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Kant diante de uma lógica da ilusão, pois razão pretende apreender esse conhecimento

transcendental.

O entendimento tem caráter sintetizador nas faculdades da sensibilidade.

A razão como função sintetizadora, ela apreende as atividades do entendimento.

Entendimento sintetiza a atividade da sensibilidade, a razão por sua vez lida com a atividade
do entendimento.

Razão  Entendimento  sensibilidade

O prósilogismo busca a condição da condição, e por isso o incondicionado.

A razão desemboca nas ideias do incondicionado: Deus, Ama e mundo. As três ideias
fundamentais da metafísica especial. Deus

Deus: Teologia racional.

 Alma: Psicologia racional.

 Mundo: Cosmologia racional.

Sofismas provenientes dessas ideias:

Deus -> ideal

Alma-> paralogismos

Mundo-> antinomias

Impossível colocar um status de certo e objetivo para esses conceitos.

Categorias do entendimento:

1) Quantidade
2) Qualidade
3) Relação
4) Modalidade

Antinomias:

3) conflito consigo mesma a partir da liberdade como a causalidade espontânea. Há ou não


espontaneidade no mundo? Ou tudo se reduz a mecanismo natural?

O indivíduo se mostra causa numênica ao superar o mecanismo natural a través de uma lei
moral subjetiva.

As ideias do incondicionado regulam as ideias do condicionado. Elas servem como delimitação


para certos conceitos.

As leis da liberdade como bases para o avanço da história.


É possível conciliar os mecanismos da natureza com a racionalidade para uma definição de
liberdade.

Conflitos de ideias transcendentais

Finitude do universo, conceito de liberdade etc, a razão não possui meios para responder de
forma segura essas perguntas. A prática pode ao menos dar respostas parciais para essas
perguntas. Mas ambas são verdadeiras em alguma medida.

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