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MANUAL DE APLICAÇÃO DA ESCOLA DE

EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS

Edição Eletrônica

BRASÍLIA
SOCIEDADE DE DIVULGAÇÃO ESPÍRITA “AUTA DE SOUZA”
EDITORA AUTA DE SOUZA
2013
Copyright © 2013
Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza
editora@editoraautadesouza.com.br
www.editoraautadesouza.com.br

1a edição eletrônica
Capa: Comissão do Esclarecimento e Família
Ilustração: Comissão do Esclarecimento e Família
Revisão: Comissão do Esclarecimento e Família

Manual de aplicação da escola de evangelização de adultos / [editor]


Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza - Brasília : 2013.
191 p. : il. ; 23 cm.

ISBN: 978-85-86104-74-9

1. Manual. 2. Escola de Evangelização de Adultos. 3. Instrutores.


4. Planejamento. 5. Programa de aplicação dos cursos. I. Sociedade de
Divulgação Espírita Auta de Souza. II. Título.
CDD 133.9
CDU 133.9

Todo o produto desta obra é destinado à


manutenção dos serviços assistenciais e de divulgação da
Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza
QSD Área Especial nº 17, CEP: 72.020-000
Taguatinga - Distrito Federal

Impresso no Brasil / Presita en Brazilo


É indispensável que estudemos a Doutrina
Espírita junto com as massas, que amemos
todos os companheiros, mas sobretudo, aos
mais humildes social e intelectualmente falando
e deles nos aproximemos com real espírito de
compreensão e fraternidade.

Francisco Cândido Xavier


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .................................................................................................................... 09

1 - JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 11
1.1 - O ESTUDO ESPÍRITA ....................................................................................................... 13
1.2 - ESPIRITISMO PARA AS MASSAS ................................................................................... 13
1.3 - A TAREFA DE EVANGELIZAÇÃO .................................................................................... 13

2 - A ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS ..................................................... 15


2.1 - A ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS ........................................................... 17
2.2 - OBJETIVOS ...................................................................................................................... 17
2.3 - METODOLOGIA ............................................................................................................... 18
2.4 - ATRIBUIÇÕES DOS INSTRUTORES ............................................................................... 21
2.5 - NORMAS ......................................................................................................................... 21
2.6 - OS CURSOS DA ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS ................................... 22

3 - PROGRAMA DO CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA 25


3.1 - CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS ............................................................................ 27
3.2 - PLANO DE CURSO .......................................................................................................... 29
3.3 - PLANOS DE UNIDADE.................................................................................................... 31

4 - PROGRAMA DO CURSO FAMÍLIA ........................................................................... 47


4.1 - CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS................................................................................. 49
4.2 - PLANO DE CURSO ...................................................................................................... 51
4.3 - PLANOS DE UNIDADE .................................................................................................... 53

5 - PROGRAMA DO CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS ................................................... 69


5.1 - CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS ............................................................................. 71
5.2 - PLANO DE CURSO .................................................................................................... 73
5.3 - PLANOS DE UNIDADE .................................................................................................... 75

6 - PROGRAMA DO CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE ..................................... 91


6.1 - CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS............................................................................... 93
6.2 - PLANO DE CURSO ...................................................................................................... 95
6.3 - PLANOS DE UNIDADE .................................................................................................... 97
7 - PROGRAMA DO CURSO O MUNDO ESPIRITUAL .................................................. 113
7.1 - CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS ............................................................................ 115
7.2 - PLANO DE CURSO ......................................................................................................... 119
7.3 - PLANOS DE UNIDADE .................................................................................................... 121

8 - GABARITOS DOS EXERCÍCIOS DOS CURSOS DA ESCOLA DE


EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS ................................................................................ 137
8.1 - GABARITOS DOS EXERCÍCIOS DO CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRI-
NA ESPÍRITA ........................................................................................................................... 139
8.2 - GABARITOS DOS EXERCÍCIOS DO CURSO FAMÍLIA .................................................. 151
8.3 - GABARITOS DOS EXERCÍCIOS DO CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS ........................... 159
8.4 - GABARITOS DOS EXERCÍCIOS DO CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE ............. 171
8.5 - GABARITOS DOS EXERCÍCIOS DO CURSO O MUNDO ESPIRITUAL ........................... 181

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 190


APRESENTAÇÃO

O Manual da Escola de Evangelização de Adultos destina-se aos instru-


tores que ministram os cursos dessa Escola, fornecendo-lhes subsídios para o
-
trinários que fundamentam a importância de se levar o Espiritismo às massas,
bem como o elenco dos planos de curso e de unidade. Traz ainda o gabarito
dos exercícios dos cursos da Escola de Adultos.

Instituto do Esclarecimento e Família. É composta por cinco cursos, destinados


à formação moral e doutrinária dos assistidos, frequentadores dos Postos de
Assistência ou o Instituto da Caridade da Casa Espírita.
Os cursos Noções Elementares de Doutrina Espírita, Família, Vícios e
Problemas, Nascimento, Vida e Morte e O Mundo Espiritual, são semestrais e

Esperamos que este material possa auxiliar a todos aqueles que buscam

Fraternalmente

Comissão do Esclarecimento e Família

7
01
JUSTIFICATIVA

8 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


JUSTIFICATIVA 01

1.1. O ESTUDO ESPÍRITA


“Um Centro Espirita é uma escola onde podemos aprender e ensinar, plantar o
bem e recolher-lhe as graças, aprimorar-nos e aperfeiçoar os outros, na senda eterna.
Quando se abrem as portas de um templo espírita cristão ou de um santuário
doméstico, dedicado ao culto do Evangelho, uma luz divina acende-se nas trevas da
ignorância humana e através dos raios benfazejos desse astro de fraternidade e co-
nhecimento, que brilha para o bem da comunidade, os homens que dele se avizinham,
ainda que não desejem, caminham, sem perceber, para a vida melhor.” Emmanuel
(Reformador, v. 95, n. 1782, p. 285, set. 1977).

“O estudo é a fonte de ternos e puros gozos; liberta-nos das preocupações


vulgares e faz-nos esquecer as tribulações da vida. [...].
A maior parte dos homens pretende amar o estudo, e objeta que lhe falta tempo
para se entregar a ele. Mas, quantos nessa maioria consagram noites inteiras ao jogo,
às conversações ociosas? Alguns replicam que os livros custam caro; entretanto, em

a aquisição de uma rica coleção de obras. Além disso, o estudo da Natureza, o mais
Depois da morte, 19. ed.,
p. 307-308).

1.2. ESPIRITISMO PARA AS MASSAS

“É preciso que nós, os espíritas, compreendamos que não podemos nos distanciar
do povo, porque o Espiritismo veio para o povo e com ele dialogar. É indispensável que
estudemos a Doutrina Espírita junto com as massas, que amemos todos os compa-
nheiros, mas sobretudo, aos mais humildes social e intelectualmente falando e deles
nos aproximemos com real espírito de compreensão e fraternidade. É preciso fugir da
elitização que ameaça o movimento espírita”. Francisco Cândido Xavier (Adelino da
Silveira, Chico, de Francisco, 4. ed., p. 83).

1.3. A TAREFA DE EVANGELIZAÇÃO


“Instituamos cursos de estudos do Evangelho de Jesus e da obra de Allan Kar-
dec, em nossas organizações, preparando o futuro.
Ofereçamos pão ao estômago faminto e alfabeto ao raciocínio embotado.
Plantemos no culto da caridade o culto da escola.” (Emmanuel, Religião dos
espíritos, 6. ed., p. 190).
9
“Poderemos atender a muitos doentes, ofertar um leito de repouso aos mais
infelizes; mas sempre houve e haverá corpos enfermos e cansados, na Terra. Na tarefa
cristã, semelhante esforço não poderá ser esquecido, mas a iluminação do espírito deve
estar sempre em primeiro lugar. Se o homem trouxesse o Cristo no íntimo, o quadro

encontraria recurso no próprio esforço, o doente sentiria, na enfermidade mais longa,


um escoadouro das imperfeições; ninguém seria mendigo, porque todos teriam luz cristã

Paulo e Estêvão, 29. ed., p.


326).

10 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


02
A ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE
ADULTOS

11
A ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO
02
DE ADULTOS

2.1. A ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS

A Escola de Evangelização de Adultos representa uma proposta de estudo sis-


tematizado da Doutrina Espírita de aplicação nos Postos de Assistência ou na Casa
Espírita, visando à formação doutrinária e moral dos assistidos.
É realizada em 05 semestres e constituída pelos cursos: Noções Elementares de
Doutrina Espírita, Família, Vícios e Problemas, Nascimento, Vida e Morte e O Mundo
Espiritual, todos de duração semestral.

Noções Elemen-
Vícios e Nascimento, O Mundo
tares de Doutrina Família
Espírita problemas Vida e Morte Espiritual

2.2. OBJETIVOS

2.2.1. Reviver as Casas do Cristianismo simples e primitivo

“[...] revive as casas do Cristianismo simples e primitivo em que os nossos cora-

interior.” (Francisco Cândido Xavier e Emmanuel, Entrevistas, p. 115).

2.2.2. Considerar o Centro Espírita como a escola mais importante de nossa alma

“Os nossos amigos espirituais sempre nos ensinaram a considerar os Centros


Espíritas como a Escola mais importante da nossa alma [...].” (Francisco Cândido Xavier
e Emmanuel, Entrevistas, p. 115).

2.2.3. Reconhecer o Espiritismo como o processo libertador das consciências

que a visão do homem alcance horizontes mais altos.” (Emmanuel, Roteiro, 6. ed., p.
159).

12 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


2.2.4. Esclarecer o erro religioso

“Esclarecendo o erro religioso, onde quer que se encontre, e revelando a verdadeira


luz, pelos atos e pelos ensinamentos [...]”. (Emmanuel, O consolador, 15. ed., perg. 353).

2.2.5. Compreender que o estudo reclama esforço de equipe

“Capacitemo-nos de que o estudo reclama esforço de equipe. E a vida em equipe


é disciplina produtiva, com esquecimento de nós mesmos, em favor de todos.” (Emma-
nuel e André Luiz, Estude e viva, 7. ed., p. 21).

2.2.6. Sustentar estudos sistemáticos

“Justo, assim, que as instituições espíritas, revivendo agora o Cristianismo puro,


sustentem estudos sistemáticos, destinados a clarear o pensamento religioso e traçar
diretrizes à vida espiritual.” (Emmanuel e André Luiz, Estude e viva, 7. ed., p. 18).

2.2.7. Desenvolver os princípios da Ciência e difundir o gosto pelos estudos sérios

estudos sérios.”(Allan Kardec, Obras póstumas, 25. ed., p. 342).

2.2.8. Fundar a unidade de princípios

“[...] fundar a unidade de princípios [...].” (Allan Kardec, Obras póstumas, 25. ed.,
p. 342).

2.2.9. Fazer adeptos esclarecidos

“[...] fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as ideias espíritas [...].”


(Allan Kardec, Obras póstumas, 25. ed., p. 342).

2.2.10. Desenvolver grande número de médiuns

Obras póstumas,
25. ed., p. 342).

2.3. METODOLOGIA

2.3.1. Cursos teóricos e práticos

Os estudos da Escola de Evangelização de Adultos, visando a formação doutriná-


ria e moral dos assistidos, serão ministrados sob a forma de cursos teóricos e práticos,
de duração semestral, com início das aulas, de preferência, em fevereiro e agosto, e
término em junho e dezembro.

13
“[...] somos chamados, na Doutrina Espírita, a estudar instruindo-nos, e, pela
mesma razão, advertiu-nos Jesus de que apenas o conhecimento da verdade nos fará
livres.” Albino Teixeira (Autores diversos, Caminho espírita, 2. ed., p. 144).

2.3.2. Estudo em grupo

As aulas serão ministradas, preferencialmente, com a valorização do estudo em


grupo.

até porque nós não podemos esquecer que na base do Cristianismo, o próprio Jesus
desistiu de agir sozinho, procurando agir em grupo. Ele reconheceu a sua missão di-
vina, constituiu um grupo de doze companheiros para debater os assuntos relativos à
doutrina salvadora do Cristianismo, que o Espiritismo hoje restaura, procurando imprimir
naquelas mentes, vamos dizer, todo o programa que ainda hoje é programa para nossa
vida, depois de quase vinte séculos. Programa de vivência que nós estamos tentando
conhecer e tanto quanto possível aplicar na Doutrina Espírita, no campo de nossas lides
e lutas cotidianas.” (Francisco Cândido Xavier e Emmanuel, A terra e o semeador, 3.
ed., p. 80-81).

2.3.3. Duração dos cursos

As aulas serão semanais, com duração de 40 a 45 minutos, sendo os cursos


constituídos de 21 aulas curriculares, assim organizadas:

- 01 aula inaugural;
- 14 aulas teóricas;
- 03 aulas especiais;
- 02 aulas de práticas assistenciais.
- 01 aula de encerramento;

2.3.4. Das aulas


Aula inaugural

É aquela destinada à apresentação do curso, conhecimento dos alunos, etc.,

deverão enfatizar a importância do estudo, as normas e a disciplina do curso.

Aulas teóricas

São aquelas destinadas ao conhecimento doutrinário, visando a reforma íntima


e a especialização.

“[...] ministrar conhecimentos práticos em torno da vida prática, idéias tão sólidas
quanto possíveis, quanto à realidade da vida em si.” (Francisco Cândido Xavier e Em-
manuel, A terra e o semeador, 3. ed., p. 80).

14 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


Aulas especiais

São aquelas que atendem às confraternizações, comemorações, encontros es-


píritas, tais como o aniversário do Centro Espírita, dia das mães, etc.

o trabalho de equipe possa oferecer ao próximo todo o rendimento de que sejamos


Mais luz, 4. ed., p. 42).

Aulas de práticas assistenciais

São aquelas consagradas ao exercício da caridade, sendo realizadas em horário

prática. Nas aulas de práticas assistenciais os instrutores devem explicar os objetivos e


o funcionamento dessas atividades, bem como realizar a prática assistencial junto com
os alunos. Estão assim organizadas:

Curso Noções Elementares de Doutrina Espírita


1ª - Caravana Francisco de Assis
2ª - Campanha de Fraternidade Auta de Souza

Curso Família
1ª - Culto do Evangelho no Lar

Curso Vícios e Problemas


1ª - Visita nos lares
2ª - Sopa Fraterna

Curso Nascimento, Vida e Morte


1ª - Jesus no Lar
2ª - Campanha do Esclarecimento Chico Xavier

Curso O Mundo Espiritual


1ª - Posto de Assistência

Aula de encerramento

alunos, bem como sua promoção para os cursos seguintes.

15
2.3.5. Matrícula

A matrícula dos alunos novatos será realizada nos meses de janeiro e fevereiro,
para o primeiro semestre, e junho e julho para o segundo semestre, em formulário pró-
prio.

2.3.6. Materiais didáticos

a) Para os alunos

Os alunos utilizarão, gradativamente, os livros Curso Noções Elementares, Curso


Família, Curso Vícios e Problemas, Curso Nascimento, Vida e Morte e o Curso O Mundo
Espiritual, publicados pela Editora Auta de Souza, os quais contêm os textos doutrinários
das 14 aulas teóricas, acompanhados do respectivo Caderno de Exercícios.

b) Para os instrutores

Para ministrar as aulas dos cursos da Escola de Evangelização de Adultos, os


instrutores encontrarão como roteiro e apoio a obra Manual de aplicação da Escola de
Evangelização de Adultos, de publicação da Editora Auta de Souza, contendo o programa
de aplicação dos cursos com os respectivos Planos de Curso e de Unidade, além do
gabarito dos Cadernos de Exercícios dos cursos citados.

2.4. ATRIBUIÇÕES DOS INSTRUTORES

- Realizar planejamento prévio das aulas;


- Fazer o registro de frequência dos alunos em todas as aulas, incluindo as de
práticas assistenciais;
- Avaliar semanalmente as aulas;

- Participar das reuniões de avaliação e treinamento de instrutores, programadas


pela direção da Casa Espírita.

2.5. NORMAS

2.5.1. Horário

A porta será fechada no horário combinado para o início das aulas, não sendo
permitida a entrada após o mesmo.

“Tanto quanto possível, em qualquer obrigação a cumprir, esteja presente, pelo


menos dez minutos antes, no lugar do compromisso a que você deve atender.” (André
Luiz, Sinal verde, 43. ed., p. 94).

16 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


2.5.2. Frequência

Serão anotadas as presenças às aulas, para efeito de avaliação e acompanha-


mento no curso.

“A um sinal do irmão Sóstenes, iniciou-se a chamada dos pacientes. Nossos


nomes, registrados no volumoso livro de matrícula onde os assináramos à chegada,
ressoavam, um a um, proferidos pela voz possante de um adjunto que, ao lado da tribuna
de honra, como que secretariava a reunião. E, ouvindo que nos chamavam, respondí-
amos timidamente, quais colegiais bisonhos[...].” (Yvonne A. Pereira, Memórias de um
suicida, 18. ed., p. 420).

2.5.3. Critérios de aprovação e promoção

Serão aprovados e promovidos para o curso subsequente os alunos que alcança-


rem freqüência regular, sendo permitidas no máximo três faltas, nas 14 aulas doutrinárias
e nenhuma falta nas aulas de práticas assistenciais, sendo que, nestas, o aluno que

dependendo ainda da disponibilidade do instrutor.

“E quando reprovados repetiríamos a experiência até concordar plenamente o


tema com a verdade que esposávamos [...].”(Yvonne A. Pereira, Memórias de um suicida,
18. ed., p. 483).

2.6. OS CURSOS DA ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS

2.6.1. Curso Noções Elementares de Doutrina Espírita

A Escola de Evangelização de Adultos é composta por cinco cursos caracteri-


zados pela simplicidade na abordagem dos temas doutrinários, destinados à aplicação
em comunidades carentes ou nos Centros Espíritas.
O Curso Noções Elementares de Doutrina Espírita é o primeiro dos cursos
que compõem a série. Destinado àqueles que desejam conhecer a Doutrina Espírita.
A existência de Deus, a pluralidade das existências, o conhecimento de si mesmo, a
reencarnação, a desencarnação e a caridade são alguns dos assuntos abordados nesta
obra.

2.6.2. Curso Família

civilização, são os objetivos deste curso, que é o segundo da série. O lar, a educação

17
problemas familiares, a conduta no lar, a preparação da família no Plano
Espiritual e a necessidade de Jesus em casa constituem a base deste compêndio.

2.6.3. Curso Vícios e Problemas

sua causa e auxiliando o homem a libertar-se da algema que o retém, são os objetivos
deste curso - o terceiro da série. Estudados à luz da Doutrina Espírita, alcoolismo, fumo,
tóxicos, adultério, prostituição, aborto, suicídio, vícios morais e virtudes são alguns dos
temas em exame.

2.6.4. Curso Nascimento, Vida e Morte

É o quarto curso da série. Objetiva esclarecer o processo reencarnatório, estu-


dando a passagem do Espírito pela vida corpórea e a morte, sob a ótica do Consolador
Prometido, propiciando uma maior valorização da vida. Concepção, nascimento, infância,
adolescência, velhice, processo desencarnatório, vida após a morte e Justiça Divina
constituem, dentre outros, os esclarecedores temas a serem estudados.

2.6.5. Curso O Mundo Espiritual

a realidade do mundo dos Espíritos, trazendo revelações e conhecimentos sobre o


mundo invisível aos nossos olhos. Traz coletâneas de ensinos e experiências vividas
pelos Espíritos, como André Luiz, Irmão Jacob, o jovem Carlos, Otília Gonçalves, dentre

18 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


03
PROGRAMA DO CURSO
NOÇÕES ELEMENTARES
DE DOUTRINA ESPÍRITA

19
CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS 3.1
CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA

1 - DEUS
1.1 - A INTELIGÊNCIA SUPREMA
1.2 - A EXISTÊNCIA DE DEUS

2 - JESUS
2.1 - QUEM É JESUS
2.2 - JESUS, O ENVIADO DE DEUS
2.3 - A MISSÃO DE JESUS

3 - DOUTRINA ESPÍRITA E ALLAN KARDEC


3.1 - O CONSOLADOR PROMETIDO
3.2 - MISSÃO DO ESPIRITISMO
3.3 - OS TRÊS ASPECTOS DA DOUTRINA ESPÍRITA
3.4 - ALLAN KARDEC

4 - ESPÍRITO E PERISPÍRITO

4.2 - ESPÍRITO
4.3 - PERISPÍRITO
4.4 - DIFERENTES ORDENS DE ESPÍRITOS
4.5 - CASO: NUNCA MAIS VOLTOU

5 - REENCARNAÇÃO
5.1 - CONCEITO
5.2 - OBJETIVO
5.3 - CASO: DÍVIDA E REENCARNAÇÃO

6 - DESENCARNAÇÃO
6.1 - DESENCARNAÇÃO E MORTE
6.2 - TIPOS DE DESENCARNE
6.3 - NOSSO COMPORTAMENTO DIANTE DA DESENCARNAÇÃO
6.4 - CASO: A VISITA OBRIGATÓRIA

7 - MEDIUNIDADE
7.1 - MEDIUNIDADE
7.2 - MÉDIUM
7.3 - TIPOS DE MÉDIUNS

20 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


8 - OBSESSÃO
8.1 - CONCEITO
8.2 - CAUSAS DA OBSESSÃO
8.3 - GRAUS DA OBSESSÃO
8.4 - TIPOS DE OBSESSÃO
8.5 - TRATAMENTO DA OBSESSÃO
8.6 - CASO: SOLUÇÃO NATURAL

9 - O CONHECIMENTO DE SI MESMO

9.3 - VIGIAR AS AÇÕES

10 - O LAR
10.1 - LAR
10.2 - MISSÃO DOS PAIS

11 - PROBLEMAS FAMILIARES
11.1 - ANTE OS PROBLEMAS FAMILIARES
11.2 - OS LAÇOS DE FAMÍLIA
11.3 - LEMBRANÇAS DO PASSADO
11.4 - AVERSÕES INSTINTIVAS
11.5 - CONDUTA NO LAR

12 - PRECE E CULTO DO EVANGELHO NO LAR


12.1 - A PRECE
12.2 - EFICÁCIA DA PRECE

12.4 - JESUS EM CASA

12.6 - A ÁGUA FLUIDIFICADA

13 - VÍCIOS

13.2 - O FUMO
13.3 - O ALCOOLISMO
13.4 - POR QUÊ AS PESSOAS USAM DROGAS
13.5 - A RECUPERAÇÃO DE UM VICIADO
13.6 - COMO PODEMOS NOS LIBERTAR DOS VÍCIOS

14 - CARIDADE

14.2 - CASO: O AUXÍLIO MÚTUO

21
PLANO DE CURSO 3.2
CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA

CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita

DURAÇÃO: 1 semestre

NÚMERO DE AULAS

- Inaugural: 01
- Teóricas: 14
- Especiais: 03
- Práticas Assistenciais: 02 (1)
- Encerramento: 01

OBJETIVOS GERAIS:

- Propiciar a formação doutrinária dos assistidos e dos trabalhadores que não


participam da Casa Espírita.

- Propiciar aos participantes e instrutores um entrelaçamento fraternal.

para as verdades espirituais e sua aplicação prática.

UNIDADE SUB-UNIDADE Nº DE AULAS


I - Deus 1. Deus 01
II - Jesus 2. Jesus 01
III - O Espiritismo 3. Doutrina Espírita e Allan Kardec 01
IV - Espírito e Perispírito 4. Espírito e perispírito 01
V - Reencarnação 5. Reencarnação 01
VI - Desencarnação 6. Desencarnação 01
7. Mediunidade
02
8. Obsessão
VIII - Conhece-te a ti mesmo 9. O conhecimento de si mesmo 01
10. O lar
IX - O Lar 02
11. Problemas familiares
X - A prece 12. A prece e o Culto do Evangelho no Lar 01
XI - Vícios 13. Vícios 01
14. Caridade 01

1 - São realizadas em dia e horário diferentes das aulas teóricas

22 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANOS DE UNIDADES 3.3
CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA

23
24
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita de todas as coisas.
UNIDADE: Deus
N° DE AULAS: 01 Aula: 01
SUBUNIDADE: Deus

- A inteligência suprema -Jesus ( Lucas, 10:27).


Deus. “Deus é, pois, a inteligência suprema e soberana, é
- - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- Reconhecer a existência e a grandeza de 74. ed., pergs. 1 e 4.
Deus através da criação. não pode ser diverso disso.”
- Allan Kardec, A gênese, 36. ed.,
- Existência de Deus p. 60.
“Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo
o que não é obra do homem e a vossa razão res-
ponderá.” - Meimei, Pai nosso, 16. ed., p.
“[...] conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos 13-14.
sinais dele.”

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita
UNIDADE: Jesus
N° DE AULAS: 01 Aula: 02
SUBUNIDADE: Jesus

- Compreender a importância da vinda de Jesus - Quem é Jesus -Jesus (Lucas, 14:6).


à Terra. “Para o homem, Jesus constitui o tipo de perfeição
- Allan Kardec, O livro dos espíri-
tos, 74. ed., perg. 625.
- Jesus o enviado de Deus
“Desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas - João, 12:49-50, 6:38, 5:30.
para fazer a vontade daquele que me enviou.”
- Allan Kardec, O Evangelho
- Entender a missão de Jesus. - Missão de Jesus segundo o Espiritismo, 107. ed.,
“Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida p. 56.
não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida
no reino dos céus [...].” - Emmanuel, A caminho da luz, 11.
“[...] Cristo vinha trazer ao mundo os fundamentos ed., p. 108-110.
eternos da verdade e do amor.”

