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Gerencia de Redes HFC


Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Manual Técnico
Redes Opticas

Elaboração: Aprovação:
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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 1
2. TEORIA ............................................................................................................................................... 3
2.1 COMUNICAÇÕES ÓPTICAS ........................................................................................................................................ 3
2.2 COMPOSIÇÃO DA FIBRA............................................................................................................................................ 3
2.3 PRINCÍPIOS DE TRANSMISSÃO ................................................................................................................................. 3
2.4 TIPOS DE FIBRA ......................................................................................................................................................... 5
2.5 TRANSMISSÃO DA LUZ .............................................................................................................................................. 9
2.6 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO .................................................................................................................................. 16
2.7 DIODOS EMISSORES ............................................................................................................................................... 19
2.8 AMPLIFICADORES ................................................................................................................................................... 21
2.9 COMPRIMENTO DE ONDA (Λ) ............................................................................................................................... 21
2.10 CURVA CARACTERÍSTICA DA FIBRA OPTICA ...................................................................................................... 21
2.11 WDM ....................................................................................................................................................................... 22
2.12 POTENCIA VS COMPRIMENTO DE ONDA............................................................................................................. 29
2.13 CALCULO DE ENLACE OPTICO .............................................................................................................................. 30
2.14 CONCEITOS DE TELECOM .................................................................................................................................. 33
3. MATERIAIS ..................................................................................................................................... 42
3.1 CABOS ...................................................................................................................................................................... 42
3.2 CORDÕES E CONEXÕES .......................................................................................................................................... 55
3.3 ELEMENTOS PASSIVOS .......................................................................................................................................... 58
3.4 DGO E DIO ............................................................................................................................................................. 60
3.5 CAIXAS DE EMENDA............................................................................................................................................... 63
4. FERRAMENTAS ............................................................................................................................. 70
4.1 SOPRADOR TÉRMICO ............................................................................................................................................. 70
4.2 STRIPPER ................................................................................................................................................................. 71
4.3 ALICATE DESCASCADOR........................................................................................................................................ 72
4.4 CLIVADOR ................................................................................................................................................................ 73
4.5 LIMPADORES DE CONECTOR ................................................................................................................................ 81

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5. INSTRUMENTOS ........................................................................................................................... 83
5.1 IDENTIFICADOR DE FIBRA OPTICA (OFI) .......................................................................................................... 83
5.2 MICROSCÓPIO ......................................................................................................................................................... 85
5.3 POWER METER....................................................................................................................................................... 86
5.4 OTDR ...................................................................................................................................................................... 93
5.5 MAQUINA DE FUSÃO ............................................................................................................................................113
6. CONSTRUÇÃO DE REDE ........................................................................................................... 125
6.1 PADRÕES DE CONSTRUÇÃO DE REDE OPTICA .................................................................................................125
6.2 PREPARAÇÃO DE CAIXA DE EMENDA ................................................................................................................130
7. ARQUITETURAS E TOPOLOGIAS........................................................................................... 143
6.3. HFC ........................................................................................................................................................................143
7.2. TELECOM............................................................................................................................................................152
8. EQUIPAMENTOS ......................................................................................................................... 163
7.1 HFC ........................................................................................................................................................................163
7.2 TELECOM............................................................................................................................................................184
9. PROJETOS ..................................................................................................................................... 194
8.1 EXCEL .....................................................................................................................................................................195
8.2 AUTOCAD .............................................................................................................................................................201
8.3 MAPINFO ...............................................................................................................................................................213
8.4 OPTNET ................................................................................................................................................................219
10. INDICADORES ............................................................................................................................. 229
9.1 ME 1.2 – TEMPO DE ATENDIMENTO A REDE EXTERNA ÓPTICA ................................................................230
9.2 ME 3 – INDISPONIBILIDADE DA REDE HFC....................................................................................................230
9.3 TOTAL FIBRA ÓPTICA – TOTAL DE INDISPONIBILIDADE CAUSADA PELA REDE ÓPTICA .......................232
9.4 TOTAL ....................................................................................................................................................................233
9.5 MTTR GLOBAL – TEMPO MÉDIO DE REPARO (TMR) .................................................................................233
9.6 MTTR FIBRA ÓPTICA – TEMPO MÉDIO DE REPARO DE FIBRA ÓPTICA (TMR) ......................................234
9.7 IITS / PGMQ – TOTAL .......................................................................................................................................234
9.8 MANUTENÇÃO EMERGENCIAL ...........................................................................................................................235
9.9 MANUTENÇÃO PROGRAMADA NET ..................................................................................................................235
9.10 MANUTENÇÃO PROGRAMADA OUTROS............................................................................................................236
9.11 QUANTIDADE DE OCORRÊNCIAS ........................................................................................................................236

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11. PRATICA DE ATENDIMENTO. ................................................................................................ 237


10.1 CIRCUNSTANCIAS QUE NECESSITAM MANOBRAS ............................................................................................238
10.2 PROCESSO DE ABERTURA E FECHAMENTO DE OC. NO COP DE FIBRA ÓPTICA ..........................................244
12. ÍNDICES ......................................................................................................................................... 245
11.1 ÍNDICE DE FIGURAS .......................................................................................................................................245
11.2 ÍNDICE DE TABELAS ......................................................................................................................................251
11.3 ÍNDICE DE EQUAÇÕES...................................................................................................................................253

PUBLICAÇÃO / REVISÃO

Revisão N Data Histórico Responsável


00 17/02/2014 Emissão inicial Gilberto Fernandez
Markus Lazaro
01 16/01/2015 Revisão
Ricardo Lima

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1. Introdução
O que é a Fibra Optica?
Fibra Optica é um filamento flexível e transparente fabricado a partir de vidro ou plástico
extrudido e que é utilizado como condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impulsos
codificados. Têm diâmetro de alguns micrómetros (µm), ligeiramente superior ao de um cabelo
humano.
As Fibras Opticas são geralmente constituídas por um núcleo transparente de vidro puro envolto
por um material com menor índice de refração. A luz é mantida no núcleo através de reflexão interna
total. Isto faz com que a fibra funcione como guia de onda, transmitindo luz entre as duas
extremidades. As fibras podem ser monomodo ou multimodo, dependendo se suportam um ou mais
feixes de luz. As fibras multimodo têm geralmente diâmetro superior e é usada para ligações de
telecomunicações a curta distância ou quando é necessário transmitir uma quantidade elevada de
potência, enquanto que as fibras monomodo são usadas na maioria das ligações de telecomunicações
superiores a um quilómetro.
As Fibras Opticas são amplamente utilizadas em telecomunicações. Em comparação com os cabos
convencionais de metal, permitem a transmissão de dados a distâncias muito superiores e com
maior largura de banda, uma vez que existe menor atenuação no sinal transportado e são imunes
a interferências eletromagnéticas. As Fibras Opticas podem ainda ser utilizadas para diversas
aplicações, como iluminação, sensores, lasers ou em instrumentos médicos para examinar as cavidades
interiores do corpo.

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Como Funciona?
A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, independentemente do material usado
ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do
meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas. A fibra possui no mínimo duas
camadas: o núcleo (filamento de vidro) e o revestimento (material eletricamente isolante). No núcleo,
ocorre a transmissão da luz propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a
uma diferença de índice de refração entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre
um índice de refração mais elevado, característica que aliada ao ângulo de incidência do feixe de luz,
possibilita o fenômeno da reflexão total.
As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de ondas eletromagnéticas, temos
como exemplo a luz uma vez que é transparente e pode ser agrupada em cabos. Estas fibras são feitas
de plástico e/ou de vidro. O vidro é mais utilizado porque absorve menos as ondas eletromagnéticas. As
ondas eletromagnéticas mais utilizadas são as correspondentes à gama da luz.
O meio de transmissão por fibra óptica é chamado de "guiado", porque as ondas
eletromagnéticas são "guiadas" na fibra, embora o meio transmita ondas omnidirecionais,
contrariamente à transmissão "sem-fim", cujo meio é chamado de "não-guiado". Mesmo confinada a
um meio físico, a luz transmitida pela fibra óptica proporciona o alcance de taxas de transmissão
(velocidades) elevadíssimas, da ordem de 109 a 1010 bits por segundo (cerca de 40 Gbps), com baixa
taxa de atenuação por quilômetro. Mas a velocidade de transmissão total possível ainda não foi
alcançada pelas tecnologias existentes. Como a luz se propaga no interior de um meio físico, sofrendo
ainda o fenômeno de reflexão, ela não consegue alcançar a velocidade de propagação no vácuo, que é
de 300.000 km/s, sendo esta velocidade diminuída consideravelmente.
Cabos de fibra óptica atravessam oceanos por meio de cabos submarinos. Usar cabos para
conectar dois continentes separados pelo oceano é um projeto monumental. É preciso instalar um cabo
com milhares de quilómetros de extensão sob o mar, atravessando fossas e montanhas submarinas. Nos
anos 80, tornou-se disponível, o primeiro cabo fibra óptico intercontinental desse tipo instalado em
1988, e tinha capacidade para 40.000 conversas telefônicas simultâneas, usando tecnologia digital.
Desde então, a capacidade dos cabos aumentou. Alguns cabos que atravessam o oceano Atlântico têm
capacidade para 200 milhões de circuitos telefônicos.
Para transmitir dados pela fibra óptica, é necessário equipamentos especiais, que contém um
componente foto emissor, que pode ser um diodo emissor de luz (LED) ou um diodo laser. O
fotoemissor converte sinais elétricos em pulsos de luz que representam os valores digitais binários
(0 e 1). Tecnologias como WDM (CWDM e DWDM) fazem a multiplexação de vários comprimentos de
onda em um único pulso de luz chegando a taxas de transmissão de 1,6 Terabits/s em um único par de
fibras.

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2. Teoria
2.1 Comunicações Ópticas
𝑁𝐴 = sin 𝛼0 = √𝑛12 − 𝑛22
O princípio de um sistema de comunicação óptica é de
transmitir um sinal através de uma fibra óptica para um receptor Equação 1 - Abertura numérica
distante. O sinal eléctrico é convertido para o domínio óptico no
transmissor que é convertido de volta para o sinal eléctrico
original no receptor.
Três fatores principais podem afetar a transmissão de luz em um sistema óptico de comunicações:
1. Atenuação: À medida que o do sinal luz se propaga através da fibra, ela perde potência óptica
devido à absorção, dispersão, e outras perdas de radiação. Em algum ponto, o nível de potência poderá
tornar-se demasiadamente fraco para o receptor distinguir entre o sinal óptico e o ruído de fundo.
2. Largura de banda: Uma vez que o sinal de luz é composto de diferentes frequências, a fibra
limita as frequências mais altas e mais baixas e reduz a capacidade de transporte de informações.
3. Dispersão: Visto que o sinal luz se propaga através da fibra, os pulsos de luz se espalhar ou
ampliar e limitam a capacidade de suporte de informações com taxas de bits muito altas ou para a
transmissão em distâncias muito longas.
2.2 Composição da Fibra
Uma fibra óptica é composta de uma vareta de vidro muito fina, no qual é cercada por um
revestimento de proteção plástica. A vareta de vidro contém duas partes: a parte interior da haste
(núcleo) e a camada envolvente (revestimento). A luz injetada no núcleo da fibra de vidro segue o
caminho físico da fibra devido à reflexão interna total da luz entre o núcleo e o revestimento.

Figura 1 - composição de fibra óptica

2.3 Princípios de transmissão


Um raio de luz entra em uma da fibra por um pequeno ângulo α. A capacidade (valor máximo
aceitável) do cabo de fibra para receber a luz através do seu núcleo é determinada pela sua abertura
numérica (NA).
Onde α0 é o ângulo máximo de aceitação (isto é, o limite entre a reflexão e refração), n1 é o índice
de refração do núcleo, n2 é o índice de refração do revestimento.

Figura 2 - Cone de aceitação


Do cone de aceitação plena é definido como 2α0 .

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2.3.1. Propagação de luz


A propagação de um feixe de luz na fibra óptica segue a lei de Snell-Descartes. Uma parte da luz é
guiada através da fibra óptica quando injetada dentro do cone de aceitação plena da fibra.
2.3.1.1. Refração
A refração é a flexão de um feixe de luz em uma interface entre dois
meios de transmissão diferentes. Se 𝛼 > 𝛼0 ·, então o feixe é totalmente
refratado e não é captado pelo núcleo.
𝜶𝒊 = 𝜶𝒓
Equação 2 - Reflexão Figura 3 - Reflexão
2.3.1.2. Reflexão
A reflexão é a mudança abrupta de direção de um feixe de luz em
uma interface entre dois meios de transmissão diferentes. Neste caso, a luz
de raios retorna para os meios de
comunicação a partir do qual se originou.
Se α > α0·, então o raio é refletido e 𝑛1 sin 𝑎𝑖 = 𝑛1 sin 𝑎𝑟
permanece no núcleo. Equação 3 - Refração Figura 4 - Refração
2.3.1.3. Princípio de Propagação
Os feixes de luz que incidem no núcleo da fibra em um elevado ângulo de incidência ou próximo
da borda externa do núcleo da fibra tomará um caminho mais longo e menos direto através da fibra e
vai atravessar a fibra mais lentamente. Cada caminho resulta de um determinado ângulo de incidência e
um determinado ponto de entrada, vai dar origem a um modo. Como os modos de viajar ao longo da
fibra, cada um deles são atenuados em certa medida.
2.3.2. Velocidade
A velocidade com que a luz se propaga através de um meio de transmissão é determinada pelo
índice de refração do meio. O índice de refração (n) é um número sem unidade, que representa a razão
entre a velocidade da luz no vácuo, para a velocidade da luz no meio de transmissão. Onde n é o índice
de refração do meio de transmissão, c é a velocidade da luz no vácuo (2.99792458 × 108 𝑚 / 𝑠), e 𝑣
é a velocidade da luz no meio de transmissão.
Os valores típicos de n para o vidro, como na fibra óptica, 𝒄
estão entre 1,45 e 1,55. Como regra geral, quanto maior o índice 𝒏=
de refração, mais lenta é a velocidade no meio de transmissão. 𝒗
Equação 4 - índice de refração
2.3.3. Largura de banda
A Largura de banda é definida como a faixa de frequência que pode ser transmitida por uma fibra
óptica. A largura de banda determina a capacidade máxima de transmissão da informação em um canal
que pode ser transmitida em uma fibra a uma determinada distância. Largura de banda é expressa pelo
produto MHz x km.
Na fibra multimodo, a largura de banda é limitada principalmente pela dispersão modal oque
praticamente não existe nas fibras monomodo essa limitação de largura de banda. Tipos de fibra.

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Figura 5 - Larguras de banda típicas para diferentes tipos de fibra

2.4 Tipos de Fibra


A fibra é classificada como multimodo ou monomodo com base na forma que a luz viaja através
dela.

Figura 6 - Os tipos de fibra de vidro

2.4.1. Fibra multimodo


A fibra multimodo, devido ao seu grande núcleo, permite a transmissão da luz usando diferentes
percursos (múltiplos modos) ao longo do enlace, fazendo com que a fibra multimodo seja bastante
sensível à dispersão modal.
As principais vantagens da fibra multimodo são sua facilidade de acoplamento com fontes de luz e
de outras fibras, fontes de luz de custo inferior (transmissores), e os processos de conectorização e de
emenda são simplificados. No entanto, sua relativa atenuação elevada e baixa largura de banda limitam
a transmissão da luz através da fibra multimodo para curtas distâncias. Diâmetro do revestimento 250
µm.

Figura 7 - Larguras de banda típicas para os diferentes tipos de fibra

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2.4.1.1. (Step-Index) Índice de passo na Fibra multimodo


O Índice de passo na Fibra multimodo (SI) guia os feixes de luz através da reflexão total na
fronteira entre o núcleo e o revestimento. O índice de refração é uniforme no núcleo. Fibras multimodo
SI tem um núcleo de diâmetro mínimo de 50 ou 62,5 mm, um diâmetro de revestimento entre 100 e
140 mm, e uma abertura numérica entre 0,2 e 0,5.
Devido à dispersão modal, as desvantagens da fibra multimodo SI é a sua baixa largura de banda,
o qual é expresso como o produto do comprimento de largura de banda em MHz x km.
Largura de banda da fibra em 20 MHz x km indica que a fibra é adequada para o transporte de um
sinal de 20 MHz para a distância de 1 km, um
sinal de 10 MHz para as uma distância de 2
km, um sinal de 40 MHz para uma distância de
0,5 km, e assim sucessivamente.
O revestido em plástico envolve a fibra
multimodo SI, que é usada principalmente
para links de curta distância, que podem
acomodar elevadas atenuações.
Figura 8 - Propagação da Luz através da Fibra multimodo SI

2.4.1.2. (Graded-Index) Índice Gradual na Fibra multimodo


O núcleo da fibra multimodo de índice gradual (GI) possui um índice de refração não uniforme,
diminuindo gradualmente a partir do eixo central para o revestimento. Esta variação do índice do núcleo
obriga os feixes de luz de se propagarem através da fibra de uma forma senoidal.
Os modos de ordem mais elevados terão
um caminho mais longo para viajar, mais por
fora do eixo central em zonas de baixo índice e
as suas velocidades aumentarão. Além disso, a
diferença de velocidade entre os modos de
ordem mais elevados e os modos de ordem
menos elevados será menor para fibra
multimodo GI do que para a fibra multimodo
SI. Figura 9 - Propagação da Luz através da Fibra multimodo GI

Atenuações típicas para fibras multimodo: GI


 3 dB / km a 850 nm
 1 dB / km a 1300 nm
Abertura numérica típica de fibra multimodo GI: 0,2
Produto da largura de banda x distancia típicos para fibras multimodo GI:
 160 MHz x km a 850 nm
 500 MHz x km a 1300 nm
Valores típicos para o índice de refração:
 1,49 para 62,5 mm a 850 nm
 1,475 para 50 um a 850 nm e 50 um para 1,465 a 1300 nm

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2.4.2. Fibra Monomodo


A vantagem da fibra Monomodo é o seu maior desempenho em relação à largura de banda e
atenuação. O diâmetro reduzido do núcleo da fibra Monomodo limita a luz a um único modo de
propagação, eliminando completamente a dispersão modal. Com componentes adequados de
compensação a dispersão uma fibra Monomodo pode transportar sinais de 10 e 40 Gbps ou maiores em
longas distâncias.
A carga de capacidade do sistema pode ser ainda aumentada através da injeção de sinais
múltiplos de comprimentos de onda diferentes (WDM - Wavelength Division Multiplex) em uma fibra.
O núcleo de menor tamanho da fibra Monomodo requer geralmente fontes de luz e sistemas de
alinhamento mais caros para conseguir um acoplamento eficiente. Além disso, as emendas e a
conectorização também são um pouco complicadas. No entanto, para sistemas de alto desempenho ou
para sistemas que são mais do que poucos quilômetros de comprimento, a fibra Monomodo continua a
ser a melhor solução.

Figura 10 - Composição da fibra monomodo


As dimensões típicas de um núcleo de fibra Monomodo estão na faixa de 8 a 12 mm e um
revestimento de 125 um. O índice de refracção da fibra Monomodo é tipicamente 1,465.
2.4.2.1. Tipos de fibra Monomodo
Existem diferentes tipos de fibra Monomodo que são classificadas de acordo com sua faixa
atenuação, valores de (CD) dispersão cromática, e coeficientes de (PMD) dispersão de modo de
polarização. A ITU-T tem proporcionado um conjunto de normas de forma a classificar a fibra
Monomodo.
G.652: Characteristics of a single-mode optical fiber and cable
Comprimentos de
Características Aplicações
onda coberto
Max PMD = 0,5 ps / √km Suportam aplicações, como as recomendadas na
1310 e 1550 ηm
G.652.A Max atenuação em 1310 nm = 0,5 dB/km G.957 e G.691 até STM-16, a 10 Gbps de até 40 km
(Bandas O e C)
Max atenuação em 1550 nm = 0,4 dB/km (Ethernet), e STM-256 para G.693.
Suporta algumas aplicações mais elevadas de taxa de
Max PMD = 0,2 ps / √km
1310, 1550 bits até STM-64 na G.691 e G.692 e algumas STM-256
Max atenuação em 1310 nm = 0,4 dB/km
G.652.B e 1625 ηm aplicações na G.693 e G.959.1.
Max atenuação em 1550 nm = 0,35 dB/km
(Bandas O, C e L) Dependendo da aplicação, a acomodação de
Max atenuação em 1625 nm = 0,4 dB/km
dispersão cromática pode ser necessária.
Max PMD = 0,5 ps / √km Semelhante ao G.652.A, mas este padrão permite
Max atenuação de 1310 a 1625 nm = 0,4 dB/km transmitir em uma faixa estendida de comprimento
G.652.C da banda O a C
Max atenuação em 1383 nm (±3 nm) = 0,4 dB/km de onda de 1360 a 1530 nm.
Max atenuação em 1550 nm = 0,3 dB/km Indicado para sistemas CWDM.
Max PMD = 0,2 ps / √km Semelhante ao G.652.A, mas este padrão permite
Cobertura de
Max atenuação de 1310 a 1625 nm = 0,4 dB/km transmitir em uma faixa estendida de comprimento
G.652.D Banda larga
Max atenuação em 1383 nm (±3 nm) = 0,4 dB/km de onda de 1360 a 1530 nm.
(banda de O a L)
Max atenuação em 1550 nm = 0,3 dB/km Indicado para sistemas CWDM.

Tabela 1 - Norma ITU-T G.652

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G.653: Characteristics of a dispersion-shifted, single-mode optical fiber and cable


Comprimentos de onda
Características Aplicações
coberto
Valor zero de dispersão cromática
em 1550 nm. Suporta aplicações com alta taxa de bits em 1550 nm
G.653.A 1550 nm
Max atenuação em 1550 nm = 0,35 dB/km em longas distâncias.
Max PMD = 0,5 ps / √km
Introduzida em 2003, com um coeficiente de PMD
Mesmo que G655.A,
G.653.B 1550 nm baixo, este padrão suporta aplicações de transmissão
Exceto Max PMD = 0,2 ps / √km
de taxa de bits mais elevados do que G.653.

Tabela 2 - Norma ITU-T G.653

G.655: Características de dispersão não zero deslocada em cabo e fibra óptica Monomodo
Comprimentos de onda
Características Aplicações
coberto
Atenuação máxima especificada em apenas
1550 nm. Suporta a transmissão DWDM (G.692) em aplicação
G.655.A Banda C
Valor de CD menor do que G.655.B e G.655.C. na banda C, com espaçamento de canal até 200 GHz.
Max PMD = 0,5 ps / √km
Mesma que G.655.A, exceto:
Suporta a transmissão DWDM (G.692) aplicações nas
G.655.B Max PMD = 0,2 ps / √km 1550 nm
bandas C e L, com espaçamento de canal até 100 GHz.
Max PMD = 0,2 ps / √km
Atenuação máxima especificada Semelhante a G.655.B, mas esta norma permite
em 1550 e 1625 nm. 1550 e 1625 ηm aplicações em transmissões em taxas de bits elevadas
G.655.C
CD valor mais elevado do que G.655.A. Bandas C e L para STM-64 / OC-192 (10 Gbps) em longas distâncias.
Max PMD = 0,5 ps / √km Também Indicado para STM-256 / OC-568 (40 Gbps).

Tabela 3 - Norma ITU-T G.655

A recente norma G.656 (06/2004) é uma extensão da G.655, mas ela se dirige especificamente a
faixa mais ampla de comprimentos de onda para a transmissão sobre as bandas S, C e L.
G.656: Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode optical fiber and cable
Comprimentos de onda
Características Aplicações
coberto

Maximum attenuation specified at 1460,


1550, and 1625 nm. Suportam ambos os sistemas DWDM e CWDM, e em
G.656 Minimum CD value of 2 ps/nm x km between Bandas S, C e L toda a faixa de comprimento de onda de 1460 e 1625
1460 and 1625 nm. nm.
Max PMD = 0.2 ps/√km

Tabela 4 - Norma ITU-T G.656

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Existem outros tipos de fibras, tais como fibras Monomodo mantendo a polarização e fibra de
plástico, que estão fora do escopo deste documento.

G.657: Characteristics of a bending-loss insensitive single-mode optical fiber and cable for the access
network
Comprimentos de onda
Características Aplicações
coberto
Instalação do acesso otimizada em relação a macro
Com 15 mm de raio, de 10 voltas, 0,25 dB Cobertura em banda larga
G.657.A curvatura, perda, outros parâmetros como sendo
Max a 1550 nm, 1 dB Max a 1625 nm (de 0 a bandas L)
G.652D
Com 15 mm de raio, de 10 voltas, 0,03 dB Cobertura em banda larga Instalação do acesso otimizada com raios de curvatura
G.657.B
Max a 1550 nm, 1 dB Max a 1625 nm (de 0 a bandas L) muito curtas

Tabela 5 - Norma ITU-T G.657

2.4.3. Revisão de fibras Monomodo e multimodo


A tabela a seguir apresenta uma comparação rápida entre fibras multimodo e Monomodo.
Revisão de fibra Monomodo e multimodo
Características Multimodo Monomodo

Custo da fibra Caro Menos caro

Equipamentos de transmissão Básico e de custo baixo (LED) Mais caro (diodo laser)

Atenuação Alta Baixa


Comprimentos de onda de
850 a 1300 nm 1260 a 1650 nm
transmissão
Utilização Maior núcleo, mais fácil de manusear. Conexões mais complexas
Redes de acesso de média e longa distância
Distâncias Redes locais (<2 km)
(> 200 km)
Largura de banda limitada (100G em distâncias muito Praticamente infinita a largura de banda
Largura de banda
curtas) (> 1 Tbps para DWDM)
A fibra é mais cara, mas a implementação de rede é Proporciona um melhor desempenho, porém a
Conclusão
relativamente barata. construção da rede é cara.

Tabela 6 - Revisão de fibra Monomodo e multimodo

2.5 Transmissão da luz


A transmissão da luz em fibras ópticas utilizam três elementos básicos: um transmissor, um
receptor e um meio de transmissão que passa o sinal de um para o outro. O uso da fibra óptica introduz
atenuação e dispersão no sistema. A atenuação tende a aumentar os requisitos de potência do
transmissor de forma a atender os requisitos de potência do receptor. A dispersão, por outro lado,
limita a largura de banda dos dados que podem ser transmitidos através da fibra.
2.5.1. Atenuação
À medida que o sinal de luz atravessa a fibra, ela reduz o nível de potência. A redução em nível de
potência é expressa em decibéis (dB) ou como uma taxa de perda por unidade de distância (dB / km).
2.5.2. Espectro de Atenuação da Fibra
Os dois principais mecanismos de perda na transmissão de luz em fibras ópticas são a absorção de
luz e espalhamento.

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Absorção de luz
A luz é absorvida no material da fibra e a sua energia é convertida em calor devido a ressonância
molecular e impurezas do comprimento de onda. Por exemplo, as ressonâncias de hidróxido de
hidrogénio ocorrem a aproximadamente 1244 e 1383 nm.
Espalhamento de Rayleigh
Espalhamento causa a dispersão de energia da luz em todas as direções, com uma parte da luz
escapando do núcleo da fibra. Uma pequena porção desta energia luminosa é retornada para baixo do
núcleo e é denominado retro espalhamento. Espalhamento da luz para frente (Espalhamento de Raman)
e espalhamento da luz para trás (espalhamento de Brillouin) são dois fenômenos de espalhamento
adicionais que podem ocorrer em materiais ópticos, sob condições de alta potência.
A atenuação depende
do tipo de fibra e do
comprimento de onda. Por
exemplo, dispersão de
Rayleigh é inversamente
proporcional à quarta
potência do comprimento de
onda. Se o espectro de
absorção de uma fibra é
representado em função do
Figura 11 - Efeitos de retro-espalhamento da transmissão da luz
comprimento de onda do
laser, certas características da fibra podem ser identificadas. O gráfico abaixo mostra a relação entre o
comprimento de onda da luz injetada e a atenuação total da fibra.
O símbolo OH identificado no gráfico indica que nos comprimentos de onda de 950, 1244, e 1383
nm, na presença de íons de hidróxido e hidrogénio no material dos cabos de fibra óptica provocam um
aumento na atenuação. Estes íons resultam da presença de água que entra no material do cabo tanto
por meio de uma reação química no processo de fabricação ou da humidade do meio ambiente. A
variação da atenuação nos comprimentos de onda devido ao pico d’agua para o padrão de cabo de fibra
óptica Monomodo ocorre, principalmente, em torno de 1383 nm.
Os recentes avanços
no processo de fabricação
dos cabos de fibra óptica
venceram o pico d’agua
em 1383 nm e resultaram
na fibra em baixos picos
d’agua. Exemplos deste
tipo de fibra incluem SMF-
28e a partir Corning e OFS
AllWave da Lucent.

Figura 12 - Atenuação da Fibra em função do comprimento de onda

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2.5.2.1. Os mecanismos perdas no enlace


Para uma extensão de fibra
óptica, os efeitos dos componentes
passivos e perdas de conexão devem
ser adicionados à atenuação inerente
da fibra de modo a obter a atenuação
do sinal total. Esta atenuação (ou
perda), para um determinado
comprimento de onda, é definida
como a razão entre a potência de
entrada e a potência de saída da fibra Figura 13 - Mecanismos de Perda no link
a ser medida. É geralmente expressa
em decibéis (dB).
2.5.2.2. Micro Curvaturas e Macro Curvaturas
Micro curvaturas e macro curvaturas são problemas comuns na instalação de sistemas de cabo,
porque eles podem induzir a perda de potência do sinal.
Micro curvatura ocorre quando o núcleo da fibra se desvia do eixo e pode ser causada por
defeitos de fabricação, restrições mecânicas durante o processo de colocar da fibra, e variações
ambientais (temperatura, humidade, ou
pressão) durante o tempo de vida da
fibra. O traço "𝜇𝑐" refere-se a uma fibra
com micro curvatura.
Macro curvatura refere-se a uma
grande curvatura na fibra (com um raio
maior do que 2 mm).
O gráfico abaixo mostra a
influência do raio de curvatura (R) sobre
a perda de sinal em função do
comprimento de onda. Figura 14 - Efeitos da micro e macro curvatura na fibra
Por exemplo, a perda de sinal para uma fibra que tem 25 mm de raio de macro curvatura
será 2 dB a 1625 nm, mas apenas 0,4 dB a 1550 nm.
Outra forma de calcular a perda de sinal é adicionar o coeficiente de atenuação típico da fibra (de
acordo com o comprimento de onda específico, tal como indicado abaixo) para a perda de curvatura.
Conforme mostrado no gráfico, se a banda L (1565 - 1625 nm) ou a banda U (1625 - 1675 nm) é
utilizada, então é necessário o teste de perda em comprimentos de onda de transmissão, até ao limite
superior da banda. Por esta razão, um
novo equipamento de teste foi
desenvolvido com capacidade de teste
em 1625 nm. Os parâmetros mais
importantes para a instalação de rede
de fibra são a perda de emenda, a perda
de link, e perda de retorno óptica (ORL),
portanto, é necessário para adquirir e
usar o equipamento de teste
apropriado. Figura 15 - Coeficiente típico de atenuação de com e sem
curvatura da fibra
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2.5.3. Dispersão
Outro fator que afeta o sinal
durante a transmissão é a dispersão, o
que reduz a largura de banda efetiva
disponível para a transmissão. Existem
três principais tipos de dispersão: a
dispersão modal, dispersão cromática e Figura 16 - Tipos de dispersão na Fibra
dispersão dos modos de polarização.
2.5.3.1. Dispersão modal
Dispersão modal ocorre normalmente em fibras multimodo. Quando um pulso muito curto de luz
é injetado na fibra dentro da abertura numérica, toda a energia não chega ao final da fibra
simultaneamente. Diferentes modos de oscilação
transportam a energia para baixo da fibra através
de caminhos de diferentes comprimentos. Por
exemplo, a fibra multimodo com um núcleo de
50 um pode ter centenas de modo. Esta
propagação do pulso da luz em virtude de
diferentes comprimentos é chamada de dispersão
modal, ou mais simplesmente, a dispersão
Figura 17 - Dispersão Modal em Fibra multimodo SI
multimodo.
2.5.3.2. Dispersão cromática (CD)
Dispersão cromática (CD) por causa ocorre o
pulso de luz é composto de diversos comprimentos de
ondas, cada um viajando em diferentes velocidades
através da fibra.
Estas diversas velocidades de propagação
ampliam o pulso de luz quando ele chega ao receptor,
reduzindo a relação sinal-ruído (SNR) e aumentando a
erros de bit.
O CD de uma determinada fibra representa o Figura 18 - CD causado por diferentes
atraso relativo da chegada (em ps) de dois comprimentos de onda em uma fonte de luz
comprimentos de onda de componentes separados por um nanómetro (nm). Quatro parâmetros a
serem considerados:
 O valor de CD de um determinado comprimentos de onda, expresso em ps/nm (CD pode
mudar em função do comprimentos de onda).
 O coeficiente CD (referido como D) o valor é normalizado para a distância de um quilômetro,
normalmente expresso em ps/(nm x km).
 A inclinação CD (S) Representa a quantia da alteração de CD em função do comprimento de
onda, expresso em ps/nm².
 O coeficiente de inclinação CD é o valor normalizado para a distância de um quilometro,
normalmente expresso em ps/(nm² x km).
A Dispersão nula de comprimentos de onda λ0 , expressa em nm, é definida como um
comprimento de onda com um CD igual a zero. Operando neste comprimento de onda não apresenta
CD, mas normalmente apresenta problemas decorrentes da não linearidade óptica e o efeito de mistura

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de quatro ondas em sistemas DWDM. O declive neste comprimento de onda é definido como a
inclinação de dispersão de zero (S0).
Tanto o coeficiente de dispersão (padronizado para um km) e a inclinação dependem do
comprimento da fibra.
Tanto o coeficiente de dispersão (padronizado para um km) e a inclinação dependem do
comprimento da fibra.
CD depende principalmente do processo de fabricação. Fabricantes de cabos consideram os
efeitos de CD ao projetar diferentes tipos de fibra para diferentes aplicações e necessidades diversas,
como o padrão da fibra, dispersão deslocada fibra, ou dispersão de zero deslocado fibra.
2.5.3.3. Dispersão dos modos de polarização (PMD)
Dispersão dos modos de polarização (PMD) é uma
propriedade básica da fibra Monomodo que afeta a
magnitude da taxa de transmissão. PMD resultados de
diferença de velocidades de propagação da energia de um
determinado comprimento de onda, que é dividido em dois
eixos de polarização perpendiculares um ao outro (como
mostrado no diagrama abaixo).
Figura 19 - Efeitos PMD na fibra (ou
As principais causas de PMD são não-circularities na
concepção da fibra e aplicado tensões externas na fibra diferença de atraso de grupo)
(macro curvatura, micro curvatura, torção, e as variações de temperatura).
O PMD também é conhecido como o valor médio de todos os atrasos de grupo diferença (DGD) e
é expresso em pico segundo (ps). Ele também pode ser definido como o coeficiente de PMD, que está
relacionado a raiz quadrada da distância e é expresso em ps / √ km.
O PMD também é conhecido como o valor médio de todos os atrasos de grupo diferença (DGD) e
é expresso em pico segundo (ps). Ele também pode ser definido como o coeficiente de PMD, que está
relacionado a raiz quadrada da distância e é expresso em ps / √ km.
O DMP (média DGD) faz com que a transmissão pulso ampliar quando é transmitido ao longo da
fibra. Este fenómeno produz distorções, aumentando a taxa de erro de bit (BER) do sistema óptico.
A consequência do PMD é que limita a taxa de bits na transmissão em um link. Portanto, é
importante conhecer o valor PMD da fibra a fim de calcular os limites de taxa de bits do enlace de fibra
óptica.
2.5.4. Efeitos não lineares
Nível de Potencia elevado e uma pequena área efetiva da fibra causam essencialmente efeitos
não lineares. Com o aumento do nível de potência e o número de canais ópticos, os efeitos não lineares
podem se tornar fatores problemáticos em sistemas de transmissão. Estes efeitos analógicos podem ser
divididos em duas categorias:
1. Fenômeno do índice de refração faz com que a modulação de fase através da
variação dos índices de refração:
 Modulação de fase Automática (SPM)
 Modulação de fase cruzada (XPM)
 Mistura de quatro ondas (FWM)
2. Fenômeno de espalhamento estimulado leva à perda de potência:
 Espalhamento estimulado de Raman (SRS)
 Espalhamento estimulado de Brillouin (SBS)

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2.5.4.1. Fenômenos de Índice de Refração


Efeitos não lineares são dependentes da parte não linear do índice de refração n e faz com que o
índice de refração aumente para níveis elevados de potência. Por trás de um amplificador de fibra
dopada com érbio (EDFA), a saída elevada pode criar efeitos não lineares, como FWM, SPM e XPM.
Mistura de Quatro Ondas (FWM)
FWM é um fenômeno de interferência que produz sinais indesejados de três frequências de sinal
(λ123 = λ1 + λ2 − λ3 ), conhecidas como canais fantasmas que ocorrem quando três canais diferentes
induzem um quarto canal.
Existem diversas formas como os canais podem se combinar para formar um novo canal de
acordo com a fórmula acima. Além disso, note que apenas dois canais também podem induzir a um
terceiro canal.

Figura 21 - FWM de um sinal em uma fibra

Figura 21 - FWM

Devido aos elevados níveis de potência, os efeitos FWM produzem certo número de canais
fantasmas (alguns dos quais se sobrepõem a canais efetivos de sinal), dependendo do número de canais
efetivos de sinal. Por exemplo, um sistema de 4 canais irá produzir 24 canais fantasmas indesejados e
um sistema de 16 canais irá produzir 1920 canais fantasmas indesejados. Portanto, FWM é um dos
efeitos não lineares mais adversos nos sistemas DWDM.
Em sistemas que utilizam fibra de dispersão deslocada, FWM se torna um enorme problema
durante a transmissão em torno de 1550 nm ou do comprimento de onda de Dispersão zero. Diferentes
comprimentos de ondas viajando à mesma velocidade, ou velocidade de grupo, e em uma fase
constante por um longo período de tempo irão aumentar os efeitos de FWM. No padrão de fibra (fibra
de Dispersão não deslocada), uma determinada quantidade de CD ocorre em torno de 1550 nm, que
conduz a diferentes comprimentos de ondas com diferentes velocidades de grupo, reduzindo os efeitos
FWM. Usar espaçamento irregular de canal também pode conseguir uma redução nos efeitos FWM.
Modulação Automática de Fase (SPM)
SPM é o efeito em que um sinal tem na sua própria fase,
resultando em sinal de propagação. Com intensidades elevadas 𝟐𝝅 𝑳
de sinal, a própria luz induz alterações variáveis locais no índice ∆∅ = ∗
de refracção da fibra conhecido como efeito de Kerr. Este
𝝀 𝑺∗𝑷
fenómeno produz uma variação de fase de tempo no mesmo Equação 5 - Variação para
canal. O índice de refração variável com o tempo modula a fase Modulação automática de fase
dos comprimentos de onda transmitido, ampliando o espectro de
comprimentos de onda do pulso óptico transmitido.
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Em que L representa a distância da


link, S é a seção da fibra, e P é a potência
óptica.
O resultado é um deslocamento para
comprimentos de ondas menores na borda
inferior do sinal (deslocamento do azul),
bem como um deslocamento para
comprimentos de ondas maiores na borda
superior do sinal (deslocamento do
vermelho). Figura 22 - SPM de um sinal em uma fibra
As causas do deslocamento do
comprimento de onda SPM são exatamente o oposto do CD positivo. Em projetos avançados de rede,
SPM pode ser usado para compensar parcialmente os efeitos da CD.
Modulação Cruzada de Fase (XPM)
XPM é o efeito que um canal em um sinal
tem na fase de outro sinal. Semelhante a SPM,
XPM ocorre como um resultado do efeito de Kerr.
No entanto, os efeitos XPM só surgem quando se
transmite vários canais na mesma fibra. Em XPM,
os mesmos deslocamentos de frequência do canal
modulado nas extremidades do sinal ocorrem
“Bomba” “Vitima” Fibra “Bomba” “Vitima”
como em SPM, ampliando espectralmente o pulso
de sinal. Figura 23 - Espalhamento estimulado de Raman (SRS)

2.5.4.2. Fenômenos de espalhamento


Os fenômenos de espalhamento podem ser categorizados de acordo com os processos que
ocorrem quando o sinal do laser é espalhado pelas vibrações moleculares da fibra (fótons ópticos) ou
induzida pela grade virtual.
Espalhamento estimulado de Raman
SRS é um efeito que transfere a potência a partir de um sinal a um comprimento de onda mais
curto, para um sinal a um comprimento de onda maior. A interação das ondas de luz do sinal com a
vibração das moléculas (fótons ópticos) no interior da fibra de sílica faz ocorrer o SRS, espalhando assim
a luz em todas as direções.
Diferenças de comprimento de onda entre dois sinais de cerca de 100 nm (13,2 THz), 1550 a 1650
nm, por exemplo, mostram efeitos máximos SRS.
Um fenómeno no qual um sinal da fibra óptica pode funcionar como uma "bomba" de modo a
proporcionar ganho (positivo ou negativo) a outros sinais que compartilham a mesma fibra. Ondas de
luz (fótons óticos) interagem com moléculas da fibra, a luz é então espalhada em todas as direções. O
SRS varia de acordo com o espaçamento dos comprimentos de onda.
 O Comprimento de onda da “Bomba” e menor que a “vitima”, então o ganho de potencia e
positivo.
 O Comprimento de onda da “Bomba” e maior que a “vitima”, então o ganho de potencia e
negativo.

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Espalhamento estimulado de Brillouin

Figura 24 - Espalhamento estimulado de Brillouin (SBS)

SBS é um fenômeno de retro espalhamento que provoca a perda de potencia. Com sinais de alta
potência, as ondas de luz induzem alterações periódicas no índice de refração da fibra, que pode ser
descrito como indução de grade virtual que se desloca a partir do sinal como uma onda acústica.
O sinal em si é então disperso, mas é refletido principalmente fora da indução desta grade Virtual.
SBS os efeitos ocorrem quando se transmite apenas alguns canais.
Ocorre quando muita potencia é lançada em uma fibra em um único comprimento de onda.
Parte da energia, a partir de moléculas da fibra, é transmitida como onda para frente, o restante é
traduzido em uma onda acústica que se propaga através do material de volta para a fonte.
As ondas acústicas modulam o índice de refração causando principalmente e alternadamente a
desaceleração e aceleração da onda de luz, fazendo com que o sinal detectado tenha um aumento de
suas distorções.
O sinal refletido, é re-refletido e devido à sua natureza aleatória aparece como ruído no detector,
tipicamente abaixo de 60 MHz e também causa degradação de C/N, CTB e CSO dentro do canal de RF.
2.6 Parâmetros de medição
Para a transmissão adequada em uma fibra Optica ou em uma Rede Optica, realizam-se algumas
medidas importantes.
 Perda de link óptico
 Taxa de atenuação por unidade de comprimento
 Contribuição Atenuação de emendas, conectores e acopladores (eventos).
 Comprimento da fibra ou à distância a um evento
 A linearidade de perda de fibras por unidade de comprimento
(descontinuidades de atenuação)
 Reflectância ou perda de retorno óptico (ORL)
 Dispersão cromática (CD)
 Dispersão dos modos de polarização (PMD)
 Perfil Atenuação (AP)
Algumas medidas requerem acesso a ambas as extremidades da fibra.
Outros requerem acesso a apenas um fim. Técnicas de medição que necessitam de acesso a
apenas um final são particularmente interessantes para aplicações de campo como essas medidas
reduzir o tempo gasto viajar a partir de uma extremidade do sistema de cabo de fibra para o outro.
Testes de campo em cabos ópticos requerem testes em nível de Instalação, Manutenção e
Restauração.

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2.6.1. Unidades de Medida


O sinal Optico e um sinal de Luz que convertido para elétrico
e possível quantificar a Potencia deste sinal através da unidade de 𝑃(𝑊) = 𝐼(𝐴) ∗ 𝑉(𝑉)
medida Watts (W) que e a multiplicação de corrente (A) por tensão Equação 6 - Formula de Potência
(V) vezes
O decibel (dB) é frequentemente usado para quantificar o 𝑃1
ganho ou perda de potencia óptica para fibra ou de rede 𝑑𝐵 = 10 𝐿𝑜𝑔 ( )
elementos. O número de decibéis é equivalente a 10 vezes o 𝑃2
logaritmo da variação de potência, que é a relação entre dois níveis Equação 7 - Formula decibel (dB)
de energia (expressa em Watts (W)).
O decibel é também frequentemente usado no contexto de sinais transmitidos e ruído (lasers ou
amplificadores). Alguns dos mais utilizados
Especificações incluem:
dBm refere-se ao número de decibéis em relação a 𝑃1
𝑃(𝑑𝐵𝑚) = 10 𝐿𝑜𝑔 ( )
uma potência de referência (1 mW) que é usado para 1𝑚𝑊
especificar o seu nível absoluto. Portanto, a equação ao lado Equação 8 - Potência dada em dBm
torna-se verdadeira quando P1 é expresso em mW.
dBc refere-se ao número de decibéis em relação a um transportador e é utilizado para especificar
a fonte de uma banda lateral de um sinal modulado em relação ao suporte.
Por exemplo, -30 dBc indica que a faixa lateral é de 30 dB abaixo da portadora.
dBr refere-se ao número de decibéis em relação a um nível de referência e é usado para
especificar a variação de potência de acordo com um referenciar o nível de potência.
A perda de potência pode então ser calculada como a
diferença entre dois níveis de potência (saída e entrada) 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎(𝑑𝐵) = 𝑃𝑜𝑢𝑡 − 𝑃𝑖𝑛
expressos em decibéis. Equação 9 - Perda de Potência
A tabela a seguir nos fornece a Potencia em níveis
absolutos de Watts para dBm.
Comparando os níveis em valores absolutos em watts vs dBm
Valor Absoluto Valor Absoluto
1W +30 dBm
100 mW +20 dBm
10 mW +10 dBm
5 mW +7 dBm
1 mW 0 dBm
500 μW –3 dBm
100 μW –10 dBm
10 μW –20 dBm
1 μW –30 dBm
100 nW –40 dBm
Tabela 7 - Níveis Absolutos Watts vs dBm

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A tabela a seguir apresenta a relação entre decibéis e perda de potência em termos de


percentagem.
Comparando Perda (dB) e a porcentagem de Perda de Potência
Perda Perda de Potência
–0,10 dB 2%
–0,20 dB 5%
–0,35 dB 8%
–1 dB 20%
–3 dB 50%
–6 dB 75%
–10 dB 90%
–20 dB 99%
Tabela 8 - Perdas (dB) vs % de Perda de Potência

Abaixo uma tabela de relação de Níveis entre mW / VDC / dBm.

mW VDC dBm
2,00 mW 2,00 VDC +3,0 dBm
1,78 mW 1,78 VDC +2,5 dBm
1,58 mW 1,58 VDC +2,0 dBm
1,41 mW 1,41 VDC +1,5 dBm
1,26 mW 1,26 VDC +1,0 dBm
1,12 mW 1,12 VDC +0,5 dBm
1,00 mW 1,00 VDC 0,0 dBm
0,89 mW 0,89 VDC -0,5 dBm
0,79 mW 0,79 VDC -1,0 dBm
0,71 mW 0,71 VDC -1,5 dBm
0,63 mW 0,63 VDC -2,0 dBm
0,56 mW 0,56 VDC -2,5 dBm
0,50 mW 0,50 VDC -3,0 dBm
0,45 mW 0,45 VDC -3,5 dBm
0,40 mW 0,40 VDC -4,0 dBm
0,35 mW 0,35 VDC -4,5 dBm
0,32 mW 0,32 VDC -5,0 dBm
0,28 mW 0,28 VDC -5,5 dBm
0,25 mW 0,25 VDC -6,0 dBm
0,22 mW 0,22 VDC -6,5 dBm
0,20 mW 0,20 VDC -7,0 dBm
0,18 mW 0,18 VDC -7,5 dBm
0,16 mW 0,16 VDC -8,0 dBm
Tabela 9 – Relação mW / Vdc / dBm

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2.7 Diodos emissores


Diodos laser são semicondutores em que a luz é gerada por uma corrente eléctrica. Diodos
emissores são selecionados de acordo com o comprimento de onda central (ou pico), largura espectral
de comprimento de onda, e a potência de saída.
Comprimento de onda central
O comprimento de onda central é no qual a fonte emite o máximo de energia. Ela deve refletir as
especificações de ensaio de comprimento de onda, por exemplo, 850, 1300, 1310, 1550, e 1625 nm.
O comprimento de onda central é geralmente especificado com uma margem de erro que varia
entre ± 30 a ± 3 nm (para os lasers de temperatura controlados específicos).
Largura espectral
A luz é emitida num intervalo de comprimentos de onda centrada em torno do comprimento de
onda central. Este intervalo é chamado de largura espectral da fonte.
Potência de saída
Para melhores resultados, a potência da fonte é acoplada na fibra. O requisito chave é que a
potência de saída da fonte tem de ser forte o suficiente para fornecer energia para o detector na
extremidade de recepção. Os dois principais tipos de diodos emissores de luz utilizados são díodos
emissores de luz (LED) e os diodos de laser.
2.7.1. Diodo Emissor de Luz (LED)
Um díodo emissor de luz (LED) é um dispositivo semicondutor que emite um espectro de luz
estreito. Este efeito é uma forma de electroluminescência. Em geral, os LEDs são menos potentes do
que os lasers, mas são muito mais barato. LEDs são usados principalmente em aplicações multimodo
(850 e 1300 nm).
2.7.2. Diodos Laser
Um laser (amplificação de luz por emissão estimulada de radiação) é uma fonte óptica que emite
fótons em um feixe coerente. A luz do laser é constituída por um único comprimento de onda emitido
em um feixe estreito.
Laser Fabry Perot
O laser de Fabry Perot (FP) é o tipo mais comum de diodo laser utilizado no projeto OTDR. É eficaz
em termos de custos e pode oferecer um nível de potência de saída alta. É usado principalmente em
Monomodo em aplicações de OTDR em comprimentos de onda de 1310, 1550 e 1625 nm.
Lasers FP emitem luz a um número de comprimentos de onda discretos, proporcionando uma
largura espectral entre 5 e 8 nm.

Figura 25 - Laser Fabry Perot

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Distributed Feedback Laser


Um Distributed Feedback Laser (DFB) é muito mais preciso do que um simples laser FP, mas a sua
capacidade de entrega de potência de saída é muito menor. Lasers FP emitem uma grande quantidade
de harmônicos em uma faixa de comprimento de onda de 5 e 8 nm. Lasers DFB, por outro lado,
seleciona apenas um comprimento de onda principal dentro do espectro do Laser FP, proporcionando
uma largura espectral estreita menor que 0,1 nm.

Figura 26 - Distributed Feedback Laser

Basicamente, um Laser DFB funciona de forma semelhante a um laser FP, exceto que ele contém
uma grade Bragg dentro da sua cavidade entre os dois espelhos de extremidade.

Características LEDs Lasers LEDs Lasers


Linearmente proporcional à Proporcional à corrente
Potência de saída
unidade atual acima do limiar
Condução de corrente:
Corrente Corrente de limiar: 5 a 40 mA
50 a 100 mA (pico)
Potência de acoplamento Moderado Alta
Velocidade Lenta Rápida
Padrão de saída Superior Inferior
Largura de banda Moderado Alta
Comprimentos de onda disponíveis 0,66-1,65 mm 0,78-1,65 mm
Largura espectral Mais ampla (40-190 nm FWMH) Estreito (0,00001-10 nm FWHM)
O tipo de fibra Multimodo Monomodo e multimodo
Facilidade de uso Mais fácil Mais difícil
Vida Útil Mais Longa Longa
Custo Baixo Alto
Tabela 10 - Comprando LEDs e lasers

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2.8 Amplificadores
Amplificadores ópticos (EDFA – Erbium-Doped Fiber Amplifier) utilizam fibras dopadas com érbio
para amplificar a luz na região de 1550 nm quando bombeado por uma fonte de luz externa (um laser a
980 nm ou a 1480 nm).
O sinal a ser amplificado é um laser bomba são multiplexadas na fibra dopada, e o sinal é
amplificado através da interação com os íons de dopagem de érbio (𝐸𝑟 +3 ).

Figura 27 - Principio do EDFA

2.9 Comprimento de onda (λ)


A Energia Eletromagnética pode se apresentar das formas mais diversas. A luz é uma delas.
A Luz é constituída por fótons, que viajam a uma velocidade de 2,997925 𝑥 108 𝑚/𝑠 (metros por
segundo) no vácuo absoluto,
Define-se como Comprimento de Onda (lambda - λ), cuja unidade, será definida em nm o produto
da Velocidade (𝐶𝑣á𝑐𝑢𝑜 ) pelo inverso da Frequência (𝑓) cuja unidade, será definida como THz, segundo a
equação:

𝒎
𝑽𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒂 𝑳𝒖𝒛 ( 𝒔 ) 𝒄
𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑶𝒏𝒅𝒂 (𝜼𝒎) = => 𝝀 =
𝑭𝒓𝒆𝒒𝒖ê𝒏𝒄𝒊𝒂 (𝑻𝑯𝒛) 𝒇

Equação 10 - Comprimento de Onda

2.10 Curva característica da Fibra Optica


A Curva Característica de uma Fibra Óptica é obtida através do levantamento dos valores dos
Coeficientes de Atenuação (α - alfa) desta Fibra em função da Frequência de Operação ou, mais
comumente, do Comprimento de Onda (λ), como é ilustrado na figura.
A Curva Característica de uma Fibra Óptica do tipo Monomodo, onde os Comprimentos de Onda
λ1 (1310 nm) e λ2 (1550 nm) se encontram em Regiões que apresentam Coeficientes de Atenuação com
valores baixos. Essa é a condição necessária para uma boa propagação de Luz na Fibra.
Encontramos também o comprimento de onda λ3 (1384 nm), que apresenta um Pico de Forte
Atenuação nesse tipo de Fibra.
Esta Atenuação ou Perda Óptica é devida à Absorções Extrínsecas dos materiais empregados na
fabricação da fibra, onde estão presentes, de forma indesejável, Íons Oxidrila (OH +).
Embora chamado por muitos de Atenuação por Pico de Água (em Inglês: Water Peak
Attenuation, abreviado como WPA), esta denominação é incorreta, pois são os Íons Oxidrila que
provocam esta Atenuação e não a Água.
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Portanto, as denominações corretas que deveriam ser empregadas são: Atenuação (ou Perda de
Luz) por Absorções Extrínsecas dos Materiais, Atenuação pelos Íons Oxidrila (OH +) ou simplesmente
Atenuação por Íons Oxidrila, ou ainda Atenuação por Pico OH (ou Pico de Oxidrila).

Figura 28 - Curva Característica


Para mais detalhes, verificar as publicações relativas a Fibras Ópticas, emitidas pela ITU-T,
responsável por padronização e recomendações, na área de Telecomunicações, abaixo citadas:
 G.650 Definition and test methods the relevant parameters of single-mode fibres.
 G.651 Characteristics of a 50/125 µm multimode graded index optical fiber cable.
 G.652 Characteristics of a single-mode optical fiber cable.
 G.653 Characteristics of a dispersion shifted single-mode optical fiber cable.
 G.654 Characteristics of a cut-off dispersion shifted single-mode optical fiber cable.
 G.655 Characteristics of a non-zero dispersion shifted single-mode optical fiber cable.
E, ou também as publicações da IEC e do BELLCORE.
2.11 WDM
A tecnologia WDM (Wavelength Division Multiplexing, ou Multiplexação por Divisão de
Comprimentos de Onda), é simplesmente a combinação de múltiplos Sinais Ópticos, com diferentes
Comprimentos de Onda (Cores), devidamente espaçados entre si e que são injetados e se propagam em
uma mesma Fibra Óptica. Desta forma, com a técnica WDM podemos transmitir vários Comprimentos
de Onda de forma simultânea nas regiões denominadas Bandas ou Janelas onde a Fibra Óptica
apresenta menor Atenuação, conforme mostra a Figura.

Figura 29 - Princípio de funcionamento do WDM


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Para possibilitar a inserção destes vários LASER's, utiliza-se um dispositivo óptico passivo,
chamado de Multiplexador Óptico (Mux).
Inicialmente, devido à falta de tecnologia existente naquela época para as Fibras Ópticas, para os
Dispositivos Ópticos e para os LASER's, os Sistemas WDM funcionavam no entorno de 850 nm, na
chamada 1ª Janela, utilizado Fibras Ópticas Multimodo. Nessa época os valores dos Coeficientes de
Atenuação no entorno da Janela de 850 nm, eram na faixa de -2,0 a -2,5 dB/km.
Posteriormente, com a disponibilidade das Fibras Ópticas Monomodo, os Sistemas WDM
passaram operar no entorno de 1310 nm, região esta chamada de 2ª Janela.
Porém, como podemos ver na Figura, os Coeficientes de Atenuação que se encontrava em 1310
nm, era da ordem de 0,3 a 0,4 dB/km, ao passo que os Coeficientes de Atenuação em 1550 nm eram de
aproximadamente de 0,17 a 0,25 dB/km, ou seja, praticamente a metade.

Figura 30 - Atenuações em 1310 nm e 1550 nm


A redução dos Coeficientes de Atenuação implica em várias vantagens, como por exemplo, a de
que com menores potências podemos atingir distâncias mais longas.
Sendo assim, houve um esforço no intuito de desenvolver Sistemas WDM que operassem no
entorno de 1550 nm, região esta, chamada de 3ª Janela , ou Banda C, que ocupa a Região do Espectro
compreendida entre 1530 nm á 1565 nm.

Figura 31 - Banda C ou 3ª Janela

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2.11.1. DWDM
Em 1990 surgiu a segunda geração experimental de Sistemas WDM, que já operavam na Região
de 1550 nm e possibilitavam Transmissão Unidirecional de 4 até de 8 Canais ou Comprimentos de Onda,
com amplo espaçamento entre eles. Com a evolução das tecnologias, este espaçamento foi sendo
reduzido de 1000 GHz para 600 GHz, 400 GHz, 200 GHz e 100 GHz.
Sistemas WDM com espaçamentos inferiores à 100 GHz são considerados como Sistemas DWDM
(Dense Wavelenght Division Multiplex).
A ITU -T, para possibilitar a padronização entre equipamentos de diferentes fabricantes definiu
para a Banda C, Frequências Centrais para Espaçamentos de 100 GHz e 50 GHz iniciando em 1528,77 nm
e terminando em 1560,61 nm (Vide Tabela A.1, do Anexo A, da Recomendação ITU-T G.692: Optical
interfaces for multichannel systems with optical amplifiers).
Para mais detalhes veja a Recomendação ITU-T G.694.1: Spectral grids for WDM applications:
DWDM frequency grid.
Para um melhor aproveitamento, da Região do Espectro que apresentava baixos coeficientes de
Atenuação, foi criada a Banda L ou 4º Janela, como mostra na figura.

Figura 32 - Banda C e banda L

Posteriormente a ITU-T, normatizou, para permitir não só um padrão, mas principalmente para
assegurar interconexões com equipamentos de diferentes fabricantes, um grid baseado em uma
Frequência de referência estabelecida em 193,1 THz, com espaçamentos de 100 GHz, 50 GHz, 25 GHz e
12,5 GHz que se estendia até o fim da 4ª Janela ou Banda L, em 1624,89 GHz.
Um grande avanço, que contribuiu para o aumento da relação custo / benefício, foi a introdução
de Fibras Ópticas, com uma nova tecnologia que não apresentava o indesejável fenômeno da Atenuação
por Íons Oxidrila, como ilustrado na figura.
Posteriormente a ITU-T, normatizou, para permitir não só um padrão, mas principalmente para
assegurar interconexões com equipamentos de diferentes fabricantes, um grid baseado em uma
Frequência de referência estabelecida em 193,1 THz, com espaçamentos de 100 GHz, 50 GHz, 25 GHz e
12,5 GHz que se estendia até o fim da 4ª Janela ou Banda L, em 1624,89 GHz.
Um grande avanço, que contribuiu para o aumento da relação custo / benefício, foi a introdução
de Fibras Ópticas, com uma nova tecnologia que não apresentava o indesejável fenômeno da Atenuação
por Íons Oxidrila, como ilustrado na figura.

