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 Pr
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CIADAVI
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ra-
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onalounão,inv esgandoprof
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 11 DEVOL
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 12 DEVOL
TAAOT
EMPO

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ooudoqueumape ssoacome ,
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ci
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ê nci
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ver.

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lamente,
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 13 DEVOL
TAAOT
EMPO

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o,oovoouzi
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odomui
to
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”ondenãoháali
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ão
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”:nãosa
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omida!

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damosnonos soDNAtodame móri
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come çouav i
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e ntaramaolongodemi lhõesde
anos.

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 14 DEVOL
TAAOT
EMPO

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 15 DEVOL
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Porqueaumentamos
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 17 PORQUEAUME
NTAMOSDEVOL
UMECORPORAL
?

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duo.

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dra-
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enão.

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Obv i
amente,
nemt odasasmã esqueperdemfil hosprecocemente
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amdev olumecorpor
al.Paraqueis
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sa v
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Ge
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ment
e,nã
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ioi
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 18 PORQUEAUME
NTAMOSDEVOL
UMECORPORAL
?

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ssentemuit
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aídodecas
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udode pendedafor
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ormae mumdr a
ma
ounã o.Paramui t
a smã e
sumfil hoirmoraremout r
acida
deou
paíspar
ae studar,oupa r
asec as
arémo v odeor g
ulhoe
alegr
ia,outras
,noe ntanto,
v i
vemac i
rc
unstânci
acomuma
sensaçã
odepe rdae / oudesprot
eção.

Éosen dos
imbóli
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riê
nci
aquede
ter
minaos
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bi
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ógi
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oma sic
o.

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rcunst
ânciapoder epre
se ntarumg r
andedramapa r
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otalmenteirr
eleva
nt eparaout ros.Dopontodevis
ta
doGerenc
iamentoBi oEmocional,oa ume ntodev ol
umecorpo-
ral
("s
obre
pe s
oouobe s
idade")temav erc omconflit
osest
rutu-
rai
sdeabandono,separaç
ão, des
prot eç
ã oef al
taderef
ere
ntes.

S
emea bandona
m, mede i
xamdespr
oteg
ido,
mes epar
ooume
s
int
ope rdi
donavida,s
igni
ficaquees
touempe r
igodeser
a
tacadooudenã oteraces
soaali
mentos
.

T
udoémuit
oarc
aic
oepri
mivo,poi
s,par
aoinc
onsc
ient
ebi
oló-
g
icoa
indas
omosmora
dor
esdascav
erna
snassa
vanasdaÁf
ri
ca.

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 19 PORQUEAUME
NTAMOSDEVOL
UMECORPORAL
?

Comodis
semosa nt
eri
ormente,af
alt
ader
efe
rent
eses
tál
i
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igni
ficaque ,
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tamosquepodemoses
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sondeumapess
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entes
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eparadosdafamíl
ia(manada)
,de
sprot
egi
dos,i
nse
guros,
di
reç
ãoenã osabeparaondeir
. a
taca
dos ,ouper
didos,pr
onto,
jáes
tamos,ér
ealeponto.

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uémv iv
eumdr amaexi
stenci
al
,aglâ
ndulasupr
arr
enal Acompa nhamosumcas
oe mqueoc l
i
entesese n aatacadopor
des
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rentesanguí
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na, suamã e(perc
ebamair
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ional
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resse
,jáque,
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acomsuasuper
proteção, queparao
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nconsci
ent
e,es
tarperdi
doéris
coiminent
edemor te. i
nc ons
cient
epodevi
raserome s
moquede sprotegere,muitas
vezes,
atépior
.
Des
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st
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orc ot
rófic
oquepr
epa
raos
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rasi
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õesdel
utaoufuga. E
les
esen aataca
doeinvadido,oquee
rasufici
ent
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s
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nteinte
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go,ai
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o.
Umanima l
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doe s
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tac
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o.
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mbóli
co. Porduasvez
esest
ese nhores
tevecas
a doene
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upe s
o,por
ém, nasduasveze
semques eseparouevolt
ou
paraacas
adospais
,voltouaganharvolumec
orpora
l,cheg
ando
emumada sveze
sape s
ar150Kg.

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 c
ap.
03
Gor
daoui
nchada?

