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SIM, TOMA! eda Marisa Fischer Bernardino ‘Tes srabalhos de Freud dedicamse erpecialmente 20 tema da neurose infant, O primeiro dels, e sem dévida ‘mais repreentativo, trata de wm fragmento dos aponta- tmentos de Leonardo da Vinci ‘Parse que i era meu destino precupar-ne tio ro- fundamente com atures, pois guardo como uma das ‘minkas primeiras recordagses qu, estando em meu Berga, um abutre dascey core mim, abritome 0 ooo com sua exude © com ela fustigon-me repens vezes 8 Ibias, A partir deste texto, Froud onuncia © que se poderia chamar de primeiro esbogo da teria sobre a fantasia no tentido psicanalfteo, como darseia sua montagem, que el ‘tue num s6-epoie " deste modo que muitas veses se orginam as lem: trangas de info. Mito diferente dos lembrancas conscientes da idade aduilo, clas néo se fcam v0 ‘omento pore mais tande serem repetidar: somente urge muito mate tarde, quando @ inféncie 34 oce- lou; neste proceso, soft alteraes ¢falcases de ecordo com os interesce de tendéncias ulteriores, {de mancia que, de 1m modo geal, nao poder claramente dferengedas das fantasia"? ‘PROPOSIGOES TEORICAS ‘A andlite que cle fg da fantasia de Leonardo da Vinet cexempliiea como esta montagem aceba funcionando como, fim fo condutor da histéria do sueto, © que, em termes [ncanfanoe, chamaramos de sua etraura;¢ que Freud vai tcaplorer detalhadamente no trabalho sobre 0 Homer dae ‘oboe. Mas € er *Baterse nur crionga* que vamos ob ervar » fantasies sendo defiidn jem tormos de esrutura {Ge lingungens onde o papel do Outro 6 central: “essa forma, a fantasia de capancemento ¢ ost fizagses pervert andlgas também seriam apenas restduas do complezo de Fai, cictrizes, por assim. (ier, deizades pelo prooesco gue terminou™. Como sublinha. Guy de Clastres, “6 com os sgaifcants, do Ovtzo que o suite constr a ras de sua faglass”™. O que se depreende desis textos, jé destacado por Freud ns andlice da fantasia de Leonardo da Vinci, 6 uma determi- hada Jetura que. clang consegue faze da falta no Outro, fa consegiente demands ¢ a angéstia decorente. Nio.er tar h altura de responder a esta demanda condsn.& ameaca {de devoracto.e, como ditimo recurso, a uma inlerrogacio sobre 0 pal: a subttugao de un mée pelo abuire indica que @ range tne conhecimento da ausdncta do pai e s€ senta slitéie junto «sua me" ‘Bate temor pla faba do pal fonda as neroses. Osslatomas sio entendidos, tanto por Proud quanta por Laces como formas de apelo a0 Ps ‘Marie-Jean Saul, retomando o caso do Homem dos Labor, aponta o trajeo que val da fantasia da cena primi- tive instauregio da peuroce infant, que eri uma dupla 5 si, TOMA funcio: slugio inci para o complexo de. ipo e (andar mento da neuosewlesior. A. neuose infantil seria. uma pr Incra cesposta (no sentid lgico e no econoligico) para 8 crianga reeebe de pesiionarae como homer Pensando a questio da neurose na clinica psicanalitien le ernngasintrrogagiea fundamentals, como a deisio de {amar ou nio uma ctlanga em andl, dire do tratamento fim de anlite inctam-nos a tntar encontrar respostes. aver uma ientidade entre neurose infant e neurone da crianga? Seria a nearoee na exanga uma regra? Os sn- tomas apresentados plas crangas constitiviam um quad euestco? ‘Como ce mostra Catherine Milt em sou artigo sobre ss cortntes de picanlie de crangas aa Evang’, wires ps Canalistas feorearam a respeito destasinterrogagbes. Anna Fread-e Melanie Klein, por exampl, tnham posighes an- “dtdieas:para a primeira no haveriaesrutura.neusticn, ‘as sim crises rlacionadas aos momentae difeis do de- fenvolvimento; pas a segunda no havera diferega entre f organizagdo neurite de wm adulto.e de una erianca. Dor psicanelsta frances no lacaniance, C. Millot ts Senge Leboriei, que sustenta, na nh de Anna Freud, que ta etiange "hd apenes sintomas?”