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Figura 33 - Comparação entre a fibra Monomodo Convencional (preto) e sem atenuação (amarelo)
O ITU-T normatizou uma divisão em Bandas para todo o Espectro Fotônico, e que se encontra na
tabela apresentada abaixo:
Banda Significado Espectro optico Largura de Banda
O Original 1.260 a 1.360 nm 100 nm
S Short 1.360 a 1.460 nm 100 nm
E Expanded 1.460 a 1.530 nm 70 nm
C Conventional 1.530 a 1.565 nm 35 nm
L Long 1.565 a 1.625 nm 60 nm
U Ultra Long 1.635 a 1.675 nm 50 nm
Tabela 11 - Bandas do Espectro Fotônico

A figura nos mostra todo o potencial das novas Fibras Ópticas que não têm os picos de atenuação
por Ions Oxidrila. A limitação da utilização de apenas uma ou duas Bandas, geralmente a Banda C e ou a
Banda L, não mais existem. Este avanço permitiu que fosse possível o aproveitamento máximo da faixa
de transmissão disponível na curva destas Novas Fibras Ópticas.
Portanto, podemos ampliar os Sistemas DWDM não só em número de canais e Taxa de
Transmissão, mas também no numero de Bandas.

Figura 34 - Alocação das Bandas na curva característica das Fibras Monomodo


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ITU-T Grid Channels (100 GHz Spacing)


Channel Frequency (THz) Wavelength (nm) Channel Frequency (THz) Wavelength (nm)
Ch 1 190,100 THz 1.577,025 nm Ch 38 193,800 THz 1.546,917 nm
Ch 2 190,200 THz 1.576,196 nm Ch 39 193,900 THz 1.546,119 nm
Ch 3 190,300 THz 1.575,368 nm Ch 40 194,000 THz 1.545,322 nm
Ch 4 190,400 THz 1.574,540 nm Ch 41 194,100 THz 1.544,526 nm
Ch 5 190,500 THz 1.573,714 nm Ch 42 194,200 THz 1.543,730 nm
Ch 6 190,600 THz 1.572,888 nm Ch 43 194,300 THz 1.542,936 nm
Ch 7 190,700 THz 1.572,063 nm Ch 44 194,400 THz 1.542,142 nm
Ch 8 190,800 THz 1.571,239 nm Ch 45 194,500 THz 1.541,349 nm
Ch 9 190,900 THz 1.570,416 nm Ch 46 194,600 THz 1.540,557 nm
Ch 10 191,000 THz 1.569,594 nm Ch 47 194,700 THz 1.539,766 nm
Ch 11 191,100 THz 1.568,773 nm Ch 48 194,800 THz 1.538,976 nm
Ch 12 191,200 THz 1.567,952 nm Ch 49 194,900 THz 1.538,186 nm
Ch 13 191,300 THz 1.567,133 nm Ch 50 195,000 THz 1.537,397 nm
Ch 14 191,400 THz 1.566,314 nm Ch 51 195,100 THz 1.536,609 nm
Ch 15 191,500 THz 1.565,496 nm Ch 52 195,200 THz 1.535,822 nm
Ch 16 191,600 THz 1.564,679 nm Ch 53 195,300 THz 1.535,036 nm
Ch 17 191,700 THz 1.563,863 nm Ch 54 195,400 THz 1.534,250 nm
Ch 18 191,800 THz 1.563,047 nm Ch 55 195,500 THz 1.533,465 nm
Ch 19 191,900 THz 1.562,233 nm Ch 56 195,600 THz 1.532,681 nm
Ch 20 192,000 THz 1.561,419 nm Ch 57 195,700 THz 1.531,898 nm
Ch 21 192,100 THz 1.560,606 nm Ch 58 195,800 THz 1.531,116 nm
Ch 22 192,200 THz 1.559,794 nm Ch 59 195,900 THz 1.530,334 nm
Ch 23 192,300 THz 1.558,983 nm Ch 60 196,000 THz 1.529,553 nm
Ch 24 192,400 THz 1.558,173 nm Ch 61 196,100 THz 1.528,773 nm
Ch 25 192,500 THz 1.557,363 nm Ch 62 196,200 THz 1.527,994 nm
Ch 26 192,600 THz 1.556,555 nm Ch 63 196,300 THz 1.527,216 nm
Ch 27 192,700 THz 1.555,747 nm Ch 64 196,400 THz 1.526,438 nm
Ch 28 192,800 THz 1.554,940 nm Ch 65 196,500 THz 1.525,661 nm
Ch 29 192,900 THz 1.554,134 nm Ch 66 196,600 THz 1.524,885 nm
Ch 30 193,000 THz 1.553,329 nm Ch 67 196,700 THz 1.524,110 nm
Ch 31 193,100 THz 1.552,524 nm Ch 68 196,800 THz 1.523,336 nm
Ch 32 193,200 THz 1.551,721 nm Ch 69 196,900 THz 1.522,562 nm
Ch 33 193,300 THz 1.550,918 nm Ch 70 197,000 THz 1.521,789 nm
Ch 34 193,400 THz 1.550,116 nm Ch 71 197,100 THz 1.521,017 nm
Ch 35 193,500 THz 1.549,315 nm Ch 72 197,200 THz 1.520,246 nm
Ch 36 193,600 THz 1.548,515 nm Ch 73 197,300 THz 1.519,475 nm
Ch 37 193,700 THz 1.547,715 nm
Tabela 12 – Canais ITU-T DWDM para espaçamento de 100 GHz

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2.11.2. CWDM
Esta característica também favorece um novo tipo de equipamento WDM, chamado de CWDM,
que é de baixo custo e de fácil fabricação, indicado preferencialmente para uso em Redes
Metropolitanas e de Acesso.
A tecnologia CWDM apresenta um grande espaçamento entre canais, de 20 nm, no espectro que
vai de 1270 nm á 1610 nm, permitindo atualmente até 18 canais.
Para mais detalhes veja a Recomendação ITU-T G.694.2: Spectral grids for WDM applications:
CWDM wavelength grid.
Deve-se atentar para não confundir esta tecnologia CWDM com a tecnologia denominada
WWDM (Wide Wavelength Division Multiplexing), que é implementada através de dispositivos passivos
que utilizam dois Canais, com Comprimentos de Onda em 1310 nm e 1550nm, que possibilitam a
duplicação da transmissão de dois sinais ópticos em uma única Fibra ou até quatro sinais ópticos em um
par de Fibras.
Estes equipamentos são chamados comercialmente de duplicadores ou quadruplicadores, são
extremamente simples, de custo muito baixo e, geralmente, são usados em Redes de Acesso, quando da
falta de Fibras nos Cabos Ópticos dessas Redes.
Ao utilizar estes dispositivos deve-se levar em conta dois aspectos fundamentais. O primeiro é
que estes equipamentos somente permitem ampliação de um número muito reduzido de canais. O
segundo é que como são passivos, estes dispositivos, introduzem atenuações adicionais, indesejáveis,
que podem inviabilizar uma interconexão, caso a atenuação deste enlace já esteja no limite ou próxima
dele.
Em outras palavras, a utilização destes equipamentos, limita a distância de um enlace, pois
inevitavelmente introduz atenuações que podem inviabilizar ou ainda tornar extremamente crítico o
enlace original, que se encontrava funcionando normalmente.

Comprimento de onda central Nominal (nm)


para espaçamentos de 20 nm (G.694.2)
1271
1291
1311
1331
1351
1371
1391
1411
1431
1451
1471
1491
1511
1531
1551
1571
1591
1611
Tabela 13 - Canais ITU-T CWDM

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2.11.3. CWDM vs DWDM


O CWDM pode em princípio combinar os recursos básicos do DWDM, mas a uma capacidade
inferior e a um custo mais baixo. O CWDM permite que as operadoras respondam com flexibilidade a
diferentes necessidades de clientes em regiões metropolitanas onde a fibra pode ser premium. No
entanto, ele não está realmente em concorrência com o DWDM, pois ambos atendem a funções
distintas que dependem muito de requisitos e circunstâncias específicas da operadora. O ponto e
finalidade do CWDM é comunicação a curta distância. Ele usa frequências de intervalo amplo e
transmite comprimentos de ondas distantes uns dos outros. O espaçamento de canal padronizado
permite a variação de comprimento de onda, pois os lasers se aquecem e esfriam durante a operação.
Por concepção, o equipamento de CWDM é compacto e econômico, em comparação ao DWDM.
O DWDM foi desenvolvido para transmissão a longa distância, sendo os comprimentos de onda
rigidamente empacotados juntos. Os fornecedores descobriram várias técnicas para oferecer 32, 64 ou
128 comprimentos de onda em uma fibra. Quando acionados por amplificadores de fibra dopada a érbio
(EDFAs), um tipo de aprimorador de desempenho para comunicações de alta velocidade, esses sistemas
podem funcionar por milhares de quilômetros. Canais densamente empacotados também têm suas
limitações. Primeiro filtros de alta precisão são necessários para retirar um comprimento de onda
específico sem interferir em comprimentos de onda próximos. E eles não são baratos. Segundo, os
lasers de precisão devem manter os canais exatamente como previstos. Isso significa quase sempre que
tais lasers devem operar a uma temperatura constante. Lasers de alta precisão e alta estabilidade são
caros, pois estão relacionados a sistemas de resfriamento.

CWDM DWDM
Definido por comprimentos de onda Definido por frequências
Comunicações de curta distância Transmissões de longa distância
Usa frequências de intervalo amplo Frequências estreitas
Comprimentos de ondas distantes uns dos outros Comprimentos de onda rigidamente empacotados
Lasers de precisão necessários para manter
A variação de comprimento de onda é possível
canais no caminho certo
Divide o espectro em grandes blocos Divide o espectro em pequenas partes
O sinal de luz não é amplificado A amplificação de sinal pode ser usada

Tabela 14 - CWDM vs DWDM

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2.12 Potencia vs Comprimento de Onda


Para o dimensionamento de redes multiplexadas (WDM) deve se levar em consideração o
acréscimo de Potencia em função da quantidade de comprimentos de onda utilizada. Tendo em vista
que a maioria dos instrumentos de medição não medem canais específicos (CWDM ou DWDM),
devemos considerar que a medição realizada em uma fibra que possui vários comprimentos de onda
como Potencia composta, onde a quantidade de canais esta ligada diretamente ao acréscimo de
Potencia.
Considerando que os níveis de Potencia de cada lambda e a suas respectivas distancias sejam
iguais, adota-se a equação para efetuar o calculo de potencia composta:

𝑃𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎 = 10 ∗ 𝐿𝑜𝑔10 (𝑛°𝜆)


Equação 11 - Formula para Potencia composta
Abaixo uma o gráfico mostra a elevação da potencia em função do comprimento de onda.

Numero de Aumento da 14,00


Comprimentos Potencia x Quantidade
de onda de Comprimentos de onda
12,00
1 0,00
2 3,01
Aumento da Potencia em dB

10,00
3 4,77
4 6,02
5 6,99 8,00
6 7,78
7 8,45 6,00
8 9,03
9 9,54 4,00
10 10,00
11 10,41 2,00
12 10,79
13 11,14
0,00
14 11,46 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
15 11,76 Numero de comprimentos de onda
16 12,04
Tabela 15 - Potencia x Quantidade de Figura 35 - Potencia x Quantidade de comprimentos de onda
comprimentos de onda

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2.13 Calculo de Enlace Optico


O dimensionamento de um enlace de fibras ópticas exige o atendimento dos requisitos de
Orçamento de Potência e Dispersão (não abordaremos parâmetros de dispersão para calculo do enlace).
Uma vez que ambos os parâmetros são satisfeitos podemos confirmar a viabilidade do enlace.
A atenuação degrada o sinal diminuindo a sua intensidade a níveis próximos às intensidades do
ruído intrínseco do receptor.
Do ponto de vista sistêmico, a degradação pode sempre ser compensada por um aumento na
amplitude do sinal óptico disponível. Esse aumento pode vir de um laser mais potente, um receptor
mais sensível ou uma fibra de melhor qualidade.
Para este tipo de enlace, vamos definir os seguintes parâmetros:

Equipamentos de Transmissão e Recepção Cabo Óptico


𝑃𝑇 - Potência do transmissor (dBm) 𝑈𝐶 - Atenuação do cabo (dB/Km)
𝑃𝑅 - Sensibilidade do receptor óptico (dBm) 𝐿𝑡 - Comprimento total do cabo (Km)
𝑀 - Margem de Segurança (dB) 𝑈𝑆 - Perda na emenda (dB)
𝑁𝑆 - Numero de emendas no cabo
𝑈𝐶𝑂𝑁 - Perda no conector (dB)
𝑁𝐶𝑂𝑁 - Numero de conectores

Figura 36 - Exemplo de Enlace Optico


Portanto, o enlace deve obedecer à equação a seguir:

𝑷𝑻 − (𝑵𝑪𝑶𝑵 ∗ 𝑼𝑪𝑶𝑵 ) − (𝑵𝑺 ∗ 𝑼𝑺 ) − (𝑼𝑪 ∗ 𝑳𝒕 ) − 𝑷𝑹 − 𝑴 > 𝟎


Equação 12 - Formula para Orçamento de Potencia

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2.13.1. Exemplo de calculo para enlaces de longas distancias:


𝐿𝑡 = 150 Km (Comprimento total do cabo)
Fibra Optica com 𝑈𝐶 = 0,22 dB/Km (Atenuação do cabo em dB/Km)
𝑁𝐶𝑂𝑁 = 4 (Numero de conectores)
𝑈𝐶𝑂𝑁 = 0,5 dB (Perda no conector)
𝑁𝑆 = 38 (Considerando que a cada 4 Km possui uma emenda)
𝑈𝑆 = 0,1 dB (Perda por emenda)
𝑀 = 3 dB

1. Sistema STM-1 (155,52 Mbps)


𝑃𝑇 = de -3 a 0 dBm (0 dBm ou 1 mW e a Potência máxima)
𝑃𝑅 = de -47 a -8 dBm (-47 dBm e a Sensibilidade do receptor)

2. Sistema STM-4 (622,08 Mbps)


𝑃𝑇 = de -1 a 2 dBm
𝑃𝑅 = de -37 a -8 dBm

3. Sistema STM-16 (155,52 Mbps)


𝑃𝑇 = de -1 a 2 dBm
𝑃𝑅 = de -29 a -9 dBm

Calculo:
Sabendo se que: 𝑃𝑇 − 𝑁𝐶𝑂𝑀 ∗ 𝑈𝐶𝑂𝑀 − 𝑁𝑆 ∗ 𝑈𝑆 − 𝑈𝐶 ∗ 𝐿𝑡 − 𝑃𝑅 − 𝑀 > 0
𝐴 𝑇 = Atenuação Total
𝐴 𝑇 = 𝑈𝐶 ∗ 𝐿𝑡 + 𝑁𝐶𝑂𝑁 ∗ 𝑈𝐶𝑂𝑁 + 𝑁𝑆 ∗ 𝑈𝑆 + 𝑀 − 𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜𝑠
𝐴 𝑇 = 150 ∗ 0,22 + 4 ∗ 0,5 + 38 ∗ 0,1 + 3 − 0 = 41,8 𝑑𝐵

1. STM-1
0 − 2 − 3,8 − 33 − (−47) − 3 > 0  7,2 > 0 (OK pela Atenuação)
𝑃𝑅 = 0 dBm − 41,8 𝑑𝐵 = −41,8 𝑑𝐵 > −47 𝑑𝐵

2. STM-4
2 − 2 − 3 − 33 − (−37) − 3 > 0  −2,8 > 0 (Inviável)
𝑃𝑅 = 2 dBm − 41,8 𝑑𝐵 = −39,8 𝑑𝐵 < −37 𝑑𝐵

3. STM-16
2 − 2 − 3 − 33 − (−29) − 3 > 0  −10,8 > 0 (Inviável)
𝑃𝑅 = 2 dBm − 41,8 𝑑𝐵 = −39,8 𝑑𝐵 > −29 𝑑𝐵

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Comportamento da distância em todos os casos:


𝑃𝑇 − (𝑁𝐶𝑂𝑁 ∗ 𝑈𝐶𝑂𝑁 ) − (𝑁𝑆 ∗ 𝑈𝑆 ) − (𝑈𝐶 ∗ 𝐿𝑡 ) − 𝑃𝑅 − 𝑀 > 0
Portanto:
𝐿𝑡
𝑃𝑇 − 2 − 4
∗ 0,1 − 0,22 ∗ 𝐿𝑡 − 𝑃𝑅 − 3 > 0
Onde:
𝑋−5
𝐿𝑇 ≤ X = Faixa dinâmica = 𝑃𝑇 − 𝑃𝑅
0,245

1. STM-1
47−5
𝑃𝑇 − 𝑃𝑅 = 0 − (−47) = 47  𝐿 𝑇 ≤ 0,245 = 171,4 Km

2. STM-4
39−5
𝑃𝑇 − 𝑃𝑅 = 2 − (−37) = 39  𝐿 𝑇 ≤ 0,245 = 138,7 Km

3. STM-16
31−5
𝑃𝑇 − 𝑃𝑅 = 2 − (−29) = 31  𝐿 𝑇 ≤ 0,245 = 106,1 Km

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2.14 Conceitos de TELECOM


2.14.1. Metro Ethernet
A área metropolitana-Ethernet, MAN Ethernet ou rede Ethernet metro é uma rede de área
metropolitana (MAN), que é baseado em padrões Ethernet. É comumente utilizado para ligar a
assinantes de um serviço de uma rede maior ou a Internet. As empresas também podem usar a
Ethernet metropolitana da área para conectar seus próprios escritórios.
Uma interface Ethernet é muito menos dispendioso do que um SONET / SDH ou PDH de interface
da mesma largura de banda. Outra vantagem de uma rede de acesso à base de Ethernet é que ele pode
ser facilmente ligado à rede do cliente, devido atualmente o uso predominante de Ethernet, tanto redes
empresariais como residenciais. A rede do provedor de serviço típico é uma coleção de chaves e
roteadores conectados através de fibra óptica. A topologia pode ser um anel, hub-and-spoke (estrela),
ou total ou parcial de malha. A rede também terá uma hierarquia: núcleo, distribuição (agregação) e
acesso. O núcleo, na maioria dos casos é um existente IP / MPLS espinha dorsal, mas podem migrar
para novas formas de transporte Ethernet, na forma de: 10 Gb/s, 40 Gb/s, ou 100 Gb/s de velocidade ou
possivelmente até mesmo 400 Gb/s e Tb/s Ethernet no futuro.

Figura 37 – Rede Metro Ethernet

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2.14.2. TDM – Multiplexação por divisão no tempo


Multiplexação é uma técnica empregada para permitir que várias fontes de informação
compartilhem um mesmo sistema de transmissão.
Na multiplexação por divisão no tempo estas fontes de informação compartilham um trem de bits
ocupando slots de tempo diferentes
Quadro
Os slots a serem ocupados pelas várias fontes de informação são organizados em quadros
(frames) que contém um ciclo de alocação de slots de tempo. Este ciclo é repetido indefinidamente
durante a transmissão.
1 2 3 … n
Canalização
O conjunto de slots dedicados a uma fonte, de um frame para o outro, é chamado de canal ou
tributário.
Frame 1 (slot 1 a n ) Frame 2 (slot 1 a n ) Frame N (slot 1 a n )
2.14.3. PDH – Plesiochronous Digital Hierarchy
O padrão PDH de transmissão de sinais foi concebido para uma arquitetura de multiplexação
assíncrona. Cada canal multiplexado opera de forma plesiócrona (quase síncrono), ou seja, com um
relógio que não é sincronizado com os relógios dos outros canais apesar de ser nominalmente idêntico,
dentro de limites estabelecidos por normas.
O canal PDH de menor hierarquia é composto por um conjunto de canais multiplexados de 64
kbit/s. Entretanto, o número de canais desse conjunto não é padronizado.
A tabela a seguir mostra a hierarquia PDH utilizada na América do Norte e Europa. O padrão PDH
Europeu, recomendado pelo ITU (G.702), é o adotado na maior parte do mundo, inclusive no Brasil.

Hierarquia América do Norte Europa


Digital - Taxa de Bits (Kbit/s) - Taxa de Bits (Kbit/s)
0 DS0 64 E0 64
1 DS1 OU T1 1.544 E1 2.048
2 DS2 OU T2 6.132 E2 8.448
3 DS3 OU T3 32.064 E3 34.368
4 DS4 97.728 E4 139.364
Tabela 16 - Comparação Hierarquia PDH de Padrão Americano e Europeu

Cada canal é sincronizado pelo equipamento multiplex através de justificação positiva (inserção
de bits). Após a sincronização os canais são multiplexados por intercalamento bit a bit, para compor o
quadro (frame) da hierarquia PDH.
Cada passo da multiplexação utiliza um equipamento multiplex específico, com posições rígidas
para cada tributário (canal). Para extrair tributários de menor hierarquia torna-se necessário
demultiplexar os canais de hierarquia até essa hierarquia. A figura a seguir ilustra esse processo, usando
como exemplo o padrão PDH adotado no Brasil.

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Figura 38 - Multiplexação e Demultiplexação da Hierarquia PDH

2.14.4. SDH – Synchronous Digital Hierarchy


O padrão SDH de transmissão de sinais foi concebido para uma arquitetura de multiplexação
síncrona. Cada canal opera com um relógio sincronizado com os relógios dos outros canais.
O sinal SDH transporta também os diferentes tipos de sinais PDH, através do quadro (frame)
padronizado denominado STM-N (Syncronous Transport Module), utilizado tanto para sinais elétricos
como para sinais ópticos.
Cada quadro (frame) SDH contém um cabeçalho (overhead) com informações de controle e
gerenciamento do quadro e de seus tributários, e a carga útil (payload) com os tributários propriamente
ditos. O quadro (frame) SDH tem tamanho padrão para cada hierarquia.
A figura a seguir apresenta a estrutura de multiplexação do quadro SDH.

Figura 39 - multiplexação do quadro SDH


Para compor um quadro (frame) são necessários os seguintes passos:
 Mapeamento, onde os tributários são sincronizados com o equipamento multiplex (justificação
de bit) e encapsulados em VC’s (Virtual Container)
 Alinhamento, onde aos tributários recebem ponteiros no seu cabeçalho (overhead) para serem
localizados no quadro.
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 Multiplexação byte a byte, onde os tributários são agrupados para compor o quadro final
 Preenchimento, onde, na falta de tributários configurados ou para completar o espaço
restante de tributários de menor porte, são adicionados bits sem informação para completar o
quadro.
Como se pode observar é possível acomodar em um container virtual canais PDH dos dois
padrões (Europeu e Americano).
A tabela a seguir mostra a capacidade de transporte para cada uma das hierarquias do padrão
SDH recomendado pelo ITU-T (G.707).
Hierarquia Capacidade de Transporte
Taxa
Digital
(bits/s) DS1 DS2 DS3 E1 E3 E4 STM1 STM4 STM16 STM64
Síncrona
STM0 52 M 28 7 1 21 1 - - - - -
STM1 155 M 84 21 3 63 3 1 1 - - -
STM4 622 M 336 84 12 252 12 4 4 1 - -
STM16 2,5 G 1.344 336 48 1.008 48 16 16 4 1 -
STM64 10 G 5.376 1.344 192 4.032 192 64 64 16 4 1
Tabela 17 - Hierarquias do padrão SDH

2.14.5. SONET – Synchronous Optical Network


Um grande esforço de padronização fez com que os padrões SONET (Americano) e SDH (Europeu)
se tornassem muito próximos. O padrão SONET é também uma arquitetura de multiplexação síncrona.
Cada canal opera com um relógio sincronizado com os relógios dos outros canais.
O sinal SONET transporta diferentes tipos de sinais PDH, através do quadro (frame) padronizado
para sinais elétricos denominado STS-N (Syncronous Transport Signal). Esse sinal, ao ser convertido para
óptico é denominado OC-N (Optical Carrier).
A figura a seguir apresenta a estrutura de multiplexação do quadro SONET.

Figura 40 - multiplexação do quadro SONET


Como se pode observar é possível acomodar em um tributário virtual canais PDH dos dois
padrões (Europeu e Americano).
A tabela a seguir mostra a capacidade de transporte para cada uma das hierarquias do padrão
SONET recomendado pelo ANSI.

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Hierarquia Taxa Capacidade de Transporte


Digital Síncrona (bits/s) DS1 E1 DS2 DS3 STS3 STS12 STS48 STS192
STS1, OC1 52 M 28 21 7 1 - - - -
STS3, OC3 155 M 84 63 21 3 1 - - -
STS12, OC12 622 M 336 252 84 12 4 1 - -
STS48, OC48 2,5 G 1.344 1.008 336 48 16 4 1 -
STS192, OC192 10 G 5.376 4.032 1.344 192 64 16 4 1
Tabela 18 - Hierarquias do padrão SONET

O padrão PDH apresenta as seguintes desvantagens:

 Possui cabeçalho simplificado, limitando o gerenciamento e manutenção de rede


 Arquitetura de multiplexação assíncrona e sem padronização mundial, dificultando a
interoperabilidade de redes
 Possui formatos de quadros diferentes para cada hierarquia e estrutura de multiplexação
rígida, não permitindo identificar claramente os tributários no sinal multiplexado
 Utiliza a multiplexação por intercalamento bit a bit.

A evolução dos padrões para sistemas de transmissão levou ao desenvolvimento dos padrões
SONET (ANSI) e SDH (ITU). Esse padrões apresentam as seguintes vantagens:

 Possuem cabeçalhos complexos, permitindo gerenciamento e administração centralizados da


rede.
 Arquitetura de multiplexação síncrona e padronização tanto ao nível de equipamentos como
de interfaces, permitindo o crescimento para níveis mais altos de multiplexação e taxas de bits
 Estrutura de multiplexação flexível, permitindo o transporte de sinais PDH e o acesso aos
tributários de qualquer hierarquia no mesmo equipamento.
 Utilizam a multiplexação por intercalamento byte a byte.

Embora os formatos de quadros sejam diferentes e as hierarquias tenham taxas de bits diversas,
os padrões SONET e SDH convergiram para taxas de bits comuns e quadros com os mesmos tamanhos,
de forma a permitir a interoperabilidade das redes.
A tabela a seguir mostra a relação entre os sinais SONET e SDH.

SONET Taxa de Bits (kbit/s) SDH


STS1, OC1 51.840 STM0
STS3, OC3 155.520 STM1
STS12, OC12 622.080 STM4
STS48, OC48 2.488.320 STM16
STS192, OC192 9.953.280 STM64

Tabela 19 - Relação entre os sinais SONET e SDH.

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2.14.6. PON – Passive Optical Network


As redes ópticas passivas são compostas por fibras ópticas e diversos dispositivos ópticos e
sistemas, como ONUs, OLTs, filtros, divisores passivos e lasers.
Os principais componentes que caracterizam as redes PON são:
OLT: Optical Line Terminal ou Terminal de Linha Óptica. Controla e administra a transmissão das
ONUs, precisando de um receptor que opere em modo rajada (volumes esporádicos de tráfego). Rajadas
são conjuntos de bits vindo de uma determinada ONU.
ONU: Optical Network Unit ou Unidade de Rede Óptica. A sua função principal é fornecer acesso
aos usuários concentrando o tráfego até que possa transmiti-los.
Divisor Passivo (Splitter): É um dispositivo passivo capaz de combinar e dividir o sinal óptico:
 Em sentido DOWNSTREAM este dispositivo irá dividir o sinal de entrada e o direciona para
todas as portas de saída que estão ligadas com as ONUs.

Figura 41 - Tráfego no sentido DOWNSTREAM.

 No sentido UPSTREAM este dispositivo combina todos os sinais enviados desde as ONUs em
direção ao OLT. Cada ONU estabelece comunicação direta com o OLT, mas não com as outras
ONU.

Figura 42 - Tráfego no sentido UPSTREAM

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APON/BPON
O nome APON, em referência ao protocolo ATM, poderia induzir usuários a acreditar que apenas
serviços baseados em ATM poderiam ser suportados, e a terminologia foi trocada para BPON
(Broadband PON). Em 2001, a União Internacional das Telecomunicações (ITU) definiu o padrão G.983
(ITU, 2010) para a rede BPON. Este primeiro padrão especifica a arquitetura BPON com taxa de
transmissão assimétrica de 622 Mbit/s downstream e 155 Mbit/s upstream e simétrica de 155Mbit/s
(ITU-T Recommendation G.983.3, 2002).
Em 2002, esta especificação foi melhorada, aumentando a taxa de transmissão simétrica para
622 Mbit/s (ITU-T Recommendation G.983.3, 2002). Os padrões para BPON especificam desde a camada
física até as tarefas de operação, administração, manutenção e provisionamento.
GPON
Este padrão suporta até sete combinações diferentes de taxas de Upstream e downstream, sendo
a combinação mais utilizada é de 1.244 Gbit/s para Upstream e de 2.488 Gbit/s para downstream. De
acordo com as especificações a GPON possui um alcance físico de 20 km e lógico de 60 km prevendo a
utilização de sistemas de longo alcance, possui uma razão de divisão de 1:64 e uma previsão no avanço
das tecnologias usadas para a utilização de uma razão de divisão de 1:128, podendo assim obter maior
suporte de acordo com a evolução no número de ONT’s e ONU’s gerenciados por cada OLT e possui
flexibilidade para tráfego em taxa de bit constante e em rajada, através da utilização do
encapsulamento GFP (generic framing protocol).

CARACTERÍSTICAS APON/BPON GPON


Padrões ITU-T G.983 ITU-T G.984
Capacidade de transmissão 155/622 Mbit/s 2,5 Gbit/s
Variável de 53 bytes
Tamanho dos pacotes de dados Fixo de 53 bytes
a 1518 bytes
Protocolo ATM ATM/Ethernet
Comprimento de onda DOWNSTREAM 1490 nm e 1550 nm 1490 e 1550 nm
Comprimento de onda UPSTREAM 1310 nm 1310 nm
Alcance 20 km 20 km
Taxa de fracionamento 1:32 1:128
Largura de banda média por usuário 20 Mbit/s 20 Mbit/s
Custos estimados Baixo Médio
QoS Sim Sim
OAM Sim Sim
Voz Sim Sim
Segurança Sim Sim
Tabela 20 - Comparação APON/BPON e GPON

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EPON
O EPON provê taxas de 1 Gbit/s tanto para downstream usando comprimento de onda de 1490
nm (voz e dados) e 1550 nm (vídeo), como para Upstream usando comprimento de onda de 1310 nm.
As OLT’s no EPON podem se conectar a 16 ou 32 ONU’s. Foram definidas duas arquiteturas para
esse padrão, sendo elas a 1000BASE-PX10 e a 1000BASE-PX20, tendo como diferença básica entre elas a
distância máxima entre a OLT e as ONU, sendo elas 10 km e 20 km respectivamente. Para atingir essa
capacidade de 1 Gbit/s, o EPON tem taxas de fracionamento de 1:16 e 1:32 e trabalha com largura de
banda média por usuário de 60 e 30 Mbit/s respectivamente.
G-EPON
Baseado no sistema EPON, o G-EPON foi aprovado pelo IEEE em 2004, especificado pela norma
802.3ah, com o intuito de fornecer uma tecnologia com capacidade de transmissão acima de 1Gbit/s e
grande largura de banda, em torno de 80Mbit/s por usuário, afim de aproveitar a rede FTTH já instalada
e a popularidade do sistema Ethernet, que já contava com mais de 2 milhões adaptadores instalados. A
figura exemplifica a rede FTTH que utiliza G-EPON.

Figura 43 - Exemplo de rede FTTH que utiliza G-EPON

A rede G-EPON possui duas classes, PX10 e PX20, que diferem apenas no alcance de transmissão,
que é, respectivamente, até 10 km e até 20 km. Tipicamente a rede G-EPON trabalha com um DOP para
16 fibras (relação 1:16 ), que são utilizadas tanto para downstream (D) quanto para Upstream (U),
então, quando temos um link 1000BASE-PX10, por exemplo, teremos, obrigatoriamente, em cada uma
das extremidades os sufixos D ou U indicando o tipo de transmissão, D para downstream e U para
Upstream, pois cada uma será transmitida com um comprimento de onda diferente. Esses
comprimentos de ondas são definidos pelas normas da Physical Medium Dependent Sublayer – PMDs
(Subcamada média física dependente), que é estabelecido pelo IEEE e podem ser visualizadas na tabela.

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CARACTERÍSTICAS 1000BASE-PX10-U 1000BASE-PX10-D 1000BASE-PX20-U 1000BASE-PX20-D


Padrão da fibra B1.1, B1.3 SMF
Comprimento de
onda de 1310nm 1490nm 1310nm 1490nm
transmissão
DOWNSTREM 1,25Gbit/s
UPSTREAM 1,25Gbit/s
Direção UPSTREAM DOWNSTREAM UPSTREAM DOWNSTREAM
Tabela 21 - Tipos de PMD
A tabela a seguir apresenta uma comparação entre as tecnologias EPON e G-EPON padronizadas
pelo IEEE.

CARACTERÍSTICAS EPON G-EPON


Padrões IEEE 802.3ah IEEE 802.3ah
Capacidade de
1 Gbit/s 1 Gbit/s
transmissão
Tamanho dos pacotes de
Variável de 64 bytes a 1518 bytes Variável de 64 bytes a 1518 bytes
dados
Protocolo Ethernet Ethernet
Comprimento de onda
1490 a 1510 nm 1490 nm
DOWNSTREAM
Comprimento de onda
1310 nm 1310 nm
UPSTREAM
Alcance 20 km 20 km
Taxa de fracionamento 1:16 e 1:32 1:16
Largura de banda média
60 e 30 Mbit/s 80 Mbit/s
por usuário
Custos estimados Mais baixo Médio
QoS Sim Sim
OAM Sim Sim
Voz Sim Sim
Segurança Sim Sim
Tabela 22 - Comparação EPON e G-EPON

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3. Materiais
3.1 Cabos
Cabos óticos são equipamentos que transmitem dados através de luz. Eles podem ser feitos com
emaranhados de fibras de vidro ou plástico, o que lhes confere algumas vantagens e desvantagens em
relação ao cabo coaxial (muito utilizado em antenas e serviços de TV a cabo).
A construção dele é feita a partir das fibras Opticas, que são revestidas primeiramente por uma
camada de resina, coberta por outra de plástico. A ideia é proteger as fibras e a condução da luz, sem
deixá-la escapar ou se misturar, o que garante a boa qualidade da transmissão de dados.
Para utilizar um cabo ótico é necessário fazer uso das conexões apropriadas para o sistema. Os
equipamentos de saída e entrada devem ter essa possibilidade. No modelo não é permitido utilizar
outras pontas para a conexão, já que a forma de transmissão é outra.
3.1.1. Estrutura
Existem vários tipos de cabos para inúmeras aplicações. Os mais utilizados pela NET são cabos
para lançamento em rede aérea espinada ou dutos. Os cabos normalmente possuem proteção contra
intempéries.
A estrutura que suporta múltiplas fibras, geralmente mais de 4 (menos de 4 fibras é referido como
"cordão") que oferece proteção mecânica e ambiental, resistência à tração e resistência ao fogo.
Os cabos de fibras típicas são descritas abaixo:

Figura 44 - Estrutura de cabos opticos INDOOR

Aplicações: salas de informática, serviços centrais de telecomunicações, túneis e áreas


confinadas, eixos de riser.
Amortecida e apertada em cabo tubo pode conter de 1 a 12 fibras por tubo (até 200 fibras em um
cabo).

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Figura 45 - Estrutura de cabos opticos OUTDOOR

Aplicações: interconexões de construção, telecomunicações, troncos de dados, redes de longa


distância, e dutos entre os prédios.
Aplicações que requerem umidade e resistência a intempéries. Cabo tubos loose pode conter de 1
a 12 fibras por tubo.

Figura 46 - Estrutura de cabos opticos de Fita (Ribbon)


Aplicações: interconexões de equipamentos, transferência de dados de alta velocidade, redes de
instalações.
Os cabos de fita podem conter 204 fibras em um cabo de 0,5 polegada.
Esta imagem mostra um cabo subterrâneo de 3000 fibras.

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3.1.2. Padrões de identificação


As Fibras seguem a convenção criada para fios de telefone, exceto que fibras são identificadas
individualmente, e não em pares.
As fibras são emendadas com a mesma cor para garantir a continuidade do código de cor ao longo
de um lance de cabo.
Os cabos possuem codificação de cores para identificação que servem para os tubo loose como
para as fibras dentro do tubo loose.
Existem alguns tipos de padronização de cores para identificação, um deles e o padrão americano
conforme norma TIA/EIA-568 e o outro muito encontrado em território nacional e o padrão Telebras.

Americano ou Internacional Telebrás ou Brasileirinho


AZUL VERDE
LARANJA AMARELO
VERDE BRANCO
MARROM AZUL
CINZA VERMELHO
BRANCO VIOLETA OU LILAS
VERMELHO MARROM
PRETO ROSA
AMARELO PRETO
VIOLETA OU LILAS CINZA
ROSA LARANJA
AQUA OU AGUA AQUA OU AGUA
Figura 47 - Padrão de cores de fibras e tubos loose
Para cabos que utilizam padrão TELEBRAS a sequencia dos tubos loose, seguem no sentido dos
dois tubo primários (verde 1 e Amarelo 2), acompanhado a rotação do cabo, se possuirmos duas ou
mais camadas, iniciaremos pela camada mais interna ate a mais externa.

Figura 48 - Sequencia de identificação de tubos loose no Padrão TELEBRAS

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3.1.3. Padrão ABNT de nomenclatura

Figura 49 – Padrão ABNT - Rede Aérea Auto-suportada

Mais usados pela NET


Figura 51 - Padrão ABNT - Rede subterrânea em dutos
ou aérea espinada e Redes diretamente enterrada

Figura 50 - Padrão ABNT - Rede Aérea Auto-suportada


(Longos vãos)

Figura 52 - Padrão ABNT - Rede Interna

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Figura 53 - Padrão ABNT - Rede interna e Rede de


Figura 54 - Padrão ABNT - Rede Interna (cordões
terminação
opticos)

Figura 55 - Padrão ABNT - Rede de acesso ao assinante

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3.1.4. FURUKAWA
DESCRIÇAO
Cabo óptico totalmente dielétrico de 02 (dois) a 288 (duzentos e oitenta e oito) fibras ópticas tipo
multimodo ou monomodo revestidas em acrilato curado com UV, agrupados em unidades básicas,
elemento central, elemento tração dielétrico, sendo as unidades básicas preenchidas com geleia para
cabos com núcleo geleado ou preenchidas por materiais hidro expansíveis (núcleo seco) para cabos com
núcleo seco e núcleo podendo ser preenchidos por geleia e sendo este conjunto protegido por uma
capa externa de material termoplástico resistente a intempéries.
APLICAÇOES
Ambiente de Instalação – Externo
Ambiente de Operação – Subterrânea em dutos ou aérea espinadas em cordoalhas de aço
NORMAS APLICAVEIS
 ABNT NBR 14566 - Cabo óptico dielétrico para aplicação subterrânea em duto e aérea espinado
 ITU-T G.652: "Characteristics of a single-mode opticl fibre and cable"
 ITU-T G.651: "Characteristics of a 50/125μm multimode graded index optical fibre cable"
 ITU-T G.655: "Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode optical fibre and cable"
Características Construtivas
Fibra Óptica
Constituído por fibras ópticas revestidas em acrilato curado com UV que podem ser do tipo SM
(Monomodo), MM (Multimodo) ou NZD (Monomodo com Dispersão Não Nula).

Identificação da Fibra
Fibra Cor Fibra Cor
1 VERDE 7 MARROM Identificação dos Tubos
2 AMARELO 8 ROSA
Unidade Referência Código de Cores
3 BRANCA 9 PRETA
1 Piloto Verde
4 AZUL 10 CINZA
2 Direcional Amarelo
5 VERMELHA 11 LARANJA
3 em diante Normal Branco ou Natural
6 VIOLETA 12 AZUL CLARO
Tabela 24 - FURUKAWA - Identificação dos Tubos
Tabela 23 - FURUKAWA - Identificação da Fibra

Unidade Básica
As fibras ópticas são agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas por um tubo de
material termoplástico, preenchendo seu interior com um composto para evitar a penetração de
umidade proporcionando proteção mecânica às fibras. O código de cores dos tubos deve estar
conforme Tabela Identificação dos Tubos.

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Elemento Central
Elemento de material dieléctrico posicionado no centro do núcleo para prevenir os esforços de
contração do cabo. Como membro central se emprega um elemento em FRP (Fiber Reinforced Plastic).
Núcleo
As unidades básicas serão trançados ao redor do membro central para formar o núcleo do cabo. O
núcleo deve ser protegido por um composto de geléia ou materias hidro-expansíveis para prevenir a
entrada de umidade. Se necessário, poderão ser usados tubos de material termoplástico para manter o
núcleo cilíndrico.
Elemento de Tração
Filamentos dieléctricos dispostos sobre o núcleo do cabo para proteção contra esforços de tração.
Cordão de rasgamento
Um cordão de rasgamento (RIP CORD) deverá ser incluído sob a(s) capa(s) do cabo.
Capa Externa
Camada de material termoplástico na cor preta com proteção contra intempéries e resistente a
luz solar, contínua, homogênea e isenta de imperfeições. Quando solicitado, poderá ter caracteristicas
de retardância a chama do tipo RC.
Dimensionais
CABO COM NÚCLEO GELEADO - DD-G
Diâmetro nominal Massa nominal (kg/km) Capa Massa nominal (kg/km) Capa externa – RC
Construção
(mm) externa normal Retardante a Chama
02 a 12 Fibras 9,4 75 80
18 a 36 Fibras 10 85 90
48 a 60 Fibras 10,2 81 85
72 Fibras 10,8 95 100
96 Fibras 13,2 140 150
120 Fibras 14,8 180 190
144 Fibras 16,4 225 235
216 Fibras 18,2 240 255
288 Fibras 21,8 320 340
CABO COM NÚCLEO SECO - CABO DD-S
Construção Diâmetro nominal (mm) Massa nominal (kg/km) Capa externa normal
02 a 12 Fibras 9,4 65
18 a 36 Fibras 10 75
48 a 60 Fibras 10,2 78
72 Fibras 10,8 89
96 Fibras 13,0 125
120 Fibras 14,6 155
144 Fibras 16,2 195
216 Fibras 18,2 195
288 Fibras 19,5 260

Tabela 25 - FURUKAWA - Dimensões

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Secção Transversal

Figura 56 - FURUKAWA - Núcleo Geleado - DD-G

Figura 57 - FURUKAWA - Núcleo Seco - DD-G

Características Físicas

Carga máxima de Carga de Raio Mínimo de Curvatura (mm)


Instalação (N) Compressão (N) Durante
Após instalação
instalação
2 x Peso do cabo/km (Mínimo 1 x Peso do cabo/km (Mínimo 20 x Diâmetro Externo 10 x Diâmetro Externo do
2000) 1000) do Cabo Cabo
Temperatura de instalação 0 °C a 40 °C
Temperatura de armazenamento -20 °C a 65 °C
Temperatura de operação -20 °C a 65 °C

Tabela 26 - FURUKAWA - Características Físicas

Características Ópticas
Fibra Características
Monomodo De acordo com especificação técnica 2000
NZD De acordo com especificação técnica 1902
Multimodo (OM1, OM2, OM3 e OM4) De acordo com especificação técnica 1999

Tabela 27 - FURUKAWA - Características Ópticas

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Gravação
FURUKAWA CFOA-x-DD-w yF v k mês/ano "Nome do Cliente" ANATEL "n° do certificado" (**) LOTE nL"
Onde:
x = tipo da fibra
SM para fibra monomodo
MM para fibra multimodo
NZD para fibra monomodo com dispersão não nula
w = Tipo de Preenchimento do Núcleo
S para núcleo seco
G para núcleo geleado
y = número de fibras
v = Denominação extra para fibras especiais
G-652D: para fibras SM G.652.D
(50) para fibras multimodo - 50μm
(62.5) para fibras multimodo - 62.5μm
(50) 10 GIGABIT OM3 para fibras MM50 para transmissão até 10 Gbps em 300m
(50) 10 GIGABIT OM4 para fibras MM50 para transmissão até 10 Gbps em 550m
k = Denominação para material de capa
Cabo com capa em polietileno normal - sem descrição
Cabo com características retardante a chama – RC
mês/ano = data de fabricação (MM/AAAA)
"Nome do Cliente" = quando solicitado no Pedido de Compra*
*Sob consulta prévia para análise de viabilidade

n° do certificado = número da certificação ANATEL para o respectivo produto


(**) = marcação seqüencial métrica xxxxxx m
nL = número do lote
CABOS MISTOS:
Obrigatoriamente adotam a seguinte ordenação de distribuição conforme tipo de fibra óptica:
As primeiras unidades básicas serão compostas por fibras tipo NZD ou MM ou BLI
As demais unidades básicas serão compostas por fibras SM.
Ex. FURUKAWA CFOA-DD-S (24MM(50)+12SM)
Tubos 1 a 4: fibras MM(50)
Tubos 5 a 6: fibras SM
Embalagem

Tipo de
Bobina de madeira
embalagem

- De 3000 a 6000m
Quantidade - Sobre o valor nominal de cada lance é permitida uma
tolerância de até +/-3% sobre o comprimento do lance

Tabela 28 - FURUKAWA - Embalagem

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3.1.5. TELCON

Figura 58 - TELCON - Cabo


Características:
 Excelente desempenho óptico e mecânico
 Núcleo geleado
 Tecnologia tubo loose geleado
 Cabo totalmente dielétrico
 Instalação pelo método de sopramento ou puxamento
 Cabo protegido contra ação de bactérias e fungos
 Especificação aplicável: NBR 14566
Aplicação:
 Instalação subterrâneo em duto ou aérea com cabo espinado
 CATV
 Sistemas de comunicação óptica de longa distância
 Operam nas faixas de comprimento de onda de 1310 nm e 1550 nm
Elementos:
1. Capa externa
2. Elemento de tração
3. Enfaixamento
4. Fio de rasgamento
5. Tubo loose
6. Elemento central dielétrico
7. Fibra óptica
8. Enchimento
9. Geleia

Figura 59 – TELCON - Elementos

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Dimensões e Propriedades

Construção – 6 Fibras Ópticas por Tubo Loose


Numero de Fibras Opticas 6 a 30 36 42 48 54 60 66 72
Numero de Fibras Opticas
6 6 6 6 6 6 6 6
Por Tubo Loose
Diâmetro Externo Nominal (mm) 10,4 11,0 11,5 12,5 13,5 14,0 14,4 15,0
Massa Liquida (kg/km) 90 100 110 130 145 160 180 195

Construção – 8 Fibras Ópticas por Tubo Loose


Numero de Fibras Opticas 8 a 40 48 56 64 72 80 88 96
Numero de Fibras Opticas
8 8 8 8 8 8 8 8
Por Tubo Loose
Diâmetro Externo Nominal (mm) 10,4 11,0 11,5 12,5 13,5 14,0 14,4 15,0
Massa Liquida (kg/km) 100 110 125 145 160 180 205 225

Construção – 12 Fibras Ópticas por Tubo Loose


Numero de Fibras Opticas 12 a 60 72 84 96 108 120 132 144
Numero de Fibras Opticas
12 12 12 12 12 12 12 12
Por Tubo Loose
Diâmetro Externo Nominal (mm) 11,4 12,0 13,0 14,0 14,6 15,5 16,2 17,0
Massa Liquida (kg/km) 105 125 140 165 185 210 230 250

Características Mecânicas e Ambientais


Característica Unidade Valor
Máxima tração de instalação Kgf 2 x massa do cabo por km
Raio Mínimo de Curvatura
Sob Tensão mm 20 x diâmetro externo do cabo
Sem Tensão 10 x diâmetro externo do cabo
1 x massa do cabo por km
Resistência a Compressão N/100 mm
(Mínimo 1000N e Máximo 2200N)
Temperatura de Operação °C -20 até +65
Tabela 29 - TELCON - Dimensões e propriedades

Designação do Cabo CFOA-XX-DD-G-Z

CFOA - Cabo de fibra óptica revestida em acrilato


XX - Tipo de fibra óptica: SM (Monomodo)
DD - Duto dielétrico
G - Geleado
Z - Número de fibras ópticas

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3.1.6. CABLENA
CERTIFICAÇÕES
Até 144 FO SM Geleado NR e RC 1368-08-3132
Até 144 FO SM Seco NR e RC1369-08-3132
Até 144 FO NZD Geleado NR e RC 1727-11-3132
Até 144 FO NZD Seco NR e RC 1747-11-3132
Até 144 FO SM + NZD Geleado NR e RC 1728-11-3132
Até 144 FO SM + NZD Seco NR e RC1748-11-3132
Figura 60 - CABLENA - Cabo DD (Direto em Duto)
APLICAÇÕES
 Instalações em duto ou aéreas com ajuda
do mensageiro;
 Totalmente dielétrico, não precisa ser
aterrado;
 Resistente a intempéries e raios UV;
 Resistente a penetração de umidade, com
núcleo seco ou geleado
 Tubo loose, preenchidos com geléia
 Disponível com capa em polietileno normal
(NR) e retardante a chama (RC) Figura 61 – CABLENA – Elementos
 Disponível com fibras monomodo e
multimodo.

Código de Cores das Fibras Ópticas


N° Cor N° Cor
1 Verde 7 Marrom Código de Cores das Unidades Básicas
2 Amarela 8 Rosa N° Cor
3 Branca 9 Preta 1 Verde (piloto)
4 Azul 10 Cinza 2 Amarela (direcional)
5 Vermelho 11 Laranja Demais Brancas
6 Violeta 12 Aqua Tabela 31 - CABLENA - orientação dos tubos loose
Tabela 30 - CABLENA - Código de Cores
CARACTERISTICAS MECANICAS
N° 2 4 6 12 18 24 36 48 72 96 144
Diâmetro Externo ± 02 (mm) 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 11,5 11,5 16,5 16,5
78 (S) 80 (S) 103 (S) 170 (S)
Peso (kg)
85 (G) 88 (G) 120 (G) 195 (G)
Numero de Tubos Loose 1 1 1 2 3 4 6 4 6 8 12
Numero de Elementos Passivos 5 5 5 4 3 2 0 2 0 0 0
Número de Fibras por Tubo 2 4 6 12
156 (S) 160 (S) 206 (S) 340 (S)
Carga máxima de instalação (kgf)
170 (G) 176 (G) 240 (G) 390 (G)
10 vezes o diâmetro externo do cabo, sem tensão aplicada
Raio Mínimo de Curvatura
20 vezes o diâmetro externo do cabo, com tensão aplicada
Obs. Valores nominais, sujeitos a alterações.
Tabela 32 - CABLENA - características mecânicas

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FIBRAS OPTICAS
Fibras Ópticas Monomodo G.652 D * G.655 *
≤ 0,32 dB/km (1310 nm)
Atenuação ≤ 0,19 dB km (1550 nm)
≤ 0,18 dB km (1550 nm)
2,0 - 6,0 ps/nm km (1530 a 1565 nm)
Dispersão ≤ 18,0 ps/nm km (1550 nm)
4,5 a - 11,2 ps/nm km (1565 a 1625nm)
8,8 a 9,6 μm (1310 nm)
Diâmetro Campo Modal 9,2 a 10,0 μm (1550 nm)
9,9 a 10,9 μm (1550 nm)
Comprimento de Onda de Corte (cabo)
PMD ≤ 1260 nm ≤ 0,1 μm
Concentricidade núcleo/casca ≤ 0,1 ps/km² ≤ 12 μm
Concentricidade fibra/revestimento ≤ 12 μm 125,0 ± 0,7 μm
Diâmetro da casca 125,0 ± 0,7 μm 125,0 ± 0,7 μm
Diâmetro Revestimento Externo 242 ± 5 μm 242 ± 5 μm
Tensão de Proof Test 0,7 Gpa @ 1% 0,7 Gpa @ 1%
* No cabo terminado
Tabela 33 - CABLENA – Fibras Opticas

DESEMPENHO DO CABO
Ciclo Térmico NBR 13510 -20°C até 65° C
0,20% quando em CMO
Tração do cabo e deformação da fibra óptica NBR 13512
0,05% após relaxamento
Compressão NBR 13507 100 N/cm
Impacto NBR 13509 4,0 kgf; 25 ciclos
Torção NBR 13513 10 ciclos
5 voltas em mandril com raio de 6 x o diâmetro
Raio Mínimo de curvatura NBR 13508
externo do cabo
Penetração de água NBR 9136 1m de cabo, 1 m de coluna d'água, 24h
ASTM G- < 25% de variação no índice de fluidez do
Interperismo
155 revestimento externo
Flexão alternada NBR 13514 50 ciclos
Inflamabilidade NBR 6244 Atende
25 ciclos, 2 kg de massa de tração, mandril com
Dobramento NBR 13518
6X o diâmetro do cabo
NBR 13990
Vibração 100 x 106 ciclos, 60 Hz
NBR 13515
Escoamento do composto de enchimento
NBR 9149 Não gotejar após 24h de acondicionamento
(aplicável nos cabos Geleados)
Tempo de indução oxidativa NBR 13977 > 20 minutos
Carga máxima de Operação NBR 14160 2 x o peso de um quilometro de cabo
Tabela 34 - CABLENA – Desempenho do cabo
ABNT NBR 14566 – Rev. 06/2004
NORMAS APLICÁVEIS
Resolução ANATEL Nº 299
Bobinas de madeira padrão ABNT – Lances em tamanho negociado com
APRESENTAÇÃO
±5% de tolerância
ANATEL ### CABLENA ANO CFOA-SM-DD-S/G-NºFO Nº LOTE XXXX M
GRAVAÇÃO Onde: ###: Número do certificado Anatel
Outros caracteres podem ser acrescentados sob consulta
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3.2 Cordões e Conexões


São sistemas de cabeamento estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, uso interno, para
cabeamento vertical ou primário, em salas ou armários de distribuição principal, ou para cabeamento
horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações (cross-connect), na função de interligação de
distribuidores e bloqueios ópticos com os equipamentos de rede.
Montados em fábrica, em condições de processo controlado, com cabos ópticos do tipo “tight”
(Zip-Cord ou Cordão Monofibra) e com os principais tipos de conectores ópticos.
Para aplicações em sistemas Gigabit Ethernet ou 10 Gigabit Ethernet, existem os cordões e
extensões com fibras ópticas especiais (Laser Optimized® ou LaserWave®).
Fornecido nas cores laranja (62,5μm), amarelo (50μm) e azul (SM).
3.2.1. Zip-Cord
Cabo composto por duas fibras ópticas multimodo (MM) ou monomodo (SM), com revestimento
primário em acrilato e secundário em PVC e sobre este são colocados elementos de tração de fios
dielétricos e capa em PVC não propagante à chama, com diâmetro externo de 2 mm por cordão.
3.2.2. Cordão Monofibra
Cabo óptico composto por uma fibra óptica multimodo (MM) ou monomodo (SM), com
revestimento primário em acrilato e secundário em PVC e sobre este são colocados elementos de tração
de fios dielétricos e capa em PVC não propagante à chama, com diâmetro externo de 2mm.
Existem também cordões óticos com conectores mistos.

Figura 62 - Tipos de cordões Opticos

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3.2.3. Emenda Mecânica


Este processo consiste em alinhar duas fibras através do uso de um tipo de "luva" especialmente
desenvolvida para tal finalidade, a qual mantém estas fibras posicionadas frente a frente, sem uni-las
definitivamente. O custo de investimento em materiais para a operação deste tipo de processo é
relativamente reduzido, porém não é aconselhável em sistemas que exijam uma grande confiabilidade.

Figura 63 - Emenda Mecânica


3.2.4. Atenuadores
Atenuadores opticos funcionam através da redução de energia e é feito através de meios como a
absorção, reflexão, difusão, dispersão, deflexão, difração e dispersão, etc.
Atenuadores ópticos normalmente funcionam através da absorção da luz, como óculos de sol
absorver a energia da luz extra. Eles normalmente têm uma gama de comprimentos de onda de
trabalho em que eles absorvem a energia da luz de forma igual. Eles não devem refletir a luz, uma vez
que poderia causar efeitos indesejáveis no sistema de fibra ou espalhando da luz, como um espaço de
ar. Outro tipo de atenuador utiliza um comprimento de perda de alta fibra óptica, que opera sobre o seu
nível de potência do sinal óptico de entrada, de tal modo que o seu nível de potência de sinal de saída é
menor do que o nível de entrada.
Atenuadores ópticos são comummente usados ou para testar as margens do nível de potência por
adição temporariamente uma quantidade calibrada de perda de sinal, ou instalado de forma
permanente para corresponder adequadamente os níveis de transmissor e receptor. Curvas fechadas
salientar fibras Opticas e pode causar perdas. Se um sinal recebido é muito forte uma correção
temporária é para enrolar o cabo em torno de um lápis, até atingir o nível desejado de atenuação. [1]
No entanto, esses acordos não são confiáveis, uma vez que a fibra estressado tende a quebrar ao longo
do tempo.
Abaixo alguns modelos de atenuadores fabricados pelo nosso fornecedor:

Figura 69 - ST Figura 69 - SCAPC Figura 69 - MUPC Figura 69 - LCPC Figura 69 - FCAPC Figura 69 - FCPC

Atenuadores macho/femea. Compactos, podem ser colocados em qualquer ponto de conexao da


rede sem necessitar de outros acessorios.
Com atenuaçao nominal de 1 a 20 dB, atende e excede as especificaçoes da norma
Telcordia GR-910-CORE.

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3.2.5. Conectores
Este processo é bem semelhante ao processo de Emenda Mecânica, onde duas fibras devem ser
alinhadas. Entretanto, em cada fibra é colocado um conector óptico e estes dois conectores são
encaixados em um acoplador óptico de modo a tornar possível o alinhamento entre as fibras, sem uni-
las definitivamente. Este processo é o menos aconselhável de todos, já que apesar do custo mais
reduzido é o que demanda maior tempo para realização.

Figura 70 - Conectores
Exemplo de conectores mais utilizados em nossa rede Optica e suas aplicações mais comuns:
Single Mode FC – OTDR
Single Mode LC APC – Equipamentos de TELECOM (EX: Gbics ou SFPs, Router, etc)
Single Mode SC PC (Azul) – Bastidores, DGOs, Transmissores e Receptores, MUX e DEMUX
Single Mode SC APC (Verde) – Bastidores, DGOs, Transmissores e Receptores, MUX e DEMUX
As perdas em conexões, de acordo com a norma ANSI/TIA 568, devem ter um valor máximo de 0,75 dB.

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3.3 Elementos Passivos


Estes elementos geram atenuação no sinal optico transmitido, essas perdas são especificados
pelo fabricante e podem classificar-se em:
 Inserção, por exemplo em um divisor, MUX e etc., sempre teremos uma perda de inserção
natural, parte de luz se dispersa dentro do passivo.
 Isolação, por exemplo em um divisor suas portas de saida tem uma alta isolação a passagem
de sinal otico.
 Banda passante, por exemplo em um DEMUX ao utilizar suas portas, somente o sinal ótico de
um determinado comprimento de onda passara.
Exemplos de passivos:

DEMUX

Figura 71 - DEMUX

MUX

Figura 72 - MUX

Splitter

Figura 73 - Splitter

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Abaixo segue níveis de atenuação típicos para spliters 1:2.

Splitter 1:2 Saída 1 Saída 2


50 / 50 3,6 dB 3,6 dB
45 / 55 4,2 dB 3,3 dB
40 / 60 4,7 dB 2,8 dB
35 / 65 5,4 dB 2,4 dB
30 / 70 6,0 dB 2,0 dB
25 / 75 7,1 dB 1,7 dB
20 / 80 7,9 dB 1,3 dB
Tabela 35 - Tabela de atenuações para splitter 1:2
Tabela a seguir apresenta os valores de atenuação máxima dos splitters conforme especificado
pela ANATEL para redes PON.

Tipo de Splitter Perda de Inserção


1:2 3,7 dB
1:4 7,3 dB
1:8 10,5 dB
1:16 13,7 dB
1:32 17,1 dB
1:64 20,5 dB
Tabela 36 - Atenuações máximas especificadas pela ANATEL para Splitters para redes PON

Para os elementos de multiplexadores e demultiplexadores (MUX e DEMUX) podem variar em


função de um fabricante para outro, recomendamos que verifique a especificação em datasheet do
elemento a ser utilizado em função do seu fabricante.