25
26
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Reconhecer o Espiritismo como sendo o Consolador Prometido
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita
UNIDADE: O ESPIRITISMO
NR. DE AULAS: 01 Aula: 03
SUBUNIDADE: Doutrina Espírita e Allan Kardec

- Reconhecer o Espiritismo como sendo o Con- - “O Espiritismo evangélico é o Consolador Prometido - Jesus (João, 14:15-16).
solador Prometido por Jesus. por Jesus, que pela voz dos seres redimidos, espa-
lham as luzes divinas por toda a Terra [...]”. - Emmanuel, O consolador, 15. ed.,
- Compreender os três aspectos da Doutrina perg. 352.
Espírita. - O Espiritismo é a chave com o auxílio da qual tudo
se explica de modo fácil”. - Allan Kardec, O Evangelho segun-
do o Espiritismo, 107. ed., p. 57.
Doutrina Espírita em nossas vidas.
triângulo sobre o qual a Doutrina Espírita assenta as - Autores Diversos, Fonte de paz,
próprias bases [...]”. 3.ed., p. 67, 68-69.
também as obras básicas.
- - Caversan e Andrade, Manual e
dônimo de Allan Kardec, mas seu nome verdadeiro dicionário básico do Espiritismo, 2.

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


ed., p. 60-65.
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS -
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita -material.
UNIDADE: Espírito e perispírito
N° DE AULAS: 01 Aula: 04
SUBUNIDADE: Espírito e perispírito

- Compreender que somos formados por 3 -Natureza trinitária do homem - Jesus (Lucas, 24:37).
partes essenciais: Espírito, perispírito e corpo. “O homem é, portanto, formado de três partes es-
senciais: - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- 1. o corpo ou ser material [...]. 74. ed., perg. 76, 93, 96, 97, 100,
tes da criação que povoam o Universo fora do 2. a alma, Espírito encarnado [...]. 135, 141.
3. o princípio intermediário ou perispírito [...].”
mundo material.
- Espírito - Allan Kardec, O que é o espiritis-
- mo, 35. ed., p. 153.
ma ALMA ou ESPÍRITO, independente da matéria, e
que lhes dá o senso moral e a faculdade de pensar”. - Allan Kardec, Obras póstumas,
25. ed., p. 32.
- Perispírito
, 7.
“A alma tem dois invólucros. Um, sutil e leve: é o ed., p. 160-162.
primeiro, ao qual chamais perispírito [...].”

- Diferentes ordens de Espíritos

adiantamento deles, nas qualidades que já adquiriram


e nas imperfeições de que ainda terão de despojar-
-se”.

- Nunca mais voltou

ex-marujo entrou reverente no quarto e saudou-a, em


nome do Cristo.”

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28
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS -
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita mento do ser e a demonstração da justiça de Deus para conosco.
UNIDADE: Reencarnação
N° DE AULAS: 01 Aula: 05
SUBUNIDADE: Reencarnação

- Conceito - Jesus (João, 3:3).


“A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida
- Compreender a necessidade de nascermos corpórea, mas em outro corpo [...].” - Allan Kardec, O Èvangelho
num novo corpo e evoluirmos. segundo o Espiritismo, 107. ed.,
- Objetivo p. 84.
- Compreender a justiça e a bondade Divina
através da lei da reencarnação. chegar à perfeição.” - Allan Kardec, O livro dos espíri-
tos, 74. ed., perg. 132, 167.
- Dívida e reencarnação
“Duzentos anos depois, a Lei cumprira-se a Maria Histórias
Amélia, pela bênção da reencarnação, resgatara da vida, 2. ed., p. 95-97.
sua dívida.”

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PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita
UNIDADE: Desencarnação
N° DE AULAS: 01 Aula: 06
SUBUNIDADE: Desencarnação

- Reconhecer a desencarnação como processo - Desencarnação e Morte - Jesus (João, 8:51).


natural. “Desencarnar é mudar de plano como alguém que se trans-
ferisse de uma cidade para outra, aí no mundo [...].” - Emmanuel, O consolador, 15. ed.,
- Reconhecer que a morte do corpo não extin- perg. 146,147, 152.
- Tipos de desencarne
gue a vida do Espírito.
1. Desencarne natural: velhice
- André Luiz, Obreiros da vida eter-
“Qual a causa da morte dos seres orgânicos ?
- Enumerar os tipos de desencarnação. Esgotamento dos órgãos. ” na, 18. ed., p. 239.
2. Desencarne por doença
- Reconhecer qual deve ser nossa conduta “[...] se o corpo está enfermo a vida se extingue.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
diante da desencarnação. 3. Desencarne por suicídio 74. ed., perg. 68.
“Com exceção do suicídio, todos os casos de desen-
carnação são determinados pelas forças espirituais que - André Luiz, Conduta espírita,
orientam a atividade do homem sobre a Terra.” 7.ed., p. 126.
4. Desencarne por acidente
“A desencarnação por acidente, os casos fulminantes Histórias
de desprendimento proporcionam sensações muito
da vida, 2. ed., p. 75-76.
dolorosas à alma desencarnada [...].”

- Nosso comportamento diante da desencarnação


“O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a
caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.”

- A visita obrigatória
“Era espírita convicta. No entanto, nutria verdadeiro pavor
pela morte.”

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PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita os dois planos da vida: o plano físico e o plano espiritual.

N° DE AULAS: 02 Aula: 07
SUBUNIDADE: Mediunidade

- Mediunidade - Paulo (I Coríntios, 12;7).


“Mediunidade, pois, é meio de comunicação entre o
-Compreender a importância da mediunidade. mundo espiritual e o mundo físico.” - Martins Peralva, Mediunidade e
evolução, 5. ed., p. 16.
- Entender que todos nós somos mais ou menos - Médium
médiuns. “Pessoa que pode servir de intermediária entre os - Martins Peralva, Estudando a
espíritos e os homens.” mediunidade, 8. ed., p. 157.
-
ência dos Espíritos é, - Allan Kardec, O livro dos médiuns,
por esse fato, médium. ” 58. ed., p. 195, 201, 202, 226,
480.
- Tipos de Médiuns
. Médiuns audientes

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. Médiuns falantes ou psicofônicos
. Médiuns videntes
. Médiuns escreventes ou psicógrafos
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS -
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita tamento.

N° DE AULAS: 02 Aula: 08
SUBUNIDADE: Obsessão

- - Conceito - Jesus (Lucas, 8:30).


ímos os Espíritos inferiores através de nossas “Chama-se obsessão à ação persistente que um Espírito
imperfeições morais. mau exerce sobre um indivíduo .” - Allan Kardec, O livro dos médiuns,
58. ed., p. 297, 298, 300.
- Causas da obsessão
- Compreender que a obsessão só é praticada “[...] a obsessão decorre sempre de uma imperfeição moral - Allan Kardec, A gênese, 19. ed.,
pelos Espíritos imperfeitos. que dá ascendência a um Espírito mau.” p. 304, 305, 306.
- Tipos de obsessão - André Luiz, Desobsessão, 5. ed.,
. Desencarnado -encarnado p. 222.
tratamento adequado da obsessão. . Desencarnado - desencarnado
. Encarnado - encarnado
. Encarnado - desencarnado - Martins Peralva, Estudando a
. Auto – obsessão mediunidade, 7. ed., p. 106.

- Graus da obsessão - Manoel P. de Miranda, Nos bas-


. Obsessão simples tidores da obsessão, 2. ed., p. 34,
. Fascinação 100.
. Subjugação
. Auto–obsessão - Allan Kardec, Obras póstumas,
25. ed., p. 72.
- Tratamento da obsessão:
. Prece - Batuíra, Mais luz, 4. ed., p. 128.
. Passe
. Desobsessão - Diversos Espíritos, Sementes de
. Fortalecimento da alma vida eterna, 2.ed., p. 167.
. Jesus
- Autores diversos, Caminho espíri-
- Solução Natural ta, 2. ed., p. 93-94.
-
dência Divina, para que haja paz nos corações e equilíbrio

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PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita
UNIDADE: Conhece-te a ti mesmo
N° DE AULAS: 01 Aula: 09
SUBUNIDADE: O conhecimento de si mesmo

- Chave do progresso individual - Jesus (Mateus, 5:48).


conhecer. “O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave
do progresso individual.” - Allan Kardec, O livro dos espíri-
tos, 74.ed., perg. 919.
“Todavia, o conhecimento é a porta amiga que nos
- Compreender que precisamos vigiar as nossas conduzirá aos raciocínios mais puros, porquanto, na - Emmanuel, O consolador,
ações. 7.ed., perg. 230.
o golpe da ação própria, no sentido de modelarmos
o nosso santuário interior, na sagrada iluminação - Léon Denis, O problema do ser,
da vida.” do destino e da dor, 17. ed., p.
360-361.
- O melhor meio de nos conhecermos

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém
tinha motivo para de mim se queixar.”

- Vigiar as ações
“É necessário vigiar todos os nossos atos impulsivos
para chegarmos a saber em que sentido devemos
dirigir nossos esforços para nos aperfeiçoarmos.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita
UNIDADE: O lar
N° DE AULAS: 02 Aula: 10
SUBUNIDADE : O lar

- Compreender a importância do lar como pri- - Lar - Jesus (Mateus, 15:4).


meira escola da alma. “É templo, onde as criaturas devem unir-se espiritual
antes que corporalmente.” - André Luiz, Nosso lar, 43. ed.,
“O lar é como se fora um ângulo reto nas linhas do p. 111.
reconciliação com nossos adversários de ou- plano da evolução divina.”
tras vidas. - Emmanuel, O consolador, 15. ed.,
- Missão dos pais perg. 112.
“Pois bem, os Espíritos dos pais têm por missão de-
- Allan Kardec, O livro dos espíritos,
“Maternidade e paternidade são magistérios subli- 74. ed., perg. 208.
mes.”
- Emmanuel, Caminho, verdade e
vida, 13. ed., p. 39.

em respeitá-los [...].” - Autores diversos, O Espírito da


verdade, 6. ed., p. 47.

- Allan Kardec, O Evangelho segun-


do o Espiritismo, 107. ed., p. 234.

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PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita
UNIDADE: O lar
N° DE AULAS: 02 Aula: 11
SUBUNIDADE : Problemas familiares

- Compreender que os Espíritos reencarnam numa - Ante os problemas familiares - Paulo, (I Timóteo, 5:8).
mesma família, para progredir. “A criança é um “trato de terra espiritual” que devolverá o
que aprende, invariavelmente, de acordo com sementeira - Espíritos diversos, Família, p.
recebida.”
17-19.
- Os laços de família
- Reconhecer que as antipatias vividas dentro do “Compreendem que, para chegarem a Deus, uma só é a - Allan Kardec, O Evangelho segun-
lar podem ter suas origens no passado, mas tam- senha: caridade.” do o Espiritismo, 107. ed., p. 235,
bém podem ser conseqüências da má condução 239-240.
dos pais na vida presente. - Lembranças do passado
- Emmanuel e André Luiz, Estude e
“Se predomina a boa resolução, oram a Deus, imploram
viva, 7. ed., p. 93, 188.
aos bons Espíritos que lhes dêem forças, no momento mais
período mais propicio à educação. decisivo da prova.”

- Aversões instintivas

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


aproveita de um corpo em preparação na família daquele a
quem detestou, e pede aos Espíritos incumbidos de trans-
mitir as ordens superiores permissão para ir preencher na
Terra os destinos daquele corpo que acaba de formar-se.”

- Conduta no lar
“À vista disso, quando o mal se nos intrometa na seara
doméstica, evitemos desespero, irritação, desânimo e
ressentimento, que não oferecem proveito algum, e sim
recorramos à prece [...].”

“Todos somos suscetíveis de erro, por isso mesmo, perdão


é serviço de todo instante [...].”
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita os seus verdadeiros benefícios no ambiente do lar.
UNIDADE: A prece
N° DE AULAS: 01 Aula: 12
SUBUNIDADE: Prece e Culto do Evangelho no lar

- Conhecer o verdadeiro sentido da prece. - A prece - Jesus (Mateus, 18:20; 10:42).


“A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra,
- Reconhecer que para orar não é neces- pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se - Allan Kardec, O Evangelho
sário lugar especial ou palavras bonitas, dirige.” segundo o Espiritismo, 107.
mas respeito e sentimento de amor ao Pai ed., p. 371, 373, 377.
e ao próximo.
“A prece em comum, tem ação mais poderosa, quando todos - André Luiz, Conduta espírita,
os que oram se associam de coração a um mesmo pensa-
15. ed., p.33.
mento e colimam o mesmo objetivo [...].”
realização do Culto do Evangelho no Lar.
- O Culto do Evangelho no Lar - Espíritos diversos, Família,
“Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa p. 24-29.
- Reconhecer a intercessão de Mestre um templo do Cristo.”
Jesus em nossas vidas quando realizamos - André Luiz, Os mensageiros,
o Culto do Evangelho no Lar. - Jesus em casa 12. ed., p.197.
“Não olvides a necessidade de Cristo no cenário de amor
- Compreender o roteiro para a realização em que te refugias.” - André Luiz, Nosso lar, 43. ed.,
do culto do evangelho no lar. “O homem que ora traz consigo inalienável couraça. O lar p. 61, 62.
que cultiva a prece, transforma-se em fortaleza [...].”
- Michaelus, 3. ed., p.140.
- Roteiro para realização do Culto do Evangelho no Lar.

família.

“A água por si mesma já é um elemento primordial à


vida.”

35
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PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: .
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita
UNIDADE: Vícios
N° DE AULAS: 01 Aula: 13
SUBUNIDADE: Vícios

- Reconhecer o egoísmo como o vício - O egoísmo - Jesus (Lucas, 21:34-35).


radical, de onde derivam todos os outros “Quem quiser, desde esta vida, ir aproximando-se da perfeição moral,
vícios. deve expurgar o seu coração de todo sentimento de egoísmo [...].” - Allan Kardec, O Evangelho
segundo o Espiritismo, 107.
- - O fumo
ed., p. 175).
“ Pelos danos que ocasiona ao organismo, e, por isso mesmo, perigo
para o corpo e para a mente.”
- Entender que o fumo prejudica o corpo - Allan Kardec, O livro dos espí-
e a mente. - O alcoolismo ritos, 74. ed., perg. 913.
“[...] o álcool, que destrói milhares de criaturas, é veneno livre, onde
- Entender que o álcool é um “veneno quer que vá [...].” - Manoel P. de Miranda, Nos
livre”. bastidores da obsessão, 2.
- Porque as pessoas usam drogas ed., p. 28.
- Compreender o que leva as pessoas a -
se viciarem, e os mecanismos de recu- sidade. Quarto, a violência, na qual reconheçam alguém que tenta
- Irmão X, Cartas e Crônicas,

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


peração dos viciados. impedi-los de se drogarem – uma espécie de vingança. Quinto, as
facilidades dada pela própria família. Sexto, a falta de diálogo aberto 3. ed., p. 81.

estes não são respeitados.” - Luiz Sérgio, Os miosótis vol-


, p. 124, 125.
- A Recuperação de um viciado
“Devemos oferecer ao dependente o remédio da fé, tornando-o um - Manoel P. de Miranda, Nas
irmão muito amado por todos.” fronteiras da Loucura, 6. ed.,
p. 74.
- Como podemos nos libertar dos vícios
“Como terapia para o grave problema das drogas inicialmente apresen-
tamos: a educação em liberdade com responsabilidade; a valorização
PLANO DE UNIDADE - CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Noções Elementares de Doutrina Espírita

N° DE AULAS: 01 Aula: 14
SUBUNIDADE: Caridade

- Compreender o verdadeiro sentido da palavra - Caridade e humildade - Paulo I (Coríntios 12:1-7, 12:13).
CARIDADE em sua máxima expressão. “ Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade
para com o próximo, todos os deveres do homem se - Allan Kardec, O Evangelho se-
- Reconhecer que na prática da caridade esta- resumem nesta máxima: FORA DA CARIDADE NÃO gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
mos abrindo caminhos para a felicidade futura. 246-247, 248.
-
mendar e o de que dá, ele próprio o exemplo.” Jesus no lar, 17. ed.,
caridade. p. 75-77.

“As mais eloqüentes e exatas testemunhas de um


homem, perante o Pai Supremo, são as suas próprias
obras.”
“Ajudando, seremos ajudados. Dando, receberemos:
esta é a lei Divina.”

37
04
PROGRAMA DO CURSO
FAMÍLIA

38 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1
CURSO FAMÍLIA

1 - FAMÍLIA
1.1 - O QUE É FAMÍLIA
1.2 - IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA

2 - TIPOS DE FAMÍLIA
2.1 - ESPÉCIES DE FAMÍLIA
2.2 - FAMÍLIA MATERIAL
2.3 - FAMÍLIA ESPIRITUAL
2.4 - FAMÍLIA UNIVERSAL

3 - PREPARAÇÃO DA FAMÍLIA NO PLANO ESPIRITUAL


3.1 - LAÇOS ANTERIORES
3.3 - FORMAÇÃO DA FAMÍLIA

4 - PREPARAÇÃO DA FAMÍLIA NA TERRA


4.1 - A IMPORTÂNCIA DO CASAMENTO
4.2 - A FAMÍLIA CONSANGÜÍNEA
4.3 - DEVERES DOS CÔNJUGES (CASAIS)
4.4 - UINIÕES INFELIZES

5 - O LAR: ESCOLA DO CORAÇÃO


5.1 - O LAR

5.3 - O ÂNGULO RETO

6 - OS PAIS
6.1 - MAGISTÉRIO SUBLIME
6.2 - MISSÃO DOS PAIS

6.4 - DEVER DOS PAIS

7 - OS FILHOS
7.1 - AS CRIANÇAS

8 - OS IDOSOS

39
9 - PROBLEMAS FAMILIARES I: BRIGAS E DESEQUILÍBRIOS
9.1 - EDUCAÇÃO VERBAL
9.2 - PARENTES DIFÍCEIS
9.3 - COMO INTERPRETAR AS CONTRARIEDADES E DESGOSTOS DOMÉSTICOS?
9.4 - MARIDO FALTOSO
9.5 - ESPOSA DESEQUILIBRADA

10 - PROBLEMAS FAMILIARES II: RELACIONAMENTO PAIS X FILHOS


10.1 - COMBATE ÀS MÁS TENDÊNCIAS

11 - PROBLEMAS FAMILIARES III: SEPARAÇÃO DOS PAIS


11.1 - COMO ENCARAR O DIVÓRCIO NOS PLANOS SUPERIORES DO ESPÍRITO?
11.2 - E OS ÓRFÃOS?

12 - PROBLEMAS FAMILIARES IV: ABORTO, ADULTÉRIO E PROSTITUIÇÃO


12.1 - O ABORTO
12.2 - ADULTÉRIO E PROSTITUIÇÃO

13 - CONDUTA NO LAR
13.1 - EXERCÍCIO DAS VIRTUDES
13.2 - DIANTE DOS PROBLEMAS FAMILIARES

14 - NECESSIDADE DE JESUS EM CASA

14.2 - ROTEIRO

40 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE CURSO 4.2
CURSO FAMÍLIA

CURSO: Família

DURAÇÃO: 1 semestre

NÚMERO DE AULAS:

- Inaugural: 01
- Teóricas: 14
- Especiais: 03
- Práticas Assistenciais: 02 (1)
- Encerramento: 01

OBJETIVOS GERAIS:

- Propiciar a formação doutrinária dos assistidos e dos trabalhadores que não


participam da Casa Espírita.

- Propiciar aos participantes e instrutores um entrelaçamento fraternal.


- Compreender a família como “escola das almas” onde através das novas expia-

da “Família universal” no seio de Deus.

UNIDADE SUB-UNIDADE Nº DE AULAS


1. Família
I - Família 02
2. Tipos de família
3. Preparação da família no Plano Espir-
II - Formação da família itual 02
4. Preparação da família na Terra
III - O lar 5. O lar: escola do coração 01
6. Os pais
03
8. Os idosos
9. Brigas e desequilíbrios
V - Problemas familiares 04
11. Separação dos pais
12. Aborto, adultério e prostituição
13. Conduta no lar
VI - Intimidade doméstica 02
14. Necessidade de Jesus em casa

1 - São realizadas em dia e horário diferentes das aulas teóricas

41
PLANOS DE UNIDADES 4.3
CURSO FAMÍLIA

42 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Família Terra.
UNIDADE: Família
N° DE AULAS: 02 Aula: 01
SUBUNIDADE: Família

- - O que é família - Joanna de Ângelis, Estudos


tante do organismo social. “Grupamento de raças, de caracteres e gêneros espiritas, 2. ed., p. 175.
semelhantes [...].’’
- Emmanuel, Vida e sexo, 14. ed.
p. 13-15.

- Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.


- Compreender a função educadora e regene- - Importância da família ed., p. 134.
rativa da família. “De todas as associações existentes nas Terra - ex-
cetuando naturalmente a humanidade - nenhuma
- Definir família como uma organização de talvez mais importante em sua função educadora e
origem divina. regenerativa: a constituição da família. ”
-
ção [...].’’
“Temos, dessa forma, no instituto doméstico uma
organização de origem divina, em cujo seio en-
contramos os instrumentos necessários ao nosso

Melhor.”

43
44
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Família Terra.
UNIDADE: Família
N° DE AULAS: 02 Aula: 02
SUBUNIDADE: Tipos de família

- Espécies de família - Allan Kardec, O Evangelho se-


as famílias pelos gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. ’’ 238.
vinculados, na Terra, pelos laços de consan-
güinidade. - Família material - Diversos Espíritos, Luz no lar, 7.
“[...] renascem juntos, sob os elos da consangüini- ed., p. 23-24.
- Compreender que a família espiritual é for- dade, aqueles que ainda não acertaram as rodas do
mada pelos espíritos vinculados pela simpatia entendimento [...].” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
e comunhão de idéias. 74. ed., perg. 980.
- Família espiritual
“[...] não são os da consangüinidade os verdadeiros
laços de família e sim os da simpatia e da comunhão
de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, du-

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


rante e depois de suas encarnações.’’

- Família universal
“Os Espíritos entre os quais há reciproca simpatia
para o bem [...].’’
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Família
UNIDADE: Formação da família
N° DE AULAS: 02 Aula: 03
SUBUNIDADE: Preparação da família no Plano Espiritual

- Laços anteriores - Allan Kardec, O Evangelho se-


os Espíritos que compõem a família terrena. gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
não fez do que lhe fornecer o invólucro corpóreo [...].” 237-238.
- Compreender que a família terrena é formada “Os que reencarnam numa família, sobretudo como
por agentes diversos, e que é previamente parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos - Emmanuel, Vida e sexo, 14. ed.,
planejada no Plano Espiritual. simpáticos [...].” p. 13-14.
“Mas, também pode acontecer sejam completamente
estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados
entre si por antipatias igualmente anteriores [...].”

- Formação da família
-
piritual sediada além da existência física, mantendo
preexistentes entre aqueles que lhe comungam o
clima. ”

45
46
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Família
UNIDADE: Formação da família
N° DE AULAS: 02 Aula: 04
SUBUNIDADE: Preparação da família na Terra

- Reconhecer o casamento como resultante de - A importância do casamento - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
resoluções tomada no plano espiritual pelos .”Que efeito teria sobre a sociedade humana a aboli- 74. ed., perg. 775, 696.
cônjuges. ção do casamento?
Seria uma regressão à vida dos animais.” - André Luiz, Nos domínios da
mediunidade, 8. ed., p. 283.
de equilíbrio para os lares problemáticos. - A família consangüínea
“O homem e a mulher, abraçando o matrimônio por - Emmanuel, O consolador, 15. ed.,
- escola de amor e trabalho, [...] nele se transformam perg. 188.
primento de suas obrigações divinas. em médiuns da própria vida [...].”
“A paternidade e a maternidade, dignamente vividas - Allan Kardec, O Evangelho se-
no mundo, constituem sacerdócio dos mais altos para gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
o homem e para a mulher que, por ele se vin- o Espírito reencarnado na Terra [...].” 99.
culam.

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


- Deveres dos cônjuges
- Compreender a paternidade e a maternidade “Os cônjuges, desvelados por bem cumprir suas
como sacerdócio dos mais altos para o espíri- obrigações divinas, devem observar o máximo de
to.
ambos no lar, sempre que haja perigo ameaçando-
-lhes a felicidade doméstica, porque na prece e na
vigilância espiritual encontrarão sempre as melhores
defesas.”

- Uniões infelizes
“[...] resultaram de um cálculo de interesse ou de vai-
dade e nas quais o coração não tomou parte alguma ! ”
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Família
UNIDADE: O lar
N° DE AULAS: 01 Aula: 05
SUBUNIDADE: O lar: escola do coração

- - O lar - Diversos espíritos, Luz no lar, 7


ração para as almas reencarnadas na Terra. “O lar é o coração do organismo social.” ed., p. 33.

- Compreender a diferença entre lar e casa. - A melhor escola - André Luiz, Nosso lar, 43. ed.,
“A melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve p. 111, 112.
- Reconhecer o lar como um ângulo reto, onde receber as bases do sentimento e do caráter.”
a linha vertical representa o sentimento femini- - Emmanuel, O consolador, 15.
no e a linha horizontal o sentimento masculino. “Os estabelecimentos de ensino, propriamente do ed., perg. 110 e 112.
mundo, podem instruir, mas só o instituto da família
pode educar. ” - Paulo, I - Timóteo 5: 8.

- O ângulo reto
“O lar é como se fora um ângulo reto nas linhas do
plano da evolução divina.”

“[...] a escola educativa do lar só possui uma fonte


de renovação que é o Evangelho, e um só modelo
de mestre, que é a personalidade excelsa do Cristo.”

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48
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Família da velhice.

N° DE AULAS: 03 Aula: 06
SUBUNIDADE: Os pais

- Magistério sublime - André Luiz, O espírito da verdade,


magistérios sublimes. “Maternidade e paternidade são magistérios subli- 7. ed., p. 47.
mes.”
- Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- Missão dos pais 74. ed., perg. 208, 385.

- Emmanuel, Vinha de luz, 4. ed.,


mentores do espírito reencarnante. p. 284.

- Emmanuel, Caminho verdade e


“Pois bem, os Espíritos dos pais têm por missão de- vida, 13. ed., p. 39.