® . 14 René Diaikine © Janine Simon, mais ksinlanon, formal & neurose infant Como nicl estrutaral da neuro © a neuroe da cranga Como ume organlagio » parts de confias Inconscentes. Bins teorzagies acabam desembocando no que & autora Chama de “edipanicagio” das andes de-criangas, como se fhonvene uina siti de posiget para merino ¢ menina, cada qual cam seu objeto. Bvocando um cas clinico apre- fentedo por 1Simen, C. Milt cities. ‘a analisa rsnea ‘hepa @ eooar @ posibiidade de gue, efetvamente, « Be 55 PROPOSIGOES THORICAS teja altente™”, Ele apronent esto sua posigSo: [/% fontesa fundamental, ne medida em que pode ser | reconsruide a partir da newose do adult, resume @ | nenrone infant, ditinta de neuro da cringe”. Miche Silvestre, no artigo “A neurose infant segundo Froud”, afm osogunte “algumas crisnges apresentam menifestagdes clinica, sintomas, exjos mecanismos assinalam um processo neurbien. Tso quer dizer, por eonsepuinte, que M wna nexrose tude na estrutura de fal mania que pode ser ais inguida da newrse do udito™® ‘Tomando a questio da angistia como vetor, M. Silvestre ‘mostra como, entze 0 Homem dos Lobos e 2 'reetura do aso do Pequeno Hans (em 1925), Freud acaba chegando Seonclusio de que » neurose é 0 destino dos falantes, jé aque a angina angstin de catragioe ou agente #0 pal ‘Seo pal falba para encarar a instine paterna, tomes a ‘oped neurotce (por exemplo, Hans, 20 substtur 6 pi pelo Geral}. Mas, indage 0 auto: "ual pl ndofalhe af?” E conch “eiste neurse, e neurose infantil ‘Winnicott, por su ver, situa a raiz da neurose na an siedade que sarge doa confit entre a fantasia inconslente fa cealldade interna paso de crianga; a0 mesmo tempo, te nto deixa dese referie a algo que podertamos atibui & funcio paterna: “a ras da newose propriamente dite esté a situa triangular, a elagao entre te pessoas da forma como cota aparece na vida de eriance™® 56 sit, TOMA Be fas também, a.sua mancia, uma dstngio etze neu rose infantil enourose da rian A verdadeiva neurose nio € necessariamente uma Udoenga deve inicialmente ser considerade como um tributo & difeuldade david. Diagnosticamos doenea snormaidade epencs quando o grau das perturbagdes incapaita« eriangs, amolaos pais, repesente umn inconveniente perso fantia"™. ‘endo clara afuncSo de apelo ao Pal na neuroso,econt- sande eae exericlo de precisur melhor adiferenciagéo © 05 ‘ntrlagamentos da neusoe infant eda nentoee da cxaaca, tomoe conduides refletir sobre a questio do stoma em psleandlise. ‘Maud Mannoni, 20 pensar o sintoma dentro da espe- ‘feldade de ume clinica psicanaltca de erangas, com 0 ‘apoio numa lature lacaniana (pasando por Winnicott © Francoise Dolto), fi pionsra om destacar a funcéo da pale ra que fa fale que dé lugar eto a isto que ala chara de "bros perda de toda marca identifentina™®, © sintoma aparece como 0 que ocupa o lugar desta “palavra verda- ira”, embora dsfarcado, para fazer jostamente supléncia ‘0 que o agalto no consegue enfentar. Veros ai 0 Outro fem questi: “o sintoma aparece como wma plow pela gual 0 in isto designa (0b wma forme enigmticn) @ ma reine como se situa em face de toda relagdo de aesejo" IM. Mannoni apéin-se nas primeiras formulagdes de Le- can sobre osintom situado eto essencialmente no campo Simbélico, onde represenaria umn apelo duplo do sueto 20 5 PROPOSIGOES TEORICAS outro: de reconhecimento de deseo deseo de recomhec ‘Moustapha Safouen faz uma preciso importante para sn ponsat a relagio entre dese, angésta e sintoms, Ele propée ume diferenga sul entre desejo © voto (wunsch)y ‘nde o prazerestarin na reprsentagao eno no “tr” ob- ‘ao