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 21 GORDAOUI
NCHADA?

Afunç
ãobi ol
ógi
cadoaumentodegor
durac
orporal
de ves
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da Oinconsci
e ntenosde f
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s
emprec omoumapr e
vençãodequealg
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a ndoum usandooc orpocomoumpa i
nel onde,aoinvésdeluzes
s
en me ntodeesca
sse
z,f
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ênci
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sidade. ver
me lha
s, ama r
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sidadesbi
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das.

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ess
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goqueve mpel
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mampa ssa
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aperc
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erpr
etamosmai
saquel
as c
ometerex
cess
os.
ci
rcuns
tânci
ascomosendoderi
scooui
ncômodo.
Osres
ulta
dosdosnos sosesf
orçosparaemagrecerdependem
T
emosumac a
pa c
idadeimens
adea da
ptaçã
oapequenose
str
esse
se emmui t
odanos sadis
posiçã
oe mnã operpetuarvel
hascrenças
r
api
damenteapre
nde mosali
darc
ome le
s,jusfic
ando-
osdeacor
do epensamentos.Alémdiss
o,també mdepende mdanos sadis
ci-
c
omnossosprópr
iosint
ere
sses
. pl
inaempe rc
ebe rqua
isemoç õesnospre
nde ma osprogra
ma s
fa
mili
ares
,faze
ndoc omques e j
amosrepe doresdecirc
unstân-
ci
aseeventos.
Vamosc
ontandohi
st
óri
asparanósme s
mosetemosai mpres
sãoque
deal
gumaformaasi
tuaçãoest
ác ontr
olada
.Mas,oinc
onsci
entenão
sa
benadadejusficav asehis
tórias
,viv
etudonopresent
ecomoreal Osprogra
ma sf
amil
iar
e ss
ãome mória
sinconsc
ient
esquecr
iam
eéumme str
eemreconhecersi
tuaçõesdeper
igo. osbloquei
osquenosi
mpe demdec onseg
uiroquequeremos,
sendochamadosde"confli
tosbl
oqueantes"
.
Nareal
i
dade,e
steéseuúnic
opapel
,nosde
fenderdequal
quercois
a
quecol
oqueavidae
mr i
sco.Ne
sses
en do,nos
sospensa
me ntos
, Preci
samoss ercapazesdevereinte
rpr
eta
ra scoi
sasdeforma
sen ment
oseemoçõescost
umamsermuit
ope r
igos
osparanós di
ferente,perc
ebe ndoqueas ens
açãodeabandono,se
pa r
ação,
mesmos. despr
oteçã o,
fal
tader efe
rênci
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uranç
anã osãoame aç
a s
re
aise ,
sim, i
nter
pr et
açõesquevol
tamame nteatodoinst
ante.

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 22 GORDAOUI
NCHADA?

Ass
im,pode
remostomaradeci
sãodenãosegui
ral
i
ment
andot
ais
cr
ença
squedeter
miname s
tespens
amentos
.

Quandonã otemossuces
sonaste
ntavasdeperderpeso,apes
arde
te
ntarinúme r
ass
oluçõe
s,podemosf
oca
rnossaate
nç ã
one ste pode
bl
oqueio,r
e pr
esent
adoporcre
nçasf
ami
li
aresquecondici
onamf or
mas
deagir
.

Seastécni
casf
alha
mpode moses
tardiantedeconfli
tosquenão
rec
onhecemos.Assol
uçõe
sparaes
tesca s
osdevempa ss
arporuma
mudançadráscanaformadepensar.
Eaf ormacomope ns
amosest
á
deter
minadaporaqui
loemqueacredi
tamos.

Emoutraspal
avr
as,
seoc orponãor
espondebe
ma ostra
tamentos,
exe
rcí
ci
osedieta
s,oinconsci
ent
eest
ávendooaumentodevolume
cor
poral
c omoumasoluçãoaume s
tre
ssequees
tásendoper
pe t
uado
namente.

Podes erume s
tress
ec onhec
idooue vi
dente,ma
smuitoprova
v e
lmen-
teset r
atadeal
goquenã osepe r
cebedeformacons
cient
e.
Frequentemente,éumai nf
orma ç
ãoe s
condi
danosporõesdoincons
-
ci
enteee stáal
i
,justa
me nte,porrepr
esent
arumame móriamuit
o
dol
or osa.