- Emmanuel, O consolador, 15. ed.,

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


- Dever dos pais perg. 190.
“Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores
da criatura.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Família da velhice.

N° DE AULAS: 03 Aula: 07

- As crianças - Allan Kardec, O livro dos espíri-


de Deus concedida ao Espírito. “As crianças são seres que Deus manda a novas tos, 74. ed., perg. 385.
existências.”
- Allan Kardec, O Evangelho se-
gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
vosso pai e a vossa mãe.” “[...] a obrigação de cumprir-se para com eles, de 237-238, 233-234.
modo ainda mais rigoroso, tudo o que a caridade o
- Compreender o motivo da aparente inocência ordena relativamente ao próximo em geral.”
das crianças.

“Ai do ingrato: será punido com a ingratidão e o aban-


apenas respeitá-los, é também assistí-los na dono; será ferido nas suas mais caras afeições; algu-
necessidade mas vezes já na existência atual, mas com certeza
noutra, em que sofrerá o que houver feito aos outros.”
“[...] esse dever se estende naturalmente às pessoas
que fazem as vezes de pai e de mãe [...].”

49
50
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Família da velhice.

N° DE AULAS: 03 Aula: 08
SUBUNIDADE: Os idosos

- Compreender o que é o período da velhice. - A velhice - Léon Denis, O grande enigma. 8.


“A velhice é santa, pura quanto a primeira infância ed., p. 209.
[...].”
do corpo e o envelhecimento do Espírito. Boa nova,
- Jesus esclarece a Simão Pedro sobre a velhice 17. ed., p. 63-65.
- Reconhecer a velhice como o fruto da experi- “A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade
ência da sabedoria.
A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria.”
“Um velho sem esperança em Deus é um irmão triste
da noite; mas eu venho trazer ao mundo as claridades
de um dia perene.”

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: -
CURSO: Família truturam o organismo familiar.
UNIDADE: Problemas familiares
N° DE AULAS: 04 Aula: 9
SUBUNIDADE: Brigas e desequilíbrios

- Compreender que da vigilância de nossas - Educação verbal - André Luiz, Sinal verde, 13. ed.,
palavras depende a harmonia do lar. “Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com p. 16, 17, 23, 56.
os entes queridos.”
- Entender como devemos tratar os nossos - Diversos espíritos, Luz no lar, 7.
parentes difíceis. - Parentes difíceis ed., p. 70.
“Aceite os parentes difíceis na base da generosidade
e da compreensão.” - Joanna de Ângelis, S.O.S. famí-
no seio familiar. lia, 2. ed., p. 9.
- Como interpretar as contrariedades e desgostos
domésticos ? - Emmanuel, Leis de amor, 9. ed.,
marido faltoso, a esposa desequilibrada e os p. 32, 33.
trazidos por nós próprios, das existências passadas.”

- Marido faltoso
“[...] homem que, num dia, inclinamos à crueldade e
à mentira.”

- Esposa desequilibrada
“[...] mulher que, certa feita, relegamos à necessidade
e à viciação.”

- Filhos problemas
“[...] espíritos que prejudicamos, desfigurando-
-lhes o caráter e envenenando-lhes os sentimen-
tos.”

51
52
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: -
CURSO: Família truturam o organismo familiar.
UNIDADE: Problemas familiares
N° DE AULAS: 04 Aula: 10

- Compreender que os pais devem combater, - Combate às más tendências. - Allan Kardec, O Evangelho se-
gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
não lhes combateram desde o princípio as más 99.
- Compreender que diante dos problemas fa- tendências!”
miliares nós devemos fazer o melhor ao nosso - Emmanuel, Leis de amor, 9. ed.,
alcance. - Fazer o melhor. p. 21.
“Diante dos parentes e companheiros de jornada,
consagremo-nos à felicidade de todos e façamos o - Emmanuel, Vida e sexo, 14. ed.,
melhor ao nosso alcance [...].“ p. 77.
“Os genitores devem especial consideração aos pró-
prios rebentos, mas o dever funciona bilateralmente,
de vez que os rebentos do grupo familiar devem aos
genitores particular atenção.”

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: -
CURSO: Família truturam o organismo familiar.
UNIDADE: Problemas familiares
N° DE AULAS: 04 Aula: 11
SUBUNIDADE: Separação dos pais

- Compreender que o divórcio não é caminho - Como encarar o divórcio nos planos superiores do - Emmanuel, Leis de amor, 9. ed.,
salvador para o casamento, embora às vezes espírito ? p. 34.
necessário. “O divórcio conquanto às vezes necessário, não é
caminho salvador quando lutas se agravam.” - Joana de Ângelis, Após a tem-
pestade, 6. ed., p. 73-74.
depende do esforço dos pais. o desquite ou divórcio, tudo se evidencie em prol, da
reconciliação [...].” - Allan Kardec, O Evangelho se-
- Compreender que Deus permite que haja gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
órfãos para exortar-nos a servir-lhes de pais. - E os órfãos ? 230.
“Se soubésseis quanto é triste ser só e abandonado,
sobretudo na infância!” - Diversos espíritos, Terapêutica
“Que divina caridade amparar uma pobre criaturinha de emergência, p. 23.
abandonada, evitar que sofra fome e frio, dirigir-lhe a

“A criança incompreendida, resulta no jovem revol-


tado [...].”

53
54
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: -
CURSO: Família truturam o organismo familiar.
UNIDADE: Problemas familiares
N° DE AULAS: 04 Aula: 12
SUBUNIDADE: Aborto, adultério e prostituição

- O aborto - Emmanuel, Leis de amor. 9. ed.,


crime perante as leis de Deus. “O aborto provocado, mesmo diante dos regulamentos p. 35.
humanos que o permitem, é crime perante as leis de
- Compreender o adultério e a prostituição como Deus.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
74. ed., perg. 358.
remédio adequado. - Adultério e prostituição
- Emmanuel, Vida e sexo, 14. ed.,
patologia da doenças da alma [...].” p. 94.
-
res que se entregam às relações sexuais, mediante
paga, estabelecendo mercados afetivos.”

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Família cristãs e do Culto do Evangelho no Lar para a conquista da paz familiar.
UNIDADE: Intimidade doméstica
N° DE AULAS: 02 Aula: 13
SUBUNIDADE: Conduta no lar

- Entender o lar como ponto de convergência - Exercício das virtudes - Diversos Espíritos, Luz no lar, 7
de almas. “Exercitemos, desse modo, o amor e o serviço, a ed., p. 119, 125, 126.
humildade e o devotamento, no templo familiar, à
- Compreender que o lar que temos é o am- frente de nossos amigos ou adversários do pretérito - André Luiz, Sinal verde, 13. ed.,
biente ideal para o nosso aprendizado moral. transformados hoje em nossos parentes [...].” p. 25-26, 73-74.
“Os pequenos sacrifícios em família formam a felici-
- Entender que devemos restabelecer a har- dade no lar.”
monia no lar sempre a partir de nós mesmos, “Enfeite seu lar com os recursos da gentileza e do
fazendo o melhor que pudermos. bom humor.”

- Diante dos problemas familiares

sempre e faze o melhor que possas.”


“[...] toda construção moral do Reino de Deus, perante
o mundo, começa nos alicerces invisíveis da luta em
casa.”

55
56
PLANO DE UNIDADE - CURSO FAMÍLIA
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Família cristãs e do Culto do Evangelho no Lar para a conquista da paz familiar.
UNIDADE: Intimidade doméstica
N° DE AULAS: 02 Aula: 14
SUBUNIDADE: Necessidade de Jesus em casa

- Compreender a importância e os benefícios - O culto do evangelho no lar. - Espíritos diversos, Luz no lar, 7.
do Culto do Evangelho no Lar. “Na chama viva da prece, ed., p. 111.
O culto nobre inicia,
- Compreender a necessidade de se estudar o Rogando discernimento
Evangelho em família, o que contribui para a À Eterna Sabedoria.”
harmonia do lar.
“Ante a palavra do Mestre,
- Conhecer o roteiro para a realização do Culto Generosa, clara e boa,
do Evangelho no Lar. A experiência na Terra
É luta que aperfeiçoa.”

“Conduze, pois, tua casa


À inspiração de Jesus.

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


O evangelho em tua mesa
É pão da Divina luz.”
05
PROGRAMA DO CURSO
VÍCIOS E PROBLEMAS

57
CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS 5.1
CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS

1 - O PROBLEMA DOS VÍCIOS


1.1 - O PROBLEMA DOS VÍCIOS
1.2 - VÍCIO: A ALGEMA QUE RETÉM
1.3 - PENSAMENTOS, PALAVRAS E ATOS

1.5 - VÍCIO = FUGA


1.6 - VIOLENTA DOMINAÇÃO
1.7 - A TAREFA DA EDUCAÇÃO

2 - DROGAS E TÓXICOS I
2.1 - DROGA
2.2 - TÓXICO
2.3 - CONSEQUÊNCIAS DOS TÓXICOS NO CORPO FÍSICO E NO PERISPÍRITO
2.4 - PORQUE AS PESSOAS USAM DROGAS
2.5 - O TÓXICO E A OBSESSÃO

3 - DROGAS E TÓXICOS II
3.1 - A DEPENDÊNCIA PARA COM O TÓXICO
3.2 - COMO PODEMOS NOS LIBERTAR DOS VÍCIOS
3.3 - VENCENDO AS MÁS INCLINAÇÕES

4 - ALCOOLISMO I
4.1 - ALCOOLISMO
4.2 - ALCOÓLATRA
4.3 - ÁLCOOL: VENENO LIVRE
4.4 - CONSEQUÊNCIAS DO ÁLCOOL
4.5 - O ÁLCOOL E A OBSESSÃO

5 - ALCOOLISMO II
5.1 - ENCONTRO SINGULAR

6 - O FUMO

6.2 - ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL


6.3 - O FUMO E A OBSESSÃO
6.4 - ENTREVISTANDO EMMANUEL

58 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


7 - PROSTITUIÇÃO E ADULTÉRIO
7.1 - FERIDAS SANGRENTAS
7.2 - PROSTITUIÇÃO
7.3 - ADULTÉRIO

8 - ABORTO I
8.1 - CONCEPÇÃO E NASCIMENTO
8.2 - O ABORTO É CRIME

9 - ABORTO II
9.1 - CONSEQUÊNCIAS DO ABORTO
9.2 - SE VOCÊ JÁ ABORTOU...
9.3 - COUSA DAS TREVAS

10 - SUICÍDIO
10.1 - O MAIOR DESVIO
10.2 - O SUICIDA
10.3 - CONSEQUÊNCIAS DO SUICÍDIO
10.4 - A DECEPÇÃO DOS SUICIDAS

11 - FURTO E ROUBO
11.1 - PROPRIEDADE
11.2 - NÃO FURTAR
11.3 - PREVENINDO O MAL
11.4 - JESUS E SIMÃO PEDRO

12 - VÍCIOS MORAIS

12.2 - EGOÍSMO
12.3 - AVAREZA
12.4 - AMBIÇÃO
12.5 - INTERESSE PESSOAL
12.6 - VAIDADE

13 - A VIRTUDE
13.1 - CARACTERES DA PERFEIÇÃO
13.2 - O QUE É A VIRTUDE

13.5 - O AMOR
13.6 - A CARIDADE

14 - JESUS: GUIA E MODELO


14.1 - O TIPO MAIS PERFEITO
14.2 - A MORAL DE JESUS
14.3 - LIBERTAÇÃO INTERIOR
14.4 - O MESTRE INVARIÁVEL DE CADA DIA

59
PLANO DE CURSO 5.2
CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS

CURSO: Vícios e Problemas

DURAÇÃO: 1 semestre

NÚMERO DE AULAS:

- Inaugural: 01
- Teóricas: 14
- Especiais: 03
- Práticas Assistenciais: 02 (1)
- Encerramento: 01

OBJETIVOS GERAIS:

- Propiciar a formação doutrinária dos assistidos e dos trabalhadores que não


participam da Casa Espírita.

- Propiciar aos participantes e instrutores um entrelaçamento fraternal.


- Desenvolver a compreensão de que o Evangelho é um poderoso auxiliar no
combate aos vícios e está ao alcance de todos.

espírito, libertando-o das algemas dos vícios.

UNIDADE SUB-UNIDADE Nº DE AULAS


I - Vícios 1. O problema dos vícios 01
2. Drogas e tóxicos - I
II - Drogas e tóxicos 02
3. Drogas e tóxicos - II
4. Alcoolismo - I
III - Alcoolismo 02
5. Alcoolismo - II
IV - Fumo 6. O fumo 01
V - Prostituição e adultério 7. Prostituição e adultério 01
8. Aborto - I
VI - Aborto provocado 02
9. Aborto - II
VII - Suicídio 10. Suicídio 01
VIII - Furto e roubo 11. Furto e roubo 01
IX - Vícios morais 12. Vícios morais 01
X - O homem de bem 13. A virtude 01
XI - Jesus 14. Jesus: Guia e modelo 01

1 - São realizadas em dia e horário diferentes das aulas teóricas

60 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANOS DE UNIDADE 5.3
CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS

61
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PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas prevenção.
UNIDADE: Vícios
N° DE AULAS: 01 Aula: 01
SUBUNIDADE: O problema dos vícios

- O problema dos vícios - Jesus (Mateus, 12:35).


“Parte da humanidade tem descambado para as con-
- Reconhecer o vício como uma forma de fuga quistas fáceis, e a mola disso é a prática dos vícios ...” - Eurípedes Kühl, Tóxicos: duas
da realidade. viagens, 2. ed., p. 1.
- Vício: A algema que retém
“Qualquer vício é algema que retém o homem na re-
- Compreender que a educação moral-cristã é taguarda e o domina, dilacerando nele as expressivas - Diversos espíritos, Sementeira
uma forma de prevenção aos vícios. dádivas da reencarnação.” da fraternidade, 2. ed., p. 152–
153, 154, 155.
- Pensamentos, palavras e atos.
“Pensamentos vãos, palavras torpes, atos vulgares são - Joanna de Ângelis, Após a tem-
matrizes de vícios graves [...].” pestade, 6. ed., p. 57.
- Vício = hábito
-

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


ções que se transformam em hábitos.”

- Vício = fuga
“O homem impõe-se “fugas espetaculares”, mergulhan-
do nas dissipações de toda ordem que o enfraquecem
paulatinamente até a sua total destruição.”

- Violenta dominação.
“Nunca te permitas a assimilação do vício [...].”

- A tarefa da educação
“Relevante, desse modo, a tarefa da educação com o
formoso cabedal da instrução [...].”
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas
UNIDADE: Drogas e tóxicos
N° DE AULAS: 02 Aula: 02
SUBUNIDADE: Drogas e tóxicos I

- Droga: - Jesus (João, 8:34).


“Medicamento ou substância entorpecente, alucinó-
gena, excitante [...].” - Ferreira, Novo dicionário da
língua portuguesa, 2. ed., p. 611,
- Tóxico 1694.
corpo físico e espiritual. “Qualquer substância que, incorporada ao organismo,
mesmo em pequena quantidade, pode prejudicar a - Eurípedes Kühl, Tóxicos: duas
viagens, 2. ed., p. 19.
a usar o tóxico.
- Conseqüências dos tóxicos no corpo físico e no - Luiz Sérgio, Ninguém está sozi-
- Reconhecer a relação entre o uso do tóxico e perispírito nho, 8. ed., p. 57, 58, 154.
o processo obsessivo.
viciado começa a sofrer um retardamento mental [...].” - Luiz Sérgio, Driblando a dor, 3.
ed., p. 11, 38, 42, 129.
- Porque as pessoas usam drogas
“O viciado busca a droga, porque deseja algo e não
consegue através de uma libertação consciente, isto
é, sem excitantes.”

- O tóxico e a obsessão
“[...] vampiros inalando as forças vitais do rapaz para
reter as toxinas que aquele corpo tinha armazenado.”

63
64
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas
UNIDADE: Drogas e tóxicos
N° DE AULAS: 02 Aula: 03
SUBUNIDADE: Drogas e tóxicos II

- Reconhecer que o tóxico - A dependência para com o tóxico - Paulo (I Timóteo, 5:22).
cria dependência física e “[...] desencadeiam freqüentemente dependência física.”
psicológica. - Vasconcelos e Gewlandsznajder,
“[...] podem levar à dependência psicológica [...].” Programa de Saúde, 8. ed., p. 143-
- Compreender como pode- 144.
mos nos libertar do vício. - Como podemos nos libertar dos vícios
. Terapias - Philomeno de Miranda, Nas fron-
- Identificar a importância “[...] educação em liberdade com responsabilidade [...].” teiras da loucura, 6. ed., p. 74-75.

terapia contra os vícios. “Aqui nos referimos à oração, ao passe, à magnetização da água, à doutrinação - Luiz Sérgio, Ninguém está sozi-
do indivíduo, à desobsessão ...” nho, 8. ed., p. 59-60.
- Compreender que o tra- . O tratamento inicia-se no lar
tamento contra os vícios - Luiz Sérgio, Driblando a dor, 3.
inicia-se no lar. do Cristo, as mães não choram pela infelicidade de ter um dependente do vício ed., p. 10, 11.
em casa.”
- Reconhecer que a melhor . Auto-ajuda - Odilon Fernandes, Para vencer as

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


maneira de prevenir o vício “O que se deve fazer é levar a pessoa a se interessar por si mesma.” drogas, p. 10, 16, 27-29.
é não começar. . Diálogo
“O diálogo é o alimento do amor.” - Allan Kardec, O livro dos Espíritos,
. Culto do Evangelho no lar 74. ed., perg. 909.
serviço no bem, na vitória “O Culto do Evangelho no La é uma das melhores terapias para o jovem
contra o vício. drogado.” - Emmanuel, Religião dos espíritos,
6. ed., p. 20.
- Vencendo as más inclinações
. Vencendo as más inclinações - Eurípedes Kühl, Tóxicos: duas
“O que lhe falta é a vontade.” viagens, 2. ed., p. 95.
. Evitando a tentação
“[...] ergue no serviço à felicidade dos semelhantes o altar dos teus interesses
de cada dia [...].”
. Prevenção
“A melhor maneira de prevenir é não começar.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas da Doutrina Espírita, realizando estudo de caso.
UNIDADE: Alcoolismo
N° DE AULAS: 02 Aula: 04
SUBUNIDADE: Alcoolismo I

- - Alcoolismo - Salomão (Provérbios, 20:1).


coólatra e álcool. “Vício de ingerir bebidas alcoólicas.
- Ferreira, Novo dicionário da lín-
- Entender quais são as conseqüências do - Alcoólatra gua portuguesa, 2. ed., p. 78, 79.
alcoolismo no corpo. “Pessoa que se entrega ao alcoolismo.”
- Diversos Espíritos, Vozes do
- - Álcool: veneno livre grande além, 4. ed., p. 121-122.
sarmonia familiar. “[...] o álcool, que destrói milhares de criaturas, é
veneno livre, onde quer que vá [...]” - Irmão X, Cartas e Crônicas, 7.
- ed., p. 81, 82.
sos obsessivos. – Conseqüências do álcool
. No corpo - Ney Prieto Peres, Manual prático
“Como tóxico, atinge de preferência o aparelho do espírita, 9. ed., p. 54, 55.
digestivo [...].”
- Joanna de Ângelis, S.O.S. Famí-
. Desarmonia familiar
lia, 2. ed., p. 9.
“Por isso, toda vez que a família se desestrutura
a sociedade cambaleia,
- Allan Kardec, O livro dos espíritos,
a cultura degenera, a civilização se corrompe ...”
74, ed., perg. 459.
- O álcool e a obsessão
“O viciado em álcool quase sempre tem a seu lado
entidades inferiores, que o induzem à bebida, nele
exercendo grande domínio e dele usufruindo as
mesmas sensações etílicas.”

65
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PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas da Doutrina Espírita, realizando estudo de caso.
UNIDADE: Alcoolismo
N° DE AULAS: 02 Aula: 05
SUBUNIDADE: Alcoolismo II

- Compreender que o álcool traz consequências - Encontro singular - Isaías, 5:22.


para as outras encarnações. “E o jovem, desenfaixado do envoltório físico,
desmanchou-se em agoniadas recordações: - Irmão X, Estante da vida, 2. ed.,
- Compreender a importância do estudo de - Sabe ? ... Fui no mundo uma vítima do copo... Tudo p. 95-97.
casos no auxílio ao alcoólatra. começou numa festa... Lembro-me... Um convite
inocente... Brincadeira... Um colega abeirou-se de
- mim com um frasco de bebida licorosa... Em seguida,
soa a aderir à prática do vício. a intimação amiga: um trago, só um trago [...] Em
várias ocasiões, ao despertar, surpreendia pratos e
- Reconhecer a desarmonia doméstica causada copos quebrados e a informação estranha de que
pela bebida. fora eu o culpado... Estivera em pavoroso delírio,
perpetrando desatinos e violências [...] Se minha
história triste pode servir a benefício de alguém,

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


fale dela aos outros, aos que se acham no caminho
terrestre, na beira da invigilância ou do desespero...
Anotei, ali mesmo, o episódio amargoso que ali-
nhavo nesta crônica e deixo o relato, com as próprias
palavras do desventurado protagonista, em nossa

amigos reencarnados que porventura nos leiam.”


PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Reconhecer as causas e consequências do fumo à luz da
CURSO: Vícios e Problemas Doutrina Espírita.
UNIDADE Fumo
N° DE AULAS: 01 Aula: 06
SUBUNIDADE: O fumo

- Esclarecer que o hábito de fumar é imensa- - O Fumo - Salmos, 119:23.


mente prejudicial ao corpo físico e à mente. “O fumo pelos danos que ocasiona ao organismo, é,
por isso mesmo, perigo para o corpo e para a mente.” - Philomeno de Miranda, Nos bas-
- Esclarecer quanto aos danos no organismo tidores da obsessão, 2. ed., p. 28.
causados pelo fumo. - O fumo no corpo humano
“Portanto, esta é, indubitavelmente uma forma de
- Ney Prieto Peres, Manual prático
suicídio.”
“A mulher é ainda mais sensível aos efeitos da nico- do espírita, 9. ed., p. 49, 50, 51.
tina, principalmente na gravidez [...].”
- Compreender o problema da dependência do - Emmanuel/Chico Xavier, Jornal
fumo após o desencarne. - Assistência espiritual Folha Espírita, ago/1978, ano V,
“Após o desencarne, os resultados do vício do fumo
são desastrosos, pois provocam uma espécie de
paralisia e insensibilidade aos trabalhos dos espíritos
socorristas por longo período [...].”

- O Fumo e obsessão
“O fumante também alimenta o vício de entidades
vampirizantes que a ele se apegam para usufruir
das mesmas inalações inebriantes.”

- Entrevistando Emmanuel
“O problema da dependência continua até que a
impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis
do corpo espiritual ceda lugar à normalidade do
envoltório perispiritual, o que, na maioria das vezes,
tem a duração do tempo em que o hábito perdurou
na existência física do fumante.”

67
68
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS -
CURSO: Vícios e Problemas tuição, como doenças da alma.
UNIDADE: Prostituição e adultério
N° DE AULAS: 01 Aula: 07
SUBUNIDADE: Prostituição e adultério

- Compreender o sofrimento por - Feridas sangrentas - Paulo (Colossenses,


que passam as irmãs entregues 3:5).
à prostituição.
- Emmanuel, Vida e sexo,
- Identificar as conseqüências às relações sexuais, mediante paga, estabelecendo mercados afetivos.” 14. ed., p. 94.
físicas, morais e espirituais da
prostituição. - Prostituição - Paulo (I Tessalo-nicen-
. Dura experiência ses, 4:3-4).
- Refletir sobre os ensinamen- “Nenhuma das irmãs que passam pelas experiências da prostituição deixa
tos contidos na grande lição do de sofrer.” - Walter Barcelos, Sexo
Mestre diante do caso da mulher . Palavras de Jesus a Pedro e evolução, 4. ed., p.
“Poderíamos culpar a fonte, quando um animal lhe polui as águas ? De 102.
acordo com a lei, devemos amar a uma e a outro, seja pela expressão de sua
- Compreender que não existe ignorância, seja pela de seus sofrimentos.“
adultério unilateral. . Conseqüências Boa nova, 18. ed., p. 88,
“Como conseqüência, os desenganos, dissabores, doença e solidão se 148.

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


apresentam já nessa existência. Quanto ao porvir - novas reencarnações -,
irremediavelmente serão criaturas debatendo-se com neuroses e anormalidades - Eurípedes Kühl, Sexo
sexuais genéticas.” sublime tesouro, 3. ed.,
p. 156-157.
- Adultério
. Atire a primeira pedra - Êxodo, 20:14.
“Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra
contra ela.” -Jesus ( João, 8:3-11,
. Diálogo entre Jesus e João Evangelista 8:4).

sucumbir a meio do caminho.” - Emmanuel, Pão nosso,


16. ed., p. 181-182.

de adultério unilateral.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas de graves consequencias para todos os envolvidos.
UNIDADE: Aborto provocado
N° DE AULAS: 02 Aula: 08
SUBUNIDADE: Aborto I

- Reconhecer que a alma se une ao corpo no - Concepção e nascimento - Jesus (Lucas, 18:16).
momento da concepção. “A união começa na concepção, mas só é completa
por ocasião do nascimento.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- Compreender a importância da tarefa materna. 74. ed., perg. 344, 358,
por mais difícil se te faça o caminho terrestre, não
- Reconhecer que o aborto é crime perante as largues os pequeninos à ventania da adversidade.” - Espíritos diversos, Na era do
leis de Deus. espírito, 2. ed., p. 96.
- O aborto é crime
“Uma mãe ou quem quer que seja cometerá crime - Joanna de Ângelis, Após a tem-
sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu pestade, 6. ed., p. 68.
nascimento […].”
“O aborto provocado, mesmo diante de regulamentos - Emmanuel, Leis de amor, 9. ed.,
humanos que o permitem, é um crime perante as leis p. 35.
de Deus.”
- Emmanuel e Francisco Cândido
Xavier, Entrevistas, p. 99-100.

