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Manual Técnico
Redes Opticas
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Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
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Gerencia de Redes HFC
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Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 1
2. TEORIA ............................................................................................................................................... 3
2.1 COMUNICAÇÕES ÓPTICAS ........................................................................................................................................ 3
2.2 COMPOSIÇÃO DA FIBRA............................................................................................................................................ 3
2.3 PRINCÍPIOS DE TRANSMISSÃO ................................................................................................................................. 3
2.4 TIPOS DE FIBRA ......................................................................................................................................................... 5
2.5 TRANSMISSÃO DA LUZ .............................................................................................................................................. 9
2.6 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO .................................................................................................................................. 16
2.7 DIODOS EMISSORES ............................................................................................................................................... 19
2.8 AMPLIFICADORES ................................................................................................................................................... 21
2.9 COMPRIMENTO DE ONDA (Λ) ............................................................................................................................... 21
2.10 CURVA CARACTERÍSTICA DA FIBRA OPTICA ...................................................................................................... 21
2.11 WDM ....................................................................................................................................................................... 22
2.12 POTENCIA VS COMPRIMENTO DE ONDA............................................................................................................. 29
2.13 CALCULO DE ENLACE OPTICO .............................................................................................................................. 30
2.14 CONCEITOS DE TELECOM .................................................................................................................................. 33
3. MATERIAIS ..................................................................................................................................... 42
3.1 CABOS ...................................................................................................................................................................... 42
3.2 CORDÕES E CONEXÕES .......................................................................................................................................... 55
3.3 ELEMENTOS PASSIVOS .......................................................................................................................................... 58
3.4 DGO E DIO ............................................................................................................................................................. 60
3.5 CAIXAS DE EMENDA............................................................................................................................................... 63
4. FERRAMENTAS ............................................................................................................................. 70
4.1 SOPRADOR TÉRMICO ............................................................................................................................................. 70
4.2 STRIPPER ................................................................................................................................................................. 71
4.3 ALICATE DESCASCADOR........................................................................................................................................ 72
4.4 CLIVADOR ................................................................................................................................................................ 73
4.5 LIMPADORES DE CONECTOR ................................................................................................................................ 81
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5. INSTRUMENTOS ........................................................................................................................... 83
5.1 IDENTIFICADOR DE FIBRA OPTICA (OFI) .......................................................................................................... 83
5.2 MICROSCÓPIO ......................................................................................................................................................... 85
5.3 POWER METER....................................................................................................................................................... 86
5.4 OTDR ...................................................................................................................................................................... 93
5.5 MAQUINA DE FUSÃO ............................................................................................................................................113
6. CONSTRUÇÃO DE REDE ........................................................................................................... 125
6.1 PADRÕES DE CONSTRUÇÃO DE REDE OPTICA .................................................................................................125
6.2 PREPARAÇÃO DE CAIXA DE EMENDA ................................................................................................................130
7. ARQUITETURAS E TOPOLOGIAS........................................................................................... 143
6.3. HFC ........................................................................................................................................................................143
7.2. TELECOM............................................................................................................................................................152
8. EQUIPAMENTOS ......................................................................................................................... 163
7.1 HFC ........................................................................................................................................................................163
7.2 TELECOM............................................................................................................................................................184
9. PROJETOS ..................................................................................................................................... 194
8.1 EXCEL .....................................................................................................................................................................195
8.2 AUTOCAD .............................................................................................................................................................201
8.3 MAPINFO ...............................................................................................................................................................213
8.4 OPTNET ................................................................................................................................................................219
10. INDICADORES ............................................................................................................................. 229
9.1 ME 1.2 – TEMPO DE ATENDIMENTO A REDE EXTERNA ÓPTICA ................................................................230
9.2 ME 3 – INDISPONIBILIDADE DA REDE HFC....................................................................................................230
9.3 TOTAL FIBRA ÓPTICA – TOTAL DE INDISPONIBILIDADE CAUSADA PELA REDE ÓPTICA .......................232
9.4 TOTAL ....................................................................................................................................................................233
9.5 MTTR GLOBAL – TEMPO MÉDIO DE REPARO (TMR) .................................................................................233
9.6 MTTR FIBRA ÓPTICA – TEMPO MÉDIO DE REPARO DE FIBRA ÓPTICA (TMR) ......................................234
9.7 IITS / PGMQ – TOTAL .......................................................................................................................................234
9.8 MANUTENÇÃO EMERGENCIAL ...........................................................................................................................235
9.9 MANUTENÇÃO PROGRAMADA NET ..................................................................................................................235
9.10 MANUTENÇÃO PROGRAMADA OUTROS............................................................................................................236
9.11 QUANTIDADE DE OCORRÊNCIAS ........................................................................................................................236
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1. Introdução
O que é a Fibra Optica?
Fibra Optica é um filamento flexível e transparente fabricado a partir de vidro ou plástico
extrudido e que é utilizado como condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impulsos
codificados. Têm diâmetro de alguns micrómetros (µm), ligeiramente superior ao de um cabelo
humano.
As Fibras Opticas são geralmente constituídas por um núcleo transparente de vidro puro envolto
por um material com menor índice de refração. A luz é mantida no núcleo através de reflexão interna
total. Isto faz com que a fibra funcione como guia de onda, transmitindo luz entre as duas
extremidades. As fibras podem ser monomodo ou multimodo, dependendo se suportam um ou mais
feixes de luz. As fibras multimodo têm geralmente diâmetro superior e é usada para ligações de
telecomunicações a curta distância ou quando é necessário transmitir uma quantidade elevada de
potência, enquanto que as fibras monomodo são usadas na maioria das ligações de telecomunicações
superiores a um quilómetro.
As Fibras Opticas são amplamente utilizadas em telecomunicações. Em comparação com os cabos
convencionais de metal, permitem a transmissão de dados a distâncias muito superiores e com
maior largura de banda, uma vez que existe menor atenuação no sinal transportado e são imunes
a interferências eletromagnéticas. As Fibras Opticas podem ainda ser utilizadas para diversas
aplicações, como iluminação, sensores, lasers ou em instrumentos médicos para examinar as cavidades
interiores do corpo.
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Como Funciona?
A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, independentemente do material usado
ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do
meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas. A fibra possui no mínimo duas
camadas: o núcleo (filamento de vidro) e o revestimento (material eletricamente isolante). No núcleo,
ocorre a transmissão da luz propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a
uma diferença de índice de refração entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre
um índice de refração mais elevado, característica que aliada ao ângulo de incidência do feixe de luz,
possibilita o fenômeno da reflexão total.
As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de ondas eletromagnéticas, temos
como exemplo a luz uma vez que é transparente e pode ser agrupada em cabos. Estas fibras são feitas
de plástico e/ou de vidro. O vidro é mais utilizado porque absorve menos as ondas eletromagnéticas. As
ondas eletromagnéticas mais utilizadas são as correspondentes à gama da luz.
O meio de transmissão por fibra óptica é chamado de "guiado", porque as ondas
eletromagnéticas são "guiadas" na fibra, embora o meio transmita ondas omnidirecionais,
contrariamente à transmissão "sem-fim", cujo meio é chamado de "não-guiado". Mesmo confinada a
um meio físico, a luz transmitida pela fibra óptica proporciona o alcance de taxas de transmissão
(velocidades) elevadíssimas, da ordem de 109 a 1010 bits por segundo (cerca de 40 Gbps), com baixa
taxa de atenuação por quilômetro. Mas a velocidade de transmissão total possível ainda não foi
alcançada pelas tecnologias existentes. Como a luz se propaga no interior de um meio físico, sofrendo
ainda o fenômeno de reflexão, ela não consegue alcançar a velocidade de propagação no vácuo, que é
de 300.000 km/s, sendo esta velocidade diminuída consideravelmente.
Cabos de fibra óptica atravessam oceanos por meio de cabos submarinos. Usar cabos para
conectar dois continentes separados pelo oceano é um projeto monumental. É preciso instalar um cabo
com milhares de quilómetros de extensão sob o mar, atravessando fossas e montanhas submarinas. Nos
anos 80, tornou-se disponível, o primeiro cabo fibra óptico intercontinental desse tipo instalado em
1988, e tinha capacidade para 40.000 conversas telefônicas simultâneas, usando tecnologia digital.
Desde então, a capacidade dos cabos aumentou. Alguns cabos que atravessam o oceano Atlântico têm
capacidade para 200 milhões de circuitos telefônicos.
Para transmitir dados pela fibra óptica, é necessário equipamentos especiais, que contém um
componente foto emissor, que pode ser um diodo emissor de luz (LED) ou um diodo laser. O
fotoemissor converte sinais elétricos em pulsos de luz que representam os valores digitais binários
(0 e 1). Tecnologias como WDM (CWDM e DWDM) fazem a multiplexação de vários comprimentos de
onda em um único pulso de luz chegando a taxas de transmissão de 1,6 Terabits/s em um único par de
fibras.
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2. Teoria
2.1 Comunicações Ópticas
𝑁𝐴 = sin 𝛼0 = √𝑛12 − 𝑛22
O princípio de um sistema de comunicação óptica é de
transmitir um sinal através de uma fibra óptica para um receptor Equação 1 - Abertura numérica
distante. O sinal eléctrico é convertido para o domínio óptico no
transmissor que é convertido de volta para o sinal eléctrico
original no receptor.
Três fatores principais podem afetar a transmissão de luz em um sistema óptico de comunicações:
1. Atenuação: À medida que o do sinal luz se propaga através da fibra, ela perde potência óptica
devido à absorção, dispersão, e outras perdas de radiação. Em algum ponto, o nível de potência poderá
tornar-se demasiadamente fraco para o receptor distinguir entre o sinal óptico e o ruído de fundo.
2. Largura de banda: Uma vez que o sinal de luz é composto de diferentes frequências, a fibra
limita as frequências mais altas e mais baixas e reduz a capacidade de transporte de informações.
3. Dispersão: Visto que o sinal luz se propaga através da fibra, os pulsos de luz se espalhar ou
ampliar e limitam a capacidade de suporte de informações com taxas de bits muito altas ou para a
transmissão em distâncias muito longas.
2.2 Composição da Fibra
Uma fibra óptica é composta de uma vareta de vidro muito fina, no qual é cercada por um
revestimento de proteção plástica. A vareta de vidro contém duas partes: a parte interior da haste
(núcleo) e a camada envolvente (revestimento). A luz injetada no núcleo da fibra de vidro segue o
caminho físico da fibra devido à reflexão interna total da luz entre o núcleo e o revestimento.
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G.655: Características de dispersão não zero deslocada em cabo e fibra óptica Monomodo
Comprimentos de onda
Características Aplicações
coberto
Atenuação máxima especificada em apenas
1550 nm. Suporta a transmissão DWDM (G.692) em aplicação
G.655.A Banda C
Valor de CD menor do que G.655.B e G.655.C. na banda C, com espaçamento de canal até 200 GHz.
Max PMD = 0,5 ps / √km
Mesma que G.655.A, exceto:
Suporta a transmissão DWDM (G.692) aplicações nas
G.655.B Max PMD = 0,2 ps / √km 1550 nm
bandas C e L, com espaçamento de canal até 100 GHz.
Max PMD = 0,2 ps / √km
Atenuação máxima especificada Semelhante a G.655.B, mas esta norma permite
em 1550 e 1625 nm. 1550 e 1625 ηm aplicações em transmissões em taxas de bits elevadas
G.655.C
CD valor mais elevado do que G.655.A. Bandas C e L para STM-64 / OC-192 (10 Gbps) em longas distâncias.
Max PMD = 0,5 ps / √km Também Indicado para STM-256 / OC-568 (40 Gbps).
A recente norma G.656 (06/2004) é uma extensão da G.655, mas ela se dirige especificamente a
faixa mais ampla de comprimentos de onda para a transmissão sobre as bandas S, C e L.
G.656: Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode optical fiber and cable
Comprimentos de onda
Características Aplicações
coberto
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Existem outros tipos de fibras, tais como fibras Monomodo mantendo a polarização e fibra de
plástico, que estão fora do escopo deste documento.
G.657: Characteristics of a bending-loss insensitive single-mode optical fiber and cable for the access
network
Comprimentos de onda
Características Aplicações
coberto
Instalação do acesso otimizada em relação a macro
Com 15 mm de raio, de 10 voltas, 0,25 dB Cobertura em banda larga
G.657.A curvatura, perda, outros parâmetros como sendo
Max a 1550 nm, 1 dB Max a 1625 nm (de 0 a bandas L)
G.652D
Com 15 mm de raio, de 10 voltas, 0,03 dB Cobertura em banda larga Instalação do acesso otimizada com raios de curvatura
G.657.B
Max a 1550 nm, 1 dB Max a 1625 nm (de 0 a bandas L) muito curtas
Equipamentos de transmissão Básico e de custo baixo (LED) Mais caro (diodo laser)
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Absorção de luz
A luz é absorvida no material da fibra e a sua energia é convertida em calor devido a ressonância
molecular e impurezas do comprimento de onda. Por exemplo, as ressonâncias de hidróxido de
hidrogénio ocorrem a aproximadamente 1244 e 1383 nm.
Espalhamento de Rayleigh
Espalhamento causa a dispersão de energia da luz em todas as direções, com uma parte da luz
escapando do núcleo da fibra. Uma pequena porção desta energia luminosa é retornada para baixo do
núcleo e é denominado retro espalhamento. Espalhamento da luz para frente (Espalhamento de Raman)
e espalhamento da luz para trás (espalhamento de Brillouin) são dois fenômenos de espalhamento
adicionais que podem ocorrer em materiais ópticos, sob condições de alta potência.
A atenuação depende
do tipo de fibra e do
comprimento de onda. Por
exemplo, dispersão de
Rayleigh é inversamente
proporcional à quarta
potência do comprimento de
onda. Se o espectro de
absorção de uma fibra é
representado em função do
Figura 11 - Efeitos de retro-espalhamento da transmissão da luz
comprimento de onda do
laser, certas características da fibra podem ser identificadas. O gráfico abaixo mostra a relação entre o
comprimento de onda da luz injetada e a atenuação total da fibra.
O símbolo OH identificado no gráfico indica que nos comprimentos de onda de 950, 1244, e 1383
nm, na presença de íons de hidróxido e hidrogénio no material dos cabos de fibra óptica provocam um
aumento na atenuação. Estes íons resultam da presença de água que entra no material do cabo tanto
por meio de uma reação química no processo de fabricação ou da humidade do meio ambiente. A
variação da atenuação nos comprimentos de onda devido ao pico d’agua para o padrão de cabo de fibra
óptica Monomodo ocorre, principalmente, em torno de 1383 nm.
Os recentes avanços
no processo de fabricação
dos cabos de fibra óptica
venceram o pico d’agua
em 1383 nm e resultaram
na fibra em baixos picos
d’agua. Exemplos deste
tipo de fibra incluem SMF-
28e a partir Corning e OFS
AllWave da Lucent.
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2.5.3. Dispersão
Outro fator que afeta o sinal
durante a transmissão é a dispersão, o
que reduz a largura de banda efetiva
disponível para a transmissão. Existem
três principais tipos de dispersão: a
dispersão modal, dispersão cromática e Figura 16 - Tipos de dispersão na Fibra
dispersão dos modos de polarização.
2.5.3.1. Dispersão modal
Dispersão modal ocorre normalmente em fibras multimodo. Quando um pulso muito curto de luz
é injetado na fibra dentro da abertura numérica, toda a energia não chega ao final da fibra
simultaneamente. Diferentes modos de oscilação
transportam a energia para baixo da fibra através
de caminhos de diferentes comprimentos. Por
exemplo, a fibra multimodo com um núcleo de
50 um pode ter centenas de modo. Esta
propagação do pulso da luz em virtude de
diferentes comprimentos é chamada de dispersão
modal, ou mais simplesmente, a dispersão
Figura 17 - Dispersão Modal em Fibra multimodo SI
multimodo.
2.5.3.2. Dispersão cromática (CD)
Dispersão cromática (CD) por causa ocorre o
pulso de luz é composto de diversos comprimentos de
ondas, cada um viajando em diferentes velocidades
através da fibra.
Estas diversas velocidades de propagação
ampliam o pulso de luz quando ele chega ao receptor,
reduzindo a relação sinal-ruído (SNR) e aumentando a
erros de bit.
O CD de uma determinada fibra representa o Figura 18 - CD causado por diferentes
atraso relativo da chegada (em ps) de dois comprimentos de onda em uma fonte de luz
comprimentos de onda de componentes separados por um nanómetro (nm). Quatro parâmetros a
serem considerados:
O valor de CD de um determinado comprimentos de onda, expresso em ps/nm (CD pode
mudar em função do comprimentos de onda).
O coeficiente CD (referido como D) o valor é normalizado para a distância de um quilômetro,
normalmente expresso em ps/(nm x km).
A inclinação CD (S) Representa a quantia da alteração de CD em função do comprimento de
onda, expresso em ps/nm².
O coeficiente de inclinação CD é o valor normalizado para a distância de um quilometro,
normalmente expresso em ps/(nm² x km).
A Dispersão nula de comprimentos de onda λ0 , expressa em nm, é definida como um
comprimento de onda com um CD igual a zero. Operando neste comprimento de onda não apresenta
CD, mas normalmente apresenta problemas decorrentes da não linearidade óptica e o efeito de mistura
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de quatro ondas em sistemas DWDM. O declive neste comprimento de onda é definido como a
inclinação de dispersão de zero (S0).
Tanto o coeficiente de dispersão (padronizado para um km) e a inclinação dependem do
comprimento da fibra.
Tanto o coeficiente de dispersão (padronizado para um km) e a inclinação dependem do
comprimento da fibra.
CD depende principalmente do processo de fabricação. Fabricantes de cabos consideram os
efeitos de CD ao projetar diferentes tipos de fibra para diferentes aplicações e necessidades diversas,
como o padrão da fibra, dispersão deslocada fibra, ou dispersão de zero deslocado fibra.
2.5.3.3. Dispersão dos modos de polarização (PMD)
Dispersão dos modos de polarização (PMD) é uma
propriedade básica da fibra Monomodo que afeta a
magnitude da taxa de transmissão. PMD resultados de
diferença de velocidades de propagação da energia de um
determinado comprimento de onda, que é dividido em dois
eixos de polarização perpendiculares um ao outro (como
mostrado no diagrama abaixo).
Figura 19 - Efeitos PMD na fibra (ou
As principais causas de PMD são não-circularities na
concepção da fibra e aplicado tensões externas na fibra diferença de atraso de grupo)
(macro curvatura, micro curvatura, torção, e as variações de temperatura).
O PMD também é conhecido como o valor médio de todos os atrasos de grupo diferença (DGD) e
é expresso em pico segundo (ps). Ele também pode ser definido como o coeficiente de PMD, que está
relacionado a raiz quadrada da distância e é expresso em ps / √ km.
O PMD também é conhecido como o valor médio de todos os atrasos de grupo diferença (DGD) e
é expresso em pico segundo (ps). Ele também pode ser definido como o coeficiente de PMD, que está
relacionado a raiz quadrada da distância e é expresso em ps / √ km.
O DMP (média DGD) faz com que a transmissão pulso ampliar quando é transmitido ao longo da
fibra. Este fenómeno produz distorções, aumentando a taxa de erro de bit (BER) do sistema óptico.
A consequência do PMD é que limita a taxa de bits na transmissão em um link. Portanto, é
importante conhecer o valor PMD da fibra a fim de calcular os limites de taxa de bits do enlace de fibra
óptica.
2.5.4. Efeitos não lineares
Nível de Potencia elevado e uma pequena área efetiva da fibra causam essencialmente efeitos
não lineares. Com o aumento do nível de potência e o número de canais ópticos, os efeitos não lineares
podem se tornar fatores problemáticos em sistemas de transmissão. Estes efeitos analógicos podem ser
divididos em duas categorias:
1. Fenômeno do índice de refração faz com que a modulação de fase através da
variação dos índices de refração:
Modulação de fase Automática (SPM)
Modulação de fase cruzada (XPM)
Mistura de quatro ondas (FWM)
2. Fenômeno de espalhamento estimulado leva à perda de potência:
Espalhamento estimulado de Raman (SRS)
Espalhamento estimulado de Brillouin (SBS)
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Figura 21 - FWM
Devido aos elevados níveis de potência, os efeitos FWM produzem certo número de canais
fantasmas (alguns dos quais se sobrepõem a canais efetivos de sinal), dependendo do número de canais
efetivos de sinal. Por exemplo, um sistema de 4 canais irá produzir 24 canais fantasmas indesejados e
um sistema de 16 canais irá produzir 1920 canais fantasmas indesejados. Portanto, FWM é um dos
efeitos não lineares mais adversos nos sistemas DWDM.
Em sistemas que utilizam fibra de dispersão deslocada, FWM se torna um enorme problema
durante a transmissão em torno de 1550 nm ou do comprimento de onda de Dispersão zero. Diferentes
comprimentos de ondas viajando à mesma velocidade, ou velocidade de grupo, e em uma fase
constante por um longo período de tempo irão aumentar os efeitos de FWM. No padrão de fibra (fibra
de Dispersão não deslocada), uma determinada quantidade de CD ocorre em torno de 1550 nm, que
conduz a diferentes comprimentos de ondas com diferentes velocidades de grupo, reduzindo os efeitos
FWM. Usar espaçamento irregular de canal também pode conseguir uma redução nos efeitos FWM.
Modulação Automática de Fase (SPM)
SPM é o efeito em que um sinal tem na sua própria fase,
resultando em sinal de propagação. Com intensidades elevadas 𝟐𝝅 𝑳
de sinal, a própria luz induz alterações variáveis locais no índice ∆∅ = ∗
de refracção da fibra conhecido como efeito de Kerr. Este
𝝀 𝑺∗𝑷
fenómeno produz uma variação de fase de tempo no mesmo Equação 5 - Variação para
canal. O índice de refração variável com o tempo modula a fase Modulação automática de fase
dos comprimentos de onda transmitido, ampliando o espectro de
comprimentos de onda do pulso óptico transmitido.
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SBS é um fenômeno de retro espalhamento que provoca a perda de potencia. Com sinais de alta
potência, as ondas de luz induzem alterações periódicas no índice de refração da fibra, que pode ser
descrito como indução de grade virtual que se desloca a partir do sinal como uma onda acústica.
O sinal em si é então disperso, mas é refletido principalmente fora da indução desta grade Virtual.
SBS os efeitos ocorrem quando se transmite apenas alguns canais.
Ocorre quando muita potencia é lançada em uma fibra em um único comprimento de onda.
Parte da energia, a partir de moléculas da fibra, é transmitida como onda para frente, o restante é
traduzido em uma onda acústica que se propaga através do material de volta para a fonte.
As ondas acústicas modulam o índice de refração causando principalmente e alternadamente a
desaceleração e aceleração da onda de luz, fazendo com que o sinal detectado tenha um aumento de
suas distorções.
O sinal refletido, é re-refletido e devido à sua natureza aleatória aparece como ruído no detector,
tipicamente abaixo de 60 MHz e também causa degradação de C/N, CTB e CSO dentro do canal de RF.
2.6 Parâmetros de medição
Para a transmissão adequada em uma fibra Optica ou em uma Rede Optica, realizam-se algumas
medidas importantes.
Perda de link óptico
Taxa de atenuação por unidade de comprimento
Contribuição Atenuação de emendas, conectores e acopladores (eventos).
Comprimento da fibra ou à distância a um evento
A linearidade de perda de fibras por unidade de comprimento
(descontinuidades de atenuação)
Reflectância ou perda de retorno óptico (ORL)
Dispersão cromática (CD)
Dispersão dos modos de polarização (PMD)
Perfil Atenuação (AP)
Algumas medidas requerem acesso a ambas as extremidades da fibra.
Outros requerem acesso a apenas um fim. Técnicas de medição que necessitam de acesso a
apenas um final são particularmente interessantes para aplicações de campo como essas medidas
reduzir o tempo gasto viajar a partir de uma extremidade do sistema de cabo de fibra para o outro.
Testes de campo em cabos ópticos requerem testes em nível de Instalação, Manutenção e
Restauração.
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mW VDC dBm
2,00 mW 2,00 VDC +3,0 dBm
1,78 mW 1,78 VDC +2,5 dBm
1,58 mW 1,58 VDC +2,0 dBm
1,41 mW 1,41 VDC +1,5 dBm
1,26 mW 1,26 VDC +1,0 dBm
1,12 mW 1,12 VDC +0,5 dBm
1,00 mW 1,00 VDC 0,0 dBm
0,89 mW 0,89 VDC -0,5 dBm
0,79 mW 0,79 VDC -1,0 dBm
0,71 mW 0,71 VDC -1,5 dBm
0,63 mW 0,63 VDC -2,0 dBm
0,56 mW 0,56 VDC -2,5 dBm
0,50 mW 0,50 VDC -3,0 dBm
0,45 mW 0,45 VDC -3,5 dBm
0,40 mW 0,40 VDC -4,0 dBm
0,35 mW 0,35 VDC -4,5 dBm
0,32 mW 0,32 VDC -5,0 dBm
0,28 mW 0,28 VDC -5,5 dBm
0,25 mW 0,25 VDC -6,0 dBm
0,22 mW 0,22 VDC -6,5 dBm
0,20 mW 0,20 VDC -7,0 dBm
0,18 mW 0,18 VDC -7,5 dBm
0,16 mW 0,16 VDC -8,0 dBm
Tabela 9 – Relação mW / Vdc / dBm
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Basicamente, um Laser DFB funciona de forma semelhante a um laser FP, exceto que ele contém
uma grade Bragg dentro da sua cavidade entre os dois espelhos de extremidade.