Noe
nta
nto,
elafic
aráa
lia
téques
efa
çac
ons
cie
nte
.

Oaument
odev
olumec
orpor
alpodes
erv
ivi
donoma
scul
i
noeno
f
emini
no.

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 23 GORDAOUI
NCHADA?

Arespostainconscie
nte,noma s
cul
ino, f
renteaume st
res
se ,
é J
ádi
ssemos,a
nter
ior
me nt
e,quenanaturez
a,abandono,
t
ornar-segrandec omoumg ori
ladomi nante.Arespost
abiológi
cano s
epa
ração,
despr
oteçã
oepe rdaderef
erênc
iasi
gnificaamor
te,
f
emininodia ntedosme smosconfli
tos( a
ba ndono,ins
egurança,de
spr
o- a
finalumacri
adei
xadaparatrá
stor
na-sepres
afácil
.
t
eção, s
e pa
ra ç
ã oefalt
aderef
e r
entes)ée xat
ame nteopost
a ,c
om
t
endê nci
aae ma g
recerpar
atornar
-seme nosv i
síve
l. Quandof al
amosdea bandono,est
amosnosr ef
eri
ndoàs
ci
rc
unstânciasr
ea i
sous imbóli
casonde,porexempl
o,se
n mos
Ser
iaoequi
valent
eafug
iroma i
srá
pidoposs
ível
oude s
apare
cerpar
a neces
sidadedeg uardara l
i
me nt
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aves
sar
nãoserv
ist
a(umafor
mae fic
ient
edepr ot
eger
-se
),quetambémfunc
io- mome ntosdiceis,comos ee svéssemosperdi
dosemum
nacomodefesa
. des
erto,florest
aous av
a na.

Te
mosa l
g unsexemplosdemulheresquee magrec
emdef or
mar ápi
da Aindaquenos soambient
ehoj
enã osej
ama i
scomonos
depoisques esepar
aramdes eusma r
idos,pri
nci
palment
equa ndotem primórdiosdanossara
ça,abi
ol
ogiacon nuai
ntoc
ada,ea
s
fil
hos. E
staéumada srazõespel
asquaisalgumaspess
oasengordam soluç
õe sdeeme rgê
nci
aparar
esponderàs"ameaç
as"
me s
moc ome ndopouco,eoutra
sema gre
c emdeformarápidasem con nua mv a
lendo.
expl
icação,me smocome ndoig
ualebe bendomuito.
Comoa ni
ma isquesomos(pri
mat
a sdeprimei
raor
dem)noss
as
Nahor adeinvesgarasques
tõese
nvolv
idasc
omoa umentode reaç
õesbiológi
cassãoex
atament
ea sme smasdes
empre.
volumecorporall
evamosemconsi
der
açãomúlplosfa
tor
esfamil
ia
res
, Acumularreser
vasener
géc asehídri
caspar
aposs
íve
ismomen-
viv
idosemc ir
cunst
ânci
asdr
amác as,
emi s
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mento,r
epen nasesem tosdecarênci
aér e
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cadasobrevi
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ia.
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uçãoa par
ente.
Nossosante
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a dosera
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es-
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eto-
P
orexemplo:v
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oteç
ão); re
sev iv
iam,es
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tame nt
e,daav i
dadedi
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recol
he r
s
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çãodospaisouavós;perdadet e
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(casa
)outerri
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empossibil
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ocar
.
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parcei
ros,mari
dos,
fil hos)
;perdasfina
nceir
as;per
dade
e
mprego/t
rabal
ho;imig
raçãoforçadaounã o.

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 24 GORDAOUI
NCHADA?

Hoje,
podemosencontr
a remums upe rme r
cadotudoa quil
oque
neces
sit
amospar
anosa liment
ar,entre
tanto,nossasr
ea ções
bi
ológi
cass
ãoasme smasdaque l
aé poca,poisnoss
abiologi
a
nãoconhec
eaçougues,padari
as,f
reezersoug el
adeir
as.

Noss
aprogr
ama çãoées
toc
ar,
pri
nci
pal
mentee
ms i
tua
ç õesde
es
tre
sse
, eol
oc a
l dema
isf
áci
lac
ess
oéjust
ament
eoc orpoe
se
uteci
doadiposo.