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3.4 DGO e DIO


Estruturas utilizadas para organizar e acomodar as emendas e conexões
opticas.
3.4.1. DGO – Distribuidor Geral Optico
Acomoda, protege e centraliza todas as interconexões e conexões
cruzadas (cross-conects) entre os componentes de Rede Optica.
Todo o acesso para instalação e posteriormente manobras nas fibras e
feito pela parte frontal. Isso possibilita sua instalação contra paredes e/ou
back- to-back, minimizando a ocupação de espaço.

DGO600
Dimensões:
2200 mm (A) x 600 mm (L) x 300 mm (P)
Capacidade:
9 módulos (até 432 fo com módulos de 48 fo).
Acima disso e difícil o manuseio dos cordões, pois a largura da calha de
encaminhamento é de apenas 110 mm.
Normalmente é empregado em centros com poucas fibras. Figura 74 - DGO 600

DGO900
Dimensões:
2200 mm(A) x 900 mm (L) x 300 mm (P)
Capacidade:
20 módulos (até 768 fo com módulos de 48 fo).
Recomenda-se a instalação de 16 módulos de
conexão e 4 módulos de armazenamento de sobras
por DGO

Figura 75 - DGO 900


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3.4.2. Módulos (Bandeja)


Cada módulo pode possuir uma determinada aplicação e
capacidade.

Figura 77 - Modulo para sobra de cordão


Figura 76 - Acomodação de sobra de
cordões DGO 900
Bandeja de sobra ou módulo de armazenamento de cordões serve para os excessos de cordões no
DGO.
Recomendamos usar 1 módulo de sobra para cada 4 módulos de conexão. Na figura ao lado podemos ver um
módulo de sobra montado no alto do bastidor, seguido de 4 módulos de conexão, e novo módulo de sobra.

Módulos destinados a abrigar splitters numa


mesma caixa. Comporta até 30 portas. Já vem montado
com os splitters, ou pode ser vazio, com os splitters
adquiridos em separado, para montagem em campo.
(podem ser 10 splitters 1x2, ou 6 splitters 1x4, ou qualquer
combinação de portas).
Os módulos pré-conectorizados já equipados com
um comprimento de cabo óptico não propagantes a
chamas.
Os cabos ópticos são lançados para dentro dos
DGO's e os módulos são então fixados. Cada módulo de
conexão corresponde a um módulo de emendas no rack
de emendas. Os cabos ópticos associados aos módulos
Figura 78 - Modulo conectorizado para 30 portas
podem ser fornecidos em diferentes comprimentos. Os
valores padrão são 25, 50 e 100m.

Figura 79 - Modulo para conectorização de 48 portas


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3.4.3. DIO – Distribuidor Interno Optico


Destina-se a organizar as emendas opticas na
entrada das estruturas físicas (HUB/HE) fazendo a
transição dos cabos de Rede Externa (propagantes a
chamas) para cabos internos pré-conectorizados
provenientes dos DGO's. facilitando o cadastro e
registro das emendas.

Figura 80 - DIO

Na parte traseira do bastidor, os cabos de


rua ficam presos de um lado, na calha de cabos
de rua, e os cabos internos saem pelo outro lado
do módulo, na calha de cabos internos.

Figura 81 - Transição de cabos OUTDOOR para INDOOR

Cada módulo de emenda no bastidor 32U


corresponde a um módulo de conexão no DGO.
Logo, a capacidade de emendas do módulo
corresponde ao número de fibras contidas no
cabo interno (Figura ao lado 48 fibras).
Os cabos de rua podem ser emendados
em mais de um módulo de emendas.
Ex: um cabo de 144 fibras vai ser repartido por
3 módulos diferentes, cada um com 48 fibras.

Figura 82 - Modulo de emenda

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3.5 Caixas de Emenda


3.5.1. FOSC 100

Figura 83 - FOSC 100 DM - bandeja

Figura 84 - FOSC 100 BM - Bandeja

Figura 85 - FOSC 100 Figura 86 - FOSC 100 BM

As caixas FOSC foram especificamente desenvolvidas para aplicações em emendas de fibra óptica,
elas não são adaptações de caixas de emenda de rede de cobre.
O selamento da base com a cúpula é mecânico para fácil instalação e re-entrada.
As entradas dos cabos são seladas com tubos termocontráteis que são aplicados com soprador
térmico.
As caixas de emenda para fibra óptica FOSC100 estão disponíveis em três tamanhos: FOSC100-
AM, FOSC100-BM e FOSC100-DM.
Todos os tamanhos foram desenvolvidos para uso em qualquer construção de cabo (tubo “loose”,
núcleo central, “ribbon”, etc.), em qualquer ambiente (aéreo, enterrado, subterrâneo, fachada, armário,
etc.) e para diversas configurações de emendas (sangrias, derivações, emendas diretas, reparos, etc.).
Descrição
Capacidade de armazenamento de
Capacidade de armazenamento de sobra de fibra
emenda
Caixa Fusão Mecânico Ribbon Tubo Loose Fibras Fibra Ribbon 12
FOSC 100-AM 96 32 24 8 96 6
FOSC 100-BM 144 48 288 6 96 24
FOSC 100-DM 768 268 1152 18 96 96
Tabela 37 - FOSC - Capacidade de armazenamento de emenda e sobra de fibra

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3.5.1.1. FOSC 100 BM


A FOSC 100-BM possui uma entrada oval para dois cabos, de quatro a oito entradas para
derivações. Uma bandeja metálica opcional está disponível para acomodação de tubos “loose” em
emendas com sangria. Tem capacidade para até 6 bandejas totalizando 144 fibras.

Figura 87 - FOSC 100 BM - Estrutura (4 entradas)

Figura 88 - FOSC 100 BM - Estrutura (8 entradas)

Figura 90 - FOSC 100 BM – Bandeja Figura 89 - FOSC 100 BM – O-RING

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3.5.1.2. FOSC 100 DM


A caixa de emenda FOSC100-DM possui uma entrada oval e cinco entradas para derivações
podendo assim acomodar sete cabos (ou até 12 cabos com o uso de clipes de derivação nas 5 entradas
redondas de derivação). Cabos com fibras tipo “ribbon” podem ser diretamente acomodadas nas
bandejas de emenda ou na bandeja metálica opcional, também utilizada em aplicações de sangria ou
para acomodações de tubos “loose” de reserva.
Tem capacidade para armazenar 708 emendas por fusão de fibras.

Figura 93 - FOSC 100 DM – Estrutura

Figura 91 - FOSC 100 DM – O-RING

Figura 92 - FOSC 100 DM – Bandeja e berço

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Capacidade de emenda
Descrição Fusão Mecânica simples
FOSC 400 A8-24 Até 24 emedas Até 6 emedas
FOSC 400 A8-72 Até 48 emedas Até 12 emedas
FOSC 400 A8-96 Até 72 emedas Até 24 emedas
FOSC 400 A8-144 Até 96 emedas Até 48 emedas
FOSC 100 BM-24 Até 24 emedas Até 12 emedas
FOSC 100 BM-48 Até 48 emedas Até 24 emedas
FOSC 100 BM-72 Até 72 emedas Até 36 emedas
FOSC 100 BM-96 Até 96 emedas Até 48 emedas
FOSC 100 BM-144 Até 144 emedas Até 72 emedas
FOSC 100 DM-144 Até 576 emedas Até 288 emedas
NOTA As FOSC 100 DM são fornecidas na configuração para 144 emendas podendo adicionar seis bandejas de 72 emendas.
Para caixas com luvas protetoras de emendas de fibra opticas (SMOUV) acrescenta-se “s” Ex: FOSC100-BM-96-S

Tabela 38 - FOSC - Capacidade de emenda

Acessórios:
Selamento de Cabos
Descrição
FOSC 400-A/B-8-DERIVAÇÃO (Tubo termocontratil para derivação)
FOSC 100-ENTRADA OVAL (Tubo termocontratil para entrada de cabos)
FOSC 100-DERIVAÇÃO (Tubo termocontratil para derivação)
FOSC 100-MANTA DE DERIVAÇÃO (para manutenção)
FOSC 100- MANTA DE ENTRADA OVAL (para manutenção)
FOSC 100-DM – FECHAMENTO A FRIO

Tabela 39 - FOSC - Selamento de Cabos


Bandeja de Emenda
Descrição
FOSC 100-AM-8-BANDEJA (24 emendas)
FOSC 100-BM-BANDEJA (24 emendas)
FOSC 100-DM-BANDEJA (72 emendas)

Tabela 40 - FOSC – Bandeja de Emenda


Bandeja para armazenamento de tubo Loose em sangria
Descrição
FOSC 100-BM-BANDEJA METÁLICA
FOSC 100-DM-BANDEJA METÁLICA

Tabela 41 - FOSC – Bandeja para armazenamento de tubo Loose em sangria


Suporte de Fixação
Descrição
FOSC 100-AM/BM- SUPORTE DE FIXAÇÃO AEREO CORDOALHA
FOSC 100- AM/BM- SUPORTE DE FIXAÇÃO SUBTERRÂNEO / POSTE
FOSC 100-DM-SUPORTE DE FIXAÇÃO AEREO CORDOALHA
FOSC 100-DM-SUPORTE DE FIXAÇÃO SUBTERRÂNEO / POSTE

Tabela 42 - FOSC - Suporte de Fixação


Outros Acessórios
Descrição
PROTETOR DE EMENDA - SMOUV 1120-01 (62 mm)
PROTETOR DE EMENDA - SMOUV 1120-01 (45 mm)
FOSC 100-AM/BM- FECHAMENTO MECÂNICO DA BASE CÚPULA
FOSC 100-AM/BM- O-RING PARA VEDAÇÃO DA BASE CÚPULA
FOSC 100-DM- FECHAMENTO MECÂNICO DA BASE CÚPULA
FOSC 100-DM- O-RING PARA VEDAÇÃO DA BASE CÚPULA

Tabela 43 - FOSC - Outros Acessórios

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3.5.2. FIST GCO2


A caixa de emenda genérica FIST-GCO2 é uma caixa selada ao meio-ambiente que permite o
gerenciamento das fibras proporcionando as funções de emendas e de integração de componentes
passivos na rede externa.
FIST-GCO2 tem as seguintes funções e características:
 Desenho de terminação única.
 Base e cúpula são seladas com uma abraçadeira e um sistema o-ring.
 6 ou 16 acessos de entrada/saída para cabos derivado e uma entrada oval para cabos em looping.
 Os perfis UMS (Sistema de Montagem Universal) proporcionam uma base para a montagem de
diferentes combinações de módulos SOSA2 (Splice Only Sub-Assembly) e/ou SASA2 (Splitter Array
Sub-Assembly), que consiste de uma plataforma com guias e bandejas.
 Compatível com os tipos mais comuns de cabos: por exemplo, tubos loose (individuais), núcleo
central e cabo ribbon.
 Fibras não cortadas podem ser armazenadas como circuitos individuais em bandejas e/ou como
elementos de cabo no espaço de armazenagem, entre os perfis. Bandejas de armazenagem estão
disponíveis para acomodação em massa das fibras de construções de cabo de núcleo central.

Figura 97 - FIST GCO2 - Kit


Figura 96 - FIST GCO2 - Estrutura de Bandejas

Figura 95 - FIST GCO2 -bandeja para 6 fusões Figura 94 - FIST GCO2 - Bandeja para 2 fusões

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Figura 98 - FIST GCO2 - Bases, Corte transversal e Casulos.

Capacidade N°fibras Bandeja N°fibras Bandeja N°fibras Bandeja


Emenda em
112 56 160 80 224 112
circuito único
Emenda em
336 28 480 40 672 56
elemento único
Figura 99 - FIST GCO2 - Capacidade

Dimensões A B C
L 488 566 700
B (B*/B**) 30(20/13,5) 30(20/13,5) 30(20/13,5)
C 82 82 82
D 247 247 247
D com abraçadeira
285 285 285
mecânica
Figura 100 - FIST GCO2 - Dimensões

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Tipo de casulo GCO2-BC6-XX GCO2-BD6-XX GCO2-BE6-XX


L 488 566 700
D com braçadeira 285 285 285

Capacidade
Fibras nuas
Único elemento 336 480 672
Circuito único 2 112 160 224
Circuito único 4 224 320 448
Loose 4
2 Loose em cada
bandeja 40 (160 fibras) 80 (320) 110 (440)
1 Loose em cada
bandeja 20 (80 fibras) 40 (320) 55 (220)
Loose 12
1 Loose em cada
bandeja 16 (192 fibras) 80 (320) 36 (432)

Tabela 44 - FIST GCO2 - Especificações


Tabela de preparação de cabos
Comprimento do corte Cabo Drop
Tubos Loose BC6 ou 16 3,5 m 2,2 m
BC6 ou 16 3,7 m 2,2 m
BC6 ou 16 3,9 m 2,2 m
Cabos de Redes BC6 ou 16 5,3 m 2,2 m
misturado BC6 ou 16 5,9 m 2,2 m
BC6 ou 16 6,1 m 2,2 m
Sem Cabos BC6 ou 16 3,5 m 2,2 m
de Redes BC6 ou 16 3,7 m 2,2 m
misturado BC6 ou 16 3,9 m 2,2 m
Tabela 45 - FIST GCO2 - Preparação de cabos

Diâmetro de cabos em uma base de 6 portas


Tubos Loose loop. 12-25 mm drop.(5-30 mm)
Cabos de rede loop. 12-25 mm drop.(5-25 mm)

Diâmetro de cabos em uma base de 6 portas


Tubos Loose loop. 12-25 mm drop p/ porta 3-10.(5-20 mm)
drop p/ porta 11-18.(5-14 mm)
Cabos de rede loop. 12-25 mm drop p/ porta 3-10.(5-20 mm)
drop p/ porta 11-18.(5-14 mm)
Tabela 46 - FIST GCO2 - Diâmetro de cabos em uma base de 6 portas

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4. Ferramentas
4.1 Soprador Térmico
Ferramenta utilizada para efetuar o
selamento do tubo termo contrátil que faz
a vedação do cabo na caixa de emenda.
Por meio de uma resistência elétrica
interna, o ar e aquecido e expelido através
da parte frontal da ferramentas.

Figura 101 - FERRAMENTAS - Soprador Térmico


Cuidados no uso:
 O soprador térmico pode produzir até 600°C de calor sem chama no tubo. Não dirija a corrente de ar
na roupa, cabelo ou partes do corpo. Não utilize como secador de cabelo.
 Não utilize próximo a líquidos inflamáveis ou ambientes explosivos (fumos, gases ou pó).
 Sempre segure a ferramenta pela carcaça plástica. O tubo metálico requer aproximadamente 20 min
para esfriar a ponto de ser tocado então: “não toque no tubo ou na ponta dos acessórios e não
guarde até que o tubo alcançado a temperatura ambiente”. Coloque em uma área limpa e plana
longe de materiais inflamáveis enquanto esfria. Guarde em locais cobertos. Coloque o cabo elétrico
em uma posição onde não cause tropeços.
 Não corte o fluxo de ar. Mantenha as entradas de ar limpas e livres de obstruções.
 Não deixe a ferramenta sozinha quando ela estiver ligada ou esfriando. Ela deve ser mantida fora do
alcance de crianças e de curiosos.
 Mantenha próximo um extintor de incêndio carregado.
 Não direcione o fluxo de ar diretamente no vidro.
 Proteja os materiais ao redor da área aquecida para prevenir danos ou incêndios.
 Não utilize a ferramenta em condições de umidade e não utilizar próximo de água.
 Antes de ligar, verifique a voltagem da tomada elétrica. Ela deve coincidir com o que está
especificado na etiqueta da ferramenta.
 Quando utilizar esta ferramenta, deve se utilizar óculos de segurança de acordo com as normas
vigentes e recomenda-se usar luvas quando manusear.
 Não aproxime demais o bocal de saída de ar no objeto a ser aquecido, causando a obstrução ou
semi-obstrução, pois pode superaquecer o bocal e provocar derretimento do corpo plástico.

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4.2 Stripper
Ferramenta utilizada para efetuar o corte do Tubo Loose sem danificar as fibras.

Posicione o tubo loose no encaixe do Stripper.


Modelo:
IDEAL BTR-1 PN 45-162

Lâmina de Corte

Posição de encaixe do Tubo Loose

Gire o Stripper para marcar o Tubo Loose (no


sentido mostrado na figura).

Dobre o Tubo Loose (devagar) na marca do Faça a limpeza nas fibras com lenço
corte até quebrar e puxe o tubo para expor as umedecido com álcool para retirar a geleia.
fibras ópticas

Figura 102 - FERRAMENTAS - Stripper

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4.3 Alicate Descascador


Ferramenta utilizada para remover o revestimento em acrilato da fibra (revestimento colorido).
Modelo:
MILLER FO-103-S

Figura 103 - FERRAMENTAS - Stripper

Prepare a fibra removendo o acrilato


(revestimento) num comprimento de
4.5 a 5 cm.

Figura 104 - FERRAMENTAS - Removendo Acrilato

Limpe a fibra nua usando um lenço


umedecido com álcool isopropílico e
deixe secar.

Figura 105 - FERRAMENTAS - Limpeza com lenço umedecido

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4.4 Clivador
Para emendar a fibra optica via processo de fusão (Arco-voltaico), a maquina de fusão necessita
que a fibra seja cortada a 90° e que a superfície do corte não possua imperfeiçoes, para esta execução
utilizamos o clivador.
Importante destacar que uma boa clivagem otimiza a quantidade de fusões e para isso o clivador
deve ser armazenado em local seguro que evite que a lamina danifique ou desalinhe.
Causa vs Problema
 A fibra não está devidamente limpa = Falha na clivagem.
 Acúmulo de sujeira na lâmina = Falha na clivagem.
 Acúmulo de sujeira nos prendedores de fibra ou V-Grooves (trilhos) = Ângulo de corte ruim ou
quebra da fibra.
 Dano na lâmina = Ângulo de corte ruim ou falha na clivagem.
 Tensão de tração incorreta = Rachadura na superfície da fibra clivada (tensão alta) ou falha na
clivagem (tensão baixa).
Limpeza e Cuidados:
 Lâmina – Utilize uma haste de algodão. Encoste-a levemente na lâmina e faça movimento no
sentido a favor da ponta da lâmina.
 Estrutura de Alinhamento V-Groove – Utilize haste de algodão embebida em álcool. Retire os
resíduos existentes (resto de fibras ou poeira).
 Prendedores de Fibra – Utilize haste de algodão embebida em álcool. Retire os resíduos
existentes (resto de fibras ou poeira).
 Quedas – muito cuidado no transporte e no manuseio, pois as quedas danificam o sistema de
corte da ferramenta permanentemente.
 Armazenamento – após o uso guardar em caixa apropriada proteger contra impactos, pó e
umidade.

Figura 106 - FERRAMENTAS - Modelos de Clivadores

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4.4.1. Modelos
4.4.1.1. AGC - FK 11B
Características:
Lamina de diamante natural e presa a uma fonte de ressonância acústica. A fonte ultrassónica e
mantida por um circuito eletrônico que controla a duração da clivagem e automaticamente encerra a
operação para preservar a carga da bateria.
A lamina vibratória se movimenta em direção a fibra tensionada.
A clivagem se processa, sem ação compressiva e introduções do corpo da fibra, que são
características típicas de clivadores convencionais.
Operação:
Uma fibra descascada e simplesmente colocada nos encaixes do clivador, sendo presa por duas
pinças especialmente desenhadas para baixa torção.
Uma tensão constante e então aplicada à fibra pelo acionamento de uma pequena alavanca.
O acionamento da alavanca de comando inicia o processo de clivagem.
Este processo produz cortes com superfícies planas de acabamento espelhado, sem rugosidade
ou imperfeiçoes.
O desingn do clivador permite que a clivagem seja feita a qualquer distancia da fibra revestida,
permitindo, portanto qualquer comprimento de fibra nua.
Não requer ajustes para estar em condições normais de uso. Em caso de dano acidental, de parte
da lamina de diamante, o operador pode ajustar a lamina para trazer uma nova parte cortante da
mesma em uso.
Especificaçoes:

Diametro da fibra revestida < 1,5


Bateria 9V alcalina
Vida util da bateria > 1.000 clivagem
Vida util da lamina > 20.000 clivagem
Peso 1,2 Kg
Dimensoes 150 x 150 x 68 mm
Comprimento de corte qualquer
Diametro da fibra 80 à 200 µm
Tabela 47 – Especificações AGC-FK 11B

Figura 107 - FERRAMENTAS - AGC-FK 11B

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Ajustes e Manutenção:
 Manômetro – Levantar a alavanca de tração para a posição PRONTO e ajustar o manômetro
em 200 gf (para fibra de 125 µm), girando o parafuso contido na parte inferior do Clivador
utilizando uma chave de fenda pequena.
 Lâmina – Use uma chave hexagonal de 2 mm e gire o parafuso de ajuste da posição da lâmina
(acessível através de um buraco na traseira do Clivador) em um quarto de volta no sentido
horário.
 Bateria – Periodicamente efetuar teste de tensão da bateria de 9 Vdc e substituí-la se
necessário.
Processo de Clivagem

1 2

Levante todas as alavancas e posicione a fibra Abaixe as alavancas dos prendedores para
dentro dos dois prendedores a posição FECHADO / PRESO

3 4

Desça lentamente a alavanca de Tensão Ativa. Levante a alavanca da lâmina para a posição
Desça lentamente a alavanca da lâmina a fim de inicial, abra o prendedor de fibra esquerdo e
soltar o mecanismo da lâmina e clivar a fibra. remova a fibra clivada.

Figura 108 – FERRAMENTAS – Processo de Clivagem AGC-FK 11B

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4.4.1.2. SUMITOMO FC-6S

Figura 109 - FERRAMENTAS - SUMITOMO FC-6S

Características
 Utiliza uma gota Anvil automática necessitando menos passos e clivagem melhor e mais consistência.
 Impede Duplo Scoring das fibras
 Ajuste de altura e rotação da Lâmina
 Disponível com a coleta de sucata de fibra automática
 Pode ser operado com passos mínimos
Descrição
O FC-6S está disponível com um adaptador de fibra nua para 0,25 mm a 0,9 mm fibras individuais
revestidas. É uma operação simples para o usuário remover ou instalar o adaptador de fibra nua e
alternam entre a massa e a clivagem de fibra nua.
Construído sobre uma plataforma robusta de alta qualidade, o FC-6S é ideal para uso com
emenda de fusão ou outras aplicações de precisão, estabelecendo um novo padrão de flexibilidade e
desempenho. Um coletor de fibras de sucata opcional pode ser instalado com os FC-6S para ajudar a
manter os pedaços soltos, resultante do processo de clivagem. O coletor de sucata trabalha para pegar
automaticamente e armazenar as fibras de sucata como a tampa do cutelo é levantada, após uma
cleave concluída.

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Especificações

Dimensões (L x C x A) 63 mm x 65 mm x 63 mm

Peso 430 g sem coletor; 475 g com coletor.

Diâmetro de Revestimento 0.25 mm - 0.9 mm

Diâmetro de Revestimento 0.125 mm

9 mm – 16 mm (Fibra nua - 0.25 mm revestimento)


Comprimento para Clivagem
10 mm – 16 mm (Fibra nua - 0.9 mm revestimento)

Típico Ângulo Clivagem 0.5 graus

Vida útil da Lâmina 36.000 Clivagens

N° de passos para Clivagem 2

Ajustes Lâmina Rotação & Altura

Coletor automático de Sucata Opcional

Tabela 48- SUMITOMO FC-6S - Especificações

Modelos

Descrição Part Number

Clivador de fibra nua, sem coletor de resto de fibra. FC-6S

Clivador de fibra nua, com coletor de resto de fibra. FC-6S-C

Clivador de fibra nua ou cordão, sem coletor de resto de fibra. FC-6M

Clivador de fibra nua ou cordão, com coletor de resto de fibra. FC-6M-C

Tabela 49 - SUMITOMO FC-6S - Modelos

Acessórios

Descrição Part # Qty.

Adaptador para fibra nua (250μm & 900μm) FC6-ADAPTER 1 ea.

Coletor de resto de fibra FC6-CATCHER 1 ea.

Lamina FCB-BL 1 ea.

Tabela 50 - SUMITOMO FC-6S – Acessórios

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4.4.1.3. FITEL S324

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Processo de Clivagem

Posicione a fibra a ser clivada na estrutura de Feche a tampa. Empurre o conjunto da lâmina
alinhamento (V-Groove) e abaixe o prendedor para que a fibra seja clivada.
de fibra para fixá-la.

Abra a tampa pressionando a alavanca de Levante o prendedor de fibra e retire a fibra


liberação da tampa. clivada. Retire também o resto de fibra.
Figura 110 - FERRAMENTAS - Processo de Clivagem FITEL S324

Ajustes e Manutenção
Use uma chave de fenda pequena
e afrouxe o parafuso de fixação da
lâmina. Use uma haste de algodão para
girar a lâmina aumentando uma etapa. ATENÇÃO: Não mexa
neste parafuso
Aperte o parafuso de fixação da lâmina.

Parafuso de Fixação
da Lâmina

Figura 111 - FERRAMENTAS - Ajustes e Manutenção FITEL S324


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4.4.1.4. FITEL S325


Especificações
Aplicações Fibra nua SM até cordões de 0,25 mm
Diâmetro externo da fibra 0,125 mm

Diâmetro externo da fibra com revestimento 0,25 mm a 0,9 mm

Vida útil da lamina 32.000 clivagens

Com o sistema de suporte: 10 mm


Com o adaptador de fibra única:
Excesso de comprimento da fibra
10 mm fixo, 16 mm fixo, ou arbitrário
ajustável a 6 mm a 20 mm
Dimensões exteriores, incluindo
93 mm x 68 mm x 52 mm
saliências. (L x C x A)
Peso 330 g incluindo coletor de resto de fibra
Tabela 51 - Especificaçoes FITEL S325

Figura 112 - FERRAMENTAS - FITEL S325

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4.5 Limpadores de Conector


Como mencionado em na seção de conexões, e extremamente importante à limpeza dos
conectores de fibra, uma vez que a sujeira tanto nos conectores como nas emendas pode ocasionar
degradação do sinal (atenuação) assim afetando a desempenho do enlace.
Existem varias formas de se efetuar a limpeza como também vários modelos disponíveis a seguir
seguem alguns modelos:
4.4.2. OT-8437-LP
Especificação
O Limpador de Conector de Fibra Óptica OT-8437-LP utiliza um
pano seco especialmente formulado para a limpeza completa e
eficiente dos conectores.
Elimina a necessidade para os líquidos de limpeza que podem
deixar resíduos.
O pano é extremamente eficaz em remover a graxa, a poeira e
os outros contaminadores.
Características:
 Apropriado para a limpeza dos conectores em campo.
 Proporciona limpeza de alta qualidade sem necessidade de álcool
ou outros solventes.
 A fita da limpeza é substituível, assim, reduzindo os custos em
longo prazo.
 Projetado especificamente para limpar padrões ST, SC, FC,
etc.
 Bitola: 2,5mm & 1,25mm
 Limpeza por carretel: < 500 vezes.
Medidas:
Altura: 13 cm
Largura: 3,4'
Peso: 200 g

Figura 113 - FERRAMENTAS – Limpador de conector OT-8437-LP

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4.4.3. OT-8451-CL
Características:
 Remove poeira e óleo presente na ponteira do conector de fibra óptica com uma ação mecânica de
um empurrão.
 Limpa a ponteira dentro de um adaptador ou conector, fazendo uso da tampa guia.
 Abstém-se de erro de transmissão e/ou danos ao ferrolho.
 Design amigável e confortável.
 Em conformidade com a norma EU/95/2002/EC (RoHS)
Especificações:
 Padrão de conectores compatível: LC e UM
 Número de limpezas: ≥ 800 limpezas
 Método de limpeza: "Dry" (Limpa a face final do ferrolho com pano de limpeza, sem nenhum
produto químico ou solvente).
 Polimentos aplicáveis: PC, UPC, APC
 Ponteira extensível
Medidas:
Largura: 1,7 cm
Altura: 1,7 cm
Comprimento: 18,3 cm
Peso: 50 g

Figura 114 - FERRAMENTAS – Limpador de conector OT-8451-CL

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5. Instrumentos
5.1 Identificador de Fibra Optica (OFI)
Identificadores de fibra (FI) são instrumentos de teste para detecção de sinais ópticos
transmitidos em uma fibra óptica monomodo.
Utilizando método de detecção não destrutivo e de macro curvatura, o FI elimina a necessidade
de abrir uma fibra para a identificação de sinais ópticos. FIs podem detectar ondas contínuas, sinais
ópticos em tempo real, e tons de frequência modulada (270 Hz, 1 kHz, e 2 kHz).
Alguns modelos FI utilizam LEDs para simplesmente indicar a presença de tráfego sobre a fibra,
bem como a direção do sinal optico e os tons modulados. Outros modelos Fi podem medir e exibir nível
de potencia relativo na fibra (a potencia varia conforme a coloração do revestimento).
5.1.1. JDSU – FI 10
Características Opticas Adaptadores para medição
Técnica de detecção não destrutivo BN 2150/00.50 DIN 47256, HRL-10/DIN
macro-curvatura
Perda típica <0,6dB @ 1310 nm BN 2150/00.51 FC, FC-PC, FC-APC (NTT)
Resposta espectral 800 nm a 1700 nm BN 2150/00.32 ST
Sensibilidade do detector (MDSP)* -40 dBm BN 2150/00.58 ST
Tons de detecção 270 Hz, 1 kHz, 2 kHz
Folga mínima na fibra 19 mm Requerido para medição Tabela 52 - INSTRUMENTOS - FI 10 -
Adaptadores para medição
Tabela 53- INSTRUMENTOS - FI 10 - Características Opticas

Fibras compatíveis
Duas janelas em fibra nua 8 a 10 μm diâmetro do núcleo
Diâmetro do revestimento 250 μm de diâmetro
Revestimento Acrilato de alta índice de refracção
Tabela 54- INSTRUMENTOS - FI 10 - Fibras compatíveis

Características Elétricas
Alimentação uma bateria de 9 V Alcalina
Operação Aproximadamente 10.000 leituras
Tabela 55- INSTRUMENTOS - FI 10 - Características Elétricas

Condições de ambiente
Temperatura de Operação -20 a +50°C
Temperatura de Armazenamento -40 a +60°C
Humidade 0 a 90% sem condensação
Comprimento 190 mm
Largura 32 mm
Profundidade 25 mm
Peso 213 g
*Potência do sinal detectável para fibra monomodo média em 1310 nm
Tabela 56- INSTRUMENTOS - FI 10 - Condições de ambiente Figura 115 - INSTRUMENTOS - FI 10

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5.1.2. AGC - FI 710


Especificações
Características Opticas Características Elétricas
Técnica de detecção não destrutivo Alimentação Uma bateria de 9 V Alcalina
macro-curvatura
Perda típica <0,5 dB @ 1310 nm Operação Aproximadamente
10.000 leituras
Resposta espectral 800 nm a 1700 nm
Sensibilidade do detector -40 dBm Condições de ambiente
Tons de detecção 270 Hz, 1 kHz, 2 kHz Temperatura de Operação -20 to +50°C
Temperatura de -40 to +60°C
Armazenamento
Fibras compatíveis Comprimento 191 mm
Duas janelas em fibra nua 8 a 10 μm diâmetro Largura 42 mm
do núcleo
Diâmetro do revestimento 250 μm Profundidade 25 mm
Revestimento Acrilato de alto índice Peso 200 g
de refracção
Tabela 57 - INSTRUMENTOS - FI-710 - Especificações

Figura 116 - INSTRUMENTOS - FI-710 - descrição

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5.2 Microscópio
O microscópio serve para inspecionar a ponta dos conectores óticos. Devemos verificar
problemas como:
 A presença de contaminantes tais com: poeira, gel, gordura e etc.
 Riscos, deformidades e etc.
Conector sujo Limpo com álcool Isopropílico (ainda úmido)

Limpo com álcool Isopropílico (depois de seco) Limpo com a caneta (JDSU)

Figura 117 - INSTRUMENTOS - Exemplos de analises em conectores

Modelos:

Optico Eletrônico

Aviso:
O microscópio Optico, modelo acima,
não deve ser usado com fibra ativa.

Figura 118 - INSTRUMENTOS - Modelos de Microscópios

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5.3 Power Meter


A fim de assegurar a propagação da luz adequada e livre de erros na transmissão de uma rede de
fibra óptica, os parâmetros ópticos e limites devem ser medidos em diferentes estágios do ciclo de vida
da rede.

Figura 121 - JDSU OLP38 Figura 121 - EXPO EPM 53 Figura 121 - NetTest_GN_6025C

5.3.1. Parâmetros de medição


5.3.1.1. Especificações do Detector
Atualmente, os Powers Meters usam fotodiodos de silicone (em fibras multimodo), germânio (em
fibras monomodo e multimodo), e arsenito de gálio índio (InGaAs) (em fibras monomodo e multimodo).
Na figura, os fotodiodos de InGaAs estão mais adaptados para o comprimento de onda 1625 nm,
os fotodiodos de germânio (Ge) são mais sensíveis e a partir da janela de 1600 nm ele tem uma queda
brusca inviabilizando a medida.
Características encontradas em medidores de energia mais sofisticados podem incluir
estabilização da temperatura, a capacidade para calibrar a diferentes comprimentos de onda, a
capacidade de exibir o poder relativo de "referência" de entrada, a capacidade de introduzir a
atenuação, e uma opção de alta potência.

Figura 122 - Curva de resposta dos três tipos de detectores

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5.3.1.2. Faixa Dinâmica


Os requisitos para um Power meter variam dependendo da aplicação. Eles devem ser sensíveis o
suficiente para medir a saída de um transmissor e também a potência recebida na extremidade do
enlace optico. Sistemas de longa distância de telefonia e CATV usam transmissores com níveis de
potencia em ate 16 dBm e amplificadores com níveis de potencia em ate 30 dBm. Os níveis de potencia
nos receptores podem ser muito baixos chegando ate -36 dBm em sistema que utiliza um pré-
amplificador óptico. Em redes locais (LANs), no entanto, receptor e níveis de potência do transmissor
são muito mais baixos.
A diferença entre a sensibilidade máxima e a mínima do Power Meter é denominada de faixa
dinâmica. Enquanto a faixa dinâmica para um dado medidor tem limites, o intervalo de potência útil
pode ser prolongado para além do alcance dinâmico, colocando um atenuador na entrada do Power
meter, porem isto limita a sua sensibilidade.
Para uma potência elevada, e comum usar um atenuador interno ou externo. Se usar um
atenuador interno, ele pode ser fixado ou comutado.
Requisitos típicos da faixa dinâmica para Power meter são as seguintes:
 +20 a -70 dBm para aplicações de alimentação padrão
 +26 a -55 dBm para aplicações de Potencias elevadas, como sinais de RF analógicos comuns
em transmissões na TV a cabo (CATV) ou de sobreposição de vídeo em sistemas rede óptica
passiva (PON).
 -20 a -60 dBm para aplicações LAN
5.3.1.3. Fonte de Luz
Uma fonte de luz é um dispositivo que fornece uma onda contínua (CW) e estável de energia para
medidas de atenuação. A Fonte pode ser um díodo emissor de luz (LED) ou um laser que é estabilizado
utilizando um mecanismo de controle automático de ganho.
Em aplicações de fibra, o LED normalmente e utilizado para fibra multimodo enquanto o laser e
usados para fibra monomodo.
A fonte de luz gerada a partir de qualquer diodo emissor ou laser pode também ter a opção de
modulação (ou corte), a uma dada frequência, que o Power Meter pode então ser definido para
detectar. Este método melhora rejeição de luz ambiente. Neste caso, uma fonte de luz modulada em 2
kHz pode ser utilizada com certos tipos de detectores para tonificar a fibra para identificação ou teste de
continuidade.

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5.3.1.4. Perda de Inserção e cortar Medidas


A forma mais precisa para medir a atenuação total em uma fibra é injetar um nível conhecido de
luz em uma extremidade e medir o nível de luz que sai na outra extremidade.
Fontes de luz e Power meters são os principais instrumentos recomendados pela ITU-T G650.1 e
IEC 61350 para medir a perda de inserção. Estas medidas requerem o acesso a ambas as extremidades
do enlace optico.
Método Cut Back
O método de cortar é a medição mais precisa, mas é igualmente destrutiva e não pode ser
aplicada em campo. Por esta razão, não é a mais utilizada durante a instalação e manutenção. Testando
usando o corte método requer a medição primeira volta a atenuação do comprimento de fibra em teste.
Em seguida, uma parte do comprimento da fibra é cortada para trás a partir da fonte, e a atenuação é
medida como uma referência. Subtraindo-se os dois valores fornece a atenuação da fibra cortada.
Método Perda de Inserção
O método de perda de inserção é um método não-destrutivo e pode ser utilizado para medir a
atenuação através de um enlace optico, um componente passivo, ou uma ligação óptica. Com este
método de substituição, medir a saída a partir de uma fonte de luz e uma fibra de referência, em
seguida, obter fazer uma medição com a fibra de referência adicionando-a ao sistema. A diferença entre
os dois resultados proporciona a atenuação do enlace.
A finalidade da medida de referência representa anular, o máximo possível, as perdas causadas
pelas diversas conexões de cabos. Sujeira ou anomalias na face de um conector óptico podem causar
mudança significativa na potência óptica. É importante inspecionar os conectores do enlace para
verificar se eles estão limpos e sem danos antes da conectorização.
É importante notar que as variações significativas podem ocorrer nas medidas de atenuação, se
não forem tomadas precauções com as condições de injeção.
Conector de
Referência
Medida P1

Fonte de Luz calibrada Power Meter


Fibra de
Referência

Medida P2

Fonte de Luz calibrada Power Meter

Atenuação total do enlace optico


𝑨𝒕𝒆𝒏(𝒅𝑩) = 𝑷𝟏(𝒅𝑩𝒎) − 𝑷𝟐(𝒅𝑩𝒎)

Figura 123 - Método de perda de inserção

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5.3.2. Modelos
5.3.2.1. JDSU - OLP 38
Características
 Período de recalibragem de 3 anos.
 Ajuste de comprimento de onda universal em intervalos de
1nm.
 A interface óptica universal suporta todos os conectores de 2,5
mm e de 1,25 mm.
 Detecção automática de λ e modo TwinTest.
 Armazenamento de dados interno e capacidade opcional de
download para PC.

Especificações gerais Figura 124 - JDSU OLP 38

Armazenamento e Interface
Capacidade de Armazenamento de 100 resultados
dados download de dados Interface micro USB para transferência para PC (opcional)
Fonte de Alimentação
Baterias secas 2x Pilhas AA (1,5V)
Baterias recarregáveis 2x Pilhas AA NiMH (1,5V)
AC (opcional) Via micro USB e SNT-505
Vida útil da Bateria ≥ 200 horas
Desligamento automático após 20 min
Condições Ambientais
EMI/ESD CE compatível
Intervalo de calibragem recomendado 3 anos
Temperatura Operacional -10°C a +55°C
Temperatura de Armazenamento -40°C a +70°C
Dimensões (A x L x P) 30 mm x 80 mm x 150 mm
Peso 200 g
Tabela 58 - INSTRUMENTOS - JDSU OLP38 - Especificações gerais

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Especificações

Modelo OLP-34 OLP-35 OLP-38


Tipo de Detector Germânio InGaAs InGaAs Filtrado
1 1 1
Interface Optica / Conector Universal 2,5 mm/1,25 mm Universal 2,5 mm/1,25 mm Universal 2,5 mm/1,25 mm
Intervalo de Comprimento de
780 a 1600 nm 780 a 1650 nm 780 a 1650 nm
onda
Ajustes de Comprimentos de 780 a 1600 nm, tamanho de 780 a 1650 nm, tamanho de 780 a 1650 nm, tamanho de
onda incremento 1 nm incremento 1 nm incremento 1 nm
Comprimentos de Onda 5 configurações 5 configurações 5 configurações
programáveis (customizadas) (customizadas) (customizadas)
Comprimentos de onda 850,980, 1300, 1310, 1490, 850,980, 1300, 1310, 1490, 850,980, 1300, 1310, 1490,
calibrados 1550 nm 1550, 1625 nm 1550, 1625 nm
Sensibilidade -60 a +5 dBm -60 a +10 dBm -50 a +26 dBm
Display range -60 a +13 dBm -60 a +13 dBm -50 a +26 dBm
Potencia Máxima de Entrada +13 dBm +16 dBm +27 dBm
Unidades de medida dB/dBm/W dB/dBm/W dB/dBm/W
2
Incerteza Absoluta ± 0,2 dB (± 5%) ± 0,2 dB (± 5%) ± 0,2 dB (± 5%)
3
Linearidade ± 0,06 dB (-50 a +50 dBm) ± 0,06 dB (-50 a +5 dBm) ± 0,06 dB (-32 a +20 dBm)
Detecção de Tom 270 Hz, 1kHz, 2kHz 270 Hz, 1kHz, 2kHz 270 Hz, 1kHz, 2kHz
4
Modo λ Auto Sim Sim Sim

4
Modo λ Multi duplo test / triplo test serial duplo test / triplo test serial duplo test / triplo test serial

Notas:
1) Adaptador de UPP 1,25 mm como acessório
2) Em condições de referência: 20 dBm (CW), 1310 ± 1 nm, a 23°C ± 3K, 5 a 75% humidade relativa 9 a 50 µm fibra de teste com conector
DIN de cerâmica
3) –5°C a +45°C
4) Com fontes de luz JDSU

Tabela 59 - INSTRUMENTOS - JDSU OLP3x – Especificações

Tela grande e nítida


 Status da bateria com indicador de nível
 Modo de Alimentação (PERM, ECON)
 Resultados de medição em dBm / W / dB Resistente a choque e a prova
 Ajuste de comprimento de onda (λ) de respingos
 Detecção automática
de comprimento de onda (λ)
 Detecção de tom
Operação simples 3 modos de alimentação
com 4 botões  Pilha AA (seca/recarregável)
de  AC (Opcional)

Figura 125 - INSTRUMENTOS - JDSU OLP38 - Características

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5.3.2.2. EXFO - EPM 53


Características
 Conectores intercambiáveis.
 Disponível como unidades autônomas ou em
tudo-em-um, incluindo kits de teste todos os
acessórios necessários
(Adaptadores, estojo de transporte, etc.).
 Cinco kits de teste concebido para utilizadores c /
necessidades de testes específicos:
LAN, planta exterior, FTTH e CATV

1. Capa protetora de Borracha


2. Alça de pulso
3. Capa protetora do conector
4. Suporte para mesa

Figura 126 - INSTRUMENTOS - EXFO EPM 53 - Características

Especificações a
Modelo EPM-53 EPM-53X
Tipo de detector InGaAs InGaAsX
b
Sensibilidade (dBm) +10 a -60 +26 a -50
c
Numero de Comprimentos de onda calibrados 5 5
Nível de incerteza d ± 5% ± 5%
Resolução (dB) 0,01 0,01
Unidade de medida dB/dBm/W dB/dBm/W
Detecção de Tom (Hz) 270, 1 k, 2 k 270, 1 k, 2 k
d
Vida útil da Bateria (horas) >300 >300
Garantia 1 ano 1 ano
Especificações Gerais
Dimensões (A x L x C) 189 mm x 78 mm x 37 mm
Peso 0,4 kg
Temperatura Operação -10°C a 50°C
Armazenamento -40°C a 70°C
Humidade relativa 0 % a 95 % sem condensação
Notas
a. Todas as especificações validas para 23°C ± 3°C, com conector FC/UPC
b. Em modo Portadora (CW)
c. Comprimentos de onda: 850 nm, 1300 nm, 1310 nm, 1490 nm, 1550 nm.
d. Típico

Tabela 60 - INSTRUMENTOS - EXFO EPM 53 - Especificações

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5.3.2.3. NetTest – GN-6025


Instrumentos da Série GN-6025 e calibrado em
cinco comprimentos de onda (850, 1300, 1310, 1550 e
1625 nm), estes instrumentos são ideais para testar todas
as monomodo e multimodo de fibra aplicações
Características
 Permite a entrada de alta potência característica de
amplificadores ópticos em medições CATV
 Fonte de luz combinados e autorização medidor de
potência de loop-back e ensaio de dupla fibra
 Calibrações multi-comprimento de onda prever L-band caracterização
 Comprimento de onda de comutação automática minimiza o
tempo de teste e reduz os erros
 Armazenamento de até 900 resultados de medição Figura 127 - INSTRUMENTOS - GN-6025
dupla de comprimento de onda

Configurações de teste de perda


GN-6025/M50 GN-6025/A50 GN-6025C/A50 GN-6025/A60 GN-6025C/A60
Comprimentos
850, 1300, 1310, 850, 1300, 1310, 850, 1300, 1310, 850, 1300, 1310, 850, 1300, 1310,
de onda
1550, 1625 nm 1550, 1625 nm 1550, 1625 nm 1550, 1625 nm 1550, 1625 nm
calibrados
Alcance +3 a -66 dBm +3 a -66 dBm +20 a -56 dBm +3 a -66 dBm +20 a -56 dBm
1,2
Precisão ± 0,2 dBm ± 0,2 dBm ± 0,2 dBm ± 0,2 dBm ± 0,2 dBm
1 ± 0,1 dB @ ± 0,1 dB @ ± 0,1 dB @ ± 0,1 dB @ ± 0,1 dB @
Linearidade
0 a -65 dBm 0 a -65 dBm 0 a -50 dBm 0 a -65 dBm 0 a -50 dBm
0,01 dB / 0,1 dB 0,01 dB / 0,1 dB 0,01 dB / 0,1 dB 0,01 dB / 0,1 dB 0,01 dB / 0,1 dB
Resolução
selecionável selecionável selecionável selecionável selecionável
Comprimento 850/1300 nm 1310/1550 nm ±30 1310/1550 nm ±30 1550/1625 nm ±30 1550/1625 nm ±30
de onda central ±20 nm nm nm nm nm
Estabilidade (8
2 ±0.05 dB ±0.05 dB ±0.05 dB ±0.05 dB ±0.05 dB
horas)
1
Ensaiado a temperatura de 23°C
2
Ensaiado Comprimento de onda de 1310nm com -20dBm de potência de entrada
Tabela 61 - INSTRUMENTOS - Família GN-6025 - Especificações

Power Meter
GN-6025 GN-6025C
Tipos de fibra MM/SM MM/SM
Comprimentos de onda calibrados 850, 1300, 1310,1550, 1625 nm 850, 1300, 1310,1550, 1625 nm
Alcance +3 a -66 dBm +20 a -56 dBm
1,2
Precisão ± 0,2 dBm ± 0,2 dBm
1
Linearidade ± 0,1 dB @ 0 a -65 dBm ± 0,1 dB @ 0 a -50 dBm
Resolução 0,01 dB / 0,1 dB selecionável 0,01 dB / 0,1 dB selecionável
1
Ensaiado a temperatura de 23°C
2
Ensaiado Comprimento de onda de 1310nm com -20dBm de potência de entrada
Tabela 62 - INSTRUMENTOS - GN-6025 – Especificações

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5.4 OTDR
OTDR (Optical Time Domain Reflectometer / Reflectómetro Optico no Domínio do Tempo).
Instrumento utilizado para efetuar testes e caracterizar uma fibra ou uma rede óptica. A
finalidade do um OTDR é detectar, localizar e medir eventos em qualquer ponto no enlace de fibra. Uma
das principais vantagens de um OTDR é que ele funciona como um sistema de radar uni-dimensional,
permitindo a qualificação completa da fibra a partir de apenas uma das suas extremidades. A resolução
de um OTDR está entre 4 centímetros e 40 metros.
Um OTDR reporta um gráfico sobre as perdas localizadas e eventos reflexivos, fornecendo registo
técnico através de imagem as características do enlace da fibra, que pode ser usado como teste de
desempenho.
A habilidade de um OTDR para caracterizar uma fibra baseia-se na detecção de pequenos sinais
que são retornados para ele em resposta à injeção de um grande sinal, um processo semelhante a
tecnologia de radar. Nesse sentido, o OTDR depende de dois tipos de fenómenos ópticos:
 Dispersão de Rayleigh é intrínseca ao material fibroso e uniforme ao longo de todo o
comprimento da fibra, consequentemente, as suas descontinuidades podem ser usadas para
identificar anomalias na transmissão ao longo do enlace.
 Reflexos de Fresnel são eventos pontuais e ocorrem apenas quando a fibra entra em contato
com o ar ou material, tais como uma emenda mecânica, fusão, etc.
O OTDR injeta uma fonte de luz na fibra através de um diodo laser um gerador de impulsos. Um
fotodiodo e acoplado a essa fonte e faz a leitura da Potencia do sinal injetado. O sinal óptico e
convertido para um valor eléctrico, amplificado, amostrado, e exibido na tela.

Figura 128 - OTDR - Tecnologia esquemático diagrama

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5.4.1. Conceitos
Os três principais parâmetros a serem considerados na especificação de um OTDR são:
 Distância de alcance.
 Quão perto ele pode discriminar os eventos.
 Precisão para na localização dos eventos.
Faixa dinâmica
A faixa dinâmica é uma das características mais importantes de um OTDR, porque determina o
comprimento máximo observável de uma fibra, também determina a adequação do OTDR para analisar
uma determinada rede. Quanto maior a faixa dinâmica, mais elevado o SNR, e melhor será o traço e
detecção de eventos. A faixa dinâmica é relativamente difícil de determinar porque todos os fabricantes
não usam um método de cálculo padrão.
Definições de Faixa Dinâmica
Faixa dinâmica pode ser definida como a diferença entre o ponto do traçado retroespalhamento
extrapolado na extremidade próxima da fibra (tomado na intersecção entre o traço extrapolado e o eixo
de energia) e o nível superior do piso de ruído em (ou após) a extremidade da fibra. Faixa dinâmica é
expressa em decibéis (dB). A medição é feita durante um período de 3 minutos, e os resultados são a
média.
Dependendo do nível de ruído de referência, existem muitas definições de faixa dinâmica. Essas
definições introduzir valores que não são imediatamente comparáveis.

Figura 129 - Diferentes definições de faixa dinâmica

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Faixa
A Faixa de um OTDR refere-se à distância máxima que um OTDR pode amostrar os dados
adquiridos. Quanto maior o intervalo, o ainda mais o do OTDR irá disparar pulsos para baixo da fibra. A
faixa é geralmente definida pelo dobro da distância da extremidade da fibra. Se o intervalo for definido
incorretamente, o traço pode conter erros de medição, tais como fantasmas.
Média
As funções do detector de níveis de potência óptica do OTDR e extremamente baixo (tão baixo
como 100 fótons por metro de fibra).
Média é o processo pelo qual cada um dos pontos de adiquiridos são amostrados repetidamente,
e os resultados são uma média de forma a melhorar a relação sinal-ruído (SNR).
Selecionando o tempo de aquisição ou quantidade de médias fornece os técnicos o controle sobre
o processo de média no OTDR.
Quanto maior o tempo ou quanto maior for a quantidade de médias, melhor será a exibição do
traço do OTDR em condições aleatórias de ruído.
A relação entre o tempo de aquisição (quantidade de médias) e um melhor SNR é expresso pela
seguinte equação:
Onde N é a relação entre as duas médias.
Exemplo: uma aquisição usando 3 minutos de média irá melhorar a faixa dinâmica em 1,2 dB
quando comparado com uma aquisição usando 1 minuto de média.
A Média melhorar o SNR, aumentando o número de aquisições, mas também aumenta a tempo
que leva para calcular a média do traço. No entanto, de acordo com a equação, acima de um certo
tempo de aquisição, nenhuma vantagem é obtida porque apenas o sinal permanece.
Na teoria, multiplicando-se o tempo médio de aquisição por 4 vai proporcionar um incremento
+1,5 dB na faixa dinâmica.

𝛥𝑆𝑁𝑅 = 5 𝐿𝑜𝑔10 √𝑁
Nota: A distribuição de ruído aleatória é considerada para este fórmula
Equação 13 - Relação entre tempo de aquisição e SNR

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5.4.1.1. Aquisição
Usando o recurso de configuração automática, não há necessidade de selecionar o comprimento
de onda (ou comprimentos de onda) para testar, a aquisição (ou média) do tempo, e os parâmetros de
fibras (Ex: índice de refração).
Três principais abordagens utilizadas quanto a configuração de um OTDR:
 Técnicos iniciantes: Permitir que o OTDR faça a auto-configuração e aceitar os parâmetros de
aquisição selecionados pelo o OTDR.
 Técnicos mais experientes: Permitem que o OTDR faça a auto-configuração, e em seguida,
analisa brevemente os resultados e altera um ou mais parâmetros de aquisição para otimizar a
configuração dos requisitos de teste específicos.
 Técnicos experientes: Optam por não utilizar o recurso de auto-configuração completamente
e inserem os parâmetros de aquisição com base na experiência e conhecimento do enlace sob
teste.
Tipicamente, quando se testa cabos de fibra multimodo, uma vez que os parâmetros de aquisição
adequados são selecionados, eles estão bloqueados. Os mesmos parâmetros são então utilizados para
cada fibra no cabo. Este recurso dramaticamente acelera o processo de aquisição e prevê consistência
nos dados, o que é útil ao analisar ou comparar fibras. As subseções a seguir discutem vários parâmetros
de aquisição e seus efeitos sobre o traço OTDR resultante.
5.4.1.2. Injeção de Nível
O nível de injeção é definido como nível de potência no qual o OTDR injeta luz na fibra em teste.
Quanto maior o nível de injeção, maior será a faixa dinâmica. Se o nível de injeção for baixo, o traço do
OTDR irá conter ruído e a imprecisão na sua medida.
Condições ruins de lançamento resultam em baixos níveis de injeção, estes são as principais
razoes para a redução na precisão.
A presença de sujeira nas faces dos conectores e pigtails danificados ou de baixa qualidade ou
cordões são as principais causas de baixos níveis de injeção. É importante que todos os pontos de
conexão física estejam livres de sujeira ou poeira em um sistema óptico.
Com diâmetro de núcleo inferior a 10 mm em sistemas monomodo, a presença de até mesmo
um grão de 4 mm de sujeira ou pó (o tamanho aproximado das partículas de fumaça do cigarro)
podem degradar severamente os níveis de injeção.
Kits de limpeza para o sistemas ópticos são ferramentas básicas, como a Álcool isopropílico,
sprays de ar comprimido, e lenços umedecidos, para métodos mais avançados utilizam produtos de
limpeza como cassetes e sistemas de limpeza integrados.
Acoplamento de conector sujo ao conector do OTDR pode arranhar o conector do OTDR,
degradando permanentemente as condições de lançamento.
Alguns OTDRs mostram o nível de injeção medido durante a aquisição em tempo real ou somente
antes da média. O resultado é exibido em um gráfico de barras utilizando uma escala relativa,
classificando de bom para ruim o nível de injeção.
Para determinar a qualidade relativa do nível de injeção, os OTDR olham a uma curta distância,
observa o retro-espalhamento retornado do pulso de lançamento, e compara esse valor para um valor
esperado, às vezes é possível que o nível de injeção seja exibido como inaceitável quando na verdade
ele está aceitável, isso normalmente ocorre quando ha um atenuador ou splitter no sistema optico
próximo ao OTDR.
Neste caso, o nível de retro-espalhamento será menor do que o esperado conforme mostrado
pelo medidor de nível de injeção. Embora o nível de injeção aumente à medida que aumenta a largura
de pulso, a escala exibida é calibrada separadamente para cada largura de pulso. Portanto, a escala é
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significativa em qualquer largura de pulso, e o aumento da largura do pulso não irá mudar o nível de
injeção de ruim para bom.
5.4.1.3. Comprimento de Onda (λ)
O comportamento de um sistema óptico está diretamente relacionado ao seu comprimento de
onda de transmissão. A Fibra óptica exibe diferentes características de perda em diferentes
comprimentos de onda. Além disso, os valores de perda de emenda também mudam em diferentes
comprimentos de onda. Utiliza-se o comprimento de onda para testar a fibra de acordo com o padrão:
 850 nm e/ou 1300 nm são utilizados para sistemas multimodo
 1310 nm e/ou 1550 nm são utilizados para sistemas monomodo
Ao testar um único comprimento de onda, considere os seguintes parâmetros:

1) Para as Faixas dinâmicas, utilizando um comprimento de onda de 1550 nm poderá testar


distâncias mais longas da mesma fibra do que um comprimento de onda de e 1310 nm devido
à atenuação menor na fibra.
 0,35 dB / km a 1310 nm significa que a cada 3 km é perde 1 dB.
 0,2 dB / km a 1550 nm significa que a cada 5 km é perde 1 dB.
2) Fibra monomodo possui um diâmetro maior campo de modo a 1550 do que a 1310 nm e em
1625 do que em 1550 nm. Áreas de modo maiores são menos sensível a Deslocamento Lateral
durante o splicing, mas eles são mais sensíveis a perdas sofridas por curvatura durante a
instalação ou no processo de cabeamento.
 1550 nm é mais sensível a curvas na fibra (macro flexão).
 1310 nm geralmente usado para medir emendas e perdas de conectores.

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5.4.1.4. Testando de 1310/1550 a 1625 nm


No passado, quando o comprimento de onda de 1550 nm foi introduzido e adicionado junto aos
1310 nm como comprimento de onda de transmissão, o efeito de curvatura foi analisado, muitos
relatórios de fibra óptica foram gerados comparando perdas de emenda entre ambos os comprimentos
de onda, a fim de detectar possíveis efeitos de curvatura.
Agora que a tecnologia passou a usar comprimentos de onda em 1625 nm do espectro, a mesma
análise dos efeitos de curvatura deve ocorrer.
Três circunstâncias importantes requerem a realização de testes em 1625 nm.
1) Modernização das atuais redes: Isto é particularmente importante para a utilização de muitos
comprimentos de onda multiplexados (DWDM). Melhoramentos na rede que irão usar ou
planejam usar as bandas L e U.
2) Instalação de novas redes de fibra óptica: Hoje em dia com as ferramentas de teste, o tempo
necessário para a realização de testes em 1625 nm em relação ao atuais 1310/1550 nm
tornou-se insignificante, tornando se comum realizar o teste nos três comprimentos de onda
prevendo já a utilização desta banda em novas redes.
3) Teste em Fibra Ativa: Esta é uma aplicação bem conhecida usada para sistemas de teste em
fibra remota (RFTS) e para todos os tipos de redes.
No entanto, para fins de manutenção, a transmissão da banda L, ou redes de com tecnologia PON,
se estiverem disponíveis os acopladores, pode ser utilizado o comprimento de onda em 1625 nm, sem
afetar a transmissão em 1310/1490/1550 nm.
Um exemplo de teste e a realização de medidas com o OTDR na extremidade oposta do laser de
transmissão. Para sistemas de transmissão de alta potência, é obrigatório compensar o comprimento de
onda de teste para os efeitos de espalhamento de Raman.
5.4.1.5. Largura de Pulso
A largura de pulso controla a quantidade de luz que é injetada em uma de fibra. Quanto maior for
à largura de pulso, maior será a quantidade de energia luminosa injetada, maior o nível injetado e maior
a quantidade de luz que será espalhada ou refletida de volta para o OTDR a partir da fibra.
 Largura de pulso Longa é usada para ver longas distâncias através de um cabo de fibra,
podem produzir mais áreas no traço do OTDR onde as medições não são possíveis, região
conhecida como a zona morta do OTDR.
 Largura de pulso curta injetam níveis menores de luz, como também reduzem a zona
morta OTDR.
A duração da largura de pulso é geralmente dada em nano segundo, mas também pode ser
estimada em metros de acordo com a seguinte fórmula.
Em que c é a velocidade da luz no vácuo (2.99792458 × 108 m/s),
T representa duração do pulso em ns e n é o índice de refração.
𝑐𝑇
𝐷=
2𝑛
Equação 14 - Duração da largura de pulso

Comparando Largura de pulso com comprimento de fibra


Tempo ou Largura de pulso 5 ns 10 ns 100 ns 1 µs 10 µs 20 µs
Distancia ou Comprimento da fibra 0,5 m 1m 10 m 100 m 1 km 2 km
Tabela 63 - Comparando largura de pulso com comprimento de onda

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5.4.1.6. Base de Tempo e Unidade de Controle


A unidade de controle é o cérebro do OTDR. Ele lê todos os pontos de aquisição, realiza os
cálculos de média, traçam eles como uma função logarítmica do tempo, e em seguida, exibe o traço
resultante na tela OTDR.
A base de tempo controla a largura
de pulso, o espaçamento entre pulsos
subsequentes, e a amostragem do sinal.
Múltiplas passagens são utilizadas para
melhorar a relação sinal-ruído (SNR) do
traço resultante. Uma vez que o ruído é
aleatório, muitos pontos a uma
determinada distância são em média
adquiridos, permitindo que o Nível de
Figura 130 - O princípio de geração de pulso
ruído para calcular a média se aproxime
de zero.
Os dados resultantes representam com maior precisão o nível de reflexão ou de retro-
espalhamento num determinado ponto. Um OTDR pode adquirir até 128.000 pontos e pode disparar
milhares de pulsos. Portanto, é imprescindível que o processador do OTDR seja muito poderoso,
fornecendo aos técnicos medidas de desempenho com rapidez para a análise.
O display do OTDR mostra uma escala vertical de atenuação em decibéis (dB) e uma escala
horizontal de distância em quilômetros (km) ou pés (ft).
Inúmeros pontos de aquisição são traçados, representando a assinatura de retro-espalhamento
da fibra em teste.