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2.8 Amplificadores
Amplificadores ópticos (EDFA – Erbium-Doped Fiber Amplifier) utilizam fibras dopadas com érbio
para amplificar a luz na região de 1550 nm quando bombeado por uma fonte de luz externa (um laser a
980 nm ou a 1480 nm).
O sinal a ser amplificado é um laser bomba são multiplexadas na fibra dopada, e o sinal é
amplificado através da interação com os íons de dopagem de érbio (𝐸𝑟 +3 ).
𝒎
𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒂 𝑳𝒖𝒛 ( 𝒔 ) 𝒄
𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑶𝒏𝒅𝒂 (𝜼𝒎) = => 𝝀 =
𝑭𝒓𝒆𝒒𝒖ê𝒏𝒄𝒊𝒂 (𝑻𝑯𝒛) 𝒇
Portanto, as denominações corretas que deveriam ser empregadas são: Atenuação (ou Perda de
Luz) por Absorções Extrínsecas dos Materiais, Atenuação pelos Íons Oxidrila (OH +) ou simplesmente
Atenuação por Íons Oxidrila, ou ainda Atenuação por Pico OH (ou Pico de Oxidrila).
Para possibilitar a inserção destes vários LASER's, utiliza-se um dispositivo óptico passivo,
chamado de Multiplexador Óptico (Mux).
Inicialmente, devido à falta de tecnologia existente naquela época para as Fibras Ópticas, para os
Dispositivos Ópticos e para os LASER's, os Sistemas WDM funcionavam no entorno de 850 nm, na
chamada 1ª Janela, utilizado Fibras Ópticas Multimodo. Nessa época os valores dos Coeficientes de
Atenuação no entorno da Janela de 850 nm, eram na faixa de -2,0 a -2,5 dB/km.
Posteriormente, com a disponibilidade das Fibras Ópticas Monomodo, os Sistemas WDM
passaram operar no entorno de 1310 nm, região esta chamada de 2ª Janela.
Porém, como podemos ver na Figura, os Coeficientes de Atenuação que se encontrava em 1310
nm, era da ordem de 0,3 a 0,4 dB/km, ao passo que os Coeficientes de Atenuação em 1550 nm eram de
aproximadamente de 0,17 a 0,25 dB/km, ou seja, praticamente a metade.
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2.11.1. DWDM
Em 1990 surgiu a segunda geração experimental de Sistemas WDM, que já operavam na Região
de 1550 nm e possibilitavam Transmissão Unidirecional de 4 até de 8 Canais ou Comprimentos de Onda,
com amplo espaçamento entre eles. Com a evolução das tecnologias, este espaçamento foi sendo
reduzido de 1000 GHz para 600 GHz, 400 GHz, 200 GHz e 100 GHz.
Sistemas WDM com espaçamentos inferiores à 100 GHz são considerados como Sistemas DWDM
(Dense Wavelenght Division Multiplex).
A ITU -T, para possibilitar a padronização entre equipamentos de diferentes fabricantes definiu
para a Banda C, Frequências Centrais para Espaçamentos de 100 GHz e 50 GHz iniciando em 1528,77 nm
e terminando em 1560,61 nm (Vide Tabela A.1, do Anexo A, da Recomendação ITU-T G.692: Optical
interfaces for multichannel systems with optical amplifiers).
Para mais detalhes veja a Recomendação ITU-T G.694.1: Spectral grids for WDM applications:
DWDM frequency grid.
Para um melhor aproveitamento, da Região do Espectro que apresentava baixos coeficientes de
Atenuação, foi criada a Banda L ou 4º Janela, como mostra na figura.
Posteriormente a ITU-T, normatizou, para permitir não só um padrão, mas principalmente para
assegurar interconexões com equipamentos de diferentes fabricantes, um grid baseado em uma
Frequência de referência estabelecida em 193,1 THz, com espaçamentos de 100 GHz, 50 GHz, 25 GHz e
12,5 GHz que se estendia até o fim da 4ª Janela ou Banda L, em 1624,89 GHz.
Um grande avanço, que contribuiu para o aumento da relação custo / benefício, foi a introdução
de Fibras Ópticas, com uma nova tecnologia que não apresentava o indesejável fenômeno da Atenuação
por Íons Oxidrila, como ilustrado na figura.
Posteriormente a ITU-T, normatizou, para permitir não só um padrão, mas principalmente para
assegurar interconexões com equipamentos de diferentes fabricantes, um grid baseado em uma
Frequência de referência estabelecida em 193,1 THz, com espaçamentos de 100 GHz, 50 GHz, 25 GHz e
12,5 GHz que se estendia até o fim da 4ª Janela ou Banda L, em 1624,89 GHz.
Um grande avanço, que contribuiu para o aumento da relação custo / benefício, foi a introdução
de Fibras Ópticas, com uma nova tecnologia que não apresentava o indesejável fenômeno da Atenuação
por Íons Oxidrila, como ilustrado na figura.
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Figura 33 - Comparação entre a fibra Monomodo Convencional (preto) e sem atenuação (amarelo)
O ITU-T normatizou uma divisão em Bandas para todo o Espectro Fotônico, e que se encontra na
tabela apresentada abaixo:
Banda Significado Espectro optico Largura de Banda
O Original 1.260 a 1.360 nm 100 nm
S Short 1.360 a 1.460 nm 100 nm
E Expanded 1.460 a 1.530 nm 70 nm
C Conventional 1.530 a 1.565 nm 35 nm
L Long 1.565 a 1.625 nm 60 nm
U Ultra Long 1.635 a 1.675 nm 50 nm
Tabela 11 - Bandas do Espectro Fotônico
A figura nos mostra todo o potencial das novas Fibras Ópticas que não têm os picos de atenuação
por Ions Oxidrila. A limitação da utilização de apenas uma ou duas Bandas, geralmente a Banda C e ou a
Banda L, não mais existem. Este avanço permitiu que fosse possível o aproveitamento máximo da faixa
de transmissão disponível na curva destas Novas Fibras Ópticas.
Portanto, podemos ampliar os Sistemas DWDM não só em número de canais e Taxa de
Transmissão, mas também no numero de Bandas.
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2.11.2. CWDM
Esta característica também favorece um novo tipo de equipamento WDM, chamado de CWDM,
que é de baixo custo e de fácil fabricação, indicado preferencialmente para uso em Redes
Metropolitanas e de Acesso.
A tecnologia CWDM apresenta um grande espaçamento entre canais, de 20 nm, no espectro que
vai de 1270 nm á 1610 nm, permitindo atualmente até 18 canais.
Para mais detalhes veja a Recomendação ITU-T G.694.2: Spectral grids for WDM applications:
CWDM wavelength grid.
Deve-se atentar para não confundir esta tecnologia CWDM com a tecnologia denominada
WWDM (Wide Wavelength Division Multiplexing), que é implementada através de dispositivos passivos
que utilizam dois Canais, com Comprimentos de Onda em 1310 nm e 1550nm, que possibilitam a
duplicação da transmissão de dois sinais ópticos em uma única Fibra ou até quatro sinais ópticos em um
par de Fibras.
Estes equipamentos são chamados comercialmente de duplicadores ou quadruplicadores, são
extremamente simples, de custo muito baixo e, geralmente, são usados em Redes de Acesso, quando da
falta de Fibras nos Cabos Ópticos dessas Redes.
Ao utilizar estes dispositivos deve-se levar em conta dois aspectos fundamentais. O primeiro é
que estes equipamentos somente permitem ampliação de um número muito reduzido de canais. O
segundo é que como são passivos, estes dispositivos, introduzem atenuações adicionais, indesejáveis,
que podem inviabilizar uma interconexão, caso a atenuação deste enlace já esteja no limite ou próxima
dele.
Em outras palavras, a utilização destes equipamentos, limita a distância de um enlace, pois
inevitavelmente introduz atenuações que podem inviabilizar ou ainda tornar extremamente crítico o
enlace original, que se encontrava funcionando normalmente.
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CWDM DWDM
Definido por comprimentos de onda Definido por frequências
Comunicações de curta distância Transmissões de longa distância
Usa frequências de intervalo amplo Frequências estreitas
Comprimentos de ondas distantes uns dos outros Comprimentos de onda rigidamente empacotados
Lasers de precisão necessários para manter
A variação de comprimento de onda é possível
canais no caminho certo
Divide o espectro em grandes blocos Divide o espectro em pequenas partes
O sinal de luz não é amplificado A amplificação de sinal pode ser usada
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10,00
3 4,77
4 6,02
5 6,99 8,00
6 7,78
7 8,45 6,00
8 9,03
9 9,54 4,00
10 10,00
11 10,41 2,00
12 10,79
13 11,14
0,00
14 11,46 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
15 11,76 Numero de comprimentos de onda
16 12,04
Tabela 15 - Potencia x Quantidade de Figura 35 - Potencia x Quantidade de comprimentos de onda
comprimentos de onda
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Calculo:
Sabendo se que: 𝑃𝑇 − 𝑁𝐶𝑂𝑀 ∗ 𝑈𝐶𝑂𝑀 − 𝑁𝑆 ∗ 𝑈𝑆 − 𝑈𝐶 ∗ 𝐿𝑡 − 𝑃𝑅 − 𝑀 > 0
𝐴 𝑇 = Atenuação Total
𝐴 𝑇 = 𝑈𝐶 ∗ 𝐿𝑡 + 𝑁𝐶𝑂𝑁 ∗ 𝑈𝐶𝑂𝑁 + 𝑁𝑆 ∗ 𝑈𝑆 + 𝑀 − 𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜𝑠
𝐴 𝑇 = 150 ∗ 0,22 + 4 ∗ 0,5 + 38 ∗ 0,1 + 3 − 0 = 41,8 𝑑𝐵
1. STM-1
0 − 2 − 3,8 − 33 − (−47) − 3 > 0 7,2 > 0 (OK pela Atenuação)
𝑃𝑅 = 0 dBm − 41,8 𝑑𝐵 = −41,8 𝑑𝐵 > −47 𝑑𝐵
2. STM-4
2 − 2 − 3 − 33 − (−37) − 3 > 0 −2,8 > 0 (Inviável)
𝑃𝑅 = 2 dBm − 41,8 𝑑𝐵 = −39,8 𝑑𝐵 < −37 𝑑𝐵
3. STM-16
2 − 2 − 3 − 33 − (−29) − 3 > 0 −10,8 > 0 (Inviável)
𝑃𝑅 = 2 dBm − 41,8 𝑑𝐵 = −39,8 𝑑𝐵 > −29 𝑑𝐵
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1. STM-1
47−5
𝑃𝑇 − 𝑃𝑅 = 0 − (−47) = 47 𝐿 𝑇 ≤ 0,245 = 171,4 Km
2. STM-4
39−5
𝑃𝑇 − 𝑃𝑅 = 2 − (−37) = 39 𝐿 𝑇 ≤ 0,245 = 138,7 Km
3. STM-16
31−5
𝑃𝑇 − 𝑃𝑅 = 2 − (−29) = 31 𝐿 𝑇 ≤ 0,245 = 106,1 Km
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Cada canal é sincronizado pelo equipamento multiplex através de justificação positiva (inserção
de bits). Após a sincronização os canais são multiplexados por intercalamento bit a bit, para compor o
quadro (frame) da hierarquia PDH.
Cada passo da multiplexação utiliza um equipamento multiplex específico, com posições rígidas
para cada tributário (canal). Para extrair tributários de menor hierarquia torna-se necessário
demultiplexar os canais de hierarquia até essa hierarquia. A figura a seguir ilustra esse processo, usando
como exemplo o padrão PDH adotado no Brasil.
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Multiplexação byte a byte, onde os tributários são agrupados para compor o quadro final
Preenchimento, onde, na falta de tributários configurados ou para completar o espaço
restante de tributários de menor porte, são adicionados bits sem informação para completar o
quadro.
Como se pode observar é possível acomodar em um container virtual canais PDH dos dois
padrões (Europeu e Americano).
A tabela a seguir mostra a capacidade de transporte para cada uma das hierarquias do padrão
SDH recomendado pelo ITU-T (G.707).
Hierarquia Capacidade de Transporte
Taxa
Digital
(bits/s) DS1 DS2 DS3 E1 E3 E4 STM1 STM4 STM16 STM64
Síncrona
STM0 52 M 28 7 1 21 1 - - - - -
STM1 155 M 84 21 3 63 3 1 1 - - -
STM4 622 M 336 84 12 252 12 4 4 1 - -
STM16 2,5 G 1.344 336 48 1.008 48 16 16 4 1 -
STM64 10 G 5.376 1.344 192 4.032 192 64 64 16 4 1
Tabela 17 - Hierarquias do padrão SDH
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A evolução dos padrões para sistemas de transmissão levou ao desenvolvimento dos padrões
SONET (ANSI) e SDH (ITU). Esse padrões apresentam as seguintes vantagens:
Embora os formatos de quadros sejam diferentes e as hierarquias tenham taxas de bits diversas,
os padrões SONET e SDH convergiram para taxas de bits comuns e quadros com os mesmos tamanhos,
de forma a permitir a interoperabilidade das redes.
A tabela a seguir mostra a relação entre os sinais SONET e SDH.
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No sentido UPSTREAM este dispositivo combina todos os sinais enviados desde as ONUs em
direção ao OLT. Cada ONU estabelece comunicação direta com o OLT, mas não com as outras
ONU.
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APON/BPON
O nome APON, em referência ao protocolo ATM, poderia induzir usuários a acreditar que apenas
serviços baseados em ATM poderiam ser suportados, e a terminologia foi trocada para BPON
(Broadband PON). Em 2001, a União Internacional das Telecomunicações (ITU) definiu o padrão G.983
(ITU, 2010) para a rede BPON. Este primeiro padrão especifica a arquitetura BPON com taxa de
transmissão assimétrica de 622 Mbit/s downstream e 155 Mbit/s upstream e simétrica de 155Mbit/s
(ITU-T Recommendation G.983.3, 2002).
Em 2002, esta especificação foi melhorada, aumentando a taxa de transmissão simétrica para
622 Mbit/s (ITU-T Recommendation G.983.3, 2002). Os padrões para BPON especificam desde a camada
física até as tarefas de operação, administração, manutenção e provisionamento.
GPON
Este padrão suporta até sete combinações diferentes de taxas de Upstream e downstream, sendo
a combinação mais utilizada é de 1.244 Gbit/s para Upstream e de 2.488 Gbit/s para downstream. De
acordo com as especificações a GPON possui um alcance físico de 20 km e lógico de 60 km prevendo a
utilização de sistemas de longo alcance, possui uma razão de divisão de 1:64 e uma previsão no avanço
das tecnologias usadas para a utilização de uma razão de divisão de 1:128, podendo assim obter maior
suporte de acordo com a evolução no número de ONT’s e ONU’s gerenciados por cada OLT e possui
flexibilidade para tráfego em taxa de bit constante e em rajada, através da utilização do
encapsulamento GFP (generic framing protocol).
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EPON
O EPON provê taxas de 1 Gbit/s tanto para downstream usando comprimento de onda de 1490
nm (voz e dados) e 1550 nm (vídeo), como para Upstream usando comprimento de onda de 1310 nm.
As OLT’s no EPON podem se conectar a 16 ou 32 ONU’s. Foram definidas duas arquiteturas para
esse padrão, sendo elas a 1000BASE-PX10 e a 1000BASE-PX20, tendo como diferença básica entre elas a
distância máxima entre a OLT e as ONU, sendo elas 10 km e 20 km respectivamente. Para atingir essa
capacidade de 1 Gbit/s, o EPON tem taxas de fracionamento de 1:16 e 1:32 e trabalha com largura de
banda média por usuário de 60 e 30 Mbit/s respectivamente.
G-EPON
Baseado no sistema EPON, o G-EPON foi aprovado pelo IEEE em 2004, especificado pela norma
802.3ah, com o intuito de fornecer uma tecnologia com capacidade de transmissão acima de 1Gbit/s e
grande largura de banda, em torno de 80Mbit/s por usuário, afim de aproveitar a rede FTTH já instalada
e a popularidade do sistema Ethernet, que já contava com mais de 2 milhões adaptadores instalados. A
figura exemplifica a rede FTTH que utiliza G-EPON.
A rede G-EPON possui duas classes, PX10 e PX20, que diferem apenas no alcance de transmissão,
que é, respectivamente, até 10 km e até 20 km. Tipicamente a rede G-EPON trabalha com um DOP para
16 fibras (relação 1:16 ), que são utilizadas tanto para downstream (D) quanto para Upstream (U),
então, quando temos um link 1000BASE-PX10, por exemplo, teremos, obrigatoriamente, em cada uma
das extremidades os sufixos D ou U indicando o tipo de transmissão, D para downstream e U para
Upstream, pois cada uma será transmitida com um comprimento de onda diferente. Esses
comprimentos de ondas são definidos pelas normas da Physical Medium Dependent Sublayer – PMDs
(Subcamada média física dependente), que é estabelecido pelo IEEE e podem ser visualizadas na tabela.
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3. Materiais
3.1 Cabos
Cabos óticos são equipamentos que transmitem dados através de luz. Eles podem ser feitos com
emaranhados de fibras de vidro ou plástico, o que lhes confere algumas vantagens e desvantagens em
relação ao cabo coaxial (muito utilizado em antenas e serviços de TV a cabo).
A construção dele é feita a partir das fibras Opticas, que são revestidas primeiramente por uma
camada de resina, coberta por outra de plástico. A ideia é proteger as fibras e a condução da luz, sem
deixá-la escapar ou se misturar, o que garante a boa qualidade da transmissão de dados.
Para utilizar um cabo ótico é necessário fazer uso das conexões apropriadas para o sistema. Os
equipamentos de saída e entrada devem ter essa possibilidade. No modelo não é permitido utilizar
outras pontas para a conexão, já que a forma de transmissão é outra.
3.1.1. Estrutura
Existem vários tipos de cabos para inúmeras aplicações. Os mais utilizados pela NET são cabos
para lançamento em rede aérea espinada ou dutos. Os cabos normalmente possuem proteção contra
intempéries.
A estrutura que suporta múltiplas fibras, geralmente mais de 4 (menos de 4 fibras é referido como
"cordão") que oferece proteção mecânica e ambiental, resistência à tração e resistência ao fogo.
Os cabos de fibras típicas são descritas abaixo:
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3.1.4. FURUKAWA
DESCRIÇAO
Cabo óptico totalmente dielétrico de 02 (dois) a 288 (duzentos e oitenta e oito) fibras ópticas tipo
multimodo ou monomodo revestidas em acrilato curado com UV, agrupados em unidades básicas,
elemento central, elemento tração dielétrico, sendo as unidades básicas preenchidas com geleia para
cabos com núcleo geleado ou preenchidas por materiais hidro expansíveis (núcleo seco) para cabos com
núcleo seco e núcleo podendo ser preenchidos por geleia e sendo este conjunto protegido por uma
capa externa de material termoplástico resistente a intempéries.
APLICAÇOES
Ambiente de Instalação – Externo
Ambiente de Operação – Subterrânea em dutos ou aérea espinadas em cordoalhas de aço
NORMAS APLICAVEIS
ABNT NBR 14566 - Cabo óptico dielétrico para aplicação subterrânea em duto e aérea espinado
ITU-T G.652: "Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable"
ITU-T G.651: "Characteristics of a 50/125μm multimode graded index optical fibre cable"
ITU-T G.655: "Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode optical fibre and cable"
Características Construtivas
Fibra Óptica
Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato curado com UV que podem ser do tipo SM
(Monomodo), MM (Multimodo) ou NZD (Monomodo com Dispersão Não Nula).
Identificação da Fibra
Fibra Cor Fibra Cor
1 VERDE 7 MARROM Identificação dos Tubos
2 AMARELO 8 ROSA
Unidade Referência Código de Cores
3 BRANCA 9 PRETA
1 Piloto Verde
4 AZUL 10 CINZA
2 Direcional Amarelo
5 VERMELHA 11 LARANJA
3 em diante Normal Branco ou Natural
6 VIOLETA 12 AZUL CLARO
Tabela 24 - FURUKAWA - Identificação dos Tubos
Tabela 23 - FURUKAWA - Identificação da Fibra
Unidade Básica
As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas por um tubo de
material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a penetração de
umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos tubos deve estar
conforme Tabela Identificação dos Tubos.
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Elemento Central
Elemento de material dieléctrico posicionado no centro do núcleo para prevenir os esforços de
contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP (Fiber Reinforced Plastic).
Núcleo
As unidades básicas serão trançados ao redor do membro central para formar o núcleo do cabo. O
núcleo deve ser protegido por um composto de geléia ou materias hidro-expansíveis para prevenir a
entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para manter o
núcleo cilíndrico.
Elemento de Tração
Filamentos dieléctricos dispostos sobre o núcleo do cabo para proteção contra esforços de tração.
Cordão de rasgamento
Um cordão de rasgamento (RIP CORD) deverá ser incluído sob a(s) capa(s) do cabo.
Capa Externa
Camada de material termoplástico na cor preta com proteção contra intempéries e resistente a
luz solar, contínua, homogênea e isenta de imperfeições. Quando solicitado, poderá ter caracteristicas
de retardância a chama do tipo RC.
Dimensionais
CABO COM NÚCLEO GELEADO - DD-G
Diâmetro nominal Massa nominal (kg/km) Capa Massa nominal (kg/km) Capa externa – RC
Construção
(mm) externa normal Retardante a Chama
02 a 12 Fibras 9,4 75 80
18 a 36 Fibras 10 85 90
48 a 60 Fibras 10,2 81 85
72 Fibras 10,8 95 100
96 Fibras 13,2 140 150
120 Fibras 14,8 180 190
144 Fibras 16,4 225 235
216 Fibras 18,2 240 255
288 Fibras 21,8 320 340
CABO COM NÚCLEO SECO - CABO DD-S
Construção Diâmetro nominal (mm) Massa nominal (kg/km) Capa externa normal
02 a 12 Fibras 9,4 65
18 a 36 Fibras 10 75
48 a 60 Fibras 10,2 78
72 Fibras 10,8 89
96 Fibras 13,0 125
120 Fibras 14,6 155
144 Fibras 16,2 195
216 Fibras 18,2 195
288 Fibras 19,5 260
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Secção Transversal
Características Físicas
Características Ópticas
Fibra Características
Monomodo De acordo com especificação técnica 2000
NZD De acordo com especificação técnica 1902
Multimodo (OM1, OM2, OM3 e OM4) De acordo com especificação técnica 1999
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Gravação
FURUKAWA CFOA-x-DD-w yF v k mês/ano "Nome do Cliente" ANATEL "n° do certificado" (**) LOTE nL"
Onde:
x = tipo da fibra
SM para fibra monomodo
MM para fibra multimodo
NZD para fibra monomodo com dispersão não nula
w = Tipo de Preenchimento do Núcleo
S para núcleo seco
G para núcleo geleado
y = número de fibras
v = Denominação extra para fibras especiais
G-652D: para fibras SM G.652.D
(50) para fibras multimodo - 50μm
(62.5) para fibras multimodo - 62.5μm
(50) 10 GIGABIT OM3 para fibras MM50 para transmissão até 10 Gbps em 300m
(50) 10 GIGABIT OM4 para fibras MM50 para transmissão até 10 Gbps em 550m
k = Denominação para material de capa
Cabo com capa em polietileno normal - sem descrição
Cabo com características retardante a chama – RC
mês/ano = data de fabricação (MM/AAAA)
"Nome do Cliente" = quando solicitado no Pedido de Compra*
*Sob consulta prévia para análise de viabilidade
Tipo de
Bobina de madeira
embalagem
- De 3000 a 6000m
Quantidade - Sobre o valor nominal de cada lance é permitida uma
tolerância de até +/-3% sobre o comprimento do lance
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3.1.5. TELCON
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Dimensões e Propriedades
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3.1.6. CABLENA
CERTIFICAÇÕES
Até 144 FO SM Geleado NR e RC 1368-08-3132
Até 144 FO SM Seco NR e RC1369-08-3132
Até 144 FO NZD Geleado NR e RC 1727-11-3132
Até 144 FO NZD Seco NR e RC 1747-11-3132
Até 144 FO SM + NZD Geleado NR e RC 1728-11-3132
Até 144 FO SM + NZD Seco NR e RC1748-11-3132
Figura 60 - CABLENA - Cabo DD (Direto em Duto)
APLICAÇÕES
Instalações em duto ou aéreas com ajuda
do mensageiro;
Totalmente dielétrico, não precisa ser
aterrado;
Resistente a intempéries e raios UV;
Resistente a penetração de umidade, com
núcleo seco ou geleado
Tubo loose, preenchidos com geléia
Disponível com capa em polietileno normal
(NR) e retardante a chama (RC) Figura 61 – CABLENA – Elementos
Disponível com fibras monomodo e
multimodo.
