlo.
104
"Te amo, Kia", le dice Marc. "Duerme, Kia,
duerme, te llevaré a casa". Entonces Marc
toma a Kia en sus brazos y comienza a
cargarla, luego Amael llega y lo ve
cargándola en sus brazos. brazos, síganlo,
luego se acerca a Amdis y le dice; -
¡Vuelve! ¡Páralos! ¡Páralos!
"Mis ojos, no puedo ver, estoy ciego.
"¡Vuelve a la catedral, sigue la campana!"
-¡Bagazo!
—Marc está ahí, ve con él
Después de un buen paseo, Marc llega a la
iglesia con Kia, todavía en sus brazos
"Vamos, llámalo", le dice Amael a Amdis,
que ya estaba cerca de la iglesia, Marc
entra a la iglesia, junto con Kia, la pone
en el suelo, la campana empieza a sonar, y
ella se sobresalta mirando a su alrededor.
se da cuenta de quién está en la iglesia y
ve las estatuas de los santos, luego siente
que todos están juzgando sus pecados, trata
de huir, pero Marc la sostiene, luego ella
se rasca la cara con la uña, sale corriendo
de la iglesia como si no hubo mañana,
cuando llegó a una panadería más aislada,
se tiró al piso y rompió a llorar, llegó
Amael y le preguntó:
"Hermana, ¿qué te hizo?"
105
"Me llevó ... adentro ... al altar".
"¡Él la pulió, Kia, la corrompió con amor!"
-¡Sí! Dijo que me amaba.
"¡La violó!"
"Hermana, ¡tienes que vengarte de esta
santa violación!" ¡Destruye su amor en tu
sagrado honor! ¡Venganza, hermana,
venganza!
"Es fuerte, demasiado fuerte para mí".
"¡No para ti, Kia! ¡Rompe la superficie de
la Tierra! ¡Abre el pozo! ¡Suelta el
Incubus!
"Íncubo."
Amdis, logra meterse en la iglesia, porque
permanece ciega, luego se levanta.
"¿Mark, Marc?" Puedo verlo, está oscuro
aquí, pero puedo ver las velas y la cruz,
¡Oh, Marc! ¡Gracias a Dios!
"Amdis, ¿qué oyes?" Hablame.
"He estado ciego desde el eclipse, te llamé
y te llamé, te busqué, fue como una
pesadilla,
"Estás a salvo ahora", dice Marc con un
toque de angustia y desprecio.
"¡Tu cara, Marc!
106
"No me preguntes, no sé, no entiendo. -
¿Dónde está ella?
"No lo sé, algo la atrapó, vi miedo y
terror en sus ojos, gritó y luchó contra
mí. Luego corrió.
-¿Adónde fue?
"Fuera lejos."
-¿Tú la amas?
-Sí.
"Ni siquiera la conoces."
"La conozco ... la he conocido toda mi
vida". La reconocí como alguien a quien he
amado durante milenios.
"Entonces estarán juntos". Vámonos a casa,
está empezando a oscurecer y puedo ver sin
sol.
Cuando los hermanos salieron de la iglesia
y regresaron a casa, las dos súcubos
comenzaron a realizar un ritual en un lugar
escondido, para invocar a un Incubus.
"¡Mi Señor de la Noche, una de tus hijas ha
sido humillada, un mortal ha tocado tu
corazón!" Contaminada por un acto de amor,
Dios de las tinieblas, ella está aquí ante

107
el Señor suplicando con total odio,
envenenamiento, suplicando venganza.
Un ruido enciende el zombi, Amael se
inclina para consagrar al Dios de las
Tinieblas, la tierra comienza a temblar y
un hombre sale de ella.
—¡Incubus Hermano mío, véngame!
—Muerte - dijo el Incubus
"No, no lo mates", dice Amael, "está en
estado de gracia y moriría bendecido,
quiero su alma". Ojo por ojo.
En la casa de Marc Amdis entra en la
habitación y todavía lo ve despierto. "Es
tarde, debería dormir."
"¿Tus ojos están mejor?"
-Sí, puedo ver perfectamente de noche, la
oscuridad parece calmarme.
"Te llevaré a un médico mañana".
"No estás leyendo realmente, ¿verdad?"
"No, no puedo hacerlo."
"Piensa en ella. Si quieres llorar, no te
escucharé.
"No me importa si escuchas ... estoy vivo.
"Es bueno que tengas a alguien por quien
llorar".
108
-Yo te amo hermana.
"Rezaré por ella y por ti, Marc". Ustedes
dos juntos.
"Reza con mucha fe, buenas noches".
-Buenas noches.
Amdis luego sale de la habitación de Marc,
finalmente se duerme, pero sueña con Kia,
quien lo atrae al mar, su cuerpo flota en
el agua y ella lo llamando entonces él se
despierta, se levanta y va hacia Amdis que
estaba apoyada contra la puerta.
"Amdis ... ¿escuchaste a alguien
llamándome?"
"Escuché a un perro ladrar".
"No puedo descansar.
"Caminaré contigo por el campo".
"Todavía estás medio dormido." Quédate
aquí. Echaré un vistazo por la zona.
"No vayas demasiado lejos.
Luego se levanta y comienza a caminar sin
rumbo fijo, luego encuentra una casa y
decidí entrar con curiosidad por saber qué
hay dentro, así que ve a Kia.
-¡Kia! —Empieza a seguirla, pero con calma
y caminando.

109
"Ella te está llevando al mar." "Amael
dice." "Su hermana está sola, esperándote,
aparece ante ella como un hombre joven,
tráela aquí al Salón Nupcial".
El Incubus luego se levanta y camina hacia
la casa de Amdis, que todavía está apoyada
contra la puerta, ella puede verlo, porque
caminaba normalmente.
-¿Quién eres tú? ¿Que quieres? ¿Quién eres
tú?
"Tu hermano te quiere, me pidió que fuera a
buscarte".
-¿Donde está?
-En la casa vieja ... allá abajo, entró a
buscar a alguien, la madera está débil y
podrida ... el piso se abrió debajo de él.
“Estás herido.” Indaga Amdis se puso de pie
con asombro.
"Está sorprendido, confundido.
"Voy a buscar mi ropa".
-No. Déjame ver tu túnica, tu vestido es
blanco ... porque es puro.
-No consigo respirar.
-¡No cierre los ojos! Mírame, mírame, ven
conmigo hermanita. Ven conmigo ... Ven
conmigo - dice alejándose y llamándola con
110
el dedo. Luego comienza a bajar y seguirlo,
Amael los ve a los dos acercándose a la
casa, donde Amdis cree que su hermano está
allí, pero no estaba, al entrar en la casa
Amdis encuentra a Amael y otras mujeres
vestidas de negro, y luego comienza gritar.
"¡Di Misa!" —Envía el Incubus, tira a Amdis
al suelo, la gente de negro empieza a
desnudarla, y él se acuesta encima de ella.
Mientras tanto Marc, que estaba buscando a
Kia, decide regresar a casa, en el camino
encuentra una de las túnicas de Amdis, por
lo que va a buscarla, justo detrás de Kia
buscándolo. Encuentra su hogar y lo maldice
haciendo el símbolo de la mano con cuernos;
Amael, Incubus y la gente de negro se
habían llevado a Amdis al bosque.
"Viene", dice Amael, "Cúbrele la boca y no
dejes que haga ruido".
"Ella no tiene lengua". —Dice Incubus.
Después de buscar a Amdis alrededor de
Marc, decide volver a casa y buscarla allí,
cuando llega, se encuentra con Incubus que
llega poco después de él, Incubus la tira
al suelo, Marc la cubre con la manta.
- Amdis ... ¡Dios mío! Amdis.

111
"Mark ... sálvate a ti mismo." "Amdis dice
con una voz cansada y cansada." Sálvate a
ti mismo en el nombre de Dios.
Marc comienza a rezar y Incubus, Amael y
Kia se sienten ofendidos y débiles.
"¡Que su alma arda en el infierno!" —Dice
Incubus, Marc se levanta intenta atacar al
Incubus pero lo esquiva y Marc cae al
suelo, el Incubus extiende su mano para
debilitar a Marc, pero Marc se resiste a
sujetarlo, Marc entonces toma un palo y
pone su punta para quemar en el fuego,
haciendo una antorcha, comienza a luchar
contra el Incubus, pero este lo entrega
sosteniéndolo en sus brazos, cuando lo iba
a matar, llega Amael.
-¡No! ¡No lo mates! ¡No! Déjalo
transgredirlo, déjalo manchar su alma con
asesinato ... déjalo - El Incubus libera a
Marc y deja que lo mate colocando la
antorcha en su abdomen. "Él es nuestro
ahora, su alma está manchada de sangre".
"Ven, ven conmigo", le dice Kia a Marc.
"Podemos escondernos en los manglares cerca
del mar".
-¿El esta muerto?
-Mirar.
"¿Me viste haciendo esto?"
112
"Lo mataste para vengarte."
-Venganza...
"Esconderé el cuerpo, nadie lo sabrá".
Podemos huir juntos.
“Puedo sentir que mi vida se va agotando,
cayendo ... a mis pies, puedo ver nubes y
luz.
"¡Mark, ven conmigo!" Ven conmigo.
"El fuego se está extendiendo debajo de
nosotros". —Marc y Kia empiezan a caminar—
¿Ves? Como si la Tierra fuera un plato de
vidrio ... como una hoja de vidrio, mira
las cálidas llamas blancas. ¡Un campo de
fuego, lluvias, tormentas y remolinos!
¡Siento que el aliento me quema la cara!
¡Mis manos los miran! Cicatrices grises ...
Kia, veo caras horribles en el aire
ardiendo. Reflejo del Sol ... cuerpos
luminosos ... el hombre y la mujer ... ¡la
madre! El cielo nocturno, veo el corazón de
las tinieblas ... el universo
descubierto ... quitando el aliento ... mi
sangre ... mi vida - Luego cae al suelo -
Cada vez más baja ... - Kia ayuda que se
levante y te lleve al lugar donde ella hizo
el ritual.

113
-¡Ven conmigo! —La campana de la iglesia
empieza a sonar y Marc se distrae. —¡No
escuches! ¡Marc, no!
"¡Quiero salvar mi alma!
-¡Tu alma es mia!
—No, Kia, ¡mi alma es de Dios!
—¡Te amo Marc!
"Ayúdame, ayúdame, Kia". - Luego se agacha
y comienza a llorar. "Ayúdame, Kia."
Se agota coordinado por su memoria y el
sonido de la campana. Ella va tras él, pero
Amael la detiene.
-Él está muriendo. —Dice Kia.
"Llévelo a la muerte, hermana". ¡Empuja a
tu héroe al infierno!
Kia empuja a Amael al suelo y va tras Marc,
que ya estaba entrando en la iglesia.
Amael, enojado con Kia, va al Incubus y
saca la antorcha que le atravesó el
abdomen, se despierta y se levanta. Kia
entra a la iglesia por primera vez por su
propia voluntad.
-¡Detener! "Incubus grita."
-Yo lo amo. —Réplicas Kia
"¡Perteneces al Dios de las Tinieblas!"
114
El Incubus luego se convierte en una cabra
que salta encima de Kia, dejándola caer al
suelo, Marc comienza a gatear por el suelo
para ver qué le pasó a Kia, ella luchó
contra esa cabra que quería perforarla con
sus cuernos.
—¡Pertenezco al Dios de la Luz! - Ella
dice.
Y luego la cabra se suelta de Kia y la deja
gatear hasta que Marc se abrazan y la cabra
aparentemente se cal

115
Marc estava cortando madeira com seu
machado, quando Kia chega e de longe grita:
Essa terra é sua?
Eu moro aqui.
—Conhece as estradas?
—Conheço a rua do Moinho e o rio...
—Seis de nós estávamos indo trabalhar na
colheita, a placa do cruzamento foi
quebrada pelo vento —Diz Kia a Marc,
enquanto ela chega mais próximo de onde ele
está. — Então cada um de nós foi para um
caminho diferente.
—Está perdida?
—Sim.
—Quando foi a última vez comeu alguma
coisa? —Não lembro.
—Pois então venha, venha. —Ele pega um
cobertor e o estende no chão para ela se
sentar —Minha irmã fez um pouco de pão,
temos queijo e vinho. Amdis! Traga algo
para esta moça comer, temos uma viajante,

116
faminta e perdida! Te trarei um pouco de
água.
—Estou bem agora. Obrigada! Bebi de um poço
aqui atrás.
—O Poço dos Servos. Supõe-se que ele tenha
poderes de cura, mas provavelmente não é
verdade; não deve andar pela floresta
sozinha.
—Eu não tenho escolha.
De onde você é?
Avernus, próximo ao lago, não é um lugar
agradável...
—Por que não?
—O vapor levanta da água e mata os
pássaros.
Em seguida Amdis chega com uma cesta de
pães, entrega a Marc e diz:
—Está ficando escuro... Do jeito que fica
antes de uma tempestade, mas não vejo
nenhuma nuvem.
—É um eclipse— Diz Marc olhando para o céu.
—Eu nunca tinha visto um! —Diz Amdis

117
—Não olhe para lá— Marc aconselha— Suas
pupilas abrem, e o brilho pode queimar seus
olhos.
—Isso é um sinal? —Pergunta Kia.
—Como assim? —Indaga Marc.
—Um bom ou mau Agouro...
—Algumas pessoas veem um dragão engolindo o
Sol, mas é apenas a Lua passando entre a
Terra e o Sol moldando uma sombra.
—Está frio —Diz Amdis
—Só por um momento —Diz Marc abraçando-a.
—O gado está vindo.