Figura 131 - Traço típico de um OTDR

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5.4.1.7. Zona Morta


A zona morta é a distância (ou tempo), onde o OTDR não consegue detectar ou localizar com
precisão qualquer evento no enlace de fibra.
Um OTDR é projetado para detectar o nível de sinal dispersado-de volta ao longo de toda o enlace
de fibra através da medição de retro-espalhamento sinais, que é muito menor do que o sinal que foi
injetado na fibra. O fotodiodo, do componente que recebe o sinal, é projetado para receber uma dada
faixa de nível optico. Quando ocorre uma forte reflexão, a potência recebida pelo fotodiodo pode ser
4000 vezes maior do que a energia de retro-espalhamento, saturando o fotodiodo. O fotodiodo
precisará de tempo para se recuperar de sua condição saturação. Durante este tempo, ele não vai
detectar o sinal de retro-espalhamento com precisão. O comprimento de fibra que não estiver
totalmente caracterizado durante esse período (largura de pulso + tempo de recuperação) é
denominado de Zona Morta (Dead Zone).

Figura 132 - Zona Morta do OTDR

Atenuação de Zona Morta


A atenuação de zona morta (ADZ), conforme
definido na norma IEC 61746 para eventos
reflexivos ou atenuados, é a região após o evento,
onde o traço exibido desvia-se do traço de
retroespalhamento e não interfere por mais que um
determinado valor vertical DF (normalmente 0,5 ou
0,1 dB). Telcordia especifica uma reflectância de -30
dB e uma perda de 0,1 dB, e fornece vários locais
diferentes. De modo geral, quanto maior for à
potência refletida que é enviada de volta para o
OTDR, maior o ADZ.
Figura 133 - Atenuação de Zona Morta

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O ADZ depende da largura de pulso, do coeficiente de reflexão do primeiro evento reflexivo, da


perda deste evento, e da distância. Ele normalmente indica uma distância mínima após um evento
reflexivo, onde um evento não-reflexivo pode ser medido, por exemplo uma emenda.

Figura 134 - ADZ


Em Larguras de pulso menores, o tempo de recuperação do fotodiodo é o principal determinante
da ADZ e pode ser de cinco a seis vezes maior do que a própria largura de pulso.
Em Larguras de pulso mais longas, a própria largura de pulso é o fator dominante. Neste caso, a
ADZ é igual à largura de pulso. A ADZ especificada para o OTDR é geralmente medida com larguras de
pulso menores. Telcordia especifica dois tipos de ADZ:
Extremidade frontal de zona morta e rede de zona morta. Historicamente, as conexão de um
OTDR era altamente reflexiva, que frequentemente fazia com que a zona morta na extremidade frontal
do OTDR mostrava se muito maior do que a zona morta que resultou de uma reflexão na rede.
Atualmente, a conexão de um OTDR é projetada para ter menor reflectância com pouca diferença entre
a zona morta na extremidade frontal e da zona morta da rede.
Se os ADZ na extremidade frontal do OTDR em uso é grande, o efeito pode ser minimizado
utilizando um cabo de lançamento (Bobina de lançamento).
Eventos de Zona Morta (EDZ)
Eventos reflexivos
Para eventos reflexivos, o evento de zona
morta (EDZ) é definido como a distância entre os dois
pontos opostos que são 1,5 dB (ou largura total a
metade do valor máximo [FWHM]) para baixo a partir
do pico insaturado de um único evento reflexivo.

Figura 135 - Eventos Reflexivos

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Eventos não-reflexivos
Para eventos não-reflexivos, os EDZ refere-se à distância entre os pontos em que o início e o fim
dos níveis de uma emenda ou um dado valor (≤ 1 dB) estão dentro ± 0,1 dB dos seus valores iniciais e
finais.

Figura 136 - Eventos não-reflexivos


O EDZ depende da largura de pulso e pode ser reduzido utilizando Larguras de pulso menores.
Efeitos de EDZ na extremidade frontal podem também ser reduzidos utilizando um cabo de lançamento
(Bobina de lançamento).
O EDZ refere-se à distância mínima que dois eventos reflexivos consecutivos podem ainda ser
distinguidos. A distância para cada evento pode ser medida, mas não pode medir as perdas individuais
de cada evento.

Figura 137 - Comportamento com dois eventos

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5.4.1.8. Interpretação de Eventos


Em geral, dois tipos de eventos: reflexivo e não reflexivo.
Eventos reflexivos
Ocorre quando a
descontinuidade na fibra,
provocando uma abrupta
mudança no índice de refração.
Os eventos reflexivos podem
ocorrer em quebras, conectores,
emendas mecânicas, ou no final
do enlace optico. Para eventos
reflexivo, a perda do conector
geralmente de 0,5 dB. Para
emendas mecânicas, a perda
geralmente varia entre 0,1 a 0,2 Figura 138 - Evento reflexivo em uma junção de conector
dB.
Caso dois eventos reflexivos ocorrem muito próximos um do outro, o OTDR terá dificuldade em
executar a medição das perdas de cada evento. Neste caso, ele exibe a perda dos eventos combinados,
o que ocorre normalmente quando se mede uma distancia muito curta, tais como um jumper de fibra.

Figura 139 - Eventos reflexivos em duas junções de conectores próximos

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No caso de uma extremidade da fibra, o evento reflexivo vai cair no ruído e impedir a medida de
atenuação. A Extremidade da fibra também pode causar um evento não-reflexivo. Neste caso, nenhuma
reflectância é detectada.

Figura 140 - Evento reflexivo em final de fibra

Eventos não-reflexivos
Ocorre quando não há descontinuidade na fibra e são geralmente produzidas por emendas ou
curvatura, tais como macro curvaturas. Os valores típicos de perda variam de 0,02 a 0,1 dB, dependendo
da maquina de fusão e do operador.

Figura 141 - Eventos não-reflexivo

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5.4.2. Modelos
5.4.2.1. ANRITSU - MT9083 A/B/C

Figura 142 - ANRITSU MT9083 - Características

CARACTERISTICAS
 Até 8 horas de vida útil da bateria e recarga rápida
 Power meter com até 30 faixas de medição (dBm)
 Fonte de luz para fácil identificação da fibra e bend / localização
 Até quatro comprimentos de onda a partir de uma única porta para qualquer aplicação
 Duas portas USB para transferência de dados, e conector para inspeção do microscópio.
 IP opções para a verificação de QoS 10/100/1000 MB ligações
 Teclado numérico com teclas dedicadas para fácil operação
 Teclas de função dedicadas para seleção de parâmetros
 Botão rotativo para precisão do movimento do cursor.
 Setas para zoom rápido e navegação pelos menus
 Tecla START para simples teste de um botão
 Display TFT-LCD 6.5” colorido, com menus simples.
 Existem dois tipos: Padrão para uso interno e Avançado para uso interno e externo

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Item General Specifications


Size: 270 (W) × 165 (H) × 61 (D) mm 10.6 × 6.5 × 2.4 inches
Dimensions and Mass Without protector (option 010)
Weight: 2.2 kg (4.8 lbs) including battery
Size: 284 (W) × 200 (H) × 77 (D) mm 11.2 × 7.9 × 3 inches
With protector (option 010)
Weight: 2.9 kg (6.4 lbs) including battery
Display 6.5 inch TFT-LCD (640 × 480, with backlight, transparent type), enhanced indoor/outdoor optional
Interface USB 1.1, TypeA × 1 (memory), Type B × 1 (USB mass storage)
Internal memory: 440 MB (up to 1000 traces),
Data Storage
External memory (USB): up to 30,000 traces with 512 MB
12 VDC,
Power Supply
100 to 240 VAC, Allowable input voltage range: 90 to 264 V, 50/60 Hz
Type: Lithium ion
Battery Operating Time∗1: 8 hours
Recharge Time: <5 hours (power off)
Backlight off: Disable/1 to 99 minutes
Power Saving Functions
Auto shutdown: Disable/1 to 99 minutes
Vertical Scale 0.13, 0.33, 0.65, 1.3, 3.25, 6.5, 13 dB/div
IOR Setting 1.400000 to 1.699999 (0.000001 steps)
Units km, m, kft, ft, mi
User selectable (English, Simplified Chinese, Traditional Chinese, French, German, Italian, Korean,
Languages
Portuguese,Russian, Spanish and Swedish - contact Anritsu for availability of others)
Sampling Points∗2 Normal: 5001, High density: 20001 or 25001 (MT9083A and B series), up to 150,001 (MT9083C series)
Sampling Resolution∗3 5 cm (min.)
Reflectance Accuracy Single mode: ±2 dB, multimode: ±4 dB
Distance Accuracy ±1 m ±3 × measurement distance × 10-5 ± marker resolution (excluding IOR uncertainty)
Single mode: 0.5, 1, 2.5, 5, 10, 25, 50, 100, 200 km (MT9083A and B series, except 780 nm:
Distance Range 0.5, 1, 2.5 km) 0.5, 1, 2.5, 5, 10, 25, 50, 100, 200, 300 km (MT9083C series)
Multimode: 0.5, 1, 2.5, 5, 10, 25, 50, 100 km
Fault locate: Provides end/break location, end to end loss, fiber length
Standard OTDR: User selectable automatic or manual set-up
Construction OTDR: Automated, multi-wavelength testing
Testing Modes Light source: Stabilized Light source (CW, 270 Hz, 1 kHz, 2 kHz output)
Loss test set (optional): Power meter and Light source
Connector Video Inspection Probe
Visual fault locator (optional): Visible red light for fiber identification and troubleshooting
Auto or manual operation, displayed in table format
User defined PASS/FAIL thresholds:
- Reflective and non-reflective events: 0.01 to 9.99 dB (0.01 dB steps)
Fiber Event Analysis - Reflectance: –70.0 to –20.0 dB (0.1 dB steps)
- Fiber end/break: 1 to 99 dB (1 dB steps)
Number of detected events: up to 99
Macrobend detection
OTDR Trace Format Telcordia universal. SOR, issue 2 (SR-4731)
Real time sweep∗4: 0.15 sec.
Loss modes: 2 point loss, dB/km, 2 point LSA, splice loss, ORLAveraging modes: Timed (1 to 3600 sec.)
Other Functions Live Fiber detect : Verifies presence of communication light in optical fiber
Connection check: Automatic check of OTDR to FUT connection quality
Trace overlay and comparison, Template function, USB keyboard support, Remote control, Video output to PC
Operating temperature and humidity: 0° to +40°C (MT9083A and B series), <80% (non-condensing)
0° to +45°C (MT9083C series), <80% (non-condensing)
Environmental Storage temperature and humidity: –20° to +60°C, <80% (non-condensing)
Conditions Vibration: Conforming to MIL-T-28800E Class 3
Dust proof: MIL-T-28800E Class 2
Drip proof: IP51 (IEC 60529), JIS C 0920 TYPE I
EMC EN61326-1, EN61000-3-2
LVD EN61010-1
Notes
∗1: Typical, backlight off, sweeping halted at 25˚C, 6 hours typical continuous testing
∗2: Either high density value is selected depending on distance range
∗3: Except 780 nm
∗4: Resolution: Low Density. Except models 062, 068 -1 sec. or lessSpecifications

Tabela 64 - Especificações Gerais ANRITSU MT9083


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OTDR Specifications
HR/ER Deadzone Deadzone
Options Wavelength∗5 Fiber Type Pulse width Dynamic Range∗6,7
Mode (Fresnel)∗8 (Backscatter)∗9
050 1310 nm ±25 nm 38.5 dB ≤5 m
051 1550 nm ±25 nm 37 dB ≤5.5 m
052 1645 nm to 1655 nm 33.5 dB ≤6.5 m
1310/1550 nm ±25
073 38/36.5 dB ≤5/5.5 m
nm
1550 nm ±25 nm,
054 36/33.5 dB ≤5.5/6.5 m
1645 nm to 1655 nm
1310/1550 nm ±25
055 nm, 3, 10, 20, 50, 37.5/36/33.5 dB ≤5/5.5/6.5 m
1645 nm to 1655 nm 100, 200,
500, 1000, ≤1 m
1310/1490/1550 nm
056 2000, 4000, 36/34.5/34.5 dB (80 cm typ.) ≤6/6.5/6.5 m
±25 nm Single Mode
10000, 20000
1310/1550/1625 nm (SMF) 10/125
057 ns 36/34.5/31.5 dB ≤6/6.5/7.5 m
±25 nm μm
1310/1490/1550/1625 ITU-T G.652
MT9083A

058 nm 34/32.5/32.5/29.5 dB ≤7/7.5/7.5/8.5 m


±25 nm
1310/1550/1625 nm
059 ±25 nm, 1383 nm ±2 34/32.5/29.5/33 dB ≤7/7.5/8.5/7.5 m
nm
060 1490 nm ±25 nm 36.5 dB ≤5.5 m
061 1625 nm ±25 nm 33.5 dB ≤6.5 m
062 780 nm ±20 nm 1550 nm 8 dB (10 ns) ≤1 m ≤7 m
above ≤1 m
780 nm ±20 nm, 780 nm: 5, 10
068 8/36.5 dB 1550 nm: ≤7/5.5 m
1550 nm ±25 nm ns (80 cm typ.)
1310/1550 nm ±25
HYBRID Same as SMF 38/36.5 dB, ≤5/5.5 m,
063 nm,
(SMF/MMF)∗12 & MMF 28/27 dB ≤4/5 m (3/4 m typ.)
850/1300 nm ±30 nm
064 850/1300 nm ±30 nm 3, 10, 20, 50, 28/27 dB ≤4/5 m (3/4 m typ.)
≤1 m
Multimode 100, 200,
(80 cm typ.)
(MMF) 500, 1000,
065 850 nm ±30 nm 62.5/125 2000, 4000, 28 dB ≤4 m (3 m typ.)
μm∗12 10000, 20000
ns

IEC Pub 60825-1:2001 Class1: option 051, 052, 054, 060, 061, 062, 068
Laser Safety ∗13 IEC Pub 60825-1:2001 Class1M: option 050, 053, 055, 056, 057, 058, 059, 063, 064, 065, 073
21 CFR1040.10 Excludes deviations caused by conformance to Laser Notice N.50 (issued 26 July 2001)

Tabela 65 - Especificações ANRITSU MT9083

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∗5: 25°C, Pulse width: 1 μs (all except 850, 1300, 780 nm),
850/1300 nm: 100 ns, 780 nm: 10 ns
∗6: Pulse widths: 20 μs (Options 050 to 061, 063, 068, 073, 1310/ 1550 nm
At Distance range: 100 km
Pulse width: 4 μs (Options 063, 064 1300 nm) at Distance range: 25 km
Pulse width: 500 ns (Options 063, 065 850 nm) at Distance range: 25 km
Pulse width: 10 ns (Options 062, 068) at Distance range: 2.5 km
Averaging: 180 sec., SNR=1, 25°C
∗7: Dynamic range (one-way back-scattered light), SNR = 1:
The level difference between the RMS noise level and the level where near end
back-scattering occurs.

8: Pulse width: 3ns (Options 050 to 061, 063, 064, 065, 068, 073, 1550 nm)
Pulse width: 5 ns (Options 062, 068, 780 nm)
Return loss: 40 dB, 25˚C (Refer to the figure right)

∗9: Pulse width 10 ns, return loss 55 dB, Deviation ±0.5 dB, 25°C
(Options 050 to 055, 060 to 063, 068, 073, MT9083C-057. All except 850/1300 nm)
Pulse width 20 ns, return loss 55 dB, Deviation ±0.5 dB, 25°C
(Options 056 to 059, except MT9083C-057)
Pulse width 3 ns, return loss 40 dB, Deviation ±0.5 dB, 25°C
(Options 063 to 065. 850/1300 nm)

∗10: Pulse width: 100 ns (ER Mode), Distance range: 100 km


Averaging: 180 sec., SNR = 1, 25°C

∗11: Typical. Subtract 1 dB for guarantee


∗12: At measurement of 50/125 μm MM Fiber, the dynamic range drops by
abot 3.0 Db

∗13: Safety measures for laser products


This option complies with optical safety standards in Class 1, 1M of IEC 60825-1;
the following descriptive labels are affixed to the product.

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5.4.2.2. JDSU – MTS 6000


Principais características
 Realiza a análise de traços completa
 Funções de verificação de conexão disponível (VFL, Power Meter & Vídeo sonda de inspeção)
 Excede as especificações Telcordia GR-196-CORE (incluindo robustez, teste de queda, e bateria de
longa duração)
 Portadora de Onda (CW) funcionalidade fonte de laser
Pára-choques moldados

As teclas programáveis (sensíveis ao contexto)


8.4" Indoor/ Outdoor Alta Visibilidade
com Display TFT Colorido

Um Botão de Operação

Painel de Navegação
Bateria removível de alta capacidade
(11 horas de vida de bateria)
MTS 6000 LITE Painel Frontal
Entrada de AC Porta Ethernet de Alta velocidade

Localizador visual de falhas

Power Meter

MTS 6000 LITE Lado superior


(2) Portas USB
MTS 6000 LITE Lado direito (Sonda de vídeo, stick USB, mouse, teclado em opção)

Conector OTDR com adaptador universal


para qualquer tipo de fibras
(Fonte de luz de onda contínua em opção)

Figura 143 - MTS 6000 LITE - Características

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1
General specifications Laser at 25° C and measured at 10 μs
2
The one way difference between the extrapolated
Display backscattering level at the start of the fiber and the RMS
TFT color, 8.4”, LCD 800 x 600, high visibility (standard) noise level, after 3 minutes averaging.
3
Storage and I/O Interfaces Measured at ±1.5 dB down from the peak of an
unsaturated reflective event.
Internal memory 1000 test results 2x USB, 4
Measured at ±0.5 dB from the linear regression using a
1x RJ-45 Ethernet FC/PC type reflectance.
Power Supply
Battery type Removable battery
AC/DC adapte Input 100-240 V, 50-60 Hz, Optical Interfaces (optional) - Typical 25° C
Output 19V DC/3.1 A Power meter
Operation time
Up to 11 OTDR hours with standard Power level +10 to -55 dBm
display Telcordia GR-196-CORE Calibrated wavelengths 850, 1310, and 1550 nm
Size and Weight
Connector type Universal push/pull (UPP)
Size (l x h x w) 285 x 195 x 93 mm /11.2 x 7.7 x 3.7 in VFL
Weight 3.4 kg / 7.5 lb Wavelength 635 nm ±15 nm
Environmental
Output power level <1 mW
Operating temperature range (no options)
Laser safety Class 2 laser
-20° C to +50° C (-4° F to 122° F) Connector type Universal push/pull (UPP)
Operating temperature range (all options)
Video Inspection Probe
0° C to +40° C (32° F to 104° F) Magnification 250X or 400X, through the
Storage temperature range -20° C to +60° C (-4° F to USB port
140° F)
Humidity, non-condensing 95%
Ordering information
Base Unit
OTDR Specifications MTS-6000L 32/30 dB 1310/1550 nm OTDR EM6026VSRE
Continuous source option E810TDRLS
1
Wavelengths 1310/1550 nm ±20 nm Optical Interfaces (optional)
2
Dynamic Range (1310/1550 nm) 32/30
VFL with UPP connector E80VFL
dB
3 Optical power meter with UPP connector (2.5
Event dead zone 2.5 m
4
mm provided as standard) E80PM
Attenuation dead zone 8m Optical Inspection Probe 250x through USB EFSCOPE250
Sampling resolution Optical Inspection Probe 400x through USB EFSCOPE400
from 4 cm
Application Software
Number of acquisition points up to 128 000
Optical FiberTrace software (for post-analysis)
Attenuation linearity ±0.03 dB/dB EOFS100
Reflectance accuracy ±2 dB Optical FiberCable software (for acceptance
Distance accuracy report generation) EOFS200
±1m ±sampling resolution ±1.10-5 x distance
Distance range up to 260 km Tabela 66 - MTS 6000 LITE - Especificações
Refresh time from 0.1 s

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5.4.2.3. EXFO – MaxTester 710B

Figura 144 - EXFO 710B

ESPECIFICAÇÕES TECNICAS MaxTester 710B


Display 178 mm (7 polegadas) touchscreen exterior-aprimorado, 800 x 480 TFT
Interface Duas portas USB 2.0 RJ-45 LAN 10/100 Mbit / s
Armazenamento 2 GB de memória interna (20 000 vestígios OTDR, típico)
Bateria de lítio-polímero recarregável 12 horas de operação como por
Baterias
Telcordia (Bellcore) TR-NWT-001138
Adaptador AC / DC, entrada de 100-240 VAC, 50-60 Hz, 9-16 V DCIN 15 Watts
Fonte de alimentação
mínimo.
Comprimento de onda (nm) 1310/1550
Faixa dinâmica 30/28
Evento Zona Morta (m) 1
Atenuação Zona Morta (m) 4
Faixa de distância (km) 0,1 a 160 Km
Largura de pulso (ns) 5 ns a 20 ns
Linearidade (dB / dB) ± 0,05
Limite de perda (dB) 0,01
Resolução de perda (dB) 0,001
Resolução de amostragem (m) 0,04 m a 5 m
Pontos de Amostragem até 256.000 pontos
Incerteza (m) ± (0,75 + 0,005% x distância + resolução de amostragem)
Tempo de medição Definido pelo usuário (60 min no máximo)
Exatidão de reflectânica (dB) ±2
Atualização em Tempo Real (Hz) 3
Segurança do Laser 1M
Notas
a. Todas as especificações válidas a 23 ° C ± 2 ° C com um conector / APC FC, salvo indicação em contrário.
b. Típica.
c. Faixa dinâmica típica com mais tempo de pulso e três minutos de média na SNR = 1.
d. Zona morta típica para reflectância abaixo -55 dB, usando um pulso de 5 ns.
Atenuação zona morta em 1310 nm é de 5 m típico com reflectância abaixo -45 dB
e. Não inclui incerteza devido ao índice de fibra

Tabela 67 - EXFO 710B - ESPECIFICAÇÕES TECNICAS


ESPECIFICAÇÕES GERAIS
Dimensões (A x L x C) 200 mm x 155 mm x 68 mm
Peso (com Bateria) 1,29 kg
Temperatura em Operação –10 °C to 50 °C
Armazenado –40 °C to 70 °C
Humidade Relativa 0 % to 95 % sem condensação
Tabela 68 - EXFO 710B - ESPECIFICAÇÕES GERAIS

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(1) Porta monomodo OTDR


(2) Indicador LED de testes
(3) Estilete
(4) Power Meter
(5) Visual localizador de faltas
(6) 10/100 Mbit / s porta Ethernet
(7) Duas portas USB 2.0
(8) adaptador AC
(9) Início aplicação / switch e captura de tela (espera)
(10) Ligar / desligar / em espera
(11) LED de status da bateria

Localizador visual de falhas (VFL) (OPCIONAL)


Laser, 650 nm ± 10 nm
CW/Modulate 1 Hz
Resolução do Display (dB)
Tipica Pout in 62.5/125 μm: > –1.5 dBm (0.7 mW)
Segurança do Laser: Class 2

Tabela 69 - EXFO 710B - Localizador visual de falhas

Fonte (opcional)
b
Potencia de saida (dBm) -11,5
Figura 145 - EXFO 710B - Componentes
Modulações CW, 1 kHz, 2 kHz

Tabela 70 - EXFO 710B - Fonte

Power Meter incorporado (GeX) (opcional)


Comprimentos de onda (nm) 850, 1300, 1310, 1550, 1625 e 1650
Range de Potência (dBm)b 27 a -50
Incerteza (%)e ±5 % ± 10 nW
0,01 até - 40 dBm
Resolução do Display (dB)
0,1 de - 40 dBm a - 50 dBm
d, f
Compensada automática range de anulamento Max potência de -34 dBm
Detecção de Ton (Hz) 270/330/1000/2000

Tabela 71 - EXFO 710B - Power Meter incorporado

LASER DE SEGURANÇA

Conformidade com 21 CFR 1040.10


EXCETO para as derrogações relativas
LASER Notice No.50,
DATADO 24 de junho de 2007

Notas
a. - 20°C a 60°C com bateria
b. Potência de saída típica é dada em 1550 nm
c. os 23 ºC ± 1 ºC, 1550 nm e FC conector. Com módulos em modo ocioso. Bateria operado após 20 minutos de warm-up.
d. Típica.
e. Em condições de calibração.
f. Para ± 0,05 dB, a partir de 10 ° C a 30 ° C.

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5.5 Maquina de Fusão


Emenda por fusão é o ato de juntar duas fibras ópticas usando o calor. O objetivo consiste em
fundir as duas fibras em conjunto de tal modo que a luz que passa através das fibras não é espalhada ou
refletida de volta pela emenda, e de modo que a emenda e a região circundante que seja quase tão
resistente como a própria fibra virgem. A fonte de calor é geralmente um arco eléctrico, mas também
pode ser um laser ou de um filamento de tungsténio, através do qual corrente é passada.
O processo de emenda começa pela preparação de cada extremidade da fibra para a fusão, sendo
assim extremamente importante que a clivagem das extremidades da fibra seja feita com ferramental
adequado evitando assim imperfeiçoes na superfície de corte da fibra.
As Maquinas de fusões atuais são de alinhamento de núcleo ou de casca. Usando um destes
métodos, as duas fibras clivadas são automaticamente alinhadas pela maquinas de fusão nos eixos X,Y e
Z, em seguida, são fundidas em conjunto. Antes de remover a fibra emendada da maquinas de fusão,
um teste de prova e realizado para assegurar que a emenda seja suficientemente forte para poder ser
manuseada, embalada e utilizada. A área de fibra nua é protegida por um protetor de emenda. Um
protetor de emenda é um tubo termo contrátil com uma membrana forte e uma vareta de metal para
que evite que a fibra sofra uma curvatura neste ponto.
Componentes
1) LED de iluminação
2) V-Groove (trilho)
3) Eletrodo
4) Lentes Objetivas
5) Placa de cobertura do Eletrodo
6) Base do suporte da fibra
7) Suporte da fibra com grampo
8) Espelho
9) Protetor de Vidro do espelho
10) Almofada da fibra nua

5
4
6 2 7 8e9

3 10

8e9

Figura 147 - Componentes de Maquina de fusão


Figura 146 - Componentes de Maquina de fusão

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5.5.1. Procedimento de Operação


5.5.1.1. Posicionamento da Fibra Casca de 250um Encosto

 Não deslizar as pontas das fibras


Eletrodos Fibra Singela

através dos “V-Grooves”.


 Certificar que as extremidades das pontas
da fibra estão posicionadas entre o centro V-grooves Casca

dos eletrodos e o final do V-Grooves.


5-16mm
 O encosto trava somente fibras com revestimento de
Casca de 900um (400um)
900 µm. O revestimento de 250 µm é livre.
 Recomendação: deixar aproximadamente
Fibra Singela

10mm de espaçamento entre a ponta da


fibra limpa e o revestimento de acrilato.
Casca

16mm
Fibra de 80um
10mm Fiber Holder
Fibra
Singela

Casca
5mm

Tubo Loose
10mm Fiber Holder
Fibra
Singela

Casca Tubo Loose


5-10mm (250um) (900um)

Figura 148 - Posicionamento da Fibra

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5.5.1.2. Calibração e Teste de Arco


Para conseguir emendas de alta qualidade com baixas perdas de emenda é necessário um arco
calibrado. O arco varia de acordo com as condições ambientais (pressão atmosférica, temperatura,
umidade), condições de eletrodo (desgaste do eletrodo, adesão da sílica de vidro para eletrodos), e
tipos de fibras em uso (fabricantes, perfis de fibra, como SMF, FMM), mesmo sob a mesma condição de
arco.
Realizar um teste de arco nas seguintes situações para calibrar a potência do arco e a posição.
 Configuração inicial de emenda
 Alterar os tipos de fibras
 Fraco desempenho de emenda (perdas elevadas ou inconsistentes, emendas pobres).
 Após a substituição do eletrodo
 Alterações extremas as temperaturas, umidade ou força da pressão de ar.

Figura 149 - Resultados de teste de Arco

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5.5.1.3. Protegendo a emenda


Para proteger a emenda utiliza-se um tubo termo contrátil com uma forte membrana e uma
vareta de metal (genericamente chamados de “tubete”) para que evite que a fibra sofra uma curvatura.
Estes protetores possuem especificações (Telcordia stardard GR-1380) de espessura,
comprimento, haste protetora e números de fibras que possam acomodar para as diversas aplicações
possíveis. Os mais utilizados são os de 40 mm e de 60 mm de comprimento, espessura de 4 mm antes e
3,2 mm depois do aquecimento, haste de metal e para uma única fibra.
Os tamanhos de utilização (40 ou 60 mm) dependeram dos tipos de bandeja ou berço de
acomodação das caixas de emenda a serem utilizadas.
Na figura abaixo, podemos ver a disposição dos elementos de um protetor de fibra.

Fibra Protetor de emenda


Fibra Singela

Haste de aço
Haste de aço Aquecedor

Figura 150 - Protetor de emenda


Após o aquecimento deve se verificar visualmente o estado do protetor de emenda, o mau
aquecimento ou a má acomodação da fibra dentro do tubo protetor podem ocasionar eventos
reflexivos ou atenuações.
Aquecimento Normal

Aquecimento Excessivo

Aquecimento Insuficiente

Figura 151 - Níveis de aquecimento do Protetor de emenda

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5.5.2. Manutenção
Para manter uma excelente qualidade de emenda, limpeza e inspeção regulares são necessárias.
Especialmente a limpeza, que deve ser realizada antes e após o uso.
5.5.2.1. Limpeza
Para a limpeza da maquina de fusão sempre utilize
cotonetes umedecidos em álcool.
Limpeza do V-Groove
Até mesmo pequenos pedaços de poeira ou sujeira
nos
V-grooves podem fazer a fibra ser deslocada, limpe
cuidadosamente os V-grooves com um cotonete
umedecido com álcool e escove a superfície das V-grooves.
Figura 152 - Limpeza do V-Groove
Limpeza dos LEDs e proteção de vidro do espelho
Quando o LED e/ou a proteção de vidro do espelho está suja, a imagem da fibra não é clara, o que
resulta em processamento de imagens imperfeitas. Se o visor estiver desnivelado ou ocorrer erro no
LED, limpe-os com um cotonete umedecido com álcool.

Figura 154 - Limpeza do Led Figura 154 - Limpeza da proteção de vidro

Limpeza das almofadas de fibras nua


 Limpe suavemente a superfície do LED e do vidro
de proteção do espelho;
 Não limpe a proteção de vidro do espelho com força,
pode danifica-lo, fazendo com que ocorra um erro.
 Use um cotonete seco para remover qualquer
excesso de álcool.
 Se você não conseguir remover a mancha com a
limpeza da proteção de vidro espelho, desaperte os 4 Figura 155 - Limpeza do V-Groove
parafusos e substitua o vidro.
 Não aplique muita força ao limpar.

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Limpeza dos microscópios (lentes objetivas)


Limpe os microscópios caso uma imagem ruim da fibra ainda for exibida ou o ocorrer erro de LED
novamente após a limpeza LEDs ou espelhos.
 Remover os eletrodos.
 Limpe cuidadosamente a lente do microscópio, em um movimento circular.
 Use um cotonete seco para remover qualquer excesso de álcool.
 Após limpeza realize um teste de arco.

Figura 157 - Limpeza do Led Figura 157 - Limpeza da proteção de vidro

Limpeza forno termorretracção


Sujeira e poeira podem se acumular no forno termorretráctil facilmente.
 Limpe a placa de aquecimento regularmente com um cotonete seco.
 Limpe os grampos do forno termorretráctil com um cotonete umedecido com álcool.
 Cuidado Remova umidade ou álcool no forno termorretráctil com um cotonete seco

Figura 159 - Limpeza do Led Figura 159 - Limpeza da proteção de vidro


Limpeza suportes com grampo da fibra
 Limpe a suportes da fibra com um cotonete umedecido com álcool.

Figura 160 - Limpeza do Led

Figura 161 - Não use um ar comprimido para limpeza

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5.5.2.2. Manutenção dos eletrodos


Eletrodos são desgastados ou contaminados devido à sílica de vidro evaporada durante o arco, e a
condição do eletrodo muda diariamente.
Os eletrodos devem ser substituídos periodicamente para uma excelente qualidade de emenda
assim o arco será repetitivo e estável, utilizar sempre os mesmos eletrodos podem resultar em perdas
elevadas e emendas pobres.
Os eletrodos normalmente precisam ser substituídos após aproximadamente 2500 arcos, mas isso
pode variar de uma maquina para outra (consultar no manual a recomendação após quantos arcos deve
se efetuar a troca dos eletrodos).
Para realizar a troca dos eletrodos, desligue a alimentação da maquina, solte os parafusos da
placa de cobertura e efetue a troca. Assegure-se que o novo eletrodo está totalmente inserido com o
botão de plástico contra a placa de cobertura, e sempre realizar o teste de arco após efetuar a troca dos
eletrodos.
CUIDADO ao manusear os eletrodos, evite tocar as pontas dos eléctrodos com qualquer coisa e
não limpe o eletrodo, pois pode causar um desempenho de arco instável.

Figura 162 – Soltando os parafusos da placa protetora Figura 163 - Soltando a Placa protetora

Figura 165 – Botão de plástico rente a placa protetora Figura 164 – Manusear com cuidado

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5.5.3. Modelos
5.5.3.1. SUMITOMO – TYPE 39 TR
Características
 Aquecedor duplo independente, aumentando a eficiência
das emendas em 70%
 HDCM (High Resolution Direct Core Monitoring) Tecnologia
para repetição de emenda Low-Loss
 RoHS Compatível
 Fusão e aquecedor automáticos
 Detecção Automática do perfil da fibra
 Fusão completa < 40 segundos
 Construído em LED para Iluminação do V-Groove
Figura 166 - SUMITOMO TYPE 39 TR

Specifications
ROHS Compliant (engineered to be more environmentally friendly)
Fiber Requirement Silica Glass
Coating Diameter 250 and 900µm
Cladding Diameter 80 to 150μm
Cleave Length 10mm
Typical Splice Loss, Identical Fibers SMF: 0.02dB, MMF: 0.01dB, NZ-DSF: 0.04dB
Number of Fiber Profiles 48 Customizable
Number of Pre-Installed Heater Profiles 20 Customizable
Internal Splice Data Storage 10
Monitor Position Multiple Position Monitor
Interface USB Port for PC Interface
RCA Jack for External Monitor
DC input for Car Battery Operation
Dual Independent Heaters Each Heater: 25 seconds 40mm sleeve
30 seconds 60mm sleeve
Typical Splice Time 9 Seconds Splice Cycle Time
Language Selections 16
Arc Test Automatically Compensates for Environmental Conditions
Menu Selection User Friendly Menus
Return Loss <-70dB
Proof Test Internal 200g (Std.), 400g (Optional)
Attenuation Splicing Up to 15dB in increments of 0.01db
Loss Estimation Process High-resolution Direct Core Monitoring (HDCM)
Image Display Dual or Single Fiber Imaging X/Y

Tabela 72 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Especificações

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Physical Characteristics
Size 150W x 150D x 150H mm; (5.9W x 5.9D x 5.9H in)
Weight 2.8 kg (6.2 lbs)
Power Requirement Input: 100 to 240V AC; 50/60Hz, 12V DC
Display 5.6 Inch TFT Low Glare High Resolution Color Monitor
Wind Protection 30 mph (15 m/s)
Battery Operation Standard: 100 Splices & Heater Cycles
Extended: 200 Splices & Heater Cycles

Tabela 73 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Características físicas

Acessories
Description Part # Qty.
Standard Battery, 100 Splice and Heater Cycles per Charge BU-66S 1 ea.
XL Battery, 200 Splice and Heater Cycles per charge BU-66XL 1 ea.
12 V DC, Car Adapter Battery PC-V66 1 ea.
Battery Charger Cable BCC-66 1 ea.
Power Supply / Battery Charger Module PS-M2 1 ea.
Spare Electrodes ER-10 1 pr.
Precision Fiber Optic Cleaver FC-6M-C 1 ea.
FC-6 Cleaver Series Scrap Catcher FC6-CATCHER 1 ea.
Jacket Remover JR-M03 1 ea.
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 60mm, 50 Sleeves) FPS-1 1 pk
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 40mm, 10 Sleeves) FPS-40-10P 1 pk.
AC Power Cord PC-AC2 1 ea.
Aerial Work Platform with Mounting Arm APF-03-KIT 1 ea.
V-groove Brush VGB-003-CR 1 ea.

Tabela 74 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Acessórios

Figura 168 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Vista Superior


Figura 167 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Maleta com acessórios
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5.5.3.2. SUMITOMO – TYPE Q101 TR

Figura 169 - SUMITOMO TYPE Q101 TR

Características:

 Aquecedor Duplo Independente


 Monitor de alta resolução Touch Screen totalmente Navegável
 Entrada SD para armazenamento de dados
 Interface de internet para atualizações de manutenção remota e software
 Reproduz Vídeo e Áudio
 Reforçado Design contra Choque, água e resistente a poeira
 Automático: Splice start, Calibração Arco, Aquecedor start e Identificação de fibra
 Maleta robusta com Plataforma de Trabalho Integrada
 Monitor de Posição múltipla com inversão automática de exibição
 Suporte fibra ou a fibra braçadeira selecionável
 Bateria recarrega Enquanto emenda com AC Poder
 Longa vida útil da bateria para 200 fusões e aquecedor de Ciclos por carga
 Lynx2-Mini e Lynx2 CustomFit® Splice-On Connector Compatibilidade

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Specifications
RoHS Compliant
Applicable Fiber Types SMF, MMF, DSF, NZ-DSF, BIF/UBIF
Coating Diameter 100 to 1000μm
Cladding Diameter 80 to 150μm
Cleave Length 5 -16mm
Typical Splice Loss, Identical Fibers SMF: 0.02dB; MMF: 0.01 dB; NZ-DSF: 0.04dB
Return Loss <70dB
Alignment Method High Resolution Direct Core Monitoring & 3-Axis Core Alignment
Built-In Splice Protection
Dual Independent Auto Splice Sleeve Heaters
Sleeve Heaters
Heater Cycle Time 28 Seconds; 60mm
Heater Programs
100 / 30
Max/Preset
Typical Splice Time 7 Second Splice Time
Splice Programs
300 / 50
Max/Preset
Attenuation Splicing 0,1 – 15.0dB
Interface Touch Panel Input & Switches
Built-in Audio & Video
SD Memory Card, USB2.0 (USB-mini B)
DC Input for Car Battery Operation
Power Requirements Input: 100V to 240V AC; 50/60 Hz; 10 -15V DC
DC (Battery Operation) Standard: 200 Splices & Heater Cycles
Battery Module Li-ion; Arc and Heater Cycle Capacity Number
Displayed on Monitor
Arc Test Auto Compensation for Environmental Conditions
Proof Test Internal 200g
Language Selection 27
Image Display 320X Single (zoom700X) and 88X Dual Fiber Imaging;
X/Y with 2 Cameras
Internal Splice
10000 (Unlimited with SD card)
Data Storage
Image Storage 64
Electrode Life 3.000
Display Positions Adjustable for Optimal Work Flow
Software Update Internet
Remote Maintenance Yes

Tabela 75 - SUMITOMO TYPE Q101 TR - Especificaçoes

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Physical Characteristics
Size(mm) 120W x 154D x 130H
Weight 2.1kg with Battery
4.1 Color, Low Glare, High
Display Type
Resolution Touch Screen Monitor
Shock – Free Fall 76cm from 5 sides
Waterproof IPx2
Dustproof IP5x
Wind Protection 30mph (15m/s)
Battery Docking Bay Internal

Tabela 76 - SUMITOMO – TYPE Q101 TR - Características físicas


Figura 170 - SUMITOMO TYPE Q101 TR –
Maleta com acessórios

Accessories
Description Part Number OM
Battery Unit BU-101 1 ea.
250μm Single Fiber Holder FHS-025 1 pr.
900μm Single Fiber Holder FHS-09 1 pr.
Spare Electrode ER-10 1 pr.
Precision Fiber Cleaver with Scrap Fiber Catcher FC-6S-C 1 ea.
Hand-Held Precision Fiber Cleaver with Automatic Blade Rotation and Catcher FC-7R 1 ea.
Precision Bench Top Automatic Blade Rotation Cleaver with Catcher FC-6RS-C 1 ea.
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 40mm, 10 Sleeves) FPS-40-10P 1 pk.
Fiber Protection Sleeves (Single Fiber, 60mm, 50 Sleeves) FPS-1 1 pk.
V-Groove Brush VGB-003-CR VGB-003-CR 1 pk.

Tabela 77 - SUMITOMO – TYPE Q101 TR - Acessórios

Ordering Information
Part Number Description
Type-Q101-CA-KIT-1 Splicer Kit with Accessories
Type-Q101-CA-KIT-2 Splicer Kit with Accessories and FC-6S-C Cleaver
Type-Q101-CA-KIT-2R Splicer Kit with Accessories and FC-7R Precision Cleaver
Type-Q101-CA-KIT-6RSC Splicer Kit with Accessories and FC-6RS-C Precision Cleaver

Tabela 78 - SUMITOMO – TYPE Q101 TR - Outras informações

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6. Construção de Rede
6.1 Padrões de construção de Rede Optica
6.1.1. Lançamento de Fibra Optica
 Verificar se os postes que serão ocupados estão em boas condições e achar o melhor local
para acomodação de sobra técnica;
 A sobra técnica deve ter 10% a 15% do cabo a ser lançado, e seguir os padrões de adequação
de sobras técnicas;
 Verificar o melhor local para instalação da bobina de fibra;
 A bobina de ficar suspensa sobre o cavalete no cambão (Cano que serve de rolamento para a
bobina) com um ângulo de 45° do cabo em relação a rede;
 Em casos de trechos com mais de 1500 m, executar o lançamento direto da bobina

Figura 171 - Metodo lançamento de cabo

Pode ser utilizado o método “8“, em distâncias menores que 1500 m.

Figura 172 - Método "8" para armazenamento de cabo

 Posicionar as roldanas em todos os vãos de postes que serão percorridos pelo cabo;
 Em casos de travessia posicionar as roldanas a cada 3mts;
 Lançar o cabo com tracionamento manual;
 Executar o procedimento de espinar.
Importante: Nunca deve-se lançar o cabo a partir de um rolo sem cavalete, nesse caso sempre
temos que fazer o 8.

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6.1.2. Espinamento de cabos óptico

 O espinamento deve ser duplo e o arame encapado;


 O espinamento antigo deverá ser retirado, para o novo cabo ser espinado;
 Colocar o arame na espinadeira;

 Posicionar o “prensa fio” na distância de aproximadamente 50 cm em relação ao poste;


 Posicionar a espinadeira e amarrar os dois arames no “prensa fio”, puxando a espinadeira até
o próximo poste;
 Chegando ao final do vão, amarrar os dois arames “no prensa” fio que deve estar a uma
distância de aproximadamente 50 cm em relação ao próximo poste;
 Repetir o procedimento até o término do trecho a ser espinado;

Figura 173 - Método lançamento de cabo

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6.1.4. Adequação de caixa na Rede


 As caixas de emenda devem estar fixadas a cordoalha com suporte;
 A Sobra técnica e destinada para acesso da caixa em manutenções e deve estar posicionada a
60 cm;
 Os cabos devem ter entre 3 a 7 m para que possa se descer a caixa e aloca-la em local para
trabalho;
 As caixas troncais devem sempre estar próxima ao poste (80 cm) e posicionadas em quadras
seguras se evitando travessias;
 As caixas de Nodes devem estar posicionadas a 50 cm do Node.

Figura 174 - Padrão da caixa de emenda Troncal

Figura 175 – Padrão da caixa de emenda NODE

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6.1.5. Adequação de sobras técnicas


 Verificar o melhor vão de poste para acomodar o Fiber loop;
 O Fiber loop deverá estar posicionado sempre próximo as travessias e espalhado ao longo do
trecho;
 Os cabos deverão estar sempre acomodados dentro de raquetes de nylon;
 O espaço entre as raquetes deverão ser espinados;
 As raquetes deverão estar sempre dentro do mesmo vão de poste;
 As raquetes devem estar posicionadas em paralelas em relação ao solo;

Figura 176 - Padrão de reserva optica

6.1.6. Retirada de espinamento de cabos ópticos


 Afrouxar o arame de uma das pontas do “prensa fio”, para que os cabos não cedam por
completo;
 Sustentar os cabos na cordoalha com as roldanas;
 Retirar o arame do espinamento;
 A retirada do espinamento deverá ocorrer também nos casos onde forem encontrados arames
desencapados;
 Os arames retirados deverão ser recolhidos e devolvidos como sucata, pois não é possível
reaproveitá-los.
6.1.7. Puxar sobra técnica de cabo de F.O.
 Depois de identificada a sobra mais próxima do rompimento, inspecionar o trecho e sua
distância, para executar a atividade solicitada;
 Caso a metragem não seja suficiente, identificar a próxima sobra;
 Retirar o espinamento;
 Puxar a sobra até o ponto solicitado;
 Re-espinar o cabo;
 Caso ainda exista sobras, readequar.

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6.1.8. Levantamento de Rede Optica (As-built)


Visualização do estado físico da rede
 Após aquisição do projeto óptico, seguir as rotas de fibra verificando possíveis anomalias
(adequações de postes, readequações, re-tencionamentos, adequações de sobras técnicas,
adequações de caixas de emenda, espinamentos rompidos, adequação de eletrodutos, etc.);
 Preencher o relatório de anomalia, para entrega a equipe NET responsável;
 Em situações emergenciais, acionar no mesmo momento a equipe Net responsável, a fim de
evitar rompimento do cabo em questão;
 Deve-se atentar a ocupação indevida de outras operadoras na nossa rede, pois este caso deve
ser tratado também como anomalia.
Detalhamento de caixas e quantidade de Cabos
 Inspecionar as metragens, fabricantes e lotes de todos os cabos existentes na rede NET em
todos os vãos de poste;
 No caso de existência de caixa de emenda, especificar as metragens, fabricantes e lotes dos
cabos e suas entradas;
 No caso de existência de Fiber loop, especificar as metragens, fabricantes e lotes dos cabos na
entrada do Fiber loop na rede, ponto “A” e a outra metragem na última volta da raquete,
ponto “B”;

Figura 177 - Especificação da metragem da reserva optica

6.1.9. Retirada de cabo de fibra óptica


 OS CABOS A SEREM RETIRADOS DEVEM ESTAR DESCONECTADOS DAS CAIXAS;
 NUNCA RETIRAR OS CABOS ATIVOS (CONECTADOS A CAIXAS DE EMENDA);
 Afrouxar o espinamento a fim de não derrubar os cabos por completo, pois podem ter outros
cabos ativos na mesma rota;
 Em casos de travessias a retirada deve ser feita em paralelo com o espinamento;
 A retirada tem que ser por completo (SEM CORTES NO CABO);
 O recolhimento do cabo deve ser feito com bobinas no local da retirada;
 O re-bobinamento de cabos acima de 1500 m poderá ser feito utilizando o método “8”;
 Em casos de re-bobinamento abaixo de 1500 m, deverá ser feito direto no carretel;
 A devolução deverá ser feita no documento padrão da companhia.

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6.2 Preparação de caixa de Emenda


6.2.1. FOSC 100 BM/DM
A seguir mostraremos um passo a passo da preparação de uma caixa FOSC conforme
especificação do fabricante.
Nas caixas FOSC sua manutenção é feita com a caixa na posição HORIZONTAL.
Abrindo a Caixa...

Figura 178 - FOSC 100BM/DM - Abrindo a caixa

1) Para abrir a caixa é necessário retirar o CLAMP. Para sacar o CLAMP faça o uso dos seus detalhes
de construção para lhe ajudar.
a) Levante a trava e puxe.
b) Utilize o “pézinho” apoiando-o nos pinos da outra metade para saca-la. Depois de solta esta
metade abra até encostar do outro lado para remover a segunda parte.
c) Guarde o CLAMP em um local limpo.
2) Abra a porta a ser utilizada na instalação. Você pode utilizar um arco de serra, um estilete ou um
cordão de nylon.
3) O tubo termocontrátil fornecido junto da caixa é de fundamental importância para o selamento
do conjunto. Sua aplicação requer cuidado desde o primeiro passo. Pois o tubo tem uma
orientação de entrada. Ele deve ser aplicado com a “ SETA “ apontando para a base da caixa. Caso
o tubo não contemple a “ SETA “ se oriente pelo acabamento interno pelo lado que não possui a
cola na ponta. Este lado sem cola deve ficar para o lado da base.
4) Deixe o tubo livre no cabo e introduza o cabo na caixa.

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Preparando o cabo...

Figura 179 - FOSC 100BM/DM - Preparando cabo

5) Quando da instalação do cabo internamente o mesmo pode ser de duas formas, sendo elas:
ponta de cabo/fim de cabo ou sangria. Para os dois modelos recomendamos que deixe 15 cm
para FOSC-BM e 25 cm para FOSC-DM, do elemento de sustentação do cabo para ser
fixado/ancorado na caixa.
6) Remova o tubo loose do grupo a ser utilizado, remova também a geleia das fibras. A orientação é
que o tubo loose seja removido na região entre a entrada da bandeja e o pé do cabo. Para que
ainda se tenha uma visão do tubo e não perca a orientação dos grupos que estão sendo utilizados.
Após feito esta limpeza insira o tubo de transporte que é fornecido junto do produto. Para FOSC-
BM é utilizado certa de 17 cm do tubo de transporte. Para FOSC-DM é utilizado cerca de 32cm.
7) Alinhar o elemento de sustentação do cabo na posição a ser fixado e conferir se os tubos loose
estão livres do elemento de sustentação.
8) Prender o cabo na posição escolhida. Após apertar a quantidade necessária remova o excesso do
elemento de sustentação para que não interfira no gerenciamento das fibras.
Preparando o selamento.

Figura 180 - FOSC 100BM/DM - Preparando o selamento

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9) A porta escolhida e o cabo que será instalado na mesma devem ser limpos com o lenço
umedecido em álcool que lhes é enviado junto do kit de instalação da porta. Limpar uma região
de 10 a 15 cm do cabo a contar da entrada da porta para fora.
10) Após esta limpeza da PORTA e do CABO, os mesmos devem ser lixados para criar uma região mais
abrasiva, com maior atrito.
11) Feito o processo de lixa, posicione o tubo termocontrátil até o fim, encostando na base da caixa e
marque no cabo o limite do tubo.
12) Volte o tubo e sobre a marca feita no cabo aplique a fita alumínio que lhe é fornecida junto do kit.
O Alumínio é aplicado no cabo para fazer a proteção da emissão de calor direto no cabo quando
queimado o tubo. Com isso o alumínio deve se posicionar com maior parte para trás da marcação
do cabo (sentido contrario da caixa). Assim sendo, utilize uma região de 1 a 2 cm do alumínio
sobre a marcação deixando a maior parte para trás.
Preparando o selamento...

Figura 181 - FOSC 100BM/DM - Preparando o selamento

13) Retorne o tubo até a base da caixa deixando-o na posição para finalizar o processo. Com a fita
alumínio já aplicada no cabo e o termocontrátil na posição para queimar, insira o grampo amarelo
deixando-o entre os cabos. Após a inserção do grampo é necessário deixar os cabos juntos ao
grampo para que haja um bom selamento entre cabos. Utilize de uma fita hellermann para fazer
esta junção dos cabos para que se tenha as duas mãos livres para trabalhar na caixa.
OBS: a aplicação do grampo é fundamental sempre que a instalação da caixa for feita com entrada de
mais de um cabo na mesma porta.
14) Com o alumínio e o grampo aplicados e os cabos unidos no meio é hora da contração do tubo
termocontrátil.
Este tubo tem alguns detalhes que devem ser citados aqui como:
a) Pigmentação esverdeada na região externa para indicar o momento que se para de aplicar o calor
no mesmo.
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b) Região interna em uma das pontas sem o revestimento de cola que indica também a posição de
instalação do tubo. (parte sem cola em contato com a base da caxia).
c) “seta” impressa na região externa para indicar posição de instalação. (seta apontando para base
da caixa).
De posse dos detalhes, a contração do tubo deve ser feita a partir da base da caixa até a região do
cabo. Para uma melhor aplicação deve-se contrair primeiro a região sem cola por inteiro para que ela
contraia e segure o tubo sem deixar que ele escorregue. Feito essa contração por completo continue
com a aplicação no resto do tubo. É recomendado a utilização de soprador com potencia mínima de
1400W.
OBS: A distancia da fonte de calor para o tubo nessa aplicação é muito importante. Pois a cola
interna ao tubo precisa de uma quantidade de calor para se derreter e espalhar internamente fazendo
assim o selamento da entrada. Caso o calor seja aplicado de forma muito intensa e próxima ao tubo,
somente o tubo contrai mas o selamento não é realizado. Com isso a aplicação de calor com “maçarico”
requer um cuidado especial. Pois o mesmo gera fogo e não calor dependendo da aplicação.
15) Após a contração do tubo uma cola amarela, vermelha ou alaranjada pode aparecer próximo ao
grampo devido ao excesso que tende a expelir. Não é necessária a remoção do grampo tão pouco
do alumínio. Caso o tubo seja contraído e o alumínio ficar completamente para fora não há
problema, pois ele foi colocado para proteger o cabo do calo emitido na contração do tubo.
Organizando as fibras...

Figura 182 - FOSC 100BM/DM - Organizando as fibras

16) Aplicando o tubo de transporte nas caixas FOSC. O tubo fornecido com aproximadamente 40 cm
deve ser adequado ao tamanho de cada produto. Para FOSC BM é recomendado
aproximadamente 17 cm e FOSC DM aproximadamente 32 cm. Essa medida vai depender da
altura que ficou o pé do cabo em relação a entrada do mesmo dentro da caixa. O limite
recomendado do tubo de transporte é como na figura 17, no qual o mesmo não fica em contato
com as fibras dentro da bandeja. Em relação ao tubo loose já foi dito que recomendamos remove-
lo na medida entre o pé do cabo e a entrada do tubo na bandeja. Evitando problemas de corte

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muito próximo do pé e também muito para cima evitando o corrimento da geleia dentro da
bandeja. Numa medida mediana tem-se a visão para que grupo é aquele e evita os problemas.
17) Com a medida definida para dentro da bandeja é necessário prender os tubos com 2(DUAS) fitas
hellermann. Não é preciso estrangular o tubo até encostar nas fibras, mas um aperto firme é
permitido para que os tubos não se movam no movimento das bandejas.
18) O armazenamento das fibras é umas das partes mais importantes, pois é nesta região que num
retrabalho o operador vai precisar de maior atenção. A recomendação é que seja feito o
armazenamento/roteamento das fibras respeitando as curvaturas que a bandeja lhe oferece. As
posições de entrada e saída das fibras fica a critério do operador.
ATENÇÃO: Após tudo muito bem organizado coloque a tampa transparente novamente para
proteger as fibras na bandeja. Muito cuidado neste momento, pois se não teve atenção ao
acomodar as fibras, pode ter alguma fibra que ficou passando por cima do encaixe da tampa e
você pode quebra-la ao clicar a tampa.
Dica: Para uma melhor organização das fibras utilizadas e não utilizadas é gerenciar aquelas em
operação para as posições de acomodação nos módulos e depois de feito todo o trabalho que se
enrole as fibras não ativas e deixe-as sobre as demais. Pois na próxima utilização esse rolinho de
fibras não ativas é o primeiro a ser deixado de lado clareando assim o campo para a manutenção.
19) Instalação da caixa fazendo uso de sangria. Nesta parte é muito importante respeitar uma altura
máxima nas voltas ao enrolar os tubos loose. Pois estas voltas não podem ultrapassar o topo da
primeira bandeja. Lateralmente os tubos loose estarão limitados com a utilização da cesta plástica
que é enviada para envolver a sangria. Respeitando essa altura se evita problemas de fechamento
da caixa, atenuação do enlace e quebra de fibras.
Fechando a caixa...

Figura 183 - FOSC 100BM/DM - Fechando a caixa

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20) Com as bandejas já na posição horizontal junto da caixa coloque o velcro novamente travando as
bandejas. Para a caixa FOSC-BM não se esqueça de voltar à peça plástica de travamento das
bandejas para o velcro.
21) Verifique a limpeza do o-ringe da região onde o mesmo será colocado para que o selamento seja
feito com qualidade evitando sérios problemas de umidade dentro da caixa.
22) O fechamento da caixa é feito posicionando a caixa com as setas do DOME e da BASE alinhadas.
23) Com o alinhamento do passo 22 feito, coloque o CLAMP e faça o travamento isolando a caixa.
ATENÇÃO: Se não estiver fechando com as mesma facilidade de costume, remova o CLAMP e
verifique se estão dos as partes nos locais corretos, por exemplo o anel de vedação(o-ring).

Dicas
 Loop interno recomendado de
aproximadamente 2 metros.
 Deixar os tubos loose o mais solto/livre possível.
 Utilizar soprador de no mínimo 1400W.
 O tubo termocontratil possui uma pigmentação esverdeada que se
torna preta quando atinge o ponto ideal
 Verificar a limpeza e a posição do o-ring (anel de vedação) par o
fechamento/selamento com a caixa.

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6.2.2. FIST GCO2


Nas caixas FOSC sua manutenção é feita com a caixa na posição Vertical.
Abrindo a Caixa...

Figura 184 - FIST GCO2 - Abrindo a Caixa


1) Com a caixa na posição vertical retire a tampa/DOME, utilizando das técnicas do CLAMP para
abertura sem muitas dificuldades.
a) Levante a trava e puxe.
b) Utilize o “pézinho” apoiando-o nos pinos da outra metade para saca-la. Depois de solta esta
metade abra até encostar do outro lado para remover a segunda parte.
c) Guarde o CLAMP em um local limpo.
2) Retire o o-ringe guarde em um local protegido de sujeiras. A remoção do o-ringé importante pois
no momento da instalação o mesmo pode ficar preso ao fixar o elemento de sustentação na caixa.
3) Para introdução da fibras na caixa, e todo o seu gerenciamento é necessário remover a tampa do
FAS Block, pois é por ali que as fibras serão encaminhadas até as bandejas ou até mesmo para o
outro lado da caixa. Guarde a tampa também junto ao o-ring.
Dica: Perceba que na tampa tem uma haste metálica, no qual sua função é fazer o apoio das
bandejas para manutenção. Deslocando assim as bandejas para cima e encaixando o ferro nos
orifícios do grooveplate.
4) Abra a porta a ser utilizada na instalação. Você pode utilizar um arco de serra, um estilete ou um
cordão de nylon.

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Preparando o cabo...

Figura 185 - FIST GCO2 - Preparando o cabo


5) Quando se trabalhado com cabos em sangria deve-se respeitar um tamanho máximo de
comprimento da janela que é aberta no cabo. Para caixas FIST com cabos tradicionais recomenda-
se janelas de até 3,5m tomando como base que alguns tubos serão removidos para utilização.
Assim feito a janela no cabo, retire os tubos loose a ser utilizado e enrole os demais. Utilizando da
cesta plástica enviada envolva os tubos a serem guardados.
6) Para a ancoragem/fixação do cabo no interior da caixa deixe um tamanho de aproximadamente
12cm do elemento de sustentação, o excesso deve ser removido caso ele exista.
7) O elemento de sustentação do cabo é preso em um bracket (pecinha dourada com dois parafusos
allen), onde está peça será fixada em outra peça metálica onde se prenderá também a capa do
cabo com abraçadeiras metálicas. Assim as duas pontas do cabo serão fixadas nessa peça
metálica. Este sistema ajuda na instalação pois os dois cabos podem ser preparados do lado
externo da caixa e ancorados ao mesmo tempo dentro da FIST.
8) Uma forma de proteger o tubo termocontrátil no momento de passar o cabo é utilizando de um
saco plástico. O saco a ser utilizado pode ser aquele que forma o kit de instalação da caixa.
Esta proteção é feita somente no ato de passar o cabo, pois foi utilizado removedor para limpar
este cabo ou ainda podem conter geleia no mesmo e isto pode ficar em contato com a cola
interna ao tudo. Após passar o cabo retire o saco e descarte-o.