Agor
a,v
amosnosdebr
uça
rsobr
euma spe
ctobas
tant
eint
eres
-
sa
nteepouquí
ssi
masv
ezesi
den fic
adonest
e podeconfli
to.

Ne msempr
eoa ume ntodevolumecorporal
temav ercoma cú-
mulodema s
sagordaous imples
mentegorduracor
poral
.Tanto
dopontodevis
taevoluv o,comodoiníc
iodav i
daint
raut
erina,
todosv
iemosdaágua .

Aret
ençãodelí
quidosc
omome ca
nismodepr
oteç
ãocri
a do
pel
anatur
eza,ent
raemc ena
,nama i
ori
adasv
ezes,
eéc onfun-
di
docoma umentodegordura.
Visua
lment
enãohádif
erença,j
á
quefica
rgrandeéoquei mport
a.

Paraoinconsci
ente,s
eaparentosergrandeestouma ispr
otegi
-
do(quandomes i
ntoempe r
igo),ser
eiencontr
a doc omma is
fa
cil
idade(quandomes i
ntope r
dido),meuspreda dorester
ão
outrapost
uradiantedemim( quandomes int
oa t
aca do)
,est
arei
maisseguro(quando verquee nfr
entá-
los)
.

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 25 GORDAOUI
NCHADA?

Et
ant
ofa
zseéc
omá
gua
,gor
dur
aoua
mbos
. Umcor
popoder
ete
rat
éma
isde30l
i
trosdel
í
qui
dosa
olong
o
dea
nos.
Simboli
came nt
e,águatemav e
rcoml íqui
doel i
quidezt
emav ercom
dinhei
ro.Algumasvezes
,osen me ntodede s
proteçã
ov e
mdeum Noss
abi ol
ogi
anãosabenadademoderna
ssocie
dades
.São
conflit
ode :“te
nhoqueg uar
dardinheir
o,economizar
,porquesenão i
núme ra
sa ss
it
uaçõe
sdoc o di
anoe
mquenoss en mos
guardodinheir
o,morro”quetr
aduzidoparaabiologi
aseriadi
zer
: per
didos,ameaç
ados,i
nse
gurosouaba
ndonados.
“rete
nhoá guaparanãomorrer”
.
Nag r
andemaior
iadasv
ezesnãos
ãoameaçasrea
is,masas
Comonã ot enhodinhei
ro,oupens
oquenã ot
enhoosufici
ent
e,gua
rdo exper
iment
amosev i
vemoscomosef
oss
em. E,par
aame nte
l
íquidos.Nossoi
nconsci
e nt
eétota
lment
einocent
e,nã
ojul
gaem i
nconsci
ent
equee s
tánocomandoda
sreaç
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gânic
as,t
odo
hipótes
ea l
guma ,
es t
áalipar
adarasol
ução. confli
toéreal
.

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 c
ap.
04
Conf
li
todes
ilhue
ta