118
Eles pensam que é noite, Horas canônicas
ao dia!
—As galinhas estão empoleirando, espero que
isso não as faça para de botar ovos.
Precisamos deles.
Então Amdis sai e vai verificar as
galinhas, Kia se encosta nas pernas de
Marc, e ele a pergunta:
—Está com medo?
—Não. Agora não.
—Onde está Amdis?
—A salva, dentro de casa.
O eclipse então começa a passar e soa como
um alívio no coração de Amdis, Marc diz:
—Pronto, acabou. Sente a luz voltando? É
manhã, Nós passamos a noite juntos.
—É hora de eu ir. —Diz Kia se levantado.
—É bem-vinda a ficar.
—Quando o trigo amadurece alguém tem que
colhê-lo.
—Mas não pode continuar sozinha, não pela
floresta.

119
—Eu posso seguir pela margem... junto ao
penhasco!
Fique aqui, por favor. Diga-me ao menos
seu nome.
—Meu nome é Kia.
—Kia, então deixe-me acompanha-la por uma
milha ou duas, pelo menos até que você
encontre a estrada —Diz ele indo atrás
dela, ao chegar nela ela indaga:
—E a sua irmã?
—Ela está segura.
Então os dois saem juntos pela floresta,
pulando de felicidade, porém Amdis não
estava tão segura assim, ela tinha olhado
para o final do eclipse, enquanto o a Lua
se afastava da frente do Sol.
—Marc! Onde está você? Me ajude! Marc! Meus
olhos! Não consigo ver! Marc! — Então ela
sai andando ao redor da casa — Marc! Marc!
Me ajude Marc!
Atrás do poleiro está Amael olhando tudo, e
como iria funcionar os planos de Kia,
Amdis, acaba tropeçando e caindo no chão de
terra, enquanto isso Kia e Marc estão
correndo pelas pradarias, Aparentemente,

120
Marc não se lembrava de sua irmã, após
correr e andar eles chegam a um rio.
—Poderia carrega-la para atravessar, mas eu
duvido que eu tenha força.
É raso, nós conseguimos.
—Tem um caminho do outro lado.
—Podemos segui-lo para o mar.
—Você gosta do mar?
—Sim.
Os dois então começam a atravessar o rio,
que realmente era muito raso.
—Não tão rápido, espere sua escolta
militar! Como posso mantê-la a salvo do
perigo?
—Quem me machucaria no meio do rio?
—Um demônio aquático pode saltar... e
capturá-la
—Os demônios que conheço são como gatos,
não gostam de água— Brinca Kia mesmo
falando a verdade sobre conhecer demônios,
porém não de forma séria.
—Kia espere, um deles me pegou!
—Está ferido?

121
—Nenhum osso quebrado, mas meu espírito
está molhado.
—Que ótimo guardião você é, que bom eu não
ter deixado você me carregar.
Após a travessia do rio, atrás de uma
árvore, os dias se beijam, mas este beijo
não era

122
nada “profissional”, mas sim um beijo de
amor.
—Marc...
—Como sabe meu nome?
—Sua irmã lhe chamou de Marc.
—Temos que fazer uma fogueira.
—O Sol irá nos secar, as dunas são quentes
como o deserto.
—Como sabe?
—Há duna de onde eu venho, por que me
interroga?
—Eu quero que tudo dê certo
—Então, tem algo errado?
—Meu coração disparou.
—Leve-me até as dunas.
—Kia, volte comigo, de volta ao povoado,
fique conosco no casebre.
—Podemos deitar no Sol... nus. Juntos.
—Eu quero que fiquemos juntos, como homem e
mulher do jeito certo.
—Eu quero deitar no Sol... Perto do mar,
onde a terra acaba, onde o mundo acaba.

123
Kia, ninguém nunca te disse o que fazer,
não é? Ninguém nunca te parou ou disse não
a você? Eu te desejo Kia, você sabe que te
desejo, mas é algo maior que ir deitar nus
ao Sol. Eu desejo o seu corpo... e eu quero
te entregar o meu, mas nossos corpos
significam tão pouco se não entregarmos
também as nossas almas ao amor.
—Eu não tenho alma.
—Não diga isso!
—Não diga nada, não fale, meu coração
também está desesperado, minhas mãos tremem
de desejo. Sinto algo como se as marés ...
o Sol e a Lua... movendo-se para junto,
tornando-se um só.
—Venha comigo Kia! Deixe-me mostra-la como
é possível nós nos tornamos um.
Marc então agarra Kia e começa a beija-la,
porém não beijos rápidos e sim beijos
longos e contínuos; Amdis, procurava Marc
pela redondeza, mas não o encontrava.
—Eu te amo Kia— Diz Marc a ela— Durma, Kia,
durma, eu a levarei para casa— Então Marc
pega Kia nos seus braços e começa a
carregala, logo em seguida vem Amael vendo-
o carrega-la nos braços o segue, logo ela
chega até Amdis e diz;
—Volte! Pare-os! Impeça-os!
124
Meus olhos, não posso ver, estou cega.
—Volte para a catedral, siga o som do sino!
—Marc!
—Marc está lá, vá até ele
Após uma boa caminhada, Marc chega a igreja
com Kia, ainda em seus braços
—Vá lá, chame-o —Diz Amael para Amdis, que
já estava próxima a igreja, Marc entra na
igreja, juntamente com Kia, coloca ela no
chão, o sino começa a tocar, e ela se
assusta, ao olhar ao redor percebe que está
na igreja, e vê as estátuas dos santos, ela
então sente como se todos estivessem
julgando os seus pecados, tenta sair
correndo, mas Marc a segura, ela então
arranha o rosto dele com sua unha, sai
correndo da igreja como se não houvesse
amanhã, ao chegar em uma padaria mais
isolada, se joga no chão e entra em
prantos, Amael chega e lhe pergunta:
—Irmã, o que ele lhe fez?
—Ele me carregou... para dentro... para o
altar.
—Ele a poliu Kia, a corrompeu com o amor!
—Sim! Ele disse que me amava.
—Ele a violentou!

125
Irmã, precisa se vingar desse estupro
santo! Destrua o amor dele em sua honra
sagrada! Vingança, irmã, vingança!
—Ele é forte, forte demais para mim.
—Não pra você, Kia! Rompa a superfície da
Terra! Abra o poço! Liberte o Incubus!
—Incubus.
Amdis, consegue entrar na igreja
engatinhando, pois continua cega, ela então
se levanta.
—Marc, Marc? Eu posso vê-lo, está escuro
aqui, mas eu posso ver as velas e a cruz,
Oh Marc! Graças a Deus!
—Amdis, o que ouve? Fala-me.
—Eu estava cega desde o eclipse, te chamei
e chamei, procurei por você, era como um
pesadelo,
—Você está segura agora— Diz Marc com um
certo tom de aflição e desprezo.
—Seu rosto, Marc!
—Não me pergunte, eu não sei, eu não
entendo. —Onde ela está?
—Não sei, algo a pegou, eu vi medo e terror
nos seus olhos, ela gritou e lutou comigo.
Então ela correu.

126
Onde ela foi?
—Pra fora, para longe.
—Você a ama?
—Sim.
—Você nem a conhece.
—Eu a conheço... conheço a vida toda. Eu a
reconheci como alguém que amo a milênios.
—Então ficarão juntos. Vamos para casa,
está começando a escurecer e posso ver sem
o Sol.
Enquanto os irmãos saiam da igreja e
voltavam para casa, as duas Súcubos
começaram a fazer um ritual em um lugar
escondido, para invocar um Incubus.
—Meu Senhor da Noite, uma de suas filhas
foi humilhada, um mortal lhe tocou o
coração! A poluiu por um Ato de Amor, Deus
das Trevas, ela está aqui perante o Senhor
implorando com ódio total envenenamento,
implorando por vingança!
Um barulho começa a zumbi, Amael se abaixa
para consagrar o Deus das Trevas, a terra
começa a estremecer, e dela sai um homem.
—Incubus Meu irmão, vinga-me!
—Morte —Diz o Incubus

127
Não, não o mate —Diz Amael —Ele está em um
estado de graça e morreria abençoado, eu
quero a alma dele. Olho por olho.
Na casa de Marc Amdis entra no quarto e
ainda vê ele acordado.
—Está tarde, deveria dormir.
—Seus olhos estão melhores?
—Sim, posso ver perfeitamente à noite, a
escuridão parece me acalmar.
—Eu a levarei a um médico amanhã.
—Você não está realmente lendo, está?
—Não, não consigo.
—Pense nela. Se quiser chorar eu não
ouvirei.
—Não ligo que você ouça... estou vivo.
—É bom que você tenha alguém por quem
chorar. —Eu te amo, irmã.
—Rezarei por ela e por você, Marc. Vocês
dois juntos.
—Reze com muita fé, boa noite.
—Boa noite.
Amdis então sai do quarto de Marc, ele
finalmente consegue pegar no sono, mas
sonha com Kia, que o atrai para o mar, seu
128
corpo boiando nas águas e ela o chamando,
ele então

129
acorda, se levanta e vai até Amdis que
estava encostada na porta.
—Amdis... ouviu alguém me chamando?
—Ouvi um cão latindo.
—Não consigo descansar.
—Caminharei com você pelo campo.
—Você está meio dormindo ainda. Fique aqui.
Darei uma olhada pela área.
—Não vá muito longe.
Ele então se levanta e começa a andar sem
rumo, então encontra uma casa e decidi
entrar curioso para saber o que tem dentro,
então ele vê Kia.
—Kia! —Ele começa a segui-la, porém com
calma e andando.
—Ela está o levando para o mar. —Diz Amael.
—A irmã dele está sozinha, esperando por
você, apareça para ela como um jovem,
tragaa aqui para o Quarto Nupcial.
O Incubus então se levanta e vai andando
até a casa de Amdis, que ainda está
encostada na porta, ela consegue vê-lo,
pois ele estava andando normalmente.
—Quem é você? O que quer? Quem é você?

130
—Seu irmão quer você, ele me pediu para vir
e pegá-la.
Onde ele está?
—Na casa velha... lá adiante, ele entrou lá
para procurar por alguém, a madeira é fraca
e podre... o chão se abriu sob ele.
—Está ferido —Indaga Amdis se levantando
espantada.
—Ele está surpreso, confuso.
—Pegarei minha roupa.
—Não. Deixe ver seu robe, seu vestido é
branco... pois é pura. —Não consigo
respirar.
—Não feche os olhos! Olhe para mim, olhe
para mim, venha comigo irmãzinha. Venha
comigo... Venha comigo —Diz ele se
afastando e chamando-a com se dedo. Ela
então começa a descer e segui-lo, Amael vê
os dois chegando perto da casa, onde Amdis
pensa que seu irmão está lá, mas não
estava, ao entrar na casa Amdis encontra
Amael e outras mulheres vestidas de preto,
e então começa a gritar. —Reze a missa! —
Manda o Incubus, jogando Amdis no chão, as
pessoas de preto começam a tirar a roupa
dela, e ele se deita por cima dela.

131
Enquanto isso Marc, que estava a procura de
Kia, decide voltar para casa, no caminho
ele encontra uma das vestes de Amdis, então
ele vai a procura dela, logo atrás vinha
Kia a procura dele. Ela encontra sua casa e
a maldiçoa fazendo o símbolo da mão
chifrada; Amael, Incubus e as pessoas de
preto haviam levado Amdis para a mata.
—Ele está vindo —Diz Amael — Tape a boca
dela e não a deixe fazer barulho.
—Ela não tem língua. —Diz o Incubus.
Após procurar Amdis pela redondeza Marc
decide voltar para casa e procura-la ali,
ao chegar, ele encontra com Incubus que
chega pouco tempo depois dele, o Incubus a
joga no chão, Marc a cobre com o cobertor.
— Amdis... Oh meu Deus! Amdis.
—Marc... salve-se. —Diz Amdis com uma voz
fanha e cansada —Salve-se em nome de Deus.
Marc começa a reza e o Incubus, Amael e Kia
se sente ofendidos e fracos.
—Que a alma dela queime no inferno! —Diz
Incubus, Marc se levanta tenta atacar o
Incubus mas ele desvia e Marc cai no chão,
o Incubus estende sua mão para enfraquecer
Marc, porém Marc resisti a segurá-la, Marc
então pega um graveto e põe sua ponta para
queimar no fogo, fazendo uma tocha, começa
132
a lutar o Incubus, mas ele o rende
prendendoo em seus braços, quando ia mata-
lo chega Amael.
Não! Não o mate! Não! Deixe—o transgredir,
deixe-o que manche sua alma com um
assassinato... deixe-o —O Incubus solta
Marc e deixa que ele o mate colocando a
tocha em seu abdômen. —Ele é nosso agora,
sua alma está manchada de sangue.
—Venha, venha comigo —Diz Kia para Marc. —
Podemos nos esconder nos mangues perto do
mar.
—Ele está morto?
—Olhe.
—Você me viu fazendo isso?
—Você o matou para se vingar.
—Vingança...
—Eu esconderei o corpo, ninguém saberá.
Podemos fugir juntos.
—Eu posso sentir minha vida se esvaziando,
caindo... aos meus pés, posso ver nuvens e
luz.
—Marc, venha comigo! Venha comigo.
—O fogo está se espalhando por baixo de
nós. —Marc e Kia começam a andar —Você vê?
Como se a Terra fosse um prato de vidro...
133
como uma folha de vidro, veja as quentes
chamas brancas. Um campo de fogo chuvas,
tempestades e redemoinhos! Eu sinto um
hálito queimando meu rosto! Minhas mãos
olhe para elas! Cicatrizes cinzas... Kia,
eu vejo rostos horríveis no ar queimando.
Reflexo do Sol... corpos luminosos... o
homem e a mulher... a mãe! O céu noturno,
eu vejo o coração das trevas... o universo
descoberto... tirando meu fôlego... meu
sangue... minha vida —Ele então cai no chão
—Cada vez mais baixo... —Kia o ajuda a
levantar e o leva até onde ela fez o
ritual.
—Venha comigo! —O sino da igreja começa a
tocar, e Marc se distrai. —Não ouça! Marc,
não!
—Eu quero salvar minha alma!
—Sua alma é minha!
—Não, Kia, minha alma pertence a Deus!
—Eu te amo Marc!
—Ajude-me, ajude-me Kia. – Ela então se
agacha e começa a chorar. —Ajude-me Kia.
Ele sai correndo coordenado pela sua
memória e o som do sino. Ela vai atrás dele
mas é impedida por Amael.
—Ele está morrendo. —Diz Kia.