69
70
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas de graves consequencias para todos os envolvidos.
UNIDADE: Aborto provocado
N° DE AULAS: 02 Aula: 09
SUBUNIDADE: Aborto II

- Conseqüências do aborto - Jesus (Mateus, 18:5).


os envolvidos nesse ato. . Para a mãe: na mesma encarnação
“O aborto oferece funestas intercorrências para as - Emmanuel, Leis de amor, 9. ed.,
- Reconhecer na prática da caridade e amor aos mulheres que a ele se submetem, impelindo-as à p. 36, 37.
desencarnação prematura, seja pelo câncer, ou por
moral dos que se vêem com dívidas no abordo outras moléstias de formação obscura quando não se - Walter Barcelos, Sexo e evolu-
provocado. ção, 4. ed., p. 261-262.
. Para a mãe: nas próximas encarnações
- Reconhecer, através do estudo de casos, a “[...] receberá, na próxima encarnação, os sintomas - André Luiz, Evolução em dois
situação moral e espiritual dos envolvidos na perturbatórios de seu crime.” mundos, 13. ed. p. 200.
prática do aborto.
. Para os pais e médicos - Cornélio Pires, Retratos da vida.
“Os pais que cooperam nos delitos do aborto, tanto p. 97-99, 102-103.

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


quanto os ginecologistas que o favorecem, vêm a
sofrer os resultados da crueldade que praticam […].”

- Se você já abortou

e abnegação.”

- Cousa das trevas

Aborto desnecessário
É sempre cousa das trevas.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Reconhecer no suicídio um crime contra a vida e às leis de
CURSO: Vícios e Problemas Deus.
UNIDADE: Suicídio
N° DE AULAS: 01 Aula: 10
SUBUNIDADE: Suicídio

- Reconhecer o suicídio como um ato de supre- - O maior desvio - Paulo (I Coríntios, 6:20).
ma rebeldia às leis de Deus. “De todos os desvios da vida humana o suicídio é,
talvez, o maior deles pela sua característica de falso - Emmanuel, O consolador, 15. ed.,
egoísmo […].” perg. 154.
espiritual.
- O suicida - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- Compreender que dentre os motivos que le- “O suicida é qual prisioneiro que se evade da prisão, 74. ed., perg. 944, 949.
vam alguém ao suicídio há sempre o egoísmo. antes de cumprida a pena [...].”
- Allan Kardec, O Evangelho se-
- Compreender que só a Deus compete o direito - Conseqüências do suicídio. gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
de dispor da nossa vida. “[...] permanecemos no além com os resultados do 425-426
suicídio para depois, ao reencarnarmos na Terra,
trazermos as consequências em nosso próprio corpo.” - Emmanuel e Francisco Cândido
sofredor e sem controle das próprias emo- Xavier, Entrevistas, p. 18, 20.
ções. - A decepção dos suicidas
“A primeira decepção que os aguarda é a realidade da
vida que se não extingue com as transições da morte
do corpo físico [...].”

71
72
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Reconhecer na prática do furto e do roubo, dos bens do corpo
CURSO: Vícios e Problemas e da alma, crimes aos olhos dos homens e de Deus.
UNIDADE: Furto e roubo
N° DE AULAS: 01 Aula: 11
SUBUNIDADE: Furto e roubo

- Compreender a importância da lei de Deus: - Propriedade - Efésios, 4:28.


“Não furtarás”. “Propriedade legítima só é a que foi adquirida sem
prejuízo de outrem.” - Allan Kardec, O livro dos espíri-
- Reconhecer no “Furto e Roubo”’ uma imper- tos, 74. ed., perg. 880, 882, 884.
feição da nossa alma que deve ser combatida. - Não furtar
“É, preciso, porém, não furtar nem os recursos do - Emmanuel, Justiça divina, 6. ed.,
- Compreender que o malfeitor é um irmão do- corpo, nem os bens da alma, pois que a conseqüência p. 21-22.
ente da alma, necessitado de reajuste e amparo. de todo furto é prevista na Lei.”
- Emmanuel, Pão nosso, 16. ed.,
- Prevenindo o mal p. 183-184, 256.
“O Mestre indicou o combate constante contra o mal,
contudo, aguarda a fraternidade legítima entre os - Emmanuel, Fonte viva, 20. ed.,
homens por marco sublime do Reino Celeste.” p. 318.

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- Jesus e Simão Pedro - Irmão X, Estante da vida, 2. ed.,
“Pedro, eu não vim à Terra para curar os sãos.” p. 91-94.
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Vícios e Problemas
UNIDADE: Vícios morais
N° DE AULAS: 01 Aula: 12
SUBUNIDADE: Vícios morais

- Orgulho - Jesus (Marcos, 7:21-23).


nossos males. “O orgulho eis a fonte de todos os vossos males.”
- Emmanuel, Dinheiro, 3. ed., p.
- Egoísmo 81-82.
o egoísmo. “Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de
todos há egoísmo.” - Allan Kardec, O Evangelho se-
“É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
- Reconhecer na avareza uma das mais repug-
obstáculo à felicidade dos homens.” 143, 165, 191, 248.
nantes formas de egoísmo.
Egoísmo e orgulho, tal a da perdição.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- Compreender que a ambição deixa de ser um 74. ed., perg. 895, 913.
bem ao cair no exagero. - Avareza
“A avareza é uma das mais repugnantes formas de - Emmanuel e André Luiz, Estude
- Reconhecer o interesse pessoal como um sinal egoísmo, pois demonstra a baixeza da alma [...].” e viva, 7. ed., p. 167.
mais característico da imperfeição.
- Ambição - Jesus (Lucas, 12: 13-15).
- Reconhecer na caridade e humildade a senda “Quem se empobrece de ambições inferiores, adquire
a luz que nasce da sede de perfeição espiritual.” - Léon Denis, Depois da morte, 19.
ed., p. 269.
- Interesse pessoal.
- Rodolfo Calligaris, Páginas de
espiritismo cristão, 4. ed., p. 10.

- Vaidade - Diversos espíritos, Instruções


“[…] é o rochedo oculto junto ao qual a embarcação psicofônicas, 6. ed., p. 224.
de nossa fé mal conduzida esbarra com os piratas da
sombra […].”

73
74
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Propiciar o despertamento das qualidades essenciais que
CURSO: Vícios e Problemas constituem o homem de bem.
UNIDADE: O homem de bem
N° DE AULAS: 01 Aula: 13
SUBUNIDADE: A virtude

- Caracteres da perfeição - Paulo (Colossenses, 3:12-14).


perfeição. “Sede pois, vós outros perfeitos como vosso Pai
Celestial é perfeito.” - Jesus (Mateus, 5: 44-48).
- O que é virtude ? - Allan Kardec, O Evangelho se-
“A virtude no mais alto grau, é o conjunto de todas
- Reconhecer as características do homem de gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
as qualidades essenciais que constituem o homem
bem. de bem.” 187, 223, 279.

- Compreender a importância da reforma íntima - Caracteres do homem de bem - Allan Kardec, O livro dos espíri-
na resistência ao mal. “O Espírito prova a sua elevação, quando todos os tos, 74. ed., perg. 918, 919.
atos de sua vida corporal representam a prática da
- Compreender que o amor é o coroamento das lei de Deus [...].” - Emmanuel e André Luiz, Estude
virtudes humanas. e viva, 7. ed., p. 19.

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


- Conhecimento de si mesmo
- “Efetivamente, não alcançaremos a libertação ver- - Léon Denis, Depois da morte, 19.
tal. dadeira sem abolir o cativeiro da ignorância no reino ed., p. 282-283.
do espírito.”

- O amor
“O amor é o sentimento superior em que se fundem e
se harmonizam todas as qualidades do coração […].”

- A caridade
“A caridade é, em todos os mundos, a eterna âncora
de salvação; é a mais pura emanação do próprio
Criador […].”
PLANO DE UNIDADE - CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Vícios e Problemas nós.
UNIDADE: Jesus
N° DE AULAS: 01 Aula: 14
SUBUNIDADE: Jesus: guia e modelo

- Compreender que toda a moral de Jesus se - Jesus: Guia e modelo - Jesus (João, 14:6).
resume nas duas virtudes contrárias ao ego- “Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição
ísmo e ao orgulho: a caridade e a humildade. moral a que a humanidade pode aspirar na Terra.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
74. ed., perg. 625.
- A moral de Jesus
a ser seguido por nós. “Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na - Allan Kardec, O Evangelho se-
humildade [...].” gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
246-247.
- Libertação interior
“Aquele que encontra Jesus já começou o processo - Diversos espíritos, Sementes de
de libertação interior e de desobsessão natural.” vida eterna, 2. ed., p.167.

- O Mestre invariável de cada dia - André Luiz, Conduta espírita, 15.


“Em todas as circunstâncias, eleger, no Senhor Jesus, ed., p. 155.
o Mestre invariável de cada dia.”

75
06
PROGRAMA DO CURSO
NASCIMENTO, VIDA E MORTE

76 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS 6.1
CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE

1 - O PROCESSO REENCARNATÓRIO
1.1 - A REENCARNAÇÃO
1.2 - SENSAÇÕES DO ESPÍRITO NO MOMENTO DA REENCARNAÇÃO
1.3 - ADORMECIMENTO DO ESPÍRITO

1.5 - UM CASO DE REENCARNAÇÃO

2 - A CONCEPÇÃO E O NASCIMENTO
2.1 - UNIÃO DA ALMA COM O CORPO
2.2 - SENSAÇÕES DO ESPÍRITO REENCARNANTE
2.3 - A VIDA INTRA-UTERINA
2.4 - FACULDADES DO RECÉM-REENCARNADO

3 - A INFÂNCIA
3.1 - A CRIANÇA É UM ESPÍRITO REENCARNANTE
3.2 - UTILIDADE DO ESTADO DE INFÂNCIA

3.4 - A APARENTE INOCÊNCIA DAS CRIANÇAS


3.5 - A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NA INFÂNCIA

4 - A ADOLESCÊNCIA
4.1 - MUDANÇAS NO PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA
4.2 - TRANSFORMAÇÃO NO CAMPO EMOCIONAL
4.3 - O PERIGO DOS TÓXICOS

4.5 - PERANTE O JOVEM

5 - A VIDA: UM DOM DE DEUS


5.1 - POR QUE MALDIZEMOS A VIDA?
5.2 - QUAL O PORQUÊ DA VIDA? COMO ENCONTRÁ-LO?
5.3 - O QUE É A VIDA?
5.4 - AS VIDAS SUCESSIVAS E A CONSTRUÇÃO DO NOSSO DESTINO
5.5 - FINALIDADE SUPREMA DA VIDA
5.6 - CAUSAS ATUAIS DAS AFLIÇÕES
5.7 - CAUSAS ANTERIORES DAS AFLIÇÕES

6 - A VIDA EM SOCIEDADE
6.1 - NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
6.2 - DESIGUALDADES SOCIAIS
6.3 - AS PROVAS DE RIQUEZA E DE MISÉRIA

77
7 - A VELHICE

7.2 - A RECAPITULAÇÃO DA VIDA


7.3 - INSÔNIAS E DISTRAÇÕES PROLONGADAS

7.6 - O PREPARO PARA A MORTE

8 - O TEMOR DA MORTE
8.1 - EM TORNO DA MORTE
8.2 - O TEMOR DA MORTE
8.3 - DESPRENDIMENTO DIFÍCIL

9 - O PROCESSO DESENCARNATÓRIO I
9.1 - O PROCESSO DESENCARNATÓRIO

10 - O PROCESSO DESENCARNATÓRIO II
10.1 - O PASSAMENTO
10.2 - DESENCARNE DE UM SUICIDA
10.3 - DESENCARNE DE UM TOXICÔMANO
10.4 - DESENCARNE POR ACIDENTE
10.5 - DESENCARNE POR DOENÇA

11 - PERDAS DE ENTES QUERIDOS


11.1 - DESENCARNE DE CRIANÇAS
11.2 - PERDA DE PESSOAS AMADAS
11.3 - EXEMPLO DE FÉ E RESIGNAÇÃO

12 - PENA DE MORTE E EUTANÁSIA


12.1 - PENA DE MORTE
12.2 - EUTANÁSIA

13 - SITUAÇÃO ESPIRITUAL APÓS O DESENCARNE


13.1 - SITUAÇÃO ESPIRITUAL APÓS O DESENCARNE
13.2 - A IMPORTÂNCIA DO APRIMORAMENTO MORAL
13.3 - ENCONTRO COM ENTES QUERIDOS

14 - A JUSTIÇA DIVINA
14.1 - A JUSTIÇA DIVINA
14.2 - A BEM-AVENTURANÇA DO ESPÍRITO

78 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE CURSO 6.2
CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE

CURSO: Nascimento, Vida e Morte

DURAÇÃO: 1 semestre

NÚMERO DE AULAS:

- Inaugural: 01
- Teóricas: 14
- Especiais: 03
- Práticas Assistenciais: 02 (1)
- Encerramento: 01

OBJETIVOS GERAIS:

- Propiciar a formação doutrinária dos assistidos e dos trabalhadores que não


participam da Casa Espírita.

- Propiciar aos participantes e instrutores um entrelaçamento fraternal.


- Desenvolver a compreensão de que a vida é um dom divino e, o espírito tem
como objetivo, aperfeiçoar-se e promover o progresso da humanidade, colaborar com
a obra Divina.
- Propiciar condições de valorizar a nossa reencarnação nas suas várias fases:
infância, adolescência e velhice.

UNIDADE SUB-UNIDADE Nº DE AULAS


1. O processo reencarnatório
I - O nascimento 02
2. A concepção e o nascimento
3. A infância
4. A adolescência
II - A vida 5. A vida: um dom de Deus 05
6. A vida em sociedade
7. A velhice
8. O temor da morte
9. O processo desencarnatório - I
10. O processo desencarnatório - II
III - A morte 11. Perda de entes queridos
07
12. Pena de morte e eutanásia
13. Situação espiritual após o desencarne
14. Justiça Divina

1 - São realizadas em dia e horário diferentes das aulas teóricas

79
PLANOS DE UNIDADE 6.3
CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE

80 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, vida e morte no processo reencarnatório.
UNIDADE: O nascimento
N° DE AULAS: 02 Aula: 01
SUBUNIDADE: O processo reencarnatório

- Compreender que reencarnamos com o ob- - A reencarnação - Jó, 14:14


jetivo de evoluir. “
Expiação, melhoramento progressivo da humanidade. - Allan Kardec, O livro dos espíri-
- Compreender o que se passa com o Espírito Sem isto, onde a justiça?” tos, 74. ed., perg. 166-170, 342.
no momento do reencarne.
- Sensações do Espírito no momento da reencarnação - Léon Denis, Depois da morte, 19.
- Entender a preparação e a assistência que o ed., p. 246-247.
que o da morte [...].”
espírito recebe ao reencarnar.
- Adormecimento do Espírito - Valérium, Bem-aventurados os
- Compreender que a companhia dos amigos simples, 9. ed., p. 123-124.
espirituais no momento do reencarne depende de abatimento invadem-no aos poucos.”
da esfera à que pertença o Espírito.
- Restringimento das faculdades
“Entrando na vida terrestre, a alma, durante um longo
período, tem de preparar esse organismo novo, de
adaptá-lo às funções necessárias.”

- Acompanhamento dos amigos espirituais


“Se já está nas em que reina a afeição, os Espíritos
-
mento.”

- Um caso de reencarnação
“Ao chegar no plano espiritual, entretanto, soube que

81
82
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, vida e morte no processo reencarnatório.
UNIDADE: O nascimento
N° DE AULAS: 02 Aula: 02
SUBUNIDADE: A concepção e o nascimento

- Entender qual o momento exato da união da - A união da alma com o corpo. - Paulo (Tiago, 4:14).
alma ao corpo. “A união começa na concepção, mas só é completa
por ocasião do nascimento.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- Compreender as sensações do Espírito re- “A reencarnação tem início no momento da fecun- 74. ed., perg. 344-345; 351-354.
encarnante. dação e somente conclui entre sete e oito anos de
idade [...].” - Allan Kardec, A gênese, 35. ed.,
- Compreender a ligação do Espírito reencar- p. 215-216.
nante com o feto. - Sensação do Espírito reencarnante
“A partir do instante da concepção, começa o Espírito - Divaldo P. Franco, Viagens e
- Compreender a vida intra-uterina. a ser tomado de perturbação, que o adverte de que entrevistas, p. 110.
lhe soou o momento de começar nova existência
- Reconhecer que as faculdades do Espírito corpórea.”
reencarnante desenvolvem-se gradualmente

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


com os órgãos. - A vida intra-uterina
“Como se explica a vida intra-uterina?
É a da planta que vegeta. A criança vive vida animal.
O homem tem a vida animal e a vida vegetal que, pelo
seu nascimento, se completam com a vida espiritual.”

- Faculdades do recém-reencarnado
“Imediatamente ao nascer recobra o Espírito a pleni-
tude das suas faculdades?
Não, elas se desenvolvem gradualmente com os
órgãos.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Nascimento, vida e morte
UNIDADE: A vida
N° DE AULAS: 05 Aula: 03
SUBUNIDADE: A infância

- Entender que a criança é um ser eterno; um - A criança é um Espírito reencarnante - Jesus (Marcos, 10: 14).
espírito reencarnante. “Apenas a imperfeição dos órgãos infantis o impede
de se manifestar.” - Allan Kardec, O livro dos espíri-
- Reconhecer a utilidade do estado de infância tos, 74. ed., perg. 379-380, 383,
para o Espírito. - Utilidade do estado de infância 384, 385.
“[...] o Espírito, durante esse período, é mais acessível
às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem
- Compreender os motivos da aparente inocên- o adiantamento, para o que devem contribuir os incum- - Allan Kardec, O Evangelho
cia das crianças. bidos de educá-lo.” segundo o Espiritismo, 107. ed.,
p. 148-149.
- Esclarecer que a infância é a fase em que o “Nessa fase é que se lhes pode reformar os caracteres
espírito está suscetível ao aprendizado, que lhe e reprimir os maus pendores.” - Emmanuel, O consolador, 15.
renovará o caráter. ed., perg 109, 113.
- Porque o choro ao nascer ?
“Para estimular o interesse da genitora e provocar os - Espíritos diversos, Luz no lar,
- cuidados de que há mister.” 6. ed., p. 47-48.
fância: período marcante de aprendizado para
- A aparente inocência das crianças
o ser reencarnante.
era preciso que fosse, para lhe cativar a solicitude.”

- Perante a infância
“Ver no coração infantil o esboço da geração próxima
[...].”

- A importância da educação na infância


“O período infantil é o mais sério e o mais propício à
assimilação dos princípios educativos.”

83
84
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Nascimento, vida e morte
UNIDADE: A vida
N° DE AULAS: 05 Aula: 04
SUBUNIDADE: A adolescência

- Compreender os motivos das mudanças no - Mudanças na adolescência - Paulo (II Timóteo, 2:22).
período da adolescência. “É que o Espírito retoma a natureza que lhe é própria
e se mostra tal qual era.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
74. ed., perg. 385.
campo emocional do jovem. - Transformação no campo emocional
“A glândula pineal reajusta-se ao concerto orgânico - André Luiz, Missionários da Luz,
e reabre seus mundos maravilhosos de sensações e
23. ed., p. 20.
impressões na esfera emocional.”
- Compreender a importância do auxílio e am- - O perigo dos tóxicos - Luiz Sérgio, Ninguém está sozi-
paro ao jovem. “Temos estudado um meio de salvar a juventude que, nho, 8. ed., p. 10.
hoje, mais do que nunca, abusa do livre arbítrio e
retarda o aperfeiçoamento do espírito.” - Emmanuel, Escrínio de luz, p.
68-69).

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


- Mensagem do espírito Emmanuel
“Cada menino e moço no mundo é um plano da Sa- - Léon Denis, O grande enigma, 8.
ed., p. 200.
“Diante de todos os que começam a luta, a senha
- Emmanuel, Religião dos espíritos,
saibamos semear e construir, porque em todos os tem- 7. ed., p. 137-139.
pos, onde a juventude é desamparada, a vida perece.”

- Mocidade: primavera de sonhos


“Todavia, se a primavera de sonhos não se enobrece
no trabalho digno, todo o nosso idealismo será sim-
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Nascimento, Vida e Morte
UNIDADE: A vida
N° DE AULAS: 05 Aula: 05
SUBUNIDADE: A vida: um dom de Deus

- Compreender que algumas - Por que maldizemos a vida ? - Jesus (Marcos,


pessoas maldizem a vida, “Ignorante dos seus destinos, vacilando sem cessar entre o prejuízo e o erro, o 8: 35).
porque ignoram as sábias leis homem maldiz as vezes a vida.”
divinas. - Léon Denis, O por-
- Qual o porquê da vida ? Como encontrá-lo ? que da vida, 17. ed.,
- Compreender a vida como - p. 28, 29, 30-31,
uma dádiva divina. Momento ências grosseiras, desligar-se das preocupações de ordem material.” 39-40.
de crescimento, aprendizado
e trabalho no bem. - O que é a vida ? - Allan Kardec, O
“[...] um meio de aperfeiçoamento intelectual, de elevação moral; uma escola onde Evangelho segun-
- Reconhecer que o espírito se aprendem a docilidade, a paciência, o dever.” -do o Espiritismo,
constrói o seu destino através 107. ed., p. 98-100,
das vidas sucessivas. - As vidas sucessivas e a construção do nosso destino 101-102.

- Reconhecer que todas as nós na imensidade dos tempos.”

uma causa justa, atual ou an- - Finalidade suprema da vida


terior a essa existência.
adquirir uma ciência cada vez mais vasta, qualidades sempre mais nobres: eis o
que te está reservado.”

“Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são


conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.”

“Ora, ao efeito precedendo sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual,
há de ser anterior a essa vida, isto é, há de estar numa existência precedente.”

85
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PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Nascimento, Vida e Morte
UNIDADE: A vida
N° DE AULAS: 05 Aula: 06
SUBUNIDADE: A vida em sociedade

- Compreender que Deus fez o homem para - Necessidade da vida social - Salomão (Provérbios, 18:11).
viver em sociedade. É contrário à lei de Deus -
o isolamento absoluto. cam a sociedade e todos devem concorrer para o - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
progresso, auxiliando-se mutuamente.” 74. ed., perg. 776-770, 806-807,
- Reconhecer que é impossível aprender, pro- 811, 814-816.
gredir sem a convivência com os outros. - Desigualdades sociais
“Eternas somente as leis de Deus o são.” - Allan Kardec, O Evangelho se-
- Compreender que um dia desaparecerão as “Desaparecerá quando o egoísmo e o orgulho deixa- gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
desigualdades sociais. Quando o egoísmo e o rem de predominar. “ 282-283.
orgulho deixarem de predominar. “Dia virá em que os membros da grande família dos

- Reconhecer que o homem no mundo deve sangue mais ou menos puro.”


reportar todos os dias de sua vida ao criador.
- As provas de riqueza e de miséria

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


“[...] essas provas foram escolhidas pelos próprios
Espíritos que nela, entretanto, sucumbem com fre-
qüência.”
“A miséria provoca as queixas contra a Providência,
a riqueza incita a todos os excessos.”

- O homem no mundo
“Sede joviais, sede ditosos, mas seja a vossa joviali-
dade, a que provêm de uma consciência limpa, seja
a vossa ventura a do herdeiro do Céu [...].”
“Basta reporteis todos os atos da vossa vida ao Cria-
dor que vo-la deu.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Nascimento, Vida e Morte
UNIDADE: A vida
N° DE AULAS: 05 Aula: 07
SUBUNIDADE: A velhice

- Esclarecer que a velhice é uma fase impor- - A velhice é o outono da vida - Paulo (Tito, 2:2-3).
tante da vida. “Em regra geral, nenhuma fase da vida humana é
inteiramente deserdada dos dons da natureza, e muito - Léon Denis, O grande enigma,
- Compreender porque não devemos temer a menos das bênçãos de Deus.” 8. ed., p. 207-214.
velhice.
- A recapitulação da vida
- Entender que nesse estágio devemos redo- “A velhice recapitula todo o livro da vida [...].”

encarnação. - Insônias e distrações prolongadas


“[...] o velho é uma espécie de sentinela avançada
- Compreender que na velhice o espírito reca- na extrema fronteira da vida; já tem um pé na terra
pitula toda sua existência. prometida e vê a outra margem, a segunda vertente
do destino.”
- Reconhecer a velhice como fase de preparo
para a morte. - Mediunidade dos velhos
“[...] é a mediunidade permanente, e seus oráculos
são o eco da voz de Deus.”

- Personalidade nos velhos

Alma, pela velhice são admiráveis.”

conserva na memória, qual o fundo de um cadinho, o


que lhe foi substancial.’’

- O preparo para a morte


“Algum tempo antes da morte um trabalho silencioso
se executa. A desmaterialização já está começada. ”

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PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, Vida e Morte de desencarne e a situação após a morte, compreendendo a lei de justiça divina.
UNIDADE: A morte
N° DE AULAS: 07 Aula: 08
SUBUNIDADE: O temor da morte

- Esclarecer que a morte é um processo natural - Em torno da morte - Jesus (Mateus, 10:28).
da vida. “Qual a causa da morte nos seres orgânicos?
Esgotamento dos órgãos.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
- Reconhecer a importância do conhecimento “O corpo quase sempre sofre mais durante a vida do 74. ed., perg. 68, 154, 159.
que no momento da morte [...].”
do espírito. “Se praticaste o mal, no primeiro momento te sen- - Emmanuel, O Consolador, 15.
tirás envergonhado de o haveres praticado. Com a ed., perg. 155.
- Compreender que o homem deve estar per- alma dos justos as coisas se passam de modo bem
manentemente preparado para a nova vida que diferente. Ela se sente como que aliviada de grande - André Luiz, Obreiros da vida eter-
a morte lhe apresentará. peso, pois que não teme nenhum olhar perscrutador.” na, 18. ed., p. 268, 272-273.