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Preparando o cabo...

Figura 186 - FIST GCO2 - Preparando o cabo


9) Introduzir o cabo na porta aberta, com o cuidado necessário para não danificar os tubos.
10) Ancorara chapa metálica na caixa e prende-la com um grampo.
OBS: este tipo de ancoragem com os dois cabos ao mesmo tempo, só é possível para a porta oval
da caixa. As demais portas são fixadas individualmente, cada porta na sua posição que se
encontra imediatamente a frente de cada uma.
11) Quando utilizado da sangria, as fibras a serem utilizadas devem ser separadas e as demais
precisam ser armazenadas. É feito então algumas voltas com aqueles tubos loose, revestido com a
cesta plástica e armazenados entre as hastes do perfil UMS.
12) Para os tubos loose que serão utilizados, eles devem ser posicionados na região de entrada do
FAS Block. Esta região possui uma marcação, como na figura 12, que indica onde deve ser
removido o tubo loosee dai para frente somente encaminhamento de fibra. Em cada entrada elas
possuem três níveis para acomodação de tubos.
Preparando o cabo...

Figura 187 - FIST GCO2 - Preparando o cabo

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13) Com os tubos já removidos na marcação indicada, coloque os retentores com o friso para cima. A
cartela de retentores é fornecida junto as tampas de bandejas.
OBS: retire aqueles que serão necessários é volte com os demais para a tampa.
14) Para instalação de cabos drop/derivação, as recomendações são as mesmas para o cabo principal.
Somente lembrando de que as portas de derivação são fabricadas e recomendadas para entrada
de apenas um cabo. Caso seja necessário a entrada de mais de um cabo deve-se tomar cuidado
com o selamento entre os cabos e onde será ancorando este segundo cabo.
15) Como já mencionado a ancoragem/fixação do elemento de sustentação na caixa é feita
imediatamente no suporte a frente desta porta escolhida. Nas caixas FIST-GCO2-16X, as portas
das extremidades (diâmetro menor) são ancoradas na base metálica como nas figuras 15 e 16, e
as portas do meio(diâmetro maior) são ancoradas nos furos com rosca que se encontram na torre
metálica exatamente abaixo do FAS block.
16) Com os cabos ancorados as fibras devem ser encaminhadas para as posições de entrada de tubo
loose no FAS Block.
Preparando o selamento...

Figura 188 - FIST GCO2 - Preparando o selamento


17) A porta escolhida e o cabo que será instalado na mesma devem ser limpos com o lenço
umedecido em álcool que lhes é enviado junto do kit de instalação da porta. Limpar uma região
de 10 a 15 cm do cabo a contar da entrada da porta para fora.
18) Após esta limpeza da PORTA e do CABO, os mesmos devem ser lixados para criar uma região mais
abrasiva, com maior atrito.
19) Feito o processo de lixa, posicione o tubo termocontrátil até o fim, encostando na base da caixa e
marque no cabo o limite do tubo.
20) Volte o tubo e sobre a marca feita no cabo aplique a fita alumínio que lhe é fornecida junto do kit.
O Alumínio é aplicado no cabo para fazer a proteção da emissão de calor direto no cabo quando
queimado o tubo. Com isso o alumínio deve se posicionar com maior parte para trás da marcação
do cabo (sentido contrario da caixa). Assim sendo, utilize uma região de 1 a 2 cm do alumínio
sobre a marcação deixando a maior parte para trás.
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Preparando o selamento...

Figura 189 - FIST GCO2 - Preparando o selamento


21) Retorne o tubo até a base da caixa deixando-o na posição para finalizar o processo. Com a fita
alumínio já aplicada no cabo e o termocontrátilna posição para queimar, insira o grampo amarelo
deixando-o entre os cabos. Após a inserção do grampo é necessário deixar os cabos juntos ao
grampo para que haja um bom selamento entre cabos. Utilize de uma fita hellermannpara fazer
esta junção dos cabos para que se tenha as duas mãos livres para trabalhar na caixa.
OBS: a aplicação do grampo é fundamental sempre que a instalação da caixa for feita com
entrada de mais de um cabo na mesma porta.
22) Com o alumínio e o grampo aplicados e os cabos unidos no meio é hora da contração do tubo
termocontrátil.
Este tubo tem alguns detalhes que devem ser citados aqui como:
a) Pigmentação esverdeada na região externa para indicar o momento que se para de aplicar o calor
no mesmo.
b) Região interna em uma das pontas sem o revestimento de cola que indica também a posição de
instalação do tubo. (parte sem cola em contato com a base da caixa).
c) “seta” impressa na região externa para indicar posição de instalação. (seta apontando para base
da caixa).
De posse dos detalhes, a contração do tubo deve ser feita a partir da base da caixa até a região do
cabo. Para uma melhor aplicação deve-se contrair primeiro a região sem cola por inteiro para que ela
contraia e segure o tubo sem deixar que ele escorregue. Feito essa contração por completo continue
com a aplicação no resto do tubo. É recomendado a utilização de soprador com potencia mínima de
1400W.
OBS: A distancia da fonte de calor para o tubo nessa aplicação é muito importante. Pois a cola
interna ao tubo precisa de uma quantidade de calor para se derreter e espalhar internamente fazendo
assim o selamento da entrada. Caso o calor seja aplicado de forma muito intensa e próxima ao tubo,
somente o tubo contrai, mas o selamento não é realizado. Com isso a aplicação de calor com “maçarico”
requer um cuidado especial. Pois o mesmo gera fogo e não calor dependendo da aplicação.
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23) Após a contração do tubo uma cola amarela, vermelha ou alaranjada pode aparecer próximo ao
grampo devido ao excesso que tende a expelir. Não é necessária a remoção do grampo tão pouco
do alumínio. Caso o tubo seja contraído e o alumínio ficar completamente para fora não há
problema, pois ele foi colocado para proteger o cabo do calo emitido na contração do tubo.

Organizando as fibras...

Figura 190 - FIST GCO2 - Organizando as fibras


Após mostrar os procedimentos de selamento de ancoragem de cabos na caixa, é hora de
conhecer como fixar/posicionar as bandejas dentro da caixa. Para colocarmos uma bandeja é
necessário que tenhamos espaço no groove plate que por consequência para colocar o groove
plate é necessário que se tenha espaço no UMS profile.
24) O primeiro passo é colocar o groove plate no perfil UMS. Isto é feito rodeado de muitos cuidados.
O groove plate tem dois lados que se diferem nos pinos de encaixe. Um lado tem pinos maiores e
no outro um pino pequeno em forma de X. Para encaixar o groove no perfil, tome como
referencia o FAS Block que já vem montado de fabrica e dispõem do mesmo sistema de fixação.
Assim sendo, posicione os pinos maiores para esquerda. Para travar o lado direito, é necessário
olhar o alinhamento que esta sendo feito entre os pinos pequenos (X) e as bolinhas do perfil UMS.
Não é necessário aplicação de muita força para o encaixe.
ATENÇÃO: A montagem do primeiro groove plate e dos demais devem ser imediatamente um
após o outro sem deixar espaço entre eles. É no canto do groove que as fibras são encaminhadas
até dentro das bandejas.
25) O encaixe das bandejas é bem simples quando se tem atenção ao colocar. As bandejas possuem
três pinos assim como o groove plate também possuem três locais de encaixe. Nas bandejas tem-
se 2 pinos laterais que serão acoplados aos encaixes do grooveplate. O pino do meio tanto da
bandeja quanto do groove plate para o encaixe serve como guia para o encaixe e como trava na
hora de remover a bandeja. Então, posicione o pino do meio da bandeja encostando na parte de
baixo do pino do meio do groove plate, olhe para os pinos laterais e veja se os mesmo estão
alinhados com os encaixes e com um leve deslocamento para cima e para direita a bandeja
encaixa no goove.
ATENÇÃO: Bandejas de 2 UMS devem começar no segundo local de encaixe do grooveplate.
OBS: Para remover a bandeja é necessário utilizar do palito plástico que é fornecido junto da
tampa das bandejas. Posicione o palito entre os pinos do meio deslocando o pino do groove plate

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para cima e levemente puxe a bandeja para esquerda ao perceber que um não esta travando o
outro.
26) Com as bandejas colocadas, as fibras devem ser encaminhadas até dentro delas. As canaletas do
groove até dentro da bandeja são pequenas e requerem muita atenção.
27) Dentro da bandeja as fibras devem ser acomodadas respeitando os ângulos de curvatura. No
meio das bandejas se visualiza um X, no qual serve para fazer inversão de sentido caso seja
necessário e nada mais que a inversão.
ATENÇÃO: Assim como a instalação do groove plateé feita uma seguido do outro sem espaço,
para as bandejas vale a mesma recomendação. Pois se deixar espaço entra as bandejas, no
movimento entre bandejas uma pode travar a outra, ocasionado quebra de fibra mal acomodada.
Fechando a caixa...

Figura 191 - FIST GCO2 - Fechando a caixa

 Depois da caixa instalada, coloque a tampa na ultima bandeja desprotegida.


 Volte com o anel de vedação e a tampa do FAS block.
 Passe o velcrotravando todas elas.
28) A FIST não possui setas para posicionamento da tampa com a base. Somente verifique a limpeza
do anel de vedação, da região da base e tampa. Coloque o CLAMP e trave-o.
29) Para fechar utilize do próprio CLAMP para lhe ajudar no fechamento.
OBS: Se tiver fazendo força para fechar, algo esta errado. Abra novamente e verifique as
condições.
Dicas
 Loop interno recomendado de aproximadamente 3,5 metros.
 Deixar os tubos loose o mais solto/livre possível.
 Utilizar soprador de no mínimo 1400W.
 O tubo termocontratil possui uma pigmentação esverdeada que se
torna preta quando atinge o ponto ideal
 Verificar a limpeza e a posição do o-ring (anel de vedação) par o
fechamento/selamento com a caixa.
 Não deixar espaços entre os groove plates

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7. Arquiteturas e topologias
7.1. HFC
Incialmente as rede de TV a cabo não dispunham de tecnologia opticas e basicamente eram
construídas apenas com cabos coaxiais e amplificadores em uma arquitetura chamada Tree and Branch
(arvores e galhos).

Figura 192 – Topologia Tree and Branch (Arvores e Galhos)


Com a evolução da tecnologia, estas redes se tornaram limitadas em relação a distancia para o
atendimento e com a introdução de novos serviços como transmissão de canais digitais e internet, a
rede neste momento migrou para o conceito de HFC (Hybrid Fiber Coaxial) que compreende de uma
mescla de rede optica e rede coaxial.

Figura 193 – Topologia HFC

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As primeiras redes Opticas construídas não dispunham de muitos recursos como redundância e
multiplexação dos serviços, utilizava-se apenas um único comprimento de onda por fibra (1310 ou 1550
nm), por este motivo a rede linear foi amplamente explorada.
Com a chegada de novas tecnologias como multiplexação dos comprimentos de onda (WDM),
redundância de equipamentos, as redes HFC começaram a construir e/ou expandir novas redes
utilizando estes recursos.
As topologias de Rede Optica que a NET utiliza são:
7.1.1. Ponto-a-Ponto / Linear
Neste modelo as redes opticas foram construídas com cabos troncais de grande capacidade de
fibras (ex: 144Fo) onde ao longo do percurso estes troncais possui derivações com cabos de menor
capacidade.
Nestas derivações os cabos troncais diminuem sua capacidade em função do cabo derivado, e
prosseguem o percurso com cabos de capacidade imediatamente inferior. Normalmente a soma de
fibras do cabo de derivação e o cabo que prossegue o troncal e igual à quantidade do cabo de entrada.
Para melhor identificação e documentação da Rede, os cabos de derivação utilizam os últimos
grupos do cabo troncal, isto permite que o cabo troncal possa ser emendado com o cabo posterior com
os grupos de mesma cor, sendo assim os pontos de atendimentos mais próximos da origem são
alocados em fibras e grupos do final do cabo e os mais distantes são alocados nas primeiras fibras e
grupos, como mostrado no exemplo abaixo:

NET02
144 Fo 96 Fo 72 Fo 36 Fo 24 Fo
48 Fo

36 Fo
24Fo

HEADEND

12 Fo
12 Fo
NET12 NET08
12 Fo 12 Fo 12 Fo 12 Fo

NET06 NET04 NET03 NET01


12 Fo
12 Fo
36 Fo

Caixa de emenda
FOSC 100DM NET11
G1 G1
12 Fo
NET05
NET07
G2 G2
24 Fo

G3 G3
Caixa de emenda
96 Fo

G4 G4
NET10 FOSC 100BM
12 Fo
G5 G5
G1 G1
5 5 Caixa de emenda
144 Fo

G6 G6
FOSC 100BM
12 Fo

G2 G2

G7 G7 G1
72 Fo

G3 G3 G1
5 G2
36 Fo

G8 G8 G3
G4 G4 G2
96 Fo

G4

G9 G1 G5
72 Fo

G5 G5 G3
NET09 5 5
G6
48 Fo

G1 G2 G1
G6 G6 G4
0 G2
36 Fo

G11 G3 G1 G3
24 Fo

G7 G5
G2 G4
5 5
G12 G4 G3 G5
G8 G6
G4 G6

Figura 194 - Topologia Optica Ponto-a-Ponto / Linear em Redes HFC

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7.1.2. HUB Virtual (NET)


Com a evolução da tecnologia optica, tornou-se acessível à utilização de vários comprimentos de
onda em uma mesma fibra (WDM). e devido ao fato de agora poder carregar muito mais serviço com
menos fibras e com a exigência cada vez maior da disponibilidade do serviço, muito em função da
internet e telefone que foi agregado as redes HFC na ultima década, tornou-se necessário também
oferecer redundância para os enlaces a fim de garantir esta disponibilidade.
As novas redes opticas hoje estão sendo projetadas de forma que a parte troncal da rede seja em
anel onde o serviço transportado e multiplexado, para utilizar menos fibra, e redundante para aumentar
a disponibilidade. Em um determinado ponto do anel os serviços são derivados e demultiplexados e
seguem ate o seu destino de forma linear como mostrado na figura abaixo.

12 Fo 12 Fo 12 Fo
HEADEND

24 Fo
24 Fo

36 Fo 36 Fo
REDUNDANTE PRINCIPAL 12 Fo

VHUB01
36 Fo

48 Fo
12 Fo
12 Fo

36 Fo
24 Fo

36 Fo

12 Fo

12 Fo
24 Fo 36 Fo
12 Fo

12 Fo 12 Fo
24 Fo
12 Fo

VHUB03
12 Fo
24 Fo

2
12 Fo
12 Fo

22 Caixa de emenda HUB VIRTUAL - Caixa de emenda FIST GCO2


36 Fo
FOSC 100 DM
Principal

HV01A
36 Fo
Redundante

FWD
PRINCIPAL

G1
G1
72 Fo (PRINCIPAL)

G1
72 Fo (REDUNDANTE)

G2
Principal

G2 G2
G3
36 Fo

G3 G3
24 Fo
REDUNDANTE

Redundante

G4
HV01B
G4 G4
G5
FWD
G5 G5
5 5
G6
24 Fo

G6 G6

HV01C
REV

Figura 195 - Topologia Optica multiplexada e redundante em Redes HFC

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Premissas de topologia de Rede:


Hub Passivo – utilização apenas de MUX e DEMUX em campo
 8 Nodes por Vhub - Segmentação – 1 TX : 1 RX
 12 fo por Vhub
 Distância até 40/50 km
Hub Ativo - utilização de MUX, DEMUX e EDFAs em campo.
 16 Nodes por Vhub - Segmentação – 1 TX : 1 RX
 12 fo por Vhub
 Distância até 60/70 km
HE e HUB
 Distancias acima 70 km.
 80k à 150k Hp’s

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7.1.3. ULTRA HFC (Embratel)


As redes opticas construídas pela Embratel (ULTRA-HFC) que passaram a ser controladas pela NET
nos últimos anos trabalham com o mesmo conceito de anel e linear porem elas possuem algumas
peculiaridades que as torna um pouco diferente das que foram projetadas pela NET.
A Embratel realizava um planejamento em seus projetos que a rede fosse concebida para atender
toda cidade independente se todas as áreas fossem construídas ou não.
Os NODEs foram projetados para 500 Hps e para segmentação 1 Fo FWD e 1 Fo REV.

Figura 196 - Topologia ULTRA HFC

Premissas de topologia de Rede:


7.1.3.1. Arquitetura
As redes ópticas do projeto ULTRA-HFC foram projetadas em anel com fechamentos
intermediários chamados subanéis. Os segmentos que compõem a rede óptica ULTRA-HFC são listados a
seguir:
Anel principal: ligação entre hub e subanéis
Subanel: ligação do anel principal aos coletores
Acesso: segmento que permite a interligação entre os coletores e os nodes
Super node: conjunto de 8 nodes atendidos pelo mesmo coletor
Coletores: elemento concentrador de nodes, com as características:
 Atendimento a 8 nodes
 Alocação de 2 lambdas (DW + UP) por node
 MUX/DEMUX dos canais ópticos
Nos projetos em que os nodes estão a uma distância longa da HUB, definida pelos fornecedores
das soluções de transporte óptico utilizou-se uma Hub Virtual (VHUB) ou Coletor Ativo, para a partir
dela atender os coletores e finalmente os nodes.
O número de coletores atendidos por VHUB dependem do fornecedor da solução óptica:
 AURORA: até 2 coletores
 CISCO: até 4 coletores

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A figura apresenta a arquitetura de rede com o elemento VHUB

Figura 197 - Topologia ULTRA HFC para soluções passivas e ativas


No perímetro urbano, todas as rotas devem ser redundantes. A colocação da redundância no anel
principal depende da disponibilidade de rotas do cluster e deverá ser avaliada individualmente por
projeto. Em função disso, existem dois tipos de redundância no anel principal:
 REDUNDANCIA DE CABO: cada lado dos subanéis é atendido por uma rota distinta.
 REDUNDANCIA DE FIBRA: no caso de indisponibilidade de uma segunda rota, as fibras da rota
principal e backup dos subanéis são “estranguladas” no único cabo da rota principal.
Para o segundo caso deverão ser disponibilizadas fibras do cabo óptico do anel principal para dar
continuidade às fibras de ambos os lados dos subanéis até a hub.
7.1.3.2. Alocação e continuidade de fibras ópticas
7.1.3.2.1. Trechos sem interconexões
Define-se como interconexão uma ligação óptica entre cidades de um mesmo cluster para
transmissão de sinais em RF. Não existem nodes no percurso deste segmento de rede, de maneira que
em uma interconexão não ocorrem derivações para atendimento de nodes. Normalmente, as
interconexões percorrem trechos longos, tipicamente maiores de 40 km, em rodovias municipais,
estaduais ou federais.
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Os seguintes critérios de projeto da rede externa devem ser observados no desenho da rede
externa em trechos que não envolvem interconexões:
 Continuidade de TODAS as fibras do ANEL PRINCIPAL e SUBANÉIS até a hub, independente da
utilização de VHUB;
 Fibras ópticas entre o coletor e o nó óptico (por node): 12FO;
 Continuidade de todas as 12 fibras alocadas por node até o coletor, de todos os nodes do
super node;
 Total de coletores no subanel: tubetes do cabo óptico do subanel, MENOS 01.
Um exemplo da alocação dos tubetes em um subanel é mostrado na figura a seguir:

Figura 198 - Coletor

7.1.3.2.2. Trechos com interconexões


Para trechos da rede óptica com interconexão, a continuidade das fibras do anel principal será
parcial. De acordo com o tipo de redundância previsto (de cabo ou de fibra, como exposto na seção 5.1)
será determinado o número de coletores atendidos por cabo. Este número é apresentado na tabela a
seguir e relacionado com o(s) cabo(s) utilizado(s) no projeto, de acordo com o número de coletores da
região contemplada no projeto
Pela tabela é possível concluir que o número de fibras por coletor será de 06 (seis), ou dois
coletores por tubo loose, para o caso de redundância de cabo e 12 (doze), ou um coletor por tubo loose,
para redundância de fibra óptica.

Coletores atendidos Coletores atendidos


Cabo óptico
(redundância de cabo) (redundância de FO)
72FO 1 a 12 coletores 1 a 6 coletores
144FO 13 a 24 coletores 7 a 12 coletores
72FO + 144FO 25 a 36 coletores 13 a 18 coletores
144FO + 144FO 37 a 48 coletores 19 a 24 coletores
Tabela 79 - Trechos com interconexões

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7.1.3.3. Terminação de fibras ópticas no DGO


Todas as fibras ópticas, independente do cabo, ocupação ou o motivo pelo qual os cabos foram
projetados, deverão ser teminadas no DGO da hub. Os cabos de rota principal e backup não deverão ser
teminados em uma mesma gaveta.
7.1.3.4. Nodes atendidos diretamente da HUB
De acordo com sua proximidade até o hub, alguns nodes podem ser atendidos diretamente do
site, sem a necessidade de utilização de coletores. Nestes casos, a própria hub é considerada o coletor.
Por definição, a porção definida como acesso – ligação entre coletor e node – não possui redundância e
por este motivo os nodes são atendidos sem redundância. Entretanto, o projeto das rotas ópticas
deverá prever a redundância de rota dos nodes.
Os critérios para atendimento de nodes diretamente da hub (sem a utilização de coletores):
 TOTAL DE NODES: 08 nodes, no máximo
 DISTÂNCIA MÁXIMA: até 2.800 metros de strand (aproximadamente 3.000 metros de fibra)
 REDUNDÂNCIA DE EQUIPAMENTOS: Não
 REDUNDÂNCIA DE ROTA: Não
7.1.3.5. Distâncias
As distâncias que deverão ser observadas no projeto da rede óptica externa são apresentadas na
tabela a seguir:
ORIGEM DESTINO km [strand] km [FO]
HUB NODE 2.800 3.000
HUB COLETOR DEPENDENTE DA SOLUÇÃO
VHUB COLETOR DEPENDENTE DA SOLUÇÃO
COLETOR NODE 2.800 3.000
Tabela 80 - Distancias

7.1.3.6. Balanceamento de rotas


Em alguns casos, a perda no enlace óptico da rota principal pode ser diferente da perda de enlace
da rota backup. Neste caso, o balanceamento das rotas ópticas deverá ser realizado com atenuadores
ópticos colocados na saída do switch óptico da hub. Estes atenuadores deverão ser indicados na planilha
de memorial de cálculo. Os divisores ópticos sempre serão de 50/50.
7.1.3.7. Coletores e subanéis
No projeto óptico os coletores não podem ser posicionados no anel principal ou nos cabos de
acesso. A alocação dos coletores será no subanel, composto de cabos de 24 e 36 fibras ópticas. A
redundância da rede deverá ser garantida até os coletores. Em casos extraordinários, onde não é
possível projetar rotas redundantes, poderá ser derivado um cabo óptico do subanel de forma que neste
trecho da rede a redundância e rota principal estarão no mesmo cabo. Esta possibilidade não deve ser
adotada como padrão ou premissa de projeto, apenas em casos esporádicos e com o menor trecho de
rota possível. O número de coletores por cabo é listado a seguir:
CABO TUBETES FO/TUBETE COLETORES
24FO 2 6 Até 3
36FO 4 6 Até 5
Tabela 81 - Coletores e Subanéis
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7.1.3.8. Cascata de NODES


Pela sua distribuição geográfica, os nodes são atendidos em cascata a partir do coletor.
Comparado com uma arquitetura em estrela, onde cada node seria atendido por um cabo exclusivo,
este procedimento reduz a quantidade de cabos na entrada da caixa de emenda. Recomenda-se que na
escolha da posição do coletor seja priorizada a arquitetura de 2 NODES EM CASCATA para limitar a
distância dos nodes até o coletor. A figura ilustra esta arquitetura:

Figura 199 - Cascata de NODES


Em casos particulares é possível atender até 3 nodes em cascata à partir do coletor, desde que a
distância máxima entre o node e o coletor seja respeitada. Não deve ser considerada no projeto uma
cascata superior a 3 nodes.

Figura 200 - Cascata de NODES máxima

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7.2. TELECOM
7.2.1. Arquiteturas do FTTx
FTTx é um termo utilizado para designar arquitetura de redes de acesso de alto desempenho, que
conectam os usuários, a um ponto central, chamado de (POP) mais conhecido como nó de acesso ou
ponto de presença da operadora. Usualmente essa rede FTTx se conecta a uma grande quantidade de
usuários, tais como:
 Residenciais;
 Prédios;
 Empresas;
 ERBs.
A figura apresenta uma estrutura básica da rede PON, que tem como objetivo aproximar a fibra
óptica do usuário final (cliente) a fim de conseguir maiores taxas de transmissão.
 Fiber-To-The-Home (FTTH) a rede de acesso é constituída por fibra óptica. Nessa arquitetura a
ONU é localizada dentro das residências, e por esse motivo é chamada de ONT, e sua
distribuição é feita através de uma rede ethernet, utilizando cabo coaxial ou par metálico.
 Fiber-To-The-Building (FTTB) a rede de acesso também é composta por fibra óptica. Nessa
arquitetura a ONU é localizada dentro do prédio e por esse motivo é chamada de ONT.
 Fiber-To-The-Cabinet (FTTCab) a ONU se localiza em um armário de distribuição usualmente
fixado no poste de telefonia ou de energia elétrica. Sua distribuição é feita através de VDSL2
ou ethernet, utilizando cabo coaxial ou par de cobre.
 Fiber-To-The-Curb (FTTC) o armário se localiza no quarteirão do usuário, tornando menor o
tamanho do par metálico.
 Hybrid-Fiber-Coaxial (HFC) são usadas redes híbridas de fibra óptica e cabo coaxial, como é o
caso das redes utilizadas por operadoras de TV a Cabo.

Figura 201 - Arquiteturas FTTx

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7.2.2. SDH
O padrão SDH definiu 3 tipos de equipamentos para compor a rede:
 TM (Terminal Multiplex): possui apenas uma interface de agregado e possibilita a inserção
(add) ou retirada (drop) de tributários de diversas hierarquias;
 ADM (Add and Drop Multiplex): possui duas interfaces de agregados e possibilita a inserção
(add) ou retirada (drop) de tributários de diversas hierarquias. Estes equipamentos também
podem ser usados como regeneradores de sinal, quando nenhuma interface de tributário é
instalada.
 SDXC (Synchronous Digital Cross-connect): possui interfaces de entrada e saída de diversas
hierarquias e pode interliga-las com uma grande infinidade de combinações.
A figura a seguir apresenta esses equipamentos.

Figura 202 - Equipamentos SDH

Para selecionar e utilizar esses equipamentos em redes SDH devem ser considerados os seguintes
aspectos:
 Tributários: tipos (elétricos, ópticos), taxas de bits, número de interfaces por placas e número
máximo de placas no equipamento;
 Agregados: tipos (elétricos, ópticos), taxas de bits e número máximo de placas no
equipamento;
 Matriz de Conexão Cruzada (Cross-connect Matrix): capacidade total da matriz e taxas de bits
do canais a serem multiplexados.

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Topologias de Rede
As redes SDH podem ter as seguintes topologias:
 Ponto-a-ponto: 2 equipamentos terminais interligados por um único meio físico;
 Barramento: 3 ou mais equipamentos interligados por um único meio físico, sendo 2
equipamentos terminais e os demais equipamentos ADM;
 Anel: 3 ou mais equipamentos ADM interligados através de um único meio físico;.
A figura a seguir apresenta esses tipos de topologias e suas variações.

Figura 203 - Topologias de Redes SDH

As topologias de rede podem ainda ser classificadas como:


 Física: visão da rede a partir da sua topologia física, ou seja, considerando o meio
físico utilizado e os seus equipamentos;
 Lógica: visão da rede a partir da interligação dos equipamentos sem considerar a
topologia da rede física.
Na maioria dos casos, as visões de rede física e lógica são as mesmas. Entretanto, em algumas
situações as restrições impostas para a construção da rede física podem levar os projetistas a elaborar
um projeto onde, embora a rede tenha uma configuração ponto-a-ponto ou barramento, a rede lógica
possa ter a configuração em anel. A figura a seguir apresenta exemplos de segmentos de rede,
destacando as diferenças entre topologia física e lógica.

Figura 204 - Exemplos de Topologias de Redes SDH

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7.2.3. WDM
Uma rede WDM possui basicamente 6 tipos de componentes necessários para o seu
funcionamento. A descrição desses componentes é apresentada nesta seção.
Equipamento Terminal
É o equipamento que possibilita a inserção ou retirada de todos os comprimentos de onda do
sistema, através das unidades Multiplexadoras/Demultiplexadoras ópticas, constituindo-se assim na
porta de entrada e de saída da rede. Nesse equipamento, todos os sinais ópticos são convertidos para
sinais elétricos, a fim de permitir sua regeneração.
Amplificador de Linha (ILA - "In Line Amplifier")
Sua única função é a amplificação óptica do sinal proveniente de um equipamento terminal,
tendo como principal característica a amplificação do sinal juntamente com o ruído, justamente por não
converter o sinal óptico de entrada para o nível elétrico, impedindo assim a sua regeneração.
Multiplexador Óptico (OADM - "Optical Add-Drop Multiplex")
Este tipo de equipamento tem função dupla na rede WDM
 Permitir a inserção ou retirada de um determinado número de comprimentos de onda, os
quais serão regenerados, permitindo assim a comercialização de serviços de telecomunicações
nesse ponto da rede.
 Amplificar o sinal total, ou seja, os comprimentos de onda (Lambdas) regenerados, que terão
sua relação sinal / ruído corrigida, e os Lambdas passantes, que sofrerão a amplificação tanto
do sinal quanto do ruído.
Equipamento Óptico de Conexão Cruzada (OXC - "Optical Cross-Connect")
Este tipo de equipamento tem a função de realizar o roteamento de Lambdas em nível óptico,
permitindo minimizar o número de equipamentos nas redes WDM, diminuir os pontos de possíveis
defeitos, além de otimizar o espaço ocupado nas estações.
Unidade Transponder
Este tipo de equipamento tem a função de realizar a adequação da frequência do sinal de entrada
para um sinal de saída compatível com o plano de frequências padronizado pelas normas G.694.1
(DWDM) e G.694.2 (CWDM) do ITU-T. O transponder pode ser utilizado de 2 formas:
Como uma unidade instalada diretamente nos equipamentos WDM Terminais, OADM´s e OXC´s
para receber sinais ópticos de equipamentos de aplicação convencionais com Lambdas de 1310 nm ou
1550 nm;
Acoplado à própria unidade de agregado (ou de linha) de um equipamento SDH que utiliza a rede
WDM como meio físico através da inserção em canais adequados diretamente nos multiplexadores
ópticos, sendo esse conjunto então denominado de agregado "colorido".

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Unidade Compensadora de Dispersão (DCU - "Dispersion Compensation Unit")


Este tipo de equipamento é composto por fibras ópticas com dispersão negativa e tem como
objetivo a compensação da dispersão cromática de um trecho da rede de fibra óptica. O DCU pode ser
utilizado em qualquer ponto da rede, ou seja, em terminais, ILA's e OADM's.

Figura 205 - Equipamentos de Redes WDM


As redes WDM são utilizadas tanto em sistemas que compõem redes de Longa Distância com em
rede Metropolitanas.
Redes de Longa Distância
As redes de Longa Distância podem ter as seguintes topologias:
Ponto a ponto: é composta por enlaces ópticos simples de grande distância, hoje superior a 500
km, divididos em trechos (ou span´s) de aproximadamente 100km. Cada enlace é composto por
Terminais nas duas pontas e ILA's ou OADM's nas estações intermediárias.
Anel: é composta por vários enlaces ponto a ponto, com ou sem a utilização de OADM´s, sendo
os anéis formados pela camada de aplicação, normalmente com uso de equipamentos SDH. Atualmente
existem também alguns fornecedores que já possuem Terminais com a capacidade de realizar o
chaveamento óptico do sinal de entrada para duas saídas distintas, permitindo a construção da
topologia de rede física em anel usando apenas a rede WDM.

Figura 206 - Longa distancia Anel com SDH

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Figura 207 - Longa distancia Anel com SDH

Figura 208 - Longa distancia Anel com SDH


Redes Metropolitanas
As redes Metropolitanas odem ter as seguintes topologias:
Ponto a ponto: é composta por enlaces simples de curta distância, geralmente sem a necessidade
de uso de amplificadores entre equipamentos terminais. Normalmente esta topologia é utilizada em
situações onde há falta de fibras ópticas e excesso de enlaces entre os dois pontos em questão. A
proteção, quando existe, é realizada pela camada de aplicação.

Figura 209 - Longa distancia Anel com SDH

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Anel: Podem ser constituídos de duas formas:


A mais antiga foi a utilização de equipamentos "Long Haul" com amplificadores de menor
potência em vários enlaces ponto a ponto, sendo os anéis formados pela camada de aplicação,
normalmente com uso de equipamentos SDH.
A segunda forma utiliza equipamentos mais modernos projetados para esta finalidade, que
permitem proteção através da própria rede WDM, sendo flexíveis quanto a permissão para que um
determinado comprimento de onda não seja extraído em uma estação, minimizando de forma
substancial o número de equipamentos envolvidos, e conseqüentemente o investimento aplicado.

Figura 210 - Metro Anel com Proteção na Aplicação e na Rede WDM

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Aplicações de Redes WDM


Longa Distância ("Long Haul")
As redes WDM de Longa Distância (LH) são usadas para interligar cidades, grupos de cidades
(regiões) ou estados, ao longo de um mesmo país, ou para interligar países, por terra ou mar.
 Elas são utilizadas nos seguintes tipos de aplicações:
 Meio físico para redes de Transporte, baseadas nas tecnologias PDH e SDH;
 Meio físico para redes Multisserviço, baseadas nas tecnologias ATM, Frame Relay e IP;
 Meio físico para interligação de Centrais Telefônicas para serviços de Voz de Longa Distância;
 Meio físico para interligação de equipamentos "Cross-connect" para redes de Transporte com
alto grau de proteção automática
Essas redes WDM possuem as seguintes características:
 Grandes distâncias físicas entre equipamentos, demandando cabeças ópticas de maior
potência ("Long Haul") e / ou amplificadores ópticos (ILA) / elétricos (Terminais) para
regenerar o sinal transmitido;
 Uso de equipamentos de derivação óptica (OADM), para extrair ou inserir poucos
comprimentos de onda para tráfego local para uma determinada cidade ou região;
 Uso de proteção na camada de aplicação, através dos mecanismos existentes nas redes de
transporte ou multisserviço e, mais recentemente, com opção de proteção na camada óptica
(WDM).

Figura 211 - Longa Distância ("Long Haul")

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Metropolitanas ("Metro")
As redes WDM Metro são utilizadas para interligar Pontos de Presença (PoP's) concentradores de
operadoras de serviços de Telecomunicações em uma determinada região metropolitana.
Elas são usadas nos seguintes tipos de aplicações:
 Meio físico para redes de Transporte Metro, baseadas nas tecnologias PDH e SDH;
 Meio físico para redes Multisserviço Metro, baseadas nas tecnologias ATM, Frame Relay e IP;
 Meio físico para interligação de Centrais Telefônicas para serviços de Voz Local;
 Meio físico para interligação de equipamentos "Cross-connect" para redes de Transporte
Metro com alto grau de proteção automática;
 Meio físico para interligação de CPD's, em conexões dedicadas ou compartilhadas, com
interfaces dos tipos ESCON, FICON, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet e Fiber Channel, entre
outras.
Essas redes WDM possuem as seguintes características:
 Pequenas distâncias físicas entre equipamentos, demandando amplificadores ópticos de baixa
potência.
 Para os equipamentos de nova geração a camada de aplicação passa a ser inserida no próprio
WDM através do uso de transponders que possuem interfaces dedicadas para esse tipo de
serviço. Hoje existem transponders com interfaces Fast Ethermet, Gbit Ethermet, ESCON,
FICON, Fiber Channel, e outros com interface óptica variável (STM-1 a STM-16), com a
configuração de banda da porta executada de forma remota a partir do sistema de gerência.
 Uso de equipamentos de derivação óptica, para extrair ou inserir poucos Lambdas
(comprimentos de onda) definindo segmentos de rede com maior concentração de tráfego
entre origem e destino.
 Uso de proteção na camada de aplicação, através dos mecanismos existentes nas redes de
transporte ou multisserviço e, mais recentemente, com opção de proteção na camada óptica
(WDM).

Figura 212 - Metropolitanas ("Metro")

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7.2.4. Redes PON

As redes ópticas passivas podem ser implementadas por três topologias físicas: em anel,
barramento ou árvore. Cada topologia apresenta características distintas, sendo implementadas
conforme a necessidade. Algumas destas características são resumidas a seguir
Topologia em Barramento
A topologia em barramento, a OLT é interligada a diversas ONUs por meio de um segmento de
fibra óptica que conecta vários divisores
passivos (splitters) com fator de derivação
1:2. Estes splitters criam dois segmentos, um
para a conexão à ONU e outro para o próximo
divisor.
Essa topologia é útil para aplicações
FTTC, na qual segmentos de fibras são
instalados nos gabinetes de distribuição,
localizados geralmente em armários ou
postes, onde estão os divisores e/ou ONUs,
Figura 213 - Topologia em barramento.
que fazem a conectividade via fibra óptica,
cabo coaxial ou sem fio para usuários finais.
Topologia em Anel
Na topologia em anel, duas ONUs são
conectadas a uma OLT criando dois
segmentos de transmissão. As demais ONUs
são conectadas de forma serial, formando um
barramento óptico, mostrado na figura 6. A
principal vantagem é a proteção, pois caso
ocorra um rompimento da fibra, o tráfego da
rede circula na outra direção.
Topologia em Árvore Figura 214 - Topologia em Anel.
Na topologia em árvore, uma OLT é
conectada a um divisor óptico passivo por
meio de uma fibra. A partir deste divisor, as
ONUs são interligadas à OLT, como é
apresentado na figura. Essa topologia no
sentido downstream (OLT para ONUs) ela é
ponto-multiponto (P2MP – point-to-
multipoint), já no sentido upstream (ONU
para a OLT) ela é ponto-a-ponto (P2P - point-
to-point). Uma grande vantagem dessa
topologia se dá pela redução de custos na Figura 215 - Topologia em árvore.
estrutura da rede, porque ela utiliza menos
componentes passivos que as demais
topologias.

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Vários aspectos são considerados ao se instalar uma determinada topologia. Uma delas é a
simplicidade da topologia que permita a instalação e ampliação, sendo a topologia em árvore a mais
adequada. Outra consideração é a distribuição geográfica dos usuários que serão atendidos. A topologia
em árvore se adequa mais quando os usuários estão agrupados e as outras topologias quando eles estão
mais dispersos.
Premissas GPON da NET TELECOM
OLT
GPBD: 8 PORTAS (ATE 256 MODENS)
GPBC: 4 PORTAS (ATE 128 MODENS)

SPLITTER SPLITTER
IDEAL: PRIMARIO SECUNDARIO
↑ DENSIDADE ↑ RAIO
-9 dBm ≥ RX ≥ -23 dBm

SPLITTER 1X8
SPLITTER 1X4

HEADEND

D ≤ 13 km ; Aten ≤ 23 dB

SUBUTILIZAÇÃO:
↓ DENSIDADE ↑ RAIO
-9 dBm ≥ RX ≥ -23 dBm
SPLITTER 1X8
SPLITTER
1X2

HEADEND

↑ DENSIDADE ↓ RAIO
SPLITTER 1X4

-9 dBm ≥ RX ≥ -23 dBm


SPLITTER 1X4

HEADEND

D ≤ 23 km ; Aten ≤ 23 dB
Figura 216 - Premissas GPON da NET TELECOM

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8. Equipamentos
8.1. HFC
8.1.1. ARRIS / MOTOROLA
8.1.1.1. NODE e HUB Virtual
8.1.1.1.1. SG4000

Figura 217 - NODE SG4000

 Receptores Redundantes
 Transmissor de Retorno CWDM
 Fontes Redundantes
 Módulo DPSW para chaveamento de fontes redundantes.
 DOCSIS Transponder
 Tecnologia GaN
Módulos Óticos do SG4000
Os módulos óticos de Recepção para FORWARD (FWD):
 Receptor ótico SG4-R
Os módulos óticos de transmissores para o RETORNO (REV): incluem:
 SG4-IFPT – FP isolado, 0,4 mW, 1310 nm
 SG4-EIFPT – FP isolado aprimorado, 1,0 mW, 1310 nm
 SG4-DFBT e SG4-DFBT3 – DFB isolado, 1,0 e 2,0 mW respectivamente, 1310 nm
 SG4-DFBT3 - CWDM – DFB isolado, 2,0 mW, oito comprimentos de onda de 1550 nm
 SG4-DRT-2X – 6,3 mW, canal DWDM ITU, retorno digital 2X TDM

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8.1.1.1.2. Receptor Optico SG4-R

Figura 218 - SG4000 - Receptores Opticos

Recursos do SG4-R
Recurso Descrição
Jumper de seleção de Utilizado com transmissores de 1310 nm ou 1550 nm, o, jumper
comprimento de onda de seleção de comprimento de onda no SG4-R otimiza o ponto
de teste de energia Optica e a calibração do indicador de status
de energia Optica para o comprimento de onda do sistema.
Observe que o jumper não tem efeito no desempenho ótico-
para-RF (ganho, planura e inclinação) do módulo.
Ponto de teste de energia Optica Ativa o monitoramento do nível de energia Optica na entrada
para o módulo. O fator de escala nominal é 1,0 V/mW.
Atenuador JXP do receptor Pad de estilo JXP intra-estágio que permite fazer ajustes de
ganho de caminho de transmissão.
Ponto de teste de saída de Ponto de teste -20 dB que permite medir transportadores por
RF toda a banda de transmissão.
Receptor ativado Um LED verde (LIGADO) que fornece indicação visual do status
ativado do receptor.
Indicador de falhas Um LED vermelho que acende quando o módulo estiver
desativado.
Equalizador Linear Placa plug-in passiva que ajuda a desenvolver a inclinação geral
Intermediário da estação e afeta todos os módulos de RF conectados ao
receptor. É possível acessar o LME removendo a tampa do
chassis do receptor.

Tabela 82 - SG4000 - Recursos do receptor

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Níveis operacionais do SG4-R


Saída (dBmV) em
Nível de entrada Optica
TP Volts (1mW=1 V) canais de 547.25 Comentários
(dBm/mW)
MHz (CH 78)
3,0/2,0 2,0 52 Alarme de alto nível
2,0/1,58 1,58 50 Normal
1,5/1,4 1,4 49 Normal
1,0/1,26 1,26 48 Normal
0,5/1,1 1,1 47 Normal
0,0/1,0 1,0 46 Melhor
-0,5/0,9 0,9 45 Normal
-1,0/0,8 0,8 44 Normal
-1,5/0,71 0,71 43 Normal
-2,0/0,6 0,6 42 Normal
-2,5/0,56 0,56 41 Normal
-3,0/0,5 0,5 40 Normal
-3,5/0,44 0,44 39 Normal
-4,0/0,4 0,4 38 Normal
-5,0/0,3 0,3 36 Alarme de baixo nível
Tabela 83 - SG4000 - Niveis operacionais do Receptor

A figura ilustra o relacionamento entre a tensão de ponto de teste (Vcc) e a energia Optica (dBm).

5
4
3
Potência optica (dBm)

2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2 2,25 2,5 2,75 3
Teste no ponto de Tensão CC (Vcc)
1 Volt = 1 mW de energia optica
10 Log10 x Tensão (DC) = energia optica (dBm)

Figura 219 - SG4000 - Relação Vcc vs dBm

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8.1.1.1.3. Transmissores Analógicos Opticos SG4

Figura 220 - SG4000 - Transmissores e Diagrama de Blocos


Recurso Descrição
Atenuador JXP de entrada Pad de atenuador de estilo JXP que permite fazer ajustes de ganho de caminho
de retorno para configurar o ganho adequado no laser. Esse valor de pad é
configurado na fábrica para 6 dB com antecipação de 28 dBmV de energia total
na entrada do gabinete do nó. Selecione o valor de adequado necessário para
medir −5 dBmV de energia total no ponto de teste de entrada de RF.
Ponto de teste de entrada Ponto de teste −28 dB que permite medir a energia total na banda de retorno
de RF para selecionar o JXP apropriado. O nível de energia nominal neste ponto de
teste é -5 dBmV de energia total
Ponto de teste de energia Permite o monitoramento do nível de saída Optica do módulo. O fator de escala
Optica (ver abaixo) nominal é 1,0 V/mW quando o módulo é ativado sob condições normais de
operação. Observe que o ponto de teste de energia Optica não rastreia
alterações na energia Optica devido ao erro de rastreamento do laser.
Transmissor ativado Um LED verde (LIGADO) que fornece indicação visual do status ativado do
transmissor.
Indicador de falhas Um único LED vermelho que acende quando a corrente do módulo estiver fora
da variação operacional normal, a energia de saída do laser estiver abaixo dos
limites normais ou a corrente do laser estiver acima dos limites normais. Como a
saída do laser requer um pequeno período de tempo para se estabilizar, é
normal que o indicador de falhas acenda durante o intervalo de estabilização
(aproximadamente 10 segundos).
Tabela 84 - SG4000 - Recursos dos Transmissores

Tensão do ponto de
Modelo do Potência Optica (dBm)
Teste de Energia Potência Optica (mW)
Transmissor dBm=10*log(mW)
Optica
SG4-IFPT 0,375 V a 0,425 V 0,375 mW a 0,425 mW -4,26 dBm a -3,72 dBm
SG4-EIFPT 0,945 V a 1,055 V 0,945 mW a 1,055 mW -0,25 dBm a -0,23 dBm
SG4-DFBT 0,945 V a 1,055 V 0,945 mW a 1,055 mW -0,25 dBm a -0,23 dBm
SG4-DFBT3 1,89 V a 2,11 V 1,89 mW a 2,11 mW 2,76 dBm a 3,24 dBm
SG4-DFBT3-*-CWDM 1,89 V a 2,11 V 1,89 mW a 2,11 mW 2,76 dBm a 3,24 dBm
Tabela 85 - Pontos de Teste de Energia Optica Nominal
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Transmissor Ótico SG4-IFPT


O SG4-IFPT é um transmissor ótico de caminho de retorno Fabry-Perot isolado de 1310 nm com
uma energia de saída Optica nominal de 0,4 mW que pode ser utilizado com um Motorola OmniStar
GX2® RX200BX2 ou com um receptor ótico de caminho de retorno semelhante. Este transmissor é um
dispositivo de vários modos que exibe um bom alcance dinâmico e é adequado para redes com perda de
link limitada. O OMI (Optical Modulation Index) é 0,35 ±0,020.
Transmissor Ótico SG4-EIFPT
O SG4-EIFPT é um transmissor ótico de caminho de retorno Fabry-Perot isolado de 1310 nm com
uma energia de saída Optica nominal de 1.0 mW que pode ser utilizado com um Motorola OmniStar
GX2® RX2000BX2 ou com um receptor ótico de caminho de retorno semelhante. Este transmissor é um
dispositivo de vários modos que exibe um alcance dinâmico melhor e é adequado para redes com
requisitos maiores de perda de link. O OMI é 0,35 ±0,020.
Transmissor Ótico SG4-DFBT
O SG4-DFBT é um transmissor ótico de caminho de retorno de feedback distribuído isolado de
1310 nm com uma energia de saída Optica nominal de 1,0 mW que pode ser utilizado com um Motorola
OmniStar GX2-RX2000BX2® ou com um receptor ótico de caminho de retorno semelhante. Este
transmissor é um dispositivo de comprimento de onda único com plano espectral mais puro do que um
Fabry-Perot. O DFBT exibe excelente alcance dinâmico e é a opção preferencial para redes de retorno
muito carregadas. O OMI é 0,20 ±0,020.
Transmissor Ótico SG4-DFBT3
O SG4-DFBT3 é um transmissor ótico de caminho de retorno de feedback distribuído isolado de
1310 nm com uma energia de saída Optica nominal de 2,0 mW que pode ser utilizado com um Motorola
OmniStar GX2-RX2000BX2® ou com um receptor ótico de caminho de retorno semelhante. Este
transmissor é um dispositivo de comprimento de onda único com plano espectral mais puro do que um
Fabry-Perot. O DFBT3 exibe excelente alcance dinâmico e energia mais alta, tornando-o a opção
preferencial para redes de retorno muito carregadas e requisitos de perda de link maiores. O OMI é 0,20
±0,020.
Transmissores SG4-DFBT3-*-CWDM
O SG4-DFBT3-*- CWDM é uma família de transmissores óticos de caminho de retorno DFB isolado
de 1550 nm com uma energia de saída Optica nominal de 2.0 mW. Oito comprimentos de onda estão
disponíveis: 1470, 1490, 1510, 1530, 1550, 1570, 1590 e 1610 nm. Estes transmissores são compatíveis
com dispositivos mux/demux passivos óticos padrão que permitem ao operador do sistema para
posicionar vários comprimentos de onda em uma única fibra. O OMI é 0,20 ±0,020.
Transmissor de Retorno Digital SG4-DRT-2X
O transmissor de retorno digital SG4-DRT-2X implementa TDM para converter dois sinais de
caminho de retorno de RF de 5 a 65 MHz analógicos independentes em um sinal ótico digital dentro dos
nós do SG4000. Este sinal ótico digital com resolução de 10 bits e taxa de 3,125 Gbps é adequado para
transmissão Optica na grade da ITU (International Telecommunications Union) para o DRR (Digital
Return Receiver) GX2-DRR-2X em que os sinais analógicos originais do caminho de retorno são criados.
(Para obter mais informações sobre este transmissor, consulte o Documento de instalação do SG4-DRT-
2X).

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8.1.1.1.4. Elementos Passivos


 MUX e DEMUX são alocados em caixas de emenda (ex: FOSC 100 DM ou FIST GCO2)
 Para Downstream utiliza-se DEMUX 4:1 multiplexados em DWDM com 4 comprimentos de
onda.

Figura 221 - MOTOROLA - DEMUX

 Para Upstream utiliza-se MUX 1:8 multiplexado em “CWDM com 8 comprimentos de onda.
 Redundância com chaveamentos em RF.
 Transporte de canais analógicos e digitais.

Figura 222 - MOTOROLA - MUX

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8.1.1.1.5. Amplificadores
 Utiliza-se mesmo house (carcaça) do SG4000
 Capacidade para 4 EDFAs (amplificadores opticos)
 Capacidade para chaves Opticas.

Figura 224 - EDFA MOTr-OA-509-N21


Figura 223 - HOUSE SG4000 com EDFA
Amplificador Optico - EDFA MOTr-OA-509-N21

Characteristics MOTr‐506N21 MOTr‐509N21 MOTr‐512N21


1530.25 nm to 1561.50 1530.25 nm to 1530.25 nm to
Operating Wavelength Range
nm 1561.50 nm 1561.50 nm
Nominal Total Optical Input Power 15 dBm 12 dBm 9 dBm
Maximum Optical Output Power 21.0 ± 0.4 dBm 21.0 ± 0.4 dBm 21.0 ± 0.4 dBm
Output Power Stability Over Time ± 0.10 dB Max ± 0.10 dB Max ± 0.10 dB Max
Default Optical Gain 6.0 ± 0.5dB 9.0 ± 0.5 dB 12.0 ± 0.5 dB
Gain Adjustment Range 5.0 dB to 8.0 dB 8.0 dB to 11.0 dB 11.0 dB to 14.0 dB
Gain Set Point Accuracy ± 0.5 dB Max ± 0.5 dB Max ± 0.5 dB Max
Gain Stability Over Temperature ± 0.5 dB Max ± 0.5 dB Max ± 0.5 dB Max
Optical Power Test Point Accuracy ± 1.2 dB Max ± 1.2 dB Max ± 1.2 dB Max
Optical Return Loss
40 dB Min 40 dB Min 40 dB Min
(Input and Output)
Optical Noise Figure 7.0 dB typical 6.5 dB typical 6.0 dB typical
Multi Tone Gain Flatness
From 1549.28 nm to 1561.46 nm
(Red Band) ± 0.30 dB typical ± 0.35 dB typical ± 0.50 dB typical
@ Default Optical Gain:
Full Wavelength Range
(Red/Blue Band) ± 1.0 dB typical ± 0.80 dB typical ± 1.0 dB typical
@ Default Optical Gain:
MOTr Enclosure Operating
–40 °C to +60 °C –40 °C to +60 °C –40 °C to +60 °C
Temperature Range
Supply Current
+24 V Supply 600 mA Max 600 mA Max 600 mA Max
+5 V Supply 10 mA Max 10 mA Max 10 mA Max
Tabela 86 - EDFA MOTr - Especificações

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8.1.1.2. Headend / HUB


8.1.1.2.1. Plataforma GX2

Descrição
 Módulo de Alta Densidade: Até 16 módulos de aplicativos em um chassi de quatro rack unidade
fornece 2,5 vezes a densidade da plataforma anterior OmniStar
 Inteligência: Contém alto desempenho microcontrolador PowerPC pela Motorola
 Flexibilidade: O chassi universal e cheio de complemento de módulos de aplicação acomoda
qualquer arquitetura de sistema
 Quick-Swap Capability: módulos de substituição são reconhecidos e atualizados com as
configurações pré armazenados pelo módulo de controle
 Navegador de fácil utilização, interface local e firmware para download
 Opções de alimentação redundante AC e / ou DC, mesmo com módulos de 16 aplicativos
 Interface aberta: A interface de gerenciamento de rede de suporte SNMP via porta Ethernet
 Módulos de aplicação Plug-n-Play com montado na traseira conectores RF blind-mate
 Monitoramento de status local e controle com unidade porta prateleira opcional e display
alfanumérico
Model Type Model Type
1310 nm Forward-Path Broadcast Transmitter GX2-LM1000 series
1550 nm Forward-Path Broadcast Transmitter GX2-EM1000 series
GX2‐DM2000 series
1550 nm Forward‐Path Full Spectrum DWDM Transmitters GX2‐GS1000 series
GX2‐EA1000C series
1550 nm Return-Path DWDM Transmitter GX2-DM200 series
Erbium-Doped Fiber Amplifiers (EDFA) GX2-OA100 series
Forward-Path Receiver GX2-RX1000 series
GX2-RX200BX2 series
Dual and Quad Return‐Path Receivers
GX2‐RX200BX4 series
RFOG Quad Return‐Path Receiver GX2‐RX085 series
Digital Return-Path Receiver GX2-DRR series
Optical Switch GX2-OSW series
RF Switch GX2-RSW series
RF Amplifier GX2-RFA Series
Tabela 87 - Plataforma GX2 – Componentes

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8.1.1.2.2. Receptor Óptico - GX2-RX200BX4


Especificações Opticas
Comprimento de onda 1260 – 1620 nm
Potencia Optica de entrada –18 a +2 dBm, para aplicações HFC
–22 dBm a +2 dBm para aplicações RFoG
Conector optico SC/APC
Tabela 88 - RX200BX4 - Especificações Opticas

Especificações RF
Banda Passante 5 a 200 MHz
Ganho Máximo (@ atenuação min) 52 dB
Ganho Nominal
42 dB
(Atenuador configuravel)
Controle de Ganho 20 dB
+52 dBmV @ –10 dBm nível optico de entrada @ 20% OMI
Nível de RF de saída
(ver tabela de níveis RF de saída)
1,0 dB p‐p @ Ganho Nominal (5 a 85 MHz)
Linearidade de RF
1,2 dB p‐p @ Ganho Nominal (5 a 200 MHz)
RF de saída em ponto de teste
–20 +/–0.5 dB Relativo a Porta de saída de RF
(receptor é selecionável pelo usuário)
Impedância de saída RF 75 Ω
Perda de retorno na entrada de RF 16 dB min, 52 a 1003 MHz (Broadcast e Narrowcast)
Tabela 89 - RX200BX4 - Especificações RF

Figura 225 - RX200BX4

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8.1.1.2.3. Transmissor Óptico - GX2-EA1000C


Especificações Opticas
Potencia Optica de Saída 9 a 11 dBm
Precisão do comprimento de onda ± 0,04 nm, na faixa de temperatura operação.
Conector optico SC/APC
Desligamento do Laser Habilitar/desabilitar via Modulo de Controle GX2
Supressão SBS mínimo +12 dBm por comprimento de onda
Tabela 90 - EA1000C - Especificações Opticas

Especificações RF
Banda Passante 52 a 1003 MHz
Nivel de entrada em Broadcast 15 dBmV/ch ( 79 NTSC canais + 450 MHz digital a -6 dBc )
Nivel de entrada em Narrowcast 15 dBmV/ch para carregamento Digital
(equivalente para –6 dBc de nivel de Broadcast)
Linearidade 1.0 dB tipico, pico a pico, 52 to 1003 MHz
Controle de Ganho 12 dB, 0,5 dB de passo
Test Point entrada de RF –20 dB ± 0,5 dB
Impedância RF 75 Ω
Perda de retorno na entrada de RF 16 dB min, 52 a 1003 MHz (Broadcast e Narrowcast)
Narrowcast to Main path isolation 50 dB tipico, 52 a 1003 MHz
Tabela 91 - EA1000C - Especificações RF

 TX_FO 09DB GX2-EA1000 ITU29 1554NM


 TX_FO 09DB GX2-EA1000 ITU31 1552NM
 TX_FO 09DB GX2-EA1000 ITU33 1550NM
 TX_FO 09DB GX2-EA1000 ITU35 1549NM

Figura 226 - GX2-EA1000C

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8.1.1.2.4. Elementos Passivos


 Multiplex DWDM
 Canais 21, 31, 33 e 35
 Perda de Inserção: 2.3dB

Figura 227 - MOTOROLA - MUX DWDM

 Demultiplex CWDM
 Comprimentos de Onda: 1471, 1491, 1511, 1531, 1551, 1571, 1591 e 1611nm
 Perda de Inserção: 3.3dB.