134
—Leve-o para a morte, irmã. Empurre seu
herói para o inferno!
Kia empurra Amael no chão e vai atrás de
Marc que já estava entrando na igreja.
Amael com raiva de Kia vai até o Incubus e
tira a tocha

135
que perfurava o abdômen dele, ele acorda e
se levanta. Kia entra na igreja pela
primeira vez por vontade própria. —Pare! —
Grita o Incubus.
—Eu o amo. —Retruca Kia
—Você pertence ao Deus das Trevas!
O Incubus então se transforma eu bode
pulando em cima de Kia, derrubando-a no
chão, Marc começa a rastejar pelo chão para
ver o que houve com Kia, ela se debatia
contra aquele bode que queria perfura-la
com seus chifres —Eu pertenço ao Deus da
Luz! — Ela diz.
E então o bode sai de cima de Kia deixandoa
rastejar até Marc os dois se abraçam, e o
bode aparentemente se acalma.

136
2.Esperanto

137
En la vilaĝo Nomen Tuum, malnova puto havas
la reputacion enhavi resanigajn akvojn. En
iuj kazoj homoj efektive resaniĝis, sed
plej multaj akiris delikatan belecon. Tial
la regiono allogis la vanulojn kaj kaj la
koruptitojn kaj la malsanulojn. Kiel loko
de obskuraj mirakloj, la vilaĝo fariĝis
bredejo por demonoj, manifestiĝante en la
formo de junaj virinoj. La Sukubo altiras
koruptitajn animojn por finfina degradado.
Postulante ilin al la Dio de Mallumo.
En suna mateno, ŝajne ebria viro ĉerpas
akvon de la puto, metas ĝin en sian buŝon
kaj kraĉas ĝin reen en la puton.
-Salita! - Li tiam rigardas sian vizaĝon en
la akvo de la puto, turnas sin malantaŭen
kaj demandas virinon, kiu estis supre de
arbotrunko - Ĉu la signoj sur mia vizaĝo
malaperis? Ĉu mi estas juna? Bela?
Sed ŝi ankoraŭ ne respondas, do li marŝas
al ŝi:
-Vi volas min? - Li demandas kaj montras
sian flakonon.
-Mi deziras al vi. Kio okazas al knabino,
kiu trinkas tro multe da vino en plena
taglumo? - Li mallevas la flakonon kaj
diras:
- Ŝi estas kaptita.
-Kio estas via nomo? - Ŝi demandas.
138
"Mi ne povas memori mian propran nomon."
"Kiel vi scias, ke mi estas pura?"
-Ĝi estas? - Li demandas kun suspektinda
tono. -Ne.
"Vi mensogas." Li tiam alproksimiĝas al ŝi
kaj atendas ŝin salti en liajn brakojn, ili
tiam ekkuras trans la prerioj en la areo,
sed kiam li saltis de branĉo, li stumblis
kaj falis sur sian frunton.
"Ĉu vi estas vundita?" -Ŝi demandas.
"Mia frunto ..."
"Lavu ĝin en la maro" Ŝi klare parolas al
li, sed ŝajnas voli ion pli.
"Sed mi ne povas marŝi.
"Mi helpos vin, mi naĝos kun vi, nuda." —
Ili tiam ĉesas kuri kaj ekmarŝas tre
malrapide, post longa promenado, la sono de
la maro eoesas super la horizonto, kaj tiam
la rokoj jam videblis, kiam ili alvenis
tien, la viro falis sur la teron denove,
sed nun rande de la maro, la ondoj tiras
kaj puŝas lin, sed la virino vokas lin eĉ
pli profunde kiam li pli kaj pli
proksimiĝas, ondo igas lin fali kun la
vizaĝo turnita al la tero, do la virino
vidas la perfektan okazon mortigi li, metas
sian piedon sur sian kapon, kaj li dronas

139
morta - Eble vi povus esti pli bona ol ĉi
tio!
Prenu la korpon de la viro kaj enterigu ĝin
en la sablo, kvazaŭ oferante ĝin al Satano
Baldaŭ poste, pluraj junulinoj nigre
vestitaj alvenas al la loko, kie la virino
mortigus tiun senkulpan viron, sed eble ŝi
ne estis tiel senkulpa, ĉar ŝia animo ne
estis pura.
"Li estis tre riĉa fratino." Riĉa kaj
malpura petegante punon.
"Ĉu rakontu al mi pri lia animo?" Demandas
unu el la virinoj nigre.
-Via animo ...? Lia animo estas koruptita,
putrita de nigraj fibroj. "Kiom vi asertis
hodiaŭ?"
—Tri, malbela infano mortanta pro malamo,
vidvo konsumita de malĝojo kaj lia portanto
de malsano.
"Ĉu vi sentas vin malĝoja, Kia?" - La nigra
knabino demandas la virinon, kiu mortigis
la viron, Kia.
-Mi estas malĝoja.
"La Dio de Mallumo amas vin."
"Kial do li igas nin pretendi ĉi tiujn
koruptitajn animojn?" Kial elspezi niajn
140
potencojn ... kolekti porkojn? Mi lacas
altiri ... malbonajn, malbelajn animojn en
ĝia kerno. Kial ni devas gvidi kaj delogi
ilin? Ili trovos sian propran vojon en la
inferaj kavoj.
"Kiam la tritiko maturiĝas, iu devas
rikolti ĝin." La konversacio daŭris kun
ambaŭ sen eĉ doni vizaĝesprimon.
"Sed kial devigi nin fari tian malpuran
laboron?" Kial la Incubus ne leviĝas de la
flamoj kaj mortigas ilin kiel ŝafojn?
—Animo ne povas esti devigita aliĝi al la
Inferaj Legioj, ĉiu havas elekton ... kaj
kiam ili decidos trovi nin, ni devas ricevi
ilin.
—Fratino, mi volas pli ol tion, certe la
Dio de Mallumo estus feliĉa pro la kapto de
nobla animo, pura kaj libera de makuloj,
sen ombro de korupteco.
"Fratino, atentu!"
"Mi havas potencojn, Amael, potencojn
provindajn!
“Vi estas juna, Kia! Vi ne scias, kio estas
bonkoreco ...
-Mi volas scii! Mi volas trovi sanktulon
kaj duonigi lin, korupti lin, dispremi lin,
kun mia piedo sur lia sankta kolo, deliri

141
lin kaj ululi, tiam sangi kaj plori ... kaj
fine enigi lin en la profundan inferon!
"Kia, ne!
"Tiam mi estus demono, do mi estus la plej
ŝatata filino de la Besta Dio!"
"Fratino, mi avertas vin!" - Diras Amael
puŝante Kia sur la teron - Restu for de la
bonaj! Ili portas potencon regi la koron!
Granda potenco! Mistera, profunda ...
preter nia kompreno!
"Potenco ... kia potenco?" "Kia diras,
mokante Amael."
- Ili nomas ĝin "Amo" - Kia ekstaras kaj
kuras al la arbaro - Mia Sinjoro de la
Nokto, pardonu vian malsaĝan infanon.
Dum kurado Kia eniras densan arbaron, sed
kun pli seka klimato, tiam prenas grandan
maldikan bastonon kaj komencas svingi ĝin
en la aero dum marŝado, la bruo estis de
vipo, eble tio feliĉigis ŝin, do post multa
irado en la arbaron, ŝi trovas domon,
grandan domon, kaj eblis rimarki, ke estas
persono, ne nur persono, sed viro, ŝi
decidis sekvi lin, por vidi ĉu liaj agoj
estas puraj, li havis vestojn en kiu
pastroj ili kutime uzas ĝin, sed li prenas
sakon kaj entombigas ĝin, kaj ŝajnas ke li
faris ion malbonan, li verŝajne estis, ĉar

142
lia vizaĝo maltrankviliĝis, sed malgraŭ tio
ŝi daŭre sekvas lin, li tiam surgenuiĝas
antaŭ kruco , kun Jesuo Kristo pendanta sur
ĝi, kaj li ekpreĝus, sed antaŭ ol senti sin
malkomforta, li turnas la korpon de Jesuo
malantaŭen, la flankon de la roko, kiu
tenis lin; la preĝeja sonorilo komencas
sonori, tiam Kia kuras al la preĝejo kaj
rigardas, kiu elirus, ŝi tiam vidas viron
subtenatan de lignopeco, kvazaŭ bastono,
kaj apud li estis virino, kiu ŝajnis esti
lia edzino , eble estis ... Post promenado
la viro kaj la virino, kiu akompanis lin,
alvenis al la puto, dume Kia rampis
malantaŭe por sekvi kaj rigardi ilin, ili
prenas glasojn kaj trempas ilin en la
puton, ili prenas la akvon kaj trinkas.
"Tiu akvo estas dolĉa," la viro diras, "mi
demandas min, ĉu estas vere, ke ĉi tiuj
akvoj havas resanigojn?"
"Via koloro pliboniĝis," la virino
respondas.
"La freŝa aero vigligis min.
"Viaj okuloj estas klaraj."
“Dum tri noktoj mi povis dormi, sen aŭdi
tondron, sen revi pri bataloj. "Li diras
tion per trankviliga tono."

143
"Vi povas marŝi nun, viaj vundoj resaniĝas,
kaj post mallonga tempo vi povas kuri." -La
viro mallonge ridegas, la virino tiom multe
prenis la lignopecon, ke li kutimis subteni
sin, li kaŝas sin malantaŭ sia dorso, tiel
farante ŝercon.
-Ni plantu ĝin en la grundo kaj lasu la
rozojn kreski - tiam la viro transdonas la
lignopecon al la virino, kiu rulas iujn
rozojn, kaj lasas ĝin tie ĉe la puto.
"Do, Marc, vi decidis vivi finfine." - Li
diras rigardante en la puton.
"Marko, rigardu niajn vizaĝojn, ŝajnas, ke
ni pensas la samajn aferojn, do kial ni ne
pensas simile?" Ni devas konfesi, krom niaj
nomoj, neniu iam povos scii ... ke ni estas
fratoj.
"Homoj scias, sentas, la saman sangon, la
saman koron ... la saman animon.
La du fratoj tiam komencas piediri por iri
hejmen, kaj tuj malantaŭ li venas Kia kun
singardo, por eviti esti malkovrita antaŭe,
ŝi tiam eniras domon kiu ŝajnas aparteni al
la fratoj, sed tie ŝi trovas Amael kiu
diras:
"Fratino, por la lasta fojo, mi petas vin."
Ne provu kapti ĝin, ĝi estas vere bona.

144
-Devotulo? Timo al Dio? Kio estas danĝera
pri tio?
"Li frontis morton, Kia.
"Ĉiuj alfrontas morton, ĉiuj ..."
"Li ne timis."
"Ĉu tio estas tiel pura kaj nobla?" La
bestoj sur la kampo havas kuraĝon, la plej
malgrandaj birdoj batos siajn flugilojn kaj
gratos la invadantojn de siaj nestoj.
-Sed lia kuraĝo preterpasis memkonservadon,
kiam morto aperis en fajroŝtormo li ne
turnis sian dorson al ili ... tiuj, kiuj
pereis, li antaŭeniris al la okulo de la
ŝtormo kaj revivigis ĉiun el ili. Mi
avertas Kia, ĉi tiu trankvila kaj modesta
viro ne serĉas honorojn aŭ rekompencojn,
tiu bonkora homo serĉas nur pacon, li estas
heroo!
"Li estas mortulo!"
—Granda heroo, Kia, bonega kaj bona ...
"Tiam li havas valoran animon por kiu
batali!" Ne estas herooj brulantaj en la
inferaj fajroj! Nek martiroj, nek
sanktuloj! Ĉesu haltigi min Amael, mi
avertas vin, estu singarda protektante min,
estu singarda kun via kompato kaj kompato,
gardu vin kontraŭ larmoj! —Kia forlasas la

145
domon kaj iras post la du fratoj, dum Amael
rigardas ŝin malgaje kaj penseme, eble
malespera interne, sed ne timanta, demonoj
ne timas.
Marc hakis lignon per sia hakilo, kiam Kia
alvenas kaj de malproksime krias:
"Ĉu tiu tero estas via?" -Mi
loĝas ĉi tie.
"Ĉu vi konas la vojojn?"
"Mi konas Rua do Moinho kaj la riveron ..."
"Ses el ni laboros pri la rikolto, la kruca
plato estis rompita de la vento," diras Kia
al Marc, kiam ŝi proksimiĝas al li, kie li
estas. - Do ĉiu el ni iris laŭ alia vojo.
"Ĉu vi estas perdita?"
-Jes.
"Kiam la lastan fojon vi manĝis ion?"
-Ne memoru.
"Nu, do, venu, venu." "Li prenas
litkovrilon kaj etendas ĝin sur la plankon
por ke ŝi sidu." Mia fratino faris iom da
pano, ni havas fromaĝon kaj vinon. Amdis!
Alportu ion por manĝi al ĉi tiu knabino, ni
havas vojaĝanton, malsatan kaj perditan! Mi
alportos al vi iom da akvo.