- Temor da morte
“Todavia, não é justo que o crente sincero se encha de

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


pavores ante a idéia de sua passagem para o plano
invisível aos olhos humanos [...].”

- Desprendimento difícil
“O pobre amigo permanecia agarrado ao corpo pela
vigorosa vontade de prosseguir jungido a carne.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, Vida e Morte de desencarne e a situação após a morte, compreendendo a lei de justiça divina.
UNIDADE: A morte
N° DE AULAS: 07 Aula: 09
SUBUNIDADE: O processo desencarnatório I

- Compreender a necessidade da preparação - Processo desencarnatório - Jesus (João, 8:51)


para a morte com a prática do bem e a tran- “Rompidos os laços que a retinham, ela se des-
quilidade da consciência. prende.” - Emmanuel, O consolador, 15.
“[...] a alma se desprende gradualmente, não se ed., perg. 147.
- Compreender como se dá a desencarnação. escapa como um pássaro cativo a que se restitua
subitamente a liberdade.” - Allan Kardec, O livro dos espíri-
- Compreender os motivos da duração mais ou “É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais tos, 74. ed., perg. 155, 165.
menos longa do período de perturbação após
o desencarne. mais penosa lhe seja separar-se dela; ao passo que .
a atividade intelectual, e moral, a elevação dos pen-
samentos operam um começo de desprendimento.”
“Muito variável é o tempo que dura a perturbação que
se segue à morte.”
“Aqueles que, desde quando viviam na Terra, se

são os em quem menos longa ela é, porque esses


compreendem imediatamente a posição em que se
encontram.”

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90
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS
CURSO: Nascimento, Vida e Morte de desencarne e a situação após a morte, compreendendo a lei de justiça divina.
UNIDADE: A morte
N° DE AULAS: 07 Aula: 10
SUBUNIDADE: O processo desencarnatório II

- Identificar as causas da maior ou menor - O passamento - Jesus (João, 5:24).


facilidade de desprendimento do espírito ao “A causa principal da maior ou menor facilidade de
desencarnar. desprendimento é o estado moral da alma.” - Allan Kardec, O céu e o inferno,
39. ed., p. 166-169.
- O desencarne de um suicida
alguns tipos de desencarne, assim como a “As primeiras horas que se seguiram ao gesto brutal - Yvone A. Pereira, Memórias de
situação do espírito após o mesmo. de que usei, para comigo mesmo, passaram-se sem um suicida, 18. ed., p. 31.
que verdadeiramente eu pudesse dar acordo de mim.”
- Luiz Sérgio, Driblando a dor, 3.
- O desencarne de um toxicômano ed., p. 63.
“[...] ninguém pode imaginar o que seja um desencarne
por overdose.” - Emmanuel, O consolador, 15. ed.,
perg. 152, 150.

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


- Desencarne por acidente
“Quase sempre, em tais circunstâncias, a criatura não
se encontra devidamente preparada e o imprevisto da
situação lhe traz emoções amargas e terríveis.”

- Desencarne por doença


“[...] o coração e o raciocínio se tocam das luzes das
meditações sadias, observando as ilusões e os preju-
ízos do excessivo apego à Terra [...].”

- Desencarne de um homem de bem


“A morte não apresenta perturbação à consciência
reta e ao coração amante da verdade e do amor [...].”
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, Vida e Morte de desencarne e a situação após a morte, compreendendo a lei de justiça divina.
UNIDADE: A morte
N° DE AULAS: 07 Aula: 11
SUBUNIDADE: Perda de entes queridos

- Esclarecer qual deve ser a nossa conduta - Desencarne de crianças - Jesus (Lucas, 9:27).
quando perdemos um ente querido. “A curta duração da vida da criança pode representar,
para o Espírito que a animava, o complemento de - Allan Kardec, O livro dos espíri-
- Informar que no momento do desencarne, a uma existência precedentemente interrompida antes tos, 74. ed., perg. 199.
prece é um bálsamo para o espírito. do momento em que devera terminar, e sua morte,
também não raro constitui provação ou expiação - Allan Kardec, O Evangelho se-
- Compreender a necessidade da vida se inter- para os pais.” gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
romper no período da infância. 115-116.
- Perda de pessoas amadas
“Em vez de vos queixardes, regozijai-vos quando - Francisco Cândido Xavier e
a paz de Deus retirar deste vale de misérias um de Emmanuel, Entrevistas, p. 88-89.

- André Luiz, Entre a Terra e o Céu,


- Exemplo de fé e resignação 13. ed., p. 206-207.
“O pranto embargava-lhe a voz, mas o pai sofredor,
demonstrando a sua imperiosa necessidade de ora-
ção prosseguiu: - Se é de teu desígnio que o nosso

amor e luz ! ”
“Dá-nos resignação, fé, esperança!... Auxilia-nos a
entender-te os propósitos e que a tua vontade se
cumpra hoje e sempre!”

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92
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, Vida e Morte de desencarne e a situação após a morte, compreendendo a lei de justiça divina.
UNIDADE: A morte
N° DE AULAS: 07 Aula: 12
SUBUNIDADE: Pena de morte e eutanásia

- Pena de morte - Jesus (Mateus, 26: 52).


uma existência. “Quando os homens estiverem mais esclarecidos, a
pena de morte será completamente abolida na Terra.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
“A tarefa que compete às leis é a de eliminar o cri- 74. ed., perg. 760.
me, as causas que fomentam, não o equivocado
- Compreender que a vida é um bem por de- criminoso.” - Joana de Ângelis, Após a tem-
mais precioso para ser retirado por quem quer pestade, 6. ed., p. 76-78, 80-81,
que seja. - Eutanásia 82-83, 85.
-
- Compreender que cada minuto em qualquer - Allan Kardec, O Evangelho se-
vida é momento precioso para o espírito em lhe haja soado a hora derradeira.” gundo o Espiritismo, 107. ed., p.
resgate. “Cada minuto em qualquer vida é, portanto, precioso 117, 124-125.
para o Espírito em resgate abençoado. Quantas reso-

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


luções nobres, decisões felizes ou atitudes desditosas
ocorrem num relance, de momento?”
PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, Vida e Morte de desencarne e a situação após a morte, compreendendo a lei de justiça divina.
UNIDADE: A morte
N° DE AULAS: 07 Aula: 13
SUBUNIDADE: Situação espiritual após o desencarne

- Reconhecer a situação que o espírito defron- - Situação espiritual após o desencarne - Jesus (Mateus, 3:19).
tará após a desencarnação e que o processo “Em resumo encontrar-se-á consigo mesmo.”
nunca é igual para todos. “A situação do espírito após a morte é resultante das - Léon Denis, Depois da morte, 19.
aspirações e gostos que ele desenvolveu em si.” ed., p. 230, 233-234.
- Compreender a importância do aperfeiçoa-
mento moral para o Espírito. - A importância do aprimoramento moral. - Martins Peralva, Estudando a
mediunidade, 15. ed., p. 179.
- Compreender que o Espírito reencontra, luz espiritual plenamente cônscios da sua situação,
conforme a afeição que lhes votava, os entes porque diminuta é a percentagem de seres humanos - Emmanuel, O consolador, 15.
conhecidos que se preocupam sinceramente com as questões do ed., p. 148.
seu aprimoramento moral.”
- Emmanuel, Emmanuel, 14. ed.,
- Encontro com entes queridos p. 157-158.
“Muitas vezes aqueles seus conhecidos o vêm rece-
ber à entrada do mundo dos Espíritos e o ajudam a - Allan Kardec, O livro dos espíri-
desligar-se das faixas da matéria.” tos, 74. ed., p. 160.

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PLANO DE UNIDADE - CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: Nascimento, Vida e Morte de desencarne e a situação após a morte, compreendendo a lei de justiça divina.
UNIDADE: A morte
N° DE AULAS: 07 Aula: 14
SUBUNIDADE: Justiça Divina

- A Justiça Divina - Paulo (Romanos, 1:17).


“A justiça consiste em cada um respeitar os direitos
- Compreender que as leis formuladas pelos dos demais.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
homens são mutáveis e imperfeitas. “Queira cada um para os outros o que quereria para 74. ed., perg. 875-876.
si mesmo.”
- Compreender a diferença entre a justiça hu- “Nem sempre, pois, é acorde com a justiça o direito - Léon Denis, Depois da morte, 19.
mana e a justiça de Deus. que os homens prescrevem.” ed., p. 239, 222-223.
“Deus não fere a pessoa alguma; apenas deixa ao
tempo o cuidado de fazer dimanar os efeitos de suas
causas.”
“O homem é, portanto, o seu próprio juiz, porque,
segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se
- Compreender que o homem é, portanto, o feliz ou desditoso. ”
seu próprio juiz, e conforme o uso que faz do
seu livre-arbítrio, constrói a sua felicidade ou - A bem-aventurança do Espírito

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


infelicidade.
haver percorrido o ciclo de suas existências terrestres,

por seus renascimentos e migrações, vê terminar a


série de suas encarnações e abrir-se a vida espiritual,

mal, as trevas e o erro estão banidos para sempre.


A calma, a serenidade e a segurança profunda subs-
tituem os desgostos e as inquietações de outrora. A
alma chegou ao término de suas provações, não mais
terá sofrimento.”
“[...] novas alegrias, novos trabalhos, novos pro-
07
PROGRAMA DO CURSO
O MUNDO ESPIRITUAL

95
CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS 7.1
CURSO O MUNDO ESPIRITUAL

1 – REGIÕES ESPIRITUAIS

1.2. MUNDOS TRANSITÓRIOS


1.3. PARQUE DE EDUCAÇÃO E REFAZIMENTO
1.4. A COLÔNIA NOSSO LAR
1.5. A COLÔNIA CAMPO DA PAZ E OS POSTOS DE ASSISTÊNCIA NO PLANO
ESPIRITUAL
1.6. O UMBRAL
1.7. AS TREVAS

2 - SITUAÇÃO APÓS A DESENCARNAÇÃO


2.1. PERTURBAÇÃO DA ALMA
2.2. AMPARO ESPIRITUAL
2.3. SONO REPARADOR
2.4. REENCONTRO COM AMIGOS E FAMILIARES NO ALÉM
2.5. DESENGANO APÓS A MORTE

3 - CONVÍVIO FAMILIAR NO PLANO ESPIRITUAL


3.1. FAMÍLIA, LAR E MORADIA
3.2. NAMORO E NOIVADO
3.3. CASAMENTO
3.4. SEXO DOS ESPÍRITOS

4 - A CRIANÇA NO PLANO ESPIRITUAL


4.1. PARTO E RECÉM-NASCIDO NO PLANO ESPIRITUAL
4.2. ESCOLAS PARA CRIANÇAS NO ALÉM
4.3. ESTUDO E CONVIVÊNCIA INFANTIL

4.5. O LAZER INFANTIL

5 - O TRABALHO DOS ESPÍRITOS


5.1. OCUPAÇÃO DOS ESPÍRITOS

5.3. BENÇÃOS VIGOROSAS DO SERVIÇO NA COLÔNIA REDENÇÃO

6 - MODO DE VIDA NO PLANO ESPIRITUAL


6.1. LOCOMOÇÃO DOS ESPÍRITOS
6.2. VIDA SOCIAL DOS DESENCARNADOS

96 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


6.4. LINGUAGEM DOS DESENCARNADOS

7 - ADMINISTRAÇÃO NO MUNDO ESPIRITUAL


7.1. ORGANIZAÇÃO DA COLÔNIA NOSSO LAR
7.2. JURISDIÇÃO DO MINISTÉRIO DO AUXÍLIO
7.3. ORAÇÃO COLETIVA EM NOSSO LAR
7.4. O GOVERNADOR DE NOSSO LAR

8 - ASPECTOS DA NATUREZA E DOS ANIMAIS NO PLANO ESPIRITUAL


8.1. A BELEZA NATURAL DOS MUNDOS
8.2. VEGETAÇÃO NOS PLANOS SUPERIORES
8.3. ANIMAIS NO PLANO ESPIRITUAL
8.4. IMPRESSÕES DE ANDRÉ LUIZ DIANTE DA NATUREZA, EM NOSSO LAR
8.5. O FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL

9 - ALIMENTAÇÃO DOS ESPÍRITOS


9.1. AMOR - ALIMENTO DAS ALMAS
9.2. ALIMENTAÇÃO DE ANDRÉ LUIZ EM NOSSO LAR
9.3. ALIMENTAÇÃO NO PLANETA JÚPITER
9.4. ALIMENTAÇÃO FLUÍDICA
9.5. A ÁGUA NO PLANO ESPIRITUAL

10 - DOENÇAS E TRATAMENTO NO PLANO ESPIRITUAL

10.2. SITUAÇÃO DO DESENCARNADO ANDRÉ LUIZ


10.3. TRATAMENTO NO PLANO ESPIRITUAL

11 - EVOLUÇÃO DOS ESPÍRITOS


11.1. PROGRESSO DO ESPÍRITO
11.2. O PROGRESSO EM JÚPITER
11.3. PROGRAMAÇÕES COLETIVAS
11.4. APERFEIÇOAMENTO MORAL DA ALMA
11.5. UM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO REENCARNATÓRIA

12 - ESTUDO NO PLANO ESPIRITUAL


12.1. O ESTUDO PARA OS DESENCARNADOS
12.2. COMO SE INSTRUEM OS ESPÍRITOS ERRANTES
12.3. CURSOS NO PLANO ESPIRITUAL
12.4. OS ESTUDOS PARA JOVENS DESENCARNADOS
12.5. A LITERATURA NA COLÔNIA NOSSO LAR

13 - CARIDADE ESPIRITUAL
13.1. A CARIDADE
13.2. ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL DURANTE O CARNAVAL

97
PLANO ESPIRITUAL
13.4. ATENDIMENTO A GRANDE NÚMERO DE ESPÍRITOS SOFREDORES
13.5. CARIDADE NAS REGIÕES INFERIORES PRÓXIMAS DA TERRA

14 - COMUNICAÇÃO DOS ESPÍRITOS COM O PLANO FÍSICO


14.1. A EXISTÊNCIA DOS ESPÍRITOS
14.2. NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES ESPÍRITAS
14.3. MODOS DE COMUNICAÇÕES DOS ESPÍRITOS
14.4. COMUNICAÇÃO MEDIÚNICA NO CENTRO ESPÍRITA

98 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE CURSO 7.2
CURSO O MUNDO ESPIRITUAL

CURSO: O Mundo Espiritual

DURAÇÃO: 1 semestre

NÚMERO DE AULAS:

- Inaugural: 01
- Teóricas: 14
- Especiais: 03
- Práticas Assistenciais: 02 (1)
- Encerramento: 01

OBJETIVOS GERAIS:

- Propiciar a formação doutrinária dos assistidos e dos trabalhadores que não


participam da Casa Espírita.

- Propiciar aos participantes e instrutores um entrelaçamento fraternal.


- Propiciar o conhecimento da realidade do Mundo Espiritual.

UNIDADE SUB-UNIDADE Nº DE AULAS


I - Mundo espiritual 1. Regiões espirituais 01
II - Desencarnação 2. Situação após a desencarnação 01
III - Convívio familiar 3. Convívio familiar 01
IV - A criança 4. A criança no Plano Espiritual 01
V - O trabalho 5. O trabalho dos Espíritos 01
VI - Modo de vida 6. Modo de vida no Plano Espiritual 01
VII - Organização 7. Administração no Plano Espiritual 01
8. Aspectos da Natureza e dos animais no
VIII - Natureza 01
Plano Espiritual
IX - Alimentação 9. Alimentação dos Espíritos 01
X - Enfermidades 10. Doenças e tratamento no Plano Espiritual 01
XI - Evolução 11. Evolução dos Espíritos 01
XII - Estudo 12. Estudo no Plano Espiritual 01
XIII - Caridade 13. Caridade espiritual 01
14. Comunicação dos Espíritos com o Plano
01
físico

1 - São realizadas em dia e horário diferentes das aulas teóricas

99
PLANOS DE UNIDADE 7.3
CURSO O MUNDO ESPIRITUAL

100 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: O Mundo Espiritual transitam Espíritos em constante aperfeiçoamento e aprendizado.
UNIDADE: Mundo Espiritual
Nº de Aulas: 01 Aula: 01
Subunidade: Regiões espirituais

1. Compreender que no Plano Espiritual existem - Colônia Nosso Lar: - Jesus (João, 14:3).
várias regiões de aspectos e características “‘Nosso Lar’ é antiga fundação de portugueses
diferentes. distintos, desencarnados no Brasil, no século XVI.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
2. Entender que os Espíritos podem se alojar - Parque de educação e refazimento: 77. ed., perg. 234-235.
temporariamente em Colônias Espirituais, que “Informou–me Marta de que ela recebera permissão
possuem estrutura e administração apropriadas das autoridades para hospedar–me ali, no grande - Irmão Jacob, Voltei, 5. ed., p. 102.
a cada uma delas. parque de educação e refazimento em que trabalhava.”
3. Reconhecer no Umbral uma região obscura, - Colônia Campo da Paz: - André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p.
onde os Espíritos que não se despojaram das “Nossa colônia foi instituída para socorro urgente. 50, 51-52, 71, 244.
impressões físicas e materiais, do erro e dos A nosso ver, ‘Campo da Paz’ é, mais que tudo, um
vícios ali permanecem temporariamente. avançado centro de enfermagem [...].”
- André Luiz, Os mensageiros, 12.
4. Entender que Trevas são as regiões mais - Postos de Assistência:
ed., p. 156-157, 162.
inferiores que conhecemos. “De dez em dez quilômetros, nas zonas de nossa
5 . C o m p r e en d e r q u e e xi s t e m P o s t o s vizinhança, há Postos de Socorro como este, que
Assistenciais nas proximidades da Terra, de funcionam como instituições de assistência fraternal
atendimento a recém-desencarnados. e sentinelas ativas, ao mesmo tempo.”
- Umbral:
. Localização;
. A que se destina;
. Como se caracteriza.
- Trevas:
. O que é;
. Localização.

101
102
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: O Mundo Espiritual consciência após o desencarne.
UNIDADE: Desencarnação
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 02
Subunidade: Situação após o desencarne

1. Entender que após deixar o corpo, a alma - Estado de perturbação da alma ao desencarnar: - Allan Kardec, Revista espírita:
passa pelo estado de perturbação e que o “[...] fica o Espírito num estado de perturbação jornal de estudos psicológicos,
conhecimento do Espiritismo, a prática do bem e comparável ao que acompanha o despertar.” 1859, Vol. 1, 2. ed., p. 133 – 134.

neste momento. - Amparo espiritual: -Allan Kardec, O livro dos espíritos,


“- Prestemos ao nosso amigo os socorros de 77. ed., perg. 163,165.
2. Reconhecer na prece um recurso bendito emergência.
no atendimento a desencarnados, constituindo Alvo lençol foi estendido ali mesmo, à guisa de maca
- André Luiz, Nosso lar, 51. ed.,
fator de sintonia, necessário ao socorro de improvisada, aprestando-se ambos os cooperadores
p. 23-24.
emergência. transportarem-me, generosamente.”

3. Observar que a alma retoma sua consciência - Sono reparador: - Otília Gonçalves, Além da morte,
após o estado de perturbação, que se difere de “[...] deixei–me arrastar pelo cansaço, experimentando p. 18 - Irmão Jacob, Voltei, 5. ed.,

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


um para outro. invencível torpor mental, enquanto recordava que a p. 98.
vida continua...”
4. Entender que na desencarnação o espírito - Reencontro com amigos e familiares no Além:
retoma a companhia do grupo espiritual com “Ali reencontra os conhecidos, mistura–se aos que
o amam e com ele simpatizam, começando, então,
verdadeiramente, para ele, sua nova existência.”
- Desengano após a morte
“Precipitam–se, então, nas trevas, revoltados no
desespero e na indisciplina, além do sepulcro, logo
que se capacitam da necessidade de continuação do
esforço intensivo no auto–aperfeiçoamento.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Entender a formação dos lares, bem como a importância do
CURSO: O Mundo Espiritual relacionamento afetivo no Mundo Espiritual.
UNIDADE: Convívio Familiar
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 03
Subunidade: Convívio familiar no Plano Espiritual

1. Compreender que os lares espirituais se - Família, lar e moradia em Nosso Lar:”Nossa morada - André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p.
constituem de ambientes simples e acolhedores, foi conquistada pelo trabalho perseverante de meu 115-116, 248-249, 212.
de móveis e objetos quase idênticos aos esposo, que veio para a esfera espiritual muito antes
terrestres. de mim.” - André Luiz, Os mensageiros, 12.
ed., p. 159-160.
2. Compreender que os Espíritos se aglutinam - Namoro e noivado:”– O noivado é muito mais belo
em cidades e vilarejos, com estilos variados na espiritualidade. Não existem véus de ilusão a -Allan Kardec, O livro dos espíritos,
onde edificam largos empreendimentos de obscurecer–nos o olhar.” 77. ed., perg. 201.
educação e progresso em favor de si e a
benefício de outros. - Casamento:”O matrimônio espiritual realiza– - Allan Kardec, Revista espírita:
se, alma com alma, representando os demais jornal de estudos psicológicos,
3. Reconhecer que o noivado é muito mais belo simples conciliações indispensáveis à solução de 1863, 2. ed., p. 16-17.
na espiritualidade onde não existem os véus da
ilusão a obscurecerem o olhar. todos sejam sagrados.”

4. Entender que o casamento também ocorre no - Sexo dos Espíritos:”Os sexos só existem no
Plano Espiritual e se processa pela combinação organismo. São necessários à reprodução dos seres
materiais. Mas os Espíritos, sendo criação de Deus,
não se reproduzem uns pelos outros, razão por que
5. Compreender que os laços de família além de
conservados são ampliados no mundo espiritual
através da convivência solidária e fraterna.

103
104
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: O Mundo Espiritual recém-desencarnadas da Terra.
UNIDADE: A criança
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 04
Subunidade: A criança no Plano Espiritual

- Gestação e parto no Plano Espiritual:”Surpreso, vi - Manoel P. de Miranda, Painéis da


no amparo à desencarnação de gestante (mãe adentrar–se na sala alguns trabalhadores vinculados obsessão, 8. ed., p. 123, 125-126.
à Medicina, que procederam a uma cirurgia cesariana,
nos mesmos moldes conforme sucede em qualquer - Cla udia Pinh eiro Galass e,
2. Compreender que a criança no Plano dos hospital do mundo. Escolas no Além, p. 29, 41.
Espíritos continua seus estudos e aprendizado
num trabalho constante de aprimoramento e - Escola para crianças no Mundo dos Espíritos:”Fiquei Mensagem do
convivência fraterna. com os menores entre os menores, crianças que pequeno morto, 6. ed., p. 65,
voltaram da experiência física, de meses até dois 69-72.
3. Reconhecer que o trabalho é necessidade anos, no corpo que tentaram em vão desenvolver.”
constante do Espírito encarnado e - Irmão Jacob, Voltei, 5. ed., p.
desencarnado, tendo ele aspecto infantil ou 106-107.
não, sendo verdadeira bênção de luz e paz. de trabalho; . Intensidade de tarefas; . Trabalho de

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


reeducação.
4. Compreender que a criança no Plano
Espiritual permanece em ritmo disciplinado, - Momento de lazer:”Penetrei o instituto, em companhia
tendo momentos para o estudo, trabalho e de Marta e do amigo Andrade, quando centenas de
oração. meninos brincavam felizes, em bando, nos extensos
jardins.
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: O Mundo Espiritual Espiritual.
UNIDADE: O trabalho
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 05
Subunidade: O trabalho dos Espíritos

- Ocupação dos Espíritos: -Allan Kardec, O livro dos espíritos,


espiritual e material. 77.ed., perg. 254, 563, 563 a.

2. Entender a importância do trabalho no Plano que o habitam, compreenderemos que os Espíritos têm -Allan Kardec, Revista espírita:
Espiritual. muito em que se ocupar;[...].” jornal de estudos psicológicos,
1859, 2. ed., p. 139-140.
3. Reconhecer bônus-hora como valor aquisitivo. - O trabalho na Colônia Nosso Lar: “Somos compelidos
a trabalho áspero, a serviços pesados e não basta isso.”
- André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p.
Espiritual. - Bênçãos vigorosas do serviço na Colônia Redenção: 38-39, 43, 44, 120-121.

sim uma realidade construtiva e ativa em todos os lados.” - Otília Gonçalves, Além da morte,
p.108.

de serviço individual, funcionando como valor aquisitivo.”

numerosos e a Governadoria permite quatro horas de


esforço extraordinário, aos que desejem colaborar no
trabalho comum, de boa–vontade.”

- Trabalho e repouso: “A espécie de fadiga que os


Espíritos são suscetíveis de sentir guarda relação com
a inferioridade deles. Quanto mais elevados sejam, tanto
menos precisarão de repousar.”

105
106
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: O Mundo Espiritual vestir, morar e higienizar dos desencarnados, assim como sua linguagem.
UNIDADE: Modo de vida
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 06
Subunidade: Modo de vida no Plano Espiritual

1. Demonstrar as diferentes maneiras de - Meios de locomoção dos Espíritos: - Irmão Jacob, Voltei, 5. ed., p.
locomoção no Plano Espiritual. . Carros fulgurantes; 44,47, 69-70, 87-88, 122.
. Volitação;
2. Compreender que a vida social dos . Aeróbus. - André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p.
desencarnados na maioria das vezes estão 59-60, 67-68.
relacionadas aos interesses terrenos. -Vida social dos desencarnados:
“– No Plano Espiritual imediato à experiência física, - André Luiz, Evolução em dois
as sociedades humanas desencarnadas, em quase mundos, p.171, 183.
bem como da vestimenta dos desencarnados. dois terços, permanecem naturalmente jungidas, de
alguma sorte, aos interesses terrenos.” - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
4. C aracte r iza r a lin gu age m en tre os 77. ed., perg. 251.
desencarnados. - Vestimenta, mobília e higiene no Plano Espiritual:
“Retratos pendiam das paredes estruturadas em

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


substância semiluminosa.”