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 27 CONF
LIT
ODES
ILHUE
TA

Háumf a
tormui
toi
mport
ant
eas
erl
eva
doe
mcont
aqua
ndot
rat
amos OGlucagon,porsuavez,éohormôni
oquefazotr
abal
ho
doconfli
todesi
l
huet
a. opos
toa odainsuli
na,rerandoogl
icog
êni
oquefoia
rmazena-
do,t
ransf
orma ndo-
oe mg l
ic
ose,
quandooorga
nis
mone c
essi
ta
Oconfli
todesi
lhuet
aéumade
sva
lor
iz
açã
oes
téc
aporv
er-
se deumc ombusv elex
tra.
de
ma si
adogor
da(o)
.
Quandonãoes t
amoss asfei
toscomnos s
aapar
ê nc
iacor
poral
,
Quandoalguéms esent
ede s
val
ori
zadoporumc onfli
todesi
l
huet
a,dá opâncr
easproduzme nosGlucagon,oquefa
zcomqueag ordu-
ums i
nala
oi nc
ons c
ient
edequene ces
sit
afaz
er-
sea i
ndamai
orpa
ra r
anã ose
jatr
a nsf
orma daema ç
úc a
repe r
maneçaest
ocadanas
def
ender-
se,porqueoinconsc
ient
ereconhe
cees t
aperce
pçã
ocomo cé
lul
asdoteci
doa diposo.
uma t
aque.
Oasc
oounojo,are
pugnânci
aeorancors
ãoemoçõesesen-
Nãoi
mport
aseéumataquequevemdef
ora(
porex
emplo,
umi ni
migo ment
osqueestã
oli
gadosàscél
ul
asal
fadopâ
ncr
ea s
,jus
tame
n-
ouumpre
dador
)oudaprópr
iape
ssoa
.At
aque
ssãoata
ques
,aquinão t
easqueproduz
emGlucagon.
háj
ul
gament
os.
Quant
oma isr
ejei
çãoc
omaa par
ê nc
ia,
maisa
utode
s v
alor
iza
ção
Seháataque,nece
ssi
tamosdepr oteçãoeumc orpog ra
ndesempre emrel
açãoàpa r
tedocor
poj ul
gadacomofei
aeme nosGluca-
prot
egema i
s.Nãotemne nhumal ógi
ca,nos
same nteincons
cie
ntenão gonéproduzi
do,l
ogo,
me nosgorduraéus
ada.
ente
ndedelóg i
cas
,ul i
zasemprea sme smass
oluçõe squef
oram
apre
ndidasaolongodemilhõesdea nosdeadaptação. Oconflitobloqueant
edes i
lhue
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onadema nei
rapara-
doxal
.Apa rtequenãonosa gr
adavis
ualme nt
eporc onte
rma i
s
Outrofa
torenvolv
idone st
aquest
ãoéoCONF LI
TOBLOQUE ANTEDE gor
duraéaquer ece
bema isat
aquesme nt
ais.S
eoi nconsci
ent
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SI
LHUE T
At ambémc onhe c
idoc
omoc onfli
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agon,
queéum sesenteata
c ado,
asoluçã
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nder-s
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nifica,nest
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ordegorduranaquelelocal
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hotasdeLangerhans.
Hámuitasoutrasv antagensems ergrandenor e
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smuscul
are
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ormadeg orduracorporal
. quete
mma ischa nce sdeprotegê-
la)
.Pore starazã
omui t
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co.Comoaal
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nguém,va
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itosauma ca
mi nhedamesmaf orma,mesmosemt erprobl
ema snojoel
ho.
heranç
acondut ua
lbi
ológi
ca.S
enami nhafamíl
iae
xisus obr
epesoe Es
tamoss empr
etratandodenosencai
xarnome i
oondena s
ce-
repi
toascrençasf
amil
iar
es,émuitoprová
velqueeuexperi
me nt
ea mosev iv
emosparase r
mosacei
tosesen rquepe rt
encemos.
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mas i
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oinsnt
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vênc
ia.
Nãoétant
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aoquenosfazengor
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,e,si
m, a
s
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amos,
inc
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me nt
e,dosant
epas
sa- Oinc
ons
cient
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codiz
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s t
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atodoscaminha
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dosequecon nuamav osat
rav
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saformadev e
ree nt
ende
ra pé
saber
tos.L
og o,par
asobrevi
ver,devosen rqueper
tençoe
vi
da. pa
raper
tencerde v
omea daptarae s
taspos
turas.

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tamosquet a
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ençasai
ndat
enhampode r I
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azcomquesej
apossí
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,quee
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ape r
tenc
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s
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sa nte
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s(not
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me ntepai
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,muit
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seseinc
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s.T
udopa r
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a,ma i
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Si
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ci
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eg i
doepe rcebi
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co
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osme s
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a mos
adotandoc r
enças,c
ostumes,e,inc
lusi
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 37 OQUEMI
NHAGORDURAT
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rast
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bos.Atéhoj
e,
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icaondeosindiv
íduose
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ásabemque
caminha
mpa r
aamor tenoisol
ame nt
o.

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,quant
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emosno
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atamente,a
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porqueana t
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eross e
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egeme mba ndosema na das
,enósoshuma nos(pri
matasde1ª
ordem)se
guimosi ncons
cientementetendoumane cessi
dadea bsolut
a
depert
encer.

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 38 OQUEMI
NHAGORDURAT
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me lenãoser
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ieda
de.