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FIBRAS OPTICAS
Fibras Ópticas Monomodo G.652 D * G.655 *
≤ 0,32 dB/km (1310 nm)
Atenuação ≤ 0,19 dB km (1550 nm)
≤ 0,18 dB km (1550 nm)
2,0 - 6,0 ps/nm km (1530 a 1565 nm)
Dispersão ≤ 18,0 ps/nm km (1550 nm)
4,5 a - 11,2 ps/nm km (1565 a 1625nm)
8,8 a 9,6 μm (1310 nm)
Diâmetro Campo Modal 9,2 a 10,0 μm (1550 nm)
9,9 a 10,9 μm (1550 nm)
Comprimento de Onda de Corte (cabo)
PMD ≤ 1260 nm ≤ 0,1 μm
Concentricidade núcleo/casca ≤ 0,1 ps/km² ≤ 12 μm
Concentricidade fibra/revestimento ≤ 12 μm 125,0 ± 0,7 μm
Diâmetro da casca 125,0 ± 0,7 μm 125,0 ± 0,7 μm
Diâmetro Revestimento Externo 242 ± 5 μm 242 ± 5 μm
Tensão de Proof Test 0,7 Gpa @ 1% 0,7 Gpa @ 1%
* No cabo terminado
Tabela 33 - CABLENA – Fibras Opticas
DESEMPENHO DO CABO
Ciclo Térmico NBR 13510 -20°C até 65° C
0,20% quando em CMO
Tração do cabo e deformação da fibra óptica NBR 13512
0,05% após relaxamento
Compressão NBR 13507 100 N/cm
Impacto NBR 13509 4,0 kgf; 25 ciclos
Torção NBR 13513 10 ciclos
5 voltas em mandril com raio de 6 x o diâmetro
Raio Mínimo de curvatura NBR 13508
externo do cabo
Penetração de água NBR 9136 1m de cabo, 1 m de coluna d'água, 24h
ASTM G- < 25% de variação no índice de fluidez do
Interperismo
155 revestimento externo
Flexão alternada NBR 13514 50 ciclos
Inflamabilidade NBR 6244 Atende
25 ciclos, 2 kg de massa de tração, mandril com
Dobramento NBR 13518
6X o diâmetro do cabo
NBR 13990
Vibração 100 x 106 ciclos, 60 Hz
NBR 13515
Escoamento do composto de enchimento
NBR 9149 Não gotejar após 24h de acondicionamento
(aplicável nos cabos Geleados)
Tempo de indução oxidativa NBR 13977 > 20 minutos
Carga máxima de Operação NBR 14160 2 x o peso de um quilometro de cabo
Tabela 34 - CABLENA – Desempenho do cabo
ABNT NBR 14566 – Rev. 06/2004
NORMAS APLICÁVEIS
Resolução ANATEL Nº 299
Bobinas de madeira padrão ABNT – Lances em tamanho negociado com
APRESENTAÇÃO
±5% de tolerância
ANATEL ### CABLENA ANO CFOA-SM-DD-S/G-NºFO Nº LOTE XXXX M
GRAVAÇÃO Onde: ###: Número do certificado Anatel
Outros caracteres podem ser acrescentados sob consulta
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Figura 69 - ST Figura 69 - SCAPC Figura 69 - MUPC Figura 69 - LCPC Figura 69 - FCAPC Figura 69 - FCPC
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3.2.5. Conectores
Este processo é bem semelhante ao processo de Emenda Mecânica, onde duas fibras devem ser
alinhadas. Entretanto, em cada fibra é colocado um conector óptico e estes dois conectores são
encaixados em um acoplador óptico de modo a tornar possível o alinhamento entre as fibras, sem uni-
las definitivamente. Este processo é o menos aconselhável de todos, já que apesar do custo mais
reduzido é o que demanda maior tempo para realização.
Figura 70 - Conectores
Exemplo de conectores mais utilizados em nossa rede Optica e suas aplicações mais comuns:
Single Mode FC – OTDR
Single Mode LC APC – Equipamentos de TELECOM (EX: Gbics ou SFPs, Router, etc)
Single Mode SC PC (Azul) – Bastidores, DGOs, Transmissores e Receptores, MUX e DEMUX
Single Mode SC APC (Verde) – Bastidores, DGOs, Transmissores e Receptores, MUX e DEMUX
As perdas em conexões, de acordo com a norma ANSI/TIA 568, devem ter um valor máximo de 0,75 dB.
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DEMUX
Figura 71 - DEMUX
MUX
Figura 72 - MUX
Splitter
Figura 73 - Splitter
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DGO600
Dimensões:
2200 mm (A) x 600 mm (L) x 300 mm (P)
Capacidade:
9 módulos (até 432 fo com módulos de 48 fo).
Acima disso e difícil o manuseio dos cordões, pois a largura da calha de
encaminhamento é de apenas 110 mm.
Normalmente é empregado em centros com poucas fibras. Figura 74 - DGO 600
DGO900
Dimensões:
2200 mm(A) x 900 mm (L) x 300 mm (P)
Capacidade:
20 módulos (até 768 fo com módulos de 48 fo).
Recomenda-se a instalação de 16 módulos de
conexão e 4 módulos de armazenamento de sobras
por DGO
Figura 80 - DIO
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As caixas FOSC foram especificamente desenvolvidas para aplicações em emendas de fibra óptica,
elas não são adaptações de caixas de emenda de rede de cobre.
O selamento da base com a cúpula é mecânico para fácil instalação e re-entrada.
As entradas dos cabos são seladas com tubos termocontráteis que são aplicados com soprador
térmico.
As caixas de emenda para fibra óptica FOSC100 estão disponíveis em três tamanhos: FOSC100-
AM, FOSC100-BM e FOSC100-DM.
Todos os tamanhos foram desenvolvidos para uso em qualquer construção de cabo (tubo “loose”,
núcleo central, “ribbon”, etc.), em qualquer ambiente (aéreo, enterrado, subterrâneo, fachada, armário,
etc.) e para diversas configurações de emendas (sangrias, derivações, emendas diretas, reparos, etc.).
Descrição
Capacidade de armazenamento de
Capacidade de armazenamento de sobra de fibra
emenda
Caixa Fusão Mecânico Ribbon Tubo Loose Fibras Fibra Ribbon 12
FOSC 100-AM 96 32 24 8 96 6
FOSC 100-BM 144 48 288 6 96 24
FOSC 100-DM 768 268 1152 18 96 96
Tabela 37 - FOSC - Capacidade de armazenamento de emenda e sobra de fibra
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Capacidade de emenda
Descrição Fusão Mecânica simples
FOSC 400 A8-24 Até 24 emedas Até 6 emedas
FOSC 400 A8-72 Até 48 emedas Até 12 emedas
FOSC 400 A8-96 Até 72 emedas Até 24 emedas
FOSC 400 A8-144 Até 96 emedas Até 48 emedas
FOSC 100 BM-24 Até 24 emedas Até 12 emedas
FOSC 100 BM-48 Até 48 emedas Até 24 emedas
FOSC 100 BM-72 Até 72 emedas Até 36 emedas
FOSC 100 BM-96 Até 96 emedas Até 48 emedas
FOSC 100 BM-144 Até 144 emedas Até 72 emedas
FOSC 100 DM-144 Até 576 emedas Até 288 emedas
NOTA As FOSC 100 DM são fornecidas na configuração para 144 emendas podendo adicionar seis bandejas de 72 emendas.
Para caixas com luvas protetoras de emendas de fibra opticas (SMOUV) acrescenta-se “s” Ex: FOSC100-BM-96-S
Acessórios:
Selamento de Cabos
Descrição
FOSC 400-A/B-8-DERIVAÇÃO (Tubo termocontratil para derivação)
FOSC 100-ENTRADA OVAL (Tubo termocontratil para entrada de cabos)
FOSC 100-DERIVAÇÃO (Tubo termocontratil para derivação)
FOSC 100-MANTA DE DERIVAÇÃO (para manutenção)
FOSC 100- MANTA DE ENTRADA OVAL (para manutenção)
FOSC 100-DM – FECHAMENTO A FRIO
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Figura 95 - FIST GCO2 -bandeja para 6 fusões Figura 94 - FIST GCO2 - Bandeja para 2 fusões
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Dimensões A B C
L 488 566 700
B (B*/B**) 30(20/13,5) 30(20/13,5) 30(20/13,5)
C 82 82 82
D 247 247 247
D com abraçadeira
285 285 285
mecânica
Figura 100 - FIST GCO2 - Dimensões
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Capacidade
Fibras nuas
Único elemento 336 480 672
Circuito único 2 112 160 224
Circuito único 4 224 320 448
Loose 4
2 Loose em cada
bandeja 40 (160 fibras) 80 (320) 110 (440)
1 Loose em cada
bandeja 20 (80 fibras) 40 (320) 55 (220)
Loose 12
1 Loose em cada
bandeja 16 (192 fibras) 80 (320) 36 (432)
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4. Ferramentas
4.1 Soprador Térmico
Ferramenta utilizada para efetuar o
selamento do tubo termo contrátil que faz
a vedação do cabo na caixa de emenda.
Por meio de uma resistência elétrica
interna, o ar e aquecido e expelido através
da parte frontal da ferramentas.
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4.2 Stripper
Ferramenta utilizada para efetuar o corte do Tubo Loose sem danificar as fibras.
Lâmina de Corte
Dobre o Tubo Loose (devagar) na marca do Faça a limpeza nas fibras com lenço
corte até quebrar e puxe o tubo para expor as umedecido com álcool para retirar a geleia.
fibras ópticas
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4.4 Clivador
Para emendar a fibra optica via processo de fusão (Arco-voltaico), a maquina de fusão necessita
que a fibra seja cortada a 90° e que a superfície do corte não possua imperfeiçoes, para esta execução
utilizamos o clivador.
Importante destacar que uma boa clivagem otimiza a quantidade de fusões e para isso o clivador
deve ser armazenado em local seguro que evite que a lamina danifique ou desalinhe.
Causa vs Problema
A fibra não está devidamente limpa = Falha na clivagem.
Acúmulo de sujeira na lâmina = Falha na clivagem.
Acúmulo de sujeira nos prendedores de fibra ou V-Grooves (trilhos) = Ângulo de corte ruim ou
quebra da fibra.
Dano na lâmina = Ângulo de corte ruim ou falha na clivagem.
Tensão de tração incorreta = Rachadura na superfície da fibra clivada (tensão alta) ou falha na
clivagem (tensão baixa).
Limpeza e Cuidados:
Lâmina – Utilize uma haste de algodão. Encoste-a levemente na lâmina e faça movimento no
sentido a favor da ponta da lâmina.
Estrutura de Alinhamento V-Groove – Utilize haste de algodão embebida em álcool. Retire os
resíduos existentes (resto de fibras ou poeira).
Prendedores de Fibra – Utilize haste de algodão embebida em álcool. Retire os resíduos
existentes (resto de fibras ou poeira).
Quedas – muito cuidado no transporte e no manuseio, pois as quedas danificam o sistema de
corte da ferramenta permanentemente.
Armazenamento – após o uso guardar em caixa apropriada proteger contra impactos, pó e
umidade.
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4.4.1. Modelos
4.4.1.1. AGC - FK 11B
Características:
Lamina de diamante natural e presa a uma fonte de ressonância acústica. A fonte ultrassónica e
mantida por um circuito eletrônico que controla a duração da clivagem e automaticamente encerra a
operação para preservar a carga da bateria.
A lamina vibratória se movimenta em direção a fibra tensionada.
A clivagem se processa, sem ação compressiva e introduções do corpo da fibra, que são
características típicas de clivadores convencionais.
Operação:
Uma fibra descascada e simplesmente colocada nos encaixes do clivador, sendo presa por duas
pinças especialmente desenhadas para baixa torção.
Uma tensão constante e então aplicada à fibra pelo acionamento de uma pequena alavanca.
O acionamento da alavanca de comando inicia o processo de clivagem.
Este processo produz cortes com superfícies planas de acabamento espelhado, sem rugosidade
ou imperfeiçoes.
O desingn do clivador permite que a clivagem seja feita a qualquer distancia da fibra revestida,
permitindo, portanto qualquer comprimento de fibra nua.
Não requer ajustes para estar em condições normais de uso. Em caso de dano acidental, de parte
da lamina de diamante, o operador pode ajustar a lamina para trazer uma nova parte cortante da
mesma em uso.
Especificaçoes:
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Ajustes e Manutenção:
Manômetro – Levantar a alavanca de tração para a posição PRONTO e ajustar o manômetro
em 200 gf (para fibra de 125 µm), girando o parafuso contido na parte inferior do Clivador
utilizando uma chave de fenda pequena.
Lâmina – Use uma chave hexagonal de 2 mm e gire o parafuso de ajuste da posição da lâmina
(acessível através de um buraco na traseira do Clivador) em um quarto de volta no sentido
horário.
Bateria – Periodicamente efetuar teste de tensão da bateria de 9 Vdc e substituí-la se
necessário.
Processo de Clivagem
1 2
Levante todas as alavancas e posicione a fibra Abaixe as alavancas dos prendedores para
dentro dos dois prendedores a posição FECHADO / PRESO
3 4
Desça lentamente a alavanca de Tensão Ativa. Levante a alavanca da lâmina para a posição
Desça lentamente a alavanca da lâmina a fim de inicial, abra o prendedor de fibra esquerdo e
soltar o mecanismo da lâmina e clivar a fibra. remova a fibra clivada.
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Características
Utiliza uma gota Anvil automática necessitando menos passos e clivagem melhor e mais consistência.
Impede Duplo Scoring das fibras
Ajuste de altura e rotação da Lâmina
Disponível com a coleta de sucata de fibra automática
Pode ser operado com passos mínimos
Descrição
O FC-6S está disponível com um adaptador de fibra nua para 0,25 mm a 0,9 mm fibras individuais
revestidas. É uma operação simples para o usuário remover ou instalar o adaptador de fibra nua e
alternam entre a massa e a clivagem de fibra nua.
Construído sobre uma plataforma robusta de alta qualidade, o FC-6S é ideal para uso com
emenda de fusão ou outras aplicações de precisão, estabelecendo um novo padrão de flexibilidade e
desempenho. Um coletor de fibras de sucata opcional pode ser instalado com os FC-6S para ajudar a
manter os pedaços soltos, resultante do processo de clivagem. O coletor de sucata trabalha para pegar
automaticamente e armazenar as fibras de sucata como a tampa do cutelo é levantada, após uma
cleave concluída.
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Especificações
Dimensões (L x C x A) 63 mm x 65 mm x 63 mm
Modelos
Acessórios
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Processo de Clivagem
Posicione a fibra a ser clivada na estrutura de Feche a tampa. Empurre o conjunto da lâmina
alinhamento (V-Groove) e abaixe o prendedor para que a fibra seja clivada.
de fibra para fixá-la.
Ajustes e Manutenção
Use uma chave de fenda pequena
e afrouxe o parafuso de fixação da
lâmina. Use uma haste de algodão para
girar a lâmina aumentando uma etapa. ATENÇÃO: Não mexa
neste parafuso
Aperte o parafuso de fixação da lâmina.
Parafuso de Fixação
da Lâmina
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4.4.3. OT-8451-CL
Características:
Remove poeira e óleo presente na ponteira do conector de fibra óptica com uma ação mecânica de
um empurrão.
Limpa a ponteira dentro de um adaptador ou conector, fazendo uso da tampa guia.
Abstém-se de erro de transmissão e/ou danos ao ferrolho.
Design amigável e confortável.
Em conformidade com a norma EU/95/2002/EC (RoHS)
Especificações:
Padrão de conectores compatível: LC e UM
Número de limpezas: ≥ 800 limpezas
Método de limpeza: "Dry" (Limpa a face final do ferrolho com pano de limpeza, sem nenhum
produto químico ou solvente).
Polimentos aplicáveis: PC, UPC, APC
Ponteira extensível
Medidas:
Largura: 1,7 cm
Altura: 1,7 cm
Comprimento: 18,3 cm
Peso: 50 g
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5. Instrumentos
5.1 Identificador de Fibra Optica (OFI)
Identificadores de fibra (FI) são instrumentos de teste para detecção de sinais ópticos
transmitidos em uma fibra óptica monomodo.
Utilizando método de detecção não destrutivo e de macro curvatura, o FI elimina a necessidade
de abrir uma fibra para a identificação de sinais ópticos. FIs podem detectar ondas contínuas, sinais
ópticos em tempo real, e tons de frequência modulada (270 Hz, 1 kHz, e 2 kHz).
Alguns modelos FI utilizam LEDs para simplesmente indicar a presença de tráfego sobre a fibra,
bem como a direção do sinal optico e os tons modulados. Outros modelos Fi podem medir e exibir nível
de potencia relativo na fibra (a potencia varia conforme a coloração do revestimento).
5.1.1. JDSU – FI 10
Características Opticas Adaptadores para medição
Técnica de detecção não destrutivo BN 2150/00.50 DIN 47256, HRL-10/DIN
macro-curvatura
Perda típica <0,6dB @ 1310 nm BN 2150/00.51 FC, FC-PC, FC-APC (NTT)
Resposta espectral 800 nm a 1700 nm BN 2150/00.32 ST
Sensibilidade do detector (MDSP)* -40 dBm BN 2150/00.58 ST
Tons de detecção 270 Hz, 1 kHz, 2 kHz
Folga mínima na fibra 19 mm Requerido para medição Tabela 52 - INSTRUMENTOS - FI 10 -
Adaptadores para medição
Tabela 53- INSTRUMENTOS - FI 10 - Características Opticas
Fibras compatíveis
Duas janelas em fibra nua 8 a 10 μm diâmetro do núcleo
Diâmetro do revestimento 250 μm de diâmetro
Revestimento Acrilato de alta índice de refracção
Tabela 54- INSTRUMENTOS - FI 10 - Fibras compatíveis
Características Elétricas
Alimentação uma bateria de 9 V Alcalina
Operação Aproximadamente 10.000 leituras
Tabela 55- INSTRUMENTOS - FI 10 - Características Elétricas
Condições de ambiente
Temperatura de Operação -20 a +50°C
Temperatura de Armazenamento -40 a +60°C
Humidade 0 a 90% sem condensação
Comprimento 190 mm
Largura 32 mm
Profundidade 25 mm
Peso 213 g
*Potência do sinal detectável para fibra monomodo média em 1310 nm
Tabela 56- INSTRUMENTOS - FI 10 - Condições de ambiente Figura 115 - INSTRUMENTOS - FI 10
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5.2 Microscópio
O microscópio serve para inspecionar a ponta dos conectores óticos. Devemos verificar
problemas como:
A presença de contaminantes tais com: poeira, gel, gordura e etc.
Riscos, deformidades e etc.
Conector sujo Limpo com álcool Isopropílico (ainda úmido)
Limpo com álcool Isopropílico (depois de seco) Limpo com a caneta (JDSU)
Modelos:
Optico Eletrônico
Aviso:
O microscópio Optico, modelo acima,
não deve ser usado com fibra ativa.
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Figura 121 - JDSU OLP38 Figura 121 - EXPO EPM 53 Figura 121 - NetTest_GN_6025C
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Medida P2
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5.3.2. Modelos
5.3.2.1. JDSU - OLP 38
Características
Período de recalibragem de 3 anos.
Ajuste de comprimento de onda universal em intervalos de
1nm.
A interface óptica universal suporta todos os conectores de 2,5
mm e de 1,25 mm.
Detecção automática de λ e modo TwinTest.
Armazenamento de dados interno e capacidade opcional de
download para PC.
Armazenamento e Interface
Capacidade de Armazenamento de 100 resultados
dados download de dados Interface micro USB para transferência para PC (opcional)
Fonte de Alimentação
Baterias secas 2x Pilhas AA (1,5V)
Baterias recarregáveis 2x Pilhas AA NiMH (1,5V)
AC (opcional) Via micro USB e SNT-505
Vida útil da Bateria ≥ 200 horas
Desligamento automático após 20 min
Condições Ambientais
EMI/ESD CE compatível
Intervalo de calibragem recomendado 3 anos
Temperatura Operacional -10°C a +55°C
Temperatura de Armazenamento -40°C a +70°C
Dimensões (A x L x P) 30 mm x 80 mm x 150 mm
Peso 200 g
Tabela 58 - INSTRUMENTOS - JDSU OLP38 - Especificações gerais
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Especificações
4
Modo λ Multi duplo test / triplo test serial duplo test / triplo test serial duplo test / triplo test serial
Notas:
1) Adaptador de UPP 1,25 mm como acessório
2) Em condições de referência: 20 dBm (CW), 1310 ± 1 nm, a 23°C ± 3K, 5 a 75% humidade relativa 9 a 50 µm fibra de teste com conector
DIN de cerâmica
3) –5°C a +45°C
4) Com fontes de luz JDSU
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Especificações a
Modelo EPM-53 EPM-53X
Tipo de detector InGaAs InGaAsX
b
Sensibilidade (dBm) +10 a -60 +26 a -50
c
Numero de Comprimentos de onda calibrados 5 5
Nível de incerteza d ± 5% ± 5%
Resolução (dB) 0,01 0,01
Unidade de medida dB/dBm/W dB/dBm/W
Detecção de Tom (Hz) 270, 1 k, 2 k 270, 1 k, 2 k
d
Vida útil da Bateria (horas) >300 >300
Garantia 1 ano 1 ano
Especificações Gerais
Dimensões (A x L x C) 189 mm x 78 mm x 37 mm
Peso 0,4 kg
Temperatura Operação -10°C a 50°C
Armazenamento -40°C a 70°C
Humidade relativa 0 % a 95 % sem condensação
Notas
a. Todas as especificações validas para 23°C ± 3°C, com conector FC/UPC
b. Em modo Portadora (CW)
c. Comprimentos de onda: 850 nm, 1300 nm, 1310 nm, 1490 nm, 1550 nm.
d. Típico
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Power Meter
GN-6025 GN-6025C
Tipos de fibra MM/SM MM/SM
Comprimentos de onda calibrados 850, 1300, 1310,1550, 1625 nm 850, 1300, 1310,1550, 1625 nm
Alcance +3 a -66 dBm +20 a -56 dBm
1,2
Precisão ± 0,2 dBm ± 0,2 dBm
1
Linearidade ± 0,1 dB @ 0 a -65 dBm ± 0,1 dB @ 0 a -50 dBm
Resolução 0,01 dB / 0,1 dB selecionável 0,01 dB / 0,1 dB selecionável
1
Ensaiado a temperatura de 23°C
2
Ensaiado Comprimento de onda de 1310nm com -20dBm de potência de entrada
Tabela 62 - INSTRUMENTOS - GN-6025 – Especificações
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5.4 OTDR
OTDR (Optical Time Domain Reflectometer / Reflectómetro Optico no Domínio do Tempo).
Instrumento utilizado para efetuar testes e caracterizar uma fibra ou uma rede óptica. A
finalidade do um OTDR é detectar, localizar e medir eventos em qualquer ponto no enlace de fibra. Uma
das principais vantagens de um OTDR é que ele funciona como um sistema de radar uni-dimensional,
permitindo a qualificação completa da fibra a partir de apenas uma das suas extremidades. A resolução
de um OTDR está entre 4 centímetros e 40 metros.
Um OTDR reporta um gráfico sobre as perdas localizadas e eventos reflexivos, fornecendo registo
técnico através de imagem as características do enlace da fibra, que pode ser usado como teste de
desempenho.
A habilidade de um OTDR para caracterizar uma fibra baseia-se na detecção de pequenos sinais
que são retornados para ele em resposta à injeção de um grande sinal, um processo semelhante a
tecnologia de radar. Nesse sentido, o OTDR depende de dois tipos de fenómenos ópticos:
Dispersão de Rayleigh é intrínseca ao material fibroso e uniforme ao longo de todo o
comprimento da fibra, consequentemente, as suas descontinuidades podem ser usadas para
identificar anomalias na transmissão ao longo do enlace.
Reflexos de Fresnel são eventos pontuais e ocorrem apenas quando a fibra entra em contato
com o ar ou material, tais como uma emenda mecânica, fusão, etc.
O OTDR injeta uma fonte de luz na fibra através de um diodo laser um gerador de impulsos. Um
fotodiodo e acoplado a essa fonte e faz a leitura da Potencia do sinal injetado. O sinal óptico e
convertido para um valor eléctrico, amplificado, amostrado, e exibido na tela.
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5.4.1. Conceitos
Os três principais parâmetros a serem considerados na especificação de um OTDR são:
Distância de alcance.
Quão perto ele pode discriminar os eventos.
Precisão para na localização dos eventos.
Faixa dinâmica
A faixa dinâmica é uma das características mais importantes de um OTDR, porque determina o
comprimento máximo observável de uma fibra, também determina a adequação do OTDR para analisar
uma determinada rede. Quanto maior a faixa dinâmica, mais elevado o SNR, e melhor será o traço e
detecção de eventos. A faixa dinâmica é relativamente difícil de determinar porque todos os fabricantes
não usam um método de cálculo padrão.
Definições de Faixa Dinâmica
Faixa dinâmica pode ser definida como a diferença entre o ponto do traçado retroespalhamento
extrapolado na extremidade próxima da fibra (tomado na intersecção entre o traço extrapolado e o eixo
de energia) e o nível superior do piso de ruído em (ou após) a extremidade da fibra. Faixa dinâmica é
expressa em decibéis (dB). A medição é feita durante um período de 3 minutos, e os resultados são a
média.
Dependendo do nível de ruído de referência, existem muitas definições de faixa dinâmica. Essas
definições introduzir valores que não são imediatamente comparáveis.
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Faixa
A Faixa de um OTDR refere-se à distância máxima que um OTDR pode amostrar os dados
adquiridos. Quanto maior o intervalo, o ainda mais o do OTDR irá disparar pulsos para baixo da fibra. A
faixa é geralmente definida pelo dobro da distância da extremidade da fibra. Se o intervalo for definido
incorretamente, o traço pode conter erros de medição, tais como fantasmas.
Média
As funções do detector de níveis de potência óptica do OTDR e extremamente baixo (tão baixo
como 100 fótons por metro de fibra).
Média é o processo pelo qual cada um dos pontos de adiquiridos são amostrados repetidamente,
e os resultados são uma média de forma a melhorar a relação sinal-ruído (SNR).