- Linguagem dos desencarnados:


“– Incontestavelmente, a linguagem do Espírito é,
acima de tudo, a imagem que exterioriza de si próprio.”

por terem eles muito desenvolvidas as qualidades


sensitivas.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Conhecer a organização administrativa de uma Colônia
UNIDADE: Organização Espiritual.
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 07
Subunidade: Administração no Mundo Espiritual

- Organização Colônia Nosso Lar: - André Luiz, Nosso lar, 51. ed.,
. A colônia; p. 28-29, 50, 51-53, 66.
- Compreender que as leis formuladas pelos . Os Ministérios;
homens são mutáveis e imperfeitas. . As localizações.
- André Luiz, Os mensageiros,
“A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização,
30. ed., p. 139.
- Compreender a diferença entre a justiça hu- divide–se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por
mana e a justiça de Deus. doze Ministros.”
- Jurisdição do Ministério do Auxílio: - André Luiz, Obreiros da vida
“Nesta zona, atende–se a doentes, ouvem–se rogativas, eterna, 12. ed., p. 70-71.
selecionam–se preces, preparam–se reencarnações
terrenas, organizam–se turmas de socorro aos habitantes do
- Compreender que o homem é, portanto, o Umbral, ou aos que choram na Terra, estudam–se soluções
seu próprio juiz, e conforme o uso que faz do para todos os processos que se prendem ao sofrimento.”
seu livre-arbítrio, constrói a sua felicidade ou - A Oração Coletiva:
infelicidade. “Todas as residências e instituições de Nosso Lar estão
orando com o Governador, através da audição e visão à
distância.”
- O Governador de Nosso Lar:
“Ali vive o nosso abnegado orientador. Nos trabalhos
administrativos, utiliza ele a colaboração de três mil
funcionários; entretanto, é ele o trabalhador mais infatigável

. Na Colônia Nosso Lar;


. No Posto de Assistência no Plano Espiritual;
. Na Casa Transitória.

107
108
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Conhecer aspectos da Natureza e dos animais no Plano
CURSO: O Mundo Espiritual Espiritual.
UNIDADE: Natureza
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 08
Subunidade: Aspectos da Natureza e dos animais
no Plano Espiritual

1. Reconhecer a sensibilidade dos Espíritos - Animais domésticos: -Allan Kardec, O livro dos espíritos,
para com as belezas naturais dos mundos. . São amados, são amigos; 77. ed., perg. 252, 586, 587, 591,
. Ajudam os socorristas. 601-603.

Espiritual e sua interação com os Espíritos. -Aspectos da natureza - André Luiz, Nosso lar, 51. ed.,
. “Cópia melhorada da Terra”; p. 45-46.
3. Entender que a vegetação, no Plano físico . Cores harmônicas;
é cópia imperfeita da que existe no Plano . Substâncias mais delicadas; -Allan Kardec, Gênese, 38. ed., p.
Espiritual. 273, 276.

e transformações constituem a inumerável variedade

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


dos corpos da Natureza.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Conhecer os tipos de alimentos utilizados pelos Espíritos.
CURSO: O Mundo Espiritual
UNIDADE: Alimentação
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 09
Subunidade: Alimentação dos Espíritos

- Amor – alimento das almas: -André Luiz, Nosso lar, 51.ed., p.


“Todo sistema de alimentação, nas variadas esferas 27-28, 57, 61-62, 100, 101.
2. Conhecer os tipos de alimentos usados nas da vida, tem no amor a base profunda.”
Colônias; -Allan Kardec, Revista espírita:
- Alimentação nas colônias: jornal de estudos psicológicos,
3. Conhecer a importância da água como “Nutria-me de frutas, caldos de ervas doces, pães, 1858, 2. ed., p. 117, 174.
alimento e remédio para os Espíritos tudo baseado em vegetais, pois não se matam
animais para alimentação.”

“A conformação do corpo é mais ou menos a mesma


daqui, porém é menos material, menos denso e de

“[...] foram reduzidos à inalação de princípios vitais da


atmosfera, através da respiração, e água misturada a
elementos solares, elétricos e magnéticos.”

- A água no Plano Espiritual:


“Aqui, ela é empregada sobretudo como alimento e
remédio.”

109
110
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: O Mundo Espiritual Mundo Espiritual.
UNIDADE: Enfermidades
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 10
Subunidade: Doenças e tratamento no Plano
Espiritual

- André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p.


do enfermo no Plano Espiritual; “Para fazer uma idéia, basta lembrar que apenas aqui, 36, 37-39.
na seção em que se encontra, existem mais de mil
2. Conhecer o funcionamento dos hospitais doentes espirituais, e note que este é um dos menores - André Luiz, Os mensageiros, 12.
e a organização para acolhimento dos edifícios do nosso parque hospitalar.” ed., p. 130-133.
enfermos;
2. Situação do desencarnado André Luiz: - Irmão Jacob, Voltei, 5. ed., p. 37.
3. Demonstrar as formas de tratamento “– A zona dos seus intestinos apresenta lesões sérias
utilizadas no Plano Espiritual. com vestígios muito exatos do câncer; a região do - Otília Gonçalves, Além da morte,
fígado revela dilacerações; a dos rins demonstra p.106, 108, 110-111.
característicos de esgotamento prematuro.”

3. Tratamento no Plano Espiritual:

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


. A prece;
. O passe;
. O trabalho - Remédio salutar.
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: Conhecer as formas de promoção do Espírito através das
CURSO: O Mundo Espiritual sucessivas reencarnações
UNIDADE: Evolução
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 11
Subunidade: Evolução dos Espíritos

1. Identificar a importância da convivência - Progresso do Espírito: - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
familiar, no que se refere às programações “No tocante às qualidades íntimas, os Espíritos são de 77. ed., perg. 224, 224a, 226,
coletivas. diferentes ordens, ou graus, pelos quais vão passando 230.

2. Identificar a existência de programas - Allan Kardec, Revista espírita:


reencarnatórios e sua importância para a - Programações coletivas: jornal de estudos psicológicos,
preparação do Espírito reencarnante. “Toda conquista moral se estriba no alicerce da 1858, 2. ed., p. 117, 173.
renovação íntima com serviço a todos que partilham
3. Compreender as formas do Espírito conquistar da nossa vida...” - Manoel P. de Miranda, Painéis
aquisições da luz divina. da obsessão, 8. ed., p. 72,75-76.
- Programas reencarnatórios:
“A evolução é nossa lenta caminhada de retorno - André Luiz, Sexo e destino, 7.
para Deus.” ed., p. 284.

- André Luiz, E a vida continua, 13.


ed., p.179, 185, 194-195.

111
112
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS:
CURSO: O Mundo Espiritual
UNIDADE: Estudo
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 12
Subunidade: Estudo no Plano Espiritual

- Estudo no Plano Espiritual: - André Luiz, Desobsessão, 3. ed.,


cursos nas Escolas Espirituais. “Os benfeitores desencarnados e os Espíritos p. 229.

2. Compreender as formas de estudo nos cursos - Allan Kardec, O livro dos espíritos,
para jovens desencarnados. 77. ed., perg . 227.

3. Identificar a supervisão dos Espíritos - Cursos no Plano Espiritual: - Irmão Jacob, Voltei, 16. ed., p.
Superiores para com as obras literárias, no 158-159.
Plano Espiritual. à vida espiritual e aconselhou–me um curso rápido
numa das escolas de iluminação, ali existentes. [...].” Mensagem do
pequeno morto, 5. ed., p. 61-64.
-Os estudos para jovens desencarnados:
“Nesse propósito, o curso de introdução às aulas
- André Luiz, Nosso lar, 51. ed.,

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


superiores está cheio de temas relativos à melhoria
p. 98.
espiritual que nos compete atingir.”

- A literatura na Colônia Nosso Lar:


“– Temos em ‘Nosso Lar’, no que concerne à literatura,
uma enorme vantagem; é que os escritores de má–fé,
os que estimam o veneno psicológico, são conduzidos
imediatamente para as zonas obscuras do Umbral.”
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: -
CURSO: O Mundo Espiritual píritos.
UNIDADE: Caridade
Nº de Aulas: 01 Aula nº: 13
Subunidade: Caridade espiritual

1. Compreender a caridade através da - Conceito de caridade: - Allan Kardec, O Evangelho


assistência espiritual; “A caridade é, em todos os mundos, a eterna âncora segundo o Espiritismo, 124. ed.,
de salvação;[...]” p. 258.
2. Identificar os diferentes modelos de
assistência espiritual; - A assistência espiritual durante o carnaval: - André Luiz, Os mensageiros, 30.
ed., p. 123.
3. Reconhecer a dor e o sofrimento como o amor fez brotar a felicidade para muitos com a
lapidária de todos os Espíritos. esperança de paz futura.” Brasil
coração do mundo, pátria do
evangelho, 22. ed., p. 67-68.
sofredores:
“Vi os servidores do Posto distribuírem pequenas - Manoel P. de Miranda, Nas
porções de alimento líquido e medicação bucal, em Fronteiras da Loucura, 14. ed., p.
profundo silêncio.” 196-198; 201, 208
- Caridade nas regiões inferiores da Terra: .
“Nosso coração se comove ante os quadros
deploráveis que se deparam às nossas vistas.

113
114
PLANO DE UNIDADE - CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS OBJETIVOS GERAIS: I
CURSO: O Mundo Espiritual utilizam para se comunicarem conosco.

Nº de Aulas: 01 Aula nº: 14


Subunidade: Comunicação dos Espíritos com o
Plano Físico

- Conceito de Espírito: - Allan Kardec, Revista espírita:


“São seres reais, determinados, circunscritos, jornal de estudos psicológicos,
- Compreender que as leis formuladas pelos gozando de todas as faculdades e de muitas outras 1859, 2. ed., p. 136.
homens são mutáveis e imperfeitas. que nos são desconhecidas, porque inerentes à sua
natureza;[...]” - Otília Goncalves, Além da
- Compreender a diferença entre a justiça hu- morte, p. 156-157, 220, 212-
mana e a justiça de Deus.
- Natureza das comunicações espíritas: 213.
. Frívolas;
. Grosseiras; - Allan Kardec, Revista espírita:
. Sérias; jornal de estudos psicológicos,
- Compreender que o homem é, portanto, o . Instrutivas. 1858, 2. ed., p. 28-30.
seu próprio juiz, e conforme o uso que faz do
seu livre-arbítrio, constrói a sua felicidade ou - Modo das comunicações espíritas:

Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


infelicidade. . Sinais;
. Escrita;
. Palavra.

- Conceito de mediunidade:
“Mediunidade é Jesus amando o homem e renovando
o mundo.”

- Função do médium:
“– Consideremos o médium como enxada valiosa
para o benefício do solo. quanto mais movimentada,
mais brilhante.”
08
GABARITOS DOS EXERCÍCIOS
DOS CURSOS DA ESCOLA DE
EVANGELIZAÇÃO DE ADULTOS

115
GABARITO DOS EXERCÍCIOS
CURSO NOÇÕES ELEMENTARES DE DOUTRINA ESPÍRITA
8.1
1ª AULA: DEUS

1. O que muda em sua vida saber que Deus existe?

Pessoal

Deus é a causa primária de todas as coisas?

Toda a criação tem sua origem em Deus; que Deus é a origem de tudo o que há.

3. Relacione as letras “a” ou “b” na coluna corretamente:

(a) Deus criou ( b ) Relógio

( b ) Foguete
( b ) Carro
( a ) Natureza
( a ) Água
( a ) Lua
( b ) Lápis

2ª AULA: JESUS

1. Complete as frases:

a) O modelo mais perfeito que Deus tem oferecido para a humanidade é Jesus
(o homem - Jesus).

b) A doutrina que Jesus ensinou é a expressão mais pura da lei de Deus (lei
de Deus, lei dos homens).

2. Deus e Jesus são a mesma pessoa? Explique.

“Não tenho falado por mim mesmo, meu Pai, que me enviou, foi quem prescreveu,
por mandamento seu o que devo dizer e como devo falar e sei que o seu mandamento
é a vida eterna, o que, pois, eu digo é segundo o que meu Pai me ordenou que eu diga”
Jesus (João, 12:49-50).

116 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


“Desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas para fazer a vontade da-
quele que me enviou” Jesus (João, 6:38).

“Nada posso fazer de mim, julgo segundo ouço e meu juízo é justo, porque
não procuro satisfazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” Jesus
(João, 5:30).

3. Dos ensinamentos que Jesus deixou na Terra, qual é o que mais fundo
lhe toca o coração?

Pessoal

4. Qual a missão de Jesus?

“Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na
Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse
reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses
meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos.” (Allan
Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 56).

“[...] mas o Cristo vinha trazer ao mundo os fundamentos eternos da verdade e


do amor.” (Emmanuel, A caminho da luz, 11. ed., p. 108-110).

3ª AULA: DOUTRINA ESPÍRITA E ALLAN KARDEC

1. Marque a opção errada em relação ao Espiritismo:

( ) É o Consolador prometido.
( ) Espalha as luzes divinas por toda a Terra.
( ) Restabelece a verdade.
( x ) Foi criado pelos homens.
( ) Levanta o véu que cobre alguns ensinamentos do Cristo.
( ) É a revivescência do cristianismo.

2. Espiritismo simboliza um triângulo de forças espirituais, quais são:

117
3. Quem foi Allan Kardec?

Manual
e dicionário básico de Espiritismo, 2. ed., p. 60-65).

4. Cite obras de Allan Kardec que você conhece:


18/4/1857 - O Livro dos Espíritos
1/1/1858 - Começou a publicar a Revista Espírita
1858 - Instrução Prática Sobre as Manifestações Espíritas
1859 - O Que é o Espiritismo
1/1861 - O Livro dos Médiuns
1865 - O Evangelho Segundo o Espiritismo
1865 - Coleção de composições, extraídas de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
8/1865 - O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo
1866 - Coleção preces espíritas, extraídas do “Evangelho Segundo o Espiritismo”.
1867 - Estudo Acerca da Poesia Medianímica
1/1868 - A Gênese
1868 - Caracteres da Revelação Espírita

4ª AULA: ESPÍRITO E PERISPÍRITO

1. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas.


( V ) O homem é formado de três partes essenciais: corpo, Espírito e perispírito.
( V ) Os Espíritos são seres inteligentes da criação.
( V ) O princípio intermediário que liga o Espírito ao corpo chama-se perispírito.
( F ) O Espírito é parte integrante do corpo físico.

2. Palavra Cruzada:
a) Espíritos que têm desejo de fazer o bem são chamados BONS.
b) Espírito que faz o mau é chamado IMPERFEITOS.
c) Espíritos que atingiram a perfeição máxima, são chamados PUROS.

c)

p a)

u b

b) i m p e r f e i t o s

o n

s s

118 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


3. Complete as frases:

a) A alma tem dois invólucros. Um, sutil e leve: é o primeiro, ao qual chamais
perispírito; outro, grosseiro, material e pesado, o corpo.

4. Marque as opções corretas:

( ) Todos os Espíritos são iguais.


( x ) Os Espíritos puros são os que atingiram a perfeição máxima.
( x ) Nos Espíritos imperfeitos ainda há ignorância e o desejo do mal.

5ª AULA: REENCARNAÇÃO

1. Responda:

a) O que é reencarnação?

“A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro


corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo.” (Allan
Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 84).

b) Qual é o objetivo da reencarnação?

O livro
dos espíritos, 74. ed., perg. 167).

Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência
corporal: nisso é que está a expiação.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 74. ed., perg.
132).

c) Como você tem aproveitado a sua reencarnação?

Pessoal

6ª AULA: DESENCARNAÇÃO

1. O que é desencarnação?

“Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade


para outra, aí no mundo [...].” (Emmanuel, O consolador, 15. ed., perg. 147).

119
2. Cite alguns tipos de desencarne:

Por acidente, esgotamento dos órgãos, doença, suicídio.

3. Qual deve ser nossa conduta diante da desencarnação de alguém?

“O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece


ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.” (André Luiz, Conduta espírita, 15. ed., p.
126).

7ª AULA: MEDIUNIDADE

1. Responda:

a) O que é mediunidade?

“Mediunidade, pois, é meio de comunicação entre o mundo espiritual e o mundo


físico.” (Martins Peralva, Mediunidade e evolução, 5. ed., p. 16).

de Jesus, as mais sublimes expressões de fraternidade.


Traço de união entre a Terra e o Céu, por ele cultivará o homem bem intencio-
nado o sentimento do bem e da legítima solidariedade.” (Martins Peralva, Estudando a
mediunidade, 8. ed., p. 157).

b) Todo ser humano é médium?

fato, médium.” (Allan Kardec, O livro dos médiuns, 58. ed., p. 195).

“Pessoa que pode servir de intermediária entre os Espíritos e os homens.” (Allan


Kardec, O livro dos médiuns, 58. ed., p. 480).

“Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usu-

bem caracterizada [...].” (Allan Kardec, O livro dos médiuns, 58. ed., p. 195).

2. Dê o nome para cada tipo de mediunidade:

Os que ouvem a voz dos Espíritos: Audientes

Falantes ou Psicofônicos
Os que vêem os Espíritos: Videntes
Escreventes ou Psicógrafos
Espíritos:

120 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


8ª AULA: OBSESSÃO

1. O que é obsessão?

“[...] domínio que alguns Espíritos logram sobre certas pessoas. Nunca é prati-
cada senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum
O livro dos médiuns, 58. ed., p. 297).

“Chama-se obsessão à ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um


indivíduo.” (Allan Kardec, A gênese, 36. ed., p. 304).

2. Complete a frase:

a) A obsessão decorre sempre de uma imperfeição moral, que dá ascen-


dência a um Espírito mau.

3. Relacione as colunas:
a) Obsessão simples. ( a ) O médium sabe que se acha presa de um Espírito
inferior.
b) Fascinação.
sob verdadeiro jugo do obsessor.
( b ) É uma ilusão produzida pela ação direta do Espírito
c) Subjugação. sobre o pensamento do médium.

Auto-obsessão

Desencarnado x Encarnado

Encarnado x Desencarnado

Encarnado x Encarnado

121
Desencarnado x Desencarnado

9ª AULA: O CONHECIMENTO DE SI MESMO

1. Qual a importância de nos conhecermos?

“O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual.”


(Allan Kardec, O livro dos espíritos, 74. ed., perg. 919).

2. Você conhece suas virtudes e defeitos? Cite-os:

Pessoal

3. Como devemos começar o trabalho do conhecimento interior?

“Esse esforço individual deve começar com o autodomínio, com a disciplina dos
sentimentos egoísticos e inferiores, com o trabalho silencioso da criatura por exterminar
as próprias paixões. [...].
Todavia, o conhecimento é a porta amiga que nos conduzirá aos raciocínios mais

própria, no sentido de modelarmos o nosso santuário interior, na sagrada iluminação da


vida.” (Emmanuel, O consolador, 15. ed., perg. 230).

10 - O LAR

Sentimento feminino

Sentimento masculino

2. Coloque “C” para certo e “E” para errado:


(C
( C ) O lar é a escola do coração.
( E ) A melhor escola de preparação das almas é o colégio.
(E

122 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


3. Qual é a missão dos pais?

pela educação. Constitui-lhes isso uma tarefa. Tornar-se-ão culpados, se vierem a falir
no seu desempenho.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 74. ed., perg. 208).

“Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão

pais entre os que, a peso de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância cole-
tiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.” (Emmanuel, Caminho,
verdade e vida, 13. ed., p. 39).

assisti-los na necessidade; é proporcionar-lhes repouso na velhice; é cercá-los de cui-

Sobretudo para com os pais sem recursos é que se demonstra a verdadeira


O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 234).

11ª AULA: PROBLEMAS FAMILIARES

1. Que conduta devemos ter para evitar o desequilíbrio no lar?

“À vista disso, quando o mal se nos intrometa na seara doméstica, evitemos


desespero, irritação, desânimo e ressentimento, que não oferecem proveito algum, e
sim recorramos à prece, rogando à Providência Divina nos conduza e inspire por seus
emissários; isso para que venhamos a agir, não conforme os nossos caprichos, e sim

nos compete fazer.” (Emmanuel e André Luiz, Estude e viva, 7. ed., p. 93).

2. Qual a importância do perdão no equilíbrio doméstico?

“A ciência do perdão, todavia, tão indispensável ao equilíbrio, quanto o ar é im-


prescindível à existência, começa na compreensão e na bondade, perante os diminutos
pesares do mundo íntimo.
Não apenas desculpar todos os prejuízos e desvantagens, insultos e descon-
siderações maiores que nos atinjam a pessoa, mas suportar com paciência e esquecer
completamente, mesmo nos comentários mais simples todas as pequeninas injustiças
do cotidiano. [...].” (Emmanuel e André Luiz, Estude e viva, 7. ed., p. 188).

123
3. Qual o motivo do ódio instintivo de certas crianças para com seus pais?

“Assim, conforme prevaleça ou não a resolução boa, ele será o amigo ou inimigo
daqueles entre os quais foi chamado a viver. É como se explicam esses ódios, essas
-
cáveis. Nada, com efeito, naquela existência há podido provocar semelhante antipatia;
para se lhe apreender a causa, necessária se torna volver o olhar ao passado.” (Allan
Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 240).

12ª AULA: PRECE E CULTO DO EVANGELHO NO LAR

1. O que é prece?

“A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento,


em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agra-

vivos ou pelos mortos. As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos


da execução de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a
Deus.” (Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 373).

Resposta Pessoal

3. Quais os benefícios do Culto do Evangelho no Lar?

“Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.”


(André Luiz, Conduta espírita, 15. ed., p. 33).

“Depois da prece com que nos cabe agradecer ao Senhor o pão da alma, abre as
páginas do Evangelho e lê, em voz alta, algum dos seus trechos de verdade e consolo,
para o que receberás a inspiração dos Amigos Espirituais que te assistem.” Emmanuel
(Espíritos Diversos, Família, p. 24-29).

idéias e forças, em nome do Cristo, para que horizontes novos iluminem o espírito de
cada um.
Aprenderás que semelhante prática vale por vista de nossos corações ao
Eterno Benfeitor, que nos tomará o esforço por trilho de acesso a Sua Divina Luz,
transformando-nos o culto da Boa Nova em fonte de bênçãos, dissolvendo em nosso
campo de trabalho todas as sombras da discórdia e da ignorância, do desequilíbrio e
da irritação.” Emmanuel (Espíritos Diversos, Família, p. 24-29).

124 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


13ª AULA: VÍCIOS

1. Que vício podemos considerar como radical?

“Temo-lo dito muitas vezes: o egoísmo. Daí deriva todo mal. Estudai todos os
vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos,
74. ed., perg. 913).

2. Por que o fumo é perigoso para o corpo e para a mente?

“O fumo, pelos danos que ocasiona ao organismo, é, por isso mesmo, perigo
para o corpo e para a mente.

que se ligam em intercâmbio obsessivo simples a caminho de dolorosas desarmonias...”


(Manoel Philomeno de Miranda, Nos bastidores da obsessão, 2. ed., p. 28).

3. Complete a frase:

a) O álcool, que destrói milhares de criaturas, é veneno livre, onde quer que
vá.

4. Cite cinco motivos que levam as pessoas ao uso das drogas.

Quarto, a violência, na qual reconheçam alguém que tenta impedi-los de se drogarem


- uma espécie de vingança. Quinto, as facilidades dadas pela própria família. Sexto, a

e por estes não são respeitados. Oitavo, os pais que agem em desacordo com o que

Décimo, a falta de exemplos nobres por parte dos pais e dos educadores.” (Luiz Sérgio,
, p. 124).

5. Que contribuição podemos dar para a recuperação do viciado?

“Para se libertar do vício, o viciado precisa de alguém que o compreenda e o


ajude adequadamente a vencer o problema que o atormenta.
Devemos oferecer ao dependente o remédio da fé, tornando-o um irmão muito
amado por todos. Esses doentes são espíritos que já faliram e que hoje sofrem por se
sentirem sem forças para lutar.” (Luiz Sérgio, p. 125).

125
14ª AULA: CARIDADE

1. Descubra as palavras-chave que nos conduzirão à eterna felicidade.

2. Relacione os atributos da caridade.

“A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa, não é


temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; não é desdenhosa; não cuida de
seus interesses; não de agasta; nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal;
não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê,
tudo espera, tudo sofre” Paulo (I Coríntios, 12:1-7).
PACIENTE

BRANDA
CARIDADE
BENFAZEJA

TUDO SUPORTA

TUDO CRÊ

TUDO ESPERA

TUDO SOFRE

3. “Não tenho dinheiro! Então não posso fazer a caridade!” Será que é
somente com o dinheiro que podemos ajudar o nosso próximo?

Não. Todos podemos contribuir para com o próximo.

4. O que você está fazendo para auxiliar, moral e materialmente, as pessoas?


Resposta Pessoal

126 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


GABARITO DOS EXERCÍCIOS
CURSO FAMÍLIA
8.2

1ª AULA: FAMÍLIA

1. Coloque “C” para certo e “E” para errado

( C ) A família é uma organização de natureza divina.


( E ) A constituição da família nos dias atuais é desnecessária.
( C ) A família exerce a função educadora e regenerativa.
( C ) A família é a célula base da sociedade.

2ª AULA: TIPOS DE FAMÍLIA

1. Ligue a resposta certa:

Família material Pai, mãe, irmãos e parentes.

Família espiritual Amigos, colegas etc.


Todas as pessoas que conhecemos ou não.

2. Qual a importância da sua família para você?

Resposta pessoal

3ª AULA: PREPARAÇÃO DA FAMÍLIA NO PLANO ESPIRITUAL

1. Há preparação do Espírito no Plano Espiritual para reencarnar em


determinada família? Ou é ao acaso que nos unimos a um lar?

“Os que encarnam numa família, sobretudo como parente próximos, são as mais
das vezes, espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por
uma afeição recíproca na vida terrena. [...] Mas, também pode acontecer sejam com-
pletamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias

serve de provação.” (Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 238).