146
-Mi estas bona nun. Dankon! Mi trinkis el
puto ĉi tien.
—Puto de la Servistoj. Li supozeble havas
resanigajn kapablojn, sed verŝajne ĝi ne
estas vera; vi devas ne marŝi tra la arbaro
sola.
-Mi ne havas elekton.
-De kie vi estas?
"Avernus, apud la lago, ne estas agrabla
loko ...
-Kial ne?
"La vaporo leviĝas de la akvo kaj mortigas
la birdojn."
Tiam Amdis alvenas kun korbo da pano, donas
ĝin al Marc kaj diras:
"Vesperiĝas ... kiel antaŭ ŝtormo, sed mi
ne vidas nubon."
"Ĝi estas eklipso," diras Marc, rigardante
al la ĉielo.
"Mi neniam vidis unu antaŭe!" —Amdis diras
"Ne rigardu tien," konsilas Marc. "Viaj
lernantoj malfermiĝas, kaj la brilo povas
bruligi viajn okulojn."
"Ĉu tio estas signo?" —Kia demando.
-Kiel tio? —Indaga Marc.
147
"Bona aŭ malbona antaŭsigno ..."
—Iuj homoj vidas drakon gluti la sunon, sed
nur la luno pasas inter la tero kaj la suno
ĵetas ombron.
"Estas malvarme," diras Amdis.
"Nur por momento," Marc diras, brakumante
ŝin.
“La brutaro venas.
—Ili pensas, ke estas nokto, kanonaj horoj
tage!
"La kokidoj ripozas, mi esperas, ke ĝi ne
malhelpas ilin demeti ovojn." Ni bezonas
ilin.
Do Amdis foriras kaj iras por kontroli la
kokidojn, Kia apogas sin al la kruroj de
Marc, kaj li demandas:
-Ĉu timas?
-Ne. Ne nun.
"Kie estas Amdis?"
"La salvo, ene de la domo."
La eklipso tiam komencas pasi kaj sonas
kiel reliefo en la koro de Amdis, Marc
diras:
-Faris, ĝi finiĝis. Ĉu vi sentas la lumon
reveni? Estas mateno, Ni tranoktas kune.
148
"Estas tempo, ke mi iru." "Kia diras,
ekstarante."
"Vi bonvenas resti."
"Kiam la tritiko maturiĝas, iu devas
rikolti ĝin."
"Sed vi ne povas daŭrigi sola, ne tra la
arbaro."
"Mi povas iri laŭ la bordo ... apud la
klifo!"
"Restu ĉi tie, mi petas." Almenaŭ diru al
mi vian nomon.
"Mi nomiĝas Kia.
"Kia, do mi akompanu vin dum unu aŭ du
mejloj, almenaŭ ĝis vi trovos la vojon."
-Estas via fratino?
"Ŝi estas sekura.
Do la du eliras kune tra la arbaro,
saltante de feliĉo, sed Amdis ne estis tiel
certa, ke ŝi rigardis la finon de la
eklipso, dum la
Luno malproksimiĝis de la fronto de la
Suno.
—Marc! Kie vi estas? Helpu min! Marc! Miaj
okuloj! Mi ne povas vidi! Marc! - Poste ŝi
ĉirkaŭiras la domon - Marc! Marc! Helpu min
Marc!
149
Malantaŭ la ripozejo estas Amael rigardanta
ĉion, kaj kiel la planoj de Kia funkcius,
Amdis finas stumbli kaj fali sur la malpura
planko, dum Kia kaj Marc kuras trans la
preriojn. Kaj piedirante ili atingas
riveron.
"Mi povus porti ĝin trans, sed mi dubas, ke
mi havas la forton."
"Ĝi estas malprofunda, ni sukcesis."
"Estas pado aliflanke."
"Ni povas sekvi vin ĝis la maro."
"Ĉu vi ŝatas la maron?"
-Jes.
La du tiam komencas transiri la riveron,
kiu fakte estis tre malprofunda.
"Ne tiel rapide, atendu vian militan
eskorton!" Kiel mi povas protekti vin
kontraŭ danĝero?
"Kiu vundus min meze de la rivero?"
—Akva demono povas salti ... kaj kapti ĝin
"La demonoj, kiujn mi konas, estas kiel
katoj, ili ne ŝatas akvon," ŝercas Kia,
kvankam ŝi diras la veron pri renkontado de
demonoj, sed ne serioze.
-Kia atendu, unu el ili kaptis min!

150
"Ĉu vi estas vundita?"
"Ne rompitaj ostoj, sed mia spirito estas
malseka.
"Kia bonega gardisto vi estas, kiel bele,
ke mi ne lasis vin porti min."
Post transiro de la rivero, malantaŭ arbo,
la tagoj kisas, sed ĉi tiu kiso ne estis
nenio "profesia", sed kiso de amo.
-Marc ...
-Kiel vi scias mian nomon?
"Via fratino nomis vin Marc."
"Ni devas fari fajron."
—La suno sekigos nin, la dunoj varmas kiel
la dezerto.
-Kiel vi scias?
"Estas duno de kie mi venas, kial vi
pridemandas min?"
—Mi volas, ke ĉio funkciu
"Do, ĉu io misas?"
"Mia koro saltis."
"Konduku min en la dunojn."
"Kia, revenu kun mi, reen al la urbo, restu
kun ni en la kabano."

151
"Ni povas kuŝi en la suno ... nudaj." Kune.
"Mi volas, ke ni estu kune, kiel viro kaj
virino, laŭ la ĝusta maniero."
-Mi volas kuŝi en la suno ... Proksime al
la maro, kie finiĝas la tero, kie finiĝas
la mondo.
"Kia, neniu iam diris al vi kion fari, ĉu
ne?" Ĉu iu iam haltigis vin aŭ diris ne al
vi? Mi volas vin Kia, vi scias, ke mi volas
vin, sed ĝi estas io pli granda ol kuŝi
nuda en la suno. Mi volas vian korpon ...
kaj mi volas doni al vi la mian, sed niaj
korpoj signifas tiel malmulton se ni ne
volas ' Ankaŭ ne rezignu pri niaj. animoj
por ami.
"Mi havas neniun animon."
-Ne diru tion!
"Ne diru ion, ne diru, ankaŭ mia koro
malesperas, miaj manoj tremas de deziro."
Mi sentas ion kiel la tajdoj ... la Suno
kaj la Luno ... kune moviĝantaj, iĝante
unu.
"Venu kun mi, Kia!" Lasu min montri al vi,
kiel eblas, ke ni fariĝis unu.
Marc tiam kaptas Kia kaj komencas kisi ŝin,
sed ne rapidajn kisojn, sed longajn,

152
kontinuajn kisojn; Amdis, ŝi serĉis Marc
ĉirkaŭe, sed ŝi ne povis trovi lin.
"Mi amas vin, Kia," Marc diras al ŝi.
"Dormu, Kia, dormu, mi prenos vin hejmen."
Tiam Marc prenas Kia en siajn brakojn kaj
komencas porti ŝin, tiam Amael venas kaj
vidas lin porti ŝin en sia sekvas lin, tiam
ŝi venas al Amdis kaj diras;
-Revenu! Ĉesu ilin! Ĉesu ilin!
"Miaj okuloj, mi ne povas vidi, mi estas
blinda.
"Reiru al la katedralo, sekvu la
sonorilon!"
—Marc!
—Marc estas tie, iru al li
Post bona promenado, Marc alvenas al la
preĝejo kun Kia, ankoraŭ en siaj brakoj
"Venu, voku lin," Amael diras al Amdis, kiu
jam estis proksima al la preĝejo, Marc
eniras la preĝejon, kune kun Kia, metas ŝin
sur la plankon, la sonorilo komencas
sonori, kaj ŝi konsterniĝas,
ĉirkaŭrigardante ŝi. ekkomprenas kiu estas
en la eklezio, kaj vidas la statuojn de la
sanktuloj, ŝi tiam sentas ke ĉiu juĝas
siajn pekojn, provas forkuri, sed Marc
tenas ŝin, ŝi tiam gratas sian vizaĝon per

153
sia ungo, elkuras el la eklezio kiel se ne
estis morgaŭ, kiam li alvenis al pli
izolita bakejo, li ĵetis sin sur la plankon
kaj ekploris, Amael alvenis kaj demandis
lin: "Fratino, kion li faris al vi?"
"Li portis min ... internen ... al la
altaro."
"Li poluris ŝin, Kia, koruptis ŝin per
amo!"
-Jes! Li diris, ke li amas min.
"Li seksperfortis ŝin!"
"Fratino, vi devas venĝi vin pro ĉi tiu
sankta seksperforto!" Detruu lian amon en
via sankta honoro! Venĝo, fratino, venĝo!
"Li estas forta, tro forta por mi."
"Ne por vi, Kia! Rompu la surfacon de la
Tero! Malfermu la puton! Liberigu la
Incubus!
"Inkubo."
Amdis, sukcesas rampi en la preĝejon, ĉar
ŝi restas blinda, ŝi tiam leviĝas.
"Ĉu Marko, Marc?" Mi povas vidi ĝin, estas
mallume ĉi tie, sed mi vidas la kandelojn
kaj la krucon, Ho Marc! Dankon al Dio!
"Amdis, kion vi aŭdas?" Diru al mi.

154
"Mi estas blinda de post la eklipso, mi
vokis vin kaj telefonis, mi serĉis vin, ĝi
estis kiel koŝmaro,
"Vi estas sekura nun," Marc diras kun tuŝo
kaj malestimo.
"Via vizaĝo, Marc!
"Ne demandu min, mi ne scias, mi ne
komprenas.
-Kie ŝi estas?
"Mi ne scias, io kaptis ŝin, mi vidis timon
kaj teruron en ŝiaj okuloj, ŝi timkriis kaj
batalis kontraŭ mi. Poste ŝi kuris.
-Kien ŝi iris?
"Eksteren, for."
-Vi amas ŝin?
-Jes.
"Vi eĉ ne konas ŝin."
"Mi konas ŝin ... Mi konas ŝin dum mia tuta
vivo." Mi rekonis ŝin kiel iun, kiun mi
amas dum jarmiloj.
"Tiam ili estos kune." Ni iru hejmen,
komenciĝas mallumiĝi kaj mi povas vidi sen
la suno.

155
Kiam la fratoj forlasis la preĝejon kaj
revenis hejmen, la du sukuboj komencis fari
riton en kaŝa loko, por alvoki Incubus.
"Mia Sinjoro de la Nokto, unu el viaj
filinoj estis humiligita, mortemulo tuŝis
vian koron!" Poluita de Ago de Amo, Dio de
Mallumo, ŝi estas ĉi tie antaŭ ol la
Sinjoro petegas kun totala malveneno,
petegas venĝon!
Bruo ekigas la zombion, Amael kliniĝas por
konsekri la Dion de Mallumo, la tero
ektremas, kaj viro eliras el ĝi.
—Inkubo Mia frato, venĝu min!
—Morto - diris la Incubus
"Ne, ne mortigu lin," diras Amael. "Li
estas en gracia stato kaj li mortus benita,
mi volas lian animon." Okulo pro okulo.
Ĉe la domo de Marc Amdis li eniras la
ĉambron kaj ankoraŭ vidas lin maldorma.
"Estas malfrue, mi dormu."
"Ĉu viaj okuloj pli bonas?"
-Jes, mi povas vidi perfekte nokte, la
mallumo ŝajnas trankviligi min.
"Mi kondukos vin al kuracisto morgaŭ."
"Vi vere ne legas, ĉu?"

156
"Ne, mi ne povas fari ĝin."
"Pensu pri ŝi. Se vi volas plori, mi ne
aŭskultos.
"Ne gravas, ĉu vi aŭdas ... Mi vivas.
"Estas bone, ke vi havas iun por plori." -
Mi amas vin fratino.
"Mi preĝos por ŝi kaj por vi, Marc." Vi du
kune.
"Preĝu kun granda fido, bonan nokton."
-Bonan nokton.
Amdis tiam forlasas la ĉambron de Marc, li
finfine ekdormas, sed sonĝas pri Kia, kiu
altiras lin al la maro, lia korpo flosas en
la akvo kaj ŝi vokas lin li do vekiĝas,
leviĝas kaj iras al Amdis, kiu apogis sin
al la pordo.
"Amdis ... ĉu vi aŭdis iun voki min?"
"Mi aŭdis hundon boji."
"Mi ne povas ripozi.
"Mi promenos kun vi tra la kamparo."
"Vi ankoraŭ duone dormas." Restu ĉi tie. Mi
rigardos ĉirkaŭ la regiono.
"Ne iru tro malproksimen.

157
Li tiam ekstaras kaj komencas marŝi
sencele, tiam trovas domon kaj mi decidis
eniri scivolema por scii kio estas interne,
do li vidas Kia.
-Kia! —Li komencas sekvi ŝin, sed trankvile
kaj marŝante.
"Ŝi kondukas vin al la maro." "Amael
diras." "Lia fratino estas sola, atendas
vin, aperas al ŝi kiel juna viro, venigu
ŝin ĉi tien al la Nupta Ĉambro."
La Incubus tiam leviĝas kaj iras al la domo
de Amdis, kiu ankoraŭ apogas sin al la
pordo, ŝi povas vidi lin, ĉar li marŝis
normale.
-Kiu vi estas? Kion vi volas? Kiu vi estas?
"Via frato volas vin, li petis min veni por
preni vin."
-Kie li estas?
-En la malnova domo ... tie sube, li eniris
tien por serĉi iun, la ligno estas malforta
kaj putra ... la planko malfermiĝis sub li.
"Vi estas vundita." Indaga Amdis ekstaris
mire.
"Li estas surprizita, konfuzita.
"Mi prenos miajn vestojn."