Figura 228 - MOTOROLA - DEMUX CWDM

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8.1.1.2.5. Amplificador Optico (EDFA) - GX2-OA100B


Especificações Opticas
Comprimento de onda 1530 – 1562 nm
Potencia Optica de entrada -10 a +10 dBm
Potência de saída de Estabilidade sobre a
+/-0.25 dB
temperatura
Potência de saída Variação com tom
+/-0.25 dB
único, saturado
Perda de retorno na entrada de RF 50 dB Minimum
Conector optico SC/APC ou E2000 com obturador de segurança óptica
Tabela 92 - GX2-OA100B - Especificações Opticas

Modelos
Modelos
Parâmetros
OA100B13 OA100B16 OA100B18 OA100B20 OA100B22 OA100B21X2
Potência de saída óptica
24 dBm
predefinida
13 dBm 16 dBm 18 dBm 20 dBm 22 dBm (21dBm em
(Potência de entrada>
2 portas)
3dBm)
Saída faixa de ajuste de
potência
-2 a +1 dB -2 a +0,5 dB -2.0 a +0.3 dB
(Modo de potência de
saída Constant)
Optical noise figure,
maximum. 4.5 dB 4.8 dB 4,5 dB 4,8 dB
@ Pin = 0 dBm
Nominal gain (DWDM
10 dB 13 dB 15 dB 17 dB 19 dB 18 dB
applications)
Multi-tone gain
+/-0.7 dB +/-1.5 dB N/A
flatness*, maximum
1 slot in OmniStar GX2 chassis 2 slots in OmniStar GX2 chassis
Module dimensions 1" W x 5.9" H x 15" D 2" W x 5.9" H x 15" D
(2.5 cm x 15 cm x 38 cm) (5.1 cm x 15 cm x 38 cm)
Weight 2.0 lbs. (0.9 kgs) 3.5 lbs. (1.6 kgs)
Power consumption,
12 W 15 W 15 W 21 W 23 W 36 W
maximum
Tabela 93 - GX2-OA100B - Modelos

Figura 229 - GX2-OA100B

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8.1.2. AURORA
8.1.2.1. NODE e HUB Virtual
8.1.2.1.1. NC4000
 Quatro saídas de RF, duas portas
auxiliares para energia ou sinal /
injeção de vídeo, e duas portas ópticas
 Recursos ópticos:
Forward: 1300-1600 nm
Retorno: 1310nm, 1550nm, DWDM ou
CWDM
 Acomoda até 6 módulos de transporte
ou Ethernet óptica
 Opções de EDFA e comutação óptica
disponíveis
 Forward óptico ou Comutação de
redundância de RF, e opções de
redundância para o Retorno
 Capacidade de adicionar Ethernet /
drop para aplicações de serviços a
empresas comerciais
 Gerenciamento de rede totalmente integrada
 Opção de fonte de alimentação redundante
8.1.2.1.2. Receptor Optico – AR4x03G (Analog Forward Path Receiver)
 Receptor compatível com serie Nodes NC4000 e NC2000
 Pad e EQ RF plug-ins
 Capacidade de monitoramento de status local e remoto
Especificação Optica:
 Comprimentos de onda: 1260nm a 1620nm
 Faixa de entrada de potência óptica: -3 a +3 dBm
Especificação Elétrica:
 Banda Passante:
54–1002, 70–1002, 51–1002, 85–1002 e 104–1002 MHz
 Resposta em frequência: ± 0.5 dB
 Nível de saída nominal:
36 dBmV (-3 dBm, 3% OMI; EQ instalado; pad 0 dB; qualquer λ)
 Saída de perda de retorno: Mínimo de 16 dB
 Faixa de controle de Nível: 0 a 12 dB (com pads plug-in)
 Faixa de controle de EQ: 0 a 12 dB (com EQ plug-in)
Figura 230 - AR4x03G

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8.1.2.1.3. Digital Transceiver - DT4xxxN ou E


 Digitaliza o Retorno
 Configurável para a transmissão em 1310nm, 1550nm,
ou 1 de 15 comprimentos de onda CWDM
 Monitoramento de status e gerenciamento remotos
 Em conformidade com a
IEEE 802.1P, 802.1Q, 802.3u, VLAN, ToS
Especificações Optico
A instalação de portas ópticas do DT4xxxN ou E pode ser
preenchida com uma variedade de transceptores SFP,
dependendo da aplicação da rede (plug-in).
Consulte as folhas de dados apropriados para os
transceivers selecionados para especificações detalhadas. A
seguir é um resumo das opções disponíveis transceptor
(números de modelo e breves descrições) para essas
portas.
Indicadores de LED (para portas ópticas SFP):
TX: Verde ON = OK; OFF = SFP ruim ou unidade não
energizada
RX: Verde ON = OK; OFF = SFP Ruim; Piscando = BER Alto
(excessiva taxa de erro BIT)
Figura 231 - DT4xxxxN ou E

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8.1.2.1.4. Transmissor Optico - Plug-in SFP Optical Transceivers

Figura 232 - Plug-in SFP Optical Transceiver

Minimun DT4030
Max Distance
Model Number Data Rate Wavelength Optical Power DT4032 DT4232
(km)
Out DT4230
TR4000-PI 2,125 Gbps 1310 nm -6 dBm acima de 10 X
TR4020-PI 2,125 Gbps 1310 nm -4 dBm acima de 20 X
TR4040-PI 2,125 Gbps 1310 nm -1 dBm acima de 40 X
TR4440B-xxxx-PI 2,125 Gbps CWDM -1 dBm acima de 60 X
TR4540-0000-PI 2,125 Gbps 1550 nm -3 dBm acima de 40 X
TR4580-xx-PI 2,125 Gbps DWDM 3 dBm acima de 120 X
(Note 2)
TSA1310-TL1 3,2 Gbps 1310 nm -5 dBm acima de 1 X
TSA1310-TL10 3,2 Gbps 1310 nm 0 dBm acima de 10 X
TSA1310-TL40 3,2 Gbps 1310 nm -1 dBm acima de 40 X
TSB1550-TL40 3,2 Gbps 1550 nm (Note 1) acima de 40 X
TSCxxxx-TL40 3,2 Gbps CWDM -1 dBm acima de 40 X
TSD4580-xx-PI 3,2 Gbps DWDM 3 dBm acima de 80 X
(Note 2)
Note 1: Contacte Aurora para sdisponibilidade e especificações de potência de saída óptica.
Note 2: Esta é uma limitação estrita dispersão. A distância de transmissão real também é ditada pelo orçamento
de energia de cada link de transmissão. EDFAs e módulos de compensação de dispersão são adequados para
utilização com TR4580-xx-PI e transceptores TSD4580-xx-PI.

Figura 233 - Especificaçoes dos plug-in SFP

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8.1.2.1.5. Digital Transponder


 Tipo receptor 2R (receber e retransmitir)
 Taxa de bits de até 3,2 Gb / s
 Conversor de comprimento de onda óptico:
 Entrada para comunicação de qualquer comprimento de onda
óptico
 Saída canais ITU DWDM 1550nm
Especificação Optica:
Saida
 Potência óptica de saída: 5,25 dBm ± 0,75 dB (nominal)
 Estabilidade de Comprimentos de onda: ± 0,75 nm
 Limite de dispersão:
o 200 km (SMF-28) @ 2,125 Gbps
o 100 km (SMF-28) @ 3,1875 Gbps
Entrada
 Comprimentos de onda: 1300 nm a 1600 nm
 Range de potencia optica de entrada:
o Pin min: -15 dBm
o Pin max: -3 dBm
LEDs Indicadores de Status Figura 234 - DX4515-30 - Digital
 POWER = Verde(energia fornecida ao módulo) ou Vermelho Transponder
(Falha)
 LOS = Vermelho (sinal de entrada perdido)
 Falha do laser: Vermelho (em caso de falha)

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Canais ITU-T Comprimento de Onda Frequência Grupo de Canais


20 1561,42 nm 192,0 THz
21 1560,61 nm 192,1 THz
J
22 1559,79 nm 192,2 THz
23 1558,98 nm 192,3 THz
24 1558,17 nm 192,4 THz
25 1557,36 nm 192,5 THz
K
26 1556,55 nm 192,6 THz
27 1555,75 nm 192,7 THz
28 1554,94 nm 192,8 THz
29 1554,13 nm 192,9 THz
L
30 1553,33 nm 193,0 THz
31 1552,52 nm 193,1 THz
32 1551,72 nm 193,2 THz
33 1550,92 nm 193,3 THz
M
34 1550,12 nm 193,4 THz
35 1549,32 nm 193,5 THz
36 1548,51 nm 193,6 THz
37 1547,72 nm 193,7 THz
N
38 1546,92 nm 193,8 THz
39 1546,12 nm 193,9 THz
40 1545,32 nm 194,0 THz
41 1544,53 nm 194,1 THz
P
42 1543,73 nm 194,2 THz
43 1542,94 nm 194,3 THz
44 1542,14 nm 194,4 THz
45 1541,35 nm 194,5 THz
R
46 1540,56 nm 194,6 THz
47 1539,77 nm 194,7 THz
48 1538,98 nm 194,8 THz
49 1538,19 nm 194,9 THz
S
50 1537,40 nm 195,0 THz
51 1536,61 nm 195,1 THz
52 1535,82 nm 195,2 THz
53 1535,04 nm 195,3 THz
T
54 1534,25 nm 195,4 THz
55 1533,47 nm 195,5 THz
56 1532,68 nm 195,6 THz
57 1531,90 nm 195,7 THz
U
58 1531,12 nm 195,8 THz
59 1530,33 nm 195,9 THz
Tabela 94 - Grupo de canais em função do grid ITU-T DWDM

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8.1.2.1.6. Tranceptor de Monitoraçao - OE4130S Monitoring Transceivers


O transceptor de monitoramento OE4130S permite que você monitore / gerencie o VHub pelo
software Opti-Trace EMS da Aurora. O OE4130 comunica com módulos plug-in no VHub via I2C (circuito
inter-integrado) bus.
A saída OE4130 vai para um receptor digital DR3xxx no headend, ou para a próxima Upstream do
Node. Esta saída contém status e alarme de informações dos módulos dentro do VHub.
O gerenciamento de entrada para o OE4130 vem do headend através de um módulo de interface
de rede NI3000, ou a partir do Node anterior se interligado. A saída OE4130 é essencial para monitorar o
VHub no headend. A entrada OE4130 é opcional na medida em que é requerida para gerenciar o VHub,
mas não para o controlar.
O link de rede é através de um plug-in transceptor SFP operando a 2.125 Gbps.
As opções de Transceptor são;
 TR4000-P1 (1310 nm para ligações de até 10 km)
 TR4040-P1 (1310 nm para links de até 40 km)
 TR4540-0000-P1 (1550 nm para links de até 40 km)

Figura 235 - OE4130S Monitoring Transceivers

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8.1.2.1.7. Chave optica - OS42S1S Optical Switch


Chave optica OS42S1S fornecer redundância ou fail-over caminhos de sinal para as entradas de
Broadcast e narrowcast.
O chaveamento normalmente seleciona a entrada principal, mas mudará automaticamente para a
backup, se:
 Entrada principal cai abaixo de um limiar pré-definido
 Entrada de backup está acima do limite pré-definido.
O OS42S1S é gerenciado a partir EMS, onde você pode definir o nível de limiar de comutação (em
dBm). Você também pode selecionar o modo de comutação da EMS. Os modos são
 Comutado automaticamente
 Forçar para A
 Forçar para B.

Figura 236 - OS42S1S - Optical Switch

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8.1.2.1.8. Aplificadores Opticos - FA45xx EDFAs

Figura 237 - FA45xx - EDFAs

Operating Optical Optical Power


Model Gain
Modes Input Output Consumption
FA4512S-AS Current –10 to +10 dBm 1x12 dBm 9 Watts
or Gain –8 to +9 dB 3 to 20 dB
FA4514S-AS Current –10 to +10 dBm 1x14 dBm 9 Watts
or Gain –6 to +10 dBm 4 to 20 dB
FA4517S-AS Current –6 to +11 dBm 1x17 dBm 9 Watts
or Gain –6 to +11 dBm 3 to 23 dB
FA4521S-01-AS Current –6 to +10 dBm 1x21 dBm 10 Watts
or Gain –6 to +11 dBm 11 to 27 dB 21,8 dB Limited
FA4522S-01-AS Current only –10 to +10 dBm -3 dBm 2x19 dBm 15 Watts
21,8 dB Limited
FA4524S-01-AS Current only –10 to +10 dBm 3 dBm 2x21 dBm 17 Watts
21,8 dB Limited
Note 1 Note 2 Note 3 Note 4,5,6

Normalmente, o modo de corrente constante é usado para comprimentos de onda


Note 1:
individuais, e modo constante de ganho é usado para vários comprimentos de onda.

Note 2: Intervalo de entrada Optical depende do modo de operação selecionado.


Ganho é ajustável em FA4512 / FA4514 / FA4517 / FA4521 EDFAs quando em modo
Note 3:
de ganho constante.
Note 4: FA4522 e FA4524 EDFAs têm duas portas de saída.
Saídas ópticas nominais são para 0 entradas dBm e operando em modo de corrente
Note 5:
constante.
FA4521-01-AS, FA4522-01-AS, um FA4524-01-AS são limitados em potência,
Note 6:
conforme mencionado.

Tabela 95 - FA45xx – Modelos

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8.1.3. CISCO
8.1.3.1. NODE e HUB Virtual
8.1.3.1.1. GS7000
 4 portas RF de 1GHz (2 portas opcionais)
 Utiliza Acessórios GainMaker
(atenuadores, pads, equalizes e etc)
 Suporta segmentação ate 4 RX e 4 TX
 Suporta 1 transponder Docsis para
monitoramento e gerência remota
 3 estágios no reverso (on/off/-6dB) permite que
cada entrada de reverso possa ser isolada para
identificação de ruído
(necessita do transponder docsis)

Figura 238 - GS7000


8.1.3.1.2. Receptores Opticos - GS7000 Forward Low Current Optical Receivers
Secção Optica - Modulo Receptor FORWARD Unidade GS7000 baixa corrente RX Nota
Comprimento de onda nm 1310 e 1550
Range de entrada optica mW 0,5 a 1,6 1
dBm -3 a +2
Banda Passante MHz 52-1002
Resposta em frequencia dB ±0,5 2
Tilt (± 1,0 dB) dB 0
Entrada de Ponto de teste Optico (±10%) VDC 1V/mW
Redundancia Optica limiar de comutação Rx dBm -6
Nível de saída Rx RF a 0 dBm Potência óptica no Rx dBmV Referencia na figura a baixo 3
Saída de RF Rx Ponto de Teste (± 1,0 dB) dB -20
Tabela 96 - GS7000 Forward Low Current Optical Receivers - Especificações Opticas

Figura 239 - GS7000 - RF Output Level vs Transmiter OMI (switch to 0dB or -6dB )

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8.2. TELECOM
8.3.1. ASGA
 AX4E1
 CH1 / CH3 e CH16
 16E1AD
 16E1NG
 4E1
 2E1
 SWITCH LIGHT BOLT
 AGENTE SNMP
AX4E1

Figura 240 - ASGA - AX4E1

O Concentrador AX4E1 é composto por um gabinete que contem módulos Multiplex, módulos
Transceptores Ópticos, e módulo de Gerência SNMP para controle do gabinete. O gabinete pode
acomodar até 16 módulos Multiplex (e 1 módulo de gerência), que podem ser:
 MUX4
 MUX2
 PLACA SNMP
Módulo MUX4
Cada módulo MUX4 realiza a multiplexação de até quatro tributários E1 elétricos em um único
sinal óptico apropriado para transmissão via fibra óptica (1+0 ou 1+1). Essa placa corresponde a um
modem 4E1.
Módulo 2MUX2
O módulo 2MUX2 corresponde a dois modens 2E1 independentes, ou seja, dos quatro tributários
de entrada, dois são multiplexados e enviados para um módulo óptico e outros dois também são
multiplexados e enviados para o segundo módulo óptico.
Módulo Óptico
O módulo óptico é o responsável pela conversão eletro/óptico do equipamento este módulo
trabalha no comprimento de onda 1310nm.

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Módulo de Gerência
O módulo de Gerência é necessário para garantirmos a gerência do equipamento, dos módulos e
dos equipamentos remotos vinculados a este equipamento.

Figura 244 - ASGA - Módulo


Óptico
Figura 244 - ASGA - Módulo
Figura 244 - ASGA - MUX4 Figura 244 - ASGA – 2MUX2 de Gerência

MMO 4E1 MMO 2E1


O MMO4E1 Ad é um multiplexador e modem O MMO2E1 Ad da AsGa é um modem óptico
óptico micro controlado que multiplexa 4 microcontrolado que multiplexa até 2 sinais
tributários elétricos de 2048 Kb/s em um único elétricos de 2048 Kb/s em um sinal óptico
sinal óptico lançado em fibra óptica. lançado em fibra óptica.

Figura 245 - ASGA - MMO 4E1

Figura 246 - ASGA - MMO 2E1


MMO 16E1Ad
O MMO 16E1Ad da AsGa é um multiplexador e modem óptico micro controlado que multiplexa
até 16 sinais elétricos de 2048 Kbps em um único sinal óptico lançado em fibra óptica.

Figura 247 - ASGA - MMO 16E1Ad

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MMO 16E1NG
O MMO 16E1NG é um Dispositivo Óptico de Acesso Integrado de Faixa Larga denominado
comercialmente de multiplexador e modem óptico 16E1NG. O MMO 16E1NG faz a multiplexação de até:
 16 tributários com interface elétrica E1 a 2048 Kbps G.703 a 75 ou 120 Ω;
 01 tributário com interface V.35 ou V.36;
 01 tributário com interface Bridge Remota Ethernet 10/100 Base T compatível com VLAN;
 01 tributário com interface elétrica E3 a 34368 Kbps G.703.

Figura 248 - ASGA - MMO 16E1NG

AGENTE SNMP
O Agente SNMP - AsGa foi desenvolvido para incorporar um protocolo de uso internacional à
capacidade de gerenciamento dos modens AsGa

Figura 249 - ASGA - Agente SNMP


CME3 – Conversor de Meios
O Conversor de Meios CME3 realiza a conversão de sinal elétrico digital de 34.368 Kbps, em cabo
coaxial, com código de linha HDB3 para um sinal óptico apropriado para comunicação via fibras ópticas.

Figura 250 - ASGA - CME3

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CMETH – Conversor de Meios


O Conversor de Meios CMETH AsGa realiza a conversão de sinal elétrico 10/100BaseTx para um
sinal óptico 100BaseFx, apropriado para comunicação via fibras ópticas, e vice-versa. É apresentado na
versão cartão e pode ser utilizado em qualquer um dos bastidores de conversores de meios AsGa, 1, 3
ou 16 posições

Figura 251 - ASGA - CMETH


Figura 252 - ASGA - Exemplo de utilização de
CMETH

Figura 253 - ASGA – Chassis para 1 Canal e 3 canais

Figura 255 - ASGA - Chassis para 16 canais


Conversor Nx64Kbps
O equipamento fracionador de 1 E1 em Nx64Kbps e
chamado de conversor, este equipamento possi uma interface
para conexão com os equipamentos de dados.
SWITCH LIGHT BOLT
Figura 254 - ASGA - Conversor Nx64Kbps
LightBolt é a uma linha de switches, 10 Gigabit Ethernet
da AsGa. Ele oferece solução a redes de alta velocidade

Figura 256 - ASGA - SWITCH LIGHT BOLT

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Limiares Ópticos – Transceptores AsGa


Transceptor Características Unidade
Potência Optica Mínima -12 dBm
Laser Sensibilidade Mínima -34 dBm
Atenuação Máxima do enlace 22 dB
Faixa 2 Alcance estimado* 45 km
Fibra Monomodo Comprimento de onda 1310 nm
Conector SC ou ST
Potência Optica Mínima -4 dBm
Sensibilidade Mínima -34 dBm
Laser
Atenuação Máxima do enlace 30 dB
Faixa 3 Alcance estimado* 75 km
Fibra Monomodo Comprimento de onda 1310 nm
Conector SC ou ST
Potência Optica Mínima -16 dBm
Sensibilidade Mínima -30 dBm
Laser Bidirecional
Atenuação Máxima do enlace 14 dB
Faixa 2 Alcance estimado* 30 km
Fibra Monomodo Comprimento de onda 1310 nm
Conector E2000 ou SC/APC
Potência Optica Mínima -8 dBm
Sensibilidade Mínima -30 dBm
Laser Bidirecional
Atenuação Máxima do enlace 22 dB
Faixa 3 Alcance estimado* 55 km
Fibra Monomodo Comprimento de onda 1310 nm
Conector E2000 ou SC/APC
Potência Optica Mínima -16 dBm
Sensibilidade Mínima -30 dBm
Laser Bidirecional
Atenuação Máxima do enlace 14 dB
Faixa W2 Alcance estimado* 40 km
Fibra Monomodo Comprimento de onda 1550 nm
Conector E2000 ou SC/APC
Potência Optica Mínima -5 dBm
Sensibilidade Mínima -34 dBm
Laser
Atenuação Máxima do enlace 29 dB
Faixa 4 Alcance estimado* 100 km
Fibra Monomodo Comprimento de onda 1550 - DFB nm
Conector SC ou ST
Potência Optica Mínima -18 dBm
(4) Sensibilidade Mínima -34 dBm
LED
Atenuação Máxima do enlace 16 dB
Fibra Monomodo Alcance estimado* 2 km
0.85 Comprimento de onda 850 nm
Conector SC ou ST
Potência Optica Mínima -12 dBm
(4) Sensibilidade Mínima -34 dBm
LED
Atenuação Máxima do enlace 22 dB
Fibra Monomodo Alcance estimado* 6 km
1.3 Comprimento de onda 1310 nm
Conector SC ou ST
Tabela 97 - ASGA - Limiares Ópticos dos Transceptores
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8.3.2. DATACOM
 DM 704CE
 DM 705
 SWITCHS

Conversor de Interface
E1 (G.703/G.704) x Digital (V.35-V.36/V.11) Multiplexador Compacto Multisserviço
xEthernet (10/100BaseT) E1/STM1

Figura 257 - DATACOM - DM 704CE

Figura 258 - DATACOM - DM 705


DM SWITCH 3000 é composta por equipamentos de comutação wire speed, com número fixo de
portas Fast e Gigabit Ethernet, e possibilidade de empilhamento de até 8 unidades.

Figura 259 - DATACOM - DM SWITCH 3000

Figura 260 - DATACOM - Exemplos de Aplicação do DM 3000

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8.3.3. RAD
Equipamentos Características Valores
Potencia do TX -10 dBm
Sensibilidade mínima -30 dBm
Alcance estimado 20 km
SFP 10A
Conector LC/PC
Comprimento de onda TX 1550 nm
Comprimento de onda RX 1310 nm
Potencia do TX -10 dBm
Sensibilidade mínima -30 dBm
Alcance estimado 20 km
OP108
Conector LC/PC
Comprimento de onda TX 1550 nm
Comprimento de onda RX 1310 nm
Tabela 98 - RAD - Características de operação
MEGAPLEX 4100 é um concentrador multiserviço com alta capacidade, suportando acesso sobre
redes de transporte PDH/SDH/ETH.
O Concentrador Megaplex é composto por um gabinete que contem módulos de Power Suply,
Multiplex, módulos de Cross-conexão, e módulo de Gerência Telnet e RAD View (software proprietário
do fornecedor) para controle do gabinete. O gabinete pode acomodar até 10 módulos Multiplex
chamados de OP-108C

Figura 261 - RAD - MEGAPLEX 4100 - NÓ de acesso multiserviço


O módulo PS é o módulo responsável por garantir o fornecimento de energia para os demais
módulos do equipamento.

Figura 262 - RAD - Modulo OS

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Este Módulo é responsável por realizar a multiplexação e estruturação dos circuitos vinculados
aos módulos multiplex, além de garantir o sincronismo do bastidor, interconectar-se com a rede SDH em
STM-1 e com a rede ETH em 1Gbps.

Figura 263 - RAD - Modulo CL


O módulo multiplex corresponde a dois modems OP108 independentes, ou seja, Podemos
atender dois clientes quatro tributários E1 e um link de até 100Mbps ETH em cada cliente, os clientes
podem trabalhar (ou não) com proteção.

Figura 265 - RAD - Modulo Multiplex

O modem OP108 é um multiplexador e modem óptico micro


controlado que multiplexa 4 tributários elétricos de 2048 Kb/s, além de
um link ETH de até 100Mbps em um sinal óptico lançado em fibra óptica
(ou duas se o equipamento trabalhar com proteção).

Limiar no OP108: - 28 dBm


Comprimento de onda = 1310 nm

Figura 264 - RAD - Modem OP108

Figura 266 - RAD - Modelo de Acesso Pseudowire

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8.3.4. TELLABS
 SDH 6350
 SDH 6340
 SDH 6325
 DWDM 7100
 DXX 8150
O Tellabs ® 6350 Node Switch é um de alta capacidade de terceira geração transporte switch -
uma plataforma de comutação Multi-Serviços (MSSP) - especialmente concebidos para uma ampla gama
de dados, voz e de circuitos alugados aplicações.

Figura 267 - Tellabs - SDH 6350


O Tellabs 6340 é um nó de terceira geração de serviços multi-plataforma de provisionamento
(MSPP) que é projetado para o transporte e entrega de serviços convergentes (voz, dados em alta
velocidade e vídeo sob demanda).

Figura 268 - Tellabs - SDH 6340

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O Tellabs ® 6325, Nó de Borda, é um compacto-Service Provisioning Multi Plataforma de apoio


WDM, serviços SDH, PDH e dados. Alta confiabilidade e redundância de permitir que o nó a ser utilizado
não só nas redes de acesso, mas também em redes regionais e centrais.

Figura 269 - Tellabs - SDH 6325

O Tellabs ® 7100, Sistema de Transporte Óptico, combina as redes ópticas e tecnologias


avançadas de serviços da camada de uma plataforma de transporte contínuo de pacotes ópticos.

Figura 270 - Tellabs - DWDM 7100

8.3.5. Níveis de Operação


Switchs
AsGa M odelos Huawei Datacom
RAD AsGa
2E1, 4E1 e 16E1 (GPON) DM3000, 4001
e 4004
Potencia Optica 2,75 dBm
-8 a 10 dBm -8 a 10 dBm * *
de Saída (TX) em 1490 nm
Receptor
-27 dBm -27 dBm -27 dBm * *
Nível mínimo
Receptor
-22 dBm -22 dBm -23 dBm -22 dBm -19 dBm
Nível Ideal
Alcance 30 km 20 km 20 km * *

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9. Projetos
Para o devido gerenciamento de uma Rede Optica se faz necessário uma documentação
organizada e atualizada.
As Ferramentas utilizadas para este gerenciamento são mapas e diagramas de emenda e conexão,
entre outros.
Os Mapas que são elaborados pelos departamentos de Projetos são concebidos em ferramentas
de desenho onde o Padrão adotado pela Engenharia é o AutoCAD, porem algumas operações (Ex:
NETSP, NETRJ e NETBH) utilizam outro software para o desenho da planta optica que é o MapInfo.
Para a elaboração de diagramas de emenda e conexões, utiliza-se o Excel, onde vários modelos de
diagrama de emenda e de painéis de conexões já foram elaborados.
A ferramenta mais recente implementada para este gerenciamento de Rede é o OptNET.
Esta ferramenta permite o cadastramento de todos os elementos de rede (NODE, Cabos, caixas de
emenda, etc) e ela utiliza o excel (Diagramas) e o AutoCad (Mapas) para fazer a interface de importação
e exportação dos dados.

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8.4. Excel
9.1.1. Diagramas de emenda
Os diagramas de emenda devem mostrar um cabeçalho contendo informações como nome da
caixa, endereço, cabos, metragem, etc. Quanto mais detalhada essas informações melhor é o
gerenciamento da rede. Para uma documentação confiável, as informações dos diagramas devem ser
atualizadas constantemente.
Existem vários modelos elaborados para cadastramento dos diagramas de emenda e conexão da
rede optica, abaixo segue os modelos mais encontrados.
DOCUMENTAÇÃO DE CAIXAS DE FUSÃO

Operação ARACAJU Caixa HV02


Endereço Modelo FIST
Rack Fabricante
Sub Rack Fusões 30
Data Levant.: Página 1 de 1

ENTRADA
A1 A2 B C D E F G
Qtde. de Fibras 36 24 24 24 12 12
Fabricante CX HV02_HV02 HV02_CRM05 HV02_CRM17 HV02_CRM08 HV02_CRM06 HV02_CRM10

Metragem

Figura 271 - Modelo de cabeçalho Departamento de Projetos MSO

RELATÓRIO DE EMENDA ÓPTICA

CIDADE: FORTALEZA
CLUSTER: CE01
NODE: FLA24H
CAIXA: FLA24H
ENDEREÇO: RUA BENEVOLO COM RUA NOGUEIRA ACIOLI
MODELO: FOSC BM
IDENTIFICAÇÃO DE CABOS
A B C D E F G H I
CABO CTFLA24-24FO FLA24A-12FO FLA24C-12FO SERVIÇO-08FO
QTD. TUBETE 4 2 2 1
FO/TUBETE 6 6 6 8

Figura 272 - Modelo de cabeçalho Via EBT / HFC


Documentação de caixas de fusão
Caixa (nome): BVI-241 Modelo: FOSC 100 DM
Endereço: R. Martiniano de Carvalho, 308
Ponto de Ref.:
Dist. OTDR: 12150m do HBUT Equipe: JOSÉ DOUGLAS / LEANDRO CQ PARTE 2
VERDADEIRO
Data Ult. Trab.: 21/01/2014 Obs.: PARTE
FALSO 3

Entrada Entrada
A1 A2 A B C D E F G H
Interligação BVI-64 BVI-242 Interligação BVI-22 BVI-64
Qtd. Fibras 48 144 Qtd. Fibras 12 12
Fabricante Telcon Telcon Fabricante Telcon Telcon
Metragem 800 2757 Metragem 1578 93
Lote 6511 3772 Lote 4527 6170
Qtd. Grupo 4 12 Qtd. Grupo 2 2
Padrão InternacionalInternacional Padrão InternacionalInternacional

Figura 273 - Modelo de cabeçalho de São Paulo

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Os cabos são identificados de A a I conforme o modelo da caixa onde a FOSC-100 e FIST-GCO2 são
as mais utilizadas.
Estes modelos possuem uma entrada oval (A1 e A2), que normalmente são utilizadas pelos cabos
principais ou pelos cabos que foram fundidos primeiro, estes cabos normalmente são de maior bitola
(Qtd de Fo) e adota-se a porta A1 como entrada e A2 como saída em relação a referencia adotada como
HUBs e Headends. Os cabos de derivação devem ser alocados nas outras portas.
Os diagramas de emenda devem seguir uma logica de montagem, pois as inúmeras combinações
possíveis em uma caixa de emenda poderiam dificultar muito a sua leitura.
Adota-se a montagem do cabo principal (exemplo: 144Fo, 96Fo, 12Fo, etc) do lado esquerdo e os
cabos de derivação da rede do lado direito, onde o cabo principal ou troncal deve estar com todas as
suas fibras disponíveis amostra do lado esquerdo e do lado direito apenas com as fibras fundidas dos
cabos de derivação como mostrado a seguir.
POSIÇÃO POSIÇÃO
POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O Cabo Grupo Fibra Fibra Grupo Cabo SERVIÇO
Rede R e de
? A1 G1 AZ VD G1 A2 EBT 3_6 F1
? A1 G1 LR AM G1 A2 EBT 3_6 F2 HV01A11 A1 G1 AZ AZ G1 A2 CRM01(FW1)
? A1 G1 VD VD G2 A2 EBT 3_6 F1 HV01A21 LR LR CRM01(FW2)
? A1 G1 MR AM G2 A2 EBT 3_6 F2 HV01C11 VD VD CRM01(RET)
? A1 G1 CZ MR MR FUSÃO
? A1 G1 BR CZ CZ FUSÃO
? A1 G2 AZ
FUSÃO
BR BR
? A1 G2 LR
? A1 G2 VD A1 G2 AZ VM G2 A2 FUSÃO
? A1 G2 MR LR PR FUSÃO
? A1 G2 CZ VD
? A1 G2 BR MR
?
CZ
?
?
BR
?
?

Figura 274 - Exemplos de montagem dos cabos no diagrama de emenda

Os diagramas mostram a disposição das fusões na caixa com as seguintes informações com sua
leitura da esquerda para a direita, tomando como exemplo a primeira fibra fundida nas figuras acima:
 Posição de Rede  ? e HV01A11
 Cabo de entrada  A1
 Grupo ou tubete  G1
 Fibra  AZ
 Fibra  AZ ou VD
 Grupo ou tubete  G1
 Cabo de saída  A2
 Serviço  EBT 3_6F1 e CRM01(FW1)
Para as caixas que possuem informações de VHUBs (projetos NET) e utilizado objetos que
simbolizam os MUXs e os DEMUXs.
A seguir exemplos de relatório de emenda mais comumente encontrados.

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DOCUMENTAÇÃO DE CAIXAS DE FUSÃO

Operação ARACAJU Caixa HV17


Endereço Modelo FIST
Rack Fabricante
Sub Rack Fusões 52
Data Levant.: Página 1 de 1

ENTRADA
A1 A2 B C D E F G
Qtde. de Fibras 36 24 24 24 12 12 12
Fabricante CX HV17_HV17 HV17_SUI02 HV17_SUI05 HV17_SUI16 HV17_SUI06 HV17_SUI07 HV17_SUI08
Metragem

POSIÇÃO POSIÇÃO
Cabo Grupo Fibra Fibra Grupo Cabo SERVIÇO Cabo Grupo Fibra Fibra Grupo Cabo SERVIÇO
R e de R e de
HV17A11 A2 G1 AZ SUI01(FW1)
193 A1 G1 AZ HV17A1 HV17A11 HV17A21 LR SUI01(FW2)
194 LR HV17B1 HV17A1 HV17A12 HV17C11 VD SUI01(REV)
VD HV17A13 HV17A12 A2 G3 AZ SUI02(FW1)
MR HV17A14 HV17A22 LR SUI02(FW2)
CZ HV17C12 VD SUI02(REV)
BR HV17A21 HV17A13 B G1 AZ SUI04(FW1)
A1 G2 AZ HV17A2 HV17A22 HV17A23 LR SUI04(FW2)
LR HV17A23 HV17C13 VD SUI04(REV)
VD HV17A24 HV17A14 B G3 AZ SUI05(FW1)
MR HV17A24 LR SUI05(FW2)
CZ HV17B11 HV17C14 VD SUI05(REV)
BR HV17B1 HV17B12 HV17B11 C G1 AZ SUI16(FW1)
201 A1 G3 AZ HV17C1 HV17B13 HV17B21 LR SUI16(FW2)
LR HV17B14 HV17C15 VD SUI16(REV)
VD HV17B12 D G1 AZ SUI06(FW1)
MR HV17B21 HV17B22 LR SUI06(FW2)
CZ HV17B2 HV17B22 HV17C16 VD SUI06(REV)
BR HV17B23 HV17B13 E G1 AZ SUI07(FW1)
769 A1 G4 AZ HV17A2 HV17B24 HV17B23 LR SUI07(FW2)
770 LR HV17B2 HV17C17 VD SUI07(REV)
VD HV17B14 F G1 AZ SUI08(FW1)
MR HV17C11 HV17B24 LR SUI08(FW2)
CZ HV17C12 HV17C18 VD SUI08(REV)
BR HV17C1 HV17C13
A1 G5 AZ HV17C14
LR HV17C15
VD HV17C2 HV17C16
MR HV17C17
CZ HV17C18
BR
777 A1 G6 AZ HV17C2
LR
VD
MR
CZ
BR

Figura 275 - Relatório de emenda de caixa HUB Virtual


Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 198 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

RELATÓRIO DE EMENDA ÓPTICA

CIDADE: ANANINDEUA
CLUSTER: PA01
NODE:
CAIXA: CT_AIU_01
ENDEREÇO: AVENIDA TRES CORACOES COM RUA WE NOVE A
MODELO: FIST - B
IDENTIFICAÇÃO DE CABOS
A B C D E F G H I
CABO SERVIÇO-08FO SERVIÇO MPO SERVIÇO MPO PA01C01-24FO PA01AIU01-24FO PA01D03-36FO PA01AIU02-24FO AIU004-12FO AIU013-12FO
QTD. TUBETE 1 2 2 4 4 6 4 2 2
FO/TUBETE 8 8 8 6 6 6 6 6 6

J K L M N O P
CABO AIU021-12FO
QTD. TUBETE 2
FO/TUBETE 6

Bandejas Cabo Grupo FO X FO Grupo Cabo SERVIÇO Bandejas Cabo Grupo FO X FO Grupo Cabo SERVIÇO
1- TUBO RESERVA 1- TUBO RESEVA
BANDEJA 01

BANDEJA 11
2- TUBO RESERVA 2- TUBO RESEVA
3- TUBO RESERVA 3- TUBO RESEVA
4- TUBO RESERVA 4- TUBO RESEVA
5- TUBO RESERVA 5- TUBO RESEVA
6- TUBO RESERVA 6- TUBO RESEVA
1- A AZ 01 X AZ AZ D DOWNSTREAM-P 1- A AZ 02 X AZ AZ E DOWNSTREAM-B
BANDEJA 02

BANDEJA 12

2 - VAGO LR AZ D PAR. NA BANDEJA 2 - VAGO LR AZ E PAR. NA BANDEJA


3- SAÍDA 1 DIV. 01 PR X VD AZ D UPSTREAM -P 3- SAÍDA 2 DIV. 01 BR X VD AZ E UPSTREAM -B
4- A AZ 04 X MR AZ D DOWNSTREAM-P 4- A AZ 05 X MR AZ E DOWNSTREAM-B
5 - VAGO CZ AZ D PAR. NA BANDEJA 5 - VAGO CZ AZ E PAR. NA BANDEJA
6- SAÍDA 1 DIV. 02 PR X BR AZ D UPSTREAM -P 6- SAÍDA 2 DIV. 02 BR X BR AZ E UPSTREAM -B
1 - B - DW AZ AZ (20) X AZ VD F RX-AIU066 1 - VAGO
BANDEJA 03

BANDEJA 13

2 - B - DW AZ LR (21) X AZ AZ F RX-AIU068 2 - VAGO


3 - B - DW AZ VD (22) X AZ CZ F RX-AIU071 3 - VAGO
4 - B - DW AZ MR (23) X AZ VD G RX-AIU020 4 - VAGO
5 - VAGO 5 - VAGO
6 - VAGO 6 - VAGO
1 - B - DW AZ CZ (24) X AZ AZ G RX-AIU003 1 - VAGO
BANDEJA 04

BANDEJA 14

2 - B - DW AZ BR (25) X AZ AZ H RX-AIU004 2 - VAGO


3 - B - DW AZ VM (26) X AZ AZ I RX-AIU013 3 - VAGO
4 - B - DW AZ PR (27) X AZ AZ J RX-AIU021 4 - VAGO
5 - VAGO 5 - VAGO
6 - VAGO 6 - VAGO
1- B - UP LR AZ (20) X VD VD F TX-AIU066
BANDEJA 05

2- B - UP LR LR (21) X VD AZ F TX-AIU068 OBS: FIBRAS DO CABO DE SERVIÇO - 08 FO


3- B - UP LR VD (22) X VD CZ F TX-AIU071 1- ENTRADA SWITCH ÓPTICO - ROTA PRINCIPAL
4- B - UP LR MR (23) X VD VD G TX-AIU020 2- ENTRADA SWITCH ÓPTICO - ROTA BACKUP
5 - DIVISOR 01 3- SAÍDA DE MAIOR POTÊNCIA DO DIVISOR
6 - ENTRADA DIVISOR 01 X 03 AZ A SERVIÇO - 08FO 4- SAÍDA DE MENOR POTÊNCIA DO DIVISOR
1- B - UP LR CZ (24) X VD AZ G TX-AIU003
BANDEJA 06

2- B - UP LR BR (25) X VD AZ H TX-AIU004 OPERADOR


3- B - UP LR VM (26) X VD AZ I TX-AIU013 Nome:
4- B - UP LR PR (27) X VD AZ J TX-AIU021 Data:
5 - VAGO
6 - VAGO FISCALIZAÇÃO CONTRATADA
1 - C - DW AZ AZ (20) X AZ MR F RX-AIU008 Nome:
BANDEJA 07

2 - C - DW AZ LR (21) X AZ LR F RX-AIU065 Data:


3 - C - DW AZ VD (22)
4 - C - DW AZ MR (23) FISCALIZAÇÃO EMBRATEL
5 - VAGO Nome:
6 - VAGO Data:
1 - C - DW AZ CZ (24)
BANDEJA 08

2 - C - DW AZ BR (25)
3 - C - DW AZ VM (26)
4 - C - DW AZ PR (27)
5 - VAGO
6 - VAGO
1- C - UP LR AZ (20) X VD MR F TX-AIU008
BANDEJA 09

2- C - UP LR LR (21) X VD LR F TX-AIU065
3- C - UP LR VD (22)
4- C - UP LR MR (23)
5 - DIVISOR 02
6 - ENTRADA DIVISOR 02 X 06 AZ A SERVIÇO - 08FO
1- C - UP LR CZ (24)
BANDEJA 10

2- C - UP LR BR (25)
3- C - UP LR VM (26)
4- C - UP LR PR (27)
5 - VAGO
6 - VAGO

Figura 276 - Relatório de emenda de HUB Virtual ou Coletor Ativo dos projetos ULTRA HFC
Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 199 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Documentação de caixas de fusão


Caixa (nome): BVI-241 Modelo: FOSC 100 DM
Endereço: R. Martiniano de Carvalho, 308
Ponto de Ref.:
Dist. OTDR: 12150m do HBUT Equipe: JOSÉ DOUGLAS / LEANDRO CQ PARTE 2
VERDADEIRO
Data Ult. Trab.: 21/01/2014 Obs.: PARTE
FALSO 3

Entrada Entrada
A1 A2 A B C D E F G H
Interligação BVI-64 BVI-242 Interligação BVI-22 BVI-64
Qtd. Fibras 48 144 Qtd. Fibras 12 12
Fabricante Telcon Telcon Fabricante Telcon Telcon
Metragem 800 2757 Metragem 1578 93
Lote 6511 3772 Lote 4527 6170
Qtd. Grupo 4 12 Qtd. Grupo 2 2
Padrão InternacionalInternacional Padrão InternacionalInternacional

POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O PARTE 1
? A2 G1 AZ AZ G1 A1 "vago" HBUT R3S40P1 ? A2 G7 AZ
? A2 G1 LR LR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P2 ? A2 G7 LR
? A2 G1 VD VD G1 A1 "vago" HBUT R3S40P3 ? A2 G7 VD
? A2 G1 MR MR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P4 ? A2 G7 MR
? A2 G1 CZ CZ G1 A1 "vago" HBUT R3S40P5 ? A2 G7 CZ
? A2 G1 BR BR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P6 ? A2 G7 BR
? A2 G1 VM VM G1 A1 "vago" HBUT R3S40P7 ? A2 G7 VM
? A2 G1 PR PR G1 A1 "vago" HBUT R3S40P8 ? A2 G7 PR
? A2 G1 AM AM G1 A1 0 ? A2 G7 AM
? A2 G1 VT VT G1 A1 0 ? A2 G7 VT
? A2 G1 RS RS G1 A1 0 ? A2 G7 RS
? A2 G1 AC AC G1 A1 "vago" HBUT R3S40P12 ? A2 G7 AC
? A2 G2 AZ AZ G2 A1 "vago" HBUT R3S40P13 ? A2 G8 AZ
? A2 G2 LR LR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P14 ? A2 G8 LR
? A2 G2 VD VD G2 A1 "vago" HBUT R3S40P15 ? A2 G8 VD
? A2 G2 MR MR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P16 ? A2 G8 MR
? A2 G2 CZ CZ G2 A1 "vago" HBUT R3S40P17 ? A2 G8 CZ
? A2 G2 BR BR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P18 ? A2 G8 BR
? A2 G2 VM VM G2 A1 "vago" HBUT R3S40P19 ? A2 G8 VM
? A2 G2 PR PR G2 A1 "vago" HBUT R3S40P20 ? A2 G8 PR
? A2 G2 AM AM G2 A1 "vago" HBUT R3S40P21 ? A2 G8 AM
? A2 G2 VT VT G2 A1 "vago" HBUT R3S40P22 ? A2 G8 VT
? A2 G2 RS RS G2 A1 "vago" HBUT R3S40P23 ? A2 G8 RS
? A2 G2 AC AC G2 A1 "vago" HBUT R3S40P24 ? A2 G8 AC
? A2 G3 AZ AZ G3 A1 "vago" HBUT R3S40P25 ? A2 G9 AZ
? A2 G3 LR LR G3 A1 "vago" HBUT R3S40P26 ? A2 G9 LR
? A2 G3 VD VD G3 A1 "vago" HBUT R3S40P27 ? A2 G9 VD
? A2 G3 MR MR G3 A1 "vago" HBUT R3S40P28 ? A2 G9 MR
? A2 G3 CZ CZ G3 A1 "vago" HBUT R3S40P29 ? A2 G9 CZ
? A2 G3 BR BR G3 A1 "vago" HBUT R3S40P30 ? A2 G9 BR
? A2 G3 VM VM G3 A1 "vago" HBUT R3S40P31 ? A2 G9 VM
? A2 G3 PR PR G3 A1 0 ? A2 G9 PR
? A2 G3 AM AM G3 A1 "vago" HBUT R3S40P33 ? A2 G9 AM
? A2 G3 VT VT G3 A1 "vago" HBUT R3S40P34 ? A2 G9 VT
? A2 G3 RS RS G3 A1 "vago" HBUT R3S40P35 ? A2 G9 RS
? A2 G3 AC AC G3 A1 "vago" HBUT R3S40P36 ? A2 G9 AC
? A2 G4 AZ AZ G4 A1 "vago" HBUT R3S40P37 ? A2 G10 AZ
? A2 G4 LR LR G4 A1 "vago" HBUT R3S40P38 ? A2 G10 LR
? A2 G4 VD VD G4 A1 ? A2 G10 VD
? A2 G4 MR MR G4 A1 ? A2 G10 MR
? A2 G4 CZ CZ G4 A1 ? A2 G10 CZ
? A2 G4 BR BR G4 A1 ? A2 G10 BR
? A2 G4 VM VM G4 A1 ? A2 G10 VM
? A2 G4 PR PR G4 A1 ? A2 G10 PR
? A2 G4 AM AM G4 A1 ? A2 G10 AM
? A2 G4 VT VT G4 A1 ? A2 G10 VT
? A2 G4 RS RS G4 A1 ? A2 G10 RS
? A2 G4 AC AC G4 A1 ? A2 G10 AC
? A2 G5 AZ AZ G1 F BVICB FWD1 ? A2 G11 AZ
? A2 G5 LR LR G1 F BVICB FWD2 ? A2 G11 LR
? A2 G5 VD VD G1 F BVICB REV1 ? A2 G11 VD
? A2 G5 MR MR G1 F BVICB REV2 ? A2 G11 MR
? A2 G5 CZ CZ G1 F BVICB REV3 ? A2 G11 CZ
? A2 G5 BR BR G1 F BVICB REV4 ? A2 G11 BR
? A2 G5 VM AZ G2 F ? A2 G11 VM
? A2 G5 PR LR G2 F ? A2 G11 PR
? A2 G5 AM VD G2 F ? A2 G11 AM
? A2 G5 VT MR G2 F ? A2 G11 VT
? A2 G5 RS CZ G2 F ? A2 G11 RS
? A2 G5 AC BR G2 F ? A2 G11 AC
? A2 G6 AZ AZ G1 (em
E constr)HVMN-BBRASIL MCM ? A2 G12 AZ
? A2 G6 LR LR G1 E ? A2 G12 LR
? A2 G6 VD VD G1 E ? A2 G12 VD
? A2 G6 MR MR G1 E ? A2 G12 MR
? A2 G6 CZ CZ G1 E ? A2 G12 CZ
? A2 G6 BR BR G1 E ? A2 G12 BR
? A2 G6 VM AZ G2 E ? A2 G12 VM
? A2 G6 PR LR G2 E ? A2 G12 PR
? A2 G6 AM VD G2 E ? A2 G12 AM
? A2 G6 VT MR G2 E ? A2 G12 VT
? A2 G6 RS CZ G2 E NETVD_EBTLAP_EBTING F1 ? A2 G12 RS
? A2 G6 AC BR G2 E NETVD_EBTLAP_EBTING F2 ? A2 G12 AC

Figura 277 - Relatório de emenda NETSP


Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 200 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Documentação de caixas de fusão


Caixa (nome): BVI-281 Modelo: FOSC 100 DM
Endereço: R. do Paraíso, 41
Ponto de Ref.:
Dist. OTDR: Equipe: PARTE
FALSO 2

Data Ult. Trab.: Obs.: CAIXA DE SPLITTER PRIMÁRIO A INSERIR PARTE


FALSO 3

Entrada Entrada
A1 A2 A B C D E F G H
Interligação BVI-279
EBT34273, EBT34531, EBT34532 EBT33552, Interligação
Qtd. Fibras 48 12 12 Qtd. Fibras
Fabricante Fabricante
Metragem Metragem
Lote Lote
Qtd. Grupo Qtd. Grupo
Padrão Padrão
H
V
POS CA B O GRUPO FIBRA M PRIMARIO SECUNDARIO FIBRA GRUPO CA B O POS CA B O GRUPO FIBRA FIBRA GRUPO CA B O PARTE 1
? A1 G1 N SS1 - AZ AZ G1
EBT34273,
A2 EBT34531, EBT34532 ? A1 G6 LR
? A1 G1 SS1 - LR "vago" ? A1 G6 VD
? A1 G1 - SS1 - VD "vago" ? A1 G6 MR
? A1 G1 SP-AZ
SS1 - MR LR G1 A1 HVMN-FIAT RPA ? A1 G6 CZ
? A1 G1 S SS1 - CZ "vago" ? A1 G6 BR
? A1 G1 P SS1 - BR "vago" ? A1 G6 VM
? A1 G1 7 SS1 - VM "vago" ? A1 G6 PR
? A1 G1 SS1 - PR "vago" ?
? A1 G1 A1 EBT34175 ?
(

? A1 G1 G A1 ? Enterramento de Rede na
? A1 G1 P A1 EBT34174 ?
R. Bernardino de Campos
? A1 G1 O HVMN-SP7 A1 EBT34561, EBT34173 ?
? A1 G1 N
SP-LR
SS2
AZ G2
A1 EBT35426, EBT35427 ? OS.: 04064/2014
? A1 G1 A1 EBT35448 ? Almeida - 02/12/2014
)

? A1 G1 A1 "vago" ?
? A1 G1 - A1 "vago" ?
AZ
? A1 G1 A1 HVMN-NTT RPA ?
? A1 G1 R A1 EBT40353 ?
? A1 G1 1 A1 EBT40518 ?
? A1 G1 HVMN-SP7 A1 EBT46758 ?
SP-VD LR G2
? A1 G1 S SS3 A1 "vago" ?
? A1 G1 2 A1 "vago" ?
? A1 G1 A1 "vago" ?
? A1 G1 P A1 "vago" ?
? A1 G1 2 A1 EBT48273 ?
? A1 G1 6 A1 "vago" ?
? A1 G1 A1 EBT49604 ?
? A1 G1 - HVMN-SP7 A1 EBT49802 ?
? A1 G1
SP-MR VD G2 A1 EBT48115 ?
SS4
? A1 G1 3 A1 EBT53365,EBT53456 ?
? A1 G1 . A1 "vago" ?
? A1 G1 9 A1 "vago" ?
? 0 ?
? 0 ?
? A1 G1 MR m - ?
? A1 G1 CZ - ?
? A1 G1 BR - ?
? A1 G1 VM - ?
? A1 G1 PR - ?
? ?
? ?
? ?
? A1 G2 MR - ?
? A1 G2 CZ - ?
? A1 G2 BR - ?
? A1 G2 VM - ?
? A1 G2 PR - ?
? A1 G3 AZ - - AZ G1
EBT33552,
B EBT53208, EBT56985 ?
? A1 G3 LR - ?
? A1 G3 VD - ?
? A1 G3 MR - ?
? A1 G3 CZ - ?
? A1 G3 BR - ?
? A1 G3 VM - ?
? A1 G3 PR - ?
? A1 G4 AZ - ?
? A1 G4 LR - ?
? A1 G4 VD - ?
? A1 G4 MR - ?
? A1 G4 CZ - ?
? A1 G4 BR - ?
? A1 G4 VM - ?
? A1 G4 PR - ?
? A1 G5 AZ - ?
? A1 G5 LR - ?
? A1 G5 VD - ?
? A1 G5 MR - ?
? A1 G5 CZ - ?
? A1 G5 BR - ?
? A1 G5 VM - ?
? A1 G5 PR - ?
? A1 G6 AZ - ?

Figura 278 - Relatório de emenda com projeto GPON da NETSP

Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 201 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

9.1.2. Cálculo de Perdas / BOM


Calculo de Perdas e a ferramenta que permite a elaboração do projeto optico gerando
automaticamente o BOM (Bill Of Material – Lista de material).
O Calculo de Perdas permite projetar enlaces lineares (ponto a ponto) e multiplexados (VHUBS)
com os modelos disponíveis que foram desenvolvidos e cadastrados em conjunto com os fornecedores
e permitem a manipulação dos elementos passivos e ativos ate que os níveis de recepção dos Nodes
fiquem dentro da faixa especificada de trabalho.
Os dados a serem colocados na planilha devem ser:
 Nome dos Nodes
 Distancias entre caixas
 Distancias HE/HUB e Nodes (Projetos Lineares)
 Distancias entre HE/HUB e VHUBs, VHUBs e Nodes (Projetos multiplexados)
 Nome das caixas e cabos a serem utilizados nela.
O Calculo de perdas é a referencia de como foi projetada a rede (distancias projetadas), porem ele
também pode ser utilizado como base de calculo para o As-buit da rede inserindo as distâncias reais
obtidas com OTDR ou metragens das pontas dos cabos.
O Calculo de perdas utiliza os níveis de transmissão, valores de perda dos elementos passivos e
sensibilidade de recepção nos Nodes de acordo com as especificações do fornecedor e do equipamento.
A planilha possui abas especificas para cada parte do calculo que são (As figuras a seguir são de
um projeto existente na Regional Leste):
Nodes
Inserir o nome de todos os Nodes contemplados no projeto que se quer gerar BOM.

Nome de NODES

Revisão 20/02/2012

Procedimento de uso desta pasta.

1 Inserir nesta tabela os nomes dos NODES existentes no projeto óptico.


Esta informação é fundamental para utilização das macros e formulas das
2 próximas planilhas

Campos Editaveis:
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente.
Posição para ampliar a planilha, é necessário inserir
separadamente.

NOMES
Organizar Alfabeticamente
SEG NOME NODES
1 CRM02 os nodes.
2 CRM01
3 CRM03
4 CRM04
5 CRM19
6 CRM05
7 CRM18
8 CRM17
9 CRM07
10 CRM08
*
*
*

Figura 279 - BOM - Nome de NODES


Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 202 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Tabela de Metragens e Nodes


Inserir todas as distâncias ente caixas do projeto e as entre os VHUBs e Nodes (para projetos
lineares, inserir a distancia entre HE/HUB e Nodes).

Tabelas de Metragens e Fusões


Revisão 20/02/2012

Procedimento de uso desta pasta.

Inserir na tabela ENTRE CAIXAS nos campos com com fundo Violeta os dados obtidos no projeto óptico do Auto Cad (
1
Distancias, Nome Caixas, Cabo de Fibras etc).

2 Após a planilha calcular o numero de fiber loops, inserir a quantidade especificada no desenho ópticos mantendo o
equilíbrio entre os mesmos.

3 Após a planilha calcular o numero de fiber loops, inserir a quantidade especificada no desenho ópticos mantendo o
equilíbrio entre os mesmos.

Campos Editaveis:
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente.
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar
as formulas dos campos não editáveis

Extensão Fiber
Sobra tecnica 15% 50
loop

ENTRE CAIXAS
DISTANCIA METRAGEM DE
SOBRA NUMERO DE TOTTAL QUANTIDADE
DE PARA SEGMENTOS CABO DOS
TECNICA FIBER LOOPS SEGMENTOS DE FIBRAS
LINEAR (m) FIBER LOOPS
ANEL 01 - 00 - 0
HE ARACAJU CX_01 2.600 390 08 400 3.000 CABO 144
CX_01 CX_02 2.600 390 08 400 3.000 CABO 144
CX_02 CX_HV01 1.660 249 05 250 1.910 CABO 144
CX_HV01 HV_01 50 8 01 50 100 CABO 36
HV_01 CX_CRM02 260 39 01 50 310 CABO 24

HV01
CX_CRM02 CX_CRM01 445 67 02 100 545 CABO 12
HV_01 CX_CRM03 510 77 02 100 610 CABO 24
CX_CRM03 CX_CRM04 170 26 01 50 220 CABO 12
HV_01 CX_CRM19 170 26 01 50 220 CABO 12
CX_HV01 CX_HV02 1.490 224 05 250 1.740 CABO 144
*
*
*
CX_08 CX_09 2.600 390 08 400 3.000 CABO 144
CX_09 HE ARACAJU 2.380 357 08 400 2.780 CABO 144
ANEL 02 - 00 - 0
ANEL 03 - 00 - 0
ANEL 04 - 00 - 0
ANEL 05 - 00 - 0

TOTAL DE LOOP's: 879

HUB VIRTUAL À NODES


Distancias Fusões
SOMA. Nº DE CAIXAS HV À QUE FUSÕES POR TOTAL DE
DE PARA
SEGMENTOS DO TRAJETO PERTENCE NODES FUSÕES
SOMA DE CABOS ANEL 01
NUMERO DE FIBRAS METRAGEM TOTAL (m) HV_01 CRM02 310 1 HV_01 12 20

CABO 06 HV_01 CRM01 855 2 HV_01 12 32


0
HV_01 CRM03 610 1 HV_01 12 20
CABO 12 104579 HV_01 CRM04 830 2 HV_01 12 32
CABO 24 33595 HV_01 CRM19 220 1 HV_01 12 20
CABO 36 15775 HV_02 CRM05 160 1 HV_02 12 20
* * * * * * *
CABO 48 750
* * * * * * *
CABO 72 7805 * * * * * * *
CABO 84 0 ANEL 02
CABO 96 18950 ANEL 04
ANEL 04
CABO 120 16440
ANEL 05
CABO 144 66890 0 12
TOTAL CABO 264784 TOTAL FUSÕES NODES 7752

Figura 280 - BOM - Tabela de Metragens e Nodes


Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 203 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Metragem HV
Inserir todas as distancias ente os HE/HUB e os VHUBs.
Procedimento de uso desta pasta.

Inserir na tabela HEAD-END À HUB VIRTUAL nos campos com com fundo Violeta os dados do HE/HUB até cada HUB
1
VIRTUAL (Distancias, Cabo de Fibras, Nome do Hub Virtual).

2 Todo Hub Virtual deve possuir duas rotas (Principal e Redundante), estas rotas tem suas distancias e quantidade de
caixas individuais

Campos Editáveis:
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente.
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar as
formulas dos campos não editáveis

HEAD-END À HUB VIRTUAL


Distancias Fusões
QUANTIDADE
NOME HUB SOMA. Nº DE CAIXAS FUSÃO NO
DE PARA DE FIBRAS TOTAL DE FUSÕES
VIRTUAL SEGMENTOS DO TRAJETO HEAD-END/HUB
CABO TRONCAL
ANEL 01
HE ARACAJU HV_01 HV_01 (RP) 8.010 4 CABO 144 01 60
HE ARACAJU HV_01 HV_01 (RR) 35.485 18 CABO 144 01 228
* * * * * * * *
* * * * * * * *
* * * * * * * *
ANEL 02
ANEL 03
ANEL 04
ANEL 05
-
TOTAL FUSÕES HV's 9.228

Figura 281 - BOM - Metragem HV

Configuração de Caixas
Inserir o nome de todas as caixas bem como seus modelos e a disposição dos cabos.

Configuração de Caixas DEFINIÇÕES


Revisão 20/02/2012
8 Qtde. Fibras Service Cable
Procedimento de uso desta pasta. 3 Qtde. Fibras por Node
1:1 CONFIGURAÇÃO - NODES
Indicar o cabo que entra na caixa de fusão em sua respectiva porta, seguir as
1
instruções que estão nos comentarios dos campos. ITEM QTDE
Campos Editaveis CAIXAS FOSC 100BM 326
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente. CAIXAS FOSC 100DM 42
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente
arrastar as formulas dos campos não editáveis BANDEJAS BM 63
BANDEJAS DM -
FOSC 100BM FOSC 100DM
KIT DERIVAÇÃO BM/DM 303
C D C
D KIT DERIVAÇÃO FIST 151
E

B E B F CAIXA EMENDA HV 44
N = Cabo do Node "Service Cable"
A2 A1 A2 A1
NODES 312
HV = Caixa Hub Virtual TOTAL DE CONEXÕES 1.167

CAIXA ENTRADA KIT


MODELO BANDEJA
Nº NOME A1 A2 B C D E F G DERIVAÇÃO
ANEL 01 0 0
1 CX_01 144 144 FOSC 100DM 0 0
2 CX_02 144 144 FOSC 100DM 0 0
3 CX_HV01 144 144 36 FOSC 100DM 0 1
4 HV_01 36 24 24 12 HV CX EMENDA HV 0 2
5 CX_CRM02 24 12 N FOSC 100BM 0 1
6 CX_CRM01 12 N FOSC 100BM 0 0
7 CX_CRM19 12 N FOSC 100BM 0 0
8 CX_CRM03 24 12 N FOSC 100BM 0 1
9 CX_CRM04 12 N FOSC 100BM 0 0
10 CX_HV02 144 144 36 FOSC 100DM 0 1
* *
* *
* *

Figura 282 - BOM - Configuração de Caixas


Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 204 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Projeto Óptico Linear


O Cabeçalho exibira todas as informações de referencia para o calculo:
Projeto Óptico
Revisão 20/02/2012

Procedimento de uso desta pasta

1 Inicialmente agrupar 4 nodes por TX, com objetivo de 0 dB à mínimo -1,5 dB e maximo, caso necessário reagrupar o TX em grupos de 3, 2 e 1 nodes/TX
2 Copiar um dos modelos da Biblioteca de modelos que atenda a quantidade de Nodes a ser alimentado e inserir apartir da linha 56.
3 Selecionando o nome do NODE a SOMA dos SEGMENTOS e PONTOS DE FUSÕES são inseridos
4 Configure os Splitters e Atenuadores equalizando as perdas para que a diferença entre os nodes sejam menores que 1 dB.
5 Escolha um Laser adequado da lista de opções começando sempre pelo de menor potencia.
6 É responsabilidade do projetista conferir manualmente os calculos e a quantidade de itens .