127
2. Marque com um “X” a frase verdadeira:

( X ) No lar encontramos Espíritos simpáticos e antipáticos.

com outros não?

“[...] A família terrestre é formada, de agentes diversos, porquanto nele, se


reencontram, comumente, afetos e desafetos, amigos e inimigos, para os ajustes e reajustes
indispensáveis ante as leis do destino.” (Emmanuel, Vida e sexo, 14. ed., p. 13-14).

4. Ligue:

Laços de sangue Corpo

Laços espirituais Verdadeiros laços de família

Tios Parentes próximos

4ª AULA: PREPARAÇÃO DA FAMÍLIA NA TERRA

1. Qual a importância do casamento?

“O homem e a mulher, abraçando o matrimônio por escola de amor e trabalho,

se transformam em médiuns da própria vida, responsabilizando-se pela materialização, a


longo prazo, dos amigos e dos adversários de ontem, convertidos no santuário doméstico
Nos domínios da mediunidade, 18. ed., p. 283).

2. O que é necessário para se ter uma família feliz e harmonizada?

“Os cônjuges, desvelados por bem cumprir as suas obrigações divinas, devem

lar, sempre que haja um perigo ameaçando-lhes a felicidade doméstica, porque na


prece e na vigilância espiritual encontrarão sempre as melhores defesas.” (Emmanuel,
O consolador, 15. ed., perg. 188).

3. Palavra cruzada.

a) União de dois seres.

c) Separação familiar.
d) Escola do coração.

128 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


b) d)
f l
a) c a s a m e n t o
m r
i
l
c) d i v o r c i o
a

5ª AULA: O LAR: ESCOLA DO CORAÇÃO

1. Responda:

a) Para você, o que é o lar?

“[...] O lar é instituição essencialmente divina e que deve viver dentro de suas
portas com todo o coração e com toda a alma.” (André Luiz, Nosso lar, 43. ed., p. 172).

b) Qual a diferença entre lar e casa?

“A casa são a argamassa, os tijolos, a cobertura, os alicerces e os móveis,

que se vinculam pela eleição afetiva ou através do impositivo consangüíneo, decorrente


da união.” (Joanna de Ângelis, Estudos espíritas, p. 175-176).

“[...] a escola educativa do lar só possui uma fonte de renovação que é o


Evangelho, e um só modelo de mestre que é a personalidade excelsa do Cristo.”
(Emmanuel, O consolador, 15. ed., perg. 112).

6ª AULA: OS PAIS

1. Responda:

289).

129
“Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão
amorosa decorre a organização do ambiente justo.” (Emmanuel, Caminho, verdade e
vida, 13. ed., p. 39).

2. Ligue:

Primeira escola Lar

Primeiros professores Pais

7ª AULA: OS FILHOS

“Ama-o e educa-o, oferecendo-lhe o melhor de tua alma, porque, cumpridas as

do sacrifício e a excelsitude da abnegação, receberá do Eterno Senhor, Nosso Pai

tutelados também.” (Emmanuel, Família, p. 45-46).

2. Se todos nós temos ou tivemos nossos pais, responda:

a) Como devemos tratar nossos pais?

“Ao amor se deve juntar o respeito, as atenções, a submissão e a


condescendência, o que envolve a obrigação de cumprir-se para com eles, de modo
ainda mais rigoroso tudo o que a caridade ordena relativamente ao próximo em geral.”
(Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 107. ed., p. 233-234).

b) Como poderemos honrar a nosso pai e a nossa mãe?

assistí-los na necessidade, é proporcionar-lhe repouso na velhice; é cercá-lo de cuidados


O Evangelho segundo o Espiritismo,
107. ed., p. 234).

8ª AULA: OS IDOSOS

1. Marque “C” para certo ou “E” para errado.

( C ) O período da velhice é caracterizado por um declínio de certas capacidades


humanas.

130 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


( E ) Na velhice os idosos podem dedicar-se a trabalhos pesados.
( E ) A terceira idade é uma fase ruim, de tristeza e solidão.
( C ) A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria.

2. Ligue:

Período de abrandamento Velhice

Período de crescimento Infância

Período de intensa alegria Adolescência

3. Como devemos tratar as pessoas idosas?

“Façamos aos velhos hoje, o que por certo desejarmos que nos façam amanhã
quando estivermos no lugar deles.” (Curso Família, p. 24).

9ª e 10ª AULA: PROBLEMAS FAMILIARES I E II

1. Escreva aqui os problemas que você tem em sua família.


Resposta Pessoal

Resposta Pessoal

3. Relacione os problemas que as brigas, o uso do álcool e fumo causam


à sua família:

Brigas: Resposta Pessoal


Álcool: Resposta Pessoal
Fumo: Resposta Pessoal

4. O que fazer para evitar esses acontecimentos em sua família?


Resposta Pessoal

11ª AULA: PROBLEMAS FAMILIARES III

1. Quais os problemas que tem a família onde falta o esposo ou a esposa?

Resposta Pessoal

131
“O homem será o que de sua infância se faça”.

“A criança incompreendida, resulta no jovem revoltado e este assume a posição de


adulto traumatizado, violento.” (Joanna de Ângelis, Após a tempestade, 6. ed., p. 73-74).

3. Quais as causas que levam os casais a se separarem?

“Incapacidade em transigir (tolerância), por parte de um ou dos dois cônjuges,


diante da incompatibilidade de gênios.
Desencanto (amoroso, afetivo, sexual), de um ou dos dois, seja por egoísmo
ou para fugir das responsabilidades.
Estado de necessidade, diante da presença ou ameaça de violência e para
evitar maiores danos ou mesmo tragédias.” (Eurípedes Kühl, Sexo, sublime tesouro, 3.
ed., p. 107).

4. Como os casais devem agir para evitar a separação?

se evidencie em prol da reconciliação.” (Joanna de Ângelis, Após a tempestade, 6. ed.,


p. 73-74).

12ª AULA: PROBLEMAS FAMILIARES IV

“O aborto provocado, mesmo diante dos regulamentos humanos que o permitem,


é crime perante as leis de Deus.” (Emmanuel, Leis de amor, 9. ed., p. 35).

2. O aborto pode ser considerado crime? Por quê?

“Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma
criança antes de seu nascimento, pois isso impede uma alma de passar pelas provas
a que serviria de instrumento o corpo do espírito.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos,
74. ed., perg. 358).

3. Podemos considerar o desregramento sexual como um vício? Por quê?

“[...] desenvolve a confusão emocional, favorece o desequilíbrio psíquico e a


desorientação afetiva, fazendo surgir sintomas negativos que afetam a organização da
família e da sociedade: a licensiosidade, a devessidão, a falsidade afetiva, a viciação

132 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


família, são suas conseqüências diretas.” (Walter Barcelos, Sexo e evolução, 4. ed., p.
135-136).

4. O que você entende por prostituição?

“Desses embates multimilenares, restam, ainda, por feridas sangrentas no

estabelecendo mercados afetivos.” (Emmanuel, Vida e sexo, 14. ed., p. 94).

13ª AULA: CONDUTA NO LAR

1. Como podemos melhorar nossos problemas no lar? Marque as


alternativas corretas, abaixo:

( X ) Conversando com os pais.


( X ) Utilizando a compreensão.
( ) Não se preocupando com a prece pelo lar.
(X
( X ) Amar os nossos pais e irmãos.
( X ) Ter sempre uma palavra de bondade.

14ª AULA: A NECESSIDADE DE JESUS EM CASA

1. Você já realiza o Culto do Evangelho no Lar?

Resposta Pessoal

a) Se você realiza, quais os benefícios que ele já trouxe para sua família?

Resposta Pessoal

b) Se você não realiza, que tal iniciá-lo? Fale com alguém que o realiza e
o inicie em seu lar!

Resposta Pessoal

133
GABARITO DOS EXERCÍCIOS
CURSO VÍCIOS E PROBLEMAS
8.3

1ª AULA: O PROBLEMA DOS VÍCIOS

1. O que você entende por vício?


Resposta Pessoal

“Qualquer vício é algema que retém o homem na retaguarda e o domina, dila-


cerando nele as expressivas dádivas da reencarnação.” Vianna de Carvalho (Diversos
Espíritos, Sementeira da fraternidade, 2. ed., p. 152).

2. Qual o vício que mais afeta o seu lar?


Resposta Pessoal

3. Você tem algum vício?


Resposta Pessoal

4. Complete as frases:

a) Qualquer vício é algema que retém o homem na retaguarda e o domina,


dilacerando nele as expressivas dádivas da reencarnação.

b) Reminiscências de vidas anteriores surgem e ressurgem como vícios mo-


lestos, que de cedo brotam na personalidade nova, constrangendo o ser a
sofrimento e duras penas, como vigorosa lapidação.

c) Relevante, desse modo, a tarefa da educação com o formoso cabedal da


instrução, que ensejam discernimento e oferecem metodologia para as
superiores aquisições.

2ª AULA: DROGAS E TÓXICOS I

1. Caça-palavra:

a) Vício

c) Educação

134 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


A B C U V I C H
B O O B Í C Ã H
I B C D C A S T
H J K L I D P Q
Z U U X O K P C
T H Á B I T O V
V Ã U Ç V I Ç H
E D U C A Ç Ã O
O V T H J K L U

2. Marque a opção correta:

( x ) Droga é medicamento ou substância entorpecente alucinógena, excitante...

( ) O uso de droga não altera a personalidade da pessoa.

( ) O álcool e o fumo não são considerados tóxicos.

3. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas.

( V ) A pessoa que usa tóxicos, morre aos poucos, ou seja, suicida-se lentamente.
( F ) O alcoólatra e o guloso são pessoas consideradas livres de vícios.
( F ) O Espírito nada sofre com o uso do tóxico no corpo.
( V ) O homem, ao se drogar, espera uma satisfação que não encontra em seu
estado normal.
( V ) A criança educada de maneira errada poderá ser um jovem que fará uso
de drogas.

4. Ligue as colunas:

.Vampiros Torna-se insacIável, sempre achando pequenas as


doses da droga.

Espíritos que convivem com os viciados, sugando-


·Viciado
-lhes as forças.

135
3ª AULA: DROGAS E TÓXICOS II

1. Ligue as colunas:

·Terapia para o problema - Educação em liberdade com responsabilidade


das drogas - Valorização do trabalho
- Orientação moral segura, no lar e na escola
- Exemplo dos educadores e pais
2. Complete as frases: - Oração
- Tratamento espiritual, passe e desobssessão
a) O tratamento inicia-se no lar; é nele que o jovem aprende a viver em socie-
dade.

b) O que se deve fazer é levar a pessoa a se interessar por si mesma , mostrar-


-lhe o quanto a sociedade perde por tê-la distante, agonizante, mesmo.

c) Nos lares onde todos oram


do Cristo
do vício em casa.

d) Um lar sem disciplina leva o jovem a afundar-se no ócio e nos vícios.

3. Palavra cruzada:

a) É o alimento do amor.
b) É uma das melhores terapias para o jovem drogado.
c) É o que falta para vencermos as más inclinações.
d) São fonte permanente de busca na prevenção contra o vício.

c)

v
o
b) c u l t o - d o - e v a n g e l h o - n o - l a r
t
a) d i á l o g o
d
d) b e n s - m o r a i s

136 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


4ª AULA: O ALCOOLISMO - I

1. Ligue

Alcoolismo - Veneno livre que destrói milhares de criaturas.


Alcoólatra - Vício de ingerir bebidas alcoólicas.
Álcool - Pessoa que se entrega ao alcoolismo.

2. Marque a opção correta:

( ) O álcool não é tóxico e o organismo da pessoa nada sofre com ele.


( x ) O álcool não é alimento nem remédio. É tóxico.
( ) O fígado nada sofre com a ingestão de álcool.
( ) A família não sofre, quando há o uso de álcool pelos familiares.

3. Caça-palavra:

a) Obsessão
b) Viciado
c) Álcool
d) Bebida
e) Desarmonia

O R M I V D A D S R I P R A
D B E B I D A D F T U Z B L
T S D D C I T P A S A I I C
E E U U I T S D I D K A L O
S R C T A O O B S E S S A O
B S C Z D E O G T U H V E L
O Ã Ã O O S P Y R T T M S Z
D X M D E S A R M O N I A U

4. Marque com “X” os órgãos do corpo afetados pelo álcool:

( x ) Coração ( x ) Estômago ( x ) Rins


( x ) Cérebro ( x ) Garganta ( x ) Fígado

137
5ª AULA: O ALCOOLISMO - II

1. De acordo com o item 5.1, desse livro, responda:

a) Como o jovem suicida começou a beber?

“Tudo começou numa festa... Lembro-me... Um convite inocente... Brincadeira...


Um colega abeirou-se de mim com um frasco de bebida licorosa... Em seguida, a inti-
mação amiga: um trago, só um trago... Recusei... Não tinha hábito... Em derredor de
nós, a roda alegre e expectante... “Então, você - zombeteou o companheiro sarcástico
-, então você é dos tais... Um maricas... Filhinho da mamãe... Que faz você com as

bebiam e gargalhavam... Acabei aderindo... Engoli um talagada, outra e mais outra...”


(Irmão X, Estante da vida, 5. ed., p. 85-86).

b) Cite duas consequências do uso do álcool para o suicida.

“Alfaiate bem pago, a breve trecho comecei a deteriorar-me em serviço... Erros,


faltas, pileques, ressacas...” (Irmão X, Estante da vida, 5. ed., p. 86).

“Terminadas as tarefas cotidianas, trocava o lar pelo bar... E sempre o quadro


lastimável, noite e noite... Amigos me apoiando até a casa e, na porta, a cansada mãe-
zinha a esperar-me...” (Irmão X, Estante da vida, 5. ed., p. 86).

“Em várias ocasiões, ao despertar, surpreendia pratos e copos quebrados e a


informação estranha de que fora eu o culpado... Estivera em pavoroso delírio, perpe-
trando desatinos e violências... Aborrecia-me, arrependia-me... No entanto, a sede de
álcool sempre mais forte...” (Irmão X, Estante da vida, 5. ed., p. 86).

c) Quais as condições do suicida no Plano Espiritual?

“O seu corpo, que se adensava, pesado e escuro, se retorcia, qual se estivesse


-

atormentada.” (Irmão X, Estante da vida, 5. ed., p. 85).

“Recolhido à cadeia, positivamente dementado, aguardei a noite alta e, aprovei-


tando algumas tiras de cobertor, enforquei-me... Desde então, sou um farrapo que vive,
uma chaga que pensa... O infeliz que o senhor está vendo... Ai de mim!...” (Irmão X,
Estante da vida, 5. ed., p. 87).

2. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( V ) O viciado trocava o lar pelo bar.


( F ) O álcool aumentou o diálogo com a família do personagem.
( V ) O personagem passou dos aperitivos à bebedeira inveterada.

138 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


6ª AULA: FUMO

1. Responda “Sim” ou “Não”:

a) Você fuma?

Resposta livre

a) Você já tentou parar de fumar? Por que?

Resposta livre

2. Marque a opção correta:

( x ) O fumo diminui o tempo de vida das pessoas.

( ) A mulher grávida pode fumar, pois o fumo não prejudica em nada o “bebê”.

3. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( F ) O vício do fumo em nada prejudica o Espírito desencarnado.


( V ) O auxílio espiritual é prejudicado para as pessoas que fumam.
( V ) O fumo é um vício muito comum em nossa sociedade.

4. Complete:

a) O fumante também alimenta o vício de entidades vampirizantes que a ele


se apegam para usufruir das mesmas inalações inebriantes.

7ª AULA: PROSTITUIÇÃO E ADULTÉRIO

1. Marque as opções corretas:

( x ) O adultério é uma doença da alma.


( ) A prostituição é um castigo.
( x ) A prostituição é uma doença da alma.
( ) O adultério é uma virtude.

2. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

(F
(F

139
( F ) As pessoas que acusavam a mulher eram isentas de pecados.
( V ) Jesus pediu à mulher para não pecar mais.
( V ) Para as pessoas que desrespeitam o sexo, o futuro será sempre penoso.

3. Circule a opção correta:

a) O adultério é unilateral (tem só um culpado).

envergonhados.

8ª AULA: ABORTO - I

1. Marque a opção correta:

a) A alma se une ao corpo no momento:

( ) Do nascimento.
( x ) Da concepção.
( ) Do crescimento infantil.

b) O Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por:

( ) Fio de harmonia.
( ) Laço material.
(x

c) O grito que o recém-nascido solta, anuncia que:

( ) Ele está nascendo.


(x
( ) Ele se encontra enfermo.

2. Por que o aborto é um crime?

cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por
isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo
que se estava formando.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 74. ed., perg. 358).

3. Complete as frases:

a) O aborto provocado mesmo diante de regulamentos humanos que o permi-


tem, é sempre um crime perante as leis de Deus.
b) A criança-embrião é um ser vivo indefeso.

140 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


9ª AULA: ABORTO - II

1. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( F ) Para a mãe, as consequências do aborto se dão sempre na próxima exis-


tência.
( V ) Uma mãe poderá desencarnar em consequência de aborto.
(V
( V ) Ao cometer o crime do aborto, a mulher, na próxima encarnação, poderá
vir a ser estéril.
( V ) Os pais e os médicos que cooperam nos delitos do aborto sofrerão as
consequências do ato de crueldade que praticam.

2. Palavra Cruzada:

a) Tipo de doença causada na mulher em consequência do aborto. CANCER.


b) Os ESPÍRITOS
perturbação.
c) Vítima absolutamente incapaz de operar na própria defesa. FETO.
d) Crime perante as leis de Deus. ABORTO.

d)

a)c a n c e r
b
o
b) e s p i r i t o s
c) f e t o
o
3. O que as pessoas que já praticaram o aborto podem fazer para diminu-
írem suas faltas e se sentirem menos culpadas?

“- Sabemos que é possível renovar o destino todos os dias.

necessitados de carinho e abnegação.


O próprio Evangelho do Senhor, na palavra do Apóstolo Pedro, adverte-nos
quanto à necessidade de cultivarmos ardente caridade uns para com os outros, porque
a caridade cobre a multidão de nossos males.” (André Luiz, Evolução em dois mundos,
13. ed., p. 200).

141
10ª AULA: SUICÍDIO

1. Marque a alternativa que você acha correta:

( ) É melhor tirar a vida do que ser humilhado, viver doente, passar fome ou
ser abandonado no amor.
(x
vontade de Deus do que cometer a covardia de fugir dos problemas da vida
pelo suicídio.

2. Relacione as colunas:
( b ) Transgressão da lei de Deus, negação, abso-
luta da lei de amor e suprema rebeldia à vontade
a) Suicidas de Deus.
( c ) A primeira que os aguarda é a realidade da vida
b) Suicídio que se não extingue com a morte do corpo físico.
( a ) Criaturas extremamente sofredoras que, muitas
c) decepção do suicida vezes, perderam o controle das próprias emoções.

3. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( V ) O suicida julga escapar às misérias do presente e mergulhar em desgraças


maiores.

( F ) O suicida encontra a solução dos seus problemas na morte.

( V ) Devemos respeitar os suicidas como criaturas extremamente sofredoras


que perderam o controle das suas próprias emoções, raiando para o desrespeito
a si próprios.

( F ) O suicida tem coragem e fé em Deus.

4. Complete as frases:

a) Aquele que tira a si mesmo a vida, prova que dá mais valor à estima dos
homens do que à de Deus.

b) A primeira decepção que aguarda o suicida é a realidade da vida que se


não extingue com a morte do corpo físico.

142 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


11ª AULA: FURTO E ROUBO

1. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( V ) Propriedade legítima só é a que foi adquirida sem prejuízo de outrem.

( F ) Furtar e roubar não são más atitudes aos olhos de Deus.

( V ) Ninguém tem o direito de fazer nada contra seu semelhante.

( V ) É necessário pensar e praticar o bem, para evitar más atitudes.

2. Complete as frases:

a) Lute-se contra o crime, mas ampare-se a criatura que se lhe enredou nas
malhas tenebrosas.

b) Se aceitaste o Evangelho por norma de elevação da tua vida, procura, acima


de tudo, ocupar as tuas mãos em atividades
necessitam.

3. Em relação ao texto Jesus e Simão Pedro, responda:

a) O que os quatro velhos publicanos foram solicitar a Jesus?

um pedido de socorro em casa próxima, quando quatro velhos publicamos apareceram,


de chofre, buscando-lhe o verbo reconfortante.
-
cimento e tranquilidade, suplicavam palavras que os auxiliassem na aquisição de paz
e esperança.” (Irmão X, Estante da vida, 3. ed., p. 91-94).

b) Os quatro publicanos poderiam ser considerados ladrões?

Simão alçou os braços para o teto, como quem se propunha irradiar a própria
indignação, e rugiu:

(Irmão X, Estante da vida, 3. ed., p. 91-94).

c) Por que Jesus disse a Simão Pedro que não veio à Terra para curar os sãos?

Resposta Pessoal

143
12ª AULA: VÍCIOS MORAIS

1. Marque a opção correta:

a) Fonte de todos os nossos males é:


( x ) O orgulho.
( ) A seriedade.

b) Única senda da salvação é:


( ) O egoísmo e a beleza
( x ) A caridade e humildade.

c) Qual o sinal mais característico da imperfeição?


( ) Interesse social.
( x ) Interesse pessoal.

d) É uma das mais repugnantes formas do egoísmo:


( ) A bebida.
( x ) A avareza.

2. Complete a frase:

a) O egoísmo é o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem apontar


suas armas.

3. Circule as palavras que representam os vícios morais, e risque um X


nos vícios físicos:

egoísmo álcool ambição avareza

amizade gula interesse pessoal drogas

vaidade fumo orgulho

13ª AULA: A VIRTUDE

1. Marque a opção correta:

a) O que é a virtude?

144 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


( x ) Conjunto de todas as qualidades essenciais que constituem o homem de
bem.
( ) Conjunto de todos vícios morais.
( ) Conjunto de vícios morais e materiais.

b) É o sentimento superior em que se fundem todas as qualidades do


coração.

( ) A maledicência.
( x ) O amor.
( ) O vício.

2. Complete as frases:

a) A caridade é a virtude fundamental sobre que há de repousar todo o edifício


das virtudes terrenas. Sem ela não existem as outras.

b) O conhecimento de si mesmo
homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal.

3. Por que temos que nos reformar intimamente?

“Efetivamente, não alcançaremos a libertação verdadeira sem abolir o cativeiro da


ignorância no reino do espírito.” (Emmanuel e André Luiz, Estude e viva, 7. ed., p. 19).

14ª AULA: JESUS: GUIA E MODELO

1. Marque as opções corretas:

( x ) O tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem para lhes servir de
guia e modelo é Jesus.
(x
na Terra.
( ) Moisés é modelo de perfeição moral.
( x ) Jesus é o mais puro entre todos os que tem aparecido na Terra.

2. Complete as frases:

a) Toda moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas


duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho.

b) Aquele que encontrou Jesus já começou o processo de libertação interior.

145
GABARITO DOS EXERCÍCIOS
CURSO NASCIMENTO, VIDA E MORTE
8.4

1ª AULA: O PROCESSO REENCARNATÓRIO

(Allan Kardec, O livro dos espíritos, 74. ed., perg. 167).

2. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( V ) A cada nova existência o Espírito dá um passo adiante na senda do pro-


gresso.
( V ) No momento de reencarnar o Espírito pode ser acompanhado pelos seus
amigos espirituais.
( F ) A alma passa só por uma existência corporal.
( F ) A reencarnação não é uma bênção de Deus.
( V ) A alma depois de haver deixado o corpo, reencarna em um novo corpo.

3. Complete as frases:

a) Quando chega ocasião de reencarnar, o Espírito sente-se arrastado por uma


força irresistível, por uma misteriosa , para o meio que lhe convém.

b) Desde que começa a assimilação molecular que deve produzir o corpo, o


perturbado; um torpor, uma espécie de abatimento invadem-no
aos poucos. Suas faculdades vão-se velando uma após outra, a memória de-
saparece

2ª AULA: CONCEPÇÃO E NASCIMENTO

1. Complete as frases:

a) A união do Espírito que vai reencarnar, com o seu corpo começa no momento
da concepção.

b) A partir do instante da concepção, começa o Espírito a ser tomado de per-


turbação, que o adverte que lhe soou o momento de começar nova existência
corpórea.

146 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


2. Marque a opção correta:

a) A reencarnação tem início no momento da concepção (fecundação), e


somente se conclui na:

( ) Gestação (9 meses).
( x ) Infância (7 e 8 anos).
( ) Idade adulta (30 anos).

b) As faculdades do Espírito se desenvolvem gradualmente com:

( ) A força.
( x ) Os órgãos.
( ) A dor.

3ª AULA: INFÂNCIA

1. Marque as opções corretas:

a) A utilidade do Espírito em passar pelo estado de infância é:

( x ) Reformar o caráter e reprimir os maus pendores do Espírito.


( ) Conhecer na pureza da infância as virtudes e os vícios.
( x ) Ser mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem
o adiantamento.

2. Complete as frases:

a) O choro é a primeira manifestação da criança ao nascer, para estimular o


interesse da genitora e provocar os cuidados de que precisa.

b) Jesus tomou a infância por símbolo da pureza e simplicidade.

3. Por que o período infantil é o mais importante para a tarefa educativa?

“O período infantil é o mais sério e o mais propício à assimilação dos princípios


educativos.
Até aos sete anos, o Espírito ainda se encontra em fase de adaptação para a nova
existência que lhe compete no mundo. Nessa idade, ainda não existe uma integração
perfeita entre ele e a matéria orgânica. Suas recordações do plano espiritual são, por
isso, mais vivas, tornando-se mais suscetível de renovar o caráter e estabelecer novo
caminho, na consolidação dos princípios de responsabilidade, se encontrar nos pais
legítimos representantes do colégio familiar.