Selecionando o tempo de aquisição ou quantidade de médias fornece os técnicos o controle sobre
o processo de média no OTDR.
Quanto maior o tempo ou quanto maior for a quantidade de médias, melhor será a exibição do
traço do OTDR em condições aleatórias de ruído.
A relação entre o tempo de aquisição (quantidade de médias) e um melhor SNR é expresso pela
seguinte equação:
Onde N é a relação entre as duas médias.
Exemplo: uma aquisição usando 3 minutos de média irá melhorar a faixa dinâmica em 1,2 dB
quando comparado com uma aquisição usando 1 minuto de média.
A Média melhorar o SNR, aumentando o número de aquisições, mas também aumenta a tempo
que leva para calcular a média do traço. No entanto, de acordo com a equação, acima de um certo
tempo de aquisição, nenhuma vantagem é obtida porque apenas o sinal permanece.
Na teoria, multiplicando-se o tempo médio de aquisição por 4 vai proporcionar um incremento
+1,5 dB na faixa dinâmica.
𝛥𝑆𝑁𝑅 = 5 𝐿𝑜𝑔10 √𝑁
Nota: A distribuição de ruído aleatória é considerada para este fórmula
Equação 13 - Relação entre tempo de aquisição e SNR
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5.4.1.1. Aquisição
Usando o recurso de configuração automática, não há necessidade de selecionar o comprimento
de onda (ou comprimentos de onda) para testar, a aquisição (ou média) do tempo, e os parâmetros de
fibras (Ex: índice de refração).
Três principais abordagens utilizadas quanto a configuração de um OTDR:
Técnicos iniciantes: Permitir que o OTDR faça a auto-configuração e aceitar os parâmetros de
aquisição selecionados pelo o OTDR.
Técnicos mais experientes: Permitem que o OTDR faça a auto-configuração, e em seguida,
analisa brevemente os resultados e altera um ou mais parâmetros de aquisição para otimizar a
configuração dos requisitos de teste específicos.
Técnicos experientes: Optam por não utilizar o recurso de auto-configuração completamente
e inserem os parâmetros de aquisição com base na experiência e conhecimento do enlace sob
teste.
Tipicamente, quando se testa cabos de fibra multimodo, uma vez que os parâmetros de aquisição
adequados são selecionados, eles estão bloqueados. Os mesmos parâmetros são então utilizados para
cada fibra no cabo. Este recurso dramaticamente acelera o processo de aquisição e prevê consistência
nos dados, o que é útil ao analisar ou comparar fibras. As subseções a seguir discutem vários parâmetros
de aquisição e seus efeitos sobre o traço OTDR resultante.
5.4.1.2. Injeção de Nível
O nível de injeção é definido como nível de potência no qual o OTDR injeta luz na fibra em teste.
Quanto maior o nível de injeção, maior será a faixa dinâmica. Se o nível de injeção for baixo, o traço do
OTDR irá conter ruído e a imprecisão na sua medida.
Condições ruins de lançamento resultam em baixos níveis de injeção, estes são as principais
razoes para a redução na precisão.
A presença de sujeira nas faces dos conectores e pigtails danificados ou de baixa qualidade ou
cordões são as principais causas de baixos níveis de injeção. É importante que todos os pontos de
conexão física estejam livres de sujeira ou poeira em um sistema óptico.
Com diâmetro de núcleo inferior a 10 mm em sistemas monomodo, a presença de até mesmo
um grão de 4 mm de sujeira ou pó (o tamanho aproximado das partículas de fumaça do cigarro)
podem degradar severamente os níveis de injeção.
Kits de limpeza para o sistemas ópticos são ferramentas básicas, como a Álcool isopropílico,
sprays de ar comprimido, e lenços umedecidos, para métodos mais avançados utilizam produtos de
limpeza como cassetes e sistemas de limpeza integrados.
Acoplamento de conector sujo ao conector do OTDR pode arranhar o conector do OTDR,
degradando permanentemente as condições de lançamento.
Alguns OTDRs mostram o nível de injeção medido durante a aquisição em tempo real ou somente
antes da média. O resultado é exibido em um gráfico de barras utilizando uma escala relativa,
classificando de bom para ruim o nível de injeção.
Para determinar a qualidade relativa do nível de injeção, os OTDR olham a uma curta distância,
observa o retro-espalhamento retornado do pulso de lançamento, e compara esse valor para um valor
esperado, às vezes é possível que o nível de injeção seja exibido como inaceitável quando na verdade
ele está aceitável, isso normalmente ocorre quando ha um atenuador ou splitter no sistema optico
próximo ao OTDR.
Neste caso, o nível de retro-espalhamento será menor do que o esperado conforme mostrado
pelo medidor de nível de injeção. Embora o nível de injeção aumente à medida que aumenta a largura
de pulso, a escala exibida é calibrada separadamente para cada largura de pulso. Portanto, a escala é
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significativa em qualquer largura de pulso, e o aumento da largura do pulso não irá mudar o nível de
injeção de ruim para bom.
5.4.1.3. Comprimento de Onda (λ)
O comportamento de um sistema óptico está diretamente relacionado ao seu comprimento de
onda de transmissão. A Fibra óptica exibe diferentes características de perda em diferentes
comprimentos de onda. Além disso, os valores de perda de emenda também mudam em diferentes
comprimentos de onda. Utiliza-se o comprimento de onda para testar a fibra de acordo com o padrão:
850 nm e/ou 1300 nm são utilizados para sistemas multimodo
1310 nm e/ou 1550 nm são utilizados para sistemas monomodo
Ao testar um único comprimento de onda, considere os seguintes parâmetros:
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Eventos não-reflexivos
Para eventos não-reflexivos, os EDZ refere-se à distância entre os pontos em que o início e o fim
dos níveis de uma emenda ou um dado valor (≤ 1 dB) estão dentro ± 0,1 dB dos seus valores iniciais e
finais.
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No caso de uma extremidade da fibra, o evento reflexivo vai cair no ruído e impedir a medida de
atenuação. A Extremidade da fibra também pode causar um evento não-reflexivo. Neste caso, nenhuma
reflectância é detectada.
Eventos não-reflexivos
Ocorre quando não há descontinuidade na fibra e são geralmente produzidas por emendas ou
curvatura, tais como macro curvaturas. Os valores típicos de perda variam de 0,02 a 0,1 dB, dependendo
da maquina de fusão e do operador.
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5.4.2. Modelos
5.4.2.1. ANRITSU - MT9083 A/B/C
CARACTERISTICAS
Até 8 horas de vida útil da bateria e recarga rápida
Power meter com até 30 faixas de medição (dBm)
Fonte de luz para fácil identificação da fibra e bend / localização
Até quatro comprimentos de onda a partir de uma única porta para qualquer aplicação
Duas portas USB para transferência de dados, e conector para inspeção do microscópio.
IP opções para a verificação de QoS 10/100/1000 MB ligações
Teclado numérico com teclas dedicadas para fácil operação
Teclas de função dedicadas para seleção de parâmetros
Botão rotativo para precisão do movimento do cursor.
Setas para zoom rápido e navegação pelos menus
Tecla START para simples teste de um botão
Display TFT-LCD 6.5” colorido, com menus simples.
Existem dois tipos: Padrão para uso interno e Avançado para uso interno e externo
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OTDR Specifications
HR/ER Deadzone Deadzone
Options Wavelength∗5 Fiber Type Pulse width Dynamic Range∗6,7
Mode (Fresnel)∗8 (Backscatter)∗9
050 1310 nm ±25 nm 38.5 dB ≤5 m
051 1550 nm ±25 nm 37 dB ≤5.5 m
052 1645 nm to 1655 nm 33.5 dB ≤6.5 m
1310/1550 nm ±25
073 38/36.5 dB ≤5/5.5 m
nm
1550 nm ±25 nm,
054 36/33.5 dB ≤5.5/6.5 m
1645 nm to 1655 nm
1310/1550 nm ±25
055 nm, 3, 10, 20, 50, 37.5/36/33.5 dB ≤5/5.5/6.5 m
1645 nm to 1655 nm 100, 200,
500, 1000, ≤1 m
1310/1490/1550 nm
056 2000, 4000, 36/34.5/34.5 dB (80 cm typ.) ≤6/6.5/6.5 m
±25 nm Single Mode
10000, 20000
1310/1550/1625 nm (SMF) 10/125
057 ns 36/34.5/31.5 dB ≤6/6.5/7.5 m
±25 nm μm
1310/1490/1550/1625 ITU-T G.652
MT9083A
IEC Pub 60825-1:2001 Class1: option 051, 052, 054, 060, 061, 062, 068
Laser Safety ∗13 IEC Pub 60825-1:2001 Class1M: option 050, 053, 055, 056, 057, 058, 059, 063, 064, 065, 073
21 CFR1040.10 Excludes deviations caused by conformance to Laser Notice N.50 (issued 26 July 2001)
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∗5: 25°C, Pulse width: 1 μs (all except 850, 1300, 780 nm),
850/1300 nm: 100 ns, 780 nm: 10 ns
∗6: Pulse widths: 20 μs (Options 050 to 061, 063, 068, 073, 1310/ 1550 nm
At Distance range: 100 km
Pulse width: 4 μs (Options 063, 064 1300 nm) at Distance range: 25 km
Pulse width: 500 ns (Options 063, 065 850 nm) at Distance range: 25 km
Pulse width: 10 ns (Options 062, 068) at Distance range: 2.5 km
Averaging: 180 sec., SNR=1, 25°C
∗7: Dynamic range (one-way back-scattered light), SNR = 1:
The level difference between the RMS noise level and the level where near end
back-scattering occurs.
8: Pulse width: 3ns (Options 050 to 061, 063, 064, 065, 068, 073, 1550 nm)
Pulse width: 5 ns (Options 062, 068, 780 nm)
Return loss: 40 dB, 25˚C (Refer to the figure right)
∗9: Pulse width 10 ns, return loss 55 dB, Deviation ±0.5 dB, 25°C
(Options 050 to 055, 060 to 063, 068, 073, MT9083C-057. All except 850/1300 nm)
Pulse width 20 ns, return loss 55 dB, Deviation ±0.5 dB, 25°C
(Options 056 to 059, except MT9083C-057)
Pulse width 3 ns, return loss 40 dB, Deviation ±0.5 dB, 25°C
(Options 063 to 065. 850/1300 nm)
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Um Botão de Operação
Painel de Navegação
Bateria removível de alta capacidade
(11 horas de vida de bateria)
MTS 6000 LITE Painel Frontal
Entrada de AC Porta Ethernet de Alta velocidade
Power Meter
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1
General specifications Laser at 25° C and measured at 10 μs
2
The one way difference between the extrapolated
Display backscattering level at the start of the fiber and the RMS
TFT color, 8.4”, LCD 800 x 600, high visibility (standard) noise level, after 3 minutes averaging.
3
Storage and I/O Interfaces Measured at ±1.5 dB down from the peak of an
unsaturated reflective event.
Internal memory 1000 test results 2x USB, 4
Measured at ±0.5 dB from the linear regression using a
1x RJ-45 Ethernet FC/PC type reflectance.
Power Supply
Battery type Removable battery
AC/DC adapte Input 100-240 V, 50-60 Hz, Optical Interfaces (optional) - Typical 25° C
Output 19V DC/3.1 A Power meter
Operation time
Up to 11 OTDR hours with standard Power level +10 to -55 dBm
display Telcordia GR-196-CORE Calibrated wavelengths 850, 1310, and 1550 nm
Size and Weight
Connector type Universal push/pull (UPP)
Size (l x h x w) 285 x 195 x 93 mm /11.2 x 7.7 x 3.7 in VFL
Weight 3.4 kg / 7.5 lb Wavelength 635 nm ±15 nm
Environmental
Output power level <1 mW
Operating temperature range (no options)
Laser safety Class 2 laser
-20° C to +50° C (-4° F to 122° F) Connector type Universal push/pull (UPP)
Operating temperature range (all options)
Video Inspection Probe
0° C to +40° C (32° F to 104° F) Magnification 250X or 400X, through the
Storage temperature range -20° C to +60° C (-4° F to USB port
140° F)
Humidity, non-condensing 95%
Ordering information
Base Unit
OTDR Specifications MTS-6000L 32/30 dB 1310/1550 nm OTDR EM6026VSRE
Continuous source option E810TDRLS
1
Wavelengths 1310/1550 nm ±20 nm Optical Interfaces (optional)
2
Dynamic Range (1310/1550 nm) 32/30
VFL with UPP connector E80VFL
dB
3 Optical power meter with UPP connector (2.5
Event dead zone 2.5 m
4
mm provided as standard) E80PM
Attenuation dead zone 8m Optical Inspection Probe 250x through USB EFSCOPE250
Sampling resolution Optical Inspection Probe 400x through USB EFSCOPE400
from 4 cm
Application Software
Number of acquisition points up to 128 000
Optical FiberTrace software (for post-analysis)
Attenuation linearity ±0.03 dB/dB EOFS100
Reflectance accuracy ±2 dB Optical FiberCable software (for acceptance
Distance accuracy report generation) EOFS200
±1m ±sampling resolution ±1.10-5 x distance
Distance range up to 260 km Tabela 66 - MTS 6000 LITE - Especificações
Refresh time from 0.1 s
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Fonte (opcional)
b
Potencia de saida (dBm) -11,5
Figura 145 - EXFO 710B - Componentes
Modulações CW, 1 kHz, 2 kHz
LASER DE SEGURANÇA
Notas
a. - 20°C a 60°C com bateria
b. Potência de saída típica é dada em 1550 nm
c. os 23 ºC ± 1 ºC, 1550 nm e FC conector. Com módulos em modo ocioso. Bateria operado após 20 minutos de warm-up.
d. Típica.
e. Em condições de calibração.
f. Para ± 0,05 dB, a partir de 10 ° C a 30 ° C.
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5
4
6 2 7 8e9
3 10
8e9
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16mm
Fibra de 80um
10mm Fiber Holder
Fibra
Singela
Casca
5mm
Tubo Loose
10mm Fiber Holder
Fibra
Singela
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Haste de aço
Haste de aço Aquecedor
Aquecimento Excessivo
Aquecimento Insuficiente
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5.5.2. Manutenção
Para manter uma excelente qualidade de emenda, limpeza e inspeção regulares são necessárias.
Especialmente a limpeza, que deve ser realizada antes e após o uso.
5.5.2.1. Limpeza
Para a limpeza da maquina de fusão sempre utilize
cotonetes umedecidos em álcool.
Limpeza do V-Groove
Até mesmo pequenos pedaços de poeira ou sujeira
nos
V-grooves podem fazer a fibra ser deslocada, limpe
cuidadosamente os V-grooves com um cotonete
umedecido com álcool e escove a superfície das V-grooves.
Figura 152 - Limpeza do V-Groove
Limpeza dos LEDs e proteção de vidro do espelho
Quando o LED e/ou a proteção de vidro do espelho está suja, a imagem da fibra não é clara, o que
resulta em processamento de imagens imperfeitas. Se o visor estiver desnivelado ou ocorrer erro no
LED, limpe-os com um cotonete umedecido com álcool.
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Figura 162 – Soltando os parafusos da placa protetora Figura 163 - Soltando a Placa protetora
Figura 165 – Botão de plástico rente a placa protetora Figura 164 – Manusear com cuidado
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5.5.3. Modelos
5.5.3.1. SUMITOMO – TYPE 39 TR
Características
Aquecedor duplo independente, aumentando a eficiência
das emendas em 70%
HDCM (High Resolution Direct Core Monitoring) Tecnologia
para repetição de emenda Low-Loss
RoHS Compatível
Fusão e aquecedor automáticos
Detecção Automática do perfil da fibra
Fusão completa < 40 segundos
Construído em LED para Iluminação do V-Groove
Figura 166 - SUMITOMO TYPE 39 TR
Specifications
ROHS Compliant (engineered to be more environmentally friendly)
Fiber Requirement Silica Glass
Coating Diameter 250 and 900µm
Cladding Diameter 80 to 150μm
Cleave Length 10mm
Typical Splice Loss, Identical Fibers SMF: 0.02dB, MMF: 0.01dB, NZ-DSF: 0.04dB
Number of Fiber Profiles 48 Customizable
Number of Pre-Installed Heater Profiles 20 Customizable
Internal Splice Data Storage 10
Monitor Position Multiple Position Monitor
Interface USB Port for PC Interface
RCA Jack for External Monitor
DC input for Car Battery Operation
Dual Independent Heaters Each Heater: 25 seconds 40mm sleeve
30 seconds 60mm sleeve
Typical Splice Time 9 Seconds Splice Cycle Time
Language Selections 16
Arc Test Automatically Compensates for Environmental Conditions
Menu Selection User Friendly Menus
Return Loss <-70dB
Proof Test Internal 200g (Std.), 400g (Optional)
Attenuation Splicing Up to 15dB in increments of 0.01db
Loss Estimation Process High-resolution Direct Core Monitoring (HDCM)
Image Display Dual or Single Fiber Imaging X/Y
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Physical Characteristics
Size 150W x 150D x 150H mm; (5.9W x 5.9D x 5.9H in)
Weight 2.8 kg (6.2 lbs)
Power Requirement Input: 100 to 240V AC; 50/60Hz, 12V DC
Display 5.6 Inch TFT Low Glare High Resolution Color Monitor
Wind Protection 30 mph (15 m/s)
Battery Operation Standard: 100 Splices & Heater Cycles
Extended: 200 Splices & Heater Cycles
Acessories
Description Part # Qty.
Standard Battery, 100 Splice and Heater Cycles per Charge BU-66S 1 ea.
XL Battery, 200 Splice and Heater Cycles per charge BU-66XL 1 ea.
12 V DC, Car Adapter Battery PC-V66 1 ea.
Battery Charger Cable BCC-66 1 ea.
Power Supply / Battery Charger Module PS-M2 1 ea.
Spare Electrodes ER-10 1 pr.
Precision Fiber Optic Cleaver FC-6M-C 1 ea.
FC-6 Cleaver Series Scrap Catcher FC6-CATCHER 1 ea.
Jacket Remover JR-M03 1 ea.
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 60mm, 50 Sleeves) FPS-1 1 pk
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 40mm, 10 Sleeves) FPS-40-10P 1 pk.
AC Power Cord PC-AC2 1 ea.
Aerial Work Platform with Mounting Arm APF-03-KIT 1 ea.
V-groove Brush VGB-003-CR 1 ea.
Características:
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Specifications
RoHS Compliant
Applicable Fiber Types SMF, MMF, DSF, NZ-DSF, BIF/UBIF
Coating Diameter 100 to 1000μm
Cladding Diameter 80 to 150μm
Cleave Length 5 -16mm
Typical Splice Loss, Identical Fibers SMF: 0.02dB; MMF: 0.01 dB; NZ-DSF: 0.04dB
Return Loss <70dB
Alignment Method High Resolution Direct Core Monitoring & 3-Axis Core Alignment
Built-In Splice Protection
Dual Independent Auto Splice Sleeve Heaters
Sleeve Heaters
Heater Cycle Time 28 Seconds; 60mm
Heater Programs
100 / 30
Max/Preset
Typical Splice Time 7 Second Splice Time
Splice Programs
300 / 50
Max/Preset
Attenuation Splicing 0,1 – 15.0dB
Interface Touch Panel Input & Switches
Built-in Audio & Video
SD Memory Card, USB2.0 (USB-mini B)
DC Input for Car Battery Operation
Power Requirements Input: 100V to 240V AC; 50/60 Hz; 10 -15V DC
DC (Battery Operation) Standard: 200 Splices & Heater Cycles
Battery Module Li-ion; Arc and Heater Cycle Capacity Number
Displayed on Monitor
Arc Test Auto Compensation for Environmental Conditions
Proof Test Internal 200g
Language Selection 27
Image Display 320X Single (zoom700X) and 88X Dual Fiber Imaging;
X/Y with 2 Cameras
Internal Splice
10000 (Unlimited with SD card)
Data Storage
Image Storage 64
Electrode Life 3.000
Display Positions Adjustable for Optimal Work Flow
Software Update Internet
Remote Maintenance Yes
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Physical Characteristics
Size(mm) 120W x 154D x 130H
Weight 2.1kg with Battery
4.1 Color, Low Glare, High
Display Type
Resolution Touch Screen Monitor
Shock – Free Fall 76cm from 5 sides
Waterproof IPx2
Dustproof IP5x
Wind Protection 30mph (15m/s)
Battery Docking Bay Internal
Accessories
Description Part Number OM
Battery Unit BU-101 1 ea.
250μm Single Fiber Holder FHS-025 1 pr.
900μm Single Fiber Holder FHS-09 1 pr.
Spare Electrode ER-10 1 pr.
Precision Fiber Cleaver with Scrap Fiber Catcher FC-6S-C 1 ea.
Hand-Held Precision Fiber Cleaver with Automatic Blade Rotation and Catcher FC-7R 1 ea.
Precision Bench Top Automatic Blade Rotation Cleaver with Catcher FC-6RS-C 1 ea.
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 40mm, 10 Sleeves) FPS-40-10P 1 pk.
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 60mm, 50 Sleeves) FPS-1 1 pk.
V-Groove Brush VGB-003-CR VGB-003-CR 1 pk.
Ordering Information
Part Number Description
Type-Q101-CA-KIT-1 Splicer Kit with Accessories
Type-Q101-CA-KIT-2 Splicer Kit with Accessories and FC-6S-C Cleaver
Type-Q101-CA-KIT-2R Splicer Kit with Accessories and FC-7R Precision Cleaver
Type-Q101-CA-KIT-6RSC Splicer Kit with Accessories and FC-6RS-C Precision Cleaver
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6. Construção de Rede
6.1 Padrões de construção de Rede Optica
6.1.1. Lançamento de Fibra Optica
Verificar se os postes que serão ocupados estão em boas condições e achar o melhor local
para acomodação de sobra técnica;
A sobra técnica deve ter 10% a 15% do cabo a ser lançado, e seguir os padrões de adequação
de sobras técnicas;
Verificar o melhor local para instalação da bobina de fibra;
A bobina de ficar suspensa sobre o cavalete no cambão (Cano que serve de rolamento para a
bobina) com um ângulo de 45° do cabo em relação a rede;
Em casos de trechos com mais de 1500 m, executar o lançamento direto da bobina
Posicionar as roldanas em todos os vãos de postes que serão percorridos pelo cabo;
Em casos de travessia posicionar as roldanas a cada 3mts;
Lançar o cabo com tracionamento manual;
Executar o procedimento de espinar.
Importante: Nunca deve-se lançar o cabo a partir de um rolo sem cavalete, nesse caso sempre
temos que fazer o 8.
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1) Para abrir a caixa é necessário retirar o CLAMP. Para sacar o CLAMP faça o uso dos seus detalhes
de construção para lhe ajudar.
a) Levante a trava e puxe.
b) Utilize o “pézinho” apoiando-o nos pinos da outra metade para saca-la. Depois de solta esta
metade abra até encostar do outro lado para remover a segunda parte.
c) Guarde o CLAMP em um local limpo.
2) Abra a porta a ser utilizada na instalação. Você pode utilizar um arco de serra, um estilete ou um
cordão de nylon.
3) O tubo termocontrátil fornecido junto da caixa é de fundamental importância para o selamento
do conjunto. Sua aplicação requer cuidado desde o primeiro passo. Pois o tubo tem uma
orientação de entrada. Ele deve ser aplicado com a “ SETA “ apontando para a base da caixa. Caso
o tubo não contemple a “ SETA “ se oriente pelo acabamento interno pelo lado que não possui a
cola na ponta. Este lado sem cola deve ficar para o lado da base.
4) Deixe o tubo livre no cabo e introduza o cabo na caixa.
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Preparando o cabo...
5) Quando da instalação do cabo internamente o mesmo pode ser de duas formas, sendo elas:
ponta de cabo/fim de cabo ou sangria. Para os dois modelos recomendamos que deixe 15 cm
para FOSC-BM e 25 cm para FOSC-DM, do elemento de sustentação do cabo para ser
fixado/ancorado na caixa.
6) Remova o tubo loose do grupo a ser utilizado, remova também a geleia das fibras. A orientação é
que o tubo loose seja removido na região entre a entrada da bandeja e o pé do cabo. Para que
ainda se tenha uma visão do tubo e não perca a orientação dos grupos que estão sendo utilizados.
Após feito esta limpeza insira o tubo de transporte que é fornecido junto do produto. Para FOSC-
BM é utilizado certa de 17 cm do tubo de transporte. Para FOSC-DM é utilizado cerca de 32cm.
7) Alinhar o elemento de sustentação do cabo na posição a ser fixado e conferir se os tubos loose
estão livres do elemento de sustentação.
8) Prender o cabo na posição escolhida. Após apertar a quantidade necessária remova o excesso do
elemento de sustentação para que não interfira no gerenciamento das fibras.
Preparando o selamento.
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9) A porta escolhida e o cabo que será instalado na mesma devem ser limpos com o lenço
umedecido em álcool que lhes é enviado junto do kit de instalação da porta. Limpar uma região
de 10 a 15 cm do cabo a contar da entrada da porta para fora.
10) Após esta limpeza da PORTA e do CABO, os mesmos devem ser lixados para criar uma região mais
abrasiva, com maior atrito.
11) Feito o processo de lixa, posicione o tubo termocontrátil até o fim, encostando na base da caixa e
marque no cabo o limite do tubo.
12) Volte o tubo e sobre a marca feita no cabo aplique a fita alumínio que lhe é fornecida junto do kit.