do deere do Outro. Nesta contexto, define a angéstia Tomo. “sensopho do deeejo do Ostro™. O despraser vii tio, da proximidade do saber sobre a verdade deste deseo, Slguecoloeria em jogo aun reaizacSo o consequentemen 2 infagnca da devoragio (0 que a fantasia de Leonardo da ‘inc asim como sa hiss pesoal, ustram exemplae- mente) ‘Sabemos que o penstmento de Lacan sobre ositoma © suas telagSes com os demaisregjstzes eval no sentido de, fem 1974, como resume Patrick De Neuter situarosintoms. aenclalmente no Simblico, pacialmente no Imaginério e tmarginalmento no Real ‘A patti do Serindro sobre “0 sintoms”, Lacan aponta sa fungéo de suplncia de alguns sntomas,apoiando sua ar frumestagio ne histéria do eeritor James Joyee: “a are de Joyce €0 wendadeiro garante dese flo". Surge entio sue Droposi¢ko sobre osinthoma como o quatto aro enquanto ‘ereio singular para a metéfora patorna que amarraia os tds region an eto de cada suelo 0 complezo de Biga & como tal wm sintoms. Bo ‘necide em que 0 Nome do Pai & também o poi do tome que tudo se austen, 0 gue forna menos ne- ‘eseio 0 interna" Se snalsarmes ext frase do Lacan, onde ele se wtiiza por duas ves da palavrasintoma, poderiamos modalinéln Roompantando a raetéria afeontida. Bn minke opi, © 58 4, ToMAL primeio sinfome refere-se A montagem da neurose ifaatl F'esrutura, 20 sinthoma; enquanto o segundo remete, 20, Fiotome elftico,o que 98 inca constitlra uma neurose fa eranga. ‘Assim, podemos dizer que » neuroso infant! & a cons tug que a erange fan de uma resposta pesoal ao enigma do deacjo do Outro, rexposta esta que The permite a imp far na ordem da representagao, mas ficar de fore do sco Gadevoragéo, Ista é 20 mesmo tempo em que formula uma teoria sobre o que falta a0 Outso, © no que se inclu neste ‘Seajo no campo da fantasia, bers, distanca-se pars po ‘der também leoriar sobre si mesma e pose 20 trabalho ‘de ocupar seu proprio lngar ta ganealoga mals tarde, no {Campo social. A tranqallidade para sto advém da presen fle am terceiro que garanta o afastamento de relagho mi tho e oe encarregue de dar conta, na medida do posiel, 4 desejo da mie enquanto mulher. (0 fracaso desta construgo, por sua ver, va constitu 8 eureat da erlang, onde os acidents de percurso em diregio {Cuma verdade sobre o desjo ae cristazam numa solvgdo Dorval, anterior & esolucio edlpiea, obstaculiaando qua: quer movimento nesta diego. Onde a organinacio si tométies vem em defesn de wm minimo de subjetividede, allan entre se fazer objeto imaginério do goto do Ox- tro ¢ detitulr-se deste lugar através do fracaeo des idais Adaguses que encatnam 0 Outro. ‘Como assinala. Alfredo Jerusalinsky,osintoma % a ten tative clementar, mas dsesperada, de susentar um minimo dd subjetioidade diante do imperative do Duiro™® Diversamente das manifestags sntomaticasvaradas ¢ pontuais que ndo deixam de marear as diveras etapas da onatigho oubjotiva de qualquer eianga, o sintoma clinica 89 ‘PROPOSIGOES TEORICAS Geprnnta uma parle si Input sem sid onde 0 ‘Shanga no encontraquta forma de efentar a fantasi do Onto seo » neuro ‘ian consderagiesapontam para ums consgstne clk rica epectica du cinea de cnngas: 8 deco de ncn os pais na eae aque os propomos, “Todo analsta que tabalbs com cans sabe, a paste deena experiéci clinic (inlsive quando s rata de pas SE Snaendos ou anda em ane) 0 quanto somos atop dndow pelo Real gue afte presets. HS certs pontos do ‘Sona da rang que “poem o ded nia, n6 “porto Ego” da pongo deus ple priciaimente.n mie) ar 0 Feejos a erianga reprventa, encena, al”, de agp de rel Ge tintin dos pais, que provement, se for asi rat em cane pl ean, nfo va aareer no coiexto em adie petal Gets, po est fora ders coins ‘Pon, por exemple, em uma