158
-Ne. Lasu min vidi vian robon, via robo
estas blanka ... ĉar ĝi estas pura.
-Mi ne povas spiri.
"Ne fermu la okulojn!" Rigardu min, rigardu
min, venu kun mi fratineto. Venu kun mi ...
Venu kun mi - Li diras malproksimiĝante kaj
vokante ŝin per sia fingro. Ŝi tiam
komencas iri malsupren kaj sekvi lin, Amael
vidas la du el ili alproksimiĝi al la domo,
kie Amdis opinias ke lia frato estas tie,
sed li ne estis, enirante la domon Amdis
trovas Amael kaj aliajn virinojn vestitajn
en nigra, kaj tiam komencas krii. "Diru
Meson!" —Sendu la Incubus, ĵetante Amdis
sur la plankon, homoj en nigro komencas
senvestigi ŝin, kaj li kuŝas sur ŝi.
Dume Marc, kiu serĉis Kia, decidas reveni
hejmen, survoje li trovas unu el la roboj
de Amdis, do li serĉas ŝin, tuj malantaŭ
Kia serĉanta lin. Ŝi trovas sian hejmon kaj
malbenas ĝin farante la simbolon de la
korneca mano; Amael, Incubus kaj la nigraj
homoj prenis Amdis en la arbaron.
"Li venas," Amael diras, "Kovru ŝian buŝon
kaj ne lasu ŝin fari bruon."
"Ŝi ne havas langon." —Inkubo diras.
Post serĉado de Amdis ĉirkaŭ Marc, li
decidas reveni hejmen kaj serĉi ŝin tie,

159
kiam li alvenas, li renkontas Incubus kiu
alvenas baldaŭ post li, la Incubus ĵetas
ŝin sur la plankon, Marc kovras ŝin per la
litkovrilo. - Amdis ... Ho mia Dio! Amdis.
"Marku ... savu vin." "Amdis diras per
laca, laca voĉo." Savu vin en la nomo de
Dio.
Marc komencas preĝi kaj la Incubus, Amael
kaj Kia sentas sin ofenditaj kaj malfortaj.
"Ĉu ŝia animo brulu en infero!" —Inkubo
diras, Marc ekstaras provas ataki la
Inkubon sed li evitas kaj Marc falas teren,
la Inkubo etendas sian manon por malfortigi
Marc, sed Marc rezistis teni ĝin, Marc tiam
prenas bastonon kaj metas ĝian pinton por
bruli en la fajro, faranta torĉon, komencas
batali kontraŭ la Incubus, sed li
transdonas lin tenante lin en siaj brakoj,
kiam li mortigos lin, Amael alvenas.
-Ne! Ne mortigu lin! Ne! Li transdonu lin,
li makulu sian animon per murdo ... li - La
Incubus liberigas Marc kaj lasas lin
mortigi lin metante la torĉon en lian
abdomenon. "Li estas nia nun, lia animo
estas makulita per sango."
"Venu, venu kun mi," Kia diras al Marc. "Ni
povas kaŝi nin en la mangrovoj proksime al
la maro." -Li mortis?
-Rigardu.
160
"Ĉu vi vidis min fari ĉi tion?"
"Vi mortigis lin por venĝi."
-Venĝi ...
"Mi kaŝos la korpon, neniu scios." Ni povas
forkuri kune.
"Mi povas senti mian vivon dreniĝantan,
falantan ... ĉe miaj piedoj, mi povas vidi
nubojn kaj lumon.
"Marko, venu kun mi!" Venu kun mi.
"La fajro disvastiĝas sub ni." —Marc kaj
Kia ekmarŝas— Ĉu vi vidas? Kvazaŭ la Tero
estus vitra plado ... kiel vitra folio,
rigardu la varmajn blankajn flamojn. Kampo
de fajro pluvas, ŝtormoj kaj kirloj! Mi
sentas spiron bruligi mian vizaĝon! Miaj
manoj rigardas ilin! Grizaj cikatroj ...
Kia, mi vidas terurajn vizaĝojn en la aero
brulantaj. Spegulbildo de la Suno ... helaj
korpoj ... la viro kaj la virino ... la
patrino! La nokta ĉielo, mi vidas la koron
de mallumo ... la universo malkovris ...
forprenante mian spiron ... mian sangon ...
mian vivon - Li tiam falas teren - Ĉiufoje
pli malalte ... - Kia helpas lin leviĝi kaj
konduki vin al kie ŝi faris la riton.
-Venu kun mi! —La preĝeja sonorilo komencas
sonori, kaj Marc estas distrita. —Ne
aŭskultu! Marc, ne!
161
"Mi volas savi mian animon!
-Via animo estas Mia!
—Ne, Kia, mia animo apartenas al Dio!
—Mi amas vin Marc!
"Helpu min, helpu min, Kia." - Ŝi tiam
kaŭras kaj ekploras. "Helpu min, Kia."
Li finiĝas kunordigita de sia memoro kaj la
sono de la sonorilo. Ŝi iras post li sed
estas maldaŭrigita fare de Amael.
-Li mortas. —Kia diras.
"Konduku lin al sia morto, fratino." Puŝu
vian heroon al la infero!
Kia puŝas Amael sur la plankon kaj iras
post Marc, kiu jam eniris la preĝejon.
Amael, kolera pri Kia, iras al la Incubus
kaj elprenas la torĉon, kiu trapikis lian
abdomenon, li vekiĝas kaj leviĝas. Kia
eniras la preĝejon por la unua fojo laŭ sia
propra libera volo.
-Haltu! "Inkubo krias."
-Mi amas lin. —Replikoj Kia
"Vi apartenas al la Dio de Mallumo!"
La Incubus tiam iĝas kapro saltanta sur
Kia, faligante ŝin sur la plankon, Marc
komencas rampi trans la plankon por vidi

162
kio okazis al Kia, ŝi luktis kontraŭ tiu
kapro kiu volis trapiki ŝin per siaj
kornoj.
—Mi apartenas al la Dio de Lumo! - Ŝi
diras.
Kaj tiam la kapro eksplodas de Kia kaj
lasas ŝin rampi ĝis Marc ambaŭ brakumas,
kaj la kapro ŝajne trankviliĝas.

163
3.Angla Lingvo
(English Lenguage)

In the village of Nomen Tuum, an old well


has a reputation for containing healing
waters. In some cases people have actually
164
been healed, but most have acquired a
delicate beauty. For this reason the area
attracted the vain and both the corrupt and
the sick. As a place of obscure miracles,
the village has become a breeding ground
for demons, manifesting itself in the form
of young women. The Succubus attracts
corrupted souls for ultimate degradation.
Claiming them to the God of Darkness.
On a sunny morning, an apparently drunk man
draws water from the well, puts it in his
mouth and spits it back into the well.
-Salted! - He then looks at her face in the
water of the well, turns back and asks a
woman who was on top of a tree trunk - Are
the marks on my face gone? Am I young?
Beautiful?
But she still doesn't answer so he walks
towards her:
-You want me? - He asks and shows his
flask.
-I wish you. What happens to a girl who
drinks too much wine in broad daylight? -
He lowers the flask and says: - She is
caught.
-What is her name? - She asks.
"I can't remember my own name."
"How do you know I'm pure?"
165
-It is? - He asks with a suspicious tone.
-No.
"You're lying." He then walks over to her
and waits for her to jump in his arms, they
then start running across the prairies in
the area, but when he went to jump off a
branch, he tripped and fell on his
forehead.
"Are you hurt?" -She asks.
"My forehead ..."
"Wash it in the sea" She speaks to him
clearly, but seems to want something more.
"But I can't walk.
"I will help you, I will swim with you,
naked." —They then stop running and start
walking very slowly, after a long walk, the
sound of the sea echoes over the horizon,
and then the rocks could already be seen,
when they got there, the man fell to the
ground again, but now on the edge from the
sea, the waves pull and push him, but the
woman calls him even further to the bottom
when he gets closer and closer, a wave
makes him fall with his face turned to the
ground, so the woman sees the perfect
opportunity to kills him, puts his foot on
his head, and he is drowned dead - Maybe
you could be better than this!
166
She takes the man's body and buries it in
the sand, as if offering it to Satan
Shortly afterwards, several young women
dressed in black arrive at the place where
the woman would have killed that innocent
man, but perhaps she was not so innocent,
because his soul was not pure.
"He was a very rich sister." Rich and dirty
begging for punishment.
"Tell me about his soul?" Asks one of the
women in black.
-Your soul...? His soul is corrupted,
rotten with black fibers.
"How many did you claim today?"
—Three, an ugly child dying of hate, a
widower consumed with grief and his carrier
of illness.
"Are you feeling sad, Kia?" - The girl in
black asks the woman who had killed the
man, Kia.
-I'm sad.
"The God of Darkness loves you."
"Then why does he make us claim these
corrupt souls?" Why spend our powers ...
gathering pigs? I am tired of
attracting ... evil, ugly souls at its

167
core. Why do we have to guide and seduce
them? They will find their own way in the
pits of hell.
"When the wheat ripens, someone has to
harvest it." The conversation then went on
with both of them without even giving a
facial expression.
"But why force us to do such dirty work?"
Why don't the Incubus rise from the flames
and kill them like sheep?
—A soul cannot be forced to join the
Legions of Hell, each is given a choice ...
and when they decide to find us, we have to
receive them.
"Sister, I want more than that, surely the
God of Darkness would be happy to capture a
noble, pure and blemish-free soul, without
a shadow of corruption."
"Sister, be careful!"
"I have powers, Amael, powers that must be
tested!
“You are young, Kia! You don't know what
kindness is ...
-I want to know! I want to find a saint and
cut him in half, corrupt him, crush him,
with my foot on his holy neck, do him
delirious and howling, then bleeding and

168
crying ... and finally plunging him into
deep hell!
"Kia, no!
"Then I would be a demon, so I would be the
favorite daughter of the Beast God!"
"Sister, I'm warning you!" - Says Amael
pushing Kia to the ground - Stay away from
the good! They carry a power to dominate
the heart! A great power! Mysterious,
profound ... beyond our understanding!
"Power ... what power?" "Kia says, making
fun of Amael."
- They call it "Love" - Kia then gets up
and runs towards the forest - My Lord of
the Night, forgive your foolish child.
When running Kia enters a dense forest, but
with a drier climate, then takes a big and
thin stick and starts to swing it in the
air while walking, the noise was of a whip,
maybe that made her happy, so after walking
a lot in the forest, she finds a house, a
big house, and it was possible to notice
that there was a person, not only a person,
but a man, she decided to follow him, to
see if his actions are pure, he had clothes
in which priests commonly use it, but he
takes a bag and buries it, and looks as if
he were doing something wrong, he probably
was, because his face was worried, but even
169
so she continues to follow him, he then
kneels in front of a cross, with Jesus
Christ hanging on it, and he would begin to
pray, but first he feels uncomfortable, and
turns the body of Jesus backwards, the side
of the rock that held him; the church bell
starts ringing, then Kia runs to the church
and watches who would come out, she then
sees a man supported by a piece of wood, as
if it were a cane, and beside him was a
woman who appeared to be his wife, maybe it
was ... After a walk the man and the woman
who accompanied him arrived at the well,
while Kia crawled behind to follow and
watch them, they take glasses and dip them
in the well they take the water and drink .
"That water is sweet," the man says, "I
wonder if it is true that these waters have
healing powers?"
"Your color has improved," the woman
replies.
"The fresh air invigorated me.
"Your eyes are clear."
“For three nights I was able to sleep,
without hearing thunder, without dreaming
of battles. "He says this in a tone of
relief."
"You can walk now, your wounds are healing,
and in a short time you can run." -The man
170
gives a brief laugh, the woman so much to
take the piece of wood that he used to
support himself, he hides behind his back,
thus making a joke.
-Let's plant it in the soil and let the
roses grow - then the man hands the piece
of wood over to the woman who rolls some
roses and leaves it there by the well.
"So, Marc, you decided to live at last." -
He says looking into the well.
"Mark, look at our faces, it seems that we
think the same things, so why don't we
think similar?" We have to confess, except
for our names, no one can ever know ...
that we are brothers.
"People know, they feel, the same blood,
the same heart ... the same soul.
The two brothers then start walking to go
home, and right behind him comes Kia
cautiously, to avoid being discovered ahead
of time, she then enters a house that
appears to be the brothers', but there she
finds Amael who says:
"Sister, for the last time, I beg you."
Don't try to catch it, it is really good.
-Devotee? Fear to God? What's dangerous
about that?
"He faced death, Kia.
171
"Everyone confronts death, all of them ..."
"He was not afraid."
"Is that so pure and noble?" The beasts in
the field have courage, the smallest birds
will flap their wings and scratch the
invaders from their nests.
-But his courage went beyond
selfpreservation, when death appeared in a
firestorm he did not turn his back on
them ... those who perished, he advanced
into the eye of the storm and brought each
of them back to life. I warn Kia, this
quiet and modest man does not seek honours
or rewards, that kind person seeks only
peace, he is a hero!
"He's a mortal!"
—A great hero, Kia, great and good ...
"Then he has a valuable soul to fight for!"
There are no heroes burning in the fires of
hell! Neither martyrs, nor saints! Stop
stopping me Amael, I'm warning you, be
careful when protecting me, be careful with
your pity and compassion, beware of tears!
— Kia leaves the house and goes after the
two brothers, while Amael looks at her
sadly and thoughtfully, perhaps desperate
inside, but not afraid, demons are not
afraid.

172
Marc was chopping wood with his ax, when
Kia arrives and from a distance yells:
"Is that land yours?" -I
live here.
"Do you know the roads?"
"I know the mill Street and the river ..."
"Six of us were going to work on the
harvest, the crossing plate was broken by
the wind," Kia says to Marc, as she gets
closer to where he is. - So each of us went
on a different path.
"Are you lost?"
-Yea.
"When was the last time you ate anything?"
-Do not remember.
"Well then, come, come." "He takes a
blanket and spreads it on the floor for her
to sit on." My sister made some bread, we
have cheese and wine. Amdis! Bring
something for this girl to eat, we have a
traveller, hungry and lost! I'll bring you
some water.
-I'm good now. Thanks! I drank from a well
back here.