O Alumínio é aplicado no cabo para fazer a proteção da emissão de calor direto no cabo quando
queimado o tubo. Com isso o alumínio deve se posicionar com maior parte para trás da marcação
do cabo (sentido contrario da caixa). Assim sendo, utilize uma região de 1 a 2 cm do alumínio
sobre a marcação deixando a maior parte para trás.
Preparando o selamento...
13) Retorne o tubo até a base da caixa deixando-o na posição para finalizar o processo. Com a fita
alumínio já aplicada no cabo e o termocontrátil na posição para queimar, insira o grampo amarelo
deixando-o entre os cabos. Após a inserção do grampo é necessário deixar os cabos juntos ao
grampo para que haja um bom selamento entre cabos. Utilize de uma fita hellermann para fazer
esta junção dos cabos para que se tenha as duas mãos livres para trabalhar na caixa.
OBS: a aplicação do grampo é fundamental sempre que a instalação da caixa for feita com entrada de
mais de um cabo na mesma porta.
14) Com o alumínio e o grampo aplicados e os cabos unidos no meio é hora da contração do tubo
termocontrátil.
Este tubo tem alguns detalhes que devem ser citados aqui como:
a) Pigmentação esverdeada na região externa para indicar o momento que se para de aplicar o calor
no mesmo.
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b) Região interna em uma das pontas sem o revestimento de cola que indica também a posição de
instalação do tubo. (parte sem cola em contato com a base da caxia).
c) “seta” impressa na região externa para indicar posição de instalação. (seta apontando para base
da caixa).
De posse dos detalhes, a contração do tubo deve ser feita a partir da base da caixa até a região do
cabo. Para uma melhor aplicação deve-se contrair primeiro a região sem cola por inteiro para que ela
contraia e segure o tubo sem deixar que ele escorregue. Feito essa contração por completo continue
com a aplicação no resto do tubo. É recomendado a utilização de soprador com potencia mínima de
1400W.
OBS: A distancia da fonte de calor para o tubo nessa aplicação é muito importante. Pois a cola
interna ao tubo precisa de uma quantidade de calor para se derreter e espalhar internamente fazendo
assim o selamento da entrada. Caso o calor seja aplicado de forma muito intensa e próxima ao tubo,
somente o tubo contrai mas o selamento não é realizado. Com isso a aplicação de calor com “maçarico”
requer um cuidado especial. Pois o mesmo gera fogo e não calor dependendo da aplicação.
15) Após a contração do tubo uma cola amarela, vermelha ou alaranjada pode aparecer próximo ao
grampo devido ao excesso que tende a expelir. Não é necessária a remoção do grampo tão pouco
do alumínio. Caso o tubo seja contraído e o alumínio ficar completamente para fora não há
problema, pois ele foi colocado para proteger o cabo do calo emitido na contração do tubo.
Organizando as fibras...
16) Aplicando o tubo de transporte nas caixas FOSC. O tubo fornecido com aproximadamente 40 cm
deve ser adequado ao tamanho de cada produto. Para FOSC BM é recomendado
aproximadamente 17 cm e FOSC DM aproximadamente 32 cm. Essa medida vai depender da
altura que ficou o pé do cabo em relação a entrada do mesmo dentro da caixa. O limite
recomendado do tubo de transporte é como na figura 17, no qual o mesmo não fica em contato
com as fibras dentro da bandeja. Em relação ao tubo loose já foi dito que recomendamos remove-
lo na medida entre o pé do cabo e a entrada do tubo na bandeja. Evitando problemas de corte
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muito próximo do pé e também muito para cima evitando o corrimento da geleia dentro da
bandeja. Numa medida mediana tem-se a visão para que grupo é aquele e evita os problemas.
17) Com a medida definida para dentro da bandeja é necessário prender os tubos com 2(DUAS) fitas
hellermann. Não é preciso estrangular o tubo até encostar nas fibras, mas um aperto firme é
permitido para que os tubos não se movam no movimento das bandejas.
18) O armazenamento das fibras é umas das partes mais importantes, pois é nesta região que num
retrabalho o operador vai precisar de maior atenção. A recomendação é que seja feito o
armazenamento/roteamento das fibras respeitando as curvaturas que a bandeja lhe oferece. As
posições de entrada e saída das fibras fica a critério do operador.
ATENÇÃO: Após tudo muito bem organizado coloque a tampa transparente novamente para
proteger as fibras na bandeja. Muito cuidado neste momento, pois se não teve atenção ao
acomodar as fibras, pode ter alguma fibra que ficou passando por cima do encaixe da tampa e
você pode quebra-la ao clicar a tampa.
Dica: Para uma melhor organização das fibras utilizadas e não utilizadas é gerenciar aquelas em
operação para as posições de acomodação nos módulos e depois de feito todo o trabalho que se
enrole as fibras não ativas e deixe-as sobre as demais. Pois na próxima utilização esse rolinho de
fibras não ativas é o primeiro a ser deixado de lado clareando assim o campo para a manutenção.
19) Instalação da caixa fazendo uso de sangria. Nesta parte é muito importante respeitar uma altura
máxima nas voltas ao enrolar os tubos loose. Pois estas voltas não podem ultrapassar o topo da
primeira bandeja. Lateralmente os tubos loose estarão limitados com a utilização da cesta plástica
que é enviada para envolver a sangria. Respeitando essa altura se evita problemas de fechamento
da caixa, atenuação do enlace e quebra de fibras.
Fechando a caixa...
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20) Com as bandejas já na posição horizontal junto da caixa coloque o velcro novamente travando as
bandejas. Para a caixa FOSC-BM não se esqueça de voltar à peça plástica de travamento das
bandejas para o velcro.
21) Verifique a limpeza do o-ringe da região onde o mesmo será colocado para que o selamento seja
feito com qualidade evitando sérios problemas de umidade dentro da caixa.
22) O fechamento da caixa é feito posicionando a caixa com as setas do DOME e da BASE alinhadas.
23) Com o alinhamento do passo 22 feito, coloque o CLAMP e faça o travamento isolando a caixa.
ATENÇÃO: Se não estiver fechando com as mesma facilidade de costume, remova o CLAMP e
verifique se estão dos as partes nos locais corretos, por exemplo o anel de vedação(o-ring).
Dicas
Loop interno recomendado de
aproximadamente 2 metros.
Deixar os tubos loose o mais solto/livre possível.
Utilizar soprador de no mínimo 1400W.
O tubo termocontratil possui uma pigmentação esverdeada que se
torna preta quando atinge o ponto ideal
Verificar a limpeza e a posição do o-ring (anel de vedação) par o
fechamento/selamento com a caixa.
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Preparando o cabo...
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Preparando o cabo...
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13) Com os tubos já removidos na marcação indicada, coloque os retentores com o friso para cima. A
cartela de retentores é fornecida junto as tampas de bandejas.
OBS: retire aqueles que serão necessários é volte com os demais para a tampa.
14) Para instalação de cabos drop/derivação, as recomendações são as mesmas para o cabo principal.
Somente lembrando de que as portas de derivação são fabricadas e recomendadas para entrada
de apenas um cabo. Caso seja necessário a entrada de mais de um cabo deve-se tomar cuidado
com o selamento entre os cabos e onde será ancorando este segundo cabo.
15) Como já mencionado a ancoragem/fixação do elemento de sustentação na caixa é feita
imediatamente no suporte a frente desta porta escolhida. Nas caixas FIST-GCO2-16X, as portas
das extremidades (diâmetro menor) são ancoradas na base metálica como nas figuras 15 e 16, e
as portas do meio(diâmetro maior) são ancoradas nos furos com rosca que se encontram na torre
metálica exatamente abaixo do FAS block.
16) Com os cabos ancorados as fibras devem ser encaminhadas para as posições de entrada de tubo
loose no FAS Block.
Preparando o selamento...
Preparando o selamento...
23) Após a contração do tubo uma cola amarela, vermelha ou alaranjada pode aparecer próximo ao
grampo devido ao excesso que tende a expelir. Não é necessária a remoção do grampo tão pouco
do alumínio. Caso o tubo seja contraído e o alumínio ficar completamente para fora não há
problema, pois ele foi colocado para proteger o cabo do calo emitido na contração do tubo.
Organizando as fibras...
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para cima e levemente puxe a bandeja para esquerda ao perceber que um não esta travando o
outro.
26) Com as bandejas colocadas, as fibras devem ser encaminhadas até dentro delas. As canaletas do
groove até dentro da bandeja são pequenas e requerem muita atenção.
27) Dentro da bandeja as fibras devem ser acomodadas respeitando os ângulos de curvatura. No
meio das bandejas se visualiza um X, no qual serve para fazer inversão de sentido caso seja
necessário e nada mais que a inversão.
ATENÇÃO: Assim como a instalação do groove plateé feita uma seguido do outro sem espaço,
para as bandejas vale a mesma recomendação. Pois se deixar espaço entra as bandejas, no
movimento entre bandejas uma pode travar a outra, ocasionado quebra de fibra mal acomodada.
Fechando a caixa...
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7. Arquiteturas e topologias
7.1. HFC
Incialmente as rede de TV a cabo não dispunham de tecnologia opticas e basicamente eram
construídas apenas com cabos coaxiais e amplificadores em uma arquitetura chamada Tree and Branch
(arvores e galhos).
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As primeiras redes Opticas construídas não dispunham de muitos recursos como redundância e
multiplexação dos serviços, utilizava-se apenas um único comprimento de onda por fibra (1310 ou 1550
nm), por este motivo a rede linear foi amplamente explorada.
Com a chegada de novas tecnologias como multiplexação dos comprimentos de onda (WDM),
redundância de equipamentos, as redes HFC começaram a construir e/ou expandir novas redes
utilizando estes recursos.
As topologias de Rede Optica que a NET utiliza são:
7.1.1. Ponto-a-Ponto / Linear
Neste modelo as redes opticas foram construídas com cabos troncais de grande capacidade de
fibras (ex: 144Fo) onde ao longo do percurso estes troncais possui derivações com cabos de menor
capacidade.
Nestas derivações os cabos troncais diminuem sua capacidade em função do cabo derivado, e
prosseguem o percurso com cabos de capacidade imediatamente inferior. Normalmente a soma de
fibras do cabo de derivação e o cabo que prossegue o troncal e igual à quantidade do cabo de entrada.
Para melhor identificação e documentação da Rede, os cabos de derivação utilizam os últimos
grupos do cabo troncal, isto permite que o cabo troncal possa ser emendado com o cabo posterior com
os grupos de mesma cor, sendo assim os pontos de atendimentos mais próximos da origem são
alocados em fibras e grupos do final do cabo e os mais distantes são alocados nas primeiras fibras e
grupos, como mostrado no exemplo abaixo:
NET02
144 Fo 96 Fo 72 Fo 36 Fo 24 Fo
48 Fo
36 Fo
24Fo
HEADEND
12 Fo
12 Fo
NET12 NET08
12 Fo 12 Fo 12 Fo 12 Fo
Caixa de emenda
FOSC 100DM NET11
G1 G1
12 Fo
NET05
NET07
G2 G2
24 Fo
G3 G3
Caixa de emenda
96 Fo
G4 G4
NET10 FOSC 100BM
12 Fo
G5 G5
G1 G1
5 5 Caixa de emenda
144 Fo
G6 G6
FOSC 100BM
12 Fo
G2 G2
G7 G7 G1
72 Fo
G3 G3 G1
5 G2
36 Fo
G8 G8 G3
G4 G4 G2
96 Fo
G4
G9 G1 G5
72 Fo
G5 G5 G3
NET09 5 5
G6
48 Fo
G1 G2 G1
G6 G6 G4
0 G2
36 Fo
G11 G3 G1 G3
24 Fo
G7 G5
G2 G4
5 5
G12 G4 G3 G5
G8 G6
G4 G6
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12 Fo 12 Fo 12 Fo
HEADEND
24 Fo
24 Fo
36 Fo 36 Fo
REDUNDANTE PRINCIPAL 12 Fo
VHUB01
36 Fo
48 Fo
12 Fo
12 Fo
36 Fo
24 Fo
36 Fo
12 Fo
12 Fo
24 Fo 36 Fo
12 Fo
12 Fo 12 Fo
24 Fo
12 Fo
VHUB03
12 Fo
24 Fo
2
12 Fo
12 Fo
HV01A
36 Fo
Redundante
FWD
PRINCIPAL
G1
G1
72 Fo (PRINCIPAL)
G1
72 Fo (REDUNDANTE)
G2
Principal
G2 G2
G3
36 Fo
G3 G3
24 Fo
REDUNDANTE
Redundante
G4
HV01B
G4 G4
G5
FWD
G5 G5
5 5
G6
24 Fo
G6 G6
HV01C
REV
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Os seguintes critérios de projeto da rede externa devem ser observados no desenho da rede
externa em trechos que não envolvem interconexões:
Continuidade de TODAS as fibras do ANEL PRINCIPAL e SUBANÉIS até a hub, independente da
utilização de VHUB;
Fibras ópticas entre o coletor e o nó óptico (por node): 12FO;
Continuidade de todas as 12 fibras alocadas por node até o coletor, de todos os nodes do
super node;
Total de coletores no subanel: tubetes do cabo óptico do subanel, MENOS 01.
Um exemplo da alocação dos tubetes em um subanel é mostrado na figura a seguir:
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7.2. TELECOM
7.2.1. Arquiteturas do FTTx
FTTx é um termo utilizado para designar arquitetura de redes de acesso de alto desempenho, que
conectam os usuários, a um ponto central, chamado de (POP) mais conhecido como nó de acesso ou
ponto de presença da operadora. Usualmente essa rede FTTx se conecta a uma grande quantidade de
usuários, tais como:
Residenciais;
Prédios;
Empresas;
ERBs.
A figura apresenta uma estrutura básica da rede PON, que tem como objetivo aproximar a fibra
óptica do usuário final (cliente) a fim de conseguir maiores taxas de transmissão.
Fiber-To-The-Home (FTTH) a rede de acesso é constituída por fibra óptica. Nessa arquitetura a
ONU é localizada dentro das residências, e por esse motivo é chamada de ONT, e sua
distribuição é feita através de uma rede ethernet, utilizando cabo coaxial ou par metálico.
Fiber-To-The-Building (FTTB) a rede de acesso também é composta por fibra óptica. Nessa
arquitetura a ONU é localizada dentro do prédio e por esse motivo é chamada de ONT.
Fiber-To-The-Cabinet (FTTCab) a ONU se localiza em um armário de distribuição usualmente
fixado no poste de telefonia ou de energia elétrica. Sua distribuição é feita através de VDSL2
ou ethernet, utilizando cabo coaxial ou par de cobre.
Fiber-To-The-Curb (FTTC) o armário se localiza no quarteirão do usuário, tornando menor o
tamanho do par metálico.
Hybrid-Fiber-Coaxial (HFC) são usadas redes híbridas de fibra óptica e cabo coaxial, como é o
caso das redes utilizadas por operadoras de TV a Cabo.
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7.2.2. SDH
O padrão SDH definiu 3 tipos de equipamentos para compor a rede:
TM (Terminal Multiplex): possui apenas uma interface de agregado e possibilita a inserção
(add) ou retirada (drop) de tributários de diversas hierarquias;
ADM (Add and Drop Multiplex): possui duas interfaces de agregados e possibilita a inserção
(add) ou retirada (drop) de tributários de diversas hierarquias. Estes equipamentos também
podem ser usados como regeneradores de sinal, quando nenhuma interface de tributário é
instalada.
SDXC (Synchronous Digital Cross-connect): possui interfaces de entrada e saída de diversas
hierarquias e pode interliga-las com uma grande infinidade de combinações.
A figura a seguir apresenta esses equipamentos.
Para selecionar e utilizar esses equipamentos em redes SDH devem ser considerados os seguintes
aspectos:
Tributários: tipos (elétricos, ópticos), taxas de bits, número de interfaces por placas e número
máximo de placas no equipamento;
Agregados: tipos (elétricos, ópticos), taxas de bits e número máximo de placas no
equipamento;
Matriz de Conexão Cruzada (Cross-connect Matrix): capacidade total da matriz e taxas de bits
do canais a serem multiplexados.
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Topologias de Rede
As redes SDH podem ter as seguintes topologias:
Ponto-a-ponto: 2 equipamentos terminais interligados por um único meio físico;
Barramento: 3 ou mais equipamentos interligados por um único meio físico, sendo 2
equipamentos terminais e os demais equipamentos ADM;
Anel: 3 ou mais equipamentos ADM interligados através de um único meio físico;.
A figura a seguir apresenta esses tipos de topologias e suas variações.
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7.2.3. WDM
Uma rede WDM possui basicamente 6 tipos de componentes necessários para o seu
funcionamento. A descrição desses componentes é apresentada nesta seção.
Equipamento Terminal
É o equipamento que possibilita a inserção ou retirada de todos os comprimentos de onda do
sistema, através das unidades Multiplexadoras/Demultiplexadoras ópticas, constituindo-se assim na
porta de entrada e de saída da rede. Nesse equipamento, todos os sinais ópticos são convertidos para
sinais elétricos, a fim de permitir sua regeneração.
Amplificador de Linha (ILA - "In Line Amplifier")
Sua única função é a amplificação óptica do sinal proveniente de um equipamento terminal,
tendo como principal característica a amplificação do sinal juntamente com o ruído, justamente por não
converter o sinal óptico de entrada para o nível elétrico, impedindo assim a sua regeneração.
Multiplexador Óptico (OADM - "Optical Add-Drop Multiplex")
Este tipo de equipamento tem função dupla na rede WDM
Permitir a inserção ou retirada de um determinado número de comprimentos de onda, os
quais serão regenerados, permitindo assim a comercialização de serviços de telecomunicações
nesse ponto da rede.
Amplificar o sinal total, ou seja, os comprimentos de onda (Lambdas) regenerados, que terão
sua relação sinal / ruído corrigida, e os Lambdas passantes, que sofrerão a amplificação tanto
do sinal quanto do ruído.
Equipamento Óptico de Conexão Cruzada (OXC - "Optical Cross-Connect")
Este tipo de equipamento tem a função de realizar o roteamento de Lambdas em nível óptico,
permitindo minimizar o número de equipamentos nas redes WDM, diminuir os pontos de possíveis
defeitos, além de otimizar o espaço ocupado nas estações.
Unidade Transponder
Este tipo de equipamento tem a função de realizar a adequação da frequência do sinal de entrada
para um sinal de saída compatível com o plano de frequências padronizado pelas normas G.694.1
(DWDM) e G.694.2 (CWDM) do ITU-T. O transponder pode ser utilizado de 2 formas:
Como uma unidade instalada diretamente nos equipamentos WDM Terminais, OADM´s e OXC´s
para receber sinais ópticos de equipamentos de aplicação convencionais com Lambdas de 1310 nm ou
1550 nm;
Acoplado à própria unidade de agregado (ou de linha) de um equipamento SDH que utiliza a rede
WDM como meio físico através da inserção em canais adequados diretamente nos multiplexadores
ópticos, sendo esse conjunto então denominado de agregado "colorido".
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Metropolitanas ("Metro")
As redes WDM Metro são utilizadas para interligar Pontos de Presença (PoP's) concentradores de
operadoras de serviços de Telecomunicações em uma determinada região metropolitana.
Elas são usadas nos seguintes tipos de aplicações:
Meio físico para redes de Transporte Metro, baseadas nas tecnologias PDH e SDH;
Meio físico para redes Multisserviço Metro, baseadas nas tecnologias ATM, Frame Relay e IP;
Meio físico para interligação de Centrais Telefônicas para serviços de Voz Local;
Meio físico para interligação de equipamentos "Cross-connect" para redes de Transporte
Metro com alto grau de proteção automática;
Meio físico para interligação de CPD's, em conexões dedicadas ou compartilhadas, com
interfaces dos tipos ESCON, FICON, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet e Fiber Channel, entre
outras.
Essas redes WDM possuem as seguintes características:
Pequenas distâncias físicas entre equipamentos, demandando amplificadores ópticos de baixa
potência.
Para os equipamentos de nova geração a camada de aplicação passa a ser inserida no próprio
WDM através do uso de transponders que possuem interfaces dedicadas para esse tipo de
serviço. Hoje existem transponders com interfaces Fast Ethermet, Gbit Ethermet, ESCON,
FICON, Fiber Channel, e outros com interface óptica variável (STM-1 a STM-16), com a
configuração de banda da porta executada de forma remota a partir do sistema de gerência.
Uso de equipamentos de derivação óptica, para extrair ou inserir poucos Lambdas
(comprimentos de onda) definindo segmentos de rede com maior concentração de tráfego
entre origem e destino.
Uso de proteção na camada de aplicação, através dos mecanismos existentes nas redes de
transporte ou multisserviço e, mais recentemente, com opção de proteção na camada óptica
(WDM).
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As redes ópticas passivas podem ser implementadas por três topologias físicas: em anel,
barramento ou árvore. Cada topologia apresenta características distintas, sendo implementadas
conforme a necessidade. Algumas destas características são resumidas a seguir
Topologia em Barramento
A topologia em barramento, a OLT é interligada a diversas ONUs por meio de um segmento de
fibra óptica que conecta vários divisores
passivos (splitters) com fator de derivação
1:2. Estes splitters criam dois segmentos, um
para a conexão à ONU e outro para o próximo
divisor.
Essa topologia é útil para aplicações
FTTC, na qual segmentos de fibras são
instalados nos gabinetes de distribuição,
localizados geralmente em armários ou
postes, onde estão os divisores e/ou ONUs,
Figura 213 - Topologia em barramento.
que fazem a conectividade via fibra óptica,
cabo coaxial ou sem fio para usuários finais.
Topologia em Anel
Na topologia em anel, duas ONUs são
conectadas a uma OLT criando dois
segmentos de transmissão. As demais ONUs
são conectadas de forma serial, formando um
barramento óptico, mostrado na figura 6. A
principal vantagem é a proteção, pois caso
ocorra um rompimento da fibra, o tráfego da
rede circula na outra direção.
Topologia em Árvore Figura 214 - Topologia em Anel.
Na topologia em árvore, uma OLT é
conectada a um divisor óptico passivo por
meio de uma fibra. A partir deste divisor, as
ONUs são interligadas à OLT, como é
apresentado na figura. Essa topologia no
sentido downstream (OLT para ONUs) ela é
ponto-multiponto (P2MP – point-to-
multipoint), já no sentido upstream (ONU
para a OLT) ela é ponto-a-ponto (P2P - point-
to-point). Uma grande vantagem dessa
topologia se dá pela redução de custos na Figura 215 - Topologia em árvore.
estrutura da rede, porque ela utiliza menos
componentes passivos que as demais
topologias.
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Vários aspectos são considerados ao se instalar uma determinada topologia. Uma delas é a
simplicidade da topologia que permita a instalação e ampliação, sendo a topologia em árvore a mais
adequada. Outra consideração é a distribuição geográfica dos usuários que serão atendidos. A topologia
em árvore se adequa mais quando os usuários estão agrupados e as outras topologias quando eles estão
mais dispersos.
Premissas GPON da NET TELECOM
OLT
GPBD: 8 PORTAS (ATE 256 MODENS)
GPBC: 4 PORTAS (ATE 128 MODENS)
SPLITTER SPLITTER
IDEAL: PRIMARIO SECUNDARIO
↑ DENSIDADE ↑ RAIO
-9 dBm ≥ RX ≥ -23 dBm
SPLITTER 1X8
SPLITTER 1X4
HEADEND
D ≤ 13 km ; Aten ≤ 23 dB
SUBUTILIZAÇÃO:
↓ DENSIDADE ↑ RAIO
-9 dBm ≥ RX ≥ -23 dBm
SPLITTER 1X8
SPLITTER
1X2
HEADEND
↑ DENSIDADE ↓ RAIO
SPLITTER 1X4
HEADEND
D ≤ 23 km ; Aten ≤ 23 dB
Figura 216 - Premissas GPON da NET TELECOM
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Gerencia de Redes HFC 163 de 258
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8. Equipamentos
8.1. HFC
8.1.1. ARRIS / MOTOROLA
8.1.1.1. NODE e HUB Virtual
8.1.1.1.1. SG4000
Receptores Redundantes
Transmissor de Retorno CWDM
Fontes Redundantes
Módulo DPSW para chaveamento de fontes redundantes.
DOCSIS Transponder
Tecnologia GaN
Módulos Óticos do SG4000
Os módulos óticos de Recepção para FORWARD (FWD):
Receptor ótico SG4-R
Os módulos óticos de transmissores para o RETORNO (REV): incluem:
SG4-IFPT – FP isolado, 0,4 mW, 1310 nm
SG4-EIFPT – FP isolado aprimorado, 1,0 mW, 1310 nm
SG4-DFBT e SG4-DFBT3 – DFB isolado, 1,0 e 2,0 mW respectivamente, 1310 nm
SG4-DFBT3 - CWDM – DFB isolado, 2,0 mW, oito comprimentos de onda de 1550 nm
SG4-DRT-2X – 6,3 mW, canal DWDM ITU, retorno digital 2X TDM
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Recursos do SG4-R
Recurso Descrição
Jumper de seleção de Utilizado com transmissores de 1310 nm ou 1550 nm, o, jumper
comprimento de onda de seleção de comprimento de onda no SG4-R otimiza o ponto
de teste de energia Optica e a calibração do indicador de status
de energia Optica para o comprimento de onda do sistema.
Observe que o jumper não tem efeito no desempenho ótico-
para-RF (ganho, planura e inclinação) do módulo.