147
profunda é a missão da mulher perante as leis divinas.
Passada a época infantil, credora de toda vigilância e carinho por parte das
energias paternais, os processos de educação moral, que formam o caráter, tornam-se
mais difíceis com a integração do Espírito em seu mundo orgânico material, e, atingida
a maioridade, se a educação não se houver feito no lar, então, só o processo violento
das provas rudes, no mundo, pode renovar o pensamento e a concepção das criaturas,
porquanto a alma reencarnada terá retomado todo o seu patrimônio nocivo do pretérito
e reincidirá nas mesmas quedas, se lhe faltou a luz interior dos sagrados princípios
educativos.” (Emmanuel, O consolador, 15. ed., perg. 109).

4ª AULA: ADOLESCÊNCIA

1. Palavra Cruzada:

a) Procuremos encaminhar os jovens para ___________.


b) Quando todos os Espíritos encarnados e desencarnados preocuparem-se
em evangelizar a família, os ______________ encontrarão Jesus no mundo.
c) Arma contra os vícios que Jesus coloca em nossas mãos.
d) O que caracteriza a ___________________ é a opulência, a plenitude da vida.
d)
M
O
C
I a)
D b) J O V E N S
c) E V A N G E L O
D S
E U
S

2. Complete as frases:

a) Na adolescência o Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra


tal qual era.

b) Recebamos os jovens
estimulando neles o amor ao trabalho e a iniciativa da educação.

148 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


c) Cada menino e moço no mundo é um plano da Sabedoria Divina para serviço
à Humanidade.

3. Relacione as colunas:

a) Tempo. ( c ) Primavera de sonhos.


b) Cristo Renovador. ( a ) Nosso julgador implacável.
c) Mocidade. (b
e nossa mente.

5ª AULA: A VIDA: UM DOM DE DEUS

1. Complete as frases:

a) Ignorante dos seus destinos, vacilando sem cessar entre o prejuízo e o erro,
o homem maldiz às vezes a vida.

b) Para entendermos o porquê da vida e perceber a lei suprema que rege as


almas e os mundos grosseiras,
desligar-se das preocupações de ordem material de todas as coisas passagei-
ras e mutáveis que encobrem nosso espírito, obscurecem nossas apreciações.

2. Marque as opções corretas:

a) Podemos concluir que a vida é:

( ) Oportunidade de enriquecimento.
( ) Uma procura de satisfações efêmeras.
( x ) Um meio de aperfeiçoamento intelectual, de elevação moral.
( ) Unicamente sofrimento e miséria.
( x ) Uma escola onde se aprende a docilidade a paciência, o dever.

3. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( V ) Através das nossas várias existências, à custa do trabalho e do sofrimento,


conquistamos gradualmente o diminuto saber e as qualidade que possuímos.

(F
morais numa só existência.

( V ) Gradualmente o ser se eleva e se engrandece.

149
4. Palavra cruzada.

b) O homem nem sempre é punido na sua existência atual; mas não escapa às
consequências de suas ________________.
c) O homem evitará as vicissitudes quando trabalhar por se melhorar
_______________.
d) O ______________ que, à primeira vista parece imerecido, tem sua razão
de ser.

a)
b)

F O
A M
c) M O R A L M E N T E
d) I N F O R T U N I O
A S
S

6ª AULA: A VIDA EM SOCIEDADE

1. Complete as frases:

a) Deus fez o homem para viver em sociedade.

b) Fazer maior soma de bem do que de mal constitui a melhor expiação.

c) No insulamento, o homem se embrutece e estiola.

2. Relacione as colunas:

a) Desigualdade das condições sociais. ( b ) Leis eternas.


b) Somente o são as leis de Deus. ( a ) Obra do homem e não de Deus.
c) Pureza que não depende da posição social. ( c ) Pureza do Espírito
d) Chaga social, que devemos combater. ( d ) Egoísmo.

150 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


3. Marque a opção correta:

a) Por que Deus concedeu a uns as riquezas e o poder e a outros a miséria?

( x ) Para experimentá-los de modos diferentes.


( ) Satisfazer nossas vontades.

b) Qual das duas provas é mais terrível para o homem?

( ) A riqueza.
( ) A miséria.
( x ) As duas: a riqueza e a miséria.

4. Complete as frases:

a) A miséria provoca as queixas contra a providência.

b) A riqueza incita a todos os excessos.

c) Basta reportemos todos os atos de nossas vidas ao Criador.

7ª AULA: A VELHICE

1. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

( V ) A velhice é o outono da vida.


( V ) Em regra geral nenhuma fase da vida humana é inteiramente deserdada
dos dons da Natureza, e muito menos das bênçãos de Deus.
( F ) A velhice é a decrepitude; a ruína.
( F ) A velhice é a fase mais triste da vida.

2. Circule os itens relacionados à velhice.

Vigor Insônia Distrações prolongadas

Esquecimento Força física Adivinhação e profecia

Mediunidade permanente Energia Despertar das células

Começo de espiritualização Recapitulação da vida


.

151
3. Marque a opção que completa a frase:

todas as necessidades irreais criadas na ____________.

( ) Adolescência.
( ) Infância.
( x ) Mocidade e idade madura.

4. Complete as frases:

a) A velhice é o prefácio da morte; é o que a torna santa, igual à vigília solene


que faziam os iniciados antigos, antes de levantar o véu que cobria os mistérios.

b) A morte é, simplesmente, um segundo nascimento; deixamos o mundo pela


mesma razão porque nele entramos, segundo a ordem da mesma lei.

8ª AULA: TEMOR DA MORTE

1. Marque a opção que completa a frase:

a) O corpo quase sempre sofre, mais durante a vida do que no momento da:

( ) Nascimento.
( ) Concepção.
( x ) Morte.

2. Quanto ao caso de Cavalcante, marque a opção correta:

a) O desprendimento de Cavalcante é tido como difícil por quê:

( ) Cavalcante perdia forças.


( x ) Não desejava morrer; ele sentia vigorosa vontade de continuar junto ao corpo.

3. Circule algumas características da personalidade de Cavalcante que


percebemos no texto:

Desequilibrado Cristão Fanático

Malvado Fiel à sua crença Perseverante

152 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


9ª AULA: O PROCESSO DESENCARNATÓRIO - I
1. Marque as opções corretas:

a) Desencarnar é:
(x) Mudar de plano (material para espiritual).
( ) Fim da vida.
(x
( ) Buscar caminhos religiosos.
( ) Seguir em busca do paraíso.

b) Separação da alma e do corpo:


( ) Se opera instantaneamente.
(x) Rotos os laços que a mantinham, a alma se desprende gradualmente do corpo.

c) Durante a vida o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório:


( ) Material.
(x) Semimaterial ou perispírito.

2. Marque a opção errada:

(x) O desprendimento é rápido naqueles cuja vida foi toda material.


( ) A moral elevada facilita o desligamento do Espírito.
( ) Os suicidas têm desligamento muito penoso.

3. Complete as frases:

duração
mais ou menos longa da perturbação.
b) A prática do bem

10ª AULA: O PROCESSO DESENCARNATÓRIO - II


1.Relacione as colunas:
a) Desencarnação de um ( b ) É a causa principal da maior ou menor fa-
toxicômano. cilidade de despertamento após o desencarne.
b) O estado moral da alma. ( c ) Inconsciência, paralisação dos sentidos.
c) Conseqüências do sui- ( a ) Presenças de vampiros sugando as ema-
-cídio. -nações do tóxico, agonia prolongada.

2. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:


( V ) A morte não apresenta perturbações para quem tem a consciência reta.
( F ) O coração amante da verdade e do amor, sofre muito após a morte.
( F ) A morte não apresenta perturbações para quem é mau.

153
11ª AULA: PERDA DE ENTES QUERIDOS

1. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

(V) A morte na infância pode representar, para o Espírito, o complemento de uma


existência anterior interrompida antes do momento em que deveria terminar.
(V) A desencarnação de uma criança, não raro, constitui provação ou expiação
para os pais.
(F) A morte de uma criança representa um castigo de Deus.

2. Marque a opção errada relativa ao item 11.3:

(X

( ) Ele pediu a Deus que lhe desse força e compreensão.


( ) Ele foi amparado por um bom Espírito (Odila) que o abraçou naquele mo-
mento de dor e oração.

12ª AULA: PENA DE MORTE E EUTANÁSIA

1. Marque “V” para as frases verdadeiras e “F” para as falsas:

a) A pena de morte desaparecerá da legislação humana quando:

(V) Os homens estiverem mais esclarecidos.


(F) Chegar o ano 2010.
(V) Em uma época ainda distante.

2. Marque as opções corretas:

a) Por que não devemos abreviar a vida de quem sofre sem esperança de cura?

( ) Porque conhecemos todos os desígnios de Deus.


(X
pessoa.
( ) Porque o sofrimento agrada a Deus.
(X
de seus erros e evitar muitos sofrimentos após a morte.

13ª AULA: SITUAÇÃO APÓS O DESENCARNE

1. Complete as frases:

a) O processo da desencarnação nunca é igual para todos.


b) A situação do Espírito após a morte é resultante das aspirações e gostos
que ele desenvolveu em si.

154 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


2. Relacione as colunas:
a) Conforme as afeições ( b ) Despertam na luz espiritual plenamente
que lhes votava o Espírito... cônscios de sua situação.
- ( c ) A maioria dos recém-desencarnados não
ro dos que...
hábitos e das suas paixões.
c) Nos primeiros dias de ( a ) Encontra-se imediatamente com os que
conheceu na terra e que morreram antes dele.

14ª AULA: JUSTIÇA DIVINA

1. Encontre no caça-palavra seguintes palavras:

a) Justiça Divina
A D Z I C F R L T N O B P
b) Consciência
c) Perdão V O S E X I U C A W J O E
d) Lei Natural L L R E S P E I T O M L R
e) Amor I U M I Z J O T R L E S D
f) Respeito E T A D G N L Y E O F E Ã
C O N S C I E N C I A D O
U D Z I C Z I O T R T E D
A Y E O F E N R I T R U R
J U S T I Ç A D I V I N A
S J O T R L T Z O K D A G
O B Q A R I U B A G X I I
T D Z I D G R O I B N T C
A M O R O I A L T O A N T
U D Z I C Z L O T R T E D

2. Complete as frases:

Espírito, depois de haver percorrido o ciclo de


suas existências terrestres, depois de se haver através dos mundos,
por seus renascimentos e migrações, vê terminar a série de suas encarnações
e abrir-se a vida espiritual
o mal, as trevas e o erro estão banidos para sempre.

155
GABARITO DOS EXERCÍCIOS
CURSO O MUNDO ESPIRITUAL
8.5

1ª AULA: REGIÕES ESPIRITUAIS

1. Coloque V para verdadeiro e F para falso:

a) ( V
b) ( F ) Todas as colônias espirituais são idênticas.
c) ( V ) Umbral é uma espécie de zona purgatória.
d) ( F ) A região chamada Treva é o mesmo Umbral.
e) ( V ) Os Postos de Assistência são extensões de trabalho fraternal e sentinelas
ativas no Plano Espiritual.

2. O que chamou a atenção de André Luiz na cidade espiritual Nosso Lar?

“Impressionou-me o espetáculo das ruas. Vastas avenidas, enfeitadas


de árvores frondosas. Ar puro, atmosfera de profunda tranqüilidade espiritual.
Não havia, porém, qualquer sinal de inércia ou de ociosidade, porque as vias
Nosso lar, 51. ed., p. 50).

3. Como foi fundada no Plano Espiritual a Colônia Campo da Paz?

“Alguns benfeitores, reconhecidos a Jesus, resolveram organizar, em


nome dele, uma colônia em plena região inferior, que funcionasse como instituto
de socorro imediato aos que são surpreendidos na Crosta com a morte física,
em estado de ignorância ou de culpas dolorosas. O projeto mereceu a bênção
Os
mensageiros, 12. ed., p. 156-157; 162).

2ª AULA: SITUAÇÃO APÓS O DESENCARNE

1. A alma tem consciência de si mesma imediatamente após o desencarne?

“Imediatamente não é bem o termo. A alma passa algum tempo em estado


de perturbação.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 77. ed., perg. 163).

2. Coloque C para certo e E para errado:

a) ( C ) Quando André Luiz, em “Nosso Lar”, fez uma rogativa a Deus e aparece-
lhe um velhinho simpático em seu socorro, temos um exemplo do efeito da prece.

156 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


b) ( C ) Ter conhecimento sobre o Plano Espiritual ajuda a diminuir o estado de
perturbação após o desencarne, mas a prática do bem e a consciência pura

c) ( C ) Pelo que lemos nos textos, a prece feita de todo o coração, com o
pensamento voltado para o Alto é capaz de nos tirar de qualquer situação difícil,
porque mobiliza os bons espíritos a nosso favor.

d) ( E ) André Luiz foi socorrido logo que fez a rogativa a Deus, porque ele era
um espírito privilegiado por ter sido médico na Terra.

e) ( C ) O espírito é acolhido pelos amigos que o recebem com se voltasse de


penosa viagem.

3ª AULA: CONVÍVIO FAMILIAR NO PLANO ESPIRITUAL

1. Marque X na opção correta:

a) O que D. Laura falou sobre o amor:


( ) Não é duradouro
( X ) É o pão divino das almas
( ) Não disse nada

b) O lar em que André Luiz foi recebido na colônia “Nosso Lar” era:
( ) luxuoso e frio
( ) muito diferente das casas na Terra
( X ) ambiente simples e acolhedor

c) A residência de D. Laura foi conquistada por seu esposo, no Plano Espiritual,


através de
( ) dinheiro, com muito sacrifício
( X ) bônus-hora, por meio de trabalho perseverante
( ) de graça.

2. Como se realiza o matrimônio no Plano Espiritual?

“O matrimônio espiritual realiza-se, alma com alma, representando os


demais simples conciliações indispensáveis à solução de necessidades ou

Nosso
lar, 51. ed., p. 212).

157
4ª AULA: A CRIANÇA NO PLANO ESPIRITUAL

1. Marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas frases abaixo:

a. ( F ) No plano espiritual não há atendimento para a gestante.


b.( V ) A gestante e o feto são atendidos no plano espiritual como se não houvesse
ocorrido nenhuma interrupção da vida física.
c.( V ) A gestante e o feto são logo atendidos no plano espiritual para o
desligamento da vida física.
d.( V ) Pode ocorrer um parto cesariana na gestante que acabou de desencarnar.
e.( F ) Os meninos e meninas são colocados juntos, sem levar em conta seu
bom ou mal comportamento.

2. Responda às perguntas abaixo de acordo com o tema em estudo na aula.


a) O que sentem, no Plano Espiritual, as crianças que não possuem o hábito
do trabalho?

felicidade quando deles me aproximo nas horas de repouso e oração. Vejo-os


sorridentes e venturosos, quando passam junto de mim, sem vaidade ou afetação,

Mensagem do pequeno morto, 6. ed., p. 69-72).

b) Qual a diferença entre a situação de Carlinhos e de seu primo Antoninho?


“[...] Antoninho já veio há mais tempo. Além disso, nosso primo foi um
modelo de bondade e obediência. Era bom. Dava prazer aos pais. Auxiliava
os companheiros com alegria. Nunca prendeu os animais e nunca os feriu por
maldade. Não perdia tempo com brincadeiras de mau gosto. Dedicava-se a leitura
instrutiva e ao trabalho com a devoção sincera do menino correto e estudioso.
De tudo isso fui devidamente informado por um dos professores que nos visitam
a classe, ao qual inquiri sobre a diferença entre minha situação e a de nosso
Mensagem do pequeno morto, 6. ed., p. 69-72).

c) As crianças participam de momentos de lazer e brincadeiras no Plano Espiritual?


“Penetrei o instituto, em companhia de Marta e do amigo Andrade,
quando centenas de meninos brincavam felizes, em bando, nos extensos
jardins.” (Irmão Jacob, Voltei, 5. ed., p. 106–107).

d) Qual o pedido de Carlinhos a Jesus?

Mensagem do pequeno morto, 6.


ed., p. 69-72).

158 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


5ª AULA: O TRABALHO DOS ESPÍRITOS

1. Relacione os itens da coluna esquerda com os da coluna da direita:

( d ) Possibilidade de enriquecer a alma


( a ) Trabalho no Plano Espiritual
( a ) É uma ocupação contínua, mas que
( b ) Moeda na Colônia Nosso Lar nada tem de penosa como na Terra
( c ) Dor ( d ) A Governadoria permite quatro horas
de esforço extraordinário
( b ) Bônus-hora

2. Marque as opções corretas:

a) (X) O trabalho no Plano Espiritual é um grande benefício para nossa luta


evolutiva.
b) ( X) O Bônus-hora é a moeda de Nosso Lar, colônia espiritual da qual André
Luiz nos traz belíssimas revelações.
c) ( ) O trabalho no Plano Espiritual é a mesma coisa que aqui na Terra, ou seja,
cada um pra si e todos querem ter mais e mais.
d) (X) Quanto mais trabalhamos no Plano Espiritual mais progredimos em nossa
caminhada rumo a Deus.
e) ( ) Queixar-se da dureza do trabalho é uma atitude normal no Plano Espiritual.

6ª AULA: MODO DE VIDA NO PLANO ESPIRITUAL

1. Marque com um X as frases verdadeiras

a) ( ) As roupas no Plano Espiritual são iguais às roupas da Terra.


b) ( X ) A volitação está associada à força mental.

d) ( X ) A linguagem do Espírito é a imagem que exterioriza de si próprio.


e) ( ) O aeróbus anda em reduzida velocidade

2. Qual a importância que é dada à música no Plano Espiritual?


“Após consecutivas observações, reconheceu a Governadoria que a

construtivo. Desde então, ninguém trabalha em ‘Nosso Lar’, sem esse estímulo
de alegria.” (André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p. 68).

7ª AULA: ADMINISTRAÇÃO NO MUNDO ESPIRITUAL

1. Relacione e complete a frase

( 2 ) A instituição é eminentemente rigorosa

159
( 3 ) Os ministros costumam excursionar em outras esferas
( 4 ) O Governador obriga-nos a férias periódicas
( 5 ) A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização

( 2 ) No que concerne à ordem e à hierarquia


( 4 ) ele mesmo, quase nunca repousa.

governadoria.
( 3 ) renovando energias e valorizando conhecimentos [...]
( 5 ) divide-se em seis Ministérios orientados cada qual por doze ministros.

2. Responda:

a) Quais são os Ministérios que compõem a colônia Nosso Lar?

Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento,


da Elevação e da União Divina

b) Como se dividem os quatro primeiros e os dois últimos citados no livro


Nosso Lar?

nos ligam ao plano superior, visto que nossa cidade espiritual é zona de
transição.

Ministérios?

Os serviços mais grosseiros localizam-se no Ministério de Regeneração, os mais


sublimes no da União Divina.

8ª AULA: ASPECTOS DA NATUREZA E DOS ANIMAIS NO PLANO


ESPIRITUAL

1. Circule os tipos de vegetação que existem na Colônia “Nosso Lar”,


descrita no texto de André Luiz:

grandes árvores ervas daninhas pomares fartos

rosas diferentes pântanos muros de hera

160 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


2. O que André Luiz fala sobre as aves e animais domésticos que viu em
Nosso Lar?

“Aves de plumagens policromas cruzavam os ares e, de quando em


quando, pousavam agrupadas nas torre muito alvas, a se erguer retilíneas,
lembrando lírios gigantescos, rumo a o céu.
Das janelas largas, observava, curioso, o movimento do parque. Extremamente

Nosso lar, 51. ed., p. 46).

3. Quais as impressões de André Luiz diante da Natureza, em Nosso Lar?

“As árvores possuíam cores mais harmônicas substanciais mais


delicadas. Forrava-se o solo de vegetação. Grandes arvores, pomares fartos e
jardins deliciosos. Desenhavam-se montes coroados de luz, em continuidade
à planície onde a colônia repousava. Todos os departamentos apareciam
cultivados com esmero. A pequena distancia, alteavam-se graciosos edifícios.
Alinhavam-se a espaços regulares, exibindo formas diversas. Nenhum sem

muros de hera, onde rosas diferentes desabrochavam, aqui e ali, adornando o


verde de cambiantes variados.” (André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p. 45-46).

9ª AULA: ALIMENTAÇÃO DOS ESPÍRITOS

1. Qual é a base do sistema de alimentação nas variadas esferas da vida?

“Nosso irmão talvez ainda ignore que o maior sustentáculo das criaturas
é justamente o amor. De quando em quando, recebemos em ‘Nosso Lar’ grandes
comissões de instrutores, que ministram ensinamentos relativos à nutrição
espiritual. Todo sistema de alimentação, nas variadas esferas da vida, tem no
amor a base Todo sistema de alimentação possui como base o amor profundo.”
(André Luiz, Nosso lar, 51. ed., p. 101).

2. Circule as palavras que representam os alimentos utilizados pelos


moradores das colônias:

água sopas frutas frango assado doces

energia solar refrigerantes carne feijoada ar (respiração)

3. Relacione as duas colunas:

2. Alimentação sólida ( 1 ) princípios vitais da atmosfera e água


3. Alimento das almas ( 3 ) amor

161
10ª AULA: DOENÇAS E TRATAMENTO NO PLANO ESPIRITUAL

1. Responda às questões sobre a aula

a. Existem doentes e hospitais no plano espiritual? Caso sim, como são eles?

Sim. Existem grandes edifícios que se encontram no parque hospitalar, que


comportam uma grande quantidade de doentes espirituais.

b. Quais são os fatores que causam as doenças nos espíritos?

“[...] o homem imprevidente, que gastou os olhos no mal, aqui comparece


de órbitas vazias? Que o malfeitor, interessado em utilizar o dom da locomoção
fácil nos atos criminosos, experimenta a desolação da paralisia, quando não é
recolhido absolutamente sem pernas? Que os pobres obsidiados nas aberrações
sexuais costumam chegar em extrema loucura?” (André Luiz, Nosso Lar, 51. ed.,
p. 36).

c. Cite 2 tipos de tratamentos aplicados aos doentes no plano espiritual:

A prece e o passe.

2. Ligue as duas colunas:

( a ) Movimento rítmico das mãos ( B ) sopa


( b ) Caldo reconfortante ( A ) passes magnéticos
( c ) Melhor medicamento contra perturbação ( D ) Trabalho
( d ) Forte recurso muito utilizado no plano ( C ) Prece
espiritual.

11ª AULA: EVOLUÇÃO DOS ESPÍRITOS

1. Coloque V para verdadeiro e F para falso:

a. ( V ) Espírito errante é a alma no intervalo das encarnações (Erraticidade é o


espaço entre duas reencarnações)
b. ( V ) Erraticidade é sinal de inferioridade
c. ( V ) Espírito encarnado é o que está no corpo; Espírito errante é o que está
no espaço.

2 . Complete as frases de acordo com os textos da aula:

a Divina Providência, e estamos


todos .”

162 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


b. “A evolução é nossa lenta caminhada de retorno é a nossa lenta caminhada
de retorno para Deus.”

Possuem corpo com a mesma forma dos habitantes da Terra, porém são maiores
e proporcionados.

12ª AULA: ESTUDO NO PLANO ESPIRITUAL


1. O que se estuda no Plano Espiritual?
São estudados temas relativos à melhoria e renovação espiritual que compete
aos desencarnados atingir.

2. Marque as respostas certas:

a. ( x ) A principal metodologia das escolas no Plano Espiritual é a apresentação


em que os alunos se confessam uns aos outros, por meio de comentários
serenos e francos.
b. ( ) Os critérios de promoção usados no Plano Espiritual são os mesmos
utilizados na Terra: provas de conhecimento, projetos executados etc.
c. ( ) No plano espiritual as aulas se revertem de caráter solene e o professor

d. ( x ) No Plano Espiritual os estudos são enriquecidos com material didático,


em quantidade variada e enorme.

13ª AULA: CARIDADE ESPIRITUAL

1. O que você entende por caridade?

“... é a âncora da salvação, é a mais pura emanação do próprio Criador.”,

2. Quem era a anciã que auxiliou Dr. Bezerra de Menezes?

loucura pelo ódio e sede de vingança.

14ª AULA: COMUNICAÇÃO DOS ESPÍRITOS COM O PLANO FÍSICO

1. O que é mediunidade? Marque as respostas abaixo:

b. (X) Realizar a vitória sobre si mesmo e assim não ser vencido pelo mundo,

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mas vencendo-o como Jesus fez.
c. (X) É aquele Dom pertencente a Deus.
d. (X) É serviço sem preço e sem retribuição.

2. Qual a função do médium?

Ë como enxada valiosa, para o benefício do solo, quanto mais


movimentada, mais brilhante.

3. Como os Espíritos se comunicam com os homens?

Palavra – comunicação verbal.

164 Manual de Aplicação da Escola de Evangelização de Adultos


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRÉ LUIZ (Espírito). Sinal verde.


43. ed. Uberaba : CEC, 1997.

AUTORES DIVERSOS. Caminho espírita. -


do Xavier. 2. ed. Araras: CEC, 1984.

BATUÍRA (Espírito). Mais luz


São Paulo : GEEM, 1996.

DENIS, Léon. Depois da morte. 19. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1996.

EMMANUEL; ANDRÉ LUIZ (Espírito). Estude e viva.


Cândido Xavier. 7. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1993.

EMMANUEL (Espírito). O consolador.


Xavier. 15. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1991.

_____. Paulo e Estêvão.


Rio de Janeiro : FEB,1991.

_____. Roteiro.
Janeiro : FEB, 1982.

KARDEC,Allan. Obras póstumas. 25. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1990.

PEREIRA, Yvonne A. Memórias de um suicida. 18. ed. Rio de Janeiro : FEB,


1995

SILVEIRA, Adelino da. Chico, de Francisco. 4. ed.

XAVIER, Francisco Cândido; EMMANUEL (Espírito). Entrevistas. Organização


e Notas de Salvador Gentile e Hércio Marcos Cintra Arantes. Araras :
IDE, 1972

XAVIER, Francisco Cândido; EMMANUEL (Espírito). A terra e o semeador.


Organização e Notas de Salvador Gentile e Hércio Marcos Cintra
Arantes.3. ed. Araras : IDE, 1981.

165
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