173
—The Servants' Well. He is supposed to have
healing powers, but it is probably not
true; he must not walk through the forest
alone.
-I do not have a choice.
-Where are you from?
"Avernus, near the lake, is not a pleasant
place ... -Why not?
"The steam rises from the water and kills
the birds."
Then Amdis arrives with a basket of bread,
hands it to Marc and says:
"It's getting dark ... the way it does
before a storm, but I don't see a cloud."
"It's an eclipse," Marc says, looking up at
the sky.
"I have never seen one before!" —Amdis says
"Don't look over there," Marc advises, "his
pupils open, and the spark can burn your
eyes."
"Is that a sign?" —Kia question.
-Like this? —Quest Marc.
"A good or bad omen ..."

174
—Some people see a dragon swallowing the
sun, but it's just the moon passing between
the earth and the sun casting a shadow.
"It's cold," says Amdis.
"Just for a moment," Marc says, hugging
her. “The cattle are coming.
—They think it's night, Canonical hours a
day!
"The chickens are perching, I hope that
doesn't stop them from laying eggs." We
need them.
So Amdis leaves and goes to check the
chickens, Kia leans against Marc's legs,
and he asks:
-Is afraid?
-No. Not now.
"Where's Amdis at?"
"The salvo, inside the house."
The eclipse then starts to pass and sounds
like a relief in Amdis's heart, Marc says:
-Done, it's over. Do you feel the light
coming back? It's morning, We spend the
night together.
"It's time for me to go." "Kia says,
standing up."
175
"You are welcome to stay."
"When the wheat ripens, someone has to
harvest it."
"But you can't go on alone, not through the
forest."
"I can go along the bank ... by the cliff!"
"Stay here, please." At least tell me your
name.
"My name is Kia.
"Kia, so let me accompany you for a mile or
two, at least until you find the road."
-It's your sister?
"She's safe."
So the two go out together through the
forest, jumping with happiness, but Amdis
was not so sure, she had looked at the end
of the eclipse, while the Moon was moving
away from the front of the Sun.
—Marc! Where are you? Help me! Marc! My
eyes! I can not see! Marc! - Then she walks
around the house - Marc! Marc! Help me
Marc!
Behind the perch is Amael looking at
everything, and how Kia's plans would work,
Amdis ends up stumbling and falling on the
dirt floor, while Kia and Marc are running
176
across the prairies. and walking they reach
a river.
"I could carry it across, but I doubt I
have the strength."
"It's shallow, we made it."
"There is a path on the other side."
"We can follow you to the sea."
"Do you like the sea?"
-Yea.
The two then start to cross the river,
which was really very shallow.
"Not so fast, wait for your military
escort!" How can I keep you safe from
danger?
"Who would hurt me in the middle of the
river?"
—A water demon can jump ... and capture it
"The demons I know are like cats, they
don't like water," Kia jokes, even though
she is telling the truth about meeting
demons, but not in a serious way.
-Kia wait, one of them caught me!
"Are you hurt?"

177
"No broken bones, but my spirit is wet.
"What a great guardian you are, how nice
that I didn't let you carry me."
After crossing the river, behind a tree,
the days kiss, but this kiss was nothing
"professional", but a kiss of love.
-Marc ...
-How do you know my name?
"Your sister called you Marc."
"We have to make a fire.
"The sun will dry us out, the dunes are hot
as the desert."
-As you know?
"There is a dune where I come from, why do
you question me?"
—I want everything to work out
"So, is something wrong?"
"My heart skipped a beat."
"Take me to the dunes."
"Kia, come back with me, back to town, stay
with us in the hut."
"We can lie in the sun ... naked."
Together.

178
"I want us to be together, as a man and a
woman, in the right way."
-I want to lie in the sun ... Near the sea,
where the land ends, where the world ends.
"Kia, nobody ever told you what to do, did
they?" Has anyone ever stopped you or said
no to you? I want you Kia, you know I want
you, but it is something bigger than going
to lie naked in the sun. I want your
body ... and I want to give you mine, but
our bodies mean so little if we don't give
up ours too. souls to love.
"I have no soul." -Do
not say that!
"Don't say anything, don't say it, my heart
is also desperate, my hands are trembling
with desire." I feel something like the
tides ... the Sun and the Moon ... moving
together, becoming one.
"Come with me, Kia!" Let me show you how it
is possible that we have become one.
Marc then grabs Kia and starts kissing her,
but not quick kisses, but long, continuous
kisses; Amdis, she was looking for Marc
around, but she couldn't find him.
"I love you, Kia," Marc says to her.
"Sleep, Kia, sleep, I'll take you home."
Then Marc takes Kia in his arms and starts
179
carrying her, then Amael comes and sees him
carrying her in his arms. follow him, then
she comes to Amdis and says;
-Come back! Stop them! Stop them!
"My eyes, I can't see, I'm blind.
"Go back to the cathedral, follow the
bell!"
—Marc!
—Marc is there, go to him
After a good walk, Marc arrives at the
church with Kia, still in his arms
"Come on, call him," Amael says to Amdis,
who was already close to the church, Marc
enters the church, together with Kia, puts
her on the floor, the bell starts to ring,
and she is startled, looking around she
realizes who is in the church, and sees the
statues of the saints, she then feels like
everyone is judging her sins, tries to run
away, but Marc holds her, she then
scratches his face with her fingernail,
runs out of the church as if not there
would be tomorrow, when he arrives at a
more isolated bakery, he throws himself on
the floor and weeps, Amael arrives and asks
him:
"Sister, what did he do to you?"

180
"He carried me ... inside ... to the
altar."
"He polished her, Kia, corrupted her with
love!"
-Yea! He said he loved me.
"He raped her!"
"Sister, you need to take revenge on
yourself."
if holy rape! Destroy his love in your
sacred honor! Revenge, sister, revenge!
"He's strong, too strong for me."
"Not for you, Kia! Break the Earth's
surface! Open the well! Release the
Incubus!
"Incubus."
Amdis, manages to crawl into the church,
because she remains blind, she then gets
up.
"Mark, Marc?" I can see it, it's dark in
here, but I can see the candles and the
cross, Oh Marc! Thank God!
"Amdis, what do you hear?" Tell me.
"I have been blind since the eclipse, I
called you and I called, I looked for you,
it was like a nightmare,

181
"You're safe now," Marc says with a touch
of distress and contempt.
"Your face, Marc!
"Don't ask me, I don't know, I don't
understand.
-Where is she?
"I don't know, something caught her, I saw
fear and terror in her eyes, she screamed
and fought me. Then she ran.
-Where she went?
"Out, away."
-You love her?
-Yea.
"You don't even know her."
"I know her ... I've known her all my
life." I recognized her as someone I have
loved for millennia.
"Then they will be together." Let's go
home, it's starting to get dark and I can
see without the sun.
As the brothers left the church and
returned home, the two succubi began to
perform a ritual in a hidden place, to
invoke an Incubus.

182
"My Lord of the Night, one of her daughters
has been humiliated, a mortal has touched
her heart!" Polluted by an Act of Love, God
of Darkness, she is here before the Lord
begging with total hatred poisoning,
begging for revenge!
A noise starts the zombie, Amael bends down
to consecrate the God of Darkness, the
earth begins to tremble, and a man comes
out of it.
—Incubus My brother, avenge me!
—Death — Said the Incubus
"No, don't kill him," says Amael. "He's in
a state of grace and he would die blessed,
I want his soul." Eye for an eye.
At Marc Amdis's house he enters the room
and still sees him awake.
"It is late, I should sleep."
"Are your eyes better?"
-Yes, I can see perfectly at night, the
darkness seems to calm me down.
"I will take you to a doctor tomorrow."
"You're not really reading, are you?"
"No, I can't do it."

183
"Think of her. If you want to cry, I won't
listen.
"I don't care if you hear ... I'm alive.
"It is good that you have someone to cry
for."
-I love you sister.
"I will pray for her and for you, Marc."
You two together.
"Pray with great faith, good night."
-Good night.
Amdis then leaves Marc's room, he finally
gets to sleep, but dreams of Kia, who
attracts him to the sea, his body floating
in the water and she calling him, he then
wakes up, gets up and goes to Amdis who was
leaning against the door.
"Amdis ... did you hear someone calling
me?"
"I heard a dog barking."
"I can't rest.
"I will walk with you through the
countryside."
"You are still half asleep." Stay here.
I'll take a look around the area.
"Don't go too far.
184
He then gets up and starts walking
aimlessly, then finds a house and I decided
to go in curious to know what's inside, so
he sees Kia.
-Kia! —He starts to follow her, but calmly
and walking.
"She is taking you to the sea." "Amael
says." "His sister is alone, waiting for
you, appear to her as a young man, bring
her here to the Bridal Room."
The Incubus then gets up and walks over to
Amdis' house, which is still leaning
against the door, she can see him, because
he was walking normally.
-Who are you? What you want? Who are you?
"Your brother wants you, he asked me to
come and get you." -Where is he?
-In the old house ... down there, he went
in there to look for someone, the wood is
weak and rotten ... the floor opened under
him.
"He's hurt." Indaga Amdis stood up,
startled.
"He is surprised, confused.
"I'll get my clothes."

185
-No. Let him see his robe, his dress is
white ... because it is pure.
-I can not breathe.
"Don't close your eyes!" Look at me, look
at me, come with me little sister. Come
with me ... Come with me - He says moving
away and calling her with his finger. She
then starts to go down and follow him,
Amael sees the two of them approaching the
house, where Amdis thinks his brother is
there, but he was not, when entering the
house Amdis finds Amael and other women
dressed in black, and then begins to shout
out. "Say Mass!" —Send the Incubus,
throwing Amdis on the floor, people in
black begin to undress her, and he lies on
top of her.
Meanwhile Marc, who was looking for Kia,
decides to return home, on the way he finds
one of Amdis's robes, so he goes looking
for her, right behind Kia looking for him.
She finds his home and curses it by making
the symbol of the horned hand; Amael,
Incubus and the people in black had taken
Amdis into the woods.
"He's coming," Amael says, "Cover her mouth
and don't let her make a noise."
"She has no tongue." —Incubus says.

186
After looking for Amdis around Marc, he
decides to return home and look for her
there, when he arrives, he meets Incubus
who arrives shortly after him, the Incubus
throws her on the floor, Marc covers her
with the blanket.
- Amdis ... Oh my God! Amdis.
"Mark ... save yourself." ”Amdis says in a
tired, tired voice.“ Save yourself in the
name of God.
Marc starts to pray and the Incubus, Amael
and Kia feel offended and weak.
"May her soul burn in hell!" —Incubus says,
Marc gets up tries to attack the Incubus
but he dodges and Marc falls to the ground,
the Incubus extends his hand to weaken
Marc, but Marc resisted holding it, Marc
then takes a stick and puts its tip to burn
on the fire , making a torch, the Incubus
begins to fight, but he surrenders him by
holding him in his arms, when Amael arrives
to kill him.
-No! Don't kill him! No! Let him transgress
him, let him stain his soul with murder ...
let him - The Incubus releases Marc and
lets him kill him by placing the torch in
his abdomen. "He is ours now, his soul is
stained with blood."

187
"Come, come with me," Kia says to Marc. "We
can hide in the mangroves near the sea."
-He is dead?
-Look.
"Did you see me doing this?"
"You killed him to get revenge."
-Revenge...
"I will hide the body, no one will know."
We can run away together.
"I can feel my life draining, falling ...
at my feet, I can see clouds and light.
"Mark, come with me!" Come with me.
"The fire is spreading beneath us." —Marc
and Kia start walking— Do you see? As if
the Earth were a glass dish ... like a
sheet of glass, look at the warm white
flames. A field of fire rains, storms and
eddies! I feel breath burning my face! My
hands look at them! Gray scars ... Kia, I
see horrible faces in the air burning.
Reflection of the Sun ... luminous
bodies ... the man and the woman ... the
mother! The night sky, I see the heart of
darkness ... the universe discovered ...
taking my breath away ... my blood ... my
life - He then falls to the ground - Every

188
time lower ... - Kia helps him to get up
and take you to where she did the ritual.
-Come with me! —The church bell begins to
ring, and Marc is distracted. —Don't
listen! Marc, no!
"I want to save my soul!
-Your soul is Mine!
—No, Kia, my soul belongs to God!
—I love you Marc!
"Help me, help me, Kia." - She then
crouches down and starts to cry. "Help me,
Kia."
He runs out coordinated by his memory and
the sound of the bell. She goes after him
but is stopped by Amael. -He is dying. —Kia
says.
"Take him to his death, sister." Push your
hero to hell!
Kia pushes Amael to the floor and goes
after Marc, who was already entering the
church. Amael, angry at Kia, goes to the
Incubus and takes out the torch that
pierced his abdomen, he wakes up and gets
up. Kia enters the church for the first
time willingly.
-Stop! "Incubus screams."

189
-I love him. —Retorts Kia
"You belong to the God of Darkness!"
The Incubus then turns into a goat jumping
on top of Kia, dropping her on the floor,
Marc starts to crawl across the floor to
see what happened to Kia, she struggled
against that goat that wanted to pierce her
with its horns
—I belong to the God of Light! - She says.
And then the goat comes off Kia and lets
her crawl until Marc both hug, and the goat
apparently calms down.