Ponto de teste de energia Optica Ativa o monitoramento do nível de energia Optica na entrada
para o módulo. O fator de escala nominal é 1,0 V/mW.
Atenuador JXP do receptor Pad de estilo JXP intra-estágio que permite fazer ajustes de
ganho de caminho de transmissão.
Ponto de teste de saída de Ponto de teste -20 dB que permite medir transportadores por
RF toda a banda de transmissão.
Receptor ativado Um LED verde (LIGADO) que fornece indicação visual do status
ativado do receptor.
Indicador de falhas Um LED vermelho que acende quando o módulo estiver
desativado.
Equalizador Linear Placa plug-in passiva que ajuda a desenvolver a inclinação geral
Intermediário da estação e afeta todos os módulos de RF conectados ao
receptor. É possível acessar o LME removendo a tampa do
chassis do receptor.
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Gerencia de Redes HFC 165 de 258
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A figura ilustra o relacionamento entre a tensão de ponto de teste (Vcc) e a energia Optica (dBm).
5
4
3
Potência optica (dBm)
2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2 2,25 2,5 2,75 3
Teste no ponto de Tensão CC (Vcc)
1 Volt = 1 mW de energia optica
10 Log10 x Tensão (DC) = energia optica (dBm)
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Tensão do ponto de
Modelo do Potência Optica (dBm)
Teste de Energia Potência Optica (mW)
Transmissor dBm=10*log(mW)
Optica
SG4-IFPT 0,375 V a 0,425 V 0,375 mW a 0,425 mW -4,26 dBm a -3,72 dBm
SG4-EIFPT 0,945 V a 1,055 V 0,945 mW a 1,055 mW -0,25 dBm a -0,23 dBm
SG4-DFBT 0,945 V a 1,055 V 0,945 mW a 1,055 mW -0,25 dBm a -0,23 dBm
SG4-DFBT3 1,89 V a 2,11 V 1,89 mW a 2,11 mW 2,76 dBm a 3,24 dBm
SG4-DFBT3-*-CWDM 1,89 V a 2,11 V 1,89 mW a 2,11 mW 2,76 dBm a 3,24 dBm
Tabela 85 - Pontos de Teste de Energia Optica Nominal
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Para Upstream utiliza-se MUX 1:8 multiplexado em “CWDM com 8 comprimentos de onda.
Redundância com chaveamentos em RF.
Transporte de canais analógicos e digitais.
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8.1.1.1.5. Amplificadores
Utiliza-se mesmo house (carcaça) do SG4000
Capacidade para 4 EDFAs (amplificadores opticos)
Capacidade para chaves Opticas.
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Descrição
Módulo de Alta Densidade: Até 16 módulos de aplicativos em um chassi de quatro rack unidade
fornece 2,5 vezes a densidade da plataforma anterior OmniStar
Inteligência: Contém alto desempenho microcontrolador PowerPC pela Motorola
Flexibilidade: O chassi universal e cheio de complemento de módulos de aplicação acomoda
qualquer arquitetura de sistema
Quick-Swap Capability: módulos de substituição são reconhecidos e atualizados com as
configurações pré armazenados pelo módulo de controle
Navegador de fácil utilização, interface local e firmware para download
Opções de alimentação redundante AC e / ou DC, mesmo com módulos de 16 aplicativos
Interface aberta: A interface de gerenciamento de rede de suporte SNMP via porta Ethernet
Módulos de aplicação Plug-n-Play com montado na traseira conectores RF blind-mate
Monitoramento de status local e controle com unidade porta prateleira opcional e display
alfanumérico
Model Type Model Type
1310 nm Forward-Path Broadcast Transmitter GX2-LM1000 series
1550 nm Forward-Path Broadcast Transmitter GX2-EM1000 series
GX2‐DM2000 series
1550 nm Forward‐Path Full Spectrum DWDM Transmitters GX2‐GS1000 series
GX2‐EA1000C series
1550 nm Return-Path DWDM Transmitter GX2-DM200 series
Erbium-Doped Fiber Amplifiers (EDFA) GX2-OA100 series
Forward-Path Receiver GX2-RX1000 series
GX2-RX200BX2 series
Dual and Quad Return‐Path Receivers
GX2‐RX200BX4 series
RFOG Quad Return‐Path Receiver GX2‐RX085 series
Digital Return-Path Receiver GX2-DRR series
Optical Switch GX2-OSW series
RF Switch GX2-RSW series
RF Amplifier GX2-RFA Series
Tabela 87 - Plataforma GX2 – Componentes
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Especificações RF
Banda Passante 5 a 200 MHz
Ganho Máximo (@ atenuação min) 52 dB
Ganho Nominal
42 dB
(Atenuador configuravel)
Controle de Ganho 20 dB
+52 dBmV @ –10 dBm nível optico de entrada @ 20% OMI
Nível de RF de saída
(ver tabela de níveis RF de saída)
1,0 dB p‐p @ Ganho Nominal (5 a 85 MHz)
Linearidade de RF
1,2 dB p‐p @ Ganho Nominal (5 a 200 MHz)
RF de saída em ponto de teste
–20 +/–0.5 dB Relativo a Porta de saída de RF
(receptor é selecionável pelo usuário)
Impedância de saída RF 75 Ω
Perda de retorno na entrada de RF 16 dB min, 52 a 1003 MHz (Broadcast e Narrowcast)
Tabela 89 - RX200BX4 - Especificações RF
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Especificações RF
Banda Passante 52 a 1003 MHz
Nivel de entrada em Broadcast 15 dBmV/ch ( 79 NTSC canais + 450 MHz digital a -6 dBc )
Nivel de entrada em Narrowcast 15 dBmV/ch para carregamento Digital
(equivalente para –6 dBc de nivel de Broadcast)
Linearidade 1.0 dB tipico, pico a pico, 52 to 1003 MHz
Controle de Ganho 12 dB, 0,5 dB de passo
Test Point entrada de RF –20 dB ± 0,5 dB
Impedância RF 75 Ω
Perda de retorno na entrada de RF 16 dB min, 52 a 1003 MHz (Broadcast e Narrowcast)
Narrowcast to Main path isolation 50 dB tipico, 52 a 1003 MHz
Tabela 91 - EA1000C - Especificações RF
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Demultiplex CWDM
Comprimentos de Onda: 1471, 1491, 1511, 1531, 1551, 1571, 1591 e 1611nm
Perda de Inserção: 3.3dB.
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Modelos
Modelos
Parâmetros
OA100B13 OA100B16 OA100B18 OA100B20 OA100B22 OA100B21X2
Potência de saída óptica
24 dBm
predefinida
13 dBm 16 dBm 18 dBm 20 dBm 22 dBm (21dBm em
(Potência de entrada>
2 portas)
3dBm)
Saída faixa de ajuste de
potência
-2 a +1 dB -2 a +0,5 dB -2.0 a +0.3 dB
(Modo de potência de
saída Constant)
Optical noise figure,
maximum. 4.5 dB 4.8 dB 4,5 dB 4,8 dB
@ Pin = 0 dBm
Nominal gain (DWDM
10 dB 13 dB 15 dB 17 dB 19 dB 18 dB
applications)
Multi-tone gain
+/-0.7 dB +/-1.5 dB N/A
flatness*, maximum
1 slot in OmniStar GX2 chassis 2 slots in OmniStar GX2 chassis
Module dimensions 1" W x 5.9" H x 15" D 2" W x 5.9" H x 15" D
(2.5 cm x 15 cm x 38 cm) (5.1 cm x 15 cm x 38 cm)
Weight 2.0 lbs. (0.9 kgs) 3.5 lbs. (1.6 kgs)
Power consumption,
12 W 15 W 15 W 21 W 23 W 36 W
maximum
Tabela 93 - GX2-OA100B - Modelos
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8.1.2. AURORA
8.1.2.1. NODE e HUB Virtual
8.1.2.1.1. NC4000
Quatro saídas de RF, duas portas
auxiliares para energia ou sinal /
injeção de vídeo, e duas portas ópticas
Recursos ópticos:
Forward: 1300-1600 nm
Retorno: 1310nm, 1550nm, DWDM ou
CWDM
Acomoda até 6 módulos de transporte
ou Ethernet óptica
Opções de EDFA e comutação óptica
disponíveis
Forward óptico ou Comutação de
redundância de RF, e opções de
redundância para o Retorno
Capacidade de adicionar Ethernet /
drop para aplicações de serviços a
empresas comerciais
Gerenciamento de rede totalmente integrada
Opção de fonte de alimentação redundante
8.1.2.1.2. Receptor Optico – AR4x03G (Analog Forward Path Receiver)
Receptor compatível com serie Nodes NC4000 e NC2000
Pad e EQ RF plug-ins
Capacidade de monitoramento de status local e remoto
Especificação Optica:
Comprimentos de onda: 1260nm a 1620nm
Faixa de entrada de potência óptica: -3 a +3 dBm
Especificação Elétrica:
Banda Passante:
54–1002, 70–1002, 51–1002, 85–1002 e 104–1002 MHz
Resposta em frequência: ± 0.5 dB
Nível de saída nominal:
36 dBmV (-3 dBm, 3% OMI; EQ instalado; pad 0 dB; qualquer λ)
Saída de perda de retorno: Mínimo de 16 dB
Faixa de controle de Nível: 0 a 12 dB (com pads plug-in)
Faixa de controle de EQ: 0 a 12 dB (com EQ plug-in)
Figura 230 - AR4x03G
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Minimun DT4030
Max Distance
Model Number Data Rate Wavelength Optical Power DT4032 DT4232
(km)
Out DT4230
TR4000-PI 2,125 Gbps 1310 nm -6 dBm acima de 10 X
TR4020-PI 2,125 Gbps 1310 nm -4 dBm acima de 20 X
TR4040-PI 2,125 Gbps 1310 nm -1 dBm acima de 40 X
TR4440B-xxxx-PI 2,125 Gbps CWDM -1 dBm acima de 60 X
TR4540-0000-PI 2,125 Gbps 1550 nm -3 dBm acima de 40 X
TR4580-xx-PI 2,125 Gbps DWDM 3 dBm acima de 120 X
(Note 2)
TSA1310-TL1 3,2 Gbps 1310 nm -5 dBm acima de 1 X
TSA1310-TL10 3,2 Gbps 1310 nm 0 dBm acima de 10 X
TSA1310-TL40 3,2 Gbps 1310 nm -1 dBm acima de 40 X
TSB1550-TL40 3,2 Gbps 1550 nm (Note 1) acima de 40 X
TSCxxxx-TL40 3,2 Gbps CWDM -1 dBm acima de 40 X
TSD4580-xx-PI 3,2 Gbps DWDM 3 dBm acima de 80 X
(Note 2)
Note 1: Contacte Aurora para sdisponibilidade e especificações de potência de saída óptica.
Note 2: Esta é uma limitação estrita dispersão. A distância de transmissão real também é ditada pelo orçamento
de energia de cada link de transmissão. EDFAs e módulos de compensação de dispersão são adequados para
utilização com TR4580-xx-PI e transceptores TSD4580-xx-PI.
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8.1.3. CISCO
8.1.3.1. NODE e HUB Virtual
8.1.3.1.1. GS7000
4 portas RF de 1GHz (2 portas opcionais)
Utiliza Acessórios GainMaker
(atenuadores, pads, equalizes e etc)
Suporta segmentação ate 4 RX e 4 TX
Suporta 1 transponder Docsis para
monitoramento e gerência remota
3 estágios no reverso (on/off/-6dB) permite que
cada entrada de reverso possa ser isolada para
identificação de ruído
(necessita do transponder docsis)
Figura 239 - GS7000 - RF Output Level vs Transmiter OMI (switch to 0dB or -6dB )
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8.2. TELECOM
8.3.1. ASGA
AX4E1
CH1 / CH3 e CH16
16E1AD
16E1NG
4E1
2E1
SWITCH LIGHT BOLT
AGENTE SNMP
AX4E1
O Concentrador AX4E1 é composto por um gabinete que contem módulos Multiplex, módulos
Transceptores Ópticos, e módulo de Gerência SNMP para controle do gabinete. O gabinete pode
acomodar até 16 módulos Multiplex (e 1 módulo de gerência), que podem ser:
MUX4
MUX2
PLACA SNMP
Módulo MUX4
Cada módulo MUX4 realiza a multiplexação de até quatro tributários E1 elétricos em um único
sinal óptico apropriado para transmissão via fibra óptica (1+0 ou 1+1). Essa placa corresponde a um
modem 4E1.
Módulo 2MUX2
O módulo 2MUX2 corresponde a dois modens 2E1 independentes, ou seja, dos quatro tributários
de entrada, dois são multiplexados e enviados para um módulo óptico e outros dois também são
multiplexados e enviados para o segundo módulo óptico.
Módulo Óptico
O módulo óptico é o responsável pela conversão eletro/óptico do equipamento este módulo
trabalha no comprimento de onda 1310nm.
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Módulo de Gerência
O módulo de Gerência é necessário para garantirmos a gerência do equipamento, dos módulos e
dos equipamentos remotos vinculados a este equipamento.
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MMO 16E1NG
O MMO 16E1NG é um Dispositivo Óptico de Acesso Integrado de Faixa Larga denominado
comercialmente de multiplexador e modem óptico 16E1NG. O MMO 16E1NG faz a multiplexação de até:
16 tributários com interface elétrica E1 a 2048 Kbps G.703 a 75 ou 120 Ω;
01 tributário com interface V.35 ou V.36;
01 tributário com interface Bridge Remota Ethernet 10/100 Base T compatível com VLAN;
01 tributário com interface elétrica E3 a 34368 Kbps G.703.
AGENTE SNMP
O Agente SNMP - AsGa foi desenvolvido para incorporar um protocolo de uso internacional à
capacidade de gerenciamento dos modens AsGa
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8.3.2. DATACOM
DM 704CE
DM 705
SWITCHS
Conversor de Interface
E1 (G.703/G.704) x Digital (V.35-V.36/V.11) Multiplexador Compacto Multisserviço
xEthernet (10/100BaseT) E1/STM1
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8.3.3. RAD
Equipamentos Características Valores
Potencia do TX -10 dBm
Sensibilidade mínima -30 dBm
Alcance estimado 20 km
SFP 10A
Conector LC/PC
Comprimento de onda TX 1550 nm
Comprimento de onda RX 1310 nm
Potencia do TX -10 dBm
Sensibilidade mínima -30 dBm
Alcance estimado 20 km
OP108
Conector LC/PC
Comprimento de onda TX 1550 nm
Comprimento de onda RX 1310 nm
Tabela 98 - RAD - Características de operação
MEGAPLEX 4100 é um concentrador multiserviço com alta capacidade, suportando acesso sobre
redes de transporte PDH/SDH/ETH.
O Concentrador Megaplex é composto por um gabinete que contem módulos de Power Suply,
Multiplex, módulos de Cross-conexão, e módulo de Gerência Telnet e RAD View (software proprietário
do fornecedor) para controle do gabinete. O gabinete pode acomodar até 10 módulos Multiplex
chamados de OP-108C
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Este Módulo é responsável por realizar a multiplexação e estruturação dos circuitos vinculados
aos módulos multiplex, além de garantir o sincronismo do bastidor, interconectar-se com a rede SDH em
STM-1 e com a rede ETH em 1Gbps.
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8.3.4. TELLABS
SDH 6350
SDH 6340
SDH 6325
DWDM 7100
DXX 8150
O Tellabs ® 6350 Node Switch é um de alta capacidade de terceira geração transporte switch -
uma plataforma de comutação Multi-Serviços (MSSP) - especialmente concebidos para uma ampla gama
de dados, voz e de circuitos alugados aplicações.
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9. Projetos
Para o devido gerenciamento de uma Rede Optica se faz necessário uma documentação
organizada e atualizada.
As Ferramentas utilizadas para este gerenciamento são mapas e diagramas de emenda e conexão,
entre outros.
Os Mapas que são elaborados pelos departamentos de Projetos são concebidos em ferramentas
de desenho onde o Padrão adotado pela Engenharia é o AutoCAD, porem algumas operações (Ex:
NETSP, NETRJ e NETBH) utilizam outro software para o desenho da planta optica que é o MapInfo.
Para a elaboração de diagramas de emenda e conexões, utiliza-se o Excel, onde vários modelos de
diagrama de emenda e de painéis de conexões já foram elaborados.
A ferramenta mais recente implementada para este gerenciamento de Rede é o OptNET.
Esta ferramenta permite o cadastramento de todos os elementos de rede (NODE, Cabos, caixas de
emenda, etc) e ela utiliza o excel (Diagramas) e o AutoCad (Mapas) para fazer a interface de importação
e exportação dos dados.
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8.4. Excel
9.1.1. Diagramas de emenda
Os diagramas de emenda devem mostrar um cabeçalho contendo informações como nome da
caixa, endereço, cabos, metragem, etc. Quanto mais detalhada essas informações melhor é o
gerenciamento da rede. Para uma documentação confiável, as informações dos diagramas devem ser
atualizadas constantemente.
Existem vários modelos elaborados para cadastramento dos diagramas de emenda e conexão da
rede optica, abaixo segue os modelos mais encontrados.
DOCUMENTAÇÃO DE CAIXAS DE FUSÃO
ENTRADA
A1 A2 B C D E F G
Qtde. de Fibras 36 24 24 24 12 12
Fabricante CX HV02_HV02 HV02_CRM05 HV02_CRM17 HV02_CRM08 HV02_CRM06 HV02_CRM10
Metragem
CIDADE: FORTALEZA
CLUSTER: CE01
NODE: FLA24H
CAIXA: FLA24H
ENDEREÇO: RUA BENEVOLO COM RUA NOGUEIRA ACIOLI
MODELO: FOSC BM
IDENTIFICAÇÃO DE CABOS
A B C D E F G H I
CABO CTFLA24-24FO FLA24A-12FO FLA24C-12FO SERVIÇO-08FO
QTD. TUBETE 4 2 2 1
FO/TUBETE 6 6 6 8
Entrada Entrada
A1 A2 A B C D E F G H
Interligação BVI-64 BVI-242 Interligação BVI-22 BVI-64
Qtd. Fibras 48 144 Qtd. Fibras 12 12
Fabricante Telcon Telcon Fabricante Telcon Telcon
Metragem 800 2757 Metragem 1578 93
Lote 6511 3772 Lote 4527 6170
Qtd. Grupo 4 12 Qtd. Grupo 2 2
Padrão InternacionalInternacional Padrão InternacionalInternacional
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Os cabos são identificados de A a I conforme o modelo da caixa onde a FOSC-100 e FIST-GCO2 são
as mais utilizadas.
Estes modelos possuem uma entrada oval (A1 e A2), que normalmente são utilizadas pelos cabos
principais ou pelos cabos que foram fundidos primeiro, estes cabos normalmente são de maior bitola
(Qtd de Fo) e adota-se a porta A1 como entrada e A2 como saída em relação a referencia adotada como
HUBs e Headends. Os cabos de derivação devem ser alocados nas outras portas.
Os diagramas de emenda devem seguir uma logica de montagem, pois as inúmeras combinações
possíveis em uma caixa de emenda poderiam dificultar muito a sua leitura.
Adota-se a montagem do cabo principal (exemplo: 144Fo, 96Fo, 12Fo, etc) do lado esquerdo e os
cabos de derivação da rede do lado direito, onde o cabo principal ou troncal deve estar com todas as
suas fibras disponíveis amostra do lado esquerdo e do lado direito apenas com as fibras fundidas dos
cabos de derivação como mostrado a seguir.
POSIÇÃO POSIÇÃO
POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O Cabo Grupo Fibra Fibra Grupo Cabo SERVIÇO
Rede R e de
? A1 G1 AZ VD G1 A2 EBT 3_6 F1
? A1 G1 LR AM G1 A2 EBT 3_6 F2 HV01A11 A1 G1 AZ AZ G1 A2 CRM01(FW1)
? A1 G1 VD VD G2 A2 EBT 3_6 F1 HV01A21 LR LR CRM01(FW2)
? A1 G1 MR AM G2 A2 EBT 3_6 F2 HV01C11 VD VD CRM01(RET)
? A1 G1 CZ MR MR FUSÃO
? A1 G1 BR CZ CZ FUSÃO
? A1 G2 AZ
FUSÃO
BR BR
? A1 G2 LR
? A1 G2 VD A1 G2 AZ VM G2 A2 FUSÃO
? A1 G2 MR LR PR FUSÃO
? A1 G2 CZ VD
? A1 G2 BR MR
?
CZ
?
?
BR
?
?
Os diagramas mostram a disposição das fusões na caixa com as seguintes informações com sua
leitura da esquerda para a direita, tomando como exemplo a primeira fibra fundida nas figuras acima:
Posição de Rede ? e HV01A11
Cabo de entrada A1
Grupo ou tubete G1
Fibra AZ
Fibra AZ ou VD
Grupo ou tubete G1
Cabo de saída A2
Serviço EBT 3_6F1 e CRM01(FW1)
Para as caixas que possuem informações de VHUBs (projetos NET) e utilizado objetos que
simbolizam os MUXs e os DEMUXs.
A seguir exemplos de relatório de emenda mais comumente encontrados.