mesininha de 6 anes mito niga ealitant, qo vem bands raid pla me (om ‘Tuer de 28 ano, fbi e bastante aint, em nde Miva sta anes) —e ques pe = dasnbar uma nds casa {to cela defor oa frente gue quate nfo se pe ver mals tla no ser justamente o exces, que aponto, © gue re Re pura a ands", Quando, ainda nas ertrevtas srekninanes tatee-e de por uma ver reccber cance arena mde pare esta ina aparece osuportve. Sendo ou nani no déino-nono andar, serie aia de {ova ka pene se Joga pl atla — formeago ae TKosedne em toda aus ertenso tanto a imponibidade do SEES due hae ter que, fanlmento,doparue com ‘onto cago detde das fores, quanto com a pssibidade Segue eta mexinn pese tr um Tngar prio, fora da Tigao com o corpo tate oo Enguanto analisias, na conducko da anslive de ma ex ang, nfo hé como pouparmo-nos da confrontagéo com isto (tues is vere, no est8 ainda nem formulado pare aquele fnilot — mae ov pa, of ambes numa montagem conjunta femfoe abarcou a erianga ett ota fantasmétiea. Sem estas palavras minimas no hd como acompanhar a crianga nae Caminhadda de leiturae interpretario do seu ugar no mundo. Tato past, est-nce a questo, sompre presente nas i terrogages que nes fazem aqueles que no trabalham com (Slangas e querem entender de que expocicidade se teat: de quem 0 sittoma, anal? ‘Se 0 ponto de real exté nagule que encarna 0 Outro, 9e a edanga fs papel de portalora da questi, come poses fer eoncernida em aun singulasidade quma andle? im primelzo luge, nio podemes eaquecer a condicio mesma da ifancia, no que a pricandlice veio mesmo apoo- tar a dlerenga: a condigio de inacabamentoe construgia do pew falaser, dependeate absouto da fantasia do Outro va ter ath lugar e dot sigaifiantes do Outro para se ex- fender. No que se depreende que, ao mesmo tempo em que arraga ma questo, se consti nesta referacia (© papel fundamental das entrevistas preliminazee em pricandlise de crangas & dar lugar & possbidade de dt [renclago enti a fantasa parental quanto a filo, como fe constitute engoanto lho imaging para ele, e © I tare que a eranga pide fazer dito, ou n8o. O que implica bri camo para algo da enanclago do adult quaato co eu dejo. SomentaentSo a crianga poderd. apropriar-se de “inalatoma, através da entrada na neurose de transeréncis predsir am siotoma parto anal desta ves. Poder dae Fg a este intone uporiarolugar de suposto saber afis- ‘tudo e rexpoaderibe desde um ato analitic que o stue é 6 PROPOSIGOES TEORICAS a parte qucbe ao ast, pra cing pode inaguas tus aha popienia da oar metal ede Recoco lisa paralstar malo ito. W. 22 aos, ven Bande equem apts sa gusto fee pi: dade ue flo, nn # anders cota de qu os pls aan Sim reionanents seal elo ons fers ao be helo), “pumou a al nel te es dea, no Frostman seo se ea” (i). Sos ap feo ‘bande gu, mai on eon so ave de ade W.¢ set Irmo mens foram sximetiden uma “epg se! bbor opaque endow ne Sti une are dade ds secs em qi de we" (Se), ei prom ein ou ua tice do contro com wt {tr fcendo com que a le se dep ot dane, part. poder mca to for 0 goer mater © come trauma rag soca. Coaontadoberces date corpo Steno om ferea, e lem que pervs ce hott fanaa dopa, We dtendetoentandoce ta intern, Quando» pip rele se tented Doster ue € com 0 pal gees mae tan costal 2 segunda cena que prod set do cioma’ np der ste sore coanuetemenny sb ma ae Sinoma gn wens con rote deem stam Po {ero de no pode ser pl interior. A pasagem do Sintows dopa — gue 6 post sn date do tere gue tou nea sean ful no tome do those cn Sears de anni qu ent econ ma fla ds leer ef com que W. sabe dernove andar fet cnada pat ie kono. Masco son ma de ta vide Ince s0a ane propriate da, part a dvr snk, dhe pot tetra fal ete txperitecl tumden te rem op ov deine 2 51M TOMA itr, ofereeu