Campos Editaveis
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente. Fabricantes de
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar as
CISCO
formulas dos campos não editáveis

EQUIPAMETOS
SPLITTER 1 2 CONSIDERAÇÕES
(OUT1 / OUT2) OUT 1 OUT 2 QTDE
-- / -- - - Perda Headend/HUB (dB) 0,81 1 Node
50 / 50 3,6 3,6 50 50 0,0 Perda Headend/HUB (dB) 1,31 2 Node
45 / 55 4,2 3,3 45 55 0,0 Perda Headend/HUB (dB) 1,56 3 Node
40 / 60 4,7 2,8 40 60 0,0 Perda Headend/HUB (dB) 1,56 4 Node
35 / 65 5,4 2,4 35 65 0,0
30 / 70 6,0 2,0 30 70 0,0 Perda Alinhador 0,25
25 / 75 7,1 1,7 25 75 0,0 Perda Fusão (dB) 0,06
20 / 80 7,9 1,3 20 80 0,0
Total 0,0 λ Perda por Km
- 0
LASER POTENCIA QTDE 1310nm 0,35
- 0 1550nm 0,25
3 dBm 3 0,0
5 dBm 5 0,0 CORDÕES ÓPTICOS
6 dBm 6 0,0 TOTAL DE CONEXÕES CIRCUITOS ÓPTICOS 0,0
8 dBm 8 0,0
10 dBm 10 0,0 ATENUADOR
12 dBm 12 0,0 -
1 dB 0,0
Total 0,0 2 dB 0,0
3 dB 0,0
4 dB 0,0
5 dB 0,0
Validar Duplicidades 6 dB 0,0
7 dB 0,0
Total 0,0

Figura 283 - BOM - Cabeçalho do Projeto Óptico Linear

Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 205 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

1) Copiar a(s) linha(s) como modelo a ser utilizado (1:1, 1:2, 1:3 ou 1:4).
2) Nomear o TX e selecionar:
a. Nível de Potenciado TX.
b. Node.
c. Comprimento de onda do laser (1310 ou 1550 nm).
3) Será exibido a Qtd. de fusões e a distancia do enlace (conforme a tabela de Metragens e
Nodes).
4) Selecionar o modelo do spliter (ex: 80/20) e configurar as saídas conforme o seu
balanceamento.
5) Será exibido a atenuação do spliter, a distancia do enlace e o nível chegada ao receptor.
6) O valor de recepção será exibido em vermelho se estiver fora do especificado pelo fornecedor.

Biblioteca de modelos

NOME ATENUAD. PONTOS SOMA OUT P SPLITTER


NOME TX TX LASER SPL 1 OUT # SPL 2 DIAGRAMA SPLITTERS P ENLACE (dB) P NODE (dBm)
NODES (dB) FUSÕES SEGMENTO # (dB)

1310nm - 11 saidas do DGO SPLITTER? NODE? TX ?

- 0 0 1 3 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 1310nm -- / --
- 0 0 2 2 saidas do DGO 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?

- 0 0 1 5 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 1310nm - 0 0 -- / -- 1 3 saidas do DGO 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
2 -- / --
- 0 0 2 0 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?

- 0 0 1 7 0 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
1 -- / --
- 0 0 2 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
- 1310nm -- / --
- 0 0 1 4 saidas do DGO 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?
2 -- / --
- 0 0 2 0 0 SPLITTER? SPLITTER? TX ?

PROJETO OPTICO

NOME ATENUAD. PONTOS SOMA OUT P SPLITTER


NOME TX TX LASER SPL 1 OUT # SPL 2 DIAGRAMA SPLITTERS P ENLACE (dB) P NODE (dBm)
NODES (dB) FUSÕES SEGMENTO # (dB)

TX01 8 dBm SCA12 1310nm - 7 20.000 11 saidas do DGO 8,21 (0,21)

SCA03 - 3 10.000 1 3 40 4,70 9,71 0,29


TX02 10 dBm 1310nm 40 / 60
SCA11 - 5 15.000 2 2 saidas do DGO 60 2,80 9,66 0,34

SUI01 - 6 18.000 1 5 50 3,60 11,57 0,43


TX03 12 dBm SUI02 1310nm - 3 8.000 50 / 50 1 3 saidas do DGO 50 7,20 11,47 0,53
2 50 / 50
SUI03 - 3 10.000 2 50 50 7,20 12,21 (0,21)

AME01 - 1 3.000 1 7 50 40 8,30 10,72 (0,72)


1 40 / 60
AME02 - 2 7.000 2 60 6,40 10,30 (0,30)
TX04 10 dBm 1310nm 50 / 50
AME03 - 1 2.000 1 4 saidas do DGO 45 7,80 9,85 0,15
2 45 / 55
AME04 - 2 6.000 2 50 55 6,90 10,43 (0,43)

Figura 284 - BOM - Modelos de Projeto Óptico Linear

Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 206 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Projeto Óptico HV
O cabeçalho contem todas às referencias utilizadas para a realização do calculo conforme
especificação de cada fornecedor.
Projeto Óptico
Revisão 20/02/2012

Procedimento de uso desta pasta

1 Inicialmente utilizar TX de 1310nm para agrupar 4 nodes no direto, com objetivo de chegar de 1 dBmV à -2 dBmV no RX.
2 Copiar um dos modelos da Biblioteca de modelos que atenda a demanda.
3 Nos botões escolher Node e Rota. O restante do calculo e busca destes valores é feito automático.
4 Configure os Splitters equalizando as perdas para que a diferença entre os nodes sejam menores que 1 dB.
5 Escolha um Laser adequado da lista de opções começando sempre pelo de menor potencia.
Canais
Full Digital
Campos Editaveis
Campo a ser preenchido com botões.
Com fundo Violeta Campo a ser preenchido manualmente. Fabricantes de equipamentos
Posição para ampliar a planilha inserindo linhas, é necessário posteriormente arrastar as formulas dos
CISCO
campos não editáveis

EQUIPAMETOS EDFA 1 PORTA


SPLITTER 1 2 CONSIDERAÇÕES DESCRIÇÃO POTENCIA QTDE
(OUT1 / OUT2) OUT 1 OUT 2 QTDE HE QTDE CAMPO -
-- / -- - - Perda HE/HUB até Hub Virtual (dB) 0,80 FW descida EDFA 1 Saída com 17 dB 17 dB 0,00
50 / 50 3,6 3,6 50 50 18,0 8,0 Perda HE/HUB até Hub Virtual (dB) 0,90 FW + EDFA descida
45 / 55 4,2 3,3 45 55 12,0 4,0 Perda HE/HUB até Hub Virtual (dB) 0,60 RET subida
40 / 60 4,7 2,8 40 60 18,0 10,0 Total
35 / 65 5,4 2,4 35 65 11,0 6,0
30 / 70 6,0 2,0 30 70 13,0 7,0 Perda Alinhador 0,25 EDFA 2 PORTA
25 / 75 7,1 1,7 25 75 10,0 4,0 Perda Fusão (dB) 0,06 DESCRIÇÃO POTENCIA QTDE
20 / 80 7,9 1,3 20 80 8,0 5,0 -
Total 134,0 λ Perda por Km EDFA 1 Saída com 17 dB 17 dB 38,00
- 0
LASER 1310nm 0,35
1310nm 1550nm 1550nm 0,25 Total
POTENCIA QTDE POTENCIA QTDE
- 0 0,0 - 0 0,0 EDFA 1550 EDFA 4 PORTA
8 dBm 8 0,0 12,5 dBm 12,5 43,0 1λ Perda na saída do EDFA: 0,000 DESCRIÇÃO POTENCIA QTDE
10 dBm 10 0,0 2λ Perda na saída do EDFA: 3,010 -
12 dBm 12 0,0 3λ Perda na saída do EDFA: 4,771 EDFA 1 Saída com 17 dB 17 dB 0,00
4λ Perda na saída do EDFA: 6,021

CORDÕES ÓPTICOS Total


TOTAL DE CONEXÕES CIRCUITOS ÓPTICOS 1.167
Total 0,0 Total 43,0 EQUIPAMETOS RETORNO
ATENUADOR DESCRIÇÃO DE ATÉ QTDE
EQUIPAMETOS MUX e DEMUX - Receptor Padrão 0 -15 293,0
DESCRIÇÃO ATENUAÇÃO QTDE 1 dB 58,0 Receptor de Alto Ganho -10 -25 12,0
DEMUX - MultiWave 1 x 4 1,9 0,0 2 dB 0,0 Total 305,0
MUX - MultiWave 1 x 4 1,6 0,0 3 dB 3,0
DEMUX - DWDM 1 x 4 2 172,0 4 dB 0,0 RECEPÇÃO RX
MUX - DWDM 1 x 4 2 43,0 5 dB 0,0 DESCRIÇÃO DE ATÉ
DEMUX - CWDM 1 x 4 2,2 0,0 6 dB 0,0 Full Digital 2 -4
MUX - CWDM 1 x 4 2,2 0,0 7 dB 0,0 30 Analógico 2 -4
DEMUX - CWDM 1 x 8 3 88,0 Total 61,0 60 Analógico 2 -3
MUX - CWDM 1 x 8 3 44,0
Chave Óptica 2 0,0
Combinador 2 0,0
Total 347,0

Figura 285 - BOM - Cabeçalho Projeto Óptico HV


COM Redundancia 1 TX x 1 NODE

- SIM MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?


- 3 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
- - -- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?

SEM Redundancia 1 TX x 2 NODE

- SIM MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?


- 3 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
- - -- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?

SEM Redundancia 1 TX x 1 NODE

- SIM MUX - DWDM 1 x 4 3,6 NODE? NODE? NODE? DEMUX


A A- DWDM 1 x 4 TX ?
- 3 CORDÕES 3,6 NODE? NODE? NODE? B TX ?
B
ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO 3,6 NODE? NODE? NODE? C TX ?
C
- 3,6 NODE? NODE? NODE? D TX ?
- - D
-
-
-
-

COM Redundancia 1 TX x 1 NODE

- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- 3 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
- 1550nm -- / --
1

- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?


- EDFA 1- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA? C
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?

SEM Redundancia 1 TX x 2 NODE

- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- 3 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
- 1550nm -- / --
1

- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?


- EDFA 1- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
2 ROTA? ROTA? C
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
D D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?

SEM Redundancia 1 TX x 1 NODE

- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 3,6 NODE? NODE? NODE? DEMUX - DWDM
A 1Ax 4 TX ?
- 3 CORDÕES 3,6 NODE? NODE? NODE? B
B TX ?
ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO 3,6 NODE? NODE? NODE? C TX ?
C
- 3,6 NODE? NODE? NODE? D TX ?
- 1550nm
1

D
-
- EDFA 1-

-
-

COM Redundancia 1 TX x 1 NODE

-
-
Figura 286 - BOM - Modelos para FWD (1 TX por NODE)
NÃO EDFA - MUX - DWDM 1 x 4

3 CORDÕES
ROTA? ROTA?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
ADEMUXA- DWDM 1 x 4
B B
TX ?
TX ?
- 2 saidas do DGO NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- NODE? NODE? NODE? TX ?
1550nm
1

- EDFA 2-
Elaboração: - Aprovação:
NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
NODE? NODE? NODE? B TX ?
Gerencia de Redes HFC -
-
ROTA? ROTA?
Darlan de Almeida Porto
NODE? NODE? NODE?
C
D
TX ?
- NODE? NODE? NODE? TX ?

SEM Redundancia 1 TX x 2 NODE

- NÃO EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?


- 3 CORDÕES NODE? NODE? NODE? B B TX ?
ROTA? ROTA?
- 2 saidas do DGO NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- NODE? NODE? NODE? TX ?
1550nm
1

- EDFA 2-
- NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- NODE? NODE? NODE? B B TX ?
ROTA? ROTA? C
- NODE? NODE? NODE? C TX ?
D D
- NODE? NODE? NODE? TX ?
-
-

- SIM MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?


- 7 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 4 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
-- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE?
D
TX ?
- - 0
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
Departamento - SPLITTER ? NODE? NODE? NODE?
Referência B B Página TX ?
1 ROTA? ROTA?
Gerencia de Redes HFC -
- 0
SPLITTER ?
SPLITTER ?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
C
D
C
D
207 de 258
TX ?
TX ?
Titulo - 0
-- / --
SPLITTER ? NODE? NODE? NODE?
Data de Emissão
ADEMUX - DWDM 1 x 4
Revisão TX ?

Manual Técnico – Redes Opticas -


2
SPLITTER ?
ROTA? ROTA?
NODE? NODE? NODE? 19/01/2015 B
C
01
TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?

- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- 7 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- 4 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
-- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
- EDFA 1- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE?
D
TX ?
- 1550nm

1
- 0 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUXA- DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
-- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? ADEMUX - DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?

- NÃO EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? DEMUX


A - DWDM
A 1x4 TX ?
- 7 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B B TX ?
1 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C C TX ?
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D D TX ?
-- / --
0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? DEMUX TX ?
- A - DWDM 1 x 4
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- 4 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? D TX ?
- 1550nm EDFA 2-
1

- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? DEMUX A


A - DWDM 1x4 TX ?
B B
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
1 ROTA? ROTA? C
C
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
D D
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
-- / --
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? DEMUX
A - DWDM 1 x 4 TX ?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
2 ROTA? ROTA?
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? C TX ?
D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?

- NÃO EDFA - MUX - DWDM 1 x 4 NODE? NODE? NODE? DEMUX


A -ADWDM 1 x 4 TX ?
- 7 CORDÕES NODE? NODE? NODE? B B TX ?
ROTA? ROTA?
- 4 saidas do DGO NODE? NODE? NODE? C C TX ?
D D
- NODE? NODE? NODE? TX ?
0
1

- NODE? NODE? NODE? DEMUX


A - DWDM 1 x 4 TX ?
- NODE? NODE? NODE? B TX ?
ROTA? ROTA?
- NODE? NODE? NODE? C TX ?
- 0 NODE? NODE? NODE? D TX ?
- 1550nm
- 0 0 NODE? NODE? NODE? A -A
DEMUX DWDM 1 x 4 TX ?
B B
- NODE? NODE? NODE? TX ?
ROTA? ROTA? C
C
- NODE? NODE? NODE? TX ?
D D
- NODE? NODE? NODE? TX ?
0
1

- NODE? NODE? NODE? DEMUX


A - DWDM 1 x 4 TX ?
- NODE? NODE? NODE? B TX ?
ROTA? ROTA?
- NODE? NODE? NODE? C TX ?
D
- NODE? NODE? NODE? TX ?

- SIM EDFA - MUX - DWDM 1 x 4


Projeto
SPLITTER ? Óptico
NODE? NODE? NODE? DEMUX
A -ADWDM 1 x 4 TX ?

NOME HUB
VIRTUAL
TX ROTA ANEIS λ -
-
ATENUA
e PERDA DO DOR
λ e RX
Figura 287 - BOM - Modelos
1 para FWD (1 TX para 2 NODE)
9 CORDÕES

4 saidas do DGO SPLITTER OUT


DIAGRAMA MUX e DEMUX # SPLITTER
SPLITTER ?
SPLITTER ?
ROTA?
P MUX E
M HV(m)
NODE?
ROTA? P FUSÃO
NODE? NODE?
M NODE
NODE?
HV
(m)
NODE?
P FUSÃO
NODE? P ENLACE (dB)
NODE
SPLITTE
R
OUT #
B B

C MUX e DEMUX
DIAGRAMA
C
P MUX E
SPLITTER
TX ?
NOME NODES
TX ? P NODE (dBm)
RETORNO (dB) (db) (db)
D D
- 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
11

SPLITTER ? - NÃO
-- / -- SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? MUX - CWDM 1 x 8 A
B
C
D A
B
C
D
1

- A A 0 SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? DEMUX TX ?


SPLITTER ? - - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? -- / -- A - DWDM 1 x 4
B
SPLITTER ? - - 50 / 50 SPLITTER
SPLITTER ? ? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? B TX ?
- B C
SPLITTER ? - D DEMUX - CWDM 1 x 8 2 SPLITTER ? ROTA?
ROTA? NODE? NODE? ROTA?
1 SPLITTER ROTA? ROTA?
SPLITTER ? - - E 2 CORDÕES SPLITTER ? ? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? C TX ?
- C 0
SPLITTER ? -
- 0
F 2 saidas do DGO SPLITTER
SPLITTER ?
? NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
NODE?
ROTA? D TX ?
- SPLITTER
1550nm ? - G SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
- D 0
SPLITTER ? - - H SPLITTER ?
SPLITTER ? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? 0 A -A
DEMUX DWDM 1 x 4 TX ?
0 -- / --
SPLITTER ? - A DEMUX - CWDM 1 x 8 SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? 0 B B
- - E SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
SPLITTER ? - B 1 SPLITTER ? ROTA?
ROTA? NODE? NODE? ROTA?
C C
SPLITTER ? - -
F C SPLITTER
SPLITTER ? ? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? TX ?
-
SPLITTER ? - D SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? D D
- 0 2
SPLITTER ? ROTA? ROTA?
NODE? NODE? NODE? TX ?
SPLITTER ? - G
E
-- / -- SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
1

- F
SPLITTER ? - - 0 SPLITTER
SPLITTER ? ? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? DEMUX
A - DWDM 1 x 4 TX ?
SPLITTER ? - H G SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
- - H SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? B TX ?
SPLITTER ? - 2 SPLITTER ? ROTA?
ROTA? NODE? NODE? ROTA?
NODE? - - A A NÃO SPLITTER3,6
? NODE? NODE?
NODE? NODE?
NODE? ROTA? MUX - CWDM 1 x 8C TX ?
-
NODE? - B B 3,6 NODE? NODE? ROTA? 0 D
- SPLITTER ? NODE? NODE? NODE? TX ?
NODE? - C 3,6 NODE? NODE? ROTA?
- C
NODE? - D DEMUX - CWDM 1 x 8 3,6 NODE? NODE? ROTA?
ROTA? ROTA?
NODE? - E D 1 CORDÕES 3,6 NODE? NODE? ROTA?
-
NODE? - F E 1 saidas do DGO 3,6 NODE? NODE? ROTA?
NODE? - G 3,6 NODE? NODE? ROTA?
- H F
NODE? - 3,6 NODE? NODE? ROTA?
G
H

SPLITTER ? - SIM SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? MUX - CWDM 1 x 8


- A
SPLITTER ? - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? -- / --
SPLITTER ? - 2 saidas do DGO SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
- B
SPLITTER ? - DEMUX - CWDM 1 x 8 SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
1 ROTA? ROTA?
SPLITTER ? - 3 CORDÕES SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
- C
SPLITTER ? - Chave Óptica SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
SPLITTER ? - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
- D
SPLITTER ? - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? 0
-- / --
SPLITTER ? -
E SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA? 0
-
SPLITTER ? - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
SPLITTER ? - F SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
-
SPLITTER ? - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
2 ROTA? ROTA?
SPLITTER ? - G SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
-
SPLITTER ? - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
SPLITTER ? - H SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?
-
SPLITTER ? - SPLITTER ? NODE? NODE? ROTA?

Figura 288 - BOM - Modelos para o retorno

Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 208 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

FWD (Forward – Direto)


1) Copiar a(s) linha(s) como modelo a ser utilizado.
IMPORTANTE:
Os modelos exibiram um “SIM” ou “NÃO” conforme o fornecedor informado na lista de materiais.
2) Nomear o VHUB e selecionar:
a. Nível de Potencia do Transmissor (TX);
b. Rota;
c. Comprimento de onda;
d. Atenuador (se necessário)
e. Nível de Potencia do EDFA (se houver);
f. Modelo do spliter e o balanceamento de suas saídas;
g. Node.
3) Será exibida a atenuação somada do MUX e do spliter.
4) Será exibido das rotas Principal e redundante, as distancia da rota e Qtd. de fusões entre
HE/HUB e VHUB, e as distancia e Qtd. de fusões entre VHUB e Node, atenuação do enlace e do
DEMUX, e o nível de chegada no receptor.
Para FWD e REV, o valor de recepção será exibido em VERMELHO se estiver fora do especificado
pelo fornecedor e/ou se o nível de recepção entre rota principal e redundante for superior a 1dB.

Projeto Óptico
ATENUA P MUX E P MUX E
NOME HUB
TX ROTA ANEIS λ e PERDA DO DOR λ e RX DIAGRAMA MUX e DEMUX SPLITTER OUT # SPLITTER M HV(m)
P FUSÃO
M NODE (m)
P FUSÃO
P ENLACE (dB)
SPLITTE
OUT # DIAGRAMA MUX e DEMUX SPLITTER NOME NODES P NODE (dBm)
VIRTUAL RETORNO HV NODE R
(dB) (db) (db)

1 dB SIM EDFA 17 dB MUX - DWDM 1 x 4 7,90 855 2 2,58 DEMUX


A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM01 (3,40)
1 dB 10 CORDÕES 7,90 310 1 2,38 B B 2,00 CRM02 (3,20)
HV_01 (RP) 1 8.010 4
1 dB 7,90 830 2 2,57 C C 2,00 CRM04 (3,39)
- 20 NODE? NODE? NODE? D D NODE?
20 / 80
- 80 1,30 855 2 10,29 DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM01 (3,51)
A
CH 20
- 1,30 310 1 10,09 B 2,00 CRM02 (3,31)
HV_01 (RR) 2 35.485 18
- 4 saidas do DGO 1,30 830 2 10,28 C 2,00 CRM04 (3,50)
CH 23
- NODE? NODE? NODE? D NODE?
12,5 dBm 1550nm EDFA 217 dB
1

1 dB CH 25 7,90 610 1 2,46 DEMUX


A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM03 (3,28)
1 dB 7,90 220 1 2,36 B B 2,00 CRM19 (3,18)
HV_01 (RP) 1 8.010 4
- NODE? NODE? NODE? C C NODE?
- 20 NODE? NODE? NODE? D D NODE?
20 / 80
- 80 1,30 610 1 10,16 DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM03 (3,38)
HV_01 A
- 1,30 220 1 10,07 B 2,00 CRM19 (3,29)
HV_01 (RR) 2 35.485 18
- NODE? NODE? NODE? C NODE?
- NODE? NODE? NODE? D NODE?
(15,08) 1 dB SIM 10,9 855 2 2,58 MUX - CWDM 1 x 8
Alto Ganho A A 3,00 3,00 1470nm CRM01
(15,19) - 10,9 310 1 2,38 20 / 80
B
(14,88) 1 dB 10,9 830 2 2,57
-- Normal
SIM B EDFA
C 17 dB MUX - DWDM 1 x 4 7,90 820 2 3,06 3,00 DEMUX A3,00 1 x1490nm
A - DWDM 42,00 CRM02
CRM18 (2,88)
(14,99) DEMUX - CWDM 1 x 8 10,9 610 1 2,46
HV_01 (RP) D 1 8.010 4
(15,07) 1 -dB E 10 CORDÕES
11 CORDÕES
7,90 NODE?
160 NODE?
1 NODE?2,84 B B 2,00 CRM05 (2,66)
Alto Ganho C 3,00 1510nm CRM04
HV_02 (RP) (15,18) - F 2 saidas do DGO 1 9.750 5 NODE? NODE? NODE?
(14,96) 1 -dB 7,90 845
NODE? 2
NODE? NODE?3,07 C C 2,00 CRM07 (2,89)
G
Alto Ganho D 3,00 1530nm CRM03
(15,06) - H 20 NODE? NODE? NODE? 20 D D
- 20 / 80 7,90 370 1 2,89 2,00 CRM17 (2,71)
NODE? - A DEMUX - CWDM 1 x 8 20 / 80 4,3 855 2 10,29 80
- E
80 3,00
NODE? - B 4,3
1,30 310
820 1
2 10,09
9,78 DEMUX - DWDM 1 x 42,00
A CRM18 (3,00)
NODE? - CH-20 C 4,3 830 2 10,28
-- F 1,30 160 1 9,56 3,00 B 2,00 CRM05 (2,78)
NODE? D 4,3 610 1 10,16
HV_02
HV_01 (RR) 2 33.745
35.485 17
18
NODE? -- G
E 4 saidas do DGO 1,30 NODE?
845 NODE?
2 NODE?9,79 C 2,00 CRM07 (3,01)
- F
NODE? - NODE? NODE? NODE?
CH 23
NODE? - H G 1,30 370
NODE? 1
NODE? NODE?9,61 D 2,00 CRM17 (2,83)
12,5 dBm 1550nm
NODE?
- H EDFA 217 dB
NODE? NODE? NODE?
1

-
- CH 25 7,90 790 2 3,06 DEMUX
A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM09 (2,88)
- 7,90 260 1 2,86 B B 2,00 CRM08 (2,68)
HV_02 (RP) 1 9.750 5
- CH 34 7,90 780 1 2,99 C C 2,00 CRM06 (2,81)
- 20 7,90 870 1 3,02 D D 2,00 CRM10 (2,84)
20 / 80
- 80 1,30 790 2 9,77 DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM09 (2,99)
HV_02 A
- 1,30 260 1 9,58 B 2,00 CRM08 (2,80)
HV_02 (RR) 2 33.745 17
- 1,30 780 1 9,71 C 2,00 CRM06 (2,93)
- 1,30 870 1 9,73 D 2,00 CRM10 (2,95)
(14,56) - SIM 10,9 820 2 3,06 MUX - CWDM 1 x 8
Alto Ganho A A 3,00 3,00 1470nm CRM18
(14,68) - 10,9 160 1 2,84 20 / 80

HV_02 (RP)
Figura 289 - BOM - Esquemáticos
(14,34)
(14,46)
-
-
Normal
1
B de dois Hubs Virtuais para parte de FWD
B
C
D DEMUX - CWDM 1 x 8
10,9
10,9
9.750 5
845
370
2
1
3,07
2,89
3,00 3,00 1490nm CRM05
(14,57) - E 18 CORDÕES 10,9 790 2 3,06
Alto Ganho C 3,00 3,00 1510nm CRM07
(14,69) - F 2 saidas do DGO 10,9 260 1 2,86
(14,39) - G 10,9 780 1 2,99
Alto Ganho D 3,00 3,00 1530nm CRM17
(14,51) - H 10,9 870 1 3,02 20
20 / 80
(14,56) - A DEMUX - CWDM 1 x 8 4,3 820 2 9,78 80
Normal E 3,00 3,00 1550nm CRM09
(14,67) - B 4,3 160 1 9,56
(14,36) - C 4,3 845 2 9,79
Alto Ganho F 3,00 3,00 1570nm CRM08
(14,48) - D 4,3 370 1 9,61
HV_02 (RR) 2 33.745 17
(14,49) - G
E 4,3 790 2 9,77
Alto Ganho F 3,00 3,00 1590nm CRM06
(14,61) - 4,3 260 1 9,58
(14,52) - H G 4,3 780 1 9,71
Alto Ganho H 3,00 3,00 1610nm CRM10
(14,63) - 4,3 870 1 9,73

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Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

REV (Reverse – Retorno)


1) Copiar a(s) linha(s) como modelo a ser utilizado.
IMPORTANTE:
Os modelos exibiram um “SIM” ou “NÃO” conforme o fornecedor informado.
2) Nomear o VHUB e selecionar:
Projeto Óptico
a. Modelo do Receptor (RX); ATENUA P MUX E P MUX E
NOME HUB
TX λ
ROTA ANEIS e PERDA DO
λ DOR e RX DIAGRAMA MUX e DEMUX SPLITTER OUT # SPLITTER M HV(m)
P FUSÃO
M NODE (m)
P FUSÃO
P ENLACE (dB)
SPLITTE
OUT # DIAGRAMA MUX e DEMUX SPLITTER NOME NODES P NODE (dBm)
VIRTUAL
b. Rota; RETORNO (dB) (db)
HV NODE R
(db)

c. Atenuador (se necessário) 1 dB SIM EDFA 17 dB MUX - DWDM 1 x 4 7,90 855 2 2,58 DEMUX
A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM01 (3,40)
1 dB 10 CORDÕES 7,90 310 1 2,38 B B 2,00 CRM02 (3,20)
8.010 4
d. Modelo do spliter e o balanceamento1 de suas saídas;
HV_01 (RP)
1 dB 7,90 830 2 2,57 C C 2,00 CRM04 (3,39)
- 20 NODE? NODE? NODE? D D NODE?
e. Nodes nos comprimentos de onda
- específicos;
20 / 80
80 1,30 855 2 10,29 DEMUX - DWDM 1 x 42,00
A CRM01 (3,51)
CH 20
- 1,30 310 1 10,09 2,00 CRM02 (3,31)
3) Será exibida a atenuação equivalente do MUX e do spliter.
HV_01 (RR)
- 4 saidas do DGO
2
1,30
35.485 18
830 2 10,28
B

C 2,00 CRM04 (3,50)


CH 23
4) Será exibido das rotas Principais e redundantes, a distancia da rota e quantidade de fusões
12,5 dBm 1550nm
-
EDFA 217 dB
NODE? NODE? NODE? D NODE?
1

1 dB CH 25 7,90 610 1 2,46 DEMUX


A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM03 (3,28)

entre HE/HUB e VHUB, a distancia e quantidade


HV_01 (RP)
1 dB
1 de fusões entre VHUB e Node e o nível 7,90
8.010 4
220 1 2,36 B B 2,00 CRM19 (3,18)
- NODE? NODE? NODE? C C NODE?

chegada nos receptores. -


-20 / 80SIM EDFA 20 - DWDM 1 x 4
17 dB MUX 7,90
NODE?
820
NODE?
2
NODE?
3,06
D
DEMUX
D
A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM18
NODE?
(2,88)
- 80 1,30 610 1 10,16 DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM03 (3,38)
7,90 160 1 2,84 2,00 (2,66)
HV_01 - 11 CORDÕES BA B CRM05
HV_02 (RP) - 1 1,30 9.750 5 220 1 10,07 2,00 CRM19 (3,29)
- 7,90 845 2 3,07 CB C 2,00 CRM07 (2,89)
HV_01 (RR) 2 35.485 18
- 20 NODE? NODE? NODE? DC D NODE?
- 7,90 370 1 2,89 2,00 CRM17 (2,71)
- 20 / 80 NODE? NODE? NODE? NODE?
- 80 1,30 820 2 9,78
D
DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM18 (3,00)
A
(15,08) 1 dB SIM 10,9 855 2 2,58 MUX - CWDM 1 x 8
AltoCHGanho
20
A A 1,30 160 11 9,56 3,00 3,00 1470nm
2,00 CRM01
CRM05 (2,78)
(15,19) -- 10,9 310 2,38 20 / 80 B
HV_02 (RR) B 2 33.745 17
(14,88) 1 dB 4 saidas do DGO 10,9
1,30 830
845 22 2,57
9,79 2,00 CRM07 (3,01)
- Normal B C 3,00 C 3,00 1490nm CRM02
(14,99) - D DEMUX - CWDM 1 x 8 10,9 610 1 2,46
HV_01 (RP) CH 23 1 8.010 4
(15,07) -
1 dB E 10 CORDÕES 1,30 370
NODE? 1
NODE? NODE?9,61 D 2,00 CRM17 (2,83)
12,5 dBm 1550nm Alto Ganho C EDFA 217do
dBDGO 3,00 1510nm CRM04
(15,18) - 2 saidas NODE? NODE? NODE?
1

F
- CH 25 7,90 790 2 3,06 DEMUX
A - DWDM
A 1 x 42,00 CRM09 (2,88)
(14,96) 1 dB G NODE? NODE? NODE?
Alto Ganho D 3,00 1530nm CRM03
(15,06) - H 7,90 NODE?
260 NODE?
1 NODE?2,86 20 B B 2,00 CRM08 (2,68)
20 / 80
HV_02 (RP) NODE? - A DEMUX - CWDM 1 x 8 1 4,3 9.750 5 855 2 10,29 80
CH- 34 E 7,90 780 11 2,99 3,00 C 2,00 (2,81)
NODE? -- B 4,3 310 10,09 C CRM06
NODE? -- C 4,3
7,90 830
870 12 10,28
3,02 D D 2,00 CRM10 (2,84)
- F 20 3,00
NODE? - D 20 / 80 4,3 610 1 10,16
HV_01 (RR) 2 35.485 18
NODE? - E 80 1,30 790
NODE? 2
NODE? NODE?9,77 DEMUX - DWDM 1 x 42,00 CRM09 (2,99)
HV_02 NODE? -
- G
F NODE? NODE? NODE?
A
- G 1,30 260 1 9,58 B 2,00 CRM08 (2,80)
HV_02 (RR) NODE? - H 2 33.745 17 NODE? NODE? NODE?
- H
NODE? - 1,30 NODE?
780 NODE?
1 NODE?9,71 C 2,00 CRM06 (2,93)
- 1,30 870 1 9,73 D 2,00 CRM10 (2,95)
(14,56) - SIM 10,9 820 2 3,06 MUX - CWDM 1 x 8
Alto Ganho A A 3,00 3,00 1470nm CRM18
(14,68) - 10,9 160 1 2,84 20 / 80
B
(14,34) - 10,9 845 2 3,07
Normal B C 3,00 3,00 1490nm CRM05
(14,46) - D DEMUX - CWDM 1 x 8 10,9 370 1 2,89
HV_02 (RP) 1 9.750 5
(14,57) - E 18 CORDÕES 10,9 790 2 3,06
Alto Ganho C 3,00 3,00 1510nm CRM07
(14,69) - F 2 saidas do DGO 10,9 260 1 2,86
(14,39) - G 10,9 780 1 2,99
Alto Ganho D 3,00 3,00 1530nm CRM17
(14,51) - H 10,9 870 1 3,02 20
20 / 80
(14,56) - A DEMUX - CWDM 1 x 8 4,3 820 2 9,78 80
Normal E 3,00 3,00 1550nm CRM09
(14,67) - B 4,3 160 1 9,56
(14,36) - C 4,3 845 2 9,79
Alto Ganho F 3,00 3,00 1570nm CRM08
(14,48) - D 4,3 370 1 9,61
HV_02 (RR) 2 33.745 17
(14,49) - G
E 4,3 790 2 9,77
Alto Ganho F 3,00 3,00 1590nm CRM06
(14,61) - 4,3 260 1 9,58
(14,52) - H G 4,3 780 1 9,71
Alto Ganho H 3,00 3,00 1610nm CRM10
(14,63) - 4,3 870 1 9,73

Figura 290 - BOM - Esquemáticos de dois Hubs Virtuais para parte de REV

Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 210 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Lista de Materiais
1) Selecionar (definição):
a. A seleção de “Retorno”, “Fabricante de Equipamentos” e “Canais” e onde será definida a
tecnologia e o padrão de projeto adotado.
b. Banda de Retorno (5-42 MHz ou 5-85 MHz).
c. Fabricante de Equipamentos (ARRIS/MOTOROLA, AURORA e CISCO).
d. Canais do Lineup (Full Digital, 30 Analógicos ou 60 Analógicos).
2) Selecionar % de sobra de protetor de emenda.
3) Selecionar modelo do bastidor
4) A quantidade de fibras HE/HUB dimensionara a quantidade de bandejas necessárias para a
conectorização das posições disponíveis na rede.
5) Selecionar modelo do service cable do bastidor (distancia entre o DGO e o DIO).
6) Selecionar tamanho do cordão optico (distancia entre o DGO e o Rack dos Transmissores).
7) Selecionar tipo de cordoalha.
Será exibida toda lista de material necessária para a elaboração do projeto com o codigo
JDE, descrição e quantidade para cada item.

Lista de Material

Procedimento de uso desta pasta. Quantidade de NODES Retorno


Esta planilha é de uso somente da Engenharia NET.
312 5-85 MHZ

ITEM DESCRIÇÃO 1 DESCRIÇÃO 2 QTDE


FIPA0234 DC_FO 50/50 CONECTOR SC/APC DC_FO 2S 50/50 JANELA DUPLA 18 STRAND
FIPA0233 DC_FO 45/55 CONECTOR SC/APC DC_FO 2S 45/55 JANELA DUPLA 12
220834
FIPA0232 DC_FO 40/60 CONECTOR SC/APC DC_FO 2S 40/60 JANELA DUPLA 18
FIPA0231 DC_FO 35/65 CONECTOR SC/APC DC_FO 2S 35/65 JANELA DUPLA 11
FIPA0230 DC_FO 30/70 CONECTOR SC/APC DC_FO 2S 30/70 JANELA DUPLA 13 Fabricantes de equipamentos
FIPA0229 DC_FO 25/75 CONECTOR SC/APC DC_FO 2S 25/75 JANELA DUPLA 10
CISCO
FIPA0228 DC_FO 20/80 CONECTOR SC/APC DC_FO 2S 20/80 JANELA DUPLA 8

FIPA0001 DC_FO 50/50 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 50/50 JANELA DUPLA 8 Canais
FIPA0061 DC_FO 45/55 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 45/55 JANELA DUPLA 4
Full Digital
FIPA0064 DC_FO 40/60 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 40/60 JANELA DUPLA 10
FIPA0058 DC_FO 35/65 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 35/65 JANELA DUPLA 6
FIPA0029 DC_FO 30/70 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 30/70 JANELA DUPLA 7 Sobra de Protetor (%)
FIPA0106 DC_FO 25/75 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 25/75 JANELA DUPLA 4
10%
FIPA0105 DC_FO 20/80 FIBRA NUA P/ FUSAO DC_FO 2S 20/80 JANELA DUPLA 5

HEEQ2398 CASSETE LGX P/ MONTAGEM DC_FO FOTONICA CDO-3-NET-9-SC/APC 30 Modelo Bastidor (DGO) Qtd. Fibra He/HUB
HEEQ2397 MODULO LGX 100MM DGO 12 SLOTS FOTONICA MOC 100 COM GAVETA 3
600 1008

FIBA0058 BASTIDOR OTICO DGO 600 RACK FO FOTONICA LARGURA 600MM 432 FO 2
FIBA0065 BASTIDOR OTICO DGO 900 RACK FO FOTONICA LARGURA 900MM 960 FO - Service Cacle - Bastidor (m)
FIBA0060 MODULO BANDEJA SOBRA DGO 600 FOTONICA 1RU 19" P/ SOBRA FO 6
75
FIBA0061 MODULO 48FO DGO 600 CABO 025M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC -
FIBA0062 MODULO 48FO DGO 600 CABO 050M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC -
FIBA0063 MODULO 48FO DGO 600 CABO 075M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC 21 Cordão Óptico (m)
FIBA0064 MODULO 48FO DGO 600 CABO 100M FOTONICA 2RU 19" 48 SC/APC -
15
FIBA0066 BASTIDOR 32RU 570MM RACK FO FOTONICA C/ CALHAS E ACES. FIX 2
FIBA0067 MODULO 48FO C/4 BAND. EMENDA FOTONICA 2RU - 48 PROT EMENDA 21
Cordoalha
FIME0098 CAIXA EMDA_FO FOSC100BM/24 CAIXA EMDA_FO FOSC100BM/24 326
3/4"
FIME0088 SUPORTE FIXACAO FOSC100BM ALUMINIO 326
FIME0902 BANDEJA EMENDA FO FOSC100-BM RAYCHEM - TYCO 63
FIME0100 CAIXA EMDA_FO FOSC-100DM/144 RAYCHEM 42
FIME0133 SUPORTE SUBTER. CE FOSC 100-DM RAYCHEM P/ FOSC 100 DM / FIST 42
FIME0119 BANDEJA TYCO/FOSC 100-DM BANDEJA TYCO/FOSC 100-DM -
FIME1358 CAIXA EMDA_FO FIST P/ HV NET TYCO CE HUB VIRTUAL C/BAND MET 44
FIME0117 KIT TUBO DERIVACAO FOSC100 TYCO/RAYCHEM P/ BM E DM 303
FIME0047 KIT DERIVACAO FIST GC02 KIT DERIVACAO FIST GC02 151
FIME0022 PROTETOR_FO TERMOCONTR 62MM ARJ / RAYCHEM P/N509561-00 18.680
????? FIST FIST 44

FICA0036 CABO FO CFOA-SM-DD-G-006 RC RETARDANTE A CHAMA -


FICA0039 CABO FO CFOA-SM-DD-G-012 RC Figura 291 - BOM
RETARDANTE - Lista de Material
A CHAMA 104.579
FICA0079 CABO FO CFOA-SM-DD-G-024 RC RETARDANTE A CHAMA 33.595
FICA0067 CABO FO CFOA-SM-DD-G-036 RC RETARDANTE A CHAMA 15.775
FICA0049 CABO FO CFOA-SM-DD-G-048 RC RETARDANTE A CHAMA 750
FICA0071 CABO FO CFOA-SM-DD-G-060 RC RETARDANTE A CHAMA -
FICA0038 CABO FO CFOA-SM-DD-G-072 RC RETARDANTE A CHAMA 7.805
FICA0100 CABO FO CFOA-SM-DD-G-084 RC RETARDANTE A CHAMA -
FICA0047 CABO FO CFOA-SM-DD-G-096 RC RETARDANTE A CHAMA 18.950
FICA0063 CABO FO CFOA-SM-DD-G-120 RC RETARDANTE A CHAMA 16.440
Elaboração:
FICA0037 CABO FO CFOA-SM-DD-G-144 RC RETARDANTE A CHAMA Aprovação: 66.890
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FIME0300 FIBERLOOP DE NYLON G 66
Darlan de Almeida
OPTILOOP NY FORMATO GT 66 1.758
Porto
ACRE0386 SUPORTE TAP BRACKET 1/4 - 3/16 ARJ - TB 3.516
ACRE0381 FITA DE ACO INOX 16 P/ SUP 3/4 ARJ - FAI16 8.790
ACIC0544 FECHO DE ACO INOX DENTADO 3/4 ARJ - FAD10 P/ FITA DE ACO 3/4 8.790

FIPA0170 ATENUADOR OTICO 01 DB SC/APC ATENUADOR OTICO 01 DB SC/APC 58


FIPA0171 ATENUADOR OTICO 02 DB SC/APC ATENUADOR OTICO 02 DB SC/APC -
FIPA0172 ATENUADOR OTICO 03 DB SC/APC ATENUADOR OTICO 03 DB SC/APC 3
FIPA0173 ATENUADOR OTICO 04 DB SC/APC ATENUADOR OTICO 04 DB SC/APC -
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9.1 AutoCAD
Software homologado pela Engenharia para fazer a documentação dos mapas e unifilares opticos.
9.1.3. Projetos NET

Figura 292 - AutoCAD - Padrão de Blocos

Figura 293 - AutoCAD - Padrão de cores de cabos

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9.1.4. Projetos Embratel (ULTRA HFC)


SIMBOLOGIA DE PROJETO

Figura 294 - AutoCAD - MAPA - Simbologia de Projetos Embratel

Figura 295 - AutoCAD - UNIFILAR - Simbologia de Projetos Embratel

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9.2 MapInfo
O MapInfo é um software proprietário da SIG (Geographic Information System) para plataforma
Microsoft Windows que possibilita aos usuários de diversas áreas de atuação como marketing, vendas,
logística, projetos e inteligência de mercado, visualizar facilmente a relação entre dados alfanuméricos e
geográficos. Alguns departamentos de Projetos da NET o utilizam para fazer o gerenciamento
cartográfico, das redes Opticas.
O MapInfo esta disponível em duas versões:
 MapInfo Professional: Utilizado pelos projetistas na elaboração de projetos e atualização da
planta optica (permissão de edição).
 MapInfo Proviewer: Utilizado por técnicos de campo para auxiliar na identificação da planta
optica (sem permissão de edição).

Figura 296 - MapInfo - Exemplo de utilização pela operação NETSP

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Para a identificação dos elementos de rede (caixas, clientes, HUBs e HEs, etc) necessita de uma
padronização da utilização dos ícones.

Figura 297 - MapInfo - Padrão de ícones adotados pelo departamento de Projetos NETSP

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Para a identificação dos cabos no mapa, necessita de uma padronização das cores, tipo de linha e
espessura.

Coloração de cabos Mapinfo/2001 NET São Paulo

Composição da Cor
Cabos/n° de fibras Coloração Forma
Vermelho Verde Azul
144 fibras Preto 0 0 0
128 fibras Marrom 128 0 0
126 fibras Marrom 128 0 0
120 fibras Vermelho Escuro 144 0 0
112 fibras Azul Petróleo 0 128 128
108 fibras Azul Petróleo 0 128 128
104 fibras Verde Escuro 0 128 0
102 fibras Verde Limão 0 255 0
96 fibras Vinho 128 0 128
90 fibras Vinho 128 0 128
84 fibras Verde Escuro 0 128 0
80 fibras Laranja 255 128 0
72 fibras Verde Limão 0 255 0
66 fibras Verde Água 112 255 184
64 fibras Rosa 255 0 255
60 fibras Rosa 255 0 255
56 fibras Vermelho 255 0 0
54 fibras Laranja 255 128 0
50 fibras Vermelho 255 0 0
48 fibras Azul 0 0 255
36 fibras Aqua 0 255 255
32 fibras Aqua 0 255 255
30 fibras Azul Escuro 0 0 128
24 fibras Azul Claro 128 215 255
18 fibras Roxo 168 80 255
16 fibras Amarelo 255 255 0
12 fibras Bege 255 208 64
8 fibras Azul Escuro 0 0 128
6 fibras Amarelo 255 255 0
Genérico Vinho 128 0 128
Projetado Marrom 80 0 40
Falta as Bult's Vermelho 255 0 0

Figura 298 - MapInfo - Padrão adotado para identificação dos cabos por Projetos NETSP

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O Mapinfo permite inserir atributo aos objetos (ícone, linha e área) tornando se possível inserir
uma serie de informações que o objeto possui e isso e de extrema importância para a leitura do mapa,
pois através destas informações pode se manter a base de dados da rede optica atualizada (projetistas)
e auxiliar na identificação em campo da rede (técnico de campo).

Figura 299 - MapInfo - Padrão adotado para atribuição de informações aos objetos por Projetos NETSP

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9.3.1. Localizando Objetos


Para localização de objeto (cabo, caixa, etc) no mapa utiliza-se as teclas de atalho Ctrl+F. Será
aberta uma janela de localizar e no campo “Tabela a ser Pesquisada”, selecionar a tabela que contem o
objeto que deseja localizar, em seguida clique em OK.

Figura 300 – MapInfo - Selecionando tabela para localizar objeto


Digite o nome do objeto a ser localizado (rua, avenida, caixa de emenda, etc.) e pressione OK que
o MapInfo abrirá uma janela com o mapa na localização desejada.
Uma pequena estrela estará sobre o objeto selecionado para mostrar a localização do mesmo no
mapa.

Figura 301 - MapInfo - Inserindo nome do objeto a localizar

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9.3.2. Barra de Ferramentas


As ferramentas a serem utilizadas pelos técnicos de campo no manuseio do mapinfo são:

Figura 302 - MapInfo - Barra de Ferramentas do Mapinfo

n° Botão Descrição
1 Select Selecionar objetos
Selecionar todos os objetos de uma área retangular. Carregando
2 Marquee Select
em Shift vai adicionando uma nova seleção à anterior
Selecionar todos os objetos de uma área circular. Carregando em
3 Radius Select
Shift vai adicionando uma nova seleção à anterior
Selecionar todos os objetos de uma área poligonal. Carregando em
4 Polygon Select
Shift vai adicionando uma nova seleção à anterior
Selecionar todos os objetos de uma região (polígono) indicada pelo
5 Boundary Select utilizador. Carregando em Shift vai adicionando uma nova seleção
à anterior
6 Unselect All Cancelar a seleção de todos os objetos
Selecionar uma unidade no gráfico para obter a sua
7 Graph Select
correspondência no mapper e no browser
8 Zoom In Ampliar a imagem do mapa
9 Zoom Out Reduzir a imagem do mapa
10 Change View Mudar a dimensão visualizada do mapa (escala)
11 Grabber “Agarrar” e arrastar o mapa
12 Get Info Obter informação sobre o polígono/região/objeto
13 HotLink Criar uma ligação a uma página web ou um arquivo
14 Label Colocar legendas nos objetos
15 Drag Map Window Copiar o mapa via drag and drop 34 para outra aplicação
16 Layer Control Ativar a caixa de controle das camadas (layers)
17 Ruler Ativar as réguas
18 Show/Hide Legend Window Mostrar/ocultar a janela da legenda
19 Show/Hide Statistic Window Mostrar/ocultar a janela do quadro de estatísticas
20 Set Target District Especificar os objetos selecionados como região alvo
Adicionar, de forma permanente, os objetos selecionados à região
21 Assign Selected Objects
alvo
22 Clip Region On/Off Ativar/desativar o comando que se segue
23 Set Clip Region Definir as regiões selecionadas como as únicas a visualizar no mapa
Tabela 99 - Descriçao dos botooes da barra de ferramentas do Mapinfo

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9.3 OptNET
Sistema desenvolvido para o cadastramento e organização da documentação da rede óptica.
Elementos da rede são mapeados para que os usuários tenham condições de obter estas informações,
para isso ele tem que ter acesso a um banco de dados e ao sistema AutoCad onde são feitos os mapas
óticos.
O sistema OptNET é auto explicativo e intuitivo, e pode ser acessado de 2 formas:
 Via web: sem permissão de edição, sem acesso aos mapas do AutoCAD, acesso somente a
documentação da rede.
 Via software: permissão de acesso e edição aos mapas do AutoCAD, e permissão de
atualização da documentação.
9.4.1. Cabos Ópticos:
Todos os cabos que estão fisicamente presentes em redes externas devem ser cadastrados no
sistema, sendo que a separação se dá entre nos ópticos. Portanto, um vão de cabo só pode ir de um nó
a outro, caso possua uma extensão que se direcione para outro nó, esta será expressa como um novo
vão de cabo.
Cadastro

Figura 303 - OptNET - Cadastro de Cabos Opticos

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9.4.2. Nós Opticos (NODE):


É tratado por nó óptico todo elemento da rede onde uma fibra possa terminar, deste modo fazem
parte do grupo de nós ópticos os seguintes elementos: Caixas de Emenda, Transmissores, Receptores e
Amplificadores Ópticos, Modems e Nós SDH, Patch-Panels e Splitter Óptico.
A todo nó deve ser atribuída sua localização, podendo esta ser um endereço ou uma referência.
Ao atribuir uma referência como localização de um nó, o sistema irá alocá-lo nesta referência,
passando este a assumir o endereço da referência, sendo agrupado com os demais nós existentes na
referência.
Tipicamente, nós ópticos do tipo Transmissores, Amplificadores, Modems, SDH e Patch-Panels
devem ser alocados em referências. Somente Caixas de Emenda e Receptores (quando externos) devem
ser localizados por endereço, por não estarem alocados em nenhum ambiente fechado.
Todos os nós precisam ser acessados por Fibra Óptica, alguns são acessados diretamente por
cabos ópticos e outros somente através de conexões por patch-cords.
Cadastro

Figura 304 - OptNET - Cadastro Node

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9.4.3. Informações de Conexões

Figura 305 - OptNET - Informações de Conexões

9.4.4. Diagrama de Emendas

Figura 306 - OptNET - Diagrama de Emendas


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9.4.5. Diagrama de Patch Panel

Figura 307 - OptNET - Diagrama de Patch Panel

9.4.6. Diagrama da Rota de Cabo

Figura 308 - OptNET - Diagrama de Rota de Cabo


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9.4.7. Criando Conexões

Figura 309 - OptNET - Criando Conexões

9.4.8. Diagrama Unifilar

Figura 310 - OptNET - Diagrama Unifilar


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9.4.9. Visualizando no AutoCad

Figura 311 - OptNET - Visualizando no AutoCAD

9.4.10. Referências da rede


As Referências da rede são todos os locais que possam alocar um ou mais nós ópticos, a principal
utilidade de uma referência é a função de agrupar equipamentos que estejam em um único local.
Toda referência deve receber um endereço, e este endereço se atribuído a todos elementos que
estiverem alocados nesta referência.
Alguns exemplos de Referências são:
 Headend’s e Hubs, onde se tem uma
grande quantidade de equipamentos
como Transmissores, Modems, Patch-
Panels, facilitando na busca de qualquer
um destes equipamentos.
 Clientes, onde pode não haver muitos
equipamentos, porém facilita o sistema
de busca e numa eventual instalação de
novos elementos permite um fácil
agrupamento.

Figura 312 - OptNET - Referência de Rede

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9.4.11. Procura do Rompimento OTDR


Este recurso permite identificar os possíveis pontos de rompimento de fibra, através do diagrama
de rotas, clicando com o botão direito e selecionando a opção “disparar medição OTDR”.

Figura 313 - OptNET - Procura de rompimento OTDR Figura 314 - OptNET - Rompimento

Figura 315 - OptNET - Visualizando Rompimento do mapa

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9.4.12. Configurações
A tela de configurações do OptNET, centraliza as operações de Configuração de Usuários,
Modelos de Cabos, Modelos de Nós e Endereços.

Figura 316 - OptNET - Configurações de sistema

Figura 317 - OptNET - Adicionar tipo de cabo

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9.4.13. Buscas
Através deste recurso o usuário poderá fazer buscas com maior rapidez, podendo buscar cabos e
nós ópticos, referências, endereços, saturações e rompimentos. Estes dois últimos ganham destaque
neste tópico

Figura 318 - OptNET - Menu de Busca

Figura 319 - OptNET - Busca de possibilidades de rotas opticas

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9.4.14. Botões OptNET no AutoCad

Figura 320 - OptNET - Botoes OptNET no AutoCad

Descrição dos Botões

Figura 321 - OptNET - Descrição dos Botões do OptNET no AutoCad

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10. Indicadores
Indicadores de Rede Externa
ME 1.1 – Tempo de Atendimento a Rede Externa Coaxial (Meta - ate 1h30min / mínimo de 85% das OC).

 ME 1.2 – Tempo de Atendimento a Rede Externa Óptica (Meta - ate 6h / mínimo de 90% das OC).
 ME 3 – Indisponibilidade da Rede HFC (META - menor que 43 min).
Total Coaxial – Tempo total de indisponibilidade causada pela Rede COAXIAL

 Total Fibra Óptica – Total de indisponibilidade causada pela Rede ÓPTICA


Total Fonte – Total de indisponibilidade causada por FONTE

 Total – Somatória da indisponibilidade causada pela Rede Coaxial, Fibra Óptica e Fonte.
 MTTR Global – Tempo Médio de Reparo
MTTR Coaxial – Tempo Médio de Reparo Coaxial

 MTTR Fibra Óptica – Tempo Médio de Reparo Fibra Óptica


MTTR Fontes – Tempo Médio de Reparo Fonte

 IITS / PGMQ – Porcentagem de ocorrências que foram atendidas dentro do prazo de 24horas.
 Manutenção Emergencial – Indisponibilidades solucionadas por manutenções emergenciais
 Manutenção Programada NET
Indisponibilidades solucionadas por manutenções programadas pela NET.

 Manutenção Programada Outros


Indisponibilidades causadas por manutenções programadas por outros (outros: Cia Elétrica, de
Telefonia, Prefeitura, etc.).

 Quantidade de OCs – Quantidade de ocorrências com o tempo acima de 0,001minutos.

A seguir segue a descrição e objetivo dos indicadores pertinentes a Rede Optica, se necessitar mais
detalhes sobre os outros indicadores consulte o Guia de Entendimento de Cálculo IDS.

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10.1 ME 1.2 – Tempo de Atendimento a Rede Externa Óptica


Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender manutenções na Rede
Óptica dentro da meta de 6 horas.
Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional.
Para cálculo da Operação:
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑡𝑎 (360 min)
𝑀𝐸1.2𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜 = 𝑥 100
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çõ𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑚ê𝑠
Equação 15 - ME1.2 Operação
Para cálculo do Cluster/Regional/Consolidado:
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜
𝑀𝐸1.2𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 = 𝑀𝐸1.2𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑥 ( )
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙

Equação 16 - ME1.2 Ponderado


Observação: Na fórmula onde menciona “Qtd de Amplificadores Total”, o cálculo deverá conter as
informações conforme objetivo a ser calculado abaixo:
 Para cálculo do Cluster, conter a quantidade de Amplificadores total do Cluster;
 Para cálculo da Regional, conter a quantidade de Amplificadores total da Regional;
 Para cálculo Net Consolidado, conter a quantidade de Amplificadores total Net Consolidado.

𝑀𝐸1.2𝐶𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜 = ∑ 𝑀𝐸1.2𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜

Equação 17 - ME1.2 consolidado


Expurgos
Outage informativo, Outage "TODA PRAÇA", Degradação, Outages de NOW, MDU, Outage de
Line-Up, classificação de encerramento diferente de outros, Outages com solução Reparo em Link de
Fibra Óptica NET.
10.2 ME 3 – Indisponibilidade da Rede HFC
Esse indicador tem como objetivo medir o tempo gasto para atender as manutenções na rede
com queda / ausência de sinal tendo uma meta de 43 minutos.
Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional individualmente.
Para cálculo da Operação:
OC = Indisponibilidade total da ocorrência

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑎𝑓𝑒𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠


𝑂𝐶 = 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑥
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜

𝑀𝐸3 = ∑ 𝑂𝐶

Equação 18 - ME3

Exemplo:
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PRODUTOS AFETADOS AF UNIDADES

OUTAGE Tf min VIRTUA FONE PAYTVD PAYTVA FECHAMENTO SOLUCAO Af_UNI Af_BID NODES AFETADOS

1111110 21 S S S N REDE COAXIAL ATIVO QUEIMADO 0 1 1

1111111 68 S S S N REDE COAXIAL REFEITA CONEXÃO 0 41 2

1111112 20 S S S N FONTE MODULO FONTE DANIFICADO 0 16 1

AT = Quantidade de Amplificadores Bidirecionais na Operação = 300

AF = Quantidade de Amplificadores Afetados OC1 = 1


OC2 = 41
OC3 = 16

TF = Tempo de Indisponibilidade TF1 = 21


TF2 = 68
TF3 = 20

𝐴𝐹1 𝐴𝐹1 𝐴𝐹1


𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 1 = 𝑇𝐹1 𝑥 𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 2 = 𝑇𝐹1 𝑥 𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 3 = 𝑇𝐹1 𝑥
𝐴𝑇 𝐴𝑇 𝐴𝑇
1 41 16
𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 1 = 21 𝑥 300
𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 2 = 68 𝑥 300
𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 3 = 20 𝑥 300
𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 1 = 0,07 𝑚𝑖𝑛 𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 2 = 9,29 𝑚𝑖𝑛 𝑂𝑐𝑜𝑟𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 3 = 1,07 𝑚𝑖𝑛

𝑀𝐸3 = ∑ 𝑂𝐶 𝑀𝐸3 = 𝑂𝐶1 + 𝑂𝐶2 + 𝑂𝐶3 𝑀𝐸3 = 0,07 + 9,29 + 1,07

𝑴𝑬𝟑 = 𝟏𝟎, 𝟒𝟑𝒎𝒊𝒏


Para cálculo do Cluster/Regional/Consolidado:
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜
𝑀𝐸3𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 = 𝑀𝐸3𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑥 ( )
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙

Equação 19 - ME3 Ponderado


Observação: Na fórmula onde menciona “Qtd de Amplificadores Total”, o cálculo deverá conter as
informações conforme objetivo a ser calculado abaixo:
 Para cálculo do Cluster, conter a quantidade de Amplificadores total do Cluster;
 Para cálculo da Regional, conter a quantidade de Amplificadores total da Regional;
 Para cálculo Net Consolidado, conter a quantidade de Amplificadores total Net Consolidado.

𝑀𝐸3𝐶𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜 = ∑ 𝑀𝐸3𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜

Equação 20 - ME3 Consolidado


Expurgos
Outage informativo, Outage "TODA PRAÇA", Degradação, Outages de NOW, MDU, Outage de
Line-Up, classificação de encerramento diferente de outros, Outages com solução Reparo em Link de
Fibra Óptica NET.