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ENTRADA
A1 A2 B C D E F G
Qtde. de Fibras 36 24 24 24 12 12 12
Fabricante CX HV17_HV17 HV17_SUI02 HV17_SUI05 HV17_SUI16 HV17_SUI06 HV17_SUI07 HV17_SUI08
Metragem
POSIÇÃO POSIÇÃO
Cabo Grupo Fibra Fibra Grupo Cabo SERVIÇO Cabo Grupo Fibra Fibra Grupo Cabo SERVIÇO
R e de R e de
HV17A11 A2 G1 AZ SUI01(FW1)
193 A1 G1 AZ HV17A1 HV17A11 HV17A21 LR SUI01(FW2)
194 LR HV17B1 HV17A1 HV17A12 HV17C11 VD SUI01(REV)
VD HV17A13 HV17A12 A2 G3 AZ SUI02(FW1)
MR HV17A14 HV17A22 LR SUI02(FW2)
CZ HV17C12 VD SUI02(REV)
BR HV17A21 HV17A13 B G1 AZ SUI04(FW1)
A1 G2 AZ HV17A2 HV17A22 HV17A23 LR SUI04(FW2)
LR HV17A23 HV17C13 VD SUI04(REV)
VD HV17A24 HV17A14 B G3 AZ SUI05(FW1)
MR HV17A24 LR SUI05(FW2)
CZ HV17B11 HV17C14 VD SUI05(REV)
BR HV17B1 HV17B12 HV17B11 C G1 AZ SUI16(FW1)
201 A1 G3 AZ HV17C1 HV17B13 HV17B21 LR SUI16(FW2)
LR HV17B14 HV17C15 VD SUI16(REV)
VD HV17B12 D G1 AZ SUI06(FW1)
MR HV17B21 HV17B22 LR SUI06(FW2)
CZ HV17B2 HV17B22 HV17C16 VD SUI06(REV)
BR HV17B23 HV17B13 E G1 AZ SUI07(FW1)
769 A1 G4 AZ HV17A2 HV17B24 HV17B23 LR SUI07(FW2)
770 LR HV17B2 HV17C17 VD SUI07(REV)
VD HV17B14 F G1 AZ SUI08(FW1)
MR HV17C11 HV17B24 LR SUI08(FW2)
CZ HV17C12 HV17C18 VD SUI08(REV)
BR HV17C1 HV17C13
A1 G5 AZ HV17C14
LR HV17C15
VD HV17C2 HV17C16
MR HV17C17
CZ HV17C18
BR
777 A1 G6 AZ HV17C2
LR
VD
MR
CZ
BR
CIDADE: ANANINDEUA
CLUSTER: PA01
NODE:
CAIXA: CT_AIU_01
ENDEREÇO: AVENIDA TRES CORACOES COM RUA WE NOVE A
MODELO: FIST - B
IDENTIFICAÇÃO DE CABOS
A B C D E F G H I
CABO SERVIÇO-08FO SERVIÇO MPO SERVIÇO MPO PA01C01-24FO PA01AIU01-24FO PA01D03-36FO PA01AIU02-24FO AIU004-12FO AIU013-12FO
QTD. TUBETE 1 2 2 4 4 6 4 2 2
FO/TUBETE 8 8 8 6 6 6 6 6 6
J K L M N O P
CABO AIU021-12FO
QTD. TUBETE 2
FO/TUBETE 6
Bandejas Cabo Grupo FO X FO Grupo Cabo SERVIÇO Bandejas Cabo Grupo FO X FO Grupo Cabo SERVIÇO
1- TUBO RESERVA 1- TUBO RESEVA
BANDEJA 01
BANDEJA 11
2- TUBO RESERVA 2- TUBO RESEVA
3- TUBO RESERVA 3- TUBO RESEVA
4- TUBO RESERVA 4- TUBO RESEVA
5- TUBO RESERVA 5- TUBO RESEVA
6- TUBO RESERVA 6- TUBO RESEVA
1- A AZ 01 X AZ AZ D DOWNSTREAM-P 1- A AZ 02 X AZ AZ E DOWNSTREAM-B
BANDEJA 02
BANDEJA 12
BANDEJA 13
BANDEJA 14
2 - C - DW AZ BR (25)
3 - C - DW AZ VM (26)
4 - C - DW AZ PR (27)
5 - VAGO
6 - VAGO
1- C - UP LR AZ (20) X VD MR F TX-AIU008
BANDEJA 09
2- C - UP LR LR (21) X VD LR F TX-AIU065
3- C - UP LR VD (22)
4- C - UP LR MR (23)
5 - DIVISOR 02
6 - ENTRADA DIVISOR 02 X 06 AZ A SERVIÇO - 08FO
1- C - UP LR CZ (24)
BANDEJA 10
2- C - UP LR BR (25)
3- C - UP LR VM (26)
4- C - UP LR PR (27)
5 - VAGO
6 - VAGO
Figura 276 - Relatório de emenda de HUB Virtual ou Coletor Ativo dos projetos ULTRA HFC
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Entrada Entrada
A1 A2 A B C D E F G H
Interligação BVI-64 BVI-242 Interligação BVI-22 BVI-64
Qtd. Fibras 48 144 Qtd. Fibras 12 12
Fabricante Telcon Telcon Fabricante Telcon Telcon
Metragem 800 2757 Metragem 1578 93
Lote 6511 3772 Lote 4527 6170
Qtd. Grupo 4 12 Qtd. Grupo 2 2
Padrão InternacionalInternacional Padrão InternacionalInternacional
POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O PARTE 1
? A2 G1 AZ AZ G1 A1 "vago" HBUT R3S40P1 ? A2 G7 AZ
? A2 G1 LR LR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P2 ? A2 G7 LR
? A2 G1 VD VD G1 A1 "vago" HBUT R3S40P3 ? A2 G7 VD
? A2 G1 MR MR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P4 ? A2 G7 MR
? A2 G1 CZ CZ G1 A1 "vago" HBUT R3S40P5 ? A2 G7 CZ
? A2 G1 BR BR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P6 ? A2 G7 BR
? A2 G1 VM VM G1 A1 "vago" HBUT R3S40P7 ? A2 G7 VM
? A2 G1 PR PR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P8 ? A2 G7 PR
? A2 G1 AM AM G1 A1 0 ? A2 G7 AM
? A2 G1 VT VT G1 A1 0 ? A2 G7 VT
? A2 G1 RS RS G1 A1 0 ? A2 G7 RS
? A2 G1 AC AC G1 A1 "vago" HBUT R3S40P12 ? A2 G7 AC
? A2 G2 AZ AZ G2 A1 "vago" HBUT R3S40P13 ? A2 G8 AZ
? A2 G2 LR LR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P14 ? A2 G8 LR
? A2 G2 VD VD G2 A1 "vago" HBUT R3S40P15 ? A2 G8 VD
? A2 G2 MR MR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P16 ? A2 G8 MR
? A2 G2 CZ CZ G2 A1 "vago" HBUT R3S40P17 ? A2 G8 CZ
? A2 G2 BR BR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P18 ? A2 G8 BR
? A2 G2 VM VM G2 A1 "vago" HBUT R3S40P19 ? A2 G8 VM
? A2 G2 PR PR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P20 ? A2 G8 PR
? A2 G2 AM AM G2 A1 "vago" HBUT R3S40P21 ? A2 G8 AM
? A2 G2 VT VT G2 A1 "vago" HBUT R3S40P22 ? A2 G8 VT
? A2 G2 RS RS G2 A1 "vago" HBUT R3S40P23 ? A2 G8 RS
? A2 G2 AC AC G2 A1 "vago" HBUT R3S40P24 ? A2 G8 AC
? A2 G3 AZ AZ G3 A1 "vago" HBUT R3S40P25 ? A2 G9 AZ
? A2 G3 LR LR G3 A1 "vago" HBUT R3S40P26 ? A2 G9 LR
? A2 G3 VD VD G3 A1 "vago" HBUT R3S40P27 ? A2 G9 VD
? A2 G3 MR MR G3 A1 "vago" HBUT R3S40P28 ? A2 G9 MR
? A2 G3 CZ CZ G3 A1 "vago" HBUT R3S40P29 ? A2 G9 CZ
? A2 G3 BR BR G3 A1 "vago" HBUT R3S40P30 ? A2 G9 BR
? A2 G3 VM VM G3 A1 "vago" HBUT R3S40P31 ? A2 G9 VM
? A2 G3 PR PR G3 A1 0 ? A2 G9 PR
? A2 G3 AM AM G3 A1 "vago" HBUT R3S40P33 ? A2 G9 AM
? A2 G3 VT VT G3 A1 "vago" HBUT R3S40P34 ? A2 G9 VT
? A2 G3 RS RS G3 A1 "vago" HBUT R3S40P35 ? A2 G9 RS
? A2 G3 AC AC G3 A1 "vago" HBUT R3S40P36 ? A2 G9 AC
? A2 G4 AZ AZ G4 A1 "vago" HBUT R3S40P37 ? A2 G10 AZ
? A2 G4 LR LR G4 A1 "vago" HBUT R3S40P38 ? A2 G10 LR
? A2 G4 VD VD G4 A1 ? A2 G10 VD
? A2 G4 MR MR G4 A1 ? A2 G10 MR
? A2 G4 CZ CZ G4 A1 ? A2 G10 CZ
? A2 G4 BR BR G4 A1 ? A2 G10 BR
? A2 G4 VM VM G4 A1 ? A2 G10 VM
? A2 G4 PR PR G4 A1 ? A2 G10 PR
? A2 G4 AM AM G4 A1 ? A2 G10 AM
? A2 G4 VT VT G4 A1 ? A2 G10 VT
? A2 G4 RS RS G4 A1 ? A2 G10 RS
? A2 G4 AC AC G4 A1 ? A2 G10 AC
? A2 G5 AZ AZ G1 F BVICB FWD1 ? A2 G11 AZ
? A2 G5 LR LR G1 F BVICB FWD2 ? A2 G11 LR
? A2 G5 VD VD G1 F BVICB REV1 ? A2 G11 VD
? A2 G5 MR MR G1 F BVICB REV2 ? A2 G11 MR
? A2 G5 CZ CZ G1 F BVICB REV3 ? A2 G11 CZ
? A2 G5 BR BR G1 F BVICB REV4 ? A2 G11 BR
? A2 G5 VM AZ G2 F ? A2 G11 VM
? A2 G5 PR LR G2 F ? A2 G11 PR
? A2 G5 AM VD G2 F ? A2 G11 AM
? A2 G5 VT MR G2 F ? A2 G11 VT
? A2 G5 RS CZ G2 F ? A2 G11 RS
? A2 G5 AC BR G2 F ? A2 G11 AC
? A2 G6 AZ AZ G1 (em
E constr)HVMN-BBRASIL MCM ? A2 G12 AZ
? A2 G6 LR LR G1 E ? A2 G12 LR
? A2 G6 VD VD G1 E ? A2 G12 VD
? A2 G6 MR MR G1 E ? A2 G12 MR
? A2 G6 CZ CZ G1 E ? A2 G12 CZ
? A2 G6 BR BR G1 E ? A2 G12 BR
? A2 G6 VM AZ G2 E ? A2 G12 VM
? A2 G6 PR LR G2 E ? A2 G12 PR
? A2 G6 AM VD G2 E ? A2 G12 AM
? A2 G6 VT MR G2 E ? A2 G12 VT
? A2 G6 RS CZ G2 E NETVD_EBTLAP_EBTING F1 ? A2 G12 RS
? A2 G6 AC BR G2 E NETVD_EBTLAP_EBTING F2 ? A2 G12 AC
Entrada Entrada
A1 A2 A B C D E F G H
Interligação BVI-279
EBT34273, EBT34531, EBT34532 EBT33552, Interligação
Qtd. Fibras 48 12 12 Qtd. Fibras
Fabricante Fabricante
Metragem Metragem
Lote Lote
Qtd. Grupo Qtd. Grupo
Padrão Padrão
H
V
POS CA B O GRUPO FIBRA M PRIMARIO SECUNDARIO FIBRA GRUPO CA B O POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O PARTE 1
? A1 G1 N SS1 - AZ AZ G1
EBT34273,
A2 EBT34531, EBT34532 ? A1 G6 LR
? A1 G1 SS1 - LR "vago" ? A1 G6 VD
? A1 G1 - SS1 - VD "vago" ? A1 G6 MR
? A1 G1 SP-AZ
SS1 - MR LR G1 A1 HVMN-FIAT RPA ? A1 G6 CZ
? A1 G1 S SS1 - CZ "vago" ? A1 G6 BR
? A1 G1 P SS1 - BR "vago" ? A1 G6 VM
? A1 G1 7 SS1 - VM "vago" ? A1 G6 PR
? A1 G1 SS1 - PR "vago" ?
? A1 G1 A1 EBT34175 ?
(
? A1 G1 G A1 ? Enterramento de Rede na
? A1 G1 P A1 EBT34174 ?
R. Bernardino de Campos
? A1 G1 O HVMN-SP7 A1 EBT34561, EBT34173 ?
? A1 G1 N
SP-LR
SS2
AZ G2
A1 EBT35426, EBT35427 ? OS.: 04064/2014
? A1 G1 A1 EBT35448 ? Almeida - 02/12/2014
)
? A1 G1 A1 "vago" ?
? A1 G1 - A1 "vago" ?
AZ
? A1 G1 A1 HVMN-NTT RPA ?
? A1 G1 R A1 EBT40353 ?
? A1 G1 1 A1 EBT40518 ?
? A1 G1 HVMN-SP7 A1 EBT46758 ?
SP-VD LR G2
? A1 G1 S SS3 A1 "vago" ?
? A1 G1 2 A1 "vago" ?
? A1 G1 A1 "vago" ?
? A1 G1 P A1 "vago" ?
? A1 G1 2 A1 EBT48273 ?
? A1 G1 6 A1 "vago" ?
? A1 G1 A1 EBT49604 ?
? A1 G1 - HVMN-SP7 A1 EBT49802 ?
? A1 G1
SP-MR VD G2 A1 EBT48115 ?
SS4
? A1 G1 3 A1 EBT53365,EBT53456 ?
? A1 G1 . A1 "vago" ?
? A1 G1 9 A1 "vago" ?
? 0 ?
? 0 ?
? A1 G1 MR m - ?
? A1 G1 CZ - ?
? A1 G1 BR - ?
? A1 G1 VM - ?
? A1 G1 PR - ?
? ?
? ?
? ?
? A1 G2 MR - ?
? A1 G2 CZ - ?
? A1 G2 BR - ?
? A1 G2 VM - ?
? A1 G2 PR - ?
? A1 G3 AZ - - AZ G1
EBT33552,
B EBT53208, EBT56985 ?
? A1 G3 LR - ?
? A1 G3 VD - ?
? A1 G3 MR - ?
? A1 G3 CZ - ?
? A1 G3 BR - ?
? A1 G3 VM - ?
? A1 G3 PR - ?
? A1 G4 AZ - ?
? A1 G4 LR - ?
? A1 G4 VD - ?
? A1 G4 MR - ?
? A1 G4 CZ - ?
? A1 G4 BR - ?
? A1 G4 VM - ?
? A1 G4 PR - ?
? A1 G5 AZ - ?
? A1 G5 LR - ?
? A1 G5 VD - ?
? A1 G5 MR - ?
? A1 G5 CZ - ?
? A1 G5 BR - ?
? A1 G5 VM - ?
? A1 G5 PR - ?
? A1 G6 AZ - ?
Elaboração: Aprovação:
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Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01
Nome de NODES
Revisão 20/02/2012
Campos Editaveis:
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente.
Posição para ampliar a planilha, é necessário inserir
separadamente.
NOMES
Organizar Alfabeticamente
SEG NOME NODES
1 CRM02 os nodes.
2 CRM01
3 CRM03
4 CRM04
5 CRM19
6 CRM05
7 CRM18
8 CRM17
9 CRM07
10 CRM08
*
*
*
Inserir na tabela ENTRE CAIXAS nos campos com com fundo Violeta os dados obtidos no projeto óptico do Auto Cad (
1
Distancias, Nome Caixas, Cabo de Fibras etc).
2 Após a planilha calcular o numero de fiber loops, inserir a quantidade especificada no desenho ópticos mantendo o
equilíbrio entre os mesmos.
3 Após a planilha calcular o numero de fiber loops, inserir a quantidade especificada no desenho ópticos mantendo o
equilíbrio entre os mesmos.
Campos Editaveis:
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente.
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar
as formulas dos campos não editáveis
Extensão Fiber
Sobra tecnica 15% 50
loop
ENTRE CAIXAS
DISTANCIA METRAGEM DE
SOBRA NUMERO DE TOTTAL QUANTIDADE
DE PARA SEGMENTOS CABO DOS
TECNICA FIBER LOOPS SEGMENTOS DE FIBRAS
LINEAR (m) FIBER LOOPS
ANEL 01 - 00 - 0
HE ARACAJU CX_01 2.600 390 08 400 3.000 CABO 144
CX_01 CX_02 2.600 390 08 400 3.000 CABO 144
CX_02 CX_HV01 1.660 249 05 250 1.910 CABO 144
CX_HV01 HV_01 50 8 01 50 100 CABO 36
HV_01 CX_CRM02 260 39 01 50 310 CABO 24
HV01
CX_CRM02 CX_CRM01 445 67 02 100 545 CABO 12
HV_01 CX_CRM03 510 77 02 100 610 CABO 24
CX_CRM03 CX_CRM04 170 26 01 50 220 CABO 12
HV_01 CX_CRM19 170 26 01 50 220 CABO 12
CX_HV01 CX_HV02 1.490 224 05 250 1.740 CABO 144
*
*
*
CX_08 CX_09 2.600 390 08 400 3.000 CABO 144
CX_09 HE ARACAJU 2.380 357 08 400 2.780 CABO 144
ANEL 02 - 00 - 0
ANEL 03 - 00 - 0
ANEL 04 - 00 - 0
ANEL 05 - 00 - 0
Metragem HV
Inserir todas as distancias ente os HE/HUB e os VHUBs.
Procedimento de uso desta pasta.
Inserir na tabela HEAD-END À HUB VIRTUAL nos campos com com fundo Violeta os dados do HE/HUB até cada HUB
1
VIRTUAL (Distancias, Cabo de Fibras, Nome do Hub Virtual).
2 Todo Hub Virtual deve possuir duas rotas (Principal e Redundante), estas rotas tem suas distancias e quantidade de
caixas individuais
Campos Editáveis:
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente.
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar as
formulas dos campos não editáveis
Configuração de Caixas
Inserir o nome de todas as caixas bem como seus modelos e a disposição dos cabos.
B E B F CAIXA EMENDA HV 44
N = Cabo do Node "Service Cable"
A2 A1 A2 A1
NODES 312
HV = Caixa Hub Virtual TOTAL DE CONEXÕES 1.167
1 Inicialmente agrupar 4 nodes por TX, com objetivo de 0 dB à mínimo -1,5 dB e maximo, caso necessário reagrupar o TX em grupos de 3, 2 e 1 nodes/TX
2 Copiar um dos modelos da Biblioteca de modelos que atenda a quantidade de Nodes a ser alimentado e inserir apartir da linha 56.
3 Selecionando o nome do NODE a SOMA dos SEGMENTOS e PONTOS DE FUSÕES são inseridos
4 Configure os Splitters e Atenuadores equalizando as perdas para que a diferença entre os nodes sejam menores que 1 dB.
5 Escolha um Laser adequado da lista de opções começando sempre pelo de menor potencia.
6 É responsabilidade do projetista conferir manualmente os calculos e a quantidade de itens .
Campos Editaveis
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente. Fabricantes de
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar as
CISCO
formulas dos campos não editáveis
EQUIPAMETOS
SPLITTER 1 2 CONSIDERAÇÕES
(OUT1 / OUT2) OUT 1 OUT 2 QTDE
-- / -- - - Perda Headend/HUB (dB) 0,81 1 Node
50 / 50 3,6 3,6 50 50 0,0 Perda Headend/HUB (dB) 1,31 2 Node
45 / 55 4,2 3,3 45 55 0,0 Perda Headend/HUB (dB) 1,56 3 Node
40 / 60 4,7 2,8 40 60 0,0 Perda Headend/HUB (dB) 1,56 4 Node
35 / 65 5,4 2,4 35 65 0,0
30 / 70 6,0 2,0 30 70 0,0 Perda Alinhador 0,25
25 / 75 7,1 1,7 25 75 0,0 Perda Fusão (dB) 0,06
20 / 80 7,9 1,3 20 80 0,0
Total 0,0 λ Perda por Km
- 0
LASER POTENCIA QTDE 1310nm 0,35
- 0 1550nm 0,25
3 dBm 3 0,0
5 dBm 5 0,0 CORDÕES ÓPTICOS
6 dBm 6 0,0 TOTAL DE CONEXÕES CIRCUITOS ÓPTICOS 0,0
8 dBm 8 0,0
10 dBm 10 0,0 ATENUADOR
12 dBm 12 0,0 -
1 dB 0,0
Total 0,0 2 dB 0,0
3 dB 0,0
4 dB 0,0
5 dB 0,0
Validar Duplicidades 6 dB 0,0
7 dB 0,0
Total 0,0
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Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01
1) Copiar a(s) linha(s) como modelo a ser utilizado (1:1, 1:2, 1:3 ou 1:4).
2) Nomear o TX e selecionar:
a. Nível de Potenciado TX.
b. Node.
c. Comprimento de onda do laser (1310 ou 1550 nm).
3) Será exibido a Qtd. de fusões e a distancia do enlace (conforme a tabela de Metragens e
Nodes).
4) Selecionar o modelo do spliter (ex: 80/20) e configurar as saídas conforme o seu
balanceamento.
5) Será exibido a atenuação do spliter, a distancia do enlace e o nível chegada ao receptor.
6) O valor de recepção será exibido em vermelho se estiver fora do especificado pelo fornecedor.
Biblioteca de modelos
- 0 0 1 3 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 1310nm -- / --
- 0 0 2 2 saidas do DGO 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 0 0 1 5 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 1310nm - 0 0 -- / -- 1 3 saidas do DGO 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
2 -- / --
- 0 0 2 0 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 0 0 1 7 0 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
1 -- / --
- 0 0 2 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 1310nm -- / --
- 0 0 1 4 saidas do DGO 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
2 -- / --
- 0 0 2 0 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
PROJETO OPTICO
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Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01
Projeto Óptico HV
O cabeçalho contem todas às referencias utilizadas para a realização do calculo conforme
especificação de cada fornecedor.
Projeto Óptico
Revisão 20/02/2012
1 Inicialmente utilizar TX de 1310nm para agrupar 4 nodes no direto, com objetivo de chegar de 1 dBmV à -2 dBmV no RX.
2 Copiar um dos modelos da Biblioteca de modelos que atenda a demanda.
3 Nos botões escolher Node e Rota. O restante do calculo e busca destes valores é feito automático.
4 Configure os Splitters equalizando as perdas para que a diferença entre os nodes sejam menores que 1 dB.
5 Escolha um Laser adequado da lista de opções começando sempre pelo de menor potencia.
Canais
Full Digital
Campos Editaveis
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente. Fabricantes de equipamentos
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar as formulas dos
CISCO
campos não editáveis
- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- 3 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
- 1550nm -- / --
1
- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- 3 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
- 1550nm -- / --
1
- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 3,6 NODE? NODE? NODE? DEMUX - DWDM
A 1Ax 4 TX ?
- 3 CORDÕES 3,6 NODE? NODE? NODE? B
B TX ?
ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO 3,6 NODE? NODE? NODE? C TX ?
C
- 3,6 NODE? NODE? NODE? D TX ?
- 1550nm
1
D
-
- EDFA 1-
-
-
-
-
Figura 286 - BOM - Modelos para FWD (1 TX por NODE)
NÃO EDFA - MUX - DWDM 1 x 4
3 CORDÕES
ROTA? ROTA?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
ADEMUXA- DWDM 1 x 4
B B
TX ?
TX ?
- 2 saidas do DGO NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- NODE? NODE? NODE? TX ?
1550nm
1
- EDFA 2-
Elaboração: - Aprovação:
NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
NODE? NODE? NODE? B TX ?
Gerencia de Redes HFC -
-
ROTA? ROTA?
Darlan de Almeida Porto
NODE? NODE? NODE?
C
D
TX ?
- NODE? NODE? NODE? TX ?
- EDFA 2-
- NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- NODE? NODE? NODE? B B TX ?
ROTA? ROTA? C
- NODE? NODE? NODE? C TX ?
D D
- NODE? NODE? NODE? TX ?
-
-
- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- 7 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 4 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
-- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
- EDFA 1- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE?
D
TX ?
- 1550nm
1
- 0 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
-- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
NOME HUB
VIRTUAL
TX ROTA ANEIS λ -
-
ATENUA
e PERDA DO DOR
λ e RX
Figura 287 - BOM - Modelos
1 para FWD (1 TX para 2 NODE)
9 CORDÕES
C MUX e DEMUX
DIAGRAMA
C
P MUX E
SPLITTER
TX ?
NOME NODES
TX ? P NODE (dBm)
RETORNO (dB) (db) (db)
D D
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
11
SPLITTER ? - NÃO
-- / -- SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? MUX - CWDM 1 x 8 A
B
C
D A
B
C
D
1
- F
SPLITTER ? - - 0 SPLITTER
SPLITTER ? ? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? DEMUX
A - DWDM 1 x 4 TX ?
SPLITTER ? - H G SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
- - H SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
SPLITTER ? - 2 SPLITTER ? ROTA?
ROTA? NODE? NODE? ROTA?
NODE? - - A A NÃO SPLITTER3,6
? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? MUX - CWDM 1 x 8C TX ?
-
NODE? - B B 3,6 NODE? NODE? ROTA? 0 D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
NODE? - C 3,6 NODE? NODE? ROTA?
- C
NODE? - D DEMUX - CWDM 1 x 8 3,6 NODE? NODE? ROTA?
ROTA? ROTA?
NODE? - E D 1 CORDÕES 3,6 NODE? NODE? ROTA?
-
NODE? - F E 1 saidas do DGO 3,6 NODE? NODE? ROTA?
NODE? - G 3,6 NODE? NODE? ROTA?
- H F
NODE? - 3,6 NODE? NODE? ROTA?
G
H
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Projeto Óptico
ATENUA P MUX E P MUX E
NOME HUB
TX ROTA ANEIS λ e PERDA DO DOR λ e RX DIAGRAMA MUX e DEMUX SPLITTER OUT # SPLITTER M HV(m)
P FUSÃO
M NODE (m)
P FUSÃO
P ENLACE (dB)
SPLITTE
OUT # DIAGRAMA MUX e DEMUX SPLITTER NOME NODES P NODE (dBm)
VIRTUAL RETORNO HV NODE R
(dB) (db) (db)
-
- CH 25 7,90 790 2 3,06 DEMUX
A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM09 (2,88)
- 7,90 260 1 2,86 B B 2,00 CRM08 (2,68)
HV_02 (RP) 1 9.750 5
- CH 34 7,90 780 1 2,99 C C 2,00 CRM06 (2,81)
- 20 7,90 870 1 3,02 D D 2,00 CRM10 (2,84)
20 / 80
- 80 1,30 790 2 9,77 DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM09 (2,99)
HV_02 A
- 1,30 260 1 9,58 B 2,00 CRM08 (2,80)
HV_02 (RR) 2 33.745 17
- 1,30 780 1 9,71 C 2,00 CRM06 (2,93)
- 1,30 870 1 9,73 D 2,00 CRM10 (2,95)
(14,56) - SIM 10,9 820 2 3,06 MUX - CWDM 1 x 8
Alto Ganho A A 3,00 3,00 1470nm CRM18
(14,68) - 10,9 160 1 2,84 20 / 80
HV_02 (RP)
Figura 289 - BOM - Esquemáticos
(14,34)
(14,46)
-
-
Normal
1
B de dois Hubs Virtuais para parte de FWD
B
C
D DEMUX - CWDM 1 x 8
10,9
10,9
9.750 5
845
370
2
1
3,07
2,89
3,00 3,00 1490nm CRM05
(14,57) - E 18 CORDÕES 10,9 790 2 3,06
Alto Ganho C 3,00 3,00 1510nm CRM07
(14,69) - F 2 saidas do DGO 10,9 260 1 2,86
(14,39) - G 10,9 780 1 2,99
Alto Ganho D 3,00 3,00 1530nm CRM17
(14,51) - H 10,9 870 1 3,02 20
20 / 80
(14,56) - A DEMUX - CWDM 1 x 8 4,3 820 2 9,78 80
Normal E 3,00 3,00 1550nm CRM09
(14,67) - B 4,3 160 1 9,56
(14,36) - C 4,3 845 2 9,79
Alto Ganho F 3,00 3,00 1570nm CRM08
(14,48) - D 4,3 370 1 9,61
HV_02 (RR) 2 33.745 17
(14,49) - G
E 4,3 790 2 9,77
Alto Ganho F 3,00 3,00 1590nm CRM06
(14,61) - 4,3 260 1 9,58
(14,52) - H G 4,3 780 1 9,71
Alto Ganho H 3,00 3,00 1610nm CRM10
(14,63) - 4,3 870 1 9,73
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c. Atenuador (se necessário) 1 dB SIM EDFA 17 dB MUX - DWDM 1 x 4 7,90 855 2 2,58 DEMUX
A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM01 (3,40)
1 dB 10 CORDÕES 7,90 310 1 2,38 B B 2,00 CRM02 (3,20)
8.010 4
d. Modelo do spliter e o balanceamento1 de suas saídas;
HV_01 (RP)
1 dB 7,90 830 2 2,57 C C 2,00 CRM04 (3,39)
- 20 NODE? NODE? NODE? D D NODE?
e. Nodes nos comprimentos de onda
- específicos;
20 / 80
80 1,30 855 2 10,29 DEMUX - DWDM 1 x 42,00
A CRM01 (3,51)
CH 20
- 1,30 310 1 10,09 2,00 CRM02 (3,31)
3) Será exibida a atenuação equivalente do MUX e do spliter.