livre acesso 20 corpo da me) edar entrada x0 ‘gue estan atd ent blogueado numa infnciainterminvel Gua condigio de pare, rua eacio com seu préprio corpo, Seas questionamentos sobre sev nome, sua geneloga, seu5 interests, De encuta de seus tonhos,possoconculr que tos temunbe a elaboragto de sua neurese infantil que € luz dda metifora pateraa que ele centa agora dar conta do sua ‘alescncisincipente ‘Charles Meena ot rfere ao que deessncial um pal deve ‘ranomitie &um fhe 0 bem maior que powso der e minha evianga € de ter acesto @ fala izzerita no Outro, quer der, 00 real poise 38 eat real que cle pode vir ehabitar como {eit e de onde pode or «descr. O maior presente (que posto fazer &evianga € trnmiir este nade (on) Teo 08 pode ser feito por wm raurasisme™ © CConcluindo, para que um pai pots 2 colocar neste ugar de encarnasio da Lay precizo antes de tudo a0 reconbecee neste gar, portanto,dizathe nest ato um *SIM, seltoe ecothego vot come meu Sho, Por isso, TOMA!a marca de ‘met reconhecimento” — trauma que lhe permits coostrlr sous tragn Wenticatéros. 0 que ce pode esperar de uma andlise do crianga & que posta vabllzr one percuro que val do sintoma a0 reen- nhecimento do SIM, TOMA, chegando fualmente a SIN: ‘THOMA. BIBLIOGRAFIA 1) Codex Atlanticus,F. 65 v, segundo citagio do Seogn rig {1900, 2). Citado in FREUD, S. Leonardo da eo ‘PROPOSIGOES TEORICAS Vinei ume lembranga de sua inféncia, SE, vo. XI Rio de Janeiro: Imago, 1970. p. 76. 2) FREUD, S, Leonanlo Da Vinei ¢ wma lembranca de tue infnci, SE, vol XI. Rio de Janeiro: Imago, 170. pT. 2a) Op. elt. 84 4) FREUD, S. (1918 (014) Histria de ura nenrase i antl $b, vl. XVII. Ro de Janez: Imago, 1970. 4) FREUD, 8, (1919) Uma evianga € egpanends, Une tontibuigo ao esto da origem das perversies se {boos SE, vol, XVI. Rlo de Jancieo: Imago, 1970. p. 21 5) CLASTRES, Guy. A erianga no edit. In: MILLER, “Tdith (org). A etianga no discurso aaltieo. Rio de “Janet: Jonge Zakae Bator, 1991. p. 129. 6) SAURET, MariJean, Névrose infantile et temps fo iaue, In? Analytic, vl. 45, 1986, p. 25-82 1) MILLOT, Catherine. Les courant dels psychanalyse enfant on France, In: Orvear? of 26-27. Paris, 1983. p, 65 98 7a} Op. eit p. 91 Tb) Idem, p. 95, Fe) Biden, p. 9. §) SILVESTRE, Michel. La névrose infantile selon Freud In; Ornicar? 18.2627. p. 56, 3) Idem, o si, ToMAL 9) WINNICOTT, D. (1958). Pediatria o neurose inf til In: Da Peditris @ Peicandlive. Rio de Jancio Francisco Alves 1978. p. 616. 43) Idem, 10) MANNONI, Maud. A evianga, sua doenene 8 ont. Rio de Janeiro, Zahar, 1987. P. 20. 108} Op. et. p. 51 11) LACAN, J. Les formations de Uneonscent. 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(1918 1914) Histéria de uma newrose in antl SP, vl. XVII. Rio de Janeiro: Imago, 1970. 4) FREUD, 5. (1919) Uma erionga & exponcada. Una taniribuigdo 00 estudo da origem das perversies se uci, SE, vol. XVIL Rio de Janeiro: Inago, 1970. p. 24 5) CLASTRES, Guy. A erionga no alo. In: MILLER, ‘Jdith (org). A etianga no dicussoanaltico, Rio de ‘anizo: Jonge Zahar Pditor, 1997. p. 139. 4) SAURET, Marieseaa, Névroe infantile ot temps lo sique, In? Analytica, vol. 45,1986, p. 26-92 1) MILLOT, Catherine. Les courant de la psychanalyse enfant on France. Int Omicer? xf 20-27. Pars 1983, p. 85 890. 1a) Op. et p91, 7b) Tem, p. 95. Ie) Wider, p97 8) SILVESTRE, Mickel. La névroseinfntile elon Freud, In; Oriear? 9826.27. p. 56 5) Idem. 6 si, ToMat 9) WINNICOTT, D. (1956). Pediattia ¢ neuose inf. til In: Da Podictria & Prcandlise. Rlo de Jancir; Francia Alves, 1978. p. 816 lies! 10) MANNONI, Maud, 4 eriangs, sue doenga ¢ 08 outros. Rio de Janeiro, Zaha, 1967. P30 108) Op. eit p81 11) LACAN, J. 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