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10.3 Total Fibra Óptica – Total de indisponibilidade causada pela Rede ÓPTICA
Esse indicador tem como objetivo calcular apenas a indisponibilidade causada pela rede de Fibra
Óptica.
Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente.
A identificação da indisponibilidade de sinal pela rede óptica é feita através do código que possui
como primeiro digito o número “2” significa que a rede óptica foi responsável pela indisponibilidade.

Exemplo:
Código
211

Para cálculo da Operação:


Indisponibilidade causada por Rede Óptica = OC óptico

𝐴𝐹1 1
𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜 = 𝑇𝐹1 𝑥 𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜 = 21 𝑥 𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜 = 0,07 𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑇 300

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂 = ∑ 𝑂𝐶ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑜

Equação 21 - Total FO
Para cálculo do Cluster/Regional/Consolidado:
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜
𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 = 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜 𝑥 ( )
𝑄𝑡𝑑 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙

Equação 22 - Total FO Ponderado


Observação: Na fórmula onde menciona “Qtd de Amplificadores Total”, o cálculo deverá conter as
informações conforme objetivo a ser calculado abaixo:
 Para cálculo do Cluster, conter a quantidade de Amplificadores total do Cluster;
 Para cálculo da Regional, conter a quantidade de Amplificadores total da Regional;
 Para cálculo Net Consolidado, conter a quantidade de Amplificadores total Net Consolidado.

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂𝐶𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜 = ∑ 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐹𝑂𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜

Equação 23 - Total FO consolidado

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10.4 Total
Esse indicador tem como objetivo calcular apenas a indisponibilidade causada pela Rede Coaxial,
Fibra Óptica e Fonte.
Essa base é utilizada para rede unidirecional e bidirecional individualmente.

𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 = ∑ 𝑶𝑪𝒄𝒐𝒂𝒙𝒊𝒂𝒍+ó𝒑𝒕𝒊𝒄𝒂+𝒇𝒐𝒏𝒕𝒆 = 𝑴𝑬𝟑

Equação 24 - Indisponibilidade Total

10.5 MTTR Global – Tempo Médio de Reparo (TMR)


Esse indicador tem como objetivo medir o tempo médio de tratamento do Outage sem sinal na
Rede HFC.
Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente.

∑ 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑛𝑎𝑙


𝑂𝐶 =
𝑄𝑡𝑑 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çõ𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑚ê𝑠

Equação 25 - MTTR
Observação: Na fórmula onde menciona “Qtd Total de manutenções no mês” o cálculo para
Cluster/Regional/Net Consolidado deverá conter as informações conforme objetivo a ser calculado
abaixo:
 Para cálculo do Cluster, conter a quantidade de manutenções total do Cluster;
 Para cálculo da Regional, conter a quantidade de manutenções total da Regional;
 Para cálculo Net Consolidado, conter a quantidade de manutenções total Net Consolidado.

𝑀𝑇𝑇𝑅𝐺𝑙𝑜𝑏𝑎𝑙 = ∑ 𝑂𝐶

Equação 26 - MTTR Global

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10.6 MTTR Fibra Óptica – Tempo Médio de Reparo de Fibra Óptica (TMR)
Esse indicador tem como objetivo medir o tempo médio de tratamento do Outage sem sinal na
Rede Óptica.
Essa base é utilizada e para a rede unidirecional bidirecional individualmente.

∑ 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑛𝑎 𝑅𝑒𝑑𝑒 Ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑎


𝑂𝐶Ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑎 =
𝑄𝑡𝑑 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑅𝑒𝑑𝑒 Ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑛𝑜 𝑚ê𝑠

Equação 27 - OC Opticas
Observação: Na fórmula onde menciona “Qtd Total de manutenções de Rede Óptica no mês” o cálculo
para Cluster/Regional/Net Consolidado deverá conter as informações conforme objetivo a ser calculado
abaixo:
 Para cálculo do Cluster, conter a quantidade de manutenções total de Rede Óptica do Cluster;
 Para cálculo da Regional, conter a quantidade de manutenções total de Rede Óptica da
Regional;
 Para cálculo Net Consolidado, conter a quantidade de manutenções total de Rede Óptica Net
Consolidado.

𝑀𝑇𝑇𝑅𝐹𝑖𝑏𝑟𝑎 Ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑎 = ∑ 𝑂𝐶Ó𝑝𝑡𝑖𝑐𝑎

Equação 28 - MTTR Optico

10.7 IITS / PGMQ – Total


Esse indicador tem como objetivo calcular a porcentagem de ocorrências que foram atendidas
dentro do prazo de 24horas.
Base de cálculo:

𝑰𝑰𝑻𝑺 𝑷𝑮𝑴𝑸 = (𝟏 − ((∑ 𝑶𝑪 𝑼𝑵𝑰>𝟏𝟒𝟒𝟎 ) + (∑ 𝑶𝑪 𝑩𝑰𝑫𝑰>𝟏𝟒𝟒𝟎 ))) %

Equação 29 - IITS PGMQ

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10.8 Manutenção Emergencial


Esse indicador tem como objetivo calcular apenas as indisponibilidades solucionadas por
manutenções emergenciais
Base de cálculo:
Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente.
A identificação da indisponibilidade de sinal solucionada por manutenções emergenciais é feita
através do código que possui como ultimo dígito o número “1” significa que a manutenção é
emergencial.
Exemplo:
Código
401

Manutenções emergenciais = OC emergencial


𝐴𝐹 1
𝑂𝐶𝑒𝑚𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 = 𝑇𝐹 𝑥 𝐴𝑇
𝑂𝐶𝑒𝑚𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 = 21 𝑥 300
𝑂𝐶𝑒𝑚𝑒𝑟𝑔𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 = 0,07 𝑚𝑖𝑛

10.9 Manutenção Programada NET


Esse indicador tem como objetivo calcular apenas as indisponibilidades causadas por
manutenções programadas pela NET.
Base de cálculo:
Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente.
A identificação da indisponibilidade de sinal causada por manutenções programadas é feita
através do código que possui como último dígito o número “2” significa que a manutenção programada
pela NET.
Exemplo:
Código
122

Manutenção Programada NET = OC Programada NET


𝐴𝐹 1
𝑂𝐶𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑁𝐸𝑇 = 𝑇𝐹 𝑥 𝐴𝑇
𝑂𝐶𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑁𝐸𝑇 = 21 𝑥 300
𝑂𝐶𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑁𝐸𝑇 = 0,07 𝑚𝑖𝑛

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10.10 Manutenção Programada Outros


Esse indicador tem como objetivo calcular apenas as indisponibilidades causadas por
manutenções programadas por outros (outros: Cia Elétrica, de Telefonia, Prefeitura, etc.).
Base de cálculo:
Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente.
A identificação da indisponibilidade de sinal causada por manutenções programadas é feita
através do código que possui como último dígito o número “3” significa que a manutenção programada
por outros.
Exemplo:
Código
113

Manutenção Programada outros = OC Programada outros


𝐴𝐹 1
𝑂𝐶𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 = 𝑇𝐹 𝑥 𝑂𝐶𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 = 21 𝑥 𝑂𝐶𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 = 0,07 𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑇 300

10.11 Quantidade de Ocorrências


Esse indicador tem como objetivo calcular a quantidade de ocorrências com o tempo acima de
0,001minutos.
Base de cálculo:
Essa base é utilizada para a rede unidirecional e bidirecional individualmente.
QO = Quantidade de Ocorrências

𝑄𝑂 = ∑ 𝑂𝐶>0,001

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11. Pratica de atendimento.


Para um bom entendimento referente às tecnologias e os produtos do qual estamos trabalhamos,
o processo de atendimento começa primeiramente com identificação de uma falha no nosso sistema,
eliminando possibilidades que não caracterizam um problema optico, por exemplo: queda de energia.
Produtos NET (PayTV, Virtua e NET fone): O acionamento de uma possível falha pode ser
sinalizado via gerencia, onde a maior parte dos nodes são monitorados 24horas por dia, o COP é
responsável pelo acionamento da equipe de manutenção de fibra Optica .
Produtos Telecom (GPON, SDH, Ponto-a-ponto): Nos casos de links Telecom o COP age como
interface entre a equipe de manutenção e a equipe de gerenciamento ( NOC) . Na figura abaixo temos
um exemplo das vias de acionamento para clientes NET e para produtos Telecom. O COP é o
centralizador responsável por acionar e validar a solução do problema, após analise da ocorrência o
analista pode direcionar da seguinte forma, acionando a equipe de manutenção externa, manutenção
indoor ou equipe de manutenção de site. Neste conteúdo vamos discutir os casos voltados à
manutenção de rede externa envolvendo manobras, rompimento corretivo, anéis SDH.

Figura 322 - Processo de acionamento de equipe optica

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11.1 Circunstancias que necessitam manobras


As manobras geralmente consistem em situações de melhorias na rede Optica, onde podemos
engrossar ou diminuir uma rota densa com um volume muito alto de clientes, podemos também mudar
o local da rota por motivo de segurança, as manobras são corretivas ou preventivas.
Corretiva: Queda total ou parcial do sistema com necessidade de ação imediata
Nos Casos em que a ação foi efetuada de forma paliativa devemos localizar o dano e agendar
uma manobra corretiva.
Preventiva – migração ou upgrade do sistema, mudança deverá ocorrer de forma planejada.
As manobras devem ser previamente agendadas no COP e nos setores impactados. Esta
manutenção pode ser executada em um dos formatos abaixo, lembrando que deve ser executada de
forma a evitar ao máximo o impacto aos nossos clientes. Procedimentos em manobra:
Sangria: Procedimento o qual é pinçado uma ou mais fibras em um cabo não sendo necessária
abrir todas as fibras do cabo, o processo de fusão ocorre apenas no grupo desejado.
Interrupção total: É quando temos que cortar o cabo e reinseri-lo na caixa de emenda, e realizar a
fusão total do cabo.
Tubo a tubo: É a migração realizada em um cabo de fibra Optica mantendo todos os links
operantes até o momento de fundir o grupo do tubo loose que pretendemos manobrar. Esta situação é
muito comum nos casos de engrossamento de rota (troca do cabo de menor capacidade por outro de
maior capacidade) o processo de fusão é realizado tubo por tubo, este processo reduz
consideravelmente o tempo de indisponibilidade do sinal. Para isso utilizamos a porta mais larga da
caixa de emenda conhecida como saída oval.
Na figura abaixo estamos descrevendo uma manobra preventiva, o cliente alimentado pela Rua
Souza Clara será reprojetado pela Rua Camerino, nestes casos será traçado uma nova rota em conjunto
com a equipe de projeto, após nova projeção a execução deverá ser agendada conforme citado acima e
poderá ser executado nos padrões citados, basta analisar o processo de menor impacto.

Figura 323 – Lançamento de cabo optico para Manobra Preventiva


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Ocorrência - Rompimento Corretivo.


1) A partir do acionamento do COP é necessário obter o maior número possível de informações para
execução do serviço. Verificar:
 Qual o horário da queda de sinal, a áreas foram afetadas parcial ou totalmente.
 Houve constatação níveis de potência abaixo do que está dimensionado para o node, nestes casos
podemos está diante de uma possível atenuação de potencia.
 Houve confirmação de node sem potência pelo técnico de rede externa.
 Quais as áreas e/ou nodes estão sem sinal.
 Os nodes estão no mesma rota e/ou cabo.
 Se há técnicos de rede, fibra, ou equipe da empreiteira trabalhando no local.
2) Analisar as informações para decidir qual a melhor maneira de execução do serviço (levando sempre
em conta o tempo de IDS).
3) Acionar a equipe da empreiteira para que a mesma se dirija para a região e aguarde a localização
exata do rompimento ( As equipe de apoio atuam apenas nos casos de rompimento massivo).
4) Fazer a análise do ocorrido nos sistemas de apoio (Mapinfo e OptNET).
5) Após analise equipe deve alinhar a melhor pratica de atendimento:
 Lançar OTDR no Cliente (Ex. Transceptor).
 Lançar OTDR no Site (Hub).
 Lançar OTDR em algum ponto da rota (caixa de emenda).
6) Analisar se existe possibilidade de fazer um back-up para diminuirmos o tempo de IDS, Lançar OTDR
(no Hub ou no Node) em todas as fibras disponíveis dentro do mesmo cabo e se constatado fibras
disponíveis iniciaremos a execução. Para os casos onde houve possibilidade de executar o back-up
corrigindo paliativamente a falha precisamos planejar junto à equipe de projeto a correção da rede
para que o link volte a sua posição original. A execução deste processo de manutenção pode ocorrer
entre os seguintes pontos; do node para uma caixa de emenda, de caixa de emenda para outra caixa
de emenda, entre o Hub e uma caixa de emenda ou do HUB para o node em queda. Caso contrário,
verificar a distância do rompimento no Mapinfo (notebook), analisar os possíveis pontos de falha e se
dirigir para o local. Importante que quando houver equipes de apoio é necessário direciona-los o
quanto antes para o local do possível ponto do rompimento para aumentarmos a força de varredura
no local do rompimento.
7) Encontrado o rompimento, estudar o local e as possibilidades de executar o serviço. Isso inclui a
decisão de fazer a manutenção através de back up, ou utilizando sobra técnica do local para
instalação de caixa de emenda, ou lançamento de cabo jumper. Executar o serviço provisoriamente.
Sempre levar em conta o tempo de IDS.
8) Dividir a equipe para que todos estejam ocupados em suas tarefas e haja agilidade no processo.
Evitar que muitas pessoas estejam fazendo a mesma tarefa, ou até mesmo processos fora da
sequência de manutenção:
 Preparação das pontas do cabo rompido para emenda por fusão.
 Lançamento do cabo jumper ou liberação da sobra técnica (para instalação de uma caixa de
emenda).
 Preparação da caixa de emenda para execução das fusões.
 Instalação dos cabos a serem fundidos na caixa de emenda.
 Levantamento das fibras que serão fundidas (ativas e reservadas).
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Execução das emendas por fusão.


Preenchimento dos relatórios de as-built e das caixa de emenda e do IDS.
Fechamento da caixa de emenda e queima da luva termo contrátil.
Adequação da caixa e dos cabos na rede.
Envio da baixa da ocorrência (com o IDS) para o COP Rede e do relatório de fusão (contendo
alteração de projeto) via e-mail para atualização no Projeto.
 Importante: Em caso de serviço executado de maneira definitiva, passar as adequações de rede
para a empreiteira executar.
9) Em caso de serviço executado provisoriamente:
 Levantar a situação da rota na região do rompimento para execução da manobra definitiva,
verificando a necessidade de puxar a sobra técnica para: instalar caixa definitiva, retirar caixa
provisória ou retirar cabo jumper; ou a necessidade de lançar trecho de cabo para: retirar o cabo
danificado, retirar o cabo jumper ou retirar caixas de emendas em excesso na rede.
 De acordo com a necessidade acima citada, passar para a equipe da empreiteira, puxar a sobra
técnica até o local do rompimento, ou passar para a equipe de projeto solicitando uma nova
projeção de lançamento de cabo. Obs.: sempre acompanhar o serviço da empreiteira.
 Passar para a equipe da madrugada, agendar e executar a manobra definitiva; e desfazer o
back- up.
 Enviar os relatórios para o Projeto atualizar e as adequações de rede para a empreiteira executar.
10) Após Executar o serviço aguardar a validação do COP, e não sair do local até obtê-la.
Exemplos de atendimento.
Nas figuras abaixo vamos exemplificar algumas possibilidades de diminuirmos o tempo de
atendimento dos rompimentos de nodes. No primeiro exemplo temos uma situação de rompimento em
apenas um node, após acionamento do COP e a extração das informações necessárias iremos analisar
qual seria a forma mais eficiente para esta ocorrência, neste casos tivemos um queda de sinal em
apenas um node e a forma mais eficiente seria o lançamento de OTDR a partir do node já que os demais
nodes do distrito estão em funcionamento, esta ação diminui expressivamente a área da possível de
falha o que diminui consideravelmente o tempo de atendimento, está é melhor pratica porem não
elimina o risco de que a falha tenha ocorrido em outro ponto da rede.

Figura 324 - Rompimento de 1 NODE do distrito B


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No exemplo abaixo temos a queda de um distrito inteiro, neste caso poderíamos levar em conta
para decidir o ponto de lançamento do OTDR a localização da equipe de manutenção, caso esteja mais
próxima do HUB o lançamento será efetuado a partir do HUB, caso a equipe esteja mais próxima do
node lançaremos a partir do node mais próximo. Levando em conta que rompeu apenas o distrito B
eliminamos um trecho da rota tornando menor a área de verificação porque passamos a ter apenas um
possível trecho de rompimento, conforme demostrado abaixo o possível rompimento estaria entre o
ponto A e B, facilitando assim o deslocamento da equipe de apoio. Em algumas situações o rompimento
pode ser localizado até mesmo antes do lançamento de OTDR. A eliminação de trechos por analise é um
dos grandes aliados da equipe de manutenção.
Sugestão: No deslocamento do ponto de acionamento ao NODE onde será lançado o OTDR o ideal
é priorizar que o trajeto de deslocamento seja o mesmo da rota de alimentação, esse recurso ira
possibilitar a identificação de rompimentos de grandes proporções de cabos como:
 Cabos caídos no passeio
 Queda de arvore
 Acidente de transito
 Troca de poste, entre outros.

Figura 325 - Rompimento de NODES do distrito B

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Os casos que envolvem mais de 3 nodes são considerados como rompimento massivo, onde
temos um numero muito alto de clientes impactados.

Figura 326 - Rompimentos Massivos

Manutenção de cliente alocados em anéis é hoje uma das manutenções mais complexas de
serem realizadas, a alimentação do sistema é feita pelos dois lados. No caso ilustrado abaixo temos uma
situação de rompimento em um dos lados do anel, situação esta que impacta todos os clientes, o
sistema que era alimentado pelos dois lados passa a operar em apenas um lado eliminando assim a
redundância do link.

Figura 327 - Rompimento para sistemas atendidos em Anel


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Os clientes após o ponto de rompimento passaram a ser alimentados pela rota F3 e F4 e apenas
o cliente antes do ponto de rompimento é alimentado pela rota F1 e F2. Neste caso a manutenção deve
ser iniciada a partir dos pontos demarcados como ponta A e ponta B, lançarão OTDR no sentido em que
o trafego foi interrompido, após identificação do ponto de rompimento é efetuado todo o processo de
fusão.
Em algumas situações nos deparamos com clientes em prejuízo total, o que significa que ele não
está sendo alimentado por nenhum dos lados anel, conforme ilustrado abaixo além do rompimento
encontrado em campo outro trecho do link foi interrompido devido a um problema interno em um dos
clientes. A manutenção nos casos em que temos interrupção nos dois lados do anel deve sempre partir
da premissa que não podemos solucionar o problema dos dois lados simultaneamente, devemos
solucionar primeiramente uma rota para então entendermos junto à equipe de monitoramento qual o
outro ponto em que existe um prejuízo parcial ao cliente.
Nota se que todos os clientes da rota F1 e F2 a partir do ponto de rompimento até o ponto em
que o equipamento interno foi desligado estão em prejuízo total.

Figura 328 - Rompimento com prejuízo total

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11.2 Processo de abertura e fechamento de OC. no COP de Fibra óptica


Quando a demanda gerada por:
 Rede Externa NET
 Noc Telecom
Ao receber a demanda o COP Rede alimenta um banco de dados com todas as informações da
manobra, em paralelo é aberto uma ocorrência no sistema new monitor e em caso de HFC abre outra
ocorrência no sistema Atlas.
 Quando a demanda gerada por:
 Noc Brasil
 Datacenter
 Embratel
 CPM Braxis
 Emissoras locais de TV
 Headend’s
 Etc...
No caso de abertura de ocorrência pelo técnico de fibra, a mesma deve ser feita com o maior
número de informações possíveis:
 Tipo de atividade
 Cliente
 Endereço
 Rota (possíveis caixas onde serão realizada manutenção)
 Node
 Número de fusões
 Dados do técnico para contato
No caso de abertura de ocorrência pelo técnico de fibra, a mesma deve ser feita com o maior
número de informações possíveis:
 Tipo de atividade
 Cliente
 Endereço
 Rota (possíveis caixas onde será realizada a manutenção)
 Node
 Número de fusões
 Dados do técnico para contato

IMPORTANTE

 Verificação da unidade optica e ferramental (máquina de fusão, OTDR, tubo Termocontrátil,


caixas de emenda, material de limpeza, etc.) para garantir que terá todo o material necessário
para execução do serviço estarão disponíveis.
 Manter sempre cabo jumper em locais de fácil acesso e levar sua própria mala de ferramentas.
 Equipamentos de segurança devem ser vistoriados a cada saída de ocorrência.
 Nunca descer uma caixa de emenda da rede segurando pelos cabos ou sem a cúpula de
proteção.
 As ferramentas de apoio devem ser estudadas a fundo.
 Local de trabalho limpo é primordial na hora de fecharmos as fusões.
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12. ÍNDICES
12.1 ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - composição de fibra óptica .....................................................................................................................................................3
Figura 2 - Cone de aceitação .......................................................................................................................................................................3
Figura 3 - Reflexão ...........................................................................................................................................................................................4
Figura 4 - Refração ..........................................................................................................................................................................................4
Figura 5 - Larguras de banda típicas para diferentes tipos de fibra .........................................................................................5
Figura 6 - Os tipos de fibra de vidro ........................................................................................................................................................5
Figura 7 - Larguras de banda típicas para os diferentes tipos de fibra ...................................................................................5
Figura 8 - Propagação da Luz através da Fibra multimodo SI .....................................................................................................6
Figura 9 - Propagação da Luz através da Fibra multimodo GI ....................................................................................................6
Figura 10 - Composição da fibra monomodo ......................................................................................................................................7
Figura 11 - Efeitos de retro-espalhamento da transmissão da luz ......................................................................................... 10
Figura 12 - Atenuação da Fibra em função do comprimento de onda .................................................................................. 10
Figura 13 - Mecanismos de Perda no link .......................................................................................................................................... 11
Figura 14 - Efeitos da micro e macro curvatura na fibra ............................................................................................................ 11
Figura 15 - Coeficiente típico de atenuação de com e sem curvatura da fibra .................................................................. 11
Figura 16 - Tipos de dispersão na Fibra ............................................................................................................................................. 12
Figura 17 - Dispersão Modal em Fibra multimodo SI ................................................................................................................... 12
Figura 18 - CD causado por diferentes comprimentos de onda em uma fonte de luz ................................................... 12
Figura 19 - Efeitos PMD na fibra (ou diferença de atraso de grupo) ..................................................................................... 13
Figura 21 - FWM de um sinal em uma fibra ...................................................................................................................................... 14
Figura 21 - FWM ............................................................................................................................................................................................ 14
Figura 22 - SPM de um sinal em uma fibra ........................................................................................................................................ 15
Figura 23 - Espalhamento estimulado de Raman (SRS) .............................................................................................................. 15
Figura 24 - Espalhamento estimulado de Brillouin (SBS) .......................................................................................................... 16
Figura 25 - Laser Fabry Perot.................................................................................................................................................................. 19
Figura 26 - Distributed Feedback Laser ............................................................................................................................................. 20
Figura 27 - Principio do EDFA................................................................................................................................................................. 21
Figura 28 - Curva Característica ............................................................................................................................................................. 22
Figura 29 - Princípio de funcionamento do WDM .......................................................................................................................... 22
Figura 30 - Atenuações em 1310 nm e 1550 nm ............................................................................................................................ 23
Figura 31 - Banda C ou 3ª Janela ............................................................................................................................................................ 23
Figura 32 - Banda C e banda L ................................................................................................................................................................. 24
Figura 33 - Comparação entre a fibra Monomodo Convencional (preto) e sem atenuação (amarelo) .................. 25
Figura 34 - Alocação das Bandas na curva característica das Fibras Monomodo ........................................................... 25
Figura 35 - Potencia x Quantidade de comprimentos de onda................................................................................................. 29
Figura 36 - Exemplo de Enlace Optico ................................................................................................................................................. 30
Figura 37 – Rede Metro Ethernet .......................................................................................................................................................... 33
Figura 38 - Multiplexação e Demultiplexação da Hierarquia PDH ......................................................................................... 35
Figura 39 - multiplexação do quadro SDH ......................................................................................................................................... 35
Figura 40 - multiplexação do quadro SONET ................................................................................................................................... 36
Figura 41 - Tráfego no sentido DOWNSTREAM. ............................................................................................................................. 38
Figura 42 - Tráfego no sentido UPSTREAM ...................................................................................................................................... 38
Figura 43 - Exemplo de rede FTTH que utiliza G-EPON .............................................................................................................. 40
Figura 44 - Estrutura de cabos opticos INDOOR ............................................................................................................................. 42
Figura 45 - Estrutura de cabos opticos OUTDOOR ........................................................................................................................ 43
Figura 46 - Estrutura de cabos opticos de Fita (Ribbon) ............................................................................................................ 43
Figura 47 - Padrão de cores de fibras e tubos loose ...................................................................................................................... 44
Figura 48 - Sequencia de identificação de tubos loose no Padrão TELEBRAS .................................................................. 44
Figura 49 – Padrão ABNT - Rede Aérea Auto-suportada ............................................................................................................ 45
Figura 50 - Padrão ABNT - Rede Aérea Auto-suportada (Longos vãos) .............................................................................. 45
Figura 51 - Padrão ABNT - Rede subterrânea em dutos ou aérea espinada e Redes diretamente enterrada .... 45
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Figura 52 - Padrão ABNT - Rede Interna ............................................................................................................................................ 45


Figura 53 - Padrão ABNT - Rede interna e Rede de terminação .............................................................................................. 46
Figura 54 - Padrão ABNT - Rede Interna (cordões opticos) ...................................................................................................... 46
Figura 55 - Padrão ABNT - Rede de acesso ao assinante ............................................................................................................ 46
Figura 56 - FURUKAWA - Núcleo Geleado - DD-G .......................................................................................................................... 49
Figura 57 - FURUKAWA - Núcleo Seco - DD-G ................................................................................................................................. 49
Figura 58 - TELCON - Cabo ....................................................................................................................................................................... 51
Figura 59 – TELCON - Elementos........................................................................................................................................................... 51
Figura 60 - CABLENA - Cabo DD (Direto em Duto)........................................................................................................................ 53
Figura 61 – CABLENA – Elementos ....................................................................................................................................................... 53
Figura 62 - Tipos de cordões Opticos .................................................................................................................................................. 55
Figura 63 - Emenda Mecânica ................................................................................................................................................................. 56
Figura 69 - FCPC ............................................................................................................................................................................................ 56
Figura 69 - FCAPC ......................................................................................................................................................................................... 56
Figura 69 - LCPC ............................................................................................................................................................................................ 56
Figura 69 - MUPC .......................................................................................................................................................................................... 56
Figura 69 - SCAPC ......................................................................................................................................................................................... 56
Figura 69 - ST.................................................................................................................................................................................................. 56
Figura 70 - Conectores ............................................................................................................................................................................... 57
Figura 71 - DEMUX ....................................................................................................................................................................................... 58
Figura 72 - MUX ............................................................................................................................................................................................. 58
Figura 73 - Splitter ....................................................................................................................................................................................... 58
Figura 74 - DGO 600 .................................................................................................................................................................................... 60
Figura 75 - DGO 900 .................................................................................................................................................................................... 60
Figura 76 - Acomodação de sobra de cordões DGO 900 ............................................................................................................ 61
Figura 77 - Modulo para sobra de cordão .......................................................................................................................................... 61
Figura 78 - Modulo conectorizado para 30 portas ........................................................................................................................ 61
Figura 79 - Modulo para conectorização de 48 portas ................................................................................................................ 61
Figura 80 - DIO ............................................................................................................................................................................................... 62
Figura 81 - Transição de cabos OUTDOOR para INDOOR ........................................................................................................... 62
Figura 82 - Modulo de emenda ............................................................................................................................................................... 62
Figura 83 - FOSC 100 DM - bandeja ...................................................................................................................................................... 63
Figura 84 - FOSC 100 BM - Bandeja ...................................................................................................................................................... 63
Figura 85 - FOSC 100 ................................................................................................................................................................................... 63
Figura 86 - FOSC 100 BM ........................................................................................................................................................................... 63
Figura 87 - FOSC 100 BM - Estrutura (4 entradas) ........................................................................................................................ 64
Figura 88 - FOSC 100 BM - Estrutura (8 entradas) ........................................................................................................................ 64
Figura 89 - FOSC 100 BM – O-RING ...................................................................................................................................................... 64
Figura 90 - FOSC 100 BM – Bandeja ..................................................................................................................................................... 64
Figura 91 - FOSC 100 DM – O-RING ...................................................................................................................................................... 65
Figura 92 - FOSC 100 DM – Bandeja e berço .................................................................................................................................... 65
Figura 93 - FOSC 100 DM – Estrutura .................................................................................................................................................. 65
Figura 94 - FIST GCO2 - Bandeja para 2 fusões ............................................................................................................................... 67
Figura 95 - FIST GCO2 -bandeja para 6 fusões ................................................................................................................................ 67
Figura 96 - FIST GCO2 - Estrutura de Bandejas .............................................................................................................................. 67
Figura 97 - FIST GCO2 - Kit ....................................................................................................................................................................... 67
Figura 98 - FIST GCO2 - Bases, Corte transversal e Casulos. ..................................................................................................... 68
Figura 99 - FIST GCO2 - Capacidade ..................................................................................................................................................... 68
Figura 100 - FIST GCO2 - Dimensões ................................................................................................................................................... 68
Figura 101 - FERRAMENTAS - Soprador Térmico ......................................................................................................................... 70
Figura 102 - FERRAMENTAS - Stripper .............................................................................................................................................. 71
Figura 103 - FERRAMENTAS - Stripper .............................................................................................................................................. 72
Figura 104 - FERRAMENTAS - Removendo Acrilato..................................................................................................................... 72
Figura 105 - FERRAMENTAS - Limpeza com lenço umedecido ............................................................................................... 72
Figura 106 - FERRAMENTAS - Modelos de Clivadores ................................................................................................................ 73
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Figura 107 - FERRAMENTAS - AGC-FK 11B...................................................................................................................................... 74


Figura 108 – FERRAMENTAS – Processo de Clivagem AGC-FK 11B ...................................................................................... 75
Figura 109 - FERRAMENTAS - SUMITOMO FC-6S.......................................................................................................................... 76
Figura 110 - FERRAMENTAS - Processo de Clivagem FITEL S324 ......................................................................................... 79
Figura 111 - FERRAMENTAS - Ajustes e Manutenção FITEL S324 ........................................................................................ 79
Figura 112 - FERRAMENTAS - FITEL S325 ....................................................................................................................................... 80
Figura 113 - FERRAMENTAS – Limpador de conector OT-8437-LP...................................................................................... 81
Figura 114 - FERRAMENTAS – Limpador de conector OT-8451-CL...................................................................................... 82
Figura 115 - INSTRUMENTOS - FI 10................................................................................................................................................... 83
Figura 116 - INSTRUMENTOS - FI-710 - descrição........................................................................................................................ 84
Figura 117 - INSTRUMENTOS - Exemplos de analises em conectores ................................................................................. 85
Figura 118 - INSTRUMENTOS - Modelos de Microscópios ........................................................................................................ 85
Figura 121 - JDSU OLP38 ........................................................................................................................................................................... 86
Figura 121 - EXPO EPM 53 ....................................................................................................................................................................... 86
Figura 121 - NetTest_GN_6025C ............................................................................................................................................................ 86
Figura 122 - Curva de resposta dos três tipos de detectores .................................................................................................... 86
Figura 123 - Método de perda de inserção ........................................................................................................................................ 88
Figura 124 - JDSU OLP 38 .......................................................................................................................................................................... 89
Figura 125 - INSTRUMENTOS - JDSU OLP38 - Características ................................................................................................. 90
Figura 126 - INSTRUMENTOS - EXFO EPM 53 - Características .............................................................................................. 91
Figura 127 - INSTRUMENTOS - GN-6025 .......................................................................................................................................... 92
Figura 128 - OTDR - Tecnologia esquemático diagrama............................................................................................................ 93
Figura 129 - Diferentes definições de faixa dinâmica .................................................................................................................. 94
Figura 130 - O princípio de geração de pulso .................................................................................................................................. 99
Figura 131 - Traço típico de um OTDR ................................................................................................................................................ 99
Figura 132 - Zona Morta do OTDR ..................................................................................................................................................... 100
Figura 133 - Atenuação de Zona Morta ............................................................................................................................................ 100
Figura 134 - ADZ ........................................................................................................................................................................................ 101
Figura 135 - Eventos Reflexivos .......................................................................................................................................................... 101
Figura 136 - Eventos não-reflexivos ................................................................................................................................................. 102
Figura 137 - Comportamento com dois eventos .......................................................................................................................... 102
Figura 138 - Evento reflexivo em uma junção de conector ..................................................................................................... 103
Figura 139 - Eventos reflexivos em duas junções de conectores próximos .................................................................... 103
Figura 140 - Evento reflexivo em final de fibra ............................................................................................................................ 104
Figura 141 - Eventos não-reflexivo.................................................................................................................................................... 104
Figura 142 - ANRITSU MT9083 - Características ........................................................................................................................ 105
Figura 143 - MTS 6000 LITE - Características .............................................................................................................................. 109
Figura 144 - EXFO 710B.......................................................................................................................................................................... 111
Figura 145 - EXFO 710B - Componentes ......................................................................................................................................... 112
Figura 146 - Componentes de Maquina de fusão ........................................................................................................................ 113
Figura 147 - Componentes de Maquina de fusão ........................................................................................................................ 113
Figura 148 - Posicionamento da Fibra ............................................................................................................................................. 114
Figura 149 - Resultados de teste de Arco ........................................................................................................................................ 115
Figura 150 - Protetor de emenda ....................................................................................................................................................... 116
Figura 151 - Níveis de aquecimento do Protetor de emenda................................................................................................. 116
Figura 152 - Limpeza do V-Groove .................................................................................................................................................... 117
Figura 154 - Limpeza da proteção de vidro ................................................................................................................................... 117
Figura 154 - Limpeza do Led ................................................................................................................................................................ 117
Figura 155 - Limpeza do V-Groove .................................................................................................................................................... 117
Figura 157 - Limpeza da proteção de vidro ................................................................................................................................... 118
Figura 157 - Limpeza do Led ................................................................................................................................................................ 118
Figura 159 - Limpeza da proteção de vidro ................................................................................................................................... 118
Figura 159 - Limpeza do Led ................................................................................................................................................................ 118
Figura 160 - Limpeza do Led ................................................................................................................................................................ 118
Figura 161 - Não use um ar comprimido para limpeza ............................................................................................................ 118
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Figura 162 – Soltando os parafusos da placa protetora ........................................................................................................... 119


Figura 163 - Soltando a Placa protetora .......................................................................................................................................... 119
Figura 164 – Manusear com cuidado ................................................................................................................................................ 119
Figura 165 – Botão de plástico rente a placa protetora............................................................................................................ 119
Figura 166 - SUMITOMO TYPE 39 TR ............................................................................................................................................... 120
Figura 167 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Maleta com acessórios ........................................................................................... 121
Figura 168 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Vista Superior ............................................................................................................ 121
Figura 169 - SUMITOMO TYPE Q101 TR ......................................................................................................................................... 122
Figura 170 - SUMITOMO TYPE Q101 TR – Maleta com acessórios ..................................................................................... 124
Figura 171 - Metodo lançamento de cabo ....................................................................................................................................... 125
Figura 172 - Método "8" para armazenamento de cabo ........................................................................................................... 125
Figura 173 - Método lançamento de cabo ....................................................................................................................................... 126
Figura 174 - Padrão da caixa de emenda Troncal ....................................................................................................................... 127
Figura 175 – Padrão da caixa de emenda NODE .......................................................................................................................... 127
Figura 176 - Padrão de reserva optica ............................................................................................................................................. 128
Figura 177 - Especificação da metragem da reserva optica ................................................................................................... 129
Figura 178 - FOSC 100BM/DM - Abrindo a caixa ........................................................................................................................ 130
Figura 179 - FOSC 100BM/DM - Preparando cabo ..................................................................................................................... 131
Figura 180 - FOSC 100BM/DM - Preparando o selamento ..................................................................................................... 131
Figura 181 - FOSC 100BM/DM - Preparando o selamento ..................................................................................................... 132
Figura 182 - FOSC 100BM/DM - Organizando as fibras ........................................................................................................... 133
Figura 183 - FOSC 100BM/DM - Fechando a caixa ..................................................................................................................... 134
Figura 184 - FIST GCO2 - Abrindo a Caixa ...................................................................................................................................... 136
Figura 185 - FIST GCO2 - Preparando o cabo ................................................................................................................................ 137
Figura 186 - FIST GCO2 - Preparando o cabo ................................................................................................................................ 138
Figura 187 - FIST GCO2 - Preparando o cabo ................................................................................................................................ 138
Figura 188 - FIST GCO2 - Preparando o selamento .................................................................................................................... 139
Figura 189 - FIST GCO2 - Preparando o selamento .................................................................................................................... 140
Figura 190 - FIST GCO2 - Organizando as fibras.......................................................................................................................... 141
Figura 191 - FIST GCO2 - Fechando a caixa.................................................................................................................................... 142
Figura 192 – Topologia Tree and Branch (Arvores e Galhos) ............................................................................................... 143
Figura 193 – Topologia HFC .................................................................................................................................................................. 143
Figura 194 - Topologia Optica Ponto-a-Ponto / Linear em Redes HFC ............................................................................. 144
Figura 195 - Topologia Optica multiplexada e redundante em Redes HFC ..................................................................... 145
Figura 196 - Topologia ULTRA HFC................................................................................................................................................... 147
Figura 197 - Topologia ULTRA HFC para soluções passivas e ativas ................................................................................. 148
Figura 198 - Coletor .................................................................................................................................................................................. 149
Figura 199 - Cascata de NODES ........................................................................................................................................................... 151
Figura 200 - Cascata de NODES máxima ......................................................................................................................................... 151
Figura 201 - Arquiteturas FTTx........................................................................................................................................................... 152
Figura 202 - Equipamentos SDH ......................................................................................................................................................... 153
Figura 203 - Topologias de Redes SDH ............................................................................................................................................ 154
Figura 204 - Exemplos de Topologias de Redes SDH ................................................................................................................ 154
Figura 205 - Equipamentos de Redes WDM .................................................................................................................................. 156
Figura 206 - Longa distancia Anel com SDH ................................................................................................................................. 156
Figura 207 - Longa distancia Anel com SDH ................................................................................................................................. 157
Figura 208 - Longa distancia Anel com SDH ................................................................................................................................. 157
Figura 209 - Longa distancia Anel com SDH ................................................................................................................................. 157
Figura 210 - Metro Anel com Proteção na Aplicação e na Rede WDM ............................................................................... 158
Figura 211 - Longa Distância ("Long Haul") .................................................................................................................................. 159
Figura 212 - Metropolitanas ("Metro") ............................................................................................................................................ 160
Figura 213 - Topologia em barramento. .......................................................................................................................................... 161
Figura 214 - Topologia em Anel. ......................................................................................................................................................... 161
Figura 215 - Topologia em árvore. ..................................................................................................................................................... 161
Figura 216 - Premissas GPON da NET TELECOM ........................................................................................................................ 162
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Figura 217 - NODE SG4000 ................................................................................................................................................................... 163


Figura 218 - SG4000 - Receptores Opticos ..................................................................................................................................... 164
Figura 219 - SG4000 - Relação Vcc vs dBm .................................................................................................................................... 165
Figura 220 - SG4000 - Transmissores e Diagrama de Blocos ................................................................................................ 166
Figura 221 - MOTOROLA - DEMUX .................................................................................................................................................... 168
Figura 222 - MOTOROLA - MUX .......................................................................................................................................................... 168
Figura 223 - HOUSE SG4000 com EDFA .......................................................................................................................................... 169
Figura 224 - EDFA MOTr-OA-509-N21 ............................................................................................................................................ 169
Figura 225 - RX200BX4 ........................................................................................................................................................................... 171
Figura 226 - GX2-EA1000C .................................................................................................................................................................... 172
Figura 227 - MOTOROLA - MUX DWDM .......................................................................................................................................... 173
Figura 228 - MOTOROLA - DEMUX CWDM..................................................................................................................................... 173
Figura 229 - GX2-OA100B ...................................................................................................................................................................... 174
Figura 230 - AR4x03G.............................................................................................................................................................................. 175
Figura 231 - DT4xxxxN ou E ................................................................................................................................................................. 176
Figura 232 - Plug-in SFP Optical Transceiver ............................................................................................................................... 177
Figura 233 - Especificaçoes dos plug-in SFP.................................................................................................................................. 177
Figura 234 - DX4515-30 - Digital Transponder ........................................................................................................................... 178
Figura 235 - OE4130S Monitoring Transceivers ......................................................................................................................... 180
Figura 236 - OS42S1S - Optical Switch ............................................................................................................................................. 181
Figura 237 - FA45xx - EDFAs ................................................................................................................................................................ 182
Figura 238 - GS7000 ................................................................................................................................................................................. 183
Figura 239 - GS7000 - RF Output Level vs Transmiter OMI (switch to 0dB or -6dB ) ................................................ 183
Figura 240 - ASGA - AX4E1 .................................................................................................................................................................... 184
Figura 244 - ASGA - Módulo de Gerência ........................................................................................................................................ 185
Figura 244 - ASGA - Módulo Óptico ................................................................................................................................................... 185
Figura 244 - ASGA - MUX4 ..................................................................................................................................................................... 185
Figura 244 - ASGA – 2MUX2 .................................................................................................................................................................. 185
Figura 245 - ASGA - MMO 4E1 ............................................................................................................................................................. 185
Figura 246 - ASGA - MMO 2E1 ............................................................................................................................................................. 185
Figura 247 - ASGA - MMO 16E1Ad ..................................................................................................................................................... 185
Figura 248 - ASGA - MMO 16E1NG .................................................................................................................................................... 186
Figura 249 - ASGA - Agente SNMP...................................................................................................................................................... 186
Figura 250 - ASGA - CME3...................................................................................................................................................................... 186
Figura 251 - ASGA - CMETH .................................................................................................................................................................. 187
Figura 252 - ASGA - Exemplo de utilização de CMETH ............................................................................................................. 187
Figura 253 - ASGA – Chassis para 1 Canal e 3 canais ................................................................................................................. 187
Figura 255 - ASGA - Chassis para 16 canais ................................................................................................................................... 187
Figura 254 - ASGA - Conversor Nx64Kbps ..................................................................................................................................... 187
Figura 256 - ASGA - SWITCH LIGHT BOLT ..................................................................................................................................... 187
Figura 257 - DATACOM - DM 704CE ................................................................................................................................................. 189
Figura 258 - DATACOM - DM 705 ....................................................................................................................................................... 189
Figura 259 - DATACOM - DM SWITCH 3000 ................................................................................................................................. 189
Figura 260 - DATACOM - Exemplos de Aplicação do DM 3000 ............................................................................................. 189
Figura 261 - RAD - MEGAPLEX 4100 - NÓ de acesso multiserviço ...................................................................................... 190
Figura 262 - RAD - Modulo OS ............................................................................................................................................................. 190
Figura 263 - RAD - Modulo CL .............................................................................................................................................................. 191
Figura 264 - RAD - Modem OP108 ..................................................................................................................................................... 191
Figura 265 - RAD - Modulo Multiplex ............................................................................................................................................... 191
Figura 266 - RAD - Modelo de Acesso Pseudowire ..................................................................................................................... 191
Figura 267 - Tellabs - SDH 6350 ......................................................................................................................................................... 192
Figura 268 - Tellabs - SDH 6340 ......................................................................................................................................................... 192
Figura 269 - Tellabs - SDH 6325 ......................................................................................................................................................... 193
Figura 270 - Tellabs - DWDM 7100 ................................................................................................................................................... 193
Figura 271 - Modelo de cabeçalho Departamento de Projetos MSO ................................................................................... 195
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Figura 272 - Modelo de cabeçalho Via EBT / HFC....................................................................................................................... 195


Figura 273 - Modelo de cabeçalho de São Paulo .......................................................................................................................... 195
Figura 274 - Exemplos de montagem dos cabos no diagrama de emenda ...................................................................... 196
Figura 275 - Relatório de emenda de caixa HUB Virtual .......................................................................................................... 197
Figura 276 - Relatório de emenda de HUB Virtual ou Coletor Ativo dos projetos ULTRA HFC .............................. 198
Figura 277 - Relatório de emenda NETSP ...................................................................................................................................... 199
Figura 278 - Relatório de emenda com projeto GPON da NETSP......................................................................................... 200
Figura 279 - BOM - Nome de NODES................................................................................................................................................. 201
Figura 280 - BOM - Tabela de Metragens e Nodes ...................................................................................................................... 202
Figura 281 - BOM - Metragem HV ...................................................................................................................................................... 203
Figura 282 - BOM - Configuração de Caixas ................................................................................................................................... 203
Figura 283 - BOM - Cabeçalho do Projeto Óptico Linear.......................................................................................................... 204
Figura 284 - BOM - Modelos de Projeto Óptico Linear ............................................................................................................. 205
Figura 285 - BOM - Cabeçalho Projeto Óptico HV ....................................................................................................................... 206
Figura 286 - BOM - Modelos para FWD (1 TX por NODE) ....................................................................................................... 206
Figura 287 - BOM - Modelos para FWD (1 TX para 2 NODE) ................................................................................................. 207
Figura 288 - BOM - Modelos para o retorno .................................................................................................................................. 207
Figura 289 - BOM - Esquemáticos de dois Hubs Virtuais para parte de FWD ................................................................ 208
Figura 290 - BOM - Esquemáticos de dois Hubs Virtuais para parte de REV.................................................................. 209
Figura 291 - BOM - Lista de Material ................................................................................................................................................ 210
Figura 292 - AutoCAD - Padrão de Blocos ...................................................................................................................................... 211
Figura 293 - AutoCAD - Padrão de cores de cabos ...................................................................................................................... 211
Figura 294 - AutoCAD - MAPA - Simbologia de Projetos Embratel ..................................................................................... 212
Figura 295 - AutoCAD - UNIFILAR - Simbologia de Projetos Embratel ............................................................................. 212
Figura 296 - MapInfo - Exemplo de utilização pela operação NETSP ................................................................................ 213
Figura 297 - MapInfo - Padrão de ícones adotados pelo departamento de Projetos NETSP ................................... 214
Figura 298 - MapInfo - Padrão adotado para identificação dos cabos por Projetos NETSP .................................... 215
Figura 299 - MapInfo - Padrão adotado para atribuição de informações aos objetos por Projetos NETSP ...... 216
Figura 300 – MapInfo - Selecionando tabela para localizar objeto ..................................................................................... 217
Figura 301 - MapInfo - Inserindo nome do objeto a localizar ................................................................................................ 217
Figura 302 - MapInfo - Barra de Ferramentas do Mapinfo ..................................................................................................... 218
Figura 303 - OptNET - Cadastro de Cabos Opticos ..................................................................................................................... 219
Figura 304 - OptNET - Cadastro Node .............................................................................................................................................. 220
Figura 305 - OptNET - Informações de Conexões ....................................................................................................................... 221
Figura 306 - OptNET - Diagrama de Emendas .............................................................................................................................. 221
Figura 307 - OptNET - Diagrama de Patch Panel ......................................................................................................................... 222
Figura 308 - OptNET - Diagrama de Rota de Cabo ...................................................................................................................... 222
Figura 309 - OptNET - Criando Conexões ....................................................................................................................................... 223
Figura 310 - OptNET - Diagrama Unifilar........................................................................................................................................ 223
Figura 311 - OptNET - Visualizando no AutoCAD ....................................................................................................................... 224
Figura 312 - OptNET - Referência de Rede..................................................................................................................................... 224
Figura 313 - OptNET - Procura de rompimento OTDR ............................................................................................................. 225
Figura 314 - OptNET - Rompimento ................................................................................................................................................. 225
Figura 315 - OptNET - Visualizando Rompimento do mapa .................................................................................................. 225
Figura 316 - OptNET - Configurações de sistema ........................................................................................................................ 226
Figura 317 - OptNET - Adicionar tipo de cabo .............................................................................................................................. 226
Figura 318 - OptNET - Menu de Busca ............................................................................................................................................. 227
Figura 319 - OptNET - Busca de possibilidades de rotas opticas ......................................................................................... 227
Figura 320 - OptNET - Botoes OptNET no AutoCad ................................................................................................................... 228
Figura 321 - OptNET - Descrição dos Botões do OptNET no AutoCad ............................................................................... 228
Figura 322 - Processo de acionamento de equipe optica......................................................................................................... 237
Figura 323 – Lançamento de cabo optico para Manobra Preventiva ................................................................................. 238
Figura 324 - Rompimento de 1 NODE do distrito B ................................................................................................................... 240
Figura 325 - Rompimento de NODES do distrito B ..................................................................................................................... 241
Figura 326 - Rompimentos Massivos................................................................................................................................................ 242
Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 251 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Figura 327 - Rompimento para sistemas atendidos em Anel ................................................................................................ 242


Figura 328 - Rompimento com prejuízo total ............................................................................................................................... 243

12.2 ÍNDICE DE TABELAS


Tabela 1 - Norma ITU-T G.652 ...................................................................................................................................................................7
Tabela 2 - Norma ITU-T G.653 ...................................................................................................................................................................8
Tabela 3 - Norma ITU-T G.655 ...................................................................................................................................................................8
Tabela 4 - Norma ITU-T G.656 ...................................................................................................................................................................8
Tabela 5 - Norma ITU-T G.657 ...................................................................................................................................................................9
Tabela 6 - Revisão de fibra Monomodo e multimodo ......................................................................................................................9
Tabela 7 - Níveis Absolutos Watts vs dBm ........................................................................................................................................ 17
Tabela 8 - Perdas (dB) vs % de Perda de Potência ........................................................................................................................ 18
Tabela 9 – Relação mW / Vdc / dBm ..................................................................................................................................................... 18
Tabela 10 - Comprando LEDs e lasers ................................................................................................................................................. 20
Tabela 11 - Bandas do Espectro Fotônico .......................................................................................................................................... 25
Tabela 12 – Canais ITU-T DWDM para espaçamento de 100 GHz .......................................................................................... 26
Tabela 13 - Canais ITU-T CWDM ............................................................................................................................................................ 27
Tabela 14 - CWDM vs DWDM .................................................................................................................................................................. 28
Tabela 15 - Potencia x Quantidade de comprimentos de onda ................................................................................................ 29
Tabela 16 - Comparação Hierarquia PDH de Padrão Americano e Europeu ..................................................................... 34
Tabela 17 - Hierarquias do padrão SDH ............................................................................................................................................. 36
Tabela 18 - Hierarquias do padrão SONET ....................................................................................................................................... 37
Tabela 19 - Relação entre os sinais SONET e SDH. ........................................................................................................................ 37
Tabela 20 - Comparação APON/BPON e GPON ............................................................................................................................... 39
Tabela 21 - Tipos de PMD ......................................................................................................................................................................... 41
Tabela 22 - Comparação EPON e G-EPON .......................................................................................................................................... 41
Tabela 23 - FURUKAWA - Identificação da Fibra ........................................................................................................................... 47
Tabela 24 - FURUKAWA - Identificação dos Tubos ....................................................................................................................... 47
Tabela 25 - FURUKAWA - Dimensões .................................................................................................................................................. 48
Tabela 26 - FURUKAWA - Características Físicas ........................................................................................................................... 49
Tabela 27 - FURUKAWA - Características Ópticas ......................................................................................................................... 49
Tabela 28 - FURUKAWA - Embalagem ................................................................................................................................................ 50
Tabela 29 - TELCON - Dimensões e propriedades ......................................................................................................................... 52
Tabela 30 - CABLENA - Código de Cores ............................................................................................................................................ 53
Tabela 31 - CABLENA - orientação dos tubos loose ...................................................................................................................... 53
Tabela 32 - CABLENA - características mecânicas ......................................................................................................................... 53
Tabela 33 - CABLENA – Fibras Opticas ............................................................................................................................................... 54
Tabela 34 - CABLENA – Desempenho do cabo ................................................................................................................................ 54
Tabela 35 - Tabela de atenuações para splitter 1:2 ....................................................................................................................... 59
Tabela 36 - Atenuações máximas especificadas pela ANATEL para Splitters para redes PON ................................. 59
Tabela 37 - FOSC - Capacidade de armazenamento de emenda e sobra de fibra ............................................................. 63
Tabela 38 - FOSC - Capacidade de emenda........................................................................................................................................ 66
Tabela 39 - FOSC - Selamento de Cabos .............................................................................................................................................. 66
Tabela 40 - FOSC – Bandeja de Emenda ............................................................................................................................................. 66
Tabela 41 - FOSC – Bandeja para armazenamento de tubo Loose em sangria .................................................................. 66
Tabela 42 - FOSC - Suporte de Fixação ................................................................................................................................................ 66
Tabela 43 - FOSC - Outros Acessórios .................................................................................................................................................. 66
Tabela 44 - FIST GCO2 - Especificações .............................................................................................................................................. 69
Tabela 45 - FIST GCO2 - Preparação de cabos ................................................................................................................................. 69
Tabela 46 - FIST GCO2 - Diâmetro de cabos em uma base de 6 portas ................................................................................ 69
Tabela 47 – Especificações AGC-FK 11B............................................................................................................................................. 74
Tabela 48- SUMITOMO FC-6S - Especificações ................................................................................................................................ 77
Tabela 49 - SUMITOMO FC-6S - Modelos ........................................................................................................................................... 77
Elaboração: Aprovação:
Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 252 de 258
Titulo Data de Emissão Revisão
Manual Técnico – Redes Opticas 19/01/2015 01

Tabela 50 - SUMITOMO FC-6S – Acessórios ..................................................................................................................................... 77


Tabela 51 - Especificaçoes FITEL S325 .............................................................................................................................................. 80
Tabela 52 - INSTRUMENTOS - FI 10 - Adaptadores para medição ......................................................................................... 83
Tabela 53- INSTRUMENTOS - FI 10 - Características Opticas .................................................................................................. 83
Tabela 54- INSTRUMENTOS - FI 10 - Fibras compatíveis .......................................................................................................... 83
Tabela 55- INSTRUMENTOS - FI 10 - Características Elétricas ................................................................................................ 83
Tabela 56- INSTRUMENTOS - FI 10 - Condições de ambiente.................................................................................................. 83
Tabela 57 - INSTRUMENTOS - FI-710 - Especificações ............................................................................................................... 84
Tabela 58 - INSTRUMENTOS - JDSU OLP38 - Especificações gerais ...................................................................................... 89
Tabela 59 - INSTRUMENTOS - JDSU OLP3x – Especificações ................................................................................................... 90
Tabela 60 - INSTRUMENTOS - EXFO EPM 53 - Especificações ................................................................................................. 91
Tabela 61 - INSTRUMENTOS - Família GN-6025 - Especificações .......................................................................................... 92
Tabela 62 - INSTRUMENTOS - GN-6025 – Especificações .......................................................................................................... 92
Tabela 63 - Comparando largura de pulso com comprimento de onda ............................................................................... 98
Tabela 64 - Especificações Gerais ANRITSU MT9083 ............................................................................................................... 106
Tabela 65 - Especificações ANRITSU MT9083 .............................................................................................................................. 107
Tabela 66 - MTS 6000 LITE - Especificações ................................................................................................................................. 110
Tabela 67 - EXFO 710B - ESPECIFICAÇÕES TECNICAS ............................................................................................................. 111
Tabela 68 - EXFO 710B - ESPECIFICAÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 111
Tabela 69 - EXFO 710B - Localizador visual de falhas .............................................................................................................. 112
Tabela 70 - EXFO 710B - Fonte ............................................................................................................................................................ 112
Tabela 71 - EXFO 710B - Power Meter incorporado .................................................................................................................. 112
Tabela 72 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Especificações .............................................................................................................. 120
Tabela 73 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Características físicas ............................................................................................... 121
Tabela 74 - SUMITOMO TYPE 39 TR – Acessórios ...................................................................................................................... 121
Tabela 75 - SUMITOMO TYPE Q101 TR - Especificaçoes ......................................................................................................... 123
Tabela 76 - SUMITOMO – TYPE Q101 TR - Características físicas ....................................................................................... 124
Tabela 77 - SUMITOMO – TYPE Q101 TR - Acessórios ............................................................................................................. 124
Tabela 78 - SUMITOMO – TYPE Q101 TR - Outras informações........................................................................................... 124
Tabela 79 - Trechos com interconexões .......................................................................................................................................... 149
Tabela 80 - Distancias .............................................................................................................................................................................. 150
Tabela 81 - Coletores e Subanéis ........................................................................................................................................................ 150
Tabela 82 - SG4000 - Recursos do receptor ................................................................................................................................... 164
Tabela 83 - SG4000 - Niveis operacionais do Receptor ............................................................................................................ 165
Tabela 84 - SG4000 - Recursos dos Transmissores .................................................................................................................... 166
Tabela 85 - Pontos de Teste de Energia Optica Nominal ......................................................................................................... 166
Tabela 86 - EDFA MOTr - Especificações ........................................................................................................................................ 169
Tabela 87 - Plataforma GX2 – Componentes ................................................................................................................................. 170
Tabela 88 - RX200BX4 - Especificações Opticas .......................................................................................................................... 171
Tabela 89 - RX200BX4 - Especificações RF .................................................................................................................................... 171
Tabela 90 - EA1000C - Especificações Opticas ............................................................................................................................. 172
Tabela 91 - EA1000C - Especificações RF ....................................................................................................................................... 172
Tabela 92 - GX2-OA100B - Especificações Opticas ..................................................................................................................... 174
Tabela 93 - GX2-OA100B - Modelos .................................................................................................................................................. 174
Tabela 94 - Grupo de canais em função do grid ITU-T DWDM .............................................................................................. 179
Tabela 95 - FA45xx – Modelos ............................................................................................................................................................. 182
Tabela 96 - GS7000 Forward Low Current Optical Receivers - Especificações Opticas ............................................ 183
Tabela 97 - ASGA - Limiares Ópticos dos Transceptores ......................................................................................................... 188
Tabela 98 - RAD - Características de operação ............................................................................................................................. 190
Tabela 99 - Descriçao dos botooes da barra de ferramentas do Mapinfo ........................................................................ 218

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Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto
Departamento Referência Página
Gerencia de Redes HFC 253 de 258
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12.3 ÍNDICE DE EQUAÇÕES


Equação 1 - Abertura numérica.................................................................................................................................................................3
Equação 2 - Reflexão ......................................................................................................................................................................................4
Equação 3 - Refração ......................................................................................................................................................................................4
Equação 4 - índice de refração ...................................................................................................................................................................4
Equação 5 - Variação para Modulação automática de fase ........................................................................................................ 14
Equação 6 - Formula de Potência .......................................................................................................................................................... 17
Equação 7 - Formula decibel (dB) ......................................................................................................................................................... 17
Equação 8 - Potência dada em dBm ...................................................................................................................................................... 17
Equação 9 - Perda de Potência ................................................................................................................................................................ 17
Equação 10 - Comprimento de Onda ................................................................................................................................................... 21
Equação 11 - Formula para Potencia composta .............................................................................................................................. 29
Equação 12 - Formula para Orçamento de Potencia ..................................................................................................................... 30
Equação 13 - Relação entre tempo de aquisição e SNR ............................................................................................................... 95
Equação 14 - Duração da largura de pulso ........................................................................................................................................ 98
Equação 15 - ME1.2 Operação ............................................................................................................................................................. 230
Equação 16 - ME1.2 Ponderado .......................................................................................................................................................... 230
Equação 17 - ME1.2 consolidado ........................................................................................................................................................ 230
Equação 18 - ME3 ...................................................................................................................................................................................... 230
Equação 19 - ME3 Ponderado .............................................................................................................................................................. 231
Equação 20 - ME3 Consolidado ........................................................................................................................................................... 231
Equação 21 - Total FO .............................................................................................................................................................................. 232
Equação 22 - Total FO Ponderado ...................................................................................................................................................... 232
Equação 23 - Total FO consolidado.................................................................................................................................................... 232
Equação 24 - Indisponibilidade Total ............................................................................................................................................... 233
Equação 25 - MTTR ................................................................................................................................................................................... 233
Equação 26 - MTTR Global .................................................................................................................................................................... 233
Equação 27 - OC Opticas ......................................................................................................................................................................... 234
Equação 28 - MTTR Optico .................................................................................................................................................................... 234
Equação 29 - IITS PGMQ ......................................................................................................................................................................... 234

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Gerencia de Redes HFC Darlan de Almeida Porto

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