HV_01 (RR)
- 4 saidas do DGO
2
1,30
35.485 18
830 2 10,28
B
F
- CH 25 7,90 790 2 3,06 DEMUX
A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM09 (2,88)
(14,96) 1 dB G NODE? NODE? NODE?
Alto Ganho D 3,00 1530nm CRM03
(15,06) - H 7,90 NODE?
260 NODE?
1 NODE?2,86 20 B B 2,00 CRM08 (2,68)
20 / 80
HV_02 (RP) NODE? - A DEMUX - CWDM 1 x 8 1 4,3 9.750 5 855 2 10,29 80
CH- 34 E 7,90 780 11 2,99 3,00 C 2,00 (2,81)
NODE? -- B 4,3 310 10,09 C CRM06
NODE? -- C 4,3
7,90 830
870 12 10,28
3,02 D D 2,00 CRM10 (2,84)
- F 20 3,00
NODE? - D 20 / 80 4,3 610 1 10,16
HV_01 (RR) 2 35.485 18
NODE? - E 80 1,30 790
NODE? 2
NODE? NODE?9,77 DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM09 (2,99)
HV_02 NODE? -
- G
F NODE? NODE? NODE?
A
- G 1,30 260 1 9,58 B 2,00 CRM08 (2,80)
HV_02 (RR) NODE? - H 2 33.745 17 NODE? NODE? NODE?
- H
NODE? - 1,30 NODE?
780 NODE?
1 NODE?9,71 C 2,00 CRM06 (2,93)
- 1,30 870 1 9,73 D 2,00 CRM10 (2,95)
(14,56) - SIM 10,9 820 2 3,06 MUX - CWDM 1 x 8
Alto Ganho A A 3,00 3,00 1470nm CRM18
(14,68) - 10,9 160 1 2,84 20 / 80
B
(14,34) - 10,9 845 2 3,07
Normal B C 3,00 3,00 1490nm CRM05
(14,46) - D DEMUX - CWDM 1 x 8 10,9 370 1 2,89
HV_02 (RP) 1 9.750 5
(14,57) - E 18 CORDÕES 10,9 790 2 3,06
Alto Ganho C 3,00 3,00 1510nm CRM07
(14,69) - F 2 saidas do DGO 10,9 260 1 2,86
(14,39) - G 10,9 780 1 2,99
Alto Ganho D 3,00 3,00 1530nm CRM17
(14,51) - H 10,9 870 1 3,02 20
20 / 80
(14,56) - A DEMUX - CWDM 1 x 8 4,3 820 2 9,78 80
Normal E 3,00 3,00 1550nm CRM09
(14,67) - B 4,3 160 1 9,56
(14,36) - C 4,3 845 2 9,79
Alto Ganho F 3,00 3,00 1570nm CRM08
(14,48) - D 4,3 370 1 9,61
HV_02 (RR) 2 33.745 17
(14,49) - G
E 4,3 790 2 9,77
Alto Ganho F 3,00 3,00 1590nm CRM06
(14,61) - 4,3 260 1 9,58
(14,52) - H G 4,3 780 1 9,71
Alto Ganho H 3,00 3,00 1610nm CRM10
(14,63) - 4,3 870 1 9,73
Figura 290 - BOM - Esquemáticos de dois Hubs Virtuais para parte de REV
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Lista de Materiais
1) Selecionar (definição):
a. A seleção de “Retorno”, “Fabricante de Equipamentos” e “Canais” e onde será definida a
tecnologia e o padrão de projeto adotado.
b. Banda de Retorno (5-42 MHz ou 5-85 MHz).
c. Fabricante de Equipamentos (ARRIS/MOTOROLA, AURORA e CISCO).
d. Canais do Lineup (Full Digital, 30 Analógicos ou 60 Analógicos).
2) Selecionar % de sobra de protetor de emenda.
3) Selecionar modelo do bastidor
4) A quantidade de fibras HE/HUB dimensionara a quantidade de bandejas necessárias para a
conectorização das posições disponíveis na rede.
5) Selecionar modelo do service cable do bastidor (distancia entre o DGO e o DIO).
6) Selecionar tamanho do cordão optico (distancia entre o DGO e o Rack dos Transmissores).
7) Selecionar tipo de cordoalha.
Será exibida toda lista de material necessária para a elaboração do projeto com o codigo
JDE, descrição e quantidade para cada item.
Lista de Material
FIPA0001 DC_FO 50/50 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 50/50 JANELA DUPLA 8 Canais
FIPA0061 DC_FO 45/55 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 45/55 JANELA DUPLA 4
Full Digital
FIPA0064 DC_FO 40/60 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 40/60 JANELA DUPLA 10
FIPA0058 DC_FO 35/65 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 35/65 JANELA DUPLA 6
FIPA0029 DC_FO 30/70 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 30/70 JANELA DUPLA 7 Sobra de Protetor (%)
FIPA0106 DC_FO 25/75 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 25/75 JANELA DUPLA 4
10%
FIPA0105 DC_FO 20/80 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 20/80 JANELA DUPLA 5
HEEQ2398 CASSETE LGX P/ MONTAGEM DC_FO FOTONICA CDO-3-NET-9-SC/APC 30 Modelo Bastidor (DGO) Qtd. Fibra He/HUB
HEEQ2397 MODULO LGX 100MM DGO 12 SLOTS FOTONICA MOC 100 COM GAVETA 3
600 1008
FIBA0058 BASTIDOR OTICO DGO 600 RACK FO FOTONICA LARGURA 600MM 432 FO 2
FIBA0065 BASTIDOR OTICO DGO 900 RACK FO FOTONICA LARGURA 900MM 960 FO - Service Cacle - Bastidor (m)
FIBA0060 MODULO BANDEJA SOBRA DGO 600 FOTONICA 1RU 19" P/ SOBRA FO 6
75
FIBA0061 MODULO 48FO DGO 600 CABO 025M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC -
FIBA0062 MODULO 48FO DGO 600 CABO 050M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC -
FIBA0063 MODULO 48FO DGO 600 CABO 075M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC 21 Cordão Óptico (m)
FIBA0064 MODULO 48FO DGO 600 CABO 100M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC -
15
FIBA0066 BASTIDOR 32RU 570MM RACK FO FOTONICA C/ CALHAS E ACES. FIX 2
FIBA0067 MODULO 48FO C/4 BAND. EMENDA FOTONICA 2RU - 48 PROT EMENDA 21
Cordoalha
FIME0098 CAIXA EMDA_FO FOSC100BM/24 CAIXA EMDA_FO FOSC100BM/24 326
3/4"
FIME0088 SUPORTE FIXACAO FOSC100BM ALUMINIO 326
FIME0902 BANDEJA EMENDA FO FOSC100-BM RAYCHEM - TYCO 63
FIME0100 CAIXA EMDA_FO FOSC-100DM/144 RAYCHEM 42
FIME0133 SUPORTE SUBTER. CE FOSC 100-DM RAYCHEM P/ FOSC 100 DM / FIST 42
FIME0119 BANDEJA TYCO/FOSC 100-DM BANDEJA TYCO/FOSC 100-DM -
FIME1358 CAIXA EMDA_FO FIST P/ HV NET TYCO CE HUB VIRTUAL C/BAND MET 44
FIME0117 KIT TUBO DERIVACAO FOSC100 TYCO/RAYCHEM P/ BM E DM 303
FIME0047 KIT DERIVACAO FIST GC02 KIT DERIVACAO FIST GC02 151
FIME0022 PROTETOR_FO TERMOCONTR 62MM ARJ / RAYCHEM P/N509561-00 18.680
????? FIST FIST 44
9.1 AutoCAD
Software homologado pela Engenharia para fazer a documentação dos mapas e unifilares opticos.
9.1.3. Projetos NET
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9.2 MapInfo
O MapInfo é um software proprietário da SIG (Geographic Information System) para plataforma
Microsoft Windows que possibilita aos usuários de diversas áreas de atuação como marketing, vendas,
logística, projetos e inteligência de mercado, visualizar facilmente a relação entre dados alfanuméricos e
geográficos. Alguns departamentos de Projetos da NET o utilizam para fazer o gerenciamento
cartográfico, das redes Opticas.
O MapInfo esta disponível em duas versões:
MapInfo Professional: Utilizado pelos projetistas na elaboração de projetos e atualização da
planta optica (permissão de edição).
MapInfo Proviewer: Utilizado por técnicos de campo para auxiliar na identificação da planta
optica (sem permissão de edição).
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Para a identificação dos elementos de rede (caixas, clientes, HUBs e HEs, etc) necessita de uma
padronização da utilização dos ícones.
Figura 297 - MapInfo - Padrão de ícones adotados pelo departamento de Projetos NETSP
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Para a identificação dos cabos no mapa, necessita de uma padronização das cores, tipo de linha e
espessura.
Composição da Cor
Cabos/n° de fibras Coloração Forma
Vermelho Verde Azul
144 fibras Preto 0 0 0
128 fibras Marrom 128 0 0
126 fibras Marrom 128 0 0
120 fibras Vermelho Escuro 144 0 0
112 fibras Azul Petróleo 0 128 128
108 fibras Azul Petróleo 0 128 128
104 fibras Verde Escuro 0 128 0
102 fibras Verde Limão 0 255 0
96 fibras Vinho 128 0 128
90 fibras Vinho 128 0 128
84 fibras Verde Escuro 0 128 0
80 fibras Laranja 255 128 0
72 fibras Verde Limão 0 255 0
66 fibras Verde Água 112 255 184
64 fibras Rosa 255 0 255
60 fibras Rosa 255 0 255
56 fibras Vermelho 255 0 0
54 fibras Laranja 255 128 0
50 fibras Vermelho 255 0 0
48 fibras Azul 0 0 255
36 fibras Aqua 0 255 255
32 fibras Aqua 0 255 255
30 fibras Azul Escuro 0 0 128
24 fibras Azul Claro 128 215 255
18 fibras Roxo 168 80 255
16 fibras Amarelo 255 255 0
12 fibras Bege 255 208 64
8 fibras Azul Escuro 0 0 128
6 fibras Amarelo 255 255 0
Genérico Vinho 128 0 128
Projetado Marrom 80 0 40
Falta as Bult's Vermelho 255 0 0
Figura 298 - MapInfo - Padrão adotado para identificação dos cabos por Projetos NETSP
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O Mapinfo permite inserir atributo aos objetos (ícone, linha e área) tornando se possível inserir
uma serie de informações que o objeto possui e isso e de extrema importância para a leitura do mapa,
pois através destas informações pode se manter a base de dados da rede optica atualizada (projetistas)
e auxiliar na identificação em campo da rede (técnico de campo).
Figura 299 - MapInfo - Padrão adotado para atribuição de informações aos objetos por Projetos NETSP
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n° Botão Descrição
1 Select Selecionar objetos
Selecionar todos os objetos de uma área retangular. Carregando
2 Marquee Select
em Shift vai adicionando uma nova seleção à anterior
Selecionar todos os objetos de uma área circular. Carregando em
3 Radius Select
Shift vai adicionando uma nova seleção à anterior
Selecionar todos os objetos de uma área poligonal. Carregando em
4 Polygon Select
Shift vai adicionando uma nova seleção à anterior
Selecionar todos os objetos de uma região (polígono) indicada pelo
5 Boundary Select utilizador. Carregando em Shift vai adicionando uma nova seleção
à anterior
6 Unselect All Cancelar a seleção de todos os objetos
Selecionar uma unidade no gráfico para obter a sua
7 Graph Select
correspondência no mapper e no browser
8 Zoom In Ampliar a imagem do mapa
9 Zoom Out Reduzir a imagem do mapa
10 Change View Mudar a dimensão visualizada do mapa (escala)
11 Grabber “Agarrar” e arrastar o mapa
12 Get Info Obter informação sobre o polígono/região/objeto
13 HotLink Criar uma ligação a uma página web ou um arquivo
14 Label Colocar legendas nos objetos
15 Drag Map Window Copiar o mapa via drag and drop 34 para outra aplicação
16 Layer Control Ativar a caixa de controle das camadas (layers)
17 Ruler Ativar as réguas
18 Show/Hide Legend Window Mostrar/ocultar a janela da legenda
19 Show/Hide Statistic Window Mostrar/ocultar a janela do quadro de estatísticas
20 Set Target District Especificar os objetos selecionados como região alvo
Adicionar, de forma permanente, os objetos selecionados à região
21 Assign Selected Objects
alvo
22 Clip Region On/Off Ativar/desativar o comando que se segue
23 Set Clip Region Definir as regiões selecionadas como as únicas a visualizar no mapa
Tabela 99 - Descriçao dos botooes da barra de ferramentas do Mapinfo
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9.3 OptNET
Sistema desenvolvido para o cadastramento e organização da documentação da rede óptica.
Elementos da rede são mapeados para que os usuários tenham condições de obter estas informações,
para isso ele tem que ter acesso a um banco de dados e ao sistema AutoCad onde são feitos os mapas
óticos.
O sistema OptNET é auto explicativo e intuitivo, e pode ser acessado de 2 formas:
Via web: sem permissão de edição, sem acesso aos mapas do AutoCAD, acesso somente a
documentação da rede.
Via software: permissão de acesso e edição aos mapas do AutoCAD, e permissão de
atualização da documentação.
9.4.1. Cabos Ópticos:
Todos os cabos que estão fisicamente presentes em redes externas devem ser cadastrados no
sistema, sendo que a separação se dá entre nos ópticos. Portanto, um vão de cabo só pode ir de um nó
a outro, caso possua uma extensão que se direcione para outro nó, esta será expressa como um novo
vão de cabo.
Cadastro
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Figura 313 - OptNET - Procura de rompimento OTDR Figura 314 - OptNET - Rompimento
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9.4.12. Configurações
A tela de configurações do OptNET, centraliza as operações de Configuração de Usuários,
Modelos de Cabos, Modelos de Nós e Endereços.
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9.4.13. Buscas
Através deste recurso o usuário poderá fazer buscas com maior rapidez, podendo buscar cabos e
nós ópticos, referências, endereços, saturações e rompimentos. Estes dois últimos ganham destaque
neste tópico
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10. Indicadores
Indicadores de Rede Externa
ME 1.1 – Tempo de Atendimento a Rede Externa Coaxial (Meta - ate 1h30min / mínimo de 85% das OC).
ME 1.2 – Tempo de Atendimento a Rede Externa Óptica (Meta - ate 6h / mínimo de 90% das OC).
ME 3 – Indisponibilidade da Rede HFC (META - menor que 43 min).
Total Coaxial – Tempo total de indisponibilidade causada pela Rede COAXIAL
Total – Somatória da indisponibilidade causada pela Rede Coaxial, Fibra Óptica e Fonte.
MTTR Global – Tempo Médio de Reparo
MTTR Coaxial – Tempo Médio de Reparo Coaxial
IITS / PGMQ – Porcentagem de ocorrências que foram atendidas dentro do prazo de 24horas.
Manutenção Emergencial – Indisponibilidades solucionadas por manutenções emergenciais
Manutenção Programada NET
Indisponibilidades solucionadas por manutenções programadas pela NET.
A seguir segue a descrição e objetivo dos indicadores pertinentes a Rede Optica, se necessitar mais
detalhes sobre os outros indicadores consulte o Guia de Entendimento de Cálculo IDS.
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𝑀𝐸1.2𝐶𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜 = ∑ 𝑀𝐸1.2𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜
𝑀𝐸3 = ∑ 𝑂𝐶
Equação 18 - ME3
Exemplo:
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OUTAGE Tf min VIRTUA FONE PAYTVD PAYTVA FECHAMENTO SOLUCAO Af_UNI Af_BID NODES AFETADOS
𝑀𝐸3𝐶𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜 = ∑ 𝑀𝐸3𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜
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10.3 Total Fibra Óptica – Total de indisponibilidade causada pela Rede ÓPTICA
Esse indicador tem como objetivo calcular apenas a indisponibilidade causada pela rede de Fibra
Óptica.
Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente.
A identificação da indisponibilidade de sinal pela rede óptica é feita através do código que possui
como primeiro digito o número “2” significa que a rede óptica foi responsável pela indisponibilidade.
Exemplo:
Código
211
𝐴𝐹1 1
𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜 = 𝑇𝐹1 𝑥 𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜 = 21 𝑥 𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜 = 0,07 𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑇 300
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂 = ∑ 𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜
Equação 21 - Total FO
Para cálculo do Cluster/Regional/Consolidado:
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 = 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑥 ( )
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
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10.4 Total
Esse indicador tem como objetivo calcular apenas a indisponibilidade causada pela Rede Coaxial,
Fibra Óptica e Fonte.
Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional individualmente.
Equação 25 - MTTR
Observação: Na fórmula onde menciona “Qtd Total de manutenções no mês” o cálculo para
Cluster/Regional/Net Consolidado deverá conter as informações conforme objetivo a ser calculado
abaixo:
Para cálculo do Cluster, conter a quantidade de manutenções total do Cluster;
Para cálculo da Regional, conter a quantidade de manutenções total da Regional;
Para cálculo Net Consolidado, conter a quantidade de manutenções total Net Consolidado.
𝑀𝑇𝑇𝑅𝐺𝑙𝑜𝑏𝑎𝑙 = ∑ 𝑂𝐶
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10.6 MTTR Fibra Óptica – Tempo Médio de Reparo de Fibra Óptica (TMR)
Esse indicador tem como objetivo medir o tempo médio de tratamento do Outage sem sinal na
Rede Óptica.
Essa base é utilizada e para a rede unidirecional bidirecional individualmente.
Equação 27 - OC Opticas
Observação: Na fórmula onde menciona “Qtd Total de manutenções de Rede Óptica no mês” o cálculo
para Cluster/Regional/Net Consolidado deverá conter as informações conforme objetivo a ser calculado
abaixo:
Para cálculo do Cluster, conter a quantidade de manutenções total de Rede Óptica do Cluster;
Para cálculo da Regional, conter a quantidade de manutenções total de Rede Óptica da
Regional;
Para cálculo Net Consolidado, conter a quantidade de manutenções total de Rede Óptica Net
Consolidado.
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𝑄𝑂 = ∑ 𝑂𝐶>0,001
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No exemplo abaixo temos a queda de um distrito inteiro, neste caso poderíamos levar em conta
para decidir o ponto de lançamento do OTDR a localização da equipe de manutenção, caso esteja mais
próxima do HUB o lançamento será efetuado a partir do HUB, caso a equipe esteja mais próxima do
node lançaremos a partir do node mais próximo. Levando em conta que rompeu apenas o distrito B
eliminamos um trecho da rota tornando menor a área de verificação porque passamos a ter apenas um
possível trecho de rompimento, conforme demostrado abaixo o possível rompimento estaria entre o
ponto A e B, facilitando assim o deslocamento da equipe de apoio. Em algumas situações o rompimento
pode ser localizado até mesmo antes do lançamento de OTDR. A eliminação de trechos por analise é um
dos grandes aliados da equipe de manutenção.
Sugestão: No deslocamento do ponto de acionamento ao NODE onde será lançado o OTDR o ideal
é priorizar que o trajeto de deslocamento seja o mesmo da rota de alimentação, esse recurso ira
possibilitar a identificação de rompimentos de grandes proporções de cabos como:
Cabos caídos no passeio
Queda de arvore
Acidente de transito
Troca de poste, entre outros.
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Os casos que envolvem mais de 3 nodes são considerados como rompimento massivo, onde
temos um numero muito alto de clientes impactados.
Manutenção de cliente alocados em anéis é hoje uma das manutenções mais complexas de
serem realizadas, a alimentação do sistema é feita pelos dois lados. No caso ilustrado abaixo temos uma
situação de rompimento em um dos lados do anel, situação esta que impacta todos os clientes, o
sistema que era alimentado pelos dois lados passa a operar em apenas um lado eliminando assim a
redundância do link.
Os clientes após o ponto de rompimento passaram a ser alimentados pela rota F3 e F4 e apenas
o cliente antes do ponto de rompimento é alimentado pela rota F1 e F2. Neste caso a manutenção deve
ser iniciada a partir dos pontos demarcados como ponta A e ponta B, lançarão OTDR no sentido em que
o trafego foi interrompido, após identificação do ponto de rompimento é efetuado todo o processo de
fusão.
Em algumas situações nos deparamos com clientes em prejuízo total, o que significa que ele não
está sendo alimentado por nenhum dos lados anel, conforme ilustrado abaixo além do rompimento
encontrado em campo outro trecho do link foi interrompido devido a um problema interno em um dos
clientes. A manutenção nos casos em que temos interrupção nos dois lados do anel deve sempre partir
da premissa que não podemos solucionar o problema dos dois lados simultaneamente, devemos
solucionar primeiramente uma rota para então entendermos junto à equipe de monitoramento qual o
outro ponto em que existe um prejuízo parcial ao cliente.
Nota se que todos os clientes da rota F1 e F2 a partir do ponto de rompimento até o ponto em
que o equipamento interno foi desligado estão em prejuízo total.
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IMPORTANTE
12. ÍNDICES
12.1 ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - composição de fibra óptica .....................................................................................................................................................3
Figura 2 - Cone de aceitação .......................................................................................................................................................................3
Figura 3 - Reflexão ...........................................................................................................................................................................................4
Figura 4 - Refração ..........................................................................................................................................................................................4
Figura 5 - Larguras de banda típicas para diferentes tipos de fibra .........................................................................................5
Figura 6 - Os tipos de fibra de vidro ........................................................................................................................................................5
Figura 7 - Larguras de banda típicas para os diferentes tipos de fibra ...................................................................................5
Figura 8 - Propagação da Luz através da Fibra multimodo SI .....................................................................................................6
Figura 9 - Propagação da Luz através da Fibra multimodo GI ....................................................................................................6
Figura 10 - Composição da fibra monomodo ......................................................................................................................................7
Figura 11 - Efeitos de retro-espalhamento da transmissão da luz ......................................................................................... 10
Figura 12 - Atenuação da Fibra em função do comprimento de onda .................................................................................. 10
Figura 13 - Mecanismos de Perda no link .......................................................................................................................................... 11
Figura 14 - Efeitos da micro e macro curvatura na fibra ............................................................................................................ 11
Figura 15 - Coeficiente típico de atenuação de com e sem curvatura da fibra .................................................................. 11
Figura 16 - Tipos de dispersão na Fibra ............................................................................................................................................. 12
Figura 17 - Dispersão Modal em Fibra multimodo SI ................................................................................................................... 12
Figura 18 - CD causado por diferentes comprimentos de onda em uma fonte de luz ................................................... 12
Figura 19 - Efeitos PMD na fibra (ou diferença de atraso de grupo) ..................................................................................... 13
Figura 21 - FWM de um sinal em uma fibra ...................................................................................................................................... 14
Figura 21 - FWM ............................................................................................................................................................................................ 14
Figura 22 - SPM de um sinal em uma fibra ........................................................................................................................................ 15
Figura 23 - Espalhamento estimulado de Raman (SRS) .............................................................................................................. 15
Figura 24 - Espalhamento estimulado de Brillouin (SBS) .......................................................................................................... 16
Figura 25 - Laser Fabry Perot.................................................................................................................................................................. 19
Figura 26 - Distributed Feedback Laser ............................................................................................................................................. 20
Figura 27 - Principio do EDFA................................................................................................................................................................. 21
Figura 28 - Curva Característica ............................................................................................................................................................. 22
Figura 29 - Princípio de funcionamento do WDM .......................................................................................................................... 22
Figura 30 - Atenuações em 1310 nm e 1550 nm ............................................................................................................................ 23
Figura 31 - Banda C ou 3ª Janela ............................................................................................................................................................ 23
Figura 32 - Banda C e banda L ................................................................................................................................................................. 24
Figura 33 - Comparação entre a fibra Monomodo Convencional (preto) e sem atenuação (amarelo) .................. 25
Figura 34 - Alocação das Bandas na curva característica das Fibras Monomodo ........................................................... 25
Figura 35 - Potencia x Quantidade de comprimentos de onda................................................................................................. 29
Figura 36 - Exemplo de Enlace Optico ................................................................................................................................................. 30
Figura 37 – Rede Metro Ethernet .......................................................................................................................................................... 33
Figura 38 - Multiplexação e Demultiplexação da Hierarquia PDH ......................................................................................... 35
Figura 39 - multiplexação do quadro SDH ......................................................................................................................................... 35
Figura 40 - multiplexação do quadro SONET ................................................................................................................................... 36
Figura 41 - Tráfego no sentido DOWNSTREAM. ............................................................................................................................. 38
Figura 42 - Tráfego no sentido UPSTREAM ...................................................................................................................................... 38
Figura 43 - Exemplo de rede FTTH que utiliza G-EPON .............................................................................................................. 40
Figura 44 - Estrutura de cabos opticos INDOOR ............................................................................................................................. 42
Figura 45 - Estrutura de cabos opticos OUTDOOR ........................................................................................................................ 43
Figura 46 - Estrutura de cabos opticos de Fita (Ribbon) ............................................................................................................ 43
Figura 47 - Padrão de cores de fibras e tubos loose ...................................................................................................................... 44
Figura 48 - Sequencia de identificação de tubos loose no Padrão TELEBRAS .................................................................. 44
Figura 49 – Padrão ABNT - Rede Aérea Auto-suportada ............................................................................................................ 45
Figura 50 - Padrão ABNT - Rede Aérea Auto-suportada (Longos vãos) .............................................................................. 45
Figura 51 - Padrão ABNT - Rede subterrânea em dutos ou aérea espinada e Redes diretamente enterrada .... 45
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