4.Hispana Lingvo

190
En el pueblo de Nomen Tuum, un antiguo pozo
tiene fama de contener aguas curativas. En
algunos casos, las personas han sido
realmente curadas, pero la mayoría ha
adquirido una delicada belleza. Por eso la
zona atraía tanto a los vanidosos como a
los corruptos y a los enfermos. Como lugar
de oscuros milagros, el pueblo se ha
convertido en un caldo de cultivo para los
demonios, que se manifiesta en forma de
mujeres jóvenes. El súcubo atrae almas
corruptas para su degradación final.
Reclamándolos al Dios de las Tinieblas.
En una mañana soleada, un hombre
aparentemente borracho saca agua del pozo,
191
se la lleva a la boca y la escupe en el
pozo.
-¡Salado! - Luego mira su rostro en el agua
del pozo, se vuelve y le pregunta a una
mujer que estaba en lo alto de un tronco de
árbol - ¿Han desaparecido las marcas de mi
rostro? Soy joven ¿Hermosa?
Pero ella todavía no responde así que él
camina hacia ella:
-¿Tu me deseas? - pregunta y muestra su
petaca.
-Yo te deseo. ¿Qué le sucede a una chica
que bebe demasiado vino a plena luz del
día? - Baja el frasco y dice: - Está
atrapada.
-¿Cual es tu nombre? - Ella pregunta.
"No puedo recordar mi propio nombre".
"¿Cómo sabes que soy puro?"
-¿Es? - pregunta con tono sospechoso.
-No.
“Estás mintiendo.” Luego se acerca a ella y
espera a que salte a sus brazos, luego
comienzan a correr por las praderas de la
zona, pero cuando saltó de una rama,
tropezó y se cayó de frente.

192
"¿Estás herido?" -Ella pregunta. "Mi
frente ..."
"Lávalo en el mar" Ella le habla
claramente, pero parece querer algo más.
"Pero no puedo caminar.
"Te ayudaré, nadaré contigo, desnudo". —
Entonces dejan de correr y comienzan a
caminar muy despacio, luego de una larga
caminata, el sonido del mar resuena en el
horizonte, y luego ya se veían las rocas,
cuando llegaron allí, el hombre volvió a
caer al suelo, pero ahora en la orilla del
mar, las olas lo jalan y empujan, pero la
mujer lo llama aún más profundo cuando se
acerca más y más, una ola lo hace caer con
el rostro vuelto al suelo, por lo que la
mujer ve la oportunidad perfecta para matar
él, pone su pie en su cabeza, y se ahoga
muerto - ¡Quizás podrías ser mejor que
esto!
Toma el cuerpo del hombre y entiérralo en
la arena, como si se lo ofreciera a
Satanás.
Poco después, varias jóvenes vestidas de
negro llegan al lugar donde la mujer habría
matado a ese inocente, pero quizás no era
tan inocente, pues su alma no era pura.

193
"Era una hermana muy rica". Rica y sucia
pidiendo castigo.
"¿Háblame de su alma?" Pregunta una de las
mujeres de negro.
-Tu alma...? Su alma está corrompida,
podrida con fibras negras. "¿Cuántos
reclamaste hoy?"
—Tres, un niño feo que muere de odio, un
viudo consumido por el dolor y su portador
de la enfermedad.
"¿Te sientes triste, Kia?" - pregunta la
chica de negro a la mujer que había matado
al hombre, Kia.
-Estoy triste.
"El Dios de las Tinieblas te ama".
"Entonces, ¿por qué nos hace reclamar estas
almas corruptas?" ¿Por qué gastar nuestros
poderes ... recolectando cerdos? Estoy
cansado de atraer ... almas feas y malvadas
en su esencia. ¿Por qué tenemos que
guiarlos y seducirlos? Encontrarán su
propio camino en los abismos del infierno.
“Cuando el trigo madura, alguien tiene que
cosecharlo.” La conversación continuó con
ambos sin siquiera dar una expresión
facial.

194
"¿Pero por qué obligarnos a hacer un
trabajo tan sucio?" ¿Por qué los Incubus no
se levantan de las llamas y los matan como
ovejas?
—Un alma no puede ser obligada a unirse a
las Legiones del Infierno, a cada uno se le
da una opción ... y cuando deciden
encontrarnos, tenemos que recibirlos.
—Hermana, quiero más que eso, seguramente
el Dios de las Tinieblas se alegraría con
la captura de un alma noble, pura y libre
de imperfecciones, sin sombra de
corrupción.
"¡Hermana, ten cuidado!"
"¡Tengo poderes, Amael, poderes que deben
probarse!
¡Eres joven, Kia! No sabes lo que es la
bondad ...
-¡Quiero saber! Quiero encontrar un santo y
cortarlo por la mitad, corromperlo,
aplastarlo, con mi pie en su santo cuello,
hacerlo delirante y aullar, luego sangrar y
llorar ... ¡y finalmente sumergirlo en lo
profundo del infierno!
"¡Kia, no!
"¡Entonces sería un demonio, así que sería
la hija favorita del Dios Bestia!"

195
"¡Hermana, te lo advierto!" - Dice Amael
empujando a Kia al suelo - ¡Aléjate de los
buenos! ¡Llevan el poder de dominar el
corazón! ¡Un gran poder! Misterioso,
profundo ... ¡más allá de nuestro
entendimiento!
"Poder ... ¿qué poder?" "Dice Kia,
burlándose de Amael."
- Lo llaman "Amor" - Entonces Kia se
levanta y corre hacia el bosque - Mi Señor
de la Noche, perdona a tu tonto hijo.
Al correr Kia entra en un bosque denso,
pero con un clima más seco, luego toma un
palo grande y delgado y comienza a
balancearlo en el aire mientras camina, el
ruido era de látigo, tal vez eso la hizo
feliz, así que después de caminar mucho en
el bosque, encuentra una casa, una casa
grande, y se pudo notar que había una
persona, no solo una persona, sino un
hombre, decidió seguirlo, para ver si sus
acciones son puras, tenía ropa. en el que
sacerdotes Suelen usarlo, pero él toma una
bolsa y la entierra, y parece que estaba
haciendo algo mal, probablemente lo estaba,
porque su rostro estaba preocupado, pero
aun así ella lo sigue, luego se arrodilla
frente a una cruz. , con Jesucristo
colgando de él, y comenzaba a orar, pero
antes de sentirse incómodo, voltea el
196
cuerpo de Jesús hacia atrás, el lado de la
roca que lo sostenía; la campana de la
iglesia comienza a sonar, luego Kia corre
hacia la iglesia y mira quién saldría,
luego ve a un hombre sostenido por un trozo
de madera, como si fuera un bastón, y a su
lado estaba una mujer que parecía ser su
esposa , tal vez fue ... Después de una
caminata el hombre y la mujer que lo
acompañaban llegaron al pozo, mientras Kia
se arrastró detrás para seguirlos y
mirarlos, toman vasos y los sumergen en el
pozo, toman el agua y beben.
"Esa agua es dulce", dice el hombre, "me
pregunto si es cierto que estas aguas
tienen poderes curativos".
"Tu color ha mejorado", responde la mujer.
"El aire fresco me revitalizó.
"Tus ojos están claros."
“Durante tres noches pude dormir, sin
escuchar truenos, sin soñar con batallas.
"Dice esto en un tono de alivio".
"Ahora puedes caminar, tus heridas se están
curando y en poco tiempo puedes correr". El
hombre suelta una breve carcajada, la mujer
tanto por tomar el trozo de madera que
usaba para sostenerse, se esconde a sus
espaldas, haciendo así una broma.

197
-Sembrámoslo en la tierra y dejemos crecer
las rosas - entonces el hombre le entrega
el trozo de madera a la mujer que enrolla
unas rosas y lo deja ahí junto al pozo.
"Entonces, Marc, por fin decidiste vivir."
- Dice mirando dentro del pozo.
"Mark, mira nuestras caras, parece que
pensamos lo mismo, así que ¿por qué no
pensamos de manera similar?" Tenemos que
confesar, a excepción de nuestros nombres,
nadie podrá saber jamás ... que somos
hermanos.
"La gente sabe, siente, la misma sangre, el
mismo corazón ... la misma alma.
Los dos hermanos luego comienzan a caminar
para irse a casa, y justo detrás de él
viene Kia con precaución, para evitar ser
descubierta antes de tiempo, luego entra a
una casa que parece pertenecer a los
hermanos, pero allí encuentra a Amael quien
dice:
"Hermana, por última vez, se lo ruego." No
intentes atraparlo, es realmente bueno.
-¿Devoto? ¿Miedo a Dios? ¿Qué hay de
peligroso en eso?
"Se enfrentó a la muerte, Kia.

198
"Todos se enfrentan a la muerte, todos ..."
"No tenía miedo".
"¿Es eso tan puro y noble?" Las bestias en
el campo tienen coraje, los pájaros más
pequeños batirán sus alas y rascarán a los
invasores de sus nidos.
-Pero su coraje fue más allá de la
autoconservación, cuando la muerte apareció
en una tormenta de fuego no les dio la
espalda ... a los que perecieron, avanzó
hasta el ojo de la tormenta y les devolvió
la vida a cada uno de ellos. Le advierto a
Kia, este hombre tranquilo y modesto no
busca honores ni recompensas, esa persona
amable solo busca la paz, ¡es un héroe!
"¡Es un mortal!"
—Un gran héroe, Kia, genial y bueno ...
"¡Entonces tiene un alma valiosa por la que
luchar!" ¡No hay héroes ardiendo en los
fuegos del infierno! ¡Ni mártires ni
santos! Deja de detenerme Amael, te lo
advierto, ten cuidado al protegerme, ten
cuidado con tu piedad y compasión, ¡cuidado
con las lágrimas! —Kia sale de la casa y va
tras los dos hermanos, mientras Amael la
mira triste y pensativa, quizás desesperada
por dentro, pero sin miedo, los demonios no
tienen miedo.

199
Marc estaba cortando leña con su hacha,
cuando llega Kia y desde la distancia
grita:
"¿Esa tierra es tuya?" -Yo
vivo aqui.
"¿Conoce las carreteras?"
"Conozco la Rua do Moinho y el río ..."
"Seis de nosotros íbamos a trabajar en la
cosecha, la placa de cruce se rompió por el
viento", le dice Kia a Marc, mientras se
acerca a donde él está. - Así que cada uno
de nosotros siguió un camino diferente.
"¿Estás perdido?"
-Sí.
"¿Cuándo fue la última vez que comiste
algo?"
-No me acuerdo.
"Bueno, entonces, ven, ven." "Él toma una
manta y la extiende en el piso para que
ella se siente". Mi hermana hizo un poco de
pan, tenemos queso y vino. Amdis! Trae algo
de comer para esta chica, ¡tenemos un
viajero, hambriento y perdido! Te traeré un
poco de agua.
-Estoy bien ahora. ¡Gracias! Bebí de un
pozo aquí atrás.
200
—El pozo de los sirvientes. Se supone que
tiene poderes curativos, pero probablemente
no sea cierto; no debes caminar solo por el
bosque.
-No tengo una opción.
-¿De dónde es usted?
"Avernus, junto al lago, no es un lugar
agradable ...
-¿Porque no?
"El vapor sale del agua y mata a los
pájaros".
Entonces Amdis llega con una cesta de pan,
se la da a Marc y dice:
"Está oscureciendo ... como lo hace antes
de una tormenta, pero no veo una nube". "Es
un eclipse", dice Marc, mirando al cielo.
"¡Nunca había visto uno antes!" —Dice Amdis
"No mires hacia allí", aconseja Marc. "Tus
pupilas se abren y el brillo puede quemar
tus ojos".
"¿Eso es una señal?" —Pregunta de Kia.
-¿Como asi? —Indaga Marc.
"Un buen o mal presagio ..."

201
—Algunas personas ven un dragón tragándose
el sol, pero es solo la luna pasando entre
la tierra y el sol proyectando una sombra.
"Hace frío", dice Amdis.
-Solo por un momento ”, dice Marc,
abrazándola.
“El ganado está llegando.
—¡Creen que es de noche, horas canónicas al
día!
"Las gallinas se posan, espero que eso no
les impida poner huevos". Los necesitamos.
Entonces Amdis se va y va a revisar las
gallinas, Kia se apoya en las piernas de
Marc y él pregunta:
-¿Esta con miedo?
-No. Ahora no.
"¿Dónde está Amdis?"
"La salva, dentro de la casa".
El eclipse comienza a pasar y suena como un
alivio en el corazón de Amdis, Marc dice:
-Hecho, se acabó. ¿Sientes que vuelve la
luz? Es de mañana, Pasamos la noche juntos.
"Es hora de que me vaya". "Dice Kia,
poniéndose de pie."

202
"Eres bienvenido a quedarte".
"Cuando el trigo madura, alguien tiene que
cosecharlo".
"Pero no puedes ir solo, no a través del
bosque".
"Puedo ir a lo largo de la orilla ... ¡por
el acantilado!"
"Quédate aquí, por favor." Al menos dime tu
nombre.
"Mi nombre es Kia.
"Kia, déjame acompañarte durante una milla
o dos, al menos hasta que encuentres la
carretera".
-¿Es tu hermana?
"Ella está a salvo.
Así que los dos salen juntos por el bosque,
saltando de alegría, pero Amdis no estaba
tan segura, había mirado al final del
eclipse, mientras la Luna se alejaba del
frente del Sol.
-¡Bagazo! ¿Donde estas? ¡Ayúdame! ¡Bagazo!
¡Mis ojos! ¡No puedo ver! ¡Bagazo! - Luego
camina por la casa - ¡Marc! ¡Bagazo!
¡Ayúdame Marc!
Detrás de la percha está Amael mirando
todo, y cómo funcionarían los planes de
203
Kia, Amdis termina tropezando y cayendo en
el piso de tierra, mientras Kia y Marc
corren por las praderas y caminando llegan
a un río.
"Podría llevarlo a través, pero dudo que
tenga la fuerza".
"Es superficial, lo logramos".
"Hay un camino al otro lado".
"Podemos seguirte hasta el mar".
"¿Te gusta el mar?"
-Sí.
Luego, los dos comienzan a cruzar el río,
que en realidad era muy poco profundo.
"¡No tan rápido, espera a tu escolta
militar!" ¿Cómo puedo mantenerte a salvo
del peligro?
"¿Quién me haría daño en medio del río?"
—Un demonio de agua puede saltar ... y
capturarlo
"Los demonios que conozco son como gatos,
no les gusta el agua", bromea Kia, a pesar
de que está diciendo la verdad sobre
encontrarse con demonios, pero no de una
manera seria.
-¡Kia espera, uno de ellos me atrapó!