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a
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ro,us
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orma çõesf
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enç
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)se
mque soná-l
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giaéig
ualainforma
ção,quenãosec
riane
ms eperde
,ape
nasset
rans
forma.Ecomasinf
ormações
s
epa s
saome smo.Aocontrár
iodoquepensa
mos ,nósnãosomosumc or
po,
ne msomosnoss
ospens
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os.Somoscons
ciê
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-
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esdaMenteDivi
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mpezadacul
pa.

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miv adeper
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idade,s
empr
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ão,
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esv er
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osnos
sos
ant
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dosdef
ormadr
amác a .

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 39 OQUEMI
NHAGORDURAT
EM HAVE
RCOM PE
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NCE
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A

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a,umasensi
bil
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da deaumentada Porveze
spa ss
amostodaumav idacomase ns
açãodequeest
a-
par
aa lgum podec onflit
o.Nã oéqualquere
xperi
ênciadeabandono, mos"atraves
sandoumde se
rto”,se
n ndoquea l
gonosf
alt
ará,
desprot
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ãooufa
ltader efe
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uir
emoschegar,quenãosabemosquedir
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,quenã oháningué
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asmuda rammuito,
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uinconsc
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pos
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ógic
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i
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dão,sesenteperdi
daou engordarpar
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tencer
,pois
,édest
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desamparada
,oinconsc
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scoalgum,pois,par
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cien-
te. Obiólogomolecul
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uceH.Li
ptonnosens
inaque95%ouma i
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Senoss
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dosenã osabemoss evamosencont
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,apri
meir
aprovi
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qui
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aéreterá
g uaque ,c
omoe x
plic
amos,émuit
omais Carl
G.Jungnosdizque :
“senãodespr
ogr
amarmosnos
sas
i
mporta
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ocarcomida. cr
ençasel
assegui
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odede sno”
.
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Medigaondevocê
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reique
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 41 MEDI
GAONDEVOCÊE
NGORDAET
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QUECONF
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OVOCÊT
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arcomoforma
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ão. Agorduraéumpode r
osoisola
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 42 MEDI
GAONDEVOCÊE
NGORDAET
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REI
QUECONF
LIT
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sa. •Nãovoumemov e
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va.
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Quandoleva
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mosc ar
rega
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ova
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e, •Nãopossos ai
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tarpar
apodermec ura
r. •Nãopossov oarebuscarme ushoriz
ontes.
•Tenhome dodev i
veralgodifer
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ndaque
dabocapraforadi
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gordur
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vendo.
Então,
vamospor
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nas

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,nosdão
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 43 MEDI
GAONDEVOCÊE
NGORDAET
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"Devoapar
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nasnão devomostr
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amc r
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ndo-sefinascomoa sdeumme ni
no,enquant
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”.
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no.
Outr
asopçõespodems ersesen rsóedesprot
egi
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Quemsabeumpa iqueabandonouafamí
li
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os,abandonose mari
dooupa iqueaa bandonou.Re
corde
mosquenaé pocadas
sepa
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ões)eumfilhotevequeocuparse
ulugarporquesuamã eer
a ca
vernasasobrev
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adaf êmeaedascri
asdependi
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a-
muit
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a,oquelheobri
gouadesempe nharopapel mentedapresençadeumma choporper
to.
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Dest
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edoc orpoquandonã oháma cho,s
endoos en mento
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,damãe,oudeambos. desoli
dãoreal,si
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cooui maginári
o.Ousej
a,nãopreci
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e ruma bandonodefa t
o,bastaquesejai
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Chama mosaate
nçãoparaof
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e.Hámuitospaisqueest
ão Podes e
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i,masécomos enãoesves
sem.Nãoseocupa
mdosfil hos,nunc
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ado, massi
ntoqueel
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tendotempoparael
es. ge,então,
devosergr
andedaci
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acimapar
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empen-
harseupapeldent
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amanada”
.
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darcompr oble
ma squenãolhecorr
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ame ntedefor
mapr eci
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tada,s
emr e
spei
tarospr
o-
cess
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urais
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 44 MEDI
GAONDEVOCÊE
NGORDAET
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 45 MEDI
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 47 EAGORA,
OQUEE
UFAÇO?

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 48 EAGORA,
OQUEE
UFAÇO?

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 49 EAGORA,
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 50 EAGORA,
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tura!

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