204
"¿Estás herido?"
"No tengo huesos rotos, pero mi espíritu
está mojado.
"Qué gran guardián eres, qué bueno que no
te dejé llevarme."
Después de cruzar el río, detrás de un
árbol, los días se besan, pero este beso no
fue nada "profesional", pero un beso de
amor.
-Marc ...
-¿Como sabes mi nombre?
"Tu hermana te llamó Marc."
"Tenemos que hacer un fuego".
—El sol nos secará, las dunas son calientes
como el desierto.
-¿Cómo sabe?
"Hay una duna de donde vengo, ¿por qué me
preguntas?"
—Quiero que todo salga bien
"Entonces, ¿pasa algo?"
"Mi corazón se salto un latido."
"Llévame a las dunas".
"Kia, vuelve conmigo, vuelve a la ciudad,
quédate con nosotros en la cabaña".
205
"Podemos tumbarnos al sol ... desnudos".
Juntos.
"Quiero que estemos juntos, como hombre y
mujer, de la manera correcta".
-Quiero tumbarme al sol ... Cerca del mar,
donde acaba la tierra, donde acaba el
mundo.
"Kia, nadie te dijo nunca qué hacer,
¿verdad?" ¿Alguna vez alguien te ha
detenido o te ha dicho que no? Te quiero
Kia, sabes que te quiero, pero es algo más
grande que estar desnudo al sol. Quiero tu
cuerpo ... y quiero darte el mío, pero
nuestros cuerpos significan tan poco si no
lo hacemos. No entreguemos también las
nuestras almas al amor.
"No tengo alma." -¡No
digas eso! "No digas
nada, no lo digas, mi
corazón también está
desesperado, mis
manos tiemblan de
deseo". Siento algo
como las mareas ...
el Sol y la Luna ...
206
moviéndose juntos,
volviéndose uno.

"¡Ven conmigo, Kia!" Déjame mostrarte cómo


es posible que nos hayamos convertido en
uno.
Marc luego agarra a Kia y comienza a
besarla, pero no besos rápidos, sino besos
largos y continuos; Amdis, estaba buscando
a Marc por ahí, pero no pudo encontrarlo.
"Te amo, Kia", le dice Marc. "Duerme, Kia,
duerme, te llevaré a casa". Entonces Marc
toma a Kia en sus brazos y comienza a
cargarla, luego Amael llega y lo ve
cargándola en sus brazos. brazos, síganlo,
luego se acerca a Amdis y le dice; -
¡Vuelve! ¡Páralos! ¡Páralos!
"Mis ojos, no puedo ver, estoy ciego.
"¡Vuelve a la catedral, sigue la campana!"
-¡Bagazo!
—Marc está ahí, ve con él
Después de un buen paseo, Marc llega a la
iglesia con Kia, todavía en sus brazos
"Vamos, llámalo", le dice Amael a Amdis,
que ya estaba cerca de la iglesia, Marc
entra a la iglesia, junto con Kia, la pone
en el suelo, la campana empieza a sonar, y
207
ella se sobresalta mirando a su alrededor.
se da cuenta de quién está en la iglesia y
ve las estatuas de los santos, luego siente
que todos están juzgando sus pecados, trata
de huir, pero Marc la sostiene, luego ella
se rasca la cara con la uña, sale corriendo
de la iglesia como si no hubo mañana,
cuando llegó a una panadería más aislada,
se tiró al piso y rompió a llorar, llegó
Amael y le preguntó:
"Hermana, ¿qué te hizo?"
"Me llevó ... adentro ... al altar".
"¡Él la pulió, Kia, la corrompió con amor!"
-¡Sí! Dijo que me amaba.
"¡La violó!"
"Hermana, ¡tienes que vengarte de esta
santa violación!" ¡Destruye su amor en tu
sagrado honor! ¡Venganza, hermana,
venganza!
"Es fuerte, demasiado fuerte para mí".
"¡No para ti, Kia! ¡Rompe la superficie de
la Tierra! ¡Abre el pozo! ¡Suelta el
Incubus!
"Íncubo."
Amdis, logra meterse en la iglesia, porque
permanece ciega, luego se levanta.
208
"¿Mark, Marc?" Puedo verlo, está oscuro
aquí, pero puedo ver las velas y la cruz,
¡Oh, Marc! ¡Gracias a Dios!
"Amdis, ¿qué oyes?" Hablame.
"He estado ciego desde el eclipse, te llamé
y te llamé, te busqué, fue como una
pesadilla,
"Estás a salvo ahora", dice Marc con un
toque de angustia y desprecio.
"¡Tu cara, Marc!
"No me preguntes, no sé, no entiendo. -
¿Dónde está ella?
"No lo sé, algo la atrapó, vi miedo y
terror en sus ojos, gritó y luchó contra
mí. Luego corrió.
-¿Adónde fue?
"Fuera lejos."
-¿Tú la amas?
-Sí.
"Ni siquiera la conoces."
"La conozco ... la he conocido toda mi
vida". La reconocí como alguien a quien he
amado durante milenios.

209
"Entonces estarán juntos". Vámonos a casa,
está empezando a oscurecer y puedo ver sin
sol.
Cuando los hermanos salieron de la iglesia
y regresaron a casa, las dos súcubos
comenzaron a realizar un ritual en un lugar
escondido, para invocar a un Incubus.
"¡Mi Señor de la Noche, una de tus hijas ha
sido humillada, un mortal ha tocado tu
corazón!" Contaminada por un acto de amor,
Dios de las tinieblas, ella está aquí ante
el Señor suplicando con total odio,
envenenamiento, suplicando venganza.
Un ruido enciende el zombi, Amael se
inclina para consagrar al Dios de las
Tinieblas, la tierra comienza a temblar y
un hombre sale de ella.
—¡Incubus Hermano mío, véngame!
—Muerte - dijo el Incubus
"No, no lo mates", dice Amael, "está en
estado de gracia y moriría bendecido,
quiero su alma". Ojo por ojo.
En la casa de Marc Amdis entra en la
habitación y todavía lo ve despierto. "Es
tarde, debería dormir."
"¿Tus ojos están mejor?"

210
-Sí, puedo ver perfectamente de noche, la
oscuridad parece calmarme.
"Te llevaré a un médico mañana".
"No estás leyendo realmente, ¿verdad?"
"No, no puedo hacerlo."
"Piensa en ella. Si quieres llorar, no te
escucharé.
"No me importa si escuchas ... estoy vivo.
"Es bueno que tengas a alguien por quien
llorar".
-Yo te amo hermana.
"Rezaré por ella y por ti, Marc". Ustedes
dos juntos.
"Reza con mucha fe, buenas noches".
-Buenas noches.
Amdis luego sale de la habitación de Marc,
finalmente se duerme, pero sueña con Kia,
quien lo atrae al mar, su cuerpo flota en
el agua y ella lo llamando entonces él se
despierta, se levanta y va hacia Amdis que
estaba apoyada contra la puerta.
"Amdis ... ¿escuchaste a alguien
llamándome?"
"Escuché a un perro ladrar".

211
"No puedo descansar.
"Caminaré contigo por el campo".
"Todavía estás medio dormido." Quédate
aquí. Echaré un vistazo por la zona.
"No vayas demasiado lejos.
Luego se levanta y comienza a caminar sin
rumbo fijo, luego encuentra una casa y
decidí entrar con curiosidad por saber qué
hay dentro, así que ve a Kia.
-¡Kia! —Empieza a seguirla, pero con calma
y caminando.
"Ella te está llevando al mar." "Amael
dice." "Su hermana está sola, esperándote,
aparece ante ella como un hombre joven,
tráela aquí al Salón Nupcial".
El Incubus luego se levanta y camina hacia
la casa de Amdis, que todavía está apoyada
contra la puerta, ella puede verlo, porque
caminaba normalmente.
-¿Quién eres tú? ¿Que quieres? ¿Quién eres
tú?
"Tu hermano te quiere, me pidió que fuera a
buscarte".
-¿Donde está?

212
-En la casa vieja ... allá abajo, entró a
buscar a alguien, la madera está débil y
podrida ... el piso se abrió debajo de él.
“Estás herido.” Indaga Amdis se puso de pie
con asombro.
"Está sorprendido, confundido.
"Voy a buscar mi ropa".
-No. Déjame ver tu túnica, tu vestido es
blanco ... porque es puro.
-No consigo respirar.
-¡No cierre los ojos! Mírame, mírame, ven
conmigo hermanita. Ven conmigo ... Ven
conmigo - dice alejándose y llamándola con
el dedo. Luego comienza a bajar y seguirlo,
Amael los ve a los dos acercándose a la
casa, donde Amdis cree que su hermano está
allí, pero no estaba, al entrar en la casa
Amdis encuentra a Amael y otras mujeres
vestidas de negro, y luego comienza gritar.
"¡Di Misa!" —Envía el Incubus, tira a Amdis
al suelo, la gente de negro empieza a
desnudarla, y él se acuesta encima de ella.
Mientras tanto Marc, que estaba buscando a
Kia, decide regresar a casa, en el camino
encuentra una de las túnicas de Amdis, por
lo que va a buscarla, justo detrás de Kia
buscándolo. Encuentra su hogar y lo maldice
haciendo el símbolo de la mano con cuernos;
213
Amael, Incubus y la gente de negro se
habían llevado a Amdis al bosque.
"Viene", dice Amael, "Cúbrele la boca y no
dejes que haga ruido".
"Ella no tiene lengua". —Dice Incubus.
Después de buscar a Amdis alrededor de
Marc, decide volver a casa y buscarla allí,
cuando llega, se encuentra con Incubus que
llega poco después de él, Incubus la tira
al suelo, Marc la cubre con la manta.
- Amdis ... ¡Dios mío! Amdis.
"Mark ... sálvate a ti mismo." "Amdis dice
con una voz cansada y cansada." Sálvate a
ti mismo en el nombre de Dios.
Marc comienza a rezar y Incubus, Amael y
Kia se sienten ofendidos y débiles.
"¡Que su alma arda en el infierno!" —Dice
Incubus, Marc se levanta intenta atacar al
Incubus pero lo esquiva y Marc cae al
suelo, el Incubus extiende su mano para
debilitar a Marc, pero Marc se resiste a
sujetarlo, Marc entonces toma un palo y
pone su punta para quemar en el fuego,
haciendo una antorcha, comienza a luchar
contra el Incubus, pero este lo entrega
sosteniéndolo en sus brazos, cuando lo iba
a matar, llega Amael.

214
-¡No! ¡No lo mates! ¡No! Déjalo
transgredirlo, déjalo manchar su alma con
asesinato ... déjalo - El Incubus libera a
Marc y deja que lo mate colocando la
antorcha en su abdomen. "Él es nuestro
ahora, su alma está manchada de sangre".
"Ven, ven conmigo", le dice Kia a Marc.
"Podemos escondernos en los manglares cerca
del mar".
-¿El esta muerto?
-Mirar.
"¿Me viste haciendo esto?"
"Lo mataste para vengarte."
-Venganza...
"Esconderé el cuerpo, nadie lo sabrá".
Podemos huir juntos.
“Puedo sentir que mi vida se va agotando,
cayendo ... a mis pies, puedo ver nubes y
luz.
"¡Mark, ven conmigo!" Ven conmigo.
"El fuego se está extendiendo debajo de
nosotros". —Marc y Kia empiezan a caminar—
¿Ves? Como si la Tierra fuera un plato de
vidrio ... como una hoja de vidrio, mira
las cálidas llamas blancas. ¡Un campo de
fuego, lluvias, tormentas y remolinos!

215
¡Siento que el aliento me quema la cara!
¡Mis manos los miran! Cicatrices grises ...
Kia, veo caras horribles en el aire
ardiendo. Reflejo del Sol ... cuerpos
luminosos ... el hombre y la mujer ... ¡la
madre! El cielo nocturno, veo el corazón de
las tinieblas ... el universo
descubierto ... quitando el aliento ... mi
sangre ... mi vida - Luego cae al suelo -
Cada vez más baja ... - Kia ayuda que se
levante y te lleve al lugar donde ella hizo
el ritual.
-¡Ven conmigo! —La campana de la iglesia
empieza a sonar y Marc se distrae. —¡No
escuches! ¡Marc, no!
"¡Quiero salvar mi alma!
-¡Tu alma es mia!
—No, Kia, ¡mi alma es de Dios!
—¡Te amo Marc!
"Ayúdame, ayúdame, Kia". - Luego se agacha
y comienza a llorar. "Ayúdame, Kia."
Se agota coordinado por su memoria y el
sonido de la campana. Ella va tras él, pero
Amael la detiene.
-Él está muriendo. —Dice Kia.
"Llévelo a la muerte, hermana". ¡Empuja a
tu héroe al infierno!
216
Kia empuja a Amael al suelo y va tras Marc,
que ya estaba entrando en la iglesia.
Amael, enojado con Kia, va al Incubus y
saca la antorcha que le atravesó el
abdomen, se despierta y se levanta. Kia
entra a la iglesia por primera vez por su
propia voluntad.
-¡Detener! "Incubus grita."
-Yo lo amo. —Réplicas Kia
"¡Perteneces al Dios de las Tinieblas!"
El Incubus luego se convierte en una cabra
que salta encima de Kia, dejándola caer al
suelo, Marc comienza a gatear por el suelo
para ver qué le pasó a Kia, ella luchó
contra esa cabra que quería perforarla con
sus cuernos.
—¡Pertenezco al Dios de la Luz! - Ella
dice.
Y luego la cabra se suelta de Kia y la deja
gatear hasta que Marc se abrazan y la cabra
aparentemente se calma.

217

Você também pode gostar